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1 Pais: eles amam tecnologia DINHEIRO Investimentos As melhores aplicações para ganhar ESTÉTICA Vaidade Masculina Os tratamentos mais procurados pelos homens LAZER Férias Como entreter a criançada neste período Edição 13 • Julho / Agosto 2010 N I VOGA

Revista FGR Invoga Edição 13

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Revista Invoga

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Pais:eles amamtecnologia

DINHEIROInvestimentosAs melhores aplicações para ganhar

ESTÉTICAVaidade MasculinaOs tratamentos maisprocurados pelos homens

LAZERFériasComo entreter a criançada neste período

Edição 13 • Julho / Agosto 2010

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nº 13

Um dos períodos mais esperados do ano com certeza é julho. Momento de reunir as pessoas, viajar e curtir as férias. Época em que é possível valorizar muito mais o contato com a família e os amigos. E não tem nada melhor do que pas-sar um tempo junto com quem você ama.

Em agosto, esse convívio familiar também fica em evidência com a comemoração do Dia dos Pais. Quem mora nos Condomínios Jar-dins, da FGR Urbanismo, tem a oportunidade de curtir toda essa integração em um ambien-te agradável, com espaços que realmente pro-porcionam interatividade, diversão e contato com a natureza.

Todo esse clima de proximidade entre ami-gos e famílias e de resgate de valores que per-meiam a nossa vida estão retratados nas pági-nas da Revista Invoga. A edição traz histórias comoventes, alegres e emocionantes, que, com certeza, vão cativar o leitor.

E não poderia faltar as festividades juninas que transformaram os condomínios em grandes arraiais, com quentão, pipoca, algodão doce, quadrilha e shows. A animação, é claro, foi o fato principal da história que todos conhecerão na revista. Você não vai se arrepender de tirar um tempo para ler esses e outros fatos contados na Invoga, que podem ser de um vizinho, conhe-cido ou até mesmo de alguém bem próximo.

Aproveite a leitura!

A 13a edição da Revista Invoga, a quarta sob responsabilidade da Central de Ideias, é especial para o Dia dos Pais. Priorizamos algumas reportagem típicas do universo masculino, mas não menos inte-ressantes para as mulheres. A que ilustra nossa capa é sobre tecnologia. Por que os homens são tão fascinados pelos aparatos tecnológicos? Sem interferência feminina, eles mesmos respondem a esta pergunta. Os papais também vão gostar da matéria sobre investimentos. Especialistas nesta área res-pondem sobre as aplicações mais seguras e rentáveis.

A variação de assuntos não para por aí. Passa ainda pelos “mimos masculinos” e por uma deliciosa reportagem com dicas de preparação daquele churrasco. Mas não nos esquecemos das mulheres, que amam belos projetos de arquitetura, homens bem vestidos (editorial de moda) e ficam ansiosas por dicas de como entreter a criançada nas férias. Dessa forma, a Invoga continua recheada de temas para a família. A cada edição, nossa preocupação é reunir informações interessantes numa revista que você terá o prazer de ler. Mais uma vez, delicie-se nesta leitura!

Mande sugestões para [email protected]

Flávia Teodorodireção editorial

André Craveiro

Para eles e para elas

Palavra do Presidente

ExpedienteFGR UrbanismoPresidente André Peixoto CraveiroDiretores Adriano Carrijo e Theo Maia NunesDepartamento de Marketing Michelle PerezJornalismo Oficina de Comunicação - Goiânia-GO Serifa Comunicação - Uberlândia-MG

Central de Ideias ComunicaçãoDireção Comercial Sirlon Filho

Direção Editorial Flávia Teodoro

Jornalista ResponsávelLorena Rodrigues (JP-GO 2341)

Editoração e DiagramaçãoCentral de Ideias - Designer Anderson Souza

Tiragem10 mil exemplares

Para anunciar: 62 3091 7222 - Central de Ideias

Distribuição gratuita e dirigida aos Condomínios Horizontais Jardins

O conteúdo dos artigos e reportagens são de inteira responsabilidade dos entrevistados, não refletindo necessariamente a opinião da INVOGA ou da FGR.

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Eles não vivem sem ela

Reinventando a maçã

E agora, no que investir?

Nos mínimos detalhes...

Ilumine-se

Projeto Arte - Mostra Artefacto

Social Invoga

Projeto Arte com Cláudia Zuppani

Moda Casa

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Em ritmo de tranquilidade

Acima de tudo, pai

Mimos para os pais

Azul e branca

O esporte deixa seu filho mais...

Oba! As férias chegaram!

Editorial de moda VR Menswear

Vaidade masculina

A arte de pilotar o espeto

Caderno Jardins

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Capa

Eles não vivem

Homens são fascinados por tecnologia. Mas o que os atraem tanto neste universo?

O engenheiro civil Dario Jardim, morador dos Jardins Viena, sempre foi adepto à tecnologia e mais que usufruir, procura estar bem-informado sobre o tema. “Acompanho com frequência as novidades deste mundo. Tudo me inte-ressa. Podem ser computadores, PDAs, softwares, enfim qualquer variação do assunto.” Ele garante que a possibi-lidade de conhecer e entender esse mundo é o seu maior prazer em relação à tecnologia, até mesmo maior que a utilização dos recursos. “Confesso: sou viciado em tecno-logia”, diverte-se.

A casa de Dario ainda não está automatizada com algumas ferramentas de conforto hoje bem acessíveis, já que na época em que foi construída a tecnologia ainda era incipiente e muito cara. “Mesmo assim não dispenso alguns itens tecnológicos. Tenho hoje em casa cinco note-books, iPad, iPod, iPhone e um Media Center. Tudo conec-tado entre si e internet, inclusive o tocador de Blue Ray.”

Nesse aspecto, Daniel aproveitou as facilidades atuais e montou uma “central multimídia” em sua casa, em um dos condomínios Jardins, em Goiânia. Destaque para o home theater. O ambiente tem um home theater de boas dimen-sões, com equipamentos de qualidade, além de som am-biente na maioria dos cômodos, incluindo a área externa, com gerenciamento centralizado.

sem ela

“A geração de hoje quer mensagens instantâneas, respostas múltiplas e em tempo real. E a tecnologia está aí para

suprir tal demanda”

Daniel, um cientista da computação apaixonado por tecnologia

“Acompanho com frequência as novidades deste mundo. Tudo me interessa. Podem

ser computadores, PDAs, softwares, enfim qualquer variação do assunto”

Dario, um engenheiro civil antenado às novidades tecnológicas

Abandonados à própria tecnologia. E quem pensa que os ho-mens reclamam disso. Quanto mais aparatos tecnológicos, melhor. Celulares de última geração, computadores ultramodernos, televi-sões de alta definição e até em 3D, uma casa automatizada, car-ros que de tão modernos servem de refúgio, povoam os hábitos de consumo das mentes masculinas. Só o senso comum para explicar esse interesse que em alguns é quase um vício. “Para mim, isso é uma premissa histórica, que, embora venha mudando nos últimos tempos, ainda leva a grande maioria do consumo em tecnologia ser relacionada aos homens, que, historicamente, têm mais acesso e

mais contato com o que é tecnológico, até mesmo na hora da es-colha da formação superior”, observa o cientista da computação Daniel Lopez, um apaixonado pelos aparatos tecnológicos.

Daniel atua no segmento de tecnologia da informação há 15 anos. Portanto, bits, bytes, protocolos de comunicação e sistemas de informação são uma constante na vida dele há muito tempo. “O que me encanta de fato é o quanto a tecnologia pode tornar tare-fas do dia a dia muito mais simples e descomplicadas. A geração de hoje quer mensagens instantâneas, respostas múltiplas e em tem-po real. E a tecnologia está aí para suprir tal demanda.”

“O prazer de se sentar e assistir a um bom filme se tornou bem mais intenso com o equipamento em casa. Hoje é possível atingir com as mídias e transmissões de alta definição, até mesmo em 3D, uma qualidade que ne-nhum cinema convencional pode proporcionar, nem nas melhores salas disponíveis”, ressalta.

Daniel se envolveu até mesmo na montagem do home theater, considerando esta uma experiência muito boa para quem tem prazer em lidar com tecnologia, como é o caso dele. Já a esposa prefere usufruir do resultado. “É bem verdade que ela não se preocupa muito com a forma como chegamos lá, mas concorda comigo que é uma óti-ma maneira de relaxar e aproveita bastante as ‘sessões pipoca’ que realizamos.”

Mas quando perguntado se ele se considera um “vicia-do” em tecnologia, Daniel se mostra bastante conscien-te. Ele garante que todo seu investimento em aparatos tecnológicos significa soluções que reflitam conforto e simplifiquem o cotidiano. “Hoje é comum, por exemplo, o uso de smartphones para acessar a Internet e gerenciar ambientes automatizados remotamente, resultando, in-clusive, na otimização do tempo, algo bastante almeja-do na correria de hoje em dia. E pense que a tecnologia é sempre válida quando vem para facilitar, devendo ser uti-lizada na exata medida da necessidade, sem exageros”,

Daniel desfruta do home theater supermoderno que montou em casa

Dario não dispensa itens tecnológicos em casa conectados entre si e à internet

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Lar inteligenteO controle total da sua casa em um toque. Basica-

mente é esse o conceito de automação residencial. Ao teclar o celular, a garagem se abre e, ao entrar em casa, as luzes estão suaves, como você gosta, o aparelho de som reproduz sua música predileta, o ar-condicionado marca a temperatura ideal. Tudo a partir desse único comando. Esses são apenas alguns exemplos das facili-dades trazidas pela automação residencial. Como ocor-reu com a energia elétrica e com a telefonia, um arsenal tecnológico promete transformar o cotidiano, propor-cionando mais qualidade de vida e economia de tempo.

Depois de migrar da indústria para os edifícios co-merciais, esses equipamentos começam a revolucionar (e facilitar) a rotina das moradias. “Equipar sua casa com automação é como comprar um carro completo. Há algum tempo atrás, ninguém ligava muito para tra-vas e vidros elétricos, por exemplo, hoje, ninguém mais se vê sem eles. Assim vai acontecer com sua casa tam-bém. A facilidade proporcionada é imensa”, compara Vincent Hranec Junior, diretor da HSDI, loja especiali-zada nesse tipo de serviço.

Entre as aplicações da automatização, destacam-se, além da segurança, uma das mais procuradas, a iluminação, a climatização do ambiente e da água, os sistemas de áudio e imagem, os aparelhos elétricos, a aspiração de pó central, a irrigação e a limpeza de pis-cina. E mesmo para quem é leigo no assunto, lidar com tanta tecnologia não é difícil, já que os controles são de uso fácil. Eles podem ser um simples interruptor, pai-nel touch screen (você aciona tocando a tela), pocket PCs (computadores de bolso) e até mesmo o teclado do telefone. Lembrando que para que essa facilidade não vire problema, o processo de instalação deve ser feito por profissionais especializados.

Os 10 melhores produtos tecnológicos da história

A PC Magazine lançou uma lista com o ranking dos melho-res produtos tecnológicos das últimas décadas. Para ser considerado na lista, era necessário ter qualidade superior, além de mudar a vida das pessoas, de alguma maneira.

