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100 BARGELOEA.—DOMINGO 9 DE A B R I L DE 1876: 1433
Q i A R I O D E A V I S O S , N O T I C I A S V D E C R E T O S .
SDICIOH DE LA MAÑANA. PKICIOS DB SOSCRICION: R»r««lon», on tnat 8 r».—Knara, i m me»si í» — Ki t r»n |ero, 14. H.
A-iCECCIONRa M S T K O R O L Ó G I G A S .
Tarmóm.* eeotlgr. •
Temper.* Temper." Máxima. toln
iper.' una.
11H
Barom.
764'6
Humedad.
7B'
Uav l t gTapora-slon Vlaotot.
riojs
3.
Recle
i.kmaifera, !eaóBianoa T sbaerraelonea BoUklMl
Daapelado-
Sala al Sel» la» 5 SO. 8a pona i las 6'Si.—Sale la Luna i la» T8 neeka. Se pone á la» 8 J» » a f i i a a . - • . • . • I H l l — I I J I II I —
Domingo de Ramo».—SANTO DEL DIA: Santa María Cleofé y Santa Casilda, virgen. — CUARENTA HORAS: Prloeiptin en la Iglaiia de Nuaatra S e í e r a de la Eaperania, & oargo del Monte-Pío da Cantore» de Jaoulatoria»: >e deienbre á las siete y cuarta de la maftana y aa raaerra á la* aleta da la tarde. — CORTE DE MARIA: Hoy aa haee la TI jila i la Imágen del Purísimo Corazón de María, aa San Justa.
' POR G R A N D E QÜE SEA E L SACRIFICIO que e x i j » l a no tab le sub ida d e I r a g é n e r o s , E L L O U V R E , C A L L E DE ESCUD1LLERS, B . 15, v iendo en e l lo u n a i n m e j o r a ble o c a s i ó n para af ianzar l a jus ta fama aue g o i » en t rp las f ami l i a s de ser ( á despecho de sus flamantes i m i t a d o r e s ) L A CASA MAS VENTAJOSA DE B A R C E L O N A , ha r e s u e l to so : t ene r p o r aho ra l a s igu ien te no ta de p rec ios , que regia antes d e l a s u b i d a : A 8 r s . I i 2 <.* medias s i n cos tu ra . A 8 r s . 1)2 d.* calcet ines finos. A 6 rs . 1¡2 docena pafinelos í d e m . A 14 r s . 1)2 d.* i d . cenefa co lo r . A 9 r s . 1(2 d.* se rv i l l e t a s finas. A 16 r « . 1|2 d . ' de toallas de h i l o . A 30 rs . 1)2 i d . adamascadas. A 1 0 r s . 1)2 d.* i d . cue l los de h i l o . A 12 r s . 1|2 d . ' p u ñ o s de í d e m . A 1 2 r s . tela d e n a ancho para s á b a n a s . A S r s . m a d a p o l á n fino. A 3 r s . pecheras d e h i l o fino.
A 10 r s . camisas de h i l o para s e ñ o r a . A 5 rs . chambras de p e r c a l francés. A 10 rs . enaguas de i d . c u m p l i d a s . A 13 r s . pe inadores adornados. A 1 5 r s . camisas para caba l l e ro . A 8 rs . ca lzonc i l los de h i l o p u r é . \ 3 rs . camisetas de p a n t o fuertes . A 3 r s . fondas de a lmohadas . A 20 r s . s á b a n a s s i n cos ta ra . A 26 r s . colchas de p i q u é i n g l é s . A 18 r s . m a n t e l e r í a s seis cub ie r to s . A 44 i i . adamascadas, Sajonia.
Telas de todos los anchos para s á b a n a s d e u n a sola pieza, desde 10 reales cana . Finas para camisas, y dobles para ca lzonc i l los , desde 5 reales cana.
I n E L L O U V R E , E S G D D I L L E R S , 15, e squ ina á l a de Zarbano. JOSE O L I V E R A S , fabr ican te de sombre ros , y d u e ñ o del g r a n d e p ó s i t o e s t ab l ec i
do en la ca l le de l a Pr incesa , n.0 7, p a r t i c i p a á sus numerosos pa r roqu ianos y a l p ú b l ico en genera l , que á mas d e los del icados g é n e r o s de s u p r o p i a f á b r i c a , acaba d a r e c i b i r u n abundan te y var iado s u r t i d o de sombreros de castor de todas clases y h e churas de ú l t i m a novedad , procedentes de las p r i n c i p a l e s f á b r i c a s de l es t ranjero, loa cuales á mas de ser de las mejores clases los v e n d e r á n á prec ios s u m a m e a t a m ó d i cos. A l p r o p i o t i e m p o para la p r ó x i m a e s t a c i ó n d e ve rano e n c o n t r a r á n en m i g r a n d e p ó s i t o u n abundante y var iado s u r t i d o de 40<00 sombreros de J ip i japa , P a n a m á , Paja de I t a l i a y Pa lma, procedentes de P a n a m á , L a E lena , Guayaqu i l y d e las m e j o ras f á b r i c a s de A l e m a n i a , los cuales los v e n d e r á á precios sumamen te c ó m o d o s y fijos; lo que p a r t i c i p o i tedas las personas que gas ten h o m a r m e eon aa conttauea.
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U B R 0 8 - C A J A 8 eos n o r a t o . T i r a d a de l i b r o » r a y a d o i da I . C a r o l , R t p o i l , 9. V E R M O U T H DE T U R I N ; E L I X I R R A S P A I L ; C H A R T R S U 8 E . - O b l ó l a , T n f t l g a r , 2?,
• B t r a a o a ' o , d a l á 3 loa dlaa l aborab lea . V E H M O D T H D E L C A P U C H I N O . — 8 u eabnr es tan agradable q u e DO r e p u g n a á loa
n i ñ o s p a r a l a s l o m b t i o e s , n i a IBS s e ñ o r a s p m b a M / . a d a i . V é n d e a e en fa rmacias , d r o « ^UBIÍIS y conf i t e r l s s ,—;Ai po r mayor , Ü'. Soler y C n a i á , Mercaders , 24.
L s T I E N D A DE CURTIDOS de la aa ' le de E s c u d > l ! c r í , n . 6 1 , se ha t ras ladado i la c a l l e de la Fenosa, n . 14. a l m a c é n .
D O N J O A Q U I N VA L E NT í, ha t r a s l á d a l o su h a b i t a c i ó n á la cul le de las Sitjas, H , p r i n c i p a l , esquina á la de Ta l l e r? .
P A K A LO-< D I A S D E V I G I L I A ss r e í - m e n á a n los acei tes finí i m c s refinados de l O L I V O DE ORO —S m P i b l o , 0.
T A L L I S T A S se neces i tan dos of ic ia les . Galle L e e n , 5, Grac ia . Se r e c o m i e n d a e l a n u n c i o d ; la v.-cta do una CÍS» en ia BAPiCELONETA. S O M B R E P ^ S ii p r e c i o s d i f i D r i c a R k r a de l P ino , n . ,14 trtustB A 1* cal le R o e » . L I Q U I D A C I O N P O S i T I V A . — E o e.-.to» v a i t ü » . * l . a » t a j a e » M -a^aa uo t u c i D i f -JAfiOO
Tnetrps pajtejies y i a n i l l a a , p r e c i u suiis . i do - u ousit?, ro r ix - Ki\it» cotí t r a jo» de, I n -y'útUfú S9 l i q u i d i i lo m e j o r , g é n e r o s 1 . ' y 2.* alase.—Plata da l RHen: , : .c«E», 3, t i enda .
BODAS, B A U T I Z O S . CAJAS DE LUJO.—Grandes t a t i & t a ere -ios nuevos e n Barcel o n a , y g r an s u r ^ d o d e f a r í s . — Pe; a yo , 38, f r e n t í al csrr>l do Sa rnS .
PARDESUS, SOBRETODOS de efa t re t iemjw, de 90 á 250 reales .—CHAQUES y L E V I T A S qu izadas e ln ; - t i co t in neur-., de PiO á 250 — P A N T A L O N E S i r l em, ae 50 á ICO. CHALECOS I d e m , de 20 á 50.—En todo un abuadan te s u r t i d o f£9. iao cons t ru ido con ia p e r f e c c i ó n q u a t e n e a i o s a o i c d i t e d a . S L . E E N I X , H o s p i t a l , 36 , e s q u i v a & Jerusaiea^
B O p A S T B A U T I Z O S . — F á b r i c a de cajas l u j o y d a dulce-? oara l l e n a r í a s . Graa sur -H t e O f t du lces y « a j a » « x t r a e j e r o s c o n g ran ba r a tu r a . Sobrad ie l , n . 1 , p iso 2.° >
S U B A S T A PARA L A eoNSTETTCCION DE EDIFICIOS de la C o t n p a ñ b da los A l m a -. canes gene- ules de d e p í s i t o en Barce loaa . V ^ i s a el anuncie;.
T A L L E R DJ£ CAIAS OE C A R T O N . Cal lo de R o i g . 8, t i t n d a . SE N E C E S I T A N oficialas y aprendizas para hacer « j a s de c a r t ó n . Quin tana , 7. V S R M O O T H florontmo M a r o » P r » t : es e l m e j o r que se conoce . R a m b l a F l o r o » , 16¿ V E N T A DE FOSFATO DE C i L p o r m a y o r y m e n o r . T u s e t , n . 1 , Gracia . H U L E P A R A SUELOS: i n g l á s , f r é n c é s y a l e m á n . — T a p i n e r í a , 34. P A P E L E M B A L A J E e n r o l l o s . G r u ñ í , 9, p r i n c i p a l , t r a v e s í a de la P l a t e r í a . . V E R M O U T H DE S A L L E S . — V é a s e e l a n u n c i o . A T A U D E S da lu jo y todas clases. Cal le Paja, 8, t d a . Se encarga de l r eg i s t ro c i v i l . P A R A L A H A B A N A . — V a p o r M A R I A . — V é a s e e l anunc io . . P A R A G K T T E Y E S C A L A S . — V i p o r D A R R O . — V é a s e e l anunc io . S ' A I U V A L E N C I A í A L U J A N CE.—Vaipoi B E S O S . — V é a a s t i .•-nnnttt. V A P O R E S S E V I L L A N O S CON I T I N E R A R I O FIJO.—El vapor N U M A N C I A , s u a f i l
i a r don F ranc i sco i a e n , s a l d r á para Sevi l la con escalas en Va lenc ia , M á l a g a y Giéiíi «si 9 d e a c tua l , á las nueve de la m a ñ a n a , a d m i t i e n d o carga y pasajeros.
Se despachan por D . A g u s t í n M a r t i n , cal lo L l a u d e r , i , bajos. y A P O R B S S E V I L L A N O S CON I T I N E R A R I O F I J O . — £ ¡ T a p é i L U I S DE CUADRA,
e a B l l a n don J o s é Mar t inea . sa ldrf i : p s r a S e v i l l a y esoalaa a o c s í u r n á r a d ^ » i l d i » 9 de a c n i í l , á las d í a s d e la m a ñ a n a , í d m i ü o n d o «sar^a y o a s a í o r o » .
So dacpaoban oor loa .sres. Busanya y C o m o - ' , plaza M e d i n a c e d . i . ba jo» V A P O R B S S E V I L L A N O S CON I T I N E R A R I O nfO.—El v a p o r E X T R E M A D U R A , ca
p i t a l , don ' E m i l l o M u ñ ó z , s a l d r á para Marse l l a e r n escalas en Po r tveudres y Geite el 10 de l a c i u a l ; á las seis de la t a rde , a d m i t i e n d o carga y pasajeros.
A é a b S c b M ' p ' H ' d o n A « a s t i n M a r t i n , L l a ü d e r , 1 , bajos V A B O R E ? CORREOS DE A . LOPEZ Y C * — E l v a p e r PASAJES s ^ d r á el 22 do a b r i l
pa ra VA1 E N C I A , M A L A G A y CADIZ, a d m i t i e n d o la carga y pasajeros p a r a e l vapor-c . r rao que s a l d r á de esta ú U i m o p u e r t o para PUERTO-RICO y la H A B A N A e l i)0 de . a b r i l . — L » ca rga se a d m i t i r á has ta e l d i a 20,
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T E á T R O PRLNCiPAL. —Sancione» « s i r a o r d i o a r i » * (aera de «bono p» ra hoy domingo.—Por U U r U - 4 jas •) v por U noche a Ua & —Ultimas reprearnlccion'ea da la noe^a comedia de m l -gia no í actos, t i tu -ad . : *La Mkgia t u e v a , » — E o l r a ^ a i ra . ^ B « X < . , ..
N o t » . - L u « , a e a o t e » abon.dLS podrán aisf utar da >us reípec»tT«s localídarteg en l t « fun -CIOHCI da hoy c i n solo ab nar el VÍ.1 r de la %ntr«da.
Abono. —Qarda abierto pare l i ? funciones ae óper» l la l isoa, ed .'3 admioUtraeton de ^ « t s teatro todos lo* d í a s • las horas d i coi tumbre .
GR4N TBATBO DEL LICEO.—EUraordlni r i -» y T«ri«da fancion p a r » h o r ^ w e l n f © »• d# abr i l por la t » rde , y eu la que t a K M k parle «por ú l t ima res Irramisibiemeote) o - m p a f i i » á r a b e de Ina Beai Zuug Zoug, que tantee «p i tuso» mcai-ió eu la noche d i l »i«»n»t».—i * b l c i o -1 ia.—í.0 El pxecloaodrama ea 3 actos y en verao «La cadena dal eiOlavo,> d i ' lg ido por D. ¡01& l i q u i e r d o y en ol que t c m t n p á r t e l a s 11 i i c i p a h a pa tes de U c m p a ñ U — i l ' n a n d f a tr«b»jci'# por la famosa comuañ ia á r»be , entre los true e] cuta i r : «Las aeip entes del Bras i l , ! tE1 p a seo aéreo ,» gran tiabaja sobre ua «a 'a robre eie n n c o i sin baUnclc, i j uegc» i i fjD'ile». e l to r bellino y el t r a m p o l í n de o»edra . i—Los trabajos g i m n í s t x o s se d i r i d i r á n en tres partes.—A las 3 en punto. — Ealrada 3 rs. 1
Por 1» noche.—105 t rammis ib le , turnn par.—Ultima función de la temperada y d e s p e d i d » de la .Sra. Ur»an y del Sr. Muier.—3.* r e p r e s e n t a c i ó n da la ap'.audidUims ó p e r a en 3 actos, «Norma.*—A 6 ra.—5.'piso 4 r» .—A'as 8. 1 iL-,a an •
TK ATRO ROUBA Funciones par» hoy damasco-—Por la tarde, á la* :i.—í ' ds abono— X * extraordinariamente apland'.da comedia catalana en 3 acto» y en verao, or iginal del laureado p o e t a d o » S e r a ü o Pitarra t i t u l ad» «Lo d l d o t i . — E n t r a d » 12 c u u t i s .
Por la no ;lie, & las3 . -4 .* da abi-no.—El a i » H l r a m a un Saetas, nominado «La h u é r f a n a de. Broselasi , y la d i rer t ida c o m e l i i ea ua acto, «Una idea fe l i i» .—Entrada 2 r s .
ODEON.—Gran función para el domingo U r d e y noche, ' n la qno l o m a r á parte e l difcuí^ gaido pr imer actor doa Prcncisca da MoMoi iu . Se poodr» en eiceoa el muy reputado é n t l e -resauted- ma en ocho actos, «C&taliua l luward 1 A p<isir de la extraoroinana duracicn del drama s é e n i r i el muy g 'as loio c a » d r o de coitnmores nuevamente refundido por su auter, t i tulado r j U n safretxl . . »—Eal rada y balaca de segunda ciase por la tarde ii|18 cuartoslll—En • trada por la nocba 12 cuartos. • 1
TEATRO DEL O L I M P O . - H o f * las o : h o . - á . ' ¿ e a b o n o . — í l magnifica drama en cinoo actos, t U x a r o e l mondo, ó Bl pastor de Kiorancla,» d i r ig ido po i el s e ñ o r E s c r i b a n o . — l a l r a d » t reatas.
El drama «La j a r a en Santa Gadeaa se p o n d r á en escena p r ó v i m a m e n l ? . TEATRO ESPAÑOL.—Hoy, por la tarde, á las t res . -Ent rada cuir tos .—El popular d rama
catatan «n cuatro actos y en Terso, t i tulado «Lo gat de mar ,» preaentado con la debida propiedad.
NOVEDADES.—Hoy domingo.—Tarda & las 3 . - E a l r s d a 1 l | í rs.—Noche * las 8 - E n t r a da a rs.—La revista en 2 actos, «El Proceso dal caa -can .» —«Himno fe l a pax.»—La xannala en tres actos. «Lo vano de la Roseta .»
El despacho de localidades desde las diez en I» confi ter ía de l Liceo y en Novedades. PRADO CATALAN. - Hoy, domingo de (Ramos, á las tres.— E l dnoaa en s í e U actos,
«El triunfo de la c a r i d a d . » - Entrada 12coartes. Para n iños un real. s 1 MUSEO PUNTI.—Plaza de C a U l n ñ a . — U l t i m o dia de la expos i c ión de Roma e l domingo
p róx imo .—Por ú l t i m a vez, y con mot ivo de la Semana Santa, se e x p o n d r á Jerufalen y Be lén . —Entrad» 9 cuartos. 1
SALONES DE LA CALLE DE LA CANUDA.—Baile. ', : , ' ' ' ^ ' ^ BUTERPE CRAUIENSE (Plaza del Diamante).—Socibdsd L a Jóven Hortensia.—Esta socie •
dad i n a u g u r a r á dicho local con un extraordinario b i i e e l domingo de Pasco» , dia 16 de ab r í / ; q t a empeza rá á las diez de la no ihe y c c n c ' u i r á al amanecer, con la acreditada orquesta que dir ige el s e ñ e r Isarn . El local e s t a r á profusamanta i 'nmiaado con magn í f i cos mecheros de gas v pintado convenientemente, * fin do que p r o l u i c a i ' in efecto sorprendente.—Titulo de so • cis 6 rs . Las seboras por inv i t ac ión . ' • •
SALON DK BAILE DE CASA PIOCU.—En Gratis.—Gr>in baile para la tarda de hoy por wm acreditada erqueata bajo I» d i r ecc ión del Sr. Cnbél ls .—T í ta lo de caballero i rs.—A las 4 y 1|2.
Nota.—El local recreativo que se e s t á levantando en la calle de Santa Rosa para la temporada da verano d a r á so i n a u g u r a c i ó n á la mayor brevedad. U*va ndo por tálalo e l « B a t a re t i ro Grac isnss .»
TIRO DE PALOMOS en la carretera de Vallcarca, Pucl ie t , hoy domingo.
SOCIEDAD EGOILAZ.—Teatro da Novedades.-Hoy df / tn lBEo. -* , •• de la s i r i a ; «El P w i L»»odel«»o-cal i ,»—«Himno da la paz» y «Lo vano da la Rose ta .»
