56

SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

  • Upload
    others

  • View
    16

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA
Page 2: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

2

Rui Gilberto Ferreira (GO)Presidente da SBUS e do Congresso

OBSTETRÍCIASang Choon Cha (SP) Maurício Saíto (SP) Jorge Telles (RS)

GINECOLOGIA Adilson Cunha Ferreira (SP) Fabrício da Silva Costa (SP) Waldemar Naves do Amaral (GO)

MEDICINA INTERNAFernando Marum Mauad (SP)

PEDIATRIATelma Sakuno (SC) Rosemeire F. Garcia (SP) Maria Tereza Filgueiras (MG)

PEQUENAS PARTESOsmar Saíto (SP) Antônio Gadelha (PB)

VASCULARCarlos Stéfano H. Britto (MG)

MÚSCULO-ESQUELÉTICOMonres José Gomes (GO)

MAMAFlávio Caldas (SP) Sandra Regina Campos Teixeira (SP)

TEMAS LIVRESLeonardo Piber (SP) Rejane Maria Ferlin (PR) Antônio Gadelha (PB)

PROVA DE HABILITAÇÃOLeonardo Piber (SP) Rejane Maria Ferlin (PR) Rosemeire F. Garcia (SP)

AVANÇOS EM USGPedro Pires (PE) Fabrício da Silva Costa (SP) Heron Werner (RJ)

Wellington Ferreira BrumFederada de “ACRE”

Gustavo Jambo CantarelliFederada de “ALAGOAS”

Enrique Leonardo Ysla ValdiviesoFederada de “AMAPÁ”

Nélio SantosFederada de “AMAZONAS”

Sergio Carvalho de MatosFederada de “BAHIA”

César Alves Gomes de AraújoFederada de “CEARÁ”

Evaldo Trajano de Souza Silva Filho Federada de “DISTRITO FEDERAL”

Marila Andrade NonatoFederada de “ESPÍRITO SANTO”

André Silva Magalhães de Machado Federada de “GOIÁS”

Lívia Teresa M. Rios Federada de “MARANHÃO”

Agnaldo Cesário da SilvaFederada da “MATO GROSSO”

Maithe V. Galhardo Federada de “MATO GROSSO DO SUL”

Carlos Stéfano Hoffmann BrittoFederada de “MINAS GERAIS“

Wanderlan Augusto Brandão QuaresmaFederada de “PARÁ”

Antônio Gadelha da CostaFederada de “PARAÍBA”

Rejane Maria Ferlin Federada de “PARANÁ”

Pedro Pires Ferreira Neto Federada de “PERNAMBUCO”

Manoel Chaves Filho Federada de “PIAUÍ”

Eugênio Pacelli de Queiroz AiresFederada de “RIO DE JANEIRO“

Fábio Costa Souza Federada de “RIO GRANDE DO NORTE”

Jorge Alberto Bianchi TellesFederada de “RIO GRANDE DO SUL”

Emílio Luis Dorda Pereira Federada de “RONDÔNIA”

José Antônio do Nascimento FilhoFederada de “RORAIMA”

Sílvio Ewaldo Vargas Strobel Federada de “SANTA CATARINA”

Denise Cristina Mós VazFederada de “SÃO PAULO”

André Menezes FortesFederada de “SERGIPE”

Fábio Roberto Ruiz Moraes Federada de “TOCANTINS”

Presidentes das Comissões do Congresso e Federadas da SBUS:Presidentes das Comissões do Congresso e Federadas da SBUS:

Page 3: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

3

Caros colegas palestrantes, congressistas, expositores e demais participantes do

23° Congresso Brasileiro da Sociedade Brasileira de Ultrassonografia - SBUS e 15° Congresso Internacional

de Ultrassonografia da FISUSAL,

Sejam todos muito bem-vindos ao maior evento da ultrassonografia brasileira. Trabalhamos diariamente neste

último ano para que todos tenham uma atualização científica profícua, trocas de experiências inovadoras e momentos de

confraternização inesquecíveis.

Durante este período, teremos a oportunidade de interagir com os ultrassonografistas mais experientes do Brasil e de todo o

mundo.

Nossa eterna gratidão a todos que contribuíram para a realização e o brilhantismo deste grandioso encontro.

Rui Gilberto FerreiraPresidente da SBUS

e do Congresso

Rui Gilberto Ferreira Diretor Presidente

Adilson Cunha FerreiraVice-Presidente

Maurício SaitoSecretário Geral

Waldemar Naves do AmaralTesoureiro Geral

Pedro Pires Ferreita Neto1º Secretário

DIRETORIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ULTRASSONOGRAFIA - SBUS | Gestão 2017-2020

Fernando Marum Mauad 1º Tesoureiro

Sang Choon ChaDiretor Científico E Cultural

Carlos Stéfano Holffmann BrittoDiretor de Defesa Profissional

Jorge Alberto Bianchi TellesDiretor Social e Comunicação

Mensaem do presidenteMensagem do Presidente

Page 4: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

4

Atividade SBUS | 23-Out (Quarta-Feira)

09:00 - 12:00 Auditório 1 PROVA DE HABILITAÇÃO SBUS/FISUSAL

Atividade SBUS | 24-Out (Quinta-Feira)

12:00 - 14:00 Auditório 3 ASSEMBLEIA GERAL DA SOBRAMEF 13:00 - 14:00 Auditório 2 TEMAS LIVRES: APRESENTAÇÃO ORAL 17:00 Stand SBUS LANÇAMENTO DO LIVRO E TARDE DE AUTÓGRAFOS “SISTEMATIZAÇÃO DOS EXAMES E LAUDOS EM ULTRASSONOGRAFIA” 18:00 Auditório 1 REUNIÃO DA ACADEMIA BRASILEIRA DE ULTRASSONOGRAFIA - ABU CONFERÊNCIA: “A HISTÓRIA DAS ACADEMIAS DE MEDICINA” VARDELI ALVES DE MORAES (GOIÂNIA, GO)

SORTEIO DE UM APPLE WATCH

19:30 Sala A ASSEMBLEIA GERAL DAS FEDERADAS DA SBUS

Atividade SBUS | 25-Out (Sexta-Feira)

12:00 - 14:00 Auditório 3 REUNIÃO ORDINÁRIA DA DIRETORIA E REGIONAIS DA SOBRAMEF

13:00 - 14:00 Auditório 2 TEMAS LIVRES: APRESENTAÇÃO ORAL

18:00 Auditório 1 SOLENIDADE DE ABERTURA CONFERÊNCIA DE ABERTURA: “FATOS DA HISTÓRIA DO BRASIL ESQUECIDOS AO LONGO DOS SÉCULOS” RAFAEL NOGUEIRA

SORTEIO DE UM IPHONE

19:00 Auditório 1 REUNIÃO DA ACADEMIA LATINO-AMERICANA DE ULTRASSONOGRAFIA (ALAUS)

Atividade SBUS | 26-Out (Sábado)12:00 - 13:00 Auditório 1 ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DA SBUS ENCERRAMENTO

SORTEIO DE UM CARRO OKM

Atividades ImportantesAtividades Importantes

Page 5: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

5

ADILSON CUNHA FERREIRA (RIBEIRÃO PRETO, SP)ADRIANA GUALDA GARRIDO (BRASÍLIA, DF)AGNALDO CESáRIO DA SILvA (LUCAS DO RIO vERDE, MT)ALEXANDRE vICENTE DE ANDRADE (SÃO PAULO, SP)ALISSON FERNANDES (SÃO PAULO, SP)ANDRÉ BORDINI (SÃO PAULO, SP) ANDRÉ MEIRELES BORBA (BRASÍLIA, DF)ANDRÉ MENEZES FORTES (ARACAJÚ, SE) ANDRÉ RENATO CRUZ SANTOS (SÃO PAULO, SP)ANDREA CAvALANTI GOMES (SÃO PAULO, SP)ANTONIO CARLOS ENDRIGO (SÃO PAULO, SP) - REPRESENTANTE DA APMANTÔNIO GADELHA DA COSTA (CAMPINA GRANDE, PB)ANTÔNIO HÉLIO OLIANI (SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SP)ANTÔNIO JORGE SALOMÃO - SECRETáRIO GERAL DA AMBAUGUSTO CÉSAR GARCIA SAAB BENEDETI (RIBEIRÃO PRETO, SP)AYRTON ROBERTO PASTORE (SÃO PAULO, SP) CARLA BENETTI (SÃO PAULO, SP)CARLOS ALBERTO BASTOS MATTOS JÚNIOR (RIO DE JANEIRO, RJ)CARLOS FERNANDO DA SILvACARLOS PEDROTTI (SÃO PAULO, SP)CARLOS STÉFANO HOFFMANN BRITTO (BELO HORIZONTE, MG)CÉSAR ALvES GOMES DE ARAÚJO (FORTALEZA, CE)CÉSAR CABELLO (CAMPINAS, SP)CHAO LUNG WEN (SÃO PAULO, SP)CLAUDIA GUIMARÃES (BELO HORIZONTE, MG)CORIDON FRANCO DA COSTA (vITÓRIA, ES)DAFNE LEIDERMAN (SÃO PAULO, SP)DANIELA DE ABREU BARRA (SÃO PAULO, SP)DANIELLE BITTENCOURT SODRÉ BARMPAS (RIO DE JANEIRO, RJ)DENISE ARAÚJO LAPA (SÃO PAULO, SP)DENISE CRISTINA MOS vAZ OLIANI (SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SP)EDUARDO CORDIOLLI (SÃO PAULO, SP) EDUARDO FONSECA (JOÃO PESSOA, PB)EDUARDO vALENTE ISFER (SÃO PAULO, SP)EMÍLIO LUIS DORDA PEREIRA (PORTO vELHO, RO)ÉRICA FRANÇOLIN FEDERICCI (SÃO PAULO, SP)ÉRICA PATRÍCIO NARDINO (SÃO PAULO, SP)ÉRIKA MARINA SOLLA NEGRÃO (SÃO PAULO, SP)ÉSIO FORTALEZA (SÃO PAULO, SP)EvALDO TRAJANO DE SOUZA SILvA FILHO (BRASÍLIA, DF)EvERALDO GREGIO JUNIOR (NOvO HORIZONTE, SP)FáBIO COSTA SOUZA (NATAL, RN)FáBIO ROBERTO RUIZ DE MORAES (PALMAS, TO)FABRÍCIO DA SILvA COSTA (RIBEIRÃO PRETO, SP)FELIPE CARNEIRO (SÃO PAULO, SP)FELIPE COELHO NETO (LONDRINA, PR)FERNANDO MARUM MAUAD (RIBEIRÃO PRETO, SP)FLávIA AIKO SAKAMOTO (SÃO PAULO, SP)FLávIO AUGUSTO ATALIBA CALDAS (SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SP)FRANCISCO MAUAD FILHO (RIBEIRÃO PRETO, SP)GILLIATT SAEKI DE SOUZA (GOIÂNIA, GO)GIOvANNI GUIDO CERRI (SÃO PAULO, SP)GLAUBER vOLTAN (RIBEIRÃO PRETO, SP)GREGÓRIO LOURENÇO ACACIO (TAUBATÉ, SP)GUILHERME CICONELLI DEL GUERRA (SÃO PAULO, SP) GUSTAvO JAMBO CANTARELLI (MACEIÓ, AL)GUSTAvO MACHADO BADAN (SÃO PAULO, SP)HERON WERNER (RIO DE JANEIRO, RJ)HEvERTON PETTERSEN (BELO HORIZONTE, MG)JAvIER MIGUELEZ (SÃO PAULO, SP)JOÃO EDUARDO BARILE ASCENCIO (SÃO BERNARDO DO CAMPO, SP)JORGE ALBERTO BIANCHI TELLES (PORTO ALEGRE, RS)JOSÉ ANTÔNIO DO NASCIMENTO FILHO (BOA vISTA, RR)JOSÉ ANTÔNIO MORAIS MARTINS (MACEIÓ, AL)JOSÉ ARRUDA (RIO DE JANEIRO, RJ)JULIANA AZEvEDO (SÃO PAULO, SP)

KARINE CORREIA (FORTALEZA, CE) LEONARDO PIBER (SÃO PAULO, SP)LÍvIA TERESA M. RIOS (SÃO LUÍS, MA)LUCY KERR (SÃO PAULO, SP)LUIS FELIPE LISBOA (CAXIAS, RJ)LUÍS OTávIO MANTOvANI BATTAGLIN (GOIÂNIA, GO)LUIZ ALBERTO NEvES (BELÉM, PA)LUIZ AUGUSTO ANTÔNIO BATISTA (GOIÂNIA, GO)LUIZ EDUARDO MACHADO (SALvADOR, BA) MAITHE v. GALHARDO (CAMPO GRANDE, MS)MANOEL CHAvES FILHO (TERESINA, PI) MANOEL EUGÊNIO PEREIRA NETTO (CANTAGALO, RJ)MARCELO STRAUS TAKAHASHI (SÃO PAULO, SP)MARCOS FARIA (BELO HORIZONTE, MG)MARCOS MIRANDA FILHO (RECIFE, PE)MARCUS ZANELLO (vILA vELHA, ES)MARIA AMÉLIA ORÉFICE (SÃO PAULO, SP)MARIA CRISTINA CHAMMAS (SÃO PAULO, SP)MARIA TEREZA FILGUEIRAS (BELO HORIZONTE, MG)MARIA vIRGÍNIA MACHADO (SÃO PAULO, SP)MARILA ANDRADE NONATO (vITÓRIA, ES)MáRIO BURLACCHINI (SÃO PAULO, SP)MAURÍCIO DE SOUZA ARRUDA (CAMPINAS, SP)MAURÍCIO LIBERATO (SÃO PAULO, SP)MAURÍCIO SAITO (SÃO PAULO, SP)MICHEL SANTOS PALHETA (FORTALEZA, CE)MIGUEL JOSÉ FRANCISCO NETO (SÃO PAULO, SP)MONRES JOSÉ GOMES (GOIÂNIA, GO)NATHALIA CALIXTO (SÃO PAULO, SP)NÉLIO SANTOS FILHO (MANAUS, AM)NELSON OZASSA (SÃO PAULO, SP)NILCE CARvALHO (SÃO PAULO, SP) OSIAS MARTINS PRESTES (SÃO PAULO, SP)OSMAR DE CáSSIO SAITO (SÃO PAULO, SP)PAULA DE CAMARGO MORAES (SÃO PAULO, SP)PEDRO HENRIQUE MORAES (SÃO PAULO, SP)PEDRO PIRES FERREIRA NETO (RECIFE, PE)PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP)RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP)RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS)REJANE MARIA FERLIN (CURITIBA, PR) RENATO ASSAD (SÃO PAULO, SP)RENATO Sá (RIO DE JANEIRO, RJ)RICARDO DE CARvALHO (SÃO PAULO, SP) ROBERTO CARDOSO (SÃO PAULO, SP)ROBSON BARBOSA MIRANDA (SÃO PAULO, SP)RONALDO MAGALHÃES LINS (BELO HORIZONTE, MG)ROSANA vILLANASSI (SÃO PAULO, SP)ROSEMEIRE FERNANDES GARCIA (SOROCABA, SP)RUI GILBERTO FERREIRA (GOIÂNIA, GO) SANDRA REGINA CAMPOS TEIXEIRA (CAMPINAS, SP)SANG CHOON CHA (SÃO PAULO, SP)SÉRGIO CARvALHO DE MATOS (SALvADOR, BA)TATIANA CARDOSO DE MELLO TUCUNDUvA (SÃO PAULO, SP)TELMA SAKUNO (FLORIANÓPOLIS, SC)TÚLIO CÉSAR XAvIER RAvELLI (MARINGá, PR)vARDELI ALvES DE MORAES (GOIÂNIA, GO)vICTOR BUNDUKI (SÃO PAULO, SP)vIvIAN R. SILvA (SÃO PAULO, SP)vIvIANE LOPES (SÃO PAULO, SP)vIvIANE vIEIRA FRANCISCO HABIB (SÃO PAULO, SP)WALDEMAR NAvES DO AMARAL (GOIÂNIA, GO)WALTER COSTA BORGES (GOIÂNIA, GO)WALTER MEIRA (BELO HORIZONTE, MG)WALTER PEREIRA BORGES (GOIÂNIA, GO)WANDERLAN AUGUSTO ROMERO BRANDÃO QUARESMA (BELÉM, PA)WELLINGTON P. MARTINS (RIBEIRÃO PRETO, SP)

ANA BIANCHI (URUGUAI)

KYPROS NICOLAIDES (INGLATERRA)

MARIO PELIZZARI(CÓRDOBA, ARGENTINA)

DANIEL AGUIRRE(ARGENTINA)

LUIS FERNANDEZ MIRANDA (ARGENTINA)

MIGUEL RUOTI COSP (PARAGUAI)

JADER CRUZ (PORTUGAL)

MARIA GABRIELA SALVATORE (ARGENTINA)

NELSON YESID AGUILAR JAMES (COLOMBIA)

JOSE MARIA PENCO (URUGUAI)

MARIO PALERMO (ARGENTINA)

RODRIGO RUANO (ROCHESTER, USA)

ConvidadosinternacionaisConvidados Internacionais

Convidados NacionaisConvidados Nacionais

Page 6: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

6

SORTEIO DE UM APPLE WATCHDia 24/10/2019 - Após o término da Reunião da ABU, no Auditório 1, do Centro de Convenções Frei Caneca, 4º andar, será realizado o sorteio de um apple watch e estarão concorrendo os congressistas que estiverem presentes.

SORTEIO DE UM IPHONEDia 25/10/2019 - Após o término da Solenidade de Abertura, no Auditório 1, do Centro de Convenções Frei Caneca, 4º andar, será realizado o sorteio de um iphone e estarão concorrendo os congressistas que estiverem presentes.

SORTEIO DE UM CARRO 0KMDia 26/10/2019 - Após o término da ASSEMBLEIA GE-RAL ORDINáRIA DA SBUS, no Auditório 1, do Centro de Convenções Frei Caneca, 4º andar, será realizado o sorteio de um carro 0km e estarão concorrendo os congressistas que estiverem presentes.

SECRETARIA LOCALA Secretaria do evento estará em funcionamento no Centro de Convenções Frei Caneca, 4º andar, na entra-da principal do evento, fazendo a entrega das creden-ciais aos pré-inscritos, inscritos no local e prestando informações gerais sobre a Exposição. Os horários de funcionamento, serão:

Dias 23, 24 e 25/10/2019 - Das 07:30 às 18 hsDia 26/10/2019 - Das 07:30 às 14 hs

CREDENCIAMENTO E ENTREGA DE MATERIALPara a retirada do material será necessário a apresen-tação de um documento de identificação. Não será permitida a retirada de material de outra pessoa.

CREDENCIALO uso de credenciais de identificação será indispen-sável e de caráter obrigatório para acesso ao local do evento. Não perca a sua credencial, bem como não a esqueça no hotel ou em qualquer outro local. Em caso de perda, para fornecimento de 2 via, será cobrado uma taxa adicional de R$ 50,00.

CERTIFICADOSSerão fornecidos certificados a todos os participantes do congresso. Sistema online, os mesmos deverão ser obtidos através do site www.sbus.org.br, 15 dias após o término do congresso.

REGULAMENTO DO SORTEIO DE UM APPLE WATCH, UM IPHONE E UM CARRO OKM!

1 - DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

A Sociedade Brasileira de Ultrassonografia - SBUS, CNPJ: 73.525.594/0001-28, Rua Teodoro Sampaio, 352, Conj. 53/54, Pinheiros - São Paulo/SP - CEP 05406-000, realizará sorteios de um apple watch, um iphone e de um carro popular básico 0km para os inscritos pagantes presentes durante o 23° Congresso Brasileiro da Sociedade Brasileira de Ultrassonografia - SBUS e do 15° Congresso Internacional de Ultrasso-nografia - FISUSAL, de 24 a 26 de outubro de 2019, no Centro de Convenções Frei Caneca, São Paulo.

2 - PROMOÇÃO Os sorteios serão realizados em três etapas, informada na programação cientifica e mediante as normas aqui previstas.

Estarão concorrendo os congressistas inscritos pa-gantes que estiverem presentes.

Não poderão participar da Promoção os funcionários da promotora, bem como qualquer pessoa ou funcio-nário de organização que esteja, direta ou indiretamen-te, envolvida em qualquer aspecto desta Promoção.

Na hipótese de o contemplado pertencer ao grupo de impedidos, seu nome será invalidado e, em seu lugar, será retirado outro, conforme as normas abaixo.

A entrega do iphone ocorrerá imediatamente, após a confirmação dos dados do participante. E, no caso do carro, após os tramites normais junto a concessioná-ria.

3 - DA APURAÇÃO DO CONTEMPLADOA apuração do sorteio de um apple watch acontecerá após o término da Reunião da ABU, dia 24/10/2019, de um iphone acontecerá após o término da Solenidade de Abertura, dia 25/10/2019 e de um carro popular básico 0km acontecerá após o término da Assembleia Geral Ordinária da SBUS, dia 26/10/2019. O nome do sorteado ficará à disposição dos partici-pantes no site www.sbus.org.br e na secretaria Exe-cutiva do Congresso. Durante 30 dias após o sorteio.O sorteio será durante o Congresso e será anuncia-do(a) no momento da apuração e divulgado posterior-mente no site.

4 - PREMIAÇÃO O prêmio a ser distribuído destina-se ao participante contemplado e presente e será entregue no seu nome, sendo vedada sua transferência. Não se admitirá, em qualquer hipótese, a transferência parcial ou total de direitos na titularidade do prêmio distribuído nesta campanha antes de sua entrega.

O direito de reclamar ao prêmio prescreverá na data da respectiva apuração.

O carro popular básico 0km será adquirido em uma concessionária na cidade de São Paulo - SP. A Co-missão Organizadora não arcará com o emplacamen-to, seguro, frete, ou qualquer outro custo adicional, somente com a compra do veículo. Ficando todas as demais despesas por conta do ganhador.

Será permitido ao contemplado trocar o seu prêmio “carro popular básico 0km” por dinheiro, no valor do custo e, depositado diretamente na conta do contem-plado.

5 - DIVULGAÇÃO DA PROMOÇÃO E CONDIÇÕES GE-RAISA Promotora reserva-se o direito de divulgar o nome do contemplado em publicidade nacional, bem como utilizar, mediante expressa autorização, suas imagens e sons de vozes, pelo prazo de 1 (um) ano a contar da data do sorteio, sempre vinculado à presente promo-ção, sem que isso implique qualquer direito a remune-ração ou indenização aos contemplados.

6 - DISPOSIÇÕES FINAIS As dúvidas e controvérsias originadas de reclamações dos participantes na promoção devem ser preliminar-mente dirimidas pela Comissão Organizadora.

As situações relativas ao sorteio não previstas no pre-sente regulamento serão resolvidas por uma comissão de profissionais previamente selecionada pela promo-tora.

Ao receber o prêmio, o contemplado o aceitará incon-dicionalmente, exonerando a promotora e/ou terceiros envolvidos nesta promoção de qualquer responsabili-dade ou obrigação futura, incluindo, mas não se limi-tando a: perdas, lesão a bens ou propriedade, lesão ou danos pessoais, morte e lesões físicas, lesões que sejam ocasionadas total ou parcialmente, direta ou in-diretamente, pela participação em qualquer atividade relacionada a esta promoção, ou recebimento, posse e uso do prêmio.

Fica eleito o foro central da Comarca de São Paulo/SP para a solução de quaisquer questões referentes ao presente regulamento.

Este regulamento está à disposição dos interessados e eventuais dúvidas também poderão ser sanadas em consulta no próprio hotsite da promoção, como tam-bém pelo atendimento telefônico da Promotora.

Informações Gerais E ÚteisInformações Gerais e Úteis

Mapa Do EventoMapa do Evento

DM

L

WC

AUD

ITÓ

RIO

3

200

luga

res

AUD

ITÓ

RIO

4

200

luga

res

AUD

ITÓ

RIO

1

300

luga

res

AUD

ITÓ

RIO

2

300

luga

res

9m²

10

18m

²

18m

²

36m

²

01/0

2/03

Sala

A50

luga

res

Audi

tório

Sala

B 5

0 lu

gare

sAu

ditó

rio

12m

²

13

9m²

14

9m²

15

SEC

RET

ARIA

9m²

16

9m²

17

CAE

X

18m

²

08A

08B

SAMSUNG

TOSH

IBA

MED

ICAL

MIN

DR

AY

12m

²

05

12m

²

12

06/0

712

11

12m

²

04

SCM

EDIC

AL

MM

DIA

GN

ÓST

IKA

PHIL

IPS ZA

NN

O

8,75

A

8,75

B

#SBUS2019

APOIO

SAEV

O

INST

RUM

ED

MED

ICAL

SBU

S

LIVR

ARIA

FÉR

TILE

PRO

GSY

STEM

FATE

SA

UN

IVEN

NAT

ERA

SALA

VIP

LOU

NG

ETO

YOTA

18m

²

09MOB

ISSO

M

TVM

ED

Page 7: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

7

GR

AD

E CIE

NTÍFIC

A

HO

RIO

(300 lugares)

AU

DITÓ

RIO

1(300 lugares)

AU

DITÓ

RIO

223/10/2019 | Q

uarta-Feira

08:00 - 12:30

(300 lugares)A

UD

ITÓR

IO 3

(300 lugares)A

UD

ITÓR

IO 4

(40 lugares)SA

LA A(20 lugares)SA

LA B

12:30 - 14:00

PRO

VA DE H

AB

ILITAÇ

ÃO

SBU

S/FISUSA

L

MED

ICIN

A INTER

NA

SCU

LO-ESQ

UELÉTIC

OSIM

PÓSIO

SOB

RA

MEF

SIMPÓ

SIOSO

BR

AM

EF

VASC

ULA

R14:00 - 18:30

08:00 - 12:30

12:30 - 14:00

OB

STETRÍC

IAM

ÚSC

ULO

-ESQU

ELÉTICO

PEQU

ENA

S PAR

TES

INTR

A CO

NG

RESSO

14:00 - 18:30G

INEC

OLO

GIA

MED

ICIN

A INTER

NA

24/10/2019 | Quinta-Feira

VASC

ULA

RPEQ

UEN

AS PA

RTES

INTR

A CO

NG

RESSO

HA

ND

S-ON

HA

ND

S-ON

25/10/2019 | Sexta-Feira

08:00 - 12:30O

BSTETR

ÍCIA

SCU

LO-ESQ

UELÉTIC

OM

EDIC

INA IN

TERN

A

26/10/2019 | SábadoIN

TRA C

ON

GR

ESSOH

AN

DS-O

N

ASSEM

BLEIA G

ERA

L OR

DIN

ÁR

IA DA SB

US (A

UD

ITÓR

IO 1)

SOR

TEIO D

E UM

CA

RR

O 0K

M12:30 - 14:00

PEDIATR

IA

INTERVA

LO

12:30 - 14:00A

SSEMB

LEIA GER

AL

DA SO

BR

AM

EFTEM

AS LIVR

ESA

PRESEN

TAÇ

ÃO

OR

AL

LAN

ÇA

MEN

TO D

O LIVR

O E TA

RD

E DE A

UTÓ

GR

AFO

S (STAN

D SB

US)

REU

NIÃ

O D

A AB

U | C

ON

FERÊN

CIA

: A HISTÓ

RIA D

AS A

CA

DEM

IAS D

E MED

ICIN

A (AU

DITÓ

RIO

1)SO

RTEIO

DE U

M A

PPLE WATC

H

ASSEM

BLEIA G

ERA

LD

AS FED

ERA

DA

SD

A SBU

S18:30

08:00 - 12:30

12:30 - 14:00

INTR

A CO

NG

RESSO

14:00 - 18:30

INTR

A CO

NG

RESSO

HA

ND

S-ON

HA

ND

S-ON

12:30 - 14:00R

EUN

IÃO

OR

DIN

ÁR

IAD

A SOB

RA

MEF

TEMA

S LIVRES

APR

ESENTA

ÇÃ

O O

RA

L

SOLEN

IDA

DE D

E AB

ERTU

RA | C

ON

FERÊN

CIA D

E AB

ERTU

RA

: FATOS D

A HISTÓ

RIA D

O B

RA

SIL ESQU

ECID

OS A

O LO

NG

O D

OS SÉC

ULO

SSO

RTEIO

DE U

M IPH

ON

ER

EUN

IÃO

DA A

LAU

S18:30

MA

MA

MA

MA

OB

STETRÍC

IA

PEDIATR

IA

SCU

LO-ESQ

UELÉTIC

O

GIN

ECO

LOG

IA

MED

ICIN

A INTER

NA

VASC

ULA

R

USG

NO

MU

ND

OC

ON

TEMPO

NEO

MED

ICIN

A INTER

NA

Page 8: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

8

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA

23/10/2019 | Quarta-FeiraCursos Pré-Congresso, Simpósio e Prova de Habilitação SBUS/FISUSAL

Auditório 1 09:00 - 12:00 Atividade SBUSPROVA DE HABILITAÇÃO SBUS/FISUSAL | 23-Out (Quarta-Feira)

Auditório 2 14:00 - 18:30 Pré CongressoMEDICINA INTERNA | 23-Out (Quarta-Feira)

14:00 - 16:00 ULTRASSONOGRAFIA NAS URGÊNCIASCOORDENADOR RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) PRESIDENTE AUGUSTO CÉSAR GARCIA SAAB BENEDETI (RIBEIRÃO PRETO, SP)

14:00 - 14:30 USO DO ULTRASSOM EM TORAXAUGUSTO CÉSAR GARCIA SAAB BENEDETI (RIBEIRÃO PRETO, SP)

14:30 - 15:00 FOCUSED ASSESSMENT SINOGRAPHy IN TRAUMA - FASTAUGUSTO CÉSAR GARCIA SAAB BENEDETI (RIBEIRÃO PRETO, SP)

15:00 - 15:30 Ultrassonografia em UtiAUGUSTO CÉSAR GARCIA SAAB BENEDETI (RIBEIRÃO PRETO, SP)

15:30 - 16:00 ULTRASSONOGRAFIA EM EMERGÊNCIA VASCULARES ABDOMINAIS RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP)

16:00 - 16:30 INTERVALO (Coffee-Break)

16:30 - 18:30 ULTRASSONOGRAFIA NAS URGÊNCIASCOORDENADOR AUGUSTO CÉSAR GARCIA SAAB BENEDETI (RIBEIRÃO PRETO, SP)PRESIDENTE RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS)

16:30 - 17:00 ULTRASSONOGRAFIA EM TRAUMA NA PAREDE ABDOMINAL E INGUINAL RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP)

17:00 - 17:30 Ultrassonografia em traUma hepático e esplÊnicoAUGUSTO CÉSAR GARCIA SAAB BENEDETI (RIBEIRÃO PRETO, SP)

17:30 - 18:00 ULTRASSONOGRAFIA EM TRAUMA PÉLVICO ABDOMINALRAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP)

18:00 - 18:30 CASOS CLÍNICOS - GINCANARAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP)

Auditório 3 14:00 - 18:30 Pré CongressoMÚSCULO-ESQUELÉTICO | 23-Out (Quarta-Feira)

14:00 - 16:00 MINI-CONFERÊNCIASCOORDENADOR MONRES JOSÉ GOMES (GOIÂNIA, GO) PRESIDENTE TÚLIO CÉSAR XAVIER RAVELLI (MARINGÁ, PR)

14:00 - 14:40 TÉCNICA BÁSICA DE US DO COTOVELOMONRES JOSÉ GOMES (GOIÂNIA, GO)

14:40 - 15:20 TÉCNICA BÁSICA DE US DO OMBROTÚLIO CÉSAR XAVIER RAVELLI (MARINGÁ, PR)

15:20 - 16:00 TÉCNICA BÁSICA DE US DO PUNHOMONRES JOSÉ GOMES (GOIÂNIA, GO)

16:00 - 16:30 INTERVALO (Coffee-Break)

Page 9: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

9

16:30 - 18:30 MINI-CONFERÊNCIASCOORDENADOR MONRES JOSÉ GOMES (GOIÂNIA, GO) PRESIDENTE TÚLIO CÉSAR XAVIER RAVELLI (MARINGÁ, PR)

16:30 - 17:10 TÉCNICA BÁSICA DE US DO TORNOZELOTÚLIO CÉSAR XAVIER RAVELLI (MARINGÁ, PR)

17:10 - 17:50 TÉCNICA BÁSICA DE US DO JOELHOMONRES JOSÉ GOMES (GOIÂNIA, GO)

17:50 - 18:30 TÉCNICA BÁSICA DE US DO QUADRIL ADULTO TÚLIO CÉSAR XAVIER RAVELLI (MARINGÁ, PR)

Auditório 4 08:00 - 18:30 Pré CongressoSIMPÓSIO SOBRAMEF | 23-Out (Quarta-Feira)

08:00 - 10:00 MINI-CONFERÊNCIA PROCEDIMENTOS INVASIVOSCOORDENADOR JORGE ALBERTO BIANCHI TELLES (PORTO ALEGRE, RS) PRESIDENTE FÁBIO ROBERTO RUIZ DE MORAES (PALMAS, TO)

08:00 - 08:30 AMNIOCENTESE E BIÓPSIA DE VILO CORIAL - TÉCNICAS E INDICAÇÕESGREGÓRIO LOURENÇO ACACIO (TAUBATÉ, SP)

08:30 - 09:00 INDICAÇÕES DA TERAPIA CIRÚRGICA CARDÍACARENATO ASSAD (SÃO PAULO, SP)

09:00 - 09:30 LASER NAS GESTAÇÕES MONOCORIôNICASMAURÍCIO SAITO (SÃO PAULO, SP)

09:30 - 10:00 INDICAÇÕES DA TERAPIA DA MENINGOMIELOCELEDENISE ARAÚJO LAPA (SÃO PAULO, SP)

10:00 - 10:30 INTERVALO (Coffee-Break)

10:30 - 12:30 PROTOCOLOS SOBRAMEF - SBUSCOORDENADOR JORGE ALBERTO BIANCHI TELLES (PORTO ALEGRE, RS)PRESIDENTE PEDRO PIRES FERREIRA NETO (RECIFE, PE)

10:30 - 10:45 RASTREIO DE I TRIMESTRE (TN E ON) - TÉCNICA E RELATÓRIO DE EXAMECORIDON FRANCO DA COSTA (VITÓRIA, ES)

10:45 - 11:00 US OBSTÉTRICA EMBRIONÁRIA - TÉCNICA E RELATÓRIO DE EXAMEADILSON CUNHA FERREIRA (RIBEIRÃO PRETO, SP)

11:00 - 11:15 DOPPLER DE ARTÉRIAS UTERINAS - TÉCNICA E RELATÓRIO DE EXAMEFABRÍCIO DA SILVA COSTA (RIBEIRÃO PRETO, SP)

11:15 - 11:30 DOPPLER DE ACM - TÉCNICA E RELATÓRIO DE EXAMEPEDRO PIRES FERREIRA NETO (RECIFE, PE)

11:30 - 11:45 US OBSTÉTRICA E DOPPLER MATERNO FETAL - TÉCNICA E RELATÓRIO DE EXAMEJAVIER MIGUELEZ (SÃO PAULO, SP)

11:45 - 12:00 COLO UTERINO - TÉCNICA E RELATÓRIO DE EXAMESANG CHOON CHA (SÃO PAULO, SP)

12:00 - 12:15 TRIAGEM DE CARDIOPATIA FETAL - TÉCNICA E RELATÓRIO DE EXAMEEVALDO TRAJANO DE SOUZA SILVA FILHO (BRASILIA, DF)

12:15 - 12:30 US MORFOLÓGICO - TÉCNICA E RELATÓRIO DE EXAMEkARINE CORREIA (FORTALEZA, CE)

12:30 - 14:00 INTERVALO (Coffee-Break)

Page 10: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

10

14:00 - 16:00 MINI-CONFERÊNCIAS CASOS ESPECIAIS EM MEDICINA FETALCOORDENADOR EVALDO TRAJANO DE SOUZA SILVA FILHO (BRASILIA, DF)PRESIDENTE RENATO SÁ (RIO DE JANEIRO, RJ)

14:00 - 14:30 PROCEDIMENTOS INVASIVOS NA OBSTRUÇÃO URINÁRIA BAIXAVIDEOCONFERÊNCIA - RODRIGO RUANO (ROCHESTER, USA)

14:30 - 15:00 ULTRASSONOGRAFIA NA DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL FÁBIO ROBERTO RUIZ DE MORAES (PALMAS, TO)

15:00 - 15:30 DIAGNÓSTICO POR IMAGEM NA PLACENTA ACRETAHERON WERNER (RIO DE JANEIRO, RJ)

15:30 - 16:00 GÊMEOS ACOLADOS - SEGMENTO E DESFECHO ESPERADOEDUARDO VALENTE ISFER (SÃO PAULO, SP)

16:00 - 16:30 INTERVALO (Coffee-Break)

16:30 - 18:30 MESA REDONDA ASSISTÊNCIA PERINATAL EM MEDICINA FETALCOORDENADOR FRANCISCO MAUAD FILHO (RIBEIRÃO PRETO, SP)PRESIDENTE FÁBIO ROBERTO RUIZ DE MORAES (PALMAS, TO)

16:30 - 17:00 PARTO NORMAL NO FETO MALFORMADO - QUANDO?DENISE CRISTINA MOS VAZ OLIANI (SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SP)

17:00 - 17:30 SIMILE EXIT NA GASTROSQUISE - ATUALIZAÇÃOJORGE ALBERTO BIANCHI TELLES (PORTO ALEGRE, RS)

17:30 - 18:00 PROCEDIMENTO EXIT NA CESARIANAVICTOR BUNDUkI (SÃO PAULO, SP)

18:00 - 18:30 ANÁLISE CRÍTICA DA TERAPÊUTICA FETALEDUARDO VALENTE ISFER (SÃO PAULO, SP)

Sala A 14:00 - 18:30 Pré CongressoVASCULAR | 23-Out (Quarta-Feira)

14:00 - 16:00 MINI-CONFERÊNCIA COORDENADOR CARLOS STÉFANO HOFFMANN BRITTO (BELO HORIZONTE, MG)PRESIDENTE CLAUDIA GUIMARÃES (BELO HORIZONTE, MG)

14:00 - 14:30 DICAS PRÁTICAS PARA OTIMIZAÇAO DA IMAGEM NO US VASCULAR COM DOPPLER DOS MMIICARLOS STÉFANO HOFFMANN BRITTO (BELO HORIZONTE, MG)

14:30 - 15:00 US DOPPLER DO SISTEMA VENOSO PROFUNDO DOS MMII E PESQUISA DA TVP: COMO EU FAÇOÉRICA PATRÍCIO NARDINO (SÃO PAULO, SP)

15:00 - 15:30 US DOPPLER DO SISTEMA VENOSO SUPERFICIAL E MAPEAMENTO DE VARIZES: COMO EU FAÇOCLAUDIA GUIMARÃES (BELO HORIZONTE, MG)

15:30 - 16:00 US DOPPLER ARTERIAL DOS MMII: COMO EU FAÇOÉRICA PATRÍCIO NARDINO (SÃO PAULO, SP)

16:00 - 16:30 INTERVALO (Coffee-Break)

16:30 - 18:30 MINI-CONFERÊNCIA COORDENADOR CARLOS STÉFANO HOFFMANN BRITTO (BELO HORIZONTE, MG)PRESIDENTE CLAUDIA GUIMARÃES (BELO HORIZONTE, MG)

16:30 - 17:00 TUTORIAL DOPPLER ARTERIAL DOS MMIICARLOS STÉFANO HOFFMANN BRITTO (BELO HORIZONTE, MG)

Page 11: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

11

17:00 - 17:30 TUTORIAL PESQUISA DA TVPCARLOS STÉFANO HOFFMANN BRITTO (BELO HORIZONTE, MG)

17:30 - 18:00 TUTORIAL MAPEAMENTO DE VARIZESCLAUDIA GUIMARÃES (BELO HORIZONTE, MG)

18:00 - 18:30 DISCUSSÃO CARLOS STÉFANO HOFFMANN BRITTO (BELO HORIZONTE, MG)CLAUDIA GUIMARÃES (BELO HORIZONTE, MG)

24/10/2019 | Quinta-FeiraCongresso

Auditório 1 08:00 - 12:30 CongressoOBSTETRÍCIA | 24-Out (Quinta-Feira)

08:00 - 10:00 USG DO PRIMEIRO TRIMESTRECOORDENADOR JORGE ALBERTO BIANCHI TELLES (PORTO ALEGRE, RS)PRESIDENTE MARILA ANDRADE NONATO (VITÓRIA, ES)

08:00 - 08:20 USG TRANSVAGINAL ENTRE 5 E 10 SEMANAS: FATORES DE PROGNÓSTICOHEVERTON PETTERSEN (BELO HORIZONTE, MG)

08:20 - 08:40 USG MORFOLÓGICO DO PRIMEIRO TRIMESTRE: O QUE TEM DE NOVO? CORIDON FRANCO DA COSTA (VITÓRIA, ES)

08:40 - 09:00 ANOMALIAS FETAIS DIAGNOSTICÁVEIS NO PRIMEIRO TRIMESTREMAURÍCIO SAITO (SÃO PAULO, SP)

