24
Low Ink Low Ink Conteúdo: Principal Ink Avril Lavigne Under the Ink Marina Toybina CuriouInk: Como será a remoção de tatuagens Under the Ink Kreayshawn

Revista Low Ink

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Revista realizada para projeto da faculdade, onde foi escolhido todo o assunto, tema, fotos, e matérias pelo aluno.

Citation preview

Page 1: Revista Low Ink

Low InkLow Ink

Conteúdo: Principal Ink Avril LavigneUnder the Ink Marina Toybina CuriouInk: Como será a remoção de tatuagensUnder the Ink Kreayshawn

Page 2: Revista Low Ink
Page 3: Revista Low Ink
Page 4: Revista Low Ink

Índice Low Ink

12Principal Ink

Avril Lavigne

18CuriousInkBem vindo ao Futuro

16Under the Ink

Marina Toybina

08My StoryMaggie Q

Page 5: Revista Low Ink

08InkStoryResenhas e vitrines20

Under the InkKreayshawn

09InkStoryLer&Assistir

10InkStoryPlay It

Page 6: Revista Low Ink

Editorial Low Ink

Primeiro vem a coisa. Sua aparência, seu cheiro, o som, o sabor, o

toque. Quase simultaneamente - às vezes até antes - vem o significado

da coisa. Alguns exemplos do que quero dizer.

Um presente, digamos... Flores. Flores são flores, você está vendo,

sentindo o cheiro. Mas, ahhh, seu significado... Pode ir de um singelo

“gosto de você” até um “desculpa, fiz merda”. Outra coisa: uma priva-

da. Uma privada geralmente é só uma privada, você bate os olhos e

não há mais o que ver. No máximo imaginar o que se faz nela. Mas se

a dita estiver parafusada à parede de uma galeria de arte - tchanan!!!

(Algo me diz que alguém já teve essa ideia). Uma âncora tatuada no

bíceps. Aqui, os significados chegam até antes da coisa propriamente

dita.

As coisas e seus significados, o que elas são e o que elas parecem

ser, aproveite e também tome cuidado com isso.

Este não é um editorial de revista. Esta não é uma revista sobre ta-

tuagem. Isto que está em suas mãos e parece ser a Low Ink número

13 é outra coisa. Afie os seus sentidos e vá além do que percebem.

Rock ‘n’ roll.

Jéssica Boscardin

Page 7: Revista Low Ink

Créditos Low Ink

Publicidade

Diretor ComercialJéssica Boscardin

ExecutivosJéssica Boscardin

atendimento ao leitor

email | [email protected]

assinaturas

tel | (11) 2611-7619

email | [email protected]

Horário de atendimento: das 9h às 18h

contato

Redação | Av. Eng. Eusébio Stevaux, 830

São Paulo, SP - CEP 98761-754

Low InkDiretora editorialJéssica Boscardin

Editora-chefeJéssica Boscardin

redação

EdiçãoJéssica Boscardin

RedaçãoJéssica Boscardin

Edição de arteJéssica Boscardin

Edição de fotografiaJéssica Boscardin

Mídias sociaisJéssica Boscardin

Page 8: Revista Low Ink

- 8 -

My Story

Assim como seu personagem o agente corrupto Nikita, Ma-

ggie Q continua a ser um enigma. Enquanto Nikita começa a

revelar-se durante toda a segunda temporada da série CW

de mesmo nome, Maggie conta sua história através de suas

tatuagens.

Em 2010, o anúncio para a estréia do CW Network show

Nikita destaque Maggie Q deitado sensualmente em uma

cadeira de couro, sua arma é desenhada, as pernas estão

esticadas (seus pés em saltos não-spy-sensíveis), ea tatua-

gem em Phoenix coxa está no centro da fotografia. Quando

pela primeira vez estampado em outdoors e anúncios na in-

ternet, tatuagem aficionados saber se a tinta era real ou um

acessório do departamento de maquiagem da CW. “Eu tenho

isso nos meus 20 e poucos anos”, diz o Q, que completa 33

deste mês. “Eu sempre tinha escondido porque eu não fazer

tatuagens por qualquer outro motivo que eles querem dizer

algo profundo para mim.” Mas os criadores de Nikita pensei

que a tinta se encaixam personagem de Q. “Nikita cresceu

em uma situação ruim”, explica ela. “Ela estava na rua, era um

viciado em drogas, e acabou na prisão. Assim sendo tatuado

trabalhou para Nikita “.

Ao longo da viagem, cartomantes do Q e do vidente ter dito

a ela que ela é um pássaro, que seu espírito está livre. “Me

disseram que o homem que eu acabar com um dia precisa

fornecer uma gaiola, mas deixar a porta aberta”, diz ela. “Uma

vez que o cara fecha a porta, meus cernelha espírito.” Para

comemorar sua essência ela teve Joshua Johnson em Next!,

Em Vancouver, Canadá, tatuagem do pássaro mítico em seu

quadril. “Renascendo das cinzas é tão minha jornada”, diz ela.

Maggie Q posando para Inked de Abril de 2012

InkStory

Q nasceu Margaret Quigley, filho de pai polonês e irlandês-a-

mericano e mãe vietnamita, no Havaí, um arquipélago formado

por cinzas vulcânicas. Aos 17 anos ela se mudou para o Japão

em busca de uma modelagem ou carreira de atriz. “Quigley”,

foi difícil para os asiáticos pronunciar, por isso ela deixou cair

o “uigley.” “Eu não conheço a língua, eu nunca tinha ido para a

Ásia, e eu realmente só tinha 20 dólares no bolso.” Mas ela

deixou a ninho e disparou.

