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MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 2ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO Rotinas do Setor Financeiro Instrutor: Cap QCO Luciano Pinho Pinho Cerqueira

Rotinas do Setor Financeiro - Exército Brasileiro · uma “carta de preposição”, onde nomeará a filial como sua preposta na citada operação. No entanto, cabe destacar que

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MINISTÉRIO DA DEFESA

EXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS

2ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO

Rotinas do Setor Financeiro

Instrutor:Cap QCO Luciano PinhoPinho Cerqueira

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Objetivo

  Apresentar aos encarregados e auxiliares de  Setor  Financeiro  orientações, legislação,  casos  práticos  atinentes  às rotinas do Setor Financeiro.

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Sumário

1. Introdução2. Desvendando o balancete3. Quais as suas atribuições?4. Quais legislações você deve saber?5.  Os estágios da despesa pública6.   O CPR7.  Suas atribuições no SCDP e SIGA8.  As retenções de impostos previstas em lei9.  O papel do tesoureiro na gestão de custos10. “insight” sobre restos a pagar11. Tópicos Diversos12. Conclusão

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O que é uma ICFEX?

   As  ICFEx  são  unidades  setoriais  de contabilidade  e  de  controle  interno, diretamente  subordinados  à  SEF,  tendo por  finalidade,  realizar  a  contabilidade analítica  sob  coordenação  técnica  da  D Cont e desenvolver atividades de auditoria e  fiscalização  sob  a  coordenação  técnica do CCIEx. 

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Organograma da ICFEX?

 

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Visitando o site da ICFEx...

 

http://www.2icfex.eb.mil.br/

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Atribuições do Setor Financeiro

 *Efetuar  os  pagamentos,  observando  a legislação, quanto às retenções de tributos.

* Realizar as regularizações contábeis evitando o registro de ocorrências pela Setorial Contábil;

*  Efetuar  os  suprimentos  de  fundos determinados pelo OD;

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Atribuições do Setor Financeiro

 *Efetuar  os  pagamentos,  observando  a legislação, quanto às retenções de tributos.

* Realizar as regularizações contábeis evitando o registro de ocorrências pela Setorial Contábil;

*  Efetuar  os  suprimentos  de  fundos determinados pelo OD;

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Atribuições do Setor Financeiro

 *  Controlar  as  receitas  arrecadadas  pela  UG, conforme legislação específica;

*  Evitar o entesouramento de numerário (permanência na conta de limite de saque > 48h);

*  Realizar  os  pagamentos  de  terceiros,  conforme publicação em BI e dentro do prazo de 60 dias.

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Atribuições do Setor Financeiro

 *  Cumprir as instruções específicas para o encerramento do exercício financeiro ;

*  Organizar a prestação de contas da UG (RPCM e PCA); 

* “Visitar” o balancete da UG primária e secundária e o CONDESAUD , diariamente.

*  Imprimir  as  mensagens  SIAFI    e  despachá­las  com  o OD, diariamente.

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Legislação

  Orientações aos Agentes da Administração ­ DGO;

Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) 

Manual do Novo SIGA ­ DGO;

Portaria 018 – SEF, 20 Dez 14; 

Macrofunção 02.03.17 – Restos a Pagar;

Macrofunção 02.03.18 – Encerramento do Exercício;

Macrofunção 02.03.23 – Contas a pagar e receber;

Manual nº 08 – CPEX (valores de terceiros)

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Legislação

  Macrofunção 02.11.21 – Suprimento de Fundos; 

Macrofunção 02.10.06 ­ Regularizações Contábeis

IN 1234 – RFB – Retenção de Tributos;

IN 971 – RFB – Tributação Previdenciária;

Manual do SCDP;

Perguntas e respostas SISME;

Perguntas e respostas DIRF;

Manual de Ordem Bancária (Novo)

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Estágios da Despesa 

  EMPENHO  ­ É  o  ato  emanado de autoridade  competente  (OD) que  cria para o ente obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição.                   ORDINÁRIO – Valor determinado e pagamento em uma só vez;

 ESTIMATIVO – Valor não se pode determinar previamente;

 GLOBAL – Valor conhecido e pagamento parcelado.

É proibido realizar de despesa sem prévio empenho.É proibido realizar de despesa sem prévio empenho.

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  O  Encarregado  do  Setor  Financeiro O  Encarregado  do  Setor  Financeiro pode  ou  não  assinar  a  “famigerada” pode  ou  não  assinar  a  “famigerada” Nota de Empenho?Nota de Empenho?

Estágios da Despesa

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Estágios da Despesa 

 

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Estágios da Despesa 

      

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Estágios da Despesa 

           COLOCAR UMA FOTO DO EMPENHO SEM O CAMPO DO EN SET FIN   

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Estágios da Despesa 

       Principais Naturezas de Despesa    339015 ­   Diárias  339030 ­   Material de Consumo  339033 ­   Passagens e Despesas com Locomoção  339036 ­   Serviços de Pessoa Física  339039 ­   Serviços de Pessoa Jurídica  339040 ­   Serviços de Tecnologia da Informação (NOVA!!)  339092 ­   Despesas de Exercícios Anteriores  449051 ­   Obras e Instalações  449052 ­   Material Permanente

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Estágios da Despesa 

 

      LIQUIDAÇÃO  ­  consiste  na  verificação  do  direito  adquirido  pelo credor  tendo  por  base  os  títulos  e  documentos  comprobatórios  do respectivo crédito.

