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SEMIEXTENSIVOGEO-AProf. Groth
Aula 11
Prof. GrothGEO-A
RELEVO e ESTRUTURA
GEOLÓGICA do BRASIL
Prof. GrothGEO-A
- Formação antiga e muito desgastada.
- Altitudes modestas:
0 – 200 m = 41%200 – 900 m = 56%
900 – 1200 m = 2,5%+ 1200 m = 0,5%
Prof. GrothGEO-A
Prof. GrothGEO-A
Observa as cotas
ALTIMÉTRICAS: -200m - planície+200m - planalto
AROLDO de AZEVEDO
Prof. GrothGEO-A
Serra
Chapada
Observa a geologia e a
geomorfologia.
AZIZ NACIB Ab’SABER
Prof. GrothGEO-A
PLANALTOS: 1. Amazônia Oriental 2. Planaltos e chapadas da Bacia do Parnaíba 3. Planaltos e chapadas da Bacia do Paraná 4. Planalto e chapada dos Parecis 5. Planaltos residuais norte-amazônicos 6. Planaltos residuais sul-mazônicos 7. Planaltos e serras de leste-sudeste 8. Planaltos e serras de Goiás-Minas 9. Planaltos e serras residuais do alto Paraguai 10. Borborema 11. Sul-Rio-Grandense.
DEPRESSÕES:12. Amazônia Ocidental 13. Norte-Amazônica 14. Sul-Amazônica 15. Araguaia-Tocantins 16. Cuiabana 17. Alto Paraguai-Guaporé 18. Miranda 19. Sertaneja-São Francisco 20. Tocantins 21. Periférica da Borda Leste da Bacia do Paraná 22. Periférica Sul-Rio-Grandense.
PLANÍCIES:23. Rio Amazonas 24. Rio Araguaia 25. Pantanal do Rio Guaporé 26. Pantanal Mato-Grossense 27. Lagoas dos Patos e Mirim 28. Planícies e tabuleiros litorâneos.
JURANDYR ROSS
Prof. GrothGEO-A
Prof. GrothGEO-A
Climas do Brasil
Prof. GrothGEO-A
A – massa Polar atlântica - mPa
FRIA e ÚMIDA
B – massa Tropical continental - mTc
QUENTE e SECA
C – massa Tropical
atlântica - mTa
QUENTE e ÚMIDA
D – massa Equatorial
atlântica - mEa
QUENTE e ÚMIDA
E – massa Equatorial
continental - mEc
QUENTE E ÚMIDA
Prof. GrothGEO-A
ARTHUR STRAHLER
Prof. GrothGEO-A
Prof. GrothGEO-A
Prof. GrothGEO-A
Prof. GrothGEO-A
Prof. GrothGEO-A
LYSIA BERNARDES
Prof. GrothGEO-A
KÖPPEN
Prof. GrothGEO-A
A – TROPICAL CHUVOSO
Af – sem estação seca definida.Am – chuvas de “monções” (pequena estiagem no inverno).Aw – chuvas de verão. (Aw’ – chuvas de verão e outono).As – chuvas de outono e inverno.
B – SECO
Bsh – com chuvas de inverno (aplicada erroneamente no clima semi-árido, tendo em vista que no Sertão Nordestino a concentração de chuvas é maior no verão) e quente o ano todo.
C – MESOTÉRMICO ÚMIDO
Cfa – sem estação seca e verão quente.Cfb – sem estação seca e verão brandoCwa – verão chuvoso e quenteCwb – verão chuvoso e brando
Prof. GrothGEO-A
CARACTERÍSTICAS DA HIDROGRAFIA DO BRASIL:
- Tipo de foz predominante – estuário.
- Rica em rios e pobre em formações lacustres.
- Predomínio de rios de planalto = grande potencial hidrelétrico.
- Quase todos os rios são perenes.- Regime pluvial tropical
(Amazonas – regime misto)
- Drenagem exorréica.
Prof. GrothGEO-A
HIDROGRAFIA DO BRASIL
BACIA DO PARAGUAI- Planície do Pantanal ou Chaco.
- Maior planície inundável da Terra.
