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Revista realizada para projeto da faculdade, onde foi escolhido todo o assunto, tema, fotos, e matérias pelo aluno.
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Low InkLow Ink
Conteúdo: Principal Ink Avril LavigneUnder the Ink Marina Toybina CuriouInk: Como será a remoção de tatuagensUnder the Ink Kreayshawn
Índice Low Ink
12Principal Ink
Avril Lavigne
18CuriousInkBem vindo ao Futuro
16Under the Ink
Marina Toybina
08My StoryMaggie Q
08InkStoryResenhas e vitrines20
Under the InkKreayshawn
09InkStoryLer&Assistir
10InkStoryPlay It
Editorial Low Ink
Primeiro vem a coisa. Sua aparência, seu cheiro, o som, o sabor, o
toque. Quase simultaneamente - às vezes até antes - vem o significado
da coisa. Alguns exemplos do que quero dizer.
Um presente, digamos... Flores. Flores são flores, você está vendo,
sentindo o cheiro. Mas, ahhh, seu significado... Pode ir de um singelo
“gosto de você” até um “desculpa, fiz merda”. Outra coisa: uma priva-
da. Uma privada geralmente é só uma privada, você bate os olhos e
não há mais o que ver. No máximo imaginar o que se faz nela. Mas se
a dita estiver parafusada à parede de uma galeria de arte - tchanan!!!
(Algo me diz que alguém já teve essa ideia). Uma âncora tatuada no
bíceps. Aqui, os significados chegam até antes da coisa propriamente
dita.
As coisas e seus significados, o que elas são e o que elas parecem
ser, aproveite e também tome cuidado com isso.
Este não é um editorial de revista. Esta não é uma revista sobre ta-
tuagem. Isto que está em suas mãos e parece ser a Low Ink número
13 é outra coisa. Afie os seus sentidos e vá além do que percebem.
Rock ‘n’ roll.
Jéssica Boscardin
Créditos Low Ink
Publicidade
Diretor ComercialJéssica Boscardin
ExecutivosJéssica Boscardin
atendimento ao leitor
email | [email protected]
assinaturas
tel | (11) 2611-7619
email | [email protected]
Horário de atendimento: das 9h às 18h
contato
Redação | Av. Eng. Eusébio Stevaux, 830
São Paulo, SP - CEP 98761-754
Low InkDiretora editorialJéssica Boscardin
Editora-chefeJéssica Boscardin
redação
EdiçãoJéssica Boscardin
RedaçãoJéssica Boscardin
Edição de arteJéssica Boscardin
Edição de fotografiaJéssica Boscardin
Mídias sociaisJéssica Boscardin
- 8 -
My Story
Assim como seu personagem o agente corrupto Nikita, Ma-
ggie Q continua a ser um enigma. Enquanto Nikita começa a
revelar-se durante toda a segunda temporada da série CW
de mesmo nome, Maggie conta sua história através de suas
tatuagens.
Em 2010, o anúncio para a estréia do CW Network show
Nikita destaque Maggie Q deitado sensualmente em uma
cadeira de couro, sua arma é desenhada, as pernas estão
esticadas (seus pés em saltos não-spy-sensíveis), ea tatua-
gem em Phoenix coxa está no centro da fotografia. Quando
pela primeira vez estampado em outdoors e anúncios na in-
ternet, tatuagem aficionados saber se a tinta era real ou um
acessório do departamento de maquiagem da CW. “Eu tenho
isso nos meus 20 e poucos anos”, diz o Q, que completa 33
deste mês. “Eu sempre tinha escondido porque eu não fazer
tatuagens por qualquer outro motivo que eles querem dizer
algo profundo para mim.” Mas os criadores de Nikita pensei
que a tinta se encaixam personagem de Q. “Nikita cresceu
em uma situação ruim”, explica ela. “Ela estava na rua, era um
viciado em drogas, e acabou na prisão. Assim sendo tatuado
trabalhou para Nikita “.
Ao longo da viagem, cartomantes do Q e do vidente ter dito
a ela que ela é um pássaro, que seu espírito está livre. “Me
disseram que o homem que eu acabar com um dia precisa
fornecer uma gaiola, mas deixar a porta aberta”, diz ela. “Uma
vez que o cara fecha a porta, meus cernelha espírito.” Para
comemorar sua essência ela teve Joshua Johnson em Next!,
Em Vancouver, Canadá, tatuagem do pássaro mítico em seu
quadril. “Renascendo das cinzas é tão minha jornada”, diz ela.
Maggie Q posando para Inked de Abril de 2012
InkStory
Q nasceu Margaret Quigley, filho de pai polonês e irlandês-a-
mericano e mãe vietnamita, no Havaí, um arquipélago formado
por cinzas vulcânicas. Aos 17 anos ela se mudou para o Japão
em busca de uma modelagem ou carreira de atriz. “Quigley”,
foi difícil para os asiáticos pronunciar, por isso ela deixou cair
o “uigley.” “Eu não conheço a língua, eu nunca tinha ido para a
Ásia, e eu realmente só tinha 20 dólares no bolso.” Mas ela
deixou a ninho e disparou.
