RTQ-71

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  • RTQ 7i - INSPEO PERIDICA DE EQUIPAMENTOS PARA O TRANSPORTERODOVIRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS A GRANEL - LQUIDOS COM PRESSO DEVAPOR AT 175 kPa

    SUMRIO

    1 Objetivo2 Campo de Aplicao3 Responsabilidade4 Siglas e Abreviaturas5 Documentos Complementares6 Definies7 Condies Gerais8 Execuo da Inspeo9 Resultado da InspeoAnexo A - Correlao de Equipamentos / Instrumentos de Medio / Dispositivos / EPIcom os RTQAnexo B - Relatrio de Inspeo e Suplemento de Relatrio

    1 OBJETIVO

    Este RTQ estabelece os critrios para a realizao das inspees peridicas e fiscalizaes dosequipamentos utilizados no transporte rodovirio de produtos perigosos dos grupos: 2, 4, 7, e 27(A1, A2, A3, B, C e G), construdos em ao ou ao inoxidvel ou alumnio.

    2 CAMPO DE APLICAO

    Este RTQ aplica-se a todas as UO da Dqual e Cgcre.

    3 RESPONSABILIDADE

    A responsabilidade pela reviso deste RTQ da Dqual / Dipac.

    4 SIGLAS E ABREVIATURAS

    CIPP Certificado de Inspeo para o Transporte de Produtos PerigososCgcre Coordenao Geral de CredenciamentoCSV Certificado de Segurana VeicularDipac Diviso de Programas de Avaliao da Conformidade Dqual Diretoria da Qualidade Inmetro Instituto Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade IndustrialOIC-PP Organismo de Inspeo Credenciado de Produtos PerigososUO Unidade OrganizacionalRTQ Regulamento Tcnico da Qualidade

    5 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

    Decreto n 96.044, de 18 de maio de 1988Resoluo ANTT n 420, de 12 de fevereiro de 2004RTQ 5 - Inspeo de veculos rodovirios para o transporte de produtos perigososRTQ 7c - Inspeo na construo de equipamentos para o transporte rodovirio de produtosperigosos a granel - lquidos com presso de vapor at 175 kPa

  • Glossrio de terminologias tcnicas utilizadas nos RTQ para o transporte rodovirio de produtosperigososRTQ 36 - Inspeo de revestimento interno de equipamentos para o transporte rodovirio deprodutos perigosos a granel - aplicao e peridicaNIE-Dqual-127 - Preenchimento de registros de inspeo - produtos perigososNBR 7500 - Identificao para o transporte terrestre, manuseio, movimentao earmazenamento de produtos

    6 DEFINIES

    Para efeito deste RTQ so adotadas as definies constantes no glossrio de terminologiastcnicas utilizadas nos RTQ para o transporte rodovirio de produtos perigosos.

    7 CONDIES GERAIS

    7.1 O OIC-PP deve dispor de infra-estrutura, instrumentos de medio, equipamentos edispositivos conforme relao descrita no Anexo A, aplicveis s inspees de equipamentosdestinados ao transporte rodovirio de produtos perigosos. Os instrumentos de medio devemestar calibrados, quando aplicvel, na validade das suas calibraes e rastreados aos padresdo Inmetro ou organismo internacional reconhecido, exceto nos casos em que no haja estapossibilidade.

    7.2 O OIC-PP designa o inspetor que, inicialmente confere a identificao do veculo /equipamento, conforme: documentao do veculo, CIPP, chapa de identificao doequipamento (na qual contm o nmero do Inmetro), placa do fabricante do equipamento,placas de identificao e de inspeo do Inmetro, afixadas no suporte porta-placas, cujo lacre daplaca de inspeo, no deve estar rompido. Inexistindo as placas de identificao e de inspeo,ou somente uma delas, a inspeo no deve ser realizada, exceto quando for inspeo naconstruo, cabendo ao proprietrio rastrear o equipamento para identificao do seu nmerojunto ao Inmetro e as placas com os OIC-PP.

    7.2.1 Para a inspeo do equipamento construdo aps a data de vigncia do RTQ 7c, alm docertificado de descontaminao, deve ser apresentado o livro de registros (data book) desseequipamento, contendo os dados tcnicos relacionados abaixo:a) folha de especificao do equipamento;b) especificao dos materiais e acessrios usados;c) certificados de ensaio efetuados com os materiais;d) certificados dos ensaios com acessrios, instrumentos e vlvulas, com indicao doprocedimento usado;e) certificado de qualificao para procedimentos de projeto e ensaios, quando aplicvel;f) garantia de compatibilizao dos materiais do corpo do equipamento e de seus dispositivosoperacionais para com os produtos a transportar;g) relatrio de inspeo;h) exames, ensaios e relatrios de END, quando aplicvel.

    7.2.2 A placa do fabricante, as placas do Inmetro: de identificao, de inspeo, e quandoaplicvel, de verificao volumtrica e do aplicador do revestimento interno, no devem estardistanciadas uma das outras mais que 10 (dez) cm, e localizadas na parte dianteira doequipamento do lado do condutor do veculo e abaixo do eixo longitudinal mdio doequipamento. Todas devem ser afixadas em um suporte porta-placas, projetado e dimensionadopelo fabricante do equipamento.

    7.2.3 Para equipamentos em uso, quando no houver a chapa de identificao do equipamento,o proprietrio do mesmo deve afixar no mesmo uma chapa de dimenses 40 x 130 mm deespessura mnima de 2,00 mm em ao inoxidvel aplicado ao equipamento sobre um empalme

  • do mesmo material do equipamento. Sobre esta chapa deve ser gravado de modo indelvel, depreferncia em baixo relevo, o nmero Inmetro do equipamento, a ser fornecido pelo OIC-PP. Achapa deve ser afixada do lado esquerdo dianteiro do equipamento (do lado do condutor doveculo), na lateral inferior prximo a estrutura de fixao do equipamento ao chassi, prximo aosuporte porta-placas (placas de identificao e de inspeo do Inmetro). A chapa deve serfixada por solda ou por outro mtodo, de modo que a chapa e o equipamento formem um corponico.Em equipamentos fabricados em alumnio a chapa deve ser confeccionada do mesmo materialdo equipamento.Em equipamentos revestidos externamente deve ser adaptado um suporte espaador de modoque a chapa de identificao fique externa ao isolamento e de fcil visualizao.

    7.3 Antes de iniciar a inspeo, o CIPP deve ser apresentado e recolhido pelo inspetor, devendoser anexado ao relatrio de inspeo, exceto quando for inspeo na construo.

    7.4 O inspetor deve possuir e utilizar os EPI, conforme descrito no Anexo A.

    7.5 A inspeo deve ser efetuada com o veculo com o seu peso em ordem de marcha, devendoo mesmo estar limpo e sem as calotas das rodas, para permitir a perfeita inspeo.O inspetor pode solicitar, quando necessrio, que o veculo seja lavado.

    7.6 Para a realizao da inspeo, o equipamento instalado no prprio veculo ou em veculocombinado, deve estar vazio, limpo (lavado) e descontaminado. A via original do certificado dedescontaminao deve ser apresentada antes da inspeo e ser anexada ao relatrio deinspeo.

