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SEGURANÇA DIGITAL NO MERCADO FINANCEIRO br.nec.com/pt_BR/safety/finance.html

SEGURANÇA DIGITAL NO MERCADO FINANCEIROO setor financeiro passa por mudanças tão profundas, que muitas vezes parecem ser coisa de ficção científica. E essas mudanças fazem

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SEGURANÇADIGITAL NO

MERCADOFINANCEIRO

br.nec.com/pt_BR/safety/finance.html

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UM MUNDO EM MUDANÇA

Imagine conseguir pagar suas compras e fazer transferências financeiras com segurança, sem ter de se lembrar de senhas.

Cada corpo humano tem características únicas, e a biometria torna-se uma opção mais e mais presente para garantir comodidade às pessoas e integridade às transações.

O setor financeiro passa por mudanças tão profundas, que muitas vezes parecem ser coisa de ficção científica. E essas mudanças fazem parte de um contexto maior.

Parece que o mundo está mergulhado na trama de um episódio das séries Black Mirror ou Mr. Robot.

A sociedade se transforma a cada a dia: a população cresce de maneira exponencial, e torna-se mais urbana, podendo chegar a 10 bilhões de pessoas em 2050, e torna-se mais urbana.

Recursos essenciais, como energia e água, são exigidos de forma imediata e em larga escala. O progresso não para, fazendo que dados sejam trocados de forma ampla e pouco organizada.

Quem olha de longe acha que a sociedade parece estar à beira do caos.

E, assim, é natural que surja, de forma insistente, a pergunta de como será o futuro do Globo e da humanidade daqui para frente.

Qual será a solução para abraçar tantas transformações e mudanças? Como o planeta irá crescer de maneira sustentável, abastecendo bilhões de pessoas? Como fornecer segurança para tanta gente em serviços vitais?

E mais: como essa massiva troca de informações e o progresso tecnológico poderão ser confiáveis e seguros? Como, afinal, harmonizar espaços físicos e digitais de forma segura?

Ainda que pareçam perguntas sem respostas, há uma possível saída para isso: observar como visionários do passado imaginaram o futuro.

No século 20, havia o temor de que a sociedade iria colapsar com o iminente descontrole populacional e com as novas tecnologias que estavam chegando, e que traziam dúvidas de como seriam realizadas as conexões entre pessoas.

Haveria perda de identidade? Como se conectar

com uma sociedade que se expande cada vez mais, com um caráter plural, misto e sem fronteiras? Era um medo, aparentemente, sem respostas claras.

No entanto, ao analisarmos obras de escritores de ficção científica, que viviam em harmonia com a realidade ao seu redor, fica claro como soluções e possibilidades já se avizinhavam no mundo das ideias.

Autores como Isaac Asimov e Arthur C. Clarke trouxeram previsões de como a sociedade poderia agir e se comportar nos próximos anos.

Em suas predições, a tecnologia, apesar dos desafios, também era um meio de tornar os processos mais humanos, amigáveis e práticos.

Asimov, por exemplo, previu a necessidade de uma comunicação mais instantânea, dado o possível crescimento populacional, e logo alertou para a possibilidade de se instalar minúsculos computadores em robôs – como chips de celulares, talvez?

Clarke foi ainda mais longe na questão da conexão entre pessoas e arriscou que cirurgias poderiam ser feitas a distância: o médico pode estar em um país e o operado, dependendo das suas circunstâncias, em outro.

São soluções criativas que acabaram se tornando verdadeiras com o tempo.

1

É uma conexão íntima entre passado, presente e futuro, em que narrativas mesclam realidade e ficção e, de alguma maneira, adquirem até mesmo um caráter preditivo sobre nossas vidas.

Pensando nisso, hoje o que se apresenta é uma sociedade conectada. Ainda que as séries Black Mirror e Mr. Robot tenham uma visão crítica em relação ao futuro, há muitas coisas positivas que podem vir a dar suporte ao que é observado no horizonte de transformação indicadas por todas essas histórias.

Pode-se dizer que segurança e tecnologia de ponta são a chave para o sucesso da troca de informações rápida e descentralizada.

O mercado financeiro já vivencia essa transformação, em que processos são simplificados, o acesso é massivo e a conectividade é a palavra de ordem.

O futuro, a partir de suas possibilidades e previsões da ficção, pode ser mais instigante e interessante, com informações seguras entre pessoas e instituições.

No estudo a seguir, você encontrará exemplos e possibilidades deste futuro que já começa a se desenhar e a trazer novos paradigmas para o mercado financeiro, expandindo a noção de segurança digital enquanto os processos e a sociedade passam pela transformação digital.

