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FACULDADE DE FILOSOFIA CIEcircNCIAS E LETRAS DE ALEGRE
ALEGRE
2013
AILSON CASSAJEacuteSSIKA BAPTISTA
KEILA BRITO VARGAS
TERAPIA IMPLOSIVA
1
CONTEXTUALIZACcedilAtildeO HISTOacuteRICA
PAVLOV FREUD Comportamental Psicanaacutelise
THOMAS G STAMPFL
(1957)
2
DEFINICcedilAtildeO
- extinccedilatildeo experimental diretaTeacutecnica - a apresentaccedilatildeo do estiacutemulo condicionado (EC) - na ausecircncia do estiacutemulo incondicionado (El)
Comportamento sintomaacutetico eacute aprendido
3
TAREFA DA TERAPIA Deter o comportamento de evitaccedilatildeo
Exposiccedilatildeo direta aos estiacutemulos de evitaccedilatildeo
Exposiccedilatildeo ao Estiacutemulo Condicionado (EC) e a subseguinte resposta emocional
=
Condiccedilotildees para desaprender a associaccedilatildeo entre o EC e a resposta emocional O meacutetodo = apresentaccedilatildeo ao vivo dos estiacutemulos temidos ou imaginaccedilatildeo
RIdor
4
QUESTIONAMENTOS
5
Dado que a TI constitui um enfoque de exposiccedilatildeo direta ao EC desenvolvido para evocar altos niacuteveis de resposta emocional colocou-se a questatildeo de que este enfoque poderia ser prejudicial ao paciente
Essa preocupaccedilatildeo proveacutem de duas fontes
6
1ordm Procede da Teoria FreudianaPaciente baixa forccedila do ego potentes estiacutemulos emocionais = psicoacutetico
7
2ordm Ansiedade e temores do terapeuta
8
QUESTIONAMENTOS
Inocuidade da teacutecnica
10 anos de investigaccedilatildeo antes de publicar
Tratou pacientes com ldquobaixa forccedila do egordquo
Natildeo foi encontrado apoio para as hipoacuteteses levantadas
9
APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA
A Terapia Implosiva natildeo eacute uma teacutecnica faacutecil de ser utilizada
A TI eacute utilizada somente quando todos os outros recursos terapecircuticos jaacute foram utilizados sem obter sucesso
10
APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA
A pessoa deve ter conhecimento preacutevio de teacutecnicas de relaxamento
O terapeuta precisa determinar quais estiacutemulos aversivos estatildeo provocando o comportamento sintomaacutetico do paciente
11
O terapeuta buscaraacute obter informaccedilotildees do cliente
Eacute provaacutevel que os estiacutemulos de evitaccedilatildeo pertenccedilam agrave duas ou mais categorias simultaneamente
12
CLASSIFICACcedilAtildeO DAS CATEGORIAS DOS ESTIacuteMULOS DE EVITACcedilAtildeO
O terapeuta precisaraacute ter conhecimento das quatro essenciais categorias dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo satildeo eles
Estiacutemulos contingentes aos sintomasEstiacutemulos informaacuteveisldquoEstiacutemulos natildeo informaacuteveisldquoEstiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos
13
Estiacutemulos contingentes aos sintomas = aqueles estiacutemulos ambientais que servem inicialmente para provocar alguns determinados sintomas Exemplos
14
Estiacutemulos informaacuteveisldquo = provocados interiormente Se referem aos pensamentos sentimentos e sensaccedilotildees fiacutesicas que o paciente informa que experimenta quando ocorre o comportamento problemaacutetico
15
Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos
16
Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos
Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso
17
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de
qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes
18
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
COMO
19
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia
20
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema
21
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar
Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos
22
PLANEJAMENTO
Criar hipoacuteteses
Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -
natildeo tem muito claros
FEEDBACK cenas
23
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da
entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os
problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento
24
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO
bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente
bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica
25
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao
paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo
A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos
O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo
26
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete
27
2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
28
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade
29
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta
atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade
30
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
32
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
35
TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
36
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
38
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
39
APLICACcedilOtildeES DA TI
Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
40
APLICACcedilOtildeES DA TI
Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
41
bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos
REFEREcircNCIAS
42
CONTEXTUALIZACcedilAtildeO HISTOacuteRICA
PAVLOV FREUD Comportamental Psicanaacutelise
THOMAS G STAMPFL
(1957)
2
DEFINICcedilAtildeO
- extinccedilatildeo experimental diretaTeacutecnica - a apresentaccedilatildeo do estiacutemulo condicionado (EC) - na ausecircncia do estiacutemulo incondicionado (El)
Comportamento sintomaacutetico eacute aprendido
3
TAREFA DA TERAPIA Deter o comportamento de evitaccedilatildeo
Exposiccedilatildeo direta aos estiacutemulos de evitaccedilatildeo
Exposiccedilatildeo ao Estiacutemulo Condicionado (EC) e a subseguinte resposta emocional
=
Condiccedilotildees para desaprender a associaccedilatildeo entre o EC e a resposta emocional O meacutetodo = apresentaccedilatildeo ao vivo dos estiacutemulos temidos ou imaginaccedilatildeo
RIdor
4
QUESTIONAMENTOS
5
Dado que a TI constitui um enfoque de exposiccedilatildeo direta ao EC desenvolvido para evocar altos niacuteveis de resposta emocional colocou-se a questatildeo de que este enfoque poderia ser prejudicial ao paciente
Essa preocupaccedilatildeo proveacutem de duas fontes
6
1ordm Procede da Teoria FreudianaPaciente baixa forccedila do ego potentes estiacutemulos emocionais = psicoacutetico
7
2ordm Ansiedade e temores do terapeuta
8
QUESTIONAMENTOS
Inocuidade da teacutecnica
10 anos de investigaccedilatildeo antes de publicar
Tratou pacientes com ldquobaixa forccedila do egordquo
Natildeo foi encontrado apoio para as hipoacuteteses levantadas
9
APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA
A Terapia Implosiva natildeo eacute uma teacutecnica faacutecil de ser utilizada
A TI eacute utilizada somente quando todos os outros recursos terapecircuticos jaacute foram utilizados sem obter sucesso
10
APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA
A pessoa deve ter conhecimento preacutevio de teacutecnicas de relaxamento
O terapeuta precisa determinar quais estiacutemulos aversivos estatildeo provocando o comportamento sintomaacutetico do paciente
11
O terapeuta buscaraacute obter informaccedilotildees do cliente
Eacute provaacutevel que os estiacutemulos de evitaccedilatildeo pertenccedilam agrave duas ou mais categorias simultaneamente
12
CLASSIFICACcedilAtildeO DAS CATEGORIAS DOS ESTIacuteMULOS DE EVITACcedilAtildeO
O terapeuta precisaraacute ter conhecimento das quatro essenciais categorias dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo satildeo eles
Estiacutemulos contingentes aos sintomasEstiacutemulos informaacuteveisldquoEstiacutemulos natildeo informaacuteveisldquoEstiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos
13
Estiacutemulos contingentes aos sintomas = aqueles estiacutemulos ambientais que servem inicialmente para provocar alguns determinados sintomas Exemplos
14
Estiacutemulos informaacuteveisldquo = provocados interiormente Se referem aos pensamentos sentimentos e sensaccedilotildees fiacutesicas que o paciente informa que experimenta quando ocorre o comportamento problemaacutetico
15
Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos
16
Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos
Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso
17
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de
qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes
18
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
COMO
19
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia
20
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema
21
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar
Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos
22
PLANEJAMENTO
Criar hipoacuteteses
Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -
natildeo tem muito claros
FEEDBACK cenas
23
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da
entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os
problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento
24
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO
bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente
bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica
25
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao
paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo
A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos
O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo
26
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete
27
2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
28
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade
29
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta
atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade
30
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
32
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
35
TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
36
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
38
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
39
APLICACcedilOtildeES DA TI
Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
40
APLICACcedilOtildeES DA TI
Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
41
bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos
REFEREcircNCIAS
42
DEFINICcedilAtildeO
- extinccedilatildeo experimental diretaTeacutecnica - a apresentaccedilatildeo do estiacutemulo condicionado (EC) - na ausecircncia do estiacutemulo incondicionado (El)
Comportamento sintomaacutetico eacute aprendido
3
TAREFA DA TERAPIA Deter o comportamento de evitaccedilatildeo
Exposiccedilatildeo direta aos estiacutemulos de evitaccedilatildeo
Exposiccedilatildeo ao Estiacutemulo Condicionado (EC) e a subseguinte resposta emocional
=
Condiccedilotildees para desaprender a associaccedilatildeo entre o EC e a resposta emocional O meacutetodo = apresentaccedilatildeo ao vivo dos estiacutemulos temidos ou imaginaccedilatildeo