    7.7 O certificado de descontaminao deve ser fornecido pela empresa que realizou o servio econter no mnimo, os seguintes dados:a) razo social, endereo, CNPJ, e telefone;b) norma ou procedimento utilizado;c) nome e assinatura do responsvel pela empresa;d) nome, assinatura e nmero de identificao profissional do tcnico de segurana do trabalhoou do engenheiro de segurana do trabalho que aprovou o servio de descontaminao;e) validade do certificado;f) dados tcnicos do servio para cada compartimento, tais como: tempo e massa de vaporempregada, tempo de aerao e vazo do ar;g) identificao do equipamento e do veculo;h) dados do oxi-explosmetro e a data da ltima calibrao, quando aplicvel.

    7.7.1 O certificado de descontaminao deve ser numerado e controlado pela empresa querealizou o servio.

    7.8 Antes de executar qualquer reparo ou reforma em um equipamento, o proprietrio devenotificar e solicitar acompanhamento de inspeo a um OIC-PP.

    7.9 Nos casos em que o equipamento for submetido a reparo ou reforma, o inspetor deveacompanhar o processo, desde o seu incio at a concluso, conforme os requisitosestabelecidos no RTQ 7c.

    7.9.1 No so permitidos reparos no corpo do equipamento atravs de sobreposies dechapas.

    7.9.2 As caractersticas construtivas do equipamento devem atender ao disposto no RTQ 7c, eserem mantidas durante toda sua vida til.

  • 7.9.3 Quando o equipamento apresentar porta-placas, o mesmo deve estar em condies quepermitam a adequada fixao das placas (rtulo de risco e painel de segurana), conforme anorma NBR 7500.

    7.9.4 No permitido o transporte de toras de madeira, cilindros e outros, sobre o equipamento.

    7.9.5 O equipamento pode ter uso mltiplo, se respeitadas as compatibilidades entre osprodutos.

    7.9.5.1 Restries

    a) Os produtos dos grupos 2D, 2E, 2F, 4B, 4C, 7D, e 27C somente podem ser transportados emtanques dedicados exclusivamente para cada um destes grupos.b) Os produtos do grupo 7D podem ser transportados em tanques que transportam produtos dogrupo 27C.

    7.10 critrio do Inmetro, o fabricante, reparador ou proprietrio deve prestar informaes sobrea execuo de reparos ou reformas de equipamentos, de qualquer natureza.

    7.11 Os prazos de validade da inspeo, em funo do tempo de construo do equipamento, ea classificao dos grupos de produtos perigosos, esto estabelecidos na lista de grupos deprodutos perigosos do Inmetro, sempre na sua ltima verso.

    Notas:a) O prazo da inspeo deve ser reduzido, caso sejam evidenciadas irregularidades noequipamento, por critrios tcnicos prescritos neste RTQ ou no RTQ 7c.b) Durante a inspeo veicular conforme o RTQ 5 for constatada irregularidades noequipamento, o prazo de validade da inspeo deste deve ser reduzida ou requerida novainspeo.c) Para os equipamentos que transportam produtos de diferentes grupos, o prazo de inspeo aquele de menor validade.d) Quando da impossibilidade da identificao da data (ano) de construo do tanque de carga,deve ser considerado a data (ano) da primeira inspeo do mesmo, atravs do nmero deequipamento.

    7.12 O equipamento que sofreu acidente ou avaria por fogo, independentemente da extensodos danos, ou qualquer tipo de reparo ou modificao estrutural / dimensional deve ser retiradoimediatamente de circulao, para os devidos reparos e posterior inspeo. Quando oequipamento for transferido de um chassi para outro ou removido e reposicionado no mesmochassi, o mesmo deve ser novamente inspecionado. O CIPP em validade, nestes casos, deveser cancelado, e emitido novo CIPP.

    7.13 O equipamento que em razo da extenso do acidente, for submetido a inspeo desegurana veicular (veculo sinistrado), deve apresentar o CSV do Inmetro.

    7.14 Quando o CIPP for recolhido em uma fiscalizao rodoviria ou ento o veculo estiverenvolvido em algum acidente rodovirio, o equipamento deve passar por nova inspeo.

    7.15 Quando o equipamento for revestido internamente, este deve estar de acordo com osrequisitos do RTQ 36.

    7.16 Somente ser emitido o CIPP, se forem atendidas s condies e exigncias estabelecidasneste RTQ e no RTQ 5.

  • 7.17 As irregularidades constatadas na inspeo devem ser devidamente corrigidas e o veculo /equipamento deve ser submetido a uma reinspeo para que o CIPP seja emitido.

    7.18 Durante a validade do CIPP, o veculo / equipamento deve em qualquer circunstncia,manter as condies estabelecidas neste e nos demais RTQ, e normas aplicveis.

    7.19 O veculo / equipamento que em fiscalizao rodoviria apresentar irregularidades quecomprometam a segurana, deve ter o CIPP apreendido, perdendo o mesmo a sua validade.Depois de corrigidas as irregularidades, tanto o veculo quanto o equipamento devem serinspecionados para que seja emitido um novo CIPP.

    7.20 A inspeo no deve ser realizada se:a) no forem apresentados os documentos necessrios mencionados neste RTQ;b) o equipamento no for rastreado;c) o veculo / equipamento no atender s condies exigidas.

    7.21 O responsvel pelo veculo / equipamento pode acompanhar a inspeo sem prejuzo damesma.

    7.22 O OIC-PP deve realizar o registro fotogrfico colorido e com revelao instantnea doveculo / equipamento, de forma que permita quando posicionados no local de inspeoavaliado, a visualizao da traseira com uma das laterais do mesmo, evidenciando claramente:o cdigo temporal, a placa de licena, a identificao da data (dia/ms/ano) da realizao dainspeo, o nome do OIC-PP, o seu nmero de credenciamento, o nmero de identificao dolocal de inspeo avaliado, e a tampa da boca de visita aberta, quando esta for visvel.

    7.23 O OIC-PP deve realizar a impresso de 02 (dois) decalques do nmero do chassi dosveculos / equipamentos rodovirios, e no caso da aprovao da inspeo, os decalques devemser colados nas 1 e 2 vias do CIPP, de acordo com a NIE-DQUAL-127 do Inmetro.

    7.24 A inspeo do equipamento deve ser realizada em um local de inspeo avaliado.

    7.25 obrigatria a utilizao de acessrios certificados no mbito do Sistema Brasileiro deAvaliao da Conformidade - SBAC, quando aplicvel.

    7.25.1 Entende-se por acessrio: vlvulas, tampas, pra-choque traseiro, pino-rei e outros.

    7.25.2 A certificao pode ser realizada por organismo acreditado pelo Inmetro ou pororganismo internacional reconhecido por este.

    8 EXECUO DA INSPEO

    Para os equipamentos que transportam produtos dos seguintes grupos: 2 A, 2B, 2C, 2D, 2E, 2F,4A, 4B, 4C, 7A, 7B, 7C, 7D, 7E, 7F, 27A1, 27A2, 27A3, 27B, 27C e 27G.

    8.1 Exame visual externo

    8.1.1 O costado e calotas, devem estar em perfeito estado no apresentando trincas,abaulamentos, escavaes e mossas com dimenses alm das permitidas nos itens 8.1.15.3 a8.1.15.5 ou qualquer anormalidade que possa comprometer a segurana do produtotransportado.

  • 8.1.2 O equipamento se apresentar porta-placas, estes devem estar em condies quepermitam a adequada fixao das placas (rtulo de risco e painel de segurana), conforme anorma NBR 7500.

    8.1.3 Reservatrio de combustvel suplementar

    permitido, deste que atendidos os requisitos estabelecidos no RTQ 5.