09:00 - 09:20 DNA FETAL NO PRIMEIRO TRIMESTRE: ALCANÇES E LIMITAÇôESEDUARDO FONSECA (JOÃO PESSOA, PB)

09:20 - 10:00 DEBATE

10:00 - 10:30 INTERVALO (Coffee-Break)

10:30 - 13:00 MALFORMAÇÕES FETAIS: DICAS COORDENADOR SANG CHOON CHA (SÃO PAULO, SP)PRESIDENTE CORIDON FRANCO DA COSTA (VITÓRIA, ES)

10:30 - 10:45 PIELECTASIA E HIDRONEFROSEROBERTO CARDOSO (SÃO PAULO, SP)

10:45 - 11:00 VENTRICULOMEGALIA E HIDROCEFALIAPEDRO PIRES FERREIRA NETO (RECIFE, PE)

11:00 - 11:15 ESPINHA BÍFIDA: PARAMETROS ULTRASSONOGRÁFICOS DE PROGNÓSTICOMARCOS FARIA (BELO HORIZONTE, MG)

11:15 - 11:30 DISPLASIA TANATOFORICA VS CAMPTOMELICAHEVERTON PETTERSEN (BELO HORIZONTE, MG)

11:30 - 12:20 TELECONFERÊNCIA: RASTREAMENTO DA PRÉ-ECLÂMPSIACONFERENCISTA kYPROS NICOLAIDES (INGLATERRA)PRESIDENTE MARCOS FARIA (BELO HORIZONTE, MG)

12:20 - 12:35 STFF: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTORENATO SÁ (RIO DE JANEIRO, RJ)

12:35 - 12:50 GENITÁLIA AMBIGUAVIVIANE LOPES (SÃO PAULO, SP)

12:50 - 13:00 DEBATE

Page 12: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

12

13:00 - 14:00 INTERVALO (Coffee-Break)

Auditório 1 14:00 - 18:30 CongressoGINECOLOGIA | 24-Out (Quinta-Feira)

14:00 - 16:00 DIAGNÓSTICOS FREQUENTES EM GINECOLOGIA. ANÁLISE CRÍTICA E CASOS CLÍNICOSCOORDENADOR WALTER PEREIRA BORGES (GOIÂNIA, GO)PRESIDENTE WALTER COSTA BORGES (GOIÂNIA, GO)

14:00 - 14:30 SISTEMATIZAÇÃO NO RASTREAMENTO DURANTE USG GINECOLÓGIA DE ROTINA ADRIANA GUALDA GARRIDO (BRASÍLIA, DF)

14:30 - 15:00 ENDOMETRIOSE EXTRAPERITONEALRUI GILBERTO FERREIRA (GOIÂNIA, GO)

15:00 - 15:30 SISTEMATIZAÇÃO NO MAPEAMENTO COM PREPARO INTESTINAL E PROGNÓSTICO CIRÚRGICO LUIZ AUGUSTO ANTÔNIO BATISTA (GOIÂNIA, GO)

15:30 - 16:00 DESORDENS IMUNOLÓGICAS E ASSOCIAÇÕES COM ENDOMETRIOSEROSANA VILLANASSI (SÃO PAULO, SP)

16:00 - 16:30 INTERVALO (Coffee-Break)

16:30 - 18:30 DIAGNÓSTICOS FREQUENTES EM GINECOLOGIA. ANÁLISE CRÍTICA E CASOS CLÍNICOSCOORDENADOR NELSON YESID AGUILAR JAMES (COLOMBIA)PRESIDENTE AgnAldo Cesário dA silvA (lUCAs do rio verde, MT)

16:30 - 16:55 PATOLOGIAS ENDOMETRIAIS (IETA)WALTER PEREIRA BORGES (GOIÂNIA, GO)

16:55 - 17:20 ANORMALIDADES MULLERIANASFABRÍCIO DA SILVA COSTA (RIBEIRÃO PRETO, SP)

17:20 - 17:45 LEIOMIOMASREJANE MARIA FERLIN (CURITIBA, PR)

17:45 - 18:10 aValiaÇÃo Da reserVa oVariana DeVe ser sistematicamente inclUiDo em toDos os LAUDOS ULTRASSONOGRÁFICOS? COMO DOCUMENTAR E COMO RELATARLUIZ EDUARDO MACHADO (SALVADOR, BA)

18:10 - 18:30 DISCUSSÃO

Atividade SBUS | 24-Out (Quinta-Feira)

17:30 Stand SBUSLANÇAMENTO DO LIVRO E TARDE DE AUTÓGRAFOS“SISTEMATIZAÇÃO DOS EXAMES E LAUDOS EM ULTRASSONOGRAFIA”

18:00 Auditório 1REUNIÃO DA ACADEMIA BRASILEIRA DE ULTRASSONOGRAFIA - ABUCONFERÊNCIA: “A HISTÓRIA DAS ACADEMIAS DE MEDICINA”VARDELI ALVES DE MORAES (GOIÂNIA, GO)SORTEIO DE UM APPLE WATCH

19:30 Sala AASSEMBLEIA GERAL DAS FEDERADAS DA SBUS

Auditório 2 08:00 - 18:30 CongressoMEDICINA INTERNA | 24-Out (Quinta-Feira)

08:00 - 10:00 ULTRASSONOGRAFIA NA UNIDADE DE EMERGÊNCIA HOSPITALARCOORDENADOR FERNANDO MARUM MAUAD (RIBEIRÃO PRETO, SP)PRESIDENTE WALTER MEIRA (BELO HORIZONTE, MG)

Page 13: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

13

08:00 - 08:30 EMERGÊNCIAS GINECOLÓGICAS: DIAGNÓSTICO DIFERENCIAIS NO ABDOME INFERIORRAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP)

08:30 - 09:00 LÍQUIDO LIVRE ABDOMINAL (AVALIAÇÃO FAST)AUGUSTO CÉSAR GARCIA SAAB BENEDETI (RIBEIRÃO PRETO, SP)

09:00 - 09:30 EMERGÊNCIAS VASCULARES ABDOMINAIS AUGUSTO CÉSAR GARCIA SAAB BENEDETI (RIBEIRÃO PRETO, SP)

09:30 - 10:00 TRAUMA FECHADO: PAPEL DO USCÉSAR ALVES GOMES DE ARAÚJO (FORTALEZA, CE)

10:00 - 10:30 INTERVALO (Coffee-Break)

10:30 - 12:30 ULTRASSONOGRAFIA NAS EFERMIDADES INFLAMATÓRIAS INGUINO-ABDOMINAIS COORDENADOR MIGUEL JOSÉ FRANCISCO NETO (SÃO PAULO, SP)PRESIDENTE CÉSAR ALVES GOMES DE ARAÚJO (FORTALEZA, CE)

10:30 - 11:00 US NA VÍSCERAS OCAS E USO DE DOPPLER E CONTRASTEANDRÉ RENATO CRUZ SANTOS (SÃO PAULO, SP)

11:00 - 11:30 US NAS PANCREATITESCÉSAR ALVES GOMES DE ARAÚJO (FORTALEZA, CE)

11:30 - 12:00 PAPEL DO US NA AVALIAÇÃO ABDOMINAL AGUDA DE AFECÇÕES NÃO CIRÚRGICASMIGUEL JOSÉ FRANCISCO NETO (SÃO PAULO, SP)

12:00 - 12:30 PAPEL DO US NA AVALIAÇÃO DAS HÉRNIAS INGUINAIS COMPLICADASFERNANDO MARUM MAUAD (RIBEIRÃO PRETO, SP)

Atividade SBUS | 24-Out (Quinta-Feira)

13:00 - 14:00 Auditório 2TEMAS LIVRES: APRESENTAÇÃO ORAL

13:00 - 13:10 ABLAÇÃO DE CISTOS TIREOIDIANOS COM ETANOL COMO ALTERNATIVA TERAPÊUTICA AMBULATORIAL: PROCEDIMENTO E EVOLUÇÃO

13:10 - 13:20 AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA, CLÍNICA E DE IMAGEM DAS PACIENTES SUBMETIDAS A CORE BIOPSy DE MAMA NA FUNDAÇÃO CENTRO DE ONCOLOGIA DO ESTADO DO AMAZONAS

13:20 - 13:30 CARCINOMA DE DUCTO TIREOGLOSSO E SUA APRESENTAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA

13:30 - 13:40 AVALIAÇÃO DOS PRINCIPAIS ACHADOS ULTRASSONOGRÁFICOS DE ESTEATOSE HEPÁTICA EM PACIENTES DO GRUPO PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA BARIÁTRICA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP

Auditório 2 14:00 - 18:30 CongressoMEDICINA INTERNA | 24-Out (Quinta-Feira)

14:00 - 16:00 ULTRASSONOGRAFIA NO PRÉ E INTRA-OPERATÓRIOCOORDENADOR MAURÍCIO LIBERATO (SÃO PAULO, SP)PRESIDENTE AgnAldo Cesário dA silvA (lUCAs do rio verde, MT)

14:00 - 14:30 US DO TÓRAX: MÉTODO E CRITÉRIOS ATUAISRAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP)

14:30 - 15:00 METODOLOGIA DOPPLER NO EXAME DO ABDOME TOTAL: COMO FAZER E COMO INTERPRETARANTÔNIO GADELHA DA COSTA (CAMPINA GRANDE, PB)

15:00 - 15:30 US INTRA-OPERATÓRIO: CONTRIBUIÇÕES E LIMITAÇÕESMAURÍCIO LIBERATO (SÃO PAULO, SP)

15:30 - 16:00 ANORMALIDADES DA AORTA ABDOMINALANTÔNIO GADELHA DA COSTA (CAMPINA GRANDE, PB)

Page 14: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

14

16:00 - 16:30 INTERVALO (Coffee-Break)

16:30 - 18:30 ULTRASSONOGRAFIA ABDOMINAL: ATUALIDADESCOORDENADOR FERNANDO MARUM MAUAD (RIBEIRÃO PRETO, SP)PRESIDENTE WALTER MEIRA (BELO HORIZONTE, MG)

16:30 - 17:00 LESÕES FOCAIS HEPÁTICAS: DOPPLER AO CONTRASTEANDRÉ BORDINI (SÃO PAULO, SP)

17:00 - 17:30 LESÕES POLIPÓIDES DA VESÍCULA BILIAR FERNANDO MARUM MAUAD (RIBEIRÃO PRETO, SP)

17:30 - 18:00 HEPATOPATIA DIFUSA DE DEPÓSITOS: ASPECTOS ECOGRÁFICOSAUGUSTO CÉSAR GARCIA SAAB BENEDETI (RIBEIRÃO PRETO, SP)

18:00 - 18:30 VOCÊ JÁ VIU ESTES CASOS? (EXPOSIÇÃO DINÂMICA COM A PLATÉIA DE ALGUNS CASOS VIVIDOS EM MAIS DE TRINTA ANOS DE ULTRASSONOGRAFIA)RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP)

Auditório 3 08:00 - 12:00 CongressoMÚSCULO-ESQUELÉTICO | 24-Out (Quinta-Feira)

08:00 - 10:00 MINI-CONFERÊNCIASCOORDENADOR MONRES JOSÉ GOMES (GOIÂNIA, GO) PRESIDENTE LUIZ ALBERTO NEVES (BELÉM, PA)

08:00 - 08:20 US NORMAL E PATOLÓGICO DO TENDÃO DO TIBIAL POSTERIORTÚLIO CÉSAR XAVIER RAVELLI (MARINGÁ, PR)

08:20 - 08:40 US NORMAL E PATOLÓGICO DO LIGAMENTO COLATERAL MEDIAL DO JOELHOEVERALDO GREGIO JUNIOR (NOVO HORIZONTE, SP)

08:40- 09:00 ULTRASSOM DE NERVOS PERIFÉRICOS: O QUE HÁ ALÉM DE CROSS SECCIONAL ÁREA GLAUBER VOLTAN (RIBEIRÃO PRETO, SP)

09:00 - 09:20 A EXPERIÊNCIA COM ULTRASSONOGRAFIA INTRAOPERATÓRIA EM NEUROCIRURGIAANDRÉ MEIRELES BORBA (BRASÍLIA, DF)

09:20 - 09:40 ULTRASSONOGRAFIA NO TORCICOLO CONGÊNITORONALDO MAGALHÃES LINS (BELO HORIZONTE, MG)

09:40 - 10:00 US NAS LESÕES E LUXAÇÃO DOS TENDÕES FIBULARESTÚLIO CÉSAR XAVIER RAVELLI (MARINGÁ, PR)

10:00 - 10:30 INTERVALO (Coffee-Break)

10:30 - 12:00 MINI-CONFERÊNCIASCOORDENADOR MONRES JOSÉ GOMES (GOIÂNIA, GO)PRESIDENTE MANOEL EUGÊNIO PEREIRA NETTO (CANTAGALO, RJ)

10:30 - 10:50 PROCEDIMENTOS ECOGUIADOS PARA TRATAMENTO E DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS NEUROLÓGICAS E DOR CRôNICAANDRÉ MEIRELES BORBA (BRASÍLIA, DF)

10:50 - 11:10 TÉCNICA DE IDENTIFICAÇÃO E BLOQUEIO DO NERVO OBTURATÓRIOMONRES JOSÉ GOMES (GOIÂNIA, GO)

11:10 - 11:30 NEUROPATIA DA HANSENÍASE E SEUS SINALIZADORESGLAUBER VOLTAN (RIBEIRÃO PRETO, SP)

11:30 - 12:00 CONFERÊNCIA MAGNACLASSIFICAÇÃO DE SUGAyA NO OMBRO PÓS-CIRÚRGICORONALDO MAGALHÃES LINS (BELO HORIZONTE, MG)

* HANDS-ON GRATUITO MÚSCULO-ESQUELÉTICO - Sala B das 14:00 às 18:00

Page 15: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

15

Atividade SBUS | 24-Out (Quinta-Feira)

12:00 - 14:00 Auditório 3ASSEMBLEIA GERAL DA SOBRAMEF

Auditório 3 14:00 - 18:30 CongressoVASCULAR | 24-Out (Quinta-Feira)

14:00 - 16:00 MINI-CONFERÊNCIA COORDENADOR CARLOS STÉFANO HOFFMANN BRITTO (BELO HORIZONTE, MG)PRESIDENTE CÉSAR ALVES GOMES DE ARAÚJO (FORTALEZA, CE)

14:00 - 14:25 AVALIAÇÃO MODO B DAS PLACAS CAROTÍDEAS E ESPESSAMENTO MEDIOINTIMALRAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS)

14:25 - 14:50 QUANTIFICAÇÃO DAS ESTENOSES CAROTÍDEASCÉSAR ALVES GOMES DE ARAÚJO (FORTALEZA, CE)

14:50 - 15:15 US DOPPLER DAS ARTÉRIAS VERTEBRAISROBSON BARBOSA MIRANDA (SÃO PAULO, SP)

15:15 - 16:00 DISCUSSÃO COM A MESACARLOS STÉFANO HOFFMANN BRITTO (BELO HORIZONTE, MG)RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS)ROBSON BARBOSA MIRANDA (SÃO PAULO, SP)

16:00 - 16:30 INTERVALO (Coffee-Break)

16:30 - 18:30 MINI-CONFERÊNCIACOORDENADOR CARLOS STÉFANO HOFFMANN BRITTO (BELO HORIZONTE, MG)PRESIDENTE SÉRGIO CARVALHO DE MATOS (SALVADOR, BA)

16:30 - 17:00 US DOPPLER ARTERIAL DOS MMSSFELIPE COELHO NETO (LONDRINA, PR)

17:00 - 17:30 US DOPPLER NA AVALIAÇÃO DA TROMBOSE VENOSAFELIPE COELHO NETO (LONDRINA, PR)

17:30 - 18:00 US DOPPLER ARTERIAL DOS MMIIANTÔNIO GADELHA DA COSTA (CAMPINA GRANDE, PB)

18:00 - 18:30 US DOPPLER NA AVALIAÇÕES DE VARISES ROBSON BARBOSA MIRANDA (SÃO PAULO, SP)

Auditório 4 08:00 - 18:30 CongressoPEQUENAS PARTES | 24-Out (Quinta-Feira)

08:00 - 10:00 MINI-CONFERÊNCIAS ULTRASSONOGRAFIA DA TIREÓIDECOORDENADOR OSMAR DE CÁSSIO SAITO (SÃO PAULO, SP)PRESIDENTE SÉRGIO CARVALHO DE MATOS (SALVADOR, BA)

08:00 - 08:30 TI RADS ACR. CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DOS NÓDULOS DA TIREÓIDEMARIA CRISTINA CHAMMAS (SÃO PAULO, SP)

08:30 - 09:00 ELASTOGRAFIA DOS NÓDULOS DA TIROIDE.PEDRO HENRIQUE MORAES (SÃO PAULO, SP)

09:00 - 09:30 TIREOIDEOPATIA DIFUSA. O QUE PROCURAR?CARLOS STÉFANO HOFFMANN BRITTO (BELO HORIZONTE, MG)

09:30 - 10:00 PAAF DA TIREÓIDE. TÉCNICA E DICAS.MARIA AMÉLIA ORÉFICE (SÃO PAULO, SP)

10:00 - 10:30 INTERVALO (Coffee-Break)

Page 16: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

16

10:30 - 12:30 MINI-CONFERÊNCIAS: CONTRIBUIÇÃO DA US NA AVALIAÇÃO DOS DISTÚRBIOS MASCULINOS COORDENADOR OSMAR DE CÁSSIO SAITO (SÃO PAULO, SP) PRESIDENTE WANDERLAN AUGUSTO ROMERO BRANDÃO QUARESMA (BELÉM, PA)

10:30 - 11:00 US DOS TUMORES DE TESTÍCULO. O QUE PROCURAR?OSMAR DE CÁSSIO SAITO (SÃO PAULO, SP)

11:00 - 11:30 US NO DIAGNÓSTICO DA INFERTILIDADE MASCULINA. O QUE PROCURAR?FELIPE CARNEIRO (SÃO PAULO, SP)

11:30 - 12:00 US NO DIAGNÓSTICO DA ISQUEMIA TESTICULAROSMAR DE CÁSSIO SAITO (SÃO PAULO, SP)

12:00 - 12:30 US NA AVALIAÇÃO DA DISFUNÇÃO ERÉTILFELIPE CARNEIRO (SÃO PAULO, SP)

12:30 - 14:00 INTERVALO (Almoço)

14:00 - 16:00 MINI-CONFERÊNCIAS COORDENADOR FÁBIO COSTA SOUZA (NATAL, RN)PRESIDENTE WANDERLAN AUGUSTO ROMERO BRANDÃO QUARESMA (BELÉM, PA)

14:00 - 14:30 AVALIAÇÃO US DOS LINFONODOS CERVICAISMARCOS MIRANDA FILHO (RECIFE, PE)

14:30 - 15:00 AVALIAÇÃO US DAS PARATIREÓIDESNATHALIA CALIXTO (SÃO PAULO, SP)

15:00 - 15:30 US DAS GLÂNDULAS SALIVARES: O QUE PRECISAMOS INFORMARNATHALIA CALIXTO (SÃO PAULO, SP)

15:30 - 16:00 NÓDULO DE TIREÓIDE: DICAS E ARMADILHASMARCOS MIRANDA FILHO (RECIFE, PE)

16:00 - 16:30 INTERVALO (Coffee-Break)

16:30 - 18:30 MINI-CONFERÊNCIASCOORDENADOR FÁBIO COSTA SOUZA (NATAL, RN)PRESIDENTE MANOEL CHAVES FILHO (TERESINA, PI)

16:30 - 17:00 US DA BOLSA ESCROTAL: O QUE VALORIZAR NA AVALIAÇÃO DAS VARICOCELESANTÔNIO GADELHA DA COSTA (CAMPINA GRANDE, PB)

17:00 - 17:30 US DA PELE E UNHA: O QUE PROCURAR?VIVIAN R. SILVA (SÃO PAULO, SP)

17:30 - 18:00 CASOS CLÍNICOS EM ULTRASSONOGRAFIA DE PEQUENAS PARTESMARCOS MIRANDA FILHO (RECIFE, PE)

25/10/2019 | Sexta-FeiraCongresso

Auditório 1 08:00 - 12:00 CongressoOBSTETRÍCIA | 25-Out (Sexta-Feira)

08:00 - 12:00 SESSÕES INTERATIVAS DE TEMAS CONTROVERSOSCOORDENADORA DANIELLE BITTENCOURT SODRÉ BARMPAS (RIO DE JANEIRO, RJ) PRESIDENTE FÁBIO COSTA SOUZA (NATAL, RN)

08:00 - 09:00 TRATAMENTO INTRA-UTERINO DE ESPINHA BIFIDAMODERADOR ROBERTO CARDOSO (SÃO PAULO, SP)

A FAVOR MAURÍCIO SAITO (SÃO PAULO, SP)

CONTRA EDUARDO VALENTE ISFER (SÃO PAULO, SP)

Page 17: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

17

09:00 - 10:00 IMAGENS ULTRASSONOGRÁFICAS: (MALFORMAÇôES PULMONARES, FOSSA POSTERIOR, TUMORES FETAIS, UROPATIAS OBSTRUTIVAS, INFECÇôES CONGENITAS, STFF)

MODERADOR PEDRO PIRES FERREIRA NETO (RECIFE, PE)

RELATOR MAURÍCIO SAITO (SÃO PAULO, SP)

DEBATEDORES HEVERTON PETTERSEN (BELO HORIZONTE, MG)JORGE ALBERTO BIANCHI TELLES (PORTO ALEGRE, RS)

10:00 - 10:30 INTERVALO (Coffee-Break)

10:30 - 11:15 CASOS CLÍNICOS (CIUR PRECOCE, HIDROPSIA IMUNE, HIPERPLASIA CONGÊNITA DA SUPRA-RENAL, TN AUMENTADA, POLIDRAMNIO, FETO CENTRALIZADO)

MODERADOR SANG CHOON CHA (SÃO PAULO, SP)

RELATOR WALDEMAR NAVES DO AMARAL (GOIÂNIA, GO)

DEBATEDORES MARCOS FARIA (BELO HORIZONTE, MG)EDUARDO VALENTE ISFER (SÃO PAULO, SP)

11:15 - 12:00 ASPECTOS TÉCNICOS DA ULTRASSONOGRAFIA: DOPPLER UTERINO NO 1T, TRANSLUCÊNCIA NUCAL E CEREBRAL, ACRETISMO PLACENTÁRIO, DOPPLER ARTERIA CEREBRAL MÉDIA, DUCTO VENOSO, USG DA CICATRIZ CESÁREA)

MODERADOR WALDEMAR NAVES DO AMARAL (GOIÂNIA, GO)

RELATOR SANG CHOON CHA (SÃO PAULO, SP)

DEBATEDORES CORIDON FRANCO DA COSTA (VITÓRIA, ES)PEDRO PIRES FERREIRA NETO (RECIFE, PE)

12:00 - 13:00 USG NO MUNDO CONTEMPORÂNEOCOORDENADOR GIOVANNI GUIDO CERRI (SÃO PAULO, SP)PRESIDENTE GUSTAVO JAMBO CANTARELLI (MACEIÓ, AL)

12:00 - 12:10 FORMAÇÃO DO MÉDICO ULTRASSONOGRAFISTAFRANCISCO MAUAD FILHO (RIBEIRÃO PRETO, SP)

12:10 - 12:20 USG E A TELEMEDICINAREPRESENTANTE DO CFM

12:20 - 12:30 MERCADO DE TRABALHO PARA O MÉDICO ULTRASSONOGRAFISTACARLOS FERNANDO DA SILVA - SECRETÁRIO GERAL DA FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS - FENAM

12:30 - 12:40 PRONTUÁRIO MÉDICO NACIONAL / TEMPO DE REAVALIAÇÃO DA TITULAÇÃOAnTÔnio Jorge sAloMÃo - seCreTário gerAl dA AMB

12:40 - 13:00 DISCUÇÃO

13:00 - 14:00 INTERVALO (Almoço)

Auditório 1 14:00 - 18:30 CongressoGINECOLOGIA | 25-Out (Sexta-Feira)

14:00 - 16:00 MINI-CONFERÊNCIASCOORDENADOR MIGUEL RUOTI (PARAGUAI)PRESIDENTE FÁBIO COSTA SOUZA (NATAL, RN)

14:00 - 14:25 ADENOMIOSERUI GILBERTO FERREIRA (GOIÂNIA, GO)

14:25 - 14:50 AVALIAÇÃO DA PUBERDADE PRECOCE; QUAIS CRITÉRIOS E COMO RELATARREJANE MARIA FERLIN (CURITIBA, PR)

Page 18: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

18

14:50 - 15:15 CLASSIFICAÇÃO IOTA ONDE ESTAMOSADILSON CUNHA FERREIRA (RIBEIRÃO PRETO, SP)

15:15 - 15:40 DOPPLER E 3D EM GINECOLOGIALUIZ EDUARDO MACHADO (SALVADOR, BA)

15:40 - 16:00 DISCUSSÃO

16:00 - 16:30 INTERVALO (Coffee-Break)

16:30 - 18:30 MINI-CONFERÊNCIASCOORDENADOR ADILSON CUNHA FERREIRA (RIBEIRÃO PRETO, SP)PRESIDENTE MARILA ANDRADE NONATO (VITÓRIA, ES)

16:30 - 16:55 O QUE O ONCOLOGISTA ESPERA DO RELATÓRIO DA ULTRASSONOGRAFIAAYRTON ROBERTO PASTORE (SÃO PAULO, SP)

16:55 - 17:20 TUMORES OVARIANOS RAROSADRIANA GUALDA GARRIDO (BRASÍLIA, DF)

17:20 - 17:45 LEIOMIOMA E LEIOMIOSARCOMA COMO DIFERENCIARWALDEMAR NAVES DO AMARAL (GOIÂNIA, GO)

17:45 - 18:05 A ULTRASSONOGRAFIA INVASIVA EM GINECOLOGIA. PODEMOS AVANÇAR?WELLINGTON P. MARTINS (RIBEIRÃO PRETO, SP)

18:05 - 18:30 NEUROSSONOGRAFIA PÉLVICA MITO OU REALIDADEJOSÉ ARRUDA (RIO DE JANEIRO, RJ)

Atividade SBUS | 25-Out (Sexta-Feira)

18:30 - 19:00 Auditório 1SOLENIDADE DE ABERTURACONFERÊNCIA DE ABERTURA: “FATOS DA HISTÓRIA DO BRASIL ESQUECIDOS AO LONGO DOS SÉCULOS”RAFAEL NOGUEIRASORTEIO DE UM IPHONE

19:00 Auditório 1REUNIÃO DA ACADEMIA LATINO-AMERICANA DE ULTRASSONOGRAFIA (ALAUS)

Auditório 2 08:00 - 12:30 CongressoMEDICINA INTERNA | 25-Out (Sexta-Feira)

08:00 - 10:00 ULTRASSONOGRAFIA NA UROLOGIACOORDENADOR CARLOS ALBERTO BASTOS MATTOS JÚNIOR (RIO DE JANEIRO, RJ)PRESIDENTE JOSÉ ANTÔNIO MORAIS MARTINS (MACEIÓ, AL)

08:00 - 08:30 HIPERTENSÃO RENOVASCULARCARLOS STÉFANO HOFFMANN BRITTO (BELO HORIZONTE, MG)

08:30 - 09:00 DOPPLER DE RIM: MÉTODO E CRITÉRIOS ATUAISGUILHERME CICONELLI DEL GUERRA (SÃO PAULO, SP)

09:00 - 09:30 UROPATIA OBSTRUTIVAS: PAPEL DA USCARLOS ALBERTO BASTOS MATTOS JÚNIOR (RIO DE JANEIRO, RJ)

09:30 - 10:00 AVALIAÇÃO US SUPRA-PUBICA DA PRÓSTATA E VESÍCULAS SEMINAIS: PAPEL E LIMITAÇÕESANDREA CAVALANTI GOMES (SÃO PAULO, SP)

10:00 - 10:30 INTERVALO (Coffee-Break)

10:30 - 12:30 ULTRASSONOGRAFIA NA UROLOGIA COORDENADORA ANDREA CAVALANTI GOMES (SÃO PAULO, SP)PRESIDENTE EMÍLIO LUIS DORDA PEREIRA (PORTO VELHO, RO)

Page 19: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

19

10:30 - 11:00 PRÓSTATA: LESÕES NO ULTRASSOMANDREA CAVALANTI GOMES (SÃO PAULO, SP)

11:00 - 11:30 LESÕES VESICAIS NEOPLÁSICAS E NÃO NEOPLÁSICASLÍVIA TERESA M. RIOS (SÃO LUÍS, MA)

11:30 - 12:00 PIELONEFRITE: COMO AVALIAR?ANDREA CAVALANTI GOMES (SÃO PAULO, SP)

12:00 - 12:30 PAPEL DO US NA LITÍASE RENALCARLOS ALBERTO BASTOS MATTOS JÚNIOR (RIO DE JANEIRO, RJ)

Atividade SBUS | 25-Out (Sexta-Feira)

13:00 - 14:00 Auditório 2TEMAS LIVRES: APRESENTAÇÃO ORAL

13:00 - 13:10 AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA TRIDIMENSIONAL DO ASSOALHO PÉLVICO EM MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA USUÁRIAS DE TERAPIA HORMONAL

13:10 - 13:20 CARACTERIZAÇÃO ESPECTROGRÁFICA DAS BULHAS CARDÍACAS FETAIS PELA ULTRASSONOGRAFIA COM DOPPLER

13:20 - 13:30 VALORES DA RELAÇÃO CÉREBRO-PLACENTÁRIA DO ÍNDICE DE PULSATILIDADE EM FETOS NORMAIS DA 22ª A 38ª SEMANA DE GESTAÇÃO

13:30 - 13:40 DIFERENÇAS ENTRE A IDADE GESTACIONAL CALCULADA PELA ULTRASSONOGRAFIA E PELA MEDIDA DA ALTURA DO FUNDO UTERINO

Auditório 2 14:00 - 18:30 CongressoPEDIATRIA | 25-Out (Sexta-Feira)

14:00 - 16:00 MINI-CONFERÊNCIAS: ESTRUTURAS SUPERFICIAIS E PARTES MOLESCOORDENADORA MARIA TEREZA FILGUEIRAS (BELO HORIZONTE, MG)PRESIDENTE MAITHE V. GALHARDO (CAMPO GRANDE, MS)

14:00 - 14:30 ANOMALIAS VASCULARES DE PARTES MOLES EM PEDIATRIA NILCE CARVALHO (SÃO PAULO, SP)

14:30 - 15:00 MALFORMAÇÕES VASCULARES EM PEDIATRIA NILCE CARVALHO (SÃO PAULO, SP)

15:00 - 15:30 ULTRASSONOGRAFIA DERMATOLÓGICA EM PEDIATRIA MARIO PELIZZARI (CÓRDOBA, ARGENTINA)

15:30 - 16:00 ULTRASSONOGRAFIA DE ÓRBITA COM ECÓGRAFO POLIVALENTE MARIO PELIZZARI (CÓRDOBA, ARGENTINA)

16:00 - 16:30 INTERVALO (Coffee-Break)

16:30 - 18:30 MINI-CONFERÊNCIASCOORDENADORA ROSEMEIRE FERNANDES GARCIA (SOCORABA, SP)PRESIDENTE MAITHE V. GALHARDO (CAMPO GRANDE, MS)

16:30 - 17:00 ULTRASSONOGRAFIA DO TÓRAX, MUITO ALÉM DO DERRAME PLEURALTELMA SAkUNO (FLORIANÓPOLIS, SC)

17:00 - 17:30 DOENÇAS RENAIS CÍSTICASMARIA TEREZA FILGUEIRAS (BELO HORIZONTE, MG)

17:30 - 18:00 ULTRASSONOGRAFIA DO CANAL INGUINAL E BOLSA TESTICULARTELMA SAkUNO (FLORIANÓPOLIS, SC)

18:00 - 18:30 PUBERDADE PRECOCEMARIA TEREZA FILGUEIRAS (BELO HORIZONTE, MG)

Page 20: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

20

Auditório 3 08:00 - 12:00 CongressoMÚSCULO-ESQUELÉTICO | 25-Out (Sexta-Feira)

08:00 - 10:00 MINI-CONFERÊNCIASCOORDENADOR TÚLIO CÉSAR XAVIER RAVELLI (MARINGÁ, PR)PRESIDENTE MARCUS ZANELLO (VILA VELHA, ES)

08:00 - 08:40 ULTRASSONOGRAFIA DO COTOVELO - EPICONDILITESEVERALDO GREGIO JUNIOR (NOVO HORIZONTE, SP)

08:40 - 09:00 ESTUDO DA DOR AGUDA NA PANTURRILHA - ABORDOGEM POR US EM 2D E DOPPLERCARLOS STÉFANO HOFFMANN BRITTO (BELO HORIZONTE, MG)

09:00 - 09:20 A CONTRIBUIÇÃO DO ULTRASSONOGRAFIA NO ESTUDO DAS TALALGIASLUÍS OTÁVIO MANTOVANI BATTAGLIN (GOIÂNIA, GO)

09:20 - 09:40 US DE PELE PARA O IMAGENOLOGISTA (TUMORES, PREENCHEDORES E UNHA)GLAUBER VOLTAN (RIBEIRÃO PRETO, SP)

09:40 - 10:00 ABORDAGEM POR ULTRASSONOGRAFIA NO MANGUITO ROTADOR COM FOCO NAS LESÕES P.A.S.T.A.EVERALDO GREGIO JUNIOR (NOVO HORIZONTE, SP)

10:00 - 10:30 INTERVALO (Coffee-Break)

10:30 - 12:00 MINI-CONFERÊNCIASCOORDENADOR RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE, RS)PRESIDENTE MARCUS ZANELLO (VILA VELHA, ES)

10:30 - 10:50 ESTUDO POR ULTRASSONOGRAFIA E DOPPLER NA REGIÃO INGUINALCARLOS STÉFANO HOFFMANN BRITTO (BELO HORIZONTE-MG)

10:50 - 11:10 RASTREAMENTO POR US DO NERVO RADIAL NO BRAÇO E COTOVELOMONRES JOSÉ GOMES (GOIÂNIA, GO)

11:10 - 12:00 CONFERÊNCIA MAGNASONOANATOMIA DAS ARTICULAÇÕES ZIGOAPOFISÁRIAS NA COLUNA CERVICALMONRES JOSÉ GOMES (GOIÂNIA, GO)

* HANDS-ON GRATUITO MÚSCULO-ESQUELÉTICO - Sala B das 14:00 às 18:00

12:00 - 14:00 INTERVALO (Almoço)

Atividade SBUS | 25-Out (Sexta-Feira)

12:00 - 14:00 Auditório 3REUNIÃO ORDINÁRIA DA DIRETORIA E REGIONAIS DA SOBRAMEF

Auditório 3 14:00 - 18:30 CongressoVASCULAR | 25-Out (Sexta-Feira)

14:00 - 16:00 MINI-CONFERÊNCIASCOORDENADOR CARLOS STÉFANO HOFFMANN BRITTO (BELO HORIZONTE, MG) PRESIDENTE ROBSON BARBOSA MIRANDA (SÃO PAULO, SP)

14:00 - 14:30 US DOPPLER DE ARTÉRIAS RENAISALISSON FERNANDES (SÃO PAULO, SP)

14:30 - 15:00 US DOPPLER NA AVALIAÇÃO DO FÍGADO E HIPERTENSÃO PORTALOSIAS MARTINS PRESTES (SÃO PAULO, SP)

15:00 - 15:30 US DOPPLER DA AORTA E ARTÉRIAS ILÍACAS ROBSON BARBOSA MIRANDA (SÃO PAULO, SP)

Page 21: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

21

15:30 - 16:00 DISCUSSÃO COM OS INTEGRANTES DA MESAALISSON FERNANDES (SÃO PAULO, SP)CARLOS STÉFANO HOFFMANN BRITTO (BELO HORIZONTE, MG)OSIAS MARTINS PRESTES (SÃO PAULO, SP)ROBSON BARBOSA MIRANDA (SÃO PAULO, SP)

16:00 - 16:30 INTERVALO (Coffee-Break)

16:30 - 18:30 MINI-CONFERÊNCIASCOORDENADOR ROBSON BARBOSA MIRANDA (SÃO PAULO, SP)PRESIDENTE CARLOS STÉFANO HOFFMANN BRITTO (BELO HORIZONTE, MG)

16:30 - 17:00 US DOPPLER NA AVALIAÇÃO DOS VAOS ESPLÂNCNICOS FELIPE COELHO NETO (LONDRINA, PR)

17:00 - 17:30 US DOPPLER NA AVALIAÇÃO DOS ANEURISMASFELIPE COELHO NETO (LONDRINA, PR)

17:30 - 18:00 US DOPPLER NA AVALIAÇÃO DAS ARTERITESALISSON FERNANDES (SÃO PAULO, SP)

18:00 - 18:30 US DOPPLER NA AVALIAÇÃO DO TRAUMA VASCULARDAFNE LEIDERMAN (SÃO PAULO, SP)

Auditório 4 14:00 - 18:30 CongressoMAMA | 25-Out (Sexta-Feira)

08:00 - 10:00 AJUSTANDO E ATUALIZANDO OS CONHECIMENTOSCOORDENADORA SANDRA REGINA CAMPOS TEIXEIRA (CAMPINAS, SP)PRESIDENTE FLÁVIO AUGUSTO ATALIBA CALDAS (SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SP)

08:00 - 08:30 ESTRUTURAS CÍSTICAS DA MAMAPAULA DE CAMARGO MORAES (SÃO PAULO, SP)

08:30 - 09:00 CATEGORIA BI-RADS: VOCÊ ESTÁ CERTO DESSA CLASSIFICAÇÃO?CARLA BENETTI (SÃO PAULO, SP)

09:00 - 09:30 PACIENTES DE ALTO RISCO - APRENDENDO COM O MASTOLOGISTACÉSAR CABELLO (CAMPINAS, SP)

09:30 - 10:00 DISCUSSÃO DE CASOSMAURÍCIO DE SOUZA ARRUDA (CAMPINAS, SP)

DISCUSSÃO JULIANA AZEVEDO (SÃO PAULO, SP)CARLA BENETTI (SÃO PAULO, SP)CÉSAR CABELLO (CAMPINAS, SP)

10:00 - 10:30 INTERVALO (Coffee-Break)

10:30 - 12:30 TOP TEMASCOORDENADORA PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP)PRESIDENTE JULIANA AZEVEDO (SÃO PAULO, SP)

10:30 - 11:00 AVALIAÇÃO DA EXTENSÃO DA DOENÇA E CONTROLE DE QTN: O QUE O MASTOLOGISTA PRECISA SABERCÉSAR CABELLO (CAMPINAS, SP)

11:00 - 11:30 INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E IMAGEM MAMÁRIAPAULA DE CAMARGO MORAES (SÃO PAULO, SP)

11:30 - 12:00 DISCUSSÃO DE CASOS: CONDUTA PÓS-BIÓPSIA PERCUTÂNEAGUSTAVO MACHADO BADAN (SÃO PAULO, SP)

12:00 - 12:30 DISCUSSÃO DE CASOS: PROFESSORES E PLATEIASANDRA REGINA CAMPOS TEIXEIRA (CAMPINAS, SP)

Page 22: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

22

DISCUSSÃO CÉSAR CABELLO (CAMPINAS, SP)PAULA DE CAMARGO MORAES (SÃO PAULO, SP)PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP)

12:30 - 14:00 INTERVALO (Almoço)

14:00 - 16:00 HOT TOPICSCOORDENADOR MAURÍCIO DE SOUZA ARRUDA (CAMPINAS, SP)PRESIDENTE PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP)

14:00 - 14:30 LESÃO PALPÁVEL: COMO AVALIAR E O QUE INFORMARTATIANA CARDOSO DE MELLO TUCUNDUVA (SÃO PAULO, SP)

14:30 - 15:00 ULTRASSONOGRAFIA MAMÁRIA: TÉCNICA, INTERPRETAÇÃO E COMO EVITAR ERROSFLÁVIO AUGUSTO ATALIBA CALDAS (SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SP)

15:00 - 15:30 CICLO GRAVÍDICO LACTACIONAL: COMO UTILIZAR OS MÉTODOS DE IMAGEMÉRICA FRANÇOLIN FEDERICCI (SÃO PAULO, SP)

15:30 - 16:00 DISCUSSÃO DE CASOSÉRIkA MARINA SOLLA NEGRÃO (SÃO PAULO, SP)

DISCUSSÃO TATIANA CARDOSO DE MELLO TUCUNDUVA (SÃO PAULO, SP)ÉRICA FRANÇOLIN FEDERICCI (SÃO PAULO, SP)

16:00 - 16:30 INTERVALO (Coffee-Break)

16:30 - 18:30 DESAFIOS DIÁRIOS E SESSÃO INTERATIVACOORDENADORA ÉRIkA MARINA SOLLA NEGRÃO (SÃO PAULO, SP)PRESIDENTE JULIANA AZEVEDO (SÃO PAULO, SP)

