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LISTA C defenderomutualismo.pt /defenderomutualismo “SEGURANÇA, TRANSPARÊNCIA, CONFIANÇA NA GESTÃO DO MONTEPIO. DEFENDER O MUTUALISMO” Candidatura aos Órgãos Associativos da Associação Mutualista Montepio Geral

“SEGURANÇA, TRANSPARÊNCIA, CONFIANÇA NA GESTÃO … · cações para reduzir o risco (em 2014 cerca de ... nos últimos anos e que em 2012 co-lheu a confiança e os votos de

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LISTA C defenderomutualismo.pt /defenderomutualismo

“SEGURANÇA, TRANSPARÊNCIA, CONFIANÇA NA GESTÃO DO MONTEPIO.

DEFENDER O MUTUALISMO”

Candidatura aos Órgãos Associativos da Associação Mutualista Montepio Geral

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ÍndiceCOMPROMISSOS

AOS ASSOCIADOS

QUEM SOMOS

Conselho de Administração

Mesa da Assembleia Geral

Conselho Fiscal

Conselho Geral

PROGRAMA

Medidas imediatas

Alteração dos estatutos

Comprometemo-nos

Síntese

03.

04.

08.

10.

12.

14.

20.

22.

26.

32.

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LISTA CCOMPROMISSOS

COMPROMISSOS

AOS ASSOCIADOS

QUEM SOMOS

Conselho de Administração

Mesa da Assembleia Geral

Conselho Fiscal

Conselho Geral

PROGRAMA

Medidas imediatas

Alteração dos estatutos

Comprometemo-nos

Síntese

1ºReduziremos, para menos de meta-de, as remunerações dos membros do conselho de administração que atual-

mente variam entre 28 253€ e 31 981€ por mês, que é o dobro do pago aos membros do conselho de administração pela Caixa Geral de Depósitos aos seu administradores.

2ºImplementaremos uma gestão trans-parente prestando, atempadamente, contas aos associados o que não su-

cede atualmente (as contas consolidadas de 2014 ainda não foram divulgadas, por isso os associados não sabem qual a situação da As-sociação Mutualista).

3ºImplementaremos uma gestão que garanta a segurança das poupanças dos associados diversificando as apli-

cações para reduzir o risco (em 2014 cerca de 90% das poupanças dos associados estavam aplicadas numa única entidade).

4ºProcederemos a uma reestruturação das 21 empresas em que  a Associa-ção Mutualista tem participação di-

reta (existem mais com participação indire-ta) com o objetivo de reduzir a exposição da Associação Mutualistas às empresas e aos prejuízos destas . Em 2013, os prejuízos su-portados pela Associação Mutualista devido às empresas atingiu 336 milhões €.

5ºEmpenhar-nos-emos para que os as-sociados que investiram em 2013 as suas poupanças na compra de unida-

des de participação não percam o seu capital.

6ºAumentaremos e promoveremos os produtos mutualistas de gé-nese atuarial para responder às

necessidades dos associados, reduzindo os produtos de capitalização que são au-tênticos depósitos a prazo sem garantia, que não incentivam a permanência, nem promovem o espírito mutualista, mas que representam 58% das aplicações na Associação Mutualista.

7ºDefenderemos o mutualismo, incentivando a participação dos associados, promovendo o deba-

te sobre o mutualismo na Revista Monte-pio e a cultura democrática de respeito pelos trabalhadores e associados infor-mando-os, atempadamente, de todos os atos importantes da Associação Mutua-lista, como as assembleias gerais, reu-niões nas regiões com associados, o que não tem acontecido.

8ºElaboraremos um projeto de al-teração dos Estatutos a ser de-batido pelos associados, com o

objetivo de democratizar o Montepio, es-tabelecer uma supervisão mais eficaz da atividade do conselho de administração e criar condições para uma maior partici-pação dos associados.

9ºReduziremos o número de admi-nistradores que custam atual-mente à Associação Mutualista,

só de remunerações, mais de 2 milhões € por ano já que, com a separação da Caixa Económica, é excessivo o numero exis-tente. Para isso é necessário alterar os Estatutos.

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As empresas existem para aumentar os benefícios para os associados, e não o inverso, o Montepio Geral não existe para financiar e suportar contínuos prejuízos das empresas como tem acontecido

Desde há 26 anos, integramos um movimento de associados

com participação ativa na dinami-zação da vida da nossa Associa-ção, no pleno exercício de uma cidadania responsável, não apa-recendo apenas nas eleições para ganhar lugares.

Anima-nos um grande respei-to por todos os associados e

uma profunda convicção num fu-turo melhor mais fraterno e mais solidário, com as pessoas, pelas pessoas e para as pessoas.

Para nós, mutualismo é segu-rança das poupanças dos asso-

ciados, tranquilidade e confiança no Montepio.

CANDIDATAMO-NOS PORQUE

É preciso defender o mutualis-mo e claramente a identidade

do Montepio Geral, como associa-ção de pessoas que querem dar mais segurança e tranquilidade à sua vida pessoal e familiar, seja na segurança social complementar, seja na prevenção da saúde e de riscos de vida e doença.

É preciso defender o mutualis-mo já que o Montepio Geral é

uma Associação Mutualista que tem uma Caixa Económica anexa e participações financeiras para auxiliar a realização dos seus fins e que, portanto, devem estar su-bordinadas aos seus interesses.