    8.1.4Juntas soldadas

    8.1.4.1 Verificar se todas as juntas longitudinais esto situadas na parte superior do tanque,exceto para tanques policntricos quando o fundo desses tanques possurem soldas em chapassobrepostas.

    8.1.4.2 Verificar se as juntas longitudinais em duas chapas adjacentes esto desencontradas nomnimo de 50 mm.

    8.1.5 Reparos

    8.1.5.1 Reparos realizados devido a reprovaes na inspeo, devem ser reexaminados ereensaiados com aprovao do OIC-PP.

    8.1.5.2 No so permitidos reparos no corpo do equipamento atravs de sobreposies dechapas.

    8.1.6Bocas de visita

    8.1.6.1 Cada tanque ou compartimento deve ter acesso por uma boca de visita de no mnimo450 mm de dimetro.

    8.1.6.2 Cada tampa de boca de visita e conexo de enchimento deve ser fixada de maneira queesta no venha a se soltar como resultado de vibraes durante as operaes de transporte,impacto devido a capotamento ou ter dispositivo de proteo de forma que no seja atingida poralgum obstculo.

    8.1.6.3 Toda tampa de boca de visita deve indicar por gravao ou outro meio permanente, oseguinte:a) nome do fabricante;b) presso de ensaio;c) esta tampa atende a RTQ 7c.

    Nota: O equipamento construdo antes da data de vigncia deste RTQ, ter prazo de 02 (dois)anos para atendimento desta exigncia.

    8.1.7 Elementos de apoio e fixao

    8.1.7.1 O equipamento para fixao na suspenso ou no chassi, deve estar sobre empalme e seaplicar juntas em ngulo verificar com ateno para a sanidade das soldas.

    8.1.7.2 Um equipamento montado sobre chassi, no fazendo parte integrante deste, deve estarfixado por meio de dispositivos que impossibilitem a movimentao do mesmo em relao aochassi.

    8.1.8 Proteo contra acidentes

  • 8.1.8.1 Os tanques que tiverem partes que se projetam para fora localizadas no terocircunferencial inferior ou permetro do tanque para sees no circulares, que se estendamalm da metade de seu dimetro do ponto de fixao ao tanque ou mais do que 100 mm daparede do tanque ou localizadas nos 2/3 superiores da circunferncia do tanque ou 2/3 dopermetro para sees no circulares, que se estendam por mais de 1/4 de seu dimetro ou 50mm do ponto de fixao devem possuir dispositivos de proteo contra acidentes.

    8.1.8.2 Qualquer tubulao que se projete alm do dispositivo de proteo deve estar equipadacom uma vlvula de bloqueio e um dispositivo de sacrifcio, como por exemplo, uma seo deruptura. O dispositivo de sacrifcio deve estar localizado na tubulao, aps a vlvula debloqueio, e envolvido pelo dispositivo de proteo para evitar qualquer possibilidade de perda doproduto. A quebra do dispositivo de sacrifcio deve deixar a vlvula de bloqueio e suas fixaes parede do tanque intactas.

    8.1.8.3 Distncia mnima ao plano de apoio (solo)

    A distncia mnima de qualquer componente do tanque ou dispositivo de proteo e o plano deapoio (solo), localizado entre eixos consecutivos de um veculo ou veculo combinado, deve serde pelo menos 1 mm para cada 25 mm de distncia entre eixos e nunca inferior a 300 mm.

    8.1.9 Proteo contra danos no fundo do tanque

    8.1.9.1 Toda sada, tubulao ou projeo localizada no tero inferior do permetro do tanque,que possa ser danificada em acidentes resultando em perda do produto, deve ser protegida porum dispositivo de proteo contra acidentes do fundo, exceto quando provido conforme o item8.1.8.2. Devem ser agrupados e protegidos por um nico dispositivo.

    8.1.9.2 As conexes de descarga que sejam equipadas com vlvulas de fechamento rpido,com sede interna ao tanque, no precisam obedecer ao item anterior desde que sejamprotegidas de forma a evitar a perda de produto. Esta proteo deve ter um dispositivo desacrifcio localizado aps cada vlvula de fechamento rpido com sede interna. A quebra dodispositivo de proteo deve deixar o elemento de reteno do produto, ou parte remanescentee sua fixao ao tanque, intactos e capazes de continuar retendo o produto.

    8.1.10 Proteo contra tombamento

    8.1.10.1 Qualquer fechamento de abertura, incluindo, mas no se limitando, boca de visita,enchimento ou abertura para inspeo e qualquer vlvula, acessrio, dispositivo para alvio depresso, sistema de recuperao de vapor ou outro acessrio, localizado nos 2/3 superiores dopermetro do tanque, devem ser protegidos de forma a estar dentro ou entre dois dispositivos deproteo contra tombamento adjacentes.

    8.1.10.2 Se o dispositivo de proteo contra tombamento permitir a acumulao de lquido notopo do tanque, este deve ser provido de drenagem que conduza o lquido a um ponto seguro eafastado de qualquer elemento estrutural do tanque ou do veculo.

    8.1.11 Proteo traseira

    8.1.11.1 Todo tanque deve conter dispositivo de proteo contra coliso traseira para proteger otanque e a tubulao e reduzir a probabilidade de ocorrncia de danos que possam causar aperda do produto.

    8.1.11.2 A face do dispositivo de proteo traseira deve estar a pelo menos 150 mm de qualquercomponente usado para carregamento e descarregamento ou que possa conter o produto, de

  • modo a evitar que qualquer esforo seja aplicado ao tanque ou componente do tanque em casode acidente.

    Nota: A proteo traseira no pode ser confundida com o pra-choque do veculo que naeventualidade de atender os itens acima poder ser utilizado como proteo traseira do tanquee da tubulao.

    8.1.12 Sistemas e dispositivos de alvio

    8.1.12.1 Verificar se cada compartimento do tanque contm:a) Um sistema primrio de alvio de presso constitudo de uma ou mais vlvulas de seguranade retorno por mola.b) Um sistema secundrio de alvio de presso constitudo por outra vlvula em paralelo com osistema primrio, utilizado para aumentar a capacidade de alvio do tanque, quando necessrio.

    Notas: a) Dispositivos atuados por gravidade no podem ser utilizados.

    b) Dispositivos de alvio que no retornem posio de fechamento depois de acionados nopodem ser utilizados, exceto quando em srie com dispositivos que retornem posio defechamento.

    8.1.12.2 Verificar se o sistema de alvio de presso est montado, protegido e drenado de formaa minimizar o acmulo de qualquer material que possa restringir a sua capacidade defuncionamento.

    8.1.13 Bocas de carga e descarga

    8.1.13.1 Verificar se cada boca de carga / descarga est equipada com uma vlvula de bloqueiointerna de fechamento automtico, ou alternativamente, uma vlvula de bloqueio externalocalizada o mais prximo possvel do corpo do tanque.

    8.1.13.2 Verificar se o sistema de fechamento automtico est constitudo da seguinte forma:

    a) Cada sistema de fechamento automtico deve incluir um meio de acionamento remotolocalizado a uma distncia no mnimo a 3 m dessa sada ou o mais distante possvel da sada doproduto, na impossibilidade deste sistema deve ser instalado um acionamento da vlvula fora dochassi na lateral do veculo.Esse sistema deve ser resistente corroso e efetivo em todos os tipos de ambiente econdies atmosfricas.

    b) Para materiais inflamveis, oxidantes e txicos o meio de fechamento remoto deve ser capazde ser ativado termicamente. Os meios remotos para os quais o sistema de fechamentoautomtico for termicamente ativado deve ser localizado o mais prximo possvel da boca decarga / descarga. Adicionalmente, as bocas de carga / descarga desses tipos de tanques devemser capazes de serem fechadas manual e remotamente ou mecanicamente.