1 - Netscape Navigator (1994)

2 - Apple II (1977)

3 - TiVo HDR110 (1999)

4 - Napster (1999)

5 - Lotus 1-2-3 for DOS (1983)

6 - Apple iPod (2001)

7 - Hayes Smartmodem (1981)

8 - Motorola StarTAC (1996)

9 - WordPerfect 5.1 (1989)

10 - Tetris (1985)

Os 10 piores produtos tecnológicos da história

A mesma lista traz os piores produtos. Confira:

1. Sinclair C5: um horrível carro elétrico de três rodas (1985)

2. Barcode Battler: console portátil mais feio e inutilizável da história (1991)

3. Squircle: um MP3 player terrivelmente desenhado e que tinha zero GB de armazenamento (você tinha que comprar um SD separadamente).

4. Gizmondo: um console portátil que não tinha jogos de-centes e produzido por uma companhia que aparentemen-te lavou dinheiro.

5. Tamagotchi: foi um sucesso comercial, mas foi terrivel-mente triste (1996)

6. O mouse redondo da Apple: o periférico mais desconfor-tável da história.

7. Atari Jaguar: os jogadores reclamaram que era difícil jo-gar (ele tinha controle de 15 botões)

8. Amstrad E-m@iler Telephone: telefone que cobrava pelo envio de e-mails.

9. O rootkit da Sony: entrou para a história por ele ter causado grandes danos aos seus clientes através da ins-

talação de software espião e passagem para abrir buracos de segurança em seus computadores.

10. O Windows Vista: por uso excessivo de DRM, incompa-tibilidade de hardware, levou 6 anos para ser desenvolvido, mas causou ódio em milhões.

Tamagotchi, também conhecido como “bichinho virtual”

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Reinventando a maçã

Perfil

Como os “defeitos” de Steve Jobs, o manda-chuva da Apple e dos estúdios Pixar, revolucionaram a informática, o cinema de animação e a música digital

“As pessoas não sabem o que querem até mostrarmos a elas.” Parece arrogante, não? Mas, dita por Steve Jobs, co-fundador e presidente da Apple e dos estúdios Pixar, a frase é repetida por milhões de fãs mundo afora, que já não se veem sem seu iPhone, iMac, iPad ou iPod, entre outras tecnologias criadas pelo “mestre” e que realmente fazem diferença no dia a dia. No entanto, a cabeça deste gênio é regida por comportamentos nem sempre conside-rados positivos. São, ao contrário, apontados como defei-tos pela maioria das pessoas. Narcisismo, perfeccionismo e desejo de controle total norteiam o empresário.

No livro “A cabeça de Steve Jobs”, o jornalista e escri-tor Leander Kahney, que há anos acompanha de perto a carreira do empresário, afirma que Jobs é um elitista que considera a maioria das pessoas idiota, mas faz gadgets fáceis de serem utilizados por qualquer idiota. É obses-sivo e tem pavio curto, mas constrói parcerias sólidas e duradouras com gênios criativos como Steve Wozniak, Jonathan Ive e John Lasseter. É budista e antimateria-lista, mas faz produtos para mercados de massa em fá-bricas asiáticas e os promove com domínio absoluto da linguagem da propaganda, conquistando clientes fiéis.

Aliada a tudo isso, uma imensa criatividade. Steve Jobs criou o primeiro computador da Apple na garagem de sua casa em 1976. Em 1984, aparece com o Macin-tosh, o primeiro computador para o grande público que permite acessar um programa com um simples “clic no mouse” sobre um “ícone”. Até então, para isso era preci-so digitar linhas de comandos muito complexas.

Depois de enfrentar a derrota de uma década no mercado de computadores para a Microsoft, Steve Jobs tem sua revanche com o iPod, que aparece nos Estados

Unidos no fim de 2001. Sócio do site de downlo-ads iTunes, o aparelho dá rapidamente ao grupo de Steve Jobs um lugar de líder no mercado nas-cente da música digital: em 2006, a Apple vendeu 39 milhões no mundo. Já o iPhone revolucionou o

mercado de celulares, tanto que foi considerado pela revista “Time” a melhor invenção de 2007. O

lançamento mais recente é o iPad, que promete ser mais uma revolução no mundo da tecnologia. O ta-

blet oferece a possibilidade de navegar pela internet, consultar e-mails, ver vídeos em alta resolução, jogar

games ou ler livros eletrônicos. Tudo isso ele fez sem sequer concluir uma faculdade. Conheça um pouco da história deste homem:

Vida Sempre muito discreto, Steve Jobs quase não comenta sobre sua vida

pessoal. Mas, em 2005, fez um discurso surpreendente a estudantes da Califórnia, registrado pelas principais revistas do mundo. Discorreu sobre sua adoção e o medo da morte, após a descoberta de um tumor. Mostrou que é essencialmente prático e nunca deixou de ter na intuição um lastro fortíssimo. A seguir, alguns trechos da fala publicados na época que fun-cionam melhor que qualquer interpretação de terceiros:

Adoção – “Minha mãe biológica era jovem, solteira e recém-formada. Decidiu me entregar para adoção. Queria que eu tivesse formação univer-sitária. Ficou arranjado que, ao nascer, eu seria entregue a um advogado e a sua esposa. Mas, no último instante, eles decidiram que queriam uma menina. Então, o casal seguinte da lista de espera recebeu uma ligação no meio da noite: ‘Temos um bebê inesperado, vocês querem ficar com ele?’. Eles disseram: ‘Claro’. Mas minha mãe (adotiva) nunca havia se formado e meu pai (adotivo) não havia concluído a escola secundária. Minha mãe bio-lógica se recusou a assinar os papéis de adoção. Só mudou de ideia depois de alguns meses, quando meus pais prometeram que eu teria formação superior [que Steve Jobs começou e abandonou seis meses depois].”

Caligrafia – “Nem tudo era romântico. Eu não tinha onde dormir, passa-va a noite no chão do quarto de amigos. Recolhia garrafas e recebia 5 cen-tavos por cada uma. Caminhava 11 quilômetros até o outro lado da cidade todo domingo à noite por uma boa refeição em um templo hare krishna. Decidi fazer aulas de caligrafia. Era bonito, histórico, artisticamente sutil.

Nada disso tinha a menor esperança de aplicação prática. Mas, dez anos de-pois, esses conhecimentos me ajudaram a projetar o primeiro Macintosh. Se eu não tivesse frequentado aquele curso, o Mac nunca teria tantos tipos e fontes proporcionalmente espaçadas. E, como o Windows apenas o co-piou, é provável que nenhum computador pessoal os tivesse.”

Apple – “Tive sorte. Descobri cedo o que gostava de fazer. Eu tinha 20 anos. Em dez anos, a Apple se tornou uma companhia de 2 bilhões de dó-lares com mais de quatro mil funcionários. Tínhamos lançado nossa me-lhor criação – o Macintosh – um ano antes e eu acabara de fazer 30 anos. Então, fui demitido. E de uma maneira bem pública. Como você pode ser demitido de uma empresa que fundou? Bem, à medida que a Apple crescia, contratei uma pessoa que pensei ser talentosa para administrar a empresa comigo. Mas nossa visão do futuro começou a divergir, tivemos um desen-tendimento e a diretoria ficou do lado dessa pessoa. Fiquei arrasado.”

Pixar – “À época, não percebi, mas foi a melhor coisa que poderia ter acontecido. O peso do sucesso foi substituído pela leveza de um inician-te, com menos certeza sobre tudo. Isso me deu liberdade para entrar em um dos períodos mais criativos de minha vida. Fundei a NeXT e a Pi-xar, que criou o primeiro filme animado por computador do mundo, Toy Story. Numa notável sequência de eventos, a Apple comprou a NeXT e voltei para a empresa.”

Morte – “Um dia, fiz um exame às 7h30 que identificou um tumor no pâncreas. E eu nem sabia o que era o pâncreas! Meu médico me acon-selhou a ir para casa e colocar meus negócios em ordem. Isso significa: prepare-se para morrer. Vivi com esse diagnóstico o dia todo. Depois, no fim do dia, fiz uma biópsia. Eu estava sedado, mas minha esposa disse que, quando os médicos viram as células no microscópio, começaram a chorar, pois descobriram que era uma forma rara de câncer tratável.”

“As pessoas não sabem o que querem até mostrarmos a elas”

Steve Jobs

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E agora, no que investir?

Dinheiro

O mercado oferece infinitas alternativas de investimento.

Escolher as melhores nem sempre é tarefa fácil

causar danos financeiros pessoais ou mesmo impedir empresas de se estabelecerem no mercado. “As pessoas devem consumir sim para que movimentem a economia, mas pou-par parte dos recursos permite que as famílias se protejam de situações inesperadas”, afir-ma o economista.

Um dos maiores medos dos investidores é errar na escolha ou no modo de agir dian-te dela, já que isso pode resultar em grandes perdas financeiras. Júlio Paschoal conta que o erro mais comum é o investidor utilizar seus recursos para pagamento de despesas de curto prazo, nas bolsas de valores. “Normalmente, quando se resgata este tipo de aplicação num pequeno prazo, os prejuízos tendem a ser ele-vados.” Mas ele ressalta que todo investimento representa risco, em maior ou menor grau. “O erro faz parte do processo de aprendizado, o que não se pode é continuar errando, pois os recursos são limitados. Por essa razão os inves-timentos devem ser pulverizados. Ao proceder dessa maneira se diluem os riscos e aumenta-se a possibilidade de ampliação dos ganhos”, explica o economista.

Poupança, bolsa de valores, lotes, imóveis, salas comerciais... São tantas as opções que quem pensa em investir não sabe bem onde colocar o dinheiro para que ele possa lhe dar bons rendi-mentos. Nesse momento, segurança é fundamental. Qualquer passo em falso pode significar prejuízo. “A regra geral é não investir todas suas economias em um único local, para reduzir riscos e oti-mizar os resultados.”

A dica é do economista e contabilista presidente do Conselho Regional de Eco-nomia da 18ª Região (Corecon-GO) e Ana-lista de Controle Externo do Tribunal de Contas do Estado de Goiás, Júlio Paschoal.

Ele explica que a escolha do melhor in-vestimento depende do que se pretende em curto, médio e longo prazo. Se o obje-tivo é maior liquidez, ele indica a aplicação de 60% em caderneta de poupança, 30% em renda fixa e 10% no mercado de capi-tais (Bolsa de Valores). “O detalhe é que na Bolsa de valores se deve aplicar aquilo que se pode perder. Para ganhar, o melhor é comprar ações em tempos de crise e só vendê-las quando a poeira baixar ou quan-do houver calmaria no mercado.”

Independente da escolha, investir em algo significa multiplicar os recursos dis-poníveis, manter um bom padrão de vida e evitar que problemas inesperados possam

“A regra geral é não investir todas suas economias em um único local, para reduzir riscos e otimizar os resultados”

Júlio Paschoal, economista e contabilista, presidente do Corecon-GO

“A tendência é que os lotes em condomínios sempre valorizem. Afinal, os condomínios horizontais já são a realidade da moradia”

Adriano Carrijo, Diretor da FGR Urbanismo

FGR Urbanismo: investimento seguro que gera qualidade de vida

Atenção especial deve ser dada quando se fala em investimento em imóveis. Quan-do não se busca liquidez imediata, Júlio Pas-choal explica que essa é a melhor aplicação. “Deve-se comprar quando a oferta é maior e vender quando esta estiver em baixa, pois aí se ganha dinheiro, ou, então, esquecer. Imóveis não são para vender e sim para am-

pliar o patrimônio, portanto, se trata de um grande investimento com risco reduzido”, ressalta o economista.