Nota—Durante los inte-medios de la fancion de hoy t a C o n t a d u n » O» c o r i M p o n d i t a U 4 U 20.' » e n s y r e n o v a c i ó n del m i s m o .
e e t a r i «bie i to el abono
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O R O N I C A L O C A L ! Hoy M noa pide da nuevo que l l a m a m o s la a t e n c i ó n de las au tor idades sobre el
estado las t imoso é Inaguantable en que >e baila la ca r re te ra de esta c i u d a d á Hos t a -I r aooas y Saos, lié a q u í como se expresa la car ta que hemos r e c i b i d o :
«Los v u e l c o » , atasques, descarr i lamientos y d e m á s per ipec ias que allí suceden i todas horas, d a r í a n mater ia p a r a l o r m a r d i a r i a m e n t e u n pi iego de cargos, que se r i an al p a d r ó n de i g n o m i n i a de la A d m i n i s t r a c i ó n e s p a ñ o l a . A q u e l l o ya oo es pasee, ni c a r » ratera, ni nada: U s fajas late, ales dest inadas i los paseantes se n a l l s n destrozadas por los car ros que h u y e n de l o s profundos baches que ex i s ten e n lo que debe ser c a r r e t e r a ; las ra i ts del t r a m v í a so f r i endo e l destrozo c o n t i n u o que les causan los i a n u m e -rab les carros que toman la Tía y que a r r i m á n d o s e a la c a ñ e t a la desmoronan c o m p l e t amen te . Todo al l í e s t á en d e r r u í a , y es ocioso d e c i r q u e en l l ov i endo no se puede pasar á p i é n i á cabal lo .
I E I t r a m v í a o r e s e n t ó sus planes con dos v í a s , ascendente y descendente, y no só p o r qué r j z o n solo c o n s t r u y ó una v ía en la que hizo d e s v í o s , destrozando cunetas , de r r ibando Arbolesé invad iendo e l s i t i o des t icade á la gente do á p i é , y esto solo en aque l t rozo , p o r q u e de la Cruz Cub ie r t a ¿ Sans t iene sus l ineas « j u s t a d a s a l p lano. ¿ N o se r i a m u y conven ien te se m a n d ' s a á aquel la empresa que cons t ruya la o t r a v ía , y as • v i t a r í a n i n n u m e r a b l e s descarr i lamientos? ¿No seria ¡ u s t o ob l iga r l a á r eponer las c u ne tas y á r b o l e s des t ru idos , devo lv iendo la figura r egu la r que debe tener aquel la i m po r t an t e v ia publ ica? ¿No t iene derecho e l pobre o b r e r o que v i v e en un b a r r i o de Bar» ee lona como Hostafrancb?, y que p a r a ganar su sus tento se vé obl igado á pasar á o t r o b a r r i o de la m i s m a c i u d a d , á e x i g i r d e l A¡ u n t a m i e n t o que p r o c u r e sea viable el t r a -y a c i ó que t iene que r e c o r r e r ? »
Estas y o t ras consideraciones con t i ene la c a r t a que ex t r ac t amos , consideraciones que o m i t i m o s , t an to por haberlas expues to en o t ras ocasicnes, como p o r q u e las obras deben hacerse Solo t enemos que r ecorda r á las au tor idades que la gravedad d s l mal q u e al p ú b l i c o l amen ta es de ta l i m p o r t a n c i a , q u a basta e l mas p e q u e ñ o re ta rdo en e m p r e n d e r los t rabajos a r r a n c a r á quejas á los mas pacientes y suf r idos .
—Se ha conced ido autr r i zac lon ft )a cc iups f l i a de T r a m v i a s para c o n s t r u i r en la calle de la Travesera de la v i l l a de Grac ia unos cober t iz >s c o n cuch i l lo s de a r m a d o r a y ta ja con u n pequeSo al to en par te da los m i s m o s , dest inados a l se rv ic io de la empresa^
—Sn la casa de Socorro oel d i s t r i t o p r i m e r o han s ido aux i l i ados e n los d í a s 8 y 7 de l presente mas, cua t ro sugetos que t e n í a n las lesionss s igaientvF: dos con her idas p o r dessarro en las manos y cara, u n o que s u f r i ó una l u x a c i ó n de la m u ñ e c a i z q u i e r da, y o ' r o que e s t a ñ a atacado da epi leps ia .
T a m b i é n se han vacunada en l a menc ionada casa d u r a n t e e l mes de marzo diez n i ñ o s .
— E n l a m a d r u g a d a de an teayer se t r a t ó de come te r un robo en la ca l le de Masens d e la v i l l a de Gracia . Parece que los ladrones lo t e n í a n proyectado penet rando po r la m i r a n i a de una casa cuyos d u e ñ o s se ha l laban ausentes en nues t ra c i u d a d ; pero al verse bur lados , supuesto que d icha m i r a n d t no comun icaba con e l i n t e r i o r de las hab i tac iones , t r a t a r o n de roba r la del lado, sa l t -ndo a l efecto á la azotea y descerrajando p o r e q u i v o c a c i ó n la puer ta de un c u a r t l t o en luga r de l a que ab re paso í la escalera. Al r u i d o d e s p e r t a r o n los habi ta - i ' es que l l a m a r o n á un of ic ia l y u n asistente alejados, y estas con a u x i l i o de l a lca lde de b m o . f e r e m s . cabo da la guard ia m u n i c i p a l é i n d i v i d u o s á sus ó r d e n e s , p r ac t i c a r en u n escrupu:oso r e g i s t r o , s in q u e p u d i e r a n da r con loe l adrones , qui desaparecieron á los p r i o i a ro s c r i t o s oe a l a r m a .
— E l r e p u u d o m « e > t r o de m ú s i c a D . J o s é V i ñ a s ha dado, d u r a n t e los j u e v e s ds cua resma , como lo h izo e l a ñ o a n t e r i o r , var ias r * u n í i nes, i las que ha as i s t ido una n u m e r o s a y escogida c o n c u r r a n c i a . En e l l " s h a n ac red i t ado nna vez mas sus ade lantas los d i s c í p u l o s de can to y p i a r o del Sr . V i ñ a s , t omando par te en sus b r i l l a n t e s s o i -rees, otros de aventajados maest ros . E n e l ú l t i m o o b s e q u i ó el Sr . V i ñ a s á los convidados con un esqu is i tn refresco.
—Por e l a n u n c i o of ic .a l q u e se Inser ta en el l u g a r cor respondiente de es te n ú m e r o , A consecuencia de n n a de l a s conferencias celebradas en e l I n s t i t u t o a g r í c o l a c a t a l á n de San I s i d r o , se p ropone d i cha C o r p o r a c i ó n e s tud ia r i fondo la enfermedad que haca t i e m p o sofren loa narao jos en var ias de nues t ras comarcas , y i este efecto haca n n l ia-«amtaato * tedas las p*vaonaa qua t a n g á n os tudlos é p r -o ; i c aa hechas sob ra dichaon-Iratdad, i fin da que f ao l l l t sn ios dalos ó antsosdantas qus posean, loa coalas rseo-p M o * per w Oosiiton aovbitda al a toeto , puedan «amr da podaroto auxiliar pan vi ob)«to dNMdo. Be MPtrtr u qaa loa qus M aacueotraB ra al «uo da ayudar U«
248?
U n d k b l e s m i r a s de l I n s t i t u t o , se e s m e r a r á n en c o n t r i b u i r po r este m e d i o á l a e x t i n c i ó n de u n m a l q u e ha c o n c l u i d o con l a r i c a p r o d u c c i ó n d e Sol ier y t i ene a l a m a d c f í á todos los cu l t ivadores de naranjos en la m a y c r par te d e nues t ras costas.
— N o es c ie r to que la Sra . S a u m a r t í haya s ido ajustada para cantar en e l t ea t ro da Sabade l l como nos h a b í a n asegurado, pues este nu co r responde á la c a t e g o r í a de d i cha a r t i s t a . L a Sra . T . l d i es, s e ^ u » n o i i c i a s , q u i e n o c u p a r á t i l uga r que i n v o l u n t a r i a m e n t e a t r i b u i m o s á la de S a n m a n í .
— U n s u s c r i t o r á nues t ro p e r i ó d i c o que t a m b i é n lo es a l i l m p a r c i a l i de M a d r i d , nos l l a m a la a t e n c i ó n sobre e l s i g u i e n t e abuso:
•Hace p r ó x i o i a m e n t e u n m e » que con c a n a cer t i f icada l e m i t í i M a d r i d , a l s a ñ o r a d m i n i s t r a d o r de «El I m p a r j i a l » , e l i m p o r t e en sellos de Co i r eo de u n t r i m e s t r e d e s u s c r i p c i o o ; y po r mas que baya hecho de m i pa r t e todas las ges t iones necesar ias p a r a saber »i d i cha car ia h a l legado á s u des t ino esta es l a hora que a u n no lo té. H d rec lamado e l sobre á la A d m i n i s t r a c i ó n de co i r eos de G a s l e l l ó de A m u u r u s de cuya tengo e l co r r e spond ien t e r e c i b o de l m e n o i o n a i o ce r t i hcaao , y e l s t b r e n o v i e c e . Como q u i e r a que hace ya t i e m p o que Ca ta luha e a t á f e l i zmente gozando de los b e n e ficios de la paz, es t a n t o mas ex t r a&o l o que le dejo á V . m a n i f e s u d o
V e r d a d e r a m e u t e , eu p u n t j á comun icac ionea n o es poco l o que hay qae e n -menda r .
— E l cBole t in of ic ia l» de ayer contiene la s igu ien te c i r c u l a r : « E n c o n s i d e r a c i ó n a l respeto que m e r e c e n los Sacrosantos Mis te r ios de la R e l i g i ó n Cr i s t i ana , que la I g l e s i a ce l eb ra en la Semana Sauta , ha d i spues to encargar a tos Sres. Alca ldes de este p r o v i n c i a que no p e r m i t a n la r e p r e s e n t a c i ó n de f u n c i c es tea t ra les de n inguna clase d i s d e e l d i» 10 a1-15 del c o r r i e n t e , ambos i nc lu s ive .—Barce lona 7 de a b r i l de 1876.— E l Gobernador , C á s t o r Ibafiez de A l d e c o s . »
—Se ha p u b l i c a d o e l cuaderno 8.* de la 2.* e d i c i ó n de l « T r a t a d o d e f a t m á c i a o p e r a t o r i a » , e sc r i t o p o r e l D r . Fors y Gornet y adic ionado p o r D- Feoe r i co P ra t s y Gran-
—Se hal la vacante la plaza de alcaide de las c á r c e l e s ae Grano l le r s dotada c o n 547 pesaras 60 c é n t l r a o f . L o s aspirantes han de presentar sus so l i c i tudes en e l Gobie rno c i v i l de esta p r o v i n c i a .
— A y e r r ec ib i e ron e l grado da r e v á l i d a para el e je rc ic io de la F ó p ú b l i c a don J o s é Glner y P e t r » , don R a m ó n Gassol y P u i g , don E s t ó b a n V i l a r y Sojer , y don R a m ó n D u r a n y Pallares.
— A y e r r e c i b i m o s e l s igu ien te sup l emen to á la tGacata de B a r c e l o n a » de l s á b a d o S da a b r i l de 1876:
«A nuestros susc r i to res .—En c u m p l i m i e n t o de la sentencia d i c t ada po r e l T r i b u nal de i m p r e n t a en 6 de l a c tua l , declarada firme desde m a ñ a n a 9, p o r h í b e r r e n u n c iado á i n t e rpone r r e c u r s o de c a s a c i ó n , ante e l T r i n n n a l S u p r e m o , pa r t i c i pamos i , nuestros lectores que á p a r t i r de m a ñ a n a d o m i n g o empezamos a e x t i n g u i r la c o n d e na de s u s p e n s i ó n pe r s ie te d í a s que en aque l l a se nes i m p u s o : y a l despedirnos da ellos hasta e l p r ó x i m o d o m i n g o 16 de l c o r r i e n t e , les r e i t e r amos la s egu r idad de i n -d e m n i z i r l e s con creces de l pe r ju i c io que i n v o l u n t a r i a m e n t e les causamos .vBarce lona 8 de a b r i l de 1876.—L-t R e d a c c i ó n . »
— A m p l i a n d o u n a n o t i c i a que d imos a y e r t a rda sobre pase de a lgunos i n d i v i d u o s de la g u a r d i a m u n i c i p a l de noche á la g u a r d i a p ^ r m a u e n t ^ , decia e l D i a r i o .
•Anoche >e r m n i ó eo el p r imer patio y en . ' i pói-tica de la C; si. Coo>iat>.r.al U fuerza de la gazmia municipal de noche de cuyo mauco 8 e « n u a r £ Ó ai c-, ra- u t-v u , de u pennnaenle, d i s -i r ibuy tnao la fuena á las órder-ea de les respectivos ciboa. Con la supre&ioa dui ba t a l lón menoioriad" l e ref i r m a r » el ge r» lc io de la gaaroia municipal , a tvidiéDQoíe ea tres s ecc ione» i s IWi hombres cada nn» que pereunemenie dia y noche ee ba i l a r án ea au reepecliva demar-caciou. La primera sección p i e a U r á le rv ie io desde las seia de la manata a las dos de la tai de; ¡a segunda d-sde las d-n a las diez de la ccebe, y i» t í r c e r » oeede l > s d « z a las seis de la m a -lUba. Las parejas de noche d i Eosanche deb • á c . m 5zar el i e m c i o a las ceno en Vczdelaa uia i para que en este i iempa haya dobla fae;z& de vigilancia eu aqu-llos b a n i o s . »
Como v e n nues t ros l ec to res , la Gua rd i a m u n i c i p a l p e r m a n e n t e se c o m p o n d r á ahora de 420 h o m b r e s , n ú m e r o mas que su f i c i en te para a tender con esmero a l s e r v i c i o de l a c i n d a d . A d e m á s los i n d i v i d n ' s solo p r e s t a r á n 8 horas de s e r v i c i o po r d i a , y c o n tales condic iones t nnd rn raos de recho á e x i g i r que la v i g i l a n c i a sea esc rupu losa y e l servicio i n m e j o r a b l e - T é n g a l o p resen te la G u a r d a t n u c i c t p a l y snpla algunas fal tas que has ta ahora la p rensa v e í a y d i s i m u l a b a po rque se e x i g í a á sus i n d i v i d u o s n n ( « ( v i c i o m a c h i s veces I m p o s i b l e , ya p o r ser pocos los guard ias , ya po rque las horas «mplaadu atan d e las A da l a o ü i C a o a i ¡as 11 dt U c o s t a . Da ida boy puM.Ursmct mu esme* t i ) u ( g t r ff>te «rvicio p ú b i i o c
243S
—L*aaios e n el i G l ^ b o » de M a d r i J : - - ^IÚAOÍ-» I.Í i.L.i-a I MÍ . o-jm jaala Tino-es eorreox 'nj lpe^a al Pacíf ico, que representa sn-esla
corte el «e&or i i . m i r o s , bs c >a»i>(íird> salvar «1 i - .cas .soisntsde las cuarentenas d s q u i a c a (lias, q.ie cjasacaenci* do i> Q Jira a m i r U l a imp in*n ea Hoatavi^eo á i«a procfutencias dei B,'ALLI, SÚLQJO i» ú r.cs e up res» de u » r r g « c i - n 411S prnaorciora esta importante beneficM a loa muctios p ' S i J ^ i o i qa-i conducu a la Aiu s i . • J I : ur, por habar log rad» , i co s í a dscnaa-iiosos oacr i lc ios , no tener qua conmaiuar can t i e r ra eh loa paer t ia b ra i i l eños .»
— E l d o m i n g o o r ó x i m o , [ 'ascua de R n u r r e c o i o n , sa I n a u í t U r a r á en la v i l l a d o G r a c i a u n a s é r i e de bi i lo-^ , A c \rp i i-i U nu. ,va socisd-.d « B j l t a H o r t » n ' ' i a . »
— S e g ú n d lca ia « G i c e t a » da Madr id , r - u n i d a ya l a c m t i d a d necesar ia , e l a y u n t a m i e n t o de 15 inda h» acordado sacar á concurso e l t raba jo de l m o n u m e n t o que l e v a n -t i r á en d i c h i c i u d a d á l a m e m o r u de d j n A u t i n i o da l o s R i o s y Rosas, a l ob je to de que pa i a tines da n n s p u e l s n inaugura r se U s obras .
—3a ha pues to * l a venta la obra t i t u ' u d « L a s G ó r t e s C a t a l a n a s , » d e n o e s t r o s a m i gos don J o s é Coroieu y don J o s é PeLa y F o r g >s, ios cuales han t e n i d o la a m a b i l i d a d de. r e m u i . nos u n «J :mp!ar da esta in teresante trabajo h i s t ó . i c o j u r í d i c o , que nos p roponemos e s t a l l a r en u n o de nu - s t r e s p r ó x i m o s r ú o i o ' o s .
—Dice «LH L u c h a s de Gerona d s l 7: aLo» cabecillas ca r l i s t a» UirAile» y C i b r t , «e presentaron en Hostalr ich á indul to el m i é r
coles ú t imo, desde CUTO cunto salieron con d i recc ión k Barcelona. > (Antenocba vinaoa al Sr. Gobernador Civil rpoorrer ouai t ras calles con o í j e t a de ver s i ee
cum^lea l . s diSfOfiicíonea que t a i e dadas r r t - res tes a l c ier re da t a b t m a s a las d i e i d é l a . D .chea . ,
«Lo» guardUs civi 'es del puia lo de C»»íá Je la SeWi. J u m Mi» Vids l y Angel Gonsalez N o -riega, ra upoaeraron h.ce des dias ea Ll»g ' .8iera de ooa ind iv -duo i i quienes encontraron dos ba jo e:a«. u n a c r a n a , dos cr r iucberas , un c in t i i ' on f un machete. T » m b i e a lo» guard t i a del puesto de S in ta Coloma de F a r L é í , han e n t r e g « d o » Juii jado cocnpe'ente * los p r e s u n t o » a u -toraa dei asesinato que hace un mes se p o r p - t i ó en ta víila d « Angiss . No hay frases con que aplaudir los importantes aervlcloa que u n beut-menta í a s l ü n c i o n viene prestando a l pal '-todo i i*mpe .> . —
— D i c e l a « A u r o r s í . p f j r i é d i e o da i . " e n s e ñ a n z a : «81 acto qus ac»ba de llegar a ca to d partido clerical f r ancés redneiendo la rsate de los
Maeat oa de escuelas rur>ics , os c in duda una de las maaidasmfts per jud ic ie le» k los i n t e r e ses de la ins' .rucclon en F r a u d a . Qas e l labrador p a * d » e c o n o m i t a r lo que gana con su sudor , es una ley de e c o n o m í a pol í t ica ; pero la reduccicn oe u n » renta anual aoe se a a r a g » ó a al peq u e ñ o sueldo de que d i«£ ruUn »lli los Maestro^, qu^ de 700 franco», ó «ean 133 duros, es el mejor n o d o de arrs igar l a i g o o r m c t a y la incoair.e*.Micta, tanto da puerta* adentro como da puartaa afuera de la escuela. Nuestro corresponsal nos d^rau-stra el progreso notable que t e ha oba^rvado en 1» l i te . ra tnr» d e s p u é s del reinado do L u l t Fe ipe.»
—Dice 1» « C o r r e s p o n d e n c i a de Espaha:* «Pe r restes ó r d e . n » eoidasper ms ninis ter ioa de Fomento y Marina, ha quedado r a -
snf l to c¡u • as c o n t i n á ^ n las obr^s que e s U b t n aospsndidwa por Harina, del gran proyecto de baño» drf o l í ^ i e que don Me chor Gassull estaba cms t ' uyendo ea Barcelona, & contionacion de loa m a g n i ñ e o s t^rm^ies qus poses llamados «Oriéntale».» Barcelona poseer*, s in dispute, uno de los mejores ediQclos Balnearios digno de aquella capi tal .