“Seis anos atrás, quando meu melhor amigo morreu, eu te-

nho o nome dela no meu pulso de Charlie Roberts [at tatuagem

Spotlight] em Melrose”, diz Q. Ela tem um forte vínculo com as

pessoas em sua vida, é a razão pela qual nós não sabemos

muito sobre eles, ou ela, é porque neste estranho mundo novo

TMZ onde as câmeras são treinados sobre as últimas bagunça

quente, Q mantém baixa chave com seus amigos. “Eu sei como

uma celebridade que eu deveria ir a festas e eventos, mas é

chegado ao ponto em que meu agente nem sequer me enca-

minhar mais os convites”, diz Q. “Ao invés de ir para um lugar

falso onde eu não posso nem levar uma conversa, eu acho que

sair deve ser ter as pessoas sobre a sua casa e beber vinho

enquanto realmente conhecer uns aos outros e se conectar.”

“Eu fui criada como católico, mas tenho estudado o Budismo

há oito anos”, diz Q. “Não importa que religião você [prática],

que não respeita os princípios budistas?” A última vez Q visitou

o Tibete, o chefe de um mosteiro escreveu um mantra do Buda

compassivo. Ela tem “compaixão a todos os seres vivos” em

seu pulso direito, como um lembrete constante do sentimento.

Q é um vegan que fez a transição do onívoro após uma epifania

em um concerto de Bryan Ferry em Hong Kong.

Page 9: Revista Low Ink

- 9 -

PaPEl PRInCIPalNem só de adaptações vive a relação eNtre literatura

e ciNema. coNfira os livros que se torNaram referêNcia

para ciNeastas e películas que fizeram a cabeça de escri-

tores.

aSSUnto DE FaMílIa“A leitura de Zooey foi subtamente interrompida pela voz de

sua mãe - importuna e incisiva - chamando do corredor.

-Zooey, você ainda está dentro d’água?

-Sim, ainda estou na banheira. Por quê?

-Preciso entrar por um instante. Tenho aqui uma coisa pra

você.

-Mas eu estou dentro d’água, mãe, já lhe disse!

-Só um minuto, ora essa! Feche a cortina do chuveiro.

Zooey deu uma última olhada na página que estava lendo,

depois fechou o original e largou-o no tapete, ao lado da ba-

nheira.

-Santo Deus!”

Uma disfuncional família nova-iorquina na qual crianças

-prodígio se tornam adultos problemáticos. Há muitas seme-

lhanças entre os Tenenbaums do longa de Wes Anderson e

os Glass, protagonistas de várias histórias do J. D. Salinger

- como os caçulas que dão título a Franny & Zooey. Aliás, o ci-

neasta sempre cita o escritor como uma de suas influências.

Anderson dá a dica de sua fonte de inspiração logo no título:

o sobrenome do clã que ele criou é quase igual ao do mari-

do de Boo Boo Glass Tannenbaum, uma das personagens de

Salinger.

Franny & ZooeyJ. D. Salinger

[Editora do autor, 172 páginas]

DElíRIoS MEtalIngUíStICoS“Jesus percebe do outro lado do balcão um homenzinho com

uma roupa engraçada. Tipo esses macaquinhos que dançam

e seguram uma caneca para receber uma moeda para al-

gum cego, ou aleijado, ou cego e aleijado.

-Bom dia, senhor.

-Salve.

[...] Rapidamente, Jesus o batiza de ‘Chet’. Jesus assistiu Bar-

ton Fink comigo. Ele gostou, conseguiu pôr o sono em dia en-

quanto o filme passava.

-Posso ajudá-lo, senhor?

-Acho que deve ter uma reserva em meu nome.”

O diretor Heitor Dhalia pediu a Lourenço Mutarelli um rotei-

ro sobre um escritor que se deixa seduzir por Hollywood, num

clima parecido com o de Barton Fink. Irônico, Mutarelli criou a

história de um escritor contratado para escrever um roteiro

- sobre um escritor contratado para escrever um roteiro (?!)

- confinado num hotel. O argumento evoluiu para um romance

cheio de humor ácido, personagens bizarros (como o bell boy

abusado e a enfermeira ninfomaníaca) e referências à cultu-

ra pop - inclusive, claro, ao filme dos irmãos Coen.

Barton Fink - Delírios de Hollywood[Barton fink - EUa/Reino Unido, 1991]

Dir.: Joel & Ethan Coen

Ler&Assistiros Excêntricos tenenbaums[the Royal tenenbaums - EUa, 2001]

Dir.: Wes anderson

InkStory

Jesus Kidlourenço Mutarelli

[Devir literatura, 176 páginas]

Page 10: Revista Low Ink

- 10 -

Play It

los straitjackets

Jet SetOs “camisas de força” marcam os pri-

meiros pontos pelo visual. Hoje, uma

banda com integrantes em máscaras

de luta livre mexicana é truque barato.