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Imagine conseguir pagar suas compras e fazer transferências financeiras com segurança, sem ter de se lembrar de senhas.

Cada corpo humano tem características únicas, e a biometria torna-se uma opção mais e mais presente para garantir comodidade às pessoas e integridade às transações.

O setor financeiro passa por mudanças tão profundas, que muitas vezes parecem ser coisa de ficção científica. E essas mudanças fazem parte de um contexto maior.

Parece que o mundo está mergulhado na trama de um episódio das séries Black Mirror ou Mr. Robot.

A sociedade se transforma a cada a dia: a população cresce de maneira exponencial, e torna-se mais urbana, podendo chegar a 10 bilhões de pessoas em 2050, e torna-se mais urbana.

Recursos essenciais, como energia e água, são exigidos de forma imediata e em larga escala. O progresso não para, fazendo que dados sejam trocados de forma ampla e pouco organizada.

Quem olha de longe acha que a sociedade parece estar à beira do caos.

E, assim, é natural que surja, de forma insistente, a pergunta de como será o futuro do Globo e da humanidade daqui para frente.

Qual será a solução para abraçar tantas transformações e mudanças? Como o planeta irá crescer de maneira sustentável, abastecendo bilhões de pessoas? Como fornecer segurança para tanta gente em serviços vitais?

E mais: como essa massiva troca de informações e o progresso tecnológico poderão ser confiáveis e seguros? Como, afinal, harmonizar espaços físicos e digitais de forma segura?

Ainda que pareçam perguntas sem respostas, há uma possível saída para isso: observar como visionários do passado imaginaram o futuro.

No século 20, havia o temor de que a sociedade iria colapsar com o iminente descontrole populacional e com as novas tecnologias que estavam chegando, e que traziam dúvidas de como seriam realizadas as conexões entre pessoas.

Haveria perda de identidade? Como se conectar

com uma sociedade que se expande cada vez mais, com um caráter plural, misto e sem fronteiras? Era um medo, aparentemente, sem respostas claras.

No entanto, ao analisarmos obras de escritores de ficção científica, que viviam em harmonia com a realidade ao seu redor, fica claro como soluções e possibilidades já se avizinhavam no mundo das ideias.

Autores como Isaac Asimov e Arthur C. Clarke trouxeram previsões de como a sociedade poderia agir e se comportar nos próximos anos.

Em suas predições, a tecnologia, apesar dos desafios, também era um meio de tornar os processos mais humanos, amigáveis e práticos.

Asimov, por exemplo, previu a necessidade de uma comunicação mais instantânea, dado o possível crescimento populacional, e logo alertou para a possibilidade de se instalar minúsculos computadores em robôs – como chips de celulares, talvez?

Clarke foi ainda mais longe na questão da conexão entre pessoas e arriscou que cirurgias poderiam ser feitas a distância: o médico pode estar em um país e o operado, dependendo das suas circunstâncias, em outro.

São soluções criativas que acabaram se tornando verdadeiras com o tempo.

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É uma conexão íntima entre passado, presente e futuro, em que narrativas mesclam realidade e ficção e, de alguma maneira, adquirem até mesmo um caráter preditivo sobre nossas vidas.

Pensando nisso, hoje o que se apresenta é uma sociedade conectada. Ainda que as séries Black Mirror e Mr. Robot tenham uma visão crítica em relação ao futuro, há muitas coisas positivas que podem vir a dar suporte ao que é observado no horizonte de transformação indicadas por todas essas histórias.

Pode-se dizer que segurança e tecnologia de ponta são a chave para o sucesso da troca de informações rápida e descentralizada.

O mercado financeiro já vivencia essa transformação, em que processos são simplificados, o acesso é massivo e a conectividade é a palavra de ordem.

O futuro, a partir de suas possibilidades e previsões da ficção, pode ser mais instigante e interessante, com informações seguras entre pessoas e instituições.

No estudo a seguir, você encontrará exemplos e possibilidades deste futuro que já começa a se desenhar e a trazer novos paradigmas para o mercado financeiro, expandindo a noção de segurança digital enquanto os processos e a sociedade passam pela transformação digital.

Page 4: SEGURANÇA DIGITAL NO MERCADO FINANCEIROO setor financeiro passa por mudanças tão profundas, que muitas vezes parecem ser coisa de ficção científica. E essas mudanças fazem

toda a configuração do setor e trazendo forte ruptura nos modos de distribuição e consumo.

No entanto, um dos principais mercados transformados nos últimos anos foi o financeiro.

