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Revista trimestral da Escola Profissional Amar Terra Verde, onde poderá encontrar notícias relacionadas com a escola e artigos sobre a temática "Voluntariado". Esta é a edição Nº9 que engloba o mês de Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro de 2010.
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Revista da Escola Profissional Amar Terra Verde N.º 9 Setembro-Dezembro 2010 nsino profissional
Voluntariado
destaquedestaqueSolidariedade‘‘A arma-chave para uma sociedade mais justa’’por Dra. Maria de Jesus Barroso
Índice
3 Editorial
4 Ter destaque
Ter voluntariado
Ter opinião
Ter ambiente
12 Ter floresta
15 Ter turismo
Ter oportunidade
23 Ter saúde Os Cuidados de Saúde Primários
Ter escola
Ter emprego Formação Melhora a Qualidade do Profissional Mário Campos, Director da Loja da makro de Braga
51 Ter sucesso Mais um caso de sucesso
52 Ter sustentabilidade O Novo Modelo de Financiamento do Ensino Profissional
53 Ter tecnologia Gases fluorados! 54 Ter pedagogia ‘‘Ou é porque o sal não salga, ou porque a terra se não deixa salgar’’
5 Ter cultura
Ter desporto
Ter sabor
Ter web
Ter cabeça
Solidariedade ‘‘A arma-chave para uma sociedade mais justa’’
7
‘‘A bondade é o único investimento que nunca falha.’’
10 O lado bom da crise
11 Atitude verde
As Árvores na Mitologia e no Sagrado
Turismo e Voluntariado: caminhos de convergência
16 Pensar os novos desafios para o Centro Novas Oportunidades Maravilhosa viagem no conhecimento Educação Formação Adultos
25 Abertura do ano lectivo Actividades Visitas de Estudo
50
5Literatura
Do Luar até ao Sol... Música
58 Desporto Escolar
59 Economizar...
60
61
Ficha Técnica
PropriedadeEscola Profissional Amar Terra Verde, Lda.
DirectorJoão Luís de Matos Nogueira
Coordenador EditorialPaula Fernandes
Revisão de textosCarlos Barros
Conselho de RedacçãoAurélia BarrosCarla VelosoJosé Carlos DiasPaula FernandesRui SilvaSandra Araújo
Design Gráfico e LayoutFátima Pimenta
ColaboradoresAurélia BarrosBárbara GonçalvesCarla VelosoCarlos BarrosCláudia MarquesDomingos SilvaGlória LagoJoão MoraisJorge LageJosé Carlos DiasJosé Pedro MarquesJosé VinagreLuís RothesMarco AlvesMaria João CamposMaria Manuela SilvaMelchior MoreiraPedro MachadoSónia Vilas Boas
ImpressãoGráfica Vilaverdense
PeriodicidadeTrimestral
Tiragem1000 exemplares
Depósito Legal274265/09
ISSN1646-9615
Distribuição Gratuita
Os artigos publicados são da responsabilidade dos seus autores e não vinculam a EPATV.
Editorial
egra geral, o início do ano é feito de projectos, de sonhos e
desejos renovados. A Revista TER, que agora chega até si, Ré a continuação de um projecto extraordinário da Escola,
que muito tem prestigiado esta Instituição de Ensino e Formação,
onde encontra motivos para sonhar e inspiração para os seus
desejos e propósitos. Afinal, trata-se de algo tão simples como ter
objectivos e persegui-los, com perseverança e empenho.
Neste número, tratamos do Voluntariado, um tema que nos é muito
caro e que faz parte do dia-a-dia da nossa comunidade escolar. Os
que entendem o Voluntariado como algo pontual correm o risco de
ficarem pelo superficial e não pensarem na importância do tema, que
significa relações sociais e representa uma prática, de direitos e
deveres, regular e consistente.
Tudo na vida implica um trabalho de bastidores, que é onde reside a
chave do êxito. Esse trabalho de bastidores não nos dá visibilidade
imediata, mas é o mais importante para atingir os objectivos
desejados que perduram no tempo e que faz com que granjeemos
reconhecimento e respeito.
O Conselho da União Europeia instituiu o ano de 2011 como o Ano
Europeu das Actividades de Voluntariado que promovam uma
cidadania activa, tendo em conta que esta constitui um elemento
chave do reforço da coesão social e da consolidação da democracia.
Neste contexto, recolhemos o testemunho de uma pessoa que marca
pela diferença e pela capacidade visionária, no âmbito do
voluntariado.
Apresentamos também as actividades do Grupo de Voluntariado da
EPATV, realizadas por jovens interessados e motivados, que têm
melhorado capacidades e competências sociais e humanas, bem
como reforçar o seu espírito de solidariedade. Esta experiência tem
sido enriquecedora, permitindo o desenvolvimento de boas práticas a
nível local.
Na verdade, a distância entre o sonho e a sua realização pode ser
tão simples quanto o gesto de usar a sua generosidade e
inteligência.
João Luís de Matos Nogueira
Director Geral da EPATV
ter ensino profissional2 ter ensino profissional 3
Índice
3 Editorial
4 Ter destaque
Ter voluntariado
Ter opinião
Ter ambiente
12 Ter floresta
15 Ter turismo
Ter oportunidade
23 Ter saúde Os Cuidados de Saúde Primários
Ter escola
Ter emprego Formação Melhora a Qualidade do Profissional Mário Campos, Director da Loja da makro de Braga
51 Ter sucesso Mais um caso de sucesso
52 Ter sustentabilidade O Novo Modelo de Financiamento do Ensino Profissional
53 Ter tecnologia Gases fluorados! 54 Ter pedagogia ‘‘Ou é porque o sal não salga, ou porque a terra se não deixa salgar’’
5 Ter cultura
Ter desporto
Ter sabor
Ter web
Ter cabeça
Solidariedade ‘‘A arma-chave para uma sociedade mais justa’’
7
‘‘A bondade é o único investimento que nunca falha.’’
10 O lado bom da crise
11 Atitude verde
As Árvores na Mitologia e no Sagrado
Turismo e Voluntariado: caminhos de convergência
16 Pensar os novos desafios para o Centro Novas Oportunidades Maravilhosa viagem no conhecimento Educação Formação Adultos
25 Abertura do ano lectivo Actividades Visitas de Estudo
50
5Literatura
Do Luar até ao Sol... Música
58 Desporto Escolar
59 Economizar...
60
61
Ficha Técnica
PropriedadeEscola Profissional Amar Terra Verde, Lda.
DirectorJoão Luís de Matos Nogueira
Coordenador EditorialPaula Fernandes
Revisão de textosCarlos Barros
Conselho de RedacçãoAurélia BarrosCarla VelosoJosé Carlos DiasPaula FernandesRui SilvaSandra Araújo
Design Gráfico e LayoutFátima Pimenta
ColaboradoresAurélia BarrosBárbara GonçalvesCarla VelosoCarlos BarrosCláudia MarquesDomingos SilvaGlória LagoJoão MoraisJorge LageJosé Carlos DiasJosé Pedro MarquesJosé VinagreLuís RothesMarco AlvesMaria João CamposMaria Manuela SilvaMelchior MoreiraPedro MachadoSónia Vilas Boas
ImpressãoGráfica Vilaverdense
PeriodicidadeTrimestral
Tiragem1000 exemplares
Depósito Legal274265/09
ISSN1646-9615
Distribuição Gratuita
Os artigos publicados são da responsabilidade dos seus autores e não vinculam a EPATV.
Editorial
egra geral, o início do ano é feito de projectos, de sonhos e
desejos renovados. A Revista TER, que agora chega até si, Ré a continuação de um projecto extraordinário da Escola,
que muito tem prestigiado esta Instituição de Ensino e Formação,
onde encontra motivos para sonhar e inspiração para os seus
desejos e propósitos. Afinal, trata-se de algo tão simples como ter
objectivos e persegui-los, com perseverança e empenho.
Neste número, tratamos do Voluntariado, um tema que nos é muito
caro e que faz parte do dia-a-dia da nossa comunidade escolar. Os
que entendem o Voluntariado como algo pontual correm o risco de
ficarem pelo superficial e não pensarem na importância do tema, que
significa relações sociais e representa uma prática, de direitos e
deveres, regular e consistente.
Tudo na vida implica um trabalho de bastidores, que é onde reside a
chave do êxito. Esse trabalho de bastidores não nos dá visibilidade
imediata, mas é o mais importante para atingir os objectivos
desejados que perduram no tempo e que faz com que granjeemos
reconhecimento e respeito.
O Conselho da União Europeia instituiu o ano de 2011 como o Ano
Europeu das Actividades de Voluntariado que promovam uma
cidadania activa, tendo em conta que esta constitui um elemento
chave do reforço da coesão social e da consolidação da democracia.
Neste contexto, recolhemos o testemunho de uma pessoa que marca
pela diferença e pela capacidade visionária, no âmbito do
voluntariado.
Apresentamos também as actividades do Grupo de Voluntariado da
EPATV, realizadas por jovens interessados e motivados, que têm
melhorado capacidades e competências sociais e humanas, bem
como reforçar o seu espírito de solidariedade. Esta experiência tem
sido enriquecedora, permitindo o desenvolvimento de boas práticas a
nível local.
Na verdade, a distância entre o sonho e a sua realização pode ser
tão simples quanto o gesto de usar a sua generosidade e
inteligência.
João Luís de Matos Nogueira
Director Geral da EPATV
ter ensino profissional2 ter ensino profissional 3
ter ensino profissional 5
destaque
stamos portanto vivendo numa sociedade extremamente desigual, extremamente injusta e temos que agir de forma a modificá- -la de alguma maneira, cada um de nós. Não só os poderes mais responsáveis mas nós próprios, sociedade civil, temos que agir nesse sentido. A solidariedade é uma das chaves que nós temos de utilizar para fazer essa modificação. É ela que mudará a sociedade sem alma em que vivemos, esvaziada da preocupação da felicidade para todos, longe daquilo a que poderemos e deveremos chamar o bem comum. Esse bem comum, a que se refere o italiano Ricardo Petrella, é representado pela existência do outro que deve ser a essência de toda a cultura e de toda a sociedade, diz ele. O outro com quem devemos identificar-nos e dizendo para nós próprios: o outro sou eu.O exercício responsável da cidadania que nos é exigido em cada dia, em cada momento, faz que não desistamos dessa exigência e que mobilizemos os outros numa atitude, numa acção solidária. É uma actuação que implica uma engenharia social difícil e demorada, é verdade, mas que só assim permitirá às gerações futuras um mundo melhor, balizado por princípios éticos, com valores morais, culturais e espirituais que lhe darão sentido. Afinal somos ou não somos todos membros de uma e mesma família que é a humanidade? As raízes destes dramáticos problemas que desequilibram este nosso mundo e que portanto o ensombram, estão mergulhadas num modelo de desenvolvimento que determina o tipo de sociedade em que vivemos.Dado o estado actual do mundo interrogamo-nos:Poderemos nós viver juntos conservando a especificidade de cada um? Não estaremos a perder o sentido do estar e do fazer em conjunto, o sentido do chamado bem comum? Estaremos a viver a morte de um mundo que esconde o nascimento de um novo mundo? Não estaremos num tempo de desastres em que o Titanic planetário corre o risco de afundar corpos e bens? Estas são interrogações que partilhamos com um grande pensador francês, Edgar Morin, que nos adverte do risco de nos afundarmos e que nos diz também que a salvação vai de par com
Dra. Maria de Jesus Barroso manteve sempre uma intervenção activa na sociedade portuguesa, quer através da actividade cultural, quer através de inúmeras acções no âmbito da solidariedade e voluntariado social e humanitário, trabalho este, que se tornou mais visível durante o decurso dos dez anos (1986-1996), do Dr. Mário Soares, na Presidência da República; como Companheira e Mulher do Presidente da República projectou uma imagem exemplar e de inquestionável importância enquanto “representante de todas as Mulheres Portuguesas”.
- Licenciada em Ciências Histórico-Filosóficas, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa;- Curso de Arte Dramática do Conservatório Nacional;- Doutora “Honoris Causa” pelas Universidades de Lisboa e Aveiro e pelo Lesley College de Boston;- Professora honorária da Sociedade de Estudos Internacionais de Madrid;- Agraciada com vinte e oito condecorações, destacando-se a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade;- Presidente da Cruz Vermelha Portuguesa (1997 a 2003);- É Presidente da Fundação Pro Dignitate.
ter ensino profissional4
Solidariedade‘‘A arma-chave para uma sociedade mais justa’’
“…Os valores da Liberdade, do respeito pelos direitos humanos, da protecção dos mais desfavorecidos, transmite-os em cada palavra, cada gesto e sempre no seu olhar!...”
E
ter ensino profissional 5
destaque
stamos portanto vivendo numa sociedade extremamente desigual, extremamente injusta e temos que agir de forma a modificá- -la de alguma maneira, cada um de nós. Não só os poderes mais responsáveis mas nós próprios, sociedade civil, temos que agir nesse sentido. A solidariedade é uma das chaves que nós temos de utilizar para fazer essa modificação. É ela que mudará a sociedade sem alma em que vivemos, esvaziada da preocupação da felicidade para todos, longe daquilo a que poderemos e deveremos chamar o bem comum. Esse bem comum, a que se refere o italiano Ricardo Petrella, é representado pela existência do outro que deve ser a essência de toda a cultura e de toda a sociedade, diz ele. O outro com quem devemos identificar-nos e dizendo para nós próprios: o outro sou eu.O exercício responsável da cidadania que nos é exigido em cada dia, em cada momento, faz que não desistamos dessa exigência e que mobilizemos os outros numa atitude, numa acção solidária. É uma actuação que implica uma engenharia social difícil e demorada, é verdade, mas que só assim permitirá às gerações futuras um mundo melhor, balizado por princípios éticos, com valores morais, culturais e espirituais que lhe darão sentido. Afinal somos ou não somos todos membros de uma e mesma família que é a humanidade? As raízes destes dramáticos problemas que desequilibram este nosso mundo e que portanto o ensombram, estão mergulhadas num modelo de desenvolvimento que determina o tipo de sociedade em que vivemos.Dado o estado actual do mundo interrogamo-nos:Poderemos nós viver juntos conservando a especificidade de cada um? Não estaremos a perder o sentido do estar e do fazer em conjunto, o sentido do chamado bem comum? Estaremos a viver a morte de um mundo que esconde o nascimento de um novo mundo? Não estaremos num tempo de desastres em que o Titanic planetário corre o risco de afundar corpos e bens? Estas são interrogações que partilhamos com um grande pensador francês, Edgar Morin, que nos adverte do risco de nos afundarmos e que nos diz também que a salvação vai de par com
Dra. Maria de Jesus Barroso manteve sempre uma intervenção activa na sociedade portuguesa, quer através da actividade cultural, quer através de inúmeras acções no âmbito da solidariedade e voluntariado social e humanitário, trabalho este, que se tornou mais visível durante o decurso dos dez anos (1986-1996), do Dr. Mário Soares, na Presidência da República; como Companheira e Mulher do Presidente da República projectou uma imagem exemplar e de inquestionável importância enquanto “representante de todas as Mulheres Portuguesas”.
- Licenciada em Ciências Histórico-Filosóficas, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa;- Curso de Arte Dramática do Conservatório Nacional;- Doutora “Honoris Causa” pelas Universidades de Lisboa e Aveiro e pelo Lesley College de Boston;- Professora honorária da Sociedade de Estudos Internacionais de Madrid;- Agraciada com vinte e oito condecorações, destacando-se a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade;- Presidente da Cruz Vermelha Portuguesa (1997 a 2003);- É Presidente da Fundação Pro Dignitate.
ter ensino profissional4
Solidariedade‘‘A arma-chave para uma sociedade mais justa’’
“…Os valores da Liberdade, do respeito pelos direitos humanos, da protecção dos mais desfavorecidos, transmite-os em cada palavra, cada gesto e sempre no seu olhar!...”
E
ter ensino profissional6
esse risco. Ora precisamente o que nos pode salvar, o os nossos discípulos, os nossos familiares, os nossos que pode impedir o afundamento do Titanic amigos. A família, a escola, a Igreja, têm aí um papel planetário passa pela consciencialização desse risco e fundamental que não podem recusar. Teremos de da responsabilidade que nos cabe de mudarmos o criar espaços de liberdade, onde a criança e o jovem sentido da marcha que nos pode precipitar no abismo. façam a descoberta e possam viver os grandes valores A solidariedade é uma chave essencial nessa inversão da fraternidade, do reconhecimento e do respeito pelo de marcha. Desde tempos muito recuados que ela nos outro, onde façam a aprendizagem da aceitação das é apontada como inspiração para a nossa maneira de suas diferenças e do respeito por elas, da partilha e da agir. Desde a parábola do bom samaritano, inscrita convivência democrática, indispensável para a nos textos bíblicos, até às ainda recentes palavras de criação de uma mentalidade solidária.”alguns dos altos responsáveis dos nossos destinos, que a solidariedade nos é apontada como solução para modificarmos o estado do mundo. Nós sós, barricados numa sociedade autista, não conseguiremos o esforço necessário para essa modificação. Diz-se no preâmbulo da “Declaração Universal dos Direitos do Homem”, que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e dos seus direitos iguais e inalienáveis constitui a base da liberdade, da justiça e da paz no mundo. Isso significa que todos devem ter acesso à alimentação, ao alojamento, à saúde, à educação, à informação, a viver num ambiente saudável e com democracia. Direito a fruir da sua parte no bem comum como já disse.Hoje, nós somos confrontados com a exigência de medidas, de estratégias e de planos políticos, económicos e sociais, que permitam a transformação da sociedade de competição feroz, do mercado desumano, do materialismo, do consumismo, transformação da sociedade que eu costumo dizer autista (porque profundamente individualista), numa sociedade do bem-estar para todos. O exercício responsável da cidadania faz que não desistamos dessa exigência e que mobilizemos os outros numa atitude, numa acção solidária. É uma actuação que implica uma engenharia social difícil e demorada, mas que só assim permitirá às gerações futuras um mundo melhor, balizado por princípios éticos, com valores morais, culturais e espirituais que lhe darão sentido.Diz Riccardo Petrela – também ele revelando a sua preocupação, com o estado actual do mundo - que: “A história não terminou com a vitória necessariamente provisória, da economia de mercado capitalista mundializada, liberalizada, desregulamentada, privatizada, competitiva. O futuro está inteiramente por construir.” A arma-chave nessa construção é a Solidariedade. Não haverá, pois, futuro para a sociedade em que vivemos e em que viverão os nossos filhos, as gerações futuras, sem igualdade, sem justiça, sem Fraternidade; em suma, sem Solidariedade, repito.Dizia eu num pequeno texto que escrevi há anos: “ Temos nas nossas mãos a grande responsabilidade de preparar o futuro, preparando os nossos jovens, os nossos filhos, os nossos alunos, os nossos educandos,
ter ensino profissional 7
voluntariado
‘‘A bondade é o único investimento que nunca falha.’’
destaque
No ano lectivo 2007/2008, o sonho tornou-se - Participação no projecto “Do Something” a
realidade e nasceu o projecto de voluntariado, 29/7/2010 em parceria com IPJ – Braga e Cruz
“Jovens Voluntários EPATV”. A professora Vermelha de Braga (limpeza e embelezamento de
Margarida Mota Lopes, com apoio da Direcção da uma área do bairro social Stª Tecla em Braga);- Apoio em Lares de Terceira Idade e apoio ao escola, criou e tem orientado o projecto, no sentido domicílio prestado em parceria com a Instituição de formar jovens em toda a sua plenitude como ser receptora;humano social.- Recolha e entrega de DVD´s no IPO do Porto;O projecto de voluntariado surge da necessidade - Campanhas de angariação de fundos de apoio à de promover nos jovens a solidariedade activa. A investigação contra o cancro;escola deve ensinar valores, incentivar a atitude - Participação na actividade de recolha de responsável de cidadania. Para o efeito, foi alimentos efectuada pelo Banco Alimentar.elaborado este projecto que pretende, através da
voluntariedade dos jovens, ser uma mais-valia para Porque a união faz a força, o Grupo Jovens
a comunidade, ajudando a melhorar o bem-estar Voluntários da EPATV estabeleceu protocolos e
de algumas famílias carenciadas. Ajuda essa que, parcerias com algumas instituições – CIFS
de acordo com área de formação dos alunos, passa (Comissão Social Inter-Freguesias do Eixo Norte-
pela prestação de apoio voluntário à comunidade, Sul), IPJ (Instituto Português da Juventude - Braga),
com a realização de pequenos trabalhos ou tarefas, Câmara Municipal de Vila Verde, Cruz Vermelha
no intuito de aplicar conhecimentos adquiridos em de Prado e Santa Casa da Misericórdia – que muito
situações reais, melhorando as condições de bem-têm contribuído para a eficácia das acções
estar a quem mais necessita. promovidas pelo Grupo e desenvolvido Este grupo, ao longo da sua existência, tem vindo a actividades nas quais os Jovens Voluntários da organizar eventos/actividades para recolha de bens EPATV têm participado.e/ou apoios financeiros, para minorar as
dificuldades que algumas famílias da nossa
comunidade enfrentam.
Principais actividades desenvolvidas:- Campanhas de solidariedade no Natal e na
Páscoa;- Realização de eventos (torneios, espectáculos e
outros) para angariar fundos, para a aquisição de
bens de apoio aos idosos e famílias carenciadas
do concelho;- Colaboração com a Rede Social e Centro de
Saúde de Vila Verde e outras instituições de
apoio social da comunidade local; - Campanhas de sensibilização ambiental em
colaboração nas actividades das Brigadas Verdes
(Limpar Portugal, recolha de tampas);- Realização de actividades lúdicas e pedagógicas
com as crianças da Santa Casa da Misericórdia de
Vila Verde;- Apoio e realização de actividades nas Escolas
do 1º Ciclo do Agrupamento de Prado e Vila
Verde;- Jantar de Beneficência;
“As pessoas são solitárias porque constroem paredes em vez de pontes” (Henry David Thoreau - filósofo)
O exercício responsável da cidadania que nos é exigido em cada dia, em cada momento, faz que não desistamos dessa exigência e que mobilizemos os outros numa atitude, numa acção solidária. É uma actuação que implica uma engenharia social difícil e demorada, é verdade, mas que só assim permitirá às gerações futuras um mundo melhor, balizado por princípios éticos, com valores morais, culturais e espirituais que lhe darão sentido.
’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’
ter ensino profissional6
esse risco. Ora precisamente o que nos pode salvar, o os nossos discípulos, os nossos familiares, os nossos que pode impedir o afundamento do Titanic amigos. A família, a escola, a Igreja, têm aí um papel planetário passa pela consciencialização desse risco e fundamental que não podem recusar. Teremos de da responsabilidade que nos cabe de mudarmos o criar espaços de liberdade, onde a criança e o jovem sentido da marcha que nos pode precipitar no abismo. façam a descoberta e possam viver os grandes valores A solidariedade é uma chave essencial nessa inversão da fraternidade, do reconhecimento e do respeito pelo de marcha. Desde tempos muito recuados que ela nos outro, onde façam a aprendizagem da aceitação das é apontada como inspiração para a nossa maneira de suas diferenças e do respeito por elas, da partilha e da agir. Desde a parábola do bom samaritano, inscrita convivência democrática, indispensável para a nos textos bíblicos, até às ainda recentes palavras de criação de uma mentalidade solidária.”alguns dos altos responsáveis dos nossos destinos, que a solidariedade nos é apontada como solução para modificarmos o estado do mundo. Nós sós, barricados numa sociedade autista, não conseguiremos o esforço necessário para essa modificação. Diz-se no preâmbulo da “Declaração Universal dos Direitos do Homem”, que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e dos seus direitos iguais e inalienáveis constitui a base da liberdade, da justiça e da paz no mundo. Isso significa que todos devem ter acesso à alimentação, ao alojamento, à saúde, à educação, à informação, a viver num ambiente saudável e com democracia. Direito a fruir da sua parte no bem comum como já disse.Hoje, nós somos confrontados com a exigência de medidas, de estratégias e de planos políticos, económicos e sociais, que permitam a transformação da sociedade de competição feroz, do mercado desumano, do materialismo, do consumismo, transformação da sociedade que eu costumo dizer autista (porque profundamente individualista), numa sociedade do bem-estar para todos. O exercício responsável da cidadania faz que não desistamos dessa exigência e que mobilizemos os outros numa atitude, numa acção solidária. É uma actuação que implica uma engenharia social difícil e demorada, mas que só assim permitirá às gerações futuras um mundo melhor, balizado por princípios éticos, com valores morais, culturais e espirituais que lhe darão sentido.Diz Riccardo Petrela – também ele revelando a sua preocupação, com o estado actual do mundo - que: “A história não terminou com a vitória necessariamente provisória, da economia de mercado capitalista mundializada, liberalizada, desregulamentada, privatizada, competitiva. O futuro está inteiramente por construir.” A arma-chave nessa construção é a Solidariedade. Não haverá, pois, futuro para a sociedade em que vivemos e em que viverão os nossos filhos, as gerações futuras, sem igualdade, sem justiça, sem Fraternidade; em suma, sem Solidariedade, repito.Dizia eu num pequeno texto que escrevi há anos: “ Temos nas nossas mãos a grande responsabilidade de preparar o futuro, preparando os nossos jovens, os nossos filhos, os nossos alunos, os nossos educandos,
ter ensino profissional 7
voluntariado
‘‘A bondade é o único investimento que nunca falha.’’
destaque
No ano lectivo 2007/2008, o sonho tornou-se - Participação no projecto “Do Something” a
realidade e nasceu o projecto de voluntariado, 29/7/2010 em parceria com IPJ – Braga e Cruz
“Jovens Voluntários EPATV”. A professora Vermelha de Braga (limpeza e embelezamento de
Margarida Mota Lopes, com apoio da Direcção da uma área do bairro social Stª Tecla em Braga);- Apoio em Lares de Terceira Idade e apoio ao escola, criou e tem orientado o projecto, no sentido domicílio prestado em parceria com a Instituição de formar jovens em toda a sua plenitude como ser receptora;humano social.- Recolha e entrega de DVD´s no IPO do Porto;O projecto de voluntariado surge da necessidade - Campanhas de angariação de fundos de apoio à de promover nos jovens a solidariedade activa. A investigação contra o cancro;escola deve ensinar valores, incentivar a atitude - Participação na actividade de recolha de responsável de cidadania. Para o efeito, foi alimentos efectuada pelo Banco Alimentar.elaborado este projecto que pretende, através da
voluntariedade dos jovens, ser uma mais-valia para Porque a união faz a força, o Grupo Jovens
a comunidade, ajudando a melhorar o bem-estar Voluntários da EPATV estabeleceu protocolos e
de algumas famílias carenciadas. Ajuda essa que, parcerias com algumas instituições – CIFS
de acordo com área de formação dos alunos, passa (Comissão Social Inter-Freguesias do Eixo Norte-
pela prestação de apoio voluntário à comunidade, Sul), IPJ (Instituto Português da Juventude - Braga),
com a realização de pequenos trabalhos ou tarefas, Câmara Municipal de Vila Verde, Cruz Vermelha
no intuito de aplicar conhecimentos adquiridos em de Prado e Santa Casa da Misericórdia – que muito
situações reais, melhorando as condições de bem-têm contribuído para a eficácia das acções
estar a quem mais necessita. promovidas pelo Grupo e desenvolvido Este grupo, ao longo da sua existência, tem vindo a actividades nas quais os Jovens Voluntários da organizar eventos/actividades para recolha de bens EPATV têm participado.e/ou apoios financeiros, para minorar as
dificuldades que algumas famílias da nossa
comunidade enfrentam.
Principais actividades desenvolvidas:- Campanhas de solidariedade no Natal e na
Páscoa;- Realização de eventos (torneios, espectáculos e
outros) para angariar fundos, para a aquisição de
bens de apoio aos idosos e famílias carenciadas
do concelho;- Colaboração com a Rede Social e Centro de
Saúde de Vila Verde e outras instituições de
apoio social da comunidade local; - Campanhas de sensibilização ambiental em
colaboração nas actividades das Brigadas Verdes
(Limpar Portugal, recolha de tampas);- Realização de actividades lúdicas e pedagógicas
com as crianças da Santa Casa da Misericórdia de
Vila Verde;- Apoio e realização de actividades nas Escolas
do 1º Ciclo do Agrupamento de Prado e Vila
Verde;- Jantar de Beneficência;
“As pessoas são solitárias porque constroem paredes em vez de pontes” (Henry David Thoreau - filósofo)
O exercício responsável da cidadania que nos é exigido em cada dia, em cada momento, faz que não desistamos dessa exigência e que mobilizemos os outros numa atitude, numa acção solidária. É uma actuação que implica uma engenharia social difícil e demorada, é verdade, mas que só assim permitirá às gerações futuras um mundo melhor, balizado por princípios éticos, com valores morais, culturais e espirituais que lhe darão sentido.
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ter ensino profissional8 ter ensino profissional 9
São várias as turmas que se têm dedicado ao Testemunho da vivência com Voluntariado
pro jec to de vo lun ta r iado . No g rupo , Qual é a missão do voluntariado?aproximadamente, estão inscritos setenta alunos. Com o voluntariado pretendemos ajudar as pessoas Satisfeitos com o trabalho de todos, salientamos, no mais carenciadas e promover-lhes uma qualidade entanto, o constante envolvimento e dedicação dos de vida bem melhor, recebendo em troca a sua alunos finalistas do Curso Técnico de Electrotecnia, alegria.Electromecânico de Electrodomésticos, Técnico de
A p o i o P s i c o s s o c i a l e T é c n i c o d e Como funciona o grupo de voluntariado social?
Restauração/Cozinha e Pastelaria nas actividades Grupo: Em conjunto, estudamos os projectos de
desenvolvidas, ao longo destes três anos.famílias carenciadas e recolhemos, ao longo do
Além da boa vontade dos alunos envolvidos, o ano lectivo, fundos monetários, bens alimentares,
êxito do projecto deve muito à colaboração e peças de roupa e alguns brinquedos, através de
participação activa da Direcção da Escola, da várias campanhas que realizamos.
Comunidade Educativa e, especialmente, dos
professores envolvidos na preparação e execução Quantos elementos integram o grupo?das actividades, nomeadamente, Vítor Machado; Somos cerca de cinquenta pessoas, destacando-se Maria João Campos; Chefe Vinagre; Margarida duas turmas da Escola EPATV, o Curso Técnico de Mota Lopes; Olga Martins; Ana Cadete; Fátima Electrotecnia - 3º ano e o Curso Técnico Pimenta; José Pontes; Susana Martins; Helena Psicossocial - 3º ano.Sousa; Cidália Sousa; Glória Lago; Daniela Matos;
Nuno Oliveira; Sílvia Sá; Carla Veloso; Sara Quais os direitos e os deveres do voluntariado?Pimenta; Aurélio Machado, entre outros. Nós não possuímos qualquer tipo de especificação
técnica, apenas temos uma enorme força de *Em Janeiro de 2011 serão abertas inscrições para vontade, sabendo que actuar com as pessoas, as a representatividade do 10º ano. famílias e a comunidade é estabelecer uma relação
de reciprocidade de dar e receber que exige
direitos e impõe deveres.
Direitos dos voluntários:- Desenvolver um trabalho de acordo com os
seus conhecimentos, experiências e motivações;- Ter acesso a programas de formação inicial e
contínua;- Receber apoio no desempenho do seu trabalho
com acompanhamento e avaliação técnica;- Ter ambiente de trabalho favorável e em
condições de higiene e segurança;- Participação das decisões que dizem respeito ao
seu trabalho;- Ser reconhecido pelo trabalho que desenvolve;- Acordar com a organização promotora um
programa de voluntariado, que regule os termos e
condições do trabalho que vai realizar.
Deveres dos voluntários:- Respeitar a dignidade e liberdade dos outros
voluntários, reconhecendo-os como pares e
valorizando o seu trabalho; - Fomentar o trabalho de equipa, contribuindo
para uma boa comunicação e um clima de
trabalho e convivência agradável;- Facilitar a integração, formação e participação
de todos os voluntários.- Respeitar a vida privada e a dignidade da
pessoa; Quais foram as vossas expectativas ao longo de - Respeitar as convicções ideológicas, religiosas e três anos de voluntariado?culturais; Ao longo destes três anos de um maravilhoso, mas - Guardar sigilo sobre assuntos confidenciais; também difícil trabalho de voluntariado, - Usar de bom senso na resolução de assuntos denotamos que ajudar não custa assim tanto. imprevistos, informando os respectivos Acima das palavras, nós comunicamos com os responsáveis; nossos actos. E estes sempre estiveram presentes, - Actuar de forma gratuita e interessada, sem desde o dia em que quisemos abraçar este lindo esperar contrapartidas e compensações projecto, que esperamos que continue!patrimoniais;- Contribuir para o desenvolvimento pessoal e
integral das pessoas;- Garantir a regularidade do exercício do trabalho
voluntário.
É preciso ter algum conhecimento específico para
se ser voluntário?O principal dever do voluntário é integrar-se
inteiramente nos projectos propostos.
Como é que um bom voluntário trabalha?Um bom voluntário trabalha com o coração, com
uma enorme força de vontade e, sempre com a
esperança de colocar um sorriso nos rostos de
quem ajudamos.
Qual a qualidade que um grupo de voluntariado
possui e o que valoriza mais no seu trabalho?A nossa maior qualidade é a união de grupo. Com
essa qualidade conseguimos satisfazer e trabalhar
em prol de pessoas/famílias.
Sentem que trabalhar para uma causa humanitária
os faz crescer interiormente?Sim, este projecto fez-nos crescer como pessoas,
pois com isto sentimos a importância e a
gratificação de ver alguém a sorrir.
Existe muita carência monetária no Concelho de
Vila Verde?Existe, maioritariamente, nas freguesias mais
afastadas do centro de Vila Verde.
Quais os ideais, os valores, as aspirações e o papel
dos voluntários na sociedade?Com o nosso projecto, as pessoas sentem-se
sensibilizadas com o facto de um grupo de jovens
se interessar pelo local e pelas famílias que aí
vivem, o que hoje em dia é muito raro. O voluntário
deve sentir boa vontade, deve ser sincero, deve ter
dedicação, empenho e gostar daquilo que faz. Os
voluntários procuram liberdade e espontaneidade,
indo sempre ao encontro das necessidades dos que
mais precisam.
Não basta sonhar ... É preciso acreditar!
voluntariado
ter ensino profissional8 ter ensino profissional 9
São várias as turmas que se têm dedicado ao Testemunho da vivência com Voluntariado
pro jec to de vo lun ta r iado . No g rupo , Qual é a missão do voluntariado?aproximadamente, estão inscritos setenta alunos. Com o voluntariado pretendemos ajudar as pessoas Satisfeitos com o trabalho de todos, salientamos, no mais carenciadas e promover-lhes uma qualidade entanto, o constante envolvimento e dedicação dos de vida bem melhor, recebendo em troca a sua alunos finalistas do Curso Técnico de Electrotecnia, alegria.Electromecânico de Electrodomésticos, Técnico de
A p o i o P s i c o s s o c i a l e T é c n i c o d e Como funciona o grupo de voluntariado social?
Restauração/Cozinha e Pastelaria nas actividades Grupo: Em conjunto, estudamos os projectos de
desenvolvidas, ao longo destes três anos.famílias carenciadas e recolhemos, ao longo do
Além da boa vontade dos alunos envolvidos, o ano lectivo, fundos monetários, bens alimentares,
êxito do projecto deve muito à colaboração e peças de roupa e alguns brinquedos, através de
participação activa da Direcção da Escola, da várias campanhas que realizamos.
Comunidade Educativa e, especialmente, dos
professores envolvidos na preparação e execução Quantos elementos integram o grupo?das actividades, nomeadamente, Vítor Machado; Somos cerca de cinquenta pessoas, destacando-se Maria João Campos; Chefe Vinagre; Margarida duas turmas da Escola EPATV, o Curso Técnico de Mota Lopes; Olga Martins; Ana Cadete; Fátima Electrotecnia - 3º ano e o Curso Técnico Pimenta; José Pontes; Susana Martins; Helena Psicossocial - 3º ano.Sousa; Cidália Sousa; Glória Lago; Daniela Matos;
Nuno Oliveira; Sílvia Sá; Carla Veloso; Sara Quais os direitos e os deveres do voluntariado?Pimenta; Aurélio Machado, entre outros. Nós não possuímos qualquer tipo de especificação
técnica, apenas temos uma enorme força de *Em Janeiro de 2011 serão abertas inscrições para vontade, sabendo que actuar com as pessoas, as a representatividade do 10º ano. famílias e a comunidade é estabelecer uma relação
de reciprocidade de dar e receber que exige
direitos e impõe deveres.
Direitos dos voluntários:- Desenvolver um trabalho de acordo com os
seus conhecimentos, experiências e motivações;- Ter acesso a programas de formação inicial e
contínua;- Receber apoio no desempenho do seu trabalho
com acompanhamento e avaliação técnica;- Ter ambiente de trabalho favorável e em
condições de higiene e segurança;- Participação das decisões que dizem respeito ao
seu trabalho;- Ser reconhecido pelo trabalho que desenvolve;- Acordar com a organização promotora um
programa de voluntariado, que regule os termos e
condições do trabalho que vai realizar.
Deveres dos voluntários:- Respeitar a dignidade e liberdade dos outros
voluntários, reconhecendo-os como pares e
valorizando o seu trabalho; - Fomentar o trabalho de equipa, contribuindo
para uma boa comunicação e um clima de
trabalho e convivência agradável;- Facilitar a integração, formação e participação
de todos os voluntários.- Respeitar a vida privada e a dignidade da
pessoa; Quais foram as vossas expectativas ao longo de - Respeitar as convicções ideológicas, religiosas e três anos de voluntariado?culturais; Ao longo destes três anos de um maravilhoso, mas - Guardar sigilo sobre assuntos confidenciais; também difícil trabalho de voluntariado, - Usar de bom senso na resolução de assuntos denotamos que ajudar não custa assim tanto. imprevistos, informando os respectivos Acima das palavras, nós comunicamos com os responsáveis; nossos actos. E estes sempre estiveram presentes, - Actuar de forma gratuita e interessada, sem desde o dia em que quisemos abraçar este lindo esperar contrapartidas e compensações projecto, que esperamos que continue!patrimoniais;- Contribuir para o desenvolvimento pessoal e
integral das pessoas;- Garantir a regularidade do exercício do trabalho
voluntário.
É preciso ter algum conhecimento específico para
se ser voluntário?O principal dever do voluntário é integrar-se
inteiramente nos projectos propostos.
Como é que um bom voluntário trabalha?Um bom voluntário trabalha com o coração, com
uma enorme força de vontade e, sempre com a
esperança de colocar um sorriso nos rostos de
quem ajudamos.
Qual a qualidade que um grupo de voluntariado
possui e o que valoriza mais no seu trabalho?A nossa maior qualidade é a união de grupo. Com
essa qualidade conseguimos satisfazer e trabalhar
em prol de pessoas/famílias.
Sentem que trabalhar para uma causa humanitária
os faz crescer interiormente?Sim, este projecto fez-nos crescer como pessoas,
pois com isto sentimos a importância e a
gratificação de ver alguém a sorrir.