RIdor
4
QUESTIONAMENTOS
5
Dado que a TI constitui um enfoque de exposiccedilatildeo direta ao EC desenvolvido para evocar altos niacuteveis de resposta emocional colocou-se a questatildeo de que este enfoque poderia ser prejudicial ao paciente
Essa preocupaccedilatildeo proveacutem de duas fontes
6
1ordm Procede da Teoria FreudianaPaciente baixa forccedila do ego potentes estiacutemulos emocionais = psicoacutetico
7
2ordm Ansiedade e temores do terapeuta
8
QUESTIONAMENTOS
Inocuidade da teacutecnica
10 anos de investigaccedilatildeo antes de publicar
Tratou pacientes com ldquobaixa forccedila do egordquo
Natildeo foi encontrado apoio para as hipoacuteteses levantadas
9
APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA
A Terapia Implosiva natildeo eacute uma teacutecnica faacutecil de ser utilizada
A TI eacute utilizada somente quando todos os outros recursos terapecircuticos jaacute foram utilizados sem obter sucesso
10
APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA
A pessoa deve ter conhecimento preacutevio de teacutecnicas de relaxamento
O terapeuta precisa determinar quais estiacutemulos aversivos estatildeo provocando o comportamento sintomaacutetico do paciente
11
O terapeuta buscaraacute obter informaccedilotildees do cliente
Eacute provaacutevel que os estiacutemulos de evitaccedilatildeo pertenccedilam agrave duas ou mais categorias simultaneamente
12
CLASSIFICACcedilAtildeO DAS CATEGORIAS DOS ESTIacuteMULOS DE EVITACcedilAtildeO
O terapeuta precisaraacute ter conhecimento das quatro essenciais categorias dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo satildeo eles
Estiacutemulos contingentes aos sintomasEstiacutemulos informaacuteveisldquoEstiacutemulos natildeo informaacuteveisldquoEstiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos
13
Estiacutemulos contingentes aos sintomas = aqueles estiacutemulos ambientais que servem inicialmente para provocar alguns determinados sintomas Exemplos
14
Estiacutemulos informaacuteveisldquo = provocados interiormente Se referem aos pensamentos sentimentos e sensaccedilotildees fiacutesicas que o paciente informa que experimenta quando ocorre o comportamento problemaacutetico
15
Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos
16
Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos
Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso
17
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de
qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes
18
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
COMO
19
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia
20
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema
21
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar
Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos
22
PLANEJAMENTO
Criar hipoacuteteses
Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -
natildeo tem muito claros
FEEDBACK cenas
23
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da
entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os
problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento
24
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO
bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente
bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica
25
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao
paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo
A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos
O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo
26
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete
27
2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
28
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade
29
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta
atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade
30
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
32
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
35
TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
38
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
39
APLICACcedilOtildeES DA TI
Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
40
APLICACcedilOtildeES DA TI
Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
41
bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos
REFEREcircNCIAS
42
TAREFA DA TERAPIA Deter o comportamento de evitaccedilatildeo
Exposiccedilatildeo direta aos estiacutemulos de evitaccedilatildeo
Exposiccedilatildeo ao Estiacutemulo Condicionado (EC) e a subseguinte resposta emocional
=
Condiccedilotildees para desaprender a associaccedilatildeo entre o EC e a resposta emocional O meacutetodo = apresentaccedilatildeo ao vivo dos estiacutemulos temidos ou imaginaccedilatildeo
RIdor
4
QUESTIONAMENTOS
5
Dado que a TI constitui um enfoque de exposiccedilatildeo direta ao EC desenvolvido para evocar altos niacuteveis de resposta emocional colocou-se a questatildeo de que este enfoque poderia ser prejudicial ao paciente
Essa preocupaccedilatildeo proveacutem de duas fontes
6
1ordm Procede da Teoria FreudianaPaciente baixa forccedila do ego potentes estiacutemulos emocionais = psicoacutetico
7
2ordm Ansiedade e temores do terapeuta
8
QUESTIONAMENTOS
Inocuidade da teacutecnica
10 anos de investigaccedilatildeo antes de publicar
Tratou pacientes com ldquobaixa forccedila do egordquo
Natildeo foi encontrado apoio para as hipoacuteteses levantadas
9
APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA
A Terapia Implosiva natildeo eacute uma teacutecnica faacutecil de ser utilizada
A TI eacute utilizada somente quando todos os outros recursos terapecircuticos jaacute foram utilizados sem obter sucesso
10
APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA
A pessoa deve ter conhecimento preacutevio de teacutecnicas de relaxamento
O terapeuta precisa determinar quais estiacutemulos aversivos estatildeo provocando o comportamento sintomaacutetico do paciente
11
O terapeuta buscaraacute obter informaccedilotildees do cliente
Eacute provaacutevel que os estiacutemulos de evitaccedilatildeo pertenccedilam agrave duas ou mais categorias simultaneamente
12
CLASSIFICACcedilAtildeO DAS CATEGORIAS DOS ESTIacuteMULOS DE EVITACcedilAtildeO
O terapeuta precisaraacute ter conhecimento das quatro essenciais categorias dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo satildeo eles
Estiacutemulos contingentes aos sintomasEstiacutemulos informaacuteveisldquoEstiacutemulos natildeo informaacuteveisldquoEstiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos
13
Estiacutemulos contingentes aos sintomas = aqueles estiacutemulos ambientais que servem inicialmente para provocar alguns determinados sintomas Exemplos
14
Estiacutemulos informaacuteveisldquo = provocados interiormente Se referem aos pensamentos sentimentos e sensaccedilotildees fiacutesicas que o paciente informa que experimenta quando ocorre o comportamento problemaacutetico
15
Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos
16
Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos
Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso
17
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de
qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes
18
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
COMO
19
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia
20
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema
21
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar
Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos
22
PLANEJAMENTO
Criar hipoacuteteses
Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -
natildeo tem muito claros
FEEDBACK cenas
23
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da
entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os
problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento
24
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO
bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente
bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica
25
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao
paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo
A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos
O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo
26
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete
27
2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
28
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade
29
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta
atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade
30
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
32
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
35
TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
36
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
38
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
39
APLICACcedilOtildeES DA TI
Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
40
APLICACcedilOtildeES DA TI
Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
41
bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos
REFEREcircNCIAS
42
QUESTIONAMENTOS
5
Dado que a TI constitui um enfoque de exposiccedilatildeo direta ao EC desenvolvido para evocar altos niacuteveis de resposta emocional colocou-se a questatildeo de que este enfoque poderia ser prejudicial ao paciente
Essa preocupaccedilatildeo proveacutem de duas fontes
6
1ordm Procede da Teoria FreudianaPaciente baixa forccedila do ego potentes estiacutemulos emocionais = psicoacutetico
7
2ordm Ansiedade e temores do terapeuta
8
QUESTIONAMENTOS
Inocuidade da teacutecnica
10 anos de investigaccedilatildeo antes de publicar
Tratou pacientes com ldquobaixa forccedila do egordquo
Natildeo foi encontrado apoio para as hipoacuteteses levantadas
9
APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA
A Terapia Implosiva natildeo eacute uma teacutecnica faacutecil de ser utilizada
A TI eacute utilizada somente quando todos os outros recursos terapecircuticos jaacute foram utilizados sem obter sucesso
10
APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA
A pessoa deve ter conhecimento preacutevio de teacutecnicas de relaxamento
O terapeuta precisa determinar quais estiacutemulos aversivos estatildeo provocando o comportamento sintomaacutetico do paciente
11
O terapeuta buscaraacute obter informaccedilotildees do cliente
Eacute provaacutevel que os estiacutemulos de evitaccedilatildeo pertenccedilam agrave duas ou mais categorias simultaneamente
12
CLASSIFICACcedilAtildeO DAS CATEGORIAS DOS ESTIacuteMULOS DE EVITACcedilAtildeO
O terapeuta precisaraacute ter conhecimento das quatro essenciais categorias dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo satildeo eles
Estiacutemulos contingentes aos sintomasEstiacutemulos informaacuteveisldquoEstiacutemulos natildeo informaacuteveisldquoEstiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos
13
Estiacutemulos contingentes aos sintomas = aqueles estiacutemulos ambientais que servem inicialmente para provocar alguns determinados sintomas Exemplos
14
