Seguros de pessoas, massificados e residenciais têm grande ... · Seguros de pessoas, massificados e residenciais têm grande potencial para esse ano. 2 revista cobertura fevereiro2015

Crescimento focado em vida

Fúria climática

Reciclagem de veículos

Incidência de catástrofes naturais no Brasil exige maior gerenciamento de riscos, novos produtos e coberturas

Desmontagem sustentável traz benefícios ambientais, de segurança

e viabiliza seguro popular

Seguros de pessoas serão o foco da Centauro-ON para o crescimento no Brasil nos próximos 100 anos, segundo o diretor-presidente da

companhia, Ricardo José Iglesias Teixeira

Seguros de pessoas, massificados e residenciais têm grande potencial para esse ano

fevereiro20152 revista cobertura

fevereiro2015 3revista cobertura

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Parceria

Entrevista

Reciclagem automotiva

Soluções & Demandas

Saúde

Corretagem em destaque

Tendências 2015

Catástrofes brasileiras

PASI e MetLife firmam parceria para levar seguros às classes menos favorecidas

Centauro-ON: parceria com planos para os próximos 100 anos

Nova vida a veículos sinistrados

Tecnologia possui funcionalidades e benefícios aos

corretores e segurados

Ameplan lança campanha de incentivo

Ramazzotti Corretora de Seguros: Vocação para

venda de seguro de vida

Seguradores comentam sobre os produtos que terão maior destaque nesse ano

Riscos climáticos demandam criação de novos produtos e coberturas

destaques

ainda nesta edição

Executivos & Cia 32

05Acervo Cobertura

Acacio Queiroz 10Liderança e humildade

14Sergio Barroso de MelloRC D&O

Responsabilidade Social 27Do saneamento básico no Rio de Janeiro aos projetos sociais

Dante José Santiago Tapioca 30Franquia Espelho, uma solução inteligente

André Santos 31Você e sua corretora estão preparados para 2015?

ICSS 31Volta de pessimismo marca ICSS de janeiroPonto de vista 26

JMalucelli: Conhecimento para todos

Hélio Loreno 18Um ano que promete muitos desafios!


Ano desafiadorInsegurança com o Governo, instabilidade econômica impulsionada

pela alta do dólar e infl ação, afora problemas como a crise hídrica na região sudeste e o caso ‘Petrolão’, são questões que marcam o início

de 2015 como um ano repleto de desafi os para o País. Já no setor de seguros, apesar do pessimismo retratado no Índice de

Confi ança e Expectativas do Setor de Seguros (ICSS) referente ao mês de janeiro, por exemplo, 2015 fi cará marcado pelas diversas oportunidades para os players. As tendências de negócios, como seguros de pessoas, empresariais e massifi cados são ressaltadas nessa edição por segurado-res consultados pela Revista Cobertura.

Trazemos também uma entrevista com o diretor-presidente da Cen-tauro-ON, Ricardo José Iglesias Teixeira, que compartilha alguns pro-jetos desenvolvidos a partir da joint venture entre a Centauro Vida e Previdência e a Ohio National Finance Services. Com um planejamento arrojado para os próximos 100 anos no Brasil, a empresa foca a comer-cialização de seguros de pessoas.

Outra tendência destacada é a desmontagem sustentável de veículos, que apesar de incipiente, já conta com empresas especializadas no Bra-sil. A prática traz benefícios ambientais, de segurança e poderá viabili-zar o esperado seguro popular de automóvel.

Os desafi os para o mercado por conta dos riscos oriundos de catástro-fes naturais e a necessidade de criação de novos produtos e coberturas para esses eventos também são mencionados nessa edição.

A seção Corretagem em Destaque relata a experiência de Claudia Ramazzotti, da Rammazzotti Corretora de Seguros. A corretora que fi cou conhecida pelo livro “A Padaria da Frente” alcançou sucesso no ramo vida com foco na oferta de seguros diretamente para os fun-cionários das empresas.

Na seção Ponto de Vista, um bate-papo com a superintendente de pro-dutos da JMalucelli Seguradora, Tathiana Dotaf, sobre a Universidade Corporativa, projeto da companhia que oferece treinamentos e outras ações de qualifi cação para os colaboradores.

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Incidência de danos elétricosEdição aborda o aumento de casos de danos elétricos, que atingiram patamares de 140% de sinistralidade

A edição 19 da Revista Cober-tura destacou a realização do Encontro Técnico Cober-

tura, cujo tema foi “O Fator Danos Elétricos”. Na ocasião, foi debatido o aumento da incidência de danos elétricos, que chegavam a índices de sinistralidade de cerca de 140%.

Outro alerta foi para a sensibilidade dos equipamentos elétricos e, conse-quentemente, a maior suscetibilidade a danos. Durante o evento, também foi proposta a criação de um grupo de estudos entre os players para debater questões importantes sobre o clausu-lado de Danos Elétricos.

A edição destacou também o even-

to promovido pela APTS para apre-sentação do então recém-empossa-do presidente da Fenacor, Armando Vergílio dos Santos Júnior, ao mer-cado paulista. Ele frisou o objetivo da implantação de ações para be-nefício dos corretores e segurados, além dos desafios no relacionamen-to entre seguradoras e corretores.

Outros destaques da edição foram a chegada ao Brasil da Assurant Se-guradora e Assurant Services Brasil, e o anúncio de uma parceria entre o IRB e a Munich Re para a oferta de planos de resseguro para riscos agravados nos seguros de vida, por meio de um acordo de cooperação.

Revista Cobertura | Abril de 2002Os leitores podem conferir as notícias da época na íntegra

no Acervo Digital da Cobertura disponível em

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Reprodução da capa da 19ª edição da Revista Cobertura (abril de 2002) e 105ª publicação Cobertura

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Centauro-ON Ricardo Iglesias

Da joint venture formada pela paranaense Centauro Vida e Previdência e Ohio National

Finance Services, autorizada pela Susep em maio do ano passado, foi

criada a marca Centauro-ON com o objetivo não apenas de expandir a sua atuação em todo o Brasil, mas também para que juntas tenham um planejamento para os próximos 100 anos no mercado.

“A Ohio National é uma compa-nhia centenária, fundada em 1909, em Cincinatti, nos Estados Unidos,

que só opera com Vida e com um modelo diferenciado do merca-

do norte-americano, onde as companhias têm agentes de-dicados, equipes próprias em suas operações. Assim como o nosso, o modelo deles é 100% corretores de seguros”, comenta o diretor-presidente da Centauro-ON, Ricardo José Iglesias Teixeira.

Tanto que, quando a Ohio National adquiriu há 14 anos uma com-panhia no Chile, que

tinha agentes pró-prios, eles encerra-ram esta operação e hoje só atuam por intermédio dos corretores. “E isso foi o que nos interessou, pois eu não seria

cobrado a fazer no Brasil o que eu não conse-guiria fazer,

que é criar uma estrutura de salão de vendas. Ao contrário, eles veem para somar, para nos ensinar a fazer o cor-retor vender seguros de vida”, diz.

Inclusive, Iglesias comenta que em um primeiro momento o objetivo era a compra da Centauro. “Na cultura deles, sempre foram donos de tudo que tiveram e, por isso, foi um na-moro de mais de dois anos para que a parceria fosse fi rmada. Período em que as empresas foram se conhecen-do, o modo de operação, formato, e para que eles entendessem que o nosso objetivo era ampliar o leque de operação no País e não vender a em-presa”, especifi ca.

Há pouco mais de 100 anos, a Ohio National iniciou suas opera-ções com US$ 1 milhão. No fi nal de 2013, havia US$ 38,8 bilhões em ativos sob sua gestão. “Somos muito pequenos para o número deles, mas a importância que eles dão para nós é muito diferenciada, mostrando que a parceria só será boa para eles se for para nós também. Em dezem-bro tivemos uma reunião de conse-lho e estamos criando uma base em Miami para que tudo fl ua mais den-tro de uma linguagem latino-ameri-cana”, antecipa o executivo.

O melhor de cada umEntre as companhias, a troca de

know how já é evidente e, segundo Iglesias, o que tem contribuído é o fato da Ohio National ter a sua ope-ração 90% voltada para Pessoa Físi-ca e o objetivo da Centauro é estar em linha com este modelo. “Nos Es-tados Unidos, o estouro do merca-do de seguros se deu com a geração

União é traduzida na nova marca Centauro-ON, com foco em seguros de pessoas e com a soma do know how de ambas. Esse é só o começo...

Po Karin Fuchs | [email protected]

Centauro e Ohio National, uma parceriacom planos para os próximos 100 anos

Da joint ventureparanaense Centauro Vida e Previdência e Ohio National

Finance Services, autorizada pela Susep em maio do ano passado, foi

criada a marca Centauro-ON com o objetivo não apenas de expandir a sua atuação em todo o Brasil, mas também para que juntas tenham um planejamento para os próximos 100 anos no mercado.

“A Ohio National é uma compa-nhia centenária, fundada em 1909, em Cincinatti, nos Estados Unidos,

que só opera com Vida e com um modelo diferenciado do merca-

do norte-americano, onde as companhias têm agentes de-dicados, equipes próprias em suas operações. Assim como o nosso, o modelo deles é 100% corretores de seguros”, comenta o diretor-presidente da Centauro-ON, Ricardo José Iglesias Teixeira.

Tanto que, quando a Ohio National adquiriu há 14 anos uma com-panhia no Chile, que

tinha agentes pró-prios, eles encerra-ram esta operação e hoje só atuam por intermédio dos corretores. “E isso foi o que nos interessou, pois eu não seria

cobrado a fazer Ricardo IglesiasCentauro-ON



Centauro-ON Ricardo Iglesias

baby boomers (nascido entre 1946 e 1964), os filhos da guerra do Vietnã, que queriam ter US$ 1 milhão, para isso economizaram, e conseguiram ter muito mais em uma economia positiva. Nós precisamos ser a gera-ção baby boomers americana, apren-der a poupar. Os nossos filhos não vão pagar as nossas contas e muito menos o governo”, defende.

E dessa parceria, o primeiro produ-to lançado em 2014 foi o seguro de Vida Individual. “Quando mostra-mos todo o histórico do projeto do produto eles se surpreenderam, nos disseram que criam seguros a partir de demandas de mercado e levaram para eles esse modelo de projeto. As-sim, da mesma forma que eles nos trouxeram soluções, também esta-mos levando para eles”, revela.

Iglesias compara o quanto o Bra-sil está atrasado em relação aos pro-dutos de acumulação. “Estamos na expectativa da regulamentação do Universal Life. Não podemos fugir de algo que o Brasil está, infeliz-mente, duas décadas atrasado, que é o produto de Vida com acumu-lação. A Ohio National começou a operá-lo em 1982. O Universal Life é a locomotiva do produto Vida no mundo inteiro”, destaca.

Do ponto de vista tecnológico, o executivo também comenta que a Ohio National está um passo à fren-te. “Eles são uma empresa digital, não manipulam papel, o que para nós ainda é um sonho. Mas estamos trabalhando com eles para conse-guirmos escala de forma rápida para evoluirmos nesse sentido”, antecipa.

A Centauro-ON mantém a tecno-logia própria para o relacionamen-to ao cliente e amplia a equipe. “É natural crescer e precisar aumentar o time. Estamos em processo de contratação em mais de uma praça, contratamos Carlos Eduardo Leão Rosenmann (diretor Comercial) e Sidney Pariz (diretor de Operações e Finanças) que veio de fora do mer-cado. O que foi uma quebra de pa-radigma, sair do processo comum contratando do concorrente, porque o intuito é sermos uma companhia diferenciada”, revela.

Já na parte de comunicação, há similaridade entre as companhias. “Embora estejamos ampliando para todo o Brasil, o nosso foco não é a mídia aberta, mas sim direciona-

da. A Ohio National divulga a sua imagem sendo a melhor seguradora para o corretor e para o seu cliente. Lema que vem ao encontro do nosso na Centauro”, compara.

Planejamento Para este primeiro semestre, o

foco é adequar portfólio. “Desde que iniciamos a Centauro em 1992 no ramo de Vida, uma carteira mui-to importante para nós é o seguro Escolar, com diferenciais e um ser-viço bem personalizado, que deve-mos migrar para um passo adiante, um produto Educacional mais com-pleto, que já está no nosso portfólio. Temos outros produtos que faremos ajustes, muito mais no ambiente

operacional, com uma base tecno-lógica muito reforçada, facilitando a relação entre clientes, corretores e nós”, especifica.

