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Silene de Lima OliveiraMelissa Rossati
Nelson Felice de Barros
Realizar uma reflexão teórica com base na análise das aproximações possíveis entre a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) e Política Nacional de Humanização (PNH)
Contexto: Descontentamento e mal estar - queixas
somáticas não resolvidas / agravadas Pouca produção, promoção da saúde Tratamento intervencionista-tecnologia dura Crise da saúde Discurso de esgotamento/ Reivindicações:-Usuários: acolhimento e resolubilidade-Profissionais: melhoria das condições de
trabalho-Críticos: propostas humanizantes 2000 - XI Conferência Nacional da Saúde -
“Acesso, qualidade e humanização na atenção a saúde com controle social”
Surgimento de novas políticas - tentativa de validar e implementar a Humanização na Saúde: Criação da PNH
Medicina ocidental/modelo biomédico:- prescritivo / sujeito passivo / foco no sintoma
reducionista / método científico Esgotamento/insatisfação ao modelo biomédico
ruptura novas formas do cuidarAbertura para novas opções de cuidar, ampliação da reflexão do processo saúde-doença
maior interatividade/maior responsabilização do sujeito no processo saúde-doença
maior autonomia
POTÊNCIA- novas reflexões sobre abordagem do processo
saúde-doença na realidade brasileira- propõem ampliação do cuidado para minimizar
a impotência da prática clínica, inaudível e invisível, carente de escuta e visão significativas
DESAFIOS- Novo paradigma: a “cura” se dá no encontro- Disponibilidade dos profissionais adoecidos
compromete o encontro de cuidado Capacitação para ofertar linguagens e gestos de
cuidado que acolha e disponibilize, no encontro, caminhos possíveis no cuidado de si, para ambos
Necessidade de um debate nacional para materializar a acessibilidade e a universalidade da pluraridade terapêutica no SUS
PNH e PNPIC apenas o início deste processo.
Sistema ÚNICO de Saúde X Sistema MÚLTIPLO de Saúde
Dificuldade da integração de diferentes formas de cuidado e cura
Co-participação dos sujeitos na gestão e na clinico do cuidado
Invisibilidade de práticas não-biomédicas