Com a chegada de sistemas mais sofisticados, houve uma melhora na integração de dados e informações de clientes, bancos, agências de créditos e as startups do setor, apelidadas de fintechs, além de novas formas de relacionamento com serviços financeiros e mudanças na configuração de todo o sistema.

Atualmente, já acontece o impensável há alguns anos, com bancos completamente digitais, sem uma única agência física.

Desde 2016, o mobile banking é o principal canal das instituições financeiras brasileiras com seus clientes.

No ano passado, das 71,8 bilhões de transações bancárias registradas no Brasil, 25,6 bilhões foram realizadas por dispositivos móveis e 15,8 bilhões pelo internet banking, segundo a

Nos últimos anos, diversos setores foram impactados por novas tecnologias que chegaram e mudaram o status quo.

O transporte de passageiros, por exemplo, transformou-se profundamente com os aplicativos de caronas, como o Uber, o 99 e o Cabify.

Os mercados audiovisual e fonográfico, enquanto isso, viram Spotify e Netflix mudando

TRANSFORMAÇÃO DO SETOR FINANCEIRO

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Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN).

“O que se viu, nos últimos tempos, foi uma transformação acelerada de um setor que vivia há anos num sistema muito parecido, no qual as transações físicas eram o primordial”, afirma José Amâncio, pesquisador da Universidade Mackenzie. “Hoje, o quadro que temos do mercado é de transações cada vez mais ágeis e digitais. É preciso, então, pensar nos próprios ambientes como espaços conectados e, acima de tudo, em soluções que permitam sentir maior segurança com relação às instituições.”

Os números do setor não mentem: atualmente, o Brasil conta com 332 startups financeiras, de acordo com o Radar FintechLab.

Para o banco norte-americano Goldman Sachs, essas empresas devem gerar uma receita próxima

de US$ 24 bilhões nos próximos dez anos.

Para as empresas tradicionais do setor financeiro, a inovação e a tecnologia estão cada vez mais próximas: atualmente, 84% dos bancos investem de forma moderada ou significativa em novas tecnologias e canais digitais, de acordo com a Accenture.

Com essas transformações, surgem novas tendências dentro do setor, com o investimento em inteligência artificial, análise de dados e plataformas totalmente digitais.

Os bancos são o setor da economia brasileira que mais investem em tecnologia. No ano passado, as instituições financeiras gastaram R$ 19,5 bilhões com tecnologia, o que representou um crescimento de 5% sobre 2016.

11%13%

21%14%

10%

1,3 1,43,95,1

8,3

12,1

0,132,2

1,4

2011 2012 2013 2014 2015 2016 20171,3 1,5

3,8

6,4

9,2

16,5

1,6

2,3 1,5

4,9

7,2

10,2

18,0

4,7

35,640,3

48,855,7

65,471,8

1,54,05,7

8,8

13,7

0,5

1,44,4

7,8

10,0

17,7

11,2

1,4

5,6

9,7

10,2

15,5

18,6

1,5

5,5

9,4

9,9

15,8

25,6

3,2 4,4 4,1

Mobile Banking

Internet Banking

ATM

POS - Pontos de venda no comércio

Agências Bancárias

Correspondentes

Contact Center

18%

EVOLUÇÃO DAS TRANSAÇÕES BANCÁRIAS (EM BILHÕES DE TRANSAÇÕES)

FONTE: PESQUISA FEBRABAN DE TECNOLOGIA BANCÁRIA 2018

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toda a configuração do setor e trazendo forte ruptura nos modos de distribuição e consumo.

No entanto, um dos principais mercados transformados nos últimos anos foi o financeiro.

Com a chegada de sistemas mais sofisticados, houve uma melhora na integração de dados e informações de clientes, bancos, agências de créditos e as startups do setor, apelidadas de fintechs, além de novas formas de relacionamento com serviços financeiros e mudanças na configuração de todo o sistema.

Atualmente, já acontece o impensável há alguns anos, com bancos completamente digitais, sem uma única agência física.

Desde 2016, o mobile banking é o principal canal das instituições financeiras brasileiras com seus clientes.

No ano passado, das 71,8 bilhões de transações bancárias registradas no Brasil, 25,6 bilhões foram realizadas por dispositivos móveis e 15,8 bilhões pelo internet banking, segundo a

Nos últimos anos, diversos setores foram impactados por novas tecnologias que chegaram e mudaram o status quo.

O transporte de passageiros, por exemplo, transformou-se profundamente com os aplicativos de caronas, como o Uber, o 99 e o Cabify.

Os mercados audiovisual e fonográfico, enquanto isso, viram Spotify e Netflix mudando

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Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN).

