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NOÇÕES DE SEGURANÇA E CONTROLE DE POÇOS 2013

segurança de poço

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NOÇÕES DE

SEGURANÇA

E CONTROLE

DE POÇOS

2013

Page 2: segurança de poço

DOCENTE: IVAN PEDRO LEMOS MASCARENHAS

FORMAÇÃO: ENGENHEIRO AMBIENTAL E DE PETRÓLEO

CARGA HORÁRIA: 16 HORAS

NOÇÕES DE SEGURANÇA E

CONTROLE DE POÇOS

2013/1

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MÉTODO DE AVALIAÇÃO

!?!

NOÇÕES DE SEGURANÇA E

CONTROLE DE POÇOS

2013/1

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BASE TECNOLÓGICA

• Unidades de Perfuração;

• Noções de Controle de Poço;

• Conceitos Fundamentais: Gradiente, Absorção e Fratura;

• Fluidos de Perfuração: Características, Funções e Propriedades;

• Conceitos de Kick e Blowout;

• Causas e Indícios de Kick;

• Métodos de Controle de Kick;

• Conceitos de Equipamentos do Sistema de Controle de Poço (ESCP);

• Constituição dos ESCP.

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UNIDADES DE PERFURAÇÃO

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UNIDADES DE PERFURAÇÃO

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UNIDADES DE PERFURAÇÃO

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UNIDADES DE PERFURAÇÃO

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UNIDADES DE PERFURAÇÃO

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UNIDADES DE PERFURAÇÃO

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UNIDADES DE PERFURAÇÃO

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UNIDADES DE PERFURAÇÃO

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UNIDADES DE PERFURAÇÃO

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UNIDADES DE PERFURAÇÃO

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UNIDADES DE PERFURAÇÃO

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UNIDADES DE PERFURAÇÃO

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Page 18: segurança de poço

Massa Específica dos Fluídos

UNIDADES:

lb / gal

lb / pe3

g / cm3

Água Destilada A 21ºc – 8,33 lb / gal

BALANÇA DENSIMÉTRICA

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IMPORTÂNCIA DOS

EQUIPAMENTOS DE

SEGURANÇA EM CONTROLE

DE POÇO

( E.S.C.P’S )

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1. Do tipo de poço a ser perfurado;

2. Da fase de perfuração;

3. Das máximas pressões esperadas na superfície.

CABEÇAL

São equipamentos de superfície necessários para que durante

a fase de perfuração toda a operação venha ser realizada de

forma segura. Ex: Cabeça de Revestimento, Carretel de

Revestimento, Adaptadores, Espaçadores, Carretel de

Perfuração, Preventores, etc.

Page 47: segurança de poço

CABEÇA DE REVESTIMENTO

Mais usadas na Petrobras:

Tipo C – 22:

C-22-BP

Tipo C – 29:

C-29-L

C-29-L (com base de assentamento) Tipo CR:

PCR10

CM

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Tipo C - 22

CABEÇA DE REVESTIMENTO

Page 49: segurança de poço

Tipo C - 22 BP

CABEÇA DE REVESTIMENTO

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SUSPENSOR DE REVESTIMENTO

(Casing Head)

Tipo C-22

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Tipo C-29

CABEÇA DE REVESTIMENTO

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Tipo C-29-L

CABEÇA DE REVESTIMENTO

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Tipo C - 29 L com Base de Assentamento

CABEÇA DE REVESTIMENTO

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(Casing Head)

Tipo C-29

SUSPENSOR DE REVESTIMENTO

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Tipo CR ou CM

PCR-10

CABEÇA DE REVESTIMENTO

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Tipo CR ou CM

CABEÇA DE REVESTIMENTO

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(Casing Head)

Tipo CR ou CM

SUSPENSOR DE REVESTIMENTO

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CARRETEL DE REVESTIMENTO / ANCORAGEM

( Casing Head Spool )