Estiacutemulos informaacuteveisldquo = provocados interiormente Se referem aos pensamentos sentimentos e sensaccedilotildees fiacutesicas que o paciente informa que experimenta quando ocorre o comportamento problemaacutetico
15
Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos
16
Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos
Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso
17
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de
qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes
18
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
COMO
19
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia
20
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema
21
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar
Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos
22
PLANEJAMENTO
Criar hipoacuteteses
Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -
natildeo tem muito claros
FEEDBACK cenas
23
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da
entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os
problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento
24
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO
bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente
bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica
25
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao
paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo
A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos
O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo
26
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete
27
2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
28
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade
29
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta
atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade
30
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
32
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
35
TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
36
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
38
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
39
APLICACcedilOtildeES DA TI
Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
40
APLICACcedilOtildeES DA TI
Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
41
bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos
REFEREcircNCIAS
42
Dado que a TI constitui um enfoque de exposiccedilatildeo direta ao EC desenvolvido para evocar altos niacuteveis de resposta emocional colocou-se a questatildeo de que este enfoque poderia ser prejudicial ao paciente
Essa preocupaccedilatildeo proveacutem de duas fontes
6
1ordm Procede da Teoria FreudianaPaciente baixa forccedila do ego potentes estiacutemulos emocionais = psicoacutetico
7
2ordm Ansiedade e temores do terapeuta
8
QUESTIONAMENTOS
Inocuidade da teacutecnica
10 anos de investigaccedilatildeo antes de publicar
Tratou pacientes com ldquobaixa forccedila do egordquo
Natildeo foi encontrado apoio para as hipoacuteteses levantadas
9
APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA
A Terapia Implosiva natildeo eacute uma teacutecnica faacutecil de ser utilizada
A TI eacute utilizada somente quando todos os outros recursos terapecircuticos jaacute foram utilizados sem obter sucesso
10
APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA
A pessoa deve ter conhecimento preacutevio de teacutecnicas de relaxamento
O terapeuta precisa determinar quais estiacutemulos aversivos estatildeo provocando o comportamento sintomaacutetico do paciente
11
O terapeuta buscaraacute obter informaccedilotildees do cliente
Eacute provaacutevel que os estiacutemulos de evitaccedilatildeo pertenccedilam agrave duas ou mais categorias simultaneamente
12
CLASSIFICACcedilAtildeO DAS CATEGORIAS DOS ESTIacuteMULOS DE EVITACcedilAtildeO
O terapeuta precisaraacute ter conhecimento das quatro essenciais categorias dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo satildeo eles
Estiacutemulos contingentes aos sintomasEstiacutemulos informaacuteveisldquoEstiacutemulos natildeo informaacuteveisldquoEstiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos
13
Estiacutemulos contingentes aos sintomas = aqueles estiacutemulos ambientais que servem inicialmente para provocar alguns determinados sintomas Exemplos
14
Estiacutemulos informaacuteveisldquo = provocados interiormente Se referem aos pensamentos sentimentos e sensaccedilotildees fiacutesicas que o paciente informa que experimenta quando ocorre o comportamento problemaacutetico
15
Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos
16
Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos
Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso
17
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de
qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes
18
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
COMO
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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia
20
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema
21
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar
Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos
22
PLANEJAMENTO
Criar hipoacuteteses
Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -
natildeo tem muito claros
FEEDBACK cenas
23
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da
entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os
problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento
24
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO
bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente
bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica
25
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao
paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo
A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos
O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo
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TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete
27
2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
28
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade
29
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta
atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade
30
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
32
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
35
TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
36
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
38
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
39
APLICACcedilOtildeES DA TI
Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
40
APLICACcedilOtildeES DA TI
Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
41
bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos
REFEREcircNCIAS
42
1ordm Procede da Teoria FreudianaPaciente baixa forccedila do ego potentes estiacutemulos emocionais = psicoacutetico
7
2ordm Ansiedade e temores do terapeuta
8
QUESTIONAMENTOS
Inocuidade da teacutecnica
10 anos de investigaccedilatildeo antes de publicar
Tratou pacientes com ldquobaixa forccedila do egordquo
Natildeo foi encontrado apoio para as hipoacuteteses levantadas
9
APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA
A Terapia Implosiva natildeo eacute uma teacutecnica faacutecil de ser utilizada
A TI eacute utilizada somente quando todos os outros recursos terapecircuticos jaacute foram utilizados sem obter sucesso
10
APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA
A pessoa deve ter conhecimento preacutevio de teacutecnicas de relaxamento
O terapeuta precisa determinar quais estiacutemulos aversivos estatildeo provocando o comportamento sintomaacutetico do paciente
11
O terapeuta buscaraacute obter informaccedilotildees do cliente
Eacute provaacutevel que os estiacutemulos de evitaccedilatildeo pertenccedilam agrave duas ou mais categorias simultaneamente
12
CLASSIFICACcedilAtildeO DAS CATEGORIAS DOS ESTIacuteMULOS DE EVITACcedilAtildeO
O terapeuta precisaraacute ter conhecimento das quatro essenciais categorias dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo satildeo eles
Estiacutemulos contingentes aos sintomasEstiacutemulos informaacuteveisldquoEstiacutemulos natildeo informaacuteveisldquoEstiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos
13
Estiacutemulos contingentes aos sintomas = aqueles estiacutemulos ambientais que servem inicialmente para provocar alguns determinados sintomas Exemplos
14
Estiacutemulos informaacuteveisldquo = provocados interiormente Se referem aos pensamentos sentimentos e sensaccedilotildees fiacutesicas que o paciente informa que experimenta quando ocorre o comportamento problemaacutetico
15
Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos
16
Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos
Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso
17
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de
qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes
18
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
COMO
19
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia
20
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema
21
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar
Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos
22
PLANEJAMENTO
Criar hipoacuteteses
Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -
natildeo tem muito claros
FEEDBACK cenas
23
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da
entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os
problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento
24
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO
bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente
bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica
25
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao
paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo
A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos
O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo
26
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete
27
2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
28
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade
29
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta
atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade
30
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
32
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
35
TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
36
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
38
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
39
APLICACcedilOtildeES DA TI
Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
40
APLICACcedilOtildeES DA TI
Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
41
bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos
REFEREcircNCIAS
42
2ordm Ansiedade e temores do terapeuta
8
QUESTIONAMENTOS
Inocuidade da teacutecnica
10 anos de investigaccedilatildeo antes de publicar
Tratou pacientes com ldquobaixa forccedila do egordquo
Natildeo foi encontrado apoio para as hipoacuteteses levantadas