FUEROS V A S C O N G A D O S .
D i j i m o s en nues t ro a r t í c u l o a n t e r i o r q u s l a e x i s t e n c i a ve rdade ra de l p r i m e r C ó d i g o e s c r i t o de Vizcaya e s t á probada con e l t e s t i m o n i o de sus habi tan tes , qu ienes no p u -d i e r o a menos de c o n f e s i r en 1520 que en s u p a í s no r i g i ó astas d e d ieba é p o c a s i n ó u n n c o m p l e t a a n a r q u í a , pues t an to s ign i f i ca e l haber consignado en sa Jun ta d e l & d o a b r i l de aque l a ñ o , 4 presenc ia ds l C o r r e g i r l o t y E r c r l b a n o s de SS. M M . el Emperador R a y Caries y su madre ia R e i n a d o ñ a Jua j a , í l « e s u fuero fué o r4enad9 t e n t i e m p o « q u e no hab la tan to sosiego y j u s t i c i a , a i 1 expe r i enc i a d o isa c a u s a s . » po r lo que «sa « d e j a r o n de e s c r i b i r » en él las que sa u s a b a n y p l a t i caban p o r uso y c o s t u m b r e , o r i -s g i n á n d o s a p l e i t o s , ó fatiga, é costa á l a s p a r t e s oant p r o b a r c ó m o el lo e ra ds uso é >de c o s t u m b r e , ó se g u a r d a b a n . » Y no s ^ l a m e n t e h i c i e r o n los v i z c a í n o s esa c o n f e s i ó n , s i n ó que cons ignaren t a m b i é n en las ac u s de aquO ' l a Jun ta , q u e h a b í a n t en ido nece s i d a d de « p r o b a r c ó m o las otras leyes 1 i a o en e l d i c ^ o fuero estaban escr i tas , sa u « a -sban, é se p l a t i caban ; é sobre e l 'o se r e c r e c í a n m u c h a s costas, 6 fatigas, é p le i tos , i « d i f e r e n c i a s , é muchas veces los j ueces d u d a b a n en la d e c i s i ó n da las c a u s a s , » de m o d o qua, n o escr i tas , ó escr i tas su ^ supuestas leyes ^ n t e s de 1536, los hab i t an t e s t e n í a n que p r o b a r sa cons tan te uso y observanc ia , s i a n t t ' los juzgadores de sus c o t t i e n -d a s h » b i s n de considerarse con c» ¿ t a de na tura leza .
2499
Paro ood í f io sdoB ya s i l e qa i e re , tos vizoainos dasde 1527, g r a d a r á los M f u a r z c i d a l M csmlalonadoa r sua idos p a r mandamien to da l m u y noble co r r eg ido r de la p r o v i o v i a como « l e t r a d o s y est i lados e n los usos y o o s t a m b r e s » que cons t i tuye ran la A d m l n l s -t r ao lon p r o v i n c i a l , solo p u d i e r o n legar á ia pos te r idad unos pocos p r i v i l e g i o s , s i a i f pueden l l amarse , otorgados hasta aque l la fecha por a lgunos Monarcas caste. lanos, do los ane Vamos á d^r una suc in ta idea, s i qu i e ra . c s r i comple ta r con el la e ' c u a d r o d e las f ranquicias del Co l igo p r e s e n i a á o á la c o n f i r m a c i ó n d i S. M . por I ñ i g o O r t i z d a I b a r g u e n y Padro da Baraya en 8 do a b r i l de 1527, en n o m b r a del S a ñ o r í j de V i z c a y a , q ¡ e es'en*nuestro c ncepto o l ú n i c o da su clase que puede reconocerse como p r o p i o ue áqneí p a í s .
El p r i m e r j d ic i ios p r iv i l eg i e s es a! que EAr iqua I V conce i i ó á l o s viz,;a>nos e n 13 d é abi-ii de 1458, s e g ú n e l cua l d i spuso d-olead > 6 sus c o i . t a i o r p s m a y e r f s q u a « •- da vez qua vacaren c u a l e s q u i f r t i e r ras de i.-s d ichos m i s vasallos de l d i cho m i t o n -»' i . ¡do de Vizcaya, si los tales i - j - r e : hijos mayeros l e g í t i m o s varonas , essenteder e n >IJS-dich as m i , IÍLT-:?, é nominas de las t i e r r a s da la t e s o r e r í a de Vizcaya k s m i * • v i t t t s y a^baLs dt - las mercedes q ü e dt 11;s fteicre A ios á l a m o s lujos mayores l e g l -» l rao» de k s oiehos mis vasallos; y s i po r i m p o r t u n i d a d yo p roveya re é h i c i e r e m e r -» c e d de las tales t u r r a s á cua lesquie r personas, y les d ie re m i s albalas 6 car tas , q y a » iqnel las sean r vid. 's por obre t ic ias y s u b r e t u las, é no ayan v igor . s
E n 14 da !!cviuBibre de 1491, d i r i g i é n d o s e los R-'yes c a t ó l i c o s t ios p r o m o t o r e s fis-cfclcs d e l o J i t s í a l o de Sa t aho r r iy a m i d í r o n eme de • .quel la f e c h » a d c u n t e »-o a c o s a -r e a ^ a i n ^ u - i lego v a ñ o o de t cuMdí í io da V 'Zcay i , s* v o de c r í m e n e s s o i e s j á s t i c o » , p r ' s é ' r sqü- í l l i d « ia j u r i s i i j c i o > i l - j - ! , « : o p na, d .ce 'a Cá - lu i a , « d a p a r l e r í a n a t u -» r . k - z i y t m p o a l . -dadeá q i-s a v - d i s y táufid'a') en uestros { l a y a o s , y seadas á g e n o s • y e s t r a i l o s da el luss , afl-uifr-n l o que , « s v b r a l a - m i s m a pena á c u a l q u i e r e s c r i b a n o kpdb l l eo que para e t t o fue-e l l amado , q u a de en te t d É t l a t o á i ó s i g n a - l o , po rque nos • sepamos como se c u a ü - l e r iUes t 'Ó m - n d u d o . »
Par los m i s m o s Reyes c a t ó l i c o s se mandO en 27 de marzo de 1499 á los v e n e r r b k s cab i ldos da 1» I ^ i e s l a y e b i s p a i o de Calahorra que ios v i e s n o s , jaeces . A s e l e s n i o t r o s o r to ia ' e sqae por aque l los , est-mdo la Saris va 'cánfc^ se h u b oren de t-ooer en V ' z s a -ya , y l o* que al Obis-.io que fué de d i cha Ig les ia pusiera , ssaan porsonaB h.-npstas y í ; l e b ü s n 3 S fama y c o n c i e n c i a » , s in c o n s a a l i r q u i n i los cab i ldos , n i e l Ooispo, n i of ru j u e z e c l e s i á s t i c o a ' g u n o se e n t r o m ' r t » á conpeor da causas per tenec ien tes á la J u r i s d i c c i ó n Real , : i i que los Juecan ec e s i á s ' . i c o s en lo» c a s o » que les per tenezcan « s a q u e n á las pei&onas legaa y de m i J u r i s d i c c i ó n Real fuera de sus a r c i p r e s U z g o s y sJar isd iceones .a
En 19 de febrero de 1501, á p e t i c i ó n de Juan Loppz de Escoriaza, d i o u i a d o de l m i s m o Cíondado de Vizcaya, los miemos S - ñ res rayes doa Fernando y d o ñ a Isabel h i c i e r o n merced á sus oabi tantes para que « d s of lc io , s i n p e d i m i e n t o da par to snbre los sjnegos, e l Cor reg ido r ó Juez da res idencia de l C r i d a d o y Sef ibf ío , ó e l alcalde, n o f a -ngais ,» dice la c é d u l a , «ni c-msintais i acer pesquisa do mas t i e m p o de lo pss^.do da «do» meses, n i do mas t i e m p o p i d a i s n i d e m a n d é i s á los vec inos pena, cos'.as n i d a ñ o s . »
E n 5 de j u n i o de 1502 y 5 j u l i o de 1503, los mismos reyes c a t ó l i c o s p r o h i b i e r o n á las audiencias , jueces, v i c a r i o » , oficiales y no ta r ios de l obispado da Calahorra q u o l l e -vafon á los v i z c a í n o s mas derechos ( ¡ue los q u o sean conformes á los aranceles do los q u o l levaban las j u s t i c i a s y escr ibanos del p a í s .
Por mandado de la r e i n a d o ñ a Isabel so d i spuso en 10 j u l i o de 1503, que o l R e v e rendo Ooispo de la m i s m a Dió :esis no pnsiora en Vizcaya mas que dos jueces y dos fiscales, p r o h i b i é n d o l e q u o arrendase la fiscalía, porque «Si se arrendase, d ice la « c o n c e s i ó n , «el t a l fiscal buscar la formas y m a n é r a s y a c h i q u e s c^n qua fatigase a l « C o n d a d o y sus v é c i ñ o s . »
En 2 de Mj l í z í de 1510 y 14 da Se t i embre do 1515, po r consecuencia de las invas iones de la Cur ia e c l o s i í s t l c a en e l tue ro o r d i n a r i o , te r e e n c a r g ó e l c u m p l i m i e n t o de lo dispuesto a n t e r i o n n e n t e po r i a J u r i s d i c c i ó n Rea l , p r o h i b i é n d o s e que so condenase á p rsonas leg^S do a q u e l p a í s , y q u o so ap l icasen ¡as penas p e c u n i a r ú s « p a r a el obis ->po de l d i c t i o obisnado, so pona do p e r d e r ia na tu ia l eza y t empora l idades quo a v t i s >y t e n é i s eir e í t o a Re inos , y s e á i s á v i d o s po r ¡ .genes y e s t r a ñ o s do e l los , cayendo en >las peftas en que i n c u r r e n l e s Jueces E c l e s i á s t i c c s que no c u m p l e n n i o b t e m p e r a n •los mandamien tos R e a l e s . » A s í aparece do las Realas C é d u l a s e x t e d i d a s po r d o ñ a Juana d e s p u é s de haber lo c o n s u l U d o con o l Consejo y con el Ray su S ñ o r pad re .
E n 14 de MSTZD da 1516 la m i s m a D." Juana a u t o r i z ó al Corregidor Jaez do residcn-i t a de Vizcaya y 4 su l u g a r - t e n i e n t e p a r a que pe r h sbe r malos c a m i n o s en e l condada
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7 t i e r r a l l a n a , ae empleasen en e l los i l a s penas a r b i t r a r i a s en que se condenase*, y e n 18 d e A b r i l de l p r o p i o afio l a m i s m a D.* Juana y s u h i j o D . C á r l o s v o l v i e r o n á raec-c a r g a r et c u m p l i m i e n t o da las car tas y C é d u l a s a n t e r i o r m e n t e expedidas para que no se arrendasen las flscalias e c l e s i á s t i c a s , n i se cobrasen derechos excesivos . f Creemos n o equivocarnos a l a f l rmar , que o n a n t e r i o r i d a d á 1527 no t u v i e r o n los V i z c a í n o s , apa r to da lo qae l l a m a r o n sus usos, cos tumbres y leyes escr i tas ó no e s c r i -t t s cuya j - i s t i f i n a c b n le« costaba c u i n t i n s a s sumas i n v e r t i d a s en e l sos ten imien to e los p le i tos , y q m en s e n t i r de los que 5 de a b r i l de 1526 se congregaron s ó a l á r b o l d a Guers ica para la o r d e n a c i ó n de su fuero p r o d u j e r o n « g r a n d e s fa t igas» po r a d q u i r i r a lguna l o t en la« sombras de t an espantosa a n a r q u í a , apar te de eso, r e p e t i m o s , c reemos no equ ivncarnns , al a f i rmar que antes de aque l la é p o c a DO o b t u v i e r o n da los Reyes de Cast i l la otras f ranquic ias q u - las que bemos t en ido por conven ien te s e ñ a l a r , y todas ellas fueron concedidas como meroedos desde l a ú l t i m a m i t a d de l s iglo X V . De e x i s t i r o t ras , no b s h u b i e r a n o lv i1v l -> »l dar c o r t a de natura leza al Fuero e sc r i t a y presentado , c o m o hemos d i cho el 8, de a b r i l de 1527 e n V a l l a d o l i d p a r a obtener la Real c o n f i r m a c i ó n que o b t u v i e r o n , y de cuyas d ispos ic iones nos ocupa remos ot r j d i a .
JUICIO SOBRE A L G U N A S N O T A B I L I D A D E S E S P A Ñ O L A S EN LA HISTORIA DE LA LITERATURA ESPAÑOLA DE m. ILUBBARD.
L A DIEZ Y LA LAMADRID, ROMEA, AIUONA, VALERO, BRETÓN DE LOS HERREROS, JOSÉ ZORRILLA.
N J ser ia este ex t r ac to c o m p l e t o , s i no fuera a c o m p a ñ a d o de a'gttnos re t ra tos da nuestros a r t i s tas y poetas. H é a q u í como habla e l au to r da nues t ras e m i n e n c i a s t a á t r t * cas: « L a s c o m p a ñ a s de acto .es esnafi i las c o m p r e n d e n á a r t i s t a s dotados de e m i n e n tes cual idades que han s ido la de l i c i a de l p u b l i c o du ran t e los 25 anos de l re inada da I sabe l . U n f r a n c é s , tes t igo ocu la r , nos habla en u n e sc r i to del b r i l l a n t e m é r i t o de la M a t i l d e Diez y de la Teodora L a m a d r i d , a c t r i c e s ambas d a gran po tenc ia , a u n q u e da t a l en to d i s t i n t o . La M a d i l d e , m i s capaz da penet rarse da l a s bellezas da l a c o m e d i a , e s t á q u i z i ?l n i v e l de nues t ra ac t r iz Mars , la p r i m e r a en t r e las de l t ea t ro f r a n c é - ; 1» Teodora , a go nn i fo ra i e en s u e x o r e s í o n l a c r i m o s a , m o n ó t o n a e n sus s e n t i m i e j l o » , t en ia f recuen temente el m i s m o ar rebato que tantas veces hemos admirado en nuest ras p a t é t i c a s ac t r i ces Dorva l y Gaorges. A l lado de estas ar t is tas d e p r i m e r ó r d a n , c ú m p l e n o s c i t a r A var ios actores no menos c é l e b r e s , n i menos dignes de ser lo: J u l i á n R o m e a , A r j o n a , Valero , Osor io y M a r i o . »
« R o m e a ha sido d o r a n t e m u c h o t i e m p o e l r ey de la escena e s p a ñ o l a : e l ac to r por exce lenc ia ; e l a r t i s t a d u e ñ o d * todos los de ta l les d e l a r te , capaz de represen ta r con el m i s m o b r i l l o las obras d e l an t iguo que las de l n u e v o r e p e r t o r i o : ser ia dif íc i l d e c i r s i e r a mejor c ó m i c o que t r á g i c o . Con su elegancia, su c ienc ia y d i s t i n c i ó n h a s ido a l h e -chizj de M a d r i d d u r a n t e m u c h o s anos. A r j o n a , que f r ecuen temen te t rabajaba A ta l ado , no l e e c l i p s ó nunca , n i q u e d ó t a m p o c o ofuscado, p o r q u e cada cua l despuntaba e n u n g é n e r o d i ferente . E n a lgunos teat ros de p r o v i n c i a Ies p r e f e r í a n J o s é Va le ro , mas a r d i e n t e , mas apasionado: Va le ro se p a r e c í a m u c h o á nues t ro famoso Federico L e -m a i t r e . Pero e l p ú b l i c o m a d r i l e ñ o no a c e p t ó n u n c a esa p r e f e r e n c i a . »
« R o m e a es tuvo m u c h o t i e m p o a l f rente de u n a c o m p a ñ í a que e x p l o t ó e l teatro d e l P r i n c i p e d u r a n t e su d i r e c c i ó n . Entonces e l s a lonc i to de este teatro e r a la t e r t u l i a da todas las personas que en esta é p o c a e m i n e n t e m e n t e i n d u s t r i a l t uv i e ron f l i b u e n gusto d e ser fieles 4 las le t ras y a r tas . Al l í t u v i m o s la f o r t u n a d a v e r l e a c o m p a ñ a d o de m u chos o t ros h a m b r e s d i s t i r g u i d o s . Romea b r i l l a b a n a t u r a l m e n t o en a q u e l l a t e r t u l i a donde no se r e c o n o c í a o t r a c a f g n t í a que e l t a l e r t » Nada mas agradable que o í r l e cont a r una a n é c d o t a con los gestos y 1-is locuoione* , e l t o n o y e l a c á - to aragoneses »
« F e r o a u d o Osor io , a r reba tado j ó v e n al a r t a d r a m á t i c o , se h a b í a hecho en la socied a d m a d r i l ^ S a u n a r e p u t a c i ó n personal . T o d a v í a nos parece ve r la d ibu jando con t a l e n t o en las mesas Je m á r m o l de l Café Suiza grac iosas testas que los camareros no p o d í a n b o r r a r so pena d e enojar á l o s concu r r en t e s . E n e l m i s m o ca fé E m i l i o Mar io , l a sonrisa en los l i b i o s , iba á e s tud ia r a t e n t a m e n t e e l tono ce los po l los que luego fotografiaba en la e s c e n a . »
Veamos a h o r a c ó m o hab la de a lgunos poetas y autores d r a m á t i c o s : « B r e t ó n da loa Her re ros e « u n ta len to m u y v ivaracho y o r i g i n a l . Dedicado casi e x c l u s i v a m e n t e i 1* comedia , no se c u i l a mas que de poner en escena los v i c io s y r id icu leces de s u t i e m po . . . Huchas de sus comedias han ob ten ido u n a boga e x t r a o r d i n a r i a . . . L a p r i m e n de
i f l é a e r o fué la c M a r c e l u , estrenada en 1831. L a « M a r c e l a » • « u n a obra l l e a a da chispa j a n i m a c i ó n , l lena de graciosidades d i buena casta que han l legado á ser a x l p -mas de c o n v e r s a c i ó n . B r e t ó n ha s ido e l v e r d i d e r o poeta c ó m i c o de la é p o c a . . . S i n t e ner grandes pretensiones filosóficas, n i a n á l i s i s p ro fundo* de l c o r a z ó n h u m a n o , t a apodera v ivamen te de todas las exuavaganc ia s , de todas las r id icu leces y las d e s c r i be en sus obras. S u s á t i r a as mas fina que mordaz , mas graciosa y á g i l que p e n e t r a n t e . Si sus piezas carecen de i n t e r é s i h i l a c i o n , en c a m b i e sus d i á l o g o s r e v i e n t a n d o facundia y g r a c e j o . . . »
« B r e t ó n e ra un h o m b r e g rueso , r ep le to , p e q u e ñ o ; aparentaba m u c h a modes t i a , p e r o 6 l a m a y o r o b j e c i ó n , saltaba fuego de sus r j i t o s cen te l leantes : hablaba con v i v e za é i r o n í a , con finura y m o r d a c i d a d : los chis tes de so c o n v e r s a c i ó n c o r r í a n po r t o d o M a d r i d . Una vez Tiv ia en la m i s m a casa que e l doc to r Ha ta , y como frecuentamento aos amigos se equ ivocaban de pue r t a , e l m é d i c o , cargado de t an to c a m p a n i l l » 7 . 0 , puso á la puer ta de s u d o m i c i l i o u n c s r t e l que decia: « E n esta m i h a b i t a c i ó n — n o v i r e n i n g ú n B r e t ó n » . Picoso B r e t ó n , y enseguida puso á la pue r t a de so d o m i c i l i o e l s i g u i e n t e « u a r t e t o : «Hay en esta vec indad—cie r to m é l i c o poeta—qua a l p i é d e cada r e c e t a - p o n e Mata: y ea v e r d a d . »
O i g á m o s l a h a b l a n d o de i ü t é Z o r r i l l a : « F u é este au to r saludado, r e c o n o c i d o y aceptada uomo e l g r an poeta de l r e inado da IsabeL Z o r r i l l a es ve rdaderamente l a e n -o a r n a c í o n mas c o m p l e t a de cuan to hay t r i s t e , i m p o t e n t e y t r a n s i t o r i o en l a h i s t o r i a p o l í t i c a y l i t e r a r i a d e este r e inado . £1 (ondo de sus obras se compone d e u n n e o c a t o l i c i s m o falso y s i n i n s p i r a c i ó n , n i fé s i nce ra ; de c n a a d m i r a c i ó n incesaate de las af ie-j a s t rad ic iones que i m p i d e n toda m e d i t a c i ó n firme y seria; de m o v i m i e n t o s d e l c o r a -son exc i t ados por e l secuerdo de é p o c a s que no v o l v e r á n , n i merecen recordarse . E n c u a n t o á l a forma, e s t á l l e n a d e todas las l i c c c c i a s extravagantes : desden de todas las r eg ms de ver . - i f icacion y de toda p o é t i c a , c ú m u l o desentonado y estrafalario d e toda cUse de co lores , de tonos y efectos. . . Sus compos ic iones mas es t imadas son unas es tancias , hechas á la mane ra de ios romanceros , con tando « a verso d e s a f í o s , to rneos , ep isodios i n t e r m i n a b l e s de choques en t r e moros y c r i s t i anos ; estas p o e s í a s andan po r e l p ú b l i c o c o n e l n o m b r e de « C a n t o s da l T r o v a d o r » . U n d i a se p r o p u s o e s c r i b i r u n poema, y n o supo escoger o t r a cosa que la l u c h a de la Cruz con l a M e d i a l ana . Sus obras d ram&tlcas son t a s b i e n an t icuadas . Para Z o r r i l l a nada ha c a m b i a d o a i m o d i f i c á d o s e . E n t r e todas se d i s t i ngue e l « D . Juan T e n o r i o » , t i p o da seduc to r es p a ñ o l , l i b e r t i n o desvergonzado, s in c o r a z ó n n i conc ienc ia .