Tipo C-22

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( Casing Head Spool )

Tipo C-22BP

CARRETEL DE REVESTIMENTO / ANCORAGEM

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( Casing Head Spool )

Tipo C-29

CARRETEL DE REVESTIMENTO / ANCORAGEM

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( Casing Head Spool )

Tipo C-29-L

CARRETEL DE REVESTIMENTO / ANCORAGEM

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Tipo ET

PARAFUSO DE TRAVA (LOCKDOWN SCRAWS)

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PARAFUSO DE TRAVA (LOCKDOWN SCRAWS)

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PARAFUSO DE TRAVA (LOCKDOWN SCRAWS)

Page 65: segurança de poço

1. Travar o suspensor de revestimento;

2. Evitar possíveis movimentação do suspensor, por

expansão térmica ou pressão no anular;

3. Auxiliar na compressão do elemento de vedação do

suspensor de revestimento.

FINALIDADES DOS PARAFUSOS DE TRAVA

Page 66: segurança de poço

SEQÜÊNCIA DE APERTO DOS PARAFUSOS DE

TRAVA

Page 67: segurança de poço

GROOVE OU SEDE

Page 68: segurança de poço

1. Limpar e verificar a sede dos anéis ( groove ), sem usar

escova de aço;

2. Não usar graxa – vedação metal x metal;

3. Usar anel de vedação sempre novo;

4. Lubrificar as roscas dos prisioneiros e porcas;

5. Não aplicar torque excessivo aos prisioneiros;

6. Não encher furos para prisioneiros com graxa ou

qualquer lubrificante de roscas.

CUIDADOS NA CONEXÃO DOS FLANGES

Page 69: segurança de poço

SEQÜÊNCIA DE APERTO DAS PORCAS DO

FLANGE

Page 70: segurança de poço

1. De menor dureza que os flanges para se deformar no

aperto;

2. Devido a deformação permanente não se deve reutilizar

anéis;

3. A colocação de graxa na montagem pode provocar folga

com a vibração;

4. Deve-se ter cuidado para evitar amassamento que

comprometerá a vedação.

ANÉIS DE VEDAÇÃO

Page 71: segurança de poço

ANÉIS DE VEDAÇÃO

Page 72: segurança de poço

ANÉIS DE VEDAÇÃO

Page 73: segurança de poço

CARACTERISTÍCAS E FINALIDADES:

Flanges superior e inferior iguais;

Saídas laterais flangeadas;

Permite acesso ao poço pelas saídas laterais linhas

de matar e do choke;

Internamente é um cilindro;

Diâmetro de passagem o mesmo do BOP a que está

conectado.

( DRILLING SPOOL OU MUD CROSS )

CARRETEL DE PERFURAÇÃO

Page 74: segurança de poço

CARRETEL DE PERFURAÇÃO

( Drilling Spool ou Mud Cross )

Page 75: segurança de poço

A3 – Conexão de flanges de dimensões diferentes –

(CARRETEL CEGO);

A3 – Carretel Espaçador – Flanges Iguais – (CARRETEL

CEGO) permite adquirir altura;

A4 – A mesma função do A3 – altura menor.

ADAPTADORES DE FLANGES

Finalidade

Page 76: segurança de poço

CARRETEL ADAPTADOR DE FLANGE

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Tipo A-3

CARRETEL ADAPTADOR DE FLANGE

Page 78: segurança de poço

CARRETEL ESPAÇADOR DE FLANGES IGUAIS

Page 79: segurança de poço

ADAPTADOR DE FLANGE

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ADAPTADOR DE FLANGE – TIPO A4

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ADAPTADOR DE FLANGE – TIPO A4

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BOP DE GAVETAS SHAFFER

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BOP DE GAVETAS HYDRIL

Page 87: segurança de poço

BOP DE GAVETAS CAMERON

Page 88: segurança de poço
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SISTEMA DE TRAVAMENTO “POS-LOCK” SHAFFER