ExpansãoCom atuação principalmente nas

regiões Sul e Centro-Oeste, para ex-pandir, a Centauro-ON tem um gran-de trunfo nas mãos, fruto da opera-ção com o DPVAT, entre 2006 e 2007. “Quando definimos que iríamos en-trar no convênio, conseguimos fazer um trabalho bastante diferenciado e profissional. Dizíamos que sinistro DPVAT não era problema, mas sim, solução, e não é a toa que até hoje 95% dos corretores que atendem ao DPVAT estão alocados na Centauro e são eles que nos ajudarão a expandir

para todo o Brasil”, pontua. Ao todo, são cerca de 1.200 corre-

tores em todo o País oriundos desta operação. “Tivemos uma eficiência muito grande em criar um modelo de atendimento ao DPVAT, de lançar de forma diferenciada a volta do corretor de seguros ao seu atendimento, único preparado a atender uma vítima, um beneficiado do seguro. E agora temos que fazer o corretor aprender a vender seguro de Vida, o que os americanos es-tão anos luz à nossa frente”, compara.

A meta da Centauro-ON não é dei-xar de lado o DPVAT, o que segundo Iglesias é o seguro mais importante do País, mas o projeto é atuar com produtos de Vida aprofundando a relação com cliente, corretor e se-

guradora. “O seguro de Vida Indi-vidual, que para nós não existia até lançarmos no CONEC (outubro de 2014), será o nosso carro-chefe nos próximos 100 anos, e não deixare-mos de trabalhar com o seguro em grupo, porém hoje ele é praticamen-te uma commodity, não cria relacio-namento com o cliente”, afirma.

E potencial há. “O Brasil tem um grande número de autônomos e a informalidade ainda é grande. Se olharmos o mercado do produto Vida, ele é irrisório. Tivemos uma ilusão na última década em cima de estatísticas, nos contaminando com o PGBL e VGBL, com números que não nos pertenciam. Agora, temos que fazer com que cresça o que de fato é seguro de pessoas”, conclui.

“Eles são uma empresa digital, não manipulam papel, o que para nós ainda é um sonho. Mas estamos trabalhando com eles para conseguirmos escala de forma rápida para evoluirmos nesse sentido”

Da esq. p/ dir.: Claudio Correa, Diretor da Ohio National Chile; Ignácio Montes Undurraga, Presidente da Ohio National Chile; Dr. João Elísio Ferraz de Campos, Presidente do Conselho da Centauro-ON; Gary T. Huffmann, Presidente da Ohio National Financial Services; David Azzarito, Vice Presidente Sênior Latim América; Arthur J. Roberts, Vice Presidente Senior e Diretor Financeiro da Ohio National; Ana Carolina Ferraz de Campos, Vice Presidente e Diretora de Marketing da Centauro-ON; William C. Price – Vice Presidente e Assistente Geral do Conselho da Ohio National; Ricardo Iglesias Teixeira – Presidente da Centauro-ON e Christopher A. Carlson, Vice Presidente Executivo e Diretor de Investimento da Ohio National


negócios & empresas

Agende-se para 2015

3 de marçoSeguros 2015 – Protegendo a sociedade em uma era digital (Insurance 2015 - Protecting society in the digital age)Organização | The EconomistLocal | Clothworkers’ Hall, LondresInformações | www.economistinsights.com

11 a 13 de maioLOMA Financial Inforum 2015Organização | LOMALocal | Hyatt Regency Baltimore; Baltimore, MDInformações | www.loma.org/Inforum

14 a 17 de junhoSeminário Anual IIS ( IIS 51st Annual Seminar)Organização | Internacional Insurance SocietyLocal | Waldorf Astoria Hotel, Park Avenue, 301. New York,USA.Informações | www.iisonline.org/seminars/iis-seminars

17 a 20 de agostoCONARH ABRH 2015 - 41º Congresso Nacional sobre Gestão de PessoasOrganização | ABHRLocal | Transamerica Expo Center – São Paulo – SPInformações | www.conarh.com.br

23 de novembroXVIII Prêmio CoberturaOrganização | Revista CoberturaLocal | Casa Petra, SPInformações | www.premiocobertura.com.br

27 de maio7ª Conferência Internacional de Seguros (7th International Insurance Conference)Organização | Insurance EuropeLocal | LuxemburgoInformações | www.insuranceeurope.eu

14 e 15 de abril4º Encontro de Resseguro do RJOrganização | CNsegLocal | Hotel Sofitel, Copacabana – Rio de JaneiroInformações: www.cnseg.org.br

13 a 15 de abrilConferência de Seguro de Vida ( Life Insurance Conference - Innovation to Opportunity)Organização | LIMRALocal | Crystal Gateway Marriott, Arlington, Virginia USAInformações | www.limra.com

Bradesco Seguros agora atende clientes com Van VipO Grupo Bra-

desco Seguros lançou um ser-viço de Van Vip, em circulação nas cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo, que oferece aos segurados do Bradesco Seguro Auto, além de atendimento rápido, garantia de conforto e exclusivida-de. No caso de uma colisão, pane mecânica ou necessidade de chavei-ro, o segurado solicita assistência por meio da Central de Relaciona-mento, que verifica sua localização.

Enquanto o segurado aguarda o

conserto do car-ro pelo mecâni-co no local do chamado, ele pode usufruir do conforto e segu-rança oferecidos pela van. Entre os serviços dis-poníveis, estão incluídos inter-

net sem fio e carregador universal de celular. Caso o conserto não pos-sa ser feito no local, a van levará o segurado para o endereço desejado respeitando um raio de 40 quilôme-tros - enquanto o mecânico aguarda a chegada do guincho para levar o carro para a oficina.

HDI alcança 1,6 milhão de veículos segurados no paísA HDI Seguros come-

ça o ano de 2015 com a marca de 1,6 milhão de veículos segurados no Brasil, marca que reflete o crescimento da com-panhia e que ganha cada vez mais mercado nas principais regiões com frota segurável, como o Rio de Janeiro, estado onde inaugurou quatro unidades no último ano: Barra da

Tijuca, zona oeste da Ca-pital, no Centro do Rio, em Niterói e em Campos dos Goytacazes, região serrana. “Seguiremos in-vestindo em expansão geográfica, mas nossa principal meta é atender cada vez melhor clientes e parceiros”, destaca João Francisco Borges da Cos-ta (foto), presidente da

HDI Seguros.

Porto Seguro ajuda no consumo consciente da águaD e s d e

janeiro, os c l i e n t e s que pos-suem dis-pos i t ivos ou equipa-mentos que g a r a n t e m o reapro-veitamento ou o uso eficiente de água em re-

sidências ganham desconto de 10% no seguro. Já as empresas e condo-mínios podem obter o desconto de 5%. O desconto é válido para todo o País e abrange especificamente os clientes da Porto Seguro Residên-

cia – Habitual, Veraneio e Premium; Porto Seguro Condomínio; e Porto Seguro Academias, Bares e Restau-rantes, Clínicas e Consultórios, Em-presa, Escolas, Estética e Beleza, Pet Shop e Clínica Veterinária.

A ideia surgiu da necessidade de incentivar a redução do consumo de água, alinhado à política da compa-nhia que é a de respeitar o meio em que vivemos. “A Porto Seguro enten-de que cuidar do nosso planeta de forma sustentável é o primeiro passo para vivermos bem. E respeitar os li-mites da natureza é essencial para o nosso futuro. Uma pequena ação to-dos os dias, como economizar água de forma consciente, pode mudar a nossa vida”, afirma Edson Frizzarim, Diretor de Ramos Elementares.

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Liderança e humildade

Como todos sabem, um dos temas sobre o qual mais gosto de palestrar é liderança, e sempre surgem perguntas a respeito de como conciliar uma liderança eficaz e o relacionamento próximo com os liderados. Respondo que, quando existe respeito entre as partes, a liderança serve como guia para atingir os objetivos da empresa e dos colaboradores.

Quem de fato executa os projetos, inova, cria e desenvolve a corporação são as equipes, e isto é algo que o líder deve manter muito claro e ter humildade para saber que sozinho ele nada conseguiria. Quando esta situação se estabelece na empresa, os comandados se aproximam muito do líder, tendo um excelente relacionamento profissional e de

amizade, vendo nele nada mais do que um “coach” experiente e efetivo em seus ensinamentos, sempre de maneira sincera e pontual. Nada de complicações. Ninguém gosta de investir tempo recebendo elogios desnecessários ou críticas destrutivas. Todos querem somar em suas vidas, e a melhor forma é por meio da produtividade, efetividade e verdade.

No meu livro “Minhas Bagagens” tem a frase “quanto mais sucesso eu tenho, mais humilde eu sou”. Ou seja, se assim não fosse seria impossível construir um relacionamento duradouro, amplo e consistente. A arrogância é sempre danosa, o que não quer dizer que os líderes não tenham o direito de desfrutarem do seu sucesso, mas

devem fazê-lo de maneira a integrar a todos e sentirem-se felizes por ser uma peça dentro do processo da vitória.

Acacio Queiroz - Chairman da Chubb do Brasil. Formado em Economia, pós-graduado em Finanças e com especialização em Business nos EUA, possui certificação no Programa de Desenvolvimento de Conselheiros pela Fundação Dom Cabral,

é Conselheiro de Administração Certificado pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), autor do livro “Minhas Bagagens” e palestrante nas áreas de Economia, Liderança e Motivação.


ACE adquire da Allianz a operação da Fireman’sFund

A ACE Limited (NYSE: ACE) assinou um acordo defi nitivo para adquirir a operação de seguros da Fireman’sFund refe-rente a linhas pessoais de alta renda, nos Esta-dos Unidos, da Allianz, por USD 365 milhões. A aquisição amplia a posição da ACE como a maior seguradora de li-nhas pessoais para o segmento de alta renda nos Estados Unidos. Em 2013, a Fireman’sFund tinha US$

Terra Brasis Resseguros começa a operar na Colômbia

Após seguir rigorosamente todas as exigências da Superintendencia-Financiera de Colombia, órgão re-gulador do setor no país, fi nalizar sua inscrição e registro no REACO-EX (Reaseguradores y Corredores de Reasegurosdel Exterior), a Terra Brasis Resseguros começa operar no território Colombiano, que possui 11% do mercado de Seguros Gerais Brasileiro, em termos de volume de prêmios de seguros emitidos e, em relação a prêmio de resseguros, é cerca de 35% do brasileiro, ilustran-do um potencial signifi cativo para operações de resseguro neste país.

891 milhões em prêmios brutos de seguros pesso-ais e ocupava o terceiro lugar entre as seguradoras que atuam no mercado de alta renda nos E.U.A. “A linha de seguros pessoais de alta renda permanece uma área estratégica de crescimento para a ACE e o ACE Private Risk Servi-ces estabeleceu seu espa-

ço rapidamente”, comenta Evan G. Greenberg (foto), Presidente e CEO da ACE Limited.

SulAmérica Auto fortalece estratégia para prestadores

A SulAmérica reestru-turou toda a sua área de relacionamento com pres-tadores de serviço para segurados auto e desen-volveu um Programa de Relacionamento com Pres-tadores (PRP) que contem-pla a estratégia de gestão, atendimento e reconhe-cimento destes parceiros que estão na linha de fren-te do atendimento aos segurados.

A companhia criou a Superin-tendência de Prestadores de Sinis-tro Auto e Assistência 24 Horas, que se dedica exclusivamente ao

relacionamento com esse público, e alocou dez no-vos representantes regio-nais para atender aos par-ceiros em todo o país. “O programa tem como obje-tivo fortalecer o relacio-namento com uma visão completa da relação do prestador com a compa-nhia. O aprimoramento da parceria com os pres-

tadores que atendem diretamente aos nossos clientes é fundamental para nossa estratégia”, afi rma Re-nato Roperto (foto), diretor de Si-nistro Auto da SulAmérica.

Grupo Excelsior inicia operações do Porto Novo Recife

O Grupo Excelsior, controla-dor da Companhia Excelsior de Seguros, iniciou as operações do “Armazéns do Porto”, primeira etapa do projeto “Porto Novo Recife”, cujo investimento está avaliado em R$ 200 milhões. Trata-se de um conjunto de in-tervenções urbanísticas e imo-biliárias que darão uma nova e moderna face a uma importante área do velho Porto do Recife.




Zurich oferece consultoria que reduz consumo de água e energiaA Zurich, empresa global de segu-

ros que atua em mais de 170 países, soma 142 anos de existência e está no Brasil há 32 anos, oferece Consultoria Ambiental gratuita aos segurados, um serviço que analisa caso a caso e indica meios de reduzir o consumo de água e de energia elétrica. Em menos de dois anos os segurados Zurich economiza-

ram cerca de 40 mil m³ e 600 mil kWh, de acordo com levantamento da empre-sa que realiza a consultoria, a EcoAssist Serviços Sustentáveis. Os segurados têm acesso às informações sobre a re-dução de consumo. Com esta iniciativa de orientar para o consumo consciente a Zurich confi rma seu compromisso com o país e o público.