16:30 - 17:00 DILEMAS NO BI-RADS: RASTREAMENTO POR ULTRASSONOGRAFIA E ULTRASSONOGRAFIA SEM MAMOGRAFIAALEXANDRE VICENTE DE ANDRADE (SÃO PAULO, SP)

17:00 - 17:30 MAMA MASCULINA: O QUE O ULTRASSONOGRAFISTA PRECISA SABERFLÁVIO AUGUSTO ATALIBA CALDAS (SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SP)

17:30 - 18:00 LESÕES DE DIFÍCIL IDENTIFICAÇÃO E INTERPRETAÇÃO: COMO EVITAR ERROSSANDRA REGINA CAMPOS TEIXEIRA (CAMPINAS, SP)

18:00 - 18:30 SOLUÇÃO DA GINCANASANDRA REGINA CAMPOS TEIXEIRA (CAMPINAS, SP)FLÁVIO AUGUSTO ATALIBA CALDAS (SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SP)

Congresso26/10/2019 | Sábado

Auditório 1 08:00 - 12:00 CongressoOBSTETRÍCIA | 26-Out (Sábado)

08:00 - 10:00 USG DO SEGUNDO TRIMESTRECOORDENADOR EDUARDO VALENTE ISFER (SÃO PAULO, SP)PRESIDENTE EMÍLIO LUIS DORDA PEREIRA (PORTO VELHO, RO)

08:00 - 08:20 EXAME MORFOLÓGICO DE SEGUNDO TRIMESTREMARCOS FARIA (BELO HORIZONTE, MG)

08:20 - 08:40 CORAÇÃO FETAL NO SEGUNDO TRIMESTRE: O QUE O FETÓLOGO PRECISA VERJADER CRUZ (PORTUGAL)

08:40 - 09:00 USG NA PREVENÇÂO DA PREMATURIDADE WALDEMAR NAVES DO AMARAL (GOIÂNIA, GO)

Page 23: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

23

09:00 - 09:20 CORRELAÇÃO USG E RM NO ACRETISMO PLACENTÁRIOVIVIANE VIEIRA FRANCISCO HABIB (SÃO PAULO, SP)

09:20 - 10:00 DEBATE

10:00 - 10:30 INTERVALO (Coffee-Break)

10:30 - 12:00 MINI-CONFERÊNCIAS: AVANÇOS EM MEDICINA FETALCOORDENADOR WALDEMAR NAVES DO AMARAL (GOIÂNIA, GO)PRESIDENTE PEDRO PIRES FERREIRA NETO (RECIFE, PE)

10:30 - 11:00 GRAVIDEZ APÓS 40 ANOS: O PAPEL DO FETÓLOGO SANG CHOON CHA (SÃO PAULO, SP)

11:00 - 11:30 CIUR: NOVOS CONCEITOSEDUARDO FONSECA (JOÃO PESSOA, PB)

11:30 - 12:00 AVANÇOS EM CIRURGIA FETALDENISE ARAÚJO LAPA (SÃO PAULO, SP)

Atividade SBUS | 26-Out (Sábado)

12:00 - 13:00 Auditório 1ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DA SBUSENCERRAMENTOSORTEIO DE UM CARRO OKM

Auditório 2 08:00 - 12:30 CongressoMEDICINA INTERNA | 26-Out (Sábado)

08:00 - 10:00 ULTRASSONOGRAFIA NO FÍGADO E BAÇOCOORDENADORA LÍVIA TERESA M. RIOS (SÃO LUÍS, MA)PRESIDENTE ANDRÉ MENEZES FORTES (ARACAJÚ, SE)

08:00 - 08:30 LAUDO ABDOMINAL: ASPECTOS ATUAIS QUE VOCÊ PRECISA MUDAR FERNANDO MARUM MAUAD (RIBEIRÃO PRETO, SP)

08:30 - 09:00 LESÕES HEPÁTICAS FOCAIS ATÍPICAS - COMO DIAGNOSTICAR PELA ULTRASSONOGRAFIA?LUCY kERR (SÃO PAULO, SP)

09:00 - 09:30 DOPPLER HEPÁTICO: PAPEL NO PRÉ E PÓS-OPERATÓRIOMICHEL SANTOS PALHETA (FORTALEZA, CE)

09:30 - 10:00 ESPLENOMEGALIA: O QUE É IMPORTANTE CONHECER NO USLÍVIA TERESA M. RIOS (SÃO LUÍS, MA)

10:00 - 10:30 INTERVALO (Coffee-Break)

10:30 - 12:30 ULTRASSONOGRAFIA RENAL E ADRENALCOORDENADOR FERNANDO MARUM MAUAD (RIBEIRÃO PRETO, SP)PRESIDENTE MICHEL SANTOS PALHETA (FORTALEZA, CE)

10:30 - 11:00 ABORDAGEM ATUAL DAS LESÕES CÍSTICAS RENAIS ADQUIRIDASLÍVIA TERESA M. RIOS (SÃO LUÍS, MA)

11:00 - 11:30 LESÕES FOCAIS RENAIS: INTEGRAÇÃO ENTRE MÉTODOS DE IMAGEM FERNANDO MARUM MAUAD (RIBEIRÃO PRETO, SP)

11:30 - 12:00 ADRENAL: O QUE É IMPORTANTE CONHECER NO USMICHEL SANTOS PALHETA (FORTALEZA, CE)

12:00 - 12:30 ERROS USUAIS DE US EM MEDICINA INTERNALEONARDO PIBER (SÃO PAULO, SP)

Page 24: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

24

Auditório 3 08:00 - 12:00 CongressoMÚSCULO-ESQUELÉTICO | 26-Out (Sábado)

08:00 - 10:00 MINI-CONFERÊNCIASCOORDENADOR EVERALDO GREGIO JUNIOR (NOVO HORIZONTE, SP)PRESIDENTE LUIS FELIPE LISBOA (CAXIAS, RJ)

08:00 - 08:20 US DO QUADRIL INFANTIL, TÉCNICA BÁSICA - QUADRIS NORMAISJOÃO EDUARDO BARILE ASCENCIO (SÃO BERNARDO DO CAMPO, SP)

08:20 - 08:40 US NO DIGNÓSTICO DA SÍNDROME DO IMPACTO DO TORNOZELOTÚLIO CÉSAR XAVIER RAVELLI (MARINGÁ, PR)

08:40 - 09:00 ABORDAGEM POR ULTRASSONOGRAFIA NO CISTO DE BAKER E BURSAS AO REDOR DO JOELHOEVERALDO GREGIO JUNIOR (NOVO HORIZONTE, SP)

09:00 - 09:20 US NA TENDINOPATIA DE DE-QUERVAINRONALDO MAGALHÃES LINS (BELO HORIZONTE, MG)

09:20 - 09:40 FRATURA POR ESTRESSE NO ANTEPÉ, ABORDAGEM POR ULTRASSONOGRAFIALUÍS OTÁVIO MANTOVANI BATTAGLIN (GOIÂNIA, GO)

09:40 - 10:00 US DO QUADRIL INFANTIL, TÉCNICA ESPECIAL PARA QUADRI L DISPLÁSICOS E INTERPRETAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DE GRAFJOÃO EDUARDO BARILE ASCENCIO (SÃO BERNARDO DO CAMPO, SP)

10:00 - 10:30 INTERVALO (Coffee-Break)

10:30 - 12:00 MINI-CONFERÊNCIASCOORDENADOR CARLOS STÉFANO HOFFMANN BRITTO (BELO HORIZONTE-MG)PRESIDENTE MONRES JOSE GOMES (GOIÂNIA, GO)

10:30 - 10:50 TÉCNICA DE BLOQUEIO DO NERVO PUDENDO NO CANAL DE ALCOCK GUIADO POR ULTRASSOM: ESTUDO DESENVOLVIDO EM CADÁVERES.GILLIATT SAEkI DE SOUZA (GOIÂNIA, GO)

10:50 - 11:20 CONFERÊNCIA MAGNASONOANATOMIA DA REGIÃO SACROCOCCIXMONRES JOSÉ GOMES (GOIÂNIA, GO)

11:20 - 11:50 CONFERÊNCIA MAGNAUS NO DIAGNÓSTICO DA SÍNDROME DO IMPACTO FEMOROACETABULARTÚLIO CÉSAR XAVIER RAVELLI (MARINGÁ, PR)

11:50 - 12:00 ENCERRAMENTO DO ENCONTRO DA LIGA BRASILEIRA DE ULTRASSONOGRAFIA MUSCULOESQUELÉTICA

COORDENADOR MONRES JOSE GOMES (GOIÂNIA, GO)PRESIDENTE TÚLIO CÉSAR XAVIER RAVELLI (MARINGÁ, PR)

Auditório 4 08:00 - 12:00 CongressoPEDIATRIA | 26-Out (Sábado)

08:00 - 10:00 MINI-CONFERÊNCIAS - NOVAS TECNOLOGIAS EM USG PEDIÁTRICA COORDENADORA ROSEMEIRE FERNANDES GARCIA (SOROCABA, SP)PRESIDENTE NÉLIO SANTOS FILHO (MANAUS, AM)

08:00 - 08:30 ELASTOGRAFIA HEPÁTICA- APLICAÇÕES EM PEDIATRIAÉSIO FORTALEZA (SÃO PAULO, SP)

08:30 - 09:00 PESQUISA DE REFLUXO VÉSICO URETERAL COM CONTRASTE DE MICROBOLHASMARCELO STRAUS TAkAHASHI (SÃO PAULO, SP)

Page 25: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

25

09:00 - 09:30 AVALIAÇÃO DO RIM TRANSPLANTADO COM CONTRASTE DE MICROBOLHASÉSIO FORTALEZA (SÃO PAULO, SP)

09:30 - 10:00 AVALIAÇÃO DAS DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS COM CONTRASTE DE MICROBOLHASMARCELO STRAUS TAkAHASHI (SÃO PAULO, SP)

10:00 - 10:30 INTERVALO (Coffee-Break)

10:30 - 12:30 MINI-CONFERÊNCIAS COORDENADORA TELMA SAkUNO (FLORIANÓPOLIS, SC)PRESIDENTE NÉLIO SANTOS FILHO (MANAUS, AM)

10:30 - 11:00 PATOLOGIAS ABDOMINAIS CÍSTICAS DO FETO AO RNMARIO PELIZZARI (CÓRDOBA, ARGENTINA)

11:00 - 11:30 ULTRASSONOGRAFIA DAS ARTICULAÇÕES NAS DOENÇAS REUMATOLÓGICASFLÁVIA AIkO SAkAMOTO (SÃO PAULO, SP)

11:30 - 12:00 ULTRASSONOGRAFIA TRANSFONTANELAR - SISTEMATIZAÇÃO DO EXAME PARA DIAGNÓSTICO DAS PRINCIPAIS PATOLOGIAS E MALFORMAÇÕESROSEMEIRE FERNANDES GARCIA (SÃO PAULO, SP)

12:00 - 12:30 ULTRASSONOGRAFIA TRANSFONTANELAR - DOPPLER E AVALIAÇÃO VENTRICULARROSEMEIRE FERNANDES GARCIA (SÃO PAULO, SP)

24/10/2019 | Quinta-FeiraCursos Intra Congresso e Hands-on

Sala A (40 lugares) 08:00 - 18:30 Intra Congresso | 24-Out (Quinta-Feira)ATUALIZAÇÃO DE ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA SBUS APROVADO PELA ISUOG

08:00 - 10:00 OBSTETRÍCIA - SISTEMATIZAÇÃO DO EXAME OBSTÉTRICOCOORDENADOR FRANCISCO MAUAD FILHO (RIBEIRÃO PRETO, SP)PRESIDENTE FÁBIO ROBERTO RUIZ DE MORAES (PALMAS, TO)

08:00 - 08:15 AVALIANDO A GRAVIDEZ NORMAL ENTRE 4 E 10 SEMANAS EM GESTAÇÕES ÚNICAS E GEMELARESWALTER COSTA BORGES (GOIÂNIA, GO)

08:15 - 08:30 AVALIANDO A GRAVIDEZ NORMAL ENTRE 10 E 14 SEMANAS EM GESTAÇÕES ÚNICAS E GEMELARESFABRÍCIO DA SILVA COSTA (RIBEIRÃO PRETO, SP)

08:30 - 08:45 BIOMETRIA FETAL - DATAÇÃO, AVALIAÇÃO DO TAMANHO E ESTIMATIVA DE PESO FETALFABRÍCIO DA SILVA COSTA (RIBEIRÃO PRETO, SP)

08:45 - 09:00 AVALIANDO PLACENTA E LÍQUIDO AMNIÓTICO EM GESTAÇÕES ÚNICAS E GEMELARESSANG CHOON CHA (SÃO PAULO, SP)

09:00 - 09:15 DISTINGUINDO APARÊNCIAS NORMAIS E ANORMAIS DA ANATOMIA FETALSÉRGIO CARVALHO DE MATOS (SALVADOR, BA)

09:15 - 09:30 DISTINGUINDO TAMANHO E CRESCIMENTO FETAIS NORMAIS E ANORMAIS SANG CHOON CHA (SÃO PAULO, SP)

09:30 - 10:00 DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA

10:00 - 10:30 INTERVALO (Coffee-Break)

10:30 - 12:30 OBSTETRÍCIA - COMPLICAÇÕES DA GESTAÇÃOCOORDENADOR JADER CRUZ (PORTUGAL)PRESIDENTE FABRÍCIO DA SILVA COSTA (RIBEIRÃO PRETO, SP)

Page 26: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

26

10:30 - 10:45 COMO DETECTAR E MANEJAR O COLO CURTOEDUARDO FONSECA (JOÃO PESSOA, PB)

10:45 - 11:00 IDENTIFICAÇÃO DO FETO PIG E DA RCFJADER CRUZ (PORTUGAL)

11:00 - 11:15 AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL NO DIABETES GESTACIONAL GREGÓRIO LOURENÇO ACACIO (TAUBATÉ, SP)

11:15 - 11:30 O USO DO DOPPLER NA DEFINIÇÃO DO MOMENTO DO PARTOEVALDO TRAJANO DE SOUZA SILVA FILHO (BRASÍLIA, DF)

11:30 - 11:45 PLACENTA ACRETA SPECTRUMNELSON YESID AGUILAR JAMES (COLOMBIA)

11:45 - 12:00 ACOMPANHAMENTO DA GESTAÇÃO MÚLTIPLAkARINE CORREIA (FORTALEZA, CE)

12:00 - 12:30 DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA

12:30 - 14:00 INTERVALO (Almoço)

14:00 - 16:00 GINECOLOGIA - MEDICINA REPRODUTIVACOORDENADOR ANTÔNIO HÉLIO OLIANI (SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SP)PRESIDENTE JOSÉ ANTÔNIO MORAIS MARTINS (MACEIÓ, AL)

14:00 - 14:15 CONTAGEM DE FOLÍCULOS OVARIANOSFRANCISCO MAUAD FILHO (RIBEIRÃO PRETO, SP)

14:15 - 14:30 AVALIAÇÃO DA ENDOMETRIOSE PROFUNDALUIZ AUGUSTO ANTONIO BATISTA (GOIÂNIA, GO)

14:30 - 14:45 AVALIAÇÃO DE ANOMALIAS UTERINASWELLINGTON P. MARTINS (RIBEIRÃO PRETO, SP)

14:45 - 15:00 AVALIAÇÃO DA CAVIDADE UTERINA E DA PERMEABILIDADE TUBÁREADENISE CRISTINA MOS VAZ OLIANI (SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SP)

15:00 - 15:15 ULTRASSONOGRAFIA NA GESTAÇÃO INICIALMAURÍCIO SAITO (SÃO PAULO, SP)

15:15 - 16:00 DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA

16:00 - 16:30 INTERVALO (Coffee-Break)

16:30 - 18:30 GINECOLOGIA - PATOLOGIAS EM GINECOLOGIACOORDENADOR WALDEMAR NAVES DO AMARAL (GOIÂNIA, GO)PRESIDENTE ADILSON CUNHA FERREIRA (RIBEIRÃO PRETO, SP)

16:30 - 16:45 LEIOMIOMAS E ADENOMIOSEWELLINGTON P. MARTINS (RIBEIRÃO PRETO, SP)

16:45 - 17:00 PATOLOGIAS DO OVÁRIODANIELA DE ABREU BARRA (SÃO PAULO, SP)

17:00 - 17:15 PATOLOGIAS DO ENDOMÉTRIOAYRTON ROBERTO PASTORE (SÃO PAULO, SP)

17:15 - 17:30 PATOLOGIAS DO COLO UTERINOADILSON CUNHA FERREIRA (RIBEIRÃO PRETO, SP)

17:30 - 17:45 ALTERAÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICOWALDEMAR NAVES DO AMARAL (GOIÂNIA, GO)

17:45 - 18:30 DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA

Page 27: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

27

Sala B (20 Lugares)

08:30 - 10:00 Curso Hands-onOBSTETRÍCIA | 24-Out (Quinta-Feira)

DOPPLER EM OBSTETRÍCIAROBERTO CARDOSO (SÃO PAULO, SP)VIVIANE LOPES (SÃO PAULO, SP)

10:30 - 12:00 Curso Hands-onGINECOLOGIA | 24-Out (Quinta-Feira)

USG ENDOMETRIOSE (RASTREAMENTO E MAPEAMENTO DA ENDOMETRIOSE)ADRIANA GUALDA GARRIDO (BRASÍLIA, DF)

12:00 - 14:00 Curso Hands-onOBSTETRÍCIA | 24-Out (Quinta-Feira)

ECOCARDIOGRAFIA FETALMÓDULO I - CORAÇÃO FETAL NORMAL E VARIANTESMARIA VIRGÍNIA MACHADO (SÃO PAULO, SP)

25/10/2019 | Sexta-FeiraCursos Intra Congresso e Hands-on

Sala A (40 Lugares) 08:00 - 18:20 Intra Congresso | 25-Out (Sexta-Feira)MORFOLOGIA FETAL, RASTREAMENTO DE ANEUPLOIDIAS E DA PRÉ-ECLÂMPSIA ACREDITADO PELA FETAL MEDICINE FOUNDATION - FMF

COORDENADORES INTERNACIONAIS:ANA BIANCHI (URUGUAI)JOSE MARIA PENCO (URUGUAI)MARIO PALERMO (ARGENTINA)

COORDENADORES NACIONAIS:ADILSON CUNHA FERREIRA (RIBEIRÃO PRETO, SP)EDUARDO FONSECA (JOÃO PESSOA, PB)RUI GILBERTO FERREIRA (GOIÂNIA, GO)WALDEMAR NAVAS DO AMARAL (GOIÂNIA, GO)

REALIZAÇÃO:SOCIEDADE BRASILEIRA DE ULTRASSONOGRAFIA (SBUS) E FETAL MEDICINE FUNDATION (FMF)

08:00 - 10:00 MORFOLOGIA FETAL NO 1º TRIMESTRECOORDENADOR MARIO PALERMO (ARGENTINA)PRESIDENTE MARIA GABRIELA SALVATORE (ARGENTINA)

08:00 - 08:20 UM GUIA PRÁTICO SOBRE COMO REALIZAR UMA VARREDURA DE 11 A 14 SEMANASADILSON CUNHA FERREIRA (RIBEIRÃO PRETO, SP)

08:20 - 08:40 MALFORMAÇÕES DO SNC DETECTÁVEIS NO 1º TRIMESTREPEDRO PIRES FERREIRA NETO (RECIFE, PE)

08:40 - 09:00 RASTREIO DA ESPINHA BÍFIDA ABERTA ENTRE 11-14 SEMANASMÁRIO BURLACCHINI (SÃO PAULO, SP)

09:00 - 09:20 MALFORMAÇÕES GASTROINTESTINAIS ENTRE 11-14 SEMANASEDUARDO CORDIOLLI (SÃO PAULO, SP)

09:20 - 09:40 MALFORMAÇÕES GENOTOURINÁRIAS ENTRE 11-14 SEMANAS ANA BIANCHI (URUGUAI)

09:40 - 10:00 O QUE AVALIAR NO CORAÇÃO FETAL NO 1º TRIMESTREANA BIANCHI (URUGUAI)

Page 28: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

28

10:00 - 10:10 DISCUSSÃO

10:10 - 10:30 INTERVALO (Coffee-Break)

10:30 - 12:30 MORFOLOGIA FETAL NO 2º. TRIMESTRECOORDENADOR FRANCISCO MAUAD FILHO (RIBEIRÃO PRETO, SP)PRESIDENTE MARIO PALERMO (ARGENTINA)

10:30 - 10:50 MALFORMAÇÕES DO SNC QUE VOCÊ NÃO PODE PERDER JADER CRUZ (PORTUGAL)

10:50 - 11:10 NEUROSSONOGRAFIA AVANÇADAANA BIANCHI (URUGUAI)

11:10 - 11:30 AVALIAÇÃO BÁSICA DO CORAÇÃO FETALMIGUEL RUOTI COSP (PARAGUAI)

11:30 - 11:50 AVALIAÇÃO AVANÇADA DO CORAÇÃO FETALMARIA VIRGÍNIA MACHADO (SÃO PAULO, SP)

11:50 - 12:10 DISPLASIAS ESQUELÉTICASNELSON YESID AGUILAR JAMES (COLOMBIA)

12:10 - 12:30 O PAPEL ATUAL DA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NA MEDICINA FETALHERON WERNER (RIO DE JANEIRO, RJ)

12:30 - 12:40 DISCUSSÃO

12:40 - 14:00 INTERVALO (Almoço)

14:00 - 16:00 RASTREAMENTO DE ANEUPLOIDIAS NO 1º TRIMESTRECOORDENADOR JORGE ALBERTO BIANCHI TELLES (PORTO ALEGRE, RS)PRESIDENTE DANIEL AGUIRRE (ARGENTINA)

14:00 - 14:20 TRANSLUCÊNCIA NUCAL: TÉCNICA E DIFICULDADESJORGE ALBERTO BIANCHI TELLES (PORTO ALEGRE, RS)

14:20 - 14:40 RASTREAMENTO COMBINADO COM BIOQUÍMICAANA BIANCHI (URUGUAI)

14:40 - 15:00 MARCADORES ULTRASSONOGRÁFICOS ADICIONAIS: COMO USÁ-LOSMAURÍCIO SAITO (SÃO PAULO, SP)

15:00 - 15:20 A IMPORTÂNCIA DA ACREDITAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADEMARIO PALERMO (ARGENTINA)

15:20 - 15:40 UPDATE EM NIPTJOSE MARIA PENCO (URUGUAI)

15:40 - 16:00 LIMITAÇÕES DO NIPTFABRÍCIO DA SILVA COSTA (RIBEIRÃO PRETO, SP)

16:00 - 16:10 DISCUSSÃO

16:10 - 16:30 INTERVALO (Coffee-Break)

16:30 - 18:20 RASTREAMENTO DA PRÉ-ECLÂMPSIA NO 1º TRIMESTRE DA GESTAÇÃOCOORDENADOR MARIO PALERMO (ARGENTINA)PRESIDENTE LUIS FERNANDEZ MIRANDA (ARGENTINA)

16:30 - 16:50 DOPPLER DAS ARTÉRIAS UTERINAS: ASPECTOS TÉCNICOSEVALDO TRAJANO DE SOUZA SILVA FILHO (BRASÍLIA, DF)

16:50 - 17:10 RASTREAMENTO DA PRÉ-ECLAMPSIA NO 1º TRIMETREMARIO PALERMO (ARGENTINA)

Page 29: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

29

17:10 - 17:30 RASTREAMENTO DA PRÉ-ECLAMPSIA: GUIDELINES DA ISUOG E FIGODANIELLE BITTENCOURT SODRÉ BARMPAS (RIO DE JANEIRO, RJ)

17:30 - 17:50 PREVENÇÃO DA PRÉ-ECLÂMPSIA COM ASPIRINAJOSE MARIA PENCO (URUGUAI)

17:50 - 18:10 COMO IMPLEMENTAR O RASTREIO DA PRÉ-ECLAMPSIA NA AMÉRICA DO SULMARIO PALERMO (ARGENTINA)

18:10 - 18:20 DISCUSSÃO

Sala B (20 Lugares)

08:30 - 10:00 Curso Hands-onGINECOLOGIA | 25-Out (Sexta-Feira)

HISTEROSSONOGRAFIA E HISTEROSSONOSALPINGOGRAFIAWALTER PEREIRA BORGES (GOIÂNIA, GO)WALTER COSTA BORGES (GOIÂNIA, GO)

10:30 - 12:00 Curso Hands-onMEDICINA INTERNA | 25-Out (Sexta-Feira)

PEQUENAS PARTES (ABDOME): DEFEITOS NA PAREDEABDOMINAL E HÉRNIAS OBJETIVOS DE APRENDIZADO: TÉCNICAS DE EXAME; DICAS E NUANCES PARA AVALIAR A ALTERAÇÃO DE PAREDE ABDOMINAL, HÉRNIAS VENTRAIS E INGUINAISFERNANDO MARUM MAUAD (RIBEIRÃO PRETO, SP)

12:00 - 14:00 Curso Hands-onOBSTETRÍCIA | 25-Out (Sexta-Feira)

ECOCARDIOGRAFIA FETALMÓDULO II - MALFORMAÇÕES CARDÍACAS FETAIS - DIAGNÓSTICO E CONDUTAMARIA VIRGÍNIA MACHADO (SÃO PAULO, SP)

26/10/2019 | SábadoCursos Intra Congresso e Hands-on

Sala A (40 Lugares) 08:00 - 12:30 Intra Congresso | 26-Out (Sábado)TECNOLOGIAS E INFORMÁTICA EM ULTRASSONOGRAFIA

08:00 - 10:00 TECNOLOGIAS E INFORMATICA EM ULTRASSONOGRAFIACOORDENADORES ADILSON CUNHA FERREIRA (RIBEIRÃO PRETO, SP)

RUI GILBERTO FERREIRA (GOIÂNIA, GO)WALDEMAR NAVES DO AMARAL (GOIÂNIA, GO)

PRESIDENTES REJANE MARIA FERLIN (CURITIBA, PR)

JORGE ALBERTO BIANCHI TELLES (PORTO ALEGRE, RS)GUSTAVO JAMBO CANTARELLI (MACEIÓ, AL)

08:00 - 08:20 A DOCUMENTACÃO DO EXAME ULTRASSONOGRAFICOS E NOVAS TECNÓLOGIAS. ASPÉCTO TÉCNICOS E PRATICOS QUE TODO ULTRASSONOGRAFISTA DEVERIA CONHECERADILSON CUNHA FERREIRA (RIBEIRÃO PRETO, SP)

08:20 - 08:40 A TELEMEDICINA UM A REALIDADE OU FICCÇÃO. TELEMEDICINA E INOVAÇÃO EM SAÚDE DIGITALEDUARDO CORDIOLLI (SÃO PAULO, SP)

08:40 - 09:00 EDUCAÇÃO EM TELEMEDICINA RESPONSÁVEL, EFICIENTE SUSTENTÁVELCHAO LUNG WEN (SÃO PAULO, SP)

Page 30: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

30

09:00 - 09:20 NORMATIZAÇÃO NA GUARDA DOS EXAMES DE IMAGEMADILSON CUNHA FERREIRA (RIBEIRÃO PRETO, SP)

09:20 - 09:40 A SALA IDEAL PARA REALIZAÇÃO DO EXAME DE ULTRASSONOGRAFIA O QUE DEVE TER? COMO ORGANIZAR? - TELEMEDICINA E FORMAÇÃO DE REDE DE FACULDADES CONECTADASCHAO LUNG WEN (SÃO PAULO, SP)

09:40 - 10:00 DISCUSSÃO

10:00 - 10:30 INTERVALO (Coffee-Break)

10:30 - 12:30 TECNOLOGIAS E INFORMATICA EM ULTRASSONOGRAFIACOORDENADORES ADILSON CUNHA FERREIRA (RIBEIRÃO PRETO, SP)

RUI GILBERTO FERREIRA (GOIÂNIA, GO)WALDEMAR NAVES DO AMARAL (GOIÂNIA, GO)

PRESIDENTE JOSÉ ANTÔNIO MORAIS MARTINS (MACEIÓ, AL)

10:30 - 10:50 CONCEITO DE PACS, RIS E SISTEMA DE OPERACIONALIZAÇÃO EM ULTRASSONOGRAFIAADILSON CUNHA FERREIRA (RIBEIRÃO PRETO, SP)

10:50 - 11:10 O MERCADO BRASILEIRO DA ULTRASSONOGRAFIA E O MUNDONELSON OZASSA (SÃO PAULO, SP)

11:10 - 11:30 ENSINO DE TELEMEDICINA EM GRADUAÇÃO, RESIDÊNCIA MÉDICA E PÓS-GRADUAÇÃO ESTRITO SENSO USANDO EDUCAÇÃO HIBRIDACHAO LUNG WEN (SÃO PAULO, SP)

11:30 - 11:50 APM E OS PROJETOS DE TELE IMAGEMANTONIO CARLOS ENDRIGO (SÃO PAULO, SP) - REPRESENTANTE DA APM

11:50 - 12:10 O PROGRAMA PEC DA SBUSRUI GILBERTO FERREIRA (GOIÂNIA, GO) RICARDO DE CARVALHO (SÃO PAULO, SP)

12:10 - 12:30 O MÉDICO VIRTUALISTA: DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES NECESSÁRIAS PARA A NOVA ERA DA MEDICINACARLOS PEDROTTI (SÃO PAULO, SP)

Sala B (20 Lugares)

08:30 - 10:00 Curso Hands-onMEDICINA INTERNA | 26-Out (Sábado)

AVALIAÇÃO DE GORDURA ABDOMINALLEONARDO PIBER (SÃO PAULO, SP)

10:30 - 12:00 Curso Hands-onOBSTETRÍCIA | 26-Out (Sábado)

ECOCARDIOGRAFIA FETALMÓDULO III - ARRITMIAS CARDÍACAS FETAIS - DIAGNÓSTICO E TRATAMENTOMARIA VIRGÍNIA MACHADO (SÃO PAULO, SP)

Page 31: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

31

Page 32: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

32

TEMAS LIVRES | APRESENTAÇÃO ORALABLAÇÃO DE CISTOS TIREOIDIANOS COM ETANOL COMO ALTER-NATIVA TERAPÊUTICA AMBULATORIAL: PROCEDIMENTO E EVO-LUÇÃO TIPO TRABALHO: Trabalho OriginalAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia GeralAUTORES: YAMANAKA, A.; MONICI, L.; CUNHA-SILVA, M.; YAMANA-KA, C.Y.N.; BOTELHO, I.M.B.; PAVIN, E.J.; ZANTUT-WITTMANN, D.E.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução: Cistos tireoidianos benignos, que influenciam negativamente na qualidade de vida do paciente seja por sintomas compressivos ou por motivos estéticos, muitas vezes recebem indicação cirúrgica. Sabe-se que a cirurgia pode acarretar complicações como hipotireoidismo, hipoparatir-eoidismo, lesão de nervo laríngeo recorrente, rouquidão bem como presença de cicatriz. Ablação com etanol de cistos tireoidianos pode ser uma opção terapêutica eficaz.Objetivos: Caracterizar a realização da ablação de cistos tireoidia-nos com etanol guiada por ultrassonografia como tratamento alter-nativo ao cirúrgico.Método: Foram estudados 19 pacientes submetidos à ablação por etanol de cistos tireoidianos, guiada por ultrassonografia, entre 2016 e 2019 na Unidade de Tireoide, Endocrinologia, HC-UNICAMPResultados: Os pacientes tinham entre 18 a 59 anos, 16 eram do sexo feminino. Todos os pacientes eram eutireoideos, em 14 a in-dicação do tratamento por ablação foi por sintomas compressivos e em 5, por motivos estéticos. As características ultrassonográficas eram: cisto simples (n=8), septados (n=8) e espongiformes (n=3). O volume inicial dos cistos era de 39.7±29 ml, (mediana.26,8, 10-92.3ml). O número de sessões de alcoolização foi 2,9±2,0 (mediana 2; 1-8), sendo que em 7 lesões de até 35 ml de tamanho inicial ses-são única foi suficiente; com intervalo de tempo entre a primeira e a última sessão de 103±77 dias (mediana 67,5; 45-300). O volume total aspirado do cisto foi 62,3±82,7 ml (mediana 32, 10-281). O vol-ume total de etanol injetado nas sessões foi 13,3±13,8 ml (medi-ana 8; 0,5-49). O volume final dos cistos reduziu em 65,6%±29,9% (mediana 82,5%; 23%-90,3%). Dos 19 pacientes, 17 (89%) ficaram satisfeitos, um não obteve sucesso e um descontinuou o tratamen-to. Uma paciente apresentou rouquidão transitória por 2 semanas e outra, dor local por 2 dias, resolvida com Dipirona. Conclusões: A ablação com etanol de cistos tireoidianos guiada por ultrassonografia foi eficaz em 89% dos casos, sendo considerada como alternativa terapêutica bem sucedida.PALAVRAS-CHAVES: cistos tireoidianos; cistos tireoidianos; cistos tireoidianos AVALIAÇÃO DOS PRINCIPAIS ACHADOS ULTRASSONOGRÁFICOS DE ESTEATOSE HEPÁTICA EM PACIENTES DO GRUPO PÓS-OPE-RATÓRIO DE CIRURGIA BARIÁTRICA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP TIPO TRABALHO: Trabalho OriginalAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia GeralAUTORES: HENRIQUES, A.S.H.; YAMANAKA, A.; YAMANAKA, C.Y.N.; CHAIM, F.H.M.; MONICI, L.; SILVA, A.C.F.; CUNHA-SILVA,M.; CHAIM, E.A.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução e ObjetivosEsteatose Hepática (EH) é um distúrbio do metabolismo, caracter-izado pela infiltração gordurosa do fígado. Alguns estudos demon-stram sua forte associação com obesidade mórbida e doenças crônicas. O objetivo principal deste trabalho foi avaliar o diagnóstico de esteatose hepática, utilizando parâmetros ultrassonográficos de-scritos na literatura, em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica.Casuística e MétodosForam avaliados 50 pacientes pós-operatório do Programa de Ciru-rgia Bariátrica do Hospital das Clínicas da UNICAMP, entre os anos 2012 e 2017. A análise se baseou na comparação entre Índice de Massa Corporal (IMC) e Grau de Esteatose por Atenuação Sono-ra (EAS), Veias Hepáticas (EVH), Borda Hepática (EBH), Contraste Hepatorrenal (CHR) e Contraste Hepatoesplênico (CHE). Para es-tatística, os testes RStudio e bootstrap com tabelas de contingência ao nível de significância de 1% foram empregados.Resultados e DiscussãoOs parâmetros de classificação por CHE e CHR, mesmo quando ausentes no exame, podem indicar esteatose hepática por EAS, (p-valor CHR= 0,3958; p-valor CHE= 0,84). Na análise descritiva,

verificou-se que quanto maior o grau de obesidade, maior gravidade de EH pelo método de EAS. Há uma tendência de melhora da EAS de nível 2 (moderado) com o passar do tempo, o que não ocorre com os níveis mais críticos. A classificação de esteatose hepática por EAS e por EVH não parecem se correlacionar, assim como a EAS quando comparada ao EBH.ConclusãoOs parâmetros de classificação por CHE e CHR não foram sufici-entes para o diagnóstico de esteatose hepática e o estudo eviden-cia que há aumento de ecogenicidade difusa em diferentes órgãos, provavelmente por acúmulo adiposo no baço e córtex renal. O grau de esteatose hepática definido por diferentes classificações da liter-atura não parecem ter relação, sendo necessários estudos com ca-suística maior para concluir com significância estatística a relação entre elas. Para melhor estudo e avaliação, a elastografia hepática, esplênica e renal, poderia ser considerada.PALAVRAS-CHAVES: Esteatose hepática; Esteatose hepática; Este-atose hepática AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA, CLÍNICA E DE IMAGEM DAS PA-CIENTES SUBMETIDAS A CORE BIOPSy DE MAMA NA FUNDAÇÃO CENTRO DE ONCOLOGIA DO ESTADO DO AMAZONAS TIPO TRABALHO: Trabalho OriginalAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: MARIANNA FACCHINETTI BROCK; JORGE ROBERTO DI TOMMASO LEAO; ADRIA FERNANDES RABELO; THAYNA APARECI-DA DA SILVA CRUZ; CLAUDIO MARQUES DE OLIVEIRA SOEIROINFORMAÇÕES DO TRABALHO: Resumo: Introdução e objetivos: Core Biopsy é o método para coleta de ma-terial histológico para diagnosticar ou afastar suspeita de neoplasia mamária maligna. É indicada para pacientes que apresentam no ex-ame de imagem BI-RADS categoria acima de três. Este estudo teve como objetivo descrever as características de imagem dos nódulos mamários encaminhados à biópsia e classificação BI-RADS final ul-trassonográfica de sua indicação, além de verificar a relação entre as características epidemiológicas, clínicas e de imagem das paci-entes.Casuística e Metodologia: A produção de dados epidemiológicos é essencial para nortear políticas públicas no âmbito regional e iden-tificar a população alvo para diagnóstico precoce. Tratou-se de um estudo descritivo, transversal e analítico do perfil dessas mulheres. O estudo foi realizado na FCECON, que recebe pacientes com sus-peita diagnóstica e para tratamento de neoplasias. CEP: 2894827.Resultados e Discussão: Participaram 100 pacientes, onde a média de idade de 44,5 e mediana de 45 anos. Dessas, 77 eram de Manaus, 21 do interior do Amazonas, 01 do Pará e 01 do Mato Grosso. Na entrevista, 53 relataram que descobriram o nódulo pelo autoexame. Quanto à lateralidade, 56 possuem nódulo na mama direita. No ex-ame físico, 48 tiveram nódulo visualizado na inspeção, 19 tiveram a pele com apresentação em casca de laranja, 69 nódulo palpável, 58 nódulo aderido e 27 tinham linfonodomegalia axilar. No ultrassom, 36 pacientes tiveram B-IRADS V, 25 tiveram BI-RADS classe IV, 26 BI-RADS III, uma com BI-RADS classe II e outras duas com BI-RADS I. Quanto à consistência 80% das mulheres tinham nódulos sólidos, 14% cístico e 6% sólido-cístico. Em relação aos nódulos sólidos os quais são passíveis de malignidade, 43,20% deles tinham forma ir-regular; 25,60% tinham margem espiculada; 36% tinham orientação não paralela à pele; 32,80% eram heterogêneos; 23,20% tinham calcificação intra-nodular; 13,94% tinham distorção arquitetural e 9,60% tinham espessamento/retração da pele. Conclusões: Os achados ultrassonográficos permitem uma dis-tinção entre lesões benignas e malignas. Entretanto, a epidemiolo-gia associada à história clínica e aos fatores de risco permite uma avaliação de características que ajudam no rastreio das mais pre-dispostas a terem a doença. PALAVRAS-CHAVES: Câncer de Mama; Câncer de Mama; Câncer de Mama AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA TRIDIMENSIONAL DO ASSOA-LHO PÉLVICO EM MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA USUÁRIAS DE TERAPIA HORMONAL TIPO TRABALHO: Trabalho OriginalAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: DELMANTO, L.R.M.G.; OMODEI, M.S.; BUELONI-DIAS, F.N.; DELMANTO, A.; NAHAS, G.P.; PONTES, A.G.; NAHAS-NETO, J.; NAHAS, E.A.P.