Existe muita carência monetária no Concelho de
Vila Verde?Existe, maioritariamente, nas freguesias mais
afastadas do centro de Vila Verde.
Quais os ideais, os valores, as aspirações e o papel
dos voluntários na sociedade?Com o nosso projecto, as pessoas sentem-se
sensibilizadas com o facto de um grupo de jovens
se interessar pelo local e pelas famílias que aí
vivem, o que hoje em dia é muito raro. O voluntário
deve sentir boa vontade, deve ser sincero, deve ter
dedicação, empenho e gostar daquilo que faz. Os
voluntários procuram liberdade e espontaneidade,
indo sempre ao encontro das necessidades dos que
mais precisam.
Não basta sonhar ... É preciso acreditar!
voluntariado
ter ensino profissional 11
ambiente
Pedro Machado
Licenciado em Gestão de Empresas;
Director Geral Executivo da Braval, S.A.;
Vice-Presidente da AIMinho
Atitude VERDE
ter ensino profissional10
opinião
as n s ua”s s e rd er soe lv u“ ç s õa ei se ?di riulcni oãn euqroP
No final de mais um ano, é frequente - T o r n e a s u a c a s a r e s p o n s á v e l
ouvirmos resoluções para o Ano Novo, é uma ambientalmente. Tente usar menos produtos
altura de fazer reflexões sobre questões tão químicos para as limpezas, reduza o
pequenas, mas muito importantes, para o consumo energético, separe os resíduos para
futuro das gerações vindouras. Porque não o eco-ponto.- Tente usar menos o carro, pelo menos um incluir ideias “verdes” nas suas resoluções?
Deixo algumas reflexões/conselhos para que dia por semana. Se andar de bicicleta, para
se torne mais responsável ambientalmente. além de não poluir, estará a fazer exercício
físico e a beneficiar a sua saúde.- Procure oportunidades para reciclar. Evite - Se tem um quintal, faça compostagem deitar embalagens para o lixo, mesmo fora de caseira. Acumule os restos orgânicos de casa, procure um eco-ponto próximo ou forma a produzir composto a utilizar como pergunte no estabelecimento onde se fertilizante nas suas plantas.encontra, por um contentor para resíduos - Divirta-se ao ar livre. Aproveite para fazer
recicláveis. exercício passeando em parques ou fazendo - Utilize a Biblioteca Pública ou compre caminhadas nas montanhas. Mas lembre-se livros em segunda mão. Considere partilhar sempre de recolher o lixo que fez e separe-o aqueles que possui com amigos ou doá-los para reciclagem.em vez de deitar fora. - Ajude a melhorar o ambiente no seu local de - Leve a reciclagem para o seu local de residência. Se possível voluntarie-se em trabalho. Se possível coloque um caixote, actividades de limpeza de algumas áreas junto à sua secretária para separar o papel. problemáticas. E leve os seus filhos consigo, - Seja solidário: ofereça aquilo que já não usa lembre-se que o futuro deles depende das a instituições que apoiam os mais nossas acções hoje.necessitados. E lembre-se que os seus actos em prol do - Lembre-se dos outros R's: reduzir e ambiente não beneficiam apenas a si, mas reutilizar. Tente comprar produtos em toda a comunidade. embalagens familiares ou com o mínimo de
embalagem. Procure formas de reutilizar
essas embalagens, como por exemplo,
frascos ou garrafões de água. - Compre produtos feitos a partir de materiais
reciclados. Poderá optar por papel, vasos e
até roupas.
José Pedro Marques
Jornalista da RTP
Por estes dias enredado nos laços de social e a famílias carenciadas. Este é apenas presentes, embrulhos e outros pacotes, dou um exemplo, mas há outros, como jantares de por mim a pensar que afinal há um lado N a t a l d e m u l t i n a c i o n a i s q u e s e positivo na crise. Esta maldita que apareceu transformaram em lanches, necessariamente não se sabe como, nem porquê e de repente mais baratos e não menos interessantes. nos obrigou a perceber o que é o deficit, o Dinheiro que faz falta a muita gente e que iria PIB, o FMI e outras siglas estranhas que para a ser gasto com quem tanto lhe faz um repasto maioria dos portugueses nada diziam até natalício abastado, como um simples evento agora. que pura e simplesmente assinale a data.De telejornais cheios de desgraças e misérias Confirmei com prazer que alguns amigos se já estávamos habituados, mas eis que surge juntaram e criaram uma Instituição Privada um novo tipo de notícia, de gente que não se de Solidariedade Social. Retiraram parte do conforma, de gente que acredita que é tempo, que já é pouco, ao lazer e dedicam-no possível contrariar o pessimismo instalado. agora a ajudar. Li no facebook que entre Nunca como neste Natal vi recursos serem outras acções, com os donativos que aproveitados de forma tão inteligente. angariaram, conseguiram fazer uma festa de Conheço empresas que abdicaram das aniversário para o Carlos, um menino de sete pindéricas agendas de bolso dadas a clientes anos, que se assim não fosse o dia de e amigos e que, na verdade, ninguém usa. aniversário seria igual a rodos os outros dias.Têm um destino comum uma qualquer Afinal, a solidariedade existe. Estava gaveta recôndita que de tempos a tempos se escondida em cada um de nós. Aparece esvazia de tralha que não serve para nada. quando percebemos que é necessário fazer
alguma coisa pelo próximo. Afinal nem tudo que a crise trouxe é mau. O Natal é o momento ideal para reflectir que o mundo pode ser melhor e que muda sempre que cada um de nós quer.
Com esse dinheiro as empresas entregaram donativos a instituições de solidariedade
O lado bom da CRISE
ter ensino profissional 11
ambiente
Pedro Machado
Licenciado em Gestão de Empresas;
Director Geral Executivo da Braval, S.A.;
Vice-Presidente da AIMinho
Atitude VERDE
ter ensino profissional10
opinião
as n s ua”s s e rd er soe lv u“ ç s õa ei se ?di riulcni oãn euqroP
No final de mais um ano, é frequente - T o r n e a s u a c a s a r e s p o n s á v e l
ouvirmos resoluções para o Ano Novo, é uma ambientalmente. Tente usar menos produtos
altura de fazer reflexões sobre questões tão químicos para as limpezas, reduza o
pequenas, mas muito importantes, para o consumo energético, separe os resíduos para
futuro das gerações vindouras. Porque não o eco-ponto.- Tente usar menos o carro, pelo menos um incluir ideias “verdes” nas suas resoluções?
Deixo algumas reflexões/conselhos para que dia por semana. Se andar de bicicleta, para
se torne mais responsável ambientalmente. além de não poluir, estará a fazer exercício
físico e a beneficiar a sua saúde.- Procure oportunidades para reciclar. Evite - Se tem um quintal, faça compostagem deitar embalagens para o lixo, mesmo fora de caseira. Acumule os restos orgânicos de casa, procure um eco-ponto próximo ou forma a produzir composto a utilizar como pergunte no estabelecimento onde se fertilizante nas suas plantas.encontra, por um contentor para resíduos - Divirta-se ao ar livre. Aproveite para fazer
recicláveis. exercício passeando em parques ou fazendo - Utilize a Biblioteca Pública ou compre caminhadas nas montanhas. Mas lembre-se livros em segunda mão. Considere partilhar sempre de recolher o lixo que fez e separe-o aqueles que possui com amigos ou doá-los para reciclagem.em vez de deitar fora. - Ajude a melhorar o ambiente no seu local de - Leve a reciclagem para o seu local de residência. Se possível voluntarie-se em trabalho. Se possível coloque um caixote, actividades de limpeza de algumas áreas junto à sua secretária para separar o papel. problemáticas. E leve os seus filhos consigo, - Seja solidário: ofereça aquilo que já não usa lembre-se que o futuro deles depende das a instituições que apoiam os mais nossas acções hoje.necessitados. E lembre-se que os seus actos em prol do - Lembre-se dos outros R's: reduzir e ambiente não beneficiam apenas a si, mas reutilizar. Tente comprar produtos em toda a comunidade. embalagens familiares ou com o mínimo de
embalagem. Procure formas de reutilizar
essas embalagens, como por exemplo,
frascos ou garrafões de água. - Compre produtos feitos a partir de materiais
reciclados. Poderá optar por papel, vasos e
até roupas.
José Pedro Marques
Jornalista da RTP
Por estes dias enredado nos laços de social e a famílias carenciadas. Este é apenas presentes, embrulhos e outros pacotes, dou um exemplo, mas há outros, como jantares de por mim a pensar que afinal há um lado N a t a l d e m u l t i n a c i o n a i s q u e s e positivo na crise. Esta maldita que apareceu transformaram em lanches, necessariamente não se sabe como, nem porquê e de repente mais baratos e não menos interessantes. nos obrigou a perceber o que é o deficit, o Dinheiro que faz falta a muita gente e que iria PIB, o FMI e outras siglas estranhas que para a ser gasto com quem tanto lhe faz um repasto maioria dos portugueses nada diziam até natalício abastado, como um simples evento agora. que pura e simplesmente assinale a data.De telejornais cheios de desgraças e misérias Confirmei com prazer que alguns amigos se já estávamos habituados, mas eis que surge juntaram e criaram uma Instituição Privada um novo tipo de notícia, de gente que não se de Solidariedade Social. Retiraram parte do conforma, de gente que acredita que é tempo, que já é pouco, ao lazer e dedicam-no possível contrariar o pessimismo instalado. agora a ajudar. Li no facebook que entre Nunca como neste Natal vi recursos serem outras acções, com os donativos que aproveitados de forma tão inteligente. angariaram, conseguiram fazer uma festa de Conheço empresas que abdicaram das aniversário para o Carlos, um menino de sete pindéricas agendas de bolso dadas a clientes anos, que se assim não fosse o dia de e amigos e que, na verdade, ninguém usa. aniversário seria igual a rodos os outros dias.Têm um destino comum uma qualquer Afinal, a solidariedade existe. Estava gaveta recôndita que de tempos a tempos se escondida em cada um de nós. Aparece esvazia de tralha que não serve para nada. quando percebemos que é necessário fazer
alguma coisa pelo próximo. Afinal nem tudo que a crise trouxe é mau. O Natal é o momento ideal para reflectir que o mundo pode ser melhor e que muda sempre que cada um de nós quer.
Com esse dinheiro as empresas entregaram donativos a instituições de solidariedade
O lado bom da CRISE
ter ensino profissional12
a colocar nas casas, animais e carros. E, como Na mitologia dos Eslavos, as árvores eram
reforço da anterior condenação, o Concílio adoradas porque as consideravam povoadas
de Lugo, no século VIII, interditou as de Lechy ou espíritos da floresta. Estes tinham
manifestações fitolátricas. o poder de fazer perder os que iam à floresta Na mitologia Celta os bosques e a floresta ou colhiam frutos silvestres. Curiosamente os eram lugares sagrados ou templos onde os Lechy desapareciam em Outubro e/ou aprendizes de druidas iam meditar a aprender morriam para reaparecer na Primavera.versos, preparando-se, durante vinte anos Na Coríntia eslava, no início de Maio,
para os ritos do culto. As cerimónias festejavam ou festejam o Jorge Verde, em
religiosas eram realizadas nos bosques honra de S. Jorge, em que a árvore de ramos
sagrados, junto dos carvalhos, sobreiros e verde envolve a figura de um jovem, sendo no
castanheiros, sendo venerados pelos druidas, fim lançado à água. Por sua vez, na Rússia a
como árvores divinas e providenciais à árvore já desapareceu e é a figura do Jorge
sobrevivência do Homem nos meses de Verde que anima as festas. Na Baviera é uma
míngua do Outono e Inverno. Outras plantas árvore que vai em cortejo, «acompanhada
como o teixo, a hera, o visco e o pilriteiro por um jovem vestido de palha».Outrora, na Rússia Branca, hoje conhecida entravam nos seus rituais.
O culto da Natureza na astrologia gaulesa por Bielorrússia, na passagem do solstício de
tinha a floresta como santuário. As grandes Verão ou noite de Kupala (deusa das árvores)
rochas graníticas que se erguiam da as árvores tinham o poder de sair do solo,
superfície, bem como as árvores, marcavam, deslocando-se e falando entre si numa
profundamente, o interior do remoto homem linguagem misteriosa que só a podia
gaulês. Era a crença que a terra se fendia ou se compreender quem venerasse a flor de fogo
erguia, devido a uma força sagrada. ou fugaz flor do feto.Entre as árvores que entravam no horóscopo Na antiga Grécia as árvores eram associadas
celta temos: o abeto, o olmo, o cipreste, o aos deuses. O deus grego Adónis nasceu da
álamo, o pinheiro, o salgueiro-chorão, o casca da árvore mirra, na qual se tinha
carvalho, a nogueira, o castanheiro, a transformado a sua mãe, a deusa Mirra,
oliveira, a figueira e a faia. possuindo uma extraordinária beleza e No bosque irlandês, cada uma das sete simbolizava os mistérios da vegetação que se árvores mais sagradas, correspondiam um dia renovavam em cada Primavera. da semana. A saber: o vidoeiro, o salgueiro, o Dionísio está ligado, em todo o mundo, à
azevinho, a aveleira, o carvalho, a macieira e cultura da vinha e ao vinho, sendo as
o amieiro. celebrações dionisíacas, substituídas pelas Também, os nossos antepassados Celtiberos do S. Martinho, padroeiro dos bêbados. já conheciam as virtudes das árvores, como Dionísio está, ainda, ligado aos jardins e divindades benignas e generosas. O bosques, representando a força inebriante.castanheiro com as castanhas mais As deusas gregas Horas divertiam-se e
apelativas, eram apelidadas de «maná», por levavam os produtos agrícolas de cada
analogia com o pão do deserto bíblico, época. Por sua vez, Vénus (Afrodite dos
contrapõe-se o deserto vegetativo ou gregos, é identificada com a árvore murta)
invernal, em que nada se produzia na assegurava a fecundação das flores e a
natureza. maturação dos frutos.Na mitologia dos Germanos e Francos Nas mitologias clássicas, grega e romana, há
entrava o culto da Natureza, dos rios e das vários casos de deusas transformadas em
árvores, em que Odin (princípio de todas as árvores. O loureiro era a árvore de Apolo e os
coisas) foi transformado em árvore. Até ao ramos de louro estavam associados à vitória.
século VI, data em que se deixam influenciar A ninfa Dafne está associada à trovisqueira.Para os antigos egípcios, a tamareira era a pelos cristãos, estes povos quase não tinham considerada como a árvore da vida. Na China templos. As cerimónias públicas e privadas o pinheiro simboliza a longevidade e no decorriam, geralmente, nas clareiras das Japão a imortalidade. Na tradição budista as florestas ou bosques sagrados
Entre os Baltas (ramo báltico da família indo- árvores são intermediárias entre o céu e a
europeia) uma vara terminando em mão era o terra.Em algumas religiões da Índia quem abatesse símbolo da fecundidade e de protecção certas árvores sagradas era condenado à especial que passava de casa em casa.
Jorge Lage
Assessor do Ministério da Educação; Escritor e investigador;Coordenador distrital de Braga do PROSEPE/clubes da floresta.
Ao longo da sua caminhada civilizacional, o eram os frutos das árvores para a alimentação
Homem sempre olhou para as árvores como humana.As árvores já nos tempos bíblicos eram vistas um bem precioso e, em alguns casos, com não só pelos frutos que produziam, mas poderes mágicos e, até, divinos.
A Bíblia, o grande livro da Humanidade, nos também por servirem de abrigo dos raios
capítulos iniciais do Gênesis fala-nos da solares ou das intempéries. Jesus disse a
«Árvore da Vida» e da «Árvore da Ciência do Natanael que o tinha visto «quando estava
Bem e do Mal». Esta última está associada ao em cima de uma figueira». Judas Escariote,
mito da tentação de Adão por Eva, ou seja, depois de «vender» Cristo, ter-se-á enforcado
das fraquezas humanas. numa figueira.A «Árvore da Vida» tem, entre os Maias, O Templo de Jerusalém teve na edificação
Vikings e Hindus, além do cristianismo, muita madeira de árvores nobres: cedros,
associado a origem do Mundo, do Universo e ciprestes e sândalo do Líbano. O rei Hiram,
do Conhecimento. Entre os maias, a Árvore do Líbano, recebeu em troca de Salomão
Verde da Abundância abrigaria os que trigo e azeite. Entre os objectos mais sagrados
seguissem os rituais religiosos. Para os vikings para a cultura judaica temos a «Arca da
o deus Odin enforcou-se numa árvore e o Aliança», feita com madeira de cedro do
Krishna dos hindus, também, morreu numa Líbano. A reforçar a nobreza e riqueza desta
árvore. árvore, ela figura na bandeira do Líbano.O livro do Êxodo fala-nos da «Sarça-
ardente», uma espécie de acácia, da qual
Deus falou a Moisés e ao povo hebreu.Jesus Cristo preparou-se para enfrentar a
morte rezando no Horto das Oliveiras. Foi
também neste local que após a Ressurreição
apareceu pela primeira vez e de onde terá
subido ao Céu.Quando, por altura da Páscoa, Jesus quis ter
uma entrada triunfal em Jerusalém, foi entre
palmas e outros ramos que o fez. Em
comemoração dessa data histórica para os
cristãos, todos os anos, no Domingo de
Ramos, são benzidos os ramos (na maioria
dos casos de oliveira), para afastarem os
males das casas, dos teres e haveres, por
exemplo, as trovoadas. A oliveira é vista na
cultura mediterrânica como a árvore da paz.Na tradição cristã houve o mito, sustentado
por algum tempo, de que Jesus Cristo teria
sido crucificado numa árvore. Em todo o
caso, é o madeiro que ele arrasta até ao Mas, a Bíblia é um livro parabólico e Calvário, onde foi crucificado. Por isso, como figurativo, e no respeitante às árvores, por contraponto, a cruz é associada à «Árvore da vezes, não muito simpático. No Novo Vida».Testamento ou Evangelhos, por exemplo, Numa tentativa de apagar as manifestações pela pena de S. Lucas diz que «toda a árvore dendrolátricas, em 563, no Concílio de que não der bom fruto será cortada e lançada Braga, proibiu-se a colocação de ramos de ao fogo». Mostra-se aqui quão importante giesta amarela, não obstante se continuassem
escolafloresta
As ÁRVORES
na Mitologia e no Sagrado
ter ensino profissional 13
Pinheiro em cima de tronco de carvalho no Bom Jesus - Braga (foto do autor)
Murta no Arboreto da Escola Secundária de Barcelos(foto do autor)
Trovisqueira (foto do autor)
ter ensino profissional12
a colocar nas casas, animais e carros. E, como Na mitologia dos Eslavos, as árvores eram
reforço da anterior condenação, o Concílio adoradas porque as consideravam povoadas
de Lugo, no século VIII, interditou as de Lechy ou espíritos da floresta. Estes tinham
manifestações fitolátricas. o poder de fazer perder os que iam à floresta Na mitologia Celta os bosques e a floresta ou colhiam frutos silvestres. Curiosamente os eram lugares sagrados ou templos onde os Lechy desapareciam em Outubro e/ou aprendizes de druidas iam meditar a aprender morriam para reaparecer na Primavera.versos, preparando-se, durante vinte anos Na Coríntia eslava, no início de Maio,
para os ritos do culto. As cerimónias festejavam ou festejam o Jorge Verde, em
religiosas eram realizadas nos bosques honra de S. Jorge, em que a árvore de ramos
sagrados, junto dos carvalhos, sobreiros e verde envolve a figura de um jovem, sendo no
castanheiros, sendo venerados pelos druidas, fim lançado à água. Por sua vez, na Rússia a
como árvores divinas e providenciais à árvore já desapareceu e é a figura do Jorge
sobrevivência do Homem nos meses de Verde que anima as festas. Na Baviera é uma
míngua do Outono e Inverno. Outras plantas árvore que vai em cortejo, «acompanhada
como o teixo, a hera, o visco e o pilriteiro por um jovem vestido de palha».Outrora, na Rússia Branca, hoje conhecida entravam nos seus rituais.
O culto da Natureza na astrologia gaulesa por Bielorrússia, na passagem do solstício de
tinha a floresta como santuário. As grandes Verão ou noite de Kupala (deusa das árvores)
rochas graníticas que se erguiam da as árvores tinham o poder de sair do solo,
superfície, bem como as árvores, marcavam, deslocando-se e falando entre si numa
profundamente, o interior do remoto homem linguagem misteriosa que só a podia
gaulês. Era a crença que a terra se fendia ou se compreender quem venerasse a flor de fogo
erguia, devido a uma força sagrada. ou fugaz flor do feto.Entre as árvores que entravam no horóscopo Na antiga Grécia as árvores eram associadas
celta temos: o abeto, o olmo, o cipreste, o aos deuses. O deus grego Adónis nasceu da
álamo, o pinheiro, o salgueiro-chorão, o casca da árvore mirra, na qual se tinha
carvalho, a nogueira, o castanheiro, a transformado a sua mãe, a deusa Mirra,
oliveira, a figueira e a faia. possuindo uma extraordinária beleza e No bosque irlandês, cada uma das sete simbolizava os mistérios da vegetação que se árvores mais sagradas, correspondiam um dia renovavam em cada Primavera. da semana. A saber: o vidoeiro, o salgueiro, o Dionísio está ligado, em todo o mundo, à
azevinho, a aveleira, o carvalho, a macieira e cultura da vinha e ao vinho, sendo as
o amieiro. celebrações dionisíacas, substituídas pelas Também, os nossos antepassados Celtiberos do S. Martinho, padroeiro dos bêbados. já conheciam as virtudes das árvores, como Dionísio está, ainda, ligado aos jardins e divindades benignas e generosas. O bosques, representando a força inebriante.castanheiro com as castanhas mais As deusas gregas Horas divertiam-se e
apelativas, eram apelidadas de «maná», por levavam os produtos agrícolas de cada
analogia com o pão do deserto bíblico, época. Por sua vez, Vénus (Afrodite dos
contrapõe-se o deserto vegetativo ou gregos, é identificada com a árvore murta)
invernal, em que nada se produzia na assegurava a fecundação das flores e a
natureza. maturação dos frutos.Na mitologia dos Germanos e Francos Nas mitologias clássicas, grega e romana, há
entrava o culto da Natureza, dos rios e das vários casos de deusas transformadas em
árvores, em que Odin (princípio de todas as árvores. O loureiro era a árvore de Apolo e os
coisas) foi transformado em árvore. Até ao ramos de louro estavam associados à vitória.
século VI, data em que se deixam influenciar A ninfa Dafne está associada à trovisqueira.Para os antigos egípcios, a tamareira era a pelos cristãos, estes povos quase não tinham considerada como a árvore da vida. Na China templos. As cerimónias públicas e privadas o pinheiro simboliza a longevidade e no decorriam, geralmente, nas clareiras das Japão a imortalidade. Na tradição budista as florestas ou bosques sagrados
Entre os Baltas (ramo báltico da família indo- árvores são intermediárias entre o céu e a
europeia) uma vara terminando em mão era o terra.Em algumas religiões da Índia quem abatesse símbolo da fecundidade e de protecção certas árvores sagradas era condenado à especial que passava de casa em casa.
Jorge Lage
Assessor do Ministério da Educação; Escritor e investigador;Coordenador distrital de Braga do PROSEPE/clubes da floresta.
Ao longo da sua caminhada civilizacional, o eram os frutos das árvores para a alimentação
Homem sempre olhou para as árvores como humana.As árvores já nos tempos bíblicos eram vistas um bem precioso e, em alguns casos, com não só pelos frutos que produziam, mas poderes mágicos e, até, divinos.
A Bíblia, o grande livro da Humanidade, nos também por servirem de abrigo dos raios
capítulos iniciais do Gênesis fala-nos da solares ou das intempéries. Jesus disse a
«Árvore da Vida» e da «Árvore da Ciência do Natanael que o tinha visto «quando estava
Bem e do Mal». Esta última está associada ao em cima de uma figueira». Judas Escariote,
mito da tentação de Adão por Eva, ou seja, depois de «vender» Cristo, ter-se-á enforcado
das fraquezas humanas. numa figueira.A «Árvore da Vida» tem, entre os Maias, O Templo de Jerusalém teve na edificação
Vikings e Hindus, além do cristianismo, muita madeira de árvores nobres: cedros,
associado a origem do Mundo, do Universo e ciprestes e sândalo do Líbano. O rei Hiram,
do Conhecimento. Entre os maias, a Árvore do Líbano, recebeu em troca de Salomão
Verde da Abundância abrigaria os que trigo e azeite. Entre os objectos mais sagrados
seguissem os rituais religiosos. Para os vikings para a cultura judaica temos a «Arca da
o deus Odin enforcou-se numa árvore e o Aliança», feita com madeira de cedro do
Krishna dos hindus, também, morreu numa Líbano. A reforçar a nobreza e riqueza desta
árvore. árvore, ela figura na bandeira do Líbano.O livro do Êxodo fala-nos da «Sarça-
ardente», uma espécie de acácia, da qual
Deus falou a Moisés e ao povo hebreu.Jesus Cristo preparou-se para enfrentar a
morte rezando no Horto das Oliveiras. Foi
também neste local que após a Ressurreição
apareceu pela primeira vez e de onde terá
subido ao Céu.Quando, por altura da Páscoa, Jesus quis ter
uma entrada triunfal em Jerusalém, foi entre
palmas e outros ramos que o fez. Em
comemoração dessa data histórica para os
cristãos, todos os anos, no Domingo de
Ramos, são benzidos os ramos (na maioria
dos casos de oliveira), para afastarem os
males das casas, dos teres e haveres, por
exemplo, as trovoadas. A oliveira é vista na
cultura mediterrânica como a árvore da paz.Na tradição cristã houve o mito, sustentado
por algum tempo, de que Jesus Cristo teria
sido crucificado numa árvore. Em todo o
caso, é o madeiro que ele arrasta até ao Mas, a Bíblia é um livro parabólico e Calvário, onde foi crucificado. Por isso, como figurativo, e no respeitante às árvores, por contraponto, a cruz é associada à «Árvore da vezes, não muito simpático. No Novo Vida».Testamento ou Evangelhos, por exemplo, Numa tentativa de apagar as manifestações pela pena de S. Lucas diz que «toda a árvore dendrolátricas, em 563, no Concílio de que não der bom fruto será cortada e lançada Braga, proibiu-se a colocação de ramos de ao fogo». Mostra-se aqui quão importante giesta amarela, não obstante se continuassem
escolafloresta
As ÁRVORES
na Mitologia e no Sagrado
ter ensino profissional 13
Pinheiro em cima de tronco de carvalho no Bom Jesus - Braga (foto do autor)
Murta no Arboreto da Escola Secundária de Barcelos(foto do autor)
Trovisqueira (foto do autor)
ter ensino profissional14 ter ensino profissional 15
morte. As árvores eram tão associadas ao homem As tradições de Maio estão recheadas de que até para explicar as suas raízes se recorre casos de árvores e arbustos com poderes à árvore genealógica. Os Hebreus, por ocultos. As maias, geralmente representadas exemplo, falam na «Árvore de Jessé» ou da pelas flores da Giesteira-negra, mais genealogia de Jesus que começa no tempo de conhecida por Giesta-negral, têm o condão Isaías, com Jessé, pai do rei David.de afastar no primeiro de Maio os males e Em plena quadra natalícia falarmos da Árvore
doenças durante todo o ano. Para isso, nesse de Natal é falarmos do pinheiro que se ergue
dia, enfeitavam-se as janelas, portas, alfaias para nos indicar a condição de mortais e o
agrícolas e até os animais domésticos. mundo não teria o mesmo sentido se não A rebentação das árvores na Primavera, houvesse as árvores símbolo da vida e dos despertando do letárgico período invernal, e valores que, por vezes, esquecemos.a cobertura dos campos com flores dão à Seja com pinheiros, com árvores secas ou
Natureza um dom divino em esplendor e recicladas todos os dias têm mais encanto e
ressurgimento da vida como sendo regida ou podem ser de Natal. Com votos de Festas
comandada por uma mão divina. O culto das Felizes!
forças da Natureza, da vida vegetal, animal,
rios, lagos e fontes tinham sempre o fito de
atrair as forças do bem e afastar as forças do
mal.Já no tempo de S. Martinho de Dume, pelo S.
Martinho, celebravam-se grandes festas do
ciclo agrário das colheitas, contra as quais,
como referimos atrás, se insurgia este santo,
principalmente com a entrada do mês de
Maio, vivia-se, com exuberância, o culto
celta à árvore florida. Para apagar estes restos
de dendrolatria, S. Martinho contrapôs às
«Maias», a «Árvore da Redenção» ou «Árvore
da Santa Cruz» (presente nas Festas das
Cruzes de Barcelos), ou seja a cruz
ornamentada com flores e ramos. E as coplas
(quadras) galegas ao Maio são elucidativas:
«Maio» ramalhudo:Bicou as campinasE em cada bicadaNasceram florinhas.(…)E venham os Maios,Um ano atrás d'outroE as árvores todasCheiinhas de frutos.
Giesteira-negra ou Maia (foto de Raquel Malheiro)
Giesteira-negra ou Maia (foto de Raquel Malheiro)
‘‘Azinheira da Cova da Iria - Fátima,classificada de árvore de interesse público, e está a alguns metros
daquela (já desaparecida) em que a Senhora de Fátima apareceu aos três pastorinhos’’ (foto do autor)
Melchior Moreira
Presidente da Entidade
Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal
turismo
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
TURISMO e VOLUNTARIADO: caminhos de convergência…
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
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Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
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pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
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O turismo, actividade a maior parte das vezes
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desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
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colectivo; praticado com a necessária
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insubstituível de auto-educação, de
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da sua diversidade.”
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Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
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Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
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O turismo, actividade a maior parte das vezes
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desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
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da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
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Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
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pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
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O turismo, actividade a maior parte das vezes
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desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
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abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
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No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
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Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
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O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
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Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
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Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
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O turismo, actividade a maior parte das vezes
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concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
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abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
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da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
escolafloresta
ter ensino profissional14 ter ensino profissional 15
morte. As árvores eram tão associadas ao homem As tradições de Maio estão recheadas de que até para explicar as suas raízes se recorre casos de árvores e arbustos com poderes à árvore genealógica. Os Hebreus, por ocultos. As maias, geralmente representadas exemplo, falam na «Árvore de Jessé» ou da pelas flores da Giesteira-negra, mais genealogia de Jesus que começa no tempo de conhecida por Giesta-negral, têm o condão Isaías, com Jessé, pai do rei David.de afastar no primeiro de Maio os males e Em plena quadra natalícia falarmos da Árvore
doenças durante todo o ano. Para isso, nesse de Natal é falarmos do pinheiro que se ergue
dia, enfeitavam-se as janelas, portas, alfaias para nos indicar a condição de mortais e o
agrícolas e até os animais domésticos. mundo não teria o mesmo sentido se não A rebentação das árvores na Primavera, houvesse as árvores símbolo da vida e dos despertando do letárgico período invernal, e valores que, por vezes, esquecemos.a cobertura dos campos com flores dão à Seja com pinheiros, com árvores secas ou
Natureza um dom divino em esplendor e recicladas todos os dias têm mais encanto e
ressurgimento da vida como sendo regida ou podem ser de Natal. Com votos de Festas
comandada por uma mão divina. O culto das Felizes!
forças da Natureza, da vida vegetal, animal,
rios, lagos e fontes tinham sempre o fito de
atrair as forças do bem e afastar as forças do
mal.Já no tempo de S. Martinho de Dume, pelo S.
Martinho, celebravam-se grandes festas do
ciclo agrário das colheitas, contra as quais,
como referimos atrás, se insurgia este santo,
principalmente com a entrada do mês de
Maio, vivia-se, com exuberância, o culto
celta à árvore florida. Para apagar estes restos
de dendrolatria, S. Martinho contrapôs às
«Maias», a «Árvore da Redenção» ou «Árvore
da Santa Cruz» (presente nas Festas das
Cruzes de Barcelos), ou seja a cruz
ornamentada com flores e ramos. E as coplas
(quadras) galegas ao Maio são elucidativas:
«Maio» ramalhudo:Bicou as campinasE em cada bicadaNasceram florinhas.(…)E venham os Maios,Um ano atrás d'outroE as árvores todasCheiinhas de frutos.
Giesteira-negra ou Maia (foto de Raquel Malheiro)
Giesteira-negra ou Maia (foto de Raquel Malheiro)
‘‘Azinheira da Cova da Iria - Fátima,classificada de árvore de interesse público, e está a alguns metros
daquela (já desaparecida) em que a Senhora de Fátima apareceu aos três pastorinhos’’ (foto do autor)
Melchior Moreira
Presidente da Entidade
Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal
turismo
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
TURISMO e VOLUNTARIADO: caminhos de convergência…
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
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O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
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Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
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Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
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O turismo, actividade a maior parte das vezes
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concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
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abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
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da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
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O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
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Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
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Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
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O turismo, actividade a maior parte das vezes
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desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
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insubstituível de auto-educação, de
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União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
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Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
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O turismo, actividade a maior parte das vezes
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desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
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Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
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O turismo, actividade a maior parte das vezes
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desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
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da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
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reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
No dealbar do ano 2011 instituído pela O encontro constitui, deste modo, a pedra de
União Europeia como Ano Europeu do toque de um Turismo que comunga dos
Voluntariado, convido o Caro Leitor desta principais valores do Voluntariado instituídos
prestigiada edição a encetar uma viagem de n a n o b r e m i s s ã o q u e a p e l a
reflexão no sentido de traçarmos caminhos (inesgotavelmente) a ir sempre mais além.Esta ânsia do mais, encontra especial eco na convergentes entre o Turismo e o poesia de Mário Quintana “não se pode Voluntariado, tendo como hipótese válida de conhecer nada num minuto e só por isso é trabalho, o facto de partilharem uma que os turistas não conhecem o Mundo”.atmosfera de oferecimento inter-cultural em O Turismo é, portanto, um fenómeno que a pessoa se afirma como assunto de marcado pelo oferecimento inter-cultural e primeira grandeza.por mais que se partilhe, a identidade não se Com efeito, o Turismo e o Voluntariado ao esgota, pois esta não é realidade instalada, assumirem como fim último a elevação do ser nem acabada, mas dinâmica e aberta. O humano cuja essência se rea l iza contacto inter-cultural passa pelo encontro (invariavelmente) na inter-relação, apenas de pessoas que se desvelam reciprocamente cumprem a sua autêntica missão na medida e, por isso, não pode haver autêntica relação em que permitem instaurar um circuito de turística se não assentar na verdade daquilo reciprocidade sob a égide de princípios que constitui a vida das comunidades. humanistas e éticos que comportam a Também, o Voluntariado permite a autenticidade como valor primeiro.