OpenTech preocupada com a segurança nas estradasO Programa de Pre-

venção de Acidentes, o OpenPPA, desenvolvido pela empresa, permite a capacitação dos moto-ristas, análise de riscos, acompanhamento das ro-tas, redução nos danos às cargas e aos veículos e ga-nhos em produtividade.

Centrado no fator hu-mano, oOpenPPA tem seu foco na análise de riscos, propondo ações preventivas e corretivas volta-

das principalmente à atua-ção dos motoristas. Um dos clientes da OpenTech já viu seus prejuízos despenca-rem a zero após a implan-tação do programa. “Desde o segundo trimestre do ano passado, com a retoma-da da solução criada pela OpenTech, este cliente não registrou novos tombamen-tos”, diz Eduardo Luis Dias

Tavares (foto), gerente especialista em Prevenção a Acidentes da OpenTech.

Mongeral Aegon comemora aniversário de 180 anos

No dia 10 de janeiro, a Mongeral Ae-gon completou 180 anos e ao longo do tempo muitos marcos fi zeram parte da companhia, a começar que no ano de sua criação, 1835, a população do Bra-sil não ultrapassava 4,5 milhões de ha-bitantes, número que hoje é superior a 204 milhões, nas contas do IBGE.

Nilton Molina, presidente do Con-

selho de Administração da compa-nhia, destacou dois momentos fun-damentais: o ano de 2004, quando passaram a atuar no mercado de previdência associativa, e 2009, ano em que se associaram ao Grupo Ae-gon. Para marcar a data, a história da Mongeral Aegon está escrita em seu livro de 180 anos. (Karin Fuchs)

Tensões geopolíticas aumentam riscos para as empresas

O Mapa de Risco Político 2015 da corretora Marsh, que analisa o grau de exposição de 170 países com base em três indicadores: risco político, risco macroeconô-mico e risco operacional durante o ano de 2014, indica que o au-mento das tensões geopolíticas, violência política e movimentos separatistas, combinados com a queda dos preços das commo-dities, estão agravando os riscos políticos e trazendo mais desa-fi os para os investidores no mun-do todo.

O Brasil, segundo o mapa de risco político, passou para o blo-co dos países emergentes que não apresentam grandes opor-tunidades para investidores, ao lado da Rússia e da África do Sul. Apesar da análise negativa, o Brasil fi cou na lista das nações com riscos político, macroeco-nômico e operacional médios para investimentos. Segundo o estudo, 2017 será um ano crucial para riscos políticos com uma série de eleições internacionais programadas na França, Alema-nha, Hong Kong, Irã e Coréia do Sul, entre outros países.



PrimaVida amplia núcleo de atendimento da rede credenciada

Clínica Odontológica Omint é a primeira do ocidente a receber a JCI Accreditation

A Omint, deu um passo decisivo para a expansão de suas operações no seg-mento de odontologia. A companhia acaba de con-quistar o principal selo de qualidade internacio-nal de saúde, a JCI Acre-ditation, para a clínica odontológica do grupo, a primeira do gênero a receber a certifi cação no ocidente. No Brasil, grandes hospi-tais como Albert Einstein, Sírio Li-banês e Oswaldo Cruz contam com a certifi cação.

A Clínica Omint possui um time de especialistas em todas as áreas da odontologia e equipamentos de última geração. A acreditação conquistada pela Omint é concedi-da pela Joint CommissionInterna-tional (JCI), a mais importante e tradi-cional instituição global dedicada à melhoria das con-dições de qualida-de e segurança das empresas presta-doras de serviço na área da saúde, fundada em 1951

nos Estados Unidos.De acordo com o diretor

da Clínica Omint, o den-tista Marcelo Jacob (foto), foram dois anos de pre-paração para obtenção da certifi cação, envolvendo formalização de proces-sos, estruturação de pro-tocolos, treinamento de funcionários e o aprimo-ramento das práticas de

higiene e segurança. “Nossos parâ-metros de segurança atingiram um nível de complexidade inédito no mercado brasileiro.Também cria-mos processos que garantem a qua-lidade e o acolhimento do paciente, com padrões semelhantes aos dos melhores hospitais do Brasil”, co-menta o gestor.

Para conquistar a acreditação, a Omint fez toda a padronização da prestação de ser-viços, estabeleceu programas de con-trole rigorosos de processos e procedi-mentos, e defi niu in-dicadores para ava-liar continuamente sua efi ciência.

D e s d e o final de 2014 e por tempo in-d e t e r m i -nado, con-su l tó r ios , clínicas e os departa-mentos de R e c u r s o s H u m a n o s das empresas credenciadas rece-bem a visita de funcionários da PrimaVida. Nessa nova política de relacionamento, os clientes PrimaVida possuem o número de celular do seu representan-te exclusivo e poderão reportar qualquer dificuldade a um pro-fissional que tem conhecimento das reais necessidades do seu negócio. “Queremos estreitar o relacionamento com os nossos credenciados, mostrar que esta-mos a postos sempre que preci-sarem e mesmo quando não esti-verem necessitando, com intuito de manter e criar uma interação permanente com a nossa rede”, explica Claudio Gonçalves (foto), gerente financeiro e contábil da PrimaVida.


RC D&O

Muito se tem falado sobre o Seguro de RC na modalidade D&O nas últimas semanas, em especial sobre a sua utilidade como proteção patrimonial aos executivos das empresas envolvidas em escândalos financeiros no país. Mas é preciso compreender que uma das premissas básicas de qualquer contrato de seguro (agir com boa fé) pode ser justamente o fundamento de eventual negativa de cobertura. Isso porque, se provadas as denúncias do Ministério Público, e, se os executivos (segurados) forem condenados por dolo, a cobertura

fica comprometida e, eventual despesa adiantada pelo segurador para garantir a defesa do segurado deverá ser integralmente devolvida.

Outro elemento prático importante no seguro D&O é a impossibilidade do terceiro acionar o segurador, esse direito é único do segurado, com quem há relação contratual e que, dependendo do “produto”, pode ser o executivo, a empresa ou, em casos muito especiais de cobertura, os acionistas. Afinal, a garantia desse tipo de seguro está ligada unicamente à

preservação do patrimônio do segurado e não dos terceiros com quem o segurador nada contratou.

Sergio Barroso de Mello - Pellon e Associados Advocacia [email protected]


BB e Mapfre oferece novos serviços em parceria com a Autoglass

ACE Brasil lança inovações em seguro contra ações trabalhistas

Segurados da BB e Mapfre que contam com a co-bertura Top Plus desde fevereiro, possuem dois serviços de re-paro exclusivos da Autoglass: Pintura (SRA) e Para-Choque.

O SRA é um polimento com aplicação de tinta especial, aplicável à maioria dos ar-ranhões. Já o Proteção aos Para-Cho-ques promove o reparo de trincas, amassados e perfurações.

Para acionar os serviços, o segura-do entra em contato com a central

Após um amplo estu-do que envolveu a par-ticipação de institutos de pesquisa nacionais e internacionais, a ACE Brasil reescreveu o clau-sulado e lançou novas coberturas para o seguro ACE EPL ELITE. Trata-se de um seguro de Res-ponsabilidade Civil que protege as empresas nos casos de reclamações trabalhistas que envolvam o pagamento de in-denizações por danos morais.

“O seguro de EPL (Employment Practices Liability) é muito popu-lar nos Estados Unidos e Europa,

de atendimento. Após a confi r-mação da cober-tura, será indica-da uma loja para realização do re-paro e pagamen-to da franquia. Os serviços es-tão disponíveis em todo o Brasil.

De acordo com o diretor comercial da Autoglass, Eduardo Borges, “as seguradoras es-tão cada dia mais engajadas em bus-car serviços que agreguem valor ao seguro auto e a Autoglass está com-prometida com essa causa. Esses produtos são um grande sucesso”.

mas ainda é pouco co-nhecido no Brasil, onde exibe grande potencial de crescimento”, comen-ta o Diretor de Financial Lines da ACE Brasil, Ra-fael Domingues (foto). Segundo o executivo, as novas condições gerais do ACE EPL ELITE foram repensadas de acordo com o ambiente jurídico

do Brasil. Ele conta que, com isso, um advogado trabalhista ou dire-tor de recursos humanos, ao ler o novo clausulado, vai encontrar a linguagem com a qual está acostu-mado a trabalhar.

Aon cria sistema que aumenta em mais de 30% eficácia na administração de benefícios dos colaboradores

A Aon implementou o Sistema de Administração de Benefícios (SAB), a fi m de automatizar a gestão operacional de planos de saúde, odontológico, seguro de vida e previdência privada dos colaboradores de qualquer em-presa. O software já possibilitou que a empresa tivesse aumento de mais de 30% na efi cácia dos processos em comparação ao pe-ríodo registrado anteriormente.

Inovadora no mercado, a pla-taforma propicia que as transa-ções envolvendo cliente, Aon e seguradora se tornem mais ágeis, efi cientes, seguras e sem a neces-sidade de intervenção manual. Todo o processo de recepção, tra-tamento e transmissão de dados é realizado por meios criptográfi -cos, garantindo total privacidade dos dados dos clientes.


Travel Ace e PAN Seguros firmam parceria

Essor e Exclusiva Assessoria reforçam atuação da seguradora no Paraná

Seguro de transporte da Argo Seguros já representa 50% da empresa

A Travel Ace Assis-tance e a PAN Seguros, companhia com capila-ridade nacional e foco nos seguros massifi ca-dos e microsseguros, fi rmaram uma parceria exclusiva no mercado de turismo que garante o seguro viagem adaptado de acordo com o destino do cliente.

O acordo também ofe-rece adequação anteci-pada à resolução 315 da Superintendência de Se-guros Privados (Susep), que entra em vigor no se-gundo semestre de 2015 e inclui despesas médicas, hospitalares e odontoló-gicas, entre outras, como parte das coberturas obri-gatórias que deverão ser fornecidas aos consumi-dores na contratação do Seguro Viagem para o ex-terior. “A aposta da PAN Seguros acompanha a representatividade do tu-rismo no Brasil, por isso decidimos investir no setor e já entramos com mais de 50 mil segurados. Com essa parceria exclusiva no País, também pretendemos impulsionar a criação de novos produtos no mer-cado”, diz José Macedo, presidente da seguradora.

A Essor fechou parce-ria com a empresa Exclu-siva Assessoria e Repre-sentação Comercial para representar e comerciali-zar os seguros voltados à Construção Civil - Segu-ro Decenal e Seguro Ha-bitacional da Essor - no Estado do Paraná. “A se-guradora iniciou a busca de parceiros estratégicos em alguns estados. Acre-ditamos fi elmente nesta parceria com a Exclusi-va, que conhece muito bem o corretor de seguros do Estado do Paraná e levará a ele seguros dife-renciados, para aumentar

e qualifi car o atendimen-to aos seus c l i e n t e s I n c o r p o -radores” , explica Fa-bio Pinho (foto), di-retor exe-cutivo da Essor.

Em apenas três anos de ope-ração, a procura por seguros de transporte cresce mais de 100% ao ano e já é considerada um dos maiores players do segmento de Seguro de Transportes, setor que representa mais de 50% do fatu-

ramento total da seguradora.Hoje a empresa possui uma área

totalmente dedicada aos serviços de transporte, com apólices subs-critas para atender as necessida-des de cada cliente, no que tange as suas operações logísticas, ofe-recendo ainda um sistema 100% automatizado para todos os seus clientes.“A área de seguros de transportes requer muita especia-lização e a Argo Seguros percebeu


que o grande diferencial é estar ao lado dos segura-dos. Vamos c o n s e g u i r fechar o ano de 2014 per-to de R$ 70 milhões em prêmios emi-tidos, o que

representa o sucesso do nosso modelo de negó-cios para o segmento”, explica Salvatore Junior (foto), Diretor de Trans-portes da Argo Seguros.

Executivos da PAN Seguros e Travel Ace celebram parceria


mudanças climáticas alerta

De maneira geral, o segurado enxerga os reflexos dos danos causados por catástrofes naturais no momento de um sinistro que envolve o automó-

vel, como observa o diretor executivo da FenSeg, Neival Freitas. “Talvez seja o impacto mais sentido, o que há mais pessoas prejudicadas. Porém, hoje o seguro de au-tomóvel compreensivo já cobre esses sinistros com alaga-mentos, de queda de árvores”, comenta.

Com a percepção maior da necessidade de um seguro, poderá haver um aumento no número de sinistralidades, o que pode acarretar no aumento do valor do seguro. “Po-rém, as seguradoras estão preparadas, pois já está tudo precificado. Esses acontecimentos podem aumentar ou diminuir o valor do prêmio, dependendo da intensidade. É o que acontece quando há aumento de roubo e furto de carro, o preço do seguro também aumenta”.