Ex: Documentos comprobatórios – Nota fiscal, Fatura, RPA.                                                             Data de emissão não pode ser anterior ao empenho

                                     Prazo de validade da NOTA FISCAL

                            É obrigatório que conste na NF o ateste de quem recebeu o material      ou    serviço,  o  atestado  de  lisura  (OCS/PSA)  e autorização de pagamento pelo OD.          

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Estágios da Despesa 

 Ao analisar a Nota Fiscal é necessário verificar...

­ CNPJ da Nota Fiscal de acordo com a nota de empenho ?

­ Constam dados bancários do fornecedor ?

­ Os produtos/serviços e os valores guardam relação com aqueles informados na Nota de Empenho ?

­ Constam os percentuais de  retenção de acordo  com os previstos em lei?

  ­  Em  caso  de  SIMPLES  ou  amparado  por  alíquota  zero  ou  qq benefícios fiscal,  se consta a declaração?                            

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Estágios da Despesa 

 Matriz x Filial (importante saber...)

Quando a NE é emitida em favor da matriz e a entrega do bem ou prestação do serviço é feita pela filial, a UG deverá proceder a liquidação e o pagamento, mas antes deverá exigir da matriz uma  “carta  de  preposição”,  onde nomeará    a  filial  como  sua preposta na citada operação.  No entanto, cabe destacar que a liquidação e o pagamento deve ser realizados no CNPJ constante da NF.                (DIEx 390/Asse2/SEF, de 5 Out 17)

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Estágios da Despesa 

        O  registro  (apropriação)  da  liquidação  da despesa  feito  pela  tesouraria  no  SIAFI,  atenta contra  o  princípio  da  segregação  de  funções, haja  vista  que  o  tesoureiro  é  também  o responsável pelo pagamento da despesa?

  

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Estágios da Despesa 

   

Qual  a  diferença  entre  despesa “liquidada” e despesa “em liquidação” ?   

  

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Estágios da Despesa 

  Entre  o  empenho  e  a  liquidação,  existe  uma  fase intermediária  na  qual  o  material  já  foi  entregue,  mas  a despesa não foi liquidada.                                 Esta  fase  chamada  “  EM  LIQUIDAÇÃO”  refere­se  a  despesa 

para  qual  o  credor  já  prestou  o  serviço  ou  entregou  o material, porém o agente  responsável ou comissão designada ainda não atestou o fato.                                                                Para  descentralização  de  numerário,  a  D  Cont,  considera 

apenas as despesas “LIQUIDADAS”.    

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Estágios da Despesa 

   ➢          Entre o estágio do empenho e da liquidação, existe uma fase 

intermediária  na  qual  o  material  já  foi  entregue,  mas  a despesa  não  foi  liquidada.  Esta  fase  é  denominada  “EM LIQUIDAÇÃO”

                                                          ➢             De  forma  objetiva,  a  fase  “  EM  LIQUIDAÇÃO”  refere­se  a 

despesa para qual o credor já prestou o serviço ou entregou o material, porém o agente  responsável ou comissão designada ainda não atestou o fato.   

                                                             ➢       Para descentralização de numerário, a setorial financeira   ( 

 D Cont ), considera apenas as despesas “LIQUIDADAS”.    

Se informar  “NÃO” no campo “Liquidado?”, a conta que receberá  o  registro  é  a  conta  6.2.2.9.2.01.02  ­   “empenhos em liquidação”.

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Estágios da Despesa 

      PAGAMENTO  ­  refere­se  ao  terceiro  estágio  e  será processado pela UG no momento da  emissão da Ordem Bancária (OB) e dos documentos relativos a retenções de tributos, quando for o caso.    O  pagamento  consiste  na  entrega  de  numerário  ao credor e só pode ser efetuado após a regular liquidação da despesa.                              Nenhum  pagamento  é  feito  em Nenhum  pagamento  é  feito  em 

dinheiro! dinheiro!   

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Estágios da Despesa 

   O pagamento é a última etapa da execução da despesa, ele é realizado com a emissão de Ordem Bancária­OB,  documento  que  possui  várias espécies  e  características  próprias,  variando  de acordo com o tipo de pagamento a ser realizado.        É fundamental que o tesoureiro saiba escolher a OB mais adequada para cada situação.

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Tipo de Recurso “3” ­ DARF/GPS/DAR/GRU 

  No  preenchimento  do  pré­doc  da  para dedução de  impostos  (DARF / DAR/ GPS) ou pagamento com GRU, sempre o Tipo de Recurso  será  “3”  ­  Com  Vinculação  de pagamento.

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Tipo de Recurso “3” ­ DARF/GPS/DAR/GRU 

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Estágios da Despesa 

   Ordem Bancária de Crédito (OBC)   O  pagamento  diretamente  para  a  conta bancária  do  beneficiário.  Para  tanto,  o favorecido  (que  pode  ser  pessoa  física  ou jurídica) precisa ter domicílio bancário válido, o qual  deve  ser  previamente  cadastrado  no  SIAFI >ATUDOMCRED.  

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Estágios da Despesa 

   Ordem Bancária de Pagamento  (OBP)   Esse  tipo  de  ordem  bancária  é  “um  para  um”,  ou seja, cada OB só pode ter um único favorecido, não permitindo  a  vinculação  de  lista  de  credores.    Em hipótese alguma pode ser usadapara pagamento de pessoa jurídica. 