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aos associados

É preciso remover a administração de Tomás Correia do Montepio para ele não fazer o mal que fez na caixa económica. Mas também é necessário impedir que entre uma outra administração que, no lugar de servir o Montepio, se sirva dele

As empresas existem para aumen-tar os benefícios para os associa-

dos, e não o inverso, o Montepio Geral não existe para financiar e suportar contínuos prejuízos das empresas como tem acontecido.

É preciso defender o mutualismo, pois que os associados não podem

ser tratados como se fossem apenas um número. São pessoas, são cida-dãos, cuja relação e participação asso-ciativas se devem estimular e aprofun-dar.

É preciso defender o mutualismo e é necessário e possível fortalecer o

movimento mutualista português, ca-bendo ao Montepio Geral um impor-tante papel nos domínios da coopera-ção e da ação conjuntas.

Para nós, mutualismo não significa investimentos sem retorno, aven-

turas financeiras para mostrar a nossa importância enquanto banqueiros ou a manutenção de prebendas e mordo-mias a um pequeno grupo de amigos do peito para que estes façam o traba-lho no terreno de captação de votos.

Defender o Mutualismo significa cui-dar das poupanças dos associados

com rigor e empenho com que cuida-mos as nossas e diversificar os inves-timentos, para minimizar os riscos como a sabedoria popular recomenda – não colocar todos os ovos no mesmo cesto.

É tempo de virar uma página infeliz da nossa instituição que tantos pre-

juízos lhe causou.

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Contamos com o seu apoio para conseguir esse objetivo. No dia 2 de dezembro de 2015 realiza-se a Assembleia Eleitoral para

os Órgãos Associativos da nossa Associação Mutualista Montepio Geral.

Este é um ato de acrescida importância face aos excessivos ris-cos em que as poupanças dos associados foram colocadas, aos

enormes prejuízos acumulados (513 milhões € nos 2,5 últimos anos), à desconfiança e ao descrédito em que foi lançada a nossa instituição, com especial relevo neste ano de 2015, consequência de uma gestão desastrosa.

Estes são os resultados e os efeitos a que a gestão da administra-ção encabeçada por Tomás Correia nos conduziu, com graves

consequências no bom nome, na imagem, no prestígio e na con-fiança dos associados, dos clientes e dos portugueses no Monte-pio Geral.

Esta gestão desastrosa, obrigou a Associação Mutualista a re-capitalizar a Caixa Económica, com poupanças dos associados,

desde 2010 em 900 milhões € a que se juntam ainda mais 200 mi-lhões € de unidades de participação adquiridas diretamente por

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24 000 associados e depositantes, com a promessa de que o seu capital não corria risco e que iriam ter um rendimento compensador, o que se revelou um grande engano.

A nossa candidatura quer dar res-posta às preocupações dos as-

sociados, dando segurança, tranqui-lidade e confiança, e apresenta os princípios, os objetivos e as propostas para inverter o atual momento e o fu-turo próximo, tendo em conta a natu-reza eminentemente social da nossa Associação Mutualista, a sua dimen-são, a sua inserção na sociedade e a diversidade e pluralidade de interes-ses dos associados.

É urgente alterar esta situação e, por isso, entendemos apresentar aos

associados esta candidatura a todos

os Órgãos Associativos da Associação Mutualista Montepio Geral.

A nossa candidatura segue a linha da candidatura ao Conselho Geral

nos últimos anos e que em 2012 co-lheu a confiança e os votos de 16 919 associados e elegeu três membros, cuja intervenção coerente, insistente e firme em defesa do Montepio e do mutualismo é conhecida e reconheci-da pelos associados.

A nossa candidatura é constituí-da por associadas e associados

com competência, capacidade, co-nhecimento e disponibilidade para servir os Associados e o Mutualis-mo e assumir todas as responsabi-lidades inerentes à direção e ges-tão da nossa Associação Mutualista Montepio Geral.

aos associados

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Lista C

Eugénio RosaÉ Licenciado em Economia e Doutorado pelo Instituto Superior de Economia e Gestão.Tem uma Pós-graduação em Seguros e Pensões pelo ISEG.Consultor económico de sindicatos, membro do conselho geral do Montepio até Outubro de 2015.

Membro atual do conselho Geral e de Supervisão e da comissão de Matérias Financeiras da Caixa Económica

- Montepio Geral.

1. | 104.943-7

Maria do Carmo Tavares

Lic. em Economia pela Fac. de Economia do Porto. Administrador de Empresas dos sectores Hoteleiro, Agrícola e Imo-biliário. Foi Presidente da Comissão Exe-cutiva do Finibanco Angola SA, Adminis-trador da FINIBANCO Holding e Director Geral de Crédito no Finibanco SA.

669.492-6

António Couto Lopes

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

1

2 43Analista Química. Membro actual do C.G. da Associação Mutualista do Montepio. Co-mendadora da Ordem de Mérito. Membro da Direcção da Associação dos Inquilinos Lisbonenses. Dirigente Nacional da CGTP--IN de 1976 a 2012, em sua representação: -Cons. Nacional de Educação; -Cons. de Ad-min. do IEFP; -Comissão Nacional do RSI; -Comité de Protecção Social da confedera-ção Europeia de Sindicatos; -Conselho de Gestão do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social. Ex-membro da Assem-bleia Municipal de Sintra

050.328-0

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Mestre em Sociologia, Recursos Humanos e Desenvolvimento Regional. Pós–Graduação em Admin. Púb. e Desenvolvimento Regional na ótica das Comunidades Europeias e Licenciatura em Sociologia pela Universidade de Évora. Foi Presidente da CM de Vendas Novas. Membro dos Conselhos Estratégicos da CIMAC e da CIMAL em representação da AMGAP.