Não é somente a pessoa física que poderá sofrer as con-sequências das catástrofes naturais. As empresas também serão alvo de ameaças de um novo cenário desfavorável com interrupções de negócios e falhas na cadeia de su-primentos. É o que afirma o relatório Barômetro de Risco da Allianz Global Corporate & Specialty (AGCS).

De acordo com o levantamento realizado com mais de 500 analistas de risco e especialistas em seguro corpo-rativo da Allianz e de outras companhias globais em 47 países, interrupções bruscas nos negócios e falhas na ca-deia de suprimentos (46%), catástrofes naturais (30%) e

Incidência de eventos climáticos alerta para a necessidade de o mercado investir em gerenciamento de riscos e novos produtos

Por Tany Souza | [email protected]

incêndios e explosões (27%) serão os maiores riscos para as empresas em 2015. “A crescente interdependência de indústrias e processos significa que os negócios estão cada vez mais sujeitos a um número crescente de cená-rios desfavoráveis. Assim, os efeitos negativos podem se multiplicar rapidamente, com um risco criando diversos outros. Catástrofes naturais ou ataques cibernéticos po-dem interromper os negócios não só de uma empresa, mas de setores inteiros ou de infraestrutura crítica”, afir-ma Chris Fischer Hirs, CEO da AGCS.

Gerenciamento de riscosEssa avalanche de grandes riscos mostra que as empre-

sas deverão contar ainda mais com as seguradoras e elas, por sua vez, com as resseguradoras. “O Brasil sempre teve exposição à seca, alagamentos, desmoronamentos, porém o país não está exposto a catástrofes chamadas tectônicas, como os terremotos, vulcões, tsunamis. O problema maior é que o país está se desenvolvendo em regiões mais suscetíveis a esse tipo de fenômeno, então o impacto econômico na sociedade está sendo maior. Por exemplo, temos a urbanização de regiões, onde antes não havia, sujeitas a desmoronamentos, vendavais, ala-gamentos”, explica Rodrigo Botti, diretor de finanças e operações da Terra Brasis Resseguros.

Saber qual a região que há maior risco e entender como gerenciá-lo da melhor forma tornou-se um diferencial

Catástrofes brasileiras




Um ano que promete muitos desafios!

Entramos em 2015 com grandes expectativas de mudanças. Os indicadores econômicos do ano findo mostraram clara necessidade de alterações significativas na condução da economia. E assim vem ocorrendo. O novo Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, vem adotando discurso e prática de equilíbrio fiscal, combate à inflação e necessidade de mudanças estruturais.

Sabemos que medidas de ajuste trazem, num primeiro momento, alguns dissabores. Mas sabemos que algumas alterações na economia são indispensáveis para a estabilidade e crescimento a médio

e longo prazo. E o crescimento sustentável do País certamente beneficia nossa área de interesse, que são os seguros de pessoas.

A manutenção do Dr. Roberto Westenberger na Susep e a indicação de Tarcísio Godoy para o CNSP são muito bem recebidas, pois são pessoas com profundo conhecimento. Dr. Roberto já vem fazendo uma gestão profícua na Susep e agora, com uma garantia de continuidade por um período maior e respaldado por outro conhecedor profundo do segmento, certamente colocará em prática seus planos de fomento a novos produtos e

indução de novas práticas para maior solvência do setor.

Estamos, como de costume, otimistas com as expectativas para este ano.

Bons negócios!

Hélio Loreno - fundador e CEO da Classic Assessoria – Vida e Previdência

para as seguradoras e resseguradoras, que usam a tecno-logia para se tornarem ainda mais competitivas no mer-cado. “O outro fator é que o mercado de seguros está se tornando mais técnico, com maior competição as com-panhias estão procurando como se diferenciarem e ter a melhor tecnologia sobre exposição à catástrofe é a forma encontrada. Isso também é pertinente ao ressegurado, pois com a abertura desse mercado à iniciativa privada em 2008, mais companhias começaram a atuar no Bra-sil”, enfatiza Botti.

Porém essa exposição ao risco é preocupante ao mercado de seguros e resseguros. “É um risco que o mercado segu-rador ainda precisa conhecer muito mais do que conhece hoje. Há várias iniciativas para entender melhor a exposição brasileira a catástrofes naturais para gerenciar melhor esse risco. Somente conhecendo o risco é possível precificá-lo”.

Conhecer melhor os riscos e precificá-los é o caminho das pedras para o mercado de seguros não sentir o impac-to das catástrofes brasileiras. Porém, para Botti, o efeito não será tão forte para o segmento. “A maioria continua-rá precisando de seguros, renovando os seguros do carro, os estabelecimentos comerciais renovarão a apólices co-merciais. Teremos sim um impacto dessas catástrofes no mercado de seguros, assim como em outros mercados da economia, porém, se a economia brasileira diminuir de

ritmo, o mercado de seguros sentirá me-nos do que outros segmentos”.

Botti, entretanto ressalta que esse efeito demorará décadas para impactar o merca-do segurador. “Hoje o brasileiro consome mais seguro do que há 20 anos. Portanto, esse reflexo maior de busca por mais se-guros não será imediato. Com o padrão de vida mais elevado, o consumo de seguros tende a aumentar; outra maneira de dizer a mesma coisa é que penetração de segu-ros no Brasil ainda é muito fraca”.

Estímulo à proteçãoClaudia Melo, Senior Client Manager - Global Partner-

ships da Swiss RE, concorda que é preciso disseminar a cultura do seguro no país, para que todo o esforço de mensuração de riscos e de criação de novos produtos se-jam valorizados. “Há novos nichos e produtos que po-dem ser desenvolvidos, mas é preciso que a demanda por esses produtos também cresça. Falta mais do que seguradora e resseguradora desenvolver novos produtos, falta a conscientização da sociedade, pois pode passar anos desenvolvendo novos produtos com todo o recurso financeiro, mas se ninguém ver a importância de com-prá-lo não adianta nada, por isso o papel da seguradora e do corretor é de suma importância”.

Entretanto, o caminho inverso também ocorre, ou seja, para que a penetração do seguro seja maior, alguns pro-dutos estão em desenvolvimento. Como é o caso do segu-ro popular de automóvel, que já está em discussão pela Susep. Carlos Almeida, Analista Técnico da Susep, afir-ma que o mercado já oferece a cobertura por alagamento e que no âmbito popular a sinistralidade pode aumentar.

“Só o tempo dirá se terá mais sinistro, porém o mer-cado de seguros está maduro o suficiente para mensurar esse risco e talvez vir a contratar uma cobertura de resse-guro e já sabe como agir, pois já tem mapeado os riscos”.

Rodrigo BottiTerra Brasis

Claudia MeloSwiss Re

Neival Rodrigues FreitasFenSeg

mudanças climáticas alerta


parceria microsseguro

Com o objetivo de garantir as-sistência a todas as classes sociais, o (PASI), Plano de

Amparo Social Imediato, e a MetLi-fe anunciaram a nova parceria em novembro passado. Desde então, os clientes e parceiros vinculados ao seguro PASI, que engloba 20 mil empresas conveniadas e mais de 2,5 milhões de segurados, entre ti-tulares e dependentes, passaram a contar com a garantia MetLife, com mais de 90 milhões de clientes em 50 países.

“Nosso objetivo é democratizar o acesso ao seguro no país, levando este benefício a pessoas que ainda estão excluídas do mercado segu-rador. Nossa meta é alcançar 100 milhões de brasileiros segurados, direta e indiretamente, através do modelo PASI”, conta Alaor Silva Ju-nior, idealizador do PASI.

Essa parceria iniciou-se com a necessidade de o PASI aprovei-tar as oportunidades geradas pelo mercado que a própria empresa desenvolveu no Brasil, o que gerou a busca de alternativas que permi-tissem permanecer no propósito de avançar ainda mais em sua atuação. “Encontramos na MetLife este com-prometimento no qual acreditamos que, através desta aliança, o PASI poderá vencer seus maiores desafios daqui para frente e continuar cum-

prindo sua missão socioeconômica junto às classes menos favorecidas da população, em busca da grande inclusão social no mercado segura-dor, que acreditamos que somente ocorrerá com a democratização do PASI e a MetLife compartilha desta ideia”, conta Junior.

E essa expectativa é recíproca da parte da MetLife, que também espe-ra ampliar sua atuação ao levar be-nefícios para as classes menos favo-recidas. “A partir da parceria com o PASI, a MetLife poderá ampliar ainda mais sua presença no merca-do de seguro popular e microssegu-ros, um dos que mais crescem no país. Vamos colocar à disposição do PASI toda a nossa estrutura, tanto em termos de customização de produtos e benefícios como de processos”, completa Washington Silva, Diretor de Relações Institu-cionais da MetLife.

A partir dessa mão dupla de bene-fícios, a garantia de todos os seguros já vigentes pelo PASI será de repon-sabilidade da MetLife, sendo que se-rão mantidas todas as condições do seguro e garantias contratadas. Além disso, várias novas coberturas estão em estudo e algumas já disponibili-zadas, como a bônus por nascimen-to (BONA), lançada pelo PASI. “O BONA é a cobertura de até R$523, que o segurado recebe no nascimen-

to do seu filho, para o pagamento das despesas vinculadas a esse mo-mento, contemplando a vida”, ex-plica o idealizador do PASI.

O investimento para que essa nova parceria acontecesse não foi tanto financeiro, mas sim em traba-lho, disposição e estudo de ambas as empresas, com colaboradores e profissionais especializados. “O PASI já vinha investindo em tecno-logia e estruturação global de sua Central de Desenvolvimento e Ges-tão. Nosso investimento maior foi na integração entre as empresas, o que consumiu mais recursos de de-dicação de trabalho das equipes do que recursos financeiros. Novas de-mandas de investimentos que surgi-rem serão utilizadas dos resultados da operação”, enfatiza Junior.

Para 2015, há muitas ações e bene-fícios que essa parceria pode agre-gar ao mercado, mesmo contando com processos internos e externos do PASI e da MetLife. “Buscaremos uma expansão considerável nos mercados de Convenções Coletivas de Trabalho, já trabalhados pelo PASI. Independente dos números que pretendemos alcançar, pode-mos afirmar que 2015 será um ano de grande expansão para ambas as empresas. O desenvolvimento de novos produtos também fará parte de nossa meta para este ano.”

PASI e MetLife firmam parceria para levar seguros às classes menos favorecidas


De mãos dadaspara beneficiara grande massa

Parceria selada: Mario Traverso (MetLife) e Alaor Silva Junior (PASI)



tendências 2015

Executivos das companhias de seguros comentam sobre os produtos que terão mais destaque nesse ano

Por Karin Fuchs | [email protected]

Tendências

2015

“Primeiramente, vejo como potencial o crescimento do seguro residencial, pela baixa penetração que ainda tem no Brasil, e que a cada dia mais o povo brasileiro tem se conscientizado de que é um produto de baixo custo. Vida é outra área que temos uma rota muito grande de desenvol-vimento no Brasil. Mas é muito difícil especificar alguns, pois há muitas oportunidades, como por exemplo, o seguro viagem que praticamente é incipiente no País. Tem tam-bém a previdência, com um espaço para se ocupar com novos produtos que podem ser trabalhados, ou o próprio

seguro de automóvel que teve um ano muito bom em 2014. A gente vive em um mundo de oportunidades na indústria de seguros.”Marco Antonio Rossi, presidente do Grupo Bradesco Seguros

“Acreditamos muito no seguro empresarial. Esta-mos lançando no-vos produtos que vão unir as duas marcas (Yasuda e Marítima). O se-guro de automóvel é uma tendência

que o corretor venda naturalmente. No segmento de saúde, estamos ex-pandindo muito, principalmente na região de Manaus, onde temos uma filial, e acreditamos muito no vida. Para 2015, a principal tendência é acreditar no corretor de seguros. É ele quem vai agregar descobrindo as ne-cessidades de cada segurado e trans-formar o seguro de automóvel no re-sidencial, no vida, na previdência e no empresarial.” Wilson Lima, diretor comercial da Yasuda Marítima

Apesar do atual momento do País, marcado por questões negativas como o aumento

do dólar, inflação, insegurança com o Governo e problemas como a crise hídrica, que assola a região sudeste, 2015 reserva diversas oportunidades de negócios para o setor de seguros.