“Seis anos atrás, quando meu melhor amigo morreu, eu te-
nho o nome dela no meu pulso de Charlie Roberts [at tatuagem
Spotlight] em Melrose”, diz Q. Ela tem um forte vínculo com as
pessoas em sua vida, é a razão pela qual nós não sabemos
muito sobre eles, ou ela, é porque neste estranho mundo novo
TMZ onde as câmeras são treinados sobre as últimas bagunça
quente, Q mantém baixa chave com seus amigos. “Eu sei como
uma celebridade que eu deveria ir a festas e eventos, mas é
chegado ao ponto em que meu agente nem sequer me enca-
minhar mais os convites”, diz Q. “Ao invés de ir para um lugar
falso onde eu não posso nem levar uma conversa, eu acho que
sair deve ser ter as pessoas sobre a sua casa e beber vinho
enquanto realmente conhecer uns aos outros e se conectar.”
“Eu fui criada como católico, mas tenho estudado o Budismo
há oito anos”, diz Q. “Não importa que religião você [prática],
que não respeita os princípios budistas?” A última vez Q visitou
o Tibete, o chefe de um mosteiro escreveu um mantra do Buda
compassivo. Ela tem “compaixão a todos os seres vivos” em
seu pulso direito, como um lembrete constante do sentimento.
Q é um vegan que fez a transição do onívoro após uma epifania
em um concerto de Bryan Ferry em Hong Kong.
- 9 -
PaPEl PRInCIPalNem só de adaptações vive a relação eNtre literatura
e ciNema. coNfira os livros que se torNaram referêNcia
para ciNeastas e películas que fizeram a cabeça de escri-
tores.
aSSUnto DE FaMílIa“A leitura de Zooey foi subtamente interrompida pela voz de
sua mãe - importuna e incisiva - chamando do corredor.
-Zooey, você ainda está dentro d’água?
-Sim, ainda estou na banheira. Por quê?
-Preciso entrar por um instante. Tenho aqui uma coisa pra
você.
-Mas eu estou dentro d’água, mãe, já lhe disse!
-Só um minuto, ora essa! Feche a cortina do chuveiro.
Zooey deu uma última olhada na página que estava lendo,
depois fechou o original e largou-o no tapete, ao lado da ba-
nheira.
-Santo Deus!”
Uma disfuncional família nova-iorquina na qual crianças
-prodígio se tornam adultos problemáticos. Há muitas seme-
lhanças entre os Tenenbaums do longa de Wes Anderson e
os Glass, protagonistas de várias histórias do J. D. Salinger
- como os caçulas que dão título a Franny & Zooey. Aliás, o ci-
neasta sempre cita o escritor como uma de suas influências.
Anderson dá a dica de sua fonte de inspiração logo no título:
o sobrenome do clã que ele criou é quase igual ao do mari-
do de Boo Boo Glass Tannenbaum, uma das personagens de
Salinger.
Franny & ZooeyJ. D. Salinger
[Editora do autor, 172 páginas]
DElíRIoS MEtalIngUíStICoS“Jesus percebe do outro lado do balcão um homenzinho com
uma roupa engraçada. Tipo esses macaquinhos que dançam
e seguram uma caneca para receber uma moeda para al-
gum cego, ou aleijado, ou cego e aleijado.
-Bom dia, senhor.
-Salve.
[...] Rapidamente, Jesus o batiza de ‘Chet’. Jesus assistiu Bar-
ton Fink comigo. Ele gostou, conseguiu pôr o sono em dia en-
quanto o filme passava.
-Posso ajudá-lo, senhor?
-Acho que deve ter uma reserva em meu nome.”
O diretor Heitor Dhalia pediu a Lourenço Mutarelli um rotei-
ro sobre um escritor que se deixa seduzir por Hollywood, num
clima parecido com o de Barton Fink. Irônico, Mutarelli criou a
história de um escritor contratado para escrever um roteiro
- sobre um escritor contratado para escrever um roteiro (?!)
- confinado num hotel. O argumento evoluiu para um romance
cheio de humor ácido, personagens bizarros (como o bell boy
abusado e a enfermeira ninfomaníaca) e referências à cultu-
ra pop - inclusive, claro, ao filme dos irmãos Coen.
Barton Fink - Delírios de Hollywood[Barton fink - EUa/Reino Unido, 1991]
Dir.: Joel & Ethan Coen
Ler&Assistiros Excêntricos tenenbaums[the Royal tenenbaums - EUa, 2001]
Dir.: Wes anderson
InkStory
Jesus Kidlourenço Mutarelli
[Devir literatura, 176 páginas]
- 10 -
Play It
los straitjackets
Jet SetOs “camisas de força” marcam os pri-
meiros pontos pelo visual. Hoje, uma
banda com integrantes em máscaras
de luta livre mexicana é truque barato.
Mas os Straitjackets fazem isso há qua-
se 20 anos. O rockabiily e surf-music
instrumental sem pretensão poderiam
ser defeito, mas como hoje a maioria
tenta chamar a atenção a qualquer pre-
ço, ficar na sua é bem mais cool. Que
entrem as dançarinas de hula-hula.
insane clown Posse
the Mighty Death PopO ICP é música para a geração 90 dos
“white trash”, garotos brancos revolta-
dos, sem muita grana, qua adotam o
hip-hop como trilha. Rap radifônico bem
cortado de letras escrotas-escatoló-
gicas, misturado com rock. Apesar da
pouca imaginação, é um som divertido,
fácil de ouvir. E uma banda que proces-
sa o FBI por classificar seus fãs, os Ju-
ggalos, como “gangue”, merece, no mí-
nimo, respeito.
bloc Party
FourDez anos depois, a geração Bloc Party
segue tentando não evaporar. A favor
da quarta investida da banda, temos
canções bem pesadas, com o clima “no
future” que eles carregam desde o co-
meço, além da previsível maturidade no
acabamento. Mas, contra os ingleses, há
algo contra o qual é duro lutar e que não
é culpa deles: há pouca gente interes-
sada nesse tipo de música e de banda
nestes dias.