Page 91: segurança de poço

SISTEMA DE TRAVAMENTO MANUAL HYDRIL

Page 92: segurança de poço

SISTEMA DE TRAVAMENTO MANUAL

Page 93: segurança de poço

Cuidados para

não danificar

O BOP

suspendendo

pelo cilindro

MANUSEIO DO BOP DE GAVETAS

Page 94: segurança de poço

PREVENTOR DE GAVETAS CAMERON TIPO “U”

Page 95: segurança de poço

Range dos DP´s

– 3116832-01 3 ½”

– 3116832-02 4”

– 3116832-03 4 ½”

– 3116832-04 5”

– 3116832-05 5 ½”

– 3116832-06 6 5/8”

GAVETA DE TUBO “DIÂMETRO FIXO” HYDRIL

Page 96: segurança de poço

GAVETA DE TUBOS “DIÂMETRO VARIÁVEL” HYDRIL

– 3116833 3 ½” - 5 ½”

– 3118844 4 ½” - 7”

– Em desenvolvimento 5 ½” - 7 5/8”

Page 97: segurança de poço

SELO FRONTAL - GAVETA VARIÁVEL CAMERON

Page 98: segurança de poço

GAVETA DE TUBO “CEGA” HYDRIL

Page 99: segurança de poço

GAVETA DE TUBO “CISALHANTE” CAMERON

Page 100: segurança de poço

GAVETA DE TUBO “CISALHANTE” CAMERON

Page 101: segurança de poço

GAVETA DE TUBO “CISALHANTE-CEGA” HYDRIL

Funciona também como GAVETA CEGA No corte a pressão de acionamento deve ser 3.000 psi Antes do corte deve-se fazer o Hang – Off

Page 102: segurança de poço

Fech

am

en

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a G

ave

ta C

isa

lhan

te

GAVETA DE TUBO “CISALHANTE” CAMERON

Page 103: segurança de poço

DRILL PIPE EM “HANG OFF” DENTRO DO

“BOP STACK” APÓS CORTE

Page 104: segurança de poço

Coluna apoiada na

gaveta e a cizalhante

atuando no corpo do

tubo.

Operação de HANG-OFF

Page 105: segurança de poço

CORTE DE DRILL PIPE 5” GRAU – S COM GAVETA CISALHANTE – CEGA CAMERON

Page 106: segurança de poço

FOTOS DE CORTES DE D.P´s COM GAVETAS CEGAS-CISALHANTES

Page 107: segurança de poço

FOTOS DE CORTES DE D.P´s COM GAVETAS CEGAS-CISALHANTES

Page 108: segurança de poço

13 3/8” 72.0 lb/ft L-80 1890 psi

11 3/4” 65.0 lb/ft Q-125 2290 psi

8 5/8” 49.0 lb/ft L-80 1990 psi

6 5/8” 27.7 lb/ft S-135 1420 psi

5” 19.5 lb/ft S-135 1490 psi

GAVETAS CORTADORAS DE REVESTIMENTO

Page 109: segurança de poço

GAVETAS CORTADORAS DE REVESTIMENTO

Page 110: segurança de poço

GAVETAS CORTADORAS DE REVESTIMENTO

Page 111: segurança de poço

CORTE DE REVEST. 13 3/8” COM GAVETA “SUPER SHEAR” CAMERON

Page 112: segurança de poço
Page 113: segurança de poço

BOP ANULAR HYDRIL DUPLO

Page 114: segurança de poço
Page 115: segurança de poço

SEQÜÊNCIA DE FECHAMENTO DO ELEMENTO

DE VEDAÇÃO DO BOP ANULAR HYDRIL “GL”

Page 116: segurança de poço

Borracha Natural

Borracha Nitrilo

Borracha Neoprene

ELEMENTOS DE VEDAÇÃO DE PREVENTORES ANULARES

Page 117: segurança de poço

CURVAS DE OPERAÇÃO DO PREVENTOR

ANULAR HYDRIL “GK” 13 5/8” x 3000 psi

Page 118: segurança de poço

OPERAÇÃO DE “STRIPPING”

Page 119: segurança de poço

SISTEMA DE LINHAS

1. Deve ter flexibilidade para bombear tanto pelo

espaço anular como pelo interior da coluna.