“O que se viu, nos últimos tempos, foi uma transformação acelerada de um setor que vivia há anos num sistema muito parecido, no qual as transações físicas eram o primordial”, afirma José Amâncio, pesquisador da Universidade Mackenzie. “Hoje, o quadro que temos do mercado é de transações cada vez mais ágeis e digitais. É preciso, então, pensar nos próprios ambientes como espaços conectados e, acima de tudo, em soluções que permitam sentir maior segurança com relação às instituições.”

Os números do setor não mentem: atualmente, o Brasil conta com 332 startups financeiras, de acordo com o Radar FintechLab.

Para o banco norte-americano Goldman Sachs, essas empresas devem gerar uma receita próxima

de US$ 24 bilhões nos próximos dez anos.

Para as empresas tradicionais do setor financeiro, a inovação e a tecnologia estão cada vez mais próximas: atualmente, 84% dos bancos investem de forma moderada ou significativa em novas tecnologias e canais digitais, de acordo com a Accenture.

Com essas transformações, surgem novas tendências dentro do setor, com o investimento em inteligência artificial, análise de dados e plataformas totalmente digitais.

Os bancos são o setor da economia brasileira que mais investem em tecnologia. No ano passado, as instituições financeiras gastaram R$ 19,5 bilhões com tecnologia, o que representou um crescimento de 5% sobre 2016.

2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Investimentos

Despesas

11,8

5,8

12,1

7,2

13,8

7,0

13,5

7,9

13,7

5,4

0,4

5,3

19,1 18,6

13,513,3

6,0

19,517,6 19,3 20,8 21,4

TOTAL DE GASTOS EM TECNOLOGIA (EM R$ BILHÕES)

FONTE: PESQUISA FEBRABAN DE TECNOLOGIA BANCÁRIA 2018

Nesse cenário, com investimentos crescentes em tecnologia e adoção acelerada de canais digitais, é preciso que a proteção dos dados seja reforçada.

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SEGURANÇA E EXPERIÊNCIA DIGITAL

Num sistema cada vez mais integrado e digital, tornam-se ainda mais importantes as questões de privacidade e de segurança de informações.

Além de eficientes, as soluções de segurança precisam se tornar mais práticas e inteligentes, para fazer frente ao fluxo informacional advindo da inclusão da população no acesso aos serviços financeiros.

“Conforme aumenta a digitalização de bancos, enquanto as pessoas confiam suas informações e bens mais sensíveis às instituições financeiras, é preciso ter uma integração mais coesa entre espaços físicos e os serviços digitais”, diz José Amâncio, do Mackenzie.

Segundo a FEBRABAN, cerca de R$ 2 bilhões são investidos anualmente no Brasil em sistemas de tecnologia da informação voltados para segurança. O valor corresponde a cerca de 10% dos gastos totais do setor com TI.

“O objetivo é garantir a tranquilidade de clientes e funcionários, desenvolvendo e implantando soluções e tecnologias, melhorando a cada dia os seus canais de atendimento, além de manter

equipes que identificam situações opostas ao comportamento habitual do cliente”, informa a federação.

A NEC, pioneira no desenvolvimento de soluções tecnológicas que apoiam as empresas e os parceiros para questões como a segurança, têm soluções para apoiar as novas necessidades do mercado financeiro.

Afinal, a era da internet das coisas (IoT, na sigla em inglês) exige soluções tecnológicas que combinem organicamente indivíduos, objetos físicos e sistemas por meio do uso da tecnologia da informação.

Um exemplo desse tipo de solução é a biometria, que, além de aumentar a segurança, melhora a experiência do cliente, que não precisa ficar se lembrando de senhas.

O conjunto de tecnologias que utilizam as características físicas das pessoas como meio de autenticação já é fornecido pela NEC para mais de 700 sistemas em mais de 70 países.

Dessa maneira, tecnologia e inteligência são utilizadas, em conjunto, para melhorar nossa segurança em diversos âmbitos, como as informações coletadas e armazenadas pelo setor financeiro, e a relação das pessoas com os serviços que utiliza. É o que o Brasil precisa hoje.

Uma solução ideal para empresas do mercado financeiro é a multibiometria.

A plataforma une tecnologias como detecção de impressão digital, reconhecimento facial e reconhecimento de íris, com o diferencial de ter uma arquitetura moderna e amigável.

“As pessoas acreditam na segurança das soluções e ferramentas que utilizam”, afirma o professor Renato Franzon, especialista em segurança digital. “As empresas precisam, então, estar preparadas para tudo e trazer o que há de

melhor do mercado para seus processos e validações. A biometria, entre todas as possibilidades da tecnologia, é uma das opções. Funciona para a maioria dos mercados e, quando é precisa, não causa dor de cabeça para o cliente. Não há como encontrar uma solução melhor hoje.”