    8.1.13.3 Verificar se qualquer boca de carga / descarga estendida alm de uma vlvula debloqueio interna ou alm de uma vlvula de bloqueio externa que parte do sistema defechamento automtico est provida de outra vlvula de bloqueio no final dessa conexo.

    8.1.13.4 Verificar se cada sada que no seja boca de carga / descarga est equipada com umavlvula de bloqueio ou outro dispositivo de fechamento localizado o mais prximo possvel destasada. Qualquer conexo estendida alm deste fechamento deve ser provida de outra vlvula debloqueio ou dispositivo de fechamento no final dessa conexo.

  • 8.1.14 Sistema para aterramento

    8.1.14.1 Verificar se o equipamento possui no mnimo 02 (dois) pontos de aterramento, um emcada lateral, distantes da descarga, devendo ser de material no ferroso, isento de pintura eque proporcione o no deslizamento da garra.

    8.1.14.2 Se o equipamento possuir um dispositivo interno de aterramento verificar se o mesmono interfere com a entrada e sada do inspetor pela boca de visita.

    8.1.15 Outros requisitos

    8.1.15.1 Todas as descontinuidades relevantes encontradas na inspeo, tais como: trincas,corte, escavao, abaulamento e outros, devem ser assinalados na grade de inspeo.

    8.1.15.2 Corroso

    Deve-se verificar o grau de corroso:a) quanto natureza: generalizada, dispersa ou localizada;b) quanto forma: alveolar, uniforme ou pit;c) quanto intensidade: desprezvel, leve, mdia ou severa.

    Os resultados devem ser anotados no relatrio de inspeo.

    8.1.15.3 Mossa

    8.1.15.3.1 Mossa afastada mais de 100 mm do eixo da solda mais prxima

    Na existncia de mossa afastada mais de 100 mm do eixo de uma solda, o equipamento deveser reprovado quando:a) a profundidade da mossa for maior que a espessura da chapa;b) se a diferena entre o maior e o menor dimetro medido na seo da mossa for superior a 1%do dimetro nominal do equipamento.

    Nota: Quando a mossa for de pequena extenso, com dimetro de at 5,0 mm, pode ser aceitadesde que sua profundidade no exceda a 10% de sua maior dimenso.

    8.1.15.3.2 Mossa dentro do permetro de 100 mm do eixo de uma solda

    Quando a mossa estiver dentro do permetro de 100 mm do eixo de uma solda e profundidadeinferior a 50% da espessura de projeto da chapa, o equipamento pode ser aprovado. Casocontrrio deve ser reprovado.Quando a mossa estiver localizada na rea de operao e assentamento do equipamento naslongarinas ou beros de apoio do chassi (rea portante), a mesma no deve ser aceita.

    8.1.15.4 Corte, cavidade ou escavao

    Quando o corte, cavidade ou escavao for maior que 75 mm de comprimento e suaprofundidade exceder a 25% da espessura de projeto da chapa, o equipamento deve serreprovado.

    8.1.15.5 Abaulamento

    Quando houver abaulamento e a diferena entre o maior e o menor dimetro, medido na seodo abaulamento, for superior a 1% do dimetro nominal do equipamento, o mesmo deve serreprovado.

  • Nota: Toda mossa, corte, cavidade, escavao e abaulamento devem ter suas localizaesregistradas na grade de inspeo, de tal forma que sejam fceis suas identificaes.

    8.1.15.6 Trincas

    Independentemente da extenso e localizao da trinca, o equipamento consideradoreprovado.

    8.1.15.7 Porosidades nos cordes de solda

    Os critrios de aceitao da porosidade nos cordes de solda, devem ser aqueles apresentadosno Cdigo ASME VIII, diviso 1 Apndice 4.

    8.1.15.8 Pintura

    Verificar o estado de conservao da pintura externa e caso seja necessrio o inspetor devesolicitar o reparo adequado da mesma.No pode existir parte com metal a descoberto, pontos de corroso dispersa ou generalizada,pontos com estufamento da camada de tinta e nem descolamento desta.

    8.1.15.9 Verificar a integridade dos dispositivos de fixao das tampas flanges, bocas de visita,guarnies, etc.

    8.1.15.10 Verificar se todos os dispositivos operacionais esto operando satisfatoriamente, livresde corroso, empeno, ou qualquer dano que prejudique sua operao.

    8.1.15.11 Verificar a integridade dos anis de reforo, quando houver.

    8.2 Exame visual interno

    8.2.1 O costado, calotas, quebra-ondas e anteparas, devem estar em perfeito estado noapresentando trincas, corroso, abaulamentos e mossas com dimenses alm das permitidasno item 8.1.15, ou qualquer anormalidade que possa comprometer a segurana do produtotransportado.

    8.2.2 Verificar se os quebra-ondas esto espaados de no mximo 1500 mm.

    8.2.3 Sempre que as duas superfcies possibilitarem acesso, deve ser efetuada a inspeovisual externa e interna. Deve inspecionar quanto s reas corrodas, defeitos de soldas,tubulao, vlvula, gaxetas, vazamentos e outras condies, que indiquem deficincias doequipamento, tornando-o inseguro.

    8.3 Medio de espessura do costado, calotas, quebra-ondas e anteparas

    8.3.1 A medio de espessura deve ser realizada em todas as chapas do costado e calotas,devendo ser dada especial ateno s regies prximas boca de visita e outras conexes doequipamento, bem como qualquer regio que apresente possibilidade de corroso acentuada.

    8.3.2 Verificar a espessura mnima admissvel, devendo estar de acordo com o estabelecido nastabelas especficas para cada grupo.

    8.3.3 Medir espessuras das chapas do costado, calotas, quebra-ondas e anteparas. As medidasdevem ser registradas na grade de inspeo que deve fazer parte integrante do relatrio deinspeo.

  • 8.3.3.1 Quantidade de pontos a serem medidos

    8.3.3.1.1 Costado do tanque

    Devem ser medidos pelo menos 04 (quatro) pontos em cada virola. Esses pontos devem serdiametralmente opostos, prximos aos cordes de solda circunferenciais, assim distribudos:1 ponto: localizado na parte mais alta do tanque;2 ponto: localizado na parte mais afastada na lateral esquerda do tanque;3 ponto: diametralmente oposto ao 1 ponto;4 ponto: diametralmente oposto ao 2 ponto.

    8.3.3.1.2 Calotas do tanque

    Quando a calota for construda por soldagem de partes, deve ser medido 01 (um) ponto em cadaparte, nas proximidades do centro geomtrico, inferido visualmente.Quando a calota for construda por conformao, deve ser medido 01 (um) ponto em cadaquadrante, nas proximidades do centro geomtrico, inferido visualmente.

    8.3.3.1.3 Quebra-ondas e anteparas

    Devem ser medidos pelo menos 03 (trs) pontos em cada quebra-ondas e antepara.

    8.3.4 O inspetor pode tomar um nmero maior de medidas caso denote indcios de perda deespessura por corroso ou eroso.

    8.4 Ensaio hidrosttico

    8.4.1 Verificar se os medidores de presso do equipamento so de glicerina e se marcam aPMTA corretamente, com erro de 2,5% em relao ao medidor de presso calibrado do inspetor.