BACIA DO PARANÁ- Maior potencial hidrelétrico instalado.- Maior aproveitamento hidrelétrico –
localização.- Rio Paranaíba + Rio Grande = Rio Paraná.
BACIA DO PARANÁ
- Hidrovia Tietê - Paraná
(Hidrovia do Álcool)- Hidrelétrica Binacional
de Itaipu
RELAÇÃO ENTRE OS ELEMENTOS DO MEIO FÍSICO: RELEVO – HIDROGRAFIA
RIO DE PLANÍCIE
RIO DE PLANALTO
BACIA DO URUGUAI- Formado pelos rios Canoas e Pelotas.
- Divisa SC /RS.- Hidrelétricas de Itá, Machadinho, Barra
Grande, Campos Novos e Foz do Chapecó.
Hidrelétricas de Itá, Machadinho, Barra
Grande, Campos Novos e Foz do Chapecó.
- Trechos navegáveis.
BACIA DO SÃO FRANCISCO- Velho Chico, rio da integração nacional ou
rio dos currais.- Nilo brasileiro – rio perene.
- Nasce em MG e deságua entre SE e
AL.- Trechos
navegáveis.- Principais
hidrelétricas:Três MariasSobradinho
ItaparicaPaulo Afonso
Xingó- 80% da energia elétrica da Região
Nordeste.
TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCOTRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO
BACIA AMAZÔNICA- Maior do mundo.
- Nascentes nos Andes, Planalto das Guianas e Central.
- Rio de Planície – Solimões e Negro, formam o Amazonas –
totalmente navegável.
- Maior potencial hidrelétrico.- Foz delta -
estuário- Regime misto.
- Pororoca.- Rio-Mar.
BACIA DO TOCANTINS-ARAGUAIA
- Maior bacia totalmente brasileira.- Maior ilha fluvial do mundo – Ilha do
Bananal.
- Hidrelétrica de Tucuruí – Projeto
Carajás.
- Grande potencial
hidrelétrico e com trechos navegáveis.
DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS
VEGETAÇÃO
Domínio Amazônico Nº ( )
Relevo (predom.)/ Solo - Depressões e Planície Amazônica- Solos fragilizados pela lixiviação
Clima- Equatorial úmido- Baixa amplitude térmica anual
Vegetação- Floresta Amazônica- Latifoliada, caducifólia e heterogênea
Impactos ambientais- Expansão da nova fronteira agrícola
1
- Latifoliada, perene e heterogênea
Domínio Mares de Morros Nº ( )
Relevo (predom.)/ Solo - Serras e escarpas de formação geológica recente pouco desgastada
Clima-Tropical semiúmido
Vegetação- Mata Atlântica- Mata pluvial de encosta Atlântica
Impactos ambientais- Os ciclos econômicos do Brasil- Urbanização – maior densidade demográfica do Brasil
3
geológica antiga e muito desgastada
- Tropical úmido
Domínio Araucárias Nº ( )
Relevo (predom.)/ Solo -Parte do planalto arenito-basáltico - destaque para o solo de terra roxa
Clima-Subtropical – Cfa
Vegetação- Mata das Araucárias- Aciculifoliada
Impactos ambientais- A indústria madeireira e as atividades agropecuárias
5
-Subtropical – Cfb
Domínio Cerrado Nº ( )
Relevo (predom.)/ Solo - Planalto Central- Solos ácidos – Laterização
ClimaTropical semiúmido
Vegetação- Cerrado
Impactos ambientais- Queimadas
2
Domínio Caatinga Nº ( )
Relevo (predom.)/ Solo - Depressão Sertaneja- Região interplanáltica
ClimaTropical semiárido
Vegetação- Caatinga- Xerófila
Impactos ambientais- Desertificação
4
Domínio Pradarias Nº ( )
Relevo (predom.)/ Solo - Terras baixas com coxilhas
ClimaSubtropical
Vegetação- Campos- Formação herbácea
Impactos ambientais- Arenização
6
MATA DOS COCAIS
COMPLEXO DO PANTANAL
VEGETAÇÃO LITORÂNEAMANGUES e RESTINGAS