Não  deve  ser  usada  se  o  favorecido  possuir conta bancária.

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Estágios da Despesa 

   Ordem Bancária de Banco   (OBB) Esse tipo de OB serve para pagar várias pessoas de uma  única  vez,  por  meio  de  lista  de  credores,  ou para  pagar  faturas  cujo  pagamento  não  possa  ser realizado por meio de OB Fatura.  Para pagar vários favorecidos: é necessário registrar lista de credores na transação >ATULC, no SIAFI.

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Estágios da Despesa 

   Ordem Bancária de Fatura (OBD)          Esse  tipo de OB    é utilizada para pagamento de faturas (convênios ou títulos) com código de barras.      Só  pode  ser  emitida  com  lista  de  fatura  (LF) mesmo  que  seja  uma  só  fatura.  Requer  código  de barras (no valor líquido). 

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Estágios da Despesa 

    Ordem Bancária Judicial (OBJ) Pagamento de depósitos judiciais de processos que não  transitaram  em  julgado.  O  juiz  determina  a UG que  o  valor  seja  depositado  em  conta  judicial até sentença final;      Para  sua  emissão  é  exigido  o  Identificador  de Depósito (CIT) que consta da sentença;             

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Estágios da Despesa 

   Pagamento com vinculações diferentes

  Em  decorrência  da  descentralização  de  créditos para empenho de despesas de concessionárias  em PI diferentes,  as  UG  tem  apresentado  dificuldades  no momento  de  realizar  o  pagamento,  quando  as fontes possui  vinculações diferentes  ( Ex: 400, 415, 499, etc.).

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Estágios da Despesa 

Opção  1  :  Efetuar  o  pagamento  por  meio  de  OB Crédito  (OBC)  ,  diretamente  na  conta  da concessionária de serviço público.

A  UG  deverá  dispor  dos  dados  bancários  da concessionária.  É  recomendável,  ainda,  que  a  UG realize  contato  com  o  Setor  Financeiro  da concessionária,  para  confirmação  do  crédito  na conta.

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Estágios da Despesa 

Opção 2 : Efetuar o pagamento por meio de OB Banco;1) Registrar o DH e preencher dados básicos com o CNPJ da concessionária e a lista de favorecido c/ CNPJ do BB;2) Preencher pré­doc com o CIT  (Cod Identf. Transf.);3) Não é necessário vincular Lista de Fatura;4)  Em  dois  dias  úteis  o  valor  será  creditado  na  agência  de vinculação;5) Dirigir­se à agência com a RT assinada e com a fatura para realização do pagamento.

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Estágios da Despesa 

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Banco do Brasil

Empenhos com vinculações diferentes

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Banco do Brasil

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Banco do Brasil

CÓDIGO UG + CÓDIGO DE LETRAS  + CNPJ CONCESSIONÁRIA 

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Regularização de OB Cancelada

/home/pinho/Downloads/ORIENTAÇÃO TÉCNICA 001­S3 ­ REGULARIZAÇÃO DE ORDEM BANCÁRIA CANCELADA.pdf

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Liquidação no CPR

  DOCUMENTO  HÁBIL  ­  é  o  documento  cadastrado  no CPR  que  gera  compromissos  de  pagamento  ou  de recebimento.     Ex: NP, AV, DD, DT, DU, FL.

DOCUMENTO  CONTÁBIL  ­  é  o  documento  gerado  pelo CPR a partir dos dados informados, quando do registro da informação patrimonial, financeira ou orçamentária no Sistema.     Ex: NS, DF, DR, OB, GR.

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Liquidação no CPR

 DOCUMENTO  DE  ORIGEM  ­    é  o  suporte  documental  que fornece  ao  tesoureiro  subsídios  concretos,  para  que  o  mesmo proceda ao registro da informação patrimonial, financeira ou orçamentária no Sistema.      Ex: Nota fiscal, Fatura, Boletim Interno. 

DOCUMENTO  RELACIONADO  ­  É  um  documento  hábil  já incluído  no  sistema  cujos  dados  fornecem  suporte  histórico para o documento que está sendo incluído ou alterado. 

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Registro da Liquidação no CPR

   Colocar foto da entrada do SIAFI WEB, CAIXINHA INCDH

E COLOCAR FOTO DO CAMPO DOC ORIGEM , DADOS BÁSICOS         

Escolher Tipo de DH

Opção de copiar DH, cuidado !

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Registro da Liquidação no CPR

   Colocar foto da entrada do SIAFI WEB, CAIXINHA INCDH

E COLOCAR FOTO DO CAMPO DOC ORIGEM , DADOS BÁSICOS         

UG Emitente

CNPJ, CPF ou outra UG

NF, Fatura, BI

2018NS000XXX

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Situações mais comuns doc hab “NP” ­ aba Principal com Orçamento

DSP001 – serviços Pessoa Jurídica

DSP051 – serviços Pessoa Física (PSA)

DSP101 – estoques (material de consumo)

DSP201 – bens móveis 

DSP205 – obras e serviços de engenharia – exige IG

DSP216 – bens intangíveis (softwares) – exige IG

DSP235 – despesa de capital (449030 ou 449039) – exige IG

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Liquidação de SV – DSP 001

­ A Nota de Empenho deverá ser na ND 339039

­  Nunca  usar  a  Variação  Patrimonial  Diminutiva 3.2.2.3.1.99.00

­ Contas a pagar:a) 2.1.3.1.1.04.00 – Empresas privadas

 b) 2.1.3.1.2.04.00 – Empresas públicas   ( SERPRO / INSS / IMPRENSA NACIONAL) 