Puede dec i r se que Z r r i l i a es u n au to r que n o hace caso de l a m o r a l , y que solo sa aficiona i l a c o r r u p c i ó n . En sus escr i tos p r e d o m i n a la idea de l a sue r t e y d e la f a t a l i dad. Es n a t u r a l , p o r q u e e l a u t o r que no se p reocupa d e la j u s t i c i a , ha de t o m a r á l a fa tal idad po r resor te p o é t i c o . . . Es cur ioso observar que Z o r r i l l a , que busca m u c h o l a r ea l idad e n l o s trajes y los s e n t i m i e n t o s , no t i ene n i n g u n a p r eccnpac l en de la v e r d a d : todas las i n v e r o s i m i l i t u d e s comete p a r a l l ega r i p r o d u c i r v ivos e f e c t o s . »
« Z o r r i l l a ha escr i to m u c h o . . . A pesar de es to , puede asegurarse que n o h a h e c h o ninguna o b r a c o m p l e t a con sus carac teres b i e n dibujados f u n desenlace n a t u r a l . Cuentan que cuando q u i e r e e s c r i b i r , se s i en ta da ca r a á u n a pared desnuda hasta q u a l e v i ene l a i n s p i r a c i ó n . A s í qae l l ega , se pone á e s c r i b i r i destajo, s i n r e l l e x i o n , n i coac ie r to , echando en e l p a p e l todos los capr ichos que la pasan po r la i m a g i n a c ión; ideas de o t r o s , versos de sus amigos , estrofas suyas de obrsa y a p u b l i c a d a s , e n da, lo que sale. . . Daspues hace g imnas ia , hace b r i n c a r m i c o s , da cue rda á ó r g a n o s a u t ó m a t a s , t i r a la p i s to l a . . . T a l es J o s é Z o r r i l l a . »
A q u í t e r m i n a m o s nnes t ros e s t r a d o s . E l l e c t o r se h a b r á convenc ido po r e l los q u e t i la o b r a t i e n e defectos, a b u n d a e n grandes cual idades que l a hacen in t e r e san t e ó iQstrueUva.
C O R R E S P O N D E N C I A ! LONDRES 4 DE ABRIL.—Daspues de dos afios da haber o to rgado al gab ine te t o r y
una coafiacza s in l í m i t e s , l a o p i n i ó n inglesa empieza á p e d i r l e e s t recha cuan ta d e l u io que na hecho de e l l a .
L i a n i m a d v e r s i ó n que ha susc i tado en e l P a r l a m e n t o l a c o n c e s i ó n de l t í t u l o de e m peratriz á l a r e i n a , ha t r a scend ido ya á la plaza p ú b l i c a . A q u í , como en Manchaater y otros pun tea m e n u d e a n los m e e t l n g s , en que ae d i s c u t e d i cha med ida , y se c o n c l u y a por a b o m i n a r l a . K u m a r o s o s g r u p o s de e lec to ies i n T i tán á ios represen tan tes que i *
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vo ta ron á a c u d i r en u n loca l d e t e r m i n a d o p a r a darles exp l icac iones sobre 11 m a n e r a i n f i e l como han l lenado s u m a n d a t o .
E l t í t u l o de e m p e r a t r i z es cal i f icado en unas r eun iones de d e s p ó t i c o , en otras de t i r á n i c o ; todo eso d i cbo en t r e generales aplausos, á pesar de l respeto que a q u í i n s p i r a n los m i e m b r o s de la f a m i l i a r e a l .
D i r í a s e que la re ina V i c t o r i a ba e m p r e n d i d o su c r i t i c a d o v ia je a l c o n t i n e n t e p a r a n o o i r ese c o n c i e r t o , y e l mas d i n á s t i c o no p o d r í a menos d e confesar que sa l e hac ia f a v o r s u p o n i é n d o l o .
E n Manches tur no fa l tó ayer q u i e n d i ja ra : «El p r i m e r m i n i s t r o nos ba e n c o m i a d o e l b i l í d i c i e n d o que los adelantos de Rus ia en A s i a l e h ü c i a a ind i spensab le para e l p r e s t i g i o de la corona inglesa; y e l o rador , a lud iendo en segu ida á las r iva l idades de e t i q u e t a de la pr incesa de Gales y de la duquesa de E d i m b u t ^ o , c o a t i n a ó : n o es i causa de la Rus ia en As ia que e l b i l í b a s ido presentado , s i n o á cansa d e l a Rus ia en L ó n d r e s . S i nues t ro Pa r l amen to anda t a n a tareado desde a l g ú n bOmpo , de jando de ocuparse en asuntos mas v i ta les , es para poner de acuerdo á dos j ó v e n e s damas de l a c ó r t e . »
Esos mae t ings no so ve r i f i can s in l a as is tencia de a lganos to rys exa l t ados , á qu ie nes todo lo q u e emana d e l g o b i e r n o les pa rece m a g n í f i c o , y subvers ivo c u n ' o expone l a o p o s i c i ó n . £>e a h í r e su l t an escenas tumul tuosas que n o h a r í a n m a l en v e n i » ' á p r e - | s snc ia r esos t imora t a s conservadores del c o n t i n e n t e para qu ienes no hay l i b e r t a d pos ib le s ino en n n pueblo comed ido como e l de I n g l a t e r r a . A q u í a p r e n d e r í a n que a l l a l i b e r t a d es f r u c t í f e r a , n o e s t á exenta de c i e r t o b u l l i c i o , b u l i i o i o a l fin y a l cabo, q u i ) es l a ve rdade ra v á l v u l a de segur idad d e las naciones b i en gobernadas.
Puesto á de sc r i b i r las manifestaciones que p rovoca e l b i l í en c u e s t i ó n , á fin de dar u n a idea de la a n i m a c i ó n que c o b r a en c ie r tos m o m e n t o s la v i d a p á b l i c a ing lesa , no p u e d o dejar o lv idado lo que han d i cho c o n t r a él los respetables lores de l a C á m a r a a l t a , no menos s a r c á s t i c o s como se v e r á que u n descocado o rador d e c l u b .
E l d u q u e de Somerse t d i jo q u e l o r d D e r b y a c o m p a ñ a b a á l a re ina , para i r á e j e r c i ta rse es u n a o ó r t e e x t r a n j e r a á p r o n u n c i a r l a pa labra « E m p e r a i r i r , » á la c u a l sus l a b i o s no estaban acos tumbrados . E l m i s m o l o r d se c o m p l a c i ó en f ebc i l a r á M r . Disrael i p o r haber ha l l ado u n m e d i o b a r a t í s i m o de defender á I n g l a t e r r a c o n t r a la Rus i* . L o r d Grey sos tuvo que s i la r e ina es e m p ^ r a t r í x en a lguna par te , no p o d r á menos da q u e r e r s e r lo en todas. L o r d Granv i l l e i n s i n u ó q u e n o se o p o n í a a l p royec to porque conf iaba apoyar la m o c i ó n que e l m i n i s t e r i o iba á p resen ta r en e l m o m e n t o decis ivo.
L o r d G r a n v i l l e jefa da la o p o s i c i ó n , se r e f e r i a a l p r o n u n c i a r tales palabras á l a v i s ib l e neces idad en q u e se hallaba e l g o b i e r n o d e r e t i r a r 6 a tenuar g r andemen te el p royec to . Eso que l o r d G r a n v i l l e p r e s e n t í a se ba c u m p l i d o ya s i hemos de ateaernos á lo qae d i ce e l « O b s e r v e r , » d e que e l gob i e rno , a u n q u e m a n t e n d r á e l bi l í e n toda» sus par tes , a c o n s e j a r á á la r e ina que t o m e o t r o t í t u l o que e l d e empera t r i z . Ese es el final que suelen t e n e r todos los cap r i chos de l p o d a r e n cua lqu i e r p a í s donde impera l a o p i n i ó n , y la de los ingleses , fuerza es dec i r lo , e s t á m u y p r o n u n c i a d a c o n t r a e l que, á despecho de los cortesanos, acaba de fracasar.
E l «Dia r io of ic ia l» p u b l i c a a l fin e l deseado i n f o r m e de M . Cave sobre l a Hacienda d a E g i p t o . Las conclus iones de l i n fo rme son las q u e se hab lan i n d i c a d o de antemano; es to es, q u e e l Eg ip to b i en a d m i n i s t r a d o t i ene suficientes recursos para hacer frente á sus obl igaciones . De l e x á m e n que hacen de l m i s m o los p r i n c i p a l e s p e r i ó d i c o s resulta á c o r l a d i f e r enc i a lo m i s m o , y excuso e n t r a r en detal les po rque j nzgo que en es* pa i s s e r á n m u y contados los ren t i s tas q u e se in teresen po r e l p o r v e n i r y salvabilidad de E g i p t o .
Los t o r y s han presentado los presupue" tos a l Pa r l amen to . Como sucede siempre q u e el los a d m i n i s t r a n , v ienen e<. d é f i c i t . Forzoso s a r i , pues , que t ras a lgunos afioi d e buena a d m i n i s t r a c i ó n conservadora , venga t a m b i é n como de cos tumbre á nivelarlo s a l g ú n desp i l fa r rador l i b e r a l de la e s to fada M. Gladstone.
Loa Estados Unidos han d i c t a d o a lgunas disposic iones p a r a p r i n c i p i a r los pagos en m e t á l i c o . L o s b i l l e tes de va lo r í n f i m o , hasta e l presente , de c u r s o forzoso como los dem á s , v a n á quedar r e t i r a d o s de la c i r c u l a c i ó n . Esa es u n a med ida que n o p o d í a venir maa o p o r t u n a m e n t e para Europa , dada la p l é t o r a de p la ta que se no ta en sus mercados. M u c h o m e t a l de es ta clase p o d r á t raspasar e l A t l á n t i c o para s u p l i r e l papel ínfim o que a l lende a l O c é a n o se b a abo l ido .
Loa In ' r s sc r iUs electores del distr i to segundo de esta e tp l t a l , deseosos da que la próxlm» •laccioa recaiga en p s t a c m qua represente les intereses c o m e r c l i l e i , industriales y agricolM
8443
del pa i i . y l igol f lque i la r e í que lo* pr incipio» mode rno» da libertad y de orden, la defensa de uqualloi elementoa que son positivo y verdadero m a c i n t i a l de ut i l idad y bienestar psra
i que Tiren del trabajo y de la prednsc'-on, propenen p i r a diputado i Cir tea pac dicho i i u t r i t o á
DON JUAN JO VER T SERBA, n a T i ' i o , f i b r í c i r t e y propie ínr io .
lUtcelona 7 d i abn l de 1876. Seroardo Uiul icb .—.luán Snclaf.—Antonio Fus t é .—Pedro Pintas.—Francisco Gagaló.—
Jasa Fm^rublra —Manuel Rus.—Franjisco O ü t é . — A a t a c i o T r s b ^ r l » —Jo«é Birrabia—Jaime FMIX»¡> —Ramón Par i rán .—Loren- .o Grue l l» . - Juao Disb»!.—Agustl.1 Bisb*!.—BonifAClo Lio • r « « T.—Fiaiicisco Costa.—Podro Alier.—Juma Koinaol.—Jaims LUint .—Guii le -mo Taaso — Fat.-uo Ueocarl.—MariiDO Komanl.—SAlv^d^ r AUer.—4l»nauo A i r r — F r j c c i i o ) l io i i a — Ja lue ri'->Tira. - A n u n i o Rnun .—Lui s Can ó . - J u a n Gamot.—laao Roasel*.—Miguel Pujol.— Jasa A. Cnluñó —Joaqain Secra.—Tonits Kibaita.—Salvador Mod'ire i —Juan Gra ie l l» .—Jacinto Cor íé i .—If r i t c ío Pita.-RacDOO Lloraos.—Magia Alier Haycr.—Mag a Al íe r .—i 'edro c a r o - !l»moa Picanu.—F6:ix C a s á i s . — J u m a t's.s.—i.ul- G»r t ig« .—flgnsun I>eais.—Jtioia P»(eH Mil ct.—Enrique P a g ó » . - A a t o n i . ) Vínolas.—Joaquín Molina..—Simou Barceló —Vicenta Pra:i.—Coneiantlao Pach. —AJCBOHO M a r ^ u é í . — J o s é £Js»tr i» —Jüfé M a r q u é s . — B í r t lomé Palm-r.— F í a n c i í c o F e r r é s . — J a i m e S»la —GrsuJutn —Acuc ia Ss r r»» .—F/»nc i»c i Marques. Jo»»' O-rcaso.—Juao Viesa.—Federico Cib'floa.—BuBDOT?>ntu'» Galop.--—Acaatlo Pujol ,—José P n l o l . - J i a n Ju.ii .—Juan Valiarba. -BOQ'.f^cio PeUyo.—Emi'ioCarreraK.—J Cilopa KSbceg>8. —Pí»-ii:lsCO F o ü t b o e s . — J s r ó r i i u o Ft ' té i -—Viceula Onz.—Jai.n Da lmau .—Joaquín Jnbany.— Jac uio Hesta.—bl v ' s t i e í a t a i i ó . — l ' r d r o Millfit —Jnsn O ü v e r — L i i s r o Esquiaa.—Juan A Mo-l i n i a . — F r i n r í R c o Mcil'.n»».—Emilio F i r r é » . — G e r a r d o i ' e i t ran —L'uenaTdntura Matas—F. Cesto.—F. Uerirsn —Pedro Hrrnandi<x —Gerardo A' .üea —CulfBtioo Jove r .—Ramón Al ió .—Ua' to-IOID¿ A b i i r l i . -Se lTadnr A l i e r — F r a n c i i o L«por ta .—Fél ix Ciervo.—Manuel B o t e l l a . — F é l i x A r t o i . - J a t é Gtp 1 v—J'im<í G • s in l l .—Joié Nada' — J. A, Galopa Pera.—Gaspar Alier.—Padro T r i : y. - J o s é L « r j i a ira.—Jum Basca-—Eanqus BAileslef.—BOTÍIO Carreras.—.-.ni r. P i b l o Her re ro .—José D ' l á s v Jalift.—C. Mart ia Bos;h.—Antouio V»l l» .—Fernando Lacambr*.— Bsnit G>mp .—P* .lo N i sé .—Sa iv íd^ r R o s — J c s é Serrs —Pedro RJC».—Gabriel Es tapé .— Narciso T r i t s r . - P í r o Sast y Oi ívé .—Juan N i s t o . — J o t é An tcmn .—José Bisbal P a d r ó . — J c a é Tor 11* .—Kduardo i>.s'a. - J i - é Bisbal.—Gerardo Or'a.—Jaim* E s t a p é . — B u e o a v e n t n r * Vives. —Vict j r Gisbcre.—M fua i Si> b < n t . — D i ' g o P r i a i o . - F r a o o i í c o Torr -s P U . — J o s é Cos ta .—Joaé Aató - A n t o n i o CJI ' .—José R i b e r a - V e n t u r a R o s á s . - J a i m e Es tapé y Pagé» .—Amonio M a r -lo re l ! . -C ip r i ano P a ¿ é s .
GRAN TEATPO DEL UCEO. C o i el «b ie to do m m f-star esta n m p r e s » EO grat i tud si i lustrado públ ico da Barcelona
q u » t m as lauimsnie fas c o a c a r n d o . ' á l o i e spec t ácu lo s qua s i h»n dado oa este t e i t r o , y cons •MMa o í su propós i to <le elevarlo a l a c a t ' g o r i a de lea nr imr r '». d i Eur pa, s in t i tubear anta d i m u l ld j c s q m hoy cfrace la farmi>elaa da un c a i d r o d e sr i i s ia* do « p r i m u s i m o c a r i a ' l o , n i rep ra ea sacrifl^ios peca-ii , r i • • h * consegaido .'ealizar aa art is i ico p ' " p ó s i t o , c a b i é n d o l a la a; t facción d i qae 1% c o m p a ñ í a <IU-J tiene la honra de presentir a l públ ico , ta ana de las p r i r i c ,io que hoy >ctnan en el mundo artlstuio fiíirmóaico.
1.a justa celebridad que se bao conquis t ido cada uno d ' !os s r t l s t t s , releva & la empraea do I d i elogio, l imi tándose por consiguiente A c i tar sus notebres.