O diretor da FGR, Adriano Carrijo, lem-bra que lotes em condomínios fechados são outro bom investimento, pela constante va-lorização. “A tendência é que sempre valori-zem, porque mesmo que no início pareçam

Persistindo as dificuldades e o medo de diversificar investimentos, que tal procu-rar os serviços de um Wealth Management, traduzido livremente como um “Gestor de Riquezas”, cuja função é oferecer um mo-delo de atendimento diferenciado para clientes (pessoa física ou jurídica), que vai além das necessidades bancárias do dia a dia e das opções de investimento no Brasil e no exterior. O sócio-diretor da CIMI In-vestimentos e Consultoria & Associados, Raulison Resende, é um desses Wealth Management e explica melhor: “Propo-mos um portfólio único de produtos e ser-viços, passando por soluções para gestão de investimentos, crédito para projetos futuros, assessoria para empresas e plane-jamento para transmissão do patrimônio às gerações futuras, dando variedade de escolhas ao cliente.”

A ideia é responder com clareza a es-sas perguntas: “Que classe de ativo devo escolher?”; “Quantos anos são necessá-

rios para conseguir minha meta finan-ceira?”; “Que capital devo investir hoje para alcançar minha meta financeira?”; “Quais os riscos que devo considerar para ter certeza de que irei atingir minha meta?” Levando em conta a necessida-de de cada cliente, Raulison conta que o Wealth Management está capacitado para lidar com essas dúvidas. “Estamos preparados para orientar. Entre outras opções de investimentos, há a oportuni-dade de se construir uma reserva finan-ceira em dólar, euro ou libra, aplicando regularmente em fundos de investimen-tos de ações de empresas internacionais em todos os continentes”, ressalta Rau-lison ao dizer que este é um dos investi-mentos mais procurados e com mais ga-rantia de sucesso. Desde que colocado em boas mãos. “E isso significa ter infor-mação em tempo real, recebimento de relatórios financeiros, e, claro, total con-fidencialidade e confiança no seu Wealth Management ”, complementa.

Wealth Management, o Gestor de Riquezas

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afastados, as cidades acabam abraçando esses locais, já que encontram nele um grande nicho consumidor, sem falar no investimento em qualidade de vida e no prazer de viver. Os condomínios horizon-tais já são a realidade da moradia”, diz.

Desde 1994, a FGR enxergou isso e vem lançando conceitos que modifica-ram a concepção de moradia, com to-dos os seus projetos ligados à qualidade de vida. Os Condomínios Horizontais

Jardins são planejados em locais onde não há poluição visual. E para comple-tar, todos têm abundantes áreas ver-des, com belíssimos projetos de arbori-zação e paisagismo. “Todo o clima para se viver bem está nos Jardins. A vida é feita de momentos. Estar com a famí-lia, dar liberdade aos filhos e estar em contato com a natureza é nossa priori-dade. Por isso, a diferença entre morar e viver está nos pequenos detalhes”, destaca Adriano.

Salas comerciaisAdriano conta também que adquirir salas

comerciais em um complexo empresarial, como é o caso da “Cidade Empresarial”, idealizada pela FGR, significa retorno garantido. “Além da intrínseca valorização do imóvel, o investidor ganha com a renda fixa do aluguel. E geralmen-te quem aluga esse tipo de sala, não se arrepen-de, pois o complexo oferece toda a infraestru-tura que a empresa precisa para se estabelecer. Trata-se de um novo conceito empresarial que leva o nome da qualidade e segurança da FGR para todo empresário de expressão.” Abaixo, Adriano destaca algumas outras vantagens da Cidade Empresarial:

• Um mix empresarial voltado para um pólo de empresas, serviços e desenvolvimento de tecnologia;

• Infraestrutura projetada de forma inteligente, menos impostos e mais resultados;

• O complexo é baseado nas grandas tecnópoles visitadas em países da Europa e Estados Unidos e planejada para atender uma população acima de 20 mil pessoas.

Tranquilidade da paisagem no Jardim Lisboa e a bela quadra de tênis do Jardins Viena. Abaixo, entrada da Cidade Empresarial

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Arte

Nos mínimos detalhes...

... Ou melhor, nem tantos assim. A designer goiana Daniela Ktenas vem se destacando por seu minimalismo

artístico em peças de linhas puras e geométricas

Peculiares, belas e instigantes. Essas são as características das obras de arte produ-zidas pela designer goiana Daniela Ktenas. Seu desenho é simples, sempre moldado em resina ou fibra de vidro, ganhando efeito sofisticado diante de cores puras, traços re-tos e muito brilho. “Sempre gostei bastante da arte japonesa, seus grafismos e formas simples. O minimalismo realmente me atrai por dizer tudo o que precisa ser dito com poucos traços, sem detalhes, sem exces-sos”, ressalta Daniela, cuja inspiração vem quase sempre da natureza e dos bichos. Tudo isso explica o interesse e a exclusivida-de inerente aos seus produtos.

Da vaquinha Moo, famosa por compor a ambientação do programa Saia Justa do canal GNT, a peças criadas com exclusivida-de para restaurantes do Rio de Janeiro, seus traços estão ganhando admiradores pelos

quatro cantos do Brasil e até do mundo. Ela tem obras à venda na lojinha MoMA, em Nova York, na Centre Pompidou, em Paris, e na B&B Itália, de Londres. Sem falar nos famosos, como Glória Pires, que já aderiram aos colares de pinguins, figas, coração com asas, entre outros.

Filha de artistas plásticos - o pai grego e a mãe goiana - Daniela formou-se em desig-ner gráfico, trabalhou com isso por algum tempo, até que em 2001 preferiu deixar sua inspiração sair das páginas de revista e se materializar em produtos de resina, mate-rial com o qual já era familiarizada. “Meus pais sempre usaram resina, o que facilitou minha escolha por ela, além, claro, de ser um material muito fácil de trabalhar e que apresenta um resultado fantástico nas pe-ças, traduzidas em apelo moderno, ‘silêncio visual’ e versatilidade de ambientes.”

Todas as suas peças ganham um tom artesanal. A modelagem é feita na argila e depois a designer cria uma fôrma em bor-racha de silicone. Em seguida, a resina é fundida dentro dessa fôrma. Depois que o material seca vem a fase de acabamento. “É o momento de lixar e polir peça por peça para alcançar o brilho desejado, dando aquele toque manual a cada um dos produ-tos”, explica Daniela.

A artista está feliz com o sucesso e pre-tende manter um atelier/showroom em São Paulo com suas obras de design. “Também quero criar mais peças exclusivas, assinadas e de séries limitadas”, diz. Em Goiânia, ela mantém boa parte de sua produção e equi-pe de trabalho. Ficou interessado pelas pe-ças? Abaixo, na conversa direta, a designer explica como adquiri-las.

Conversa diretaO que pretende passar aos admiradores da sua arte?No momento, estou interessada pelo lúdico, miniaturas, esculturas, até mesmo poéticas. Eu gostaria que continuassem admirando o meu trabalho, acompa-nhando as novidades e lançamentos.

Como é feita a comercialização das suas peças?A comercialização é feita em algumas lojas pelo Brasil, tenho um blog, pelo qual as pessoas podem me mandar e-mails que eu respondo prontamente e também podem me fazer encomendas. O blog é: www.danielaktenasdesign.blogspot.com.

Qual a sua agenda de exposições para 2010?Vou vender minhas peças na Galeria Plus, que fica aqui em Goiânia, além de con-tinuar com a minha linha de design para as lojas. Não tenho planos para exposi-ções ainda.

Qual a sua relação com Goiânia?Conheço todas as limitações da cidade, mas é sempre um grande prazer para mim quando eu venho para cá! Tenho uma boa relação com Goiânia.Fo

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Iluminação

Ilumine-seA iluminação ganha cada vez mais espaço num bom projeto de arquitetura, expondo a cada ano tendências que fazem a diferença nos detalhes

Tendências não fazem diferença ape-nas no mundo das roupas, calçados e acessórios. Decoração, design e arquitetu-ra estão sempre lançando moda, exigindo que os profissionais da área estejam ante-nados com as novidades. Nesse aspecto, a iluminação ganha papel especial, pois é fundamental para dar a ambientação desejada e realçar todos os detalhes do projeto em questão. “Peças de destaque em cantos ou em lugares estratégicos são a principal tendência da iluminação para este ano de 2010, mas costumo dizer que elas não devem definir nossos projetos, e sim servir como uma inspiração de har-monização para o ambiente”, informa Si-mone Moura, que tem mais de 20 anos de experiência com arquitetura e interiores.

Dessa forma, a escolha de pendentes, abajures, lustres, entre outros, é parte fundamental para o sucesso de um pro-jeto de iluminação. Qualidade, beleza e utilidade devem ser levadas em conside-ração. Para a arquiteta, boas peças valo-rizam mais o ambiente, agregando bom gosto ao resultado. A empresária Maria Hildilene, proprietária da Mariah Ilumi-nação, observa que o consumidor já tem isso amadurecido ao ver que é um quesito indispensável ao conforto ambiental e es-tético de sua casa. “Escolher os produtos em um show room diversificado, com uma grande gama de produtos personalizados faz a diferença em um bom projeto de ilu-minação”, reflete a empresária.

Dicas iluminadasCada cômodo exige especificidades de

iluminação, pois há vários tipos de uso em um determinado local. “Para ambientes de trabalho, por exemplo, devemos usar luzes frias e mais intensas, já em locais de descanso, a opção é por mais luzes indi-retas e penumbras”, explica Simone. Tudo isso se alia à preocupação com economia e meio ambiente e a escolhas cada vez mais tecnológicas. “Um bom projeto não cami-nha separado do custo final e da economia

de energia, nem de ideias que envolvam conforto, como é o caso da automação, cada vez mais solicitada pelos clientes.” Assim, confira algumas dicas das luzes mais indicadas para cada ambiente:

1. Cozinha: neste local, é preciso enxergar com precisão os alimentos. Por isso, o ide-al é utilizar lâmpadas com grande Índice de Reprodução da Cor (IRC). As lâmpadas incandescentes (como as halógenas e as dicróicas) são as que possuem maior IRC.

2. Sala de estar: o ambiente precisa ser agradável e aconchegante. Para ter esse efeito o ideal é utilizar lâmpadas com apa-rência de cor amarelada. A melhor opção é utilizar uma iluminação mais difusa, com luminárias suspensas.

3. Quarto: a iluminação precisa se ajustar às atividades que podem ser desenvolvi-das no quarto - ler, ver televisão, namorar, trocar de roupa. A luz uniforme e indireta é a que dá melhor resultado.

4. Escritório: a iluminação deve ser focada em alguns pontos - nos livros, estantes e na mesa de trabalho. Mas também é pre-ciso trabalhar para evitar o ofuscamento.

5. Banheiro: A regra básica é: iluminação uniforme e intensa, principalmente na bancada da pia. As lâmpadas refletoras devem ser evitadas a todo o custo por-que criam sombras no rosto. São indica-das luminárias com acrílico leitoso, vidro leitoso ou lâmpadas difusoras, como a fluorescente.

6. Sala de jantar: Dependendo do clima desejado, a iluminação pode ser modifica-da. Algumas opções são: dois focos de luz em cima da mesa vindo do teto, que criam uma atmosfera mais intimista e deixam o resto da casa na penumbra; luz difusa sobre a mesa, que deixa o ambiente ilumi-nado como um todo; arandelas para criar uma iluminação indireta e mais aconche-gante, ideal para um almoço de família; ou um lustre pendente central, que poderia ter dimerização para controlar a intensi-dade da luz de acordo com a necessidade.