Page 33: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

33

INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução: O efeito da Terapia Hormonal (TH) sobre os músculos do assoalho pélvico (MAP) não está bem estabelecido. Objetivo: Avaliar as características ultrasso-nográficas tridimensionais (3D) dos MAP em mulheres na pós-meno-pausa, usuárias e não usuárias de TH. Métodos: Estudo de corte transversal com 226 mulheres, idade entre 45-65anos, sexualmente ativas, amenorreia >12meses e sem alterações do assoalho pélvico. Considerou-se usuárias de TH, mulheres em uso ? 6 meses. A força dos MAP foi avaliada pela palpação vaginal bidigital, graduadas de 0 a 5, pela escala modificada de Oxford: escores 0?1, sem contração e escores 2?5, com contração dos MAP. A biometria dos MAP foi real-izada por ultrassom transperineal-3D (Voluson®E6,GE®) para aval-iação da área do hiato urogenital, diâmetros anteroposterior e trans-verso e espessura do músculo levantador do ânus. Análise estatística foi pelo teste t-student, correlação de Pearson e regressão logística (odds ratio-OR). Aprovado pelo Comitê de Ética-FMB (nº 1.851.447; CAAE: 62071316.0.0000.5411). Resultados: Participantes foram divi-didas em usuárias (n=78) e não usuárias (n=148) de TH. Não houve diferenças entre os grupos quanto as variáveis clínicas e antro-pométricas. Em ambos os grupos, a média de idade foi de 55 anos com tempo médio de menopausa de seis anos. Entre as usuárias de TH, o tempo médio de uso foi de 43,4±33,3 meses. Observou-se que as usuárias de TH apresentaram maior espessura do músculo levan-tador do ânus (p=<.001) e maior força dos MAP (p=0.029) quando comparadas a não usuárias. Na análise de risco ajustada para idade, tempo de menopausa, IMC, paridade e tipo de parto, foi observado uma associação entre o uso de TH com menor área do hiato uro-genital (OR=2.73; IC 95% 1.11?6.70, p=0.029) e maior força dos MAP (OR=1.78; IC 95% 1.01?3.29, p=0.046) quando comparadas as não usuárias de TH. Observou-se fraca correlação positiva entre o tempo de uso de TH e a espessura do levantador do ânus (r= 0.25, p=0.0002), que correlacionou com a força dos MAP (r= 0.12, p=0.043). Con-clusão: Mulheres na pós-menopausa usuárias de TH apresentaram menor área do hiato urogenital e maior espessura do músculo eleva-dor do ânus quando comparadas a não usuárias de TH.PALAVRAS-CHAVES: Ultrassom transperineal tridimensional; Ul-trassom transperineal tridimensional; Ultrassom transperineal tri-dimensional CARACTERIZAÇÃO ESPECTROGRÁFICA DAS BULHAS CARDÍACAS FETAIS PELA ULTRASSONOGRAFIA COM DOPPLER TIPO TRABALHO: Trabalho OriginalAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: SOUZA, G.F.A; CARVALHO, C.F; MORAES, R.B; SOUZA, A.S.RINFORMAÇÕES DO TRABALHO: INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: o di-agnóstico pré-natal de cardiopatias congênitas tem sido um grande desafio nas últimas décadas. O estudo tem o objetivo de carac-terizar, a partir de espectro de potência, os sons produzidos pela ultrassonografia Doppler nas quatro câmaras cardíacas de fetos normais. CASUÍSTICA E MÉTODOS: realizou-se um estudo de corte transversal, no setor de medicina fetal, do Instituto de Medicina In-tegral Prof. Fernando Figueira (IMIP), no período de maio a agos-to/2019. Foram incluídas, 10 gestantes entre a 20ª e 24ª semanas de gestação, sendo excluídas aquelas classificadas como de alto risco. Os vídeos ultrassonográficos, do tipo Doppler, nas quatro câmaras cardíacas foram utilizados como fonte para extração dos fonocardiogramas. Os áudios foram segmentados manualmente, em seguida, para avaliação dos espectros de potência de cada uma das bulhas cardíacas B1 e B2. Para cada uma das câmaras, foram selecionados entre 10 a 15 segmentos por bulha, feita uma com-pilação dos dados e construídos gráficos de espectro de potência. O projeto foi aprovado no comitê de ética em pesquisa em seres humanos do IMIP (CAAE 12873719.0.0000.5201). RESULTADOS E DISCUSSÃO: os valores de maior significância em B1 e B2 foram, respectivamente, no átrio direito (AD), entre 46-180Hz e 108-384Hz, no átrio esquerdo (AE), entre 69-154Hz e 80-141Hz, no ventrículo direito (VD), entre 100-388Hz e 91-248Hz, e no ventrículo esquer-do, entre 96-214Hz e 127-600Hz. Os resultados obtidos corrobo-ram com a fisiologia cardíaca fetal normal, uma vez que frequências mais altas representam um maior gradiente de pressão, que B2 do AD apresentou maior frequência do que no AE e que B2 do VE foi maior do que o VD. CONCLUSÃO: as frequências dominantes apre-sentadas nas bulhas das quatros câmaras cardíacas fetais foram compatíveis com os padrões de ruídos comumente encontrados na ausculta clínica e os fluxos turbilhonares provenientes destas

foram coerentes com a fisiologia. Estudos futuros com cardiopatias poderão apresentar outras faixas de frequências, ajudando no diag-nóstico pré-natal.PALAVRAS-CHAVES: cardiopatias congênitas; cardiopatias congê-nitas; cardiopatias congênitas CARCINOMA DE DUCTO TIREOGLOSSO E SUA APRESENTAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA TIPO TRABALHO: Trabalho OriginalAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia GeralAUTORES: JUNIOR, M.D.O.D.S.; COELHO, R.C.L.; BEZERRA, L.H.M.; FROTA, R.T.B.; COELHO, C.R.; JUNIOR, J.C.G.C.; ASSUNCAO, R.C.; FREITAS, I.T.S.D.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução: Cistos do ducto tir-eoglosso (CDT) são os cistos não odontogênicos mais comuns do pescoço, consideradas as anormalidades congênitas que se originam de restos do ducto tireoglosso (DT), sendo esses rema-nescentes presentes em 7% da população adulta. Objetivo: Identi-ficar as características que distingue o carcinoma do ducto tireo-glosso (CaDT) dos cistos benignos do ducto tireoglosso (CBDT). Casuística e Métodos: Análise retrospectiva de 77 pacientes sub-metidos à cirurgia para remoção do cisto tireoglosso e ultrasso-nografia (US) pré-operatória, no período de novembro de 1998 a setembro de 2010. Para confirmar a natureza do cisto, os achados ultrassonográficos foram relacionados ao patológico, coletado por biópsia por aspiração com agulha fina (PAAF). Resultados e Dis-cussão: Dos 77 casos de CDT, 7,8% foram patologicamente com-provados como carcinoma. Todas as lesões malignas foram carci-noma papilar. Uma massa no pescoço é um achado clínico comum com diagnóstico diferencial amplo. A principal dificuldade encontra-da em um câncer que evolui de um CDT é que o diagnóstico geral-mente é feito durante a cirurgia ou a partir de amostras patológicas definitivas. O tratamento cirúrgico é o procedimento de Sistrunk, onde a porção central do osso hióide e todo o trato tireoglosso são removidos. Conclusões: O tratamento cirúrgico do CaDT é contro-verso. Existem dois objetivos para o teste diagnóstico pré-oper-atório: documentar uma glândula tireóide normal e determinar se o procedimento Sistrunk é tratamento cirúrgico suficiente. O exame de ultrassonografia de alta resolução continua sendo a investigação inicial ideal, pela disponibilidade, pelo custo-benefício e por fornecer ao cirurgião as informações pré-operatórias necessárias.PALAVRAS-CHAVES: Carcinoma de ducto tireoglosso; Carcinoma de ducto tireoglosso; Carcinoma de ducto tireoglosso DIFERENÇAS ENTRE A IDADE GESTACIONAL CALCULADA PELA ULTRASSONOGRAFIA E PELA MEDIDA DA ALTURA DO FUNDO UTERINO TIPO TRABALHO: Trabalho OriginalAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: COSTA, A.G.; GADELHA, P. S.; TOMÉ, D. R. B.; QUEVEDO, B. N.; TOMÉ, D. P. B.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução e Objetivos: Vários são os métodos utilizados para o cálculo da idade gestacional (IG). Den-tre eles pode-se citar a data da última menstruação, ultrassonogra-fia (US) e altura do fundo uterino (AFU). O objetivo desse estudo foi comparar IG calculada pela US do primeiro trimestre com a determi-nada pela medida da AFU, da 22ª a 38ª semana de gestação. Casuística e Métodos: Estudo aprovado pelo Comitê de Ética sob o registro de número 2.344.569. Trata-se de estudo observacional transversal em 49 gestantes da 22ª e a 38ª semanas de gestação. O cálculo da IG foi baseado na medida do comprimento cabeça-ná-dega (CCN) entre a 6ª e a 14ª semana de gestação, metodologia preconizada pela Fetal Medicine Foundation. Para a medida da AFU, posicionou-se a gestante em decúbito dorsal. Após fixação da ex-tremidade distal da fita métrica na borda superior da sínfise púbica, deslizou-se a fita, percorrendo a linha mediana do abdômen até a AFU. A estimativa da IG foi realizada pela regra de McDonald (1906): (IG = altura do fundo uterino x 8/7). As gestantes foram divididas em quatro grupos: 22-26 (G1), 26-30 (G2), 30-34 (G3) e 34-38 semanas (G4). A análise estatística foi realizada pelas Medidas Centrais de Distribuição e Dispersão e Intervalo de Confiança de 95%. O estudo apresentou distribuição normal.Resultados e Discussão: As diferenças entre a IG pela US e pela reg-ra de McDonald, foram, respectivamente: 6,4±3,5 dias (G1); 10,3±2,7 dias (G2); 2,9±7,7 dias (G3) e 7,9±3,2 dias (G4). A IG calculada pela regra de McDonald foi maior do que a IG calculada pela US do pri-

Page 34: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

34

meiro trimestre. Não houve relatos, na literatura pesquisada, de es-tudos que utilizaram a comparação da IG pela US do primeiro tri-mestre com a regra de McDonald. Portanto, esse estudo é inédito e original na comparação destes dados. Conclusões: Existe diferença entre o cálculo da IG realizada pela US e pela medida da AFU, sendo maior quando calculada pela regra de McDonald do que pela medida do CCN.PALAVRAS-CHAVES: Ultrassonografia; Ultrassonografia; Ultrasso-nografia VALORES DA RELAÇÃO CÉREBRO-PLACENTÁRIA DO ÍNDICE DE PULSATILIDADE EM FETOS NORMAIS DA 22ª A 38ª SEMANA DE GESTAÇÃO TIPO TRABALHO: Trabalho OriginalAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: COSTA, A.G.; MAUAD FILHO, F. GADELHA, P. S.; CARVAL-HO, L. D.; TOMÉ, D. P. B.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução e Objetivos: A dop-plervelocimetria da Artéria Cerebral Média (ACM) e Artéria Uterina (AU) passou a ser utilizada no diagnóstico de Restrição de Cresci-mento Fetal (RCF). O objetivo desse estudo foi mensurar os valores da relação cérebro-placentária (RCP) do índice de pulsatilidade (IP) da ACM e da AU da 22ª à 38ª semana de gestação. Casuística e Métodos: Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética sob o registro de número 477.823. Trata-se de estudo prospectivo longitudinal em 33 fetos de gestantes com idade de 15 a 41 anos. Os exames ultrassonográficos com Doppler foram realizados por único observador que utilizou transdutor convexo de baixa frequên-cia, com volume amostral de 1,0 mm a 2,0 mm, filtro de parede de 50 Hz e ângulo de insonação inferior a 20º. As idades gestacionais foram divididas em 4 grupos (G1- 22-26s, G2- 26-30s, G3 -30-34 s e 34-38s). A análise estatística foi realizada no programa GraphPad Prism, por meio das Medidas Centrais de Distribuição e Dispersão, Análise de Variância (ANOVA) e teste post-hoc de Bonferroni, Cor-relação de Pearson e Análise de Regressão Linear. Consideramos nível de significância p < 0,05. Resultados e Discussão: A relação cérebro-placentária aumen-tou da 22ª a 34ª semana e diminuiu da 34ª a 38ª semana (p<0,05, ANOVA, teste post-hoc de Bonferroni). Os percentis 5 e 95 em cada grupo foram, respectivamente, (G1- 0,94 e 2,53, G2- 1,22 e 3,02, G3- 1,30 e 2,72, G4- 1,18 e 3,43, G5- 1,28 e 2,44). A correlação entre a idade gestacional e a RCP foi significante (p<0,5 r2=4178, correlação de Pearson). A equação de regressão que representou estes dados foi (RCP=1,07+0,026×Semanas). Na atualidade, a RCP é parâmetro importante no diagnóstico da RCF, tanto precoce (menor que 32 se-manas) quanto tardia (maior ou igual a 32 semanas).Conclusões: Construímos curva da RCP do IP de fetos normais da 22ª a 38ª semana de gestação. Nossos dados podem ser compara-dos com os encontrados em fetos com RCF, nos quais se observa alteração na RCP do IP.PALAVRAS-CHAVES: Ultrassonografia Doppler; Ultrassonografia Doppler; Ultrassonografia Doppler  

TEMAS LIVRES | APRESENTAÇÃOE-PÔSTER A ELASTOGRAFIA POR FORÇA DE RADIAÇÃO ACÚSTICA (ARFI) NO ESTUDO DE NÓDULOS TIREOIDIANOS - REVISÃO DE LITERATURA TIPO TRABALHO: Revisão de LiteraturaAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia GeralAUTORES: ORSI, M.I.M.; SILVA, M.B.; ALBUQUERQUE, D.A.R.; POR-FIRIO, L.M.; SILVA, R.D.A.; SOUZA, D.C.O.; CANTARELLI, G.J.; NÓBRE-GA, F.S.G.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução e objetivos: A elastografia por força de radiação acústica (ARFI - Acoustic Radi-ation Force Impulse), técnica de diagnóstico não invasivo, baseia-se na velocidade de propagação das ondas nos tecidos, e, ao contrário da elastografia por compressão e ultrassonografia tradicional, é menos influenciada pelo operador e quantifica a rigidez tecidual. Já bastante utilizada para avaliação de fibrose hepática, seu uso vem crescendo em nódulos da mama, próstata, linfonodos e tireoide. Ba-seando-se nisso, o presente estudo objetificou averiguar na literatu-ra, o uso de ARFI no estudo de nódulos tireoidianos.

Método: O trabalho consistiu em revisão de literatura com as publi-cações mais recentes indexadas nas bases de dados SciElo, MED-LINE e Google Acadêmico, utilizando os seguintes termos-chave - Acoustic Radiation Force Impulse e Thyroid Nodule.Discussão: Nódulos tireoidianos malignos tendem a ser mais rígidos que os benignos, apresentando-se mais escuros e com velocidade de onda superior na elastografia por ARFI. Entretanto, vários diferentes valores de corte são propostos na literatura, variando entre 2 e 3 m/s, dificultando a padronização para o diagnóstico diferencial de nódulos tireoidianos benignos e malignos, empecilho para a difusão do uso de ARFI e para a comparação de resultados entre estudos. Na literatura estudada, sensibilidade e especificidade alcançaram limites superi-ores de 97 e 100%, e inferiores de 60% e 80%, respectivamente. Apesar desses valores positivos, o ARFI se mostrou menos eficiente em car-cinomas foliculares, devido a menor densidade; Calcificação e fibrose aumentam a rigidez tecidual, podendo provocar falso diagnóstico de malignidade; Hemorragias, degeneração cística e inflamação coex-istente diminuem a rigidez, conferindo aspecto de benignidade aos nódulos tireoidianos malignos; E, ao estudo de nódulos tireoidianos não circundados por tecido saudável, o ARFI se mostrou inadequado. Entretanto, é de consenso o alto valor preditivo negativo (VPN) dos testes eletrográficos que utilizam ARFI (85%<VPN<100%).Conclusões: A elastografia por ARFI melhora a precisão diagnóstica de nódulos tireoidianos e, devido ao alto VPN, pode servir como mét-odo de triagem para a realização do método padrão-ouro, a punção aspirativa por agulha fina, evitando procedimentos desnecessários. Contudo, ela carece de padronização dos critérios diagnósticos, ne-cessita-se de estudos nesse sentido.PALAVRAS-CHAVES: Ultrassonografia; Ultrassonografia; Ultrasso-nografia A ELASTOGRAFIA POR FORÇA DE RADIAÇÃO ACÚSTICA (ARFI) NO ESTUDO DOS NÓDULOS MAMÁRIOS - REVISÃO DE LITERATURA TIPO TRABALHO: Revisão de LiteraturaAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: ORSI, M.I.M.; SILVA, M.B.; ALMEIDA, N.R.; PORFIRIO, L.M.; SILVA, R.D.A.; VIEIRA, H.M.; CANTARELLI, G.J.; NÓBREGA, F.S.G.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução e objetivos: Muitas lesões, como fibroses e neoplasias, provocam variações na rigidez tecidual, que são tipicamente rastreadas pela palpação man-ual, um método muito subjetivo. Entretanto, métodos mais objeti-vos e quantitativos para determinação da rigidez tecidual, e conse-quente melhor diagnóstico dessas lesões, têm surgido, em especial a elastografia por força de radiação acústica (ARFI - Acoustic Ra-diation Force Impulse), que se baseia na velocidade de propagação acústica através do tecido. Muitos usos para essa modalidade de elastografia têm sido relatados na literatura, que é, inclusive, capaz de distinguir tumores benignos de malignos. Diante disso, o pre-sente estudo se propõe a investigar a aplicação da elastografia por ARFI no estudo de nódulos mamários. Método: Revisão de literatura realizada nas bases de dados Scie-lo, Medline e PubMed, utilizando os descritores: Acoustic Radiation Force Impulse e Breast.Discussão: Vários estudos avaliaram o uso da Elastografia Shear Wave (ESW), um sistema que utiliza ARFI, no diagnosticar lesões mamárias malignas. Tais estudos comprovaram alta sensibilidade, especificidade e acurácia do exame, 84-92%, 87-89%, 92-95%, re-spectivamente. Além disso, a ESW também se mostrou eficiente no diagnóstico de lesões mamárias pequenas (<20mm), apresentando para isto, sensitividade de 91.2%, especificidade de 85.9% e acurá-cia de 88.4%. A elastografia consegue aumentar o contraste entre o tecido anormal e o tecido saudável circundante, sendo o seu com-ponente Virtual Touch Imaging (VTI), que produz uma imagem da lesão, mais eficiente que o componente Virtual Touch Quantifica-tion (VTQ), que apenas quantifica a rigidez tecidual. Além disso, a elastografia por ARFI dispensa a necessidade de compressão, ao contrário da mamografia tradicional. Entretanto não é superior ao sistema de classificação BI-RADS por ultrassonografia tradicional.Considerações finais: O uso da elastografia por ARFI se mostra promissor como colaborador no diagnóstico de lesões mamárias, sendo um possível adjuvante da mamografia tradicional, apresenta como principais vantagens o fato de não necessitar de compressão e sua eficácia em delimitar a lesão.PALAVRAS-CHAVES: Ultrassonografia; Ultrassonografia; Ultrasso-nografia

Page 35: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

35

A ULTRASSONOGRAFIA E A NEOPLASIA OVARIANA MUCINOSA EM GRAVIDEZ TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: RODOVALHO, J.; FALONE, V.E.; SIEGA, M.A.; AMARAL, W.N.; VIEIRA, L.T.Q.; SOUZA, K.O.G.; AMARAL-FILHO, W.N; PACHECO, T.M.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução: O binômio gravidez e tumor de ovário ocorrede 3/1000 gestações. 15% dos tumores correspondem a cisto adenomamucinoso de ovário, um tumor be-nigno. Porém, pode causar complicações, como: torção, hemorra-gia, ruptura, dificuldades no parto ou crescimento restrito do feto. Tornando inegável a importância do diagnóstico precoce a fim de proporcionar o melhor à mãe e ao feto, estabelecendo metas ter-apêuticas individualizadas. Descrição do Caso: MEBS, 17 anos, primigesta, com amenorréia e dosagem de beta HCG positiva procurou assistência pré-natal. Encontrava-se sem queixas ou sintomas,com sinais vitais normais, altura de fundo uterino de 20cm, 148bpm de BCF, movimentos fetais presentes e dinâmica uterina ausente. Como primeira abordagem, solicitou-se exames laboratoriais (normais) e USG obstétrica, que evidenciou gestação tópica única de 20 semanas e desenvolvimen-to fetal dentro dos parâmetros de normalidade. Após 4 semanas, foi realizada USG morfológica, na qual foi visto imagem cística, com septos, de dimensões 20,2 x 11,2 x 15,0 cm localizada na topografia do ovário direito. As dosagens de CEA125 e CEA foram solicitadas e estavam normais. Diagnóstico e Discussão: A gestação evoluiu sem intercorrências não havendo aumento do tumor, até que a gestante entrou em tra-balho de parto às 36 semanas e 4 dias, quando foi realizada ce-sariana e ooforectomia à direita. A peça de 2580g (24 x 18 x 7 cm) foi enviada ao anatomopatológico, que identificou um cisto ade-nomamucinoso de ovário e ausência de sinais de malignidade. O recém-nascido e a mãe tiveram evolução e alta dentro do habitual. Conclusão: A maioria da população de gestantes com tumor ovari-ano é composta por mulheres jovens, sendo, então, de extrema im-portância considerar o desejo da paciente sobre futuras gestações ao propor um tratamento. Casos como este demonstram que a conduta não cirúrgica no momento pré-parto é sim uma opção di-ante um diagnóstico precoce em que não se tem certeza da be-nignidade do tumor.PALAVRAS-CHAVES: tumor de ovário; tumor de ovário; tumor de ovário A ULTRASSONOGRAFIA NA TERAPIA FETAL CIRÚRGICA: ABORDA-GEM PLACENTÁRIA TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: MIRANDA, F.K.; FALONE, V.E.; AMARAL, W.N.; FERREIRA, R.G.; VIEIRA, L.T.Q.; DIAS, M.G.; AMARAL-FILHO, W.N.; RAZIA, P.F.S.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução: As gestações ge-melares monocoriônicas estão associadas a um aumento da mor-bimortalidade. Uma das principais causas do aumento nessas taxas é a síndrome de transfusão feto-fetal, compartilhamento desigual do fluxo sanguíneo entre os fetos através de anastomose vascu-lares presentes na placenta única. A mortalidade da síndrome che-ga a 90% quando não há o tratamento adequado.O objetivo deste trabalho é apresentar um caso de laserterapia pós fetoscopia em gemelares em uma gestação de alto riscoDescrição do caso: L.E.L.C, 30 anos, G2P2, fez fetoscopia com la-serterapia em gestação de gemelares monocorionicos e diamnióti-cos com 19 semanas, diagnosticados com Síndrome de Tranferên-cia Feto-Fetal. Em USG realizada no dia 04/10/2018, com idade gestacional ultrassonográfica de 16 semanas e 5 dias, o Feto I tinha diametro da bexiga de 0,69 cm, enquanto o Feto II tinha 0,98 cm de diâmetro, sendo, nessa mesma ultrassonografia, observado um au-mento leve do líquido amniótico do feto II e diminuição leve do líqui-do amniótico do feto I. Dia 20/10/2018 foi realizado o procedimento da laserterapia com fetoscopia, sendo totalmente bem sucedidos e permitindo o normal desenvolvimento dos dois fetos até o final da gestação.Diagnóstico e Discussão: O diagnóstico da síndrome é mais co-mum no segundo trimestre da gestação e requer o preenchimen-to ultrassonográficos: a identificação de gestação monocorionica/diamniótica juntamente à presença de maior bolsão vertical (MBV)

de líquido amniótico menor ou igual a 2,0 cm de um lado e de MBV maior ou igual a 8,0 cm no outro. Na abordagem terapêutica da sín-drome, a Fetoscopia para Coagulação a Laser é atualmente con-siderada o tratamento de primeira linha para essa síndrome entre 16 e 26 semanas. O objetivo maior do tratamento é promover o fechamento das conexões causadoras da síndrome feto-fetal e ao mesmo tempo manter o máximo de território funcional placentário preservado.Considerações finais: A gestação gemelar monocoriônica é de alto risco e seu manejo demanda atenção constante. Intervenções in-tra-útero demandam experiência e alto grau de atenção e são bas-tante resolutivas.PALAVRAS-CHAVES: Laserterapia; Laserterapia; Laserterapia A ULTRASSONOGRAFIA NO DEFEITO FACIAL GRAVE DE FETO TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: GODOY, N.G.S.; FALONE, V.E.; CRUZ, R.S.; AMARAL,W.N.; FERREIRA, L.H.; AMARAL-FILHO, W.N.; LUZINI, R.R.; PACHECO, T.M.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução: A displasia fronto-na-sal é uma anormalidade genética caracterizada por hipertelorismo, implantação em ?V? de folículos capilares na fronte, crânio bífido oculto e presença fissura em lábio superior e palato. Acredita-se ser causada por um erro no processo nasofontal que impede a mi-gração adequada de células para a linha média. A síndrome não é associada a déficits neurológicos embora grande maioria venham a desenvolver problemas oftalmológicos.Descrição do caso:A sequência de achados de ultrassonografia (USG) foi a seguinte: 22s6d - Osso nasal não visibilizado. 23s1d ? Alteração morfológica no nariz fetal. 25s - Face com aspecto plano, hipoplasia e alargamento da extremidade nasal. 26s5d - Agenesia de septo nasal, hipertelorismo. 28s - Deformações e agenesia de osso nasal associados a pielectasia bilateral. Realizou-se es-tudo genético que evidenciou genótipo 46XY, sem alterações. Foi indicado a realização de um ecocardiograma fetal, feito com 29s, mostrando refluxo valvar tricúspide discreto. 35s - Evidenciado hi-poplasia e alargamento fronto nasal, osso nasal não visualizado, síndrome da displasia fronto-nasal e polihidramnio acentuado. Ao nascimento foi realizada cirurgia plástica no neonato.Diagnóstico e discussão: O ultrassom, o estetoscópio do século XXI, mostrou-se uma ferramenta de diagnóstico com alta sensibilidade e especificidade neste caso, provendo dados precoces sobre o caso e auxiliando conduta e aconselhamento futuro. Interessante ver como que o estudo genético neste caso não mostrou alterações. De fato, a displasia fronto-nasal possui associação limitada com alguns genes, mas nada que permita um estudo direcionado a fim de um diagnóstico genético. O caso em questão é verdadeiramente um ?exemplo de livro?, com todos os sinais clássicos da síndrome presentes no infante.Considerações finais: A ultrassonografia foi inestimável no contexto presente para a obtenção de um diagnóstico preciso e planejamen-to pós-parto do paciente em questão. Usando-o de forma eficaz foi possível realizar uma excelente manutenção da gravidez e da saúde do neonato.PALAVRAS-CHAVES: malformação congênita; malformação con-gênita; malformação congênita ABLAÇÃO À LASER DE CORIOANGIOMA PLACENTÁRIO TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: SAITO, M.; SUZUQUI, C.S.; HORTOLAN, G.C.S.; BARROS, A.P.N.; DINIZ, M.S.; CAMPOS, J.F.P.; SOUZA,F.L.P.; PELLEGRINI, T.B.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Relato de caso. Tratamento in-traútero de corioangioma placentário. Introdução. O corioangioma consiste da neoplasia benigna da placenta mais comum. Trata-se de massa vascular proveniente do tecido coriônico semelhante ao hemangioma. A incidência ob-servada em estudos histológicos da placenta é de próximo de 1%, sendo a maioria muitos pequenos e sem significado clínico. Porém, os maiores (acima de 5 cm no maior diâmetro) podem estar asso-ciados à polidrâmnio, anemia e insuficiência cardíaca. O presente relato mostra um caso de hemangioma volumoso associado com insuficiência cardíaca tratada com ablação à laser. Relato de caso. IIIG, IIP. Gestação de 24 semanas em acompanha-mento seriado desde 21 semanas por imagem heterogênea pre-dominantemente cística na placenta. Ao exame, as medidas fetais

Page 36: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

36

encontravam-se compatíveis com a idade gestacional. Porém, no controle seriado, foi observado aumento progressivo da resistência do Doppler bem como aumento da velocidade da artéria cerebral média. Do mesmo modo, foi observado aumento progressivo da imagem tumoral. Assim, foi indicado a coagulação a laser do tumor para a redução do fluxo e por consequência do volume tumoral. O procedimento ocorreu na 25ª semana. A paciente foi submetida à anestesia geral. Sob visão ultrassonográfica, o fetoscopio foi intro-duzido na cavidade uterina e após a visão direta, foi possível esta-belecer os vasos que irrigavam o tumor e consequentemente foram cauterizados com laser de Diodo. Uma semana após o controle, a imagem tumoral teve regressão quase completa com a normal-ização do Doppler do ducto venoso e da artéria cerebral média. O parto ocorreu por cesárea na 39ª semana. O RN pesou 2950g, de alta hospitalar após 3 dias, sem nenhuma intercorrência. Discussão. Grandes corioangiomas (> 5 cm) variam em frequência de 1:500 a 1:16.000 nascidos vivos. Estas lesões invariavelmente mostram fluxo sanguíneo abundante irrigado por um vaso calibro-so. Em casos de complicações como anemia e insuficiência cardía-ca foram descritas algumas intervenções: injeção intratumoral de álcool, cordocentese e transfusão e amniodrenagem. Como em al-guns relatos, o resultado da ablação da laser deste caso, por tratar diretamente a causa, parece ser o tratamento mais efetivo. PALAVRAS-CHAVES: fetoscopia; fetoscopia; fetoscopia ABLAÇÃO À LASER POR FETOSCOPIA DE OBSTRUÇÃO URINÁRIA CAUSADA POR URETEROCELE TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: SAITO, M.; ALENCAR, F.S.M.; FREITAS, A.S.M.; ROCHA, M.B.; BORGES, K.A.P.; REZENDE, V.D.C.; SOARES, A.C.; CALAND-RINO,R.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução. A ureterocele con-siste de uma dilatação de um ureter obstruído em sua porção dis-tal posicionada no interior da bexiga. Ao exame ultrassonográfico, esta porção distal usualmente aparece como imagem cística de dimensões variáveis no interior da bexiga. Na maioria das vezes, o tratamento é realizado no período pós natal através de cistoscopia e incisão da ureterocele para a sua desobstrução. Porém, em alguns casos, quando a sua posição ou o volume for muito grande, pode levar à obstrução do colo vesical impedindo a diurese fetal e por consequência dilatação e prejuízo à todo trato urinário. No presente relato, é descrito uma obstrução urinária causada por ureterocele. Relato de caso. CMA, 28 anos IIG, IP. Gestação de 24 semanas en-caminhada por dilatação urinária bilateral. Ao exame ultrassonográf-ico foi contatado dilatação renal bilateral associado á dilatação ure-teral e megabexiga. Em seu interior foi observado anecóica ovulada posicionada na porção anterior da parede vesical. O líquido amnióti-co estava reduzido (ILA : 3.5). Ao aconselhamento foi indicado es-tudo genético e punção urinária para a avaliação funcional dos rins. A análise urinária mostrava função urinária presente com elevação dos níveis da beta2microglobulina, indicando a necessidade de ter-apêutica fetal. Na 25ª semana, foi indicada a ablação a laser por fetoscopia. O procedimento ocorreu sem intercorrências. O controle ultrassonográfico mostrou boa evolução, com redução do volume urinário e diminuição das medidas do diâmetro anteroposterior dos rins. O parto ocorreu por cesárea na 37ª semana após o diagnóstico de ruptura de membranas. O RN pesou 3100g e evolui sem intercor-rências com alta no 3º dia. Discussão. A obstrução da uretra produzida por válvula está asso-ciada a insuficiência respiratório e renal com elevados índices de mortalidade. A ureterocele, quando posicionada próximo ao colo vesical pode levar ao quadro semelhante devido ao fenômeno ob-strutivo. O estudo da função urinária indicava lesão progressiva dos rins. A desobstrução com o laser resultou em descompressão da lesão com redução da dilatação em todo o trato urinário. A uti-lização do laser intraútero para esta finalidade pode ser aplicada da mesma forma do tratamento pós-natal.PALAVRAS-CHAVES: fetoscopia; fetoscopia; fetoscopia ACHADOS ECOGRÁFICOS NA DOENÇA DE WILSON - RELATO DE CASO TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Medicina InternaAUTORES: MACHADO, J.D.L.; ALFER, V.R.; MACHADO JÚNIOR, J.D.L.; NOBREGA, L.M.

INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução: A doença de Wilson (DW) é um distúrbio hereditário autossômico recessivo poten-cialmente tratável do metabolismo do cobre, caracterizado pelo acúmulo tóxico desse metal em vários órgãos, particularmente no fígado, cérebro e baço. Descrito inicialmente em 1912 por Kinnear Wilson, A DW também é conhecida como “degeneração hepatolen-ticular”. Disfunções hepáticas estão presentes na história natural da doença, podendo se manifestar como hepatite aguda, crônica ativa, cirrose e insuficiência hepática fulminante.Relato de caso: Paciente masculino, 37 anos, diagnosticado com DW há 23 anos, veio realizar ecografia de rotina. Foram encontra-dos os seguintes achados: fígado de dimensões normais, contornos discretamente irregulares, bordas finas, ecogenicidade aumentada, textura difusamente heterogênea, com diminutos focos ecogênicos distribuídos pelo parênquima. Baço aumentado de tamanho, apre-sentando textura heterogênea com focos ecogênicos de permeio. Estudo Doppler revelou fluxo portal hepatopetal lentificado, com ec-tasia de veias gástricas curtas.Discussão: O padrão ultrassonográfico clássico da DW é carac-terizado por aumento da ecogenicidade do parênquima hepático, associado a numerosos focos arredondados de ecogenicidade di-minuída, semelhantes a doença hepática metastática, e hiperplasia nodular focal na ecotextura hepática hiperecogênica. No baço, o achado também é inespecífico, com presença de focos ecogênic-os distribuídos pelo parênquima, alterando difusamente sua eco-textura. Os principais achados Dopplervelocimétricos incluem di-minuição da velocidade da veia porta com mudança do seu padrão espectral para onda de alta pulsatilidade e aumento da resistência da artéria hepática própria. O índice de resistência (IR) é o princi-pal parâmetro Doppler na avaliação arterial hepática. A fibrose do parênquima hepático pode levar a hipertensão portal, com presença de achados no modo B e Doppler colorido, como ectasia e colateral-ização/shunts de veias do sistema porta.Conclusão: Os achados ultrassonográficos em modo B e Dop-pler podem contribuir significativamente para a detecção precoce de lesões do parênquima hepático, como também alterações do fluxo sanguíneo vascular comuns a doença de Wilson. Apesar de inespecíficos, tais alterações precocemente identificadas poderão orientar a investigação clínica-laboratorial desses pacientes, pos-sibilitando diagnóstico precoce e início de tratamento, postergando as complicações mais severas da doença, como falência e ence-falopatia hepática.PALAVRAS-CHAVES: Doença de Wilson; Doença de Wilson; Doença de Wilson ACHADOS ULTRASSONOGRÁFICOS E CITOLÓGICOS DE NÓDULOS TIREOIDIANOS: ESTATÍSTICA DE 362 CASOS TIPO TRABALHO: Trabalho OriginalAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia GeralAUTORES: FREITAS, C.M.; BEZERRA, A.S.; FERNANDES, M.E; QUE-IROZ, F.O.; PIBER, L.S.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: INTRODUÇÃO:Os nódulos tireoidianos são uma manifestação clínica comum e podem estar relacionados a diversas patologias metabólicas da tir-eoide, sendo as mais conhecidas o hipertireoidismo e o hipotireoid-ismo. Esses nódulos, a depender de suas características, podem apresentar indicação de biópsia devido a possibilidade de maligni-dade, podendo ser único ou múltiplos; e essa investigação, geral-mente, é feita por meio da punção aspirativa por agulha fina (PAAF). A PAAF é o melhor método de diagnóstico para nódulos benignos e malignos. Esse procedimento possui uma taxa de falso-negativo de 5% e se associado à ultrassonografia (US), ou seja, punção guiada por US, a taxa cai para 0,6%. A PAAF pode ser indicada para nódulos maiores do que um centímetro e/ou com características suspeitas. Dentre essas características destacam-se a marcada hipoecogeni-cidade, margem irregular e a presença de microcalcificações.OBJETIVO:Verificar os achados ultrassonográficos e citológicos em punções aspirativas por agulha fina (PAAF) de tireoide.MÉTODOS:Trata-se de estudo transversal, com população de adultos, maiores de 18 anos, de ambos os gêneros, que se submeteram à PAAF de tireoide guiada por ultrassonografia para investigação de patologia tireoidiana conforme solicitação de seu médico assistente, entre se-tembro de 2018 a abril de 2019. RESULTADOS E DISCUSSÃO:

Page 37: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

37

Foram avaliados 362 nódulos tireoidianos, destes 5,7% eram nódu-los altamente suspeitos e 39,5%, moderadamente suspeitos. Vinte (5,5%) corresponderam a carcinoma papilífero (em 20 pacientes). Desses, 18 são pacientes do sexo feminino e 2 do sexo masculino. De acordo com a literatura espera-se 5% de nódulos de caráter ma-ligno. Foram obtidas 2 (0,5%) amostras hemorrágicas (Bethesda I) em 362 casos. O percentual esperado de amostras hemorrágicas é de 2 e 20%, mas quando feitos por indivíduos experientes e sob uso de ultrassonografia tendem a ser menores que 10%. Análises sobre os achados ultrassonográficos e citológico dos nódulos tir-eoidianos são essenciais para avaliação da prevalência desta sobre a população; bem como, servem como auditoria nos serviços de ultrassonografia. CONCLUSÃO: Os achados ultrassonográficos e citológicos dos nód-ulos tireoidianos biopsiados estão de acordo com as referências e auxiliaram na auditoria dos resultados.PALAVRAS-CHAVES: Nódulo tireoidiano; Nódulo tireoidiano; Nódulo tireoidiano ACHADOS ULTRASSONOGRÁFICOS E MAMOGRÁFICOS DE LE-SÕES MAMÁRIAS COM CONFIRMAÇÃO DIAGNÓSTICA POR EXA-ME HISTOPATOLÓGICO EM PACIENTES ATENDIDOS NA FUNDA-ÇÃO CECON TIPO TRABALHO: Trabalho OriginalAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: BROCK, M.F.; JORGE ROBERTO DI TOMMASO LEAO; GIOVANA LAMARAO LIMA; GIACAMO LAMARAO LIMA; CLAUDIO MARQUES DE OLIVEIRA SOEIROINFORMAÇÕES DO TRABALHO: O câncer de mama é a forma de câncer mais comum entre mulheres de países industrializados, totalizando 18% dos tumores femininos. A mamografia (MMG) é o melhor método de prevenção secundária. A ultrassonografia (USG) tem se mostrado técnica limitada quando usada isoladamente, mas importante ao associar-se a MMG. A pesquisa teve como objeti-vos comparar os achados ultrassonográficos e mamográficos de lesões mamárias com confirmação diagnóstica por exame histopa-tológico, bem como pesquisar dados epidemiológicos relacionados a fatores de risco. Trata-se de um estudo analítico observacional, transversal, realizado com os pacientes submetidos à biópsia de mama na FCecon entre Agosto de 2014 e Julho de 2015 que pos-suíam MMG e/ou USG. Na pesquisa foi obtida uma amostra de 203 pacientes, porém, 119 foram excluídas, aceito pelo CEP em 03 out 2014, nº CAAE 32149814.1.0000.0004. Perfil epidemiológico: idade média de 46,6 anos, pardas, com o Ensino Médio, casadas, não-ta-bagistas e não-etilistas. 14,1% com história pessoal e 8,4% história familiar de câncer, 17,5% com doença mamária prévia. Foram anal-isadas 57 MMG e 75 USG prévias à biópsia. Quanto aos laudos his-topatológicos (N=85), predominou-se o carcinoma ductal invasivo (38%). Através dos resultados, observou-se que, na detecção de lesões malignas, a MMG e USG obtiveram sensibilidade de 64% e 93,3%; especificidade de 38% e 30%; VPP de 55,1% e 52,8%; VPN de 55,1% e 84,6%; acurácia de 52,1% e 72,7%, respectivamente. Conclu-iu-se, portanto, que a USG apresenta boa sensibilidade diagnóstica na diferenciação de lesões benignas e malignas. Embora a MMG não possua iguais resultados, sua conjugação poderá melhorar claramente a acuidade diagnóstica das lesões mamárias.PALAVRAS-CHAVES: Câncer de Mama; Câncer de Mama; Câncer de Mama ANÁLISE DESCRITIVA DA INVESTIGAÇÃO DE NÓDULOS TIREOI-DIANOS EM PACIENTES ATENDIDOS EM SERVIÇO TERCIÁRIO DE MANAUS - AMAZONAS TIPO TRABALHO: Trabalho OriginalAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia GeralAUTORES: LEAO, J.R.D.T.; CRUZ, T.A.D.S.C.; BROCK, M.F.; RABELO, A.F.; MARQUES, F.C. INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução:As incidências dos nód-ulos tireoidianos aumentaram nos últimos anos. É importante ex-cluir o câncer, que ocorre em 7%-15% dos casos. Como háresultados insatisfatórios pelo esfregaço convencional a técnica de Cell block possui vantagens, como garantir aproveitamento das células aspiradas, diminuindo a dispersão celular. Objetivo:Com-parar a taxa de citologias insatisfatórias dos esfregaços convencio-nais com os exames realizados por Cell block, assim como, classi-ficar os nódulos tireoidianos de acordo com TI-RADS; Correlacionar se o resultado citológico através do esfregaço e por cell block são

compatíveis com a classificação TI-RADS; Comparar os resultados encontrados pelo exame ultrassonográfico, pelo esfregaço, pela técnica de cell block e pela combinação de ambos . Metodologia:É um estudo descritivo, prospectivo realizado através da avaliação dos resultados de dois tipos de técnicas em materiais adquiridos pela PAAF guiada por ultrassonografia entre Julho/2018-Março/2019. CEP: 3.103.579 Resultados:Foram analisados 137 nódulos. Dois pa-cientes foram excluídos devido ultrassom sem nódulo e citologia indicando tireoidite linfocítica. A média de idade foi 50.74, preva-lecendo mulheres. Quanto à classificação de TI-RADS prevaleceu TI- RADS 4 com 36% seguido de TI-RADS 3 com 27%. Quanto ao sistema Bethesda, 41% foram Bethesda 2 seguido de 23% Bethes-da1. A taxa de nódulos classificados como Bethesda 6 foi de 1%. A técnica de Cell Block foi realizada em 6% dos nódulos, onde dess-es 88% foram Bethesda 1 e 13% Bethesda 2, havendo concordân-cia entre o esfregaço e o Cell Block somente neste último nódulo. Conclusões: Houve considerada concordância entre o TI-RADS e Bethesda. Já o cell block houve concordância mínima.PALAVRAS-CHAVES: Ultrassonografia; Ultrassonografia; Ultrasso-nografia ANÁLISE ULTRASSONOGRÁFICA E HISTOLÓGICA DA PRÓSTATA E A SUA RELAÇÃO COM A AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DAS GORDURAS SUBCUTÂNEA E INTRA-ABDOMINAL TIPO TRABALHO: Trabalho OriginalAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia GeralAUTORES: NEDER, P.R.; MELLO, J.R.; FREITAS, C.M.; MICHELLI, G.C.D.; ARMOND, J.E.; SOUZA, P.C.; PIBER, L.S.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução: A obesidade e o cânc-er de próstata são doenças de grande interesse em saúde pública, em função de suas prevalências, incidências e morbimortalidades. Estudos alertam sobre a relação entre essas entidades, sugerindo a obesidade como um dos fatores de risco para a neoplasia ma-ligna da próstata. A antropometria, excelente método diagnóstico populacional de obesidade, apresenta limitações na diferenciação entre gordura subcutânea e gordura intra-abdominal. Com isso, identifica-se a relevância dos métodos diagnósticos por imagem, tais como a ultrassonografia. Objetivos: Verificar os achados ul-trassonográficos e histológicos em biópsias de próstata e a sua relação com as medidas ultrassonográficas das gorduras abdomi-nais (subcutânea e intra-abdominal). Material e Métodos: Trata-se de um estudo transversal, em que serão mensuradas as espessuras ultrassonográficas das gorduras abdominais de todos os pacientes submetidos à biópsia de próstata guiada por ultrassonografia, no período entre agosto de 2018 a junho de 2019 em centro de diag-nóstico de São Paulo. Resultados e discussão: No período entre 22 de setembro de 2018 a 26 de abril de 2019, foram biopsiadas as próstatas de 44 pacientes com avaliação das medidas da gordura abdominal. Destes, 18 (40,1%) foram diagnosticados com adeno-carcinoma de próstata com Gleason variando de 6(3+3) a 9(4+5). Com relação às idades, o grupo com câncer, foram a mediana de 60 e no grupo sem câncer foi de 59,5 anos. A mediana das medidas dos nódulos foi de 1,6 cm e 1,0 cm, respectivamente. Já em relação à presença de sinais ultrassonográficos sugestivos de esteatose hepática, o grupo com adenocarcinoma apresentou 33,3% e o gru-po sem adenocarcinoma, 30,8%. Observou-se que todas as medi-das de espessura da gordura abdominal mostraram-se maiores no grupo dos pacientes com adenocarcinoma de próstata. Conclusão: Tendo em vista que o câncer de próstata e a obesidade são grandes problemas de saúde pública, é de extrema importância conhecer os fatores de risco, principalmente os modificáveis como a obesidade, para tentar preveni-los e auxiliar na redução da morbimortalidade dessa patologia, em âmbito nacional e mundial.PALAVRAS-CHAVES: Ultrassonografia; Ultrassonografia; Ultrasso-nografia ANEURISMA DA VEIA DE GALENO MIMETIZANDO CENTRALIZA-ÇÃO FETAL AO ESTUDO DOPPLERFLUXOMÉTRICO TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: RONDINA, R.G.; NOVAIS, S.; SALLES, J.P.P.; SCHWANZ, R.V.S.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução: O termo ?aneurisma da veia de Galeno? (AVG) está relacionado a um grupo de diferentes anomalias vasculares, tendo como achado comum a dilatação da veia de Galeno. Essa malformação vascular caracteriza-se pela