124.040-1

Advogada. Mestranda em Direitos Humanos na Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa. Licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Membro do Gabinete Técnico da Frente Comum dos Sindicatos de Trabalhadores da Administração Pública. Árbitra de Parte Trabalhadora no âmbito de conflitos colectivos de trabalho (Conselho Económico e Social). Juiz Social.

222.183-0

Lúcia Sousa GomesAntónio Couto Lopes José Maria Figueira4 5

quem somos

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Doutorada em Serviço Social pelo ISCTE/IULMestre em Relações Interculturais pela Universidade Aberta, em LisboaLicenciada em Serviço Social pelo Instituto Superior de Serviço Social de Lisboa.Professora na Uni-versidade Lusíada de Lisboa, no Curso de Serviço Social, na Lic. e Mestrado em Serviço Social.

Professora. Licenciada em Ciências Religiosas (UCP-Braga). Mestre em Ciências da Educação.Militante da Liga Operária Católica - Movimento de Trabalhadores CristãosDirigente da CGTP-IN.

Lista CMESA DA ASSEMBLEIA GERAL

Manuel Macaista Malheiros

Inácia Maria Moisés

Deolinda Machado

514.982-5 245.396-7 137.906-8

1 2 3Lic. na Fac. de Direito de Lisboa. Est. de Ciências Pe-dagógicas na Fac. de Letras de Lisboa.Inscrito como advoga-do na lista de árbitros em matéria tributária.Antigo Governador Civil de Setúbal e Juiz Desembargador no Tri-bunal Central Adminis-trativo aposentado.Antigo Membro do Conselho dos Oficiais de Justiça.

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Pós graduado em Globalização e Segurança.Mestre em Ciência Política e Relações Internacionais.Sociólogo.Investigador social.

Advogada. Lic. em Direito, Fac. de Direito da U. de Lisboa. Pós Gra-duada em Ciências Jurídicas, Fac. de Di-reito da U. Católica, Lisboa. Mestranda em Ciências Jurídi-co-Empresariais, na U. Lusíada, Lisboa. Formadora na área do Direito Laboral e Direito. Laboral da Admin. Pública.

Joaquim Poças

Énia Fialho Saldanha

137.906-8 (suplente) | 032.957-2 (suplente) | 491.624-0

43 5

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CONSELHO FISCAL

Licenciado em economia, pelo Instituto Superior de Economia (1970-1975).Técnico sindical no Sindicato dos Metalúrgicos de Lisboa, entre 1975 e 1980, e, a partir de 1980, na CGTP-IN como membro do Gabinete de Estudos na parte económica.

Economista | Revisor oficial de contasFoi gestor e consultor de gestão durante mais de 30 anos, tendo participado como membro do Conselho Fiscal de diversas empresas de vários ramos de actividade económica.

Pós-Graduação em Auditoria Interna e Controlo de Gestão realizada no INDEG/ISCTE. Lic. em Gestão Financeira – CESE pelo IESF.Técnica na Direção de Risco – Departamento de Riscos de Negócio

* Trabalhadora indicada ao abrigo do art.o 40 dos Estatutos da Associação Mutualista

José Martins Correia

Fernando Marques

Isabel Cidrais Guimarães *

040.989-0 073.391-9 044.194-2

31 2

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Licenciada em Economia.Tradutora.

Licenciado em Contabilidade (ISCAL)Pós- Graduação em Contabilidade pelo ISCTEContabilista CertificadoProfessor do Ensino Particular

Isabel Cidrais Guimarães *

Isabel O Sullivan Lopes

Carlos Pires Silva

044.194-2

(suplente) | 579.O20-3 (suplente) | 577.690-0

43 5

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CONSELHO GERAL

Trabalhador bancário.Fez parte do Conselho Geral do Montepio em vários mandatos anteriores.Vereador da Camara Municipal de Alenquer.

Licenciado em Eco-nomia, pela FEP, Fac. Economia do Porto. Mestre em Finanças e Fiscalidade, pela FEP, Fac. Economia do Porto. Pos-gra-duações em Estudos Europeus (Univ. de Coimbra), Auditoria (Un. Lusíada, Porto). Membro efectivo do Conselho Fiscal do Coro da Sé Catedral do Porto. Empresário, em microempresa.

Gestor e empresário no sector do turismo.Dirigente da Associação dos Inquilinos Lisbonenses.

Viriato Monteiro da Silva

Carlos Areal

António Silveira Machado

367.063-0 035.170-2 042.672-1

1 2 3

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Bacharelato em Contabi-lidade e Admin. no Inst. Sup. de Contabilidade e Admin. de Lisboa. Lic. em Contabilidade Bancária e Admin. no Inst. Sup. Contabilidade e Admin. de Lisboa. Lic. em Direito pela Un. Moderna de Lis-boa. Membro do C.F. do SINTAF, do C.G. do M.G., Associação Mutualista e da A.G. da Caixa Económi-ca M.G.. E atual membro do C.G. do MG-AM e da A.G. da CEMG. Eleito pelos trabalhadores para o C.F. do MG-AM e da CEMG nos mandatos 2007/2009 e 2010/2012.