Lis t» por ó r d i o a f a t é t i c o de los x r t i i t a» que componen la c o m p s í i l í da ópe ra i ta l iana que • m i • » . r a el 16 <la »bf 11 y finiré el 15 dn mayo.
t l a s i t r o directere e concsrUtora.—Signor Eusobin O i l m s u ] ' . rne donae oopraai aasoluti.—Sigaora Angioietta D Alberti .—Sigaora María Saaa.-Sig-
Bor • E isa vo lp ln l . I ' r roa donna mezzo-soprano e c.- 'nlrallo.-S'gaora Emi l ia Rs t s i . T r r a donna soarano . -SIgcor j l i o Crist ino. C mpr imar i a . -S ignora T r i o i d i d Mcs'.res. I ' r tal Isaorf aaso ut'.—S gnor E " ino N a u l i o . — S í g o o r Francisco Tamsgno-I f m i b i r i t - n i »sso ;u ; i .—Signor Eorico Kagotli.—Signor Ginop^e Msndioror . I • .r.t bassi a í s o l u t i . — á i g n o r Giusrppe David.—Signor Agos t inó Rodaa.-Signor Frances
co I i .m. A ! t : i p r i m i tenort.—Siirnor Antonio Maiji.—Sisrnnr Giuseppe Comer. I ' n a a bailarina s sso luU.—Signor» Si-fia Coppini. y I I .' s'.r., d l i e t t i r r e d ' orchestra, signor Jiovsnoi B. Daimsn.—AUro maestro, signor Fede
rico S -rra.—Maestro del co r i , signor Frjncasco Porcell.—.Snggsritcre, signor B. Aleu. J ' ireltore d ' ella banda, signor Luigi Brossonier.—Dirottora d i scena, signor J. Forrar, 90
protesorns de orquesta.—C ierpo de coros 70. l a e nprefa p i de> asegurar á sus abonados que desde el dia 10 se h a l h r t a todos loa a r t i s
tas ei Barcelona y que p o d ' i o darse de cinco A seis fuacione» li-icas por semana, puesto quo la iattoya Volpini viaae obligada A cantar once nnches y otras tantas la s e ñ o r a Sass. Proma-tién lose af lmismo poner en eacona la grandiosa ó p i r a (La Mata di Por t ic i» , la que c a n t a r á la Küon D- Alber t i y * cuyo fia t e es t t trabajando en loa t i l l o m de pintara y m f q ^ i n r i a .
3444
A B O N O . Sn i b r e ana i iodo evento qae e m p e z a r á el I f i del corriente y finirá el 15 de maye, en cayo
ín»érvaio ee d a r á n 25 funcione» lirio»», quedando á f»Tor de ío» »eñore» abonados 1*8 ( u n n o nes de larde.
Palcos de primer piso o a oca eotrcda 108 daros. I d . proacenios de 2.° piso 198 • I d . bajos con uu% entrada 14i I I . de 2 * ulso coa una entrada 120 I d . de l " r e ; r piso a ptecios conTgncionsles.
Sillonas <le p«tto y aoñteHlro coa eutrsda. . . . . . . 22 K ' irada p i r a ios palcos del t i r c e r i no 10
I d . paisonal , 7 El ab3no queda abierto en u admin i s t r ac ión d» este teatro desde »1 dia 8 al 15 dai cor e n
te, dea-i© las once de m : Ü-DA 4 las tres do la tarde, y ddsde las ocho á las dinc de la uo ;b« . A los »eñor«'8 abonudcs en la ú l i im» temporada a<< le» r e s e r v a r í a sus loc»lidado» b u l i
•111 á la» tres de U Urde : ptsado iticho d í a so d a r á n á quien las EOhcitC. La emp esa »a reserva el d » r e c h o d^ a i ler^r \ns p r rcuK d í a r ' o s tegun la importancia da los
espwl icu l ' i a , pero en n ingún caso el i b : n o sufiira allerautoo. A loa peñore» propietarios de entrada psrsonal y trusmisib'e se le= p»s-ir&o á domici l io t a i
res e c ü v a s papeletas. . Los s e ñ o r e s prcptelarlcs y tbonsd ' s ss s e rv i r i n prcssctar á los porteros su» papsla 'a i . 2
10 ra .
R E M I T I D O S . SiQor Di r rc to r dal d iar io »La Impren ta .»
Muy s e ñ o r m í o : Rjag:o á Vd, se üirva iai:e.-t>.r en su apreMable pe r i ód i co las siguientes lineas.
Habléodrvgo prestsd'i á diforent-Js cnmenl t r ios ol remi t ido que ' 1 f e ñ ) r P r e s i l e n t i iwHh dental de-Fomento do l i Produccioa Nauioa.il d ' in J tune f o u t t a d o n » , lia d i r t ^ i d i * o»e pe-r í ó d i o s-bra la acti tud quedicbx Soniedid ha tomado reipacto de U i i n p o r í a n l i s i o i a caer t lon fiel e s t ab iecmien iod" la l inea de vapores di-1 e i c h i p i é U g • f i l ipino, c o m j c o c í de la Jua « d a Gobierno de la expresada aacciaoija, me coiuidero en ei J e b i r de hace'- rü i i I M qae aqa i l l a , na s e s i ó n del 8 c j r r l uta. acorJft. por grao ra^yorfn, apoyar quo al pu ' i tn de i -a ' tda d i loa vaporea de la n u « v a linca ' ea el puerto de Bixrcslona y no e l da C i d i z . conformii á I J que la j oalicia y convon iaac i» p ú b tea recaman.
Doy á Vd las g r » c ; a - , aeftor Dirocior . p n r ) » iosercion d3 'as precedentes lineas, quedando •uya a fen l l ' ímo S. S Q S. M . K . -Edua rdo Raíg .
Barcelona 8 a b r i l 187tt.
Parroquia da San Miau el del Paerto. —Hoy á laa n a r v e y m e o i a «a h a r á )a bend ic ión de palma* y ramos, siguiendo 'uego el oOcio en a: que se o- n U r ' el P^sio: por la t r rde a l i s Mi» , sa b a r á n los ejerció oa del Vi»- Crucif, c a n t á n d o s e i*s l e t n i N s y Hi te r i t rocoi i &c"mp>fiamienlo de flautas y de fagote, cu seguida ta adorac ión <(•• 'as iia^a* con los paidrenneatrM at:cm¡<s&a-dpa por a r m ó n u m y sermcn qua d i rá el Kdo. Dr. don Stlverio Aulat, presbileio. conc iuyóLdose con al himno iKatabat M<ler.>
—Cont inúan en San Apu - t i i loa s i lomnis .m s mullos iiua la Archicofraáix do U A d o m n i M del Santo Criato, d a l i c i al I<>d'nt-jr d.il l i i i - j e h u m i n u eu los domingos d i C a a ' u s i i i « . Hoy domingo sexto á las c u i t r o de la tarde, se smua'-arl U función cou el nto A >'» Serjl io i t I sa -gio, segniráD 1<8 eslacionea ce'. V i \ C ' n c s , ; i objeto d • gan^r las ic^u:oerai>>n» indu ^-eucias pler.arlas concedidas por los sumos PonliñeaA, ocupando d . s . i ue s l aca l e l r ada l BaMr i^ l 3ao-to e ' « l o c u n i i l e o r x i o r sagrado R í o . Dr. don J o s é Veudien . oror .kí tero. c o i ' • l u y é n d c s e c j n la «a iu tac ion de 1»» Hagas de N.S . J.. deprecaciones p i r » a l c a n a » r uua a a n l i v fa it 'nu-r te . can-f del csalmo «Uise te re» durante la p roces ión y d e s p u é s nüplica á la Virgen Saa l i a in i i con la Salve Regina.
—Parroquia de los Santos Justo y Pasto-.—Hoy hihrfc á l a i nueve y media beottoten v pro-ces ión da R t m n » . A laa 5 y m a i l a de la tarda a o l í i a r . e i v í s p e r a s cantarla i per J I . Í . . C . m u -n.dad, a c o m p a ñ a n d o e! armooinm en el ú l t imo ; '«Mmo y en e' himoo da la a l o r w c n de la • in ta Crnz, estaciones del Via-criici« 8>atu Rosario, s e r m ó n que p r e d i c a r á e l l'.do. don I g -nn- io Sors, Pbro. , y «ali i tacíon de le» c i ' i r o l l aga» .
—Mañana á laa seis y media d j ' . a tarda, la l iuatre y Venerab a Conarngac'.on do Nt iaWU S e ñ o r losucrislo en su Áflteeion, c l e S r a r á en la iglesia p-.rr04u.al d " S i n Frtu>:l»co U4 Paula , l a función do la sóp l i a i a P r l a b r » . Detpuaa da rezado e l s a n t í s i m o Rosario b a r i n - rato da o r a c i ó n mental , lua^o se c a n t u r í a á mú^iCA los Sieie Padre-nuaslioa en m mor ía d i la» Siete palabras que al S t lvodor dijo en la crr.z; en seguida aaroum qcn lir¡'i a Rrtf. don Antonio Saladrigas, maestra de ceremori>s do es!; s a s l i ¡¿loaia Ca te i ra ' : QpOCiafeMi I * tunciuo coa ios i smenro i de Je«u» ^gun z i n t e .
1445
C R O N I C A C O M E R C I A L ! l i l O n O f GORaiIHTSS dados por la l a n í a da G o b i e r n o de l Coler.io da Corradores
Reales de Comerc io de l a p k i a da Barce lona á 8 da a b r i l de 1876.
&au«ar«wB. •aatkurto. . M a t e a s . . . .
rar !2 . t i . . •a iaaUa^. M«»va„ . .
a i k M a t t . . . A W O T . . . . . M b u a t e . . . . fclntria... «»i5«¡0J. •Ohao. . . i a w * o * , . , . WSz. — « a - . í r ' l e » , , .
N éla* fatiha.
«ñora. y«>t i .
» <»»» n » > i 5 07-
607
t l « 1/4 88 38 i.» 14 par 1/í ta
i C a r z t í . . , . t r««"Í! r i t ae raa . .
j 3 e r o a * . . . . ' ¡Or inada . - . f. f «« ' j l On»(lil«jays
i y M o W a t i M x a . . . . . i l m t . . . , . . t l A í ' A í . . . . .
: ^.: Lo5roí*D.,., > { L o i a a . . . . . .
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' Muratiu. • . . S O r . c . i . . , , . S O r l ü S o . . . . . IrataM. 'Pakmal
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IS IA. C.IJ«1B», «Mili. •SUS. *•! Sskaao ark i . Tiirrs-o-rlina. , S n e s 4aí BatarMi. «a 5 acigm** , •UleMa c» • s w » r r ) . . >is?>«4 3. y A
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1 I I Quintas, áa la O r i a s . . .
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'¿SKonetr».. . . SOxtil'.*..., . e r a i - i a j o r i . . SToUJo . „ . J T . r w i » . . . RTaíaSíaka^ . . jy i i l ' . a«c l | ¿ . . J Vljo.. . . . , . IVtlsrMt sSaraerv . , . cbragMaMi. >
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•fetlX.a»l SavT«*'V> MünKlüal. . . *« ML siirortjclsi-Far^a»- . a» BÍÍMUJO» Í li^-ngia», . , M a a . f « r u *. T B <n 400 T pa«at. . . FCWJ OT. 4\ BaTftalo^b t ^«ronu . . . f C - a a r . aa Bara arraua. por f l x v s r a ^ r . f . « r . a.i TarT»«. 4 Ma^t. 7 Barnil . . Pe.-oar. da Tarrac. i Barcal, y Francia.. Far-car. Grao Aim. j A lm. Val. y T u r * , FaT-aar. <c COraoka 4 Maiafc». . »— « r . < . y o r a » . 3 • («o Alambrado por «I gai . . . . . . . .
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Id. 14
e «pon a. 9. c jpoc a 10. au pon u 9. aapsn a. 4.
ana. eorrtaata. I d .
aaff. fallo 18*4) ÑU «onian t» , m 1*. td . I»5a H U I
<aF.B«na . tM •^m. «wa-fl 1864, cup. eorrienta.
aap.
B O L S I N . — E l conso l idado quedaba k las d iez de la ncebe 8 16'47 1|2 operac iones .
B O L S I N B A R C E L O N E S . — 8 1 consol idado quedabe f 12 d i n e r o y á 10*50 pape!.
t Un d iax de la a o o n * * 16 47
A B B S T 0 R A 8 DE R K G I S T í i O ;
P A R A M O N T E V I D E O Y B U E N O S - A I R E S S«l4r» 4» esta paartoal día 13 da abril el Tapoi lialUno
Caa l t a D. Francisco Herlaar, admitlando carga, piparla j paiaieroc ..Jf? «argtdora» daban tomar plaza para su» mereauclaa antes del día 9, y los pasajeros nasta al I ael mismo me».
C»nslgn»tarlo» Sr»»- Hijo da Coma» Salitre y Comp.'. Dormliorio d« S»n Francisco, n. I , pise L*
SOCIEDAD GENERAL DE TRASPORTES MARITIMOS POR VAPOR.
«OMUNICACaON R A P I D A E N T R E EUROPA t L A A M E R I C A D E L SUR. Se e m p l e a n solo 26 d í a s en e l v i a j e .
S a l i d a s fijas d e l p u e r t o d e B a r c e l o n a e l d í a 1 7 d e c a d a m e s F R E S T A N ESTE SERVICIO LOS G R A N D E S Y M A G N I F I C O S VAPORES
la mm, savoie, mm, mwmm y picakdie. ESTOS VAPORES ADMITEN CARGA Y PASAJEROS
P a r a R i o J a n e i r o , M o n t e v i d e o y B u e n o s - A y r e s -t a l d r i de este p u e r t o e l d i a 17 de a b r i l e l v a p o r - c o r r e o f r a n c é s
P O I T O U , DE 8,000 T O N E L A D A S , A D M I T I E N D O PASAJEROS Y CARGA
Nota.—^Estando ya l i m i t a d a la cab ida , sa adv ie r t e á l o s s e ñ o r e s cargadores se s i r van pAsar n o t a an t i c ipada de la carga, l a que d e b e r á ser en t regada po r todo e l d i a 15.
Estos vapores r e ú n e n todas las comodidades que p u e d e n apetecerse . L o s pasajeros d e t e r c e r a c lase s e r á n alojados en grandes c á m a r a s baje c u b i e r t a ,
y se l e s c r o v e e r á de j e r g ó n , cabacera y man ta , y se les s u m i n i s t r a r á d i a r i a m e n t e vino, pan y ca rne fresca, con e l s e r v i c i o de mesa , c u b i e r t o s , e tc . H a y c á m a r a e spec ia l p a r a saficra,< en t e r ce ra d a s e .
L o s pasajeros q u e Ueg i o n á B u e n o s - A i r e s po r los vapores de la Soc iedad s e r á n , s i gus t an , desembarcados y a d m i t i d o s d u r a n t e ocho d ias e n la Fonda de E m i g r a c i ó n po r cue rna d e l gob i e rno a r g e n t i n o . S e r á n t a m b i é n c o n d u c i d o s po r cuenta d e l m i s m o g o b i e r n o ( p o r m a r ó i e r r o - c a r r i l ) al p u n t o de la R e p ú b l i c a q u e e l los e l i j a n . Las p e t i ciones sobre estos pa r t i cu l a r e s se h a r á n a l c a p i t á n d e l v a p o r d u r a n t e la t r a v e s í a , y aa t i e r r a a l cons igna ta r io delegado de la Soc iedad .
Se despachan pasajes has ta e l d ia 17 d e a b r i l , s i antes no se h a l l enado e l cupo . L o s equipajes deben en t regarse p r e c i s a m e n t e e l d i a iü e n e l loca l des t inado por
l a C o m p a ñ í a . Para mas in fo rmes a c é d a s e á les Sres . D . R i p o l y C - , p laza d e las Ol las , n. i .
Mensajerías Maritímas (antes Impenalei) S e r v i c i o fijo y d i r e c t o de Marsell?. S Barce lona y v i ce -ve r sa .
SaiMkS da HarioIIa: toda* l o i domingos 1 Us 10 dn U a i ñ » n « . Salida» de Bareeloaa: todo» los miércoles 1 las 4 de la tarde. KMU servicio lo prestan vaporei de grao potencia y eaiiaddad, y «en •«•• lentes •smeOiaaass fa4
ra los pasajeros.
• a U M . •stablM*,
miércoles sa ld rá el DANUBIO. Tiene eimaras de l.'.a.1 j S.' rga y pasajeros para los siga'entes pontos, para les cualai la Sociedad tiene i
El próxlme Admiten carga _ ,
m lineas de grandes Taboras; A r g e l , G é n o v a , L t í n d r e s , L a I n d i a , M a n i l a , M o n t e v i d e o , B u s n o s - A i r e e , '
y v a r i o s p u e r t o s d e l Mar N e g r o , O c é a n o I n d i c o y A t l á n t i a o , L« earga debe ser entregada en el muelle precisamente lo» martes. COBslgsatariaa Sras. D. Mpol y ComoaSti. plaza de las Ollas, número t.
P A R A G i Ü t t A L T A R , S A N T A C R U Z D E T E N E R I F E , L A S P A L M A S ,
Y A R R E C I F E D E L A N Z A R O T E . Saidr i 4» MI» puerto el dia 12 dsl corriente el vapor
M E U R T H E , CAPITAN DÜCHESNE; ADÍÍITIENDO CARGA T PASAJEROS)
La carga debe ser entregada por todo el dta 10. Oeasltaatanoa: Sres. Bi]o d« Comas Salitra y C*mp.*, Dormitorio d t San FrassiMO, a, s.. piso 1.*
5447
P A R A L A H A B A N A .
Saldrá e l 27 del actual e l v a p o r t r a s a t l á n t i c o e s p a ñ o l
M A R I A , s u c a p i t á n D . F e d e r i c o M o l i n s ,
a d m i t i e n d o c a r g a á flete y p a s a j e r o s .
P a r a l a c a r g a y p a s a j e r o s i n f o r m a r á n l o s S r e s . P l a n d o l i t y
C o m p a ñ í a , p l a z a d e l D u q u e d e M e d i n a c e l i , n ú m . 5 , e n t r e s u e l o ,
y e n e l d e s p a c h o d e A d u a n a d e D . F r a n c i s c o N o v s i l e , P ó r t i c o s
d e X i í r é , n ú m . 6 .
E L V A P O R P A S A J E S s a l d r á d e e s t e p u e r t o e l d i a 2 2 d e a b r i l p a r a V A L E N C I A , M Á L A
G A y C A D I Z , a d m i t i e n d o l a c a r g a y p a s a j e r o s p a r a
PUERTO-RICO Y HABANA, q u e s e r á n t r a s b o r d a d o s e n C á d i z a l v a p o r - c o r r e o q u e s a l d r á d e d i
c h o p u e r t o e l 3 0 d e a b r i l .
L a c a r g a s e a d m i t i r á h a s t a e l d i a 2 0 .
C o n s i g n a t a r i o s S r e s . D . R i p o l y C » , p l a z a d e l a s O l l a s , n . 1 . PARA TAKRAGONA , v» LENCIA . ALICANTE,
MALAGA CADIZ. VICIO, CARRIL. CORt'NA, FKRROL, GUON. SANTANDKR T BILfiAO. Saldrá da site puann al 11 Ael corrísot» i l a i
«las da la •ojba «1 ra,or • • >afiol HIJO i DG ROMBO, t a capitaa don Josó da Kchand a; adinaloaao •arfa i pasajarca.