    8.4.2 O ensaio hidrosttico pode ser realizado pelos seguintes mtodos:

    a) mtodo hidrosttico: O tanque deve ser cheio com gua limpa a uma temperatura mxima de38 C. O tanque deve ser pressurizado de acordo com a determinao especfica do grupo deprodutos deste RTQ. A presso deve ser medida no topo do tanque. A presso de ensaio deveser mantida por no mnimo 10 minutos. Durante este tempo o tanque deve ser inspecionadoquanto ao surgimento de vazamentos, deformao ou outro defeito capaz de ser detectadovisualmente.b) mtodo pneumtico: O ensaio pneumtico pode ser utilizado em lugar do ensaio hidrosttico,desde que a presso de ensaio no ultrapasse 30 kPa.O tanque deve ser pressurizado com ar ou gs inerte. A presso do ensaio deve ser atingidagradualmente at a metade do valor mximo. Da em diante a presso deve ser aumentadadiscretamente (por pontos) de um dcimo da presso de ensaio at que a presso seja atingida.A presso de ensaio deve ser mantida por pelo menos 5 minutos. A presso deve ento serbaixada at 80% da PMTA. Durante este tempo o tanque deve ser inspecionado quanto aosurgimento de vazamentos, deformao ou outro defeito capaz de ser detectado visualmente.O mtodo de inspeo consiste em cobrir todas as juntas, conexes e acessrios com umasoluo de gua e sabo ou outro mtodo satisfatrio.

    8.4.3 Aps o ensaio hidrosttico do tanque devem ser recolocados todos os seus acessrios.Para realizao do ensaio de estanqueidade a uma presso de no mnimo 80% da PMTA, ecom a presso mantida por pelo menos 5 minutos.

    8.4.4 Todo equipamento que apresentar vazamento, deformao ou demonstrar qualquer sinalde defeito, deve ser reprovado.

  • 8.5 Regulagem dos dispositivos de alvio de presso ou de alvio de presso e vcuo

    8.5.1 Verificar em bancada, a operao dos dispositivos de alvio de presso ou de alvio depresso e vcuo, sendo que cada dispositivo de alvio do sistema primrio no deve abrir antesde 1,2 vezes a PMTA e depois de 1,32 vezes a PMTA, e no deve fechar a menos de 1,08vezes a PMTA, e manter-se fechada nas presses inferiores.

    As vlvulas de vcuo conjugadas com vlvulas de presso ou de atuao independente, devemabrir com no mnimo 7 kPa de depresso.

    8.6 Ensaios complementares

    8.6.1 Quando da inspeo visual do equipamento, forem levantadas dvidas com relao scondies do mesmo, o inspetor deve solicitar ao proprietrio do equipamento, a contratao deensaios complementares dentro do elenco descrito a seguir:- ensaio com lquidos penetrantes ;- ensaios de partculas magnticas;- ensaio de ultra-som das juntas soldadas;- ensaios radiogrficos;- rplica metalogrfica;- ensaio de dureza.

    8.6.2 Todas as trincas e defeitos encontrados, aps a realizao do ensaio hidrosttico oupneumtico, devem ser reparados, e aps a execuo dos reparos deve ser realizado novoensaio hidrosttico ou pneumtico.

    8.7 Exigncias especficas

    Os equipamentos que tiverem as 02 (duas) superfcies revestidas, obrigatoriamente uma destas,deve ser descoberta para inspeo.

    8.7.1 Grupos 2 A, 2B, 2C, 2D, 2E, 7A, 7D, 7F, 27A1, 27C, 27D, 27G

    8.7.1.1 Verificar se as tampas e seus componentes esto em perfeito estado de conservao,operacionalidade e vedao.

    8.7.1.2 As tampas que atuam como vlvula de segurana para alvio da presso, devem serajustadas para abrir a uma presso acima de 24 kPa e abaixo da presso de ensaio do tanquee fechar a uma presso de no mnimo 21,6 kPa.

    8.7.1.3 As vlvulas de vcuo-presso devem estar ntegras, devidamente instaladas e operandonormalmente .

    8.7.1.4 As vlvulas de vcuo-presso devem ser verificadas em bancada se abrem a umapresso no inferior a 22,0 kPa e no superior a 26,0 kPa e fecham a uma presso no inferiora 21,6 kPa. Verificar se a parte de vcuo abre a uma presso no superior a 7 kPa dedepresso.

    8.7.1.5 As tampas, vlvulas e acessrios que entrem em contato com o produto e seus vaporesdevem ser de material no ferroso ou de ao inoxidvel

    8.7.1.6 Verificar se a vlvula equalizadora de presso est operando satisfatoriamente.

    8.7.1.7 Verificar se a vlvula de vcuo presso possui dispositivo corta-chamas.

    8.7.1.8 Verificar se a vlvula de vcuo presso possui marcao que indique vazo de 170 m/h.

  • 8.7.1.9 Verificar se as vlvulas de bloqueio primrias so de acionamento distncia e sepossuem fechamento de emergncia, e esto de acordo com o item 8.1.13 deste RTQ.

    Tabela 1Espessura mnima de calotas, anteparos e quebra-ondas (mm)

    Capacidade volumtrica dotanque (CV) (l/cm) CV 15 15 < CV 20 20 < CV 25 CV > 25ADAI 2,5 3,0 3,5 4,0AL 3,0 3,5 4,0 4,5

    Espessura mnima do costado (mm)Capacidadevolumtrica do tanque(CV) (l/cm)

    Distncia (L) entre calotas, anteparas, quebra-ondas, anis dereforo circunferenciais

    L 900 mm 900 < L 1350mm

    L > 1350 mm

    AD/AI AL AD/AI AL AD/AI ALRaio mximo do costado R < 1700 mm

    Cv 15 2,5 3,0 2,5 3,0 2,5 3,015 25 3,0 3,3 3,3 4,0 3,3 4,5

    Raio mximo do costado 1700 R < 2200CV 15 2,5 3,0 2,5 3,0 3,0 3,315< CV 20 2,5 3,0 3,0 3,3 3,3 4,020 < CV 25 3,0 3,3 3,3 4,0 3,3 4,5CV > 25 3,3 4,0 3,3 4,5 3,3 5,0

    Raio mximo do costado 2200 R < 3000 mmCV 15 2,5 3,0 3,0 3,3 3,3 4,015< CV 20 3,0 3,3 3,3 4,0 3,3 4,520 < CV 25 3,3 4,0 3,3 4,5 3,3 5,0CV > 25 3,3 4,5 3,3 5,0 3,3 5,0

    Raio mximo do costado R 3000 mmCV 15 3,0 3,3 3,3 4,0 3,3 4,515< CV 20 3,3 4,0 3,3 4,5 3,3 5,020 < CV 25 3,3 4,0 3,3 5,0 3,3 5,0CV > 25 3,3 5,0 3,3 5,0 4,0 5,5

    Nota: AD= Ao Doce, AI= Ao Inox, AL= Alumnio

    8.7.2 Grupos 4 A e 27A3

    8.7.2.1 Anteparas e quebra-ondas

    Todos os tanques e compartimentos com mais de 2,0 metros de comprimentos podem serdotados de quebra-ondas, cujo nmero determinado de tal modo que a distncia entre 02(dois) quebra-ondas adjacentes, ou entre a calota e uma antepara ou o quebra-ondas maisprximo, no exceda 1500 mm. Tanques que no disponham de quebra-ondas devemapresentar projetos especficos com memorial de clculo.

  • 8.7.2.2 Verificar se todo tanque possui reforos circunferenciais e que a distncia entre 02 (dois)reforos circunferenciais adjacentes no seja superior a 1500 mm independente de clculo.