Licenciada em Geografia. Professora Foi vereadora da Câmara Municipal de Lisboa e eleita na Assembleia Municipal de Lisboa.

António Silveira Machado

José Venâncio

Rita Magrinho

042.672-1 031.269-9 322.410-8

43 5

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16 Lista C | Defender o Mutualismo

CONSELHO GERAL

Emp. bancário. Gestão bancária. Presidente da Assemb. de Freguesia da União de Freguesias de Sacavém e Prior Velho. Secretário da Mesa da Assemb. M. Loures. Presidente da Mesa da Assemb. do Sport Grupo Sacavenense. Presidente do Cons. Fiscal da Ass. Humanitária dos Bom-beiros V. de Sacavém. Presidente do Cons. Fiscal da Cooperativa Ra-diofónica “Resistência”

Licenciada em SociologiaFuncionária na Câmara Municipal de PalmelaMembro da Assembleia Municipal do Seixal

Advogado. Integra os corpos gerentes da Associação José Afonso e da Delegação Regional de Santarém da DECO. É membro do Conselho Cultural do Centro Cultural Regional de Santarém. Integra como instrumentista (guitarra) o grupo “Guitarra e Canto de Coimbra” do qual foi fundador

Rosária Fernandes Antunes

Mário Rui Pina

João Madeira Lopes

279.675-0 033.363-6 037.341-8

6 7 8

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Licenciado em Economia pela F.E. do Porto. Trabalhou 44 anos em várias empresas de Porto, Valongo e Matosinhos. Dirigente da UNICEPE – Cooperativa Livreira de Estudantes do Porto, CRL, desde 1978, presidente da Direção desde 2003.

Chefe de Secção da Distribuição Alimentar Reformada.

João Madeira Lopes

Rui Manuel Vaz Pinto

Maria Madalena Cabrita

037.341-8 035.232-9 254.999-4

98 10

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18 Lista C | Defender o Mutualismo

CONSELHO GERAL

Secretária. Autarca durante 16 anos, 12 dos quais como Presidente de Junta da Freguesia Santo Êstevão - Alfama, Lisboa.Presidente da associação de Património e da População de Alfama.

Trabalhador reformado da Caixa Económica - Montepio Geral.Foi da comissão de trabalhadores e seu coordenador.

Engenheira SilvicultoraVice-Presidente da Associação Ambientalista AlambiAutarca

Luís Lago Magalhães

Maria Lurdes Pinheiro

Isabel Maria Vilar Graça

031.891-0 186.231-8 (suplente) | 377.314-1

11 12 13

Lista C

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H.L. Curso Geral Administração e Comércio (12º)AdministrativoAtivista RegionalistaMembro da Direção da ADSC - Associação de Dadores de Sangue de Coimbra

Agricultor

Isabel Maria Vilar Graça

Ramiro Fonseca Mendes

António José Fonseca Vieira

(suplente) | 377.314-1 (suplente) | 087.026-7 (suplente) | 210.584-6

1413 15

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Medidas Imediatas

Auditar as contas da Asso-ciação Mutualista com o

objetivo de conhecer a sua realidade e identificar as si-tuações que deverão ser cor-rigidas com maior premência.

Infletir a gestão da Associa-ção para defender o mutua-

lismo, dar segurança e trans-parência aos investimentos, colocando como primeiro ob-jetivo a proteção, a segurança das poupanças e dos interes-ses dos associados.

Informar com regularidade os associados sobre a vida

global da nossa Associação Mutualista Montepio Geral e da sua Caixa Económica com uma melhor e mais eficiente utilização dos meios disponí-veis, designadamente a RE-VISTA onde se dará espaço de debate sobre o mutualismo, aberto à diversidade de opi-niões e a uma partilha plural de pensamentos mutualistas.

Racionalizar o conglomera-do constituído por 21 em-

presas em que a Associação Mutualista tem participação direta e muitas mais em que a participação é indireta (em que muitas delas só têm dado prejuízos ou resultados irri-sórios), de modo a reduzir a exposição aos riscos para o Montepio, definir objetivos e missões consonantes com a natureza do Montepio, rees-truturar ou alienar o que só contribui para dar prejuízo e para dar lugares de adminis-tradores a amigos e conheci-dos.

Aumentar a importância e a proporção dos produtos

mutualistas, em detrimento de produtos de capitalização semelhantes a depósitos a prazo, e reintroduzir os pré-mios nas poupanças de longa duração, estudando e criando novos produtos que respon-dam a novas necessidades.

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Lista C | Defender o Mutualismo 21

Criar condições para uma fiscalização eficaz e eficiente da gestão e atividade da Associação Mutualista.

Moralizar as remunerações e complementos dos

membros da administração, e outras regalias dos outros ór-gãos associativos e dos mem-bros dos órgãos das empresas participadas, regrar a utiliza-ção de viaturas e de cartões de crédito apenas para ser-viço das instituições, acabar com benesses e mordomias e prebendas incompatíveis com a natureza do Montepio.