Com as tecnologias, empresas podem identificar seus clientes e, assim, criar um sistema inteligente que integre espaços físicos e digitais com a segurança que as pessoas exigem.

Ao redor do mundo, já há casos do sistema implementado de maneira eficiente.

A NEC Asia Pacific e a NEC Corporation foram as responsáveis pelo sistema de reconhecimento facial em agências do OCBC Bank, de Cingapura, para identificar os clientes a certa distância.

A tecnologia reconhece instantaneamente as pessoas à medida que se aproximam do lounge da agência, sem que precisem nem mesmo parar para olhar a câmera.

Essa é uma abordagem muito pouco intrusiva para o banco identificá-los, enquanto mantém a segurança do local.

Além disso, é uma forma inteligente de criar uma identidade digital para cada um de seus correntistas e investidores.

A plataforma, afinal, personaliza a experiência do cliente e combina a facilidade no uso e a acessibilidade com segurança, privacidade e controle dos dados do consumidor.

Outro ponto importante, e que é oferecido pelas soluções da NEC, é uma maior quantidade de camadas de segurança em processos puramente digitais, como acesso às plataformas on-line ou,

então, à análise de crédito.

Biometria e reconhecimento facial podem ser cruciais no processo.

A CredDefense, plataforma brasileira de detecção de fraude, implementou as soluções de reconhecimento facial da NEC em sua base de dados com mais de 130 empresas.

Essa integração permitiu mapear as características faciais do consumidor, com a análise de foto de documento quando ele faz um cartão de loja.

Com isso, houve uma redução de mais de 90% no número de fraudes e cerca de R$ 1 bilhão economizado.

5

SOURCE: FROST & SULLIVAN

PREVISÃO DE FRAUDE DE PAGAMENTO (EM US$ BILHÕES)Global, 2017–2021F

5.1

7.07.6

6.2

8.3

2017 2018F 2019F 2020F 2021F

13.6%

9.3% 8.2%

36.4%

Taxa de crescimento

21.0%

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Num sistema cada vez mais integrado e digital, tornam-se ainda mais importantes as questões de privacidade e de segurança de informações.

Além de eficientes, as soluções de segurança precisam se tornar mais práticas e inteligentes, para fazer frente ao fluxo informacional advindo da inclusão da população no acesso aos serviços financeiros.

“Conforme aumenta a digitalização de bancos, enquanto as pessoas confiam suas informações e bens mais sensíveis às instituições financeiras, é preciso ter uma integração mais coesa entre espaços físicos e os serviços digitais”, diz José Amâncio, do Mackenzie.

Segundo a FEBRABAN, cerca de R$ 2 bilhões são investidos anualmente no Brasil em sistemas de tecnologia da informação voltados para segurança. O valor corresponde a cerca de 10% dos gastos totais do setor com TI.

“O objetivo é garantir a tranquilidade de clientes e funcionários, desenvolvendo e implantando soluções e tecnologias, melhorando a cada dia os seus canais de atendimento, além de manter

equipes que identificam situações opostas ao comportamento habitual do cliente”, informa a federação.

A NEC, pioneira no desenvolvimento de soluções tecnológicas que apoiam as empresas e os parceiros para questões como a segurança, têm soluções para apoiar as novas necessidades do mercado financeiro.

Afinal, a era da internet das coisas (IoT, na sigla em inglês) exige soluções tecnológicas que combinem organicamente indivíduos, objetos físicos e sistemas por meio do uso da tecnologia da informação.

Um exemplo desse tipo de solução é a biometria, que, além de aumentar a segurança, melhora a experiência do cliente, que não precisa ficar se lembrando de senhas.

O conjunto de tecnologias que utilizam as características físicas das pessoas como meio de autenticação já é fornecido pela NEC para mais de 700 sistemas em mais de 70 países.

Dessa maneira, tecnologia e inteligência são utilizadas, em conjunto, para melhorar nossa segurança em diversos âmbitos, como as informações coletadas e armazenadas pelo setor financeiro, e a relação das pessoas com os serviços que utiliza. É o que o Brasil precisa hoje.

Uma solução ideal para empresas do mercado financeiro é a multibiometria.

A plataforma une tecnologias como detecção de impressão digital, reconhecimento facial e reconhecimento de íris, com o diferencial de ter uma arquitetura moderna e amigável.