Neste sentido, uma política coerente e assumpção desta dignificação do ser humano
integrada do desenvolvimento turístico cujo contributo e responsabilidade individual
pressupõe a sua inserção e subordinação a reflecte o espelho colectivo de comunhão e
um processo de progresso económico e de partilha.Cabe a cada um de nós, neste novo Ano social que não esqueça o Homem, os seus 2011, assumir o seu insubstituível papel de valores, a sua cultura, a sua inserção social, o agente de mudança colhendo de Madre meio ambiente em que vive, o património Teresa de Calcutá o seu prodigioso legado de histórico e natural que o rodeia. E, nesta oferecimento inter-cultural: “Sei que o meu correcta acepção, uma política de Turismo é, trabalho é uma gota no oceano, mas sem ela em última análise, uma política humanística, o oceano seria menor”.como advoga com elevada clarividência o
Código Mundial de Ética do Turismo: “A compreensão e a promoção dos valores
éticos comuns à humanidade, num espírito
de tolerância e de respeito pela diversidade
das crenças religiosas, filosóficas e morais,
são ao mesmo tempo fundamento e
consequência de um turismo responsável (…)
O turismo, actividade a maior parte das vezes
associada ao repouso, à descontracção, ao
desporto, à cultura e à natureza, deve ser
concebido e praticado como meio
privilegiado de desenvolvimento individual e
colectivo; praticado com a necessária
abertura de espírito, constitui um factor
insubstituível de auto-educação, de
tolerância mútua e de aprendizagem das
diferenças legítimas entre povos e culturas e
da sua diversidade.”
escolafloresta
ter ensino profissional 17ter ensino profissional16
Centro Novas OportunidadesReconhecimento, Validação e Certificação de Competências
escolaoportunidade
Pensar os novos desafios para os
Centros Novas Oportunidades
terminaram com sucesso esses processos, alcançando assim a
almejada certificação. É bom sublinharmos que não há um A Iniciativa Novas sucesso paralelo na história da educação de adultos em
Portugal. Estamos perante uma revolução na aprendizagem, Oportunidades (INO) é uma com consequências futuras que são ainda difíceis de marca fundamental da descortinar. p o l í t i c a e d u c a t i v a Obviamente, não será de estranhar que, num sistema com um portuguesa mais recente e crescimento tão rápido, coexistam concretizações de está a assumir-se como um qualidade boa ou mesmo excepcional com outras de dos instrumentos decisivos qualidade mais duvidosa. É certo que estas últimas servirão para promover o direito da para que alguns procurem ilustrar visões desastrosas da INO, população portuguesa à desvalorizando o trabalho dos profissionais envolvidos e, educação e à formação. Sem desmerecer os avanços mais grave ainda, o esforço de tantos adultos que, apesar dos conseguidos na área da educação pelo regime democrático receios e das dificuldades, se abalançaram na realização de desde 1974, debelando atrasos educativos sérios herdados da uma aspiração, que muitos, provavelmente, consideravam ditadura, a verdade é que muitos portugueses, sobretudo impossível concretizar. adultos, continuavam arredados da possibilidade de As críticas ao trabalho nos CNO, quantas vezes injustas, encetarem percursos de qualificação, que minimizassem as acabam por ser um preço a pagar pelo próprio sucesso do consequências nefastas de terem sido afastados de percursos programa. Só haverá três formas de se minimizarem os efeitos adequados de formação inicial. nefastos destas críticas: primeira, continuar a apostar na A qualificação dos adultos foi assumida como uma prioridade avaliação, interna e externa, do Programa; depois, manter o política. Assim, esta iniciativa, reconhecendo os méritos dos nosso empenhamento na qualificação do sistema; finalmente, processos lançados pela Agência Nacional para a Educação e agir, sem contemplações, nas situações de fraude e Formação de Adultos e pelo Grupo de Missão que a negligência. A tolerância para com a mediocridade e a antecedeu, teve o mérito de relançar a aposta em respostas trapaça é o pior serviço que poderemos prestar ao integradas de educação e formação, assumindo três desenvolvimento da educação e formação de adultos.propósitos fundamentais: mobilizar a sociedade portuguesa Ao mesmo tempo, teremos que continuar a afirmar os méritos para a educação e a formação e promover a procura dos da INO. E podemos fazê-lo, suportados nos resultados de serviços educativos; diversificar e flexibilizar as respostas diferentes estudos, tais como nos dos primeiros trabalhos educativas, permitindo multiplicar as vias de as pessoas verem realizados pela equipa da Universidade Católica que, reconhecidas e valorizadas as suas competências; atribuir um coordenada por Roberto Carneiro, está a realizar a Avaliação papel central às estruturas de acolhimento, diagnóstico e E x t e r n a d e s t a i n i c i a t i v a ( d i s p o n í v e i s e m encaminhamento educativo dos adultos. http://www.anq.gov.pt/default.aspx). Com efeito:Os Centros Novas Oportunidades (CNO) são então assumidos -Estamos perante uma solução inovadora de educação ao como plataformas decisivas para a concretização desta aposta longo da vida, tanto em termos europeus como política. Os quase 500 CNO, com os aproximadamente 9 internacionais, que concretizou dispositivos com soluções milhares de profissionais neles envolvidos, estabeleceram-se formativas flexíveis e diversificadas, ajustáveis aos trajectos, como dispositivos decisivos para o sucesso inquestionável da condições e aspirações das diferentes pessoas envolvidas;INO: atingimos a fasquia do um milhão de adultos envolvidos -A criação de uma rede densa de Centro Novas
em percursos de qualificação e mais de 300.000 pessoas
CNO
Oportunidades, dispondo de profissionais muito jovens e processos conducentes à certificação ao nível do secundário
qualificados, resultou da mobilização combinada da e, igualmente, à certificação profissional. Temos, para o
iniciativa social não estatal e das redes públicas escolares e de efeito, que melhorar os dispositivos para a qualificação
formação; profissional dos portugueses, melhorando as dinâmicas de -A adesão da população adulta foi muito expressiva, sendo colaboração com as empresas e as organizações empresariais agora necessário reforçar e melhorar os dispositivos que nos e sindicais. No domínio da estruturação da oferta educativa, a permitam alargar a participação nos processos que conduzem diversificação continua a ser o repto essencial para se à certificação ao nível do secundário e, sobretudo, à conquistar, para a formação, as pessoas e as organizações certificação profissional; onde elas trabalham. Temos, também, a necessidade de -A percepção social desta iniciativa é muito positiva, tanto por sustentar a qualificação do trabalho realizado em toda a rede parte daqueles que nela participa(ra)m como dos que nela estabelecida de educação e formação de adultos, recorrendo nunca estiveram envolvidos; sistematicamente às múltiplas possibilidades abertas pela -O envolvimento nesta iniciativa educativa é claramente expansão das plataformas e tecnologias de informação e potenciador da cidadania e da participação democrática, comunicação. Finalmente, a melhoria das intervenções no designadamente pelo reforço da auto-estima das pessoas e âmbito da INO terá que continuar a passar pela monitorização pela indução de práticas de inserção social e de participação e pela avaliação dos CNO, assim como do programa na sua cívica; globalidade.-O envolvimento nestes processos educativos gera, nos Agora, para alargar a actual revolução na aprendizagem, é adultos, óbvias expectativas de inserção ou valorização preciso também articular a Iniciativa Novas Oportunidades profissional, nuns casos concretizadas, mas noutras difíceis de com estratégias que permitam promover a Educação Não realizar, já que estão em causa, muitas vezes, condições e Formal. As políticas de promoção da aprendizagem ao longo circunstâncias económicas e sociais, que a Iniciativa Novas da vida ganham sempre com a articulação virtuosa entre as Oportunidades está muito longe de poder condicionar; propostas formais e não formais de educação. Para -As Novas Oportunidades estão a ser capazes de induzir a avançarmos neste domínio precisamos de uma forte aposta valorização social da educação, bem visível nas disposições, política no reforço da educação não formal, que assente, já frequentemente concretizadas por muitos adultos, para designadamente: num compromisso interministerial sólido; prosseguir o esforço educativo após a primeira certificação, numa mobilização empenhada de parceiros e entidades numa nova postura perante a educação que terá seguramente sociais, valorizando aqui o papel a ser desempenhado pelas repercussões na educação dos seus familiares infantis e autarquias; na consolidação de uma rede densa e articulada juvenis. de promotores de educação não formal; na construção de Não devemos, entretanto, adormecer à sombra dos resultados
sistemas de valorização de propostas e práticas já existentes; alcançados. Temos, pela frente, dois desafios essenciais.
na constituição de dispositivos de acolhimento e orientação, Precisamos, desde logo, de aprofundar e melhorar o
implicando neste trabalho os CNO. dispositivo organizativo e pedagógico que temos vindo a Há pois uma nova realidade que desafia todas as estruturas desenvolver. No domínio da mobilização dos participantes, educativas, formais e não formais, a alargar o seu contributo para além de se manter o esforço de divulgação que vem para a realização do direito de todos à educação. É neste sendo realizado, há que estabelecer estratégias mais dirigidas quadro que devemos perspectivar o trabalho dos CNO. Estas para a conquista dos grupos sociais mais arredados da estruturas estão perante um conjunto de desafios aliciantes, participação educativa e para a implicação dos adultos em sendo indispensável que estejam preparadas para se
ter ensino profissional 17ter ensino profissional16
Centro Novas OportunidadesReconhecimento, Validação e Certificação de Competências
escolaoportunidade
Pensar os novos desafios para os
Centros Novas Oportunidades
terminaram com sucesso esses processos, alcançando assim a
almejada certificação. É bom sublinharmos que não há um A Iniciativa Novas sucesso paralelo na história da educação de adultos em
Portugal. Estamos perante uma revolução na aprendizagem, Oportunidades (INO) é uma com consequências futuras que são ainda difíceis de marca fundamental da descortinar. p o l í t i c a e d u c a t i v a Obviamente, não será de estranhar que, num sistema com um portuguesa mais recente e crescimento tão rápido, coexistam concretizações de está a assumir-se como um qualidade boa ou mesmo excepcional com outras de dos instrumentos decisivos qualidade mais duvidosa. É certo que estas últimas servirão para promover o direito da para que alguns procurem ilustrar visões desastrosas da INO, população portuguesa à desvalorizando o trabalho dos profissionais envolvidos e, educação e à formação. Sem desmerecer os avanços mais grave ainda, o esforço de tantos adultos que, apesar dos conseguidos na área da educação pelo regime democrático receios e das dificuldades, se abalançaram na realização de desde 1974, debelando atrasos educativos sérios herdados da uma aspiração, que muitos, provavelmente, consideravam ditadura, a verdade é que muitos portugueses, sobretudo impossível concretizar. adultos, continuavam arredados da possibilidade de As críticas ao trabalho nos CNO, quantas vezes injustas, encetarem percursos de qualificação, que minimizassem as acabam por ser um preço a pagar pelo próprio sucesso do consequências nefastas de terem sido afastados de percursos programa. Só haverá três formas de se minimizarem os efeitos adequados de formação inicial. nefastos destas críticas: primeira, continuar a apostar na A qualificação dos adultos foi assumida como uma prioridade avaliação, interna e externa, do Programa; depois, manter o política. Assim, esta iniciativa, reconhecendo os méritos dos nosso empenhamento na qualificação do sistema; finalmente, processos lançados pela Agência Nacional para a Educação e agir, sem contemplações, nas situações de fraude e Formação de Adultos e pelo Grupo de Missão que a negligência. A tolerância para com a mediocridade e a antecedeu, teve o mérito de relançar a aposta em respostas trapaça é o pior serviço que poderemos prestar ao integradas de educação e formação, assumindo três desenvolvimento da educação e formação de adultos.propósitos fundamentais: mobilizar a sociedade portuguesa Ao mesmo tempo, teremos que continuar a afirmar os méritos para a educação e a formação e promover a procura dos da INO. E podemos fazê-lo, suportados nos resultados de serviços educativos; diversificar e flexibilizar as respostas diferentes estudos, tais como nos dos primeiros trabalhos educativas, permitindo multiplicar as vias de as pessoas verem realizados pela equipa da Universidade Católica que, reconhecidas e valorizadas as suas competências; atribuir um coordenada por Roberto Carneiro, está a realizar a Avaliação papel central às estruturas de acolhimento, diagnóstico e E x t e r n a d e s t a i n i c i a t i v a ( d i s p o n í v e i s e m encaminhamento educativo dos adultos. http://www.anq.gov.pt/default.aspx). Com efeito:Os Centros Novas Oportunidades (CNO) são então assumidos -Estamos perante uma solução inovadora de educação ao como plataformas decisivas para a concretização desta aposta longo da vida, tanto em termos europeus como política. Os quase 500 CNO, com os aproximadamente 9 internacionais, que concretizou dispositivos com soluções milhares de profissionais neles envolvidos, estabeleceram-se formativas flexíveis e diversificadas, ajustáveis aos trajectos, como dispositivos decisivos para o sucesso inquestionável da condições e aspirações das diferentes pessoas envolvidas;INO: atingimos a fasquia do um milhão de adultos envolvidos -A criação de uma rede densa de Centro Novas
em percursos de qualificação e mais de 300.000 pessoas
CNO
Oportunidades, dispondo de profissionais muito jovens e processos conducentes à certificação ao nível do secundário
qualificados, resultou da mobilização combinada da e, igualmente, à certificação profissional. Temos, para o
iniciativa social não estatal e das redes públicas escolares e de efeito, que melhorar os dispositivos para a qualificação
formação; profissional dos portugueses, melhorando as dinâmicas de -A adesão da população adulta foi muito expressiva, sendo colaboração com as empresas e as organizações empresariais agora necessário reforçar e melhorar os dispositivos que nos e sindicais. No domínio da estruturação da oferta educativa, a permitam alargar a participação nos processos que conduzem diversificação continua a ser o repto essencial para se à certificação ao nível do secundário e, sobretudo, à conquistar, para a formação, as pessoas e as organizações certificação profissional; onde elas trabalham. Temos, também, a necessidade de -A percepção social desta iniciativa é muito positiva, tanto por sustentar a qualificação do trabalho realizado em toda a rede parte daqueles que nela participa(ra)m como dos que nela estabelecida de educação e formação de adultos, recorrendo nunca estiveram envolvidos; sistematicamente às múltiplas possibilidades abertas pela -O envolvimento nesta iniciativa educativa é claramente expansão das plataformas e tecnologias de informação e potenciador da cidadania e da participação democrática, comunicação. Finalmente, a melhoria das intervenções no designadamente pelo reforço da auto-estima das pessoas e âmbito da INO terá que continuar a passar pela monitorização pela indução de práticas de inserção social e de participação e pela avaliação dos CNO, assim como do programa na sua cívica; globalidade.-O envolvimento nestes processos educativos gera, nos Agora, para alargar a actual revolução na aprendizagem, é adultos, óbvias expectativas de inserção ou valorização preciso também articular a Iniciativa Novas Oportunidades profissional, nuns casos concretizadas, mas noutras difíceis de com estratégias que permitam promover a Educação Não realizar, já que estão em causa, muitas vezes, condições e Formal. As políticas de promoção da aprendizagem ao longo circunstâncias económicas e sociais, que a Iniciativa Novas da vida ganham sempre com a articulação virtuosa entre as Oportunidades está muito longe de poder condicionar; propostas formais e não formais de educação. Para -As Novas Oportunidades estão a ser capazes de induzir a avançarmos neste domínio precisamos de uma forte aposta valorização social da educação, bem visível nas disposições, política no reforço da educação não formal, que assente, já frequentemente concretizadas por muitos adultos, para designadamente: num compromisso interministerial sólido; prosseguir o esforço educativo após a primeira certificação, numa mobilização empenhada de parceiros e entidades numa nova postura perante a educação que terá seguramente sociais, valorizando aqui o papel a ser desempenhado pelas repercussões na educação dos seus familiares infantis e autarquias; na consolidação de uma rede densa e articulada juvenis. de promotores de educação não formal; na construção de Não devemos, entretanto, adormecer à sombra dos resultados
sistemas de valorização de propostas e práticas já existentes; alcançados. Temos, pela frente, dois desafios essenciais.
na constituição de dispositivos de acolhimento e orientação, Precisamos, desde logo, de aprofundar e melhorar o
implicando neste trabalho os CNO. dispositivo organizativo e pedagógico que temos vindo a Há pois uma nova realidade que desafia todas as estruturas desenvolver. No domínio da mobilização dos participantes, educativas, formais e não formais, a alargar o seu contributo para além de se manter o esforço de divulgação que vem para a realização do direito de todos à educação. É neste sendo realizado, há que estabelecer estratégias mais dirigidas quadro que devemos perspectivar o trabalho dos CNO. Estas para a conquista dos grupos sociais mais arredados da estruturas estão perante um conjunto de desafios aliciantes, participação educativa e para a implicação dos adultos em sendo indispensável que estejam preparadas para se
ter ensino profissional18 ter ensino profissional 19
manterem como estruturas essenciais para o desenvolvimento capacidade de se mobilizar em torno de projectos comuns,
do campo da educação e formação de adultos em Portugal. mantendo um nível de expectativas exigente e normas de
Para vencer esses desafios, devemos assumir algumas apostas melhoramento constantes;-favorecer a coerência diacrónica e sincrónica da acção decisivas, que, em tópicos sumários, desdobraria em algumas educativa e cívica das entidades promotoras e das equipas dos preocupações que considero essenciais para o futuro dos CNO;CNO. -promover uma acção intensiva de proximidade, na Há, desde logo, que reforçar o papel do CNO como construção de espaços permanentes de educação, formação e plataformas decisivas de conquista, acolhimento, orientação desenvolvimento comunitário;e construção de projectos pessoais de formação e de vida. -multiplicar as redes nacionais e internacionais em que os Para isso, teremos de: CNO estão envolvidos.-favorecer a continuidade e sinergia das oportunidades
educativas, para beneficiar a coerência dos percursos de Estas são apostas que, creio, os CNO estão em condições de aprendizagem dos adultos;assumir. Por isso, estou confiante quanto ao papel que -promover a partilha de responsabilidades, construindo poderão assumir no futuro, dando o seu contributo para que, parcerias locais para o desenvolvimento da educação e da com a consolidação do campo da educação e formação de formação;adultos, se afirme em Portugal, de modo claro e determinado, -melhorar os sistemas de conquista, acolhimento, informação o direito de todos os adultos à educação. e orientação dos adultos, tanto mais que, inevitavelmente, a
oferta formativa na educação de adultos tenderá a tornar-se
cada vez mais diversificada. Para além disso, os CNO não se podem alhear daquele que é
um dos reptos decisivos de todos os dispositivos educativos
para adultos: favorecer uma formação que seja significativa Luís Rothes
para as pessoas. Isso só será possível se formos capazes de: Doutorado em Ciências da Educação-assegurar que a promoção e a validação de competências Professor no Ensino Superior
Membro não permanente do Conselho Geral da ANQnão implique uma “escolarização” excessiva dos nossos
processos de trabalho educativo;·-evitar que massificação da formação conduza à sua
demarcação dos contextos reais de vida e trabalho das
pessoas envolvidas;-alicerçar a formação nos trajectos e nos projectos pessoais e
profissionais dos adultos;-equilibrar a promoção de competências transversais com as
respostas às exigências mais imediatas de formação por parte
dos adultos.Finalmente, importa não esquecer que a qualificação dos
CNO vai depender sempre da sua consolidação como
equipas de educação e formação de adultos. Há, pois, que:-reforçar o carácter educativo e cívico dos CNO, promovendo
a coerência de valores e objectivos na equipa e a sua
O Centro Novas Oportunidades realizou, durante este ano É desta forma que se dá por terminado um processo que cerca de 70 sessões de júri de certificação, no âmbito do valoriza os múltiplos contextos de aprendizagem, ricos, processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de estimulantes, contínuos em que todos somos beneficiados, Competências (RVCC), de nível básico (6º e 9º ano) e nível pois a aquisição contínua de conhecimentos e competências secundário (12º ano). é essencial, para poder tirar partido das oportunidades de
emprego e participar activamente na sociedade.Assim, saibamos enriquecer as nossas vidas na interpelação constante com o que nos rodeia. Deixemo-nos embarcar nesta maravilhosa viagem do conhecimento, fazendo dela aventura, encontro e descoberta.
A Sessão de Júri de Certificação representa o momento final dos processos de RVCC, assumindo as funções de encerramento oficial e público, legitimação social e avaliação final dos candidatos. É um momento de grande importância e dignidade.As mesas de júri são constituídas pelos elementos da equipa (formadores e profissionais de RVC) que acompanharam os candidatos no desenvolvimento do processo e pelos avaliadores externos.As apresentações dos candidatos são, em norma, muito ricas e variadas, espelhando a qualidade dos PRA apresentados, bem como a variedade de experiências de vida por eles protagonizadas, que lhes conferiram competências, com muito significado para esta certificação.
Maravilhosa viagem no conhecimento
por Carla Veloso
ter ensino profissional18 ter ensino profissional 19
manterem como estruturas essenciais para o desenvolvimento capacidade de se mobilizar em torno de projectos comuns,
do campo da educação e formação de adultos em Portugal. mantendo um nível de expectativas exigente e normas de
Para vencer esses desafios, devemos assumir algumas apostas melhoramento constantes;-favorecer a coerência diacrónica e sincrónica da acção decisivas, que, em tópicos sumários, desdobraria em algumas educativa e cívica das entidades promotoras e das equipas dos preocupações que considero essenciais para o futuro dos CNO;CNO. -promover uma acção intensiva de proximidade, na Há, desde logo, que reforçar o papel do CNO como construção de espaços permanentes de educação, formação e plataformas decisivas de conquista, acolhimento, orientação desenvolvimento comunitário;e construção de projectos pessoais de formação e de vida. -multiplicar as redes nacionais e internacionais em que os Para isso, teremos de: CNO estão envolvidos.-favorecer a continuidade e sinergia das oportunidades
educativas, para beneficiar a coerência dos percursos de Estas são apostas que, creio, os CNO estão em condições de aprendizagem dos adultos;assumir. Por isso, estou confiante quanto ao papel que -promover a partilha de responsabilidades, construindo poderão assumir no futuro, dando o seu contributo para que, parcerias locais para o desenvolvimento da educação e da com a consolidação do campo da educação e formação de formação;adultos, se afirme em Portugal, de modo claro e determinado, -melhorar os sistemas de conquista, acolhimento, informação o direito de todos os adultos à educação. e orientação dos adultos, tanto mais que, inevitavelmente, a
oferta formativa na educação de adultos tenderá a tornar-se
cada vez mais diversificada. Para além disso, os CNO não se podem alhear daquele que é
um dos reptos decisivos de todos os dispositivos educativos
para adultos: favorecer uma formação que seja significativa Luís Rothes
para as pessoas. Isso só será possível se formos capazes de: Doutorado em Ciências da Educação-assegurar que a promoção e a validação de competências Professor no Ensino Superior
Membro não permanente do Conselho Geral da ANQnão implique uma “escolarização” excessiva dos nossos
processos de trabalho educativo;·-evitar que massificação da formação conduza à sua
demarcação dos contextos reais de vida e trabalho das
pessoas envolvidas;-alicerçar a formação nos trajectos e nos projectos pessoais e
profissionais dos adultos;-equilibrar a promoção de competências transversais com as
respostas às exigências mais imediatas de formação por parte
dos adultos.Finalmente, importa não esquecer que a qualificação dos
CNO vai depender sempre da sua consolidação como
equipas de educação e formação de adultos. Há, pois, que:-reforçar o carácter educativo e cívico dos CNO, promovendo
a coerência de valores e objectivos na equipa e a sua
O Centro Novas Oportunidades realizou, durante este ano É desta forma que se dá por terminado um processo que cerca de 70 sessões de júri de certificação, no âmbito do valoriza os múltiplos contextos de aprendizagem, ricos, processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de estimulantes, contínuos em que todos somos beneficiados, Competências (RVCC), de nível básico (6º e 9º ano) e nível pois a aquisição contínua de conhecimentos e competências secundário (12º ano). é essencial, para poder tirar partido das oportunidades de
emprego e participar activamente na sociedade.Assim, saibamos enriquecer as nossas vidas na interpelação constante com o que nos rodeia. Deixemo-nos embarcar nesta maravilhosa viagem do conhecimento, fazendo dela aventura, encontro e descoberta.
A Sessão de Júri de Certificação representa o momento final dos processos de RVCC, assumindo as funções de encerramento oficial e público, legitimação social e avaliação final dos candidatos. É um momento de grande importância e dignidade.As mesas de júri são constituídas pelos elementos da equipa (formadores e profissionais de RVC) que acompanharam os candidatos no desenvolvimento do processo e pelos avaliadores externos.As apresentações dos candidatos são, em norma, muito ricas e variadas, espelhando a qualidade dos PRA apresentados, bem como a variedade de experiências de vida por eles protagonizadas, que lhes conferiram competências, com muito significado para esta certificação.
Maravilhosa viagem no conhecimento
por Carla Veloso
ter ensino profissional20 ter ensino profissional 21
Educação Formação Adultos
No dia três de Setembro, realizou-se uma Caminhada inserida na 1ª Actividade
Integradora – “Serviço Nacional de Saúde – um direito Constitucional”, pelos
Formandos e Formadores dos Cursos EFA NB- Hidrobalneoterapia e NS – Técnico de
Secretariado, pela “Geira” em Terras de Bouro.A Caminhada, decorreu tendo como cenário uma das paisagens mais bonitas e naturais
de toda a região, permitindo que os formandos promovam e desenvolvam uma série de
boas práticas, associadas a conceitos como saúde, desporto, bem- estar físico e
psíquico.A caminhada culminou com um almoço/pic-nic, no meio da natureza, pautado pela boa
disposição e pelo convívio entre formandos e formadores.Um bem-haja a todos!
EFA na Geira duma Vida mais saudável
Relacionado com o primeiro Tema de Vida “SPA – Saúde pela Água”, os formandos do curso EFA-NB- Hidrobalneoterapia, elaboraram uma maqueta a exemplificar as Termas existentes, onde os formandos puderam colocar em prática todos os dotes criativos.Para concluir o primeiro Tema de Vida, os formandos visitaram as Termas de Moimenta em Terras de Bouro, onde lhes foi dada uma explicação acerca dos métodos e práticas a serem utilizadas no SPA.Os formandos, demonstraram, que a visita foi muito frutuosa a nível de aquisição de conhecimentos, pois, muitos dos conteúdos abordados, irão ser ministrados ao longo da formação.Em nome da Escola Profissional Amar Terra Verde gostaria de agradecer às Termas de Moimenta por terem recebido esta visita.Parabéns aos formandos por todo o seu empenho!
“Tema de Vida - SPA – Saúde pela Água”
No dia 10 de Maio de 2010, iniciou o Curso EFA NB – B3, Hidrobalneoterapia na
EPATV. Os formandos, orientados pela Mediadora Clara Sá, começaram a formação
com o módulo “Aprender com Autonomia”.Este módulo pretende, essencialmente, incutir nos formandos a integração no grupo; o
saber trabalhar em equipa; melhorar as relações interpessoais; reformular expectativas e
reorientar motivações; definir, de maneira participada e responsável, regras de conduta
e de funcionamento do curso; induzir uma postura de aprender a aprender, inspirando
atitudes e comportamentos favoráveis ao processo formativo.Ao longo do módulo foi possível proporcionar e verificar nos formandos um ambiente
de confiança, empatia, cooperação, inter-ajuda e uma atitude sempre pro-activa,
resultante das actividades propostas. Parabéns aos formandos!
Autonomia na Aprendizagem
UM TESTEMUNHO REAL DA TRAGÉDIA DENTRO DE CASA
Os Formandos do EFA- NB- Hidrobalneoterapia, no dia 25 de Novembro, assistiram a uma Palestra
na EPATV, sobre a Violência Doméstica. Conheceram opiniões, formas de denunciar, formas de
ajudar quem passa por esta situação, que é um drama presente na nossa sociedade, com números
preocupantes.Esta Palestra contou com a presença especial da “Maria”, um testemunho real, de quem viveu a
tragédia da Violência Doméstica, que serviu para consciencializar e sensibilizar a comunidade
escolar sobre esta problemática. Quero agradecer de forma encarecida à “Maria”, por toda a sua
coragem e celeridade com que aceitou este convite.Todas as formas servem para ajudar a erradicar este problema da nossa sociedade. Se é verdade que
já existem meios para combater o problema, é necessário que todos participem nesta preocupação
que é a necessidade premente de eliminar a violência doméstica que persiste entre nós, atingindo
pessoas dos vários estratos sociais.
Foi proposto um novo desafio aos Formandos do curso EFA NS- Técnico de
Secretariado, para participarem no cabaz de Natal. Como não podia deixar de ser, os
Formandos ficaram sensibilizados com esta causa e de imediato dividiram tarefas entre
todos, para a realização do cabaz. Através de patrocínios, conseguiram completar mais do que um cabaz para serem
distribuídos pelas famílias mais carenciadas. É de salientar, a iniciativa, o empenho, a
dedicação, e a entreajuda demonstrada na participação desta causa.Agradeço a toda a Equipa Pedagógica a participação nesta iniciativa de âmbito social,
imbuída na necessidade de pensar mais nos outros, com muito sentimento solidário.Um bem-haja!
UM CABAZ DE SOLIDARIEDADE
De 12 a 14 de Novembro de 2010, decorreu a X Feira Mostra de S. Martinho nas Terras
do Gerês, em Terras de Bouro e, como não podia deixar de ser, a EPATV, através dos
formandos do curso EFA NB – Hidrobalneoterapia, asseguraram um stand, onde os
visitantes poderiam encontrar diversas informações sobre a nossa Escola, assim como,
ver materiais / trabalhos realizados pelos formandos.Além dos trabalhos expostos, os Formandos recolheram bens alimentares e angariaram
fundos monetários, inseridos no Tema de Vida, a Pobreza, para posteriormente serem
distribuídos, pelas famílias mais carenciadas do concelho.Este acontecimento demonstrou, por parte dos Formandos, bastante dedicação,
organização, autonomia e, acima de tudo, um espírito de equipa muito coeso e forte.A todos, a toda a equipa pedagógica que participou nesta causa, parabéns e obrigado,
pelo esforço e por toda a dedicação.
X FEIRA MOSTRA DE S. MARTINHOA lembrar os mais desfavorecidos
ter ensino profissional20 ter ensino profissional 21
Educação Formação Adultos
No dia três de Setembro, realizou-se uma Caminhada inserida na 1ª Actividade
Integradora – “Serviço Nacional de Saúde – um direito Constitucional”, pelos
Formandos e Formadores dos Cursos EFA NB- Hidrobalneoterapia e NS – Técnico de
Secretariado, pela “Geira” em Terras de Bouro.A Caminhada, decorreu tendo como cenário uma das paisagens mais bonitas e naturais
de toda a região, permitindo que os formandos promovam e desenvolvam uma série de
boas práticas, associadas a conceitos como saúde, desporto, bem- estar físico e
psíquico.A caminhada culminou com um almoço/pic-nic, no meio da natureza, pautado pela boa
disposição e pelo convívio entre formandos e formadores.Um bem-haja a todos!
EFA na Geira duma Vida mais saudável
Relacionado com o primeiro Tema de Vida “SPA – Saúde pela Água”, os formandos do curso EFA-NB- Hidrobalneoterapia, elaboraram uma maqueta a exemplificar as Termas existentes, onde os formandos puderam colocar em prática todos os dotes criativos.Para concluir o primeiro Tema de Vida, os formandos visitaram as Termas de Moimenta em Terras de Bouro, onde lhes foi dada uma explicação acerca dos métodos e práticas a serem utilizadas no SPA.Os formandos, demonstraram, que a visita foi muito frutuosa a nível de aquisição de conhecimentos, pois, muitos dos conteúdos abordados, irão ser ministrados ao longo da formação.Em nome da Escola Profissional Amar Terra Verde gostaria de agradecer às Termas de Moimenta por terem recebido esta visita.Parabéns aos formandos por todo o seu empenho!
“Tema de Vida - SPA – Saúde pela Água”
No dia 10 de Maio de 2010, iniciou o Curso EFA NB – B3, Hidrobalneoterapia na
EPATV. Os formandos, orientados pela Mediadora Clara Sá, começaram a formação
com o módulo “Aprender com Autonomia”.Este módulo pretende, essencialmente, incutir nos formandos a integração no grupo; o
saber trabalhar em equipa; melhorar as relações interpessoais; reformular expectativas e
reorientar motivações; definir, de maneira participada e responsável, regras de conduta
e de funcionamento do curso; induzir uma postura de aprender a aprender, inspirando
atitudes e comportamentos favoráveis ao processo formativo.Ao longo do módulo foi possível proporcionar e verificar nos formandos um ambiente
de confiança, empatia, cooperação, inter-ajuda e uma atitude sempre pro-activa,
resultante das actividades propostas. Parabéns aos formandos!
Autonomia na Aprendizagem
UM TESTEMUNHO REAL DA TRAGÉDIA DENTRO DE CASA
Os Formandos do EFA- NB- Hidrobalneoterapia, no dia 25 de Novembro, assistiram a uma Palestra
na EPATV, sobre a Violência Doméstica. Conheceram opiniões, formas de denunciar, formas de
ajudar quem passa por esta situação, que é um drama presente na nossa sociedade, com números
preocupantes.Esta Palestra contou com a presença especial da “Maria”, um testemunho real, de quem viveu a
tragédia da Violência Doméstica, que serviu para consciencializar e sensibilizar a comunidade
escolar sobre esta problemática. Quero agradecer de forma encarecida à “Maria”, por toda a sua
coragem e celeridade com que aceitou este convite.Todas as formas servem para ajudar a erradicar este problema da nossa sociedade. Se é verdade que
já existem meios para combater o problema, é necessário que todos participem nesta preocupação
que é a necessidade premente de eliminar a violência doméstica que persiste entre nós, atingindo
pessoas dos vários estratos sociais.
Foi proposto um novo desafio aos Formandos do curso EFA NS- Técnico de
Secretariado, para participarem no cabaz de Natal. Como não podia deixar de ser, os
Formandos ficaram sensibilizados com esta causa e de imediato dividiram tarefas entre
todos, para a realização do cabaz. Através de patrocínios, conseguiram completar mais do que um cabaz para serem
distribuídos pelas famílias mais carenciadas. É de salientar, a iniciativa, o empenho, a
dedicação, e a entreajuda demonstrada na participação desta causa.Agradeço a toda a Equipa Pedagógica a participação nesta iniciativa de âmbito social,
imbuída na necessidade de pensar mais nos outros, com muito sentimento solidário.Um bem-haja!
UM CABAZ DE SOLIDARIEDADE
De 12 a 14 de Novembro de 2010, decorreu a X Feira Mostra de S. Martinho nas Terras
do Gerês, em Terras de Bouro e, como não podia deixar de ser, a EPATV, através dos
formandos do curso EFA NB – Hidrobalneoterapia, asseguraram um stand, onde os
visitantes poderiam encontrar diversas informações sobre a nossa Escola, assim como,
ver materiais / trabalhos realizados pelos formandos.Além dos trabalhos expostos, os Formandos recolheram bens alimentares e angariaram
fundos monetários, inseridos no Tema de Vida, a Pobreza, para posteriormente serem
distribuídos, pelas famílias mais carenciadas do concelho.Este acontecimento demonstrou, por parte dos Formandos, bastante dedicação,
organização, autonomia e, acima de tudo, um espírito de equipa muito coeso e forte.A todos, a toda a equipa pedagógica que participou nesta causa, parabéns e obrigado,
pelo esforço e por toda a dedicação.
X FEIRA MOSTRA DE S. MARTINHOA lembrar os mais desfavorecidos
ter ensino profissional22 ter ensino profissional 23
escolasaúde
Os Cuidados de Saúde Primários
Gabinete de Saúde Escolar do Centro de Saúde de Vila Verde
“Os Cuidados de Saúde Primários são Neste período de trinta anos, os centros de
cuidados essenciais baseados em métodos e saúde têm constituído a infra-estrutura
tecnologias práticas, cientificamente bem organizativa essencial dos Cuidados de
fundamentadas e socialmente aceitáveis, Saúde Primários cobrindo todo o território
colocadas ao alcance universal de indivíduos Nacional, tendo assim, mediante este sucinto
e famílias da comunidade, mediante a sua contexto alguma evolução histórica na sua
plena participação e a um custo que a missão de prestação de serviços de saúde às
comunidade e o País podem manter em cada populações onde estão inseridos.O novo processo de reforma dos Cuidados de fase do seu desenvolvimento, no espírito de Saúde Primários, iniciado em 2005, entrou autoconfiança e autodeterminação.
Representam o primeiro nível de contacto numa segunda etapa de desenvolvimento,
dos indivíduos, da família e da comunidade concluída que foi a fase de delineamento,
com o sistema nacional de saúde, pelo qual arranque e implantação das suas vertentes e
os cuidados de saúde são levados o mais componentes essenciais.Segundo D.L nº 298/2007 de 22 de Agosto, os proximamente possível aos lugares onde Cuidados de Saúde Primários são o núcleo do pessoas vivem e trabalham, e constituem o Sistema de Saúde e devem situar-se junto das primeiro elemento de um continuado c o m u n i d a d e s , t e n d o e m v i s t a o processo de assistência à saúde”.desenvolvimento de uma matriz organizativa
Pa r a en t ende rmos me lho r a s ua que conduz á reconfiguração dos mesmos implementação e as suas sucessivas para obtenção de ganhos em saúde e melhor alterações, convém fazer uma retrospectiva acessibilidade.histórica muito sucinta da sua evolução. È estabelecido posteriormente através Em Portugal os Cuidados Saúde Primários Decreto-lei nº 28/2008de 22 de Fevereiro a têm uma história de trinta anos, se tivermos Lei do regime de criação, estruturação e em conta o conceito e as características funcionamento dos Agrupamentos de definidas na Conferencia Internacional dos Centros de Saúde.Cuidados de Saúde Primários de Alma – Ata
São formados os ACES – Agrupamentos de (1978).“A Declaração de Alma - Ata foi clara sobre Centros de Saúde - São serviços de saúde com
os valores a seguir: justiça social e o direito a autonomia administrativa, constituídos por
melhor saúde para todos, participação e várias unidades funcionais, que integram um
solidariedade”. ou mais Centros de Saúde, a sua missão é
garantir a prestação de cuidados de saúde É permissível então descrever um primários à população de determinada, área desenvolvimento dos Cuidados Saúde geográfica, procurando manter os princípios Primários em quatro fases: de equidade e solidariedade, de modo a que - Uma primeira fase, desde 1971 até 1974- todos os grupos populacionais partilhem 1975…. igualmente dos avanços científicos e - A fase do serviço médico à periferia, de tecnológicos, postos ao serviço da saúde e do 1975 a 1982 bem-estar.- A fase dos Centros de saúde integrados, Podemos então dizer que os Centros de desde 1983 e de expansão do serviço Saúde componentes do ACES são um Nacional de saúde – Sistema Nacional Saúde conjunto de unidades funcionais de - criado em 1979. prestação de cuidados de Saúde Primários - A fase actual de transição.
individualizados por localização e
denominação determinadas.
No dia 20 de Dezembro, os formandos do curso EFA_ NB- Hidrobalneoterapia, visitaram na
cidade do Porto, a Exposição “ O Corpo Humano como nunca o viu”. Esta visita inseriu-se
numa tentativa de sustentar conhecimentos adquiridos em contexto de formação.Esta visita de estudo funcionou sobre um princípio básico, Ver é Saber, assim sendo, só com
esta exposição foi possível obter uma visão verdadeira do corpo humano.A exposição é deveras impressionante, pois trata-se de corpos humanos reais que, através de
formas vanguardistas de conservação, nos mostram a complexidade dos diferentes aspectos
que compõem o nosso corpo.Todos os formandos demonstraram enorme interesse e curiosidade, porque foi, sem dúvida,
uma oportunidade única de ver uma exposição peculiar.
O CORPO HUMANO tal como é
Decorreu na sede da EPATV a Exposição intitulada: “Os Meios de Comunicação e a
Sociedade”. Esta exposição inseriu-se na Actividade Integradora do Curso EFA NS- Técnico
de Secretariado.A exposição teve bastante aderência por parte da comunidade escolar, que puderam ver
equipamentos de comunicação de outros tempos. Os formandos elaboraram, também,
cartazes explicativos, para que os visitantes pudessem aprender a evolução de que esses
mesmos equipamentos foram alvo, além de algumas curiosidades históricas sobre os
aparelhos de comunicação.No decorrer da Exposição, os visitantes puderam através de um jogo Quizz, testar os seus
conhecimentos sobre a temática abordada. Esta actividade culminará com uma Palestra.Parabéns aos Formandos por todo o empenho e autonomia demonstrada!
Inserida no Tema de Vida - “A Pobreza” e, imbuídos num espírito Natalício de solidariedade, os formandos do curso EFA- NB- Hidrobalneoterapia, em parceria com a Câmara Municipal de Terras de Bouro, distribuíram vinte cabazes de Natal, por famílias carenciadas do concelho, com alimentos essenciais. Esta iniciativa, foi sem dúvida uma das mais gratificantes já realizadas. Numa altura de dificuldades que muitas famílias atravessam, é importante a comunidade escolar participar neste tipo de campanhas/acções, porque toda a ajuda é pouca para tentar minorar o sofrimento de quem mais precisa. Parabéns aos Formandos e Formadores por esta bonita iniciativa!
Combater o Sofrimento dos mais carenciados
“ Os Meios de Comunicação e a Sociedade”
escolaoportunidade
ter ensino profissional22 ter ensino profissional 23
escolasaúde
Os Cuidados de Saúde Primários
Gabinete de Saúde Escolar do Centro de Saúde de Vila Verde
“Os Cuidados de Saúde Primários são Neste período de trinta anos, os centros de
cuidados essenciais baseados em métodos e saúde têm constituído a infra-estrutura
tecnologias práticas, cientificamente bem organizativa essencial dos Cuidados de
fundamentadas e socialmente aceitáveis, Saúde Primários cobrindo todo o território
colocadas ao alcance universal de indivíduos Nacional, tendo assim, mediante este sucinto
e famílias da comunidade, mediante a sua contexto alguma evolução histórica na sua
plena participação e a um custo que a missão de prestação de serviços de saúde às
comunidade e o País podem manter em cada populações onde estão inseridos.O novo processo de reforma dos Cuidados de fase do seu desenvolvimento, no espírito de Saúde Primários, iniciado em 2005, entrou autoconfiança e autodeterminação.