Há um grande potencial de crescimento nos mais variados ramos, como seguros de pesso-as, massificados e residenciais, principalmente pela participação ainda pequena do setor no PIB, em comparação às economias mais maduras.



tendências 2015“Entre as categorias de produtos, sem dúvida, será seguros

de pessoas nas suas mais diversas composições. Isso porque percebemos uma ascensão não apenas do ponto de vista eco-nômico, mas também de conhecimento, maior divulgação e interesse das pessoas em se resguardarem efetivamente com seguros que são de longo prazo, não necessariamente ligados a um patrimônio. Aliado a isso, os produtos estão se tornando mais simples nas suas contratações. Para os novos consumido-res, os ‘nativos’ da internet, jovens que estão contratando se-guros ou que alguém contrata por eles, já temos uma grupo de

trabalho analisando como simplificar a oferta, o clausulado de seguro e como fa-zer uma subscrição simplificada. À medida que queremos tornar os seguros mais populares, temos de pensar nas mídias sociais, na forma de se comunicar com a nova classe de consumidores.” Evandro Baptistini, diretor comercial da Pan Seguros

“Nós temos duas áreas primordiais que acreditamos que teremos um crescimento muito acima da média do mercado em 2015. A primeira mais focada em garantia estendida, por conta de uma grande operação anunciada em 1º de ou-tubro (acordo de distribuição com a Via Varejo, que admi-nistra as marcas Casas Bahia e Pontofrio) e outro segmento que acreditamos que crescerá acima da média para nós é o de seguro automóvel, pois a companhia, desde 2012, vem investindo na troca do nosso sistema, que começou a ser implantado no ano passado primeiramente com o produto

automóvel, e a nossa ambição é termos o sistema de cálculo mais rápido do mercado segurador brasileiro. Isso vai nos colocar na linha de frente e permi-tir que tenhamos um crescimento interessante e importante neste segmento no próximo ano.” João Bosco Medeiros, diretor executivo comercial da Zurich

“No próximo ano não deve ha-ver mudanças substanciais no ranking dos pro-dutos, em função do pequeno cres-cimento do PIB nacional e de não ter havido uma al-

teração considerável nos costumes da sociedade brasileira. Em seguros de pessoas, a tendência é continuar crescendo até porque no Brasil a sua participação é pequena, se compa-rada aos países desenvolvidos. No próximo ano, o mercado segura-dor deve continuar a crescer acima dos patamares do PIB, em função do produto seguro ainda ser muito pouco desenvolvido. O crescimento que se dará é acima do PIB, mas mui-to aquém dos resultados que tivemos nos últimos anos”. Sergio Suslik Wais, presidente da Gente Seguradora

“Para 2015 até 2017, estamos projetando uma companhia que crescerá a uma taxa de 15% ao ano, com potencial em todas as áreas de negócios. Como uma seguradora multir-ramos, só não operamos com saúde e previdência, quere-mos crescer em todos os segmentos. Além da carteira de automóvel que continuará tendo um ritmo de expansão, estamos investindo fortemente nas carteiras de grandes riscos; empresarial e vida, especificamente para pequenos e médios empreendedores. Queremos que a Tokio Marine seja reconhecida pelos corretores não somente como uma

seguradora de automóvel, mas uma companhia multirramos com vocação para crescer em todos eles. Sobre o potencial da indústria de seguros, temos espaço para sermos tão grandes como a Inglaterra, que tem um PIB muito pa-recido com o nosso, mas uma carteira de seguros quase três vezes maior que a nossa.” José Adalberto Ferrara, presidente da Tokio Marine

“O mercado de seguros tem os produtos que são carros-che-fes, como o saúde, automóvel, e hoje há uma classe emergente muito grande que precisa ser atendida em todos os aspectos para proteger o seu patrimônio e sua vida. No segmento em-presarial, temos o capital global. Hoje, se a empresa não ofe-rece uma proteção maior para seus funcionários, ele muda de emprego. Temos o plano odontológico e estamos lançando um produto intermediário que tem mais aderência ao seguro saú-de. Porém, não basta ter produtos, tem que qualificar muito os corretores. Se ele não estiver absolutamente treinado, informa-

do e habilitado para atender as necessidades dos clientes, ele perderá para outro concorrente, e hoje essa responsabilidade não pode ser somente nossa. Ele tem que estar atento que precisa se habilitar, instruir-se e se informar. A função do corretor de seguros nunca se acabará; é ele quem interpreta e atende as necessi-dades de seus clientes.” Matias Ávila, vice-presidente comercial da SulAmérica

“O crescimento dos seguros massi-ficados deve ser o destaque de 2015, em especial o se-guro habitacional, seguro de vida e automóvel. A Copa do Mundo, que foi tão aguardada pelo

mercado segurador, em uma crença que se revelaria um movimento de grandes projetos de infraestrutura, ao final foi decepcionante. Não houve uma quantidade tão grande de obras como se imaginava, e ainda, muitas delas aconteceram através de RDC com dispensa de garantia. A previsão para o primeiro trimestre de 2015 é de desaceleração porque, no aguar-do das novas definições do governo, naturalmente tanto os empreendedo-res quanto os consumidores estarão apreensivos quanto a novos projetos. Mas o ano de 2015 poderá ser melhor que este, principalmente se algumas obras que não saíram do papel e que são tão importantes puderem final-mente acontecer. Precisamos estar preparados para o grande evento que será a realização dos Jogos Olímpicos em 2016.” Luciana Natividade, diretora comercial da Fator Seguradora


tendências 2015

“O consumidor de produtos de seguros está fican-do cada vez mais esclarecido e exi-gente em relação as condições de cobertura do se-guro. É certo que ainda temos mui-

tos consumidores que só focam no custo do seguro, entretanto, observa-mos que a cada ano cresce o número de consumidores atentos às garantias (amplitude das coberturas) e fran-quias (menores) x custo. Da mesma forma, os corretores procuram pro-dutos que atendam as demandas dos consumidores e, ainda, a agilidade e simplicidade no processo operacio-nal. Assim, entendo que o destaque se dará nos produtos que possam ser comercializados de forma simples e direta, principalmente junto a canais específicos de distribuição. Se consi-derarmos as projeções econômicas, o ano de 2015 será bem pior que 2014, porém o mercado de seguros sempre se mostra criativo e desenvolto para superar as dificuldades. Tenho certe-za que o próximo ano será melhor e com grandes oportunidades de negó-cios.” Carlos Gabriel Prezenszky, diretor comercial da Berkley Brasil

“Eu gostaria de responder que os produtos princi-pais em 2015 se-riam os voltados para a construção civil, mas a eco-nomia do País foi baseada no cresci-mento a partir de

pilares de consumo, que está se es-gotando. Há um grande estoque para venda de imóveis, não teremos tantos lançamentos no próximo ano, somen-te em polos específicos de crescimen-to que estão acima do normal, como Recife e Rio de Janeiro. Uma fatia de mercado que está surgindo muito for-temente e as seguradoras estão aten-tas é o microsseguro. Daqui alguns anos, mais de 10 milhões terão poder de consumo, vão comprar e querer se proteger. E a classe média, há espaço para o seguro de automóvel, vida e previdência, porém, saúde mais vol-tado para as empresas.” Fabio Pinho, diretor executivo e CEO da Essor Seguros

“Acreditamos que os seguros feitos para atender as neces-sidades específicas de nichos da população ganharão cada vez mais destaque. Investimos em produtos que possibili-tem ao corretor formatar uma apólice de acordo com a ne-cessidade da cada cliente. Podemos citar o Família Protegi-da Nalin, Nalin Mulher, Viagem Top, o Viva Flex e o CIA. Para que isso aconteça, a conscientização do consumidor é muito importante. Com volume de oferta atual, o clien-te está ficando cada vez mais exigente e percebemos que, muitas vezes, ele questiona se, de fato, as coberturas que

está contratando atendem suas necessidades. O mercado de seguros continua em franca expansão. As perspectivas para 2015 são muito boas.” Fabio Lessa, gerente de Administração e Planejamento de Vendas da Capemisa

“Acreditamos que em 2015 o carro-chefe continuará sen-do produtos de varejo, o produto com perfil que a maioria das seguradoras mais vende no segmento de automóvel. Nós estamos investindo cada vez mais no HDI Digital com uma série de facilidades aos corretores. Com todas as infor-mações necessárias, o tempo de cotação diminui mais de 40%. Também acreditamos que uma tendência no mercado de automóveis, já iniciada neste ano, é a oferta de produtos ou serviços de residência associados ao seguro de automó-vel, nós lançamos o DUO no ano passado e tivemos uma

performance maravilhosa neste ano. E no segundo semestre deste ano, lança-mos o Frota Digital HDI, que acreditamos que terá um grande crescimento em 2015, e também o HDI Auto Empresa, ambos com muitos diferenciais.” Fábio Leme, diretor de Automóvel da HDI Seguros

“A carteira de automóvel tem enfrentado a forte concor-rência, pressão dos riscos e margens cada vez mais aperta-das. O lado positivo é que se a lei dos desmanches de fato for implementada e fiscalizada, pouco do roubo de carros perde atratividade e o mercado volta a ter fôlego. O ramo seguro saúde também preocupa um pouco o setor, pela forte presença do Estado legislando sobre os planos, não permi-tindo às seguradoras operarem com cláusulas, restrições ou mesmo com aumento de preços acima da inflação, que mui-tas vezes é necessário por conta dos custos médico-hospita-

lares. Já como tendência, ganham destaque os seguros residenciais, garantias estendidas, seguros de proteção contra desemprego, de crédito. E as segura-doras tendem a conectarem cada vez mais serviços aos seguros; tendência de popularizar o seguro com cláusulas assessórias e de fidelizarem seus clientes com serviços.” Luiz Pomarole, diretor geral de Produtos da Porto Seguro

“O residencial será um dos grandes focos da Chubb, pois o automóvel se vende por si só. Há potencial para a linha de produtos empresariais, seguros de linhas financeiras, D&O, pois muitas empresas não têm esses seguros. Também para 2015, seguros de eventos, vida, transporte, além do Res-ponsabilidade Civil. O foco estará em vários produtos, mas sempre no nicho que a Chubb atua, na fatia específica do mercado que acreditamos ser o nosso target para cada pro-duto. A companhia também aposta muito no treinamento dos corretores, foi criada a Escola de Negócios, trabalhamos

muito em lançamento de novos serviços e o intuito é sempre inovar e surpre-ender. Também expandimos geograficamente neste ano. O Brasil tem muita oportunidades para seguros, diferentemente das economias desenvolvidas, e há um mercado muito grande para todas as seguradoras.” Gustavo Carvalho, superintendente comercial da Chubb Seguros


soluções & demandas

Com a presença da tecnologia cada vez mais arraiga-da na sociedade, o uso de smartphones parece ser vital para o dia a dia. E desta forma, as empresas

miram soluções móveis que se adequem a esse cenário. É pensando nisso que a Argo Seguros Brasil, subsidi-

ária do Argo Group Internacional, traz ao mercado as ferramentas “Meu Protector” e “Protector Central do Corretor”, versões reformuladas da plataforma multili-nhas para Seguros de Responsabilidade Civil, que foi de-senvolvida totalmente com orientação mobile, contando com novos aplicativos tanto para o segurado quanto para os corretores de seguros credenciados.

O aplicativo “Meu Protector” traz para os smartpho-nes dos segurados todas as informações do seguro, como coberturas da apólice, certifi cado, verifi cação de paga-mentos e compra de produtos e serviços com desconto através da Central de Benefícios. Além disso, possibilita que o segurado acesse a exclusiva Sala de Emergência, canal de comunicação com a seguradora para dúvidas e auxílio relacionados à apólice.

“Com essa ferramenta, o segurado sempre estará com seu seguro à disposição e se precisar, poderá utilizá-lo com apenas um clique, a qualquer momento e em qual-quer lugar. Estamos trazendo o mercado de seguros para a era da mobilidade e honramos nossa tradição de pio-neirismo e vanguarda”, afi rma Roberto Uhl, Gerente de Linhas Profi ssionais da Argo Seguros.

Para os corretores parceiros, a empresa desenvolveu o “Protector Central do Corretor”, com funcionalida-des que permitem que o profi ssional consulte em tem-po real o número de segurados ativos, renovações e prospecções pendentes. O aplicativo permite também enviar campanhas personalizadas de marketing, o que traz maior possibilidade de conversão e melhora sua comunicação com os clientes. Outra função do apli-

cativo é disponibilizar para o corretor um exclusivo mapa de geolocalização dos segurados, além de mos-trar as novidades sobre a ferramenta, bem como acom-panhar sua posição no ranking Protector.

“Os nossos corretores de seguros parceiros encontram no app um canal inovador e dinâmico para acompanha-mento de seus clientes e prospecção de novos negócios, e isso é um diferencial signifi cativo que oferecemos a eles. Estamos, de fato, dando um impacto positivo na re-lação dos corretores com os segurados”, explica Eduardo Pitombeira, Diretor de Desenvolvimento de Negócios.

Os aplicativos fazem parte da linha Protector, plata-forma digital de Seguros de Responsabilidade Civil para contratação de seguros on-line, sempre realizada por meio de corretores de seguros.

