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Revista Construção S.A. Ed. 8 Supernova Editora Outubro/Novembro 2012
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www.construcaosa.com.br 1
ISSN 2176-5532NÚMERO 8 • PREÇO R$ 11,99
9 772179545002
ALTÍSSIMOPADRÃOALTÍSSIMOPADRÃOPADRÃOPADRÃOEMPRESAS ESPECIALIZADAS EM LARES PARA A CLASSE A MOSTRAM QUE O SEGMENTO ESTÁ AQUECIDO.SEGMENTO ESTÁ AQUECIDO.PÁG. 70
INSTALAÇÕESSUBTERRÂNEAS
INSTALAÇÕESSUBTERRÂNEAS
INSTALAÇÕES
REFORMAS E OPORTUNIDADESREFORMAS E OPORTUNIDADESOPORTUNIDADESOPORTUNIDADESREVITALIZAR AMBIENTES E FACHADAS PODE VALORIZAR EM ATÉ 30% O IMÓVEL – PARA VENDA E LOCAÇÃO. IMÓVEL – PARA VENDA E LOCAÇÃO. PÁG. 38
GRUAS: OS MOTIVOS QUE AS FAZEM TÃO RARAS NAS OBRAS CATARINENSES, E COMO REVERTER ESSA REALIDADE. PÁG. 76
ENERGIA ELÉTRICA, COLETA DE LIXO E CABOS DE DADOS SÃO APENAS ALGUNS DOS SISTEMAS QUE PODEM SER TRANSFERIDOS PARA BAIXO DA TERRA.
ALÉM DO BENEFÍCIO ESTÉTICO, AS MANUTENÇÕES FICAM MAIS FÁCEIS. O CUSTO DE IMPLANTAÇÃO, PORÉM, CHEGA A SER 15 VEZES MAIOR.
VEJA AS CIDADES QUE ESTÃO ADERINDO.PÁG. 64
AÇÕESSOCIAIS
AÇÕESSOCIAIS
AÇÕESSOCIAIS
AÇÕESSOCIAISSOCIAIS
OS ESFORÇOS DAS CONSTRUTORAS PARA DIMINUÍREM OS IMPACTOS DAS OBRAS NAS
VIZINHANÇAS DOS EMPREENDIMENTOS.VIZINHANÇAS DOS EMPREENDIMENTOS.PÁG. 52
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Diretor Geral • Jefferson Pereira da Silva
Diretor Comercial • Sidinei Duarte [email protected]
Editor-chefe • Fernando Brüning (02264 JP)[email protected]
Sub-editora • Letícia [email protected]
Redação • Tayse Cardoso e Vanessa Hauser, com colaboração de Geraldo De Cesaro,
Patrícia Rodrigues, Daniel Cardoso e Josiane Wunsch.
Diagramação e criação • Paulo Henrique Wolf, Andrezza Pereira do Nascimento e Francisco Badin
Planejamento e Marketing • Bruno Henrique Rodrigues Romão
Coordenador de fotografia • Ronald T. Pimentel
Circulação e assinatura • Júnior [email protected]
Web designer • Alex Nunes
Representantes comerciais • Luiz Bayard, Douglas Rubens Jahn, Flavio Rocha, Vitor Andrade, Chico Souza, Eduardo Nunes
Nogueira, Patrícia Diniz Sposito, Mirela Leite Fragoso, Valdir Silva de Souza, Joaquim Barros, Mario Silva, Thiago Bittencourt, Eliomar Santos da Costa, Antônio Francisco Almeida, Paulo César da Silva,
Sandra Dias Góes.
Sucursal Florianópolis • [email protected] Sucursal Tubarão • [email protected]
Sucursal Criciúma • [email protected] Sucursal Balneário Camboriú • b.camboriu@construcaosa.
com.br
Colaboradores • Andresa Regina Gomes, Bárbara Silva, Mércia Paiva da Silva, Helena Pinheiro Lemos, Uriel Pereira Climaco, Adriana
Meirer, Jackson Fadini Toledo, Laura Cunha, Cléia Souto Grosso, Jair Simões, Bruno Pádua de Almeira, Camila Felippo, Renata Maia,
Hermes Barcelos Cunha, Roberto Antunes, Fátima Veira da Rosa, Regina Alves, Ivo Neri Agnol, Alessandro Pinheiro Sá, Régis Ramalho, Emílio Cavalheiro, Audria Ximenes, Jhonathan Gonçalves de Mello,
Emílio Wiznitzer.
Correspondência • Comentários sobre o conteúdo editorial, sugestões e críticas.