    8.7.2.3 A presso de ensaio hidrosttico deve ser de no mnimo 140 kPa e no mximo 175 kPa.

    8.7.2.4 Dispositivos operacionais

    8.7.2.4.1 As conexes para operao do compartimento ou tanque podem estar situadas tantona parte superior como na inferior do tanque.

    8.7.2.4.2 Verificar se as vlvulas e drenos possuem a extremidade livre rosqueada ou soconstrudas de tal forma que permitam a conexo de mangotes de descarga sem que hajavazamentos.

    8.7.2.4.3 Verificar se h flange cego ou tampo na extremidade de descarga e drenos.

    8.7.2.4.4 Verificar se o equipamento possui medidor de presso e conexo de ar para utilizaonas operaes de descarga. O medidor de presso deve ser de amortecimento por glicerina.

    8.7.2.4.5 Verificar se entre o medidor de presso e o tanque existe uma vlvula de proteo.

    Tabela 2Mnima espessura de calotas, anteparas e quebra-ondas (mm)

    Capacidadevolumtrica dotanque (CV) (l/cm)

    CV 15 15 < CV 20 20 < CV 25 CV > 25

    AD 3,99 4,75 6,35 7,92

    Mnima espessura do costado (mm)Capacidade volumtrica do tanque(CV) (l/cm) CV 15 15 < CV 20 20 < CV 25 CV > 25

    915 ou menor 3,99 3,99 3,99 4,75

    acima de 915e at 1350 3,99 3,99 4,75 6,35

    Distncia entrecalotas, anteparase quebra-ondas(mm)

    Acima de 1350At 1500 3,99 4,75 6,35 7,92

    Nota: AD= Ao Doce

    8.7.3 Grupos 7B, 7C, 7E e 27A2

    8.7.3.1 PMTA

    - 70 kPa para produtos do grupo 7B;- 145 kPa para produtos do grupo 7C;- 180 kPa para produtos do grupo 7E;- 175 kPa para produtos do grupo 27A2.

    8.7.3.2 Implementos na superfcie do equipamento

  • 8.7.3.2.1 Verificar se os implementos instalados na superfcie do equipamento asseguram aconteno do produto sob condies de tombamento.

    8.7.3.3 Verificar se as superfcies dos implementos e do tanque para contato com o produto sode material compatvel com o produto a ser transportado.

    8.7.3.4 Verificar se o tanque possui reforos circunferenciais e que a distncia entre 02 (dois)reforos circunferenciais adjacentes no seja superior a 1500 mm independente do clculo.

    Tabela 3Espessura mnima de calotas, anteparas e quebra-ondas (mm)

    Capacidade volumtrica dotanque (CV) (l/cm) CV 15 15 < CV 20 20 < CV 25 CV > 25ADAI 2,5 3,0 3,5 4,0AL 3,0 3,5 4,0 4,5

    Espessura mnima do costado (mm)Capacidadevolumtrica do tanque(CV) (l/cm)

    Distncia (L) entre calotas, anteparas, quebra-ondas, anisde reforo e circunferncias

    L 900 mm 900 < L 1350 mm L > 1350 mmAD/AI AL AD/AI AL AD/AI AL

    Cv 15 2,5 3,0 2,5 3,0 2,5 3,015 25 3,0 3,5 3,5 4,0 3,5 4,5

    Nota: AD= Ao Doce, AI= Ao Inox, AL= Alumnio

    8.7.3.5 Condutes eltricos e tubulao de recuperao de vapor no podem estar localizadassobre o cofre de expanso do equipamento.

    8.7.3.6 Medidores de presso

    8.7.3.6.1 Medidores de presso, eventualmente usados e fixados permanentemente, devemser de amortecimento por glicerina.

    8.7.3.6.2 A escala de leitura de um medidor de presso deve ser tal que sua faixa de utilizaoesteja no tero mdio da escala.

    8.7.3.7 Termmetros e dispositivos para medio de temperatura

    8.7.3.7.1 Tais dispositivos devem ser montados em poos de construo fechados no ladointerno do equipamento, para evitar contado direto com o produto e para evitar, de qualquerforma, vazamento em caso de danificao ou quebra do instrumento ou sua conexo.

    8.7.3.8 Sistema para alvio de presso e vcuo

    8.7.3.8.1 Cada equipamento ou compartimento deve ser equipado com sistema de alvio depresso e vcuo composto de uma ou mais vlvulas ou dispositivos.

  • 8.7.3.8.2 Cada sistema ou dispositivo de segurana deve se comunicar com o espao de vaporna parte superior do equipamento ou compartimento numa posio o mais perto possvel daboca de visita.

    8.7.3.8.3 Cada compartimento do equipamento deve ser provido de pelo menos uma vlvula desegurana.

    8.7.3.8.4 As vlvulas de vcuo e de presso para lquidos com ponto de fulgor at 55 C devemdispor de corta chamas.

    8.7.3.9 Sistema para carga e descarga

    8.7.3.9.1 Aberturas e sadas localizadas no lado superior, topo, de um equipamento oucompartimento, destinadas apenas passagem de produto lquido, devem ter seus dimetroslimitados a um dimetro nominal mximo de 80 mm (3 pol), e devem ser munidas de vlvulas debloqueio devem ser montadas diretamente no corpo do equipamento por meio de flangeintegrado ou outro tipo de conexo robusta.

    8.7.3.9.2 Qualquer vlvula, conexo, tubulao ou outro acessrio de operao utilizado paracarga ou descarga do equipamento ou compartimento deve estar montado de forma a impedir apossibilidade de passagem de produto de um equipamento ou compartimento para outro.

    8.7.3.9.3 Qualquer vlvula ou tubulao para carga ou descarga deve ter ligao externa emforma de flange, conexo rosqueada ou de fecho rpido garantindo perfeita vedao.

    8.7.3.9.4 Qualquer instalao tubular para medio, pressurizao, carregamento ou retorno devapor no lado superior do equipamento, topo, incluindo vlvulas e acessrios operacionaisassociados, deve ser provida de meios seguros de operao e fechamento para evitarvazamentos.

    8.7.3.9.5 Qualquer tubulao usada para carga, descarga, pressurizao ou retorno de vapordeve estar montada com resistncia suficiente ou provida de seo frgil, de forma a eliminarqualquer possibilidade de danos ou ruptura, em decorrncia de solicitaes aplicadas nestescomponentes e condies de causar vazamento ou derrame de produto.

    8.7.3.9.6 A tampa da boca de visita, bem como as vlvulas de descarga e acessrios queentrem em contato com o produto ou seus vapores, devem ser construdos de material que noproduzam fascas.

    8.7.4 Grupos 4B, 4C, 27B

    8.7.4.1 A espessura mnima para o corpo do equipamento construdo a partir da vigncia doRTQ 7c deve ser de 4,76 mm.

    8.7.4.2 A PMTA no deve ser menor que 176 kPa.

    8.7.4.3 Cada compartimento deve ter canalizao de sada individual com duas vlvulas, sendouma na extremidade da tubulao de descarga e outra de fechamento rpido na sada doequipamento.A vlvula de bloqueio primria deve ser fixada ao fundo do tanque em um flange localizado omais prximo possvel do costado e que permita a utilizao de parafusos e porcas. Essamontagem deve atender ao disposto nos item 8.1.9.No so permitidos o uso de prisioneiros e seus alojamentos.