Mas os Straitjackets fazem isso há qua-

se 20 anos. O rockabiily e surf-music

instrumental sem pretensão poderiam

ser defeito, mas como hoje a maioria

tenta chamar a atenção a qualquer pre-

ço, ficar na sua é bem mais cool. Que

entrem as dançarinas de hula-hula.

insane clown Posse

the Mighty Death PopO ICP é música para a geração 90 dos

“white trash”, garotos brancos revolta-

dos, sem muita grana, qua adotam o

hip-hop como trilha. Rap radifônico bem

cortado de letras escrotas-escatoló-

gicas, misturado com rock. Apesar da

pouca imaginação, é um som divertido,

fácil de ouvir. E uma banda que proces-

sa o FBI por classificar seus fãs, os Ju-

ggalos, como “gangue”, merece, no mí-

nimo, respeito.

bloc Party

FourDez anos depois, a geração Bloc Party

segue tentando não evaporar. A favor

da quarta investida da banda, temos

canções bem pesadas, com o clima “no

future” que eles carregam desde o co-

meço, além da previsível maturidade no

acabamento. Mas, contra os ingleses, há

algo contra o qual é duro lutar e que não

é culpa deles: há pouca gente interes-

sada nesse tipo de música e de banda

nestes dias.

InkStory

notas de um velho indie

O nome “Bob Mould” soa um pouco como identidade secreta

de heroi dos quadrinhos - e a verdade não está tão distante.

Mould (foto) é uma espécie de heroi da música indie movida

a guitarras barulhentas. Primeiro com o Hüsker Dü nos anos

80, depois com o Sugar e solo, ele criou um tipo de som e

uma postura que foram base para legiões de bandas (Nirva-

na, Pixies, Fugazi, Dinossaur Jr...). Dois momentos do paladino

do rock: a reedição em comemoração a duas décadas de Co-

pper Blue, primeiro álbum do Sugar, banda que Mould formou

após o fim do Hüsker Dü. Guitarras a encher todo o espaço

com melodias que escorrem pelas bordas e em vez das 10

faixas do álbum original, três discos e 38 faixas no total - pura

imersão. Segunda parada: Silver Age, novo solo do cantor e

guitarrista. Ouvir as duas obras é ter uma lição fr aproxima-

damente três horas sobre coerência.

Page 11: Revista Low Ink

- 11 -

the vaccines

Come of ageNão é fácil ganhar o rótulo de “nova sen-

sação do rock n’roll”. Junto com o sexo,

as drogas e a bajulação vêm a respon-

sa e um presivível desencanto de quem

antes colocou a banda no altar. Eis aqui

o The Vaccines e seu segundo álbum,

mais manso e elaborado. Pra confirmar

a sina das bandas-salvação-do-rock, en-

chemos os pulmões e dizemos: é pior

que o primeiro, não merece atenção,

espere o próximo.

the darkness

Hot CakesLogo na faixa de abertura, o vocalista

Justin Hawkins começa a cantarolar:

“And every man, woman and child

wants to...”. E em alto e bom falsete:

“SUCK MY COOOOOOOCK!!”. É gol. O

terceiro álbum dos ingleses é hard

rock direto, divertido e uma inespera-

da bola dentro (com o perdão do tro-

cadilho) de uma banda que parecia já

não ter balas na agulha. Ouça Every

Inch Of You e tire a prova.

antibalas

antibalaso afrobeat está em moda. Aqui e aco-

lá, bandas que seguem fielmente os

passos de Fela Kuti, pai do gênero,

lotam shows e vão cultivando fãs ar-

dorosos. O Antibalas é uma banda de

Nova Iorque, legítima representante

contemporânea do gênero. Balanço

afro de primeira, uma jazzeira sem

freio pra dançar e (re) quebrar as ca-

deiras. Funciona melhor ao vivo, mas

o álbum vale bem a audição.

Play It

InkStory

Facção redneck: dois temPos

Se o nome “Rob Zombie” não te diz nada, faça-se um favor:

coloque no Google a expressão “White Zombie”. Clique no

primeiro ou segundo resultados de vídeo, que devem ser

as músicas Thunder Lighthining ou Black Sunshine. Rock ‘n’

roll. Depois faça o mesmo com “Rob Zombie”. Pronto, você

já conhece um dos artistas de mais personalidades da cena

redneck-metaleira, trash-B americana. Infelizmente, o último

produto musical do Sr. Zombie, Mondo Sex Head, é puro lixo

disfarçado de remixes dançantes-eletrônicos de clássicos

seus. Só escrevemos sobre esse álbum aqui pra avisar: fuja.

Se for pra ouvir música pesada com sotaques caipira-yankee,

vá de Texas Hippie Coalition - aí sim. Peacemaker é o terceiro

álbum deles, metal roqueiro, voz de trovão e caras barbadas

de poucos amigos, como dá pra notar pela foto aí ao lado.

Som pra motoqueiros sujos, tatuados e movidos a whisky.

Page 12: Revista Low Ink

Principal Ink

Page 13: Revista Low Ink

De repente, a pequena loira, com bloqueios de fluxo longas salta para cima do sofá para exibir com orgulho as duas tatuagens de es-trela em seu quadril. Então, inesperadamente, ela levanta-se ao lado de sua parte superior do tanque todo o caminho até o meio de sua caixa torácica. Há em sua pele de porcelana são quatro letras maiúsculas negras que lêem FUCK. Sorrindo de alta bochecha de alta bo-checha com um honesto, um sorriso incontido raramente vê nessa beleza tímida, ela anuncia: “Minha tatuagem favorita é este. É a minha pa-lavra favorita “, ela ri e cai de volta no sofá.

Page 14: Revista Low Ink

- 14 -

Quando Avril Lavigne saiu na cena

musical com sua estréia, Let Go, em

2002, não demorou muito até que os

críticos começaram a compará-la a

outras duas fadas sugarplum do pop:

Christina Aguilera e Britney Spears.