Ponderar as implicações da separação das gestões

da Associação Mutualista e da Caixa Económica quanto ao efetivo de trabalhadores a agregar a cada instituição, respeitando os seus direitos.

Criar condições para uma fiscalização eficaz e eficien-

te da gestão e atividade da Associação Mutualista e das empresas em que esta tem participação no seu capital.

Elaborar um projeto de alte-ração, modernização e de-

mocratização dos Estatutos da nossa Associação Mutua-lista para uma maior e mais qualificada intervenção dos associados, introduzindo o método de Hondt na eleição de todos os órgãos da Asso-ciação Mutualista e criando um órgão com poderes efeti-vos da supervisão do seu con-selho de administração.

Respeitar os direitos dos tra-balhadores do Montepio e

do grupo, terminando com a regra do livre arbítrio e esta-belecendo uma gestão dialo-gante que permita pôr termo ao autoritarismo reinante.

programa

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Alteração dos Estatutos do Montepio Geral

Defendemos uma melhor supervisão da atividade do con-selho de administração da Associação Mutualista para dar segurança às poupanças dos associados por uma

entidade que garanta uma fiscalização eficaz, já que o Ministé-rio da Solidariedade, Trabalho e Segurança Social não faz qual-quer supervisão digna desse nome, mas opor-nos-emos a qual-quer transformação da Associação Mutualista em companhia de seguros ou à entrega dos seus produtos a uma seguradora. Iremos propor, com a brevidade possível, a alteração, a moder-nização e a democratização dos Estatutos e Regulamentos da nossa Associação Mutualista.

Temos estatutos com conceitos e práticas antiquadas, com car-gos de inerência que distorcem os princípios democráticos do mutualismo, e apresentação de candidaturas que por serem subscritas por órgãos associativos são dispensadas de recolher os necessários apoios dos associados, com a utilização em du-plicado de votos pela lista que elegeu o conselho de administra-ção (11 cargos de inerência no conselho geral) aspetos que não garantem a democraticidade e a isenção exigíveis e decorrentes da natureza social, diversificada e plural da nossa Associação Mutualista.

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A PROPOSTA DA ALTERAÇÃO DOS ESTATUTOS TERÁ OS SEGUINTES OBJETIVOS

Criar uma Assembleia de Delegados ou Repre-sentantes que tenha poderes para se substituir à Assembleia Geral no que a lei lhe permitir, eleita por lista e através do método de repre-sentação proporcional.

Eleger todos os órgãos associativos por lista e por método de representação proporcional.

Eliminar dos órgãos associativos todos os car-gos por inerência.

Estatuir que todas as candidaturas aos diferen-tes órgãos associativos sejam democrática e unicamente apresentadas e subscritas por um determinado número de associados, deixando de existir candidaturas que, porque subscritas por membros de órgãos sociais, são “dispensa-das” da subscrição de apoio de associados.

Limitar o número de mandatos de cada mem-bro dos órgãos associativos, exceto dos mem-bros da Assembleia de Delegados ou Represen-tantes.

Dar ao conselho geral poderes efetivos de su-pervisão da atividade do conselho de adminis-tração.

Estatuir princípios éticos e limites razoáveis para as remunerações, complementos e refor-mas, e outras regalias dos titulares da adminis-tração e dos outros órgãos associativos, tendo em conta as remunerações e complementos au-feridos pelos trabalhadores do Montepio Geral.

Adequar os Regulamentos aos novos Estatutos.

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24 Lista C | Defender o Mutualismo

Diminuir custos, honrarias e prebendas...

Na Associação Mutualista ve-rifica-se uma prática de re-

munerações, complementos e reformas dos membros da admi-nistração e dos outros órgãos as-sociativos em nada compatíveis com o espírito mutualista e soli-dário da nossa Associação.

No sistema de reformas os membros da administração

têm direito à reforma por inteiro após 20 anos de serviço, quando qualquer trabalhador do Monte-pio e a generalidade dos associa-dos só o adquirem ao fim de 35 ou 40 anos de serviço.

Propomo-nos, com brevida-de, analisar os critérios de

remuneração dos membros do Conselho de Administração e dos restantes membros dos ór-gãos associativos, bem como dos membros das administrações das empresas associadas, visando aperfeiçoá-los.

Propomo-nos indexar estas re-munerações e complementos

com a tabela salarial praticada para com os trabalhadores do Montepio.

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De imediato, se formos eleitos, reduziremos para menos de metade as remunerações dos membros do

conselho de administração já que elas são claramente excessivas (são o dobro das pagas aos administradores na CGD, uma instituição 4 vezes maior).

De imediato, se formos elei-tos, reduziremos para me-

nos de metade as remunerações dos membros do conselho de ad-ministração já que elas são cla-ramente excessivas (são o dobro das pagas aos administradores na CGD, uma instituição 4 vezes maior).

Ajustaremos os complemen-tos e reformas dos mem-

bros dos Órgãos Associativos aos mesmos critérios dos auferidos pelos trabalhadores do Monte-pio.

Também se verifica uma utili-zação excessiva das viaturas,

todas de alta gama, por parte dos membros da administração, e não só, mesmo durante o fim--de-semana e em período de fé-

rias, bem como do pagamento de variadas despesas pessoais, absolutamente contrárias ao es-pírito e à natureza do Montepio. Iremos disciplinar a utilização de viaturas e restringir despesas ao estritamente necessário ao ser-viço do Montepio.