  • 8.7.4.4 Todo equipamento deve possuir reforos circunferenciais, e a distncia entre 02 (dois)reforos circunferenciais adjacentes, no seja superior a 1500 mm, independentemente doclculo.

    8.7.4.5 Vlvulas e drenos devem ter a extremidade livre rosqueada ou devem permitir a conexode mangotes de descarga sem que haja vazamento.

    8.7.4.6 obrigatria a existncia do flange cego ou de tampo na extremidade de descarga, edrenos.

    8.7.4.7 O equipamento deve dispor de medidor de presso e de conexo de ar para utilizaonas operaes de descarga.O medidor de presso deve ser de amortecimento por glicerina e com membrana de teflon paraevitar que o lquido entre em contato com as partes internas do instrumento. O medidor depresso deve estar instalado na tampa da boca de visita.

    8.7.4.8 Entre o medidor de presso e o tanque deve existir uma vlvula de proteo.

    8.7.4.9 Cada compartimento do tanque deve ser provido de pelo menos 01 (uma) vlvula desegurana colocada na tampa da boca de visita.

    8.7.4.10 O revestimento interno deve ser inspecionado segundo o RTQ 36.

    8.7.4.11 A tampa da boca de visita deve possuir no mnimo as seguintes sadas: bocal decarregamento com dimetro mnimo de 230 mm, sada para vlvula de segurana, sada paramedidor de presso e sada para vlvula de injeo de ar seco.

    8.7.5 Tanque comboio (grupo 2F)

    8.7.5.1 A PMTA do equipamento no deve ser menor que 20 kPa e maior do que 30 kPa.

    8.7.5.2 Toda rea de acesso ao tanque e aos dispositivos operacionais deve ser de pisoantiderrapante. Este pode ser executado em chapa apropriada ou de tinta de alta espessuracom impregnao de areia ou material similar.

    8.7.5.3 O equipamento deve estar equipado com sistema de alvio de presso, constitudo devlvula de vcuo-presso, vlvula de alvio (tampa valvulada opcional) e vlvula deequalizao de presso. Esse sistema deve prevenir a perda do produto em caso detombamento.

    8.7.5.4 As tampas que atuam como vlvula de segurana para alvio da presso, devem serajustadas para abrir a uma presso de 24 kPa e fechar a uma presso de no mnimo 21,6 kPa.

    8.7.5.5 As vlvulas de vcuo-presso devem estar ntegras, devidamente instaladas e operandonormalmente.

    8.7.5.6 As vlvulas de vcuo-presso devem ser verificadas em bancada, devendo abrir a umapresso no inferior a 24 kPa e no superior a 26,4 kPa e fecham a uma presso no inferior a21,6 kPa. Verificar se a parte de vcuo abre a uma depresso no superior a 7 kPa.

    8.7.5.7 As tampas, vlvulas e acessrios que entram em contato com o produto e seus vaporesdevem ser de material no ferroso ou de ao inoxidvel.

    8.7.5.8 Verificar se a vlvula equalizadora de presso est operando satisfatoriamente.

  • 8.7.5.9 Verificar se a vlvula de vcuo-presso possui dispositivo corta chamas.

    8.7.5.10 Verificar se a vlvula de vcuo-presso possui marcao que indique vazo de 170m/h.

    8.7.5.11 A espessura mnima para as chapas do costado, calotas, quebra-ondas e anteparas de 4,5 mm para equipamentos construdos a partir da vigncia do RTQ 7c.

    8.7.5.12 Todo equipamento deve possuir vlvula de bloqueio rpido entre o tanque e a bomba.Essa vlvula deve ser localizada na sada do tanque podendo ser interna ou externa, defechamento automtico com comando de emergncia.

    8.7.5.13 facultativa a colocao de boca de visita. Quando no houver possibilidade deacesso interno o tanque deve possuir bocas de inspeo que permitam o acesso visual ssuperfcies, superior e inferior, interna do tanque.

    8.7.5.14 A vlvula de drenagem deve ser do tipo fecho rpido.

    8.7.5.15 Na sada da bomba de combustvel deve ser instalada uma vlvula by pass comretorno para o tanque, para evitar o aumento de presso ou de temperatura.

    8.7.6 Produtos Pesados de Petrleo (PPP - grupo 27G)

    8.7.6.1 O veculo / equipamento devem ser apresentados para inspeo limpos, sem osresduos de derramamento do produto, com exceo dos equipamentos pulverizadores.

    8.7.6.2 Realizar inspeo externa no tanque, visando identificar, no mnimo, vazamentos, falhasno isolamento trmico, quando aplicvel, e acessrios danificados.

    8.7.6.3 Caso seja verificada a presena ou dvidas de vazamentos localizados, o isolamentotrmico deve ser retirado nesses locais para inspeo do corpo do tanque.

    9 RESULTADO DA INSPEO

    9.1 Deve ser elaborado um relatrio de inspeo (Anexo B), de tal forma que nele constem,alm dos dados referentes ao proprietrio, fabricante, veculo / equipamento, todos os dadosreferentes s medies e ensaios realizados, constando ainda os parmetros de aprovao oureprovao.

    9.2 No relatrio de inspeo devem constar, ainda, os resultados e observaes visuais dosseguintes itens:a) exame visual externo: dispositivos de carga e descarga, tampas, e sistema de fixao doequipamento ao chassi;b) exame visual interno, quando aplicvel;c) ensaio hidrosttico / pneumtico, quando aplicvel: presso aplicada, tempo durao doensaio, e observaes;d) ensaio de estanqueidade: presso lida nos medidores de presso de referncia, eobservaes;e) ensaio dos instrumentos em bancada: medidores de presso, vlvulas de alvio, vlvulas devcuo-presso, e etc;f) a grade de inspeo deve ser anexada ao relatrio de inspeo, em caso de ocorrncias deirregularidades.

    O equipamento considerado aprovado, se todos os itens acima forem considerados conforme,e caso a inspeo apresente irregularidades, o equipamento considerado reprovado.

  • 9.3 O Registro de No-Conformidade (Formulrio DQUAL 061) deve ser preenchido, em 02(duas) vias (1 via do proprietrio do equipamento e a 2 via do OIC-PP), durante a inspeo,devendo constar a espessura mnima encontrada e a sua localizao, conforme requisitosestabelecidos na NIE-DQUAL-127.

    9.3.1 O Registro de No-Conformidade deve ser emitido mesmo que no seja(m) evidenciada(s)no-conformidade(s).

    9.3.2 Quando o equipamento for aprovado a 1 via do Registro de No-Conformidade entregue ao responsvel do equipamento.

    9.3.3 O Registro de No-Conformidade deve ser preenchido com a(s) no-conformidade(s)evidenciada(s). Quando da reprovao do equipamento, uma cpia deste registro juntamentecom uma cpia da grade de inspeo devem ser entregues ao responsvel do equipamento,para orientar na reparao do(s) item(ns) no-conforme(s).

    9.4 Os servios de reparo ou reforma s devem ser realizados no fabricante ou no reparadorcapacitado.

    9.4.1 Em qualquer dos casos referidos no item 9.4, o proprietrio deve informar ao OIC-PP olocal onde ser realizado o servio, para o devido acompanhamento desde o seu incio.

    9.5 Quando da aprovao do equipamento o CIPP deve ser preenchido conforme a NIE-DQUAL-127.

    9.5.1 O CIPP no pode ser plastificado.

    9.6 O proprietrio do equipamento tem o prazo mximo de 30 (trinta) dias para corrigir a(s)irregularidade(s) e apresentar o equipamento para reinspeo para verificao da conformidadedo Registro de No-Conformidade. Expirando este prazo deve ser feita nova inspeo completa.