Page 38: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

38

ausência de capilares cerebrais, com consequente desenvolvimen-to de comunicação direta entre artérias cerebrais e veias profundas de drenagem, que então se tornam aumentadas e aneurismáticas. O fenômeno de centralização é um mecanismo de defesa fetal des-encadeado pela hipoxemia, caracterizado pela redistribuição san-guínea com maior direcionamento de fluxo para o sistema nervoso central, glândulas adrenais e miocárdio. Ao estudo Doppler de am-plitude tal fenômeno caracteriza-se pela redução do índice de re-sistência (IR) nas artérias cerebrais médias e aumento deste índice nas artérias umbilicais. Descrição do caso: Primigesta, 25 anos, sem comorbidades, apresentando ao exame ecográfico realizado na 29ª semana gestacional achados compatíveis com AVG. Ao estudo Doppler de amplitude, realizado na mesma ocasião do diagnóstico, observou-se acentuada redução do IR das artérias cerebrais mé-dias, com relação IR da artéria umbilical / IR das artérias cerebrais médias > 1. As artérias umbilicais e o ducto venoso apresentavam IR dentro dos limites da normalidade. Diagnóstico e Discussão: Os autores acreditam que a acentuada queda do IR das artérias cere-brais médias está relacionada a um shunt arteriovenoso entre esses vasos e veias profundas de drenagem. Haveria, então, o desenvolvi-mento de comunicação direta entre essas artérias e veias profun-das, com consequente redução da resistência vascular arterial, mi-metizando o fenômeno de centralização. A ausência de alterações no fluxo das artérias umbilicais e do ducto venoso, a estabilidade dos achados ecográficos por seis semanas e o volume normal do líquido amniótico são achados que corroboram com essa interpre-tação. Considerações finais: Tendo em vista que a centralização fetal é um dos motivos de interrupção prematura da gestação, os autores consideram de grande importância o conhecimento de que pacientes com AVG podem apresentar achados ultrassonográficos ao estudo Doppler que simulam esta condição clínica.PALAVRAS-CHAVES: ANEURISMA; ANEURISMA; ANEURISMA APLICAÇÕES DA ELASTOGRAFIA POR FORÇA DE RADIAÇÃO ACÚSTICA (ARFI) NO ESTUDO DO COLO UTERINO - REVISÃO DE LITERATURA TIPO TRABALHO: Revisão de LiteraturaAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia GeralAUTORES: ORSI, M.I.M.; SILVA, M.B.; ALMEIDA, N.R.; PORFIRIO, L.M.; MORAES, A.C.R.; VIEIRA, H.M.; CANTARELLI, G.J.; NÓBREGA, F.S.G.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução e objetivos: Variações na rigidez tecidual são tipicamente diagnosticadas pela palpação. Entretanto, novos métodos diagnósticos têm surgido, dentre eles, a elastografia por força de radiação acústica (ARFI - Acoustic Radiation Force Impulse), que possui como diferencial, o uso da velocidade de propagação acústica para quantificar a rigi-dez tecidual. Além de diagnosticar fibroses, displasias e neoplasias em órgãos como fígado, mama e tireoide, trabalhos têm apontado a relevância de ARFI no estudo do colo uterino, cuja variação de rigi-dez/elasticidade assume especial importância durante a gravidez e parto. Diante disto, o presente estudo objetificou revisar a literatura disponível sobre as aplicações da elastografia por ARFI no estudo do colo uterino.Método:Trata-se de uma revisão de literatura realizada nas bases de dados Pubmed, Medline e Google Acadêmico, utilizando os descritores: Acoustic Radiation Force Impulse e Cervix Uteri.Discussão:A Elastografia Shear Wave (ESW) transvaginal, um dos sistemas que utilizam ARFI, além de mais eficiente na identificação e delimitação de tumores malignos do colo uterino, possui maior potencial na de-tecção precoce de neoplasias benignas do que a ultrassonografia convencional, apresentando especificidade e sensibilidade de 94,1% e 60%, respectivamente. Na literatura consultada, tumores benignos do colo uterino apresentaram Shear Wave Velocity (SWV) média de 3,53m/s, tumores malignos, 4,91m/s, e tecido normal, 2,86m/s, diferenças estatisticamente relevantes (p<0,001). Além disso, a elastografia por ARFI do colo uterino também foi empregada em estudos para predição de partos prematuros, apresentando especi-ficidade e sensibilidade entre 90-96.7% e 87-93%, respectivamente, onde o colo ?macio? (menor SWV) foi associado com maior risco de parto prematuro. Em estudo com 30 gestantes, a SWV média do colo uterino pré-natal das que decorreram com parto à termo, foi de 3,45m/s, com parto prematuro, 2,27m/s (colo ?macio?) e o valor de corte foi 2,87m/s (p<0,001), próximo ao de outro estudo, com 20 gestantes (valor de corte = 2,83m/s).

Considerações finais:A aplicação da elastografia por ARFI contribui positivamente para o diagnóstico de neoplasias benignas e malignas do colo uterino, além de servir como forma de rastreio de gestantes com risco de parto prematuro, possibilitando o direcionamento precoce de cuida-dos.PALAVRAS-CHAVES: Ultrassonografia; Ultrassonografia; Ultrasso-nografia APLICAÇÕES DA ELASTOGRAFIA POR FORÇA DE RADIAÇÃO ACÚSTICA (ARFI) NO ESTUDO DAS LESÕES HEPÁTICAS DIFUSAS - REVISÃO DE LITERATURATIPO TRABALHO: Revisão de LiteraturaAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia GeralAUTORES: ORSI, M.I.M.; ALBUQUERQUE, D.A.R.; SILVA, M.B.; ALMEI-DA, N.R.; PORFIRIO, L.M.; SOUZA, D.C.O.; CANTARELLI, G.J.; NÓBRE-GA, F.S.G.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução e objetivos: Na identifi-cação, avaliação e prognóstico dos pacientes com doenças hepáti-cas, a biópsia hepática é o padrão ouro. Contudo, complicações envolvendo do processo de internação à coleta da amostra, impul-sionaram o desenvolvimento de técnicas não invasivas, como a elastografia por força de radiância acústica (ARFI). Essa permite a medição das características mecânicas do tecido a partir da veloci-dade da onda de cisalhamento emitida por propagação acústica em m/s. Diante do exposto, objetiva-se analisar a acurácia da ARFI nas lesões hepáticas difusas.Método: Realizada pesquisa bibliográfica de artigos nas platafor-mas: PubMed, SciELO e LILACS. Foram analisadas publicações realizadas nos últimos 5 anos. Dentre as elencadas, foram selecio-nadas as com maior proximidade ao tema , totalizando 5 artigos.Discussão: A utilização de ARFI nos diagnósticos de lesões hepáti-cas vem sendo constantemente datada na literatura a partir da aval-iação de sua acurácia. O método utilizado em comum aos autores foi a curva de ROC, que ao representar graficamente sensibilidade e especificidade em dois eixos, permite a interpretação da acurácia a partir da área abaixo a curva, a AUROC. Resultados de AUROC entre 0,9/1,0 são excelentes, 0,8/0,9 muito bons, 0,7/0,8 bons e 0,6/0,7 são suficientes. Avaliando-se a acurácia da utilização de ARFI em pacientes porta-dores de hepatite C crônica, realiza a seguinte divisão: Fibrose Sig-nificativa (? F2), Fibrose Avançada (? F3) e Cirrose (? F4). Em todos os grupos os resultados foram ao menos suficientes, sendo para o grupo com Cirrose, excelentes (AUROC 0,995). Não obstante, foi encontrado concordância na utilização de pSWE (com o pequeno tamanho da ROI) com ARFI, podendo ser utilizado como excelente alternativa de diagnóstico para fibrose hepática avançada e cirrose, com 0,91 e 0,93, respectivamente, de AUROC. No entanto, a principal limitação para ARFI ainda reside na falta de conhecimento na interpretação dos resultados, podendo gerar re-sultados falsos negativos ou falsos positivos.Conclusões:A constante nos estudos que comprovem a acurácia da identificação por ARFI de lesões hepáticas focais, bem como o entendimento na avaliação dos resultados torna os procedimentos não invasivos de diagnósticos uma melhor opção ao paciente.PALAVRAS-CHAVES: ARFI; ARFI; ARFI APLICAÇÕES DA ELASTOGRAFIA POR FORÇA DE RADIAÇÃO ACÚSTICA (ARFI) NO ESTUDO DAS LESÕES HEPÁTICAS FOCAIS - REVISÃO DE LITERATURA TIPO TRABALHO: Revisão de LiteraturaAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia GeralAUTORES: ORSI, M.I.M.; ALBUQUERQUE, D.A.R.; SILVA, M.B.; POR-FIRIO, L.M.; SILVA, R.D.A.; MORAES, A.C.R.; CANTARELLI, G.J.; NÓBREGA, F.S.G.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução: É crescente a busca por métodos não invasivos e de baixo custo, nesse cenário, figura a elastografia por força de radiância acústica (ARFI). Essa técni-ca permite a medição das características mecânicas do tecido a partir da velocidade da onda de cisalhamento emitida por propa-gação acústica no órgão/tecido, sem a necessidade de compressão manual. Inicialmente utilizada para avaliação de lesões hepáticas difusas, principalmente fibroses e cirrose em estado inicial, tem ex-pandido sua aplicabilidade. Dentre as quais, a avaliações de lesões focais de órgãos como pâncreas, próstata, tireoide e fígado. Sendo indicado como metodologia preditiva não invasiva na avaliação de

Page 39: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

39

nodosidades e massas hepáticas. Objetivo: Analisar a acurácia da ARFI em lesões hepáticas focais. Método: Revisão bibliográfica nas plataformas: PubMed, SciELO, Cochrane e LILACS. Descritores (por-tuguês e inglês): elastografia, lesões hepáticas, ultrassom. Período: últimos 5 anos. Discussão: A utilização de ARFI no diagnóstico de lesões hepáticas focais está bem estabelecida no que tange a dif-erenciação entre benignas e malignas, com boa quantidade de ev-idências e estudos disponíveis. Com acurácia de 71,8% a 92,5% de acordo com a técnica utilizada, sendo a maior atribuída à ARFI em tempo real (RTE). A sensibilidade foi estabelecida em comparação com análises histológicas das lesões e regiões circundantes, méto-do padrão ouro. Todavia, diferenciação dessas massas ainda carece de melhores estudos, alguns autores justificam tal variabilidade à hipótese da presença de diferentes quantidades de septos fibróti-cos entre hemangiomas ou com os diferentes telangiectáticos e na-tureza inflamatória ou esteatoica das lesões hepáticas focais. Além disso, salienta-se a diminuição da sensibilidade na presença cirrose subjacente, ainda que a ARFI seja uma dos métodos primários na detecção de cirrose em níveis iniciais, com excelentes resultados no método curva de ROC (AUROC 0,995 de 1,0). No entanto, a principal limitação para a diferenciação de massas por ARFI reside na falta de estudos disponíveis, elevada heterogeneidade das amostras e a baixa reprodutibilidade dos estudos disponíveis. Conclusão: A dif-erenciação entre lesões hepáticas focais benignas e malignas por ARFI está bem estabelecido e apresenta boa acurácia, até 92,5%, mas a classificação dessas massas ainda carece de estudos mais maduros.PALAVRAS-CHAVES: Elastografia; Elastografia; Elastografia ARRITMIAS CARDÍACAS EMBRIONÁRIAS TIPO TRABALHO: Trabalho OriginalAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: SAITO, M.; EL KADRI, T.F.; KOMINO, C.J.; BONATES, J.F.; JULIO, E.C.X.; CHAGAS, C.C.; UTIDA, G.B.; PONTES,A.L.S.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução.No feto, a incidência de arritmias cardíacas aproxima-se dos 2%, sendo as extrassístoles intermitentes as mais frequentes. No perío-do embrionário há tabelas de padrão de normalidade da frequência cardíaca, porém é desconhecida as variações fora deste padrão. O objetivo do trabalho é correlacionar as alterações da frequência cardíaca com a evolução da gestação. Material e métodos. Durante o período de janeiro de 2010 a Julho de 2019, foram observados 8 casos de arritmias de cardíacas durante o período embrionário. Inicialmente, as pacientes foram submetidas a anamnese direcionada para a identificação de fatores de risco. O exame ultrassonográfico abordava a avaliação uterina e ovarianas e sonoembriologia. o saco gestacional, trofoblasto, vesícula vitelínica, comprimento crânio nádega e frequência cardíaca, além do Doppler retrotrofoblastico, artérias uterinas e artéria umbilical. Resultados. Foram analisados 8 casos de arritmias cardíacas durante o período embrionário. O diagnóstico abrangeu a idade gestacional de 6 semanas e 5 dias a 9 semanas e 2 dias. Foram observadas 5 bradicardias, 2 extrassístoles supraventriculares e 1 bloqueio abrioventricular. Em dois dos casos (2 bradicardias), o embrião apresentava sinais hidropisia e em 1 caso. Em outro caso, foi observado a desproporção entre as medidas do CCN e do saco gestacional. E em 1 caso a vesícula vitelínica estava hidrópica. O controle seriado estabeleceu o diagnóstico de óbito fetal em todos os casos. Todos os casos em período de até 3 semanas. Somente um dos casos a gestação atingiu a 14ª semana. Conclusão. Há poucos relatos do diagnóstico e evolução das ar-ritmias cardíacas no período embrionário. Independente da asso-ciação de alterações de outros parâmetros ultrassonográficos, a evolução foi ruim. Apesar do número reduzido de casos, atenção deve ser dada aos batimentos cardíacos embrionárias, e na pre-sença de arritmias deve ser recomendado o controle ultrasso-nográfico seriado. PALAVRAS-CHAVES: embriologia; embriologia; embriologia AVALIAÇÃO DO ENDOMÉTRIO POR ULTRASSONOGRAFIA EM COMPARAÇÃO AOS ACHADOS HISTEROSCÓPICOS DE PACIENTES ATENDIDAS NA FUNDAÇÃO CENTRO DE CONTROLE DE ONCOLO-GIA DO ESTADO DO AMAZONAS - FCECON TIPO TRABALHO: Trabalho OriginalAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: LEAO, J.R.D.T.; MARIANNA FACCINETTI BROCK; GIOVA-

NA LAMARAO LIMA; MONICA BANDEIRA DE MELO; CLAUDIO MARQUES DE OLIVEIRA SOEIROINFORMAÇÕES DO TRABALHO: No Brasil, o adenocarcinoma de endométrio é o segundo tumor pélvico mais comum. Na neopla-sia do endométrio, a imagem ultrassonográfica exibe alterações, porém. sem defini-las. O ultrassom transvaginal (USTV) é utilizado para avaliar com precisão a espessura e aparência do endométrio. A videohisteroscopia diagnóstica (VHC) ocupa o primeiro lugar entre as técnicas de estudo da cavidade uterina. Objetivo: comparar os achados da USTV no estudo do endométrio, utilizando como padrão ouro a videohisteroscopia diagnóstica em pacientes atendidas na FCecon. Metodologia: Foram revisados os prontuários de pacientes submetidas à realização de videohisteroscopia na Fcecon no perío-do de Agosto de 2010 a julho de 2015. Resultados: Foram avaliadas 100 pacientes, em que a patologia mais frequente a ser indicada para a realização da VHC foi pólipo, seguida de espessamento en-dometrial. Perfil epidemiológico: Brasileiras, com idade média de 49,2 anos, cursaram até o Ensino Médio, casadas e não-tabagistas. Dentre os resultados obtidos com a VHC, observou-se pólipo em 50%, espessamento endometrial em 15%, entre outras alterações. Na detecção de patologias uterinas, a USTV obteve sensibilidade de 97,5%, especificidade de 7%, VPP de 60% e VPN de 67%. Conclu-iu-se que o ultrassom se mostrou pouco específico como método propedêutico para as patologias intrauterinas. Porém, sabemos que apesar da videohisteroscopia ser o padrão ouro, ambos se com-plementam e o ultrassom continua sendo um excelente método de rastreio e suspeita diagnóstica para patologias endometriais. Por se tratar de estudo envolvendo seres humanos, a pesquisa foi submetida ao Comitê de Ética em Pesquisa e aprovada em 03 de novembro de 2015.PALAVRAS-CHAVES: endometrio; endometrio; endometrio AVALIAÇÃO DO TENDÃO INFRAESPINAL POR ULTRASSONOGRA-FIA: ENSAIO PICTÓRICO TIPO TRABALHO: Ensaio PictóricoAREA DE ESTUDO: Ultrassografia MusculoesqueléticaAUTORES: BELINI, A.A; RAVELLI,T.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução e Objetivos: O manguito rotador é a região anatômica onde se encontram os tendões su-praespinal, infraespinal, subescapular e cabeça longa do bíceps, os quais são frequentemente lesionados. A ultrassonografia de ombro é um método não invasivo e acurado para a avaliação do manguito rotador. O diagnóstico das lesões envolvendo o infraespinal pode ser problemático devido a dificuldades em sua visualização. O obje-tivo deste trabalho é comparar a posição de Crass com as posições do braço em rotação interna e em rotação externa, através de ima-gens de ultrassom, para verificar a melhor forma de visualização do tendão infraespinal.Casuística e Métodos: Ensaio pictórico baseado em arquivo próprio de imagens adquiridas em aparelho de ultrassom. Apresentação das Imagens e Comentários: Na posição de Crass, visão transversal, observa-se a cabeça longa do bíceps, os liga-mentos coracoumeral e glenoumeral superior. Na região posterior identifica-se o tendão supraespinal dirigindo-se em direção à tuber-osidade maior do úmero e o tendão infraespinal, vindo de posterior para anterolateral. Na visão sagital, o infraespinal dirige-se à faceta superior do úmero e mais posteriormente identifica-se o mesmo na faceta média. Em rotação interna observamos o ventre muscular e somente uma parte da entese do tendão no aspecto obliquado. Já em rotação externa pode-se visualizar separadamente as fibras do tendão infraespinal, que se posicionam quase paralelamente à espinha da escapula. Longitudinalmente, tanto a porção tendinea quanto a entese do tendão infraespinal são visualizadas. Na rotação externa ativa com a contração da musculatura o tendão infraespinal é tensionado, o que evidencia mais facilmente lesões nessa região. Adicionalmente, esta posição relaxa a porção exterior da cápsula articular, facilitando a avaliação de possível derrame articular gle-noumeral.Considerações Finais: Sem que a rotação externa ativa seja feita, consequentemente contraindo a musculatura do tendão infraespi-nal, não é possível realizar uma avaliação adequada de possíveis lesões nessa região. Com a contração muscular, caso exista lesão completa, o tendão se retrai evidenciando a lesão existente, per-mitindo uma melhor avaliação do tendão infraespinal.PALAVRAS-CHAVES: Manguito rotador; Manguito rotador; Mangui-to rotador

Page 40: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

40

AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA E CITOLÓGICA DE NÓDULOS DE GLÂNDULAS SALIVARES E OUTRAS MASSAS CERVICAIS TIPO TRABALHO: Trabalho OriginalAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia GeralAUTORES: FERNANDES, M.E.; FREITAS, C.M.; BEZERRA, A.S.; QUE-IROZ, F.O.; PIBER, L.S.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: INTRODUÇÃOA região cervical é composta por várias estruturas, as quais se destacam as glândulas salivares (parótida e submandibular) e os linfonodos cervicais. As linfadenopatias ou adenomegalias são o aumento dos linfonodos de aspecto típico ou atípico, que podem ocorrer a doenças autolimitadas, benignas ou malignas. Com relação às glândulas salivares, destacam-se os nódulos sólidos benignos ou malignos. A biópsia, punção aspirativa por agulha fina (PAAF), é o melhor exame indicado investigação citológicas das al-terações focais supracitadas.OBJETIVOVerificar os achados ultrassonográficos e citológicos em (PAAF) de glândulas salivares e outras massas cervicais.METODOLOGIATrata-se de um estudo transversal, sendo adultos a população alvo, de ambos os gêneros, a partir de 18 anos que se submeteram à PAAF guiada por ultrassonografia, entre setembro de 2018 a abril de 2019. RESULTADO E DISCUSSAOForam puncionados 32 lesões focais cervicais aparentemente ex-tratireoidianas em 27 pacientes. Desses, 5 eram nódulos de teci-do tireoidiano junto ao lobo da glândula tireoide em lobulação, que tem como diagnóstico diferencial os nódulos extratireoidianos, principalmente em paratiroide e linfonodos. Duas amostras foram hemorrágicas, sendo que 1 nódulo foi repuncionado e o outro não foi repuncionado porque o paciente não retornou. Este último foi considerado como perda amostral. Destes 26 nódulos, 53,8% eram hiperplasia linfoide reacional, processo benigno; e 7,7% eram carci-noma metastáticos de neoplasias de cabeça e pescoço. Os nódulos de glândulas submandibulares não tiveram quantidade expressiva, sendo 4 puncionados, destes 50% eram neoplasias benignas e os outros não eram neoplasias. A maioria eram em mulheres, 68,2%. Este estudo concorda com outras pesquisas quanto a epidemi-ologia das lesões benignas e malignas, além disso, sobre como a doença este sendo mais acometida pela população feminina. E também, que para um diagnóstico diferencial é a importância da PAAF guiada pela ultrassonografia.CONCLUSÃOAs alterações focais puncionadas foram em sua maioria de origem linfonodal; lesões metastáticas secundárias a neoplasia de cabeça e pescoço; e de nódulos neoplásicos benignos de glândulas saliva-res.PALAVRAS-CHAVES: Massas cervicais; Massas cervicais; Massas cervicais CÂNCER DE PRÓSTATA E A PREVALÊNCIA DOS DIAGNÓSTICOS NUTRICIONAIS ANTROPOMÉTRICOS TIPO TRABALHO: Trabalho OriginalAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia GeralAUTORES: MELLO, J.R.; NEDER, P.R.; FREITAS, C.M.; MICHELLI, G.C.D.; ARMOND, J.E.; SOUZA, P.C.; PIBER, L.S.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução: O câncer de próstata, patologia maligna masculina de expressiva prevalência, morbimor-talidade, de grande interesse em saúde pública, apresenta fatores associados ainda em estudo. Dentre estes fatores, destaca-se a obesidade, doença conhecida mundialmente por ser epidêmica, que apresenta causas e consequências bem fundamentadas, entre elas as doenças cardiovasculares e metabólicas. A antropometria, que incluiu a análise do índice de massa corpórea, tem eficácia com-provada em avaliação e acompanhamento clínico para todas as faixas etárias. A obesidade está associada a um aumento do risco de tumores de alto grau e diagnóstico em estágio avançado. O obje-tivo deste estudo foi verificar os resultados anatomopatológicos de biópsias de próstata e a prevalência dos diagnósticos antropométri-cos obtidos pelo IMC. Materiais e métodos: Tratou-se de um estudo transversal, em que foi determinado o IMC de todos os pacientes que foram submetidos à biópsia de próstata guiada por ultrassonografia, no período entre setembro de 2018 a abril de 2019, em serviço privado de diagnósti-

co por imagem de São Paulo. Resultados: Foram biopsiados 63 pacientes. Destes, 25 (39,7%) foram diagnosticados com adenocarcinoma de próstata. A prevalência de obesidade e de sobrepeso em pacientes com adeno-carcinoma foi de 36% e 36% respectivamente; 28% eram eutróficos. No grupo de pacientes cujo anatomopatológico foi negativo (60,3%) para neoplasia maligna, observou-se obesidade em 21%; sobrepeso em 45%; eutrofia em 32% e baixo peso em 2% dos casos. Conclusão: Evidenciou-se maior de prevalência de obesidade no grupo de pacientes com adenocarcinoma de próstata. Estudar a relação entre a obesidade e as mais diversas patologias remete a um problema de saúde pública modificável.Palavras-chave: Neoplasias da próstata, Ultrassonografia, Obesi-dadePALAVRAS-CHAVES: Próstata; Próstata; Próstata COMPARAÇÃO ENTRE AS IDADES GESTACIONAIS CALCULADAS PELA DATA DA ÚLTIMA MENSTRUAÇÃO E PELA ULTRASSONO-GRAFIA NO PRIMEIRO TRIMESTRE DA GESTAÇÃO TIPO TRABALHO: Trabalho OriginalAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: COSTA, A.G.; GADELHA, P. S.; COSTA, T. O.; TOMÉ, D. P. B.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução e Objetivos: A ultras-sonografia (US) do primeiro trimestre é padrão-ouro para o cálculo da idade gestacional (IG). O objetivo deste estudo foi determinar a diferença entre a IG obtida pela data da última menstruação (DUM) e pela US do primeiro trimestre.Casuística e Métodos: Realizamos estudo transversal em 100 ges-tantes saudáveis de 18 a 35 anos. A IG foi determinada da 8ª a 12ª semana gestacional pela US e DUM. Os exames ultrassonográficos foram realizados por único observador que utilizou transdutor multi-frequencial. A medida do comprimento cabeça-nádega foi realizada, baseada nos estudos da Fetal Medicine Foundation. A análise es-tatística foi realizada por meio das Medidas Centrais de Distribuição e Dispersão e pelo teste t-Student, considerando-se como nível de significância p < 0,05. Resultados e Discussão: A IG calculada pela DUM e pela US, da 8ª a 12ª semana gestacional foi 11,1±0,2 e 10,4±0,1 semanas, respec-tivamente. Observamos que a percentagem de gestantes cuja dif-erença entre a IG calculada pela DUM e pela US de até 3 dias, foi de 43%. A IG pela DUM foi superior à IG pela US, além de 3 dias, em 38% das gestantes, sendo em 18% superior a 15 dias, em 10% entre 8 a 14 dias e, em 10%, entre 4 a 7 dias. A IG pela DUM foi inferior à IG pela US, além de 3 dias, em 19% das gestantes, sendo em 1% superior a 15 dias, em 7% entre 8 a 14 dias e, em 11%, entre 4 a 7 dias (p<0.05, t-Student). Observamos diferenças entre a IG calcula-da pela DUM e pela US no primeiro trimestre da gestação. Hoffman et al. (2008) relataram que a IG pela DUM superestima a IG pela US no primeiro trimestre de gestação em 47,8%. Waller et al. (2000) re-lataram superestimação da IG calculada pela DUM em relação à IG calculada pela US em 37,3%. Conclusões: Há diferenças entre a IG calculada pela DUM e pela US no primeiro trimestre. Na maioria dos casos, a IG é superestimada quando calculada pela DUM.PALAVRAS-CHAVES: Idade Gestacional; Idade Gestacional; Idade Gestacional COMPARAR A PREVALÊNCIA DE ENDOMETRIOSE EM UMA ESCO-LA DE ULTRASSONOGRAFIA DE RIBEIRÃO PRETO E A LITERATURATIPO TRABALHO: Trabalho OriginalAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: PEREIRA, P.S.C.; MORAIS, V.M.; SIMMI, R.J.; SILVEI-RA, C.L.; SANTOS, R.M.; TRES, A.S.; PIMENTEL, R.C.G.; BENEDETI, A.C.G.S.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: A ultrassonografia tem um papel imprescindível para a caracterização da endometriose e o diag-nóstico diferencial com outras patologias, devido a sua alta sensi-bilidade e especificidade por ser um método não invasivo, inócuo e reprodutível.Comparar a prevalência de endometriose e o padrão descrito na lit-eratura, através de exames ultrassonográficos, realizados em uma escola particular de Ribeirão Preto, durante os anos de 2017 e 2018.Se desenvolveu estudo quantitativo, descritivo, longitudinal de caráter epidemiológico, onde foram analisados relatórios de ex-ames de imagem, de pacientes com idade entre 17 e 82 anos, re-alizados na escola de ultrassonografia FATESA, nos períodos de 26/03/2017 até 18/08/2018, sendo considerados laudos positivos,

Page 41: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

41

aqueles que na opinião do relatório concluam como endometriose profunda ou endometrioma. Foi realizado exames transvaginais e complementados por avaliação abdominal. Os sujeitos da pesquisa foram selecionados de acordo com a clínica apresentada pela paci-ente, perfazendo 129 pacientes.Das pacientes submetidas ao exame de imagem 16,2% foram diag-nosticadas com endometriose e 4,6% pacientes com endometrio-ma. A Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO) refere que uma em cada dez mulheres apresentaram algum foco de endometriose em seu período reprodutivo, isso representa um total de aproximadamente 176 milhões de mulheres pelo mundo. Sen-do uma patologia de grande prevalência e se torna cada vez mais necessário o correto diagnóstico, visto que ela impacta diretamente a qualidade de vida das pacientes. Em 2016 a International Soci-ety of Ultrasound in Obstetrics & Gynecology publicou um artigo em que aborda uma sistematização do exame ultrassonográfico para auxiliar na investigação da endometriose. Neste mesmo artigo é citado a prevalência da doença em 5% das mulheres. Em estudo de metanálise, publicada por Guerriero et. al, foram encontrados: sensibilidade de 53-62% e especificidade de 93-100%, no uso de ultrassonografia transvaginal para detecção de focos de endome-triose profunda, mostrando o poder que essa ferramenta têm no diagnóstico.Através deste estudo foi verificada uma prevalência de 16,2% de en-dometriose. Concluí-se que a prevalência dos casos de endometri-ose na FATESA, não dista daqueles descritos na literatura mundial. PALAVRAS-CHAVES: endometriose; endometriose; endometriose CONTRIBUIÇÃO DIAGNÓSTICA DA ULTRASSONOGRAFIA NO ADE-NOCARCINOMA DE SÍTIO PRIMÁRIO OCULTOTIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia GeralAUTOR: BANHO, R.L.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução:O câncer metastático de sítio primário oculto (CMSPO) é definido por resultado anatomopatológico de metástase sem sítio primário conhecido. Os exames radiológicos são ferramentas importantes no rastreio e estadiamento tumoral, sendo a ultrassonografia um exame que permite avaliação dinâmica de lesões, sua composição, vascularização, dureza, contorno e ainda permite avaliar estruturas adjacentes e sua relação com a lesão.Descrição do Caso: Homem, 100 anos de idade, atendido pela dermatologia após apa-recimento de lesão pedunculada no oco axilar esquerdo, sendo prescrita corticoterapia tópica. Após 2 meses, apresentou edema volumoso acometendo membro superior esquerdo e nodulações na axila e face medial do braço. Realizada biópsia dermatológica com anatomopatológico compatível com adenocarcinoma. O rastreio de foco primário com tomografia computadorizada (TC) de crânio, tórax e abdome não detectou lesões.A ultrassonografia evidenciou edema de pele e tecido celular subcu-tâneo com ectasia do sistema linfático no membro superior esquer-do e lesões nodulares hipoecoicas heterogêneas com microcalcifi-cações, contorno irregular com aspecto infiltrativo e hiperfluxo ao Doppler colorido. Os níveis 2 e 3 da cadeia linfonodal axilar esquerda concentram as nodulações, onde as ectasias linfáticas são mais ev-identes.Diagnóstico e Discussão:O diagnóstico do CMSPO é por exclusão. O resultado anatomopa-tológico corrobora com diagnóstico, assim como a ultrassonogra-fia, evidenciando as lesões linfonodais atípicas metastáticas e com-prometimento do sistema linfático.O principal foco primário de AMSPO em homens é a neoplasia pros-tática. A melhor conduta para avaliação prognóstica e tratamento é a dosagem sérica de PSA (antígeno prostático específico).Exames anteriores não detectaram lesão prostática (pequenos nódulos podem passar despercebidos na TC). A ultrassonografia contribui para o diagnóstico devido à sua sensibilidade a tumores prostáticos.Considerações Finais:A ultrassonografia possibilita a avaliação dinâmica das estruturas superficiais e profundas. Muitos recursos estão sendo desenvolvi-dos, aumentando a sensibilidade e especificidade para o diagnósti-co de diversas patologias, além de abranger novas áreas. Desta forma, a ultrassonografia deve participar da rotina de rastreio do CMSPO, uma vez que mostra-se sensível para detecção de tumores

e avaliação de estruturas de difícil análise através de outros exames de imagem.PALAVRAS-CHAVES: Ultrassonografia; Ultrassonografia; Ultrasso-nografia CONTRIBUIÇÃO DIAGNÓSTICA DA ULTRASSONOGRAFIA NO CAR-CINOMA DE VESÍCULA BILIAR TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Medicina InternaAUTOR: BANHO, R.L.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução:O carcinoma de vesícula biliar (CVB) é raro, e possui crescimento rápido e agressivo, com metástases precoces, e comprometimento de estruturas adjacentes.A ultrassonografia se mostra um método de rastreio excelente, com maior capacidade de análise das vias biliares em comparação à to-mografia computadorizada (TC).Descrição do Caso: Homem, 67 anos, atendido na emergência com dor abdominal e icterícia há 2 dias. Nega patologias prévias. Ao exame físico apre-senta ictérico (3+/4+), hipocorado (1+/4+), abdome inocente, e hip-erbilirrubinemia no exame laboratorial.Ultrassonografia evidenciou vesícula biliar aumentada, com conteú-do heterogêneo, paredes espessadas, contorno irregular e indefini-do, infiltrando tecidos adjacentes. Árvore biliar dilatada, com área de oclusão no colédoco por lesão intraluminal.TC de abdome e colangiorressonância corroboraram com diag-nóstico de CVB invasivo obstruindo a árvore biliar.Diagnóstico e Discussão:O CVB normalmente apresenta diagnóstico tardio devido quadro clínico inespecífico. O tratamento é comprometido pelas altas taxas de metástases e acometimento de estruturas adjacentes impor-tantes. O grande número de casos de tumores irressecáveis causa uma taxa de morbidade elevada.A incidência de CBV no Brasil é desconhecida por falta de estudos. Porém, estudos mundiais mostram como fatores de risco a etnia, sexo, idade, história patológica de colecistolitíase, pólipos vesicu-lares, vesícula em porcelana e colecistite crônica por Salmonella sp. ou Helicobacter pylori, e fatores genéticos como anomalias da junção do ducto biliopancreático.A ultrassonografia é útil em distinguir lesões malignas e doenças benignas. Tal avaliação inclui presença e quantidade de cálculos, massas intraluminais ou que invadem a vesícula biliar e descon-tinuidade de foco ecogênico da mucosa vesical.Considerações Finais:A ultrassonografia possui vantagens como acessibilidade, aval-iação dinâmica e de estruturas superficiais e profundas. Apesar da baixa prevalência mundial e dados no Brasil ainda de-sconhecidos, o CVB é a principal neoplasia do trato biliar e a quinta do trato gastrodigestivo.Sendo assim, a ultrassonografia deve fazer parte da rotina de ras-treio nos pacientes com queixas de provável causas biliares, e até mesmo em exames de rotina dos pacientes assintomáticos, visto que os casos iniciais de CVB são assintomáticos.PALAVRAS-CHAVES: Ultrassonografia; Ultrassonografia; Ultrasso-nografia DESAFIOS DO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS CISTOS ABDOMI-NAIS FETAIS TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: WAQUIL, B.G.; ANDRADE, F.M.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: INTRODUÇÃO As lesões císticas abdominais fetais são relativamente comuns com uma incidência 1:1000 gestações. Excluindo aqueles de origem urinária, as etiologias mais comuns dos cistos abdominais fetais são: ovário, duplicação cística gastrointestinal, fígado e colédoco, pseudocisto meconial, mesentério e adrenais. A avaliação cuidado-sa da morfologia dessas formações permite a predição de sua história natural e da probabilidade de intervenção cirúrgica pós-na-tal. DESCRIÇÃO DO CASOPaciente primigesta, 24 anos, hígida, no curso de 26 semanas apre-sentou ao ultrassom, feto do sexo feminino com formação pélvica à direita, arredondada de limites precisos, conteúdo anecóico e sem fluxo ao estudo Doppler, medindo 30mm em seu maior diâmetro. No

