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Seminário Internacional de Inovação no Setor Têxtil: Desafios e
Novos Rumos para a Indústria da Moda
Fernando Valente Pimentel Diretor Superintendente da Abit 22 de maio de 2013
PERFIL DO SETOR
ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA E DE DISTRIBUIÇÃO TÊXTIL E DE
CONFECÇÃO
RELEVÂNCIA ECONÔMICA DO SETOR
Parque Industrial de R$ 80 Bilhões
em ativos
Mais de 30 mil empresas
em atividade
8 milhões de empregos diretos e indiretos
Faturamento anual de R$ 105 Bilhões
4,9% da Ind. Transfor-
mação
Estamos presentes em todo o território nacional, gerando desenvolvimento e
emprego em todos os estados brasileiros.
A Indústria Têxtil e de Confecção Brasileira é muito mais abrangente do que se pensa, indo além do
vestuário, o principal bem final da cadeia produtiva.
O setor também é relevante por representar quase 5% do PIB da indústria de transformação e mais de 10% dos empregos nesta atividade econômica
PESO DA INDÚSTRIA: PIB E EMPREGOS NO SETOR
TÊXTIL
INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO PIB EMPREGOS
1. INDÚSTRIA GERAL 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
2. INDÚSTRIA EXTRATIVA 5,0 % 5,0 % 5,0 % 2,0 % 2,0 %
3. INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 95,0 % 95,0 % 95,0 % 98,0 % 98,0 %
3.2. ALIMENTOS 13,0 % 16,2 % 16,2 % 22,3 % 22,3 %
3.3. BEBIDAS 3,2 %
3.5. TÊXTIL 3,0 % 4,9 %
6,8 % 10,6%
16,5 % 3.6. VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS 1,9 %
3.7. CALÇADOS E ARTIGOS DE COURO 1,9 % 1,9 % 5,9 %
3.9. CELULOSE, PAPEL E ARTIGOS DE PAPEL 4,0 % 4,0 % 4,0 % 2,6 % 2,6 %
3.11. REFINO DE PETRÓLEO E ÁLCOOL 7,9 % 7,9 % 7,9 % 2,9% 2,9%
3.20. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 5,8 % 5,8 % 5,8 % 7,0 % 7,0 %
3.25. VEÍCULOS AUTOMOTORES 7,0 % 7,0 % 7,0 % 6,6 % 6,6 % Fon
te:
Val
or
Eco
nô
mic
o
GASTOS COM PESSOAL (em R$ bilhões por ano)
Fon
te: I
BG
E
12,4
8,7
4,9
11,0
4,9
8,7
11,0
11,5
12,4
12,4
17,3
19,7
26,7
0 5 10 15 20 25 30
Couro e Calçados
Automotivo
Autopeças, reboques, carrocerias, etc
Químico
Têxtil e Confecção
Máquinas e Equipamentos
Vestuário (Têxtil, Confecção + Couro e Calçados)
Automotivo + autopeças, reboques, carrocerias, etc
Alimentos
RELEVÂNCIA ECONÔMICA E SOCIAL DO SETOR
Número de trabalhadores com carteira assinada
Fon
te: R
AIS
20
11
Brasil - 2011
Grau de escolaridade Fabricação de produtos
têxteis
Confecção de artigos do vestuário
e acessórios
Analfabeto 563 1.861
Até 5ª Incompleto 8.366 12.595
5ª Completo Fundamental 17.254 27.588
6ª a 9ª Fundamental 35.684 72.013
Fundamental Completo 54.228 140.524
Médio Incompleto 39.244 100.724
Médio Completo 127.908 318.017
Superior Incompleto 6.840 13.949
Superior Completo 12.009 16.480
Mestrado 149 256
Doutorado 17 26
Total 302.262 704.033
MÃO DE OBRA NO SETOR T&C DO BRASIL
São Paulo Santa Catarina Minas Gerais Paraná Ceará Rio de Janeiro Demais
29,3%
17,0%
11,7%
8,70%
7,00% 6,20%
20,1%
Fon
te: IEMI
PRODUÇÃO MUNDIAL
Produção Mundial de Têxteis (Ton.)