InkStory
notas de um velho indie
O nome “Bob Mould” soa um pouco como identidade secreta
de heroi dos quadrinhos - e a verdade não está tão distante.
Mould (foto) é uma espécie de heroi da música indie movida
a guitarras barulhentas. Primeiro com o Hüsker Dü nos anos
80, depois com o Sugar e solo, ele criou um tipo de som e
uma postura que foram base para legiões de bandas (Nirva-
na, Pixies, Fugazi, Dinossaur Jr...). Dois momentos do paladino
do rock: a reedição em comemoração a duas décadas de Co-
pper Blue, primeiro álbum do Sugar, banda que Mould formou
após o fim do Hüsker Dü. Guitarras a encher todo o espaço
com melodias que escorrem pelas bordas e em vez das 10
faixas do álbum original, três discos e 38 faixas no total - pura
imersão. Segunda parada: Silver Age, novo solo do cantor e
guitarrista. Ouvir as duas obras é ter uma lição fr aproxima-
damente três horas sobre coerência.
- 11 -
the vaccines
Come of ageNão é fácil ganhar o rótulo de “nova sen-
sação do rock n’roll”. Junto com o sexo,
as drogas e a bajulação vêm a respon-
sa e um presivível desencanto de quem
antes colocou a banda no altar. Eis aqui
o The Vaccines e seu segundo álbum,
mais manso e elaborado. Pra confirmar
a sina das bandas-salvação-do-rock, en-
chemos os pulmões e dizemos: é pior
que o primeiro, não merece atenção,
espere o próximo.
the darkness
Hot CakesLogo na faixa de abertura, o vocalista
Justin Hawkins começa a cantarolar:
“And every man, woman and child
wants to...”. E em alto e bom falsete:
“SUCK MY COOOOOOOCK!!”. É gol. O
terceiro álbum dos ingleses é hard
rock direto, divertido e uma inespera-
da bola dentro (com o perdão do tro-
cadilho) de uma banda que parecia já
não ter balas na agulha. Ouça Every
Inch Of You e tire a prova.
antibalas
antibalaso afrobeat está em moda. Aqui e aco-
lá, bandas que seguem fielmente os
passos de Fela Kuti, pai do gênero,
lotam shows e vão cultivando fãs ar-
dorosos. O Antibalas é uma banda de
Nova Iorque, legítima representante
contemporânea do gênero. Balanço
afro de primeira, uma jazzeira sem
freio pra dançar e (re) quebrar as ca-
deiras. Funciona melhor ao vivo, mas
o álbum vale bem a audição.
Play It
InkStory
Facção redneck: dois temPos
Se o nome “Rob Zombie” não te diz nada, faça-se um favor:
coloque no Google a expressão “White Zombie”. Clique no
primeiro ou segundo resultados de vídeo, que devem ser
as músicas Thunder Lighthining ou Black Sunshine. Rock ‘n’
roll. Depois faça o mesmo com “Rob Zombie”. Pronto, você
já conhece um dos artistas de mais personalidades da cena
redneck-metaleira, trash-B americana. Infelizmente, o último
produto musical do Sr. Zombie, Mondo Sex Head, é puro lixo
disfarçado de remixes dançantes-eletrônicos de clássicos
seus. Só escrevemos sobre esse álbum aqui pra avisar: fuja.
Se for pra ouvir música pesada com sotaques caipira-yankee,
vá de Texas Hippie Coalition - aí sim. Peacemaker é o terceiro
álbum deles, metal roqueiro, voz de trovão e caras barbadas
de poucos amigos, como dá pra notar pela foto aí ao lado.
Som pra motoqueiros sujos, tatuados e movidos a whisky.
Principal Ink
De repente, a pequena loira, com bloqueios de fluxo longas salta para cima do sofá para exibir com orgulho as duas tatuagens de es-trela em seu quadril. Então, inesperadamente, ela levanta-se ao lado de sua parte superior do tanque todo o caminho até o meio de sua caixa torácica. Há em sua pele de porcelana são quatro letras maiúsculas negras que lêem FUCK. Sorrindo de alta bochecha de alta bo-checha com um honesto, um sorriso incontido raramente vê nessa beleza tímida, ela anuncia: “Minha tatuagem favorita é este. É a minha pa-lavra favorita “, ela ri e cai de volta no sofá.
- 14 -
Quando Avril Lavigne saiu na cena
musical com sua estréia, Let Go, em
2002, não demorou muito até que os
críticos começaram a compará-la a
outras duas fadas sugarplum do pop:
Christina Aguilera e Britney Spears.
Britney estava a coquete, mas garota
virginal, Christina era a garota popular
quente, e Avril foi o nosso tipo: a garota
skatista bonito. Mas Lavigne se ofendeu
por ter sido agrupados no mesmo rock
‘n’ roll high school e criticou publicamen-
te contra o par-fitting para o seu lugar
no parque infantil ao lado do halfpipe.