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Mostra Artefacto

Clareza éFundamental

Nos ambientes da 6a Mostra Artefacto, a ausência de excessos define cada projeto

Projeto Arte

Um toque de acolhimento por onde se passa. Detalhes sóbrios traduzidos em papéis de parede, madeira, pedras e muito branco dão o tom da 6a Mostra Artefacto em Goiânia. Alia-se à inexorável beleza, a funcionalidade e a sustentabilidade de cada ambiente.

A foto em destaque à esquerda é um espaço multiuso para um casal, criado pela arquieteta Kerley Melo em estilo que tran-sita entre o moderno e o contemporâneo, unindo conforto, bem-estar e sofisticação. Espelhos oferecem amplitude e o papel de

parede estampado quebra a dobradinha bege/branco, mantendo os tons e a sobrie-dade do ambiente.

A sala de jantar em destaque à direita é obra da designer de interiores Doriselma Ma-riotto. Em mais este ambiente, predominou o equilíbrio em uma paleta de tons suaves, in-teragindo com madeiras claras. O charme fica por conta do pendente em cristal de rocha acima da mesa e as cadeiras medalhão em li-nho branco. Toda a iluminação da Mostra foi feita com exclusividade pela Studio Luz.

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Ao lado da sala de jantar de Dorisel-ma, fica a bela sala de estar também idea-lizada por ela, na qual a madeira de demo-lição é a estrela em um painel que cobre toda a extensão de uma das paredes.

A sala de estar íntima , pensada para o relaxamento e convívio da família foi idealizada pelos arquitetos Ana Paula Castro e Sanderson Porto. Cores claras e tons naturais resultaram em uma at-mosfera intimista e acolhedora.

Este é um quarto de casal totalmen-te despojado, elegante e altamente sofisticado, projetado pelo arquiteto Sebastião Damasceno. A iluminação es-pecial, o azul e os materiais naturais dão a tranquilidade que o quarto pede.

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(1) Rejane de Castro, proprietária da Studio Luz, e o arquiteto Sebastião Damasceno; (2) Mariana, Ana Elizabeth e Luiza; (3) Carla Teodoro, Flávia Teodoro, diretora da Central de Ideias, a designer de interiores Mara Selva, Rejane de Castro e o marido Daniel Segóvia; (4) A designer de interiores Doriselma Mariotto e Rejane de Castro; (5) Mara Selva e Maria José; (6) Andrea Tormim, proprietária da Artefacto, e Rejane de Castro; (7) A designer de interiores Leandra Castro e o arquiteto Pedro Ernesto; (8) Clarismar, proprietário da Summerflex, a arquiteta

Cláudia Zuppani e Andreia Carneiro; (9) As arquitetas Rafaela de Castro e Geovana Moretson; (10) Marisa de Castro, Shirley, Dominique Tormim e Rejane de Castro; (11) Os arquitetos Ana Paula Castro e Sanderson Porto; (12) A arquiteta Verianne de Castro; (13) Jean Bergerot, Rejane de Castro e Cláudia Oliveira; (14) Rosemar Colucci, supervisora regional da Hunterdouglas, o arquiteto Leo Romano e Keilen Menezes, proprietária da Bela Arte Cortinas e Persianas; (15) Rafael, Mônica e o paisagista Carlo Batistella.

Social Invoga

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Inauguração da Mostra Artefacto - Iluminação exclusiva Studio Luz

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A residência que já era grande ficou ainda maior com este projeto de Cláudia Zuppani. Op-tando por integrar todos os ambientes, a arqui-teta deixou impressa uma enorme sensação de liberdade e conforto em cada canto, valorizando a convivência familiar, já um pouco esquecida com a correria dos dias atuais.

Todos os móveis foram dispostos de maneira a oti-mizar o espaço disponível e oferecer imensurável con-forto. Quem não consegue relaxar nesta aconchegan-te sala de estar, com um convidativo piano ao fundo? O predomínio dos tons claros logo ganham o reforço das cores vivas no tapete e nas obras geniais de Antô-nio Poteiro, realçando a harmonia do ambiente.

Arquiteta Cláudia ZuppaniProjeto Arte

Totalmente integrado

Projeto ganha em liberdade e harmonia em todos os espaços

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Carinho, dedicação e respei-to são as principais caracterís-ticas desta empresa que vem crescendo e abrindo portas a novos profissionais

Daniella Pagotti (62) 8402 8333 e Jane Freitas (62) 8115 1387

Designers de Interiores

A decoração inteligente

Papel de Parede ToldosPersianasCortinasPisos

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Moda casa

PENDENTE JAMAL VERMELHOMariah Iluminação(62) 3251-0707

BAIXELA PRATA CROISÊMoreira e Glorinha(62) 3945-5221

BAIXELA EM PORCELANA FRANCESA LES PIVOINES

Moreira e Glorinha(62) 3945-5221

VENEZIANAS ARTICULADAS (SHUTTER)Exclusividade Revestic Decorações

(62) 3941-7037

TAPETES E TOALHAS AVULSOS DA TRUSSARDIPromoção especial Martinha Espaço do Banho(62) 3251-8210

BANCADA COM CUBA EM MÁRMORE BEGE BAHIAGruta Mármores e Granitos

(62) 3285-5500

TAPETE KING EM FIO DE SEDASummerflex

(62) 3942-7820/3259-2935

PLAFON TANTRA 70x70 BY LUANA FAZIOExclusividade Studio Luz (62) 3541-8600

ABRAÇADEIRAS DE CORTINASummerflex(62) 3942-7820/3259-2935

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Respirar dentro d’água e voar. Esses são so-nhos de criança que acabam virando realidade com o esporte. O mergulho consegue reunir es-sas duas sensações, proporcionando longos mi-nutos no fundo do mar [rio ou lago] e uma leveza ao flutuar sem nenhum esforço. Agora imagine e alie a isso o poder de vislumbrar uma paisagem que não se vê todos os dias. Pense alto: a imensi-dão do mar, com muita vida, vários peixes, arraias gigantes e corais coloridos bem ao alcance dos seus olhos. São lugares onde poucos estiveram e estão como a natureza manda, sem a destruição humana. Ficou mais tranquilo? Mergulhar é mes-mo uma ótima oportunidade de viver em “câme-ra lenta”. “A sensação é de estar entrando em um mundo totalmente diferente, com um silêncio que só é interrompido pelo barulho das bolhas que saem do equipamento. Algo extremamente relaxante”, descreve o médico Fernando Leão, 46, morador dos Jardins Florença.

Foi em 2006 que ele experimentou a sen-sação pela primeira vez e não parou mais. São cerca de 60 mergulhos. E cada um com uma sensação diferente. “Na minha profissão passo o tempo todo recebendo problemas das pessoas que cobram soluções para seus males. Quando mergulho consigo um relaxamento profundo,

me desligar do mundo e desses problemas”, destaca. A arquiteta e urbanista e artista plásti-ca Rosane Ramos, 38, também compartilha da sensação. “Também sou escritora, me rendo e afirmo que o mergulho é um daqueles momen-tos indescritíveis da vida, pois o fato de poder flutuar como se estivesse livre da gravidade é usufruir de uma horizontalidade que te permite experimentar uma nova sensação de liberdade, saindo da rotina da cidade, poluição, trânsito e estresse e, literalmente, lavando a alma.”

Para ela, que mergulha há dois anos, com 60 mergulhos logados, o esporte acaba traduzindo um estilo de vida. Tanto que fez dele sua arte. “Fiz um curso de foto sub e fui para Angra regis-trar algumas espécies da costa brasileira, aí en-tão desenvolvi uma exposição de arte, editei um livreto de croquis para crianças de 6 a 12 anos, fui a várias escolas aqui de Goiânia, ou seja, o mergulho mudou minha vida”, conta. O mar é seu local preferido para a prática, porém conta já ter tido experiências maravilhosas no centro-oeste. “Ano passado fiz um mergulho noturno maravilhoso no Lago Paranoá, em Brasília. Acre-ditem, descemos na ponte JK, era noite de lua cheia, a água estava muito clara, conseguimos ver muitos peixes. Foi maravilhoso.”

O mundo lá embaixo parece funcionar em

câmera lenta, oferecendo aos mergulhadores uma

inexplicável sensação relaxante

Em ritmo de tranquilidade

O instrutor de mergulho Raphael Braga, após aula em piscina do Mundo Sub

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Quem vê Rosane assim hoje não imagina que ela teve receio de iniciar a prática. Havia curiosida-de e, ao mesmo tempo, o medo de ficar embaixo d’água por até uma hora. Como ela, há tantas ou-tras pessoas, mas o instrutor de mergulho da Mun-do Sub Raphael Tófani Braga tranquiliza quem já pensou em mergulhar, porém considera a prática aventureira demais. “O mergulho é um dos espor-tes mais seguros do mundo e o risco de acidentes, por incrível que pareça, se compara ao risco de um jogo de boliche. Durante o curso, simulamos nos exercícios de piscina todos os acidentes que podem acontecer e como resolvê-los, frisando os limites a que cada um pode chegar”, observa. Segundo ele, outro ponto que ainda tira muitas pessoas do mergulho é o senso comum de acharem o esporte coisa de outro mundo e com preço inacessível. “O esporte é bem simples, acessível para muitos, fácil e muito prazeroso de praticar.”

Equipamentos básicos de mergulho

Máscara: proporciona melhor visão

Snorkel: para respiração na superfície

Cinto de lastro: usado para ajudar a afundar

Nadadeira: usa-se nos pés e serve para aumentar o deslocamento sob a água

Cilindro: onde o ar que usamos para respirar fica comprimido

Colete equilibrador: usado para flutuar na superfície e dar flutuabilidade

Regulador: é o equipamento que se usa para conseguir respirar no mergulho

Melhores lugares para mergulhar em Goiás

Lago das Brisas

Lago Corumbá

Serra da Mesa

Caldas Novas

Três Ranchos

Hot Park

Vila Propício

“A sensação é de estar entrando em um mundo totalmente

diferente, com um silêncio que só é interrompido pelo barulho das

bolhas que saem do equipamento”

Fernando Leão, médico, morador do Jardins Florença, que mergulha

há quatro anos

“O mergulho é um daqueles mo-mentos indescritíveis da vida, pois

o fato de poder flutuar é usufruir de uma horizontalidade que te permite experimentar uma nova sensação

de liberdade”

Rosane Ramos, arquiteta e urbanista, que mergulha há dois anos

Para mergulhar, basta querer, ter mais de oito anos de idade e boas condições de saúde. Quem atesta é Raphael Tófani Bra-ga e Oscar Catoira, sócios da Mundo Sub. O primeiro passo é inscrever-se no curso cer-tificado pela PADI, ocasião em que o aluno recebe um material didático padrão com um livro e um DVD. Após estudá-los, co-meçam as aulas teóricas para revisar o con-teúdo e tirar todas as dúvidas, totalizando oito horas. Depois, se dá início a mais oito horas de prática em piscina, dividas em cinco módulos, passando por três profun-didades (1,4m; 3m e 6m). “O aluno irá fazer os exercícios mais utilizados durante um mergulho: como aprender a tirar a água da máscara; a forma certa de bater a perna; como fazer uma respiração eficiente, entre outros”, explica Raphael.