Representam o primeiro nível de contacto numa segunda etapa de desenvolvimento,
dos indivíduos, da família e da comunidade concluída que foi a fase de delineamento,
com o sistema nacional de saúde, pelo qual arranque e implantação das suas vertentes e
os cuidados de saúde são levados o mais componentes essenciais.Segundo D.L nº 298/2007 de 22 de Agosto, os proximamente possível aos lugares onde Cuidados de Saúde Primários são o núcleo do pessoas vivem e trabalham, e constituem o Sistema de Saúde e devem situar-se junto das primeiro elemento de um continuado c o m u n i d a d e s , t e n d o e m v i s t a o processo de assistência à saúde”.desenvolvimento de uma matriz organizativa
Pa r a en t ende rmos me lho r a s ua que conduz á reconfiguração dos mesmos implementação e as suas sucessivas para obtenção de ganhos em saúde e melhor alterações, convém fazer uma retrospectiva acessibilidade.histórica muito sucinta da sua evolução. È estabelecido posteriormente através Em Portugal os Cuidados Saúde Primários Decreto-lei nº 28/2008de 22 de Fevereiro a têm uma história de trinta anos, se tivermos Lei do regime de criação, estruturação e em conta o conceito e as características funcionamento dos Agrupamentos de definidas na Conferencia Internacional dos Centros de Saúde.Cuidados de Saúde Primários de Alma – Ata
São formados os ACES – Agrupamentos de (1978).“A Declaração de Alma - Ata foi clara sobre Centros de Saúde - São serviços de saúde com
os valores a seguir: justiça social e o direito a autonomia administrativa, constituídos por
melhor saúde para todos, participação e várias unidades funcionais, que integram um
solidariedade”. ou mais Centros de Saúde, a sua missão é
garantir a prestação de cuidados de saúde É permissível então descrever um primários à população de determinada, área desenvolvimento dos Cuidados Saúde geográfica, procurando manter os princípios Primários em quatro fases: de equidade e solidariedade, de modo a que - Uma primeira fase, desde 1971 até 1974- todos os grupos populacionais partilhem 1975…. igualmente dos avanços científicos e - A fase do serviço médico à periferia, de tecnológicos, postos ao serviço da saúde e do 1975 a 1982 bem-estar.- A fase dos Centros de saúde integrados, Podemos então dizer que os Centros de desde 1983 e de expansão do serviço Saúde componentes do ACES são um Nacional de saúde – Sistema Nacional Saúde conjunto de unidades funcionais de - criado em 1979. prestação de cuidados de Saúde Primários - A fase actual de transição.
individualizados por localização e
denominação determinadas.
No dia 20 de Dezembro, os formandos do curso EFA_ NB- Hidrobalneoterapia, visitaram na
cidade do Porto, a Exposição “ O Corpo Humano como nunca o viu”. Esta visita inseriu-se
numa tentativa de sustentar conhecimentos adquiridos em contexto de formação.Esta visita de estudo funcionou sobre um princípio básico, Ver é Saber, assim sendo, só com
esta exposição foi possível obter uma visão verdadeira do corpo humano.A exposição é deveras impressionante, pois trata-se de corpos humanos reais que, através de
formas vanguardistas de conservação, nos mostram a complexidade dos diferentes aspectos
que compõem o nosso corpo.Todos os formandos demonstraram enorme interesse e curiosidade, porque foi, sem dúvida,
uma oportunidade única de ver uma exposição peculiar.
O CORPO HUMANO tal como é
Decorreu na sede da EPATV a Exposição intitulada: “Os Meios de Comunicação e a
Sociedade”. Esta exposição inseriu-se na Actividade Integradora do Curso EFA NS- Técnico
de Secretariado.A exposição teve bastante aderência por parte da comunidade escolar, que puderam ver
equipamentos de comunicação de outros tempos. Os formandos elaboraram, também,
cartazes explicativos, para que os visitantes pudessem aprender a evolução de que esses
mesmos equipamentos foram alvo, além de algumas curiosidades históricas sobre os
aparelhos de comunicação.No decorrer da Exposição, os visitantes puderam através de um jogo Quizz, testar os seus
conhecimentos sobre a temática abordada. Esta actividade culminará com uma Palestra.Parabéns aos Formandos por todo o empenho e autonomia demonstrada!
Inserida no Tema de Vida - “A Pobreza” e, imbuídos num espírito Natalício de solidariedade, os formandos do curso EFA- NB- Hidrobalneoterapia, em parceria com a Câmara Municipal de Terras de Bouro, distribuíram vinte cabazes de Natal, por famílias carenciadas do concelho, com alimentos essenciais. Esta iniciativa, foi sem dúvida uma das mais gratificantes já realizadas. Numa altura de dificuldades que muitas famílias atravessam, é importante a comunidade escolar participar neste tipo de campanhas/acções, porque toda a ajuda é pouca para tentar minorar o sofrimento de quem mais precisa. Parabéns aos Formandos e Formadores por esta bonita iniciativa!
Combater o Sofrimento dos mais carenciados
“ Os Meios de Comunicação e a Sociedade”
escolaoportunidade
ter ensino profissional24 ter ensino profissional 25
escola
Os Centros de Saúde do ACES podem Estas unidades funcionais propostas podem
compreender as seguintes unidades facilitar, consolidar e generalizar as boas e as
funcionais: melhores práticas em saúde que hoje já
acontecem no terreno, apesar dos obstáculos
e das dificuldades estruturais.
Em síntese, a estratégia da reforma dos
Cuidados Saúde Primários deve considerar
como objectivos primordiais a atingir:USF – Unidade saúde FamiliarSão pequenas unidades operativas dos Cuidados de saúde de qualidade para todos Centros de Saúde com autonomia funcional e os cidadãos;técnica.
Os Centros de Saúde ganham, no novo
modelo, um grau de autonomia de gestão que
é efectivamente novo no contexto nacional.
Os cidadãos terão a possibilidade de
influenciar as linhas de orientação das UCC – Unidade Cuidados Comunidadeactividades do Centro de Saúde, uma Prestam cuidados de saúde e apoio inovação que nos coloca na linha da frente psicológico e social de âmbito domiciliário e entre os países mais desenvolvidos.comunitário.
USP – Unidade de Saúde públicaFuncionam como observatórios de saúde da
área geodemográfica dos Agrupamentos de
Centros de Saúde.
URAP – Unidade recursos partilhadosPrestam serviços de consultadoria e
assistenciais e organiza ligações funcionais
aos serviços hospitalares.
São unidades multidisciplinares que
agrupam vários profissionais de saúde.
Maria Manuela Azevedo da SilvaEnfermeira Chefe/ Especialista em Saúde Pública
do Centro de Saúde de Vila Verde
OBS.:Este texto foi elaborado tendo por base a Legislação para os
Cuidados de saúde Primários e a Missão para os cuidados de
Saúde Primários.
Agosto acabou, Setembro chegou e trouxe com ele um novo ano lectivo à EPATV. A preparação do ano lectivo
2010/11 da EPATV decorreu em Vila Verde, Amares e Terras de Bouro, durante reuniões relacionadas com a
organização do corpo docente e distribuição de horários.No dia 8 de Setembro, pelas 15:30, aconteceu a reunião geral de professores com a presença de toda a Direcção
e do Presidente do Conselho de Gerência, o Dr. Rui Silva. Depois de saudar todos os docentes, incentivou-os a
continuar o ensino profissional com qualidade que a escola sempre ofereceu, ao longo da sua existência. O
Director-Geral, Dr. João Luís Nogueira, dirigiu palavras de motivação e estima, enaltecendo todo o empenho
demonstrado pelos professores, na melhoria contínua do ensino/formação da EPATV. Por fim, a Directora Pedagógica, Drª Sandra Monteiro, centrou o discurso em alguns aspectos de ordem prática
de funcionamento e utilização da nova plataforma que, este ano, entra em actividade, para melhorar o trabalho
administrativo que a profissão docente acarreta.
Abertura do Ano Lectivo
VILA VERDE
No dia 10 de Setembro, pelas 15:30, realizou-se a cerimónia
formal de abertura do ano lectivo, com a presença de todos os
alunos, encarregados de educação, docentes e Direcção,
destacando-se o Presidente do Conselho de Administração, Dr.
António Vilela, que transmitiu a todos os presentes o quanto «é
bom estudar na EPATV!»O ponto alto da cerimónia foi a entrega de diplomas. Entregaram- -se cerca de duas centenas aos alunos que
concluíram com êxito o curso. A EPATV
congratula-se por saber que muitos deles já
fazem parte do mercado de trabalho.
AMARES
No mesmo dia, a Delegação de Amares
procedeu à abertura oficial do ano
lectivo. A cerimónia contou com a
presença da Dra. Sara Leite, Vereadora
da Educação do Município de Amares,
Dr. João Luís Nogueira, Director-geral
da EPATV, Dr.ª Sandra Monteiro, Directora
Pedagógica, Dr.ª Aurélia Barros, Directora
Financeira, Dr. Rui Silva, Coordenador da
Delegação de Amares, e Sr. Martinho Antunes,
presidente da junta de freguesia de Amares.Com a presença dos novos alunos, finalistas e
encarregados de educação, a sessão iniciou
com a projecção de um pequeno filme dedicado
aos alunos que terminaram o curso no lectivo
transacto. Após dar as boas vindas aos novos alunos e
O Dever de Continuar no Ensino Profissional com Qualidade
ter ensino profissional24 ter ensino profissional 25
escola
Os Centros de Saúde do ACES podem Estas unidades funcionais propostas podem
compreender as seguintes unidades facilitar, consolidar e generalizar as boas e as
funcionais: melhores práticas em saúde que hoje já
acontecem no terreno, apesar dos obstáculos
e das dificuldades estruturais.
Em síntese, a estratégia da reforma dos
Cuidados Saúde Primários deve considerar
como objectivos primordiais a atingir:USF – Unidade saúde FamiliarSão pequenas unidades operativas dos Cuidados de saúde de qualidade para todos Centros de Saúde com autonomia funcional e os cidadãos;técnica.
Os Centros de Saúde ganham, no novo
modelo, um grau de autonomia de gestão que
é efectivamente novo no contexto nacional.
Os cidadãos terão a possibilidade de
influenciar as linhas de orientação das UCC – Unidade Cuidados Comunidadeactividades do Centro de Saúde, uma Prestam cuidados de saúde e apoio inovação que nos coloca na linha da frente psicológico e social de âmbito domiciliário e entre os países mais desenvolvidos.comunitário.
USP – Unidade de Saúde públicaFuncionam como observatórios de saúde da
área geodemográfica dos Agrupamentos de
Centros de Saúde.
URAP – Unidade recursos partilhadosPrestam serviços de consultadoria e
assistenciais e organiza ligações funcionais
aos serviços hospitalares.
São unidades multidisciplinares que
agrupam vários profissionais de saúde.
Maria Manuela Azevedo da SilvaEnfermeira Chefe/ Especialista em Saúde Pública
do Centro de Saúde de Vila Verde
OBS.:Este texto foi elaborado tendo por base a Legislação para os
Cuidados de saúde Primários e a Missão para os cuidados de
Saúde Primários.
Agosto acabou, Setembro chegou e trouxe com ele um novo ano lectivo à EPATV. A preparação do ano lectivo
2010/11 da EPATV decorreu em Vila Verde, Amares e Terras de Bouro, durante reuniões relacionadas com a
organização do corpo docente e distribuição de horários.No dia 8 de Setembro, pelas 15:30, aconteceu a reunião geral de professores com a presença de toda a Direcção
e do Presidente do Conselho de Gerência, o Dr. Rui Silva. Depois de saudar todos os docentes, incentivou-os a
continuar o ensino profissional com qualidade que a escola sempre ofereceu, ao longo da sua existência. O
Director-Geral, Dr. João Luís Nogueira, dirigiu palavras de motivação e estima, enaltecendo todo o empenho
demonstrado pelos professores, na melhoria contínua do ensino/formação da EPATV. Por fim, a Directora Pedagógica, Drª Sandra Monteiro, centrou o discurso em alguns aspectos de ordem prática
de funcionamento e utilização da nova plataforma que, este ano, entra em actividade, para melhorar o trabalho
administrativo que a profissão docente acarreta.
Abertura do Ano Lectivo
VILA VERDE
No dia 10 de Setembro, pelas 15:30, realizou-se a cerimónia
formal de abertura do ano lectivo, com a presença de todos os
alunos, encarregados de educação, docentes e Direcção,
destacando-se o Presidente do Conselho de Administração, Dr.
António Vilela, que transmitiu a todos os presentes o quanto «é
bom estudar na EPATV!»O ponto alto da cerimónia foi a entrega de diplomas. Entregaram- -se cerca de duas centenas aos alunos que
concluíram com êxito o curso. A EPATV
congratula-se por saber que muitos deles já
fazem parte do mercado de trabalho.
AMARES
No mesmo dia, a Delegação de Amares
procedeu à abertura oficial do ano
lectivo. A cerimónia contou com a
presença da Dra. Sara Leite, Vereadora
da Educação do Município de Amares,
Dr. João Luís Nogueira, Director-geral
da EPATV, Dr.ª Sandra Monteiro, Directora
Pedagógica, Dr.ª Aurélia Barros, Directora
Financeira, Dr. Rui Silva, Coordenador da
Delegação de Amares, e Sr. Martinho Antunes,
presidente da junta de freguesia de Amares.Com a presença dos novos alunos, finalistas e
encarregados de educação, a sessão iniciou
com a projecção de um pequeno filme dedicado
aos alunos que terminaram o curso no lectivo
transacto. Após dar as boas vindas aos novos alunos e
O Dever de Continuar no Ensino Profissional com Qualidade
ter ensino profissional 27
saudar todos os presentes, o Director-Geral da EPATV sublinhou a
importância da formação e da variedade de cursos que a EPATV
oferece, sendo, neste contexto, uma excelente opção,
sublinhando a importância de uma forte motivação para que
saibam renovar a sua
ambição na senda de um
percurso de sucesso. Durante a cerimónia de
abertura foi entregue o
Prémio de Mérito instituído
pelo Ministério da Educação
ao aluno com a melhor
média final dos cursos
profissionais, no valor de
500,00 euros, atribuído à
aluna Ricardina Caridade
Barros do curso de Técnico
de Óptica Ocular, com média final de 17 valores, desta delegação
de Amares.Seguidamente foram entregues os diplomas aos alunos finalistas
dos cursos de educação e Formação, Empregado comercial e
Operador de CAD e, nível III, Técnico de Animação Sociocultural,
Técnico de Óptica Ocular e Técnico de Desenho de Mobiliário.
TERRAS DE BOUROA abertura oficial do ano lectivo 2010/2011, na delegação de
Terras de Bouro da EPATV, decorreu no dia 13 de Setembro. A
cerimónia contou com a presença do Presidente da Câmara
Municipal de Terras de Bouro, Dr. Joaquim Cracel Viana, do Dr.
João Luís Nogueira, Director-geral da EPATV, da Dr.ª Sandra
Monteiro, Directora Pedagógica e da Dr.ª Aurélia Barros, Directora
Financeira.Na cerimónia, estiveram presentes as alunos que frequentam a
Delegação de Terras de Bouro da EPATV, no presente ano
lectivo, os que terminaram o seu curso, no ano lectivo anterior,
e encarregados de educação.O Director-Geral da EPATV e o Presidente da Câmara de
Terras de Bouro, num breve discurso, deram as boas vindas a
toda a comunidade educativa presente e desejaram a todos
um ano de sucesso. O Prémio de Mérito, instituído pela Escola Profissional Amar
Terra Verde, para o aluno com a melhor média final dos
Cursos de Educação e Formação, no valor de 250,00 euros,
foi atribuído à aluna Maria Susana Almeida do Curso
Massagista de Estética, com média final de 5 valores. A cerimónia terminou com a entrega dos diplomas aos alunos
finalistas, do ano lectivo transacto, do curso Massagista de
Estética.
O grupo feminino "Andorinhas", do Curso de Design Digital 3D,
conquistou o 2º prémio, no Concurso e Exposição de Papagaios
promovido pela Associação de Defesa dos Animais e Ambiente de
Vila Verde, integrado no programa da Festa das Colheitas 2010
que se realizou, no dia 6 de Setembro, no Campo de Tiro de Vila
Verde.Perante um conjunto de papagaios elaborados de diversos
materiais, as alunas Claúdia, Eduarda, Helena, Natália e Tânia,
acompanhadas pelos professores Sara, Ricardo e Álvara, foram
das únicas que conseguiram pôr a sua "Andorinha" a voar. Todos
os participantes tiveram alguma dificuldade para pôr os papagaios
a voar. A ausência de vento fez-se notar durante toda a tarde.No final, as representantes da Câmara Municipal de Vila Verde e
da Associação entregaram a todos os alunos um diploma de
participação e uma pequena lembrança aos líderes de cada
equipa, para incentivar a participação neste tipo de
actividades, que além de conterem um espírito humanitário
para com os animais, ajuda muitas vezes a revelar
potencialidades dos nossos jovens.Tal como sempre, a EPATV, quer ganhe ou não, participa sempre neste tipo de actividades,
desde que se integrem no programa curricular
e, sobretudo, que se
apresentem
motivadoras para que
os seus alunos
revelem o potencial
profissional e criativo.
Andorinhas da EPATV voaram até aos prémios
ter ensino profissional26
ter ensino profissional 27
saudar todos os presentes, o Director-Geral da EPATV sublinhou a
importância da formação e da variedade de cursos que a EPATV
oferece, sendo, neste contexto, uma excelente opção,
sublinhando a importância de uma forte motivação para que
saibam renovar a sua
ambição na senda de um
percurso de sucesso. Durante a cerimónia de
abertura foi entregue o
Prémio de Mérito instituído
pelo Ministério da Educação
ao aluno com a melhor
média final dos cursos
profissionais, no valor de
500,00 euros, atribuído à
aluna Ricardina Caridade
Barros do curso de Técnico
de Óptica Ocular, com média final de 17 valores, desta delegação
de Amares.Seguidamente foram entregues os diplomas aos alunos finalistas
dos cursos de educação e Formação, Empregado comercial e
Operador de CAD e, nível III, Técnico de Animação Sociocultural,
Técnico de Óptica Ocular e Técnico de Desenho de Mobiliário.
TERRAS DE BOUROA abertura oficial do ano lectivo 2010/2011, na delegação de
Terras de Bouro da EPATV, decorreu no dia 13 de Setembro. A
cerimónia contou com a presença do Presidente da Câmara
Municipal de Terras de Bouro, Dr. Joaquim Cracel Viana, do Dr.
João Luís Nogueira, Director-geral da EPATV, da Dr.ª Sandra
Monteiro, Directora Pedagógica e da Dr.ª Aurélia Barros, Directora
Financeira.Na cerimónia, estiveram presentes as alunos que frequentam a
Delegação de Terras de Bouro da EPATV, no presente ano
lectivo, os que terminaram o seu curso, no ano lectivo anterior,
e encarregados de educação.O Director-Geral da EPATV e o Presidente da Câmara de
Terras de Bouro, num breve discurso, deram as boas vindas a
toda a comunidade educativa presente e desejaram a todos
um ano de sucesso. O Prémio de Mérito, instituído pela Escola Profissional Amar
Terra Verde, para o aluno com a melhor média final dos
Cursos de Educação e Formação, no valor de 250,00 euros,
foi atribuído à aluna Maria Susana Almeida do Curso
Massagista de Estética, com média final de 5 valores. A cerimónia terminou com a entrega dos diplomas aos alunos
finalistas, do ano lectivo transacto, do curso Massagista de
Estética.
O grupo feminino "Andorinhas", do Curso de Design Digital 3D,
conquistou o 2º prémio, no Concurso e Exposição de Papagaios
promovido pela Associação de Defesa dos Animais e Ambiente de
Vila Verde, integrado no programa da Festa das Colheitas 2010
que se realizou, no dia 6 de Setembro, no Campo de Tiro de Vila
Verde.Perante um conjunto de papagaios elaborados de diversos
materiais, as alunas Claúdia, Eduarda, Helena, Natália e Tânia,
acompanhadas pelos professores Sara, Ricardo e Álvara, foram
das únicas que conseguiram pôr a sua "Andorinha" a voar. Todos
os participantes tiveram alguma dificuldade para pôr os papagaios
a voar. A ausência de vento fez-se notar durante toda a tarde.No final, as representantes da Câmara Municipal de Vila Verde e
da Associação entregaram a todos os alunos um diploma de
participação e uma pequena lembrança aos líderes de cada
equipa, para incentivar a participação neste tipo de
actividades, que além de conterem um espírito humanitário
para com os animais, ajuda muitas vezes a revelar
potencialidades dos nossos jovens.Tal como sempre, a EPATV, quer ganhe ou não, participa sempre neste tipo de actividades,
desde que se integrem no programa curricular
e, sobretudo, que se
apresentem
motivadoras para que
os seus alunos
revelem o potencial
profissional e criativo.
Andorinhas da EPATV voaram até aos prémios
ter ensino profissional26
No passado dia 17 de Setembro, na sequência de contactos
anteriores com o Município de Vila Verde e a Escola Profissional
Amar Terra Verde, uma Missão da Guiné-Bissau liderada pelo filho
do seu actual Presidente da República, Dr. Bacai Sanhá, com o
Presidente da CAPIDE- Cooperativa de Investimentos em Países
da África Subsariana e outros altos responsáveis do Governo, no
sentido de uma possível constituição da Escola de Ensino
Técnico-Profissional da Guiné-Bissau, visitou a EPATV, em Vila
Verde.Após a visita às instalações e oficinas técnicas da escola,
acompanhada pelo Presidente da Câmara Municipal de Vila
Verde, Dr. António Vilela, pelo Director-Geral da escola, Dr.
João Luis Nogueira e da Directora Pedagógica, Drª Sandra
Monteiro, a comitiva mostrou-se bastante surpreendida pela
inovação tecnológica com que se deparou, e com agradável
satisfação no almoço
especialmente
confeccionado
pelos alunos do
Curso de
Restauração.
ter ensino profissional28 ter ensino profissional 29
Mais uma vez, a comunidade escolar da
EPATV, em Vila Verde e Amares, viram
reconhecido o trabalho que
desenvolveram, durante o ano lectivo
2009-2010, no âmbito da educação
ambiental e educação para o
desenvolvimento sustentável, através da
distinção do Galardão Bandeira Verde Eco-Escolas, atribuído
pela ABAE – Associação Bandeira Azul da Europa, programa
de reconhecimento internacional. Deve salientar-se que o
projecto Eco-Escolas de Vila Verde foi auditado, em
Março de 2010, pela coordenação, tendo
obtido uma classificação de 97% de
satisfação.Desta forma, no passado dia 24 de Setembro,
uma equipa de responsáveis da EPATV
estiveram na cerimónia de entrega do referido
Galardão, em Ourém, com todas as escolas
galardoadas (cerca de 1 073 escolas), além da
Coordenadora Nacional do Programa Eco-Escola,
Drª Margarida Gomes e da Ministra do Ambiente,
Drª Dulce Pássaro, que fez a entrega dos diplomas
a todos os presentes.Nesta cerimónia foram ainda entregues os prémios
dos vencedores dos concursos promovidos pela Eco--Escolas durante todo o ano lectivo, assim como os
certificados aos Municípios parceiros neste programa.É com grande satisfação que, pela primeira vez, Vila Verde
recebeu o diploma e a bandeira de Município Parceiro Eco-Escolas 2009-2010.
Bandeira Verde - ECO ESCOLAS é nossa pela 3ª vez consecutiva
EPATV surpreende COMISSÃO
MINISTERIAL GUINIENSE
No passado dia 20 de Setembro/2010, no auditório da EPATV,
foi assinado um protocolo que vai permitir aos frequentadores
do Curso promoverem e comercializarem o Pink-Cake, o
famoso Bolo dos Namorados, cuja detentora da marca é a
Associação Comercial de Braga, em parceria com a Proviver e
a EPATV. Foram então, os signatários deste protocolo, o Dr.
Manuel Barros em representação da Proviver, o Dr. Mário
PINK-CAKE Cada vez mais o Bolo dos Namorados!
No passado dia 17 de Setembro, na sequência de contactos
anteriores com o Município de Vila Verde e a Escola Profissional
Amar Terra Verde, uma Missão da Guiné-Bissau liderada pelo filho
do seu actual Presidente da República, Dr. Bacai Sanhá, com o
Presidente da CAPIDE- Cooperativa de Investimentos em Países
da África Subsariana e outros altos responsáveis do Governo, no
sentido de uma possível constituição da Escola de Ensino
Técnico-Profissional da Guiné-Bissau, visitou a EPATV, em Vila
Verde.Após a visita às instalações e oficinas técnicas da escola,
acompanhada pelo Presidente da Câmara Municipal de Vila
Verde, Dr. António Vilela, pelo Director-Geral da escola, Dr.
João Luis Nogueira e da Directora Pedagógica, Drª Sandra
Monteiro, a comitiva mostrou-se bastante surpreendida pela
inovação tecnológica com que se deparou, e com agradável
satisfação no almoço
especialmente
confeccionado
pelos alunos do
Curso de
Restauração.
ter ensino profissional28 ter ensino profissional 29
Mais uma vez, a comunidade escolar da
EPATV, em Vila Verde e Amares, viram
reconhecido o trabalho que
desenvolveram, durante o ano lectivo
2009-2010, no âmbito da educação
ambiental e educação para o
desenvolvimento sustentável, através da
distinção do Galardão Bandeira Verde Eco-Escolas, atribuído
pela ABAE – Associação Bandeira Azul da Europa, programa
de reconhecimento internacional. Deve salientar-se que o
projecto Eco-Escolas de Vila Verde foi auditado, em
Março de 2010, pela coordenação, tendo
obtido uma classificação de 97% de
satisfação.Desta forma, no passado dia 24 de Setembro,
uma equipa de responsáveis da EPATV
estiveram na cerimónia de entrega do referido
Galardão, em Ourém, com todas as escolas
galardoadas (cerca de 1 073 escolas), além da
Coordenadora Nacional do Programa Eco-Escola,
Drª Margarida Gomes e da Ministra do Ambiente,
Drª Dulce Pássaro, que fez a entrega dos diplomas
a todos os presentes.Nesta cerimónia foram ainda entregues os prémios
dos vencedores dos concursos promovidos pela Eco--Escolas durante todo o ano lectivo, assim como os
certificados aos Municípios parceiros neste programa.É com grande satisfação que, pela primeira vez, Vila Verde
recebeu o diploma e a bandeira de Município Parceiro Eco-Escolas 2009-2010.
Bandeira Verde - ECO ESCOLAS é nossa pela 3ª vez consecutiva
EPATV surpreende COMISSÃO
MINISTERIAL GUINIENSE
No passado dia 20 de Setembro/2010, no auditório da EPATV,
foi assinado um protocolo que vai permitir aos frequentadores
do Curso promoverem e comercializarem o Pink-Cake, o
famoso Bolo dos Namorados, cuja detentora da marca é a
Associação Comercial de Braga, em parceria com a Proviver e
a EPATV. Foram então, os signatários deste protocolo, o Dr.
Manuel Barros em representação da Proviver, o Dr. Mário
PINK-CAKE Cada vez mais o Bolo dos Namorados!
ter ensino profissional30 ter ensino profissional 31
Santos, Vogal da Direcção da ACB, e o Dr. João Luis Nogueira
em nome da Escola Profissional Amar Terra Verde. Tal como
referiu o representante da ACB, “…esta foi a primeira vez que
uma escola profissional e uma associação empresarial,
partilham um activo a favor da qualificação da oferta regional.”De seguida, pelas 15,00h, realizou-se, nas instalações da
EPATV, o “I Curso de Pasteleiro em Pink-Cake- Bolo de
Namorados” que foi ministrado pelo Instituto de
Formação para o Comércio, Turismo e
Serviços e frequentado por cerca de dez
pasteleiros da região e por formadores e
alunos da EPATV.Este produto e marca registada pela ACB,
tem como objectivo incentivar as pastelarias
a desenvolverem novas especialidades para
épocas comemorativas e a apostarem na
inovação e no marketing.
Mais uma vez, no dia 1 de Outubro, a Solidariedade uniu esforços e a realização
do III Jantar de Beneficência, promovido pela EPATV e o Município de Vila Verde,
foi a prova cabal, de que, apesar da palavra estar demasiado “gasta”, o
sentimento está cada vez mais forte entre os vilaverdenses. As cerca de 180 pessoas presentes no jantar, entre as quais alguns empresários
alemães, a convite da Câmara Municipal, deliciaram-se, como é
hábito, com a confecção de uma ementa gourmet, digna de um
elevado estabelecimento hoteleiro. Os alunos do curso de Padeiro/Pasteleiro, orientados pelo
formador Formador João Freitas confeccionaram várias
qualidades de pão. Os alunos do curso de Restauração-
Cozinha/Pastelaria, apoiados pelos seus Formadores Chef Vinagre e Drª Maria João Campos,
assim como os alunos do curso de
Restauração-Restaurante /Bar,
orientados pela Formadora Olga
Martins, estiveram à altura dos convidados. Entre os convivas, destacam-se o Presidente da
Câmara e esposa, a vereadora da
Educação e Acção Social, grande
III Jantar de Beneficência
impulsionadora deste jantar, Drª Júlia Fernandes com o esposo, o
eurodeputado Engº José Manuel Fernandes, a maioria dos
Agrupamentos e Presidentes da Junta do Concelho, o Arcipreste
Rodrigues, assim como um grupo considerável de professores de
várias entidades escolares, com as respectivas Direcções, e um
grande grupo de professores da EPATV.No final, o Presidente da Câmara, e simultaneamente Presidente
da Assembleia Geral da EPATV, agradeceu a todos os presentes
o seu contributo e presença. As receitas obtidas revertem, desta
vez, a favor da Loja Social, que brevemente abrirá ao
público, para apoiar as famílias mais carenciadas do
concelho de Vila Verde.
*mais fotos podem ser vistas no site da EPATV em
www.epatv.pt – galeria de fotos
ter ensino profissional 31
ter ensino profissional30 ter ensino profissional 31
Santos, Vogal da Direcção da ACB, e o Dr. João Luis Nogueira
em nome da Escola Profissional Amar Terra Verde. Tal como
referiu o representante da ACB, “…esta foi a primeira vez que
uma escola profissional e uma associação empresarial,
partilham um activo a favor da qualificação da oferta regional.”De seguida, pelas 15,00h, realizou-se, nas instalações da
EPATV, o “I Curso de Pasteleiro em Pink-Cake- Bolo de
Namorados” que foi ministrado pelo Instituto de
Formação para o Comércio, Turismo e
Serviços e frequentado por cerca de dez
pasteleiros da região e por formadores e
alunos da EPATV.Este produto e marca registada pela ACB,
tem como objectivo incentivar as pastelarias
a desenvolverem novas especialidades para
épocas comemorativas e a apostarem na
inovação e no marketing.
Mais uma vez, no dia 1 de Outubro, a Solidariedade uniu esforços e a realização
do III Jantar de Beneficência, promovido pela EPATV e o Município de Vila Verde,
foi a prova cabal, de que, apesar da palavra estar demasiado “gasta”, o
sentimento está cada vez mais forte entre os vilaverdenses. As cerca de 180 pessoas presentes no jantar, entre as quais alguns empresários
alemães, a convite da Câmara Municipal, deliciaram-se, como é
hábito, com a confecção de uma ementa gourmet, digna de um
elevado estabelecimento hoteleiro. Os alunos do curso de Padeiro/Pasteleiro, orientados pelo
formador Formador João Freitas confeccionaram várias
qualidades de pão. Os alunos do curso de Restauração-
Cozinha/Pastelaria, apoiados pelos seus Formadores Chef Vinagre e Drª Maria João Campos,
assim como os alunos do curso de
Restauração-Restaurante /Bar,
orientados pela Formadora Olga
Martins, estiveram à altura dos convidados. Entre os convivas, destacam-se o Presidente da
Câmara e esposa, a vereadora da
Educação e Acção Social, grande
III Jantar de Beneficência
impulsionadora deste jantar, Drª Júlia Fernandes com o esposo, o
eurodeputado Engº José Manuel Fernandes, a maioria dos
Agrupamentos e Presidentes da Junta do Concelho, o Arcipreste
Rodrigues, assim como um grupo considerável de professores de
várias entidades escolares, com as respectivas Direcções, e um
grande grupo de professores da EPATV.No final, o Presidente da Câmara, e simultaneamente Presidente
da Assembleia Geral da EPATV, agradeceu a todos os presentes
o seu contributo e presença. As receitas obtidas revertem, desta
vez, a favor da Loja Social, que brevemente abrirá ao
público, para apoiar as famílias mais carenciadas do
concelho de Vila Verde.
*mais fotos podem ser vistas no site da EPATV em
www.epatv.pt – galeria de fotos
ter ensino profissional 31
ter ensino profissional32 ter ensino profissional 33
Caros eco-colegas:
2010 tem sido um ano difícil! Na América do Norte, o derrame de
petróleo no Golfo do México; na Ásia, as mais altas temperaturas
alguma vez registadas; no Ártico, o mais rápido derretimento de
gelo oceânico alguma vez visto; na América Latina, uma
quantidade recorde de chuvas tem derrocado encostas inteiras…Por isso, a EPATV, através dos alunos do curso de Análise
Laboratorial, aderiu ao desafio para participar no maior dia mundial
de acção ambiental “ A Global Day of Doing”, chamado 10/10/10,
para, na comunidade escolar, atrair a atenção para o problema do
aquecimento global do planeta. Marcámos o 10/10/10, no nosso
calendário, e aderimos à festa global. Organizamos uma acção de
sensibilização que consistiu no cálculo da pegada energética de cada
um de nós. O cálculo baseou-se nas respostas de um inquérito e a
cor (encarnado, amarelo ou verde) correspondente da pegada foi
entregue ao participante. Para os que obtiveram pegadas não
verdes, ficou a explanação de como podem contribuir para um
menor aquecimento global. A actividade esteve aberta ao público em geral e foi comemorada
no dia 8 de Outubro, com a participação activa de toda a comunidade.
Espera-se que todos continuem a dizer NÃO ao aquecimento global. A actividade foi registada em site próprio, www.350.org/oct10, juntando-se, assim, a
EPATV ao mapa mundial do 10/10/10. Como o 10/10/10 foi um domingo, os alunos foram incentivados a planearem, com as suas
famílias, uma actividade demonstrativa do compromisso de tentar reduzir as emissões de
CO2, contribuindo para um planeta sustentável.
Cordialmente, eco-abraços, caros eco-colegas, por um Planeta Habitável!
CARTA ECOLÓGICA
O ESPÍRITO SOLIDÁRIO,
na Festa das Colheitas
EPATV solidária com o
Dia Mundial Sem Álcool No dia 15 de Novembro de 2010, realizou-se na EPATV, em Vila Verde, uma actividade com o fim de comemorar o Dia Mundial Sem Álcool. Esta actividade foi organizada pelo Serviço de Psicologia e Orientação da mesma escola e contou com a colaboração do Centro de Saúde de Vila Verde.Da parte da manhã foram servidos cocktails sem álcool à comunidade
escolar, preparados pela turma finalista do curso de Restaurante/Bar,
tendo-se seguido o visionamento do filme “Quando um homem ama
uma mulher” pelos alunos dos 11º anos de escolaridade.Da parte da tarde, foi realizado no auditório da escola, um debate com o tema “O álcool na adolescência”. O debate iniciou com uma apresentação dos alunos acerca do tema, seguindo-se um debate com dois enfermeiros do Centro de Saúde de Vila Verde, no qual os alunos colocaram várias questões. Estiveram presentes neste debate 89 alunos de cinco turmas finalistas e 7 professores. Esta actividade constituiu uma oportunidade de discussão e reflexão acerca da problemática do consumo excessivo de álcool na população adolescente, que assume uma gravidade crescente na realidade do concelho de Vila Verde e do país, em geral.
Tal como vem sendo hábito, no âmbito da parceria “Rota das
Colheitas”, a EPATV, além de marcar a sua presença na Festa das
Colheitas, de 5 a 10 de Outubro, com o tradicional stand,
prestou apoio ao secretariado da feira assim como participou em
vários concursos realizados durante o evento.A organização do stand, esteve a cargo dos alunos do curso de
Processamento e Controle de Qualidade Alimentar, orientados
pela Professora Gabriela Rodrigues e o atendimento foi alternado
com os formando do curso EFA – Técnico de Secretariado,
orientados pela Professora Clara Sá.
Durante estes dias, os alunos do curso de Restauração apoiaram os
concursos da Marmelada, Mel, Broa e prova de Vinhos. Os alunos do
curso de Design Gráfico participaram no Concurso de Artesanato nas
vertentes, Tradicional e Contemporâneo, com criações que foram tão
apreciadas pelos visitantes que até solicitaram a sua venda. Os alunos
do curso de Padaria/Pastelaria produziram marmelada e geleia
tradicionais, que foram vendidas a preços simbólicos, no stand da
EPATV. Refira-se que todas as receitas reverteram a favor do Grupo de
Voluntariado da EPATV que muito tem contribuído para o sentido da
solidariedade e coesão social, nos apoios que tem efectuado, junto das famílias
mais carenciadas do concelho de Vila Verde.O tradicional almoço do Pica no Chão, que leva Vila Verde a ser conhecida como “Vila
Verde – Capital do Pica no Chão”, no contexto da gastronomia tradicional, foi efectuado
nas instalações e com alunos da EPATV, tendo como orientadores do workshop, o
Jornalista gastronómico, Amílcar Malhó e o nosso Chef Vinagre.Apesar do mau tempo que se fez sentir, durante este fim-de-semana, o stand da EPATV
foi muito visitado, assim como todas as actividades do evento da Festa das Colheitas.
ter ensino profissional32 ter ensino profissional 33
Caros eco-colegas:
2010 tem sido um ano difícil! Na América do Norte, o derrame de
petróleo no Golfo do México; na Ásia, as mais altas temperaturas
alguma vez registadas; no Ártico, o mais rápido derretimento de
gelo oceânico alguma vez visto; na América Latina, uma
quantidade recorde de chuvas tem derrocado encostas inteiras…Por isso, a EPATV, através dos alunos do curso de Análise
Laboratorial, aderiu ao desafio para participar no maior dia mundial
de acção ambiental “ A Global Day of Doing”, chamado 10/10/10,
para, na comunidade escolar, atrair a atenção para o problema do
aquecimento global do planeta. Marcámos o 10/10/10, no nosso
calendário, e aderimos à festa global. Organizamos uma acção de
sensibilização que consistiu no cálculo da pegada energética de cada
um de nós. O cálculo baseou-se nas respostas de um inquérito e a
cor (encarnado, amarelo ou verde) correspondente da pegada foi
entregue ao participante. Para os que obtiveram pegadas não
verdes, ficou a explanação de como podem contribuir para um
menor aquecimento global. A actividade esteve aberta ao público em geral e foi comemorada
no dia 8 de Outubro, com a participação activa de toda a comunidade.
Espera-se que todos continuem a dizer NÃO ao aquecimento global. A actividade foi registada em site próprio, www.350.org/oct10, juntando-se, assim, a
EPATV ao mapa mundial do 10/10/10. Como o 10/10/10 foi um domingo, os alunos foram incentivados a planearem, com as suas
famílias, uma actividade demonstrativa do compromisso de tentar reduzir as emissões de
CO2, contribuindo para um planeta sustentável.
Cordialmente, eco-abraços, caros eco-colegas, por um Planeta Habitável!