Criado por Eduardo Pitombeira, Diretor de Desenvol-vimento de Negócios, e Roberto Uhl, Gerente de Linhas Profi ssionais, a ideia surgiu a partir da expertise de seus executivos, que buscavam uma proposta inovadora de modernizar um mercado ainda atrelado a burocracias, possibilitando a contratação de seguros de forma ágil e fácil.“Já estamos entre as líde-res em número de apólices e de clientes no Seguro de Res-ponsabilidade Civil Profi ssio-nal. E a nossa expectativa é continuar expandindo a nos-sa presença no competitivo mercado segurador e consoli-dar nossa marca entre os prin-cipais players do mercado”, afi rma Pitombeira.

O “Protector Corretor de Segu-ros” e o “Meu Protector” estão disponíveis para iOS e Android.

Roberto UhlArgo Seguros

Tecnologia possui funcionalidades e benefícios aos corretores e segurados


Argo Seguros traz conceito

mobile ao mercado



Desde o início dos anos 2000, como frisa o gerente executivo de recuperação de receita da BB e Mapfre, Newton Redua, as seguradoras estudam o mercado

europeu, por exemplo, para conhecer boas práticas de des-tinação dos veículos e adaptá-las aos processos operacio-nais e realidade do Brasil.

De acordo com ele, a seguradora conta com um projeto es-truturado e consolidado para a reciclagem dos veículos sinis-trados. Até outubro de 2013, foram recicladas 82 toneladas.

Pelo fato de as regulamentações que abordam o tema reci-clagem de veículo serem relativamente novas, Redua con-sidera que o mercado para esse tipo de prestação de serviço no Brasil está em fase de desenvolvimento, mas pondera que já existem empresas que suprem a atual necessidade.

“A reciclagem é uma tendência mundial. Os maiores paí-ses produtores de veículos já se enquadraram nesta tratativa e o Brasil, como uma das principais indústrias, caminhará naturalmente nesse sentido”. Ele também menciona os be-nefícios ambientais e econômicos gerados pela reciclagem.

Conforme o diretor de sinistro auto e massificados da SulAmérica, Renato Roperto, legislações como a Lei do Desmanche e a Política Nacional de Resíduos Sólidos são exemplos de que o mercado de seguros acompanha ques-tões inerentes à correta destinação do veículo em fim de vida útil ou de suas peças.

Ele observa que a prestação de serviço de reciclagem ainda está concentrada nos grandes centros urbanos, principalmen-

te em São Paulo, onde a legislação já está em vigor. Apesar do desenvolvi-mento em outras localidades, em sua visão, há uma carência de esforço lo-gístico para cobrir a dispersão geográ-fica das ocorrências.

O tratamento dado pela SulAmé-rica para os veículos sinistrados é segmentado, comenta, de acordo com a legislação vigente. “Ou seja, separamos os veículos com peque-nos, médios e grandes danos. Os veículos classificados com danos de grande intensidade são impedidos de voltar a circular e têm destinação via desmontagem de componentes para reuso ou reciclagem”.

Aliada da desmontagemUma importante aliada da prática

de reciclagem sustentável de veícu-los é a Lei Federal 12.977/14, que regula e disciplina a atividade de desmontagem de veículos no Bra-sil, conforme o diretor executivo da Fenseg, Neival Rodrigues Freitas.

De acordo com ele, os benefícios

reciclagem automotiva

Tendência no Brasil, desmontagem sustentável de veículos traz benefícios ambientais, de segurança e viabilização do seguro popular

Por Camila Alcova | [email protected]



da lei vão além do mercado, pois atingem toda a sociedade, por ques-tões que envolvem segurança públi-ca, como a ocorrência de latrocínios, principal causa de morte urbana atu-almente, além do fato de grande parte dos veículos roubados ser destinada a desmanches clandestinos.

Freitas destaca que a lei deter-mina que a empresa que irá operar com desmontagem seja regulariza-da, que seus proprietários sejam identificados e tenham ficha limpa, os veículos para o processo sejam registrados e que as peças reapro-veitadas deverão ser marcadas e in-tegrar um grande banco de dados, o que dará rastreabilidade às peças. “Isso faz com que os desmanches clandestinos não tenham como continuar operando”.

Com a aprovação da lei, as segu-radoras poderão vender os veículos irrecuperáveis para as empresas de desmontagem, pela possibilidade de reaproveitamento das peças. “A partir do momento em que houver peças identificadas e que tenham rastreabilidade, poderemos conse-guir junto à Susep que seja aprovado o seguro popular de automóveis”.

Na visão do 1° vice-presidente do Sincor-SP, Boris Ber, o Brasil ainda engatinha na questão da reciclagem automotiva sustentável, mas ele pondera que há empresas em prepa-ro para a venda de peças recupera-das com procedência.

Ber acredita que para as segurado-ras garantirem um final de vida cor-reto aos veículos com danos irrepa-ráveis, mas que contam com peças que podem ser reutilizadas, é preci-so investir em serviços, divulgação e incentivo a boas práticas.

A reciclagem é uma tendência no Brasil, em sua visão. “As crianças aprendem hoje na escola, resta-nos ensinar em nossas casas, exigir que os órgãos públi-cos façam sua parte. E no mercado de se-guros, façamos a prevenção, para evitarmos um colapso nas nossas cidades e no mundo”, conclama.

Prestação de serviçoA entrada em vigor da Lei do Des-

monte impulsionará a desmontagem sustentável de veículos, acredita o diretor de marketing e desenvolvi-mento da JR Diesel, Arthur Rufino.

Em comparação a outros países, essa prestação de serviço no Brasil ainda está longe do ideal. O Japão, comenta, desmontou 3,6 milhões de veículos em 2011, enquanto o Brasil fabricou em torno de três milhões. “Eles têm a cultura da reciclagem muito bem estabelecida, têm o con-ceito de fim de vida de um veículo, em média cinco anos de idade”.

A JR Diesel, na maioria das vezes, adquire veículos sinistrados em lei-lões promovidos por seguradoras. Após isso, o processo de desmonta-

gem engloba a descontaminação dos veículos; processo de rastreabilida-de, com a utilização de um código sequencial que consta fotos do ve-ículo antes da desmontagem, nota fiscal de compra, documentações, baixa definitiva no Detran, dados que são armazenados.

À medida que o caminhão é des-montado, são identificadas todas as peças com o código de rastreabilida-de, para que tanto no estoque da em-presa, quanto no pós-venda, seja pos-sível relacionar a peça à sua origem.

Após o processo de desmontagem, explica, as peças são submetidas ao departamento de qualidade e rece-bem notas de A a C, respectivamente em perfeitas condições de reuso; com

reciclagem automotiva

Neival Rodrigues FreitasFenSeg

Boris BerSincor-SP

Fabio FrassonRenova Ecopeças

Arthur RufinoJR Diesel

algum tipo de avaria, mas comercia-lizada ao consumidor final com um preço menor; e a que não pode ser re-vendida para o consumidor.

Processo de desmontagemNa Renova Ecopeças, empresa de

reciclagem e reaproveitamento de peças automotivas da Porto Seguro, o processo de reciclagem é iniciado com a descontaminação dos carros, encaminhamento dos materiais para empresas especializadas em recicla-gem, processamento e transforma-ção de cada um dos resíduos, o que possibilita o reaproveitamento em diversos segmentos e aplicações.

“Em seguida, acontece a desmon-tagem das peças móveis de lataria, remoção dos itens de tapeçaria, vi-

dros, componentes mecânicos, itens de segurança, componentes elétricos e eletrônicos e, finalmente, o recorte do monobloco”, explica o gerente da Renova Ecopeças, Fabio Frasson.

As peças são submetidas a uma triagem para classificação quanto à qualidade, ou seja, condição de re-aproveitamento. As classificações definem, respectivamente, peças em perfeito estado, com pequenas avarias estáticas, e as rejeitadas pelo processo de qualidade, sem condi-ções para venda, ou que não podem ser comercializadas para o consumi-dor final. Essas peças são enviadas aos fabricantes para remanufatura ou seguem para reciclagem e são transformadas em matéria prima.

“A reciclagem é uma tendência mundial. Os maiores países produtores de veículos já se enquadraram nesta tratativa e o Brasil, como uma das principais indústrias, caminhará naturalmente nesse sentido”


comunicação & marketing

ponto de vistaponto de vista

Para desbravar novos cami-nhos é preciso motivação e conhecimento. É pensando

nesse desenvolvimento humano e no crescimento profi ssional de seus funcionários, que a JMalucelli Seguradora criou a Universidade Corporativa em 2012, quando diag-nosticou internamente a necessida-de de nivelamento e incremento do conhecimento do produto, voltado ao bom desempenho dos colabora-dores em suas atividades, para en-frentar o cenário de concorrência que se apresentava.

A superintendente de produtos, Tathiana Dotaf, explica que além desses motivos, os clientes apresen-taram outras indigências. “A falta de coberturas disponíveis para estas necessidades e a constante confusão de entendimentos por parte dos se-gurados, impulsionaram ainda mais a criação do plano. No mês de novembro do mesmo ano, o projeto foi apresentado e apro-vado pela Diretoria da seguradora. Em feve-reiro do ano de 2013, ocorreu o lançamento da Universidade Cor-porativa”.

Apesar de ser uma Universidade, ela possui um papel dife-rente, pois tem como objetivo a formação in-terna dos colaborado-res. “Além de atender as novas exigências dos clientes e colabo-

rar com a fomentação do seguro ga-rantia, esse projeto fomenta o mer-cado de seguro garantia e dissemina esse conhecimento também para os corretores de seguros e segurados”.

A Universidade Corporativa é um departamento interno e por isso não há graduações ou custos para quem se benefi cia dos treinamentos e ou-tras ações. “É por isso que não há cursos, mas sim, ações diferenciadas para trazer conhecimento técnico ne-cessário sobre o produto de seguro ao enfrentamento do atual contexto que se apresenta”, esclarece Thatiana.

E para passar esse conhecimen-to específi co e direcionado para colaboradores, nada como profi s-sionais da própria empresa, esco-lhidos de acordo com o nível de conhecimento no assunto relacio-nado. É por isso que a Universi-dade Corporativa da JMalucelli

obtém sucesso desde o início de sua atuação.

Para esse ano, o ob-jetivo é continuar com o mesmo formato, porém com alcance maior. “Já faz parte do planejamento para o ano de 2015 a extensão da sua abrangência, atuando não somente na Seguradora de Ga-rantia, como também nas demais empresas do Grupo Segurador JMalucelli - Ressegu-radora, Seguradora de Property e Casualty e Controle de Riscos”.


Conhecimentopara todos

Tathiana DotafJMalucelli

SulAmérica com novo site para receber seus corretores

Agora a seguradora conta com uma plataforma on-line direciona-da aos corretores cadastrados na companhia. O site “Por Dentro da SulAmérica” dá as boas-vindas aos novos parceiros comerciais e reúne as principais informações e acesso aos canais de relacionamento da se-guradora, com ferramentas de ges-tão do negócio, informações sobre os programas de reconhecimento da companhia, produtos, canais de atendimento e localização de fi -liais, CASAs (Centros Automotivos SulAmérica), UDAs (Unidades de Atendimento Saúde) e Salões de Previdência. Também é possível ter acesso rápido a cotadores e à rela-ção de benefícios.

Tokio Marine implementa melhorias em seus materiais de pós-venda

A Tokio Marine Seguradoradesen-volveu o Projeto Impressão In Home, que consiste na implantação de um software para diagramação, forma-tação e padronização de layout para qualquer tipo de documento nos mais diversos formatos de output, como PDF ou arquivos para serem processados nos Print Centers.

Com a implantação, a seguradora internaliza toda a inteligência do processo e passa a enviar documen-tos prontos para impressão. A fer-ramenta confere à companhia total autonomia para utilizar qualquer Print Center homologado, pois os documentos já chegam formatados e prontos para impressão. Além disso, traz melhorias aos materiais, como novos layouts da apólice e do endosso, que fi cam mais ‘limpos’ e com informações simplifi cadas. In-clui também o lançamento do Resu-mo da Apólice, modelo similar ao da Apólice Completa, mas com re-dução da descrição de alguns dados. O corretor poderá optar por receber a Apólice Completa ou o Resumo da Apólice, em uma ou duas vias, e endereçar a entrega somente para o segurado; para o segurado e corretor ou somente para sua corretora.



responsabilidade social

pelo mundo

Neste ano, a SulAmérica com-pleta 120 anos e pratica a res-ponsabilidade social desde o

tempo que nem se falava do tema. “Nós começamos muitas práticas internas do mercado segurador, an-tes de se tornarem normas, como a criação de um código de conduta ética, o conselho de administração com membros independentes, a ou-vidoria e uma área de compliance”, diz Adriana Boscov, superintenden-te de Sustentabilidade Empresarial da SulAmérica.