2. Deve ser capaz de drenar em condições

controladas os fluidos contidos no poço.

Page 120: segurança de poço

É uma linha que tem a função de injetar fluidos no espaço

anular e ligar o manifold de injeção ao cabeçal.

FINALIDADE

Circulação normal não é possível;

Teste do BOP.

• Pressão de trabalho compatível com o E.S.C.P e linha igual

ou superior a 2”.

• Duas válvulas de gaveta e uma de retenção.

LINHA DE MATAR

Page 121: segurança de poço

Conduzir os fluídos pressurizados do poço ao CHOKE

MANIFOLD

Linha principal – mínimo : 3”

Linha secundária – mínimo : 2”

Duas válvulas de gaveta, sendo;

- Uma válvula de operação : HCR OU MANUAL

- Uma válvula de segurança : MANUAL

LINHA DE ESTRANGULAMENTO

Page 122: segurança de poço

Deve ser ancorada devidos os efeitos de vibrações;

Não ter curvas;

Em mudança de direção de fluxo usar um “tê”;

Circular água periodicamente;

Para pressão de trabalho superior a 5.000 PSI fazer

ligação flangeada ou soldada.

RECOMENDAÇÕES QUANTO À LINHA DO CHOKE

Page 123: segurança de poço

TÊ COM CHUMBO

Page 124: segurança de poço
Page 125: segurança de poço

É um sistema acumulador de energia hidráulica

com capacidade de fornecer o volume e a

pressão necessária para o rápido acionamento

dos componentes E.S.C.P.

UNIDADE ACUMULADORA /

ACIONADORA

Page 126: segurança de poço

UNIDADE HIDRÁULICA DE ACIONAMENTO DE BOP

LOCALIZAÇÃO

Page 127: segurança de poço

UNIDADE HIDRÁULICA DE ACIONAMENTO DE BOP

Page 128: segurança de poço

ACUMULADORES DE FUNDO E SUPERFÍCIE

Page 129: segurança de poço
Page 130: segurança de poço

UNIDADE ACIONADORA DO BOP

• Os tipos de BOP’s mais moderno funcionam com

sistema hidráulico tanto para abrir ou fechar as gavetas

como para abrir ou fechar o compartimento onde ficam

alojadas as gavetas.

• O sistema funciona com pressão fornecida pelo

acionador do BOP que tem sempre pressão acumulada

para qualquer tipo de emergência.

Page 131: segurança de poço

( CHOKE MANIFOLD )

É um conjunto de válvulas que permite controlar

a intensidade e a direção do fluxo proveniente do

poço. Possui pressão de trabalho compatível

com os preventores gaveta. É composto de

tubos, válvulas tipo gaveta e chokes.

CONJUNTO DE VÁLVULAS DE

ESTRANGULAMENTO

Page 132: segurança de poço

( CHOKE MANIFOLD )

3.000 psi

CONJUNTO DE VÁLVULAS DE

ESTRANGULAMENTO

Page 133: segurança de poço

( C

HO

KE

MA

NIF

OL

D )

3.0

00 P

SI

Page 134: segurança de poço

( C

HO

KE

MA

NIF

OL

D )

3.0

00 P

SI

Page 135: segurança de poço

VÁLVULA DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO FMC (HCR)

Page 136: segurança de poço

VÁLVULA DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO FMC (HCR)

Page 137: segurança de poço

Manual - FMC

Manual – CAMERON

CHOKE AJUSTÁVEIS

Page 138: segurança de poço

CHOKE AJUSTÁVEIS - MANUAIS

Page 139: segurança de poço

INSTALAÇÃO DO “CHOKE” REMOTO

Page 140: segurança de poço

É um painel pneumático ou elétrico, com válvulas para

acionamento a distância dos preventores de gaveta, anular

e válvulas hidráulicas e com manômetros da unidade de

acionamento.