Page 42: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

42

decorrer da gestação houve mudança das características do cisto, sendo que na 36ª semana a formação tornou-se heterogênea com componente de ecogenicidade compatível com coágulo e presença de nível em seu interior, mostrando também redução do seu diâmet-ro para 25 mm. DIAGNÓSTICO E DISCUSSÃOA mudança de ecotextura do cisto ao longo da gestação sugere o diagnóstico de um cisto ovariano hemorrágico.A ultrassonografia é a modalidade de imagem de escolha para aval-iação fetal e a ressonância magnética é uma ferramenta comple-mentar para dirimir incertezas diagnósticas.Na presença de um cisto ovariano fetal, se faz necessário a aval-iação seriada durante o restante da gravidez para monitorização de qualquer alteração no tamanho ou ecogenicidade. Caso haja aumento do diâmetro superior a 1cm por semana ou se o maior diâmetro exceder 5 cm, a punção do cisto pode ser considerada devido ao risco de torção ovariana .CONSIDERAÇÕES FINAIS OU CONCLUSÕESOs cistos ovarianos fetais são os cistos abdominais mais comuns no feto feminino e são causados por exposição a hormônios mater-nos e placentários na vida intrauterina. Além da análise ultrassonográfica cuidadosa da morfologia dos cistos e suas relações anatômicas, a ressonância magnética pode contribuir para melhor definição do diagnóstico, prognóstico e pro-gramação de tratamento pós-natal quando necessário.PALAVRAS-CHAVES: Cistos ovarianos; Cistos ovarianos; Cistos ovarianos DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO DA AGENESIA DE DUCTO VENO-SO : SÉRIE DE CASOS. TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: BARBOSA, L.P.; TRAJANO, E.; GARRIDO, A.A.; NETTO, J.P.S.; FERREIRA, A.C.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: O ducto venoso fetal (DV) liga a veia umbilical intra-abdominal à veia cava inferior, proximamente a sua entrada no átrio direito com o objetivo de levar o sangue com alto teor de oxigênio e nutrientes, oriundo da placenta, diretamente para o referido átrio e posteriormente, através do forame oval e átrio esquerdo para a circulação sistêmica, particularmente para o siste-ma nervoso central e coração (1). A partir deste conhecimento pode-se observar que existe um íntima correlação entre o padrão de fluxo no referido vaso com a função cardíaca. Seu estudo através do Doppler tem se mostrado imensa-mente útil tanto no que se refere a função cardíaca com também, a sua morfologia, de forma que tem sido feito rotineiramente tanto no primeiro trimestre( quando se comporta como marcador de malfor-mações cardíacas ) quantohem no terceiro trimestre (complemen-tar ao estudo das artérias cerebral média e umbilical a procura de sinais de hipóxia, colaborando na melhor determinação do momen-to do parto).No universo de malformações é possível identificar, ainda no pri-meiro trimestre, com o uso do Doppler, em incidências sistematiza-das, fetos onde o ducto venoso não se formou ou formou-se de forma anômala. Observou-se uma grande variedade de alterações hemodinâmicas consequentes a este tipo de fenômeno que podem cursar com prejuízo para o desenvolvimento do feto . E evidente ain-da, uma alta associação desta agenesia com anomalias cardíacas e extra cardíacas fetais, aneuploidias e hidropsia (2). Todos estes aspectos interferem e determinam modificações prognósticas na gestação em questão.Nesta série vamos estudamos 4 casos de agenesia de ducto ve-noso, seus critérios diagnósticos, suas comorbidades e o impacto destes no desenvolvimento e prognóstico gestacionais.PALAVRAS-CHAVES: agenesia ducto venoso; agenesia ducto ve-noso; agenesia ducto venoso DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL DA SÍNDROME DE FRASER: RELATO DE CASO E REVISÃO BIBLIOGRÁFICA TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: CARVALHO, C.F.; SOUZA, A.S.R.; SOUZA, G.F.A.; PRACIA-NO, G.F.A; SANTOS-NETO O.G.; FAQUINI, S.L.L.; BIASI, M. F.; DANTAS, B.P.A.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução: A síndrome de Fraser é caracterizada por criptoftalmia, sindactilia, anomalias genitais, re-

nais, laríngeas, esqueléticas, nasais e auditivas. Essa síndrome tem prevalência em cerca de 0,43 por 100.000 nascidos vivos, sendo considerada rara. Apresenta um prognóstico ruim, com uma taxa de óbito fetal de 25%, ocorrendo a morte antes de 1 ano em 20% dos nascidos vivos. Descrição do caso: JSL, 22 anos, G1P0A0, raça negra, na 22ª semana de gravidez e procedente de Caruaru-PE. Foi encaminhada para um hospital de referência em Recife-PE, devido a ultrassonografia (US) que evidenciou hidropsia fetal, ascite grave e polidrâmnio sendo internada e encaminhada para avaliação com a medicina fetal. Realizou US morfológica, a qual evidenciou feto vivo com atresia de laringe, criptoftalmia e microftalmia à esquerda associada a alterações do cristalino e do nervo óptico e eventração do diafragma com pulmões hiperecogênicos. Gestante realizou amniodrenagem por desconforto respiratório e no 6º dia de inter-namento, encontrava-se assintomática. Paciente foi esclarecida do caso e orientada a realizar acompanhamento pré-natal. Na 38ª semana de gestação houve novo internamento por amniorrexe, re-alizou nova US que identificou, além das alterações relatadas no ex-ame anterior, esplenomegalia, hipoplasia torácica e alças intestinais dilatadas e hiperecogênicas. O trabalho de parto foi induzido com misoprostol e ocitocina, evoluindo para parto vaginal, com feto em apresentação cefálica e laceração vaginal de 4º grau. O feto nasceu às 3h43min com 3.350g, 48,5 cm de comprimento, perímetro cefáli-co de 35 cm e torácico de 31,5 cm, cianótico, dispneico, bradicárdi-co com gasping, hipotônico, escore de Apgar de dois e um, no 1º e 5º minuto, respectivamente, e sexo indeterminado. Recém-nascido não obteve melhora do quadro, evoluindo para óbito às 4h36min. Diagnóstico e Discussão: a partir dos achados ultrassonográficos, tem-se como principal hipótese diagnóstica a síndrome de Fras-er, visto que apresentou malformação congênita da laringe, crip-toftalmia e anormalidades na genitália. Ressalta-se que a genitora não autorizou a necropsia. Conclusão: o diagnóstico pré-natal de anomalias congênitas é de fundamental importância para traçar o prognóstico da gestação e preparar os pais para o nascimento de uma criança grave e identiicar a possibilidade de recorrência para a próxima gravidez.PALAVRAS-CHAVES: Fraser Syndrome; Fraser Syndrome; Fraser Syndrome DIFERENÇAS ENTRE O ÍNDICE DE PULSATILIDADE DA ARTÉRIA UTERINA NO PRIMEIRO E SEGUNDO TRIMESTRES DA GESTAÇÃO TIPO TRABALHO: Trabalho OriginalAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: COSTA, A.G.; GADELHA, P. S.; COSTA, T. O.; TEJO NETO, W. R.; TOMÉ, D. P. B.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução e objetivos: Na atuali-dade, tem-se priorizado a dopplervelocimetria no primeiro trimestre da gestação para a predição de pré-eclâmpsia, permanecendo no segundo trimestre apenas como follow up de gestantes que irão desenvolvê-la. O objetivo desse estudo foi determinar os valores do índice de pulsatilidade (IP) nas artérias uterinas (AU) de gestan-tes clinicamente normais no primeiro e no segundo trimestres da gestação.Casuística e métodos: Realizamos estudo prospectivo longitudinal em 44 mulheres normais da 8ª a 12ª e na 22ª semanas de gestação, sendo a idade gestacional (IG) calculada pelo comprimento cabeça-nádega (CCN). Os exames foram realizados por único ob-servador, utilizando equipamento ultrassonográfico com transdutor convexo multifrequencial (3,0 a 5,0 MHz). As aferições dopplerve-locimétricas foram realizadas em ambas as AU maternas no pri-meiro trimestre, pela metodologia preconizada pela Fetal Medicine Foundation e, no segundo trimestre, preconizada por guidelines ISUOG. Utilizamos volume de amostra de 1 a 2 mm, filtro de pare-de de 50 Hz e ângulo de insonação abaixo de 60°. Os parâmetros dopplervelocimétricos foram obtidos pela análise espectral das AU, após a obtenção de cinco ondas estáveis. Foram adquiridas medi-das do IP na artéria uterina direita e artéria uterina esquerda, sendo o valor final considerado a média do IP. A análise estatística foi real-izada por meio das Medidas Centrais de Distribuição e Dispersão e pelo teste t-Student, considerando-se nível de significância p < 0,05. Resultados e discussão: O IP da artéria uterina foi maior da 8ª a 12ª semana do que na 22ª semana de gestação, cujo maior valor foi de 2,32±0,79 no primeiro trimestre e de 1,03±0,32 no segundo trimestre. Nossos dados são concordantes com os de Martin et. al (2001), que relataram percentil 95 do IP da artéria uterina de 2,35. Guideline da ISUOG (2018) relata percentil 95 do IP da artéria uterina

Page 43: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

43

no segundo trimestre de 1,44 com redução de 15% entre 20 e 24 semanas.Conclusão: Estabelecemos os valores de referência do IP das AU de gestantes normais no primeiro e segundo trimestres de gestação. Nossos dados podem ser comparados com os encontrados em gestantes com risco de desenvolverem pré-eclâmpsia.PALAVRAS-CHAVES: Efeito Doppler; Efeito Doppler; Efeito Doppler DISPLASIA DE STREETER: DETECCÃO INTRAUTERINA POR UL-TRASSONOGRAFIA TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: ORSI, M.I.M.; CANTARELLI, G.J.; NÓBREGA, F.S.G.; MAR-TINS, J.A.; MORAES, A.C.R.; SOUZA, D.C.O.; SILVA, R.D.A.; PORFIRIO, L.M.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: A displasia de Streeter ou síndrome da banda amniótica é uma anomalia rara que se manifesta como bandas anulares concêntricas nas extremidades ou no tronco. Apresenta elevado índice de óbito, com prevalência aproximada de 1 caso a cada 10.000-15.000 nascidos vivos.Paciente DECS, 27 anos, realizou durante o pré-natal, no dia 13/08/2019, uma ultrassonografia obstétrica transabdominal com estudo doppler, composto de equipamento dinâmico-convexo multi-frequencial 2,0 a 5,0 MHz, constatando-se idade gestacional de 36 semanas e 4 dias.As constrições por bandas amnióticas podem ser superficiais ou profundas, com etiologia ainda controversa, na qual o acometimen-to assimétrico dos membros é regra. Atualmente são aceitas duas teorias, a intrínseca e a extrínseca. A primeira estabelece a ocorrên-cia de um defeito no plasma germinativo com a ruptura vascular e alteração da morfogênese durante a fase da gastrulação. A teoria extrínseca sugere que ocorre a ruptura precoce do âmnio que pro-porcionaria o contato do feto com a superfície coriônica amniótica, advindo, então, a aderência dessa estrutura a vários segmentos fe-tais, que levaria as bandas fibrosas a aprisionar o corpo fetal.Ademais, Patterson enumerou os critérios para diagnóstico da sín-drome. Seriam eles: (I) anéis de constrição simples; (II) anéis de constrição acompanhados de deformidades da parte distal, com ou sem linfedema; (III) anéis de constrição acompanhados de fusões das porções distais ou sindactilia terminal; e (IV) amputação intra-uterina.No caso relato, a detecção foi realizada intrauterina pela ultrasso-nografia tridimensional, sendo observada banda de constrição pro-funda, intrínseca e do tipo II no membro superior esquerdo, acom-panhada de aqueiria e mesomelia. A paciente evoluiu para trabalho de parto no dia 17/08/19 às 12:43h, sendo realizado o parto normal no dia 18/08/19 às 19h. O RN nasce em boas condições de vitali-dade, apresentando agenesia da mão esquerda. O diagnóstico da banda de constrição é, por vezes, negligencia-do. Dessa forma, a ultrassonografia no final do primeiro trimestre é de extrema importância no diagnóstico de displasia de Streeter, visto que é fundamental o aconselhamento da familiar, a conduta terapêutica e a avaliação precoce, observando-se, por exemplo, o comprometimento funcional.PALAVRAS-CHAVES: Síndrome de bandas amnióticas; Síndrome de bandas amnióticas; Síndrome de bandas amnióticas DOENÇA RENAL POLICÍSTICA AUTOSSôMICA DOMINANTE EM CRIANÇA DE 4 ANOS - RELATO DE CASO TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia PediátricaAUTORES: MACHADO, J.D.L.; MACHADO JÚNIOR, J.D.L; NOBREGA, L.M. INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução: As doenças renais policísticas (DRP) são patologias que podem levar o indivíduo à falência renal. Destaca-se a forma autossômica dominante (DRPAD), que é a doença renal congênita mais frequente, afetan-do um em cada 400 a 1000 nascimentos. Classicamente abrindo quadro em torno de 40 anos de idade, 50% dos indivíduos com DRPAD têm falência renal por volta dos 60 anos, devido a destruição do parênquima renal. A DRPAD é causada por mutações nos genes PKD1 e PKD2. Pacientes com PKD1 evoluem mais rapidamente para doença renal em estágio final.Relato de caso: F.P.S, sexo masculino, 4 anos de idade, acompan-hado do pai para a realização de ecografia de rins por quadros de infecção urinária de repetição. Pai, tio e avô da criança tem diag-

nóstico de DRPAD, o último com transplante renal há 8 anos. Ao exame evidenciou “múltiplas imagens císticas, anecóicas, não comunicantes, distribuídas por todo o córtex renal bilateralmente, as maiores medindo 2,0x1,5 cm em pólo superior de rim direito, e 1,4x1,8 cm em terço médio de rim esquerdo”. Discussão: A doença renal policística autossômica dominante (DRPAD) é caracterizada por cistos renais bilaterais e em outros órgãos como fígado, pâncreas e membrana aracnóide. Geralmente acomete pacientes com idade adulta. A DRPAD difere da Doença Renal Policística Autossômica Recessiva (DRPAR), conhecida como infantil por manifestar-se precocemente, quer seja em neonatos ou intra-útero, cursando com insuficiência renal, anidrâmnio e hipopla-sia pulmonar.Conclusão: As DRP formam um conjunto de doenças heterogêneas. Entre essas, duas formas hereditárias (DRPAD e DRPAR) e a forma adquirida. A principal doença renal policística é a DRPAD. A mani-festação em idade tão precoce chama atenção para a forma PKD1, cujo prognóstico é pior. É preciso compreender que, embora não seja a faixa etária mais comum em que a doença costuma se mani-festar, é preciso ter conhecimento sobre as doenças policísticas he-reditárias de tal forma que estes pacientes possam ser brevemente diagnósticados e acompanhados para um melhor desfecho e qual-idade de vida.PALAVRAS-CHAVES: rim policístico autossômico dominante; rim policístico autossômico dominante; rim policístico autossômico dominante ECOCARDIOGRAFIA FETAL NO DIAGNÓSTICO DE COMUNICAÇÃO INTERATRIAL TIPO TRABALHO: Revisão de LiteraturaAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: BORGES, C.C.; FERNANDES, M.M.; BORGES, M.H.C.; LINS, R.V.D.; NOGUEIRA, A.L.M.; DUARTE, V.C.; TAVARES, G.C.M.; MOURA, J.C.A.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução: Conceituada como de-feito do septo atrial, consiste em uma solução de continuidade na parede entre as duas câmaras superiores do coração, essa condição está presente no nascimento. A comunicação interatrial é uma das formas mais comuns de cardiopatias congênitas diagnosticadas em crianças. É difícil de ser diagnosticada com segurança à ecocar-diografia fetal de rotina, já que o feto normal possui naturalmente o forame oval, cuja membrana, o septum primum, abaula para o átrio esquerdo devido ao fluxo interatrial direita-esquerda fisiológico. A ecocardiografia fetal com Doppler colorido é o método que mais vem crescendo e sendo utilizado na atualidade para avaliação de cardiopatias congênitas, pois se tornou um método mais confiável e que permite o diagnostico cada vez mais preciso e precoce. Objetivo: Fazer uma revisão literária sobre a comunicação interatrial e o diagnóstico realizado através de ecocardiografia fetal com Dop-pler colorido.Metodologia: Análise sistemática das bibliografias referentes ao assunto, incluindo pesquisas avançadas em revistas eletrônicas.Discussão: As situações em que a CIA pode ser identificada ao estu-do bidimensional correspondem aos raros casos em que as bordas do orifício são hiperrefringentes e não se visibiliza a membrana do forame oval, ou aos casos de átrio comum, que não apresentam septo atrial. Os defeitos do tipo ostium primum são mais facilmente detectados. O diagnóstico de CIA é realizado pelo exame clínico e físico onde se busca a sintomatologia própria da patologia e ex-ames complementares mesmo tendo sido diagnosticado no perío-do pré-natal pelo ecocardiograma fetal, o exame de escolha para o diagnóstico definitivo e avaliação das dimensões e tipos de CIA é o Ecoodoppler Transesofágico, outros exames complementares compreendem ao Raio X Torácico e Ressonância Magnética neste caso se não identificação pela Ecocardiografia.Considerações Finais: A ecocardiografia fetal deverá ser realizada para rastreamento e diagnóstico de CIA, também são úteis para medir o tamanho do forame oval, verificar presença ou redução de sua membrana indicando ao médico assistente o aumentado risco de a criança apresentar CIA, fazendo a documentação da patologia, sem ser um método invasivo e com segurança para o feto.PALAVRAS-CHAVES: Comunicação Interatrial; Comunicação Inter-atrial; Comunicação Interatrial

Page 44: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

44

ENSINO DE ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍ-CIA: HISTÓRICO E REVISÃO DE LITERATURA TIPO TRABALHO: Revisão de LiteraturaAREA DE ESTUDO: Ensino em UltrassonografiaAUTORES: FILHO, E.T.D.S.S.; PASSOS, F.S.; RAMIRO, A.C.M.; NETTO, J.P.S.; GARRIDO, A.G.; MALLMANN, F.W.; TABCHOURY FILHO, J.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: O ensino da ultrassonografia inicia-se quando da descoberta da técnica, inicialmente com a interação en-tre médicos e engenheiros e posteriormente com a transmissão do conhecimento pelos pioneiros nos centros europeus e americanos. O desenvolvimento da tecnologia aumenta a disponibilidade de eq-uipamentos, introduzindo o seu ensino nas escolas médicas. A ul-trassonografia no campo da Ginecologia e Obstetrícia se destaca, surgindo organizações internacionais como ISUOG e IOTA, e socie-dades nacionais como a SBUS, No Brasil escolas de ultrassonogra-fia surgem para suprir uma demanda do treinamento de novos profissionais. Esta pesquisa pretende compilar o histórico do ensino da ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrícia desde a criação do método como ferramenta diagnóstica até os dias de hoje e perspec-tivas futuras de aplicação.MÉTODO: Foram utilizados os termos ?ultrasound education?, ?ul-trasound learning? e ?ultrasound training? para encontrar artigos na plataforma PubMed e pesquisa do Google, seguindo por pesquisa dos termos correlacionados e sugeridos pelas próprias plataformas.DISCUSSÃO: Com o evidente sucateamento do sistema único de saúde brasileiro (SUS) e o treinamento em ultrassonografia depend-er de tecnologia, o ensino médico das habilidades ultrassonográfi-cas, com honrosas exceções, é muito deficiente no ambiente das maternidades públicas. Com essa lacuna no aprendizado da ultras-sonografia, várias escolas privadas de pós-graduação surgiram, a partir da década de 1980, com importante papel de disseminar o conhecimento em ultrassonografia para todo o país. Entre as princi-pais: Diagnosis, EURP, CETRUS, Fertile e Nexus.CONSIDERAÇÕES FINAIS: Com o desenvolvimento da tecnologia e aumento da disponibilidade de equipamentos ao redor do mundo, o ensino de ultrassonografia ganha as escolas médicas na grad-uação e pós-graduação e, no campo da ginecologia e obstetrícia, muda profundamente a especialidade pelo entendimento do com-portamento fetal intra-útero. O conhecimento na área se torna tão rico que instituições internacionais surgem para tentar parametrizar diretrizes clínicas e educacionais. Prevendo-se saltos tecnológicos, a ultrassonografia e por conseguinte seu ensino podem vir a tor-nar-se o estetoscópio do médico moderno, tornando-se ferramenta diagnóstica tão ou mais importante que o exame físico.PALAVRAS-CHAVES: ULTRASSONOGRAFIA; ULTRASSONOGRAFIA; ULTRASSONOGRAFIA ESTENOSE PULMONAR COM SEPTO VENTRICULAR INTEGRO TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: BORJA, A.G.; ALBUQUERQUE, S.R.L.; ARRUDA, J.A.; TOMAZIO, J.R.D.L; SAMPAIO, W.M.; BROCK, M.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução: A estenose pulmonar é uma lesão obstrutiva da via de saída do ventrículo direito, comum em crianças e incomum em vida fetal, como lesão isolada. A artéria pulmonar, geralmente apresenta dilatação pós-estenótica, comu-nicação interatrial ou forame oval patente. A estenose pulmonar é o defeito associado mais comum nas cardiopatias complexas em vida fetal, sendo mais frequentes as associações com: Tetralogia de Fallot com ou sem agenesia de valva pulmonar; dupla via de saída de ventrículo direito. Descrição do Caso: Gestante 33 anos, gesta 4, aborto 2, para 1, prematuro com 22 semanas. O exame morfológi-co realizado na 21 semana não detectou alterações. Na 25a sema-na, no exame ecocardiográfico de rotina, a avaliação de 4 câmaras estava normal, no corte de 3 VT visualizou-se aumento relativo da artéria pulmonar em relação à aorta e veia cava superior. Na análise com o color de 4 camaras visualizou-se o refluxo tricúspide holos-sistólico que chegou a 322 cm/s. Na análise do fluxo pulmonar o fluxo apresentava-se invertido com velocidades chegando a 360 cm/s. A válvula pulmonar apresentava-se hiperecogênica com fluxo presente e mobilidade reduzida. Demais valvas normais e com sep-to interventricular integro. Diagnóstico e Discussão:O diagnóstico é de estenose pulmonar isolada, que foi diagnosticada no Ecofetal de Segundo trimestre e que não havia sido detectada no morfológico.

Pois as câmaras cardíacas ainda encontrava-se simétricas e só foi possível detectar a estenose pulmonar com a medida do fluxo de saída da pulmonar e com o regurgito da válvula tricúspide. Esse caso se refere a um caso raro onde a estenose pulmonar não é acompan-hada de patologia estrutural e de defeito septal. Sendo a estenose pulmonar isolada descrita como rara na literatura. Considerações Finais ou Conclusões: Esse caso demonstra a grande importân-cia da realização da ecocardiografia fetal no Segundo trimestre de rotina, pois muitos casos de cardiopatias tem exame morfológico normal. O exame ecocardiográfico deveria ser implementado na rotina do pre-natal em todas as gestantes de baixo risco a fim de se detectar o mais precocemente possÍvel as cardiopatias fetais e o seu segmento e programação do parto.PALAVRAS-CHAVES: ESTENOSE PULMONAR; ESTENOSE PULMO-NAR; ESTENOSE PULMONAR EXTROFIA VESICAL COM AGENESIA DA PÚBIS: RELATO DE CASO TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: FALONE, V.E.; AMARAL, W.N.; SILVA, W.R.; SILVA, M.H.C.; VIEIRA,L.T.Q.; FERREIRA, R.G.; RODRIGUES,L.S.; AMARAL-FIL-HO,W.N.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução: A extrofia da bexiga é uma anomalia congênita caracterizada classicamente por uma bexiga aberta de dentro para fora (a superfície interna exposta) na superfície da parede abdominal inferior e uma uretra dorsal expos-ta aberta. A extrofia da bexiga geralmente envolve vários sistemas orgânicos no corpo, incluindo o trato urinário, o trato reprodutivo, o sistema digestivo, os músculos e a pele da parede abdominal inferi-or e os músculos e ossos da pelve. A patogênese teoriza-se ser dev-ida a um defeito embriológico no desenvolvimento da parede ab-dominal devido a um superdesenvolvimento da membrana cloacal. Relato de caso: Paciente nascida com extrofia de bexiga associada a fenda vaignal foi submetida a procedimento cirúrgico de recolo-cação vesical para a pelve após o nascimento. Com persistência de incontinência urinária passou por procedimento cirúrgico aos 2 e 9 anos de idade, sem sucesso. Aos 13 anos de idade realizou proced-imento de reconstrução vesical utilizando retalho de intestino como neobexiga, solucionando o uso de fraldas controlando a micção com uso permanente de sonda de alívio. Passou por procedimento de expansão de pele e uso de retalho para vaginoplastia. Aos 20 anos teve prolapso genital, solucionando com cirurgia de sling TOT e aos 29 anos teve prolapso uterino grau I que evoluiu para grau III devido ao seu alto IMC. Aos 32 anos realizou histerectomia total. USG 24/11/16 evidencia apenas mioma de fundo de 3 cm, com va-gina e bexiga normais. USG 13/08/19 mostra mioma com 4,1 cm. Diagnóstico e Discussão: O diagnóstico da extrofia de bexiga pode ser realizado no pré-natal ou na sala de parto. O manejo da mesma necessita da ultrassonografia para planejamento cirúrgico e aval-iação do sucesso e consequências da abordagem cirúrgica realiza-da. Para acompanhamento do quadro a ultrassonografia também é essencial, sendo de grande utilidade no diagnóstico dos miomas supracitados. A conduta tomada no caso foi correta, tendo sucesso ao final das abordagens apesar da dificuldade presente. Consider-ações Finais ou Conclusões: Pode-se concluir que no caso foi uti-lizada a conduta mais apropriada para o quadro em questão e a ultrassonografia foi de grande auxílio para o diagnóstico e conduta utilizados.PALAVRAS-CHAVES: Extrofia da bexiga; Extrofia da bexiga; Extrofia da bexiga FETOSCOPIA POR 3 ACESSOS PARA CORREÇÃO DE MENINGO-MIELOCELE TIPO TRABALHO: Trabalho OriginalAREA DE ESTUDO: Outras áreas de interesse e/ou relacionaAUTORES: SAITO, M.; SILVA, A.S.; AMARAL, W.N.; ANDRIOLO, A.L.; PINTO, E.M.G.; MODENEZ, S.S.; PENATI, Q.T.; BERTOLINI, S.Z.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução. A meningomielocele representa uma malformação grave caracterizada por solução de continuidade da coluna cervical. Devido a exposição do nervo no líquido amniótico ocorre o comprometimento das fibras nervosas. As técnicas disponíveis são: cirurgia a ?céu aberto? e cirurgia por fetoscopia. A fetoscopia tem sido realizada após a incisão da parede abdominal com exposição uterina ou sem esta incisão, com acesso através de 4 acessos. O objetivo do trabalho é demonstrar os resul-tados iniciais da técnica com 3 acessos

Page 45: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

45

Material e métodos. Durante o período de 2016 a 2019, 20 paci-entes foram submetidas a correção cirúrgica da meningomielo-cele intraútero. Os dados da cirurgia, bem como do seguimento e evolução, foram obtidos nos prontuários dos casos. Resultados. A idade gestacional da correção cirúrgica variou de 23 a 26 semanas e 4 dias). O nível da lesão foi de T5 a S1, com com-prometimento de 4 a 8 corpos vertebrais. O procedimento teve êxito em 16 casos. Nos 4 restantes, não foi possível posicionar o feto (1), falta de plano para sutura (1) e saída de um dos trocateres (2). O tempo médio da cirurgia foi de 2 horas e 15 minutos (1 hora e 15 a 4 horas e 15minutos). Trabalho de parto prematuro ocorreu em 85%. Em 3 casos em menos de 1 semana depois do procedimento (um descolamento prematuro de placenta). Houve ruptura de membra-nas em 80%. Nos casos em que a gestação se prolongou por mais de 3 semanas (12 casos) houve melhora da herniação do cerebe-lo comprovada por ultrassonografia ou ressonância. Em 3 casos, houve reabordagem cirúrgica após o nascimento e em 3 casos a necessidade de derivação depois de 1 mês. Discussão. A melhora da herniação do cerebelo e a redução signif-icativa da necessidade de derivação ventrículo amniótica devido a hidrocefalia são indicativos favoráveis a realização do procedimen-to. Conclusão. O prolongamento da gestação por mais de 3 semanas de 12 casos demonstra que esta técnica, por ser menos invasiva, pode ser opção de escolha em casos selecionados. PALAVRAS-CHAVES: Meningomielocele; Meningomielocele; Me-ningomielocele GRAVIDEZ ECTÓPICA ABDOMINAL AVANÇADA COM FETO MORTO TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: ORSI, M.I.M.; NÓBREGA, F.S.G.; SILVA, M.B.; ALMEIDA, N.R.; PORFIRIO, L.M.; MORAES, A.C.R.; MARTINS, J.A.; CANTARELLI, G.J.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Gravidez ectópica caracteriza-se pela implantação e desenvolvimento ovular fora da cavidade uteri-na. A prenhez abdominal, no segundo trimestre, constitui um evento raro, cursando com risco de morte materna 7,7 vezes superior ao da tubária e 90 vezes maior do que na uterina.Paciente VPS, 18 anos, procurou o Hospital Geral do Estado de Alagoas. Apresentando-se hipocorada, com dor abdominal aguda, amenorrei de longa data, sinais de choque hipovolêmico e taquicar-dia. Foi examinada na pelo médico de plantão, que solicitou ß-HCG qualitativo e ultrassonografia. A gravidez abdominal recebe a classificação em primária e se-cundária. A primária ocorre quando há nidação direta sobre a serosa peritoneal, tubas e ovários íntegros, sem fístula peritoneal ou im-plante secundário após a iniciação tubária primária inicial. Enquanto que na secundária a gestação se origina na trompa ou ovário, segui-do de abortamento para a cavidade abdominal e posterior reimplan-tação do saco gestacional.A associação da dosagem de ß-HCG com a ultrassonografia per-mite detectar cerca de 90% das gestações ectópicas. Ocorrendo o óbito do concepto em 95,5% dos casos, causados, principalmente, por hemorragia e infecção.No caso citado, o exame de ß-HCG apresentou-se positivamente. A ultrassonografia transabdominal foi realizada com transdutor de 3,5mhz, com a paciente inicialmente em jejum, a seguir feito o en-chimento vesical, demonstrando grande quantidade de líquido livre em cavidade abdominal e sinal ecográfico sugestivo de gravidez ab-dominal, feto com CCN de 10,6cm, em torno de 16 semanas e 4 dias de gestação, sem movimentação fetal e não visualizado batimentos cardíacos do feto, sendo caracterizado ao modo M. Logo em seguida, a paciente foi submetida à cirurgia por laparoto-mia com incisão mediana infraumbilical. Ao decorrer, encontrou-se grande quantidade de secreção sanguinolenta, o feto morto e a pla-centa aderida a serosa uterina. Por fim, devido a grande destruição do útero, realizou-se a histerectomia total.Nessa conjuntura, vale ressaltar a grande importância da ultrasso-nografia por possibilitar o diagnóstico, favorecendo o tratamento clínico e farmacológico em um quadro precoce, visando evitar um tratamento cirúrgico de urgência em um caso avançado ou, até, um quadro potencialmente fatal para à paciente.PALAVRAS-CHAVES: Gravidez Abdominal; Gravidez Abdominal; Gravidez Abdominal

GRAVIDEZ ECTÓPICA INTERSTICIAL: REVISÃO DE LITERATURA E RELATO DE UM CASO. TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: BARBOSA, L.P.; MALLMANN, F.W.; GARRIDO, A.G.; TRA-JANO, E.; NETTO, J.P.S.; FERREIRA, A.C.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: A gravidez ectópica intersticial, car-acterizada pela implantação do saco gestacional na porção intra-mural tubária, tem significativa importância devido à possibilidade de intercorrência hemorrágica por meio da ruptura da mesma e à preservação da matriz tendo em vista o futuro reprodutivo da pa-ciente. Adiciona-se a isso o incremento no número de casos, o que torna a patologia significativa do ponto de vista estatístico.Novas técnicas surgiram, tais quais a avaliação tridimensional, a reconstrução volumétrica da vascularização (HD Flow TM) e a sub-tração volumétrica (MagicCut com profundidade definida). Dessa forma, é possível personalizar e agilizar a conduta terapêutica obje-tivando os melhores resultados. Nesse contexto, didaticamente relata-se uma abordagem propedêu-tica com ecografia tridimensional, associada a reconstrução da ar-quitetura vascular também tridimensionalmente. Isso ressalta as informações adicionais e relevantes que o referido método agrega.Abstract:The ectopic interstitial pregnancy, characterized by the implant of the gestational sac in the intramyometrial segment of the fallopi-an tube, has significant importance due to the possibility of hem-orrhage through the rupture of the same, and to the preservation of the uterus concerning the prospective of the reproductive capability of the patient. Adding to that, the increase in the number of cases makes this pathology significant from a statistic point of view. New techniques have emerged, such as the three-dimensional eval-uation, the volumetric reconstruction of the vascularization (HD Flow TM), and the volumetric subtraction (MagicCut with defined depth). This way, it is possible to personalize, and streamline the therapeutic conduct in order to accomplish better results.In this context, we will didactically report an propaedeutic approach with three-dimensional sonography, associated with the recon-struction of the vascular architecture, also three-dimensionally. This emphasizes the additional, and relevant information that the referred method aggregates.PALAVRAS-CHAVES: gravidez ectópica/intersticial; gravidez ectópi-ca/intersticial; gravidez ectópica/intersticial GRAVIDEZ HETEROTÓPICA ROTA: RELATO DE CASO TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: MACHADO, J.L.; NÓBREGA, L.M.; MELLO, A.G.S.; MACH-ADO JÚNIOR, J.L.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução: A gravidez heterotópi-ca (GH) é definida como gestação múltipla, na qual pelo menos uma gestação intrauterina e extrauterina coexistem, com incidên-cia aproximada de 1 a cada 30.000 gestações por concepção nat-ural, tendo como sítio principal da gravidez extrauterina a trompa de falópio e, menos comumente, o ovário e a cérvix. Entretanto, a utilização crescente das tecnologias de reprodução humana assisti-da vem aumentando sua incidência, com taxas atingindo 1 a cada 3.900 gestações. Descrição do Caso: gestação heterotópica de uma paciente com ?hCG positivo por concepção espontânea que veio realizar seu primeiro exame ultrassonográfico obstétrico sendo di-agnosticada com gestação heterotópica: uma gestação intrauterina e outra gestação em região anexial esquerda, ambas de 11 sema-nas e 5 dias (variação de +/- 7 dias),mas que teve boa evolução da gravidez tópica e resolução da gravidez heterotópica em serviço de referência obstétrico. A gestação intrauterina foi acompanhada até o terceiro trimestre, com boa vitalidade e peso fetal adequado para a idade gestacional estimada. Diagnóstico e Discussão: A gravidez heterotópica está associada a diversos fatores, como fertilização in vitro, indução de ovulação, malformações uterinas, endometriose, uso de dispositivo intra-uterino, doença inflamatória pélvica, história prévia de infertilidade e cirurgia pélvica anterior, tabagismo e idade avançada. Em pacientes submetidas à fertilização in vitro, a incidên-cia de gestação heterotópica é maior do que na população geral, sendo respectivamente, 1:100-500 e 1:30.000. Os sinais e sintomas dependem do estágio de desenvolvimento do embrião ectópico, podendo se manifestar com dor abdominal, massa anexial, cho-

Page 46: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

46

que hipovolêmico, irritação peritoneal e útero aumentado. O trata-mento da gravidez heterotópica é preferencialmente laparoscópico. Atualmente, sabe-se, de acordo com a escassa literatura existente, que o prognóstico da gestação intra-uterina em uma gestação het-erotópica para atingir o termo é de 75%, o prematuro é de 16% e terminar em um aborto é de 9%. Conclusões: O estudo ultrasso-nográfico transvaginal é considerado o primeiro método de escol-ha para a avaliação inicial e diagnóstico dessas pacientes. Quanto mais precoce o diagnóstico e tratamento, melhor será a evolução da gravidez tópica. Tal procedimento colaborará para a redução da morbimortalidade materna e para a viabilização da gestação tópica.PALAVRAS-CHAVES: gravidez heterotópica; gravidez heterotópica; gravidez heterotópica GRAVIDEZ INSUSPEITA DE 39 SEMANAS E FETO COM DIÁSTOLE ZERO NO DUCTO VENOSO À DOPPLERVELOCIMETRIA - RELATO DE CASO TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: ORSI, M.I.M.; ALBUQUERQUE, D.A.R.; SILVA, M.B.; ALMEI-DA, N.R.; PORFIRIO, L.M.; VIEIRA, H.M.; CANTARELLI, G.J.; NÓBRE-GA, F.S.G.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução:Paciente A.A.S., de 22 anos, procurou uma unidade de emergência no dia 24/06/19 apresentando dor abdominal, após atendimento e analgesia, foi liberada. No dia seguinte, em clínica particular de ma-neira eletiva e espontânea, realizou-se ultrassonografia abdominal, diagnosticando gravidez com feto de 39 semanas. Descrição do Caso:O feto apresentou dopplervelocimetria do DV com velocidade di-astólica final de 0.35cm/s e índice de pulsatilidade de 1.72.Diagnóstico e Discussão:A dopplervelocimetria do DV é um relevante parâmetro no rastrea-mento para defeitos cardiovasculares, restrição de crescimento fe-tal, anomalia renal, aneuploidia e defeitos múltiplos. Como apresen-tado no ducto venoso com diástole zero, devido ao maior índice de pulsatilidade e menor pH ao nascimento, o que resulta em hipóxia fetal e posterior acidose.A partir da hipóxia, ocorre redução na velocidade de crescimento, seguida de redistribuição do fluxo, para cérebro, coração e glându-las adrenais em detrimento dos pulmões, rins, baço e esqueleto. Caso o fator causador persista, há falência deste mecanismo com-pensatório, associando-se com elevado risco de mortalidade peri-natal e colapso circulatório neonatal, além de repercussões graves em curto, médio e longo prazo, como alterações no desenvolvimen-to cognitivo, além de maior risco de desenvolver doenças crônicas.Com o diagnóstico de onda ?A? ausente no ducto venoso, já se tem instalado um estado de descompensação fetal, com óbito iminente; portanto, o parto é indicado imediatamente, se a IG for maior que 34 semanas.Visto essas circunstâncias, a paciente foi encaminhada para a ma-ternidade, infelizmente perdeu-se o contato com a maternidade para dar uma continuação no desfecho do caso.Considerações Finais ou Conclusões:Nessa conjuntura, vale ressaltar a importância da anamnese, do exame físico, principalmente a palpação abdominal, e da ultrasso-nografia em mulheres férteis em ambientes de emergência, visando evitar casos de gravidez despercebidos e mortalidade fetal ou ma-terna. Ademais, a ultrassonografia e o doppler traz alento a diferen-ciação dos casos de dor no período expulsivo de um quadro de sof-rimento fetal agudo. Possibilitando melhor vigilância e diminuição dos riscos de comprometimento perinatal.PALAVRAS-CHAVES: Ultrassonografia doppler; Ultrassonografia doppler; Ultrassonografia doppler HOLOPROSENCEFALIA ALOBAR COM DEFEITO DO SEPTO ATRIO-VENTRICULAR TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: BORJA, A.G.; ALBUQUERQUE, S.R.L.; ARRUDA, J.A.; TOMAZIO, J.R.D.L; SAMPAIO, W.M.; BROCK, M.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução:A holoprosencefalia consiste em malformação de desenvolvimento do lobo anterior do cérebro. Devido a mesma origem embriológica está associada à malformações faciais. Pode ser classificada em três formas: alobar, semi-lobar ou lobar. No primeiro trimestre devi-

do a gravidade, as duas formas iniciais são diagnosticadas. O diag-nóstico é realizado pela alteração da forma da porção anterior do cérebro com união dos ventrículos e fusão talâmica. Também, são descritos sinais indiretos da holoprosencefalia como alteração da forma do plexo coróide (“asa de borboleta?) e desproporção entre o diâmetro biparietal e o CCN.b. Descrição do Caso: Paciente S.S.B, 39 anos, realizou exame ecográfico morfológico com semanas com os seguintes achados: holoprosencefalia alo-bar, microftalmia, hipotelorismo, probocide, onfalocele, artéria um-bilical única e defeito cardíaco complexo com comunicação inter-atrial, comunicação interventricular, e nivelamento valvar. Orientada a realizar cariótipo fetal e ecocardiograma fetal. No exame de eco-cardiofetal confirmou o diagnostico de defeito do septo átrio-ven-tricular tipo total. Paciente não realizou cariótipo fetal. ?c. Diagnóstico e DiscussãoO diagnostico foi realizado pelo exame morfológico fetal, com grande probabilidade de feto portador de trissomia do cromosso-mo 13 (Síndrome de Patau), porém paciente se recusou a realizar o cariótipo fetal. Feto com defeito da linha media e defeito cardíaco grave. O que corrobora a importância do ultrassom morfológico e do Ecocardiofetal estarem na rotina de todos os acompanhamentos pré-natais.d. Considerações Finais ou Conclusões:O segmento do pré-natal com ecografias seriadas, principalmente os exames morfológicos do primeiro e segundo trimestre, além do Ecocardiofetal devem ser aplicados na rotina de todas as gestantes, para o rastreio e segmento pré-natal.PALAVRAS-CHAVES: holoprosencefalia; holoprosencefalia; holo-prosencefalia HOLOPROSENCEFALIA ALOBAR SEM DEFEITO CARDÍACO TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: BORJA, A.G.; ALBUQUERQUE, S.R.L.; ARRUDA, J.A.; TOMAZIO, J.R.D.L; SAMPAIO, W.M.; BROCK, M.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Título: HOLOPROSENCEFALIA ALOBAR SEM PATOLOGIAS CARDÍACASResumo: A. Introdução: A holoprosencefalia consiste em malformação de desenvolvimento do lobo anterior do cérebro. Devido a mesma ori-gem embriológica está associada à malformações faciais. Pode ser classificada em três formas: alobar, semi-lobar ou lobar. No primeiro trimestre devido a gravidade, as duas formas iniciais são diagnosti-cadas. O diagnóstico é realizado pela alteração da forma da porção anterior do cérebro com união dos ventrículos e fusão talâmica. Também, são descritos sinais indiretos da holoprosencefalia como alteração da forma do plexo coróide (“asa de borboleta?) e despro-porção entre o diâmetro biparietal e o CCN. b. Descrição do Caso: Gestante realizou exame ecográfico mor-fológico com semanas com os seguintes achados: holoprosence-falia alobar, microftalmia, hipotelorismo, probocide, Orientada a realizar cariótipo fetal e ecocardiograma fetal. No exame de eco-cardiofetal não se confirmou nenhuma patologia cardíaca. Paciente não realizou cariótipo fetal. C. Diagnóstico e Discussão O diagnostico foi realizado pelo exame morfológico fetal, com grande probabilidade de feto portador de trissomia do cromossomo 13 (Síndrome de Patau), porém paciente se recusou a realizar o cariótipo fetal. Feto com defeito da linha me-dia sem defeito cardíaco. O que corrobora a importância do ultras-som morfológico e do Ecocardiofetal estarem na rotina de todos os acompanhamentos pré-natais.D. Considerações Finais ou Conclusões: O segmento do pré-natal, com ecografias seriadas, principalmente os exames morfológicos do primeiro e segundo trimestre, além do Ecocardiofetal devem ser aplicados na rotina de todas as gestantes, para o rastreio e segmen-to pré-natal.PALAVRAS-CHAVES: HOLOPROSENCEFALIA; HOLOPROSENCE-FALIA; HOLOPROSENCEFALIA IMPORTÂNCIA DA ULTRASSONOGRAFIA DOPPLER COLORIDO NO DIAGNOSTICO DE VARICOCELE TIPO TRABALHO: Revisão de LiteraturaAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia GeralAUTORES: BORGES, C.C.; AMARAL, W.N; BORGES, M.H.C.; LINS, R.V.D.; NOGUEIRA, A.L.M.; DUARTE, V.C.; TAVARES, G.C.M.; MOURA, J.C.A.