As meninas cresceram em divas du-
rante o auge do enxame intrusiva da mí-
dia de celebridades. Spears teve um co-
lapso muito público, enquanto Aguilera
passou de um sexpot atrevido para um
respeitado, mãe casada com um traço
selvagem. Lavigne principalmente con-
tinuou no mesmo caminho, lançando
discos no topo das paradas, driblando
o olho invasivo da mídia de celebrida-
des. Houve algumas mudanças, como
um casamento para Sum 41 o voca-
lista Deryck Whibley, que terminou no
ano passado, e alguns tropeços óbvias,
como a pronúncia do nome de David
Bowie (não rima com “Howie”) e um co-
mentário que ela fez o que implica que
ela era a Sid Vicious da sua geração.
Mas o Canadá-nascido vocalista nunca
confessou ser uma “boa menina”, por
isso mesmo que ela passou muitas noi-
tes para beber e foi cuspir em um pu-
nhado de paparazzi, suas palhaçadas
não eram exatamente notícia com um
ponto de exclamação. Ao todo, tem sido
a música de Lavigne, e não sua vida pes-
soal, que tomou o centro do palco.
Agora, aos 25 anos, a bela ex-tom-
boy separou do bloco. Embora ela não
parou de festa, ela ainda é visto em
muitos hotspots de Hollywood, mais
recentemente, ao lado de estrela de
reality TV Brody Jenner, seu gosto pela
vodka parece ter diminuído. Ela é tam-
bém muito procurada para ser ataca-
da por ressacas. Em fevereiro, ela foi
convidada para cantar na cerimônia de
encerramento dos Jogos Olímpicos de
2010, uma experiência que ela diz que
era uma grande honra, mesmo que ela
não chegou a assistir os Estados Uni-
dos contra o Canadá jogo de hóquei.
“Eles tinham-nos no bloqueio. Nós não
foram autorizados a deixar os nossos
reboques, para fins de segurança. Mas
tivemos a porta aberta enquanto todo
mundo estava olhando, e eu podia ou-
vir todos em toda a cidade gritando. Foi
um momento muito emocionante e eu
estou tão feliz Canadá ganhou porque
regra canadenses no hóquei! “
Para os últimos dois anos, La-vigne também foi supervisionar o styling da Abbey Dawn, a roupa e os acessórios de linha em home-nagem a seu apelido de infância.
Ela explica que a linha, que conta com
roupas e acessórios estampados com
caveiras, corações e outros do-momen-
to símbolos, representa o seu estilo atu-
al. “É divertido ser uma garota e roupas
de design e coisas que eu gostaria para
mim”, diz ela. “Eu projetar coisas que eu
não poderia encontrar. ... Eu sinto que
todo mundo [em Hollywood] vestidos
iguais. Eu acho que Gwen Stefani tem
um estilo legal. Ela tem seu próprio es-
tilo. Ela realmente não se vestir como
todo mundo. “
Mesmo que ela muitas vezes fotogra-
fado em um capuz e uma T-shirt, o esti-
lo de Lavigne mudou ao longo dos anos.
“Agora que estou mais velha, eu uso
jeans apertados e saltos”, ela diz sobre
sua metamorfose. “Eu me lembro do
meu primeiro álbum, se eu aparecesse
em uma sessão de fotos e havia calças
apertadas, eu seria como, ‘Get aqueles
longe de mim!” Eu só usava coisas lar-
gas e sapatos skater e Converse. Eu
nunca iria tocar um par de saltos. Ago-
ra eu amo salto alto. “
É um novo lado, mais maduro de
Lavigne emergente? Talvez sim. Em
turnê, ela não faz parte tão difícil. “Eu
entrei em um chute de saúde real. Eu
acordar e beber um monte de água.
Eu como muito saudável, eu gosto de
fazer yoga, eu Rollerblade com o meu
irmão, skate, e, por vezes, jogar hóquei
de rua. Eu gosto de fazer coisas ativo
durante o dia, porque eu estou esperan-
do para o grande momento, e não é até
21:00 “Quando ela não está em turnê,
ela pode ser encontrada jogando fute-
bol ou vôlei em seu quintal ou a navegar
no Caribe. “Eu surfei neste Natal pela
primeira vez e eu me levantei na minha
primeira tentativa, eo resto do dia eu
tenho, como, cada onda. Eu surfei para
um total de três dias, e chegou em casa
e estava tipo, eu preciso para obter um
conselho. “
Nos últimos dois anos, ela também
tem trabalhado diligentemente em seu
álbum que está previsto para ser lan-
çado neste outono. Desta vez ela optou
por escrever, em vez de cowrite-a maio-
ria das músicas. “Esta é mais grave, de
certa forma,” ela diz. “É mais sobre ter
o vocal ser a parte principal da pista. As
letras são muito real, aberto, honesto.
Eu acho que quando eu não estou es-
crevendo para outras pessoas ou se há
pessoas na sala, eu posso ir lá mais. Eu
estava pronto para “.