Têxteis Part. %
China 33.231.000 48,78
Índia 5.500.000 8,07
Estados Unidos 3.620.000 5,31
Paquistão 2.660.000 3,90
5º - Brasil 2.089.000 3,07
Indonésia 1.853.000 2,72
Taiwan 1.682.000 2,47
Coréia do Sul 1.327.000 1,95
Turquia 1.283.000 1,88
Tailândia 874.000 1,28
México 739.000 1,08
Itália 732.000 1,07
Blangadesh 618.000 0,91
Rússia 475.000 0,70
Alemanha 466.000 0,68
Outros 10.979.000 16,12
Total 68.128.000 100,00
Produção Mundial de Vestuário (Ton.)
Vestuário Part. %
China 19.709.000 48,96
Índia 2.819.000 7,00
Paquistão 1.535.000 3,81
4º - Brasil 1.169.000 2,90
Turquia 1.070.000 2,66
Coréia do Sul 968.000 2,40
Itália 968.000 2,40
México 951.000 2,36
Malásia 651.000 1,62
Polônia 622.000 1,55
Taiwan 578.000 1,44
Romênia 518.000 1,29
Tailândia 453.000 1,13
Sri Lanka 450.000 1,12
Indonésia 445.000 1,11
Outros 32.906.000 81,74
Total 40.258.000 100,00
Fonte: IEMI 2011 com base em dados de 2010
CONJUNTURA DO SETOR
MERCADO INTERNO, PRODUÇÃO E VENDAS NO VAREJO NO
BRASIL
Fonte: IBGE – ABIT
EVOLUÇÃO NA COMPARAÇÃO COM O ANO ANTERIOR
Varejo
Vestuário
Têxteis
2010
10,6% 3,6%
4,3%
7,2%
2011
3,39%
-10,5%
2012 Jan-Mar 2013
-7,11%
-7,05%
4,03%
-14,9%
-4,4%
-4,2%
SALDO DE EMPREGOS
Fonte: MTE-CAGED
Saldo = Admissões - Demissões
BRASIL
2009
2010
2011
2012
Jan- Mar
2013
Indústria de
Transformação
10.885 536.073 218.138 86.406 180.129
Têxtil e Confecção 11.844 63.165 -11.729 -380 18.913
Abr.11 a Mar.12 : -16.719
Abr.12 a Mar.13 : 9.264
EMPREGOS NO BRASIL
2011* 2012**
1.666
1.658
Têxtil e Confecção
Empregos (milhares de empregados)
Geração de Postos de Trabalho
em número de pessoas (Últimos 12 meses – Ref: Mar.13)
Indústria de
Transformação
-5,7%
Têxtil e Confecção
128.496
Fonte: CAGED/MTE - IEMI Nota: * Estimativa IEMI; ** Projeção ABIT com base nos resultados do CAGED IBGE aponta queda de 5,7% nos empregos do segmento têxtil e 8,9% do vestuário em 2012 vs. 2011.