Oportunamente, analisar o critério de contratação/

aquisição de viaturas em ordem a reduzir o seu custo.

Proporemos a inclusão nos Estatutos da Associação Mu-

tualista Montepio Geral de prin-cípios éticos e limites razoáveis para as remunerações, comple-mentos e reformas dos titulares da administração e dos outros órgãos associativos.

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COM

PRO

MET

EMO

-NO

S

Estamos em Novembro de 2015 e a atual administração ainda não apresentou para conhecimento e apreciação dos associados as contas consolidadas de 2014 o que impede que conheçam a situação real da Associação Mutualista, apesar das contas, de acordo com informações obtidas, estarem elaboradas e encer-radas.

Aguardam o fim do processo eleitoral para então convoca-rem a assembleia onde serão anunciados prejuízos, embora já seja do conhecimento de muitos que vêm aí prejuízos que se estimam em mais 150 milhões de euros na Associação Mutualista a acrescer aos prejuízos de 336 milhões € em 2013.

Se formos eleitos acabaremos com esta gestão em que não existe transparência, que procura ocultar aos asso-ciados os resultados de uma gestão desastrosa, e que submete a divulgação das contas a objetivos eleitora-listas.

É necessário virar a página e exigir enquanto “úni-co acionista” que a Caixa Económica atribua ren-dimentos pelos capitais da Associação Mutualista nela aplicados em vez de continuar a ser um sor-vedouro de capitais pela acumulação de negócios mal feitos e créditos mal concedidos que origi-nam centenas de milhões de euros de provisões e imparidades (perdas).

É necessária uma racionalização do conglo-merado de empresas porque queremos re-sultados e serviços para os associados e não fontes de prejuízos e de consumo de recur-sos, como tem acontecido.

Uma gestão mais rigorosa e transparente que dê segurança às poupanças dos associados e recupere a confiança no montepio

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COM

PRO

MET

EMO

-NO

S A não haver atrasos na prestação de contas. A não ha-ver enganos nem produtos enganosos, como sucedeu

com as unidades de participação vendidas aos associa-dos em 2013.

A fornecer informação atempada e propostas fundamen-tadas para discussão.

A promover a redução de custos com os órgãos associati-vos.

Opor-nos-emos à transformação dos produtos de poupança mutualista em fundos de pensões, conforme alguns preten-

dem, pois isso conduziria à sua utilização na especulação fi-nanceira, à redução da sua rendibilidade ao transferir a gestão,

resultados e mais-valias para terceiros, bem como reduziria a necessária segurança das poupanças confiadas ao Montepio.

Procederemos a uma rigorosa análise dos investimentos efetua-dos e a efetuar, evitando situações como as das residências Mon-

tepio, cujos preços são inacessíveis à bolsa da esmagadora maioria dos associados, originando prejuízos que têm sido suportados pela

Associação Mutualista.

Opor-nos-emos à tentativa encapotada de gradual privatização da Caixa Económica, defendendo a sua manutenção na área da econo-

mia social, o que exige alterar o modelo de negócio da administração de Tomás Correia que tantos prejuízos causou, fazendo regressar a

Caixa ao seu “ADN original” (crédito à habitação, às pessoas, nomeada-mente associados, às instituições da área social, e PME) pois se isso não

for feito serão geradas sempre novas necessidades de capital que a As-sociação Mutualista não consegue acompanhar e que grupos económicos

privados aproveitarão para impor a privatização e obter o domínio da Cai-xa. O controlo da Associação Mutualista sobre a Caixa Económica Monte-pio Geral é imprescindível para gerir em melhores condições as poupanças

e para manter uma imprescindível rede de contacto e apoio aos associados.

Queremos uma Caixa Económica fiel aos seus fundamentos que não seja, como alguns desejam e profetizam, de mais um grupo de investidores à caça

de dividendos e mais-valias. A eventual abertura do capital da Caixa Económi-ca a terceiros, para evitar que se vá obter à Associação Mutualista mais pou-

panças dos associados para recapitalizar a Caixa Económica, terá de ser muito cautelosa e realizada com parceiros oriundos das áreas sociais, similares à natu-

reza e objetivos do Montepio.

Com este objetivo desenvolveremos relações institucionais com outras entidades da área da economia social em Portugal e em outros países.

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28 Lista C | Defender o Mutualismo

A gestão desastrosa da adminis-tração de Tomás Correia per-

mitiu que se desenvolvesse uma campanha negativa na comunica-ção social sobre o Montepio que afetou significativamente a con-fiança de muitos associados na se-gurança das suas poupanças em produtos mutualistas e dos seus depósitos bem como a imagem de confiança que o Montepio tinha a nível de toda a sociedade.

Esta campanha aproveitou aqui-sições e negócios mal pensa-

dos, mal analisados, mal estru-turados e mal decididos, no valor de centenas de milhões de euros – casos da aquisição do FINIBAN-CO, da Real Seguros (BPN), entre outros, e da concessão de crédi-to de alto risco – casos do BES/

GES e de muitas outras empresas, que gerou elevadas imparidades (prejuízos) e teve fortes impactos negativos nos resultados da Caixa Económica e, em consequência, na Associação Mutualista.