CARTA ECOLÓGICA
O ESPÍRITO SOLIDÁRIO,
na Festa das Colheitas
EPATV solidária com o
Dia Mundial Sem Álcool No dia 15 de Novembro de 2010, realizou-se na EPATV, em Vila Verde, uma actividade com o fim de comemorar o Dia Mundial Sem Álcool. Esta actividade foi organizada pelo Serviço de Psicologia e Orientação da mesma escola e contou com a colaboração do Centro de Saúde de Vila Verde.Da parte da manhã foram servidos cocktails sem álcool à comunidade
escolar, preparados pela turma finalista do curso de Restaurante/Bar,
tendo-se seguido o visionamento do filme “Quando um homem ama
uma mulher” pelos alunos dos 11º anos de escolaridade.Da parte da tarde, foi realizado no auditório da escola, um debate com o tema “O álcool na adolescência”. O debate iniciou com uma apresentação dos alunos acerca do tema, seguindo-se um debate com dois enfermeiros do Centro de Saúde de Vila Verde, no qual os alunos colocaram várias questões. Estiveram presentes neste debate 89 alunos de cinco turmas finalistas e 7 professores. Esta actividade constituiu uma oportunidade de discussão e reflexão acerca da problemática do consumo excessivo de álcool na população adolescente, que assume uma gravidade crescente na realidade do concelho de Vila Verde e do país, em geral.
Tal como vem sendo hábito, no âmbito da parceria “Rota das
Colheitas”, a EPATV, além de marcar a sua presença na Festa das
Colheitas, de 5 a 10 de Outubro, com o tradicional stand,
prestou apoio ao secretariado da feira assim como participou em
vários concursos realizados durante o evento.A organização do stand, esteve a cargo dos alunos do curso de
Processamento e Controle de Qualidade Alimentar, orientados
pela Professora Gabriela Rodrigues e o atendimento foi alternado
com os formando do curso EFA – Técnico de Secretariado,
orientados pela Professora Clara Sá.
Durante estes dias, os alunos do curso de Restauração apoiaram os
concursos da Marmelada, Mel, Broa e prova de Vinhos. Os alunos do
curso de Design Gráfico participaram no Concurso de Artesanato nas
vertentes, Tradicional e Contemporâneo, com criações que foram tão
apreciadas pelos visitantes que até solicitaram a sua venda. Os alunos
do curso de Padaria/Pastelaria produziram marmelada e geleia
tradicionais, que foram vendidas a preços simbólicos, no stand da
EPATV. Refira-se que todas as receitas reverteram a favor do Grupo de
Voluntariado da EPATV que muito tem contribuído para o sentido da
solidariedade e coesão social, nos apoios que tem efectuado, junto das famílias
mais carenciadas do concelho de Vila Verde.O tradicional almoço do Pica no Chão, que leva Vila Verde a ser conhecida como “Vila
Verde – Capital do Pica no Chão”, no contexto da gastronomia tradicional, foi efectuado
nas instalações e com alunos da EPATV, tendo como orientadores do workshop, o
Jornalista gastronómico, Amílcar Malhó e o nosso Chef Vinagre.Apesar do mau tempo que se fez sentir, durante este fim-de-semana, o stand da EPATV
foi muito visitado, assim como todas as actividades do evento da Festa das Colheitas.
ter ensino profissional34 ter ensino profissional 35
A Delegação de Terras de Bouro da Escola Profissional Amar Terra
Verde comemorou o dia de S. Martinho no passado dia 10 de
Novembro, com a realização do tradicional magusto convívio. A realização desta comemoração ficou a cargo do Curso de Técnico de
Recepção e Técnico de Termalismo, com a participação de todos os
alunos e professores desta Delegação. Para além do magusto, os alunos realizaram um lanche com as mais
variadas iguarias confeccionadas e oferecidas pelos próprios. A
culminar um dia inesquecível de festa, realizou-se uma sessão
musical e de karaoke, com a participação de alunos e professores.
S. Martinho no Karaoke
No dia 12 de Novembro, os alunos dos Cursos de Electromecânico de Electrodomésticos, Técnico de
Energias Renováveis, Mecânico de Veículos Ligeiros, Técnico de Produção Metalomecânica, realizaram uma visita de estudo à EMAF - Exposição Internacional de
Máquinas-Ferramenta e Acessórios, na Exponor, no Porto. A Exponor
foi, mais uma vez, a anfitriã do maior evento português da indústria,
com a presença das mais importantes empresas portuguesas e
estrangeiras do sector. Os alunos de Renováveis ficaram a conhecer novas tecnologias,
máquinas/ferramentas e equipamentos inovadores associados à
indústria metalomecânica, bem como sensibilizados para a
importância que a metalomecânica representa no desenvolvimento
das mais diversas tecnologias, hoje utilizadas na área das Energias Renováveis.
Quanto à feira propriamente dita foi mais uma vez um sucesso com 33.323 visitantes.
Entre os 33 323 Visitantes da EMAF
No dia 25 de Novembro de 2010, assinalou-se, na sede da EPATV, o
Dia Internacional do Combate à Violência Contra as Mulheres.No auditório da escola, realizou-se uma actividade que contou com a
colaboração do Serviço de Psicologia e Orientação e do Curso de
Técnico de Apoio Psicossocial, no âmbito das Provas de Aptidão
Profissional de duas alunas. As alunas iniciaram a actividade com um
Dia Internacional do Combate à Violência Contra as Mulheres
Violentar é não NamorarNamorar não é Violentar
Nos dias 28 e 29 de Outubro, o Grupo Disciplinar de Inglês festejou o
“Halloween”, Dia das Bruxas, na EPATV com a realização do I Concurso de
Abóboras e a visualização de um filme. Durante a semana que antecedeu o “Halloween”, as turmas decoraram a escola
com adornos relativos a esta festividade. No dia 28 de Outubro, realizou-se a
exposição do concurso de abóboras na entrada da escola. As turmas
participaram com muito entusiasmo e dinamismo nesta actividade, tendo
apresentado trabalhos brilhantes. Os cursos representados no concurso foram: Técnico de Restaurante/Bar 1º e
2º ano, Técnico de Multimédia, Técnico de Gás 1º e 2º ano, Técnico de
Audiovisuais, Técnico de Mecatrónica, Técnico de Restauração (Cozinha/
Pastelaria) 1º ano, Técnico de Energias Renováveis, Técnico de Apoio
Psicossocial, Técnico de Desenho Digital 3D, Técnico de Manutenção
Industrial, Técnico de Controlo da Qualidade Alimentar, Técnico de Design
Gráfico, T2 Serralheiro Mecânico, e T3 Pasteleiro/Padeiro. A eleição das turmas
vencedoras do concurso revelou-se uma tarefa difícil, visto que todos os
trabalhos expostos estavam muito bem executados. Não obstante, os prémios
foram atribuídos da seguinte forma: Primeiro prémio - Serralheiro Mecânico;Segundo prémio - Restaurante/Bar - 3º Ano e Terceiro prémio - Audiovisuais – 1º Ano.Ao longo do dia 28 e na manhã do dia 29 de Outubro, todas as turmas tiveram
oportunidade de visualizar o filme “Trick 'r Treat”, no auditório da escola.
No início do ano lectivo em curso, 2010-2011, os alunos do curso
Técnico de Análise Laboratorial participaram na actividade
Cientistas ao Palco, na cidade do Porto. Durante a tarde e pela noite fora, alunos foram os “cientistas” que
subiram ao palco, para interpretarem várias performances
artísticas produzidas para o evento. Enquanto decorriam as artes
performativas, investigadores e alunos puderam participar numa
série de actividades interactivas de Ciências, entre muitas
outras. Pudemos ainda visitar uma exposição com o tema:
“Portugal e a biodiversidade”, no Museu de História Natural.Foi, portanto, um tempo durante o qual os alunos tiveram
oportunidade de conhecer, experimentar, reflectir e debater a
ciência e os seus actores principais: os cientistas! Uma actividade
enriquecedora para todos os alunos, desde compreenderem os conceitos científicos
até à percepção da transmissão divertida destes conceitos. Os alunos regressaram tarde
mas entusiasmados com as competências adquiridas.
Actores Principais da Ciência
HALLOWEEN -2010 com abóboras fantásticas
ter ensino profissional34 ter ensino profissional 35
A Delegação de Terras de Bouro da Escola Profissional Amar Terra
Verde comemorou o dia de S. Martinho no passado dia 10 de
Novembro, com a realização do tradicional magusto convívio. A realização desta comemoração ficou a cargo do Curso de Técnico de
Recepção e Técnico de Termalismo, com a participação de todos os
alunos e professores desta Delegação. Para além do magusto, os alunos realizaram um lanche com as mais
variadas iguarias confeccionadas e oferecidas pelos próprios. A
culminar um dia inesquecível de festa, realizou-se uma sessão
musical e de karaoke, com a participação de alunos e professores.
S. Martinho no Karaoke
No dia 12 de Novembro, os alunos dos Cursos de Electromecânico de Electrodomésticos, Técnico de
Energias Renováveis, Mecânico de Veículos Ligeiros, Técnico de Produção Metalomecânica, realizaram uma visita de estudo à EMAF - Exposição Internacional de
Máquinas-Ferramenta e Acessórios, na Exponor, no Porto. A Exponor
foi, mais uma vez, a anfitriã do maior evento português da indústria,
com a presença das mais importantes empresas portuguesas e
estrangeiras do sector. Os alunos de Renováveis ficaram a conhecer novas tecnologias,
máquinas/ferramentas e equipamentos inovadores associados à
indústria metalomecânica, bem como sensibilizados para a
importância que a metalomecânica representa no desenvolvimento
das mais diversas tecnologias, hoje utilizadas na área das Energias Renováveis.
Quanto à feira propriamente dita foi mais uma vez um sucesso com 33.323 visitantes.
Entre os 33 323 Visitantes da EMAF
No dia 25 de Novembro de 2010, assinalou-se, na sede da EPATV, o
Dia Internacional do Combate à Violência Contra as Mulheres.No auditório da escola, realizou-se uma actividade que contou com a
colaboração do Serviço de Psicologia e Orientação e do Curso de
Técnico de Apoio Psicossocial, no âmbito das Provas de Aptidão
Profissional de duas alunas. As alunas iniciaram a actividade com um
Dia Internacional do Combate à Violência Contra as Mulheres
Violentar é não NamorarNamorar não é Violentar
Nos dias 28 e 29 de Outubro, o Grupo Disciplinar de Inglês festejou o
“Halloween”, Dia das Bruxas, na EPATV com a realização do I Concurso de
Abóboras e a visualização de um filme. Durante a semana que antecedeu o “Halloween”, as turmas decoraram a escola
com adornos relativos a esta festividade. No dia 28 de Outubro, realizou-se a
exposição do concurso de abóboras na entrada da escola. As turmas
participaram com muito entusiasmo e dinamismo nesta actividade, tendo
apresentado trabalhos brilhantes. Os cursos representados no concurso foram: Técnico de Restaurante/Bar 1º e
2º ano, Técnico de Multimédia, Técnico de Gás 1º e 2º ano, Técnico de
Audiovisuais, Técnico de Mecatrónica, Técnico de Restauração (Cozinha/
Pastelaria) 1º ano, Técnico de Energias Renováveis, Técnico de Apoio
Psicossocial, Técnico de Desenho Digital 3D, Técnico de Manutenção
Industrial, Técnico de Controlo da Qualidade Alimentar, Técnico de Design
Gráfico, T2 Serralheiro Mecânico, e T3 Pasteleiro/Padeiro. A eleição das turmas
vencedoras do concurso revelou-se uma tarefa difícil, visto que todos os
trabalhos expostos estavam muito bem executados. Não obstante, os prémios
foram atribuídos da seguinte forma: Primeiro prémio - Serralheiro Mecânico;Segundo prémio - Restaurante/Bar - 3º Ano e Terceiro prémio - Audiovisuais – 1º Ano.Ao longo do dia 28 e na manhã do dia 29 de Outubro, todas as turmas tiveram
oportunidade de visualizar o filme “Trick 'r Treat”, no auditório da escola.
No início do ano lectivo em curso, 2010-2011, os alunos do curso
Técnico de Análise Laboratorial participaram na actividade
Cientistas ao Palco, na cidade do Porto. Durante a tarde e pela noite fora, alunos foram os “cientistas” que
subiram ao palco, para interpretarem várias performances
artísticas produzidas para o evento. Enquanto decorriam as artes
performativas, investigadores e alunos puderam participar numa
série de actividades interactivas de Ciências, entre muitas
outras. Pudemos ainda visitar uma exposição com o tema:
“Portugal e a biodiversidade”, no Museu de História Natural.Foi, portanto, um tempo durante o qual os alunos tiveram
oportunidade de conhecer, experimentar, reflectir e debater a
ciência e os seus actores principais: os cientistas! Uma actividade
enriquecedora para todos os alunos, desde compreenderem os conceitos científicos
até à percepção da transmissão divertida destes conceitos. Os alunos regressaram tarde
mas entusiasmados com as competências adquiridas.
Actores Principais da Ciência
HALLOWEEN -2010 com abóboras fantásticas
ter ensino profissional36 ter ensino profissional 37
Porto e Vila Nova de Gaia, seguindo-se o almoço nas margens do
Rio Douro.Por volta das 13:30 horas, alunos e professores deslocaram-se
para o edifício da Alfândega, para visitar a referida exposição, na
qual, puderam visualizar todos os membros e órgãos do corpo
humano, a partir de cadáveres dissecados, nomeadamente, o
esqueleto, tendões e músculos, sistema respiratório, sistema
digestivo, sistema circulatório, sistema reprodutor e sistema
nervoso central.Com esta visita de estudo, os alunos puderam observar uma
realidade que até então, só poderia ser visualizada através de
imagens ou figuras artificiais. Esta actividade foi, sem dúvida, muito
útil para a sua formação e futuro profissional.
Inserido no projecto “Promover o Voluntariado”, a EPATV organizou
um Seminário, em parceria com a Direcção Regional do Norte do
IPJ, no dia 3 de Dezembro, no auditório da Escola Profissional, em
Vila Verde, com o tema “ Experiências e Projectos”. A sessão iniciou com a audição de alguns trechos musicais
tocados pelos alunos da Academia de Música de Vila Verde,
que voluntariamente também se quiseram associar a este
evento seguindo-se a apresentação dos oradores, Miguel
Pinto (primeiro voluntario português do Comércio Justo em
Portugal), Sónia Fernandes que integrou várias missões
internacionais e fundou a primeira escola de voluntariado em
Portugal - Pista Mágica, seguindo-se a apresentação da
experiência de uma voluntária do Serviço de Voluntariado
Europeu (da Polónia). A sessão terminou com a referência ao excelente trabalho
desenvolvido pelo Grupo de Voluntariado da EPATV, nos 3
últimos anos e orientados pela Professora Margarida Mota
Lopes, tendo sido entregues a cada elemento um Diploma de
Voluntário, símbolo do reconhecimento do empenho destes jovens a
favor do “próximo”. Este grupo de alunos também quis manifestar o
apreço pela sua orientadora, tendo-lhe sido oferecido um ramo de
flores.Nesta sessão, além de uma pequena mostra sobre produtos do
Comércio Justo, foi também lançada uma acção inovadora para
incentivar os jovens à prática do voluntariado, denominado “Projectos
de Boas Práticas de Voluntariado”, com informações, regulamento e
candidaturas, nos sites das entidades promotoras – EPATV, IPJ de
Braga e Câmara Municipal de Amares, que se apresenta como um
desafio”…mostra que és Voluntário…!”.
EPATV incentiva ao
VOLUNTARIADO
momento musical relacionado com o tema da violência contra as
mulheres, seguindo-se uma apresentação sobre o tema. A Dra. Joana Antunes, psicóloga e investigadora especialista, na área
da violência nas relações de namoro, fez uma exposição sobre esse
tema. A sessão terminou com um debate, no qual os alunos colocaram
várias questões acerca da violência entre namorados. Durante a actividade, estiveram presentes 185 alunos de dez turmas e
respectivos professores. Esta actividade constituiu a primeira de outras
acções de sensibilização para a temática da violência nas relações de
namoro, tendo como objectivo a prevenção de comportamentos
violentos e a promoção de relações saudáveis entre os jovens.
No dia 26 de Novembro, os alunos do 11º e 12º ano do Curso de
Frio e Climatização, acompanhados pelos professores Daniela
Sofia Matos, Glória Lago, João Soares e Abel Soares, visitaram a
FRICON, a GIACOMINI e o NORTESHOPPING que acolheram a
comitiva da EPATV com cordialidade e o com o cuidado de
explicar sempre que necessário. De manhã, na Fricon, os finalistas observaram a fabricação de
componentes, montagem, testes finais e embalagem de
aparelhos de frio doméstico e comercial, nomeadamente: arcas,
frigoríficos, balcões, ilhas e estantes. O 11º ano, na Giacomini,
conheceu diversos sistemas de aquecimento e refrigeração por
chão radiante.Da parte da tarde, as duas turmas viram o sistema de climatização do
Norteshopping, a sua origem em cogeração de energia e respectivos comandos.No regresso à escola, sentia-se o prazer do convívio passado em clima de aprendizagem
profissional e humana, ao longo do dia.
Observar com AtençãoAprender com Qualidade
No dia 26 de Novembro, os Cursos Técnico de Termalismo e
Manicura Pedicura do pólo de Terras de Bouro, realizaram uma
visita de estudo à exposição intitulada, “O Corpo Humano”,
presente no edifício da Alfândega, na cidade do Porto.Durante a manhã, os alunos visitaram as zonas ribeirinhas do
Corpo Humano na
Alfândega do Porto
ter ensino profissional36 ter ensino profissional 37
Porto e Vila Nova de Gaia, seguindo-se o almoço nas margens do
Rio Douro.Por volta das 13:30 horas, alunos e professores deslocaram-se
para o edifício da Alfândega, para visitar a referida exposição, na
qual, puderam visualizar todos os membros e órgãos do corpo
humano, a partir de cadáveres dissecados, nomeadamente, o
esqueleto, tendões e músculos, sistema respiratório, sistema
digestivo, sistema circulatório, sistema reprodutor e sistema
nervoso central.Com esta visita de estudo, os alunos puderam observar uma
realidade que até então, só poderia ser visualizada através de
imagens ou figuras artificiais. Esta actividade foi, sem dúvida, muito
útil para a sua formação e futuro profissional.
Inserido no projecto “Promover o Voluntariado”, a EPATV organizou
um Seminário, em parceria com a Direcção Regional do Norte do
IPJ, no dia 3 de Dezembro, no auditório da Escola Profissional, em
Vila Verde, com o tema “ Experiências e Projectos”. A sessão iniciou com a audição de alguns trechos musicais
tocados pelos alunos da Academia de Música de Vila Verde,
que voluntariamente também se quiseram associar a este
evento seguindo-se a apresentação dos oradores, Miguel
Pinto (primeiro voluntario português do Comércio Justo em
Portugal), Sónia Fernandes que integrou várias missões
internacionais e fundou a primeira escola de voluntariado em
Portugal - Pista Mágica, seguindo-se a apresentação da
experiência de uma voluntária do Serviço de Voluntariado
Europeu (da Polónia). A sessão terminou com a referência ao excelente trabalho
desenvolvido pelo Grupo de Voluntariado da EPATV, nos 3
últimos anos e orientados pela Professora Margarida Mota
Lopes, tendo sido entregues a cada elemento um Diploma de
Voluntário, símbolo do reconhecimento do empenho destes jovens a
favor do “próximo”. Este grupo de alunos também quis manifestar o
apreço pela sua orientadora, tendo-lhe sido oferecido um ramo de
flores.Nesta sessão, além de uma pequena mostra sobre produtos do
Comércio Justo, foi também lançada uma acção inovadora para
incentivar os jovens à prática do voluntariado, denominado “Projectos
de Boas Práticas de Voluntariado”, com informações, regulamento e
candidaturas, nos sites das entidades promotoras – EPATV, IPJ de
Braga e Câmara Municipal de Amares, que se apresenta como um
desafio”…mostra que és Voluntário…!”.
EPATV incentiva ao
VOLUNTARIADO
momento musical relacionado com o tema da violência contra as
mulheres, seguindo-se uma apresentação sobre o tema. A Dra. Joana Antunes, psicóloga e investigadora especialista, na área
da violência nas relações de namoro, fez uma exposição sobre esse
tema. A sessão terminou com um debate, no qual os alunos colocaram
várias questões acerca da violência entre namorados. Durante a actividade, estiveram presentes 185 alunos de dez turmas e
respectivos professores. Esta actividade constituiu a primeira de outras
acções de sensibilização para a temática da violência nas relações de
namoro, tendo como objectivo a prevenção de comportamentos
violentos e a promoção de relações saudáveis entre os jovens.
No dia 26 de Novembro, os alunos do 11º e 12º ano do Curso de
Frio e Climatização, acompanhados pelos professores Daniela
Sofia Matos, Glória Lago, João Soares e Abel Soares, visitaram a
FRICON, a GIACOMINI e o NORTESHOPPING que acolheram a
comitiva da EPATV com cordialidade e o com o cuidado de
explicar sempre que necessário. De manhã, na Fricon, os finalistas observaram a fabricação de
componentes, montagem, testes finais e embalagem de
aparelhos de frio doméstico e comercial, nomeadamente: arcas,
frigoríficos, balcões, ilhas e estantes. O 11º ano, na Giacomini,
conheceu diversos sistemas de aquecimento e refrigeração por
chão radiante.Da parte da tarde, as duas turmas viram o sistema de climatização do
Norteshopping, a sua origem em cogeração de energia e respectivos comandos.No regresso à escola, sentia-se o prazer do convívio passado em clima de aprendizagem
profissional e humana, ao longo do dia.
Observar com AtençãoAprender com Qualidade
No dia 26 de Novembro, os Cursos Técnico de Termalismo e
Manicura Pedicura do pólo de Terras de Bouro, realizaram uma
visita de estudo à exposição intitulada, “O Corpo Humano”,
presente no edifício da Alfândega, na cidade do Porto.Durante a manhã, os alunos visitaram as zonas ribeirinhas do
Corpo Humano na
Alfândega do Porto
39ter ensino profissional38
Comemorando o Dia Internacional do Voluntário, que se
assinala a 5 de Dezembro, a EPATV, em parceria com a
Câmara Municipal de Amares e o Instituto Português da
Juventude organizaram um Jantar de Beneficência no Solar
da Levada, em Amares.O jantar foi confeccionado pelos alunos do Curso Técnico de
Restauração – Cozinha da EPATV e servido pelos alunos do
Curso Técnico de Restauração – Restaurante\Bar, também
da escola. O evento contou, ainda, com várias actuações
da Academia de Dança “Alunos de Apolo”, que animaram e
abrilhantaram ainda mais o acontecimento. Durante a noite, foram também sorteados diversos
prémios, oferecidos pelo comércio local Amarense, que
generosamente se associou a esta causa tão nobre.As receitas da iniciativa reverteram a favor da VALORIZA –
Associação de Desenvolvimento Local, recentemente criada, de
cariz eminentemente social, que se propõem dinamizar o
concelho em áreas como o emprego, a saúde ou o apoio às
pessoas portadoras de deficiência.Nas suas intervenções, o Director-Geral da EPATV, João
Luís Nogueira, o Director Regional do IPJ, Vítor Dias, e o
Presidente da Câmara de Amares, José Barbosa, foram
unânimes no reconhecimento da importância das
actividades de Voluntariado no contexto social em que
vivemos. O Voluntariado é um exercício de desprendimento
e altruísmo, que não encontra na remuneração a
compensação do esforço, mas na satisfação de oferecer ao
próximo novas experiências e oportunidades. Esta
actividade em benefício do próximo, que fortalece o sentido
de solidariedade e de responsabilidade social, foi por todos
enaltecida.O jantar contou, ainda, com a presença do Presidente da
Câmara de Terras de Bouro, António Cracel, do Eurodeputado
José Manuel Fernandes, dos vereadores da Câmara Municipal de
Amares e Vila Verde, Emanuel Magalhães, Sara Leite e Júlia
Fernandes, respectivamente.A notável adesão da sociedade civil a este evento
é prova de que as causas sociais são
um desígnio de todos e de que, em
contextos adversos, e sempre que as
causas são nobres, os Amarenses não
deixam de prestar o seu contributo.
Amares a Promover
o Voluntariado
ter ensino profissional38
Aos grupos participantes (inscrições até 31 de Janeiro de
2011), que forem reconhecidos com práticas de voluntariado de
acordo com o referido Regulamento, será atribuída uma
Bandeira do Voluntariado, expressamente criada para esta
iniciativa.Em 2011, no Ano Europeu do Voluntariado, esperamos entregar
muitas Bandeiras do Voluntariado!...
No âmbito do Programa Nacional do Ano Europeu do Combate à
Pobreza e à Exclusão Social (PNAECPES), mais concretamente
do Projecto “10Construir”, a EPATV participou no concurso
DIVERSIDARTE, resultado de um trabalho de parceria entre as
Câmaras Municipais da Região do Cávado – Amares, Barcelos,
Braga, Esposende, Terras de Bouro e Vila Verde - e a Rede
Europeia Anti-pobreza/Portugal (REAPN). O Concurso DIVERSIDARTES teve como objectivo, através da
linguagem universal da Arte, sensibilizar a sociedade civil para a
importância da responsabilidade individual e colectiva, na luta
contra a pobreza e a exclusão social. Pretendeu ainda, encorajar
a participação de todos na promoção de uma sociedade mais
justa, responsável e solidária, na igualdade de oportunidades e na
redução dos preconceitos e estigmas da pobreza e da exclusão social.Os alunos do curso Técnico de Comunicação, Marketing, Relações
Públicas e Publicidade, através da disciplina de Comunicação Gráfica e
Audiovisual, do 11º ano da delegação de Amares da EPATV, concorreu
na área da Fotografia, com alguns trabalhos, tendo a aluna Bruna Vieira
sido contemplada com uma Menção Honrosa, o que significou uma
excelente classificação face ao número de concelhos envolvidos.A cerimónia da entrega de prémios, organizada pela REAPN, teve
lugar no dia 4 de Dezembro, pelas 10,30h, no Auditório do Museu de
Arqueologia D. Diogo de Sousa, em Braga, onde estiveram presentes
por parte da EPATV, a aluna vencedora, Bruna Vieira, acompanhada
da professora responsável pelo módulo curricular, Sara Pimenta e
pela Directora Pedagógica da escola, Sandra Monteiro. O programa
foi amplamente preenchido com momentos de arte na dança,
música e teatro, realizando-se em simultâneo uma exposição de
todas as obras premiadas.
Fotografia CONTRA a POBREZA
recebe MENÇÃO HONROSA
ter ensino profissional
39ter ensino profissional38
Comemorando o Dia Internacional do Voluntário, que se
assinala a 5 de Dezembro, a EPATV, em parceria com a
Câmara Municipal de Amares e o Instituto Português da
Juventude organizaram um Jantar de Beneficência no Solar
da Levada, em Amares.O jantar foi confeccionado pelos alunos do Curso Técnico de
Restauração – Cozinha da EPATV e servido pelos alunos do
Curso Técnico de Restauração – Restaurante\Bar, também
da escola. O evento contou, ainda, com várias actuações
da Academia de Dança “Alunos de Apolo”, que animaram e
abrilhantaram ainda mais o acontecimento. Durante a noite, foram também sorteados diversos
prémios, oferecidos pelo comércio local Amarense, que
generosamente se associou a esta causa tão nobre.As receitas da iniciativa reverteram a favor da VALORIZA –
Associação de Desenvolvimento Local, recentemente criada, de
cariz eminentemente social, que se propõem dinamizar o
concelho em áreas como o emprego, a saúde ou o apoio às
pessoas portadoras de deficiência.Nas suas intervenções, o Director-Geral da EPATV, João
Luís Nogueira, o Director Regional do IPJ, Vítor Dias, e o
Presidente da Câmara de Amares, José Barbosa, foram
unânimes no reconhecimento da importância das
actividades de Voluntariado no contexto social em que
vivemos. O Voluntariado é um exercício de desprendimento
e altruísmo, que não encontra na remuneração a
compensação do esforço, mas na satisfação de oferecer ao
próximo novas experiências e oportunidades. Esta
actividade em benefício do próximo, que fortalece o sentido
de solidariedade e de responsabilidade social, foi por todos
enaltecida.O jantar contou, ainda, com a presença do Presidente da
Câmara de Terras de Bouro, António Cracel, do Eurodeputado
José Manuel Fernandes, dos vereadores da Câmara Municipal de
Amares e Vila Verde, Emanuel Magalhães, Sara Leite e Júlia
Fernandes, respectivamente.A notável adesão da sociedade civil a este evento
é prova de que as causas sociais são
um desígnio de todos e de que, em
contextos adversos, e sempre que as
causas são nobres, os Amarenses não
deixam de prestar o seu contributo.
Amares a Promover
o Voluntariado
ter ensino profissional38
Aos grupos participantes (inscrições até 31 de Janeiro de
2011), que forem reconhecidos com práticas de voluntariado de
acordo com o referido Regulamento, será atribuída uma
Bandeira do Voluntariado, expressamente criada para esta
iniciativa.Em 2011, no Ano Europeu do Voluntariado, esperamos entregar
muitas Bandeiras do Voluntariado!...
No âmbito do Programa Nacional do Ano Europeu do Combate à
Pobreza e à Exclusão Social (PNAECPES), mais concretamente
do Projecto “10Construir”, a EPATV participou no concurso
DIVERSIDARTE, resultado de um trabalho de parceria entre as
Câmaras Municipais da Região do Cávado – Amares, Barcelos,
Braga, Esposende, Terras de Bouro e Vila Verde - e a Rede
Europeia Anti-pobreza/Portugal (REAPN). O Concurso DIVERSIDARTES teve como objectivo, através da
linguagem universal da Arte, sensibilizar a sociedade civil para a
importância da responsabilidade individual e colectiva, na luta
contra a pobreza e a exclusão social. Pretendeu ainda, encorajar
a participação de todos na promoção de uma sociedade mais
justa, responsável e solidária, na igualdade de oportunidades e na
redução dos preconceitos e estigmas da pobreza e da exclusão social.Os alunos do curso Técnico de Comunicação, Marketing, Relações
Públicas e Publicidade, através da disciplina de Comunicação Gráfica e
Audiovisual, do 11º ano da delegação de Amares da EPATV, concorreu
na área da Fotografia, com alguns trabalhos, tendo a aluna Bruna Vieira
sido contemplada com uma Menção Honrosa, o que significou uma
excelente classificação face ao número de concelhos envolvidos.A cerimónia da entrega de prémios, organizada pela REAPN, teve
lugar no dia 4 de Dezembro, pelas 10,30h, no Auditório do Museu de
Arqueologia D. Diogo de Sousa, em Braga, onde estiveram presentes
por parte da EPATV, a aluna vencedora, Bruna Vieira, acompanhada
da professora responsável pelo módulo curricular, Sara Pimenta e
pela Directora Pedagógica da escola, Sandra Monteiro. O programa
foi amplamente preenchido com momentos de arte na dança,
música e teatro, realizando-se em simultâneo uma exposição de
todas as obras premiadas.
Fotografia CONTRA a POBREZA
recebe MENÇÃO HONROSA
ter ensino profissional
ter ensino profissional40
A turma do Curso de Operador de Preparação e Transformação de Produtos Cárneos,
acompanhada pelos professores Pedro Lançós e Paulo Lourdes, visitou, no dia 7 de Dezembro, as instalações da prestigiada empresa de exploração
avícola "Avipronto", em Caçador, Viseu. A visita foi conduzida pela Engenheira Cátia Marques.Da parte da manhã a turma dirigiu-se às instalações de criação e
engorda de aves nas cercanias de Sátão, sendo recebida amavelmente
pela responsável e proprietária das instalações Dª Silvina. Neste local,
os alunos puderam visitar um parque de engorda em que 12.000 aves
esperavam o final do período de engorda para serem encaminhadas às
instalações de abate e preparação de carcaças, em Caçador. Os discentes ficaram a conhecer as condições necessárias para que
as aves atinjam o porte ideal para abate: temperatura relativamente
elevada, alimento e água abundantes; assim como a operação dos
equipamentos que permitem obter as condições ideais para o efeito.Da parte de tarde, a turma visitou as instalações de abate e
preparação de carcaças. Aqui, observaram todo o processo, desde
as instalações de recepção das aves, assim como as secções
posteriores, designadamente: atordoamento e abate, sangria,
depena, evisceração, limpeza e preparação da carcaça. A turma
pode observar in loco como decorre cada uma das fases que
permitem a obtenção do produto final: a carcaça de ave.Além destas secções, também viram a preparação de transformados
de ave, o equipamento industrial de preparação de espetadas de
frango e de salsichas de peru e frango em funcionamento, assim
como, os aditivos utilizados.Todos os objectivos propostos foram atingidos na íntegra. Esta visita,
foi extraordinariamente frutífera no âmbito da materialização dos conhecimentos teóricos ministrados nas aulas da componente prática do curso. (Nota: as fotografias anexas dizem respeito à visita às instalações de abate e preparação de carcaças e de engorda
respectivamente.)
Como chegam os frangos e os perus
às prateleiras dos supermercados?
O Curso Técnico de Processamento e Controlo de Qualidade Alimentar
comemorou, no dia 18 de Outubro, o Dia Mundial da Alimentação. Esta actividade, que decorreu no Laboratório de Biologia, teve como principais
objectivos sensibilizar a comunidade escolar para a importância de uma
alimentação correcta, dar indicações sobre o tipo de alimentação e necessidades
energéticas para os jovens e alertar para os problemas associados a uma incorrecta
alimentação.
Alimentação correcta, vida mais saudável
ter ensino profissional 41
Em 2009, foi celebrado um protocolo quadripartido, entre a
Fundação Portugal – África, o Ministério da Educação de
Portugal, o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal e o
Ministério da Educação e Cultura de Moçambique com o
objectivo de preparar e qualificar, profissionalmente, alunos
moçambicanos com o nível III. Pretende-se que se tornem
técnicos intermédios ou altamente qualificados, com formação
complementar, bem como promover e expandir a língua
portuguesa, como factor de desenvolvimento e de combate à
pobreza.No âmbito desse protocolo, realizou-se, no dia 07 de Dezembro
de 2010, no Centro Regional do Porto da Universidade Católica,
um almoço convívio dos alunos bolseiros moçambicanos que
estudam em escolas profissionais portuguesas.Antes do referido almoço, que decorreu no Restaurante
Panorâmico da Universidade, houve um encontro com os alunos,
no Auditório das Pós-Graduações. Após as intervenções dos
representantes das entidades parceiras, foi dada voz aos
formandos presentes para partilharem as suas experiências. Dos
cinco alunos a frequentarem cursos profissionais na “Amar Terra
Verde”, o jovem Aníbal Machate foi prestar o seu testemunho,
perante a plateia assistente, evidenciando todo o apoio recebido
na sua integração escolar e social, bem como a qualidade
técnica e pedagógica da formação recebida.Durante o almoço, o senhor Director Geral, Dr. João Luís
Nogueira, que fez questão de estar presente, teve a
oportunidade de conversar com a senhora Vice-ministra da
Educação de Moçambique, Prof.ª Eng.ª Leda Florinda Hugo, que
estava presente a convite da Fundação Portugal - África,
convidando-a para uma visita às nossas instalações. A conversa
decorreu em ambiente agradável e entusiasmado, não deixando
a nossa técnica da DREN de dar a conhecer o nosso epíteto
de Universidade do Ensino Profissional do Norte. Neste
contexto, o senhor Director propôs a criação e
implementação de um Centro de Formação Profissional em
Tete, com aceitação por parte da senhora Vice-ministra.
Almoço convívio dos alunos bolseiros moçambicanos
ter ensino profissional42
Na sequência da atribuição, pela terceira vez consecutiva, do
Galardão Bandeira Verde, ao abrigo do Programa Eco-Escolas, a
EPATV de Vila Verde e a Delegação de Amares procederam à
cerimónia oficial do hastear a Bandeira Verde, representativa de
todo o trabalho desta comunidade escolar na defesa do meio
ambiente e, sobretudo, na alteração e melhoria de
comportamentos individuais e colectivos a favor de um planeta
sustentável. Esta cerimónia teve a presença dos responsáveis da DREN pelo
programa Eco-Escolas, Eugénia Pedrosa e Jorge Gomes, do
corpo directivo da EPATV, do vereador do Ambiente e
Presidente do Conselho de Gerência da nossa escola, Rui Silva,
da vereadora da Educação, Júlia Fernandes, dos professores
responsáveis pelo programa e do Grupo das Brigadas Verdes e do
Voluntariado da EPATV - alunos muito envolvidos em todas as
actividades do programa -, de instituições e empresas privadas que
em geral colaboram no programa. A presença destas
individualidades, às quais desde já agradecemos, representa, para
toda a comunidade EPATV e sobretudo para os alunos, o
reconhecimento de todo o trabalho que muitas das vezes é
executado de forma voluntária e em horário extra-escolar.O director-geral da EPATV, João Luís Nogueira, agradeceu a
todos os que permitiram a introdução da atitude-eco no dia-a-dia
da escola, tendo a Drª Eugénia Pedrosa oferecido um painel de
azulejos representativo do programa e um diploma da ABAE como
reconhecimento internacional de eco-escola, referindo-se à EPATV
como”…estas escolas não são só boas, são de Excelência…”.O município de Vila Verde, na pessoa do seu vereador do Ambiente,
frisou ser um objectivo o crescimento do número de eco-escolas no
concelho, já que o Município foi reconhecido pela ABAE também
como um eco-parceiro, pelo apoio que tem prestado aos
estabelecimentos de ensino, assim como toda a colaboração que a
comunidade dedica a estes projectos.Após o almoço foi apresentado, no auditório da EPATV de Vila
Verde, um resumo das actividades e respectiva monitorização
desenvolvidos ao longo do último ano, no sentido de motivar os
mais novos para esta consciência eco-ambiental que já faz parte
da cultura da EPATV. A Direcção da EPATV agradece a todos os colaboradores e
espera continuar a contar com a colaboração ainda mais forte,
no sentido de sentirmos Vila Verde como um concelho
sustentável!
III Bandeira Verde – Eco-Escolas Mais consciência Eco-Ambiental
ter ensino profissional 43
A inauguração da Exposição Eco-Árvore de Natal 2010, no dia 10 Dezembro, na Praça do Município, tornou Vila Verde mais Eco, pois, de acordo com a vereadora da Educação, Júlia Fernandes, presente na cerimónia, esta exposição traduz já, a cultura de protecção ambiental, com a aplicação do conceito dos 3R´s, que está bem visível nas escolas do concelho.Este ano, pela primeira vez, todos os Agrupamentos (e alguns em diferentes níveis), apresentaram a sua eco-árvore, tal como aconteceu com todas as delegações da Escola Profissional Amar Terra Verde. Tal como é hábito, a empresa O Feliz ofereceu a estrutura metálica da árvore central que foi originalmente decorada pelos alunos dos cursos das áreas de Electrotecnia, Mecatrónica, Manutenção Industrial, Energias
Renováveis, entre outros.O curso de Design Gráfico apresentou uma árvore, essencialmente construída por embalagens “tetra pack” que faz parte do concurso “Sim, este ano o Natal é Amarelo”.Estiveram presentes na cerimónia de inauguração, o representante da DREN, Jorge Gomes, a vereadora da Educação do Município de Vila Verde, membros da Direcção, professores e alunos da EPATV, assim como o director do Agrupamento de Prado e alguns representantes dos professores das escolas participantes.De 10 de Dezembro a 6 de Janeiro, de dia ou de noite, todos puderam admirar a criatividade dos nossos jovens e o trabalho dos professores, sendo que, cada ano que passa a eleição do premiado se torna mais difícil pela qualidade e inovação das árvores apresentadas.