Trabalhando em seu estúdio em
casa, e em seu piano em vez de seu
violão, ajudou a facilitar o processo. “O
piano é mais um instrumento emocio-
nal”, diz Lavigne. “Ele desperta emo-
ções diferentes para mim e me move
de uma maneira diferente do que a
Principal Ink
- 15 -
guitarra pode.” Só não espere que ela
vá tudo Tori Amos: “É rock menos pop,
tanto quanto a produção vai. Ele ainda
tem o meu vibe, mas é onde eu estou
agora, aos 25 anos. “Embora ela diz que
não vai ouvir a sua música, uma vez que
é lançado (“ Uma vez que é feito, está
feito, eu jogá-lo todas as noites, mas eu
nunca quero ouvir isso de novo “), ela es-
tava feliz por ter mais de um envolvimen-
to na produção. “Estou muito orgulhoso
das canções que eu fiz. Eu não posso
acreditar que eu fiz isso “, ela admite.
“Eu sempre sentou com os produtores
porque eu iria escrever uma música e
tem que ter a minha visão através ou
que faria o que eles pensam. Estou mui-
to particular com o meu som eo que eu
estou indo para. “
Ela credita Whibley para o banho-la
com sua experiência nesta arena. Em-
bora ela tem sido notavelmente franco
sobre muitas outras celebridades, ela
não tem nada, mas as palavras positi-
vas a dizer sobre o homem que fez a
música com, os dois começaram a na-
morar quando ela tinha 19 anos e se
casou quando ela tinha 21 anos. Com
a exceção de algumas faixas de músi-
ca que há muito tempo parceiro Butch
Walker Lavigne trabalhou, Whibley foi
responsável pela produção de mais de
faixas do álbum. “Estou encantada com
o seu talento”, diz ela. “Ele é uma das
pessoas mais talentosas que eu conhe-
ço, musicalmente. Ele tem um grande
ouvido. Ele tem realmente bom estilo.
Ele é muito inteligente e eu o respeito
muito. “Os dois trabalharam juntos no
álbum por dois anos, quando ela estava
em casa da turnê e continuou a traba-
lhar juntos, mesmo depois de seu divór-
cio.
Apesar dos rumores de que eles es-
tão de volta juntos, ela diz que eles são
apenas amigos, e ela não cobriu a tat-
too-la mais dolorosa ainda, em seu pul-
so direito, que apresenta a sua primeira
inicial dentro de um coração rosa. Na
verdade, os dois só tenho tatuagens
correspondentes em março. “Nós co-
memorou seu aniversário de 30 anos
juntos”, explica Lavigne. “Foi um grande
e eu era como, ‘Vamos sair de 30 tatu-
agens. Eu vou se você quiser! “
Esse espírito espontâneo parece con-
duzir Lavigne. “Eu tenho uma atenção
muito curto, por isso, quando eu escre-
vo eu fazê-lo imediatamente. Eu me for-
ço para terminá-lo ou não o farei. A me-
lhor coisa é as músicas que eu escrevo
em 30 minutos. “O mesmo vale para
suas tatuagens. “Tudo é sempre esti-
mular-of-the-moment. Todas as minhas
tatuagens eu decidir que a segunda e
fazê-lo. “Talvez como resultado, todos,
mas dois estão combinando tatuagens
ela conseguiu com os amigos. Que in-
clui pela primeira vez, uma tatuagem
de estrela de cinco pontas que ela com-
partilha com o ex-guitarrista do Evanes-
cence Ben Moody, bem como o relati-
vamente novo raio ela ficou com Brody
Jenner em Las Vegas tatuador Mario
Barth, King Ink, na primavera passada.
Quando ela está em turnê ela come-
ça a atender ainda mais pessoas com
quem ela compartilha tatuagens. Apon-
tando para a estrela no pulso, diz ela,
de olhos arregalados “, fãs fizeram isso
quando eu tenho isso. Eu tenho visto
pessoas com o meu retrato, e algumas
pessoas colocam meu nome neles de-
pois que eu assinar o meu autógrafo.
Eu assinei a bunda de uma garota e ela
tatuou. Eu era como, Ooh, é melhor eu
fazer um bom trabalho! “
Embora Lavigne não tem planos para
obter alguma tatuagem band-relaciona-
dos de sua própria, ela está pensando
em comprar um pedaço maior, que não
é tão spur-of-the-momento. “Eu quero
fazer uma tatuagem grande-ass-porra
no meu antebraço.
Principal Ink
Avril Lavigne posando para
Inked em Fevereiro de 2010
- 16 -
Under the Ink
Em um mundo de rótulos e linhas de produção de designer
de moda e artista Marina Toybina e seu feito à mão, mão
designs arrancadas destacam-se a dizer o mínimo. Projetos
personalizados de Toybina foram adornados por alguns dos
maiores nomes do cinema e da música, incluindo Juliette
Lewis, Katy Perry, Miley Cyrus, Nicki Minaj, Britney Spears
e Adam Lambert. Embora este seja o seu primeiro e verda-
deiro amor, sua paixão não parar em design de moda. Seu
amor de filmes tem impulsionado a produzir seu próprio cur-
ta-metragem e seu amor pela música pode levá-la a se vestir
alguns dos músicos mais populares de nossa era, mas ele
também inspirou a adornar-se em um pouco de tinta lírica.
Tanto quanto Toybina está em causa, o céu é o limite.
Marina, designer de moda, aos
30 anos.
- 17 -
01 Conte-nos sobre o seu início como um designer - O que
despertou o seu interesse e desejo de fazer roupas em par-
ticular?