A desconfiança gerada conduziu a que muitos associados tives-

sem levantado as suas poupanças em produtos mutualistas no mon-tante de dezenas de milhões de euros, descapitalizando a Associa-ção Mutualista e perdendo rendi-mentos.

A mudança da administração e da estratégia na Caixa Econó-

mica poderá dar um contributo importante para inverter o cami-nho de prejuízos. Mas é necessário consolidar uma nova orientação

Recuperar e manter a confiança dos associados

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na gestão da Caixa Económica e tomar decisões consistentes com os objetivos da Associação Mutua-lista e dos interesses dos associa-dos. Tudo faremos para que isso aconteça e para reforçar a estabi-lidade da Caixa Económica.

É necessário que todos os asso-ciados tenham a certeza que

as práticas de gestão aplicadas às suas poupanças são rigorosas, e visam reduzir o risco (diversifica-ção para evitar o risco de concen-tração, e aplicações de risco pou-

co elevado) que garantam que as suas poupanças estão seguras.

Uma outra ação a desenvolver será dinamizar a subscrição

de produtos mutualistas, desen-volvendo modalidades simples e competitivas de resposta a novas necessidades e voltar a premiar a permanência das poupanças de longa duração em produtos mu-tualistas através de prémios de permanência.

Iremos agir para promover iniciativas e parcerias ligadas à prevenção de riscos no campo da saúde, prestação de cuidados continuados, apoio do-miciliário e cuidados de proximida-de e melhorar e alargar os serviços prestados pelas empresas do grupo Montepio aos nossos associados.

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Respeitar os trabalhadores e garantir os seus direitosCerca de 5000 trabalhadores têm uma relação laboral permanente com uma das empresas do grupo do universo Montepio. Na sua esmagadora maioria são também associados.

O seu trabalho profissional tem uma especial importância pois é através de muitos deles que se materializa a relação entre a Associação Mutualista e os associados.

Uma associação mutualista, tal como nós a materializamos, tem especiais responsabilidades no reconhecimento e na importância dos trabalhadores nas empresas em que temos participação significativa de capital.

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1Respeito pela contratação coletiva e leis do trabalho

2Respeito pelo equilíbrio entre o tempo de trabalho

e o tempo da família e do lazer

3Criação de estímulos a for-mação permanente e à au-

to-aprendizagem para todos

4Criação ou modificação de sistemas de avaliação com

critérios conhecidos que per-mitam a avaliação profissio-nal de todos da base ao topo

5Criação de mecanismos de apreciação e recurso

de todas as decisões que re-caiam sobre o trabalhador

6Alteração de politicas promovidas pela adminis-

tração de Tomás Correia em algumas das empresas do grupo que premeiam o ami-guismo, a falta de critério e a subserviência atribuindo mordomias, prebendas e gra-tificações a pequenos grupos

de trabalhadores esgotando recursos que podem e de-vem ser melhor aplicados no melhoramento dos salários de base de todos

7 Promoção de carreiras profissionais que depen-

dam do desempenho profis-sional, do empenhamento, da capacidade de superação de barreiras e dificuldades e da prova através de concur-sos da aptidão para funções de maior responsabilidade, erradicando princípios de no-meação pela hereditariedade ou pelo grau de amizade ou visando premiar a submissão

8Políticas de diálogo e es-tímulo a inovação, criati-

vidade e melhoria contínua da forma de comunicação e acolhimento das críticas e su-gestões

9Reconhecimento, de facto, que os trabalhadores são

o “ativo” mais importante de cada uma das empresas.

Competindo a cada uma das empresas definir as suas políticas de recursos humanos, impõe-se que sejam seguidos princípios orientadores

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32 Lista C | Defender o Mutualismo

Nos últimos anos, a gestão do conselho de administração

da Associação Mutualista, cujo presidente era também presidente da Caixa Económica (até ao fim do 1º sem.2015), acumulou uma série de erros e de atos de má gestão que tiveram consequências desastrosas para o Montepio.

Só nos últimos 2,5 anos, os prejuízos acumulados na Caixa Económica

atingiram 514,5 milhões €, os quais resultaram fundamentalmente de crédito concedido às grandes empresas, como aconteceu com o concedido a empresas do GES/BES que causou prejuízos ao Montepio superiores a 100 milhões €.

A acrescentar a tudo isto houve também uma gestão megalómana

que se traduziu na compra da seguradora Real, que era do BPN (32 milhões €), e na OPA sobre o FINIBANCO (341,25 milhões €), a um preço superior em 32% ao que valiam os seus títulos antes de a CMVM suspender a venda das ações).

Os efeitos negativos para o Montepio destes atos de má

gestão foram maiores porque tiveram lugar num contexto de uma grave

crise económica e social, a qual tem tido consequências fortemente negativas nas instituições financeiras.

Para que a aquisição do FINIBANCO pudesse ser realizada a Associação

Mutualista teve de aumentar o capital da Caixa Económica, em 2011, com 445 milhões e, para fazer face à acumulação de prejuízos, a Associação Mutualista teve de recapitalizar a Caixa Económica por três vezes (2012, 2013 e 2015) com 455 milhões de euros.

Como informamos os associados nessa altura, em comunicado,

nem o investimento era seguro (o capital não estava garantido) nem a rendibilidade era certa, o que a experiência veio a confirmar. Os associados que adquiriram unidades de participação ainda não receberam qualquer rendimento e o valor das unidades de participação é inferior, em média, em 30% ao que aplicaram (este valor varia todos os dias de acordo com o “mercado”).