Eco-Árvore de Natal 2010 A cultura de protecção ambiental
ter ensino profissional42
Na sequência da atribuição, pela terceira vez consecutiva, do
Galardão Bandeira Verde, ao abrigo do Programa Eco-Escolas, a
EPATV de Vila Verde e a Delegação de Amares procederam à
cerimónia oficial do hastear a Bandeira Verde, representativa de
todo o trabalho desta comunidade escolar na defesa do meio
ambiente e, sobretudo, na alteração e melhoria de
comportamentos individuais e colectivos a favor de um planeta
sustentável. Esta cerimónia teve a presença dos responsáveis da DREN pelo
programa Eco-Escolas, Eugénia Pedrosa e Jorge Gomes, do
corpo directivo da EPATV, do vereador do Ambiente e
Presidente do Conselho de Gerência da nossa escola, Rui Silva,
da vereadora da Educação, Júlia Fernandes, dos professores
responsáveis pelo programa e do Grupo das Brigadas Verdes e do
Voluntariado da EPATV - alunos muito envolvidos em todas as
actividades do programa -, de instituições e empresas privadas que
em geral colaboram no programa. A presença destas
individualidades, às quais desde já agradecemos, representa, para
toda a comunidade EPATV e sobretudo para os alunos, o
reconhecimento de todo o trabalho que muitas das vezes é
executado de forma voluntária e em horário extra-escolar.O director-geral da EPATV, João Luís Nogueira, agradeceu a
todos os que permitiram a introdução da atitude-eco no dia-a-dia
da escola, tendo a Drª Eugénia Pedrosa oferecido um painel de
azulejos representativo do programa e um diploma da ABAE como
reconhecimento internacional de eco-escola, referindo-se à EPATV
como”…estas escolas não são só boas, são de Excelência…”.O município de Vila Verde, na pessoa do seu vereador do Ambiente,
frisou ser um objectivo o crescimento do número de eco-escolas no
concelho, já que o Município foi reconhecido pela ABAE também
como um eco-parceiro, pelo apoio que tem prestado aos
estabelecimentos de ensino, assim como toda a colaboração que a
comunidade dedica a estes projectos.Após o almoço foi apresentado, no auditório da EPATV de Vila
Verde, um resumo das actividades e respectiva monitorização
desenvolvidos ao longo do último ano, no sentido de motivar os
mais novos para esta consciência eco-ambiental que já faz parte
da cultura da EPATV. A Direcção da EPATV agradece a todos os colaboradores e
espera continuar a contar com a colaboração ainda mais forte,
no sentido de sentirmos Vila Verde como um concelho
sustentável!
III Bandeira Verde – Eco-Escolas Mais consciência Eco-Ambiental
ter ensino profissional 43
A inauguração da Exposição Eco-Árvore de Natal 2010, no dia 10 Dezembro, na Praça do Município, tornou Vila Verde mais Eco, pois, de acordo com a vereadora da Educação, Júlia Fernandes, presente na cerimónia, esta exposição traduz já, a cultura de protecção ambiental, com a aplicação do conceito dos 3R´s, que está bem visível nas escolas do concelho.Este ano, pela primeira vez, todos os Agrupamentos (e alguns em diferentes níveis), apresentaram a sua eco-árvore, tal como aconteceu com todas as delegações da Escola Profissional Amar Terra Verde. Tal como é hábito, a empresa O Feliz ofereceu a estrutura metálica da árvore central que foi originalmente decorada pelos alunos dos cursos das áreas de Electrotecnia, Mecatrónica, Manutenção Industrial, Energias
Renováveis, entre outros.O curso de Design Gráfico apresentou uma árvore, essencialmente construída por embalagens “tetra pack” que faz parte do concurso “Sim, este ano o Natal é Amarelo”.Estiveram presentes na cerimónia de inauguração, o representante da DREN, Jorge Gomes, a vereadora da Educação do Município de Vila Verde, membros da Direcção, professores e alunos da EPATV, assim como o director do Agrupamento de Prado e alguns representantes dos professores das escolas participantes.De 10 de Dezembro a 6 de Janeiro, de dia ou de noite, todos puderam admirar a criatividade dos nossos jovens e o trabalho dos professores, sendo que, cada ano que passa a eleição do premiado se torna mais difícil pela qualidade e inovação das árvores apresentadas.
Eco-Árvore de Natal 2010 A cultura de protecção ambiental
ter ensino profissional44
EPATV organiza Estágios Internacionais ao abrigo do Programa de Mobilidade
Leonardo da Vinci.Durante o ano de 2011, os alunos de diversas áreas de formação da EPATV, terão
oportunidade de realizar estágios em países da União Europeia, de forma a evoluir no
seu contexto formativo e aperfeiçoar as suas competências profissionais, hoje mais
conhecidas por “euroskills”.Através do programa de Mobilidade Leonardo da Vinci, co-financiado pela U.E., 24
alunos da EPATV, das áreas de Restauração - Cozinha/Pastelaria e Restaurante/Bar, Electricidade e
Electrónica, TIC´s e Multimédia, terão oportunidade de, durante 4 semanas (de 9 de Abril a 7 de Maio de
2011), alargar os seus horizontes num país diferente, de explorar e conhecer diferentes técnicas e métodos
laborais, em real contexto de trabalho, aperfeiçoando ainda o relacionamento interpessoal, assim como
desenvolver competências linguísticas, sócio-culturais e pessoais, de forma a enfrentarem o mercado laboral
de forma global, pondo em evidência as suas “euroskills”.O projecto intitulado “ Yes, we want…euroskills”, aprovado pela Agência Nacional PROALV, vem de
encontro à estratégia assumida pela EPATV, privilegiando a formação do capital humano, como o seu recurso
mais valioso, de forma a preparar os seus formandos para as adversidades e qualidade que o mercado cada
vez mais exigente lhes solicita.Já estão agendadas para o início do próximo ano 2011, várias sessões de esclarecimento para toda a
comunidade escolar e encarregados de educação, onde serão apresentados os objectivos do programa, as
condições de acesso, os critérios de selecção, assim como a forma mais expedita de inscrição no Programa
de Estágios Internacionais Leonardo da Vinci..Toda esta informação também será disponibilizada no site da escola www.epatv.pt. a partir de Janeiro 2011.
evidenciar EUROSKILLS
Os alunos finalistas do Curso de Restauração - Cozinha/Pastelaria, acompanhados
pelos seus formadores técnicos, participaram, em contacto directo com muitos dos
Chefes e oradores que prestigiam a restauração de Portugal, na VI Edição do
Congresso Nacional dos Profissionais de Cozinha, que se realizou no Centro de
Congressos do Hotel Porto Palácio, nos dias 16 e 17 de Novembro.O tema do congresso versou sobre a temática ”Os produtos da nossa terra”, com o
intuito de reforçar a identidade da cozinha Portuguesa, através da valorização dos
produtos regionais e endógenos, em busca de novas aplicações e técnicas sobre os mesmos.Durante 2 dias, em actividades muito úteis para o aperfeiçoamento de competências profissionais, os nossos
alunos assistiram a demonstrações, workshops e a debates sobre questões emergentes no sector, como os
novos desafios que se colocam actualmente aos chefes de cozinha, o papel do vinho na mesa e para onde
caminha a cozinha profissional em Portugal. Um dos oradores de reconhecida credibilidade no sector da restauração, Paulo Amado, referiu e louvou a
maior participação de jovens estudantes neste tipo de iniciativas.Esta oportunidade que a EPATV proporcionou aos seus jovens tem como objectivo a formação de profissionais de qualidade e, sobretudo, com conhecimento da realidade do mercado de trabalho que os espera!
Alunos finalistas no 6º Congresso Nacional de Profissionais de Cozinha
ter ensino profissional 45
A criação de Serviços de Psicologia e Orientação Educação para a Saúde(SPO) nas escolas constitui um factor de grande O Projecto de Educação para a Saúde insere-se inovação que contribui decisivamente para a também neste serviço e conta com a colaboração da promoção do sucesso educativo. A escola não pode Unidade de Saúde Escolar do Centro de Saúde de ficar alheia a estas questões e deve possibilitar a Vila Verde.adequação de respostas educativas às necessidades Este projecto tem como principal objectivo a dos seus alunos. promoção de comportamentos saudáveis nos jovens O Serviço de Psicologia e Orientação da EPATV tem e a diminuição de comportamentos de risco. como principal objectivo prestar apoio aos alunos e Deste modo, as áreas de intervenção prioritárias suas famílias nas mais diversas vertentes, de forma são:a proporcionar o desenvolvimento integral dos - Sexualidade e Doenças Sexualmente mesmos e contribuir para uma vivência positiva do Transmissíveis;percurso escolar. - Consumo de substâncias psicoactivas (lícitas e O SPO encontra-se sediado na EPATV, em Vila ilícitas);Verde, abrangendo, também, os pólos de Amares e - Alimentação e Actividade Física.Terras de Bouro. Semanalmente, uma Enfermeira do Centro de Saúde
promove acções de informação e sensibilização no Quais são as funções do SPO? âmbito da sexualidade aos alunos. Os jovens têm - Intervir a nível psicológico e psicopedagógico na ainda a possibilidade de receber um atendimento observação, orientação e apoio dos alunos, individualizado, sempre que necessitem, que ocorre promovendo a cooperação de professores, pais e no gabinete do SPO todas as Quintas-feiras das encarregados de educação; 9.15 às 10.15. - Participar na definição de estratégias e na aplicação de procedimentos de orientação educativa, que promovam o acompanhamento do aluno ao longo do seu percurso escolar;- Desenvolver programas e acções de acompanhamento pessoal e vocacional, a nível individual ou de grupo;- Colaborar no levantamento de necessidades da comunidade educativa com o fim de propor medidas educativas adequadas;- Promover o desenvolvimento de projectos e actividades que visem a melhoria do sistema educativo.
Equipa TécnicaPsicóloga Joana Gomes Enfermeira Rosa Maciel
Serviço de Psicologia e Orientação? O que é?...
UCCVila Verde
Saúde Escolar
Hora Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
09:00
Atendimento Atendimento Amares Saúde Escolar
Gerês 11:00
12:00 Atendimento
13:00 ALMOÇO
14:00
Atendimento Atendimento
Amares
Atendimento
Atendimento 15:00
16:00
17:00 Horá
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ter ensino profissional44
EPATV organiza Estágios Internacionais ao abrigo do Programa de Mobilidade
Leonardo da Vinci.Durante o ano de 2011, os alunos de diversas áreas de formação da EPATV, terão
oportunidade de realizar estágios em países da União Europeia, de forma a evoluir no
seu contexto formativo e aperfeiçoar as suas competências profissionais, hoje mais
conhecidas por “euroskills”.Através do programa de Mobilidade Leonardo da Vinci, co-financiado pela U.E., 24
alunos da EPATV, das áreas de Restauração - Cozinha/Pastelaria e Restaurante/Bar, Electricidade e
Electrónica, TIC´s e Multimédia, terão oportunidade de, durante 4 semanas (de 9 de Abril a 7 de Maio de
2011), alargar os seus horizontes num país diferente, de explorar e conhecer diferentes técnicas e métodos
laborais, em real contexto de trabalho, aperfeiçoando ainda o relacionamento interpessoal, assim como
desenvolver competências linguísticas, sócio-culturais e pessoais, de forma a enfrentarem o mercado laboral
de forma global, pondo em evidência as suas “euroskills”.O projecto intitulado “ Yes, we want…euroskills”, aprovado pela Agência Nacional PROALV, vem de
encontro à estratégia assumida pela EPATV, privilegiando a formação do capital humano, como o seu recurso
mais valioso, de forma a preparar os seus formandos para as adversidades e qualidade que o mercado cada
vez mais exigente lhes solicita.Já estão agendadas para o início do próximo ano 2011, várias sessões de esclarecimento para toda a
comunidade escolar e encarregados de educação, onde serão apresentados os objectivos do programa, as
condições de acesso, os critérios de selecção, assim como a forma mais expedita de inscrição no Programa
de Estágios Internacionais Leonardo da Vinci..Toda esta informação também será disponibilizada no site da escola www.epatv.pt. a partir de Janeiro 2011.
evidenciar EUROSKILLS
Os alunos finalistas do Curso de Restauração - Cozinha/Pastelaria, acompanhados
pelos seus formadores técnicos, participaram, em contacto directo com muitos dos
Chefes e oradores que prestigiam a restauração de Portugal, na VI Edição do
Congresso Nacional dos Profissionais de Cozinha, que se realizou no Centro de
Congressos do Hotel Porto Palácio, nos dias 16 e 17 de Novembro.O tema do congresso versou sobre a temática ”Os produtos da nossa terra”, com o
intuito de reforçar a identidade da cozinha Portuguesa, através da valorização dos
produtos regionais e endógenos, em busca de novas aplicações e técnicas sobre os mesmos.Durante 2 dias, em actividades muito úteis para o aperfeiçoamento de competências profissionais, os nossos
alunos assistiram a demonstrações, workshops e a debates sobre questões emergentes no sector, como os
novos desafios que se colocam actualmente aos chefes de cozinha, o papel do vinho na mesa e para onde
caminha a cozinha profissional em Portugal. Um dos oradores de reconhecida credibilidade no sector da restauração, Paulo Amado, referiu e louvou a
maior participação de jovens estudantes neste tipo de iniciativas.Esta oportunidade que a EPATV proporcionou aos seus jovens tem como objectivo a formação de profissionais de qualidade e, sobretudo, com conhecimento da realidade do mercado de trabalho que os espera!
Alunos finalistas no 6º Congresso Nacional de Profissionais de Cozinha
ter ensino profissional 45
A criação de Serviços de Psicologia e Orientação Educação para a Saúde(SPO) nas escolas constitui um factor de grande O Projecto de Educação para a Saúde insere-se inovação que contribui decisivamente para a também neste serviço e conta com a colaboração da promoção do sucesso educativo. A escola não pode Unidade de Saúde Escolar do Centro de Saúde de ficar alheia a estas questões e deve possibilitar a Vila Verde.adequação de respostas educativas às necessidades Este projecto tem como principal objectivo a dos seus alunos. promoção de comportamentos saudáveis nos jovens O Serviço de Psicologia e Orientação da EPATV tem e a diminuição de comportamentos de risco. como principal objectivo prestar apoio aos alunos e Deste modo, as áreas de intervenção prioritárias suas famílias nas mais diversas vertentes, de forma são:a proporcionar o desenvolvimento integral dos - Sexualidade e Doenças Sexualmente mesmos e contribuir para uma vivência positiva do Transmissíveis;percurso escolar. - Consumo de substâncias psicoactivas (lícitas e O SPO encontra-se sediado na EPATV, em Vila ilícitas);Verde, abrangendo, também, os pólos de Amares e - Alimentação e Actividade Física.Terras de Bouro. Semanalmente, uma Enfermeira do Centro de Saúde
promove acções de informação e sensibilização no Quais são as funções do SPO? âmbito da sexualidade aos alunos. Os jovens têm - Intervir a nível psicológico e psicopedagógico na ainda a possibilidade de receber um atendimento observação, orientação e apoio dos alunos, individualizado, sempre que necessitem, que ocorre promovendo a cooperação de professores, pais e no gabinete do SPO todas as Quintas-feiras das encarregados de educação; 9.15 às 10.15. - Participar na definição de estratégias e na aplicação de procedimentos de orientação educativa, que promovam o acompanhamento do aluno ao longo do seu percurso escolar;- Desenvolver programas e acções de acompanhamento pessoal e vocacional, a nível individual ou de grupo;- Colaborar no levantamento de necessidades da comunidade educativa com o fim de propor medidas educativas adequadas;- Promover o desenvolvimento de projectos e actividades que visem a melhoria do sistema educativo.
Equipa TécnicaPsicóloga Joana Gomes Enfermeira Rosa Maciel
Serviço de Psicologia e Orientação? O que é?...
UCCVila Verde
Saúde Escolar
Hora Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
09:00
Atendimento Atendimento Amares Saúde Escolar
Gerês 11:00
12:00 Atendimento
13:00 ALMOÇO
14:00
Atendimento Atendimento
Amares
Atendimento
Atendimento 15:00
16:00
17:00 Horá
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ter ensino profissional46
Os alunos do Curso de Técnico de Energias Renováveis, 1º ano, no primeiro período lectivo, realizaram uma
visita de estudo e participaram em várias actividades que contribuíram para aprofundar conhecimentos técnicos
e científicos, alargando os conhecimentos dentro das diversas áreas das energias renováveis.Durante o mês de Outubro, participaram na actividade do
Halloween, com uma abóbora segundo o tema “Energia Solar
– Fotovoltaica”, a enriquecer a decoração.No dia doze do mês de Novembro, os alunos realizaram uma
visita de estudo à EMAF - Exposição Internacional de
Máquinas-Ferramenta e Acessórios, na Exponor no Porto. Em Dezembro ajudaram na construção da Árvore de Natal,
inseridos na actividade do departamento. Esta actividade
consistiu em apresentar, na Praça do Município, em Vila
Verde, uma eco-árvore de Natal e/ou outros motivos
natalícios com sentido artístico decorativo e, ao mesmo
tempo, de carácter pedagógico e cultural, aliando a tradição
à modernidade. Os docentes da disciplina de Práticas Oficinais, em conjunto
com os alunos, estão a participar no Concurso do Projecto
Eco-Escolas, para o desenvolvimento de um protótipo cuja fonte de energia é a solar. Neste concurso, os alunos
vão criar um modelo que funciona com recurso às energias renováveis (carrinhos solares, barcos solares e tema
livre). O protótipo criado terá em consideração aspectos de eficácia e possibilidades de aplicação no âmbito da
escola/comunidade. O Concurso de Protótipos pretende incentivar a busca de soluções inovadoras, no âmbito das energias
renováveis, valorizando em simultâneo a vertente tecnológica e experimental. Visa motivar os jovens para a
aplicação de eco-tecnologias que permitam um uso mais racional dos recursos energéticos. Como objectivos específicos, pretende-se incentivar a utilização das energias renováveis, evidenciando o
potencial e os benefícios associados à sua valorização; motivar nos jovens a aplicação de eco-tecnologias que
permitam um uso mais racional dos recursos energéticos, em geral, e o da energia solar em particular e
desenvolver o espírito criativo e as aptidões científico-tecnológicas, numa perspectiva de “saber fazer” e de
ciência aplicada, e aplicar os conhecimentos adquiridos em diversas disciplinas.
Com ENERGIA RENOVÁVEL,
em todas as ACTIVIDADES
No dia 12 de Novembro, o Curso de Especialização Tecnológica de Gestão de Turismo
realizou uma visita de estudo ao Hotel Meliá, com o objectivo de observar e analisar
aspectos decorrentes da organização de um evento denominado “Prova de Vinhos”. Durante a visita às instalações, os nossos alunos partilharam ideias e experiências
profissionais com os elementos da organização. Esta iniciativa obedece ao Plano de Actividades do Curso, em particular à unidade
de formação designada por “Organização de Eventos”.
Apanhados a Provar
Vinho no Hotel Meliá!
ter ensino profissional 47
Mais de meia centena de famílias carenciadas do concelho de
Vila Verde teve um Natal mais suave, com a oferta de um
cabaz, tendo a sua distribuição decorrido nos dias 20, 21 e 22
de Dezembro. Esta iniciativa, levada a cabo pelo 3º ano
consecutivo, partiu e esteve a cargo do Grupo de
Voluntariado da EPATV coordenado pela professora
Margarida Mota Lopes. A acção de recolha de géneros alimentícios de primeira
necessidade foi um êxito e ultrapassou todas as
expectativas graças ao empenho e motivação dos jovens
voluntários e ao contributo pessoal de professores, alunos
e restante comunidade educativa do estabelecimento de
ensino, assim como, do comércio local. Este ano, é de
salientar a preocupação no enriquecimento do conteúdo dos
cabazes, que, além de conterem produtos básicos, foram
recheados com leite e bacalhau. Paralelamente, o Grupo de Voluntariado efectuou uma
recolha de roupas e brinquedos, que foram entregues na Casa da Cultura
– secção de Apoio Social de
Vila Verde, para posterior
distribuição pelas famílias
que procuram este tipo de
apoio. Salienta-se que o
entusiasmo e acção pelas
causas sociais estão
sempre latentes no
espírito de ajuda que o
Grupo manifesta várias
vezes durante o ano lectivo.
VOLUNTARIADO, o Natal que se Renova durante o
Ano Lectivo
ter ensino profissional46
Os alunos do Curso de Técnico de Energias Renováveis, 1º ano, no primeiro período lectivo, realizaram uma
visita de estudo e participaram em várias actividades que contribuíram para aprofundar conhecimentos técnicos
e científicos, alargando os conhecimentos dentro das diversas áreas das energias renováveis.Durante o mês de Outubro, participaram na actividade do
Halloween, com uma abóbora segundo o tema “Energia Solar
– Fotovoltaica”, a enriquecer a decoração.No dia doze do mês de Novembro, os alunos realizaram uma
visita de estudo à EMAF - Exposição Internacional de
Máquinas-Ferramenta e Acessórios, na Exponor no Porto. Em Dezembro ajudaram na construção da Árvore de Natal,
inseridos na actividade do departamento. Esta actividade
consistiu em apresentar, na Praça do Município, em Vila
Verde, uma eco-árvore de Natal e/ou outros motivos
natalícios com sentido artístico decorativo e, ao mesmo
tempo, de carácter pedagógico e cultural, aliando a tradição
à modernidade. Os docentes da disciplina de Práticas Oficinais, em conjunto
com os alunos, estão a participar no Concurso do Projecto
Eco-Escolas, para o desenvolvimento de um protótipo cuja fonte de energia é a solar. Neste concurso, os alunos
vão criar um modelo que funciona com recurso às energias renováveis (carrinhos solares, barcos solares e tema
livre). O protótipo criado terá em consideração aspectos de eficácia e possibilidades de aplicação no âmbito da
escola/comunidade. O Concurso de Protótipos pretende incentivar a busca de soluções inovadoras, no âmbito das energias
renováveis, valorizando em simultâneo a vertente tecnológica e experimental. Visa motivar os jovens para a
aplicação de eco-tecnologias que permitam um uso mais racional dos recursos energéticos. Como objectivos específicos, pretende-se incentivar a utilização das energias renováveis, evidenciando o
potencial e os benefícios associados à sua valorização; motivar nos jovens a aplicação de eco-tecnologias que
permitam um uso mais racional dos recursos energéticos, em geral, e o da energia solar em particular e
desenvolver o espírito criativo e as aptidões científico-tecnológicas, numa perspectiva de “saber fazer” e de
ciência aplicada, e aplicar os conhecimentos adquiridos em diversas disciplinas.
Com ENERGIA RENOVÁVEL,
em todas as ACTIVIDADES
No dia 12 de Novembro, o Curso de Especialização Tecnológica de Gestão de Turismo
realizou uma visita de estudo ao Hotel Meliá, com o objectivo de observar e analisar
aspectos decorrentes da organização de um evento denominado “Prova de Vinhos”. Durante a visita às instalações, os nossos alunos partilharam ideias e experiências
profissionais com os elementos da organização. Esta iniciativa obedece ao Plano de Actividades do Curso, em particular à unidade
de formação designada por “Organização de Eventos”.
Apanhados a Provar
Vinho no Hotel Meliá!
ter ensino profissional 47
Mais de meia centena de famílias carenciadas do concelho de
Vila Verde teve um Natal mais suave, com a oferta de um
cabaz, tendo a sua distribuição decorrido nos dias 20, 21 e 22
de Dezembro. Esta iniciativa, levada a cabo pelo 3º ano
consecutivo, partiu e esteve a cargo do Grupo de
Voluntariado da EPATV coordenado pela professora
Margarida Mota Lopes. A acção de recolha de géneros alimentícios de primeira
necessidade foi um êxito e ultrapassou todas as
expectativas graças ao empenho e motivação dos jovens
voluntários e ao contributo pessoal de professores, alunos
e restante comunidade educativa do estabelecimento de
ensino, assim como, do comércio local. Este ano, é de
salientar a preocupação no enriquecimento do conteúdo dos
cabazes, que, além de conterem produtos básicos, foram
recheados com leite e bacalhau. Paralelamente, o Grupo de Voluntariado efectuou uma
recolha de roupas e brinquedos, que foram entregues na Casa da Cultura
– secção de Apoio Social de
Vila Verde, para posterior
distribuição pelas famílias
que procuram este tipo de
apoio. Salienta-se que o
entusiasmo e acção pelas
causas sociais estão
sempre latentes no
espírito de ajuda que o
Grupo manifesta várias
vezes durante o ano lectivo.
VOLUNTARIADO, o Natal que se Renova durante o
Ano Lectivo
ter ensino profissional48
Integrado no projecto Eco-Escolas, a EPATV participou no concurso “
Sim, este ano o Natal é Amarelo” em parceria com a Tetra Pak, no
sentido de promover o espírito natalício ecológico, através da
construção do tradicional pinheiro de Natal, tendo por base a
reutilização das embalagens de cartão da Tetra Pak.A EPATV já imbuída neste espírito ecológico, através da habitual organização do concurso Eco-Árvore de
Natal (3ª edição), abraçou este desafio,
que foi desenvolvido pelos alunos do
curso de Design Gráfico, sob a
orientação da Professora Sara Pimenta,
com a colaboração de outros cursos e
respectivos professores,
nomeadamente, os cursos de
Serralheiros, Electricistas,
Psicossocial, entre outros.[Assim, a árvore que foi submetida
a este concurso encontra-se em
votação on-line, até 21 de Janeiro
de 2011, no site
www.simenoamarelo.pt, entre
mais de 300 candidatas, e que
está exposta na Praça do
Município junto das Eco-
Árvores.]A par da construção da árvore,
foram realizadas algumas
campanhas de sensibilização
ambiental, com “slogans”
alusivos ao tema ecológico,
assim como workshops demonstrativos de como
ter uma atitude promotora do conceito dos 3R´s – Reutilizar, Reduzir
e Reciclar.
NO ESPÍRITO ECO-NATALÍCIO
De Vila Verde a Terras de Bouro, no último dia do
1º período lectivo, em
ambiente humanamente
acolhedor, para celebrar a
chegada do sempre
querido Natal, a
comunidade EPATV -
alunos, professores e
funcionários - juntou-se e
almoçou. Neste almoço,
merecem um destaque
muito especial, os alunos
oriundos de países
africanos que são agora
nossos companheiros de
estudos. Em Amares, com a
presença da Dra. Sara
Leite, Vereadora da
Educação da Câmara
Municipal de Amares, a
confraternização
ultrapassou o
ambiente escolar e
reflectiu os
sentimentos natalícios,
característicos desta época.Os tradicionais manjares de Natal, que deliciaram todos os
que quiseram partilhar este espírito natalício, vivido na
comunidade EPATV, foram da responsabilidade dos alunos
dos Cursos de Restauração e de Pastelaria.
A tradição de almoçar
juntos no NATAL
No dia 21 de Dezembro, a Equipa EPATV - Direcção, professores e
funcionários - reuniu-se num almoço de Natal. Durante o encontro, o
Dr. João Luís Nogueira, desejou um Bom Natal a todos os presentes,
agradecendo a contribuição e colaboração que cada um tem prestado,
para o sucesso evidente do Projecto EPATV.
O Almoço da Equipa de Trabalho
escola
ter ensino profissional 49
ter ensino profissional48
Integrado no projecto Eco-Escolas, a EPATV participou no concurso “
Sim, este ano o Natal é Amarelo” em parceria com a Tetra Pak, no
sentido de promover o espírito natalício ecológico, através da
construção do tradicional pinheiro de Natal, tendo por base a
reutilização das embalagens de cartão da Tetra Pak.A EPATV já imbuída neste espírito ecológico, através da habitual organização do concurso Eco-Árvore de
Natal (3ª edição), abraçou este desafio,
que foi desenvolvido pelos alunos do
curso de Design Gráfico, sob a
orientação da Professora Sara Pimenta,
com a colaboração de outros cursos e
respectivos professores,
nomeadamente, os cursos de
Serralheiros, Electricistas,
Psicossocial, entre outros.[Assim, a árvore que foi submetida
a este concurso encontra-se em
votação on-line, até 21 de Janeiro
de 2011, no site
www.simenoamarelo.pt, entre
mais de 300 candidatas, e que
está exposta na Praça do
Município junto das Eco-
Árvores.]A par da construção da árvore,
foram realizadas algumas
campanhas de sensibilização
ambiental, com “slogans”
alusivos ao tema ecológico,
assim como workshops demonstrativos de como
ter uma atitude promotora do conceito dos 3R´s – Reutilizar, Reduzir
e Reciclar.
NO ESPÍRITO ECO-NATALÍCIO
De Vila Verde a Terras de Bouro, no último dia do
1º período lectivo, em
ambiente humanamente
acolhedor, para celebrar a
chegada do sempre
querido Natal, a
comunidade EPATV -
alunos, professores e
funcionários - juntou-se e
almoçou. Neste almoço,
merecem um destaque
muito especial, os alunos
oriundos de países
africanos que são agora
nossos companheiros de
estudos. Em Amares, com a
presença da Dra. Sara
Leite, Vereadora da
Educação da Câmara
Municipal de Amares, a
confraternização
ultrapassou o
ambiente escolar e
reflectiu os
sentimentos natalícios,
característicos desta época.Os tradicionais manjares de Natal, que deliciaram todos os
que quiseram partilhar este espírito natalício, vivido na
comunidade EPATV, foram da responsabilidade dos alunos
dos Cursos de Restauração e de Pastelaria.
A tradição de almoçar
juntos no NATAL
No dia 21 de Dezembro, a Equipa EPATV - Direcção, professores e
funcionários - reuniu-se num almoço de Natal. Durante o encontro, o
Dr. João Luís Nogueira, desejou um Bom Natal a todos os presentes,
agradecendo a contribuição e colaboração que cada um tem prestado,
para o sucesso evidente do Projecto EPATV.
O Almoço da Equipa de Trabalho
escola
ter ensino profissional 49
ter ensino profissional50
escolaemprego
Formação Melhora a Qualidade do Profissional Mário Campos, Director da Loja da de Braga
A Makro e a Escola Profissional Amar Terra Verde (EPATV) factor que não podemos descurar quando recebemos os
têm um protocolo de colaboração no âmbito da formação estagiários.
dos discentes do curso de Operador de Transformação e Considera que os alunos do curso de Operador de Preparação de Produtos Cárneos.Transformação e Preparação de Produtos Cárneos se
Enquanto responsável pela Direcção de uma instituição encontram bem preparados para ingressarem no mercado
com o prestígio que a Makro tem, no sector do retalho, laboral?A formação, que proporcionamos nas nossas instalações, considera que o Ensino Profissional está adequado às contribui, em muito, para esta preparação. Trata-se de uma exigências do mercado de trabalho?
Cada vez mais, as empresas como a Makro Portugal formação em contexto de trabalho, com uma forte
procuram, no mercado de trabalho, colaboradores com componente prática e de contacto com o cliente, que lhes
este tipo de formação. O Ensino Profissional tem vindo a dá uma enorme vantagem de integração futura no mercado
evoluir e, neste momento, conseguiu alcançar o nível de de trabalho.Procuramos incutir nos estagiários a mesma mentalidade e sucesso na formação de pessoas, atribuindo-lhes grandes prioridades que temos definidas, numa base diária. Tal não competências práticas e teóricas, que representam uma se circunscreve exclusivamente à manipulação do produto, mais-valia a todos os níveis.
Com a rapidez a que o mercado da Distribuição tem vindo mas também se reflecte na simpatia do atendimento ao
a evoluir, este tipo de formação responde de uma forma cliente, na qualidade dos produtos que vendemos, na
rápida às nossas necessidades e constitui neste momento, limpeza e higiene dos utensílios e das instalações.
para nós, uma grande bolsa de emprego.Considera que os alunos, ao optarem por esta modalidade
Que relação pensa que devem ter as Escolas Profissionais de ensino, aumentam as suas possibilidades de sucesso no
e as empresas? mercado de trabalho?A relação deverá ser, principalmente, de proximidade e de Sem dúvida. Temos conhecimento que muitos dos alunos
parceria. As Empresas, de uma forma geral, estão a tomar que estagiaram na Makro de Braga, estão actualmente a
consciência para a necessidade de colaborarem e trabalhar em clientes nossos e, quem sabe no futuro, a
contribuírem de forma activa, no processo de formação de trabalhar connosco.
futuros profissionais. No caso da Makro e, desde há vários Como entidade empregadora, a Makro considera anos, tal colaboração reflecte-se nas mais variadas formas, importante a formação contínua dos trabalhadores?quer pela cedência de instalações, equipamentos, quer É um factor fundamental. Não só porque a rapidez de pela troca de experiências e partilha de conhecimentos. evolução do mercado a isso obriga mas, acima de tudo, Consideramos que desta forma, podemos contribuir para porque é uma área de importância central na nossa colocar no mercado de trabalho, bons elementos que no companhia. Só para ilustrar, podemos referir que durante o futuro poderemos vir a recrutar.ano 2010 foram ministradas mais de 50.000 horas de Da parte das escolas, pensamos que deverá existir um cada formação a nível nacional. A Makro considera a formação vez maior número de contactos, com empresas de contínua um investimento fundamental, para o sucesso do diferentes sectores de actividade, com o objectivo de negócio. Por outro lado, o facto de sermos uma empresa “enriquecer” os curricula dos actuais formandos e futuros certificada, leva-nos à necessidade de constante colaboradores.actualização de conhecimentos.
Como a Makro tem acolhido quer formandos quer Que conselho daria aos alunos da EPATV prestes a estagiários da EPATV, em que medida distingue a EPATV ingressarem no mercado de trabalho?das suas congéneres de que recebe estagiários?O melhor conselho, que lhes podemos dar, é o de nunca A EPATV revela uma grande preocupação em termos de preterirem os conhecimentos que adquiriram. A formação organização, disponibilidade no contacto e, sobretudo, é importante, como base, para ingressar no mercado de apresenta-nos formandos muito bem preparados. Este trabalho, mas deve ser uma constante e evoluir, ao longo ponto é o muito importante, na medida em que, durante os da carreira profissional. estágios que proporcionamos, o contacto com o nosso
cliente é diário. A imagem da Makro, no mercado, é um
ter ensino profissional 51
sucesso
A preparação conferida pelo curso que concluiu na
nossa escola revelou-se adequada ao que o mercado de
trabalho lhe exigiu?Sim, foi uma excelente base. Para isso muito
contribuíram as aulas práticas e o estágio, no âmbito das
quais me foi possível familiarizar com as ferramentas de
trabalho, aprender e adquirir destreza, na execução das
tarefas.
Ter estudado na EPATV valorizou-o aos olhos da
empresa que o contratou pela primeira vez?Bem…no meu caso, a empresa teve oportunidade de ver
a minha destreza nas tarefas e o nível de conhecimento
técnico que tenho, de forma que me contratou de
imediato, uma vez terminado o estágio. Mas creio que o
facto de ter estudado na EPATV será aos olhos da
empresa, e para os próximos estagiários, uma mais-valia
pela preparação que têm.
Desde a conclusão do curso na EPATV já frequentou
alguma formação?Não, não frequentei nenhuma formação. Mas confesso
que sinto necessidade de frequentar uma formação que
me permita relembrar alguns conceitos esquecidos, por
um lado, e me actualizar, por outro.
Considera importante a formação contínua dos
trabalhadores?Sim. É a única forma de estar actualizado e preparado
para os desafios do mercado.
Sente que a sua formação é reconhecida pelos colegas
de trabalho?Sim, pois sou o único que possui um diploma que me
reconhece como técnico na área.
Quais as maiores dificuldades que encontrou a nível
profissional?Embora o tivesse feito na escola, com ajuda dos
formadores, foi cortar as peças de grande tamanho, uma
vez que era custoso equilibrá-las.
Quais as suas ambições futuras?As minhas ambições passam por, em primeiro lugar,
permanecer na área e, se possível, na mesma empresa.
O que aconselharia aos alunos que frequentam, neste
momento, os cursos de Nível II na EPATV?Em primeiro lugar, que aproveitem a oportunidade que a
EPATV representa de marcar uma diferença em relação a
todas as outras, porque, além de transmitir
conhecimentos, prepara-nos para o mundo do trabalho.
Depois, que tirem partido dos conhecimentos que os
professores transmitem e do estágio curricular. Mas,
podia resumi-lo numa frase: aproveitem esta
oportunidade para se prepararem para o trabalho e…
que estejam sempre dispostos a dar o máximo!
Mais um caso de sucesso
é ex-aluno do curso de Operação, Preparação e Transformação de Produtos Cárneos, Nível II, no ano lectivo 2008/2009, na EPATV, tendo sido agraciado com o prémio de mérito do melhor aluno da instituição entre os cursos de Nível II. A trajectória profissional de Carlos Rodrigues iniciou-se com o estágio curricular do curso, no talho dos “Supermercados Galego”, onde ficou a exercer a sua actividade profissional com empenho e dedicação. c
arlo
s ro
dri
gu
es
ter ensino profissional50
escolaemprego
Formação Melhora a Qualidade do Profissional Mário Campos, Director da Loja da de Braga
A Makro e a Escola Profissional Amar Terra Verde (EPATV) factor que não podemos descurar quando recebemos os
têm um protocolo de colaboração no âmbito da formação estagiários.
dos discentes do curso de Operador de Transformação e Considera que os alunos do curso de Operador de Preparação de Produtos Cárneos.Transformação e Preparação de Produtos Cárneos se
Enquanto responsável pela Direcção de uma instituição encontram bem preparados para ingressarem no mercado
com o prestígio que a Makro tem, no sector do retalho, laboral?A formação, que proporcionamos nas nossas instalações, considera que o Ensino Profissional está adequado às contribui, em muito, para esta preparação. Trata-se de uma exigências do mercado de trabalho?
Cada vez mais, as empresas como a Makro Portugal formação em contexto de trabalho, com uma forte
procuram, no mercado de trabalho, colaboradores com componente prática e de contacto com o cliente, que lhes
este tipo de formação. O Ensino Profissional tem vindo a dá uma enorme vantagem de integração futura no mercado
evoluir e, neste momento, conseguiu alcançar o nível de de trabalho.Procuramos incutir nos estagiários a mesma mentalidade e sucesso na formação de pessoas, atribuindo-lhes grandes prioridades que temos definidas, numa base diária. Tal não competências práticas e teóricas, que representam uma se circunscreve exclusivamente à manipulação do produto, mais-valia a todos os níveis.