“As pessoas acreditam na segurança das soluções e ferramentas que utilizam”, afirma o professor Renato Franzon, especialista em segurança digital. “As empresas precisam, então, estar preparadas para tudo e trazer o que há de

melhor do mercado para seus processos e validações. A biometria, entre todas as possibilidades da tecnologia, é uma das opções. Funciona para a maioria dos mercados e, quando é precisa, não causa dor de cabeça para o cliente. Não há como encontrar uma solução melhor hoje.”

Com as tecnologias, empresas podem identificar seus clientes e, assim, criar um sistema inteligente que integre espaços físicos e digitais com a segurança que as pessoas exigem.

Ao redor do mundo, já há casos do sistema implementado de maneira eficiente.

A NEC Asia Pacific e a NEC Corporation foram as responsáveis pelo sistema de reconhecimento facial em agências do OCBC Bank, de Cingapura, para identificar os clientes a certa distância.

A tecnologia reconhece instantaneamente as pessoas à medida que se aproximam do lounge da agência, sem que precisem nem mesmo parar para olhar a câmera.

Essa é uma abordagem muito pouco intrusiva para o banco identificá-los, enquanto mantém a segurança do local.

Além disso, é uma forma inteligente de criar uma identidade digital para cada um de seus correntistas e investidores.

A plataforma, afinal, personaliza a experiência do cliente e combina a facilidade no uso e a acessibilidade com segurança, privacidade e controle dos dados do consumidor.

Outro ponto importante, e que é oferecido pelas soluções da NEC, é uma maior quantidade de camadas de segurança em processos puramente digitais, como acesso às plataformas on-line ou,

então, à análise de crédito.

Biometria e reconhecimento facial podem ser cruciais no processo.

A CredDefense, plataforma brasileira de detecção de fraude, implementou as soluções de reconhecimento facial da NEC em sua base de dados com mais de 130 empresas.

Essa integração permitiu mapear as características faciais do consumidor, com a análise de foto de documento quando ele faz um cartão de loja.

Com isso, houve uma redução de mais de 90% no número de fraudes e cerca de R$ 1 bilhão economizado.

COMO FUNCIONA A BIOMETRIA

Reconhecimento facial: O software faz uma leitura inicial e completa do rosto da pessoa, que compreende padrões faciais. A partir daí, armazena as informações e as acessa quando o usuário quer entrar no sistema. O processo de identificação pode ser imperceptível para o usuário, sem necessidade de ele ficar muito tempo parado frente a uma câmera.

Leitura de íris: O processo exige a captura de imagens detalhadas do olho com uma câmera digital de alta resolução. Depois, um programa de computador especializado compara os padrões da íris do usuário com imagens armazenadas num banco de dados.

Leitura de digital: É o mais utilizado atualmente, disponível em uma grande variedade de smartphones e de caixas eletrônicos. Assim como as outras soluções, há uma leitura completa da digital do dedo do usuário, que é armazenada num banco de dados e comparada quando for solicitado acesso.

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BENEFÍCIOS DA BIOMETRIA

Ao pensar na biometria para o mercado financeiro, podem-se encontrar méritos positivos tanto para a empresa quanto para os clientes.

Utilizando a possibilidade de reconhecimento facial, de íris e de digitais de maneira integrada em todos os seus sistemas, as empresas enfrentam a ameaça iminente no mundo virtual, mas também garantem altos níveis de experiência do cliente.

O amplo uso da biometria permite que bancos e instituições financeiras garantam maior segurança, além de oferecer conveniência e facilidade de serviços bancários para os clientes.

Em uma só agência bancária, por exemplo, a análise de vídeo pode ajudar a instituição a detectar pessoas suspeitas previamente cadastradas no sistema; reconhecer objetos abandonados ou esquecidos, gerenciar grandes multidões ou, ainda, coordenar as filas e o atendimento em caixas eletrônicos.

Aliado a essa tecnologia, o reconhecimento facial amplia ainda mais os benefícios para empresas e clientes. Ele pode facilitar, dentre outras coisas, o acesso ao caixa eletrônico, integrar com funções em aplicativos e promover uma customização em toda a experiência da pessoa na agência.

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DESAFIOS A SER VENCIDOS

Apesar de já existirem diversos meios bem estabelecidos de proteger dados e criar segurança para serviços financeiros, ainda ainda há muitos desafios para os próximos anos.

É preciso que bancos, fintechs e instituições deixem de ter apenas usuário e senha como únicas barreiras entre o cliente e todas as suas informações.

O mercado precisa de ferramentas que unam várias demandas numa só, com a unificação dos mundos físico e digital por meio de soluções que tragam segurança, eficiência e comodidade, tendo em mente as necessidades da sociedade.

O mercado precisa de ferramentas que unam várias demandas numa só, com a unificação dos mundos físico e digital por meio de soluções que tragam segurança, eficiência e comodidade, tendo em mente as necessidades da sociedade.