9
APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA
A Terapia Implosiva natildeo eacute uma teacutecnica faacutecil de ser utilizada
A TI eacute utilizada somente quando todos os outros recursos terapecircuticos jaacute foram utilizados sem obter sucesso
10
APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA
A pessoa deve ter conhecimento preacutevio de teacutecnicas de relaxamento
O terapeuta precisa determinar quais estiacutemulos aversivos estatildeo provocando o comportamento sintomaacutetico do paciente
11
O terapeuta buscaraacute obter informaccedilotildees do cliente
Eacute provaacutevel que os estiacutemulos de evitaccedilatildeo pertenccedilam agrave duas ou mais categorias simultaneamente
12
CLASSIFICACcedilAtildeO DAS CATEGORIAS DOS ESTIacuteMULOS DE EVITACcedilAtildeO
O terapeuta precisaraacute ter conhecimento das quatro essenciais categorias dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo satildeo eles
Estiacutemulos contingentes aos sintomasEstiacutemulos informaacuteveisldquoEstiacutemulos natildeo informaacuteveisldquoEstiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos
13
Estiacutemulos contingentes aos sintomas = aqueles estiacutemulos ambientais que servem inicialmente para provocar alguns determinados sintomas Exemplos
14
Estiacutemulos informaacuteveisldquo = provocados interiormente Se referem aos pensamentos sentimentos e sensaccedilotildees fiacutesicas que o paciente informa que experimenta quando ocorre o comportamento problemaacutetico
15
Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos
16
Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos
Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso
17
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de
qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes
18
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
COMO
19
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia
20
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema
21
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar
Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos
22
PLANEJAMENTO
Criar hipoacuteteses
Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -
natildeo tem muito claros
FEEDBACK cenas
23
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da
entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os
problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento
24
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO
bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente
bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica
25
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao
paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo
A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos
O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo
26
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete
27
2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
28
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade
29
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta
atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade
30
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
32
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
35
TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
36
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
39
APLICACcedilOtildeES DA TI
Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
40
APLICACcedilOtildeES DA TI
Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
41
bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos
REFEREcircNCIAS
42
QUESTIONAMENTOS
Inocuidade da teacutecnica
10 anos de investigaccedilatildeo antes de publicar
Tratou pacientes com ldquobaixa forccedila do egordquo
Natildeo foi encontrado apoio para as hipoacuteteses levantadas
9
APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA
A Terapia Implosiva natildeo eacute uma teacutecnica faacutecil de ser utilizada
A TI eacute utilizada somente quando todos os outros recursos terapecircuticos jaacute foram utilizados sem obter sucesso
10
APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA
A pessoa deve ter conhecimento preacutevio de teacutecnicas de relaxamento
O terapeuta precisa determinar quais estiacutemulos aversivos estatildeo provocando o comportamento sintomaacutetico do paciente
11
O terapeuta buscaraacute obter informaccedilotildees do cliente
Eacute provaacutevel que os estiacutemulos de evitaccedilatildeo pertenccedilam agrave duas ou mais categorias simultaneamente
12
CLASSIFICACcedilAtildeO DAS CATEGORIAS DOS ESTIacuteMULOS DE EVITACcedilAtildeO
O terapeuta precisaraacute ter conhecimento das quatro essenciais categorias dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo satildeo eles
Estiacutemulos contingentes aos sintomasEstiacutemulos informaacuteveisldquoEstiacutemulos natildeo informaacuteveisldquoEstiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos
13
Estiacutemulos contingentes aos sintomas = aqueles estiacutemulos ambientais que servem inicialmente para provocar alguns determinados sintomas Exemplos
14
Estiacutemulos informaacuteveisldquo = provocados interiormente Se referem aos pensamentos sentimentos e sensaccedilotildees fiacutesicas que o paciente informa que experimenta quando ocorre o comportamento problemaacutetico
15
Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos
16
Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos
Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso
17
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de
qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes
18
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
COMO
19
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia
20
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema
21
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar
Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos
22
PLANEJAMENTO
Criar hipoacuteteses
Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -
natildeo tem muito claros
FEEDBACK cenas
23
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da
entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os
problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento
24
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO
bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente
bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica
25
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao
paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo
A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos
O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo
26
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete
27
2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
28
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade
29
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta
atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade
30
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
32
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
35
TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
36
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
38
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
39
APLICACcedilOtildeES DA TI
Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
40
APLICACcedilOtildeES DA TI
Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
41
bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos
REFEREcircNCIAS
42
APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA
A Terapia Implosiva natildeo eacute uma teacutecnica faacutecil de ser utilizada
A TI eacute utilizada somente quando todos os outros recursos terapecircuticos jaacute foram utilizados sem obter sucesso
10
APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA
A pessoa deve ter conhecimento preacutevio de teacutecnicas de relaxamento
O terapeuta precisa determinar quais estiacutemulos aversivos estatildeo provocando o comportamento sintomaacutetico do paciente
11
O terapeuta buscaraacute obter informaccedilotildees do cliente
Eacute provaacutevel que os estiacutemulos de evitaccedilatildeo pertenccedilam agrave duas ou mais categorias simultaneamente
12
CLASSIFICACcedilAtildeO DAS CATEGORIAS DOS ESTIacuteMULOS DE EVITACcedilAtildeO
O terapeuta precisaraacute ter conhecimento das quatro essenciais categorias dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo satildeo eles
Estiacutemulos contingentes aos sintomasEstiacutemulos informaacuteveisldquoEstiacutemulos natildeo informaacuteveisldquoEstiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos
13
Estiacutemulos contingentes aos sintomas = aqueles estiacutemulos ambientais que servem inicialmente para provocar alguns determinados sintomas Exemplos
14
Estiacutemulos informaacuteveisldquo = provocados interiormente Se referem aos pensamentos sentimentos e sensaccedilotildees fiacutesicas que o paciente informa que experimenta quando ocorre o comportamento problemaacutetico
15
Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos
16
Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos
Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso
17
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de
qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes
18
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
COMO
19
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia
20
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema
21
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar
Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos
22
PLANEJAMENTO
Criar hipoacuteteses
Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -
natildeo tem muito claros
FEEDBACK cenas
23
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da
entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os
problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento
24
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO
bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente
bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica
25
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao
paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo
A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos
O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo
26
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete
27
2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
28
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade
29
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta
atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade
30
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
32
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
35
TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
36
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
38
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
39
APLICACcedilOtildeES DA TI
Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
40
APLICACcedilOtildeES DA TI
Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