Com a rapidez a que o mercado da Distribuição tem vindo mas também se reflecte na simpatia do atendimento ao
a evoluir, este tipo de formação responde de uma forma cliente, na qualidade dos produtos que vendemos, na
rápida às nossas necessidades e constitui neste momento, limpeza e higiene dos utensílios e das instalações.
para nós, uma grande bolsa de emprego.Considera que os alunos, ao optarem por esta modalidade
Que relação pensa que devem ter as Escolas Profissionais de ensino, aumentam as suas possibilidades de sucesso no
e as empresas? mercado de trabalho?A relação deverá ser, principalmente, de proximidade e de Sem dúvida. Temos conhecimento que muitos dos alunos
parceria. As Empresas, de uma forma geral, estão a tomar que estagiaram na Makro de Braga, estão actualmente a
consciência para a necessidade de colaborarem e trabalhar em clientes nossos e, quem sabe no futuro, a
contribuírem de forma activa, no processo de formação de trabalhar connosco.
futuros profissionais. No caso da Makro e, desde há vários Como entidade empregadora, a Makro considera anos, tal colaboração reflecte-se nas mais variadas formas, importante a formação contínua dos trabalhadores?quer pela cedência de instalações, equipamentos, quer É um factor fundamental. Não só porque a rapidez de pela troca de experiências e partilha de conhecimentos. evolução do mercado a isso obriga mas, acima de tudo, Consideramos que desta forma, podemos contribuir para porque é uma área de importância central na nossa colocar no mercado de trabalho, bons elementos que no companhia. Só para ilustrar, podemos referir que durante o futuro poderemos vir a recrutar.ano 2010 foram ministradas mais de 50.000 horas de Da parte das escolas, pensamos que deverá existir um cada formação a nível nacional. A Makro considera a formação vez maior número de contactos, com empresas de contínua um investimento fundamental, para o sucesso do diferentes sectores de actividade, com o objectivo de negócio. Por outro lado, o facto de sermos uma empresa “enriquecer” os curricula dos actuais formandos e futuros certificada, leva-nos à necessidade de constante colaboradores.actualização de conhecimentos.
Como a Makro tem acolhido quer formandos quer Que conselho daria aos alunos da EPATV prestes a estagiários da EPATV, em que medida distingue a EPATV ingressarem no mercado de trabalho?das suas congéneres de que recebe estagiários?O melhor conselho, que lhes podemos dar, é o de nunca A EPATV revela uma grande preocupação em termos de preterirem os conhecimentos que adquiriram. A formação organização, disponibilidade no contacto e, sobretudo, é importante, como base, para ingressar no mercado de apresenta-nos formandos muito bem preparados. Este trabalho, mas deve ser uma constante e evoluir, ao longo ponto é o muito importante, na medida em que, durante os da carreira profissional. estágios que proporcionamos, o contacto com o nosso
cliente é diário. A imagem da Makro, no mercado, é um
ter ensino profissional 51
sucesso
A preparação conferida pelo curso que concluiu na
nossa escola revelou-se adequada ao que o mercado de
trabalho lhe exigiu?Sim, foi uma excelente base. Para isso muito
contribuíram as aulas práticas e o estágio, no âmbito das
quais me foi possível familiarizar com as ferramentas de
trabalho, aprender e adquirir destreza, na execução das
tarefas.
Ter estudado na EPATV valorizou-o aos olhos da
empresa que o contratou pela primeira vez?Bem…no meu caso, a empresa teve oportunidade de ver
a minha destreza nas tarefas e o nível de conhecimento
técnico que tenho, de forma que me contratou de
imediato, uma vez terminado o estágio. Mas creio que o
facto de ter estudado na EPATV será aos olhos da
empresa, e para os próximos estagiários, uma mais-valia
pela preparação que têm.
Desde a conclusão do curso na EPATV já frequentou
alguma formação?Não, não frequentei nenhuma formação. Mas confesso
que sinto necessidade de frequentar uma formação que
me permita relembrar alguns conceitos esquecidos, por
um lado, e me actualizar, por outro.
Considera importante a formação contínua dos
trabalhadores?Sim. É a única forma de estar actualizado e preparado
para os desafios do mercado.
Sente que a sua formação é reconhecida pelos colegas
de trabalho?Sim, pois sou o único que possui um diploma que me
reconhece como técnico na área.
Quais as maiores dificuldades que encontrou a nível
profissional?Embora o tivesse feito na escola, com ajuda dos
formadores, foi cortar as peças de grande tamanho, uma
vez que era custoso equilibrá-las.
Quais as suas ambições futuras?As minhas ambições passam por, em primeiro lugar,
permanecer na área e, se possível, na mesma empresa.
O que aconselharia aos alunos que frequentam, neste
momento, os cursos de Nível II na EPATV?Em primeiro lugar, que aproveitem a oportunidade que a
EPATV representa de marcar uma diferença em relação a
todas as outras, porque, além de transmitir
conhecimentos, prepara-nos para o mundo do trabalho.
Depois, que tirem partido dos conhecimentos que os
professores transmitem e do estágio curricular. Mas,
podia resumi-lo numa frase: aproveitem esta
oportunidade para se prepararem para o trabalho e…
que estejam sempre dispostos a dar o máximo!
Mais um caso de sucesso
é ex-aluno do curso de Operação, Preparação e Transformação de Produtos Cárneos, Nível II, no ano lectivo 2008/2009, na EPATV, tendo sido agraciado com o prémio de mérito do melhor aluno da instituição entre os cursos de Nível II. A trajectória profissional de Carlos Rodrigues iniciou-se com o estágio curricular do curso, no talho dos “Supermercados Galego”, onde ficou a exercer a sua actividade profissional com empenho e dedicação. c
arlo
s ro
dri
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ter ensino profissional52
O Novo Modelo de Financiamento no
ENSINO PROFISSIONALO Decreto Regulamentar n.º 84 -A/2007, de 10 de Dezembro, decorrente do apuramento de encargos com formandos, nos
aprovou o enquadramento legal de aplicação ao Fundo Social termos legais.O presente decreto regulamentar flexibiliza a gestão e Europeu (FSE) para o período de programação de 2007-2013, simplifica os procedimentos de execução do Fundo Social determinando a necessidade de regulamentação Europeu (FSE), como forma de reduzir os prazos de pagamento complementar específica para disciplinar as várias tipologias aos beneficiários e a carga administrativa na gestão da de intervenção no âmbito dos programas operacionais.
No contexto do processo comunitário de simplificação de execução deste fundo comunitário. Assim, em primeiro lugar,
acesso aos apoios co-financiados pelo FSE – publicação do pretende flexibilizar-se a gestão e diminuir o peso
Decreto Regulamentar nº 4/2010, de 15 de Outubro, que altera administrativo associado aos financiamentos do FSE,
o Decreto Regulamentar nº 84-A/2007, de 10 de Dezembro - mantendo a segurança do sistema e promovendo a equidade
foram adoptadas novas modalidades de apuramento de custos entre os operadores. Em segundo lugar, de forma a reduzir a
elegíveis, passando a ser possível alargar os tipos de custos a burocracia e, consequentemente, os custos de contexto das
pagamentos de montantes fixos, à aplicação de taxas empresas e dos cidadãos associados à comprovação das
forfetárias para os custos indirectos e à adopção de escalas despesas no âmbito dos projectos financiados, prevêem-se
normalizadas de custos unitários, com a consequente redução agora novas modalidades de cálculo dos custos elegíveis.
da carga administrativa associada à gestão dos projectos co- Promove-se, assim, o desenvolvimento de metodologias de
financiados, daí decorrendo evidentes impactos positivos intervenção focadas na obtenção de resultados, centrando as
junto dos beneficiários. Face à consagração no regime jurídico operações apoiadas nas actividades de acompanhamento e de
nacional da adopção de escalas normalizadas de custos monitorização das quantidades declaradas, nos resultados
unitários, procedeu-se ao desenvolvimento da respectiva alcançados e na qualidade dos processos. Por último, são
disciplina de aplicação desta modalidade ao nível do introduzidas algumas alterações que visam agilizar a gestão
regulamento específico da tipologia de intervenção 1.2 dos projectos co-financiados e clarificar determinados
«Cursos Profissionais» do Programa Operacional Potencial aspectos, designadamente no que respeita ao, primeiro,
Humano (POPH). reforço das possibilidades de acesso ao sistema pelos Atendendo a que existe já, no nosso País, um modelo de beneficiários, segundo, à aferição da elegibilidade dos financiamento público nacional dos cursos profissionais pagamentos associados às despesas co-financiadas e, terceiro, ministrados por escolas profissionais privadas da região de ao alargamento da realização de compensações, quer com Lisboa e Algarve, a presente tipologia de intervenção, que reembolsos intermédios ou de saldo, decorrentes de beneficia do co-financiamento do FSE, integra aquela restituições devidas pelos beneficiários.experiência, na medida em que adopta os mesmos valores de
apoio nesse âmbito fixados para o subsídio anual por turma
para os respectivos cursos profissionais, garantindo-se assim a
equidade dos apoios concedidos a todos os operadores
privados, no conjunto do território nacional.Até ao ano lectivo 2009/2010, a regulamentação específica
das tipologias de intervenção, em funcionamento na Escola,
obrigavam à opção de base real, em que todos os custos
elegíveis são declarados e justificados de acordo com as regras
aplicáveis e com reembolsos contra a apresentação de Este regime de financiamento visa instituir um modelo despesas pagas. Nesta opção, todos os custos elegíveis estão transversal a todas as regiões, independente da fonte sujeitos ao cumprimento de requisitos de elegibilidade e são orçamental – OE ou FSE – justo, equitativo e verificável, com declarados e justificados de acordo com a constituição de um contratualização de resultados, diminuição de custos de processo contabilístico definido. Com a introdução da opção gestão administrativa dos projectos, promovendo a autonomia de Custos Unitários, aplicável em 2010/2011 somente aos e responsabilização das escolas. Os princípios gerais de Cursos Profissionais e a partir de 2011/2012 também aos aplicação assentam no custo/ turma por área de formação/ Cursos de Educação e Formação de Jovens, a entidade curso não integrando apoios a formandos e com penalização beneficiária está dispensada de fornecer quaisquer elementos comparativa aos custos reais de 10 a 20%, na dimensão da comprovativos, relativamente aos custos co-financiados nessa turma conforme legislação nacional, na redução do modalidade, e o montante do financiamento a conceder é financiamento com base na redução do número de formandos determinado por referência ao valor anual por turma por curso abaixo dos limites mínimos legais. constante de tabela publicada, acrescido do montante
escolasustentabilidade
ter ensino profissional 53
tecnologia
Gases fluorados!
Relativo a determinados gases fluorados com efeito de estufa aquecimento climático de um gás fluorado com efeito de
estufa por comparação com o dióxido de carbono. O potencial O Sexto Programa Comunitário de Acção em matéria de de aquecimento global é calculado para um período de 100 Ambiente identifica as alterações climáticas como um anos, em função do potencial de aquecimento de um domínio de acção prioritário. O referido programa reconhece quilograma de gás em relação a um quilograma de Co2.que a Comunidade se comprometeu a alcançar, no período
entre 2008 e 2012, uma redução de 8 % das suas emissões de O REGULAMENTO (CE) Nº 303/2008 DA COMISSÃO de 2 de gases com efeito de estufa em relação aos níveis de 1990 e que, Abril de 2008 estabelece, nos termos do Regulamento (CE) nº a mais longo prazo, as emissões globais de gases com efeito de 842/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, os requisitos estufa necessitam de ser reduzidas em cerca de 70 % mínimos e as condições para o reconhecimento mútuo da relativamente aos níveis de 1990. Tem como principal certificação de empresas e pessoal no que respeita aos objectivo estabilizar as concentrações de gases com efeito de equipamentos fixos de refrigeração, ar condicionado e estufa na atmosfera a um nível que evite uma interferência bombas de calor que contêm determinados gases fluorados antropogénica perigosa no sistema climático. com efeito de estufa.
A maior parte dos gases fluorados regulamentados pelo (1)Para efeitos do disposto no Regulamento (CE) n.º Protocolo de Quioto e pelo regulamento CE nº 842/2006, 842/2006, foram estabelecidas regras sobre a qualificação têm um elevado potencial de aquecimento global (GWP). do pessoal cujas actividades, no local de funcionamento dos
equipamentos que contêm determinados gases fluorados
com efeito de estufa, onde podem ocorrer a fuga destes. (2)Estão previstas diferentes categorias de pessoal
certificado, de modo a assegurar a qualificação do pessoal
para as actividades que executa. (3)O pessoal ainda não certificado, mas que participe num
curso de formação para obter um certificado, deve ser
autorizado, por um período limitado, a executar actividades
para as quais se exige certificação, a fim de adquirir as
qualificações práticas necessárias para o exame, desde que
tais actividades sejam supervisionadas por pessoal
certificado. (4)O pessoal qualificado para actividades de soldadura,
nomeadamente brasagem e soldadura autogénea, deve ser autorizado a executar essas actividades especializadas no
contexto de uma das actividades para as quais se exige Para efeitos do presente regulamento, entende-se por: certificação, desde que tais actividades sejam «Gase s f l uo rados com e f e i t o de e s tu f a» , o s
supervisionadas por pessoal certificado.hidrofluorocarbonetos (HFC), perfluorocarbonetos (PFC) e
hexafluoreto de enxofre.«Hidrofluorocarboneto», um composto orgânico constituído Para mais informação consultar o Regulamento CE842/2006por carbono, hidrogénio e flúor cujas moléculas não contêm
mais de seis átomos de carbono cada uma;«Perfluorocarboneto», um composto orgânico constituído
unicamente por carbono e flúor cujas moléculas não contêm
mais de seis átomos de carbono cada uma;«Potencial de aquecimento global», é o potencial de
por Domingos Silva
Informações gerais sobre gases fluorados,
certificação dos técnicos/empresas e sobre o
Regulamento relativo aos gases fluorados
REGULAMENTO (CE) Nº 842/2006 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
por A. Barros
ter ensino profissional52
O Novo Modelo de Financiamento no
ENSINO PROFISSIONALO Decreto Regulamentar n.º 84 -A/2007, de 10 de Dezembro, decorrente do apuramento de encargos com formandos, nos
aprovou o enquadramento legal de aplicação ao Fundo Social termos legais.O presente decreto regulamentar flexibiliza a gestão e Europeu (FSE) para o período de programação de 2007-2013, simplifica os procedimentos de execução do Fundo Social determinando a necessidade de regulamentação Europeu (FSE), como forma de reduzir os prazos de pagamento complementar específica para disciplinar as várias tipologias aos beneficiários e a carga administrativa na gestão da de intervenção no âmbito dos programas operacionais.
No contexto do processo comunitário de simplificação de execução deste fundo comunitário. Assim, em primeiro lugar,
acesso aos apoios co-financiados pelo FSE – publicação do pretende flexibilizar-se a gestão e diminuir o peso
Decreto Regulamentar nº 4/2010, de 15 de Outubro, que altera administrativo associado aos financiamentos do FSE,
o Decreto Regulamentar nº 84-A/2007, de 10 de Dezembro - mantendo a segurança do sistema e promovendo a equidade
foram adoptadas novas modalidades de apuramento de custos entre os operadores. Em segundo lugar, de forma a reduzir a
elegíveis, passando a ser possível alargar os tipos de custos a burocracia e, consequentemente, os custos de contexto das
pagamentos de montantes fixos, à aplicação de taxas empresas e dos cidadãos associados à comprovação das
forfetárias para os custos indirectos e à adopção de escalas despesas no âmbito dos projectos financiados, prevêem-se
normalizadas de custos unitários, com a consequente redução agora novas modalidades de cálculo dos custos elegíveis.
da carga administrativa associada à gestão dos projectos co- Promove-se, assim, o desenvolvimento de metodologias de
financiados, daí decorrendo evidentes impactos positivos intervenção focadas na obtenção de resultados, centrando as
junto dos beneficiários. Face à consagração no regime jurídico operações apoiadas nas actividades de acompanhamento e de
nacional da adopção de escalas normalizadas de custos monitorização das quantidades declaradas, nos resultados
unitários, procedeu-se ao desenvolvimento da respectiva alcançados e na qualidade dos processos. Por último, são
disciplina de aplicação desta modalidade ao nível do introduzidas algumas alterações que visam agilizar a gestão
regulamento específico da tipologia de intervenção 1.2 dos projectos co-financiados e clarificar determinados
«Cursos Profissionais» do Programa Operacional Potencial aspectos, designadamente no que respeita ao, primeiro,
Humano (POPH). reforço das possibilidades de acesso ao sistema pelos Atendendo a que existe já, no nosso País, um modelo de beneficiários, segundo, à aferição da elegibilidade dos financiamento público nacional dos cursos profissionais pagamentos associados às despesas co-financiadas e, terceiro, ministrados por escolas profissionais privadas da região de ao alargamento da realização de compensações, quer com Lisboa e Algarve, a presente tipologia de intervenção, que reembolsos intermédios ou de saldo, decorrentes de beneficia do co-financiamento do FSE, integra aquela restituições devidas pelos beneficiários.experiência, na medida em que adopta os mesmos valores de
apoio nesse âmbito fixados para o subsídio anual por turma
para os respectivos cursos profissionais, garantindo-se assim a
equidade dos apoios concedidos a todos os operadores
privados, no conjunto do território nacional.Até ao ano lectivo 2009/2010, a regulamentação específica
das tipologias de intervenção, em funcionamento na Escola,
obrigavam à opção de base real, em que todos os custos
elegíveis são declarados e justificados de acordo com as regras
aplicáveis e com reembolsos contra a apresentação de Este regime de financiamento visa instituir um modelo despesas pagas. Nesta opção, todos os custos elegíveis estão transversal a todas as regiões, independente da fonte sujeitos ao cumprimento de requisitos de elegibilidade e são orçamental – OE ou FSE – justo, equitativo e verificável, com declarados e justificados de acordo com a constituição de um contratualização de resultados, diminuição de custos de processo contabilístico definido. Com a introdução da opção gestão administrativa dos projectos, promovendo a autonomia de Custos Unitários, aplicável em 2010/2011 somente aos e responsabilização das escolas. Os princípios gerais de Cursos Profissionais e a partir de 2011/2012 também aos aplicação assentam no custo/ turma por área de formação/ Cursos de Educação e Formação de Jovens, a entidade curso não integrando apoios a formandos e com penalização beneficiária está dispensada de fornecer quaisquer elementos comparativa aos custos reais de 10 a 20%, na dimensão da comprovativos, relativamente aos custos co-financiados nessa turma conforme legislação nacional, na redução do modalidade, e o montante do financiamento a conceder é financiamento com base na redução do número de formandos determinado por referência ao valor anual por turma por curso abaixo dos limites mínimos legais. constante de tabela publicada, acrescido do montante
escolasustentabilidade
ter ensino profissional 53
tecnologia
Gases fluorados!
Relativo a determinados gases fluorados com efeito de estufa aquecimento climático de um gás fluorado com efeito de
estufa por comparação com o dióxido de carbono. O potencial O Sexto Programa Comunitário de Acção em matéria de de aquecimento global é calculado para um período de 100 Ambiente identifica as alterações climáticas como um anos, em função do potencial de aquecimento de um domínio de acção prioritário. O referido programa reconhece quilograma de gás em relação a um quilograma de Co2.que a Comunidade se comprometeu a alcançar, no período
entre 2008 e 2012, uma redução de 8 % das suas emissões de O REGULAMENTO (CE) Nº 303/2008 DA COMISSÃO de 2 de gases com efeito de estufa em relação aos níveis de 1990 e que, Abril de 2008 estabelece, nos termos do Regulamento (CE) nº a mais longo prazo, as emissões globais de gases com efeito de 842/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, os requisitos estufa necessitam de ser reduzidas em cerca de 70 % mínimos e as condições para o reconhecimento mútuo da relativamente aos níveis de 1990. Tem como principal certificação de empresas e pessoal no que respeita aos objectivo estabilizar as concentrações de gases com efeito de equipamentos fixos de refrigeração, ar condicionado e estufa na atmosfera a um nível que evite uma interferência bombas de calor que contêm determinados gases fluorados antropogénica perigosa no sistema climático. com efeito de estufa.
A maior parte dos gases fluorados regulamentados pelo (1)Para efeitos do disposto no Regulamento (CE) n.º Protocolo de Quioto e pelo regulamento CE nº 842/2006, 842/2006, foram estabelecidas regras sobre a qualificação têm um elevado potencial de aquecimento global (GWP). do pessoal cujas actividades, no local de funcionamento dos
equipamentos que contêm determinados gases fluorados
com efeito de estufa, onde podem ocorrer a fuga destes. (2)Estão previstas diferentes categorias de pessoal
certificado, de modo a assegurar a qualificação do pessoal
para as actividades que executa. (3)O pessoal ainda não certificado, mas que participe num
curso de formação para obter um certificado, deve ser
autorizado, por um período limitado, a executar actividades
para as quais se exige certificação, a fim de adquirir as
qualificações práticas necessárias para o exame, desde que
tais actividades sejam supervisionadas por pessoal
certificado. (4)O pessoal qualificado para actividades de soldadura,
nomeadamente brasagem e soldadura autogénea, deve ser autorizado a executar essas actividades especializadas no
contexto de uma das actividades para as quais se exige Para efeitos do presente regulamento, entende-se por: certificação, desde que tais actividades sejam «Gase s f l uo rados com e f e i t o de e s tu f a» , o s
supervisionadas por pessoal certificado.hidrofluorocarbonetos (HFC), perfluorocarbonetos (PFC) e
hexafluoreto de enxofre.«Hidrofluorocarboneto», um composto orgânico constituído Para mais informação consultar o Regulamento CE842/2006por carbono, hidrogénio e flúor cujas moléculas não contêm
mais de seis átomos de carbono cada uma;«Perfluorocarboneto», um composto orgânico constituído
unicamente por carbono e flúor cujas moléculas não contêm
mais de seis átomos de carbono cada uma;«Potencial de aquecimento global», é o potencial de
por Domingos Silva
Informações gerais sobre gases fluorados,
certificação dos técnicos/empresas e sobre o
Regulamento relativo aos gases fluorados
REGULAMENTO (CE) Nº 842/2006 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
por A. Barros
ter ensino profissional54
escolapedagogia
“ Ou é porque o sal não salga, ou porque a terra se não deixa salgar”
In “Sermão de Santo António aos peixes”, de Pe. António Vieira O Pe. António Vieira, a exemplo de Santo António, decidiu António Vieira, Fernando Pessoa ou, imagine-se, José
pregar aos peixes, já que os homens não aproveitavam a sua Saramago? Exige, sem dúvida, uma imaginação exercitada.
doutrina. Estratégias diversificadas, conhecidas de todos, e uma relação Muitas são as vezes em que professor e alunos se identificam constante com as vivências do dia-a-dia dos alunos costumam com estes papeis… Ou é porque o sal não salga, e os servir estes propósitos.professores não desempenham as suas funções com eficácia, Falta a segunda parte da dita receita inexistente: o rigor. Ser
ou porque a terra se não deixa salgar, e os alunos não querem professor não é apenas ensinar; é, acima de tudo, educar. O
aprender a sabedoria que lhes dão… professor tem de ensinar regras e dar o exemplo, para que o Esta análise parece simples, pois facilmente identificada em aluno interiorize comportamentos adequados às várias inúmeras circunstâncias. No entanto, parece-me demasiado situações em que se encontra e, futuramente, ao ambiente simplista. Pese embora a sua verosimilhança, o sucesso/ profissional. Porém, é uma medida difícil de encontrar: insucesso do processo de ensino-aprendizagem assume, a demasiado rigor instaura na sala de aula o temido “regime mais das vezes, nuances sinuosas e de difícil discernimento. militar”, substituindo o respeito pelo medo, e um rigor ténue é Vivemos na era da obrigatoriedade do ensino, quando a uma caminhada lenta para a chegada da anarquia, deixando vontade de abandono escolar se afigura grande e atraente. os alunos livres, sem rédeas. Mais uma vez, cada professor, Desenha-se, então, um quadro certeiro para o insucesso: os com cada turma, deve achar a dose certa da disciplina a alunos têm de frequentar a escola, sem motivação para a infligir.aquisição de conhecimentos, assumindo, consequentemente, Mas estes não são os únicos ingredientes a pesar. Falta referir, uma postura desajustada e insolente. por exemplo, as bases dos alunos, se têm como objectivos Encontra-se, agora, o professor perante um duplo desafio: prosseguir estudos ou, ainda, o contexto sócio-económico em ensinar e educar. Estes sempre foram, de resto, os objectivos da que estão inseridos.função, mas, actualmente, com uma premência bem mais E a receita torna-se cada vez mais complicada de executar.gritante. Portanto, longe de uma solução, estas considerações Coloca-se, assim, a questão: como ensinar conteúdos a alunos consistem somente numa base de reflexão, para professores e desinteressados e sem bases? alunos, almejando uma caminhada cada vez mais risonha para
todos… Para que todos possamos vir a ser o “sal da terra”,
como o Pe. António Vieira defende no seu Sermão…
O meu intuito não é, obviamente, passar aqui uma receita para
o sucesso, para que cada professor possa aplicar no início de
cada aula. Até porque cada caso é um caso, cada turma tem as
suas características, cada matéria as suas dificuldades e cada
professor a sua estratégia… Mas parece-me fulcral salientar a
importância duma eficaz motivação dos alunos para a
aquisição de conhecimentos, bem como dum ambiente
propício à aprendizagem.Ora, “falar é fácil” estarão certamente a pensar… Como se
motivam alunos com dificuldades de leitura, interpretação e
escrita a serem receptivos a autores como Luís de Camões, Pe. por Cláudia Marques por Marco Alves
Literatura
ter ensino profissional 55
Título: Um Refúgio para a VidaAutor: Nicholas SparksEditora: Editorial PresençaAno: Novembro 2010
SinopseQuando Katie vai viver para a pacata
cidade de Southport, na Carolina do
Norte, todos se interrogam sobre o
seu passado. Que mistérios
esconderá aquela jovem bonita que
parece determinada em encobrir os
seus encantos e evitar novos
relacionamentos? No entanto, e
apesar de todas as suas reservas,
Katie começa a criar raízes naquela
pequena comunidade, à medida
que uma nova amizade e um novo
amor lhe vão fazendo baixar as
defesas. Mas os fantasmas do
passado, que minam a sua
capacidade de confiar nos outros,
cont inuam a persegui- la, a
aterrorizá-la, e o peso do segredo
que esconde é demasiado grande…Neste romance avassalador,
Nicholas Sparks traz-nos uma
protagonista fragilizada que tem de
aprender a lidar com as suas
sequelas se quiser voltar a amar.
Título: A minha casa é o teu CoraçãoAutor: Margarida Rebelo PintoEditora: Clube do AutorAno: Novembro 2010
SinopseO amor está antes e depois de tudo,
porque há sempre uma nova forma de o
viver. O amor está em cada gesto que
fazemos, tem as cores da amizade, da
devoção, da maternidade, da família, do
trabalho, da casa, da vida de todos os dias.Traduzida em várias línguas, Margarida
Rebelo Pinto é considerada a mais
romântica das escritoras portuguesas.O 16º livro da autora surpreende pela
forma de dar voz ao sentir, pelo original
puzzle narrativo cujas peças começam a
encaixar-se história após história e pela
intensidade emocional. Em A Minha Casa é o Teu Coração não há
meias histórias, não há meias intenções
nem há meios amores. Há, sim, um retrato
vivo das intrincadas relações humanas e
uma revelar das pequenas surpresas da
vida.Este é um livro de histórias entre amigas,
entre amantes, de mulheres para
mulheres, de homens para mulheres e de
mulheres para homens. Cada história é
uma viagem pela condição humana. A
amizade, a cumplicidade e a razão estão
do lado do amor, da paixão, do abandono,
da desilusão e da descoberta.A Minha Casa é o Teu Coração espelha a
realidade tal como ela é: sem subterfúgios,
sem pretextos, sem rodeios, confirmando
a voz única de Margarida Rebelo Pinto no
universo literário português.
Título: O Anjo BrancoAutor: José Rodrigues dos Santos Editora: GradivaAno: Outubro 2010Nº Páginas: 680
SinopseA vida de José Branco mudou no dia em que entrou
naquela aldeia perdida no coração de África e se
deparou com o terrível segredo. O médico tinha ido
viver na década de 1960 para Moçambique, onde,
confrontado com inúmeros problemas sanitários, teve
uma ideia revolucionária: criar o Serviço Médico
Aéreo. No seu pequeno avião, José cruza diariamente um
vasto território para levar ajuda aos recantos mais
longínquos da província. O seu trabalho depressa atrai
as atenções e o médico, que chega do céu vestido de
branco, transforma-se numa lenda no mato. Chamam-lhe o Anjo BrancoMas a guerra colonial rebenta e um dia, no decurso de
mais uma missão sanitária, José cruza-se com aquele
que se vai tornar o mais aterrador segredo de Portugal
no Ultramar. Inspirado em factos reais e desfilando uma galeria de
personagens digna de uma grande produção, O Anjo
Branco afirma-se como o mais pujante romance
jamais publicado sobre a Guerra Colonial – e, acima
de tudo, sobre os últimos anos da presença portuguesa
em África. José Rodrigues dos Santos, dando prova da sua já
conhecida e reconhecida capacidade de renovação
constante, continua a surpreender. Com efeito, no seu
novo romance, adopta um registo mais intimista e
revela outra faceta aos seus muitos leitores, numa
atitude de desassombro e coragem que não deixará de
empolgar e até emocionar. Este é um livro que todos os portugueses sentem como
muito próximo – pelas experiências, pelos
acontecimentos narrados e pela repercussão dos
factos.
cultura
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escolapedagogia
“ Ou é porque o sal não salga, ou porque a terra se não deixa salgar”
In “Sermão de Santo António aos peixes”, de Pe. António Vieira O Pe. António Vieira, a exemplo de Santo António, decidiu António Vieira, Fernando Pessoa ou, imagine-se, José
pregar aos peixes, já que os homens não aproveitavam a sua Saramago? Exige, sem dúvida, uma imaginação exercitada.
doutrina. Estratégias diversificadas, conhecidas de todos, e uma relação Muitas são as vezes em que professor e alunos se identificam constante com as vivências do dia-a-dia dos alunos costumam com estes papeis… Ou é porque o sal não salga, e os servir estes propósitos.professores não desempenham as suas funções com eficácia, Falta a segunda parte da dita receita inexistente: o rigor. Ser
ou porque a terra se não deixa salgar, e os alunos não querem professor não é apenas ensinar; é, acima de tudo, educar. O
aprender a sabedoria que lhes dão… professor tem de ensinar regras e dar o exemplo, para que o Esta análise parece simples, pois facilmente identificada em aluno interiorize comportamentos adequados às várias inúmeras circunstâncias. No entanto, parece-me demasiado situações em que se encontra e, futuramente, ao ambiente simplista. Pese embora a sua verosimilhança, o sucesso/ profissional. Porém, é uma medida difícil de encontrar: insucesso do processo de ensino-aprendizagem assume, a demasiado rigor instaura na sala de aula o temido “regime mais das vezes, nuances sinuosas e de difícil discernimento. militar”, substituindo o respeito pelo medo, e um rigor ténue é Vivemos na era da obrigatoriedade do ensino, quando a uma caminhada lenta para a chegada da anarquia, deixando vontade de abandono escolar se afigura grande e atraente. os alunos livres, sem rédeas. Mais uma vez, cada professor, Desenha-se, então, um quadro certeiro para o insucesso: os com cada turma, deve achar a dose certa da disciplina a alunos têm de frequentar a escola, sem motivação para a infligir.aquisição de conhecimentos, assumindo, consequentemente, Mas estes não são os únicos ingredientes a pesar. Falta referir, uma postura desajustada e insolente. por exemplo, as bases dos alunos, se têm como objectivos Encontra-se, agora, o professor perante um duplo desafio: prosseguir estudos ou, ainda, o contexto sócio-económico em ensinar e educar. Estes sempre foram, de resto, os objectivos da que estão inseridos.função, mas, actualmente, com uma premência bem mais E a receita torna-se cada vez mais complicada de executar.gritante. Portanto, longe de uma solução, estas considerações Coloca-se, assim, a questão: como ensinar conteúdos a alunos consistem somente numa base de reflexão, para professores e desinteressados e sem bases? alunos, almejando uma caminhada cada vez mais risonha para
todos… Para que todos possamos vir a ser o “sal da terra”,
como o Pe. António Vieira defende no seu Sermão…
O meu intuito não é, obviamente, passar aqui uma receita para
o sucesso, para que cada professor possa aplicar no início de
cada aula. Até porque cada caso é um caso, cada turma tem as
suas características, cada matéria as suas dificuldades e cada
professor a sua estratégia… Mas parece-me fulcral salientar a
importância duma eficaz motivação dos alunos para a
aquisição de conhecimentos, bem como dum ambiente
propício à aprendizagem.Ora, “falar é fácil” estarão certamente a pensar… Como se
motivam alunos com dificuldades de leitura, interpretação e
escrita a serem receptivos a autores como Luís de Camões, Pe. por Cláudia Marques por Marco Alves
Literatura
ter ensino profissional 55
Título: Um Refúgio para a VidaAutor: Nicholas SparksEditora: Editorial PresençaAno: Novembro 2010
SinopseQuando Katie vai viver para a pacata
cidade de Southport, na Carolina do
Norte, todos se interrogam sobre o
seu passado. Que mistérios
esconderá aquela jovem bonita que
parece determinada em encobrir os
seus encantos e evitar novos
relacionamentos? No entanto, e
apesar de todas as suas reservas,
Katie começa a criar raízes naquela
pequena comunidade, à medida
que uma nova amizade e um novo
amor lhe vão fazendo baixar as
defesas. Mas os fantasmas do
passado, que minam a sua
capacidade de confiar nos outros,
cont inuam a persegui- la, a
aterrorizá-la, e o peso do segredo
que esconde é demasiado grande…Neste romance avassalador,
Nicholas Sparks traz-nos uma
protagonista fragilizada que tem de
aprender a lidar com as suas
sequelas se quiser voltar a amar.
Título: A minha casa é o teu CoraçãoAutor: Margarida Rebelo PintoEditora: Clube do AutorAno: Novembro 2010
SinopseO amor está antes e depois de tudo,
porque há sempre uma nova forma de o
viver. O amor está em cada gesto que
fazemos, tem as cores da amizade, da
devoção, da maternidade, da família, do
trabalho, da casa, da vida de todos os dias.Traduzida em várias línguas, Margarida
Rebelo Pinto é considerada a mais
romântica das escritoras portuguesas.O 16º livro da autora surpreende pela
forma de dar voz ao sentir, pelo original
puzzle narrativo cujas peças começam a
encaixar-se história após história e pela
intensidade emocional. Em A Minha Casa é o Teu Coração não há
meias histórias, não há meias intenções
nem há meios amores. Há, sim, um retrato
vivo das intrincadas relações humanas e
uma revelar das pequenas surpresas da
vida.Este é um livro de histórias entre amigas,
entre amantes, de mulheres para
mulheres, de homens para mulheres e de
mulheres para homens. Cada história é
uma viagem pela condição humana. A
amizade, a cumplicidade e a razão estão
do lado do amor, da paixão, do abandono,
da desilusão e da descoberta.A Minha Casa é o Teu Coração espelha a
realidade tal como ela é: sem subterfúgios,
sem pretextos, sem rodeios, confirmando
a voz única de Margarida Rebelo Pinto no
universo literário português.