[email protected] Fritz Muller, nº 50 - edifício Praia Bela, 6º Andar - Coqueiros,
Florianópolis - SC - CEP 88080-720
A REVISTA CONSTRUÇÃO S.A É UMA PUBLICAÇÃO DA SUPERNOVA EDITORA LTDA. A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA OBRA É PROIBIDA SEM
AUTORIZAÇÃO DO EDITOR.
EDITORIAL
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Florianópolis: (48) 3029.0300
O ASSUNTO VOLTA À TONA
Em abril deste ano, publicamos uma reportagem chamada “O fim do artesanato”, na qual abordamos o relativo baixo grau de industrialização da construção civil, e também algumas medidas para reverter o quadro. Na ocasião, foram citadas solu-ções em estruturas pré-fabricadas e até mesmo sistemas prontos, como o Kit Pex
da Tigre, um sistema de condução de água quente e fria para banheiros.Seis meses depois, o tema retorna dentro da matéria “Por que ainda são raras?”, refe-
rindo-se à reduzida utilização de gruas em Santa Catarina – situação que se repete no Brasil todo. Entre as razões, é possível citar o custo, ainda considerado elevado, e restrições de espaço – determinados terrenos em Balneário Camboriú, por exemplo, possuem largura e comprimento insuficientes para comportar uma grua.
Nem sempre os motivos envolvem verbas ou restrições técnicas. Durante as pesquisas para a reportagem, encontramos outras matérias nas quais alguns depoimentos mostravam profissionais que não optavam pelas gruas por já estarem acostumados a sistemas mais rudimentares, ou pela substituição das máquinas por mão de obra – algo inconcebível nos dias de hoje. É novamente a questão da pouca industrialização à tona. O mais preocupante no assunto é que, muitas vezes, pode estar dentro da cabeça dos profissionais responsáveis pelas obras. Tecnologia não falta. Altos valores? Linhas de financiamento estão cada vez mais disponíveis, e dezenas de equipamentos e soluções são ofertados por valores que diminuem a cada ano. Assim, a primeira mudança que precisa ser feita é cultural.
Felizmente, vários são os exemplos de que isso já está acontecendo. Um deles pode ser visto em Paulínia (SP). A prefeitura adotou um sistema subterrâneo de coleta de lixo que hoje tem custos que se equiparam ao sistema convencional. Não é exatamente uma novidade, mas serviu de inspiração para nossa reportagem de capa, apresentando as ações que estão sendo feitas em nosso Estado, principalmente no que se refere à iluminação pú-blica. Em um primeiro momento os custos são elevados, mas acabam sendo diluídos com o passar do tempo. Há também o benefício estético. Todavia, o maior legado que vão deixar – e que já estão deixando – é a prova de que é possível pensar e fazer diferente e melhor.
Fernando BruningEditor-chefe
O pouco uso de gruas nos canteiros de obras reacende a discussão
sobre a industrialização na construção civil.
Sistema subterrâneo de coleta de lixo de Paulínia (SP).Único na América Latina, é exemplo de que é possível fazer diferente na urbanização e na construção civil.
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Entre os destaques, a prorrogação da redução do IPI na construção civil e a entrada de novos produtos no benefício.
18. RADAR
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REVISTA BIMESTRAL - ANO 2 - Nº 815 DE OUTUBRO DE 2012TIRAGEM DESTA EDIÇÃO: 28 000 EXEMPLARES
EFICIENTES, PORÉM ESQUECIDASA gruas podem representar consideráveis reduções de tempo e custos nos canteiros, mas ainda assim raramente são utilizadas. Engenheiros apontam suas vantagens e os porquês de serem tão pouco usadas no Brasil e no Estado.
Nesta edição, perfis de alumínio, peneira vibratória e cabos flexíveis para instalações prediais.
22. SOLUÇÕES
Ampliação do CEDUP de Tubarão trará novos cursos na área de construção civil, com investimentos de R$ 4 milhões.
28. OBRA PÚBLICA
Na contramão da onda de lançamentos, uma série de empresas mostra que reformar imóveis é um bom negócio.
38. REFORMAR
As modalidades de seguros concebidas para o setor aumentam, enquanto os custos diminuem.
46. SEGUROS
Os ganhos das construtoras que investem em ações de responsabilidade social nos arredores dos empreendimentos.
52. DE BEM COM OS VIZINHOS
Com preços ainda semi-impraticáveis, as instalações subterrâneas começam a ficar mais presentes em Santa Catarina.
64. DEBAIXO DA TERRA
Os profissionais que desvendaram o ritmo e o perfil de compra de imóveis de quem pertence à classe A.
70. LUXO E LUCRO
Veja os detalhes dos empreendi-mentos Vercelli, Privilege Tower Residence, Saint Paul e Nova São José
30. À VENDA
Produtos, técnicas e soluções garantem
a impermeabilização de estruturas.
Contudo, ainda há muita discussão
sobre as formas de aplicação.
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