No Rio de Janeiro, cidade em que a companhia foi fundada em 1895, a grande contribuição foi na área da saúde. “A falta de saneamento básico impactava a carteira de Vida da SulAmérica e começamos a tra-balhar para melhorar as condições de saúde das pessoas. A companhia ajudou a criar o saneamento bási-co na cidade e também construiu o Hospital Larragoiti, atualmente Hos-pital Federal da Lagoa”, recorda-se.

Com abertura de capital, em 2007, a SulAmérica desenvolveu práticas de governança corporativa e deu um novo olhar aos projetos sociais. “Começamos com o projeto Praças da Paz da SulAmérica, para recons-truir praças em comunidades vul-neráveis, escolhemos três e fi zemos parceria com o Instituto Sou da Paz. De nossa parte faríamos as praças e eles determinariam quem cuidaria delas. Apoiamos este projeto até 2009, quando a Prefeitura nos pro-curou e adotou o modelo para ou-tras praças”, orgulha-se.

Desta experiência, comenta Adria-na “nós vimos outro nicho que são as comunidades no entorno e defi nimos como estratégia que apoiaríamos pro-jetos que melhorassem as comunida-des vulneráveis, próximas aos nossos grandes edifícios. Nos últimos anos, o nosso carro-chefe é o projeto Lide-ranças Comunitárias que visa mostrar para o líder comunitário os caminhos para ele ajudar a comunidade onde ele está inserido”, pontua.

O projeto começou no Rio de Ja-neiro em 2010, inicialmente com o curso de gestão de projetos sociais, posteriormente com o curso de TI, e no ano passado passou a apoiar vários projetos. “E foi quando cha-mamos os gestores das ONGs para que eles aprendessem coisas novas e ensinassem aos seus colegas algo que sabiam fazer bem feito. Uma troca de experiência. O nosso obje-tivo é mostrar que o conhecimento vale muito mais do que doação em dinheiro e brindes.”

Também em 2014, outra iniciativa foi treinar jovens que irão suceder líderes de comunidades, envolven-do 36 jovens com idade média de 16 anos, dando a eles a oportunidade de vislumbrar uma profi ssão. No fi -nal do treinamento, a SulAmérica realizou uma feira de talentos onde cada um deles teve a oportunidade de mostrar suas qualidades para as organizações parceiras que foram convidadas, incluindo a ONU. Já em São Paulo o foco foi trabalhar com organizações parceiras, capaci-tando gestores.


Do saneamento básicono Rio de Janeiro aos projetos sociais

Descomplicando o SeguroDevido à falta de informação de

quem compra e de quem vende, nor-malmente, quando se contrata um se-guro, existe uma grande chance de ter sido de forma equivocada. Foi exata-mente por este motivo que o Portal Descomplicando Seguro foi criado. Além disso, para demonstrar a neces-sidade do seguro e a importância de uma correta contratação. “Às vezes, as pessoas até têm intenção de contratar um plano, mas a difi culdade para ler e entender contratos, acaba barrando ou limitando o processo. Nossa inten-ção é fornecer informação de qualida-de e com isenção total para a tomada de decisão e, sem nenhum custo para quem consultar o site”, esclarece José Franco, profi ssional com mais de 15 anos de atuação no mercado de segu-ros e idealizador do projeto. O maior objetivo do Descomplicando Seguro é fazer com que o País deixe de ser sub-segurado. “Se conseguirmos elevar, ainda que, minimamente o número de segurados no Brasil, já me darei por satisfeito. Minha missão terá sido cumprida”, fi naliza.

PASI lança Bônus por Nascimento

Pensando em novas formas de valo-rizar e contemplar a vida, o PASI lan-çao BONA – Bônus por Nascimento, para os trabalhadores segurados pelo plano, que receberá até R$523,00, ao nascer um fi lho, para pagamento das-despesas diretamente vinculadas ao nascimento tais como: fraldas, vaci-nas, exames e consultas médicas. O valor é multiplicado pelo número de fi lhos nascidos vivos no mesmo parto.

“O PASI tem como objetivo pro-mover a popularização do seguro de vida, por isso, além de dar seguran-ça e proteção nos momentos impre-visíveis, acreditamos que o seguro de vida deve ir além e benefi ciar também as pessoas em vida”, res-salta o idealizador do PASI, Alaor Silva Junior.



saúde campanha de incentivo

Na noite de ontem, 21 de ja-neiro, a Ameplan Saúde reu-niu cerca de 400 convidados

em São Paulo para o lançamento de sua campanha de vendas “Como uma onda no mar”, que tem como objetivo incrementar a carteira de planos corporativos para pequenas e médias empresas (PMEs) e coleti-vos por adesão, premiando os que se destacaram com uma viagem de cruzeiro e prêmios em dinheiro.

Laureci Zeviani, diretor Comercial da Ameplan, informa que a meta da companhia para este ano é atingir 100 mil vidas. “Com este número chegaremos à maioridade, passando de uma companhia de médio para grande porte no segmento. Hoje, a nossa carteira é composta por 85 mil vidas e a nossa meta nem é tão ousada, porque queremos atingir este número neste ano com um tipo de contratação bastante específica, dando mais corpo às contratações coletivas”, revela.

Segundo ele, atualmente na car-teira da Ameplan 67% são pes-soas jurídicas e 33% pessoas físicas, percentual que deve so-frer alteração ainda neste ano. “Por estarmos investindo mui-to no PME, que é muito concor-rido, mas um grande mercado, nós queremos chegar ao final de 2015 com 70% da carteira com planos corporativos e 30% in-dividuais”, pontua.

Zeviani destaque que este resultado será um equilíbrio para a companhia não com-

prometer investimentos e gestão de custos. “Assistência médica é alta-mente desafiadora com custos mé-dicos crescendo cada vez mais. Mas continuaremos a investir na pessoa física, mas temos que balancear para que a Ameplan tenha crescimento sustentável”, diz.

Parceiros Para atingir as metas, a Ameplan

conta com parceiros: Dentalpar As-sistência Odontológica, Corpore Ad-ministração de Benefícios e a Divi-com Administração de Benefícios. “Estamos muito felizes com essas parcerias, que também serão respon-sáveis pela gestão do negócio e do risco. Isto é muito interessante, pois passamos a ter parceiros também na gestão de negócios”, comenta.

Sobre os resultados de 2014, Ze-viani conta que houve um incre-mento de 32% no número de vidas nos planos individuais e de 7% nos planos empresariais. “Na média, o

faturamento da Ameplan cresceu 30% e o número de vidas 16%”, afirma, acrescentando que a compa-nhia continua sendo uma empresa que vende ancorada em preço, mas não com o objetivo de ser a mais barata do mercado. “Queremos ser muito competitivos em preço, pois a medicina tem um custo”, conclui.

GestãoHá cinco anos, a Ameplan Saú-

de adotou o modelo de governan-ça corporativa. Segundo José Silva dos Santos, diretor Administrativo Financeiro, as mudanças já são no-tórias. “Passamos de uma empre-sa estritamente patriarcal para um modelo de governança corporati-va, o que balizou toda a empresa. Hoje temos uma definição bem cla-ra, respeitada no nosso segmento. Também melhoramos o sistema de informática e conseguíssemos atualizar todas as finanças da em-presa. Tudo isso fez com obtivésse-

mos crescimento”, afirma.Crescimento que, de acor-

do com Santos, fez com que a Ameplan partisse de uma car-teira entre 40 mil e 50 mi vidas há cinco anos, para as atuais 85 mil vidas. “E o processo para 2010 é chegarmos a 100 mil vidas, a campanha de ven-das tem o viés de chegarmos à equação de 70% com planos corporativos e 30% individu-ais, buscando vendas para pe-quenas e médias empresas e coletivos por adesão”, finaliza.

Por Karin Fucks| [email protected]

Ameplan Saúde lança campanha de vendas “Como uma onda no mar”, com foco no segmento corporativo, mas sem deixar de lado o individual

Da esq. p/ dir Marcelo Belber, gerente comercial, José Silva dos Santos, diretor Administrativo Financeiro e Laureci Zeviani, diretor Comercial

Laureci Zeviani, diretor Comercial e Marcelo Belber, gerente comercial entre gestoras comerciais da Ameplan Saúde




A quebra do monopólio de res-seguros no Brasil, através da abertura de mercado em

2007, provocou uma onda de ris-cos declinados, já que o Instituto de Resseguros do Brasil (IRB-Re) não mais se obrigava a absorver riscos, sobretudo aqueles que apresenta-vam valores de limites representati-vos, para buscar a sua retrocessão.

Desta forma, os riscos ressegurá-veis, principalmente os classifica-dos como críticos, diante de uma possibilidade bastante significati-va (evento provável) e uma seve-ridade crítica, conforme disposta na matriz de riscos, passaram a en-contrar uma dificuldade imensurá-vel na sua colocação no mercado Segurador/ Ressegurador, conse-quentemente o declínio.

A avaliação dos riscos inerentes às distribuidoras de energia elétri-ca, em particular, os relacionados a Responsabilidade Civil Geral (RCG), que tem como objeto a garantia do pagamento de indenizações ao se-gurado, a título de reembolso, res-peitando os limites contratados, das quantias pelas quais o mesmo vier a ser responsável civilmente, em Sen-tença Transitado em Julgado ou em Acordo Judicial autorizado pelo se-gurador, relativas as reparações por danos físicos à pessoas e/ou danos materiais, involuntariamente causa-dos a Terceiros, decorrentes de ris-cos cobertos.

Algumas particularidades deste

artigo

risco devem ser destacadas, como a seguir:

Número de eventos frequentes; valores indenizatórios relevantes; processos de regulação de sinistros normalmente lentos; tempo lon-go permitido entre a ocorrência do dano (sinistro) e a reclamação judi-cial do Terceiro (no mínimo até três anos – Artigo 206 do Código Civil Brasileiro); complexidade do pro-cesso de subscrição do risco (ação do segurador), além das ações pre-cárias para gerenciamento de riscos, tanto por parte do segurado, quan-to ao segurador, aliada a ineficácia de ações preventivas do terceiro, na ocorrência do sinistro.

Alguns fatores influenciam subs-tancialmente o processo de subscri-ção do risco, que seguem:

K Dificuldade em estabelecer um franquia dedutível adequada, em função do desconhecimento preci-so das Perdas Normais Esperadas (PNE), além da própria natureza do risco e seus efeitos regulatórios (Normas Técnicas; Faixas de Servi-dão; Efeitos Elétricos, Indução Ele-tromagnética, Falta de Alta Impe-dância, dentre outros;

K Os valores indenizatórios podem atingir patamares significativos, não previstos no momento da subscrição, agravados com o decorrer do tempo entre a ocorrência do sinistro e a con-clusão do seu processo de regulação;

Franquia Espelho, uma solução inteligenteK Falta de expertise do risco por parte dos seguradores, bem como a falta de assimilação de práticas de gerenciamento de riscos, tanto por terceiros, quanto por segurados;

K Subjetividade exagerada, quando incluído o dano moral na reclama-ção, atrelado ao dano material, que dificulta a expectativa do valor in-denizatório.

Surge então, a Franquia Espe-lho, que busca minorar todos os impactos decorrentes dos fatores acima mencionados.

Para se aplicar a Franquia Espelho apura-se a relação entre o Somatório das Indenizações e o Prêmio Net* definido pelo Segurador, extrai-se assim a sinistralidade real. Incide-se esta relação (sinistralidade), veri-ficada após a liquidação efetiva do 1º. sinistro (pagamento do Segura-dor), sobre a franquia inicialmente praticada (f1), reaplica-se sobre esta mesma franquia (f1) após 2º. evento, 3º. evento, e assim por diante. Im-portante estabelecer Prêmios Nets múltiplos da franquia (f1), de 1,0 a 2,0 vezes (1,0...1,2...1,5...1,8...2,0), para que as franquias dedutíveis não alcancem rapidamente valores exorbitantes por pequenos prêmios, que inviabilizaria a sua contratação.

Esta franquia é denominada “Es-pelho”, porque representa o reflexo da sinistralidade real sobre a fran-quia inicialmente praticada (f1), que


Dante José San-tiago Tapioca | Risk Manager do Grupo

Neoenergia; Pro-fessor da Funenseg

– Bahia e Diretor Regional da Asso-

ciação Brasileira de Gerência de Riscos

(ABGR)

certamente atingirá um ponto de saturação, com a alta frequência de sinistros, bastante peculiar no ris-co em questão (RCG), estabelecendo automaticamente um novo nível de franquia, durante a vigência da apóli-ce, dando espaço apenas a futuros si-nistros que apresentem valores acima do esperado (Prejuízos > PNE), neste novo cenário, real propósito de uma contratação securitária.