    9.7 Aps a aprovao final do equipamento, o inspetor que executou a inspeo, deve afixara placa de inspeo no suporte porta-placas, juntamente com o respectivo lacre, o qual nodeve encontrar-se rompido, devendo estar de acordo com os requisitos da NIE-DQUAL-127.

    / Anexos

  • Anexo B - Relatrio de Inspeo e Suplemento de Relatrio

    Dados do Tanque

    Presso de Projeto (kPa) Nmero de Compartimentos Espessura do Costado/Calotas (mm)

    Presso de Ensaio Hidrosttico (kPa) Tanque Cilndrico Sobreespessura de Corroso (mm)

    Material do Costado Dimetro Interno do Tanque (mm) Comprimento do Tanque (mm)

    Material das Calotas Tanque Policntrico Distncia Entre Reforos (mm)

    Temperatura de Projeto (C) Raio Mximo de Curvatura (mm) Volume do Tanque (

    Norma de Fabricao Tanque Revestido Capacidade Volumtrica (I/cm)

    Condies Gerais Reforos Circunferenciais Sistema de Aterramento com

    Certificado de Descontaminao Espaamento Entre Reforos 1500 mm 1 Ponto em Cada Lateral (Mnimo)

    Data Book Seo do Quebra Ondas 80% da Seo Inspeo Visual ExternaChapa de Identificao do Equipamento Transversal do Tanque Mossas, Escavaes e Cortes

    CIPP Anterior Quebra-Ondas Conforme RTQ Defeitos Superficiais e Solda - Reparos Mal Feitos

    Placa de Identificao do Fabricante Furos p/ Drenagem nos Anis de Reforo Proteo Adequada aos Bocais

    Porta Placas (Simbologia de Risco) Proteo Contra Acidentes Anis de Reforo

    Especificaes Gerais Vlvulas e Dispositivos com Proteo Corroso

    Revestimento Externo Seo Frgil na Tubulao Pintura

    Sistema de Aquecimento Distncia do Solo Superior a 300 mm Inspeo Visual InternaInterligao Eltrica Tanque/Chassi Proteo Contra Danos no Fundo do Tanque Mossas, Escavaes e Cortes

    Isolamento Trmico Proteo Contra Tombamento Defeitos Superficiais e Solda - Reparos Mal Feitos

    Tampo Cego da Tubulao de Sada Proteo Traseira Proteo Adequada aos Bocais

    Sobreespessura Para Corroso Bombas, Tubulao, Mangueiras Quebra Ondas e seus Suportes

    Revestimento Interno Alvio de Presso Corroso

    Integridade Estrutural Vlvula de Alvio Limpeza Interna

    Empalmes Vlvula de Vcuo Tubulao, Vlvulas e InstrumentosJuntas Soldadas Alvio Primrio de Presso Instrumentos

    Juntas Longitudinais na Parte Superior Alvio Secundrio de Presso Funcionamento do Acionamento das Vlvulas

    Juntas Logitudinais em Chapas Adjacentes Certificao dos Dispositivos de Alvio Funcionamento do Fechamento de Emergncia

    Desencontradas no Mnimo 50 mm Identificao do Dispositivo de Alvio Estado das Juntas de Vedao

    Poros, Mordeduras, Falta de Fuso Sadas do Tanque Adequao das Juntas de Vedao ao Produto

    Reparos Conforme RTQ Vlvula de Fundo no Corpo do Tanque Terminais e Engates da Tubulao

    Bocas de Visita Vlvula de Sada com Proteo Contra Parafusos/Prisioneiros e PorcasDimetro 450 mm Choque

    Tampa Conforme o RTQ Sistema de Fechamento Automtico

    Elementos Sistema Remoto Distante no Mnimo 3 m

    Elementos de Fixao Existncia de Dispositivo Trmico Para Inflamveis

    Existncia de Vlvula de Bloqueio

    Ensaio Hidrosttico Ensaio Pneumtico Vlvula de Alvio (kPa) Vlvula de Vcuo (kPa) (-)Fechamento

    1 1Presso de Ensaio (kPa) 2 2Tempo de Durao (min) 3 3N dos Manmetros 4 4Validade dos Manmetros 5 5

    6 6

    Exigncias Para os Grupos Exigncias Para os Grupos 7B, 7C, 7E, 27A2

    2A, 2B, 2C, 2D, 2E, 7A, 7D, 7F, 27A1, 27C, 27G Presses de Projeto Bocal de Carregamento 230 mm

    Raio de Rebordeamento 7B 70 kPa Exigncias Para o Grupo 2F

    Piso Anti-Derrapante Superior 7C 145 kPa 30 kPa Presso de Projeto > 20 kPa

    30 kPa Presso de Projeto > 20 kPa 7E 180 kPa rea de Acesso com Piso Anti-Derrapante

    Vlvula de Vcuo Presso 27A2 : 175 kPa Presso de Projeto > 20 kPa Vlvula de Vcuo-PressoVazo Mnima da Vlvula Primria 170 m3/h Vlvula de Segurana Vlvula de Alvio Secundria

    Porta Mangote Vlvula de Vcuo Espessura Mnima 4,5 mm

    Exigncias Para os Grupos 4A, 27A3 Exigncias Para os Grupos 4B, 4C, 27B Vlvula de Bloqueio Rpido Tanque x Bomba

    Quebra Ondas com Memria de Clculo Espessura Mnima 4,76 mm Vlvula de Drenagem com Fecho Rpido

    Reforos Circunferenciais Obrigatrios Presso de Projeto Mnima 176 kPa Sada da Bomba de Combustvel Provida de

    Presso de Ensaio Hidrosttico 150 % da Presso de Projeto Bocal na Parte Superior de 4" ou 6" Vlvula Tipo By Pass

    Flange Cego ou Tampo na Descarga e Dreno Flange Cego na Sada e Dreno

    Possui Manmetro com Glicerina Conexo para Insufamento

    Vlvula de Vcuo Manmetro

    Vlvula de Alvio Vlvula de Segurana

    Resultado do Ensaio:

    Abertura MximoAbertura

    Observaes

    Itens Inspecionados

    Logotipo do OIC Relatrio de Inspeo Folha: 01/02 Anexo B - RTQ 7i - Inspeo Peridica

    DataFabricante Nmero de Srie Equipamento Relatrio

    Apto a Transportar Produtos dos Seguintes Grupos:

    Local da Inspeo Inspetor Cliente Supervisor

  • Grade para Marcaes de:

    Cordes de Solda

    Espessuras Medidas (mm)

    Descontinuidades

    Espessura Mnima Encontrada: Costado:

    Calotas:

    Folha: 02/02

    Relatrio

    Grade de Inspeo

    Logotipo do OIC Relatrio de InspeoAnexo B - RTQ 7i - Inspeo Peridica

    Local da Inspeo Inspetor Cliente Supervisor

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10A

    B

    C

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    C

    D

    DIANTEIRAS TRASEIRAS

    Calotas Tanque Cilndrico

    Calotas Tanque Policntrico

  • Relatrio:

    Logotipo do OIC Data:Folha:

    Registro de Correo Registro de Acrscimo de Dados

    1. Detalhamento

    2. Observaes

    Relatrio de Inspeo - Suplemento

    Anexo B - RTQ 7i - Correo / Acrscimo de Dados

    Local da Inspeo Inspetor Cliente Supervisor