Page 47: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

47

INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução: Conceituada como uma dilatação anormal das veias do plexo pampiniforme (cordão espermático), a varicocele, cuja associação com a infertilidade masculina tem sido claramente documentada na literatura, sendo diagnosticada em 20-40% dos pacientes inférteis, se constituin-do na causa tratável mais frequente de infertilidade masculina. A grande maioria dos casos de varicocele não cursa com sintomas, sendo diagnosticados acidentalmente durante exame médico de rotina. Alguns ocasionalmente queixam de sensação de peso, dor ou aumento do volume escrotal. Atualmente, o exame físico em uma sala em temperatura ambiente é a base do diagnóstico clínico. A ultrassonografia doppler colorido (CDU) é sem dúvida o método mais utilizado na atualidade, por ser um método de confiança, não invasivo, permitindo o diagnóstico de varicoceles de todos os graus incluindo a varicocele subclínica, graças à sua capacidade de medir o tamanho do plexo pampiniforme e os parâmetros de fluxo sanguí-neo das veias espermáticas. Na avaliação da varicocele, o exame físico e o CDU são usualmente as estratégias de referência para o diagnóstico.Objetivo: Fazer uma revisão literária sobre a varicocele e o diag-nóstico feito através da ultrassonografia doppler colorido (CDU). Metodologia: Análise sistemática das bibliografias referentes ao assunto, incluindo pesquisas avançadas em revistas.Discussão e Análise de Imagens: A ultrassonografia doppler colori-do (CDU) é o exame de escolha para a investigação de varicoceles, e continua a ser prático e não invasiva e tecnicamente precisa. Na avaliação da varicocele, o exame físico e a CDU são usualmente as estratégias de referência para o diagnóstico. Com a ultrassonogra-fia doppler colorido (CDU) começaram os estudos com o objetivo de inicialmente dimensionar a dilatação venosa, medindo-se o diâmet-ro das veias, para posteriormente diagnosticar a presença do re-fluxo venoso com o uso do doppler. Com o emprego do ultrassom foi verificado que até 60% das dilatações venosas não vistas no ex-ame físico eram diagnosticadas.Considerações finais: A ultrassonografia doppler colorido (CDU) é realizada para corroborar o diagnóstico clínico e também é útil para medir o tamanho testicular, o diâmetro das veias e do grau de re-fluxo (regurgitação) do sangue, fazendo a documentação da patolo-gia com baixa segurança e baixo custo.PALAVRAS-CHAVES: Ultrassonografia; Ultrassonografia; Ultrasso-nografia LINFOMA NÃO HODGKIN EM REGIÃO INGUINAL: RELATO DE CASO TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia GeralAUTORES: MACHADO, J.L.; MACHADO, L.M.; MACHADO JÚNIOR, J.LINFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução: Linfomas são transfor-mações malignas de células que adquirem características atípicas a partir dos tecidos linfóides, geralmente de um gânglio linfático. Cor-respondem a 4-5% de todas as neoplasias malignas, sendo dividido em: linfomas hodgkin (LH) e linfomas não hodgkin (LNH), sendo o LNH três vezes mais frequente que o LH. A maioria dos casos não tem causa definida, mas acredita-se estar relacionado a fatores he-reditários, ambientais e dietéticos.Descrição do Caso: J.E.N.S., 63 anos, agricultor, apresentou tumor-ação em raiz da coxa esquerda há 6 meses; referiu que o ?caroço? (sic) foi aumentando gradativamente. Ao exame físico, observa-mos lesão tumoral de forma ovalada, abaulando a pele, móvel e de consistência elástica. Negava dor local. Solicitada ultrassonogra-fia da região inguinal no dia 30/04/19, evidenciando: ?Em raiz da coxa esquerda, observa-se imagem nodular, hipoecóica, ovalada, de contornos definidos e ecotextura homogênea, medindo 5,4 x 3,5 x 5,7 cm. O Doppler colorido mostrou fluxo no interior da massa?. Novas ecografias foram realizadas, revelando aumento em suas dimensões. Realizado rastreamento da região inguinal ipsilateral, tendo-se encontrado linfonodos habituais, assim como na região inguinal contralateral. A PAAF foi executada, evidenciando: ?neopla-sia maligna pouco diferenciada de provável origem linfóide”. Reco-mendou-se análise histopatológica da lesão para definição de his-togênese e classificação da neoplasia. O paciente foi encaminhado para serviço especializado confirmando tipo histológico de LNH de células foliculares.?Discussão: Os linfomas são neoplasias originárias do sistema lin-forreticular, dividindo-se em LNH e LH. A diferença está nas carac-terísticas encontradas no tumor. O LH apresenta elevado índice de

comprometimento torácico, exprimindo-se com massa mediastinal e linfonodomegalia. Os LNH originam-se principalmente das células B e menos frequentemente das células T e NH, apresentando maior comprometimento extranodal. Os sintomas incluem linfoadenopa-tia, fadiga e sintomas B (emagrecimento, febre, sudorese noturna). O diagnóstico se baseia na biópsia do linfonodo e o tratamento é feito de forma individualizada.?Conclusão: O prognóstico dos linfomas depende do tipo histológi-co, idade, lesão focal ou disseminada, quadro clínico e condição econômica. A detecção precoce encontra um tumor numa fase inicial, possibilitando maior chance de tratamento com melhores resultados.PALAVRAS-CHAVES: linfoma não hodgkin; linfoma não hodgkin; linfoma não hodgkin MALFORMAÇÃO UTERINA ASSOCIADA A ENDOMETRIOSE TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: JUNIOR, M.D.O.D.S.; COELHO, R.C.L.; BEZERRA, L.H.M.; FROTA, R.T.B.; JUNIOR, J.C.G.C.; ASSUNCAO, R.C.; FREITAS, I.T.S.D.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução:As malformações uterinas oriundas dos defeitos da fusão em fase embriológica ou falhas na recanalização dos ductos de Müller. Acomete aproximadamente 1 a 5 % da população, associando-se a infertilidade em 8%, além de abortamentos espontâneos em 15% e partos prematuros. O útero septado é o tipo de apresentação mais frequente em torno de 15%, bastante associado a malformações renais em 30 a 50%. Destacando-se uma maior associação com endometriose.Caso clínico:Paciente do sexo feminino, 23 anos, com queixa de dor pélvica crônica e infertilidade.Em ultrassonografia transvaginal e ressonân-cia magnética de pelve, imagens sugestivas de foco de endometri-oma em ovário esquerdo e retrouterino, que após ser submetida a ressecção via vídeo laparoscópica, confirmou-se em estudo anáto-mo patológico. Tendo como achados rim esquerdo único e útero didelfo (com dois colos, duas vaginas, dois úteros).Discussão:Durante o desenvolvimento embrionário, por volta da 12° semana de gestação, os ductos paramesonefron ( Ductos de Müller) se fun-dem, com a reabsorção do septo mediano, dando origem ao útero, trompas uterinas e terço superior da vagina. Destacam-se dentre a malformações, as que ocorrem a partir da interrupção do desen-volvimento, que podem ser bilaterais, determinando a aplasia uter-ina, que em associação com a agnesia do terço superior da vagina denomina-se de Síndrome de Mayer-Rokistansky-Küster-Hauser, ou unilateral, determinando o útero unicorno. As malformações também podem se apresentar por falha na fusão ou reabsorção dos septos de forma completa ou incompleta, surgindo apresen-tações como útero arqueado, septado, bicornos, didelfos. O diag-nóstico pode ser feito durante a fase secretora do ciclo menstrual, por ultrassonografia transvaginal ou ressonância magnética de pel-ve e a ultrassonografia 3D modalidade volumétrica e multiplanar ( abdominal e vaginal). Tratamento pode ser através de histeroscopia ambulatorial com incisão do septo fibroso no caso de útero septa-do. E em casos de útero bicornos, preconiza-se a abordagem cirúr-gica via abdominal.Conclusão:A dor pélvica crônica e infertilidade que podem estar relacionadas as malformações uterinas, e estas, associado a maior índice de en-dometriose. Importante diferenciar os tipos para direcionar o trata-mento e uma possível gestação.PALAVRAS-CHAVES: MALFORMAÇÃO UTERINA; MALFORMAÇÃO UTERINA; MALFORMAÇÃO UTERINA MARCADORES DE RESULTADO ADVERSO PERINATOLOGIA EM FE-TOS PIG E AIG TIPO TRABALHO: Revisão de LiteraturaAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: PETTENATI, R.T.; TRAJANO, E.; FERREIRA, A. C.; NETTO, J. P. S.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: A identificação das desordens do crescimento fetal e do risco de resultados perinatais adversos ainda é um desafio para clínicos e pesquisadores. Objetivo: entender as ferramentas e os novos con-ceitos que irão nos auxiliar na prática do ultrassom obstétrico para

Page 48: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

48

reconhecer as desordens do crescimento fetal, identificar os fetos em risco de resultado adverso e prevenir os efeitos a curto e a longo prazo decorrentes de uma pobre nutrição e baixa oxigenação por causa de uma alteração da função placentária.Método: revisão de literatura com pesquisa em bancos de dados online e revistas científicas.Selecionamos vinte e cinco artigos de publicação recente a partir de 2017.Foram utilizadas as palavras chave crescimento fetal, relação cérebro placentária, resultado peri-natal adverso, restrição de crescimento fetal, Doppler.Discussão: A restrição de crescimento fetal é intercorrência ob-stétrica com altas taxas de morbidade e mortalidade perinatal,sen-do um importante fator de risco para alterações do desenvolvimen-to fetal e efeitos prejudiciais à saúde do indivíduo a curto e a longo prazo. Estudos mostram que o crescimento restrito pode ocorrer tanto em fetos pequenos como em fetos adequados para a idade gestacional.Nos últimos anos surgiram novos conceitos envolven-do a avaliação do crescimento e bem estar fetal, permitindo que estes fetos sejam monitorados e nasçam em momento oportuno com o objetivo de entregar um bebê nas melhores condições pos-síveis. O Doppler é uma ferramenta que nos permite captar preco-cemente as alterações hemodinâmicas fetais decorrentes de uma função placentária alterada; o estudo da velocidade de crescimento fetal nos permite identificar aqueles fetos que não estão evoluindo bem na curva de crescimento mesmo que tenham peso adequado para a idade gestacional; formato e espessura placentária podem também se relacionar com falha na função placentária; parâmet-ros bioquímicos alterados mostram prejuízo da função placentária.Conclusão: Na atualidade temos novos conceitos a considerar para identificar os fetos em risco de resultados adverso por um prejuízo da função placentária. A biometria fetal e o Doppler ainda são as principais ferramentas que nos auxiliam nesta tarefa. Existem out-ros conceitos que podemos considerar porém, ainda faltam evidên-cias científicas para a aplicação de muitos deles.PALAVRAS-CHAVES: Doppler; Doppler; Doppler MASTITE GRANULOMATOSA IDIOPÁTICA TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: JUNIOR, M.D.O.D.S.; BEZERRA, L.H.M.; FROTA, R.T.B.; COELHO, R.C.L.; CAVALCANTE, M.M.; JUNIOR, J.C.G.C.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução: A Mastite granuloma-tosa idiopática (MGI) é uma doença inflamatória crônica, benigna, rara e de etiologia desconhecida que acomete, principalmente, mulheres jovens em idade fértil com história de lactação recente.A apresentação clínicamais comum é uma massa endurecida, fixa, não raramente dolorosa, podendo afetar qualquer área da mama (poupando a região retroareolar), mais frequentemente unilateral. Descricao do caso: Paciente com 24 anos, feminina, parda, que se queixa de nódulos mamários dolorosos associados à ferida na pele bilateral iniciada há 68 dias. Nega febre e trauma local. Encontra-se há 8 meses amamentando. A Ultrassonografia (US) mamária ev-idenciou volumosa imagem hipoecoica de contornos lobulados, com discreto reforço acústico posterior, apresentando continuidade com a pele, medindo cerca de 3,6 x 3,4 cm, localizada no quadrante inferolateral (QIL)da mama direita, associada a sinais ecográficos sugestivos de edema local. Observou-se, ainda, formação nodular discretamente hipoecoica, de contornos parcialmente definidos, es-cassa vascularização periférica, localizada na juncao do quadrantes mediais (JQM)da mama esquerda, medindo 2,0 x 1,7 cm, além de-formações nodulares hipoecoicas, de contornos bem definidos, com reforço acústico posterior discreto, localizadas no quadrante súperolateral (QSL)da mama esquerda, próximas aos músculos peitorais, medindo 0,7 x 0,4 cm e outra 0,45 x 0,3 cm. Realizou estu-do histopatológico confirmando o diagnóstico de MGI. Discussão:A MGI é uma condição inflamatória que pode mimetizar neoplasias e abscessos mamários. Os achados do exame físico e radiológicos são inespecíficos. O estudo histopatológico confirma o diagnóstico na presença de granuloma não caseoso em unidades lobulares. O tratamento é bastante controverso entre os especialistas. Em vir-tude da tendência à recorrência e à resolução lenta, o seguimento prolongado é indispensável.PALAVRAS-CHAVES: Mastite Granulomatosa Idiopática; Mastite Granulomatosa Idiopática; Mastite Granulomatosa Idiopática

MEDIDA DO NERVO MEDIANO PELA ULTRASSONOGRAFIA EM PA-CIENTES COM DOR NO PUNHO TIPO TRABALHO: Trabalho OriginalAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia GeralAUTORES: COSTA, A.G.; GADELHA, P. S.; TOMÉ, D. R. B.; TOMÉ, D. P. B.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução e objetivos: A Ultras-sonografia é ferramenta útil como teste diagnóstico inicial para a Síndrome do Túnel do Carpo (STC). O alargamento do nervo media-no pode estar relacionado à fisiopatologia da doença. Este trabalho teve como objetivo avaliar a medida do nervo mediano em pacientes com dor no punho. Materiais e Métodos: Trata-se de estudo observacional prospecti-vo transversal realizado em 181 pacientes com queixa de dor no punho, submetidos à avaliação ultrassonográfica. Os exames ul-trassonográficos foram realizados por único observador, que uti-lizou equipamento ultrassonográfico, com transdutor linear de alta frequência. Os pacientes foram posicionados sentados em frente ao examinador, com o antebraço em discreta flexão. Procedeu-se a obtenção de imagens no plano transversal. Mediu-se a área do nervo mediano por meio de traçado contínuo circundando o nervo. A análise estatística foi realizada utilizando as Medidas Centrais de Distribuição e Dispersão no GraphPad Prism.Resultados e discussão: Foram avaliados 216 punhos, de 181 pa-cientes com queixa de dor no punho. Dos 216 punhos avaliados, 53 (24,5%) apresentaram nervo mediano maior que 10mm² e 163 (75,5%), menor ou igual 10mm². A média da área do nervo mediano foi de 8,91±3,58 mm². Wang et al. (2008) relataram que o melhor parâmetro para diagnóstico de STC é nervo mediano maior ou ig-ual a 9,88 mm² ao nível do osso pisiforme. Yesildag et al. (2004) avaliaram 44 punhos de pacientes com sinais ou sintomas de STC e 18 punhos de grupo controle. Os pacientes controles apresen-taram área do nervo mediano de 10,0±2,3 mm e os com STC área de 14,9±4,7 mm². A sensibilidade e especificidade obtidas foram de, respectivamente, 89% e 93%. Em nosso estudo 24,5% dos pacientes apresentaram associação de dor no punho com área do nervo me-diano maior que 10mm².Conclusão: A dor no punho está relacionada a aumento da espessu-ra do nervo mediano em 24,5% dos casos.PALAVRAS-CHAVES: Ultrassonografia; Ultrassonografia; Ultrasso-nografia MICROLITÍASE TESTICULAR BILATERAL ASSOCIADA A MASSA TESTICULAR: RELATO DE CASO TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia GeralAUTORES: LUZ, T.S.T.; SANTOS, W.A.; SALGUEIRO, A.; CALANCA, G.; CALOU, D.F.; FREITAS, C.M.; BEZERRA, A.S.; PIBER, L.S.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução: A microlitíase testicu-lar (MT) corresponde a microcálculos de hidroxiapatita, circundados por fibrose, localizado nos túbulos seminíferos. Acredita-se que são decorrentes de uma redução da capacidade das células de Sertoli em fagocitar as células degeneradas ali presentes, mas há outras teorias. O diagnóstico, na maioria das vezes, é incidental, ao exame ultrassonográfico. A microlitíase testicular (MT) é habitualmente di-agnosticada por ecografia e sem expressão clínica significante. É uma condição incomum mais definida por múltiplos focos de cal-cificações hiperecogênicos não produtores de sobra acústica pos-terior de 1 a 3 mm de diâmetro, espalhados de maneira aleatória por todo parênquima testicular. São definidos da seguinte forma: MT limitada, menos de 5 por campo; MT clássica, maior ou igual a 5 por campo e, finalmente, MT difusa, também conhecida como ?nevas-ca?. Pode surgir de forma isolada, mas em até 30 a 40% dos casos associa-se a tumores do testículo. É clinicamente assintomática e sua causa permanece desconhecida. Ao diagnóstico incidental da microlitíase testicular deve indicar uma avaliação clínica com-pleta para a detecção de subfertilidade/infertilidade ou de doenças sistêmicas. A MT Pode estar associada a outras entidades pa-tológicas como síndrome de Klinefelter, criptorquidismo, síndrome de Down, pseudo-hermafroditismo masculino, microlitíase alveolar pulmonar, e a radioterapia prévia e estados de infertilidade.O objetivo é relatar um caso de microlitíase testicular bilateral em adulto, associada a massa testicular à direita suspeita.Descrição do Caso: Paciente de 31 anos, vem para exame de bol-sa testicular, pois palpa massa testicular à direita, indolor. À ul-

Page 49: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

49

trassonografia observam-se focos hiperecogênicos, em ambos os parênquimas testiculares, em quantidade maior do que 5 focos por campo. Presença de nódulo sólido, hipoecogênico, de contornos lobulados, nos terços médio e inferior do testículo direito, medindo 4,6 cm. Diagnóstico e discussão: A hipótese diagnóstica foi de nódulo neoplásico, possível, seminoma, à direita, associado à microlitíase testicular. O paciente voltou à consultar e seguir acompanhamento com seu urologista assistente.Considerações finais: A microlitíase testicular, embora assintomáti-ca, sendo um achado incidental, recomenda-se que seja acompan-hada devido à possibilidade de associação com neoplasia malig-na de testículo. Este ilustra exatamente deste achado em paciente adulto jovem.PALAVRAS-CHAVES: microlitíase testicular; microlitíase testicular; microlitíase testicular NÓDULOS DE PRÓSTATA IDENTIFICADOS POR ULTRASSONOGRA-FIA TRANSRETAL TIPO TRABALHO: Ensaio PictóricoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia GeralAUTORES: LUZ, T.S.T.; FREITAS, C.M.; BEZERRA, A.S.; TEIXEIRA, G.S.C.; SILVA, C.V.F.; HABIB, V.V.F.; YOSHIASSU, R.M.; PIBER, L.S.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução e Objetivos: O câncer de próstata é o segundo câncer mais comum em homens no mundo, dados da International Agency for Research on Câncer, no ano de 2018 foram estimados 1.276.106 novos casos de câncer de prósta-ta no mundo, com estimativa de 358.989 casos de óbito por cânc-er de próstata no mundo. As estratégias para detecção precoce do câncer são diagnóstico e rastreamento precoce. Os exames de ras-treio são toque retal, antígeno prostático específico (PSA).A ultrassonografia transretal para avaliação da próstata permite o estudo da zona periférica, bem como as demais áreas da glândula. Dentre os achados ultrassonográficos suspeitos de malignidade, destacam-se dos nódulos hipoecogênicos associados ou não a hiperfluxo ao Doppler. O objetivo deste trabalho é mostrar nódulos prostáticos caracterizados pela ultrassonografia transretal.Casuística e Métodos: Trata-se de ensaio pictórico de nódulos pros-táticos caracterizados pela ultrassonografia transretal, por ocasião de biópsia guiada por este método, de banco de dados de centro de diagnóstico por imagem privado da cidade de São Paulo.Apresentação das Imagens e Comentários: Os nódulos prostáti-cos, cujo diagnóstico é de benignidade ou malignidade, são pre-dominantemente hipoecogênicos, sólidos, de zona periférica. Não houve destaque para o fluxo verificado ao Doppler, bem como para o contorno dos nódulos, haja vista que não foram características relacionadas à malignidade. Todos os nódulos apresentam exame anatomopatológico.Considerações Finais: O rastreamento prostático pela ultrasso-nografia é relevante e indicado para os pacientes com indicação de biópsia, pois todas as zonas anatômicas da glândula devem ser avaliadas minuciosamente. As alterações focais de próstata de-vem ter avaliação histopatológica específica e identificada. Estudar e dominar os achados nodulares de próstata faz parte das habili-dades dos médicos ultrassonografistas.PALAVRAS-CHAVES: PRÓSTATA; PRÓSTATA; PRÓSTATA NÓDULOS DE TIREÓIDE: COMPARAÇÃO ENTRE ACHADOS UL-TRASSONOGRÁFICOS, CITOLÓGICOS E HISTOLÓGICOS TIPO TRABALHO: Trabalho OriginalAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia GeralAUTORES: LEAO, J.R.D.T.; VILELA J.V.M.; MARQUES F.C.; BARROSO T.P.L.M.; LIRA M.P.; BINDÁ A.F.; BROCK M.F.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução e Objetivos: Os nódulos da tireoide (NT) são muito comuns na população, sendo encontra-dos em até 8% dos adultos pela palpação, em 41% pela ultrasso-nografia e em 50% nas necropsias. No entanto, apenas 5% desses nódulos são malignos, representando 1% de todos os tipos de cânc-er. Embora os múltiplos sinais ultrassonográficos (USG) de maligni-dade presentes em um NT sejam altamente preditivos de câncer, é necessário correlacioná-los com o resultado citológico (PAAF) e o resultado daqueles encaminhados à cirurgia (Histológico). Assim, o presente estudo teve como objetivo correlacionar o desempenho da USG e da PAAF no diagnóstico de câncer dos pacientes portadores de NT em um serviço terciário. Casuística e Métodos: Trata-se de um estudo de acurácia diagnóstica, em que foram coletados dados

de prontuários de 402 pacientes com NT encaminhados ao ambu-latório de Ultrassonografia da Fundação Centro de Controle de On-cologia do Amazonas (FCECON) no período de agosto de 2014 a dezembro de 2018. O estudo possui aprovação ética e metodológi-ca pelo Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) do FCECON, parecer nº: 2.855.740. Resultados e Discussão: A idade dos 402 indivíduos com NT variou de 18 a 79 anos, com uma média de 48 anos. Dentre eles, 27 foram encaminhados à cirurgia, dos quais 25 eram do sexo fem-inino e 2 do sexo masculino. O resultado histopatológico de 21 lau-dos revelou 8 nódulos benignos (38%) e 13 nódulos malignos (62%); entre os malignos 100% foi carcinoma papilífero. Ao fazermos a correção entre a classificação ultrassonográfica e o diagnóstico citológico, dos 75 nódulos classificados como benignos ao ultras-som, (53,4%) apresentaram citologia benigna. Além disso, a USG di-agnosticou corretamente 10 (66,7%) de 15 pacientes portadores de lesões nodulares malignas ao histopatológico. Conclusões: Houve uma boa correlação entre o exame ultrassonográfico e citológico. Ademais, o USG, ao teste diagnóstico, apresentou moderado risco de confirmar malignidade. Portanto, a classificação ultrassonográ-fica combinada com o exame citológico contribui para um diag-nóstico mais preciso dos nódulos de tireoide, sendo que a acurácia diagnóstica em relação ao histopatológico foi de 61,9% (USG) e 80% (PAAF).PALAVRAS-CHAVES: Carcinoma de tireóide; Carcinoma de tireóide; Carcinoma de tireóide PILOMATRICOMA EM CALOTA CRANIANA TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia GeralAUTORES: JUNIOR, M.D.O.D.S.; COELHO, R.C.L.; BEZERRA, L.H.M.; FROTA, R.T.B.; COELHO, C.R.; JUNIOR, J.C.G.C.; ASSUNCAO, R.C.; FREITAS, I.T.S.D.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução: O Pilomatricoma (an-tes chamado de epitelioma calcificante de Malherbe) é uma neopla-sia cutânea benigna rara, proveniente das células da matriz pilosa acometendo, mais comumente, o sexo feminino da raça branca e antes da primeira década de vida, porém a ocorrência em adul-tos é cada vez mais reconhecida. Derivam de células basaloides e são células mortas que preservam a forma, com uma área central que não se cora, correspondente à perda do núcleo. Localizam-se, geralmente, nas regiões de cabeça e pescoço e apresentam-se como um nódulo único intradérmico de crescimento lento. A ciru-rgia é o tratamento de escolha, sem recidiva. Descrição do Caso: O relato de caso descreve uma paciente lactente, do gênero feminino, onde o responsável apresentou queixa de nódulo no couro cabeludo da criança. Ao exame, observou-se lesão nodular de coloração ró-sea, medindo 1,5 cm de diâmetro em topografia da região parietal da calota craniana. Solicitou-se exame de ultrassonografia que ev-idenciou formação nodular, sólida, hiperecogênica, bem delimitada produtora de sombra acústica posterior, localizada no tecido celular subcutâneo, medindo 0,9 x 0,3 x 0,7 cm, distando 0,1 cm da pele e 0,4 cm de profundidade. Foi realizada ressecção cirúrgica com boa evolução, sem complicações. Diagnóstico e Discussão: Neste caso, o pilomatricoma apresentou-se clinicamente conforme a literatura, tumor cutâneo benigno de evolução lenta e progressiva sem sin-tomatologia e com nódulo único intradérmico de crescimento lento e progressivo com maior diâmetro variando entre 0,5 e 3 cm. Con-siderações Finais: O diagnóstico clínico e por estudo de imagem é difícil, portanto, deve ser realizado pelo exame histopatológico. Os achados ultrassonográficos, contudo, permitem uma terapêutica cirúrgica melhor planejada.PALAVRAS-CHAVES: Ultrassonografia Dermatológica; Ultrasso-nografia Dermatológica; Ultrassonografia Dermatológica PLACAS CALCIFICADAS DE TÚNICA ALBUGÍNEA RELACIONADAS À DOENÇA DE PEyRONIE TIPO TRABALHO: Ensaio PictóricoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia GeralAUTORES: LUZ, T.S.T.; CALANCA, G.; CALOU, D.F.; FREITAS, C.M.; BEZERRA, A.S.; SALGUEIRO, A.; QUEIROZ, F.O.; PIBER, L.S.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução e Objetivo:A doença de Peyronie (DP) é definida como uma fibrose adquirida na túnica albugínea, que se caracteriza por formação de placas, curvatura e deformidade do pênis, podendo causar dor e possível disfunção erétil (DE), presentes de 20 a 54% dos casos. A incidência de DP na população masculina geral varia entre 3 e 10%, e afeta princi-

Page 50: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

50

palmente a população de 50 a 60 anos. Acredita- se que a origem da DP é proveniente de traumas no pênis, que ocorrem com mais frequência durante as relações sexuais, os quais sofrem processo de cicatrização, em que o cálcio se deposita conferindo aspecto de placa endurecida, calcificada. Os sinais e sintomas podem ser: dor durante à ereção, placa palpável, curvatura, afinamento, diminuição do pênis e, disfunção erétil associada. Duas fases são observadas, a fase inflamatória (entre 12 e 18 meses, caracterizada pela dor e evolução em tamanho e/ou número de placa palpável e deformi-dade peniana), e a fase tardia ou de estabilização (desaparecimen-to da dor e estabilização do tamanho e do número de placas, com estabilidade da deformidade por pelo menos seis meses). A ultras-sonografia é método de diagnóstico por imagem complementar ao exame clínico. O objetivo é mostrar imagens de placas calcificadas na túnica albugínea diagnosticadas pela ultrassonografia peniana. Casuística e Métodos: Trata-se de ensaio pictórico de imagens ul-trassonográficas de placas calcificadas na túnica albugínea do ban-co de imagens de centro de diagnóstico por imagem da cidade de São Paulo. As ultrassonografias foram realizadas por único profis-sional especialista. Apresentação das Imagens e Comentários: As imagens descrevem placas hiperecogênicas, calcificadas, com ou sem sombra acústica posterior, localizadas na túnica albugínea dos corpos cavernosos, podendo ou não estarem associadas a tortu-osidade peniana. Conclusões: Compreender os achados ultrasso-nográficos, que são complementares ao exame clínico, dos pacien-tes com doença Peyronie melhoram a prática clínica em diagnóstico e planejamento terapêutico.PALAVRAS-CHAVES: Doença de Peyronie; Doença de Peyronie; Doença de Peyronie PREVALÊNCIA DE BURSITE TROCANTÉRICA DIAGNOSTICADA POR ULTRASSONOGRAFIA EM GOIÂNIA-GO TIPO TRABALHO: Trabalho OriginalAREA DE ESTUDO: Ultrassografia MusculoesqueléticaAUTORES: MOURA, H.S.S.G.; GOMES, M. J.; MOURA JÚNIOR, D.R.; SOARES, D.S.; MARIANO, A.C.A.; BATTAGLIN, L.O.M.; SOUZA, G.S.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução e Objetivos: investi-gou-se através de exames ultrassonográficos de quadril o perfil dos pacientes portadores de bursite trocantérica quanto a idade e ao sexo, em uma clínica de referência em ultrassonografia mus-culoesquelética na cidade de Goiânia-GO. A bursite trocantérica é uma dor que tem uma intensidade variada, causada pela inflamação da bursa trocantérica, que está localizada próxima ao grande trocânter, onde a inserção dos músculos glúteos médio e mínimo e de grande parte dos rotadores externos. Material e Métodos: Para a realização deste estudo foram analisados laudos de exames de ultrassonografia realizados em um aparelho de modelo My Lab 70 XVG com sondas lineares nas frequências entre 3,5 a 18MHz, que foram fornecidos por serviço de referência em ultrassonografia na cidade de Goiânia. O estudo foi feito em exames de ultrassonogra-fia de quadril, mais especificamente com o diagnóstico de bursite trocantérica, no período de janeiro a dezembro de 2018. Resultados: Por meio dos dados estudados, observou-se que 545 pacientes re-alizaram ultrassonografia de quadril, sendo identificados 25 paci-entes com sinais de bursite trocantérica unilateral ou bilateral no período estudado. Logo, a idade média entre os pacientes diagnos-ticados com essa doença foi de 66,2 anos, sendo o sexo feminino o mais acometido com 88% dos casos. Conclusões: Por meio do le-vantamento realizado percebeu-se que o acometimento da bursite trocantérica ocorre em idades avançada e com predomínio no sexo feminino, percebeu-se também que pode-se afirmar que a ultrasso-nografia é o exame mais indicado para o diagnóstico dessa doença, por ser um exame de baixo custo, fácil acesso, de rápido resultado, por permitir comparação em tempo real e informar se existe ativi-dade inflamatória recente com o uso do power Doppler.PALAVRAS-CHAVES: Ultrassonografia musculoesquelética; Ul-trassonografia musculoesquelética; Ultrassonografia muscu-loesquelética PREVALÊNCIA DE INSUFICIÊNCIA VENOSA NOS MEMBROS INFE-RIORES OBTIDA POR MEIO DA ULTRASSONOGRAFIA E DOPPLER TIPO TRABALHO: Trabalho OriginalAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia VascularAUTORES: COSTA, A.G.; GADELHA, P. S.; COSTA, T. O.; TOMÉ, D. P. B.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução e Objetivos: A insufi-ciência venosa dos membros inferiores (IVMI) é a incapacidade de

manutenção do equilíbrio entre o fluxo de sangue arterial que che-ga ao membro inferior e o fluxo venoso que retorna ao átrio direito, decorrente da incompetência do sistema venoso superficial (SS) e/ou profundo (SP). O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência de IVMI em pacientes portadores de varizes, utilizando o Doppler colorido e espectral. Casuística e Métodos: Foi realizado estudo prospectivo transversal em 335 pacientes portadores de varizes nos membros inferiores, na idade de 21 a 84 anos. Os exames ultrassonográficos foram realizados por único observador, utilizando equipamento ultrasso-nográfico, com transdutor linear de alta frequência. Os pacientes foram posicionados em decúbito dorsal, posição Trendelemburg reversa a 45º. Avaliamos, pelo Doppler colorido e espectral, tanto o SS quanto o SP. A IVMI foi definida por refluxo sanguíneo superior a 1 segundo, com pico de velocidade sistólica maior ou igual a 5 cm/s, após manobra de Valsalva e compressão manual proximal e distal. A análise estatística foi feita pelas Medidas Centrais de Distribuição e Dispersão no GraphPad Prism.Resultados e Discussão: Dos 335 pacientes, 170 (50,7%) apresen-taram IVMI, sendo 78,8% do sexo feminino e 21,2%, do masculino. Considerando a insuficiência do SS e SP, 109 pacientes (64,5%) apresentaram insuficiência apenas no SS, 42 (24,6%) no SS e SP, e 19 (11,0%) apenas no SP. No SS, a maior frequência de IVMI foi na veia safena magna, apresentando prevalência de 82,5%. No SP, a veia que apresentou maior índice de insuficiência venosa foi a veia femoral comum (29,8%). A IVMI possui prevalência de 20% da pop-ulação adulta em países ocidentais, sendo a 14ª causa de afasta-mento temporário do trabalho no Brasil. Nosso trabalho é concor-dante com Jawien et al. (2003), que observaram frequência de 49% na insuficiência venosa crônica, sendo mais frequente em mulheres do que em homens.Conclusões: A frequência de IVMI em pacientes portadores de variz-es é de 50,7%, prevalece no sexo feminino, sendo seis vezes mais frequente no SS do que no SP.PALAVRAS-CHAVES: Ultrassonografia Doppler; Ultrassonografia Doppler; Ultrassonografia Doppler PREVALÊNCIA DOS ACHADOS GINECOLÓGICOS ATRAVÉS DA UL-TRASSONOGRAFIA TRANSVAGINAL EM RIBEIRÃO PRETO TIPO TRABALHO: Trabalho OriginalAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: ALVES, V. R. C.; PIMENTEL, R. C. G.; FROTA, C. A. B.; RIB-ERA, D. B.; DULGHEROFF, F. F.; HIRASAKI, F.; JUNIOR, H. T. A.; BRUN-HOLI, N. S.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: RESUMOINTRODUÇÃO: A ultrassonografia transabdominal pélvica gine-cológica permite ao médico imagenologista uma ampla visão da pelve feminina, sendo possível analisar útero, ovários, vasos pélvi-cos e musculatura. Contudo, possui limitações quanto à sua res-olução de imagem dada pela frequência do transdutor e diferentes níveis de atenuação acústica advindas da topografia a ser insonada. Ainda, limitações técnicas como a incapacidade de repleção vesi-cal adequada para o estudo, obesidade, útero retrovertido e menor detalhamento das massas anexiais. Com a criação e melhoramen-to tecnológico dos transdutores endocavitários foi possível a re-alização do estudo por via endovaginal. Estes novos transdutores ao ficarem mais próximos às estruturas pélvicas, possuindo maior resolução de imagem, permitiu um maior detalhamento anatômico estrutural, suas alterações cíclicas e as principais patologias que as acometem, superando então muitas das limitações do estudo por via transabdominal.OBJETIVOS: Estabelecer a prevalência dos achados diagnostica-dos pela ultrassonografia endovaginal, identificar e correlacionar os achados mais frequentes com as faixas etárias e paridade.METODOLOGIA: Este é um estudo transversal retrospectivo. As in-formações serão obtidas do banco de dados software ULTRASISÒ. Serão pesquisados os diagnósticos mais frequentes, a idade e pari-dade das pacientes que realizaram ultrassonografia endovaginal na Faculdade de Tecnologia em Saúde - FATESA em Ribeirão Preto no estado de São Paulo, no período de 12 meses (de 24 de agosto de 2018 ao dia 23 de agosto de 2019).RESULTADOS ESPERADOS: Determinar o número de exames real-izados no período de 12 meses e os achados ultrassonográficos encontrados nos exames endovaginais. Verificar os diagnósticos realizados em cada uma das faixas etárias pré-determinadas e es-tabelecer a prevalência de cada achado na faixa etária correspon-

Page 51: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

51

dente. Correlacionar a paridade com os achados ultrassonográficos e a idade das pacientes.PALAVRAS-CHAVES: Ultrassonografia; Ultrassonografia; Ultrasso-nografia PREVALÊNCIA DOS PORTADORES DE TENDINOPATIA INSERCIO-NAL DO MÚSCULO GLÚTEO MÉDIO EM UMA CLÍNICA DE REFE-RÊNCIA EM GOIÂNIA-GO TIPO TRABALHO: Trabalho OriginalAREA DE ESTUDO: Ultrassografia MusculoesqueléticaAUTORES: MOURA, H.S.S.G.; GOMES, M. J.; MOURA JÚNIOR, D.R.; SOARES, D.S.; MARIANO, A.C.A.; BATTAGLIN, L.O.M.; SOUZA, G.S.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução e Objetivos: inves-tigou-se através de exames de ultrassonografia (US) muscu-loesquelética de quadril, o perfil dos portadores de tendinopatia insercional do músculo glúteo médio (TIMGM) quanto a idade e ao sexo, em uma clínica de referência em diagnósticos ultrassonográf-icos em Goiânia-GO. A tendinopatia na inserção dos glúteos médio e mínimo, faz parte da maioria das causas de dor peritrocantéri-ca no mundo inteiro. A síndrome dolorosa peritrocantérica atinge homens e mulheres, geralmente a partir da quarta década de vida e é causador de diminuição no ritmo de treinamentos esportivos ou mesmo falta no trabalho. Casuística e Métodos: Para a realização deste estudo foram analisados laudos de exames de ultrassonogra-fia realizados em um aparelho de modelo My Lab 70 XVG com son-das lineares nas frequências entre 3,5 a 18MHz. Observou-se os dados ultrassonográficos de 545 laudos fornecidos por uma clíni-ca de referência na cidade de Goiânia-GO, sobre o diagnóstico de tendinopatia insercional do músculo glúteo médio após realização de ultrassonografia do quadril no período de janeiro a dezembro do ano de 2018. Resultados e Discussão: Observou-se que dentro dos 545 pacientes que realizaram ultrassonografia de quadril em 2018, 245 pacientes foram diagnosticados com tendinopatia insercional do músculo glúteo médio. A média da idade dos pacientes diag-nosticados com a doença foi de 57,8 anos, sendo o sexo feminino o mais acometido com 75,9% dos pacientes. Conclusões: Por meio do levantamento realizado percebeu-se que a tendinopatia insercional do músculo glúteo médio foi o diagnóstico responsável por 46,6% dos exames de ultrassonografia realizados pela clínica de referência estudada no ano de 2018. Além disso, concluiu-se que essa doença ocorreu predominantemente em mulheres de meia idade.PALAVRAS-CHAVES: Ultrassonografia musculoesquelética; Ul-trassonografia musculoesquelética; Ultrassonografia muscu-loesquelética RELAÇÃO NÓDULOS TIREOIDIANOS MALIGNOS E DIAGNÓSTICO ANTROPOMÉTRICO PELO ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA TIPO TRABALHO: Trabalho OriginalAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia GeralAUTORES: BEZERRA, A.S.; FREITAS, C.M.; FERNANDES, M.E; QUE-IROZ, F.O.; ARMOND, J.E.; SOUZA, P.C.; PIBER, L.S.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução: A Força-Tarefa das Di-retrizes da Associação Americana de Tireoide emNódulos Tireoidianos e Câncer Diferenciado de Tireoide afirmou que nódulos nesta glândula são bastante comuns e a prevalên-cia de câncer está aumentando consideravelmente. O método de punção aspirativa por agulha fina (PAAF) é seguro, barato e com alta tolerância por pacientes para detectar nódulos na tireoide. Para a obtenção do diagnóstico de nódulo na tireoide, há 5 categorias citológicas a serem consideradas: não-diagnóstica, benigna, inde-terminada, suspeita de malignidade, e maligna. Estudos recentes têm focado na relação do câncer de tireoide especialmente com a obesidade, e excluindo o sobrepeso. Até o momento, a literatura que relaciona indivíduos com diagnóstico antropométrico de obesidade com o câncer na tireoide, é escassa.Objetivo: Realizar a análise ultrassonográfica e citológica de nódu-los tireoidianos malignos e a sua relação com o diagnóstico antro-pométrico de obesidade.Metodologia: Trata-se de estudo transversal, cuja população-alvo foi representada por adultos,submetidos à PAAF de tireoide em centro de diagnóstico em São Paulo, entre setembro de 2018 a abril de 2019.Resultados e Discussão: Foram avaliados citopatologicamente 174 nódulos, dos quais 6 (3,4%) foram carcinoma papilífero. Todos os 6 pacientes apresentavam índice de massa corpórea (IMC) abaixo de 27,5, valor que não representa obesidade em tais pacientes.