Título: O Anjo BrancoAutor: José Rodrigues dos Santos Editora: GradivaAno: Outubro 2010Nº Páginas: 680
SinopseA vida de José Branco mudou no dia em que entrou
naquela aldeia perdida no coração de África e se
deparou com o terrível segredo. O médico tinha ido
viver na década de 1960 para Moçambique, onde,
confrontado com inúmeros problemas sanitários, teve
uma ideia revolucionária: criar o Serviço Médico
Aéreo. No seu pequeno avião, José cruza diariamente um
vasto território para levar ajuda aos recantos mais
longínquos da província. O seu trabalho depressa atrai
as atenções e o médico, que chega do céu vestido de
branco, transforma-se numa lenda no mato. Chamam-lhe o Anjo BrancoMas a guerra colonial rebenta e um dia, no decurso de
mais uma missão sanitária, José cruza-se com aquele
que se vai tornar o mais aterrador segredo de Portugal
no Ultramar. Inspirado em factos reais e desfilando uma galeria de
personagens digna de uma grande produção, O Anjo
Branco afirma-se como o mais pujante romance
jamais publicado sobre a Guerra Colonial – e, acima
de tudo, sobre os últimos anos da presença portuguesa
em África. José Rodrigues dos Santos, dando prova da sua já
conhecida e reconhecida capacidade de renovação
constante, continua a surpreender. Com efeito, no seu
novo romance, adopta um registo mais intimista e
revela outra faceta aos seus muitos leitores, numa
atitude de desassombro e coragem que não deixará de
empolgar e até emocionar. Este é um livro que todos os portugueses sentem como
muito próximo – pelas experiências, pelos
acontecimentos narrados e pela repercussão dos
factos.
cultura
ter ensino profissional56
por Carlos Barros
Era uma vez um homem que vivia e calças e alimentou-o. Deu-lhe de beber na sozinho, cercado de livros, enfiado palma da mão. Colocou-o num ninho feito com um velho gorro de num quarto com as portadas da janela sempre lã, apagou a luz. Sentia ainda, na ponta dos dedos, o palpitar fechadas. Os livros trepavam pelas paredes, brotavam do chão, rápido do coração do pássaro. Quase adormeceu.empilhavam-se sobre a secretária e o guarda-fatos, enfiavam-se Após a noite ansiosa, a manhã surgiu a espalhar sol pela cidade. debaixo da cama, sob a secretária, invadiam até a pequena casa de Bem cedo, o homem saiu com o pássaro aconchegado, num bolso banho. velho do sobretudo de sempre. Foi à procura de um veterinário que Esse homem raramente saía daquele quarto que pertencia a um o pudesse tratar. Percorreu desesperadamente o labirinto de ruas prédio envelhecido, numa rua húmida de granito gasto e antigas, até encontrar um. Encontrou. Entrou, trouxe o pássaro do escurecido pelos séculos. Quando saía, silenciosamente, p'ra lá do bolso velho para o sol, que luzia aqui e ali na sala de espera vazia, e sol apagado, ia jantar a uma tasca esconsa que ocupava a esquina tocou a campainha quieta e calada no balcão. Apareceu o daquela rua de paredes negras, com uma avenida colorida e nova veterinário que tratou o pássaro. Com ele numa gaiola, o homem da cidade que ele não conhecia. Comia com os olhos no prato, regressou ao quarto debaixo de um banho de sol.metia um pão no bolso para comer mais tarde, pagava e saía sem Desde então, as portadas da janela abriram-se. Segundo as ter dito mais que boa noite, à chegada, e boa noite e obrigado, à recomendações do veterinário, ele, silenciosamente, começou a saída. Regressava à luz amarelo-baço da rua, escondia-se outra sair todos os dias de sol, para levar o pássaro ao jardim das árvores vez atrás das portadas sempre fechadas da janela, no quarto do antigas da cidade. Finalmente, os vizinhos puderam vê-lo andar prédio envelhecido. Nada do exterior, menos ainda a debaixo do sol e à janela, quando pendurava a gaiola e ficava a possibilidade de um raio de sol, o demovia da cadeira ou da cama ouvir o pássaro chilrear feliz. Essa rotina de enfermeiro durou até onde passava o tempo a ler. ao dia em que o veterinário lhe disse que o pássaro podia voltar a Entanto, mas só em noites de luar, de madrugada, costumava sair voar. do quarto. Deslocava-se sombriamente até ao jardim que existia Nesse dia, já só faltava um bocadinho de sol, dirigiu-se ao jardim do lado contrário da avenida colorida. As árvores gigantescas e das árvores antigas, abriu a porta da gaiola e deixou-o sair. O antigas, afagavam-no nas sobras de luz dos seus ramos e pássaro saltou para fora, saltitou hesitante, a olhar a árvore e o ofereciam-lhe o silêncio rugoso dos séculos. O homem homem, voltou a voar. O homem regressou ao quarto, com a permanecia ali na companhia calada daquelas árvores antigas, gaiola vazia, cabisbaixo, cheio de tristeza contente.curvado sobre si mesmo, umas horas. Regressava ao quarto antes Desde aí, bem antes do sol, abria as portadas da janela, dizia bom-
que o sol nascesse. dia a quem passasse, ficava a olhar e a ouvir os pássaros que Enclausurado, longe do quotidiano bulhento e frenético da cidade esvoaçavam pelos telhados velhos, da rua estreita de paredes grande, indiferente à socialização, o homem deixava-se imergido negras. Um deles pousava, roçava a asa no peitoril daquela janela, nos importantes tratados filosóficos e científicos, nas grandiosas chilreava muito e saía a voar. O homem, descaminhado, epopeias escritas, nos mais belos e sensibilizantes poemas de toda acompanhava-o até ao jardim e ficava a observar o pássaro voar a humanidade, sem que a sobrevivência humana vulgar lhe como quem dança, antes de desaparecer entre os ramos cheios de atiçasse os sentidos. sol poente.Certa noite, com vento furioso e chuva fria, submerso nas páginas, Num desses descaminhos alados, o homem foi conhecer a avenida ouviu um ruído brusco mas pouco forte, qualquer coisa veio bater colorida da cidade. Os prédios altos, o tumulto de automóveis e nas portadas da janela. Ficou curioso, emergiu das páginas por pessoas fê-lo sentar-se num dos bancos, com o pássaro aos instantes, mas não se levantou. Era um pássaro ferido que, ombros. Entretanto, no meio da correnteza humana indiferente, empurrado pelo vento furioso, embateu nas portadas da janela e ali uma mulher volátil, alegre, numa túnica multicolor, fixou-lhe o ficou a piar impedido de voar, no peitoril estreito e molhado de olhar. Ele levantou-se e seguiu-a timidamente deslumbrado. frio. O pássaro voava e chilreava tanto à volta dele que a mulher se Aquele piar sofrido fez com que, pela primeira vez, o homem admirou. Aquele estranho sermão com asas aproximou o homem abrisse as portadas da janela. Era de noite, o ranger dos gonzos da mulher. O pássaro voltou ao azul pacato do céu. A partir ferrugentos perturbou mais os sonos de todo o prédio que o vento daquele momento, o homem e a mulher nunca mais se separaram. furioso e a chuva fria. Enquanto deambulavam, com uma grafonola, abriam todas as Banzo, recolheu o pássaro como quem pega na última portadas fechadas das janelas, da cidade grande. Ele declamava oportunidade. Olhou-o sem saber o que fazer. Tinha uma das asas poemas, ela dançava como quem voa, tal qual o pássaro que voava partida. O homem juntou migalhas de pão que se espalhavam como quem dança, quando trouxe o homem do luar até ao sol. entre os livros, sobre a secretária, pelo chão, nos bolsos de casacos
Do Luar até ao Sol...
ilustração Ricardo Cabral
direcção de arte Fátima Pimenta
por Sónia Vilas Boas
Nesta edição da revista Ter não poderíamos deixar de falar do concerto que a banda “ 30
Seconds To Mars” deu no passado dia 16 de Dezembro de 2010 em Portugal, no Pavilhão
Atlântico. Foi o seu terceiro concerto no nosso país, este, com o intuito de divulgar o seu último
álbum,” This is War”. Tal como era de prever, o espectáculo esgotou e foi um sucesso. “ 30 Seconds To Mars”, “ nasceram” em 2002, com o projecto criado pelos irmãos Jared e
Shannon Leto. Com o lançamento do álbum, com o mesmo nome da banda, viajaram pelo
mundo e tocaram em vários palcos e o sucesso passou a ser algo real e mundial.Em 2005 nascia “ A Beautiful Lie”, o resultado deste trabalho, com tendência mais confessional,
foi espectacular. Neste trabalho, o vocalista explora uma vertente totalmente nova e intimista.
Aos irmãos, juntaram-se o guitarrista Tomo Milicevic e o baixista Josh Abraham que já tinham
tocado na digressão do primeiro álbum. É uma banda que recebe fortes influências e inspiração
dos U2, Pink Floyd, e que procura deixar a sua marca no mundo musical, o que é visível pelo
volume de vendas verificado. Em Dezembro, Jared, Shannon e Tomo lançam “ This is War” e tal
como é habitual, os 30 Seconds To Mars estão fazer nova revolução que teve início em Portugal.
Mais uma vez, os Black Eyed Peas, vão ser alvo de notícia, devido ao lançamento, em Novembro, do sexto álbum,
“ The Beginning”, com o primeiro single” The Time ( The Dirty Bit). Como refere a própria banda, este álbum é
uma continuação do The E.N.D. O álbum está a ser um sucesso, atingindo lugares de destaque nos tops nacionais
e internacionais, embora nada comparado com as vendas do anterior.
MúsicaTer banda
Ter curiosidade
Festivais, início de 2011
Ter biografia
Na rubrica Ter Biografia, o DJ seleccionado, foi David Guetta. David Pierre Guetta é um DJ francês,
nasceu e cresceu em Paris. Por volta 1980, David Guetta começou a misturar seus vinis originais em
casa e a organizar festas domésticas. Iniciou a sua carreira com 17 anos, começando a tocar Hip-Hop e
House Music em Boates de Paris. Desde então, tocou em vários bares e discotecas dentro e fora de
Paris. O álbum de estreia de Guetta, “Just a Little More Love” foi lançado em 2002 pela Virgin Records.
Em 2004 é lançado o segundo álbum, “Guetta Blaster” que continha o Dance número 1 nos Estados
Unidos da América "The World is Mine" com DJ Davis. Em 2007, o terceiro álbum, “Pop Life” foi
lançado. O álbum foi bem sucedido no Reino Unido e Irlanda, assim como em toda Europa. David
Guetta lança seu quarto álbum de estúdio, “One Love”, que foi apresentado oficialmente em 2009. A
componente vocal das suas músicas tem sido realizada por uma variedade de notáveis artistas,
incluindo Chris Willis, Cozi Costi, Kelly Rowland, Akon e Will.i.am. Em 2009, Guetta produziu para
The Black Eyed Peas a canção "I Gotta Feeling" de seu álbum The E.N.D. Um remix da canção está
incluído no seu mais recente álbum “One Love”. Fez remixes de outro single do álbum, “Boom Boom
Pow”, como “Boom Boom Guetta” e “Boom Boom Wow”. Em 2010, para além gravar novos singles
para Flo-Rida, Rihanna, Akon e Black Eyed Peas, entre outros; Guetta participou na turné internacional
"One Love" 2010. Neste seu percurso como DJ, já foi eleito como sendo eleito o 3º melhor DJ do
mundo.
- 7 de Fevereiro SKUNK ANANSIE no Coliseu do Porto.- 8 de Fevereiro SKUNK ANANSIE no Coliseu de Lisboa.- 21 de Março ROGER WATERS no Pavilhão Atlântico, Lisboa.- 22 de Março ROGER WATERS no Pavilhão Atlântico, Lisboa.
Alguns Recordes
- Banda de um só músico - Rory Blackwell, que tocou 108 instrumentos simultaneamente
em uma única apresentação.- Maior contrabaixo - fabricado nos EUA, mede 4,26 metros de comprimento e pesa
590Kg.- Concertista mais antigo - a pianista Romena Cella Delavrancea, apresentou seu último
recital aos 103 anos de idade.
Ter acontecimento
cultura
ter ensino profissional 57
ter ensino profissional56
por Carlos Barros
Era uma vez um homem que vivia e calças e alimentou-o. Deu-lhe de beber na sozinho, cercado de livros, enfiado palma da mão. Colocou-o num ninho feito com um velho gorro de num quarto com as portadas da janela sempre lã, apagou a luz. Sentia ainda, na ponta dos dedos, o palpitar fechadas. Os livros trepavam pelas paredes, brotavam do chão, rápido do coração do pássaro. Quase adormeceu.empilhavam-se sobre a secretária e o guarda-fatos, enfiavam-se Após a noite ansiosa, a manhã surgiu a espalhar sol pela cidade. debaixo da cama, sob a secretária, invadiam até a pequena casa de Bem cedo, o homem saiu com o pássaro aconchegado, num bolso banho. velho do sobretudo de sempre. Foi à procura de um veterinário que Esse homem raramente saía daquele quarto que pertencia a um o pudesse tratar. Percorreu desesperadamente o labirinto de ruas prédio envelhecido, numa rua húmida de granito gasto e antigas, até encontrar um. Encontrou. Entrou, trouxe o pássaro do escurecido pelos séculos. Quando saía, silenciosamente, p'ra lá do bolso velho para o sol, que luzia aqui e ali na sala de espera vazia, e sol apagado, ia jantar a uma tasca esconsa que ocupava a esquina tocou a campainha quieta e calada no balcão. Apareceu o daquela rua de paredes negras, com uma avenida colorida e nova veterinário que tratou o pássaro. Com ele numa gaiola, o homem da cidade que ele não conhecia. Comia com os olhos no prato, regressou ao quarto debaixo de um banho de sol.metia um pão no bolso para comer mais tarde, pagava e saía sem Desde então, as portadas da janela abriram-se. Segundo as ter dito mais que boa noite, à chegada, e boa noite e obrigado, à recomendações do veterinário, ele, silenciosamente, começou a saída. Regressava à luz amarelo-baço da rua, escondia-se outra sair todos os dias de sol, para levar o pássaro ao jardim das árvores vez atrás das portadas sempre fechadas da janela, no quarto do antigas da cidade. Finalmente, os vizinhos puderam vê-lo andar prédio envelhecido. Nada do exterior, menos ainda a debaixo do sol e à janela, quando pendurava a gaiola e ficava a possibilidade de um raio de sol, o demovia da cadeira ou da cama ouvir o pássaro chilrear feliz. Essa rotina de enfermeiro durou até onde passava o tempo a ler. ao dia em que o veterinário lhe disse que o pássaro podia voltar a Entanto, mas só em noites de luar, de madrugada, costumava sair voar. do quarto. Deslocava-se sombriamente até ao jardim que existia Nesse dia, já só faltava um bocadinho de sol, dirigiu-se ao jardim do lado contrário da avenida colorida. As árvores gigantescas e das árvores antigas, abriu a porta da gaiola e deixou-o sair. O antigas, afagavam-no nas sobras de luz dos seus ramos e pássaro saltou para fora, saltitou hesitante, a olhar a árvore e o ofereciam-lhe o silêncio rugoso dos séculos. O homem homem, voltou a voar. O homem regressou ao quarto, com a permanecia ali na companhia calada daquelas árvores antigas, gaiola vazia, cabisbaixo, cheio de tristeza contente.curvado sobre si mesmo, umas horas. Regressava ao quarto antes Desde aí, bem antes do sol, abria as portadas da janela, dizia bom-
que o sol nascesse. dia a quem passasse, ficava a olhar e a ouvir os pássaros que Enclausurado, longe do quotidiano bulhento e frenético da cidade esvoaçavam pelos telhados velhos, da rua estreita de paredes grande, indiferente à socialização, o homem deixava-se imergido negras. Um deles pousava, roçava a asa no peitoril daquela janela, nos importantes tratados filosóficos e científicos, nas grandiosas chilreava muito e saía a voar. O homem, descaminhado, epopeias escritas, nos mais belos e sensibilizantes poemas de toda acompanhava-o até ao jardim e ficava a observar o pássaro voar a humanidade, sem que a sobrevivência humana vulgar lhe como quem dança, antes de desaparecer entre os ramos cheios de atiçasse os sentidos. sol poente.Certa noite, com vento furioso e chuva fria, submerso nas páginas, Num desses descaminhos alados, o homem foi conhecer a avenida ouviu um ruído brusco mas pouco forte, qualquer coisa veio bater colorida da cidade. Os prédios altos, o tumulto de automóveis e nas portadas da janela. Ficou curioso, emergiu das páginas por pessoas fê-lo sentar-se num dos bancos, com o pássaro aos instantes, mas não se levantou. Era um pássaro ferido que, ombros. Entretanto, no meio da correnteza humana indiferente, empurrado pelo vento furioso, embateu nas portadas da janela e ali uma mulher volátil, alegre, numa túnica multicolor, fixou-lhe o ficou a piar impedido de voar, no peitoril estreito e molhado de olhar. Ele levantou-se e seguiu-a timidamente deslumbrado. frio. O pássaro voava e chilreava tanto à volta dele que a mulher se Aquele piar sofrido fez com que, pela primeira vez, o homem admirou. Aquele estranho sermão com asas aproximou o homem abrisse as portadas da janela. Era de noite, o ranger dos gonzos da mulher. O pássaro voltou ao azul pacato do céu. A partir ferrugentos perturbou mais os sonos de todo o prédio que o vento daquele momento, o homem e a mulher nunca mais se separaram. furioso e a chuva fria. Enquanto deambulavam, com uma grafonola, abriam todas as Banzo, recolheu o pássaro como quem pega na última portadas fechadas das janelas, da cidade grande. Ele declamava oportunidade. Olhou-o sem saber o que fazer. Tinha uma das asas poemas, ela dançava como quem voa, tal qual o pássaro que voava partida. O homem juntou migalhas de pão que se espalhavam como quem dança, quando trouxe o homem do luar até ao sol. entre os livros, sobre a secretária, pelo chão, nos bolsos de casacos
Do Luar até ao Sol...
ilustração Ricardo Cabral
direcção de arte Fátima Pimenta
por Sónia Vilas Boas
Nesta edição da revista Ter não poderíamos deixar de falar do concerto que a banda “ 30
Seconds To Mars” deu no passado dia 16 de Dezembro de 2010 em Portugal, no Pavilhão
Atlântico. Foi o seu terceiro concerto no nosso país, este, com o intuito de divulgar o seu último
álbum,” This is War”. Tal como era de prever, o espectáculo esgotou e foi um sucesso. “ 30 Seconds To Mars”, “ nasceram” em 2002, com o projecto criado pelos irmãos Jared e
Shannon Leto. Com o lançamento do álbum, com o mesmo nome da banda, viajaram pelo
mundo e tocaram em vários palcos e o sucesso passou a ser algo real e mundial.Em 2005 nascia “ A Beautiful Lie”, o resultado deste trabalho, com tendência mais confessional,
foi espectacular. Neste trabalho, o vocalista explora uma vertente totalmente nova e intimista.
Aos irmãos, juntaram-se o guitarrista Tomo Milicevic e o baixista Josh Abraham que já tinham
tocado na digressão do primeiro álbum. É uma banda que recebe fortes influências e inspiração
dos U2, Pink Floyd, e que procura deixar a sua marca no mundo musical, o que é visível pelo
volume de vendas verificado. Em Dezembro, Jared, Shannon e Tomo lançam “ This is War” e tal
como é habitual, os 30 Seconds To Mars estão fazer nova revolução que teve início em Portugal.
Mais uma vez, os Black Eyed Peas, vão ser alvo de notícia, devido ao lançamento, em Novembro, do sexto álbum,
“ The Beginning”, com o primeiro single” The Time ( The Dirty Bit). Como refere a própria banda, este álbum é
uma continuação do The E.N.D. O álbum está a ser um sucesso, atingindo lugares de destaque nos tops nacionais
e internacionais, embora nada comparado com as vendas do anterior.
MúsicaTer banda
Ter curiosidade
Festivais, início de 2011
Ter biografia
Na rubrica Ter Biografia, o DJ seleccionado, foi David Guetta. David Pierre Guetta é um DJ francês,
nasceu e cresceu em Paris. Por volta 1980, David Guetta começou a misturar seus vinis originais em
casa e a organizar festas domésticas. Iniciou a sua carreira com 17 anos, começando a tocar Hip-Hop e
House Music em Boates de Paris. Desde então, tocou em vários bares e discotecas dentro e fora de
Paris. O álbum de estreia de Guetta, “Just a Little More Love” foi lançado em 2002 pela Virgin Records.
Em 2004 é lançado o segundo álbum, “Guetta Blaster” que continha o Dance número 1 nos Estados
Unidos da América "The World is Mine" com DJ Davis. Em 2007, o terceiro álbum, “Pop Life” foi
lançado. O álbum foi bem sucedido no Reino Unido e Irlanda, assim como em toda Europa. David
Guetta lança seu quarto álbum de estúdio, “One Love”, que foi apresentado oficialmente em 2009. A
componente vocal das suas músicas tem sido realizada por uma variedade de notáveis artistas,
incluindo Chris Willis, Cozi Costi, Kelly Rowland, Akon e Will.i.am. Em 2009, Guetta produziu para
The Black Eyed Peas a canção "I Gotta Feeling" de seu álbum The E.N.D. Um remix da canção está
incluído no seu mais recente álbum “One Love”. Fez remixes de outro single do álbum, “Boom Boom
Pow”, como “Boom Boom Guetta” e “Boom Boom Wow”. Em 2010, para além gravar novos singles
para Flo-Rida, Rihanna, Akon e Black Eyed Peas, entre outros; Guetta participou na turné internacional
"One Love" 2010. Neste seu percurso como DJ, já foi eleito como sendo eleito o 3º melhor DJ do
mundo.
- 7 de Fevereiro SKUNK ANANSIE no Coliseu do Porto.- 8 de Fevereiro SKUNK ANANSIE no Coliseu de Lisboa.- 21 de Março ROGER WATERS no Pavilhão Atlântico, Lisboa.- 22 de Março ROGER WATERS no Pavilhão Atlântico, Lisboa.
Alguns Recordes
- Banda de um só músico - Rory Blackwell, que tocou 108 instrumentos simultaneamente
em uma única apresentação.- Maior contrabaixo - fabricado nos EUA, mede 4,26 metros de comprimento e pesa
590Kg.- Concertista mais antigo - a pianista Romena Cella Delavrancea, apresentou seu último
recital aos 103 anos de idade.
Ter acontecimento
cultura
ter ensino profissional 57
ter ensino profissional58
escoladesporto
DESPORTO ESCOLAR
Torneio de MATRAQUILHOS
A Federação Portuguesa de Matraquilhos (FPM) é uma
entidade criada em 2007.
A FPM teve, desde o primeiro momento, linhas de rumo e
objectivos bem definidos, que foram aperfeiçoados com a
passagem do tempo. Foi neste contexto que estruturalmente se
incentivou a criação e desenvolvimento de Associações
Distritais e Membros Desportivos, para captação de atletas e
clubes e realização de competições nas suas zonas. Com o pensamento sempre no futuro, o caminho a seguir será
sempre o que promova e proporcione a elevação dos
matraquilhos para patamares sempre superiores. A par do
desenvolvimento de projectos regulamentares da competição
a nível nacional, está o desejo de participar em campeonatos
internacionais e formar a Selecção Nacional, que irá depois
representar Portugal e a FPM, na alta competição
internacional. EPATV a DANÇAR…Neste sentido, a FPM, tem desenvolvido projectos desportivos
nas Escolas, disponibilizando todas as ferramentas e O Grupo de Dança do Desporto Escolar já está novamente em
instrumentos necessários para a prática desta modalidade. Nas acção, com novas músicas, novas coreografias, cheios de
competições dinamizadas nas Escolas, os alunos têm motivação e criatividade.
demonstrado bastante interesse e entusiasmo, participando Os ensaios já iniciaram, e os nossos alunos já estão em
massivamente nestas actividades.movimento, em ritmo acelerado a prepararem-se para a
Esta proposta de competição foi também apresentada à primeira apresentação de Dança que decorrerá, no próximo
EPATV, que prontamente aceitou, propondo ao Grupo de dia 2 de Fevereiro, no 1º Encontro Gímnico, dinamizado pelo
Professores de Educação Física que se responsabilizasse por Desporto Escolar de Braga.
todo o processo de apuramento das equipas e organização das Este ano, vamos tentar incentivar e mobilizar mais alunos para
provas.que o Grupo de Dança cresça, por isso, os ensaios estão
Na competição, todos os alunos poderão participar nas provas abertos a todos os alunos que estejam interessados em assistir
de apuramento que decorrerão nos três Pólos (Vila Verde, ou até experimentar. Criar um outro Grupo de Dança está
Amares, e Terras de Bouro), durante as aulas de Educação também nos nossos planos, desta vez, com os alunos do Pólo
Física. de Amares. Nesta 1ª Fase serão apuradas as equipas, por cada turma. Na 2ª O Grupo de Dança ensaia, às segundas e sextas-feiras, das 15h
Fase da competição serão apuradas as equipas, quer às 16.30h, no local onde decorrem as aulas de Educação Física
masculinas, quer femininas, por cada ano lectivo e que irão e é orientado pelas professoras Bárbara Gonçalves e Glória
competir no Torneio Nacional de Matraquilhos a realizar-se Lago.
em Maio.Este Grupo de Dança, para além de participar nos Encontros do
Na Escola, a 1ª Fase de Apuramento está prevista para a 1ª Desporto Escolar, é solicitado para se apresentar em diversas
semana de Abril e a 2ª Fase para a 1ª semana de Maio.actividades na nossa Escola, assim como, representa a EPATV, Todas as informações, relativas às provas, desde as inscrições, em acontecimentos ou eventos noutros locais.regulamento e datas de competição, serão apresentadas nas É um grupo ritmado, animado e divertido…Por isso juntem-se
aulas de Educação Física, pelos respectivos professores.a nós, contámos convosco para tornar a nossa Escola mais
dançante.Contámos com a participação entusiasta de todos os
alunos da EPATV! por Bárbara Gonçalves e Glória Lago
ter ensino profissional 59
sabor
Chef José Vinagre
Chefe de Cozinha dos Hotéis do Bom Jesus;
Cozinheiro convidado do Sporting Clube de
Braga
Maria João Campos
Gestora Hoteleira
Economizar...Numa época em que somos alertados a fazer
poupança, qualquer gestor doméstico sabe que a
despesa com alimentação representa um valor
elevado no orçamento familiar. Assim, propomos a
adopção de práticas que contribuem para o controlo
de custo sem prejuízo da qualidade.
Quando vai ao supermercado opte por levar uma lista
de compras definida a partir da ementa estabelecida
para a semana seguinte;Não adira a promoções de produtos que
habitualmente não consome e utilize as campanhas
para produtos de higiene e de longa duração;Inclua na lista os produtos frescos da época que são
mais económicos e apresentam maior valor nutritivo;Reduza a compra de bolachas e escolha bons
ingredientes para poder confeccioná-las em casa em
conjunto com a família, podendo desfrutar de
momentos de partilha e diversão. Com o mesmo
custo consegue maiores quantidades e sabores e
apresentações mais requintadas;Compare preços de produtos equivalentes por
unidade de medida (quilo, litro);Estabeleça um tempo definido para as compras para
evitar tentações de compras imprevistas em
corredores de produtos não alimentares;Evite a ida com crianças que pedem mais do que
aquilo que são capazes de consumir.
Economizar na cozinha
Estabeleça ementas semanais e inclua pratos de
apreciação geral da família;Reduza a utilização de produtos de terceira e quarta
gama, isto é, semi-confeccionados que se revelam
mais caros. Opte por fazer preparações planeadas
durante o fim-de-semana;Reforce a utilização de massas, feijão, grão-de-bico,
arroz de…, combinado com carne de aves e coelho,
peixe em quantidades inferiores e que são suficientes
e indicadas diariamente;Inicie a refeição com sopa ou saladas que saciam e
são benéficas para a saúde;Substitua os refrigerantes por sumos naturais de fruta
ou infusões frescas;Limite as porções ao que habitualmente é consumido.
Se receia que a quantidade seja insuficiente reforce
em travessas de serviço diferentes que poderão ficar
intactas para outra refeição e interrompa as
preparações de forma a poderem ser utilizadas
noutras receitas, com processo de preparação
semelhante e finalização distinta.
Economizar nas compras
PERÚ À BRÁS
10 pax,s
ingredientes:
200g cebolas 2 dentes de alho 500g batata palha 12 ovos 500g peru assado 1 raminho de salsa 2 dl azeite q.b de pimenta q.b sal
preparação:
Bringir a cebola em meia lua e alhos picados, no azeite. Seguidamente, juntar o perú desfiado cerca de 1 minuto. Acrescentar a batata palha e temperar com o sal e pimenta. Finalizar envolvendo os ovos previamente batidos. Deixar cozinhar até obter o ponto desejado. Polvilhar com salsa picada. Empratar a gosto.
ter ensino profissional58
escoladesporto
DESPORTO ESCOLAR
Torneio de MATRAQUILHOS
A Federação Portuguesa de Matraquilhos (FPM) é uma
entidade criada em 2007.
A FPM teve, desde o primeiro momento, linhas de rumo e
objectivos bem definidos, que foram aperfeiçoados com a
passagem do tempo. Foi neste contexto que estruturalmente se
incentivou a criação e desenvolvimento de Associações
Distritais e Membros Desportivos, para captação de atletas e
clubes e realização de competições nas suas zonas. Com o pensamento sempre no futuro, o caminho a seguir será
sempre o que promova e proporcione a elevação dos
matraquilhos para patamares sempre superiores. A par do
desenvolvimento de projectos regulamentares da competição
a nível nacional, está o desejo de participar em campeonatos
internacionais e formar a Selecção Nacional, que irá depois
representar Portugal e a FPM, na alta competição
internacional. EPATV a DANÇAR…Neste sentido, a FPM, tem desenvolvido projectos desportivos
nas Escolas, disponibilizando todas as ferramentas e O Grupo de Dança do Desporto Escolar já está novamente em
instrumentos necessários para a prática desta modalidade. Nas acção, com novas músicas, novas coreografias, cheios de
competições dinamizadas nas Escolas, os alunos têm motivação e criatividade.
demonstrado bastante interesse e entusiasmo, participando Os ensaios já iniciaram, e os nossos alunos já estão em
massivamente nestas actividades.movimento, em ritmo acelerado a prepararem-se para a
Esta proposta de competição foi também apresentada à primeira apresentação de Dança que decorrerá, no próximo
EPATV, que prontamente aceitou, propondo ao Grupo de dia 2 de Fevereiro, no 1º Encontro Gímnico, dinamizado pelo
Professores de Educação Física que se responsabilizasse por Desporto Escolar de Braga.
todo o processo de apuramento das equipas e organização das Este ano, vamos tentar incentivar e mobilizar mais alunos para
provas.que o Grupo de Dança cresça, por isso, os ensaios estão
Na competição, todos os alunos poderão participar nas provas abertos a todos os alunos que estejam interessados em assistir
de apuramento que decorrerão nos três Pólos (Vila Verde, ou até experimentar. Criar um outro Grupo de Dança está
Amares, e Terras de Bouro), durante as aulas de Educação também nos nossos planos, desta vez, com os alunos do Pólo
Física. de Amares. Nesta 1ª Fase serão apuradas as equipas, por cada turma. Na 2ª O Grupo de Dança ensaia, às segundas e sextas-feiras, das 15h
Fase da competição serão apuradas as equipas, quer às 16.30h, no local onde decorrem as aulas de Educação Física
masculinas, quer femininas, por cada ano lectivo e que irão e é orientado pelas professoras Bárbara Gonçalves e Glória
competir no Torneio Nacional de Matraquilhos a realizar-se Lago.
em Maio.Este Grupo de Dança, para além de participar nos Encontros do
Na Escola, a 1ª Fase de Apuramento está prevista para a 1ª Desporto Escolar, é solicitado para se apresentar em diversas
semana de Abril e a 2ª Fase para a 1ª semana de Maio.actividades na nossa Escola, assim como, representa a EPATV, Todas as informações, relativas às provas, desde as inscrições, em acontecimentos ou eventos noutros locais.regulamento e datas de competição, serão apresentadas nas É um grupo ritmado, animado e divertido…Por isso juntem-se
aulas de Educação Física, pelos respectivos professores.a nós, contámos convosco para tornar a nossa Escola mais
dançante.Contámos com a participação entusiasta de todos os
alunos da EPATV! por Bárbara Gonçalves e Glória Lago
ter ensino profissional 59
sabor
Chef José Vinagre
Chefe de Cozinha dos Hotéis do Bom Jesus;
Cozinheiro convidado do Sporting Clube de
Braga
Maria João Campos
Gestora Hoteleira
Economizar...Numa época em que somos alertados a fazer
poupança, qualquer gestor doméstico sabe que a
despesa com alimentação representa um valor
elevado no orçamento familiar. Assim, propomos a
adopção de práticas que contribuem para o controlo
de custo sem prejuízo da qualidade.
Quando vai ao supermercado opte por levar uma lista
de compras definida a partir da ementa estabelecida
para a semana seguinte;Não adira a promoções de produtos que
habitualmente não consome e utilize as campanhas
para produtos de higiene e de longa duração;Inclua na lista os produtos frescos da época que são
mais económicos e apresentam maior valor nutritivo;Reduza a compra de bolachas e escolha bons
ingredientes para poder confeccioná-las em casa em
conjunto com a família, podendo desfrutar de
momentos de partilha e diversão. Com o mesmo
custo consegue maiores quantidades e sabores e
apresentações mais requintadas;Compare preços de produtos equivalentes por
unidade de medida (quilo, litro);Estabeleça um tempo definido para as compras para
evitar tentações de compras imprevistas em
corredores de produtos não alimentares;Evite a ida com crianças que pedem mais do que
aquilo que são capazes de consumir.
Economizar na cozinha
Estabeleça ementas semanais e inclua pratos de
apreciação geral da família;Reduza a utilização de produtos de terceira e quarta
gama, isto é, semi-confeccionados que se revelam
mais caros. Opte por fazer preparações planeadas
durante o fim-de-semana;Reforce a utilização de massas, feijão, grão-de-bico,
arroz de…, combinado com carne de aves e coelho,
peixe em quantidades inferiores e que são suficientes
e indicadas diariamente;Inicie a refeição com sopa ou saladas que saciam e
são benéficas para a saúde;Substitua os refrigerantes por sumos naturais de fruta
ou infusões frescas;Limite as porções ao que habitualmente é consumido.
Se receia que a quantidade seja insuficiente reforce
em travessas de serviço diferentes que poderão ficar
intactas para outra refeição e interrompa as
preparações de forma a poderem ser utilizadas
noutras receitas, com processo de preparação
semelhante e finalização distinta.
Economizar nas compras
PERÚ À BRÁS
10 pax,s
ingredientes:
200g cebolas 2 dentes de alho 500g batata palha 12 ovos 500g peru assado 1 raminho de salsa 2 dl azeite q.b de pimenta q.b sal
preparação:
Bringir a cebola em meia lua e alhos picados, no azeite. Seguidamente, juntar o perú desfiado cerca de 1 minuto. Acrescentar a batata palha e temperar com o sal e pimenta. Finalizar envolvendo os ovos previamente batidos. Deixar cozinhar até obter o ponto desejado. Polvilhar com salsa picada. Empratar a gosto.
ter ensino profissional60
web
por João Morais
http://batterycare.net Batterycare - Cuidar da bateria do seu portátil
Esta ferramenta BatteryCare é um software desenvolvido para optimizar o
uso e desempenho da bateria do portátil moderno. Permite a monitorização
dos ciclos de descarga da bateria e contribui para uma maior autonomia e
longevidade. Este software é desenvolvido por um português e a sua
disponibilização é gratuita.
http://www.gogostat.com/ GoGoStat - O Controlo Parental no
Esta ferramenta permite aos pais monitorizar a
utilização do facebook por parte dos seus filhos através,
ao possibilitar que estes sejam alertados quando os seus
filhos, escrevem no Facebook palavras relacionadas
com determinados conceitos, como drogas, sexo,
agressividade, entre outros.
http://www.skype.com/intl/pt/homeSkype 3.0 para iPhone O skype é uma aplicação conhecida pela comunicação escrita e através de
voz “PC to PC” ou para telefones moveis ou fixos. Surgiu uma nova versão que
permite a utilização do mesmo no iPhone, iPod
touch ou iPad, poderá efectuar e receber chamadas e
enviar mensagens instantâneas para qualquer outro
utilizador do Skype, independentemente do lugar do
mundo em que este se encontre. A comunicação
através deste meio é um opção muito económica e
alternativa nas viagens fora do país.
ter ensino profissional 61
cabeça
Soluções
do n
úmero
ante
rior Palavras cruzadas
O mundo do espetáculo
por José Carlos Dias
Verticais1- Actriz2- Maquilhador3- Figurantes5- Cenógrafo8- Encenador10- Músico12- Solista
Horizontais4- Assistente6- Temporada 7- Realizador9- Bailarina 11- Maestro13- Produtor14- Cantor
Pais, mães e filhas
Os senhores depois de ficarem viúvos do primeiro casamento, no segundo casamento, ambos, escolheram para esposa a filha do amigo.
Jogos de Raciocínio
Verticais1. Estabelecimento onde se lava, limpa e passa a ferro a roupa.3. Estabelecimento onde se vendem a retalho géneros alimentícios secos, enlatados e líquidos.6. Estabelecimento onde se corta o cabelo e faz a barba aos homens.8. Estabelecimento onde se vende peixe, especialmente fresco.9. Estabelecimento onde se preparam e vendem medicamentos.11. Estabelecimento onde se vendem livros.13. Pequeno pavilhão, situado geralmente nos centros urbanos, destinado à venda de jornais, tabacos e artigos miúdos.15. Estabelecimento onde se fabrica ou vende pão, biscoitos e bolos.17. Estabelecimento onde se vende carne a retalhol.
Bolo para 8
Como fazer para ter as 8 partes exactamente iguais?2 cortes verticais e um terceiro paralelamente à base do bolo a meia altura deste.
Quadros
Completa o quadrado mágico com os algarismos de 1 a 9, de forma que a soma em coluna, linha e diagonal seja sempre15.
Completa o quadrado mágico para que as somas na horizontal e na vertical
200
600
1400
16 17
18
15
Horizontais2. Estabelecimento onde se vendem e consertam objectos em ouro, prata e pedras preciosas. 4. Estabelecimento onde se vendem perfumes.5. Estabelecimento onde se vendem produtos químicos de uso corrente, cosméticos, artigos de higiene, artigos de limpeza e utensílios.7. Estabelecimento onde se vendem e/ou consomem bolos e bebidas.10. Estabelecimento onde se vende papel e artigos escolares ou de escritório.12. Estabelecimento onde se vendem charutos, cigarros, revistas, jornais e artigos de papelaria.14. Estabelecimento onde se vende calçado.16. Estabelecimento onde se vendem artigos e instrumentos de óptica.18. Estabelecimento onde se vendem flores naturais ou artificiais.
2
5
Palavras CruzadasCasas comerciais
mágicos
ter ensino profissional60
web
por João Morais
http://batterycare.net Batterycare - Cuidar da bateria do seu portátil
Esta ferramenta BatteryCare é um software desenvolvido para optimizar o
uso e desempenho da bateria do portátil moderno. Permite a monitorização
dos ciclos de descarga da bateria e contribui para uma maior autonomia e
longevidade. Este software é desenvolvido por um português e a sua
disponibilização é gratuita.
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Esta ferramenta permite aos pais monitorizar a
utilização do facebook por parte dos seus filhos através,
ao possibilitar que estes sejam alertados quando os seus
filhos, escrevem no Facebook palavras relacionadas
com determinados conceitos, como drogas, sexo,
agressividade, entre outros.
http://www.skype.com/intl/pt/homeSkype 3.0 para iPhone O skype é uma aplicação conhecida pela comunicação escrita e através de
voz “PC to PC” ou para telefones moveis ou fixos. Surgiu uma nova versão que
permite a utilização do mesmo no iPhone, iPod
touch ou iPad, poderá efectuar e receber chamadas e
enviar mensagens instantâneas para qualquer outro
utilizador do Skype, independentemente do lugar do
mundo em que este se encontre. A comunicação
através deste meio é um opção muito económica e
alternativa nas viagens fora do país.
ter ensino profissional 61
cabeçaSoluções
do n
úmero
ante
rior Palavras cruzadas
O mundo do espetáculo
por José Carlos Dias
Verticais1- Actriz2- Maquilhador3- Figurantes5- Cenógrafo8- Encenador10- Músico12- Solista
Horizontais4- Assistente6- Temporada 7- Realizador9- Bailarina 11- Maestro13- Produtor14- Cantor
Pais, mães e filhas
Os senhores depois de ficarem viúvos do primeiro casamento, no segundo casamento, ambos, escolheram para esposa a filha do amigo.
Jogos de Raciocínio
Verticais1. Estabelecimento onde se lava, limpa e passa a ferro a roupa.3. Estabelecimento onde se vendem a retalho géneros alimentícios secos, enlatados e líquidos.6. Estabelecimento onde se corta o cabelo e faz a barba aos homens.8. Estabelecimento onde se vende peixe, especialmente fresco.9. Estabelecimento onde se preparam e vendem medicamentos.11. Estabelecimento onde se vendem livros.13. Pequeno pavilhão, situado geralmente nos centros urbanos, destinado à venda de jornais, tabacos e artigos miúdos.15. Estabelecimento onde se fabrica ou vende pão, biscoitos e bolos.17. Estabelecimento onde se vende carne a retalhol.
Bolo para 8
Como fazer para ter as 8 partes exactamente iguais?2 cortes verticais e um terceiro paralelamente à base do bolo a meia altura deste.
Quadros
Completa o quadrado mágico com os algarismos de 1 a 9, de forma que a soma em coluna, linha e diagonal seja sempre15.
Completa o quadrado mágico para que as somas na horizontal e na vertical
200
600
1400
16 17
18
15
Horizontais2. Estabelecimento onde se vendem e consertam objectos em ouro, prata e pedras preciosas. 4. Estabelecimento onde se vendem perfumes.5. Estabelecimento onde se vendem produtos químicos de uso corrente, cosméticos, artigos de higiene, artigos de limpeza e utensílios.7. Estabelecimento onde se vendem e/ou consomem bolos e bebidas.10. Estabelecimento onde se vende papel e artigos escolares ou de escritório.12. Estabelecimento onde se vendem charutos, cigarros, revistas, jornais e artigos de papelaria.14. Estabelecimento onde se vende calçado.16. Estabelecimento onde se vendem artigos e instrumentos de óptica.18. Estabelecimento onde se vendem flores naturais ou artificiais.
2
5
Palavras CruzadasCasas comerciais
mágicos
Sede: Praça das Comunidades Geminadas, 1- Apartado 40, 4731-909 VILA VERDE Tlf.: 253 322016 Fax: 253 324275
Delegação de Amares: Lugar de Passos, Apartado 49, 4720-999 AMARES Tlf.: 253 995400 Fax: 253 995402 e-mail: [email protected]
Delegação de Terras de Bouro - Moimenta: Rua Dr. Domingos Mário da Silva, 4840-100 TERRAS DE BOURO Tlf.: 253 357119 Fax: 253 357121 e-mail: [email protected]
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