 

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Liquidação de SV – DSP 001

Aspectos Importantes:       a) Empenho na ND 339039       b) Nunca usar VPD 3.3.2.3.1.99.00

 c) 

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Liquidação de SV – DSP 101

­ A Nota de Empenho deverá ser na ND 339030

­ Conta de estoque sempre a 1.1.5.6.1.01.00

­ Contas a pagar:a) 2.1.3.1.1.04.00 – Empresas privadas

 b) 2.1.3.1.2.04.00 – Empresas públicas              ( SERPRO / INSS / IMPRENSA NACIONAL) 

 

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Liquidação de SV – DSP 101

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Liquidação de SV – DSP 201

­ A Nota de Empenho deverá ser na ND 449052

­ Conta de bens móveis sempre a 1.2.3.1.1.08.01

­ Contas a pagar:a) 2.1.3.1.1.04.00 – Empresas privadas

b)  2.1.3.1.2.04.00  –  Empresas  públicas                   ( SERPRO / INSS / IMPRENSA NACIONAL) 

 

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Liquidação de SV – DSP 201

­ A Nota de Empenho deverá ser na ND 449052

­ Conta de bens móveis sempre a 1.2.3.1.1.08.01

­ Contas a pagar:a) 2.1.3.1.1.04.00 – Empresas privadas

b)  2.1.3.1.2.04.00  –  Empresas  públicas                   ( SERPRO / INSS / IMPRENSA NACIONAL) 

 

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Liquidação de Obras – DSP 205

Sempre  que  realizar  liquidação  de  obras  a  UG  deverá informar:       a) CNPJ  DO favorecido e conta de contrato  8.1.2.3.1.02.01       b) Inscrição Genérica da obra

 c) Conta de Obras em Andamento 1.2.3.2.1.06.01 ou Estudos e Projetos 1.2.3.2.1.06.05

Obs:  Não  utilizar  conta  de  bens  imóveis  (aquartelamentos, instalações, etc.)        

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Liquidação de obras (449051)

Conta de contrato

CRIAR “IG” NO SIAFI 

>ATUGENER

1.2.3.2.1.06.01 – obras em andamento1.2.3.2.1.06.05 – estudos e projetos

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Liquidação de obras (449051)

Conta de contrato

CRIAR “IG” NO SIAFI 

>ATUGENER

Sempre utilizar 123210601

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Ativo Intangível (Software) – DSP 216

  Como saber o softwareComo saber o software é ativo intangível ou componente do  é ativo intangível ou componente do imobilizado?imobilizado?

        A)  IMOBILIZADO – Quando faz parte de uma máquina que 

não funciona sem esse software específico.      EX: Sistemas operacionais (WINDOWS, LINUX);             B)  INTANGÍVEL  –  Quando  o  software  não  é  integrante  do 

equipamento.  Ele  é  comprado  para  executar  tarefa específica. 

      EX:  AUTOCAD, WINDOWS SERVER, ANTÍ­VÍRUS                       

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Ativo Intangível (Software)

  A  despesa  para  aquisição  de  software  “intangível”  é realizada  na  ND  44.90.39  –  SI  93  ,  e  apropriada  pela DSP215: Conta  12411.01.01  ­  Software  com  vida  útil  definida 

(sofre amortização); Conta 12411.02.01 ­ Software com vida útil indefinida 

( não sofre amortização) 

  A  indicação  de  vida  útil  é  definida  é  pelo  setor  de informática.

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Nota de Pagamento (NP)

  DSP216 – Aquisição de software 

  Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E FAZER OBS. TIPO verificar se é vida útil definida ou indefinida    

CRIAR “IG” NO SIAFI >ATUGENER

124110101 – VIDA ÚTIL DEFINIDA124110201 – VIDA ÚTIL INDEFINIDA

CRIAR “IG” NO SIAFI >ATUGENER

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Nota de Pagamento (NP)

  DSP216 – Aquisição de software 

  Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E FAZER OBS. TIPO verificar se é vida útil definida ou indefinida    

CRIAR “IG” NO SIAFI >ATUGENER

124110101 – VIDA ÚTIL DEFINIDA124110201 – VIDA ÚTIL INDEFINIDA

CRIAR “IG” NO SIAFI >ATUGENER

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Liquidação de despesa de capital (449030 ou 449039) – DSP 235

 Em geral, essas despesas estão vinculadas a  uma  obra  ou  projeto  estratégico (Guarani, Astros,  etc.)  e por definição, a despesa  de  capital  deve  ser  agregada  ao patrimônio (bem imóvel ou bem móvel).

/home/pinho/Downloads/2014_OTN_02_GP 4(2).pdf       

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Liquidação de despesa de capital (449030 ou 449039)

 

      

CONTA DE BENS MÓVEIS EM ELABORAÇÃO

INSCRIÇAO GENÉRICA DO PJT ESTRATÉGICO

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Documento de Recolhimento (DT)

   Documento Hábil utilizado para situações que não  exigem  empenho,  preenchimento  da  aba Principal  Sem  Orçamento,  usado  em  geral para:­ Pagamento de depósitos de terceiros,­ Regularizar OB Cancelada;­ Regularização de outros consignatários.      

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Documento de Recolhimento (DT)

  PSO042 – Pagamento de depósitos diversos 

  Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E FAZER OBS.     