Britney estava a coquete, mas garota

virginal, Christina era a garota popular

quente, e Avril foi o nosso tipo: a garota

skatista bonito. Mas Lavigne se ofendeu

por ter sido agrupados no mesmo rock

‘n’ roll high school e criticou publicamen-

te contra o par-fitting para o seu lugar

no parque infantil ao lado do halfpipe.

As meninas cresceram em divas du-

rante o auge do enxame intrusiva da mí-

dia de celebridades. Spears teve um co-

lapso muito público, enquanto Aguilera

passou de um sexpot atrevido para um

respeitado, mãe casada com um traço

selvagem. Lavigne principalmente con-

tinuou no mesmo caminho, lançando

discos no topo das paradas, driblando

o olho invasivo da mídia de celebrida-

des. Houve algumas mudanças, como

um casamento para Sum 41 o voca-

lista Deryck Whibley, que terminou no

ano passado, e alguns tropeços óbvias,

como a pronúncia do nome de David

Bowie (não rima com “Howie”) e um co-

mentário que ela fez o que implica que

ela era a Sid Vicious da sua geração.

Mas o Canadá-nascido vocalista nunca

confessou ser uma “boa menina”, por

isso mesmo que ela passou muitas noi-

tes para beber e foi cuspir em um pu-

nhado de paparazzi, suas palhaçadas

não eram exatamente notícia com um

ponto de exclamação. Ao todo, tem sido

a música de Lavigne, e não sua vida pes-

soal, que tomou o centro do palco.

Agora, aos 25 anos, a bela ex-tom-

boy separou do bloco. Embora ela não

parou de festa, ela ainda é visto em

muitos hotspots de Hollywood, mais

recentemente, ao lado de estrela de

reality TV Brody Jenner, seu gosto pela

vodka parece ter diminuído. Ela é tam-

bém muito procurada para ser ataca-

da por ressacas. Em fevereiro, ela foi

convidada para cantar na cerimônia de

encerramento dos Jogos Olímpicos de

2010, uma experiência que ela diz que

era uma grande honra, mesmo que ela

não chegou a assistir os Estados Uni-

dos contra o Canadá jogo de hóquei.

“Eles tinham-nos no bloqueio. Nós não

foram autorizados a deixar os nossos

reboques, para fins de segurança. Mas

tivemos a porta aberta enquanto todo

mundo estava olhando, e eu podia ou-

vir todos em toda a cidade gritando. Foi

um momento muito emocionante e eu

estou tão feliz Canadá ganhou porque

regra canadenses no hóquei! “

Para os últimos dois anos, La-vigne também foi supervisionar o styling da Abbey Dawn, a roupa e os acessórios de linha em home-nagem a seu apelido de infância.

Ela explica que a linha, que conta com

roupas e acessórios estampados com

caveiras, corações e outros do-momen-

to símbolos, representa o seu estilo atu-

al. “É divertido ser uma garota e roupas

de design e coisas que eu gostaria para

mim”, diz ela. “Eu projetar coisas que eu

não poderia encontrar. ... Eu sinto que

todo mundo [em Hollywood] vestidos

iguais. Eu acho que Gwen Stefani tem

um estilo legal. Ela tem seu próprio es-

tilo. Ela realmente não se vestir como

todo mundo. “

Mesmo que ela muitas vezes fotogra-

fado em um capuz e uma T-shirt, o esti-

lo de Lavigne mudou ao longo dos anos.

“Agora que estou mais velha, eu uso

jeans apertados e saltos”, ela diz sobre

sua metamorfose. “Eu me lembro do

meu primeiro álbum, se eu aparecesse

em uma sessão de fotos e havia calças

apertadas, eu seria como, ‘Get aqueles

longe de mim!” Eu só usava coisas lar-

gas e sapatos skater e Converse. Eu

nunca iria tocar um par de saltos. Ago-

ra eu amo salto alto. “

É um novo lado, mais maduro de

Lavigne emergente? Talvez sim. Em

turnê, ela não faz parte tão difícil. “Eu

entrei em um chute de saúde real. Eu

acordar e beber um monte de água.

Eu como muito saudável, eu gosto de

fazer yoga, eu Rollerblade com o meu

irmão, skate, e, por vezes, jogar hóquei

de rua. Eu gosto de fazer coisas ativo

durante o dia, porque eu estou esperan-

do para o grande momento, e não é até

21:00 “Quando ela não está em turnê,

ela pode ser encontrada jogando fute-

bol ou vôlei em seu quintal ou a navegar

no Caribe. “Eu surfei neste Natal pela

primeira vez e eu me levantei na minha

primeira tentativa, eo resto do dia eu

tenho, como, cada onda. Eu surfei para

um total de três dias, e chegou em casa

e estava tipo, eu preciso para obter um

conselho. “

Nos últimos dois anos, ela também

tem trabalhado diligentemente em seu

álbum que está previsto para ser lan-

çado neste outono. Desta vez ela optou

por escrever, em vez de cowrite-a maio-

ria das músicas. “Esta é mais grave, de

certa forma,” ela diz. “É mais sobre ter

o vocal ser a parte principal da pista. As

letras são muito real, aberto, honesto.

Eu acho que quando eu não estou es-

crevendo para outras pessoas ou se há

pessoas na sala, eu posso ir lá mais. Eu

estava pronto para “.