A fase final do curso é o check-out, feito durante um fim de semana no Lago

das Brisas, em Buriti Alegre, a 200 qui-lômetros de Goiânia. Este é o momento em que o aluno irá demonstrar alguns exercícios feitos na piscina e vai ter con-tato com águas abertas, chegando até o limite de profundidade do curso que estão fazendo (os limites de profundidade são: 18 metros para o curso básico; 30 metros para o curso avançado e 40 metros para o especialista em profundo). “É o momento de ter contato com a vida sub e com ou-tros mergulhadores, numa prévia da in-crível sensação de mergulhar.” Cumpridas as três fases, o aluno recebe uma carteira da PADI e está pronto para mergulhar em qualquer lugar do mundo e ter contato com uma natureza praticamente intocá-vel. “Você pega sua mochila, seus equipa-mentos, seu parceiro, e pode mergulhar em qualquer parte do planeta, algo extre-mamente fascinante”, diz Rosane.

Curso

Fernando Leão e o filho Nando nas águas transparentes do Lago Azul, em Mara Rosa-GO

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Como surgiu o interesse pelo vôlei?Eu vim de uma família de esportistas. Meu pai foi jogador de futebol e sempre me incentivou a praticar esportes. Depois, ele virou técnico de um time de vôlei em Itumbiara e surgiu a oportunidade de eu jogar e acabei me identifi-cando mais com esse esporte, em detrimento da natação, que eu já praticava. Eu tinha mais ou menos 14 anos na época.

Quando ocorreu sua primeira convocação para a Seleção Brasileira? Como foi esse mo-mento para você?Minha primeira convocação, na verdade, foi aos 17 anos, na seleção juvenil. Na seleção principal, participei pela primeira vez com 18 anos. Foi tudo muito rápido na minha carreira. Quando aconteceu essa primeira convocação eu estava dormindo e o pessoal me acordou, cantando parabéns. Foi muito gratificante. Foi um dia de imensa felicidade, afinal seleção brasileira é seleção brasileira.

Qual o melhor momento da sua carreira?É uma pergunta difícil. Não tenho momentos ruins, sou um atleta muito privilegiado. Mas como o melhor momento, talvez possamos citar as Olimpíadas de Atenas, quanto eu tive de substituir o Nalbert, contundido. Foi muito marcante para mim.

O que a seleção brasileira representa na sua carreira?A seleção brasileira é o alvo de qualquer atle-ta. Chegar à seleção não é fácil, são milha-res de jogadores disputando uma vaga, uma chance, pois todos têm esse sonho de defen-der as cores do país em quadra. E eu valorizo muito isso. A cada jogo ainda existe muita emoção. Nesse meu retorno, por exemplo, sinto como se estivesse sendo convocado pela primeira vez.

Qual a expectativa para a Liga Mundial des-te ano com a seleção renovada?O primeiro objetivo é passar pelas primeiras fases com tranquilidade e chegar à etapa fi-nal com competitividade para conquistarmos mais um título [já são oito]. E o que obser-vamos é que o Bernardinho já vem há algum tempo, pelo menos três anos, trabalhando com a renovação da seleção, e que as outras seleções também estão vindo renovadas. E nossa renovação é muito boa, vem aconte-cendo de uma maneira contínua com bons jogadores e substitutos a altura dessa geração vitoriosa. Depois da Liga Mundial ainda temos o desafio do Campeonato Mundial [o Brasil foi

campeão por duas vezes consecutivas – em 2002 e 2006].

Já pensa em se aposentar?[Risos] Não, ainda não. Meu principal objetivo agora é chegar às Olimpíadas de Londres, em 2012 e aí sim avaliar minhas condições e pen-sar se é a hora de parar de jogar vôlei.

Como é sua relação com o estado de Goiás? Vem por aqui com frequência?“Vixe.” [Risos] Vou muito à Itumbiara, minha cidade natal, visitar meus familiares e muitos amigos que ainda estão por lá. Tenho um ca-rinho enorme pela cidade, pelo estado. Visito sempre que posso junto com a minha família.

Como você recebeu a notícia sobre a doença do seu filho Antônio?Foi muito difícil. Até o momento do parto, a gente não sabia de nada. Quando ele nasceu, duas horas depois, o médico me chamou e fa-lou que ele tinha um problema cardíaco, que era um caso cirúrgico. Foi complicado, mas eu tentei encarar da melhor forma possível para dar força à minha família e a mim mesmo nes-ta hora. Em momento algum, deixamos de acreditar na recuperação dele.

Como foi tomar a decisão de se afastar do vôlei por um tempo?Claro que foi muito difícil, mas meu filho vem em primeiro lugar e todos acabaram enten-dendo isso. Mas de toda forma, é complicado, pois o esporte, o vôlei é minha paixão. Mas permanecendo jogando, eu não conseguiria me dedicar da mesma forma. Mas graças a Deus tudo isso passou e já estou de volta às quadras e a seleção me recebeu de braços abertos, com muito apoio.

Qual a maior dificuldade e maior superação dessa situação?A maior dificuldade foi mesmo lidar com a si-tuação, que pegou todo mundo de surpresa, pois nunca esperamos que essas coisas acon-teçam conosco. E a maior superação é o An-tônio, é vê-lo bem, vê-lo crescendo depois de tudo que ele passou. Nós olhamos para ele e agradecemos, pois há tantas pessoas que passam por problemas como esse e não têm um final feliz.

O que você espera do futuro dele?Vamos vivendo um dia de cada vez. Não faço previsões. Eu penso no hoje, em viver cada momento junto dele. Mas, lógico, quero que ele seja feliz e cresça com saúde.

Como foi explicar para sua outra filha, a Gio-

vana, sobre a doença do irmãozinho?Ficamos surpresos com o discernimento dela, parece que a Giovana nasceu mesmo para cui-dar dele. Ela deu a maior atenção e carinho ao Antônio. Ficou sempre do lado dele, conversa-va com as enfermeiras, queria mesmo enten-der o que estava acontecendo. Por isso, com jeitinho explicamos tudo, sem precisar escon-der nada dela.

Toda essa situação mudou sua maneira de pensar a paternidade?Com certeza. A situação pela qual eu passei reforçou ainda mais esse sentimento sempre forte na vida de um homem, que é ser pai, e me ensinou a viver um dia de cada vez, sempre com esperança, aproveitando cada minuto ao lado dos meus filhos.

O que é ser pai para você?Ser pai? [pausa] É tudo na vida de um homem. É uma realização mesmo. É a oportunidade de deixar para os filhos o que você é, de passar para eles tudo o que você aprendeu com o seu pai, com a sua família. Por isso, a responsabi-lidade é muito grande, pois temos de educar e formar caráter. Ser pai vai muito além dos laços de sangue, é amor, é cumplicidade, é es-tar junto, enfim, só quem é pai entende o que estou falando.

Sua família está mais unida hoje?Minha família sempre foi muito unida. O que aconteceu serviu para reforçar ainda mais essa relação, para descobrirmos, de fato, a impor-tância que um tem na vida do outro.

Dante Amaral, 29 anos. Quase 15 deles dedicados à Seleção Brasileira de vôlei. Uma temporada de afastamento é uma escolha difícil. Mas diante de problemas de saúde do filho Antônio, então recém-nascido, o ponta tomou a difícil decisão de deixar as quadras temporariamente para cuidar do pequeno. Ele jogou a Olimpíada de Pequim e depois pediu dispensa. “Era o momento de dar atenção exclusiva ao meu filho, que precisou se submeter a uma cirurgia cardíaca, e recebi o apoio e a força de todos os meus companheiros.”

Mas agora que Antônio está totalmente recuperado, Dante está de volta já competindo pela Seleção Brasileira na Liga Mundial e à espera do Campeo-nato Mundial de Vôlei, a competição mais importante da temporada. “Chegar à seleção não é fácil. São milhares de jogadores disputando uma chance, pois todos têm o sonho de defender as cores do país em quadra. E eu valorizo muito toda a minha história com o Brasil”, diz. Com muita simpatia e atenção, Dante falou com exclusividade à Revista Invoga. Confira a entrevista completa:

tudo, PaiAcima de

Dante, ponta da seleção brasileira de vôlei, fala dos momentos difíceis que passou por causa de problemas

de saúde do filho mais novo, do afastamento das quadras e de como

superou tudo isso

Perfil:Nome completo: Dante Guimarães dos Santos Amaral

Data de nascimento: Itumbiara, GO, 30 de setembro de 1980

Posição: Ponta

Idade: 29 anos

Altura: 2,01m

Peso: 92kg

Clube: Dínamo de Moscou

Uma frase: Nada é impossível!

Um lugar: Minha fazenda

Um hobby: Jogar futebol

Um sonho: Conquistar mais títulos

Entrevista

“Ser pai vai muito além dos laços de sangue, é amor, é cumplicidade, é estar junto, enfim, só quem é pai entende

o que estou falando”

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Mimos para os pais

ADIDAS KUNDOCentauro Esportes

(62) 3294-2466

ÓCULOS RAY-BANCellini Joalheiros

(62) 3294-2466

MICROSOFT XBOX 360CTIS

(62)3605-9026

BARBEADOR PHILIPS SHAVE 3Fujioka(62) 3526-5373

KIA SORENTOVentura Veículos(62) 3501-9000YAMAHA YZF-R1

Belcar Motos(62) 3243-4223

CÂMERA SONY A330 10.2MpFast Shop(62) 3607-8660

ARMANI EXCHANGEEmpório S&T(62) 3281-3100

COMPUTADOR APLLE MAC MINILivraria Saraiva(62) 3515-1588

NOKIA N97Loja Claro

(62) 3952-1153

WEB PERFORMERArmazém do Churrasqueiro

(62) 3245-2085

HUGO BOSS - SOULDolce Vita

(62) 3245-2085

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brancaAzul eturismo

Casinhas brancas à beira do mar azul. Este é o cenário predominante na Grécia, este pequeno país mediterrâ-neo constituído por um território continental e por uma infinidade de ilhas, um dos destinos favoritos de casais apaixonados e de quem simplesmente admira uma bela paisagem. São centenas de ilhas maravilhosas, rodeadas por um mar de águas transparentes. Magníficas ruínas da Antiguidade Clássica e muitos outros interessantes vestí-

gios históricos de diversas épocas também são encontra-dos nos arquipélagos. Verdadeira cultura ao ar livre. Por conta própria ou embarcando em um Cruzeiro Marítimo, a melhor época para se visitar as ilhas gregas é de abril até a primeira quinzena de outubro. Depois acaba a festa, tudo fecha e em algumas ilhas gregas você não encontra quase ninguém nas ruas. Então, que tal conhecer as prin-cipais ilhas do país e o que elas têm de melhor:

São essas as cores que ficam na memória de todos que visitam a

Grécia. Não por acaso estampam a bandeira do país

MikonosÉ caracterizada por casas brancas e minúsculas igrejas bizantinas de

teto arredondado. Um dos pontos mais animados é o bairro Venetia, em Chóra, a principal cidadezinha da ilha, cujas casas têm balcões debruçados sobre o mar. É à noite que Mikonos mais se anima, quando as dezenas de discotecas e boates abrem suas portas. O agito avança madrugada adentro, espalhando-se pelas ruas. De dia, a opção são as praias e quem admira a história e cultura gregas pode tomar um barco para visitar Delos, uma ilhota onde ficava o mais importante templo de Apolo na Antiguidade Clássica. Do barco, a partir de Mikonos, você avista de longe as ruínas. Hoje, o local é um sítio arqueológico fascinante.