Caixas eletrônicos, por exemplo, podem apostar no reconhecimento facial. O mesmo vale para aplicativos de bancos, que devem contar com reforços de segurança.

Agências físicas podem usar, de maneira mais coesa e integrada, os sistemas de reconhecimento de público para realizar a integração entre o ambiente digital e o físico, criando uma identidade virtual que impeça fraudes em qualquer processo que os serviços financeiros permitem.

Além disso, as instituições precisam encontrar as melhores tecnologias do setor, dando prioridade às ferramentas de grande alcance e resistentes a falhas.

A NEC conta com tecnologias de precisão

reconhecidas em todo o mundo. O Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia dos Estados Unidos (NIST, na sigla em inglês) apontou a tecnologia de reconhecimento da íris da NEC como a mais precisa do mercado no mundo.

“A tecnologia precisa ser incorporada em todos os processos, em todas as etapas. As companhias financeiras devem investir no que há de melhor no mercado e garantir uma experiência segura e completa para seus clientes”, afirma José Amâncio, do Mackenzie. “O desafio futuro é que todas as instituições entrem nessa revolução e que as pessoas, principalmente, cobrem o setor e o mercado nesses aspectos.”

É preciso destacar, também, que as pessoas precisam ser educadas para promover essas tecnologias e fazer sua parte. As tecnologias, afinal, não funcionam sem a colaboração dos envolvidos em um processo.

“O comportamento do consumidor é crucial para amenizar os riscos”, diz a FEBRABAN, “Os clientes devem estar sempre atentos e utilizar as soluções de segurança oferecidas pelo banco, optando por terminais eletrônicos com biometria, soluções para autenticação de transações na internet e equipamentos habituais para acesso por dispositivos móveis.”

IMPORTÂNCIA DA IDENTIDADE DIGITAL

Um dos pontos promovidos pela tecnologia da NEC é a criação de uma identidade digital. O cliente, com o sistema integrado do banco, possui todas suas informações armazenadas de forma segura no sistema. Assim, a qualquer momento em que ele acessa ou faz transações no ambiente físico e digital, há segurança promovida por leitura de íris e digitais pelos smartphones ou, então, de reconhecimento facial nas agências e nos dispositivos móveis. É um passo importante a ser conquistado para que a segurança digital seja ainda mais internalizada nos processos.

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COMO SERÁ O FUTURO?

Como abordado no começo deste estudo, é difícil precisar como será o futuro e quais são as tecnologias que irão florescer e suportar todas as transformações sociais, econômicas e de infraestrutura do planeta.

Mas, novamente, vamos olhar para as soluções que estão surgindo e já apontam tendências. Assim, fica evidente que teremos anos à frente mais conectados, digitais, práticos e ainda mais globalizados.

A identidade digital, por exemplo, será um sistema mais presente. Com sistemas ainda mais aprimorados e tecnologias que entregam leituras perfeitas de imagens, empresas do setor financeiro – e de outras áreas sensíveis na sociedade – deverão desenvolver uma vasta teia de informações sobre o cliente.

Com isso, será possível entregar experiências personalizadas, segurança na relação com as instituições financeiras e, acima de tudo, criar uma confiança entre todas as partes do processo.

É importante, também, ressaltar o aprimoramento do hardware, para suportar ainda aplicações de segurança, como a multibiometria.

A leitura facial, de íris e de digitais deve chegar a um ponto em que se tornará praticamente imperceptível.

Mas, ainda assim, fornecerá uma forte camada de segurança aos processos, transações e relação com empresas que possuem informações sensíveis.

Especialistas se mostram otimistas com relação ao mercado.

Segundo a consultoria IDC Brasil, 63% das médias e grandes empresas consideram ampliar

orçamentos em segurança e, além disso, investiram ou estão investindo formalmente na estruturação de suas áreas de segurança.

Os gastos com segurança, incluindo infraestrutura, software e serviços, devem crescer cerca de 9% em 2018, atingindo US$ 1,2 bilhão.

O consultor Luciano Ramos, da IDC, ainda ressalta: “Certos serviços, como o gerenciamento de segurança, devem avançar ainda mais, crescendo 15% neste ano”.

O desafio de digitalização do setor financeiro, com mais segurança e comodidade, está colocado tanto para grandes instituições quanto para startups.

Quem não se adaptar e avançar na adoção da tecnologia corre o risco de se tornar obsoleto, ao não criar vínculos de confiança com os seus clientes.