Impactos da Franquia EspelhoK Reduz a possibilidade do segu-rador indenizar desmedidamente, pois a franquia se ajusta na vigência contratual;

K Seguradores se protegem dos se-gurados que apresentam alta frequ-ência de sinistros;

K Reduz a sinistralidade, conse-quentemente o segurador realiza menos provisões, impactando no menor número de regulações (cus-tos) e processos denunciados à lide;

K Reduz a necessidade de valores elevados como Limites Máximos de Indenização (LMI);

K Afasta a possibilidade de repre-sentar um risco declinável, havendo maior aceitação do risco no merca-do segurador/ressegurador, contri-buindo para o “ Princípio da Teoria Adversa ao Risco”.

*Prêmio Net corresponde ao Prêmio Líquido deduzido da comissão de cor-retagem.

Você e sua corretora estão preparados para 2015?

O começo do ano é o momento de fazer uma análise: como foi o ano de 2014? Como foram as suas vendas? Você desenvolveu os pontos que estavam precisando de melhoria? Sua equipe chegou onde precisava? Um profissional e uma empresa não sobrevivem sem se planejar. Por um tempo, isso é até possível, enquanto a empresa é pequena, mas após certa fase, o planejamento é inevitável para garantir o crescimento contínuo.

Portanto, se você já faz, ótimo, mas se ainda não faz, recomendo a você implantar um planejamento estratégico em sua corretora, pois com ele, existirá a possibilidade de dar o norte de ações que a empresa vai seguir durante o próximo período. Minha dica é que você utilize os erros para gerar questionamentos e os acertos para potencializar o crescimento da empresa.

O objetivo é fazer de sua corretora uma empresa mais rentável e de crescimento sustentável, o que significa melhoria para os sócios, clientes e para quem trabalha na organização.

Se você ainda não fez o seu planejamento estratégico, ainda dá tempo! Se tiver dúvidas em como montá-lo, entre em contato conosco que teremos um enorme prazer em ajudá-lo.

Boas Vendas e um ótimo 2015!

André Santos - Corretor de Seguros e palestrante, além de autor de cinco livros específicos para comercialização de seguros com cerca de 35 mil exemplares vendidos.

Especialista em comunicação de venda para esse mercado é também diretor da Treinaseg Consultoria e Treinamentos em Seguros. Tel.:(11) 3662-0756 - www.treinaseg.com.br - [email protected]

Volta de pessimismo marca ICSS de janeiroO pessimismo voltou a ser sentido

pelo mercado de seguros diante das difi culdades na economia, como concluiu o Índice de Confi ança e Expectativas do Setor de Seguros (ICSS) referente ao mês de janeiro.

Calculado a partir de pesquisa promovida pela Fenacor, o Índice registrou queda em janeiro, para 81,1%, o que representa 1,8 ponto percentual abaixo dos 82,9% apu-rados em dezembro de 2014.

O Índice de Confi ança e Expecta-tivas das Seguradoras (ICES) teve uma queda para 81,4% em relação aos 86,4% registrados em dezem-bro, o que simboliza também a interrupção da trajetória positiva observada nos últimos dois meses.

A opinião das grandes corretoras, compilada pelo ICGC, também regis-trou pessimismo, com resultado de 84,6% em comparação aos 87,6% apontados em dezembro.

Já o Índice de Confi ança e Expec-tativas das Resse-guradoras (ICER) evoluiu de 75,3%, em dezembro, para 77,5%, em janeiro.

O principal motivo para o com-portamento pessimista, de acordo com o coordenador técnico res-ponsável pela pesquisa da Fenacor, Francisco Galiza, foi a expectativa quanto ao futuro da economia bra-sileira para os próximos seis meses. “No mês de janeiro, as consequên-cias derivadas da seca no país estão cada vez mais relevantes”.

Na opinião de 57% das seguradoras, 40% das corretoras e 40% das resse-guradoras, o crescimento da economia será pior nos próximos seis meses.

Sobre a rentabilidade do setor, 57% das seguradoras, 45% das corretoras e 40% das ressegurado-ras, almejam que os próximos seis meses serão iguais.

Já em relação ao faturamento do setor, 70% das ressegurado-ras, 69% das seguradoras e 45% das corretoras acreditam que será igual no período.

IndicadorICESICERICGCICSS

Set.1479,982,773,978,7

Out.1476,973,169,473,1

Nov.1484,375,180,579,9

Dez.1486,475,387,682,9

Jan.1581,477,584,681,1

http://www.treinaseg




Tânia Miranda assume o cargo de Su-perintendente Comercial e Marketing da Home Doctor. Com sólida carrei-ra desenvolvida nas áreas comercial, marketing e operações, atuou em cargos estratégicos em empresas do segmento de serviços médicos como hospitais e operadora de saúde.

Home Doctor

O Hapvida anuncia a criação do car-go de vice-presidente de operações, que será ocupado por Henning Von Koss, profi ssional com mais de 25 anos de experiência global na área da saúde.“Pela relevante experiên-cia de Henning, temos certeza que selecionamos a pessoa certa para in-tegrar nossa equipe”, enfatiza Jorge Pinheiro, presidente da operadora.

HapvidaVera Lubiana as-sume a gerência comercial na ca-pital amazonen-se, passando a li-derar a equipe da fi lial da SulAmé-rica. A executiva

atua no mercado segurador há 13 anos e possui am-pla experiência em gestão de negó-cios, tendo trabalhado na própria SulAmérica em anos anteriores.

SulAmérica

Geniomar Perei-ra assume a nova Diretoria Corpo-rate e de Ressegu-ros da Lojacorr. O novo diretor irá compor o qua-dro societário

da empresa con-troladora de resseguros do grupo, que fi cará sediada em São Paulo. O profi ssional possui 30 anos de ex-periência no mercado de seguros, exercendo funções de destaque em grandes corporações onde realizou trabalhos importantes.

Lojacorr

O GBOEX contra-ta Giovani Carva-lho de Oliveira para o cargo de Gerente Comer-cial. Ele fi cará responsável pelo trabalho junto aos

corretores de segu-ros na capital gaúcha. Graduado em Ciências Contábeis, Giovani possui 15 anos de experiência comercial na área de seguros, tendo atuado em empresas de grande porte do setor, incluindo multinacionais.

GBOEX

O Grupo Vida’s acaba de contra-tar Alexandre Santos Pestana para assumir a Gerência Comer-cial. Alexandre

tem formação em Administração de Empresas, com pós-graduação em Controladoria e Gestão Financeira, e experiência de 21 anos na área da saúde, além de passagens bem sucedidas em em-presas conceituadas como Tempo Saúde, Intermédica, Sepaco - AG, Unimed, Ghelfond Diagnósticos e Hospital San Paolo.

Grupo Hospitalar Vida’s

Luis Afonso Fer-nandes Lima é o novo economista da Mapfre Inves-timentos. Gradu-ado em Ciências Econômicas pela

Unicamp e mestre em economia pela Fundação Getú-lio Vargas, atuou como economista do banco Bradesco, do BBV Banco e da Companhia Energética de São Paulo (CESP).

Mapfre Investimentos

A seguradora anuncia quatro novos colaboradores: Ezequiel Boneli, Subs-critor de Responsabilidade Civil; Ca-mila Cyrillo, Subscritora de Property; Fernanda Bizarria, Subscritora de Transportes; e Joelton da Silva Cam-pos que será o Subscritor de Trans-portes Nacional e Internacional da Argo Seguros. Eles cuidarão de todo o processo que envolve a tomada de decisão seletiva, riscos aceitáveis, de-terminação do prêmio a ser cobrado e termos dos contratos que entrarão em vigência na empresa.

Argo Seguros

Caixa Seguros muda marca e ganha novo nome

O Grupo Caixa Seguros reformu-lou sua logomarca e passou a se chamar Caixa Seguradora. Com as mudanças, a empresa pretende for-talecer ainda mais sua presença no mercado, além de unifi car todas as suas atividades em uma única marca – antes separada em cinco empresas: Caixa Seguros, Caixa Previdência, Caixa Consórcios, Caixa Capitali-zação e Caixa Seguros Saúde. “A marca única fortalece a identidade da empresa e facilita a relação com parceiros e clientes”, explica Gabrie-la Ortiz, diretora de Marketing, Es-tratégia e Comunicação.



corretagem em destaque

Dos tempos em que trabalhava em uma agência bancária vendendo seguros de Vida em Assis (SP) até criar a sua própria corretora, há dez anos em

Marília (SP), Claudia Ramazzotti leva consigo o mesmo modelo bem sucedido que fez expandir a sua carteira de clientes: venda consultiva e diretamente com os funcio-nários. Como resultado, sob o guarda-chuva da sua corre-tora estão 500 empresas de pequeno e médio portes, que têm entre 3 e 300 funcionários.

“Começamos um trabalho de formiguinha, visitando e oferecendo principalmente o seguro de Vida em Grupo PME. Escolhi ter a minha corretora em Marília (SP) por ser uma cidade que tem muitas empresas e para abrir um novo mercado com um produto diferente”, recorda-se, acrescentando que, para isso, ela contou com todo o apoio da sucursal da Porto Seguro.

A estratégia de venda diferenciada consiste na oferta de seguro de Vida diretamente aos funcionários das em-presas, com autorização prévia do dono. “Se não fosse assim não teríamos sucesso, pois a maioria das empresas tem seguros com bancos e eu já trabalhava com um pro-duto diferenciado que oferecia Diária por Incapacidade Temporária (DIT), um benefício para o funcionário e au-tomaticamente para a empresa também”, afirma.

Conquistando mercado e sem concorrência neste modelo de venda, a Ramazzotti Corretora de Seguros criou também uma rede de benefícios. “Nossos clientes têm uma carteiri-nha com o nome da Ramazzotti e vários descontos, como em farmácias e academias. É uma forma deles verem vantagens mais do que no seguro propriamente dito”, comenta Claudia.

Modelo que ela também replicou em Bauru (SP) e que lhe rendeu dois livros publicados, volume um e dois de “A Padaria da Frente”. “O simples fato de eu ter atraves-sado a avenida em frente à sucursal da Porto Seguro, ofe-recer e vender seguro de Vida na padaria chamou a aten-ção da cidade. Eu levo este exemplo nas minhas palestras, mostrando como a oportunidade está à nossa frente.”

Porta de entradaEnfática, Claudia Ramazzotti afirma que a proteção

pessoal deve vir em primeiro lugar. “Nós falamos em proteção familiar e patrimonial, mas a proteção pessoal é prioritária. As pessoas precisam estar bem, com saúde,

Claudia Ramazzotti, da Ramazzotti Corretora de Seguros, mostra o seu exemplo e como há oportunidades para todos


para que possam ter outros produtos de seguro. Geral-mente, os bancos oferecem o seguro básico, de morte e invalidez, mas temos que levar benefícios às pessoas en-quanto elas estão vivas”, defende.

E para que o corretor tenha sucesso, diz ela: “o segredo é oferecer o seguro, sair da corretora e fazer no mínimo cinco visitas por dia. Assim, com certeza ele não vol-tará para casa de mãos abanando. Hoje com a internet, as pessoas estão mais conscientes sobre a importância do seguro, elas perguntam mais, entendem mais, e por isso eu sempre digo que antes de sair vendendo, estude o produto, busque informação e não tenha vergonha de dizer que não sabe algo, pois os produtos e coberturas mudam”, orienta.

Outras dicas praticadas pela corretora são: abrir novos mercados, criar ferramentas e novas formas de aborda-gem. “E, principalmente, oferecer produtos que socor-ram as pessoas em vida. Todos têm as suas necessidades, seguro de Vida é item de primeira necessidade e Previ-dência Privada mais do que nunca, pois as pessoas estão vivendo mais”, analisa.

EstruturaCom uma sala dentro da sucursal da Porto Seguro, em

Marília (SP), junto à Claudia estão o seu marido, que cui-da das renovações e novos negócios em seguros de auto-móveis, seu filho, dedicado à parte administrativa e sinis-tros, e uma funcionária encarregada da parte de cobrança.

Tendo como carro-chefe o seguro de Vida, a corretora traba-lha com outros produtos, como ramos elementares e o Respon-sabilidade Civil. “Mas sempre buscamos levar o Vida na frente, pois é ele quem abre as portas para todos os outros produtos. Gosto muito do produto PME, de estar em contato com os funcio-nários, conhecer um pouco das empresas. Quan-do eles querem outros seguros, eles lembram de nós”, finaliza.

Vocação para venda de seguro de Vida

Claudia Ramazzotti (segunda da esq. p/ dir.) e equipe




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Seguros de pessoas, massificados e residenciais têm grande ... · Seguros de pessoas, massificados e residenciais têm grande potencial para esse ano. 2 revista cobertura fevereiro2015