Regularização de depósitos diversos 218810409 e outros consignatários 218810199

Utilizar sempre 0190000000

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Documento de Recolhimento (DT)

  PSO002 – Regularização de OB cancelada 

  Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E FAZER OBS.     

Tipo de DH utilizado para situações que não exigem Nota de Empenho

Utilizar sempre 0190980000

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Documento de Recolhimento (DT)

  PSO046 – Regularização de OB gerando saldo 218810447 

  Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E FAZER OBS.     

Regularização de ordem bancária quando não é possível pagamento no mês

Transfere saldo para a conta 218810447

Utilizar sempre 0190980000

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Autorização de Viagens (AV)

  Documento  Hábil  utilizado  para pagamento de Indenização de Transporte, Bagagem  e  Ajuda  de  Custo  e  diárias (quando a UG não tem SCDP);

      

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Autorização de Viagens (AV)

  DSP081 – Despesas com diárias 

  Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E FAZER OBS.     

Tipo de DH utilizado para pagamento de diárias de militar

É vedado o pagamento de diárias, para viagens no País, com antecedência superior 

a cinco dias

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Folha de Pagamento (FL)

  DFL023 – Indenização de Trnp / Bagagem 

  Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E FAZER OBS.     

Tipo de DH utilizado para pagamento de Aj Custo / Indz Trnp bagagem

Indenização de bagagem

Indenização de transporte

Ajuda de custo

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Folha de Pagamento (FL)

  DFL023 – Indenização de Trnp / Bagagem 

  Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E FAZER OBS.     

Tipo de DH utilizado para pagamento de Aj Custo / Indz Trnp bagagem

Indenização de bagagem

Indenização de transporte

Ajuda de custo

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Sistema de Concessão de Diárias e Passagens (SCDP)

­  Coordenador  Financeiro:  É  o  responsável  por cadastrar,  no  SCDP,  os  empenhos  de  diárias  e passagens emitidos no SIAFI e efetuar o pagamentodas diárias. 

­  Deve  estar  cadastrado  e  autorizado  a  emitir Ordem Bancária no SIAFI. 

­ O agente mais adequado para possuir este perfil é o Encarregado do Setor Financeiro.

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Sistema de Concessão de Diárias e Passagens (SCDP)

a)  Com  a  utilização  do  SCDP,  o  empenho  para pagamentos de diárias deverá ser realizado para a UG. A liquidação e pagamento serão realizadas em nome  do  militar,  no  SCDP.  Essas  informações  são transferidas para o SIAFI, não havendo necessidade de preenchimento da DIRF manualmente.

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Sistema de Concessão de Diárias e Passagens (SCDP)

b) O processo de pagamento das diárias ocorre todo no SCDP, a Geração AV corresponde à fase de  liquidação,  a  Ordem  Bancária  também  é realizada no SCDP;

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Sistema de Concessão de Diárias e Passagens (SCDP)

c)  O  processo  de  pagamento  da  passagem  é diferente, no momento que o OD aprova a viagem e o processo alcança o status de Emissão da passagem à  fatura  é  carregada,  somente  quando  a  fatura chega  na  UG  se  faz  a  respectiva  liquidação  e conseqüente  pagamento,  mas  não  utilizando  o SCDP mas sim o SIAFI para esta atividade.

Page 77: Rotinas do Setor Financeiro - Exército Brasileiro · uma “carta de preposição”, onde nomeará a filial como sua preposta na citada operação. No entanto, cabe destacar que

Sistema de Concessão de Diárias e Passagens (SCDP)

1º passo – Importar o empenho de diárias  para o SCDP;

2º passo – Gerar a AV no SCDP;

3º passo – Gerar a OB no SCDP.

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Retenções de Tributos Federais IN 1234 ­ SRF

      Os  órgãos  da  Adm  Pub  Fed  são  obrigados  a efetuar as retenções na fonte do  IR, CSLL, Cofins e PIS/Pasep  sobre  os  pagamentos  que  efetuarem  às pessoas  jurídicas,  pelo  fornecimento  de  bens  ou prestação de serviços em geral, inclusive obras.

Page 79: Rotinas do Setor Financeiro - Exército Brasileiro · uma “carta de preposição”, onde nomeará a filial como sua preposta na citada operação. No entanto, cabe destacar que

Retenções de Tributos Federais IN 1234 ­ SRF

      As  Pessoas  Jurídicas  amparadas  por  isenção,  não incidência  ou  alíquota  zero  devem  informar  essa condição  no  documento  fiscal,  inclusive  o enquadramento  legal,  sob  pena  de,  se  não  o  fizerem, sujeitarem­se à retenção do IR e das contribuições sobre o  valor  total  do  documento  fiscal,  no  percentual  total correspondente à natureza do bem ou serviço.

Page 80: Rotinas do Setor Financeiro - Exército Brasileiro · uma “carta de preposição”, onde nomeará a filial como sua preposta na citada operação. No entanto, cabe destacar que

Retenções de Tributos Federais IN 1234 ­ SRF

      As  Pessoas  Jurídicas  amparadas  por  isenção,  não incidência  ou  alíquota  zero  devem  informar  essa condição  no  documento  fiscal,  inclusive  o enquadramento  legal,  sob  pena  de,  se  não  o  fizerem, sujeitarem­se à retenção do IR e das contribuições sobre o  valor  total  do  documento  fiscal,  no  percentual  total correspondente à natureza do bem ou serviço.