Normalmente, um é instalado próximo ao sondador e outro

na rota de fuga.(N.S014 e S004)

PAINEL DE COMANDO REMOTO

Page 141: segurança de poço

CONTROLE REMOTO DE ACIONAMENTO DO BOP

Page 142: segurança de poço

PAINEL DE CONTROLE DE KICK

Page 143: segurança de poço

PAINEL DE CONTROLE DE KICK ANALÓGICO

Page 144: segurança de poço

PAINEL DE CONTROLE DE KICK DIGITAL

Page 145: segurança de poço

PAINEL DO SONDADOR CONVENCIONAL

Page 146: segurança de poço

• Peso;

• Penetração;

• Rotação da Mesa;

• Torque;

• Vazão da Bomba;

• Pressão do Fluído;

• Nível de Lama nos tanques;

• Fluxo de Fluído.

REGISTRADOR DE PERFURAÇÃO

Page 147: segurança de poço

Spectrum 1000 - Martin Decker / Totco

Fornece dados dos parâmetros da perfuração

REGISTRADOR DE PERFURAÇÃO

Page 148: segurança de poço
Page 149: segurança de poço

Funções do sistema “ DIVERTER ”;

Aplicações em “JACK-UP’S ” e flutuantes;

Linhas de ventilação;

Fabricantes: HYDRIL e VETCO (KFDS);

Sistemas de acionamento.

SISTEMA “DIVERTER”

Page 150: segurança de poço

DIVERTER HYDRIL – MSP 29 ½” – 500 PSI

Page 151: segurança de poço

DIVERTER HYDRIL - MSP

Page 152: segurança de poço

TESTE DE VEDAÇÃO DO DIVERTER HYDRIL ( PA )

Page 153: segurança de poço

DIVERTER HYDRIL Mod. FS 21-500

Page 154: segurança de poço

PAINEL DE CONTROLE DO SISTEMA

“DIVERTER”

Page 155: segurança de poço

Válvula de Segurança de

Coluna (Kelly Cock)

É uma válvula tipo Kelly Cock

que fica de stand by na

plataforma na posição aberta.

Por ter passagem plena

facilita a conexão e assim deve

ser a primeira válvula a ser

posicionada em caso de Kick

pelo interior da coluna.

Page 156: segurança de poço
Page 157: segurança de poço

INSIDE BOP

É uma válvula de

retenção com

conectores compatíveis

com a coluna de

perfuração utilizada e

com pressão de trabalho

compatível com o

E.S.C.P.

Page 158: segurança de poço

Válvula de

Segurança

de Coluna

+

Inside BOP

MONTAGEM DO CONJUNTO

Page 159: segurança de poço

“FLOAT VALVE” TIPO “FLAPPER”

Page 160: segurança de poço

“FLOAT VALVE” TIPO “FLAPPER”

Page 161: segurança de poço

“FLOAT VALVE” TIPO PISTÃO

Page 162: segurança de poço

COMPONENTES DE UMA “FLOAT VALVE”

Page 163: segurança de poço

Válvulas do Kelly

São duas válvulas de

esfera de passagem

plena, operadas por

chave Allen, localizadas

na parte superior e

inferior do Kelly.

VÁLVULAS DE SEGURANÇA DA “HASTE QUADRADA”

Page 164: segurança de poço

(Superior e Inferior)

VÁLVULAS DE SEGURANÇA DO “TOP DRIVE”

Page 165: segurança de poço

VÁLVULA DE RETENÇÃO – CHECK VALVE

Page 166: segurança de poço

– Processo de separação do gás contido no fluido de

perfuração ou completação;

– Dimensionamento e Especificação: API SPEC 12-J;

– Separadores Atmosféricos (gás livre);

– Desgaseificador a Vácuo (bolhas de gás em solução);

– Selos hidráulicos (“mud leg”).