Conalgnaiarios Sral Farr"r barmaao», Pdrtl-eoa Xlfr«, 8. ba|oa. PAA. «H.NUVA. LIOHMA, ÑAPO-
LKS, XKSSINA, PALtRUO V HAMB-JROO. AdmiUando «a r i a para al IB tarlor d4 Alcmaau
Bi'Ccx Holanda, R ía l a . Suaí la j Homoca. Satdrk d«l 12 al 14 da abr i l el Tapor aloma»
ALKRT. latarmari don Jead fr lgola , Kiparlarla, a. •,
afánela. P A R A L A U A B A N A .
S»ldrl 4 la breTaSad posible la velera fragata «Upper VOLADORA, se capi tán Olaguibei; aanü le carga á n » u .
La dospaeaan los ssfioiei M. Casañeras T compañía, Caiu&os, 3.
PARA TARRAGONA. VALENCIA, ALICANTB. CARTAGENA . ALMERIA , MALAGA , CADIZ, VICO, CARRIL, CORüNA GUON, SANTANDER T BILBAO. Saidr* de asta pnuto el 11 del corriente, i la*
10 de la n ch ' . ei rapor SANTA ROSA, SB capital don Bamon Días; admitiendo carga j paaajeros.
Se despacha p»r dea Agustín Martiu, LUader, n. 1, batos.
Onleo semaio semanal ENTRE CKTTK Y ALICANTE.
Para Valencia y alicante. Sala r l al do Jungo 9 del corrlsnia por la maSaaa
el «aper espadol BESOS, capitán don Pedro Mer-cadal: admll-endo carga y pa<s]sras.
Se despicha en casa la seflora viada da TamM Cipd-vil». Liaader. 1. »Btre»««lo.
PARA MATANZAS. Sald-.t de este puertos la brev«itad poslblael
velero berganlln-gaieia espafiol FERMINITA, sa capitán don Gispar Glspert, admite «n resto de earga á flete. Lo despscban los señores Estassn • Pascaal, plaza de Palada, a, 0, I 0
3448
Unica lervielo (amutal BNTKK CKTTK V AUCANTK.
PARA CET1« eon •ualak «n S. Falla j P«l»raoi.
Saldrá al 11 dal corríanlo por la no'-h* al vapor •apafioi AUKLA, capitán adornó; admitlondo car | a y patajaro»
Con»lgn»ia-lo. aefiora viada 1» T. Capdevlla, Llaader, 1 entregue o.
Ualeo samóla saminsl KNTKE CETTE V ALIGANTE.
PABA CKTTK «on « s e a l u en Sao Falla j Palamos.
Saldrá al tunes 10 ÓM corriente por Is nac'ae al vapor eapaaol BARRO, capiun Torraaa; adml-Ueado carga y pasajeros.
C>ii«:fi;ats.-io isnors viada de T. CapdavUa, Llsadsr, I . untrcraslfi.
Oniau aarnoio ragaiar y semanal. PABA CKTTK
aun •aaalas en San Falla ds tíalxola, Palaaióa y Aeaaa.
Saldrá al martas 11 del actual á las 10 da la no-afea al vapor « p a ñ o l rto gran vslorldad MATILDE, capitán M. Gabrnja; \dmitleDdo carga v Datajeros.
Coasignatario] señares Prax barmanas, calle Cristina, n & PARA TARRAGONA, VALENCIA, ALICANTR.
CARTAGENA, MALAGA, CADIZ VISO, CARRIL, VILLAGARCIA. COBUNA. FERROL, RI -VAOEO, »UON, SANTANDER Y BILBAO. Saldrá da este puerto el sábailo 8 de abril á las
10 da la noche, el vap-r espafiol AUGUSTO, aa ca
pitán doa i o t é U , de Larrauri ; admitiendo carga y pasajeros.
Atantes de Aduana, P. Bertrán Pastor y oom-pafila. nalia ds Crlsllaa, n . 1! entresnsla derschs.
Nota,—La carga qna á las 12 del día no salden al moelie no podrá embarcarse.
P A KA LIVERPOOL. Saldrá el 8 dal sctnal el vapor espafiol NIÑA,
eapitan Zabala; admtianarga y paiaterea. Lo despacna den Jo ié Sorra y Cslskna aa liqui
dación es la de San Pablo, n. A
PARA TARRAGONA. VAUCNCIA, ALICANTE, CARTAGENA ALMERIA. MALAGA, CADIZ, v i o o CARRIL, OORUNA, FKRROL, OIJON, SANTANDER T BILBAO. Saidrá el 12 de abril á las 10 da la noche el va
por HISPAL1S. an espiten don Jos* de Maguregui; admitiendo carga y psnajeros.
Consignatarios aoAores D. Ripol y compañía, plaia da las Ollas, n. 1.
Nota —La carga deba eatar embarcada antas da laa doce del dia de salida. PAn* TAHivaiiortA . VALENCIA, ALICANTE,
CARTAGENA. ALMERIA. MALAGA. CADIZ. VIKO, CARRIL, CORONA, FKRROL, RJVADKO, BUON T SANTANDER. Saldrá al 11 del corriente á las 10 de la rocha al
vapor CIFUENTES, su capitán don Jos« AnloalO Menendes; admlilande carga y pasa|eros
Cousigastarle, 4oa Ramón A. Ramos, calla Cria-Una, n 8 escritorio.
Nota.—La carga deba sabarearsa antas da las dona dal «le de salida.
Btroelona 8 de abril .—Trigos.—Han continuado h a c i é n d o s e venias de alguna importancia 030 (Ble grano, singularmente en los de procedencia extranjera, vallando los l i k a a buena s i s ad a l redrdor de 17 peaetsa la cuartera da 70 l i t ros .
T a m b i é n ban sido regulares laa ventea en los del p«is , h a b i é n d o s e pagado Ies candeales d s la Mancha sfgua clase de 16 3|4 á 17 1(4 oesetas y los de Castilla de 17 & 17 1 4.
Harinas.—tas operadonea no han sido muy activas e n la presente semana, á cansa de estar regularmente provistos la mayor parte de naastros panaderos, y en cuanto á arecios d i r é -m is que aiguea rigiendo con igual firmeza los mismos que av ia rnos en nuestra ú l t i m a .
M-iz - S e ha detallado una partida amaril lo procedente de I ta l i s , al precio de 10 1|4 pese-t t i lacuar tora de 70 litros, cuyo precio han obtenido asimismo otras pequefiss partidas del d • Tortosa.
Cebada.—Las extranjeras se detallan de 7 1(4 á 7 1|2 pesetas la cuartera de 70 l i t ros , y las del p i ls de 7 3,4 á 8 pesetas.
He l a pr imera clase son algo importantes las exietancias, pero escasas las del pala, no s endo tampoco notable la demanda.
Habones.—Se h m r r a ü z a d o diferentes partidas de los de Burr iana á 10 1|2 pesetas y otros venidos de Mallorca á 10 5,", habiendo habida bai lante facilidad para su celooaclon á los precios avisados.
Habichuelas.—Las existencias son algo crecidas y no es mucha la l o l lo i tnd para la compra p i r cuyo motivo no praavnlao mucha t l rmeta los precios qne r igen en la actualidad.
Las gordas <ie I l s l U ae ban pagado ds 20 á 20 1|2 pesetas la cuartera de 70 l i t ros y las per qu ñ a s i l rededor de17 oesetas.
Apesar de no ser muchas las exlstonciss de laa del pala los precios han declinado algo, ob-i - n é a d e s e las del Pinet de Valencia de 241|2 á 25 pesetar.
Acei tes . -Sigue el mercado bastante encalmado, apssar de la l imi tac ión ds las entradas y de ser los nreclos que r igen en el nuestro relativamente inferiores á los que obtienen en los de oroduccion.
Las clases regulares de Urgel y Tortoaa fuera puertas aa obtienen ds duros 25 á duros S5 1(1 la ca 'ga de 115 k i l ó g r a m o s , y las buenas de duros 2G á 27, á cuyos precios tan solo hay c mpradores por cort>s partidas, pues la genera i ida i de ellos e s t án b i sun tamente provistos.
Son crscldas las exMancias de los de semil la , c o l o c á n d o s e s e g ú n dase de dures 10 l i 2 i duras 30 ios 116 k i l ó g r a m o s .
Aguardientes. -Sigua l imitada la v é a l a poco menos que á satisfacer las cortas neeasidades dal cvnsumo, pnrs p i r a e l embarque las eperacirces son casi nu la t , resultando que loa precios sean flojos aunque m a n t u v l é o d o s e al red-ador da los dures 55 k dures 5(i ú l t i m a m e n t e avisados por Jares t.a esp í r i tu dev ino ruperior concaaco á bordo.
Azúca res . —Han sido bastante activas laa ventas en este dulce, n ú e s aparte las 950 cajas da la aspediclcn por sAKredo», se hsn colrcado t a m b i é n las 1,700 por 'Frasquitos, 856 por «Roger de Flor» y por «Lloréis, componiendo junlasjunas 4,400csjss. Dicbis ventas ss bao )u«tao i> por una cantidad sisada ó cou reserva de precios.
M i l
E i i o i t u n decIiDido algo pero el tnarcudo sÍ£G« cou buenas (li3po*ic\one3 para U compra. Calés.—No se ban hecliu operacionea Imporuntoa m •amp'-crt se h <n prasautado ¿i la Ten •
ta, y aunque se han coloca.lo a lguan» cortas partida* dei de Puerto Rtco al mismo precio avi • •acó de duro* 1'J 3|4 loa 41 CO k i l ó g r a m o a en depós i to debemos tucs r constar qoa no kad ldo au.7 (ácil su r e a l i i t c i o n , quedando dicbo Umita bastante flojo.
Cacaaa.—Se han realizado tinos 1'iO sacos Guayaquil resta de mayor partida, que Tinieron da Santander, al mismo precio obtenido por la mayor partida, no sabiendo otras opeiaolones con lo* de d i -ha clase.
Tampoco se faa becbo ceda con loa da Cuba, pero es posible podamos arisar alguna venta en una da nueatras p r ó x i m a s .
Cue'Ot.—U>o llegado do Buenos Ayres loa buquea t U a d i n a » , uPepitai, «Pirro» y (Loa E m i lios» con mas da 50.0ÚÜ Dieles. cuyas existencias, unidas a las de otros trea cargamentos qae casi por entero existen al muelle y las que hay en a l m a c é n en poder de los receptorta, ato contar laa cantidades no desureclables que bay en segundas manos en podar de loa detal l atas, bien pueda decirso que las existencias que hay de este ar t iculo actualmente t n au stro mercado, son muy crecidas y ror d r m t a notables.
Lev nompradores ban seguidci cao toda la semana retraidoa ó ain h tce r compra alguna. perM A ú l t imos de la misma y a cama sin duda do haovr recibido po l i c í a s de venus en e l mercado de Mirxe l l a y de m e i c r » en los proctfB, la e specu lac ión se ha decidido | á hac» r a l -t iu ins •'-.mprax. h ' b i é s d o s e colocado unos Ki.ljOO cueros vacunos, unas 4,509 pieles llamadas tornaras y unas 3,5IJ0 pielts caballares, eo jun t> unas 24,000 piezas. Todas laa Tontas se ban taei no como ds cus-.umb-a con r e se rv» d'- precios.
Nada mas cedemos decir por boy, a ñ a d i e n d o tan solo que no btbiecdo con r e í Ido i la mayor paila de los tai.edores laa ofertas obtenidas basta ahora, han pasado aus exia'.enciaa en ale acen ope rando mejora en los precios.
A'g dones —La* ventas que conocemos han sido tan solo para el consumo, y en e l le concepto no bao p » a d o de regulares. La esDecui'cion ha tevB'do inactiva, pero aun asi les pre-e io ) c o m i n m n bien sostenidos mayormente por clases superiores que uo solamente no abundar- SIPO que son relativamante escasas.
Cotia irnos los precios •iguienten: i p- rambuco. de 18 * 18 t |4 oe-os «euci l ics quintal ; 16153 i IGS'TS pesetas los ICO k i l ó g r a -
tote—Nnev» OrleoBF. de 19 á 19 3|4 Id . i d . ; ITO'ól i 177 t i i d . i d .—Chi r l r a ton y S a v a ú h a , da 17 3.4 » 1 8 1 2 i d . I d . ; 159 29 a 166 02 i d . id.—Sorocava, a 17 1,i¡ Id . i d . ; 157 05 i d . I d . - S o u b o u -g a r - de 15 a 15 1|2 i d . i d . ; m t i l ft I M Í O i d . id.—Levantes varios, do 131.2 * 141i2 i d . i d . 121 1 5 á 1 3 0 ' 1 i i d . l d .
Vig iado C í d i z del día 2 de abril.—Buques entrados hoy.—Vapor Andalucía, c. don E n rique Leal, d " M<laga, con fi passjares y car^a g*neral ( E n t r ó a laa 11.)—Vapor Zarbarko, es-ptt n don F. Z i r s g •!«, de U l l j g a , con carga gaueral. ( S n t r ó a la 1-30 )—Vapor Adriano, c .don Manuel Campos, ue Algecima, con carga general. (Eniib k las 3-30.)
Kuqi io i sal idas.-Vapor Cimara , o don A. Corbeto, con carga eeneral, para Algeciras hasta Marsella. (Sal ló a Us 8 )—Vspor correo Africa, C. don En ' iqne García , con la corraapondec-c'a y carga gecerai , para Santa Cruz de Tenerife y Las Palraaa (Gran Cacarii a . (Salló A las 2.)—V»por Anda luc í a , c. don Enrlqne Lea*, con carga general, para Sevilla, (Sa l ló i laa 4 )— Va( nr Góngora . o. don R. Aguirre . con carga general, para Lisboa y Londres. (Salió i laa G ;
Observaciones mari i lmas.—Al amanecer de boy cruzaban para el t s t iecbo dos barcia y u n rapor .
A la pnetta del sol v i e n i del Norte «n v a p ' r , y psaan al Ealrecbo dos g ru t a s . Obsorvacimes meteorológicas .—Al orto, NO. f i e t t o : detp» j»dr.—Al medio día, NO. Idem:
Idem.—Al ocaso, NO. í dem: í d e m .
i fa l a r -Embarcaciones entradas en este puerto en el dia de ayer.
Da Alicante v Valrncia en 2 ds., vapor D u r o , de 171 ta., c, don Mar l in Terrena, con 8 toa nsuarterla a don M. Maa é h j o , 10 sacos t á r t a r o a don B. Pons, 20 i d . p imiei to k don Camilo Pu ig , 200 cerdea A don Juan D o l t m , 24 toras hortaliza k don Miguel Costa, 11 I d . i d . k don Ankmio Ca tá i s , y otros efectos A varios s e ñ o r e s .
Da Aguilas en 11 ds., balandra San J o s é , de E9 ta., p. Manuel Lloret , con eftetca de t r an sito.
I-e Torrevieja en 11 ds., balandra Ligera, de 172 ta., c. don Juan B. Avellá, con 2,000 q u i n -talst sal, 91 cascos ocre minera!. 9 fardas (rapos A la ó r d e n . y 504ci jaa tabaco »l Kstado.
l i s Palma en 12 horas, vapor Mallorca, de siSi ta., e. don Nicol&s Uorey. con i i bultos ca r -nasa y suela á don Pedro Cornac. SO balas a lgodón á don Pelegrin Pomes, 890 k i l ó g r a m e s obra de p i l m a k don Antonio Puig. 1,200 id . i d . á don Josó Traveria. 26 fardos cartones A 'don Juan TnUot, 50 carneros A don Felipe U.ivé, 44 lechones y 6 cerdos á don Juan Gaya, y otros efectos A varias a e ñ o r n s .
I-gioip.8.—De Cardifl en 9 da., vapor Ebor, de 419 ta., c. Brocket, con 803 ts. c a r b ó n A la firdt a.
Ce Siuirna en 7 ds., vapor Egyptien, de 1,356 te., c. Thompson, con 1,446 balas a l g o d ó n A la Ardea, y otros efectos de trAnsito.
D j Antibes en 1 dia, yacbt de recreo HSÍÉD, de 377 U , c, Fox, en i a i t r e .
1450
Adamas l b o q u e » d é la costa da esta Principado, con 6,300 k i U . a lgarrobal á l a ú r d e n , y y 170 p». vino para trasbordar.
Bespachadaa e l 8.—Vapor i n g l é s EffTpIioD, c. Thomson, con efectos para Liverpool.—Vapor Rio T iu io , c. Pidgeoa, en lastre para l lue iv* Corbeta americana Di i i go , c. Bletben, en I d par í San Tbomat .—Peliebj t amsricaBo Ucok Hatcb. c. Murphf . en t i . para Marsella.—Vcpor C á m a r a , c. don Adolfo C i r t i i o , e n «feclos pora Id .—Id . Lals ae Cuadra, c. don J o s é A . M a r t í nez, con I d . p i r a SavIUa —la . N u m a a c i » , c. dou Pranclsco J»eu . con i d . para Id .—Id . Bcsóa , c. don Pedro Mercadai, con i d . p \ r a Altcaute.—Id. Vil lareal , c. don Manuel P a r í s , con i d . p a r » id.—Palacra Temeraria, c don Carlos R ana, con i d . para UootaTiieu.—Corbsta Soledad, ca-p <an don J o s é i l . Lanza, en Uatre pa:a C&diz.—Enr/anUn goleta Ualo, c. don Domingo Loja , eon eX*>clos para Sant .n le r . —Pai 'ebo» V.rgao dui Circaan, c d-^n Man-tel Vaziues, en lastra p»rm T o r r e T í e j a . - P « i l 9 b o t Solitario, o. don M . Ramis. con efejtoa para Alcud ia . -Bs raaa l ln go le t t iofcUf Socw Drop. c. Je ha Uatel, en lastre para Tarrugoo?.
' d e m á s 27 bnque* para la UOMA da esta Prtnelpado, con lastre y efectos. Salidas.—Polac-a Terasa. para 4 a h o u . — « ¡ r g a n t < it^haoo Sempre San Giovarni , c. Giirno-
EÍ, para Malla.—V>pnr Varg.s. c. Escadaro, p«rB "í»rsfllia.—I l om Nieta, c. Uandialdaa, para LtTsrpool.— U o m Niña , c. Z ibala, p i r a idem.— Idem Anguaio, c. L a r r a u r i , para Santtnde?,— Idam Correo da Caite, c. Co balo, para V a i a o t i I d e m Luho , c. Palmar, para Palma.
di satas
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«ha. número 80, piso cargo del Dr. An^t, Introductor de la Tacunactna animal en España. So ex-r nd . linfa 7 se remite por el correo á t odu partas. Se vacuna A domicilio. Los martea 7 aibados las 3. gratis para ha p >br<?a.
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V I N O y J A R A B E dE D ü S A R T AL LACTO - FOSFATO DE CAL
Los médicos de todos loa principales hospitales ordenan ambos medicamentos, cons ide rado» « u n o reconstituyentes y reparadores por escelencia, para escitar e l apetito, despertar «I hambre, y conseguir la asimilación r áp ida de los alimentos.
S u empleo suministra i las s e ñ o r a s e m b a r a z a d a s el elemento generador del Jeto, k las n o d r i z a s , un correctivo seguro de los defectos de su leche, y á los m f i o s de pecho , criados a l beber rón , una panácea admirable qu» ; neutralizando las malas calidades de la leche, proa Tiene y cura la diarrea & que son tan propensos. En las enfermedades de loa huesos, Isa fracturas y las heridas, apresura la soldadura de los huesos.
