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Reis da 2ª dinastia por Pedro, 6ºF

Segunda Dinastia

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Trabalho para História e Geografia

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Page 1: Segunda Dinastia

Reis da 2ª dinastia

por Pedro, 6ºF

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D. João I

• D. João I, décimo Rei dePortugal nasceu em Lisboa a11 de Abril de e morreu namesma cidade a 14 de Agostode 1433.

• D. João era filho ilegítimo dorei D. Pedro I e de Teresarei D. Pedro I e de TeresaLourenço (uma jovem filha domercador lisboeta LourençoMartins; embora durantemuito tempo se tenhasustentado que era de origemgalega). Em 1364 foiconsagrado Grão Mestre daOrdem de Avis.

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D. Duarte

• D. Duarte I de Portugal (Viseu, 31 de Outubro de 1391 – Tomar, 13 de Setembro de 1438), foi o décimo-primeiro Rei de Portugal, filho de João I de Portugal com Filipa de Lencastre. Duarte Filipa de Lencastre. Duarte sucedeu a seu pai em 1433. Foi cognominado o Eloquente pelo verbo usado nas obras que escreveu; alternativamente, é também chamado o Rei-Filósofo. Recebeu o seu nome em homenagem ao avô de sua mãe, o rei Eduardo III da Inglaterra

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D. Afonso V

• Quando D. Duarte morre, em 1438, o seu filho, futuro D. Afonso V, tem apenas 5 anos de idade. Coloca-se a questão de se saber quem deverá governar até saber quem deverá governar até D. Afonso atingir a maioridade. D. Duarte determina, no seu testamento, que a regência deverá ser entregue à sua mulher, D. Leonor. No entanto, esta é uma partidária da nobreza e muito apoiada pelo Alto Clero o que não agrada, obviamente ao povo e à burguesia que era uma nova classe em ascensão.

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D. João II

• Como príncipe, João II acompanhou o seu pai nas campanhas em África e foi armado cavaleiro por Afonso V, depois da tomada de Arzila a 21 de Agosto de 1471, junto ao corpo do conde de Marialva, perecido nessa batalha. No início desse ano, a 22 de Janeiro, em Setúbal, desposou Leonor de Viseu, princesa de Portugal e sua prima direita, Setúbal, desposou Leonor de Viseu, princesa de Portugal e sua prima direita, filha do infante D. Fernando. Fruto desta união, nasce em 1475 o infante D. Afonso.

• Em 1474 assumiu a direcção da política da expansão enquanto D. Afonso V travava ano seguinte, assumiu a regência do reino que, poluta com os castelhanos e, a 25 de Abril do r ir socorrer o pai a Espanha, passara para o encargo de D. Leonor. Participou, a 2 de Março, na batalha de Toro.

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D. Manuel I

• Filho adoptivo do príncipe D. João II, a quem votava afeição filial, foi feito, à morte do seu irmão D. Diogo, duque de Beja, senhor de Viseu, Covilhã e Vila Viçosa, governador do mestrado de Cristo, condestável do reino, e fronteiro-mor de Entre-Tejo e Guadiana. Cristo, condestável do reino, e fronteiro-mor de Entre-Tejo e Guadiana. O acidente que vitimou o herdeiro do trono (D. Afonso) conduziu a que fosse aclamado rei em Alcácer do Sal (27 de Outubro de 1495). Realizou três casamentos, o primeiro em 1497 com D. Isabel (viúva de D. Afonso), o segundo em 1500 com a infanta D. Maria de Castela e o terceiro em 1518, com D. Leonor, irmã de Carlos V.

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D. João III

• Teve como mestres algumas figuras notáveis da época, como o humanista Luís Teixeira e o médico Tomás de Torres. A partir de 1514, D. Manuel começa a introduzi-lo nas matérias do governo e, em 1517, preparava-se o seu casamento com D. Leonor, irmã de governo e, em 1517, preparava-se o seu casamento com D. Leonor, irmã de Carlos V. É, porém, D. Manuel que vem a casar com ela, em virtude da morte da rainha D. Maria. Com 19 anos é aclamado rei e mais tarde casa com a irmã de D. Leonor, D. Catarina de Áustria.

• O governo de D. João III pode compreender-se à luz de uma vasta política nacional e ultramarina, de que assinalamos os marcos essenciais:

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D. Sebastião

• De saúde precária, D. Sebastião mostrou desde muito cedo duas grandes paixões: a guerra e o zelo religioso. Cresceu na convicção de que Deus o criara para grandes feitos, e,

educado entre dois partidoseducado entre dois partidospalacianos de interesses opostos - o de sua avó que pendia para a Espanha, e o do seu tio-avô o cardeal D. Henrique favorável a uma orientação nacional -, D. Sebastião, desde a sua maioridade, afastou-se abertamente dum e doutro, aderindo ao partido dos validos, homens da sua idade, temerários a exaltados, que estavam sempre prontos a seguir as suas determinações.

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Cardeal D. Henrique

• A sua carreira eclesiástica iniciou-se aos 14 anos, ao ser investido como prior comendatário de Santa Cruz de Coimbra. Seis anos depois recebeu a administração do arcebispado de Braga.

Em 1540 é feito arcebispo de Évora. Em 1540 é feito arcebispo de Évora. Nesta cidade cria uma pequena corte de letrados, músicos, cantores a charameleiros, que faziam parte da sua casa episcopal. A protecção que dispensou à cultura até 1562 permite considerá-lo como um príncipe de ideal renascentista. Entretanto fora nomeado, em 1539, inquisidor-geral do reino, em 1545 cardeal e sete anos mais tarde legado apostólico em Portugal.