SEPARADORES DE GÁS (DESGASEIFICADORES)

Page 167: segurança de poço

Centrífugo

É um desgaseificador atmosférico instalado no

tanque de lama junto ao tanque de decantação

da peneira e que opera por processo mecânico

de separação.

DESGASEIFICADORES ATMOSFÉRICO

Page 168: segurança de poço

Centrífugo

DESGASEIFICADORES ATMOSFÉRICO

Page 169: segurança de poço

É um desgaseificador confeccionado em tubo

de 20", que está instalado lateralmente à

peneira de lama, com a descarga de lama para

esta e descarga de gás para linha de retorno

de gás e que opera com gravidade.

“Bernadão”

SEPARADOR ATMOSFÉRICO NÃO ROTATIVO

Page 170: segurança de poço

“Bernadão”

SEPARADOR ATMOSFÉRICO NÃO ROTATIVO

Page 171: segurança de poço

“Bernadão”

SEPARADOR ATMOSFÉRICO NÃO ROTATIVO

Page 172: segurança de poço

SEPARADOR ATMOSFÉRICO

Page 173: segurança de poço

DESGASEIFICADOR A VÁCUO

Page 174: segurança de poço

QUEIMADOR

Page 175: segurança de poço

É um tanque para medir o volume de lama

injetado ou retornado de um poço em manobra

com bóia e escala indicadora do nível de lama.

pode operar com um conjunto moto-bomba

centrífuga ou por gravidade.

“TRIP TANK”

Tanque de Manobra

Page 176: segurança de poço

– Testes das funções;

– Testes das pressões;

– Teste de baixa pressão: 300 psi;

– Teste de alta pressão: como programa;

– Procedimentos.

TESTES DOS E.S.C.P´S

Page 177: segurança de poço

EQUIPAMENTOS DE TESTES - CUP TEST

Page 178: segurança de poço

EQUIPAMENTOS DE TESTES - CUP TEST

Page 179: segurança de poço

EQUIPAMENTOS DE TESTES - CUP TEST

Page 180: segurança de poço

EQUIPAMENTOS DE TESTES - CUP TEST

Page 181: segurança de poço

Métodos de Controle de Kick

• MÉTODO DO SONDADOR:

Este método consiste em duas etapas, também conhecido como método

das duas circulações.

a) Primeira Circulação – É a circulação para expulsar o fluido invasor;

para isto utiliza-se apenas o fluido original.

b) Segunda Circulação – Estando o poço já limpo do fluido invasor, inicia-

se a segunda circulação com o enchimento do poço com o novo fluido

de perfuração.

Page 182: segurança de poço

Métodos de Controle de Kick

• MÉTODO DO ENGENHEIRO:

Neste método, a circulação do fluido invasor, só deverá ser iniciada

quando a lama nova estiver preparada para ser injetada. Enquanto

isso não ocorre as pressões da superfície devem ser monitoradas

para que não atinjam o máximo valor permissível. Para isto é preciso

fazer constantes drenagens no poço.

Page 183: segurança de poço

Métodos de Controle de Kick

• MÉTODO VOLUMÉTRICO:

Este método deve ser empregado quando não se tem como circular a lama

no poço. Seja devido à coluna está fora do poço, totalmente entupida ou

também de a broca estiver muito acima do fundo do poço.

O método consiste em duas etapas. A primeira etapa é a segregação do

gás até a superfície (consiste em se permitir a migração do gás e a

expansão controlada até que o mesmo chegue a superfície.

A segunda etapa é a substituição do gás por lama (Top Kill).

Page 184: segurança de poço