SantoriniEm formato de uma meia-lua, a ilha é o que restou de um vulcão que

explodiu em 3.000 a.C. Boa parte de suas construções está pendurada nas encostas e as ruas ligam-se por rampas e escadarias. A principal cidade de Santorini é Thira, mas a mais bonita é Oía, no extremo norte da ilha, com um cenário mágico, principalmente durante o pôr-do-sol, quando as casas, to-das coloridas, são banhadas por uma aura alaranjada. A tranquilidade é sem igual. É a hora de esquecer da vida em um dos bares ou restaurantes constru-ídos em terraços, centenas de metros acima do nível do mar, desfrutando de um panorama único. É uma boa ocasião para provar um vinho branco que só existe na Grécia, o retsina, cujo sabor muito particular você provavelmente nunca experimentou antes.

CretaCreta, a maior das ilhas gregas, é conhecida por ter sido berço da civi-

lização minóica que, segundo se acredita hoje, foi devastada por maremo-tos causados pela explosão do vulcão de Santorini, dando origem à lenda de Atlântida, a cidade submersa. A capital, Heraklion, tem um excelente museu arqueológico e, perto dela, em Cnossos, pode-se visitar as ruínas do antigo palácio de Minos, parcialmente restaurado. Assim como em Heraklion, pode-se ver, em Xênia, a mais interessante cidade da ilha de Creta, e em Rethym-non, muitos exemplares da arquitetura veneziana. O azul-turquesa das águas que circundam a ilha de Creta contrasta com a aridez do interior montanho-so. Porém a paisagem cretense mais intrigante é o desfiladeiro de Samaria, que os bem-dispostos podem percorrer a pé.

RodesA histórica ilha de Rodes, perto da Turquia, foi ponto de encontro dos Cru-

zados na Idade Média, quando ocupada pelos cavaleiros da Ordem de Malta. O centro histórico de sua maior cidade, também chamada Rodes, é extrema-mente bem conservado: rodeado por muralhas, tem antigas casas, praças, mesquitas e sinagogas em ruas de pedra. Na rua dos Cavaleiros, ainda existem as hospedarias que abrigavam os que partiam para as Cruzadas. Na entrada do porto de Rodes, onde supostamente ficava o lendário Colosso, uma das sete maravilhas do mundo, há, hoje, as famosas estátuas da corça e do cer-vo. A cidadezinha de Lindos tem duas grandes atrações: o templo de Diana, erguido pelos gregos no cume de um rochedo, e a baía de São Paulo, uma mi-núscula praia de águas azul-esverdeadas, cercada por falésias, cuja saída para o mar é tão estreita que dá a ilusão, para quem vê de longe, de ser uma lagoa.

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O esporte

O exercício físico é o melhor caminho para ter saúde. Isso é inegável. Mas não é só o corpo que agradece. Com a atividade, a criança aprende a se expressar melhor, ser mais sociável e mais segura. Não é neces-sário nada muito elaborado. Brincar, cor-rer, saltar já ajuda a iniciar a relação com o esporte e pode ser um bom remédio para vários problemas de comportamento ou

desenvolvimento. A prática regular de exer-cícios pode funcionar também como uma via de escape para a energia “extranormal” das crianças. É indispensável que cada fase seja desenvolvida, olhando a criança como um ser em nível de maturação, de descobri-mento e não como um atleta profissional em que o objetivo são resultados em curto prazo. Confira:

Veja como os exercícios físicos podem ser vantajosos se praticados na infância

deixa seu filho mais...

Infância

...sociável: Se o seu filho é tímido, uma boa alternativa podem ser os esportes coletivos, como futebol, vôlei, futebol, handball. A convivência com outras crianças pode fazê-lo se tornar mais sociável. De preferência que o exercício seja fora da escola. Deixe que ele escolha a modalidade. Leve-o a uma aula experimental e o incentive sempre que tiver

a oportunidade.

...saudável: Se você não tem o hábito de praticar esportes, não deixe que

o mesmo aconteça com seu filho. É preciso adquirir este hábito saudável

desde pequeno. Principalmente as crianças que moram em aparta-

mento e não tem a oportuni-dade de brincar na rua em ra-

zão da violência urbana, elas podem ser estimuladas pelo esporte. A ideia é trabalhar

habilidades motoras. Na pri-meira infância, o ideal é apre-

sentar o esporte como forma de movimento e de conhecimen-

to do corpo. Com certeza, isso renderá ótimos fru-tos futuramente.

....seguro: O problema de crianças que têm baixa autoestima por uma série de situações pode ser combatido com atividade física. Basta incentivar a criança para que ela en-contre prazer em seu corpo.

...responsável: O esporte é um meio mui-to eficaz de torná-lo mais responsável. Até porque a própria rotina de treinos trabalha questões de responsabilidade e disciplina. Durante as atividades, a criança aprende que precisa respeitar o espaço do outro, regras, etc.

...concentrado: Quem não conhece uma criança que vive no mundo da lua? Se seu fi-lho é assim, o esporte pode ser uma maneira de fazê–lo voltar ao mundo real. O mesmo vale para crianças com déficit de atenção e hiperatividade. Faz também com que ele deixe o vídeo-game e a TV de lado.

...feliz: É assim que seu filho vai se sentir ao praticar esportes. A atividade física já produz o efeito de deixar a pessoa mais relaxada e com sensação de bem-estar. Seja porque consegue ser bem-sucedida, seja simples-mente por ter a oportunidade de extravasar sua energia.

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Oba!As férias chegaram!

Um mês sem escola e se não há viagem programada o que fazer para ocupar a criançada?

Colônias de fériasOutra opção que sempre faz sucesso entre as crianças

são as colônias de férias, que oferecem muitas brincadeiras e atividades lúdicas para ninguém ficar parado e normalmente ocorrem em clubes, condomínios, parques, escolas e acade-mias. No entanto, antes de matricular seu filho em uma des-sas colônias, observe algumas questões importantes:

• Conheça a proposta do espaço e as pessoas responsá-veis pelo projeto. Pergunte sobre as atividades oferecidas, procedimentos em caso de acidentes, segurança dos es-paços oferecidos, formação dos profissionais que acom-panham as crianças;

• A criança deve conhecer o espaço e pelo menos um adulto responsável, que possa servir como referência;

• Alguns locais oferecem a colônia de férias fora da cidade. A proposta pode ser genial, o lugar maravilhoso, mas seu filho deseja fazer isso? Sente-se seguro para ficar tantos dias lon-ge de casa? É capaz de ser responsável pelos seus pertences? Você pode entrar em contato com ele e ele com você quando desejar? Existem idades e idades, crianças e crianças. O que é bom para o filho de um amigo pode não ser muito bom para seu filho. Escute com atenção o que ele tem a dizer. É pos-sível que seu filho escolha viver essa experiência e diante de uma dificuldade, se arrependa e peça para voltar para casa. Esteja consciente disso.

Férias mais divertidas:Programas Culturais: Leve seu filho em exposi-

ções, aquários, igrejas e para ver lugares importantes na cidade. Mas não é só levá-lo e ficar olhando. Crie formas divertidas de explicar aquilo para ele.

Sessão Cozinha: Pegue receitas que são voltadas para crianças (existem em vários sites) e mão na mas-sa! Se quiser, pode até incluir coleguinhas!

Clube: As crianças adoram! Piscina, bola, peteca, pique-pega e muito mais. Mas, atenção, fique de olho para não perdê-lo de vista e passar maus bocados.

Parques Verdes: Leve seu filho para um passeio ao ar livre, até mesmo no próprio condomínio! Goiâ-nia abriga belos parques, nos quais ele pode se esbal-dar nas brincadeiras. Mas você também deve montar atividades para fazer com ele.

Andar de Bicicleta: Aproveite uma tarde no condomínio e acompanhe seu filho em um passeio de bicicleta.

Recreação: Corrida do saco, jogo de mímica, amarelinha... Aquelas brincadeiras antigas que você adorava quando era criança? Então, junte os colegui-nhas do seu filho e faça!

Teatro em Casa: crie uma história que possa tra-balhar alguma questão importante como, por exem-plo, não jogar lixo na rua, o desperdício de água, não falar com estranhos. Você vai ver como isso pode ser

divertido! É bom para trabalhar timidez, expressão e para que elas se soltem e se divirtam.

Cinema em Casa: Monte uma sessão com fil-mes que prendam a atenção da criança. Chame os coleguinhas para que divirtam-se com direito a pi-poca e suco.

Leitura: A leitura precisa ser algo comum. Por isso, mesmo nas férias a criança pode ler! Leve-a para comprar um livro que ela escolha.

Jogos: Há diversos jogos inteligentes voltados para as crianças, como jogo de tabuleiro, de mími-ca, entre outros, mas não incentive a competição por si só. Mostre que o que importa é competir e não ganhar.

Receba os Coleguinhas: Crianças adoram pas-sar um período longo com outra criança. Elas criam suas próprias brincadeiras, conversam e se diver-tem juntas.

Piquenique: Escolha um local em que seu filho fique em contato com a natureza. Você pode fazer brincadeiras que trabalhem todos os sentidos, inclu-sive o paladar, com uma brincadeira de adivinhar o sabor de algum alimento, por exemplo.

Visitar os Parentes: É importante que a criança esteja em contato com outras pessoas da família. Os avôs, avós, tios, tias, entre outros irão adorar a sua visita e para ela poderá ser super divertido, especial-mente se tiver outras crianças.

Lazer

Férias escolares: alegria da criançada. E traba-lho dobrado para os pais. O que fazer para ocupá-los e não tornar as férias um sinônimo de bagunça, dor de cabeça e barulho dentro de casa? Alguns pais têm mais facilidade em acomodar os filhos e brincar junto, principalmente se conseguirem também um recesso. Outros, com a correria do dia a dia, passam o maior sufoco para lidar com eles em período integral. Para qualquer um dos perfis, o ideal é ter uma programação das atividades.

Muitos pais recorrem à tradicional colônia de férias. Outros optam por deixá-los em casa com a babá, mandá-los para casa de parentes, vizinhos e coleguinhas ou matriculá-los em cursos de fé-rias. Há também os quem dão uma fugidinha do trabalho e levam o pimpolho para os diferentes programas. Uma coisa é certa: é preciso muita criatividade para distraí-los. E atenção: as vonta-des e opiniões dos filhos devem sim ser levados em conta. A inventividade deles pode surpreender.

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LifestyleUrbano

Com o objetivo de criar uma imagem forte com “homens de verdade” e retratar o estilo “lifestyle ur-bano”, cujos looks são despojados e ao mesmo tempo sofisticados, está nas lojas a coleção outono/inverno da VR Menswear.

Referências do futebol se unem à uma releitura do glamouroso estilo sportswear da década de 50, mistura-do ao estilo de vida das grandes cidades. Tudo isso requer uma cartela de cores variada. O marinho, o bordô, o ver-de musgo, o azul royal, o preto e branco são cores que não podem faltar, sejam elas firmes ou estonadas.

A malha para aquecer o frio das baixas temperaturas vem em tecidos como o cashemere e a lã merlino. O cou-ro surge nos detalhes em diversas peças da coleção.