A centelha que começou esta chama infinita, veio natural e
em uma idade muito jovem. Nascido e criado em Moscou, tive
a oportunidade de assistir a um dos melhores academia de
arte de na cidade. Tive aulas de costura em uma idade bas-
tante jovem, teatro, dança e arte programas inclinados eram
minhas obrigações em tempo integral. Minha avó me ensinou
a fazer crochê e ser paciente durante a criação. Eu sempre
rabiscava desenhos estranhos e personagens, participou de
um monte de teatro, viajou para lugares únicos e teve uma
ligeira obsessão com diferentes culturas, arte, história, ar-
quitetura, música, filmes, desenhos animados e as pessoas,
antes de todos os meus filhos adolescentes. Quando minha
família e eu nos mudamos para os Estados Unidos, a minha
vida tornou-se minha inspiração, que evidentemente precisa-
va de uma saída.
Eu tive meu primeiro desfile de moda logo depois de se for-
mar do ensino médio. Eu, então, mudou-se para LA, tenho
a minha licenciatura em design de moda, comecei a minha
linha de roupas com a idade de 20 e Ive sido “amaldiçoado”
com o meu destino desde então. Projetando para me define
meu caráter. Eu me orgulho no meu trabalho e na minha arte,
posso expressar emoções, valores, moral e minhas crenças.
02 Quem foram/são alguns de seus ícones da moda?
Como você se sente sobre ser uma inspiração/ícone de si
mesmo?
Ícones da moda, onde é que se começa. Séculos/Décadas
de obras humanas. Alguns dos meus favoritos são, Audrey
Hepburn, Elizabeth Taylor, Grace Kelly, Twiggy, Grace Jones,
The Runaways, David Bowie, James Dean, Jim Morrison,
Bjork e a lista vai sobre e sobre.
Estou muito lisonjeado, mas que levaria uma vida inteira e
mais um pouco para ter o privilégio de sempre me chamar de
um ícone. Só espero que um dia o meu trabalho é reconheci-
do em uma luz justa e torna-se inspiração para outros. Se há
alguma coisa que eu poderia pedir, é que a minha história e
jornada desperta jovens designers e artistas de todas as vias
de acreditar, fazer e lutar por seus sonhos e valores.
03 Onde você puxar suas inspirações a partir de?
Minhas inspirações pessoais estão por toda parte. É um sen-
timento, que muitas vezes não pode ser descrito ou analisa-
do. A cada segundo da minha vida, a cada suspiro que eu
tenho, tudo o que eu tocar e ver é uma memória que cria
uma visão artística. Inspiração para mim, são um conjunto
infinito de pensamentos e imaginação. Uma vez que você se
concentrar em um certo instinto, você cria com base nesse
momento. Em seguida, o ciclo começa tudo de novo. É por
isso que os artistas são criaturas inovadoras, seguimos a in-
tuição emoção não opiniões.
04 Em uma frase, descreva o seu estilo.
Jeans, camiseta vintage e conversar por dia, um calcanhar
nítidas e lábios vermelhos durante a noite.
05 Seus temas/modelos variam de Britney Spears para
Nicki Minaj a Juliette Lewis. Será que eles escolher a roupa
ou fazer as roupas escolhê-los?
Um dos mais belos aspectos de ser um designer é que, você
é o criador. Meus clientes são a minha inspiração. Eles são
a minha musa, meu carro, minha experiência. Ao colaborar
com um artista de seu calibre, eu não estou lá para mudar
quem são ou substituir o antigo com o novo. Estou lá sim-
plesmente para oferecer-lhes a minha interpretação de sua
reflexão. Eu não forço projetos em meus clientes, eu cola-
borar com eles. Eles expressam quem eles são eo que eles
representam, então eu faço o meu dever de casa e design
para elogiar a sua imagem e qualidades pessoais. Então, no
final, eles escolhem o designer, consciente permitindo a rou-
pa para escolhê-los.
06 O que você considera uma de suas maiores realiza-
ções?
Eu não estou muito certo. Estou orgulhoso e contente com
tudo de ruim e de bom que eu tenho feito e aprender. Infe-
lizmente, Michael Jackson não está por perto para que eu
realmente responder a essa pergunta.
07 Sua imiscuir-se no filme. Conte-nos um pouco sobre
como você começou e que se pode olhar para os projetos
futuros?
Some da arte mais comovente e visualmente estimulante vem
do filme. Filmes como The Crow, The Cell e qualquer peça de
época, que me inspirou e intrigado para a vida. Eu sempre me
perguntei se eu acabaria por passar para figurino e cinema,
então eu acho, minha curiosidade me levou lá organicamente.
Os meus desenhos de moda, nunca foram típicos ou próximo
a norma dos padrões da indústria. Eu tendem a projetar com
uma borda avant-garde, independentemente do que projeto
no qual estou trabalhando. Então, foi só em devido tempo que
eu iria encontrar-me um pouco de direção longe de design
editorial no mundo da performance, tours mundiais, progra-
mas de TV e filmes de curta metragem.
Under the Ink
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CuriousInk
Avanços em colocar tinta em sua pele
também significar avanços em começá
-lo para fora. A última: tinta de tatuagem
que pode ser removida com um único
tratamento a laser. Antes de reclamar
sobre o declínio da cultura da tatuagem,
lembre-se de que todas as tintas são
tecnicamente removível; InfinitInk (free-
dom2inc.com) pode simplesmente ser
removido com mais facilidade, mais
profundamente, e com menos danos à
pele. Também não faz mal que os me-
lhores cientistas de Harvard, Duke, e
Brown contribuiu para a investigação
que levou ao desenvolvimento da tinta.
