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trabalho acadêmico para a avaliação na cadeira editoração eletronica!
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TIPOGRAFIA
A arte usando apenas letras.
E mais....
PORTFOLIOLINGUANGEM
VISUAL
DESIGNER BRASIL
ESEditoraR$ 9,90
3
Editorial
A revista Designer Brasil, surgiu no in-tuito de divulgar e aprimorar da melhor forma possivel as ideias, trabalhos, de designers do mundo todo. Na realidade ela e um trabalho para o cur-so de design grafico na disciplina editoração eletronica para a avaliação, feita pelo estudante Eugenio Saboya do segundo periodo do curso de design grafico, oferecido pela Universidade Estacio de Sá. A disciplina vem sendo ministrada des-de o inicio do semestre 2013.2 pelo professor Lederly.
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Sumário
Tipografia pág 8
Editor:Eugenio Saboya
Professor : Lederly
Curso :Design Grafico
Periodo :Segundo
E-mail:
eugeniosaboya@hotmail.
com
LinguagemVisualpág 12
Portfólio pág 5
Produção graficapág 14
5
Portfólio
Imagem produzida para a cadeira de imagem digital.
Revista de Moda usando maquiagem digital
Imagem produzida para a cadeira de imagem digital.
Capa de um livro de fantasia.
6
Desenho a mão, estudando desenho do rosto.
Vetorização no Illustrator
7
Teoria e pratica da cor, pintura em tela com tinta acrilica.
Tipografia
O que é?Para que serve?
Tipografia
O que é?Para que serve?
“ A tipografia é a arte e o pro-cesso de criação na com-posição de um texto, física ou digitalmente. Assim como no design gráfico em geral, o ob-jetivo principal da tipografia é dar ordem estrutural e forma
à comunicação impressa.
”
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Na maioria dos casos, uma com-posição tipográfica deve ser especial-mente legível e visualmente envolvente, sem desconsiderar o contexto em que é lido e os objetivos da sua publicação. Em trabalhos de design gráfico experimental (ou de vanguarda) os objetivos formais ex-trapolam a funcionalidade do texto, por-tanto questões como legibilidade, ness-es casos, podem acabar sendo relativas. No uso da tipografia o interes-se visual é realizado através da escolha adequada de fontes tipográficas, com-posição (ou layout) de texto, a sensib-ilidade para o tom do texto e a relação entre texto e os elementos gráficos na página. Todos esses fatores são combi-nados para que o layout final tenha uma “atmosfera” ou “ressonância” apropri-ada ao conteúdo abordado. No caso da mídia impressa, designers gráficos (ou seja, os tipógrafos) costumam se preocu-par com a escolha do papel adequado, da tinta e dos métodos de impressão. Por muito tempo o trabalho com a tipografia, como atividade projetu-al e industrial gráfica, era limitado aos tipógrafos (técnicos ou designers espe-cializados). O design de tipos, no entan-to, atividade altamente especializada que
requeria o conhecimento das técnicas de gravar punções para fazer as matriz-es usadas para fabricar tipos, foi desen-volvida desde o início por especialistas, os gravadores de tipo ou puncionis-tas, verdadeiros designers de tipo antes que a denominação entrasse no vocab-ulário profissional. Foram designers de tipo e puncionistas Claude Garamond e Giambattista Bodoni, criando fontes clássicas que até hoje são apreciadas. A composição manual, ou seja, a colocação dos tipos lado a lado para for-mar os textos, foi mecanizada em fins do século XIX com a criação das máqui-nas que compunham e fundiam tipos ao toque de um teclado como o linoti-po, inventado por Ottmar Merghenthaler (1886) e o monotipo, por Tolbert Lanston (1887). A partir dos anos 1940, começa a se impor a fotocomposição, sistema que usa matrizes fotográficas dos tipos que são reduzidos ou ampliados por lentes, mas apenas com a popularização do “off-set” nas décadas de 1960/70 passa a ser largamente usada. Combinada com ela temos as letras transferíveis, em especial a Letraset que formam largamente us-adas, permitindo aos designers o aces-so a uma quantidade maior de fontes e
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interferência nos espaços tipográficos. O advento da computação gráfi-ca nos anos 1990 tornou a tipografia di-sponível para designers gráficos em geral e leigos. Hoje qualquer um pode escol-her uma fonte (tipo de letra) e compor um texto simples em um processador de texto. Mas essa democratização tem um preço, pois a falta de conhecimento e formação adequada criou uma prolifer-ação de textos mal diagramados e fon-tes tipográficas mal desenhadas. Talvez os melhores exemplos desse fenôme-no possam ser encontrados na internet. O conhecimento adequado do uso da tipografia é essencial aos design-ers que trabalham com diagramação, ou seja, na relação de texto e imagem. Logo a tipografia é um dos pilares do design gráfico e uma matéria necessária aos cur-sos de design. Para o designer que se es-pecializa nessa área, a tipografia costuma se revelar um dos aspectos mais com-plexos e sofisticados do design gráfico.
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Linguagem Visual A linguagem visual leva a al-gum entendimento usando símbolos gráficos para gerar um sentimento ou uma idéia na cabeça de quem visuali-za a imagem em questão. Ao compor uma peça de comunicação visual, o de-signer ou artista estrutura o sentir e o pensar. Na tarefa estão presentes o conhecimento dos elementos visuais como representação de idéias e a orga-nização e a ordenação de tais elemen-tos em uma composição compreensível e, antes de mais nada, LEGÍVEL.
Quanto mais abstrata a lingua-gem, mais dificilmente será compreen-dida com o mesmo significado para um número grande de espectado-res, por que cada um tem o seu rep-ertório mental de signos e significa-dos. A linguagem visual é vista por estudiosos como necessária para a for-mação das pessoas e sua socialização.
A comunicação visual é formada por várias categorias de expressão, que vão desde o desenho a lápis no papel branco até o filme com as técnicas mais avançadas alcançadas pelo cinema. Para esta comunicação ser elaborada, utili-za-se da linguagem visual constituída por diversos elementos gráficos, como o ponto, a linha, a forma, a cor, o es-paço (2D ou 3D), o equiíbrio, relação en-tre luz e sombra, tipo de superfície, etc
Fonte:http://www.linguagemvisual.com.br/
ProduçãoGrafica Produção gráfica é a área que avalia a com-petência, custos e cumprimento dos prazos de fornecedores terceiros, para contratar serviços e materiais necessários à preparação de artes-fi-nais sob forma manual ou eletrônica. É um con-junto de operações envolvidas na materialização de qualquer projeto gráfico. Pode ser um simples cartão de visita até livros, brochuras, folhetos, em-balagens, rótulos, cartazes, entre tantos outros que combinam vários tipos de materiais e de técnicas. Seu objetivo é a perfeita execução nos processos de pré-impressão, impressão e pós-impressão. O designer gráfico deve ter conhecimento em produção gráfica para poder criar peças que sejam possíveis de produzir. O produtor gráfico é o profissional que instrui o designer nesta complexa tarefa, facilitando a operação de se materializar uma peça gráfica. Cabe ao produtor analisar o pro-jeto gráfico do designer e perceber a melhor forma de produzi-lo. O domínio nas técni-cas gráficas concilia a excelência dos resultados técnicos com uma boa relação custo x benefício2 .Após uma analise crítica do projeto em cau-sa é necessário contabilizar os custos e perce-ber o tempo necessário para a sua produção. Após a aprovação dos orçamentos e dos pra-zos, tem início a produção com várias fases que devem ser controladas de perto pelo pro-dutor gráfico e designer gráfico para que se possa passar à fase seguinte sem surpresas.