Page 81: Rotinas do Setor Financeiro - Exército Brasileiro · uma “carta de preposição”, onde nomeará a filial como sua preposta na citada operação. No entanto, cabe destacar que

Retenções de Tributos Federais IN 1234 ­ SRF

 Não serão retidos os valores correspondentes ao IR e às contribuições, nos pagamentos efetuados a empresas optantes pelo Simples Nacional.

          É  obrigatório  a  empresa  apresentar  a declaração de optante pelo SIMPLES.     

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Retenções de Tributos Federais IN 1234 ­ SRF

   Não serão retidos os valores correspondentes ao IR e às contribuições, nos pagamentos efetuados a empresas optantes pelo Simples Nacional.

                     É obrigatório a empresa apresentar                  declaração de optante pelo SIMPLES.

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Retenções de Tributos Federais IN 1234 ­ SRF

  SV AGENCIAMENTO DE VIAGENS

  Nos  pagamentos  correspondentes  a  aquisições  de  passagens aéreas e rodoviárias, efetuados por intermédio de agências de viagens, a retenção será da seguinte forma:

      a) companhia aérea – sobre o valor das passagens;      b) infraero – sobre o valor da tarifa de embarque;      c) agência de viagem – sobre o valor da comissão.

                                     

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Retenções de Tributos Federais IN 1234 ­ SRF

  INFRAERO

AGÊNCIA DE VIAGEM

COMPANHIAS AÉREAS

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Retenções de Tributos Federais IN 1234 ­ SRF

  SV PROPAGANDA E PUBLICIDADE  

      Nos  pagamentos  referentes  a  serviços  de propaganda  e  publicidade  a  retenção  será efetuada em relação à agência de propaganda e publicidade  e  a  cada  uma  das  demais  pessoas jurídicas prestadoras do serviço, sobre o valor da respectiva nota fiscal.

           

Page 86: Rotinas do Setor Financeiro - Exército Brasileiro · uma “carta de preposição”, onde nomeará a filial como sua preposta na citada operação. No entanto, cabe destacar que

Retenções de Tributos Federais IN 1234 ­ SRF

 EBC

JORNAL

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Retenções de INSS ­ IN 971 ­ RFB

  O  contratante  de  serviços  prestados  mediante cessão de mão­de­obra, deverá reter 11% do valor bruto  da  nota  fiscal,  da  fatura  ou  do  recibo  de prestação  de  serviços  e  recolher  à  Previdência Social  a  importância  retida,  em  documento  de arrecadação  identificado  com  a  denominação social e o CNPJ da empresa contratada. 

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Retenções de INSS ­ IN 971 ­ RFB

Base de Cálculo      Os  valores  de  materiais  ou  de  equipamentos, próprios ou de terceiros, exceto os equipamentos manuais,  fornecidos  pela  contratada, discriminados  no  contrato  e  na  nota  fiscal,  na fatura ou no recibo de prestação de serviços, não integram  a  base  de  cálculo  da  retenção,  desde que comprovados.

Page 89: Rotinas do Setor Financeiro - Exército Brasileiro · uma “carta de preposição”, onde nomeará a filial como sua preposta na citada operação. No entanto, cabe destacar que

Retenções de INSS ­ IN 971 ­ RFB

     Os valores de materiais ou de equipamentos, próprios ou de terceiros, sem a respectiva discriminação de valores, desde que discriminados na nota  fiscal, na  fatura ou no recibo de prestação  de  serviços,  não  integram  a  base  de  cálculo  da retenção, devendo o valor desta corresponder no mínimo :

a) 50% ­ serviços em geralb) 30% ­ sv transporte de passageirosc) 65% ­ limpeza hospitalard) 80% ­ demais tipos de limpeza

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Retenções de IR / INSS – Autônomos (PSA)

     Para fins de Contribuição ao Regime Geral de  Previdência  Social  e  IR,  define­se  como contribuinte  individual  (autonômo) a Pessoa Física que presta serviços de natureza urbana ou rural, em caráter eventual, a uma ou mais empresa sem relação de emprego.  

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Retenções de IR / INSS – Autônomos (PSA)

      Toda  ocasião  em  que  um  órgão  público contrata um autônomo, há  obrigatoriedade de efetuar a retenção de IR e INSS.

        Sempre  que  contratar  autônomo,  a  UG deverá  recolher  INSS  de  20%  como empregador.

Page 92: Rotinas do Setor Financeiro - Exército Brasileiro · uma “carta de preposição”, onde nomeará a filial como sua preposta na citada operação. No entanto, cabe destacar que

Retenções de IR / INSS – Autônomos (PSA)

   

Page 93: Rotinas do Setor Financeiro - Exército Brasileiro · uma “carta de preposição”, onde nomeará a filial como sua preposta na citada operação. No entanto, cabe destacar que

Retenções de IR / INSS – Autônomos (PSA)

   

Page 94: Rotinas do Setor Financeiro - Exército Brasileiro · uma “carta de preposição”, onde nomeará a filial como sua preposta na citada operação. No entanto, cabe destacar que

Retenções de IR / INSS – Autônomos (PSA)

 Bruno Mezenga é fisioterapeuta e prestou serviço na qualidade como PSA, no mês de janeiro/2019 ao 39º GAC , no valor de R$ 5.000,00.