Os acabamentos são outro diferencial: as estampas feitas em silicone e as tinturas manuais dão um aspecto charmoso às peças de todas as linhas, da despojada, pas-sando pela sofisticada, chegando à social.

Moda

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Mais do que barba, cabelo e bigode, os homens estão perdendo a vergonha e diversificando os tratamentos estéticos

Estética

Vaidade Masculina

Cabelo seco, pele áspera e corpo cabeludo. Quem disse que os homens precisam ser assim? O estereótipo do homem malvesti-do e despenteado perde espaço para um rapaz de pele impecável e corpo bem-cuidado. Eles vêm deixando de lado a vergonha de circular no meio estético e elas adoram o resultado: homens bem-cuidados e bem mais bonitos. Tudo isso pode ser encarado como um prolongamento daquilo que já existe – há muito tempo – no universo feminino, sendo elas uma das principais incentivadoras da vaidade masculina, além, é claro, da questão da imagem no mercado de trabalho.

Nas clínicas de estética, o movimento dos homens vem crescen-do a cada dia, já representando cerca de 25% dos atendimentos. E a tendência é que aumente ainda mais. “O perfil do homem está mudando e ele está se conscientizando que sua imagem não é só questão de estética, mas também de saúde”, ressalta o derma-tologista, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Dr. Alessandro Alarcão. O cirurgião plástico Dr. Fábio da Sil-veira arrisca um perfil dos campeões de vaidade: profissio-nais acima de 25 anos e bem-sucedidos, que associam boa imagem a maior sucesso no trabalho.

Discrição e atendimento personalizado marcam as exigências masculinas quando o assunto é a busca de um tratamento estético. Em grande parte das consultas, eles chegam ao consultório dermatológico com queixa de algu-ma patologia (micose de unha, acne, queda de cabelo etc.) para depois questionar sobre procedimentos estéticos. “Diante disso, muitos dermatologistas procuram, inclusi-ve, agendar os procedimentos em homens em horários di-ferenciados e com mais privacidade, deixando o paciente mais à vontade e o preconceito de lado”, acrescenta Dr. Rogério Ranulfo, mestre em dermatologia pela USP.

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Tratamentos mais procuradosCampeã de reclamações no mundo masculino, a

barba é sempre um incômodo. Assim, eles estão sem-pre procurando a melhor maneira de tornar o ato de barbear-se menos doloroso. “Neste momento, o der-matologista entra com cuidados na prescrição de cre-mes de barbear e loções pós-barba, manipulados com calmantes de pele e orientações de uma higiene facial perfeita, além do uso de protetor solar”, observa Dr. Alessandro. Para livrar-se de vez do problema, muitos optam pela depilação a laser, eficaz também para os que não gostam dos pelos no tórax e costas.

A ausência de cabelo também incomoda. Quando o assunto é calvície, o dermatologista explica que a alo-pecia já instalada poderá ser revertida se for descoberta a origem. Se for hereditária, o tratamento é feito com medicamentos e/ou cirurgia (implante capilar), caso seja consequência do enfraquecimento do cabelo, ou por estresse, ela poderá ser revertida através de trata-mentos capilares com bons produtos.

Mãos e pés também deixaram de ser só vaidade fe-minina. Hoje o homem vai ao pedicuro ou pedólogo e à manicure. Outra preocupação é com o rejuvenescimen-to do rosto. Nesse caso, o Dr. Rogério conta que os ho-mens buscam técnicas minimamente invasivas como os preenchimentos, os peelings, o botox e o rejuvenesci-mento a laser, utilizados para os casos leves e médios de envelhecimento, sem contar os casos de remoção de ta-tuagens. Os lasers de CO2 Fracionado e o FRAXEL, por exemplo, são utilizados para melhoria de rugas, enve-lhecimento facial, aspereza da pele, cicatrizes de acne, manchas provocadas pelo sol e alguns tumores benig-nos que comprometem a estética facial. “Apresentam também resultados maravilhosos em estrias, cicatrizes e até melhora de queloides, outras queixas masculinas”, comenta.

Quando o assunto é cirurgia plástica, o Dr. Fábio conta que os homens chegam ao consultório procuran-do procedimentos como a lipoaspiração e cirurgias de pálpebra e nariz. “No caso da lipo, por exemplo, alguns detalhes são diferentes na técnica quando comparados aos realizados na mulher. Devemos ter atenção especial para deixar uma aparência mais malhada”, ressalta.

De toda forma, é importante lembrar que prevenir é sempre a melhor alternativa para amenizar os efeitos do tempo. “A partir dos 25 anos é recomendável fazer tratamentos preventivos através dos procedimentos estéticos que já deram prova de sua eficácia, pois hoje, graças à quebra de tabus e preconceitos, podemos cui-dar dos homens da mesma forma que cuidamos das mulheres”, comemora o Dr. Alessandro.

Cuidados Básicos MasculinosPele do rosto

Cabelos

Pele de mãos e pés

Atenção com o corpo

CuriosidadesA pele masculina é mais grossa e possui maior proporção de fibras

de colágeno e elastina;

Geralmente, os homens apresentam maior firmeza e elasticidade até aproximadamente os 50 anos. Após essa idade pode ocorrer uma brusca flacidez;

A barba cresce de 2 a 3 milímetros por semana, necessitando, as-sim, de um tratamento especial, principalmente se houver propensão à foliculite (pelo encravado).

Dr. Alessandro Alarcão, Dr. Fábio da Silveira e Dr. Rogério Ranulfo: preocupação com a aparência pessoal e com o bem-estar de seus pacientes

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Churrasco, cerveja gelada e muita descontração. A combinação perfeita para o final de semana. Ninguém dispensa um convite desses. Mas e quando o tal do churrasqueiro te oferece aquela carne salgada, dura e passada demais? Uma saia justa. Para não vitimar e nem ser vítima, fazer um bom churrasco, nem que seja só de brincadeira, exige técnicas que vão desde a escolha da churrasqueira, do carvão até o melhor corte de cada carne.Tudo faz parte de um planejamento que começa na hora das compras, momento em que bate aquela insegurança sobre os tipos de carne, a quantidade certa, se vai ficar macia...

Assim, para não ficar confuso, o primeiro passo é definir o número de con-vidados e o perfil deles. Você precisa saber se a maioria é de homens, mulheres ou crianças, já que os homens, por exemplo, consomem bastante carne e pouca salada. Então, para não errar, você deve calcular uma média de 500g por adulto. Desse total, 150g podem ser de linguiça, 50g de frango e o restante de carne: picanha, maminha, alcatra ou outras de sua preferência. Já para as crianças, até 7 anos, elas costumam comer uma média de 150g. Entre 7 e 10 anos, consomem 250g. A partir dos 10 anos de idade, conte como se fosse um adulto. Aí sim vem a parte prática. Confira:

Carne de qualidade:• Compre carnes em fornecedores de confiança.• Questione o açougueiro quanto à procedência.• Dê preferência aos produtos com registro do Ministério da Agricultura. Geralmente, é um selinho com a sigla SIF (Serviço de Inspeção Federal).• Não compre carnes com a gordura de cor amarela escura. É indicação de animal velho - ou seja, carne dura.• Aperte levemente a carne com o dedo. Se afundar bem, é porque ela é macia.

Acompanhamentos:Tudo deve ser simples, porque a estrela da refeição é a carne. Opte por farofa; duas opções de salada (folhas verdes e batata com maionese); pratos quentes (arroz branco ou de carreteiro, feijão tropeiro, polenta à bolonhesa, banana frita etc.) e vinagrete.

Bebidas:Deixe as bebidas na geladeira desde o dia anterior. No freezer ou em isopor com gelo, no mesmo dia elas ficam geladas.

Corte e tempero:• Corte a carne no sentido contrário ao das fibras do músculo. Fica mais macia. Basta manter a lâmina da faca em um ângulo de 90 graus (sentido transversal) com as fibras da carne. Use sempre facas com lâminas bem afiadas e, para cortar, faça que deslizem na carne com uma leve pressão.

• Para temperar, despeje sal grosso em cima da carne minutos antes de ir ao fogo. Quando a carne começar a transpirar significa que o sal está ficando bem aderido e entrando na carne. Este é o momento certo de levá-la à churrasqueira. Antes, porém, retire o excesso.

• Não use sal refinado nem salmoura (mistura de água e sal).

• Alguns tipos de carne, como o cordeiro e a costela, precisam de um preparo diferen-ciado. É importante deixá-los marinando no tempero de um dia para o outro. A carne fica saborosa, com o gosto mais forte.

Carvão:Os carvões feitos de madeira de acácia negra e de eucalipto são considerados os me-lhores, pois são homogêneos, não liberam muita fumaça, têm boa textura e rendimen-to. Então, verifique a embalagem.

Acendendo o fogo:• Forre a churrasqueira com uma camada fina de carvão e prepare vários rolinhos de papel de jornal, dispondo aproximadamente oito rolinhos em uma direção e oito per-pendiculares aos mesmos, formando uma espécie de grade.

• Tape com mais carvão e despeje três tampinhas de álcool por cima.

• Jogue um fósforo aceso sobre o local e afaste-se imediatamente.

• Faça vento com um jornal dobrado ou com um fole, para atiçar as brasas.

• Para saber se as brasas estão no ponto certo para começar a assar a carne, é só obser-var quando o carvão estiver coberto por igual de uma camada de cinza branca, sem cha-mas ou fumaça, com temperatura elevada, o que pode levar de 20 minutos a meia hora.

Segredinhos:• O fogo da churrasqueira deve ser aceso uns 30 minutos antes da festa. Coloque a car-ne somente quando o carvão estiver em ponto de brasa.

• Se a carne está dura, corte rodelas de abacaxi e coloque em cima da peça, antes de assar, por uns 20 ou 30 minutos.

A arte de pilotaro espeto

O hábito de fazer churrasco nos finais de semana não é exclusividade dos gaúchos, mas quem quer dar uma de churrasqueiro precisa saber mais que mandar brasa na churrasqueira

Gourmet

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O mundo caipira invadiu os condomínios Jardins e

Cidade Empresarial com os festejos típicos do mês de junho. E como brasileiro é

apaixonado por futebol, até a Copa do Mundo fez parte

da decoração dos arraiais

Caminho da roça? É mentira!

Os condomínios Jardins e Cidade Em-presarial se transformaram em grandes arraiais no mês de junho. Tudo para co-memorar um dos eventos mais tradicio-nais do calendário brasileiro – as festas juninas. Não faltou quentão, pipoca e al-godão doce. E se o correio elegante e a fogueira deram o tom típico das manifes-tações culturais da época, em uma par-te mais “moderna”, era possível brincar também de touro mecânico, aproveitando ainda uma vasta programação de shows e até decoração em homenagem à Copa do Mundo! E a quadrilha caipira? Essa não faltou mesmo, com danças improvisadas e com todo mundo vestido a caráter. Mas no final das contas, o que valeu mesmo foi a alegria e a animação dos encontros, que reuniram famílias, amigos e vizinhos para um grande momento de integra-ção, e alguns dedinhos de prosa também.