41
bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos
REFEREcircNCIAS
42
APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA
A pessoa deve ter conhecimento preacutevio de teacutecnicas de relaxamento
O terapeuta precisa determinar quais estiacutemulos aversivos estatildeo provocando o comportamento sintomaacutetico do paciente
11
O terapeuta buscaraacute obter informaccedilotildees do cliente
Eacute provaacutevel que os estiacutemulos de evitaccedilatildeo pertenccedilam agrave duas ou mais categorias simultaneamente
12
CLASSIFICACcedilAtildeO DAS CATEGORIAS DOS ESTIacuteMULOS DE EVITACcedilAtildeO
O terapeuta precisaraacute ter conhecimento das quatro essenciais categorias dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo satildeo eles
Estiacutemulos contingentes aos sintomasEstiacutemulos informaacuteveisldquoEstiacutemulos natildeo informaacuteveisldquoEstiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos
13
Estiacutemulos contingentes aos sintomas = aqueles estiacutemulos ambientais que servem inicialmente para provocar alguns determinados sintomas Exemplos
14
Estiacutemulos informaacuteveisldquo = provocados interiormente Se referem aos pensamentos sentimentos e sensaccedilotildees fiacutesicas que o paciente informa que experimenta quando ocorre o comportamento problemaacutetico
15
Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos
16
Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos
Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso
17
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de
qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes
18
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
COMO
19
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia
20
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema
21
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar
Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos
22
PLANEJAMENTO
Criar hipoacuteteses
Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -
natildeo tem muito claros
FEEDBACK cenas
23
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da
entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os
problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento
24
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO
bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente
bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica
25
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao
paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo
A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos
O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo
26
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete
27
2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
28
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade
29
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta
atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade
30
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
32
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
35
TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
36
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
38
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
39
APLICACcedilOtildeES DA TI
Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
40
APLICACcedilOtildeES DA TI
Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
41
bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos
REFEREcircNCIAS
42
O terapeuta buscaraacute obter informaccedilotildees do cliente
Eacute provaacutevel que os estiacutemulos de evitaccedilatildeo pertenccedilam agrave duas ou mais categorias simultaneamente
12
CLASSIFICACcedilAtildeO DAS CATEGORIAS DOS ESTIacuteMULOS DE EVITACcedilAtildeO
O terapeuta precisaraacute ter conhecimento das quatro essenciais categorias dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo satildeo eles
Estiacutemulos contingentes aos sintomasEstiacutemulos informaacuteveisldquoEstiacutemulos natildeo informaacuteveisldquoEstiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos
13
Estiacutemulos contingentes aos sintomas = aqueles estiacutemulos ambientais que servem inicialmente para provocar alguns determinados sintomas Exemplos
14
Estiacutemulos informaacuteveisldquo = provocados interiormente Se referem aos pensamentos sentimentos e sensaccedilotildees fiacutesicas que o paciente informa que experimenta quando ocorre o comportamento problemaacutetico
15
Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos
16
Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos
Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso
17
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de
qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes
18
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
COMO
19
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia
20
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema
21
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar
Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos
22
PLANEJAMENTO
Criar hipoacuteteses
Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -
natildeo tem muito claros
FEEDBACK cenas
23
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da
entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os
problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento
24
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO
bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente
bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica
25
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao
paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo
A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos
O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo
26
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete
27
2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
28
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade
29
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta
atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade
30
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
32
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
35
TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
36
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
38
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
39
APLICACcedilOtildeES DA TI
Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
40
APLICACcedilOtildeES DA TI
Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
41
bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos
REFEREcircNCIAS
42
CLASSIFICACcedilAtildeO DAS CATEGORIAS DOS ESTIacuteMULOS DE EVITACcedilAtildeO
O terapeuta precisaraacute ter conhecimento das quatro essenciais categorias dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo satildeo eles
Estiacutemulos contingentes aos sintomasEstiacutemulos informaacuteveisldquoEstiacutemulos natildeo informaacuteveisldquoEstiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos
13
Estiacutemulos contingentes aos sintomas = aqueles estiacutemulos ambientais que servem inicialmente para provocar alguns determinados sintomas Exemplos
14
Estiacutemulos informaacuteveisldquo = provocados interiormente Se referem aos pensamentos sentimentos e sensaccedilotildees fiacutesicas que o paciente informa que experimenta quando ocorre o comportamento problemaacutetico
15
Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos
16
Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos
Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso
17
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de
qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes
18
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
COMO
19
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia
20
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema
21
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar
Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos
22
PLANEJAMENTO
Criar hipoacuteteses
Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -
natildeo tem muito claros
FEEDBACK cenas
23
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da
entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os
problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento
24
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO
bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente
bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica
25
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao
paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo
A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos
O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo
26
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete
27
2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
28
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade
29
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta
atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade
30
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
32
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
35
TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
36
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
38
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
39
APLICACcedilOtildeES DA TI
Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
40
APLICACcedilOtildeES DA TI
Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
41
bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos
REFEREcircNCIAS
42
Estiacutemulos contingentes aos sintomas = aqueles estiacutemulos ambientais que servem inicialmente para provocar alguns determinados sintomas Exemplos
14
Estiacutemulos informaacuteveisldquo = provocados interiormente Se referem aos pensamentos sentimentos e sensaccedilotildees fiacutesicas que o paciente informa que experimenta quando ocorre o comportamento problemaacutetico
15
Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos
16
Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos
Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso
17
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de
qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes
18
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
COMO
19
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia
20
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema
21
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar
Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos
22
PLANEJAMENTO
Criar hipoacuteteses
Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -
natildeo tem muito claros
FEEDBACK cenas
23
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da
entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os
problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento
24
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO
bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente
bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica
25
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao
paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo
A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos
O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo
26
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete
27
2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
28
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade
29
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta
atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade
30
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
32
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
35
TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
36
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
38
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
39
APLICACcedilOtildeES DA TI
Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
40
APLICACcedilOtildeES DA TI
Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
41
bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos
REFEREcircNCIAS
42
Estiacutemulos informaacuteveisldquo = provocados interiormente Se referem aos pensamentos sentimentos e sensaccedilotildees fiacutesicas que o paciente informa que experimenta quando ocorre o comportamento problemaacutetico
15
Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos
16
Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos
Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso
17
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de
qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes
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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
COMO
19
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia
20
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema
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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar
Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos
22
PLANEJAMENTO
Criar hipoacuteteses
Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -
natildeo tem muito claros
FEEDBACK cenas
23
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da
entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os
problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento
24
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO
bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente
bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica
25
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao
paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo
A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos
O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo
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TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete
27
2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
28
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade
29
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta
atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade
30
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
32
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
35
TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
36
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
38
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
39
APLICACcedilOtildeES DA TI
Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
40
APLICACcedilOtildeES DA TI
Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
41
bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos
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Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos
16
Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos
Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso
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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de
qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes
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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
COMO
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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia
20
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema
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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar
Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos
22
PLANEJAMENTO
Criar hipoacuteteses
Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -
natildeo tem muito claros
FEEDBACK cenas
23
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da
entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os
problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento
24
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO
bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente
bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica
25
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao
paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo
A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos
O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo
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TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete
27
2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade
29
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta
atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade
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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
32
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
35
TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
36
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
38
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
39
APLICACcedilOtildeES DA TI
Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
40
APLICACcedilOtildeES DA TI
Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
41
bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos
REFEREcircNCIAS
42
Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos
Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso
17
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de
qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes
18
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
COMO
19
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia
20
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema
21
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar
Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos
22
PLANEJAMENTO
Criar hipoacuteteses
Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -
natildeo tem muito claros
FEEDBACK cenas
23
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da
entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os
problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento
24
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO
bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente
bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica
25
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao
paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo
A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos
O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo
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TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete
27
2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
28
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade
29
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta
atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade
30
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
32
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
35
TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
36
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
38
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
39
APLICACcedilOtildeES DA TI
Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
40
APLICACcedilOtildeES DA TI
Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
41
bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos
REFEREcircNCIAS
42
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de
qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes
18
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
COMO
19
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia
20
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema
21
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar
Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos
22
PLANEJAMENTO
Criar hipoacuteteses
Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -
natildeo tem muito claros
FEEDBACK cenas
23
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da
entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os
problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento
24
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO
bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente
bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica
25
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao
paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo
A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos
O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo
26
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete
27
2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
28
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade
29
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta
atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade
30
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
32
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
35
TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
36
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
39
APLICACcedilOtildeES DA TI
Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
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APLICACcedilOtildeES DA TI
Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
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bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos
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20
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema
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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar
Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos
22
PLANEJAMENTO
Criar hipoacuteteses
Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -
natildeo tem muito claros
FEEDBACK cenas
23
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da
entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os
problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento
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O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO
bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente
bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica
25
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao
paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo
A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos
O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo
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1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete
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TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade
29
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta
atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade
30
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
32
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
35
TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
36
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
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APLICACcedilOtildeES DA TI
Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
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APLICACcedilOtildeES DA TI
Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
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bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
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20
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema
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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar
Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos
22
PLANEJAMENTO
Criar hipoacuteteses
Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -
natildeo tem muito claros
FEEDBACK cenas
23
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da
entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os
problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento
24
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO
bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente
bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica
25
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao
paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo
A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos
O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo
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TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete
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2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade
29
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta
atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade
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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
32
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
35
TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
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Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
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APLICACcedilOtildeES DA TI
Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
41
bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos
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21
INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar
Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos
22
PLANEJAMENTO
Criar hipoacuteteses
Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -
natildeo tem muito claros
FEEDBACK cenas
23
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da
entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os
problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento
24
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO
bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente
bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica
25
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao
paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo
A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos
O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo
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TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete
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2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade
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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta
atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade
30
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
32
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
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TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
36
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
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APLICACcedilOtildeES DA TI
Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
40
APLICACcedilOtildeES DA TI
Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
41
bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos
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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO
Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar
Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos
22
PLANEJAMENTO
Criar hipoacuteteses
Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -
natildeo tem muito claros
FEEDBACK cenas
23
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da
entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os
problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento
24
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO
bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente
bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica
25
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao
paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo
A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos
O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo
26
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete
27
2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
28
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade
29
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta
atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade
30
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
32
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
35
TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
36
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
38
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
39
APLICACcedilOtildeES DA TI
Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
40
APLICACcedilOtildeES DA TI
Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
41
bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos
REFEREcircNCIAS
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PLANEJAMENTO
Criar hipoacuteteses
Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -
natildeo tem muito claros
FEEDBACK cenas
23
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da
entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os
problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento
24
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO
bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente
bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica
25
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao
paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo
A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos
O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo
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TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete
27
2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade
29
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta
atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade
30
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
32
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
35
TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
36
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
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APLICACcedilOtildeES DA TI
Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
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APLICACcedilOtildeES DA TI
Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
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bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos
REFEREcircNCIAS
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O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da
entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os
problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento
24
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO
bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente
bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica
25
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao
paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo
A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos
O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo
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TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete
27
2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade
29
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta
atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade
30
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
32
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
35
TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
36
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
38
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
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APLICACcedilOtildeES DA TI
Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
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APLICACcedilOtildeES DA TI
Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
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bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos
REFEREcircNCIAS
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O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO
bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente
bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica
25
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao
paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo
A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos
O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo
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TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete
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2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
28
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade
29
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta
atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade
30
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
32
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
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TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
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TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
38
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