Indivíduos que apresentam sobrepeso têm estatisticamente 25% risco maior de neoplasias na tireoide. Além disso, pacientes obesos são mostrados em estudos estatísticos com uma chance de 55% maior de apresentarem câncer de tireoide em comparação com aqueles que apresentam um IMC de até 26,9, ou seja, em situação de sobrepeso.Conclusão: Na pesquisa realizada, pode-se concluir que a literatura apresenta que há relação entre obesidade/sobrepeso e malignidade de nódulos tireoidianos, apesar de a amostra estudada mostrar relação entre essas variáveis.PALAVRAS-CHAVES: Tireoide; Tireoide; Tireoide REVISÃO DE LITERATURA: TENOSSINOVITE DE DE QUERVAIN, O QUE O ULTRASSONOGRAFISTA DEVE RELATAR NO LAUDO TIPO TRABALHO: Revisão de LiteraturaAREA DE ESTUDO: Ultrassografia MusculoesqueléticaAUTORES: VARGAS, E.A.T.; MALEH, H. C.; TAUBMAN, E.; ROZEM-BLUM, R.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: REVISÃO DE LITERATURA: TE-NOSSINOVITE DE DE QUERVAIN, O QUE O ULTRASSONOGRAFISTA DEVE RELATAR NO LAUDO.Introdução e Objetivos: a tenossinovite de De Quervain á a segunda tendinopatia mais comum na mão após o dedo em gatilho. Ocorre em indivíduos de meia-idade e é cerca de três vezes mais comum em mulheres. A maioria dos casos está associada ao uso excessivo. A ultrassonografia (US) é rotineiramente utilizada como método di-agnóstico nestes casos e, além da identificação da patologia, de-vem ser conhecidas e descritas as variantes anatômicas, as quais possuem classificações propostas pela literatura internacional. O objetivo deste estudo é revisão da literatura sobre os achados ul-trassonográficos na tenossinovite de De Quervain que possuem relevância na prática clínica.Método: foram incluídos artigos das publicações oficiais do colégio brasileiro de radiologia, da sociedade americana de radiologia e da plataforma digital Pubmed, com as palavras-chave “Quervain”, “ul-trasound” e “tenosynovitis”.Discussão e Apresentação das Imagens: foi encontrado apenas 01 trabalho na Radiologia Brasileira (ano de 2012), o qual cita breve-mente as variantes anatômicas; entretanto, na literatura interna-cional há maior profundidade do tema (Radiographics: 12 artigos; Pubmed: 12 artigos), com classificação objetiva proposta para as variantes anatômicas vistas pela ecografia, além das implicações clínicas destas variantes, o que justifica esta revisão.Segundo estes artigos a subcompartimentação dos tendões abdu-tor longo e extensor curto do polegar predispõe a menor taxa de cura com tratamento conservador, além de ter relevância na orien-tação do tratamento intervencionista ou cirúrgico.Considerações Finais ou Conclusões: demonstrou-se que é rele-vante para o prognóstico do paciente que o ultrassonografista in-forme detalhadamente no laudo as variantes anatômicas encontra-das (subcompartimentação). A classificação e o detalhamento da subcompartimentação na literatura radiológica internacional, pouco citadas na literatura nacional, justificam a necessidade de atual-ização do tema.PALAVRAS-CHAVES: Doença de De Quervain; Doença de De Quer-vain; Doença de De Quervain ROTURA COMPLETA ISOLADA DO TENDÃO FLEXOR PROFUNDO DO 3º QUIRODÁCTILO, COM FLEXOR SUPERFICIAL PRESERVADO: ACHADOS POR ULTRASSONOGRAFIA E RESSONÂNCIA MAGNÉTI-CATIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassografia MusculoesqueléticaAUTORES: VARGAS, E.A.T.; MALEH, H. C.; TAUBMAN, E.; ROZEM-BLUM, R.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: a. Introdução;A lesão isolada do tendão flexor profundo é pouco comum, mas pode ser identificada pela ultrassonografia, principalmente quando se conhece o quadro clínico e a demarcação das zonas de trauma descritas pela literatura.b. Descrição do Caso; paciente do sexo masculino, garçom, sofreu trauma perfurocortante na face volar da interfalangeana proximal do 3º quirodáctilo da mão direita (dominante). Ao exame clínico possuía limitação da flexão da falange distal.c. Diagnóstico e Discussão; na ultrassonografia observamos: aus-ência do tendão flexor profundo no local do trauma, com inserção

Page 52: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

52

na falange distal preservada e coto proximal retraído; distensão líquida da bainha sinovial; tendão flexor superficial preservado. Realizada ressonância magnética com confirmação e ampla doc-umentação dos achados. Segundo a literatura as lesões cortantes do aparato flexor podem ser divididas em 5 regiões (zonas), revistas neste caso. Lesões da zona 1 (parte distal da falange média e fa-lange distal) mostram usualmente lesão isolada do tendão profun-do. Já lesões da zona 2 (parte proximal da falange média até a prega palmar) usualmente mostram lesão de ambos os tendões. Apesar deste trauma ter ocorrido na zona 2, houve lesão apenas do tendão profundo, conferindo maior raridade ao caso, devido ao mecanis-mo de trauma, por ter ocorrido com fina lâmina de vidro na linha mediana do dedo, a qual não atingiu o tendão superficial devido à sua anatomia nesta topografia, conforme elucidamos nas imagens.d. Considerações Finais ou Conclusões; o caso elucida a importân-cia da individualização dos tendões flexores profundo e superfi-cial dos dedos no exame de ultrassonografia, demonstrando ser preferível não descrevê-los em conjunto (?tendão comum?), princi-palmente na suspeita de rotura.PALAVRAS-CHAVES: Traumatismos dos Dedos; Traumatismos dos Dedos; Traumatismos dos Dedos SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO ASSOCIADA A TOFO GOTOSO: RELATO DE CASO TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassografia MusculoesqueléticaAUTORES: BELINI, A.A.; RAVELLI, T.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução: A síndrome do túnel do carpo é uma neuropatia de origem compressiva sendo a mais co-mum na população geral. Entre suas causas estão listadas doenças sistêmicas, extrínsecas, como a atividade laboral, bem como cau-sas idiopáticas. O achado de tofo gotoso associado é raro, entretan-to, é reconhecido como fator causal de síndrome do túnel do carpo em homens. Descrição do caso: Paciente masculino, 40 anos, com sintomas de neuropatia do nervo mediano, portador de artrite reumatóide, apre-sentando síndrome do túnel do carpo. Ao realizar a ultrassonografia de punho para hidrodissecção do nervo mediano, observou-se a presença do tofo gotoso provocando a compressão do nervo. Após o achado, foi realizado exame laboratorial identificando hiperurice-mia. Foi realizada hidrodissecção do nervo guiada por ultrassom.Diagnóstico e Discussão: Apesar de raro, o tofo gotoso já foi descri-to por diversos autores, e é considerado como fator causal agudo principal de tenossinovite dos tendões flexores e síndrome do túnel do carpo nos homens. No caso descrito, o diagnóstico foi realiza-do através da identificação do tofo gotoso ao exame de ultrasso-nografia e hiperuricemia ao exame laboratorial. Ainda que não tenha sido realizada a retirada dos cristais, o paciente apresentou impor-tante melhora do quadro com a técnica de hidrodissecção do nervo guiada por ultrassom. Considerações finais: O tofo gotoso é causa de neuropatia com-pressiva do nervo mediano e deve ser melhor observado em ultras-sonografias. É de fundamental importância que o diagnóstico de gota seja realizado o mais precocemente possível, realizando trat-amento clínico, visando diminuir as complicações, e evitando que o tratamento cirúrgico seja necessário.PALAVRAS-CHAVES: Síndrome do túnel do carpo; Síndrome do túnel do carpo; Síndrome do túnel do carpo TRATAMENTO INTRAÚTERO DE HEMANGIOMA FACIAL COM ABLAÇÃO À LASER TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: SAITO, M.; SANTOS, E.A.M.; CAMPOS, B.A.S.; ALARCÃO, P.C.C.; NAKAMURA, T.B.; CREMA, G.D.; PONTES, B.R.Z.M.; GUIDONI, R.G.R.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Relato de caso. Tratamento in-traútero de hemangioma com fibra de laser radiadaIntrodução. Os hemangiomas consistem de tumores vasculares congênitos redondos ou ovais, solitários e enraizados ou infilrantes. A superfície pode ser ligeira ou massivamente telangiectática, re-sultando em tonalidades variantes de rosa ou roxo. Usualmente, os tumores extensos estão associados ao suplemento arterial de drenagem venosa elevados resultando em anemia, insuficiência cardíaca, além de hemorragia extensa. O presente artigo relata um caso tratado por ablação vascular do suprimento do tumor.

Caso. Primigesta, 38 anos, encaminhada por imagem heterogênea em região em face na 22ª semana. O exame ultrassonográfico constatou imagem anecoica trabeculada abrangendo a face com infiltração para o hemisfério cerebral adjacente, caracterizando o hemangioma. O controle semanal observou aumento progressivo da imagem tumoral externa e interna. Após discussão multidisci-plinar foi indicado a ablação dos vasos superficiais. Por fetoscopia, o procedimento na 25ª semana resultou em redução acentuada do fluxo superficial. Após duas semanas houve aumento da perfusão interna na região do pescoço associado ao aumento da velocidade na artéria cerebral média e da resistência do ducto venoso. Foi indi-cado a ablação a laser com fibra radiada para a interrupção do fluxo do vaso de maior calibre, ramo da subclávia. O acesso vascular foi obtido com agulha Chiba número 15 guiado pelo ultrassom com a introdução da fibra radiada. Após 3 cargas de 5 Joules, houve a in-terrupção completa do fluxo vascular. O controle seriado mostrou a melhora significativa dos fluxos. Após 4 semanas a paciente foi internada por trabalho de parto prematuro. A artéria cerebral média apresentava nova elevação do pico de velocidade. Foi indicado a transfusão, porém, a paciente recusou toda a forma de tratamento. Depois de 2 semanas de internação, ocorreu ruptura de membranas e o feto evolui para o óbito durante o trabalho de parto. Discussão. Os hemangiomas volumosos usualmente apresentam evolução ruim. A insuficiência cardíaca, anemia e hemorragia estão entre as causas de óbito. Em nosso caso, o uso da fibra de laser radiada para a cauterização da sua vascularização atingiu o objetivo proposto, permitindo o prolongamento da gestação. PALAVRAS-CHAVES: hemangioma; hemangioma; hemangioma TROMBOFLEBITE DA VEIA SUPERFICIAL DORSAL DO PÊNIS: RE-LATO DE UM CASO. TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia VascularAUTORES: JUNIOR, M.D.O.D.S.; COELHO, R.C.L.; BEZERRA, L.H.M.; FROTA, R.T.B.; JUNIOR, J.C.G.C.; ASSUNCAO, R.C.; FREITAS, I.T.S.D.; GERMANA BASTOS PONTESINFORMAÇÕES DO TRABALHO: INTRODUÇÃOA tromboflebite da veia superficial dorsal do pênis é uma doença rara, sendo apenas descrita pela primeira vez por Mondor em mea-dos de 1939 como tromboflebite das veias superficiais torácicas. Anos mais tarde, Helm e Hodge descreveram essa afecção isolada-mente na forma peniana. Desde então pouquíssimos casos foram descritos na literatura.CASO CLÍNICOPaciente do sexo masculino, 59 anos, previamente hígido, sem co-morbidades, comparece ao serviço de ultrassonografia da Institu-ição São Carlos Imagem/Hospital São Carlos com queixa de nodu-lação e dor em superfície dorsal do pênis. À ultrassonografia peniana com doppler observou-se um trombo de aspecto hipoecogênico as-sociada a ectasia de veia superficial na face dorsal do pênis. Paci-ente realizou seguimento de imagem, realizando novo exame ultras-sonográfico cerca de trinta dias após o uso de anti-inflamatórios não esteroidais e AAS, observando-se redução das dimensões do trombo e surgimento de áreas anecoicas intravenosas, sugerindo recanalização venosa parcial da lesão. Houve progressiva redução do trombo, com recanalização completa após sete meses e melhora total dos sintomas clínicos.DISCUSSÃOTrata-se de uma afecção vascular rara e de prognóstico favorável, com poucos casos descritos na literatura e assim de etiologia dis-cutível, sendo observada melhora do quadro clínico em cerca de seis meses após o diagnóstico, não sendo necessário intervenção cirúrgica na maioria dos casos. O diagnóstico é simples quando re-alizado por um profissional treinado.CONCLUSÃOEmbora o diagnóstico possa ser basicamente clínico, pensamos que o estudo ecográfico com ultrassonografia com doppler é um importante meio auxiliar de diagnóstico, dado não só mostrar a lesão como permitir fazer o diagnóstico diferencial.PALAVRAS-CHAVES: TROMBOFLEBITE; TROMBOFLEBITE; TROM-BOFLEBITE TUMOR GLôMICO SUBUNGUEAL: UM RELATO DE CASO TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia VascularAUTORES: JUNIOR, M.D.O.D.S.; COELHO, R.C.L.; BEZERRA, L.H.M.;

Page 53: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

53

FROTA, R.T.B.; COELHO, C.R.; JUNIOR, J.C.G.C.; ASSUNCAO, R.C.; FREITAS, I.T.S.D.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: INTRODUÇÃO: O tumor glômico é uma neoplasia benigna vascular rara com localização típica na mão (região subungueal) e com maior incidência no sexo feminino e em adultos jovens, podendo ser múltiplo ou único. A sintomatologia consiste em dor espontânea, sensibilidade ao frio e dor ao toque. DESCRIÇÃO: O relato de caso descreve paciente do sexo feminino, 34 anos, com queixa de ?dor? no dedo da mão, principalmente ao frio. Ao exame, a paciente apresentava nódulo doloroso à palpação, de coloração róseo-azulado de localização subungueal do quar-to quirodáctilo esquerdo. A ultrassonografia evidenciou formação nodular sólida, levemente hiperecogênica, de limites definidos, ocu-pando o leito ungueal proximal lateral, determinando deformidade da falange óssea adjacente, medindo 0,5 x 0,4 x 0,3 cm, apresentan-do intensa vascularização interna ao Doppler, composta por uma arteríola aferente e canais vasculares com endotélio. O estudo his-topatológico confirmou o diagnóstico de tumor glômico. A paciente realizou tratamento cirúrgico, com boa evolução, sendo acompan-hada ambulatorialmente. DISCUSSÃO: Neste caso, o tumor glômico apresentou-se clinicamente conforme a descrição da literatura. O tumor glômico é benigno e incomum, encontrado mais frequente-mente na região subungueal e corresponde de 1% a 5% dos tumores da mão. O exame histopatológico é fundamental para a confirmação diagnóstica. A literatura cita localizações mais raras, como fígado, estômago, pulmões, ossos, articulações, órgãos genitais e sistema nervoso central. Os seguintes diagnósticos diferenciais podem ser considerados: hemangiopericitoma, neuroma, schwannoma, gota, artrose, melanoma subungueal e paroníquia crônica. O tratamento é feito pela excisão cirúrgica da lesão, contudo, as complicações pós-operatórias incluem recidiva da lesão, defeito ungueal e cica-trização exuberante.PALAVRAS-CHAVES: Ultrassonografia Dermatológica; Ultrasso-nografia Dermatológica; Ultrassonografia Dermatológica ULTRASSONOGRAFIA CERVICAL: PROTOCOLO X REALIDADE TIPO TRABALHO: Trabalho OriginalAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Medicina InternaAUTORES: SILVA, D.E.S.; HOLANDA, M.L.; PIMENTEL, R.C.G.; ALVES, V.R.D.C.; BENEDETI, A.C.S.G.; MAUAD FILHO, F.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: A eficiência da ultrassonografia como método diagnóstico na prática médica diária é algo funda-mentado, porém existem dificuldades de padronização de condutas que trazem limitações e, consequentemente, reduz a qualidade do resultado proposto ao paciente. Os protocolos de execução dos exames são ditados por duas impor-tantes instituições: AIUM ? AMERICAN INSTITUTE OF ULTRASOUND IN MEDICINE e CBR ? Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem, com o propósito dessas normativas serem seguidas e a prestação de serviço de saúde ter qualidade, além de contribuírem para proteção médica. No entanto, essas instituições, no âmbito de ultrassonografia cervical, possuem divergências sobre o conteúdo do relatório ultrassonográfico. A outra limitação é a solicitação por escrito ou eletrônica para um exame de ultrassonografia. Este deve fornecer informações sufici-entes para permitir o desempenho e interpretação apropriados do exame, e o mesmo deve ser preenchido por um médico devidamente qualificado para que inclua as informações clinicas de maneira con-sistente. O estudo visa identificar em qual protocolo esta baseada a realidade diária dos ultrassonografistas e a qualidade dos pedidos médicos que são gerados. É um estudo transversal retrospectivo realizado por meio da revisão do prontuário médico dos pacientes atendidos para realização de ultrassonografia cervical na instituição de ensino FATESA-Faculdade de Tecnologia em Saúde, no período de fevereiro de 2018 a julho de 2019. O estudo analisou primeira-mente quantos possuíam a indicação clinica descrita na solicitação dos exames, e posteriormente análise dos laudos dos respectivos exames.Dos 183 exames de ultrassonografia cervical realizados, 68,3% não possuíam a indicação clinica descrita na via de solici-tação do exame, e desses 69,6% apresentaram achados patológi-cos. No grupo analisado que possuíam a indicação clinica descrita no pedido médico (31,7%), 58,2% dos achados ultrassonográficos foram coerentes com a hipótese clínica interrogada, sendo as pa-tologias tireoidianas e das glândulas salivares as mais frequentes. Baseado em uma medicina preventiva, se faz necessário que o pro-tocolo vigente inclua análise das glândulas tireoide e salivares visto

a alta incidência em que suas patologias são identificadas pelo mét-odo da ultrassonografia cervical. PALAVRAS-CHAVES: ultrassonografia cervical; ultrassonografia cervical; ultrassonografia cervical ULTRASSONOGRAFIA DE PELE: UTILIZAÇÃO DE ALTAS E BAIXAS FREQUÊNCIAS NA AVALIAÇÃO DERMATOLÓGICA TIPO TRABALHO: Revisão de LiteraturaAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia GeralAUTORES: ORSI, M.I.M.; ALMEIDA, N.R.; ALBUQUERQUE, D.A.R.; PORFIRIO, L.M.; SOUZA, D.C.O.; VIEIRA, H.M.; CANTARELLI, G.J.; NÓBREGA, F.S.G.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução e Objetivos:A ultrassonografia usa como princípio a análise da reflexão de on-das sonoras emitidas em uma região e a conversão para formas visuais. Por ser capaz de analisar as estruturas e limites, é um in-strumento importante na avaliação de tecidos. A dermatologia faz uso dessa técnica assiduamente, a partir da utilização de baixas e altas frequências sonoras (USAF).Método:Realizada pesquisa bibliográfica de artigos nas plataformas: PubMed, SciELO e LILACS, totalizando 4 artigos selecionados.Discussão:A constante inovação na área da imagem, especialmente na ul-trassonografia, permitiu o desenvolvimento de aparelhos que em-itissem frequências maiores que 15MHz, possibilitando uma ótima avaliação de estruturas superficiais. No estudo de Crisan, foi utilizada a USAF para avaliação do proces-so de envelhecimento da pele, a partir da análise de variações da matriz da derme e a ecogenicidade em todo processo fisiológico. Foram testados 160 indivíduos, entre idades menores que 20 até 80 anos com divisão em locais fotoexpostos e fotoprotegidos do cor-po. Foi relatado que houve uma tendência de aumento na espessura dérmica no intervalo 21 a 40 anos, que diminui a partir dos proces-sos degenerativos da matriz celular nos intervalos de 40 a 80 anos. Não obstante, ocorreu diminuição de fibras colágenas com conse-quente afinamento da pele em regiões fotoexpostas, fenômeno que ocorre naturalmente pela senescência em regiões fotoprotegidas, pareceu ser acelerado pela exposição.Também é datado por Barcaui que a fotoexposição pode ser um fa-tor de alterações teciduais por observar um aumento na incidência de carcinoma basocelular em indivíduos jovens fotoexpostos.Por outro lado, apesar da literatura apresentar maior quantidade de trabalhos relativos a USAF, a ultrassonografia de baixa frequência é elucidada como auxílio em procedimentos estéticos. Chartuni, mostra que US 3MHz promove efeitos térmicos e mecânicos que alteram a permeabilidade do tecido adiposo a substâncias de re-dução de gordura por fonoforese.Considerações Finais ou Conclusões:A constante nos estudos na utilização da ultrassonografia em pro-cedimentos dermatológicos é um avanço tanto na identificação de patologias como na melhoria de procedimentos já existentes, prin-cipalmente por ser um procedimento não invasivo, trazendo mais segurança ao paciente.PALAVRAS-CHAVES: Ultrassom; Ultrassom; Ultrassom ULTRASSONOGRAFIA E DOPPLER NO DIAGNÓSTICO DE SEMINO-MA TESTICULAR: RELATO DE DOIS CASOS TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia GeralAUTORES: COSTA, A.G.; GADELHA, P. S.; TOMÉ, D. P. B.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução: O seminoma é a prin-cipal neoplasia testicular do adulto, apresentando boa resposta ao tratamento, principalmente quando diagnosticado no início da doença. A ultrassonografia com Doppler é o exame de imagem ini-cial, permitindo a diferenciação com outras afecções da bolsa es-crotal. Descrição do Caso: Relatamos dois casos de seminoma testicular:Caso 1 - Paciente de 32 anos, referindo desconforto e dor discre-ta na bolsa escrotal direita durante a deambulação há 30 dias. Ao exame físico verificou-se aumento difuso do testículo direito. A ul-trassonografia da bolsa escrotal evidenciou imagem hipoecoica in-tratesticular à direita, bem delimitada, medindo 2,5 cm x 1,9 cm x 2,1 cm. Ao estudo Doppler colorido e espectral, observou-se velocidade de fluxo sanguíneo no interior da lesão com índice de resistência de 0,40. Realizou-se orquiectomia direita e estudo anatomopatológico,

Page 54: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

54

cujo resultado foi neoplasia de células germinativas do tipo semi-noma. Caso 2 - Paciente de 42 anos, assintomático. Durante exame ul-trassonográfico da bolsa escrotal de rotina, evidenciou-se imagem hipoecoica no testículo direito, medindo 1,4 x 1,2 x 1,3 cm, apre-sentando fluxo central e periférico ao Doppler colorido e espectral, com índice de resistência 0,33. Realizou-se orquiectomia direita, com estudo anatomopatológico da peça cirúrgica revelando neo-plasia maligna de células germinativas do tipo seminoma.Diagnóstico e Discussão: Diagnosticamos dois casos de seminoma testicular pela ultrassonografia e Doppler. Neoplasias testiculares apresentam-se frequentemente como nódulo indolor, embora dor e aumento do testículo possam ser relatados. Lombalgia devido ao acometimento metastático de linfonodos paraórticos também pode ser referida. Os tipos mais frequentes são os tumores de células germinativas, que têm bom prognóstico com taxa de cura de 90%, quando diagnosticado no início da doença. A ultrassonografia é o primeiro método de imagem a ser realizado, quando há hipótese clínica de massa testicular. Possui baixo custo, alta sensibilidade e especificidade, permitindo diagnóstico diferencial com infartos tes-ticulares e orquites. Considerações Finais: Diagnosticamos dois casos de seminoma testicular pela Ultrassonografia e Doppler. Quando diagnosticados precocemente, os seminomas respondem bem à cirurgia, apre-sentando bom prognóstico.PALAVRAS-CHAVES: Ultrassonografia Doppler; Ultrassonografia Doppler; Ultrassonografia Doppler ULTRASSONOGRAFIA INVASIVA NA GESTAÇÃO HETEROTÓPICA TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: FALONE, V.E.; AMARAL, W.N.; FERREIRA, H.S.; BENTER, V.F.M; VIEIRA, L.T.Q.; MACHADO,P.H.R.O; TELES, J.R.; PACHECO, T.M.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução: A implantação fetal na cicatriz cesárea (incisão de Pfannenstiel) é considerada a apresen-tação mais rara de gravidez ectópica sendo de elevada morbimor-talidade. O diagnóstico é feito através de ultrassonografia (USG). A história atual da doença é pouco conhecida, sendo que permitir a evolução da gestação traz riscos de ruptura da cicatriz uterina. A te-oria gênica predominante é a penetração do miométrio pelo blasto-cisto através de uma microscópica deiscência da cicatriz resultante de trauma incisional prévio. O caso pode evoluir com histerectomia por extensa ruptura uterina, porém, se diagnosticada precocemente e tratada de maneira conservadora através da USG é possível preservar a fertilidade. Descrição do Caso: DRFS, 26 anos (G2P1A0), última gravidez em cicatriz cesárea. Foram realizadas duas USG durante a 6º e 7º sem-ana destacando batimentos cardíacos fetais (BCF) presentes. Dos-agem quantitativa de Beta-HCG positiva de 4.800 mil/ml na data. No dia 28 de janeiro de 2019 foi iniciado o tratamento com 100mg de metotrexato, em seguida, feita a dosagem do Beta-HCG nova-mente com resultado de 790 mIU/ml. Em 11 de março de 2019 o Be-ta-HCG reduziu para 4mIU/ml. No mais, na data havia presença de saco gestacional a USG. Foram realizadas múltiplas USG no período para o acompanhamento da condição, além de, uma punção guiada por USG para retirada de líquido do saco gestacional no dia 23 de março de 2019.Diagnóstico e Discussão: Avaliada no dia 08 de abril de 2019, a paci-ente recebeu orientações quanto ao provável diagnóstico de gravi-dez em cicatriz cesárea e foi aconselhado aguardar o próximo ciclo menstrual para a realização do novo exame de USG. Durante aval-iação foi observado que não havia mais resquício de gravidez. Além disso, foi indicada cirurgia laparoscópica para histimocele para uma nova gestação.Conclusão: A gravidez ectópica na cicatriz cesárea é uma forma rara e perigosa de gravidez ectópica. Ela apresenta elevado risco de ruptura e hemorragia volumosa, sendo essencial o diagnóstico pre-coce. Ressalta-se a importância da USG e o planejamento terapêu-tico intervencionista, como forma de garantir o melhor tratamento e prognóstico.PALAVRAS-CHAVES: gravidez ectópica; gravidez ectópica; gravidez ectópica

ULTRASSONOGRAFIA INVASIVA: DERRAME PLEURAL RECIDIVAN-TE TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: FALONE, V.E.; AMARAL, W.N.; ANDRADE, S.R.; FERREIRA, R.G.; VIEIRA, L.T.Q.; RIOS, W.F.; LUZINI, R.R.; SILVA, W.R.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Define-se derrame pleural como a existência de líquido no espaço pleural. Na vida intrauterina qualquer acúmulo de fluido pleural é considerado anormal. Sua incidência é de 1 em cada 15000 gestações e tem história clínica variada, poden-do resolver espontaneamente ou evoluir para morte fetal. Relato do caso: Paciente, JAN, 25 anos, G1P0A0 em acompanha-mento de pré-natal por ultrassonografia (USG), com ausência de anormalidade até então. Na USG da 28ª semana de gestação foi observado derrame pleural volumoso à esquerda, desviando os pul-mões e coração para a direita, associado à presença de ascite e edema subcutâneo generalizado. No dia 01/03/2019 foi realizada uma punção guiada por USG sendo drenado aproximadamente 100 ml de líquido amarelo citrino e colocado um shunt pneumoaminióti-co. Diagnóstico e Discussão: Nas últimas décadas a medicina fetal apresentou grande avanço principalmente com a melhoria das ima-gens de USG, possibilitando diagnóstico e a terapêutica intrauterina, destacando-se o derrame pleural (DP). Os achados no exame de imagem são típicos, caracterizado por área anecóica unilateral ou bilateral circundando os pulmões. A gravidade do quadro é direta-mente proporcional à precocidade do surgimento, ao tempo de per-manência e volume do DP. Apresenta curso clínico variado, podendo ter resolução espontânea até piora progressiva, hidropsia e morte no período perinatal. A hidropsia é o acúmulo de líquido em duas ou mais cavidades corporais e sua presença está associada a altas mortalidades (69%). Como o prognóstico é variável, alguns autores recomendam apenas vigilância ecográfica no tratamento de DP. Em caso de agravamento, deve-se considerar uma intervenção pré-na-tal, podendo ser utilizado a toracocentese. O shunt pleuroamniótico permite uma contínua descompressão do derrame, sendo com-provada taxa de sobrevida superior a 66% dos casos de DP. Sendo assim, é necessário o diagnóstico precoce para uma abordagem intrauterina eficiente e melhor prognóstica do quadro.Conclusão: O ponto principal que temos que extrair do trabalho aci-ma é a importância da ultrassonografia no diagnóstico do caso, o que possibilitou uma abordagem precoce e o melhor prognóstico possível, evidenciando a utilidade e importância deste método de imagem na medicina fetal.PALAVRAS-CHAVES: derrame pleural; derrame pleural; derrame pleural ULTRASSONOGRAFIA: ANOMALIAS DE OSSOS LONGOS TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: FALONE, V.E.; AMARAL, W.N.; FIDELIS, A.V.S.; AMA-RAL-FILHO, W.N.; VIEIRA, L.T.Q.; RIOS, W.F.; LEITE, P. M.; PACHECO, T.M.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução: A agenesia congênita de fêmur é uma variante grave da Deficiência Femural Focal Proxi-mal (DFFP), uma rara anomalia congênita envolvendo ossos longos de membros inferiores que inclui malformações desde hipoplasia menor até agenesia completa do fêmur. Ela ocorre em cerca de 1,1 - 2 por 100.000 nascidos vivos. Tem discreto predomínio no sexo feminino e apresenta-se unilateral em 80% dos casos. Sua etiologia não é bem esclarecida, mas pode estar relacionada com isquemia, irradiação, diabetes e drogas (talidomida). O objetivo deste trabalho é relatar um caso de agenesia femural esquerda e o papel diagnósti-co da ultrassonografia.Descrição do Caso: AAO,feminino, G4P1A2, 36 anos. Diagnóstico prévio de Diabetes Mellitus e Hipertensão Arterial Sistêmica. Ao ex-ame físico apresentava PA de 110x80 mmHg, peso de 103 Kg, AFU = 30 cm. Foi submetida à ultrassonografia morfológica de segundo trimestre, no qual não foi visualizado fêmur esquerdo em sua loja habitual. Realizou-se cordocentese na 22ª semana evidenciando cariótipo 46 XX. Diagnóstico e Discussão:Após a realização da ultrassonografia e da cordocentese, foi feita a hipótese diagnóstica de anomalia óssea congênita cursando com agenesia femural. Já existem vários rela-tos na literatura de casos de DFFP e alguns de sua variante extrema,

Page 55: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

55

a agenesia femural, como o relatado. Contudo, o papel diagnóstico ultrassonográfico desta condição foi descrito apenas recentemente. O ultrassom apresenta importância no diagnóstico pré-natal dessas anomalias ósseas congênitas, por ser um exame de simples real-ização e que identifica de forma precoce as lesões. Isso permite o auxílio no manejo clínico adequado para os casos suspeitos.Considerações finais: A agenesia femural é uma condição extrema-mente rara e de grande impacto na vida social do paciente. A com-preensão da doença atualmente é maior. Mas o diagnóstico deve ser adequado e precoce, para bom manejo clínico. Por isso ressal-ta-se o papel do ultrassom pré-natal.PALAVRAS-CHAVES: fêmur; fêmur; fêmur ULTRASSONOGRAFIA: COMPLICAÇÃO HEMORRÁGICA DE TVTO TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia em Ginecologia e ObstétricaAUTORES: FALONE, V.E.; AMARAL, W.N.; FIDELIS, A.V.S.;AMARAL-FIL-HO, W.N.; VIEIRA, L.T.Q.; GOMES, C.S.O.; PEIXOTO, L.V.; LUZINI, R.R.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução: A incontinência urinária de esforço (IUE) é a perda involuntária de urina que ocorre ao se re-alizar algum esforço. Sua etiologia é multifatorial e mais expressiva entre idosas. A IUE tem impactos seriamente negativos na quali-dade de vida das mulheres, podendo acarretar dificuldades emo-cionais, de relacionamento pessoal, social, alterações biológicas afetando sobretudo a autoestima. Um dos métodos para correção dessa condição, é a cirurgia utilizando faixas (slings) pubovaginais, técnica descrita em 1907 por Von Giordano. Descrição do Caso: Pa-ciente, IEOS, feminino, 39 anos, três gestações, 2 partos, 1 aborto, relata que a última gestação ocorreu sem intercorrências. Apre-sentou IUE com exames de Urofluxometria e Urodinâmica com-patíveis com esse achado. Com exames de coagulograma normais, indicou-se cirurgia de correção de IUE com colocação de sling. A cirurgia ocorreu no dia 05 de fevereiro de 2019, no Hospital e Ma-ternidade Amparo, Goiânia-GO. No quinto dia pós-operatório relatou dor aguda e sangramento vaginal de alta intensidade, acompanha-do de vertigem e um episódio de síncope. Quadro compatível com hematoma pélvico, persistindo até o 15º dia pós-operatório, tendo melhora dos sintomas com antibioticoterapia e a realização do pro-cedimento x, os sintomas desapareceram no dia 20 de março de 2019. Diagnóstico e discussão: A cirurgia para correção de IUE é eletiva e relacionada a qualidade de vida da paciente. Sua finalidade é a restauração da normalidade anatômica e funcional da bexiga. As complicações decorrentes dessa cirurgia incluem infecções, perfu-ração vesical, intestinal, lesões vasculares, hematomas pélvicos e ainda recidiva da IUE. No entanto, essas complicações podem ser minimizadas com a participação da paciente na decisão de operar e após um diagnóstico claramente estabelecido, sendo as chances de sucesso muito maiores quando a paciente entende o procedimen-to com suas possíveis complicações e quando tem a oportunidade de considerar outras formas de terapia. Conclusão: Diante disso, é notável a melhora do quadro miccional nas pacientes quando real-izado o procedimento de correção por sling, atualmente é a técnica de escolha com maior taxa de sucesso. No entanto é de fundamen-tal importância o esclarecimento sobre as possíveis complicações no pós-operatório e o envolvimento da paciente para o sucesso do procedimento.PALAVRAS-CHAVES: Incontinência urinária de esforço; Incontinên-cia urinária de esforço; Incontinência urinária de esforço ÚRACO PATENTE TIPO TRABALHO: Relato de CasoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia GeralAUTORES: JUNIOR, M.D.O.D.S.; ASSUNÇÃO, R.C.; BEZERRA, L.H.M.; FROTA, R.T.B.; COELHO, R.C.L.; FREITAS, I.T.S.D.; COELHO, C.R.; JU-NIOR, J.C.G.C.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: INTRODUÇÃO: O úraco, ou ligamen-to umbilical mediano, é uma estrutura tubular na linha média que se estende a partir da porção anterossuperior da bexiga até o umbigo de forma embriológica, é derivado do alantóide e da porção ventral da cloaca, ocorrendo o seu fechamento, geralmente, em torno da 5ª semana de desenvolvimento embrionário, contudo, pode perman-ecer pérvio. As doenças dos remanescentes do úraco são incomuns e costumam se manifestar com sinais inespecíficos abdominais ou urinários. O úraco patente representa 15% das anormalidades ura-cais. O diagnóstico de certeza das anormalidades uracais pode ser feito clinicamente e com estudo de imagem, sendo a ultrassonogra-

fia o principal método diagnóstico nesse tipo de doença e, em caso de dúvida, a tomografia computadorizada pode ser utilizada. DESCRIÇÃO: Paciente do sexo masculino, 04 anos, com histórico de nodulação umbilical ao nascimento, sendo submetido à herniorrafia umbilical, evoluindo, entretanto, com saída de conteúdo espessa-do, amarelado e fétido pela região umbilical, realizado antibiotico-terapia. O exame físico revelou abaulamento nodular na topografia. Na ultrassonografia evidenciou-se nódulo de conteúdo espesso, na região umbilical, com trajeto fistuloso desde o umbigo até a porção superior da bexiga. O paciente realizou tratamento cirúrgico, com boa evolução, sendo acompanhado ambulatorialmente. DISCUSSÃO: O úraco patente é uma anomalia uracal remanescen-te congênita determinado pela persistência total do canal entre a bexiga e o umbigo. Há poucos relatos dessa patologia na literatura. Neste caso, a ultrassonografia confirmou nódulo com trajeto fistu-loso entre o aspecto superior da bexiga e do umbigo. A possibilidade de uma complicação como infecção ou degeneração maligna torna imprescindível um diagnóstico preciso e o tratamento adequado. As anomalias do úraco devem ser cirurgicamente ressecadas.PALAVRAS-CHAVES: Úraco Patente; Úraco Patente; Úraco Patente VARIAÇÕES ANATôMICAS DAS ARTÉRIAS CAVERNOSAS PENIA-NAS: ENSAIO PICTÓRICO TIPO TRABALHO: Ensaio PictóricoAREA DE ESTUDO: Ultrassonografia GeralAUTORES: LUZ, T.S.T.; CALOU, D.F.; CALANCA, G.; FREITAS, C.M.; BEZERRA, A.S.; GOMES, M.T.N.A.; QUEIROZ, F.O.; PIBER, L.S.INFORMAÇÕES DO TRABALHO: Introdução e Objetivos:A ultrassonografia é uma modalidade de imagem que além de bem tolerada e facilmente disponível, é considerada excelente método para avaliação de muitas doenças penianas. A ultrassonografia com Doppler é o método ideal para investigação das velocidades sistóli-cas e diastólicas e para mudanças do espectro ondulatório antes e após a ereção. Os corpos cavernosos possuem uma anatomia cilíndrica homogênea e relativamente hipoecóicas, revestidas pela túnica albugínea, uma delgada lâmina que tem espessura de cerca de 2 mm com o pênis flácido, e cerca de 0,25 mm durante a ereção. Já o corpo esponjoso, ventral e mediano, mais ecogênico que os corpos cavernosos, também é revestido pela túnica albugínea e contém a uretra, é mais dilatado e saliente em seu segmento distal, constituindo a glande. Estudos mostram que a artéria cavernosa do pênis é bastante variável, e os valores da velocidade do pico sistóli-co variam de acordo com o local analisado através do USG relativo a variação, e não estão relacionadas diretamente com presença de componentes para disfunção erétil vascular. As variações anatômi-cas descritas no sistema arterial peniana incluem as anastomoses entre os corpos cavernosos, anastomose entre a artéria cavernosa e as artérias dorsais, artérias pudendas acessórias, artérias perfu-rantes e artérias cavernosas duplas, entre outros. O objetivo deste trabalho é mostrar variações anatômicas das artérias cavernosas ao Doppler.Casuística e Métodos: Trata-se de ensaio pictórico de variações anatômicas das artérias cavernosas identificadas por ocasião da análise Doppler, de banco de dados de centro de diagnóstico por imagem privado da cidade de São Paulo. Apresentação das Imagens e Comentários: As artérias cavernosas, cuja avaliação deve ser realizada com modo B e Doppler, podem apresentar variações anatômicas com ou sem repercussão hemod-inâmica. Considerações Finais: A análise Doppler das artérias cavernosas faz parte da propedêutica de investigação de disfunção erétil. As variações anatômicas dessas artérias habitualmente são achados incidentais.PALAVRAS-CHAVES: ultrassonografia; ultrassonografia; ultrasso-nografia

Page 56: SBUS - Presidentes das Comissões do Congresso ......PRISCILA ZANIN NANO TJONG (CAMPINAS, SP) RAFAELA PIMENTEL (RIBEIRÃO PRETO, SP) RAUL MOREIRA NETO (PORTO ALEGRE. RS) REJANE MARIA

56

(62) 3092-5407 99614-7922

save theDATE

CONGRESSO BRASILEIRODE ULTRASSONOGRAFIA SBUS

23 A 26SETEMBRO/2020

CENTRO DE CONVENÇÕES FREI CANECA

São Paulo/SP

16º Congresso Internacional de Ultrassonogra�a FISUSAL