Show, quentão e Copa do MundoSe coincidentemente os festejos acom-

panharam o cronograma da Copa do Mun-do, por que não aproveitar o clima dos jogos para a decoração? Foi assim no Jardins Ma-dri, que realizou a festa “Caipira na Copa” aproveitando para incorporar as cores verde e amarela em meio às bandeirinhas coloridas comuns à este tipo de festa. Os detalhes canarinhos chamaram a atenção do público, que neste ano superou as ex-pectativas dos organizadores. Mais de três mil pessoas estiveram presentes no Arraiá, realizado em uma área de sete mil metros quadrados no condomínio. E se a pipoca do parágrafo anterior te deu água na boca, pode ter certeza que muitas outras gulosei-mas da época fizeram a alegria para os pre-sentes – derrubando mesmo aquelas dietas mais difíceis! Era muito curau, pamonha,

pé-de-moleque, canjica... Hummm! O “Arraiá da Capitã” foi consenso geral em sucesso e quanto à música, não poderia deixar de lado o regis-tro dos “modões” da dupla Di Paullo e Paulino. Segundo Lázara Borges, gerente administrativa do Jardins Madri, o trabalho de preparação foi difícil, mas valeu o esforço. “É bom ver que tudo aquilo que você pensou em realizar e organizou, foi aproveitado da melhor forma possível, com alegria e satisfação”, destacou.

No Jardins Florença, a festa junina teve sequência e seguiu a tradi-ção. As comidas típicas estavam lá, mas de tanta atração vale dar uma ressaltada no show pirotécnico, e até um tobogã inflável, além, é cla-ro, de muita gente bonita. E todo esse pessoal pode conferir atrações especiais preparadas pela administração do condomínio, como apre-sentação de catira com “Os meninos de Aparecida”, dança country e show ao vivo com a dupla Lucas e Leomar. Já no Jardins Atenas, o ponto alto da “festança” foram as apresentações do grupo de quadrilha Chão Goiano e da dupla Evandro e Evilásio, que animaram o público de mais de mil pessoas presentes no local.

A decoração foi o destaque do Arraiá no Jardins Viena. Era tanto capricho que até uma cidade cenográfica, como a histórica Cidade de Goiás, foi montada com pontes e inclusive uma fonte do Coreto. As festividades receberam a presença de cerca de duas mil pessoas, que dançaram quadrilha caipira de improviso e caíram no forró ao som da banda Marcantes.

Encontro familiarMais do que festejar, os arraiás dos condomínios Jardins têm pro-

porcionado maior contato entre famílias, amigos e mesmo vizinhos, tão próximos de casa, mas muitas vezes sem tempo de dar um “oi” corriqueiro. É o que revelou o advogado Sinfrônio Ludovico, mora-dor do Jardins Paris há quatro anos e uma das quase 1,2 mil pessoas que participaram da festa junina no condomínio. Sinfrônio aproveitou as festividades para juntar parte da família e celebrar os folguedos do mês com os amigos, saboreando as delícias do evento, prestigiando a quadrilha e os shows da Banda Baião de Dois e Alex Terra e Adriano. “Além de aproveitar a festa, que sempre é muito boa e organizada, é uma oportunidade ímpar de encontrar pessoas queridas, como os filhos e os vizinhos”, acrescentou.

Decoração tradicional da festa junina nos Jardins Madri

Show com a dupla Di Paullo e Paulino no Jardins Madri

Quadrilha profissional no Jardins Florença Na Cidade Empresarial teve até touro mecânico

Daniel Ludovico, Sinfrônio e Ana Elvira

Reunião de casais na festa junina do Jardins Paris Todo mundo vestido a caráter no arraial do Jardins Paris

Casal aproveitou os comes e bebes da festança

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Concorda com ele, a comerciante Beatriz Braz, moradora do Jar-dins Mônaco há seis anos, que também reuniu a família para come-morar a festa junina no condomínio. Para ela, que sempre participa dos eventos festivos promovidos no Jardins, os encontros são opor-tunidades únicas de rever pessoas. “É um evento harmonioso, fami-liar e alegre. As crianças podem brincar tranquilamente e os pais se divertem, conversando com os vizinhos e amigos. É uma festa para toda família”, reforçou Beatriz. No Jardins Mônaco, além da família de Beatriz, outras 1,5 mil pessoas participaram da quadrilha caipira, que teve como atração, ainda, o show da dupla Jhony e Rodrigo.

Festa solidáriaCom mais de 250 empresas instaladas, o Condomínio Cidade

Empresarial, em Aparecida de Goiânia, também deixou de lado sua rotina de atividades para se transformar em um festejo diferente. O Arraiá Solidário reuniu mais de 1,8 mil pessoas, que prestigiaram as apresentações da banda Patinko; de catira, com o grupo “Os filhos de Aparecida”; de quadrilha caipira com o grupo “Cumpadre Cornélio e seus Cornos”, além de queima de fogos e, claro, muita comida típica!

A festa está em sua nona edição e é a primeira vez que denota este caráter social. Parte da renda dos patrocínios será repassada, por meio de doação de cestas básicas, para duas instituições beneficen-tes de Aparecida de Goiânia – Cooperativa dos Catadores de Resíduos de Aparecida de Goiânia (COOCAP) e a Creche de Irradiação Espírita Cristã – Dispensário André Luiz.

Lá no meio do povo, quem aproveitou ao máximo o Arraiá foi a instrutora de treinamento da LG Sistemas, Leila Abreu de Araújo. “Sou sempre a primeira a chegar e a última a sair. Gosto de animar todo mundo, por isso não posso ver ninguém sentado que tiro para dançar”, relatou. Leila disse que aproveita tudo na festa e sempre vai a caráter. “Adoro o clima de festa junina, com toda a alegria e anima-ção. As comidas, então, são de dar água na boca. Não tem período melhor do ano pra curtir com os amigos”, completa.

A criançada se divertiu com a pescaria no Jardins Mônaco

Flávio Augusto, o animador da quadrilha Fernando Gargano e Rogério Frazão

Cristina Reis, Beatriz Braz , Daniela e Guilherme no Jardins Mônaco

Animação na festa junina do Jardins Paris

Substituindo o síndico

Administração profissional de condomínios é tendência no mercado imobiliário em Uberlândia

O aquecimento do mercado imobiliário brasi-leiro e a proliferação de condomínios horizontais e verticais fizeram com que uma nova tendência surgisse na área de gestão: a administração pro-fissional de condomínios. Cada vez mais, profis-sionais qualificados no setor estão substituindo os síndicos e assumindo responsabilidades que ajudam a reduzir problemas de ordem legal, fiscal e contábil, além de melhorar a qualidade dos ser-viços prestados aos moradores.

Em Uberlândia, essa tendência já é obser-vada. Mônica Melo é administradora do Jardins Barcelona - condomínio horizontal da FGR Ur-banismo S.A. –, contratada como funcionária da Associação de Moradores do local, já que exis-tem hoje duas formas de contratação: a regida

pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) e a terceirizada (autônomo).

Mônica explica que o modo de viver nos cen-tros urbanos mudou com a chegada dos con-domínios, o que exigiu também que a figura do administrador desses locais aparecesse. “O admi-nistrador tem de ter conhecimentos em campos variados, como administração, relações huma-nas, economia, contabilidade e finanças, para gerenciar todas as atividades que lhe são conferi-das. Ele pode atuar assessorando diretamente na solução de problemas, apresentando soluções vi-áveis a eles, minimizando os custos de taxas asso-ciativas, por meio de uma previsão orçamentária bem elaborada, além de atuar como mediador de conflitos entre os moradores, interferindo positi-

Tabuleiro gigante de xadrez dá toque diferenciado ao Jardins Roma

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vamente ou sugerindo medidas coerentes e conciliadoras”, diz.

Segundo Mônica, todos os tipos de con-domínio podem contar com o serviço desse profissional. “Esse serviço pode ser prestado tanto a condomínios residenciais quanto co-merciais, flats, shoppings”, ressalta.

Para ela, o administrador de condo-mínios deve possuir alguns pré-requisitos para exercer a função. “Para se fazer uma boa gestão administrativa, deve-se levar em consideração algumas características, como: ter aptidão e disposição para traba-lho em equipe, ter habilidade na mediação de conflitos e resolução de problemas, ter conhecimento em movimentação de contas bancárias, ter noções básicas de aplicação de recursos financeiros e rentabilidade, co-nhecer plenamente o Regimento Interno do Condomínio, assim como os direitos e de-veres dos moradores, ter noções básicas de segurança e sensibilidade para recrutar pes-soas para essa função. O importante é saber que o papel do administrador é de facilita-dor e não complicador, ou seja, de defensor dos direitos da coletividade e, por isso, deve dar exemplo de cumprimento das normas internas e externas”, diz.

Em Uberlândia, a FGR Urbanismo S.A. adota esse modelo de administração há alguns anos em condomínios de alto pa-

drão e passou a adotar também em todos os novos empreendimentos que a empresa desenvolve. “Uma grande vantagem em nosso modelo é que o administrador pro-fissional também atua como fiscalizador e mediador de conflitos que é uma situação comum em qualquer condomínio. Desta forma, evitamos situações de desavença entre os moradores. Já constatamos que onde existe o síndico morador há maior probabilidade de desgaste entre os mora-dores, o que pode prejudicar a boa convi-vência”, alerta Rogério Moreira, coorde-nador regional da FGR Uberlândia. Para promover a integração entre os morado-res, a FGR também desenvolve algumas ações, como cafés da manhã e festas em várias ocasiões como Dia das Mães, festas juninas, temáticas e torneios esportivos.

Serviço profissionalCom a substituição do síndico por em-

presas profissionais, os problemas internos e as situações de conflitos entre os morado-res passaram a ser resolvidos com mais faci-lidade e rapidez. Antes das empresas de ad-ministração entrarem no mercado, alguns problemas internos demoravam para ser resolvidos por falta de tempo do síndico que tinha sua rotina profissional e ainda o dever de resolver questões do condomínio.

“Já constatamos que onde existe o síndico morador há maior probabilidade de desgaste entre os moradores, o que pode

prejudicar a boa convivência”

Rogério Moreira, coordenador regional da FGR Uberlândia Rogério Moreira, coordenador regional da

FGR Uberlândia

VantagensUma das vantagens de condomínios

administrados por empresas terceiriza-das é a transparência nos processos de administração. Os moradores podem exigir a prestação de contas mais elabo-rada e detalhada sobre as despesas do mês. A administradora, Alessandra Pau-lina, trabalha há quatro anos na área de administração profissional em conjun-tos horizontais, verticais e residenciais.

Ela explica que a dedicação das em-presas é exclusiva aos condomínios e que procura solucionar rapidamente as questões. “No momento de fazer um determinado serviço, nós já temos os profissionais certos, com orçamen-tos mais acessíveis e com tempo hábil. Tudo isso, para que nossos clientes te-nham o mínimo de transtornos possí-vel. Isso melhora a qualidade dos servi-ços prestados e a relação entre todos”, assegura Alessandra.

Celso Vieira mora há quatro anos em um condomínio residencial em Uberlândia. Ele salienta que, com a ad-ministração terceirizada, existe mais comprometimento profissional por parte dos colaborares que executam os serviços internos nos condomínios. “Esse modelo de gestão remodelado representa mais tranquilidade para os moradores e os trabalhos são feitos com mais qualidade”, reforça.

Vários conjuntos residenciais estão sendo construídos na cidade através do programa habitacional “Minha Casa, Minha Vida” do Governo Federal. “Essa é uma tendência de administração que está dando certo. Acredito que os novos conjuntos também serão admi-nistrados por empresas profissionais”, finaliza Alessandra Paulina.

Moradores estão satisfeitos com a área comum do Jardins Florença

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