“Nós não estamos sobre tatuagens
temporárias”, enfatiza Martin Schmieg,
presidente e CEO da Freedom2 Inc. “E
nós não estamos prestes a mudar a
dinâmica do mercado de tatuagem.”
Na verdade, InfinitInk da empresa está
encontrando crescente, se moderado,
o sucesso com tatuadores, embora,
como Schmieg risos, “sem dúvida, cada
artista do tatuagem, em primeira audi-
ência sobre nós, nos odeia.”
Schmieg, um auto-proclamado “em-
presário praça”, descreve tatuagens
como “coisas que lhe vêm de dentro
de sua alma.” No entanto, um estudo
mostrou que cerca de um quarto das
pessoas que ficam tatuadas depois se
arrependem, o que torna a idéia de uma
fácil remoção que muito mais atraente.
Freedom2 não está parando com In-
finitInk, também. A empresa também
engenharia de tinta Virgem, uma tinta
convencional, que é isento de todas as
toxinas; equipamento Falcão tatuagem,
que utiliza de clique e clique-para as agu-
lhas e um novo agente de limpeza de su-
perfície que eliminam o vírus da hepatite.
Só não duvido que o compromisso da
equipe de controle de qualidade-quanti-
dade real. Schmieg foi tatuado oito vezes
com diferentes versões da tinta, e Chris-
tine Solari, diretor de desenvolvimento e
manufatura, também passou a agulha
no que ela chama de seu “laboratório
de aplicações.” Ah, regalias de trabalho.
Las Vegas é conhecida por luzes apre-
ensão de indução, mas Sean Dowdell
reivindicações do Clube do tatuagem
que não era o que o inspirou a criar o
primeiro de sempre tatuagem Design
exibe touch-screen. Foi simplesmente a
facilidade de utilização.
“É muito mais fácil do que vasculhando
livros ou olhando por todos que o flash”,
diz ele. “E a biblioteca de imagens é inter-
minável.” Embora tenha levado cerca de
um ano e US $ 80.000 para desenvolver,
Dowdell diz a recompensa valeu a pena.
Os monitores lisos usar uma interface
fácil, que combina “o modelo do iTunes
com o searchability do Google.” E o resul-
tado é não menos eficiente. O banco de
dados inclui atualmente mais de 80 mil
imagens e médias cerca de 2.500 novos
por semana. Dowdell prevê o sistema irá
mudar a face de lojas de tatuagem dentro
de cinco anos e fica com sua declaração
de que é a melhor inovação no negócio
de tatuagem nos últimos 20 anos.
Os clientes podem conferir projetos
on-line em clubtattoo.com e escolher
um projeto antes de chegar à loja. E
os artistas podem se inscrever para o
novo site da Dowdell, interactivetattoo.
com, onde eles podem fazer upload de
designs e são pagos de royalties de li-
cenciamento mensal cada vez que uma
loja paga para usar um. Ainda melhor
do que o acesso ao que é obrigado a ser
milhões de projetos é a representação
que cada artista recebe. Dowdell tem
pelo menos algumas telas sensíveis ao
toque em cada uma de suas cinco lojas
em Vegas e Arizona, o que significa que
cada tatuador fica faturamento igual,
não importa onde o cliente passa a ser.
Dowdell também desenvolveu um tecla-
do virtual que permite ao cliente escolher
um estilo de fonte sem ter que vasculhar
livros de referência intermináveis.
Uma característica que os monitores
não incluem um botão de impressão.
Dowdell ri, “Nós provavelmente iria aca-
bar com páginas de coisas como” pau
“,” idiota “e” imbecil “. Então nós deixa-
mos o artista de imprimir os desenhos
si mesmos.”
Em um futuro não muito distante, os
diabéticos podem ter uma desculpa a
sério significativo para se tatuado. La-
boratório Draper com sede em Massa-
chusetts está desenvolvendo o que eles
estão chamando Nano tinta, tinta tattoo-
able que muda de cor com base no nível
de glicose do organismo, eliminando a
necessidade de exames de sangue.
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Under the Ink
Com o lançamento de seu álbum de estréia, “Somethin ‘Bout Kreay” preparado para lançar dia 18 de setembro de Kre-
ayshawn foi uma garota ocupada. Com colaborações com todos, de Kid Cudi para Diplo “Somethin ‘Bout Kreay” tem fãs espe-
rando na borda de seus assentos. The 22-year-old “Gucci, Gucci” rapper de Oakland, CA também está se preparando para ir
a todos um tour feminino este Outono fazendo paradas em que ela espera ser cada cidade nos Estados Unidos. Inked tive a
chance de sentar-se com Kreay e falar sobre sua próxima turnê, álbum e, claro, sua tinta.
01 Conte-me sobre seu novo álbum, “Somethin ‘Bout Kre-
ay”. Quais são os temas?
O meu tema é chamado de arco-íris mágico da música. É, ba-
sicamente, cada canção tem uma inspiração bem diferente
por trás dele musicalmente. Cada canção soa muito diferen-
te e emocionante.