9.264
INVESTIMENTOS
14
2012: US$ 2,2 bi Jan-Mar 2012: US$ 396 mi Jan-Mar 2013: US$ 426 mi
BNDES
2012
Jan-Mar 12
Jan-Mar 13
R$ 1.235 mi
R$ 173 mi
R$ 355 mi
R$ 1.479 mi
R$ 218 mi
R$ 213 mi
Têxtil Confecção
AQUISIÇÕES DE MÁQUINAS NO EXTERIOR
Têxtil
US$ 597 mi
US$ 129 mi
US$ 105 mi
2012
Jan-Mar 12
Jan-Mar 13
Máquinas de costura
US$ 168 mi
US$ 46 mi
US$ 37 mi
Nota: 2012: câmbio médio de R$1,95 Jan/Mar 2012: câmbio médio de R$1,77 Jan/Mar 2013: câmbio médio de R$ 2,00
Fonte: BNDES – ALICEWEB – Banco Central do Brasil Desembolso BNDES em M&E 2012
Têxtil: R$ 133,2 mi
Vestuário: R$ 63,6 mi
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DO SETOR TÊXTIL E DE
CONFECÇÃO
1.7
68
1.7
66
1.8
54
1.7
24
1.2
06
1.4
43
1.4
22
1.2
79
1.3
08
1.476 2.041
2.881
3.776 3.460
4.968
6.171
6.597 7.191
292
-275 -1.027
-2.052 -2.254
-3.525
-4.749 -5.318
-5.883
2,43
2,18
1,95
1,84
1,99 1,76 1,75
1,95 2,10
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
Exportação Importação Saldo Taxa de câmbio
Fonte: MDIC/ALICEWEB / Nota: * Estimativa Abit Observação: Excluídos valores de fibras de algodão
US$ Milhões
Fonte: IBGE
4,11
4,90
6,80 6,60
12 meses - Abril 2012 a Março 2013
IPP Têxtil IPP Vestuário IPCA Vestuário IPCA Geral
ÍNDICE DE PREÇOS AO PRODUTOR (IPP) X
ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR AMPLIADO
(IPCA) Cotação Fibra de algodão (Esalq R$/libra peso)
- 02/01/2013: 1,58 - 28/03/2013: 2,15
Aumento de 36,4% no trimestre
SITUAÇÃO DA INDÚSTRIA
Desindustrialização
SITUAÇÃO DA INDÚSTRIA
Importações Predatórias
Perda de Competitividade Guerra Fiscal
Câmbio Juros Cumulatividade Carga Tributária
Demais Assimetrias
O Problema >
Ocasionado > Primarização Exportações
Câmbio
Práticas Desleais
de Comércio
Guerra Fiscal
Fonte: CNI
Brasil 8%
China 32%
México 9%
Índia 5%
Taiwan 7%
Outros 39%
2000
Brasil 5%
China 47%
México 5%
Índia 6%
Taiwan 5%
Outros 32%
2010
PARTICIPAÇÃO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA ENTRE
PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO (%)
COMPETITIVIDADE FATORES CHAVE
MACRO
MESO
MICRO
Competitividade sistêmica
Atuação empresarial
Políticas Macroeconômicas
-Fiscal
-Monetária
-Cambial
Políticas de competitividade -Industrial -Comercial -Tecnológica – Inovação - Infraestrutura - Políticas regulatórias - Educação
- Inovação
- -Gestão
- -Produtividade
- -Qualificação e treinamento
PIB PER CAPITA VERSUS PARTICIPAÇÃO DA
INDÚSTRIA NO PIB
Fonte: ABIMAQ/ BANCO MUNDIAL
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
45,00
50,00
0,00 5.000,00 10.000,00 15.000,00 20.000,00 25.000,00 30.000,00 35.000,00 40.000,00
Par
tici
paç
ão d
a In
dú
stri
a n
o P
IB %
PIB Per Capita PPP - US$ constante de 2005
Alemanha Estados Unidos Coréia do Sul China Brasil
Alemanha
71-80
01-09
Estados Unidos
71-80
01-09 01-09
01-09
Coréia 71-80
01-09
China
71-80 01-09
Brasil
01-09
71-80
ROTAS TECNOLÓGICAS
VISÃO DE FUTURO
Ser reconhecida e admirada pela relevância econômica, política e
social de suas atividades, competitiva globalmente e exportadora de
destaque no cenário mundial, possuindo como diferencial a utilização
ética e sustentável da diversidade de recursos naturais e de
competências humanas, enfatizando com criatividade a identidade
brasileira, interagindo com outras cadeias produtivas e formando uma
rede de valor ágil e versátil, intensiva em conhecimento e integrada
desde a concepção até a disposição final de seus produtos –
customizados, funcionais e inovadores -, que despertem a emoção e
atendam às exigências dos diferentes segmentos de consumo.