Trabalhando em seu estúdio em

casa, e em seu piano em vez de seu

violão, ajudou a facilitar o processo. “O

piano é mais um instrumento emocio-

nal”, diz Lavigne. “Ele desperta emo-

ções diferentes para mim e me move

de uma maneira diferente do que a

Principal Ink

Page 15: Revista Low Ink

- 15 -

guitarra pode.” Só não espere que ela

vá tudo Tori Amos: “É rock menos pop,

tanto quanto a produção vai. Ele ainda

tem o meu vibe, mas é onde eu estou

agora, aos 25 anos. “Embora ela diz que

não vai ouvir a sua música, uma vez que

é lançado (“ Uma vez que é feito, está

feito, eu jogá-lo todas as noites, mas eu

nunca quero ouvir isso de novo “), ela es-

tava feliz por ter mais de um envolvimen-

to na produção. “Estou muito orgulhoso

das canções que eu fiz. Eu não posso

acreditar que eu fiz isso “, ela admite.

“Eu sempre sentou com os produtores

porque eu iria escrever uma música e

tem que ter a minha visão através ou

que faria o que eles pensam. Estou mui-

to particular com o meu som eo que eu

estou indo para. “

Ela credita Whibley para o banho-la

com sua experiência nesta arena. Em-

bora ela tem sido notavelmente franco

sobre muitas outras celebridades, ela

não tem nada, mas as palavras positi-

vas a dizer sobre o homem que fez a

música com, os dois começaram a na-

morar quando ela tinha 19 anos e se

casou quando ela tinha 21 anos. Com

a exceção de algumas faixas de músi-

ca que há muito tempo parceiro Butch

Walker Lavigne trabalhou, Whibley foi

responsável pela produção de mais de

faixas do álbum. “Estou encantada com

o seu talento”, diz ela. “Ele é uma das

pessoas mais talentosas que eu conhe-

ço, musicalmente. Ele tem um grande

ouvido. Ele tem realmente bom estilo.

Ele é muito inteligente e eu o respeito

muito. “Os dois trabalharam juntos no

álbum por dois anos, quando ela estava

em casa da turnê e continuou a traba-

lhar juntos, mesmo depois de seu divór-

cio.

Apesar dos rumores de que eles es-

tão de volta juntos, ela diz que eles são

apenas amigos, e ela não cobriu a tat-

too-la mais dolorosa ainda, em seu pul-

so direito, que apresenta a sua primeira

inicial dentro de um coração rosa. Na

verdade, os dois só tenho tatuagens

correspondentes em março. “Nós co-

memorou seu aniversário de 30 anos

juntos”, explica Lavigne. “Foi um grande

e eu era como, ‘Vamos sair de 30 tatu-

agens. Eu vou se você quiser! “

Esse espírito espontâneo parece con-

duzir Lavigne. “Eu tenho uma atenção

muito curto, por isso, quando eu escre-

vo eu fazê-lo imediatamente. Eu me for-

ço para terminá-lo ou não o farei. A me-

lhor coisa é as músicas que eu escrevo

em 30 minutos. “O mesmo vale para

suas tatuagens. “Tudo é sempre esti-

mular-of-the-moment. Todas as minhas

tatuagens eu decidir que a segunda e

fazê-lo. “Talvez como resultado, todos,

mas dois estão combinando tatuagens

ela conseguiu com os amigos. Que in-

clui pela primeira vez, uma tatuagem

de estrela de cinco pontas que ela com-

partilha com o ex-guitarrista do Evanes-

cence Ben Moody, bem como o relati-

vamente novo raio ela ficou com Brody

Jenner em Las Vegas tatuador Mario

Barth, King Ink, na primavera passada.

Quando ela está em turnê ela come-

ça a atender ainda mais pessoas com

quem ela compartilha tatuagens. Apon-

tando para a estrela no pulso, diz ela,

de olhos arregalados “, fãs fizeram isso

quando eu tenho isso. Eu tenho visto

pessoas com o meu retrato, e algumas

pessoas colocam meu nome neles de-

pois que eu assinar o meu autógrafo.

Eu assinei a bunda de uma garota e ela

tatuou. Eu era como, Ooh, é melhor eu

fazer um bom trabalho! “

Embora Lavigne não tem planos para

obter alguma tatuagem band-relaciona-

dos de sua própria, ela está pensando

em comprar um pedaço maior, que não

é tão spur-of-the-momento. “Eu quero

fazer uma tatuagem grande-ass-porra

no meu antebraço.

Principal Ink

Avril Lavigne posando para

Inked em Fevereiro de 2010

Page 16: Revista Low Ink

- 16 -

Under the Ink

Em um mundo de rótulos e linhas de produção de designer

de moda e artista Marina Toybina e seu feito à mão, mão

designs arrancadas destacam-se a dizer o mínimo. Projetos

personalizados de Toybina foram adornados por alguns dos

maiores nomes do cinema e da música, incluindo Juliette

Lewis, Katy Perry, Miley Cyrus, Nicki Minaj, Britney Spears

e Adam Lambert. Embora este seja o seu primeiro e verda-

deiro amor, sua paixão não parar em design de moda. Seu

amor de filmes tem impulsionado a produzir seu próprio cur-

ta-metragem e seu amor pela música pode levá-la a se vestir

alguns dos músicos mais populares de nossa era, mas ele

também inspirou a adornar-se em um pouco de tinta lírica.

Tanto quanto Toybina está em causa, o céu é o limite.

Marina, designer de moda, aos

30 anos.

Page 17: Revista Low Ink

- 17 -

01 Conte-nos sobre o seu início como um designer - O que

despertou o seu interesse e desejo de fazer roupas em par-

ticular?