“Não adianta mais negar a tecnologia”, afirma José Amâncio, “As pessoas estão cada vez mais

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imersas numa sociedade digital e exigem que tudo ao seu redor as acompanhe, seja o setor de transportes, a medicina ou, no caso, o setor financeiro. Se alguma empresa ou instituição ficar para trás, as próprias pessoas vão torná-la obsoleta e sem valor em uma sociedade que valoriza conexão, praticidade, troca rápida de dados e, acima de tudo, segurança.”

Assim, devemos novamente olhar para Black Mirror, Mr. Robot e outras produções da ficção científica de hoje em dia.

Segurança, mais do que um atributo, vira palavra de ordem. Afinal, como diz o próprio protagonista de Mr. Robot, “o futuro nunca foi tão incerto. Mas a verdade é que temos o poder de agir e de escolher fazer algo”.

Atualmente, essa escolha é a combinação entre segurança e tecnologia. Que está cada vez mais perto de nós.

Page 11: SEGURANÇA DIGITAL NO MERCADO FINANCEIROO setor financeiro passa por mudanças tão profundas, que muitas vezes parecem ser coisa de ficção científica. E essas mudanças fazem

Como abordado no começo deste estudo, é difícil precisar como será o futuro e quais são as tecnologias que irão florescer e suportar todas as transformações sociais, econômicas e de infraestrutura do planeta.

Mas, novamente, vamos olhar para as soluções que estão surgindo e já apontam tendências. Assim, fica evidente que teremos anos à frente mais conectados, digitais, práticos e ainda mais globalizados.

A identidade digital, por exemplo, será um sistema mais presente. Com sistemas ainda mais aprimorados e tecnologias que entregam leituras perfeitas de imagens, empresas do setor financeiro – e de outras áreas sensíveis na sociedade – deverão desenvolver uma vasta teia de informações sobre o cliente.

Com isso, será possível entregar experiências personalizadas, segurança na relação com as instituições financeiras e, acima de tudo, criar uma confiança entre todas as partes do processo.

É importante, também, ressaltar o aprimoramento do hardware, para suportar ainda aplicações de segurança, como a multibiometria.

A leitura facial, de íris e de digitais deve chegar a um ponto em que se tornará praticamente imperceptível.

Mas, ainda assim, fornecerá uma forte camada de segurança aos processos, transações e relação com empresas que possuem informações sensíveis.

Especialistas se mostram otimistas com relação ao mercado.

Segundo a consultoria IDC Brasil, 63% das médias e grandes empresas consideram ampliar

orçamentos em segurança e, além disso, investiram ou estão investindo formalmente na estruturação de suas áreas de segurança.

Os gastos com segurança, incluindo infraestrutura, software e serviços, devem crescer cerca de 9% em 2018, atingindo US$ 1,2 bilhão.

O consultor Luciano Ramos, da IDC, ainda ressalta: “Certos serviços, como o gerenciamento de segurança, devem avançar ainda mais, crescendo 15% neste ano”.

O desafio de digitalização do setor financeiro, com mais segurança e comodidade, está colocado tanto para grandes instituições quanto para startups.

Quem não se adaptar e avançar na adoção da tecnologia corre o risco de se tornar obsoleto, ao não criar vínculos de confiança com os seus clientes.

“Não adianta mais negar a tecnologia”, afirma José Amâncio, “As pessoas estão cada vez mais

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imersas numa sociedade digital e exigem que tudo ao seu redor as acompanhe, seja o setor de transportes, a medicina ou, no caso, o setor financeiro. Se alguma empresa ou instituição ficar para trás, as próprias pessoas vão torná-la obsoleta e sem valor em uma sociedade que valoriza conexão, praticidade, troca rápida de dados e, acima de tudo, segurança.”

Assim, devemos novamente olhar para Black Mirror, Mr. Robot e outras produções da ficção científica de hoje em dia.

Segurança, mais do que um atributo, vira palavra de ordem. Afinal, como diz o próprio protagonista de Mr. Robot, “o futuro nunca foi tão incerto. Mas a verdade é que temos o poder de agir e de escolher fazer algo”.

Atualmente, essa escolha é a combinação entre segurança e tecnologia. Que está cada vez mais perto de nós.

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CONCLUSÃO

O mundo está mudando e, com isso, o cotidiano das pessoas também passa a ser afetado.

É natural, então, que a indústria financeira passe por uma ampla transformação de tecnologias, experiência de usuário e segurança.

Pioneira no seu setor, a NEC tem trazido novas soluções para o mercado, principalmente no campo da biometria.

A multibiometria une reconhecimento facial, de íris e de digitais para melhorar a experiência do consumidor e a segurança da empresa.

As novas tecnologias prometem aprimorar o futuro de pessoas e empresas.