Se encontrar cinquenta justos não a destruirei. Gn 18, 26

Se encontrar cinquenta justos não a destruirei.Se encontrar cinquenta justos não a destruirei.Gn 18, 26

Na Infância

Na Infância

Lectio DivinaLectio Divina

Na Infância

Na Infância

Lectio DivinaLectio Divina

•A Bíblia como o grande livro da catequese.

•A Palavra de Deus como fonte de toda a aprendizagem.

•O contacto directo com a Sagrada Escritura como experiência crucial.

•Descobrir na criança a criança que é capaz de ler a sua pequena vida no grande livro da vida.

Na Infância

Na Infância

OraçãoOração

Na Infância

Na Infância

OraçãoOração

Orar é buscar

ver

seguir e imitar Jesus

na justa medida de cada idade e de cada pessoa.

deixar

Na Infância

Na Infância

Sacramento da ReconciliaçãoSacramento da Reconciliação

Na Infância

Na Infância

•Investir tempo, cuidado e dedicação na preparação do sacramento da reconciliação.

•A preparação para o sacramento da reconciliação não se esgota na preparação para a primeira comunhão. Implica uma caminhada de descoberta da misericórdia de Deus, do arrependimento e do perdão.

•A descoberta do amor de Deus implica momentos fortes de encontro.


Na Infância

Na Infância


Na Infância

Na Infância

EucaristiaEucaristia

Na Infância

Na Infância

•Conduzir as crianças à participação na eucaristia.

•Celebração com a comunidade.

•Motivar os pais para a importância de celebrar com os seus filhos.

EucaristiaEucaristia

Na Infância

Na Infância

Testemunho e ResponsabilidadeTestemunho e Responsabilidade

Na Infância

Na Infância

•Criar espaço de encontro entre pais e filhos para partilha de vida, em que o modelo de doação de amor é Jesus.

•Experimentar e viver a catequese inter-geracional, iluminar a fé dos pais com o percurso catequético dos filhos.

Testemunho e ResponsabilidadeTestemunho e Responsabilidade

Na Infância

Na Infância

EspiritualidadeEspiritualidade

Na Infância

Na Infância

•A espiritualidade é uma capacidade universal, presente em toda a pessoa, que é parte do seu ser, religioso ou não.

•O coração humano está sempre sedento e procura preencher de sentido e de razão para a vida.

•Neste tempo especial de busca em que vivemos, cabe-nos cultivar as atitudes que favoreçam o encontro com Deus.


Na Infância

Na Infância


Na Adolescência

Na Adolescência

Lectio DivinaLectio DivinaLectio DivinaLectio Divina

• Inovar – na descoberta e na leitura orante com os adolescentes – pensando na sua necessidade de acção, no seu desejo de partilha, mas na importância de os centrar no silêncio, na escuta, na oração.

•O Catequista ligar-se ao texto, envolver-se e envolver no texto, sentir com a comunidade, preparar para o encontro da palavra, ensinar a ler a própria vida.

Na Adolescência

Na Adolescência

Lectio DivinaLectio DivinaLectio DivinaLectio Divina

Na Adolescência

Na Adolescência

OraçãoOraçãoOraçãoOração

•A oração é de todos e aprende-se com o orante que reza e já sabe rezar.

•Educar para o silêncio educa a oração.

•Expressar-se filialmente na benção, petição, intercessão, acção de graças, louvor.

•Criar ambiente de oração, com a beleza clássica do mundo de ontem e a novidade do mundo de hoje, sempre sem esquecer o valor essencial do silêncio.

Na Adolescência

Na Adolescência

OraçãoOraçãoOraçãoOração

Na Adolescência

Na Adolescência

Sacramento da ReconciliaçãoSacramento da ReconciliaçãoSacramento da ReconciliaçãoSacramento da Reconciliação

•Princípio e fundamento: “Deus é amor”.

•Há caminhos de misericórdia que a Igreja ainda não percorreu.

•Ocasião para construir a auto-estima, reforçar a aceitação e afirmar a personalidade.

• Importância dos símbolos para que a celebração se torne uma festa.

Na Adolescência

Na Adolescência

Sacramento da ReconciliaçãoSacramento da ReconciliaçãoSacramento da ReconciliaçãoSacramento da Reconciliação

Na Adolescência

Na Adolescência

EucaristiaEucaristiaEucaristiaEucaristia

•Eucaristia com adolescentes e não para adolescentes.

•Necessidade de educação litúrgica: catequistas e catequizandos.

• Linguagem litúrgica e educação simbólica.

•Conseguir adolescentes participantes, evitar a passividade e o ritualismo.

Na Adolescência

Na Adolescência

EucaristiaEucaristiaEucaristiaEucaristia

Na Adolescência

Na Adolescência

Testemunho e ResponsabilidadeTestemunho e ResponsabilidadeTestemunho e ResponsabilidadeTestemunho e Responsabilidade

«Não há árvore boa que dê mau fruto, nem árvore má que dê bom fruto. Cada árvore conhece-se pelo seu fruto; não se colhem figos dos espinhos, nem uvas dos abrolhos.O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o que é bom; e o mau, do mau tesouro tira o que é mau; pois a boca fala da abundância do coração.» (Lc 6, 43-45)

Na Adolescência

Na Adolescência


«Permanecei em mim, que Eu permaneço em vós. Tal como o ramo não pode dar fruto por si mesmo, mas só permanecendo na videira, assim também acontecerá convosco, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira; vós, os ramos. Quem permanece em mim e Eu nele, esse dá muito fruto, pois, sem mim, nada podeis fazer.» (Jo 15, 4-5)

Na Adolescência

Na Adolescência


•A catequese como comunicação experiencial e significativa•Aprender fazendo•É difícil transformar a vida sem viver experiências

significativas•Sem experiência religiosa não há comunicação nem

escuta da Palavra de Deus•Ajudar a fazer uma leitura crente da realidade, educar

para os valores humanos

Na Adolescência

Na Adolescência


•A importância de pertencer a uma comunidade vital: é lá que o testemunho acontece

•Proporcionar e repensar a dimensão celebrativa e contemplativa

•Reinventar os tempos e os lugares da catequese

•Ajudar a fazer um projecto pessoal de vida

•Acompanhar os adolescentes na vida espiritual

Na Adolescência

Na Adolescência


Na Adolescência

Na Adolescência

EspiritualidadeEspiritualidadeEspiritualidadeEspiritualidade

A adolescência como uma idade em que tudo dói e se constrói a identidade: fazer a descoberta do “eu” através da intimidade e relação com Deus, uma identidade que é uma identidade cristã.

Na Adolescência

Na Adolescência


Ajudar a ultrapassar uma religiosidade que é um “negócio com Deus”, uma perspectiva de troca de favores, a par de um Cristo amigo e romanticamente visto. O catequista ajuda a crescer quando acompanha o desenvolvimento espiritual da pessoa como um todo dinâmico: relação pessoal com Deus, docilidade do espírito, distinção clara entre o bem e o mal, relações fraternas, centralidade madura em Cristo e experiência do Evangelho na vida quotidiana. Com as armas do amor, da dedicação, participação nas suas vidas, atenção, diálogo individual, num contexto de descoberta da vocação pessoal.


Na Adolescência

Na Adolescência

Documents

Se encontrar cinquenta justos não a destruirei. Gn 18, 26