A centelha que começou esta chama infinita, veio natural e

em uma idade muito jovem. Nascido e criado em Moscou, tive

a oportunidade de assistir a um dos melhores academia de

arte de na cidade. Tive aulas de costura em uma idade bas-

tante jovem, teatro, dança e arte programas inclinados eram

minhas obrigações em tempo integral. Minha avó me ensinou

a fazer crochê e ser paciente durante a criação. Eu sempre

rabiscava desenhos estranhos e personagens, participou de

um monte de teatro, viajou para lugares únicos e teve uma

ligeira obsessão com diferentes culturas, arte, história, ar-

quitetura, música, filmes, desenhos animados e as pessoas,

antes de todos os meus filhos adolescentes. Quando minha

família e eu nos mudamos para os Estados Unidos, a minha

vida tornou-se minha inspiração, que evidentemente precisa-

va de uma saída.

Eu tive meu primeiro desfile de moda logo depois de se for-

mar do ensino médio. Eu, então, mudou-se para LA, tenho

a minha licenciatura em design de moda, comecei a minha

linha de roupas com a idade de 20 e Ive sido “amaldiçoado”

com o meu destino desde então. Projetando para me define

meu caráter. Eu me orgulho no meu trabalho e na minha arte,

posso expressar emoções, valores, moral e minhas crenças.

02 Quem foram/são alguns de seus ícones da moda?

Como você se sente sobre ser uma inspiração/ícone de si

mesmo?

Ícones da moda, onde é que se começa. Séculos/Décadas

de obras humanas. Alguns dos meus favoritos são, Audrey

Hepburn, Elizabeth Taylor, Grace Kelly, Twiggy, Grace Jones,

The Runaways, David Bowie, James Dean, Jim Morrison,

Bjork e a lista vai sobre e sobre.

Estou muito lisonjeado, mas que levaria uma vida inteira e

mais um pouco para ter o privilégio de sempre me chamar de

um ícone. Só espero que um dia o meu trabalho é reconheci-

do em uma luz justa e torna-se inspiração para outros. Se há

alguma coisa que eu poderia pedir, é que a minha história e

jornada desperta jovens designers e artistas de todas as vias

de acreditar, fazer e lutar por seus sonhos e valores.

03 Onde você puxar suas inspirações a partir de?

Minhas inspirações pessoais estão por toda parte. É um sen-

timento, que muitas vezes não pode ser descrito ou analisa-

do. A cada segundo da minha vida, a cada suspiro que eu

tenho, tudo o que eu tocar e ver é uma memória que cria

uma visão artística. Inspiração para mim, são um conjunto

infinito de pensamentos e imaginação. Uma vez que você se

concentrar em um certo instinto, você cria com base nesse

momento. Em seguida, o ciclo começa tudo de novo. É por

isso que os artistas são criaturas inovadoras, seguimos a in-

tuição emoção não opiniões.

04 Em uma frase, descreva o seu estilo.

Jeans, camiseta vintage e conversar por dia, um calcanhar

nítidas e lábios vermelhos durante a noite.

05 Seus temas/modelos variam de Britney Spears para

Nicki Minaj a Juliette Lewis. Será que eles escolher a roupa

ou fazer as roupas escolhê-los?

Um dos mais belos aspectos de ser um designer é que, você

é o criador. Meus clientes são a minha inspiração. Eles são

a minha musa, meu carro, minha experiência. Ao colaborar

com um artista de seu calibre, eu não estou lá para mudar

quem são ou substituir o antigo com o novo. Estou lá sim-

plesmente para oferecer-lhes a minha interpretação de sua

reflexão. Eu não forço projetos em meus clientes, eu cola-

borar com eles. Eles expressam quem eles são eo que eles

representam, então eu faço o meu dever de casa e design

para elogiar a sua imagem e qualidades pessoais. Então, no

final, eles escolhem o designer, consciente permitindo a rou-

pa para escolhê-los.

06 O que você considera uma de suas maiores realiza-

ções?

Eu não estou muito certo. Estou orgulhoso e contente com

tudo de ruim e de bom que eu tenho feito e aprender. Infe-

lizmente, Michael Jackson não está por perto para que eu

realmente responder a essa pergunta.

07 Sua imiscuir-se no filme. Conte-nos um pouco sobre

como você começou e que se pode olhar para os projetos

futuros?

Some da arte mais comovente e visualmente estimulante vem

do filme. Filmes como The Crow, The Cell e qualquer peça de

época, que me inspirou e intrigado para a vida. Eu sempre me

perguntei se eu acabaria por passar para figurino e cinema,

então eu acho, minha curiosidade me levou lá organicamente.

Os meus desenhos de moda, nunca foram típicos ou próximo

a norma dos padrões da indústria. Eu tendem a projetar com

uma borda avant-garde, independentemente do que projeto

no qual estou trabalhando. Então, foi só em devido tempo que

eu iria encontrar-me um pouco de direção longe de design

editorial no mundo da performance, tours mundiais, progra-

mas de TV e filmes de curta metragem.

Under the Ink

Page 18: Revista Low Ink

- 18 -

CuriousInk

Page 19: Revista Low Ink

Avanços em colocar tinta em sua pele

também significar avanços em começá

-lo para fora. A última: tinta de tatuagem

que pode ser removida com um único

tratamento a laser. Antes de reclamar

sobre o declínio da cultura da tatuagem,

lembre-se de que todas as tintas são

tecnicamente removível; InfinitInk (free-

dom2inc.com) pode simplesmente ser

removido com mais facilidade, mais

profundamente, e com menos danos à

pele. Também não faz mal que os me-

lhores cientistas de Harvard, Duke, e

Brown contribuiu para a investigação

que levou ao desenvolvimento da tinta.