02 Qual é a sua música favorita no álbum?
Eu não sei. Eu gosto de cada um por razões diferentes. Ouço
tantos estilos diferentes de música que eu queria que cada
estilo de música no álbum, então eu acho que, assim como
todo o álbum inteiro como um tempo da música.
03 Como é que este álbum diferente de sua mixtape?
Eu diria que é diferente porque é o meu primeiro álbum. É dife-
rente porque eu freestyles toda a mixtape e este é mais pen-
sado, faz muito mais sentido, então as minhas coisas passa-
do, porque eu tive que sentar e pensar sobre o que eu queria.
04 O que inspira sua música?
Eu não sei. Provavelmente apenas ser um fã de outra música
e gosta de ouvir música muito.
05 Você tem tatuagens que simbolizam sua carreira?
Eu meio que só tem um que pode simbolizar a minha carreira,
mas é mais como eu e como eu cresci durante todo o proces-
so. Eu tenho essa garota estranha na minha mão, fumando
um baseado no oceano, esse tipo de é igual a mim.
06 Por que ela está no oceano? Por que ela não está no
espaço?
Ela está no oceano porque ela traz muita calma para o mundo
e é basicamente como essa garota alienígena veio ao mundo
e agora ela está fumando um baseado Chillin.
07 Qual das suas tatuagens tem o maior significado para
você? Além de o estrangeiro
Eu acho que a minha primeira tatuagem significa muito para
mim, porque é mais a ação de fazer uma tatuagem. Eu tenho
a minha primeira tatuagem da casquinha de sorvete em meu
pescoço e eu acho que foi o verdadeiro momento de onde
você pode ir de lá, uma vez que você começa a sua primeira
tatuagem em seu pescoço as pessoas tendem a olhar para
você como deixar a vida e eu Era como se eu vou ser um
rapper.
08 Uma vez que você sair com “Gucci, Gucci,” que você
tenha obtido algumas mais tatuagens. Havia uma razão para
o aumento, ou você estava como, “eu estou fora agora, então
eu vou ser porra tatuado”?
Cara. Eu não fui ficando tatuado desde que eu fui aparecendo.
É difícil, porque eu nunca tenho tempo. Como literalmente, eu
costumava ficar tatuado como uma vez a cada 2 meses. Eu
provavelmente fiz como 2 deste ano. Se isso, talvez, eu não
sei, eu não posso contar. Eu não me importo sobre o meu
corpo. Eu só vou tatuar-se.
09 Quantas tatuagens você quer chegar?
Quero ser hella coberto, como todo o caminho percorrido.
10 O que você acha sobre o rosto tatuagens?
Eu quero um, mas ninguém vai me deixar. Eu só preciso que
um amigo que é como, “Faça isso, faça isso, Kreayshawb, fa-
zê-lo”, e eu vou estar totalmente desequilibrada e eu vou fazê
-lo. Mas todo mundo é assim, “não faça isso, você vai estragar
o seu rosto.”
11 O que você ganha se / quando você fazer uma tatua-
gem rosto?
Eu provavelmente seria algo simbólico. Não é um sinal da parte,
mas algo nesse sentido. Algo pequeno e tem um significado.
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12 Quem você ficar tatuado por? Você tem um artista es-
pecífico ou você vai para o Whosever lá?
Eu estou tentando descobrir que um artista. Mas eu tenho
pessoas diferentes que eu vá para para coisas diferentes. Eu
tenho um mano que é como um grafiteiro / tatuador, e ele
é realmente droga tinta apenas em linha reta preto e tipo de
grafite material e tipo dos desenhos animados coisas, e isso
é mais do tipo de merda que eu estou em, então eu costumo
ir com ele . Eu tenho esse cara que faz as minhas outras ta-
tuagens, mas ele não vai terminar qualquer um deles, então
eu não vou gritar-lo, porque eu tenho todas essas tatuagens
realmente inacabadas em meu peito e merda que ele não vai
terminar .
13 Por que ele não acabar com eles?
Você sabe como são os tatuadores. Literalmente todos os ta-
tuadores se apaixonar por uma garota e se casar e ter filhos
e fugir e tat suas esposas para sempre. Isso é o que ele está
fazendo. Isso é legal. Isso é frio, mas eu juro por Deus, todos
os tatuadores têm sempre um deles wifey e tat-se.
14 Então, qual é a sua história melhor tatuagem? Poderia
ser engraçado, bruto, qualquer que seja.
Minha melhor história tatuagem? Eu tenho um monte de
minhas tatuagens quando eu tinha 16 anos, então eu tenho
uma porcaria realmente aleatória. Minha melhor história
tatuagem seria eu tenho o nome dessa garota tatuado em
mim e isso é como quando eu estou menor de idade. Temos
nesta luta enorme, porque todo mundo na escola era como,
“Você é mãe de Delilah”. E eu sou como, “Eu não sou sua ca-
dela! Só porque eu tenho o nome dela? Nós somos melhores
amigos.” E é por isso que as pessoas não tatuagem menor
de idade, porque você está indo para tatuar o nome do seu
melhor amigo como um idiota. Então, acabamos ficando em
uma luta enorme e eu tive que cobrir a tatuagem dentro de
uma semana de começar a tatuagem antes mesmo curado.
E a loja de tatuagem fez isso de qualquer maneira, mesmo
que ele ainda estava se curando.
Under the Ink
Kreayshawn, aos 23 anos, rapper americana e
diretora de videoclipes.
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