Fonte: Baker & McKenzie
MERCADO Aumentar a percepção de valor dos produtos e serviços da cadeia T&C brasileira nos mercados
interno e externo
TECNOLOGIA
Criar plataforma tecnológica que impulsione
inovação baseada em conhecimento na rede
TALENTOS
Atrair e reter talentos em áreas estratégicas
de conhecimento
INFRA-ESTRUTURA
Integrar virtualmente a rede de valor e criar infra-estrutura para
a inovação
INVESTIMENTOS Tornar as empresas inovadoras do setor
atrativas para investidores nacionais
e internacionais
AMBIENTE INSTITUCIONAL
Integrar governo, academia, associações
e empresas em uma rede de criação de valor
sustentável.
ESTUDO PROSPECTIVO T&C: 6 ESTRATÉGIAS PARA 2023
SISTEMAS DE RÁDIO-FREQUÊNCIA, SISTEMAS INTEGRADOS DE DADOS DO CONSUMIDOR AO PROJETO
INTEGRAÇÃO DA INFORMAÇÃO
PROJETOS COMPARTILHADOS E ENGENHARIA DE CICLO DE VIDA DE PRODUTOS
GESTÃO INTEGRADA DE CADEIAS DE SUPRIMENTO
NOVOS MATERIAIS NOVAS FIBRAS, FUNCIONALIDADES, SUSTENTABILIDADE, NANOTECNOLOGIA
NOVAS TECNOLOGIAS DE PROJETO E DE PRODUÇÃO
NOVAS FIBRAS, FUNCIONALIDADES, SUSTENTABILIDADE, NANOTECNOLOGIA
GESTÃO DE CICLO DE VIDA CAPACITAÇÃO PARA ATENDER CONSUMIDORES MAIS EXIGENTES QUANTO AOS IMPACTOS NA NATUREZA
LIDERANÇA DO DESIGN O DESIGN ASSUME UM PAPEL ESTRATÉGICO NAS OPORTUNIDADES DE CRIAÇÃO DE VALOR
INTEGRAÇÃO COM OUTRAS CADEIAS
VALORIZAÇÃO CRESCENTE DO USO DOS TÊXTEIS TÉCNICOS EM OUTRAS INDÚSTRIAS
Fonte: Baker & McKenzie
ESTUDO PROSPECTIVO T&C: 7 VETORES PORTADORES DE FUTURO
MOVIMENTOS & TENDÊNCIAS: EVIDÊNCIAS NO BRASIL
INTEGRAÇÃO DE INDÚSTRIA E VAREJO
Ex: Hering, Dudalina, Marisol, Coteminas
CRIAÇÃO DE EMPRESAS DETENTORAS DE MARCAS
Ex: Menegotti ( Colcci, Forum), Inbrands (Richard’s, Salinas,
Alexandre Herchcovitch, Isabela Capeto ...), Artesia (Les Lis Blanc)
INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS
Ex: Tavex, Coteminas, Vicunha, Pettenati, Santana,
Linhas Bonfio, Sancris
EMPRESAS INTERNACIONAIS NO BRASIL
Ex: Rhodia, Invista, Hyosung, American & Efird,
Coats Corrente, Unifi
INVESTIMENTOS NA PRODUÇÃO DE FIBRAS SINTÉTICAS
Ex: Pólo Petroquímico de Suape (poliéster)
TENDÊNCIAS DE CONSOLIDAÇÃO
Aquisições, fusões, acordos operacionais
(frequentes nas marcas e iniciantes na indústria)
TENDÊNCIAS DE VAREJO
GLOBAL PARA O VESTUÁRIO
CONSUMO MUNDIAL: CATEGORIAS DE
PRODUTOS
Bebidas Alcoólicas
Bebidas Não Alcoólicas
Tabaco
Eletrônicos
Casa e Jardim
Vestuário
Comida embalada
Pet Care
Home Care
Higiene
Brinquedos e jogos
Saúde
Cosméticos
Acessórios e óculos
Vendas globais no varejo 2011 em US$
2.2 tn
1.7 tn
1.2 tn
778 bn
742 bn
624 bn
613 bn
536 bn
426 bn
199 bn
154 bn
152 bn
146 bn
90 bn
Fonte: Euromonitor
O MERCADO DE VESTUÁRIO GLOBAL ESTÁ MUDANDO
RAPIDAMENTE PARA OS MERCADOS EMERGENTES
-
20
40
60
80
100
120
140
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Var
ejo
em
vo
lum
e-
Bilh
õe
s d
e u
nid
ade
s
Vestuário: Varejo em volume
Developed Emerging Desenvolvidos Emergentes
Fonte: Euromonitor
…MAS NÃO NECESSARIAMENTE EM VALOR
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Vestuário: Volume, 1998-2016
Emerging Developed
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Vestuário: Valor, 1998-2016
Emerging Developed Desenvolvidos Desenvolvidos Emergentes Emergentes
Fonte: Euromonitor
ONDE O VESTUÁRIO É VENDIDO IMPORTA
Vestuário
Other Non-Grocery Retailers
Depart-ment Stores
Grocery Retailers
Internet Retailing
Apparel Specialist Retailers
50%
10%
13%
5% 7%
Other Channels : 14%
Fonte: Euromonitor
VAREJO BRASILEIRO
PARTICIPAÇÃO DOS IMPORTADOS
Fontes: IEMI / SECEX Notas: (1) não inclui roupas profissionais; (2) estimativas.