“Nós não estamos sobre tatuagens

temporárias”, enfatiza Martin Schmieg,

presidente e CEO da Freedom2 Inc. “E

nós não estamos prestes a mudar a

dinâmica do mercado de tatuagem.”

Na verdade, InfinitInk da empresa está

encontrando crescente, se moderado,

o sucesso com tatuadores, embora,

como Schmieg risos, “sem dúvida, cada

artista do tatuagem, em primeira audi-

ência sobre nós, nos odeia.”

Schmieg, um auto-proclamado “em-

presário praça”, descreve tatuagens

como “coisas que lhe vêm de dentro

de sua alma.” No entanto, um estudo

mostrou que cerca de um quarto das

pessoas que ficam tatuadas depois se

arrependem, o que torna a idéia de uma

fácil remoção que muito mais atraente.

Freedom2 não está parando com In-

finitInk, também. A empresa também

engenharia de tinta Virgem, uma tinta

convencional, que é isento de todas as

toxinas; equipamento Falcão tatuagem,

que utiliza de clique e clique-para as agu-

lhas e um novo agente de limpeza de su-

perfície que eliminam o vírus da hepatite.

Só não duvido que o compromisso da

equipe de controle de qualidade-quanti-

dade real. Schmieg foi tatuado oito vezes

com diferentes versões da tinta, e Chris-

tine Solari, diretor de desenvolvimento e

manufatura, também passou a agulha

no que ela chama de seu “laboratório

de aplicações.” Ah, regalias de trabalho.

Las Vegas é conhecida por luzes apre-

ensão de indução, mas Sean Dowdell

reivindicações do Clube do tatuagem

que não era o que o inspirou a criar o

primeiro de sempre tatuagem Design

exibe touch-screen. Foi simplesmente a

facilidade de utilização.

“É muito mais fácil do que vasculhando

livros ou olhando por todos que o flash”,

diz ele. “E a biblioteca de imagens é inter-

minável.” Embora tenha levado cerca de

um ano e US $ 80.000 para desenvolver,

Dowdell diz a recompensa valeu a pena.

Os monitores lisos usar uma interface

fácil, que combina “o modelo do iTunes

com o searchability do Google.” E o resul-

tado é não menos eficiente. O banco de

dados inclui atualmente mais de 80 mil

imagens e médias cerca de 2.500 novos

por semana. Dowdell prevê o sistema irá

mudar a face de lojas de tatuagem dentro

de cinco anos e fica com sua declaração

de que é a melhor inovação no negócio

de tatuagem nos últimos 20 anos.

Os clientes podem conferir projetos

on-line em clubtattoo.com e escolher

um projeto antes de chegar à loja. E

os artistas podem se inscrever para o

novo site da Dowdell, interactivetattoo.

com, onde eles podem fazer upload de

designs e são pagos de royalties de li-

cenciamento mensal cada vez que uma

loja paga para usar um. Ainda melhor

do que o acesso ao que é obrigado a ser

milhões de projetos é a representação

que cada artista recebe. Dowdell tem

pelo menos algumas telas sensíveis ao

toque em cada uma de suas cinco lojas

em Vegas e Arizona, o que significa que

cada tatuador fica faturamento igual,

não importa onde o cliente passa a ser.

Dowdell também desenvolveu um tecla-

do virtual que permite ao cliente escolher

um estilo de fonte sem ter que vasculhar

livros de referência intermináveis.

Uma característica que os monitores

não incluem um botão de impressão.

Dowdell ri, “Nós provavelmente iria aca-

bar com páginas de coisas como” pau

“,” idiota “e” imbecil “. Então nós deixa-

mos o artista de imprimir os desenhos

si mesmos.”

Em um futuro não muito distante, os

diabéticos podem ter uma desculpa a

sério significativo para se tatuado. La-

boratório Draper com sede em Massa-

chusetts está desenvolvendo o que eles

estão chamando Nano tinta, tinta tattoo-

able que muda de cor com base no nível

de glicose do organismo, eliminando a

necessidade de exames de sangue.

Page 20: Revista Low Ink

- 20 -

Under the Ink

Com o lançamento de seu álbum de estréia, “Somethin ‘Bout Kreay” preparado para lançar dia 18 de setembro de Kre-

ayshawn foi uma garota ocupada. Com colaborações com todos, de Kid Cudi para Diplo “Somethin ‘Bout Kreay” tem fãs espe-

rando na borda de seus assentos. The 22-year-old “Gucci, Gucci” rapper de Oakland, CA também está se preparando para ir

a todos um tour feminino este Outono fazendo paradas em que ela espera ser cada cidade nos Estados Unidos. Inked tive a

chance de sentar-se com Kreay e falar sobre sua próxima turnê, álbum e, claro, sua tinta.

01 Conte-me sobre seu novo álbum, “Somethin ‘Bout Kre-

ay”. Quais são os temas?

O meu tema é chamado de arco-íris mágico da música. É, ba-

sicamente, cada canção tem uma inspiração bem diferente

por trás dele musicalmente. Cada canção soa muito diferen-

te e emocionante.