Tomados por las j ó v e n e s , operan los mismos efectos que las buenas preparada— I e r r o » ginosas; para los t í s i c o s , apresuran la cicatrización de los tubérculos del puhnon, y ea fin, para los c o n v a l e s c i e n t e s y los a n c i a n o s , para tas personas gastadas por el trabajo ó loa excesos, loa ayuda & recobrar ráp idamente las fuerzas agotadas o perdidas.
V I N O T O N I - R E G E N E R A D O R
o e Q U I N A J e H I E R R O D e G R I X A U I i T y C » , F a r m a c é a t i c o a e a P A B I D .
E l hierro es el elemento principal de la sangre, y la quina el tónico mas poderoso de enan te» Se emplean en medicina. Unidos estos dos principios, constituyen un V i n o s ú m a m e ota l ímpido y agradable, adoptado por los mas ilustres médicos para combatir los colores pá l idos , facultar el desarrollo de las jóvenes , devolver a l cuerpo sus principios alterados 6 perdidos. Es un medicamento do un mgeito inoontastabla ea los dolores de es tómago, suscitadas por l a anemia ó la leucoma, afecoOTes que con tanta frecuencia acometen & las s e ñ o r a s ; reguiar i ia . facilita la mens t ruac ión y recetase con éxi to á loe n iños pálidos, linfáticos ó escrofúlosoa. Enfín, nuestro V i n o do Quina ferruginoso , escita el apetito, favorece la digest ión, T conviene particularmente i todas las personas eaya sangre empobrecida por el trabajo, l a * enfermedades largas y penosas, exige una medicación ferruginosa unida á los amaagos y tón icos .
I N Y E C C I O N Y C A P S U L A S " V e g e t a l e s d e m a t i c o j
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seguramente l a s b l e n o r r a g i a s r e c i e n t e s , a n t i g u a s y c r ó n i c a s , sin dolor, sin pditbiU» dad aU'una de accidentes, y sin ocasionar estrecheces de n i n g ú n género , pues no ejerce acción eoaoavs alguna.
Las C á p s u l a s de M a t i c e difieren esencialmente de las usadas hasta el d í a ; las cápsula» ordinarias de copaiba causan nauseas, eruptos y vómitos porque se disuelven en el e s t é a a a g o i las nuestras al contrario, cubiertas con una capa de gluten (principio nutri t ivo nel t r igo) , solo se disuelven en el intestino, y ponen el medicamento en contacto inmediato con las vtas urinarias. La I n y e c c i ó n y las C á p s u l a s constituyen reunidas una medicación enérgica é inofensiva á la que ninguna blenorrhagia resiste.
E n c u e n t r a n s e estos d i f e r e n t e s p r o d u c t o s e n casa de los S.S. d r o g u e r o s f
r a m a c é u t i c o s de B a r c e l o n a c u y o s n o m b r e s s i g u e m : VIDAL T RIBAS; A L O M A I
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SÜERA ; CAMP a s m a o s , y COYAS I RIBOT.
M 9 S
L A H A B A N E R A Rambla de Estudios, número 1.
N
O l - í o 03
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ojúsculo rae las acompaña, constituyen un gran remodlo ptra KAI^&IBS enfermedades nerviosas y «aigulneas , y en espacial Ita del corazón, el asma, hii térico, gotKbttpes. dolores, catarro, reama, oa :rúfaias, gastritis y otras muchas enfermedades crónicas que constituyen ana mala salad.
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D e p ó s i t o de bo t iqu ines , car teras
l y estuenes h o m e o p á t i cos a lemanes .
DEL A L I V I O Y
C U R A C I O N m*m W m * m**WmS*m mta i sMm 9 por los Cigarrillos Balsámicos y los Papeles Azoados;
Faenando nn solo cigarrillo, aun en los ataqaet mas tuertea da asma, la cíente al instante nn gran aliTio La eapectoracion se predue»* mas facilmenta, 'a tds se alivia, .< pecho tate eon m*» rofularUUA y «I enfjrmo respira luego itbrem> nie.
Estos cigarrillos i levtn una boquilla tsn cómoda, que no ensucia los -ledos y se aspira el homo eoa extraordiDai'ia suavidad, rudlnndo fumarlos las señora» y personas mas delicadas. T f i a A T A r X T T T T C ! "PlTP A C n \ 4 " A Por,a n 'eí ,8 *^ r»lm»n »l instante eoa X J U O - r t - i j t i - W , LJ J l l O U Ü A O l V l r X ¡os papóles Mondos, quemando nno don-tro la taabiueion, d) modo qun el >Df rmo qna ia vd IJI i 'mío de descantar tiento luego un agradable Menestar q>ie se convlnrt^ en el ma* ai aclMe sueño.
Farmacia del Dr. Andrea, najada de >a Ctiicel, 6; Dr MiynUs. eaUa de Ronda, esqnlaa i la plaxa 4 . Junqueras; Dr- Massot, Pa^eo i . Orada, 98: y en (íracin 'o* saftoros M^-van^ T Bnrrell.
L O S P E L I G R O S D E L A M O R . POR AMANCIO PERATONER.
La segunda aiiclon de esta ob-s, nni'blemen'.e ro ro i . ld i y aumontirta. f o m » «n tomo .,n 1." menor ie 53! psgl ias —"recio I S r e a l e s . — S e vend! on ca ía d i su ed.tor Josd Mlro>. Ml l a d« Qe**-tes (Ora . vi»), iiúm. 2S9 y 2SI (Kiuauoii-) Barce oaa, y «n las pnnc i . a es i ibrer''as y klotkos.-Provmclas y AniiSri a en e s » d" los seflo.-ea corrosro.isal's d . ci'.a'o edliei-.
-Ka
* t i I "S f n ?"v T n / \ So er . ra í lo" »? r»d.cal » s.'gtra p ' i mo^'o del ^ - r - r - l - r - r n i V I W I * V t 1 4 V t \ I H » p a . •nk*3*!- en uv;» aa . ab r» ; | \ I M 1 1 ( 1 1 \ 1 J L J - i - » X J V V J_J y j r lven4 íeeaa to< l J s su»f t r t i kn8 ,vorc r«o ic - .quo X X J X M
sea, cura pronto y radiealaoate con e i l - üiimiiable J»;;>tft> excinslvamant''* vegetal y sio merenne* Véase el prospecto - D i r i . l r a t «1 Uc. CaSM« 9C i * 6RA^ WtMLáfítMt r i ü » de U Coatúlucloo, oi iafe S« t t a sa l l t i t J a i a t i , *mmm~~
MU
VERMOUTH DE S A L L É S . BFraaUa ' a • • • a>e«mUa 4e p l a t a p o r e l Slu-c . C a l e c í a ae V a n a a a < « 4 l a a a
4 « B a r a e l o a a i c o n a i c d a l l s de fcroace ea l a E x p a a i a i o a J H a r i t l a a aa t M y a « B e t r a a M e d a l l a * 7 d ta t i aa loaea de m é r i t o ea v a r i a a e a p a a l a l e a e » .
A p v a h a d e y r e a e a i e n d a d o por l a SB. I l t r e . A u d e m l c de m e d í a l a s y V t r n i i * d e S a r c e l o n a , 9 a a U « a t a X l é d l a o , v a r i a s o t r a s C o r p o r a t i o n » *
« l e a t l f l a s a 7 P r o f e s o r e a a t i d U a a , Las persona* aqaoi í á a j da dolores ds eiUmags, aoldacat (eor-agra), náa seas T vócallea 4aa-
puaa da las comidas, falta da apetito, pasadex en al eatdnago, laqnaeaCmigra&a), eararmadadei aanriosai (hlsMríoaa.) y otras mucha» uu» rosollan de malas digastloaes. eso t í oso modtraat de esta ctulslmo Tino aa re rán libres de sus dolencias.—Léase t i prospecto detallado qae acompaña á eada botella A I por mayor dirigirse i su aator Salvador Sallás, an Sans, d i la farma-ala del Dr. Bott*, Platería. 48, esquina á la da Manrtsa.—Al por manor;—Barcelona, Exposición parmanoa'e y prlaclpaloa farmacias, droguerías y conflter'aa.—Oracla, farmacias de Sola, Borren y Hayans.calle Mayor.—Badalona, farmacia da Ccll.Ci :'s del León.—Tarragona, drogvarla da Pona y Gil . Pescadería, y farmacia de Termas, Onioo. 22.—Aras, droguería casa Codtr.—Tar» rasa, farmacia ds Ventalló, calla Cremat.—8abad<<li, chocolatería plaza Hayor.—Manrasa, copfl-leria de Sostrss, calle dol Borne.—Ltrida, droguaria da Sala, plaxa Mayor.—Masnou, conflloria da Adriaa Soler . -Mataré , farmacia de Borda, plaza de Santa Ana.—Arany» de Mar, farmacia da Tila, cañe de Mnt.—San Felln de Onízola, coDGteria de Marti (a) Mapa.—Oeroaa, droroarla de Paras, plaza de Tino.—Figueras, constarla de Fabre, calle de Gerona.—Vich. farmacia de D. For-Uan rsa.—Caldas de Montbuy, farmacia de Dr. Ctsallacha,—Igualada, eenflterla ds Senrltja, plaza dt la Crnx.—VUlafranea, farmacia de Meatra y Abolla.
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cíes en esta ciudad y enaanche. Barbará , 17. bajos. P W D a''4 duros para alquilar. Raaon pasaje * 1'JV-' JCseudUlera. 3. perUro. 597 g p i v f i q d«3 ,4 ,5 .8 7,8,», lOy U d o r o s a n í b a .
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hay criaturas. Rasos fábrlea da efiocolate, calle Cambios Nueyo». SIS g
S I R V I E N T E S Un jóren da 23 artos desea eoloearaa da criado
en un» casa paniúolar 6*n una fonda de caro*-r»ro ó mo/o, pu-s «n cnalqalera da estes senrl-cieaaabeeumptir Infor«aran Pueblo Nu v i . Con-lera». 86 M 579 g
Criado: un jov n de 25 afios desea encoat-ar uaa buena «ata ; sabe aa obligación excepto dr c«
ba<los Darán razón en tacaile de Castaftes, n. 8, coarto pise. fi17 g
PERDIDAB; Potando por el pateo de Gracia, p'aza de Santa
Ana calle 7 plaza del Pino, por >a p íamela de los Ciego», aal'ea de la Boquerta 7 G&ll ba<ta U de San Honorato, se perol una pulsera de ero forma de aro, con una de-Uc^ioria grabado ea el Interior que dloe: Recuerdo de M. á C ; et qoela hubiese encomrailo 7 la dovoelra á su dueño, calle del Conde del Asoito, n. 36, cuorW SL», se le dar á una gratificación. 2
NODRIZAS. Ni odriia: se ofrece ana de laa m'Joreseondicis-
nes Infa rmarán calle del Carmen, 31, 4 *
Calla del Ciriuen. n . 7 bayuca amada leche qua la llana de 5 semanas y desea criar en ta
ca í a . 578 g
«ROKIOA OFIOIAJ.; Orden de la p l a t » del d í a R da obr i l de l«7b.—Sorvlcio para el dfa 9.—Parada, Hos»
pttal y proTisinnea, Altas j pageo da •nCermoa. los cuerpos de )a gaarnicion.—SI coronel « r -
^^ATunl3fe^^3fcn',íí,no,f>n"11,« Barcelona —MA14 DK.RO.—flelaclon de l»s reses mner-go paso é importe de los der í t sho» ijue han adeudtdn loa d í a s 9 y 10 marzo 1876, á aaber
^ M A T A D E R O PUBLICO.—Dta 10 mano.—Bneyos, ».—Vaca», » -Terne ras » . - C a r n » toa 101.—Macboa cab r io» . » . — C a b r l r e , d.—CorJeros, ».—Tntai de cab^xxs, 1 7 .—Feao ^ t a l de las ni sroas, 1 537 ks.—Rerccoo. 94 c í n t —RecB'ia*i:i n , 3"'8 pesetas 88 c4aiimjs - .nuanoioa 54 pes'tns 24 c é r l l i n o s —Total, 403 p f e l a - V i c ó b M n o » .
MATADBBO DE CERDOS.—Día 0 margo —Por tíS cerdos á 30 p- astas nao, l.OSa Total general, S.388 peselus 13 c<«nl;mos —ATnn'amit 'nto oooftt luciooal da Barce lona .—L» KTcm». Comis ión p r o t i n r i s l por de
creto de 2 i del tin-do m a r i o , tuyo * bien « e ñ i l a r las t'ee ae i i t « r i e del d i» %> del corneuM
pa ra l a v i l la púb l i ca acerca da la rec lamación del mozo J o t é Grifol ROTÍJ». comprendido en a secc ión quieta de esta ciudad, en U segunda reaerva er l raordinar ia de1S7i.
Lo que sa anuacia para conocimlepto del espresado mozo y de loa demis inlqresidos en dicho acto. Barcelona 1 ° de abr i l de 1.S76.-El alo» Id* accidental, Alberto Faura. c
—Alcaldía coaatiluctonal de Barcalons.—Procedente de Huesease ha recibido en la secre tar iado e s » Alcudia un documento que puede paaar k recoger don Rafael GaasiaTino. Barcelona 1.° abr i l 1870.-P. O . - E i sea iaur lo , Joaó de Toda. c . i . ASILO DE ARANíUEZ. Lista de los n ú m a r o i preui i idos da los b i l ie te i despaciudos en Uarcalona en el sorteo de 5
do abr i l . Pr imer p r e m i o . — ^ ' J l , U.COO reales.
N ú m i . RTQ. NASM. R»O. N ü n « . I ( » i . NAnS. I i»n. NÍIMS. I1»D. N ú m í . l i r n .
937 60 2o'0 60 ftÚfi 40 «lOt «0 HOJi 61 *> «I 4) iOOt 40 2561 «0 • 6126 16 '.WH SO 19111 40 3M.H 40 1008 40 306« «0 6127 40 ! a-:t *) 1«II2 40 SSOlrt 40 i m 40 4224 8ü 6128 40 (l&8t 80 UrtUl 40 35()»4 40 tOül 40 4282 XO 6120 40 l l«2 t (ai 19114 40 3.VJ95 40 1005 40 4293 60 6130 JO 1311» 100 1'.MI5 950M 40 10J6 40 4'IHJ 100 tó2l 60 15271 » l 19116 40 :mf i 200 1007 200 56-6 80 6 TCJ »0 16452 60 10117 40 3rx)98 40 1008 40 56»! (lo ffx>7 60 164«l I W lOUR 12.) aWJ9 JO 1009 40 5714 80 7671 60 1HSI6 60 19119 40 351110 40 1010 W 6121 40 H N 61 I f t ^ i 100 19120 40 38J71 60 1247 100 6122 40 8718 100 16871 100 2S217 60 38ll7V 09 2372 80 6123 120 876.5 60 16>i98 80 28232 80 38li92 60 2374 80 6121 40 8782 00 18309 60 28284 60 Sa vandaa les billetes y papan los pramios en las Aln i in iHreCion i . i de Lo te t i t s de la calle
de la Princesa, plaza da Junqueras y Bircclonets.—Rafasl L 'ncb . —Monte A i piedad de Nl r» . S ' í i o ra do la Ef p i r a o s » — L t » ü e i s o n a s "rué batan empeñado
ilbsjsa ó repta ea diLho Monte, ó ranosalo sos papeletas en lo» meses de M«yo y Juuio del aao p r ó x l m u Ü I S - J Ü acudan cuanUi sn t ia t redimirlas ó renor i r l as , de lo cooirar io se Tenderán eu ahnunoda públ ica <X)a arreglo i sus C :nstituciooes: p r n n n l é a d o s e qne ea el acto de la almoneda no sa de to i idrá n ingún partido de les coutinuados en lista, a l propio tiempo ae ar l -sa á los qoe I D j a n papeiotss de einp( To cu r re s .ua ' í ' . xn i e t ». Himoned'S anteriores, sepretec-
en horas de despacho & percib r el robrante que les htiya resaludo.—llarcelona V ds Abri l do 1876.—El Ai imiais t ador. lgn<nio ds Csateli*.
—Un rncuerdo a C»br iae l* í .—Sí convoca * loa Puigceflanescs i una r e n c l r n que deba tener lupar boy alomiciio a l i s c i u i r > do la ta-de, en la cuia llsm^da i j l a roh de Reus,i Rambla de Santa Mónica, para ponorse de aca-rdo A fir> de p t B i r el martfs p r ó x i m o al Campn Santo, CJQ objsT.o da colocar en e l sepulcro d«l maltRrado bripadier CabrineUy, una corona que la áecóic» TIIU do Puigeerdi dedica á la memoria del que fuó su salvador, cuando el pr imero de los rndos ataques que ha sufrido do las fuerzas carlistas dicha población durante la gnerra pasada. a
—Cnmpa&ia de los almaceoea geni-rales de i tepósilo en Barcelcna.—A las 11 de la m a ñ a n a del día 10 d i abr i l p r ó x i m o «e edjodicar i en ( ú o l í c a subasta por esta A d m l a i s t n c i o n al mejor postor, la coDBiiuccioa de dos seccinnes ó manzanas do a'.taiceoes ea lea terrenos gne esta Compañía nceia en la sona derecli • del pateo del ('-emonterio de rsta ciudad.
Los planos y pliegos de c jndlc icnrs se h a l l a r á n <:e maoilies'o dt-sde el dia 23 del corrienta en la Admioictracion de m i cargo, Rr.mbla do Sta. Wónlca. Lúm. 20, cuarto principal.
Hasta >as 10 de la uianans del dia 10 de abr i l se ro't ' lv.ráa por m i las propetictones en pije go cerrado, las cuales nn aoriraa j publicaran ea el acto de la subasta. Barcelcna 19 de marte de 1876.—I'or ¡a Ccmpaüi» de los al-nacon-s geur r shs ae depós i to en Barcelona.—Sa admi-aistrador, J . ü b s e b . 1 X
—Junta Directiva del Insti tuto agr íco la c a t a l á n de San Isidro.—Habiendo acordado en l a Conferencia agr ícola celeiirada en e o c Insti tuto para tratar de la enfermedad que sai re el n a ranjo y medios de combatirla, que se tecogierau iodos los antecudenles qne hagan refe>encía i dicha enfermedad. f-sH r i imct iTa lo cone en conocimiento del piVil'cc coa la esperanza da qna, diseoaoa ds contr ibuir á la pxtlaoloa de un m i l que untos peijuicios Tiene cansando A loa cnltivadoios de este pr<aioso »rt>ol, las p o r s o r a » que tengan doch. s algunos estudios ó TenQcado pr lc l i cas ac« i ca rte ia i p f i r i d s erfarmeaad, sa e f r v i r i n n ml l l r t e los datos que posean, á l i n da que U ComUlnn cembrada al f fect.'' pueda ssesr de ello» el partido qu-» la sea dsble, y llegar asi mas f jc i lmsnte en su di» 4 la ob tenc ión de un ram' tado qne ponga fin a t a n t e m b l ó pUgi.—Barcelona 8 do abr i l de 1876.—P. A . do la J. D.—El vocal secretario, Andrés de F e ' t á n .