Em milhões de peças . Para 2013, estima-se um crescimento de 22% nas importações de vestuário em peças, frente a 2012; . A participação dos importados sobre o consumo interno aponta para 13,4% até o final deste ano.
213 251 266393
623727
888
3,9% 4,3% 4,5%6,0%
9,4%
11,4%
13,4%
2007 2008 2009 2010 2011 2012² 2013²
Importações (milhões de Peças) Participação no Consumo Interno
PONTOS DE VENDA E CONSUMO DE VESTUÁRIO
. 73% dos PDVS estão no Sul e Sudeste do país; . 66% do consumo ocorre nestas regiões
7%
NORTE
4%
SUDESTE
49% 51%
17% 22%
SUL
C. OESTE
8% 7%
Consumo de Vestuário
Pontos de venda
140,7 mil pontos de venda
6,7 milhões de peças
15%
NORDESTE
21%
3,7%
14,8%
21,3%
21,0%
29,8%
9,4%
2,4%
12,5%
18,8%
26,7%
33,8%
5,8%
A1
A2
B1
B2
C
D/E
2007 2011
PODER DE COMPRA¹ - 2007 X 2011
Nota: (1) Renda Familiar: A1 acima de 45 sal. mínimos | A2 de 26 a 45 sal. mínimos | B1 de 16 a 25 sal. mínimos |
B2 de 11 a 15 sal. mínimos | C de 5 a 10 sal. mínimos | D de 3 a 4 sal. mínimos | E até 2 salários mínimos
Em 2007, AB1 era 39,8% Em 2011, somou 33,7%
Em 2007, B2C era 50,8% Em 2011, somou 60,5%
Em 2007, DE era 9,4% Em 2011, somou 5,8%
Poder de Compra - Critério Brasil
Fontes: IEMI /IBGE - Critério de classificação ABA/ABIPEME
2.297
1.444
770
366
371
2.465
1.965
1.021
564
502
Lojas independentes
Depart.
especializado
Redes de peq. lojas
Depart. não
especializados
Hipermercado
2007 2011
CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO DO VAREJO
. Entre 2007 e 2011houve aumento de 24,2% nas vendas em peças no varejo de vestuário em geral; . Depto. não especializado registra a maior alta (+54,3%); . Lojas Independentes a menor expansão (7,3%)
6,5 bilhões de peças (2011)
5,2 bilhões de peças (2007) +24,2%
+7,3%
+36,0%
+32,6%
+54,3%
+35,4%
Fontes: IEMI
IMPORTADOS NAS LOJAS DE DPTO. DE MODA
Fontes: IEMI
. A linha adulto masculino possui o maior share de importados com 25,1%, seguido pelo bebê, com 23,2% e adulto feminino, com 18,8%. Em % sobre os volumes
Primavera/verão 2012 / 2013
25,1%
23,2%
18,8%
15,7%
14,1%
Adulto masculino
Bebê
Adulto feminino
Infanto-juvenil-
feminino
Infanto-juvenil-
masculino
OBRIGADO ! Obrigado !