É esta administração que conduziu a esta situação e a estes resultados

que queremos mudar com a nossa candidatura. Tudo depende agora dos associados.

Palavras finais e um apelo aos associados para apoiar a nossa lista

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Mas é também importante que os as-sociados impeçam a entrada, para a Associação Mutualista, de uma admi-

nistração que não tenha dado provas concre-tas, cujos membros só aparecem no momen-to de eleições para obter cargos e lugares, e que não seja para servir o Montepio, mas sim servir-se do Montepio

Mas é também importante que os associados impeçam a entrada,

para a Associação Mutualista, de uma administração que não tenha dado provas concretas, cujos membros só aparecem no momento de eleições para obter cargos e lugares, e que não seja para servir o Montepio, mas sim servir-se do Montepio e cujo desígnio não seja servir o Montepio mas sim servir-se.

Sendo a Associação Mutualista a única detentora do capital e da

propriedade da Caixa Económica Montepio Geral apoiaremos uma administração que inverta os objetivos da gestão da administração de Tomás Correia que queria transformá-la num banco de grandes empresas, com resultados desastrosos para o

Montepio fazendo-a regressar ao seu “ADN original”, ou seja, a uma instituição de crédito às famílias, nomeadamente aos associados, à habitação, às instituições da área social e às PME, como era a sua tradição (o seu ADN original), onde o risco é mais reduzido e a rendibilidade é mais segura.

Tudo faremos para dar estabilidade e confiança à ação da Caixa

Económica, fazendo com que todos os associados recuperem a confiança para dela fazerem a sua 1.ª escolha como instituição bancária.

Tudo faremos para dar segurança às poupanças e tranquilidade e

confiança aos associados.

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Caixa Económica

CEMG Resultados de uma Gestão que motivou já a mudança da Administração

PREJUÍZOS CAUSADOS À CAIXA ECONÓMICA PELA ADMINISTRAÇÃO TOMÁS CORREIA

298,6

186,9

59,5

298,6

485,5

545

0

100

200

300

400

500

600

2013 2014 2015 (até 3º Trim.-Herança aindadeixada por Tomás Correia)

PREJUÍZOS CAUSADOS À CAIXA ECONÓMICA PELA GESTÃO DESASTROSA DA ADMINISTRAÇÃO DE DE TOMÁS CORREIA - Em milhões €

Prejuízos em cada ano Milhões € PREJUÍZOS ACUMULADOS - Milhões €

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RECAPITALIZAÇÃO DA CAIXA ECONÓMICA COM AS POUPANÇAS DOS ASSOCIADOS - Milhões de euros

445

50

405

0

200

445495

900 900

1100

0

200

400

600

800

1000

1200

2011 2012 2013 (inclui U.P.aquiridas por

associados e clientes)

2014 2015 (U.P. adquiridaspela A.M.)

RECAPITALIZAÇÃO DA CAIXA ECONOMICA COM AS POUPANÇAS DOS ASSOCIADOS - Milhões de euros

Recapitalização da Caixa Economica em cada ano pela AM com as popupanças dos associadsos

RECAPITALIZAÇÃO ACUMULADA FEITA COM AS POUPANÇAS DOS ASSOCIADOS

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Associação Mutualista

336 336

150

486

0

100

200

300

400

500

600

Prejuízos em cada ano Milhões € PREJUÍZOS ACUMULADOS - Milhões €

PREJUÍZOS CAUSADOS À ASSOCIAÇÃO MUTUALISTA PELA GESTÃO DESASTROZA DA ADMINISTRAÇÃO DE DE TOMÁS CORREIA -Milhões €

2013 2014(Previsão)

Resultados de uma Gestão que queremos mudar nestas eleições.

PREJUÍZOS CAUSADOS À ASSOCIAÇÃO MUTUALISTA PELA GESTÃO DESASTROSA DA ADMINISTRAÇÃO DE TOMÁS CORREIA - Milhões €

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Lista C | Defender o Mutualismo 37

Associação Mutualista

CAPITAIS PRÓPRIOS DA ASSOCIAÇÃO MUTUALISTA (Contas Consolidadas) - Milhões € - Prejuízos das empresas reduz os Capitais Próprios da Associação Mutualista

410

490

884

660

560

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1 000

2010

2011

2012

2013

2014 (Previsão)

CAPITAIS PRÓPRIOS DA ASSOCIAÇÃO MUTUALISTA (CC) -Milhões €

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VISI

TE-N

OS

Toda

s as

opi

niõe

s co

ntam

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Toda

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niõe

s co

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defenderomutualismo.pt

/defenderomutualismo

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/defenderomutualismo

[email protected]

defenderomutualismo.pt

Uma GESTÃO QUE NÃO ENGANE OS ASSOCIADOS

Uma gestão QUE DEFENDA os direitos dos associados e os seus interesses

Reduzir REMUNERAÇÕES E PRIVILÉGIOS EXCESSIVOS

Uma GESTÃO RIGOROSA E TRANSPARENTE

UMA VERDADEIRA CULTURA MUTUALISTA

Eleições a 2 de dezembro 2015

Contamos com o Seu VOTO

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