a) INSS – base de cálculo R$ 5.000,00 (alíquota 11%) =Aba “Dedução”  DGP001 ­ R$ 550,00

b) IR – base de cálculo R$ 5.000,00 – R$ 550,00 = R$ 4.550,00 Tá na faixa de 22.5% =  R$ 1,023,75 – R$ 636,13 (parcela a deduzir) = 

Aba “Dedução” DDF001 ­ R$ 387,62

c)Valor líquido do PSA R$ 5.000,00 – R$ 550,00 – 387,62 = R$ 4,062,38

d) INSS patronal – base de cálculo R$ 5,0000,00 (alíquota 20%)Aba “Encargo” ENC001 ­ R$ 1.000,00 

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Retenções de IR / INSS – Autônomos (PSA)

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Arrecadação de Receitas 

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Arrecadação de Receitas 

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Arrecadação de Receitas 

     O Enc Set Fin   deverá    realizar   o    cadastro   de   todas  as  receitas módulo “Receita”  do  SIGA.

    O  Enc  Set  Fin    deve    sempre    acompanhar    a   arrecadação    das    receitas,    verificando    se    há   divergências entre  os  valores  cadastrados  no  SIGA e    os    contabilizados    no    SIAFI,    pela    conta 8.2.4.2.1.01.01  ­  Recebimento  do  Principal  por Código de Recolhimento.  

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Arrecadação de Receitas 

   ACÓRDÃO 1164/2006 – TCU:(…)7.2.2.  adote  providências  no  sentido  de  que  as receitas recolhidas pela Marinha, tais como taxas de inscrição  em  concursos,  multas,  indenizações médico­hospitalares,  entre  outras,  sejam arrecadadas  em  estrita  observância  às  disposições constitucionais  e  legais,  eximindo­se  de  fazê­lo  por caixa “não­contabilizado”.

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 Arrecadação de Receitas 

   ACÓRDÃO 1164/2006 – TCU:(…)7.2.7.  os  recursos  arrecadados  em  função  da atividade  de  Hotéis  de  Trânsito  passem  a  ser depositados  no  Fundo  Naval,  por  meio  de  Guia  de Recolhimento  da  União,  pois  constituiem­se  receita desse  fundo  especial,  conforme  o  disposto  no  art. 2.º, p), do Decreto n.º 20.923, de 8/1/1932; e 

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Arrecadação de Receitas 

   O Enc Set Fin  deverá  realizar  o  cadastro  de  todas  as  receitas módulo “Receita”  do  SIGA.

    O  Enc  Set  Fin    deve    sempre    acompanhar    a   arrecadação    das    receitas,    verificando    se    há   divergências entre  os  valores  cadastrados  no  SIGA  e  os  contabilizados  no  SIAFI,  na  conta 8.2.4.2.1.01.01 ­  Recebimento  do  Principal  por  Código  de Recolhimento.

   

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 Principais fontes

0250270002 – Exploração econômica de bens

0250270006 – Meios de hospedagem (HT)

0250270010 – Indenizações e restituições de PNR

0250270014 – Indenizações Hospitalares

0250270022  –  Concursos militares 

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SIGA

  Colocar tela do SIGA

PLEITOS 

CRÉDITOS

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SIGA

  Colocar tela do SIGA

PLEITOS 

CRÉDITOS

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Restos a Pagar

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Restos a Pagar

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Restos a Pagar

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Restos a Pagar

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Restos a Pagar

  Consideram­se Restos a Pagar, as despesas empenhadas 

e  não  pagas  até  31  de  dezembro,  distinguindo­se  os 

processados dos não processados:

­  Processados – quando já ocorreu a liquidação;

­ Não­Processados – quando não ocorreu a liquidação.

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Restos a Pagar

   

  Não devem ser inscritos em restos a pagar não processados  empenhos  referentes  a  despesas com  diárias,  ajuda  de  custo  e  suprimento  de fundos.

  No  exercício  subsequente  à  inscrição,  a  UG deverá  justificar  por  intermédio  do  RPCM, mensalmente,    os  cancelamentos  de    Restos  a pagar.

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Restos a Pagar

           O  cancelamento de RP  em  casa de  inadimplência contratual  por  parte  do  fornecedor  deve  ser precedido de:

a) Abertura de Processo Administrativo;

b)  sanção  ao  fornecedor  (advertência,  multa, impedimento de licitar, etc…)

c) registro no SICAF.

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Restos a Pagar

          ­ Todo cancelamento de RP realizado pela UG, deverá  ter  a  justificativa  (dentro  dos parâmetros  estabelecidos  pela  D  Cont) registrada  no  SAG,  no  campo  reservado  para este fim.

­  A  falta  de  justificativa  pode  ensejar  em registro  de  ocorrência  na  conformidade contábil.

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Relatório de Prestação de Contas Mensal

 ­  Reunião até 10º dia útil;

­ Agentes  executores diretos  (RAE)    e  que  constam do rol dos responsáveis da UG;

­ Remessa do RPCM à ICFEx, até 15º dia útil;

­ item 3 – Execução Patrimonial , só devem constar as contas com divergências SISCOFIS X SIAFI, com as justificativas.

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Relatório de Prestação de Contas Mensal

 

­ item 4 – Conformidade Contábil, informar, se for o  caso,  o  motivo  do  registro  de  conformidade contábil com restrição  e as providências adotadas.

­  Informar  se  for  o  caso  ,  as  equações  do CONDESAUD em desequilíbrio.