02 Qual é a sua música favorita no álbum?

Eu não sei. Eu gosto de cada um por razões diferentes. Ouço

tantos estilos diferentes de música que eu queria que cada

estilo de música no álbum, então eu acho que, assim como

todo o álbum inteiro como um tempo da música.

03 Como é que este álbum diferente de sua mixtape?

Eu diria que é diferente porque é o meu primeiro álbum. É dife-

rente porque eu freestyles toda a mixtape e este é mais pen-

sado, faz muito mais sentido, então as minhas coisas passa-

do, porque eu tive que sentar e pensar sobre o que eu queria.

04 O que inspira sua música?

Eu não sei. Provavelmente apenas ser um fã de outra música

e gosta de ouvir música muito.

05 Você tem tatuagens que simbolizam sua carreira?

Eu meio que só tem um que pode simbolizar a minha carreira,

mas é mais como eu e como eu cresci durante todo o proces-

so. Eu tenho essa garota estranha na minha mão, fumando

um baseado no oceano, esse tipo de é igual a mim.

06 Por que ela está no oceano? Por que ela não está no

espaço?

Ela está no oceano porque ela traz muita calma para o mundo

e é basicamente como essa garota alienígena veio ao mundo

e agora ela está fumando um baseado Chillin.

07 Qual das suas tatuagens tem o maior significado para

você? Além de o estrangeiro

Eu acho que a minha primeira tatuagem significa muito para

mim, porque é mais a ação de fazer uma tatuagem. Eu tenho

a minha primeira tatuagem da casquinha de sorvete em meu

pescoço e eu acho que foi o verdadeiro momento de onde

você pode ir de lá, uma vez que você começa a sua primeira

tatuagem em seu pescoço as pessoas tendem a olhar para

você como deixar a vida e eu Era como se eu vou ser um

rapper.

08 Uma vez que você sair com “Gucci, Gucci,” que você

tenha obtido algumas mais tatuagens. Havia uma razão para

o aumento, ou você estava como, “eu estou fora agora, então

eu vou ser porra tatuado”?

Cara. Eu não fui ficando tatuado desde que eu fui aparecendo.

É difícil, porque eu nunca tenho tempo. Como literalmente, eu

costumava ficar tatuado como uma vez a cada 2 meses. Eu

provavelmente fiz como 2 deste ano. Se isso, talvez, eu não

sei, eu não posso contar. Eu não me importo sobre o meu

corpo. Eu só vou tatuar-se.

09 Quantas tatuagens você quer chegar?

Quero ser hella coberto, como todo o caminho percorrido.

10 O que você acha sobre o rosto tatuagens?

Eu quero um, mas ninguém vai me deixar. Eu só preciso que

um amigo que é como, “Faça isso, faça isso, Kreayshawb, fa-

zê-lo”, e eu vou estar totalmente desequilibrada e eu vou fazê

-lo. Mas todo mundo é assim, “não faça isso, você vai estragar

o seu rosto.”

11 O que você ganha se / quando você fazer uma tatua-

gem rosto?

Eu provavelmente seria algo simbólico. Não é um sinal da parte,

mas algo nesse sentido. Algo pequeno e tem um significado.

Page 21: Revista Low Ink

- 21 -

12 Quem você ficar tatuado por? Você tem um artista es-

pecífico ou você vai para o Whosever lá?

Eu estou tentando descobrir que um artista. Mas eu tenho

pessoas diferentes que eu vá para para coisas diferentes. Eu

tenho um mano que é como um grafiteiro / tatuador, e ele

é realmente droga tinta apenas em linha reta preto e tipo de

grafite material e tipo dos desenhos animados coisas, e isso

é mais do tipo de merda que eu estou em, então eu costumo

ir com ele . Eu tenho esse cara que faz as minhas outras ta-

tuagens, mas ele não vai terminar qualquer um deles, então

eu não vou gritar-lo, porque eu tenho todas essas tatuagens

realmente inacabadas em meu peito e merda que ele não vai

terminar .

13 Por que ele não acabar com eles?

Você sabe como são os tatuadores. Literalmente todos os ta-

tuadores se apaixonar por uma garota e se casar e ter filhos

e fugir e tat suas esposas para sempre. Isso é o que ele está

fazendo. Isso é legal. Isso é frio, mas eu juro por Deus, todos

os tatuadores têm sempre um deles wifey e tat-se.

14 Então, qual é a sua história melhor tatuagem? Poderia

ser engraçado, bruto, qualquer que seja.

Minha melhor história tatuagem? Eu tenho um monte de

minhas tatuagens quando eu tinha 16 anos, então eu tenho

uma porcaria realmente aleatória. Minha melhor história

tatuagem seria eu tenho o nome dessa garota tatuado em

mim e isso é como quando eu estou menor de idade. Temos

nesta luta enorme, porque todo mundo na escola era como,

“Você é mãe de Delilah”. E eu sou como, “Eu não sou sua ca-

dela! Só porque eu tenho o nome dela? Nós somos melhores

amigos.” E é por isso que as pessoas não tatuagem menor

de idade, porque você está indo para tatuar o nome do seu

melhor amigo como um idiota. Então, acabamos ficando em

uma luta enorme e eu tive que cobrir a tatuagem dentro de

uma semana de começar a tatuagem antes mesmo curado.

E a loja de tatuagem fez isso de qualquer maneira, mesmo

que ele ainda estava se curando.

Under the Ink

Kreayshawn, aos 23 anos, rapper americana e

diretora de videoclipes.

Page 22: Revista Low Ink
Page 23: Revista Low Ink
Page 24: Revista Low Ink

Low Ink