—Comisión Pr incipal iavestigadora do Bioues Nacionales de la proTincia de nareelona.— Durante la ú l t ima quincena el s e ñ o r Jefe de la Adnunistracion Económica ae ka servido aeor-dar la r edenc ión do los cen?o" insudas por tos »Uí!«tos cayos nombres » con t í nnac inn ae expresar : Oca frar.cisoo de P. I j i u r a . — D o n PB.tro Dioaté- ' y doña M/r ia J ' rba .—Doña Eulalia Rjdéi y C j i e p m y . - Don Juan E íqu i s .—Doa Benito Barba y iu lé s .—Don J o s é Palomo.—Doña
1162 Uot» y doñ» M o d w t a C o r o m i n M . - D o n I leui to AbaUI.—Don J o s é P16 y T a p i i . - D a n R i m o n Oller.—Dofia Antonia Riña y Balta.—Don José Badia y Vidal .—Doña Dolores Sol*.
Lo que se pona ea conocimiento de los interesadas al ob j t t o de que se sirvan pasar por • 81» Dspendencia, establecida en la calle de Crlatina, n.* 5, 3.", t recoger la correspondiente c e d u i » de not i f icación. Btrcelona 0 de abr i l da 1876.—El Cjmialenado principal . Rasando Fá-bregm». b
—CDinpa5ia de los ferro carriles da Tarragona & Earceloca y Francia.—Esta Compañ ía , da acue r i í o ccn las de Mad-id á Z u t O O n y AlicautB, do Almanea A Valencia y Tarragona y da Córdoba á Sevilla, p»r» f«ciiil>r la coocurrencia & las solemnidades reUgiosag y A las ferias que se celebran en la ú.tima ciudad expresada con motivo de la Semana Santa, n» acordado expender b i leles de ida y vuelta A Sevilla A les aigaientcs p -ec lo i :
3. '
Do Barcelona i Sevilla, ida y vueltg. De Marlorel l A Sevilla, » » Be Vübifranca A Sevilla, > » .
« 6 rs . 484 > 473 n
.115 rs . 306 >
aoo » E.tos b l lb t e s se ezpeoder*n en las indicadas estaciones f n los d í a s 8 al 12 inclusive, y se-r k n valederos para rrgresar en los trenes ordinarios que salgan de Sevilla desda el dia 2 i al 21 i c c l u i i v e de este mes de a b r i l .
En los carteles fijados en las eatteiones de salida so c o n t i n ú a n las d e m á s condiciones de ezpeodicion de estos b í l l e t e i .—Barce lona 7 as s b r i l de 1876.—P. A. del C. de A.—Miguel Victo-i i t n o Amer, secretario.
CRONICA JUDICIAis. Ea v i t l n d de lo dispuesto por el s e ñ o r don Felipa del Castillo y Falcon, Juez de primera
instancia del distr i to de Palacio de esta ciudad, con providencia de fecha veinte y tres de marco ú l t i m o , dictada en m é r i t o s de los au to» de concurso de acreedores da don J o s é Bordas, ae ci ta A todos los acreedores del mismo para que c mparezcan a la jun ta general que tandrA lu • gar el d í a veinte y dos de mayo p r ó x i m o y hora de las tres de la tarde en la sala de Revendedores, sita en la plaz» del Pino da esta dicha e l u d i d , n ú m e r o 3, para e l nombramiento de uno ó mas s í n d i c o s y acordar acerca todo lo d e m á s que cunveega da i n t e r é s dei propio concurso, debiendo presentarse en dicha jun ta con los t i toios de sus respectivos c r é d i t o s , bija apercibimiento de no ser admitidos en caso contrario. Barcelona cinco de a b r i l de m i l ochocientos aetenta y seis.—Por mandato da S. S., J o a q u í n L l o r e i , escribano. b
—Uobierno mi l i t a r de Barcelona y >u provincia.—Don Cayetano Palma y Canales, teníanle eoronei da intantai ia y fiscal mi l i t a r á t esta pl tza: H a b i é n d o s e tugado del c iUbozo de la oar-eel de Ü bureta dunde ad bailaba preso, el cabo d é l a ronda volanla de Sallent J o s é Martí, á quien de 6-don superior estoy cumarlando, so u n i ó n de otros por el delito da bomiuidio. Cu uso de las lacultades qua las o r d e n a n z a » me conceden, por el preseste y pr imar edicto, llame, c i to y emplaso al referido cabo José Mar t i , s e ñ a l á n d o l e el cuartel de la ex Cindadela, donde d i b a r á pic ientarsa en e l t é r m i n o de t re inta d í a s contando desde la fecfai; an inteligencia qua de co v e n í i c a r i o le p a r a r á el p t r j u i c l o que haya lugar.—Barcelona A veinte y ocho de mano da ini lcehociento* setenta y seis.—Cayetano P a l m » . — P o r BU mandato, Franoi ico L lobe t ; Btt»qiiet».
CORREO NACION A l - . Madrid 7 de abr i l .—(Del « Imparc í a l . - )
E » t á acordada la jubilaaion da algunos registradores de la propiedad que t ienen m u de •asenta y cinco a ñ o s de f i a d .
—Esta tarde rea l z a r á la minoria 'const i tuctonal del Congreso la protesta que hace ya mochos d ia» anuiiclaoios. Este acto lo llavarA á t é r m i r o probableraenta el Sr. Sagas ta.
go CaSi todas las exposiciones dir igidas al Congreso de :oa diputados para inclinar el á n i m o de los representantes del pal» en favor da la unidad c t t ó l i c a , ae obaarvan largas listas de nombres escritos por una misma maso y antoriztdos tedos ellos por una so l» ¡firm».
— Un pe r iód ico anuncia que van A ser objeto de u n » e ' e v d a d i s t inc ión por parte del lio*
n * * _ ^ 8 m o » en aEl Correo Mili tar» el siguiente p i r r á f o de nna carta que le e i c r ibec de San
S*l?RSarir* A T d . u n » egprde de t r a d i c i ó n — d i c e — q u e hay entre las gentes del pueblo en es• I „ . « r o í i o c i a s . e a a o \ d , »»be, Sr. d i rac ter , el 31 de agosto de 1839 sa firmó el convenio ae i Tararan y eu ai mismo si t io , en el cual tuvo lugar dicho acto, se paso usa piedra en donas , »r es^rlbiéroB ia» base» y «cont inuac ión de los fueros» . Ahora bien: lo» n»tnr» la» del pais, ver una piedra U n g ra tde i l a cual estaba A l a aalida de Vergara, entrando en dicho punto por 1« c a r w t w » d « V U l a r w l ) , e m p e w i t m * d t o i r q«« «los fuero» ex l s t t fUn m i t a t r u e x U t t u » •
fe J « 3
h « P íedr» ; pero la Pr . iTldei icU, que ft Teces se complace en el cnmpllmienlo do tales t r a d i ciones, h i to que el uño 1873 L l z i r r a g a m á n d a t e « r o m p e n la piedra, y por consiguiente tdee-•parecieron los í e n r o s . i
Resalt/, paea, que con sus propias manos decbicieron los babitantrs de las Provinc i t s T w -CODgadss la obra en quo estaba repreteatado e l monumento de sus faeros.t
T e l é g r t m a s comerc i a l e s c o m u n i c a d o s p o r los s e ñ o r e s Canadel l y T i l l a v a o b i a L i v e r p o o l 7 de ab r i l .—Ventas de a l g o d ó n . 0.000 balas .—Mercado encalmado.—
Orleans , C 11;16.—Upland, 6 7 i l 8 . — P e r n a m b u c o , 6 7 i8 .—Arr ibos de la semana, 147,000 balas.—Ventas p i r a el consumo, 66,000 i d .
Nueva Y o r k 0 de a b r i l . — A l g o d ó n , 13 3i8.—Oro, 12 7 ,8 .—Arr ibos , 46,000 balas e n eeis d í a s .
L i v e r p o o l , « . — V e n t a s de a l g o d ó n , 5,000 balas.—Mercado encalmado.—Precios í l o j o s .
N u e v » Y o r k , 7 .—A'godon , 13 3,8.—Oro, 13 l i 4 — A r r i b e , 56 ,0 t6 balas en siete d í a s . —Kxoed io iones , -46,000 balas para Ing la t e r r a y 24,000 balas para o t r o s pun tos .—Stock , 613,000 balas.—1 .. en e l i n t e r i o r , 81.000 balas.
S m i r n a , 8 —(Os |ns s e ñ o r e s l o a r d hermanos) .—A'godon Souboujoao, 66 f rs . coste, flote y seguro.—11. K i r c a g a t h , 62 i d . i d . — I d . A d a n é , 60 i d . i d .
T e l ó g r a m a d e l S e m á f o r o o n c i a i de Ta r i f a . Tar i fa 7 de a b r i l . — H a n desembocado sin novedad po lacra ( A c a n c i a » , á la c o n s i g
n a c i ó n de los s e ^ o r e » Font , y R i n d o r ; po lacra « H i g m i a » , á l a c o n s i g n a c i ó n de O. F rancisco Ol lve r y Als ins j y embocado e l b e r g a n t í n « F l u v i á » , de D . Pablo Mercade r .
V ien to r e i n a m e : Levante fresco.
P A R T E S T E L E G R A F I C O S P A R T I C U L A R E S . ( « e r T l e i o tttp«eial de l , \ I T I P K E S T A . )
M a d r i d 8 de a b r i l , á las 7'10 m a ñ a n a . — L a • G a c e t a » de la Habana de los dias 16 y 17 de m i r z o que se b m r e c i b i d o po r la \ i t inglesa p u b l i c a n las reformas y p lanes financ iaros que VP á p an tear e l c o m i s a r i o r é g o. Esto declara en el p r e á m b u l o qne n o es des-sperada is s-t a c i ó n ds la hac ienda de Cuba, pero que se necesita n i v e l a r los presupuestos con i m or lan tes e c o n o m í a s .
S e g ú n estas r e f m í a s los tenedores d e la deuda r e c i b i r á n en c a m b i o de sus c r é d i tos d ¡ c o m e n t o s negociables que d e v e n g a r á n intereses que s e r á n r e l i g io samen te pagados, s a l d á n d o s e o p o r t u n a m e n t e la to ta l idad de los capitales.
A n u n c i a e l eominar ia r é g i o U u n i ü c t c i o n de las c o n t r i b u c i o n e s d i rec tas para ordenar e l s i s t ema t r i b u t a r i o .
M a d r i d 8 de a b r i l , á las 7 1 0 m a ñ a n a . - E n las r e f i r m a s planteadas en Cuba s n p r í -mense la D i r e c c i a ganera l de A d m i n i s t r a c i ó n , las Inspecciones de f e r ro - ca r r i l e s , la A u d i e n c i a de Sant iago, las admin i s t r ac iones centra les de estancadas y d e aduanas, l a o r d e n a c i ó n é i m e i ' v u n c i o n d e p ' g o s , la d i r e c c i ó n de impues tos e x t r a o r d i n a r i o s , l a s e c c i ó n de e s l a d í m o * , las s o c r e f - r í j » d i los co r r eg imien tos y de la Junta de l a d e u da , r e s t a b l e c i ó n d o s * e l T r i b u n a l de cuentas.
Los c r é d i t o s c n i r i a l Tesoro hasta fin de 1875, se cons ideran como deuda c o n -•vert ible mediant - la e m i s i ó n de 300.000 acciones a l p o r t a d o r , de 500 pesos cada ana y otras t i n t a s de 100 pesos, d e ^ e n g i n d o t o l a s e l 8 por c i en to de i n t e r é s y a m o r t s i n -doso s ames t r a lmeme mi l jacc iones c u y o v a l o r n o m i n a l s e r á pagadero en o ro . Satas acciones se c a n g e a r á n á l a p a r por los respect ivos c r é d i t o s .
M a d r i d 8 de ébñl, á las 7 10 m a ñ a n a . — C o n t i n ú a n los planea financieros de Cuba. A fia de marzo q u e d a r á n sup r imidas las con t r i buc iones del 15 por lOO, e l subs id io e x t r a o r d i n a r i o sobre U r iqueza s g r í c o l s , la i ndus t r i a y e l c o m e r c i o ; del 10 po r 100 sobre )a p rop iedad u rbanp , la ' lo subs id io f h re las clases agremiables y no agremiables , l a d e l 10 por 100 sobre u t i l i d a d y la d e 24 pesos anuales po r esclavo dest inado a l s e r v i c i o d o m é s t i c o .
E l prosupuest J d " Cuba a r r o j i 36 m i l i c n e s de peso*. E l dé f ic i t se e n j u e a r á median te u- . r e p a r t i m i e n t o sobre las u t i l i dades l í q u i d a s e n
t r e todos los avnn tamien tos de la isla de Cuba. B o l s í n . — 1 C ' 7 0 ,
ALCANCE. Mi.DBlD 7 DE ABRIL .—No ha defraudado e l i l u s t r e orador d e m ó c r a t a las eaperanz i s
q u e se haDiau c o n c l u i d o . S u ú l t i m o d iscurso es s in d i s p u l a e l mas p e r l a m e a t a r i o d a uuaotod h a p r o n u n c i a d o en su U r g a car rera p o l í t i c a , y en e l q u a l u c e n con mayor c l a -r i l a d las doies de h o m b r e de g o o l e r n o que d i s t i n g u e n a l ins igne orador . S ó b r i o y eonciso en la frase, I n i c io so y d i a l é j i i c o e n | a a r g n m e n i a c i o n c sro y p rec i so en la enua* o í a c i o n d e U s doc t r inas , el s e ñ o r Casteiar c a u t i v ó m s l de s u grado á la m a y o r í a , q u a n o sabia a q u é atenerse, a l escachar la severa c r í t i c a ae l o rador de la i zqu i e rda .
Sa d i scurso c a u s ó u n a p ro fuada s e n s a c i ó n en amigos y adversa r ios , sob re todo a l c a l i f i c a r de go lpo de Estaoo p a r l a m e n t a r i o e l p royec to dai gob i e rno da que n o se d i s c u t i e r a n los t í t u l o s r e f ¡ r e n t e s á la. m o n a r q u í a y sus a t r i b u t o s e i eno ia les . « ¿ N o v é i s , dec i a e l o r a d o r de la i zqu ie rda , q u a o f e n d é i s a los m o n á r q u i c o s po r hacer les c r e e r que l a m o n a r q u í a es i n c o m p a t i b l e con la d i s c u s i ó n que c o n s t i t u y o la esencia d e l s i s t ema p a r l a m e n t a r i o ? » Los moderados a p l a u d í a n estos conceptos , porque ea su s e n t i r , l a no d i s c u s i ó n , ademas ü a ser i n c o n v e n i e n t e p a r a la m i s m a m o n a r q u í a , que n o p u a a e m o s t r a r a s í ante la o p i n i ó n las ventajas que saca 4 las d e m á s fo rmas de g o b i e r n o , e r a i n ú t i l , porque en e l hecho, t ac to el s e ñ o r Sa rdoa l c o m o e l s e ñ o r Casteiar d i s c u t í a n l o q u a n o se q u e r í a q u s se d i scu t iese .
Si los r i c i o c i n i o s d i r i g i d o s á d e m o s t r a r lo a n t i - p a r l a m e n t a r i o de este p royec to cansa ron la s e n s a c i ó n q u a queda d i c h o , m a y o r l a csusaroo aun las apreciac iones p o l í t i cas de l s e ú o r Casteiar sobre los hechos ocu r r idos dssde 1874 á la fecha, que coa -« d e r a b a como negaciones í r ívc . ' as de l p r i n c i p i o d e m o c r i t i c o , y ma los y pe l ig rosos apoyos p a r a «1 nuevo ó r d e n da cosas que se ha i n a u g u r a d o .
Con u n a fe l iz audacia , salvando todos los i ncunven i en t e s del aguato , h izo e l se ñ o r Casteiar u n p r o g r a m a g u b e r n a m e n t a l , expon i endo lo que s e g ú n sus o p i n i o n e s e x i g i a l a s i t u a c i ó n de la E u r o p a , y r ec l amaban las necesidades mora le s y p o l í t i c a s d e n u e s t r o p a í s .
R e m i t o sobre este p u n t o á m i s l ec to res a l d i scurso ó á s u ex t r ac to ; p o r q u e dada este con t r a sen t ido da que la t r i b u n a sea l i b r e , p e r o n o l a prensa , no m e a t revo á da r sa l ida á los i m p o r t a n t e s comenta r l e s que p u g n a n po r s a ü r s o de los pun tos de la p l u m a .
¡ P e r o , c u á n t o consuela y a legra e l á n i m o una frase y u n c j n c e p t e de l i b e r t a d en m e d i o de esta a t m ó s f era de d o c t r i n a r i s m o , y cuando nos a t u r d e n los o idos los g r i t s a y las I m p r e c a : i nes ü e l bando a p o s t ó l i c o , que s i n o e s t á sieenpre en e l c a m p o e s t á s i a m p r e en a rmas! Bajo este aspecto m o r a l , causan n n s ingu la r benef ic io ios d iscursos d e l i '.fior Casteiar .
N o d i s c u t o aUora s i esta i n f l uenc i a sana y v i v i f i c a d o r a q u a e l s e ñ o r Casteiar e jerce •n la r a g i o n d a i e s p í r i t u , t e n d r á ó no consecuencias en u n p o r v e n i r mas p r ó x i m o ó mas r e m o t o , en l a r e o r g a n i z a c i ó n de l p a r t i d o l i b e r a l .
N o -.s c i e r t o ( p i s a n d o á o t r o a sun to ) q u a e l gob i e rno haya m o s t r a d o su d isgus to á les jefes de l c u e r p o de a r t i l l e r í a que l l e v a r o n a l s e ñ o r Cas te ia r e l m a g n í f i c o r é g e l o a n l s l i c o que lo hace e l c u e r p o . Cie r to es que e l s e ñ o r Casteiar a p r o v e c h ó la o c a s i ó n p a r a p r o n u n c i a r u n d i scurso q u e h a t e n i l o m u c h o eco e n los c í r c u l o s m i l i t a r e s ; pero n o ha pasado la cosa da a h í , n i ha m o s t r a d o os tens ib lemente d isgus to e l g o b i e r n o n i e l " l í n i s t r o de l r a m o .
T a m b i é n c reo que sa h a a r reg lado la c u e s t i ó n r e l a t i v a a l d i c t á m e n de la Comis ión , ' sob re a l empleo da los generalas d ipu tados . Cier to es que m a n i f a s t ó e l p res iden te de l Consejo su desagrado a l b r i g a d i e r J i m é n e z Palacios, cons iderando e l d i c t á m e n coma ac to d e o p o s i c i ó n ; y es c i e r t o a s i m i s m o que p o r el lo !o firmaron a lgunos ind iv iduos de la C o m i s i ó n , como los s e ñ o r e s Fernandez , V e g a - A r m i j o y Carames ; pero s e g ú n so a s e g u r a b a todo bsb ia quedado a r reg lado .
C o n t i n u a en e l Congreso la d i s c u s i ó n p rovocada po r e l d i scurso d e l s e ñ o r Casteiar j f se esperaba p o r a lgunos ao s é q u é i n c i d e n t e r u i d o s o . No lo c reo .—. . .
Anoche l l e g ó á esta c i u d a d e l E x e m o . s e ñ o r c s p i t a i general y en jefe de este e jó r^ c i t o , don Arsen io M a r t í n e z de Campos, s iendo r e c i b i d o en la e s t a c i ó n p o r g r a n n ú m e i t » de amigos .
B a r c e l o n a . — R e d a c c i ó n y ¿ . d m i n i s t m i o n de LA IMPRENTA, pbza Real, 7, bajo. Imprenta «e Narciso f iamües y C.