­  Todos  os  presentes  assinam  o  RPCM    e  a  via original é remetida à ICFEX (DIEx físico).

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                     Preenchimento do campo “observação”

  Acórdão  TCU  no  1.979/2012:  levantamento  de auditoria  de  natureza  operacional  com  o  objetivo  de obter  diagnóstico  acerca  do  atual  modelo  de contabilidade  adotado  na  Administração  Pública Federal.    A partir do  levantamento realizado, o TCU constatou falhas  de  identificação  das  naturezas  das  transações  e da documentação pertinente no campo "Observação" dos documentos de entrada do SIAFI. 

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                     Preenchimento do campo “observação”

 Recomendação do TCU:

“  Diante  do  diagnóstico  de  falhas  de  identificação, recomenda­se  as  Unidades  Gestoras  que  o  campo “Observação”  dos  documentos  de  entrada  de  dados  no SIAFI  tenha  requisitos  mínimos  informacionais  em  seu preenchimento, de tal modo que seja possível identificar a natureza das transações registradas e a documentação pertinente.”

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                     Preenchimento do campo “observação”

 Recomendação do TCU:

“  Diante  do  diagnóstico  de  falhas  de  identificação, recomenda­se  as  Unidades  Gestoras  que  o  campo “Observação”  dos  documentos  de  entrada  de  dados  no SIAFI  tenha  requisitos  mínimos  informacionais  em  seu preenchimento, de tal modo que seja possível identificar a natureza das transações registradas e a documentação pertinente.”

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Preenchimento do campo “observação”

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Preenchimento do campo “observação”

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Gestão de Custos 

Códigos de Rateio

99001 ­ Rateio de Energia Elétrica 

99002 ­ Rateio de água

99003 ­ Rateio de telefone 

99004 ­ Rateio de contrato de limpeza 

99005 ­ Rateio de outros Sv  (sem OM beneficiada)

99006 ­  Rateio de outros Sv  (com OM beneficiada)

99007 ­ Aj de custo e Indeniz. de Trnp e bagagem

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Gestão de Custos 

Orientações

Nas liquidações de material de consumo e permanente no SIAFI,  utilizar sempre o Código 999;

Nas liquidações dos serviços deverão ser utilizados os CC específicos  conforme  orientação  do  Gerente  de  custos; (não utilizar o Código 999)

Nas  liquidações  das  diárias  e  passagens,  deve  ser informado o código do CC da atividade executada;

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Gestão de Custos 

Orientações

Nas liquidações no SIAFI, para despesas com OCS e PSA, deverá  ser  utilizados  o  CC04301.  As  OM  que  são  UG  ­ FuSEx  deverão  selecionar  o  referido  CC  no  SISCUSTOS (não  será  necessário  alocação  de  pessoal,  cadastro  de potência, telefones)

O  Setor  Financeiro  deve  liquidar  as  faturas  de  serviços no SIAFI de acordo  com a  lista de CC  selecionados pelo Gerente de Custos da OM.

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Gestão de Custos 

Orientações

Militar  transferido para outra organização militar  ­ OM: Código de rateio  99007 e o código da UG beneficiada será o da UG para a qual o militar está sendo transferido e não a UG que está executando a liquidação;

Militar transferido para um órgão fora da força ( IMBEL, MD,  GSI):  os  valores  serão  alocados  no  CC  999  e  a  UG Beneficiada será a própria executora;

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Gestão de Custos 

Orientações

Militar  matriculado  para  curso  realizado  em  OM  do exército:  o  operador  deve  verificar  o  código  de  centro  de custo  do  curso,  bem  como  o  código  de  UG  onde  ele  será realizado (UG beneficiada);

Militar  matriculado  em  curso  em  instituição  civil  ou  em outra  Força:  O  CC  será  o  da  atividade  exercida  por  esta militar na UG e a UG beneficiada será  a própria OM.

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Passivo anterior 

 A UG deve contabilizar como “passivo anterior”, as obrigações referentes às despesas de exercícios anteriores, independente da existência de crédito.

A  contabilização  é  realizada  pelo  Set  Fin,  no SIAFI­Web,  com documento hábil “PA”,  situação “LPA330” 

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Passivo anterior 

 

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Passivo anterior 

 

Atenção: Na emissão do empenho deverá ser registrada  mesma conta

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Passivo anterior 

 Quando a UG  for provisionada com crédito na ND 33.90.92 – Desp Exerc Anteriores, a SALC ou o Setor responsável  deverá  emitir  o  empenho  de  “passivo anterior”,  que  será  liquidado  e  pago,  pelo  rito normal.

Situações  mais  comuns:  dívidas  com  fornecedores ou  direitos  de  militares  que  não  foram  pagos  no período previsto.

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Passivo anterior 

 

Atenção: Deverá ser a mesma conta regideverá no doc hab “PA”

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Principais ocorrências na conformidade contábil – área Setor Financeiro

 ­ Falta de regularização OB cancelada;­ Falta de regularização de outros consignatários;­  Contas  Depósito  de  terceiros  sem  regularização no prazo > 60 dias);­ GRU (devolução de despesa) não regularizada no mês;­ Atribuição de Centro de Custos incorreto;­ Atraso ou falta de remessa no RPCM;

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Cap QCO Luciano Pinho CerqueiraChefe da Seção de Contabilidade / 2ª ICFEx

Especialista em Gestão Pública

 [email protected]@gmail.com.br

(11) 2915­ 6707