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APLICACcedilOtildeES DA TI
Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
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APLICACcedilOtildeES DA TI
Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
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bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos
REFEREcircNCIAS
42
O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao
paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo
A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos
O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo
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TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete
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2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade
29
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta
atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade
30
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
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TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
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TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
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APLICACcedilOtildeES DA TI
Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
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APLICACcedilOtildeES DA TI
Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
41
bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos
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TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete
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2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
28
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade
29
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta
atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade
30
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
32
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
35
TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
36
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
38
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
39
APLICACcedilOtildeES DA TI
Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
40
APLICACcedilOtildeES DA TI
Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
41
bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos
REFEREcircNCIAS
42
2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais
TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS
28
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade
29
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta
atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade
30
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
32
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
35
TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
36
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
38
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
39
APLICACcedilOtildeES DA TI
Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
40
APLICACcedilOtildeES DA TI
Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade
29
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta
atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade
30
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
32
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
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Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
35
TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
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Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
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Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
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Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
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Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
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atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade
30
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Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
32
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
35
TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
36
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
38
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
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Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
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Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
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41
bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)
Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo
31
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
32
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
35
TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
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Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
38
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
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Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
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Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
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bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
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Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado
Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa
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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena
Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
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TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
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TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
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Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
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Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
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Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
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bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
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Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel
Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena
33
APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
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34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
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Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
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TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
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Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
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da Atividade eletrodermal
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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
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APLICACcedilOtildeES DA TI
Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
40
APLICACcedilOtildeES DA TI
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Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
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41
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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS
Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte
A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute
34
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
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35
TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
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Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
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Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
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Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
39
APLICACcedilOtildeES DA TI
Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
40
APLICACcedilOtildeES DA TI
Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
41
bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos
REFEREcircNCIAS
42
TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a
exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees
Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo
Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena
35
TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
36
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
38
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
39
APLICACcedilOtildeES DA TI
Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
40
APLICACcedilOtildeES DA TI
Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
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bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45
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TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para
proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle
Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia
Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades
36
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
37
CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA
Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
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Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
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Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e
Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
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Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente
Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente
Casos existe uma discrepacircncia
Atenccedilatildeo as respostas comportamentais
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Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo
Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou
da Atividade eletrodermal
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Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o
paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido
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Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo
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Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico
incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave
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