54
Professores: Luan Lopes e Núbia Siqueira

Revisão Da Matéria de Basquetebol

Embed Size (px)

DESCRIPTION

História do Basquetebol no mundo e no Brasil. Junto com os funtamentos

Citation preview

  • Professores:Luan Lopes e Nbia Siqueira

  • Em 1891, em Massachusetts;Luther Halsey Gullick, diretor do Springfield College, colgio internacional da Associao Crist de Moos (ACM), convocou o professor James Naismith;Naismith decidiu ento que o jogo deveria ser jogado com as mos, mas a bola no poderia ficar retida por muito tempo e nem ser batida com o punho fechado, para evitar socos acidentais nas disputas de lances.

  • A preocupao seguinte do professor era quanto ao alvo. A soluo surgiu: o alvo deveria ficar a 3,5m de altura;James Naismith escreveu as primeiras regras do esporte, contendo 13 itens;

  • Primeiro jogo ---------- Dez 1891 (Havia 18 alunos na aula. Naismith selecionou dois capites e iniciou a partida.);A primeira partida oficial foi realizada no ginsio Armory Hill, no dia 11 de maro de 1892, em que o placar de (Alunos) 5 a 1 (Professores), na presena de cerca de 200 pessoas.O basquete foi includo nos Jogos Olmpicos de Berlim, em 1936;Atualmente, o esporte praticado por mais de 300 milhes de pessoas no mundo inteiro, nos mais de 170 pases credenciados FIBA.

  • O Brasil foi um dos primeiros pases a conhecer a novidade;

    Augusto Shaw, um norte-americano, completou seus estudos na Universidade de Yale, onde em 1892 graduou-se como bacharel em artes e onde tomou contato pela primeira vez com o basquete;

    Shaw recebeu um convite para lecionar no Makenzie College, em So Paulo;

    A nova modalidade foi apresentada e aprovada imediatamente pelas mulheres. Isso atrapalhou a difuso do basquete entre os rapazes, movidos pelo forte machismo da poca.

  • Augusto Shaw foi convencendo seus alunos de que o basquete no era um jogo de mulheres. Quebrada a resistncia, ele conseguiu montar a primeira equipe do Mackenzie College, ainda em 1896;A aceitao nacional do novo esporte veio atravs do Professor Oscar Thompson, na Escola Nacional de So Paulo e Henry J. Sims, ento diretor de Educao Fsica da Associao Crist de Moos (ACM), do Rio de Janeiro;Em 1912, no ginsio da rua da Quitanda n 47, no centro do Rio de Janeiro, aconteceram os primeiros torneios de basquete.

  • As primeiras regras em portugus foram traduzidas em 1915;Nesse ano a ACM realizou o 1 torneio da Amrica do Sul, com a participao de seis equipes. O sucesso foi to grande que a Liga Metropolitana de Sports Athlticos, responsvel pelos esportes terrestres no Rio de Janeiro, resolveu adotar o basquete em 1916;O 1 Campeonato oficializado pela Liga Metropolitana de Sports Athlticos foi em1919, com a vitria do Flamengo.

  • A Federao Brasileira de Basketball, fundada a 25 de dezembro de 1933, no Rio de Janeiro. Em assembleia aprovada dia 26 de dezembro de 1941, passou ao nome atual, Confederao Brasileira de Basketball.

  • Paradas bruscas:2.1) em um tempo;2.2) em dois tempos; Saltos:3.1) com impulso em apenas um dos ps (no caso da bandeja);3.1.1) impulso com os dois ps (nos arremessos e rebotes).

    Principais erros de execuo:

    - Tronco flexionado demais, no proporcionando uma boa viso, alm de impedir o movimento dos braos. Pernas estendidas.

  • Erros comuns: - Abrir demasiadamente o cotovelo (causado por problemas de empunhadura, neste caso normalmente os polegares no esto em diagonal, um em relao ao outro).- Rodar ou balanar a bola antes da extenso dos braos.- No executar o movimento de pernas.- No lanar a bola na altura do trax do companheiro que ir receber.- Fazer com que a bola execute uma parbola na sua trajetria.

  • 1.5.3 Passe por sobre a cabea: Os braos devem estar um pouco flexionados, acima e frente da cabea, com os cotovelos voltados para frente. Na execuo do movimento os braos devem ser estendidos, havendo no final um movimento de rotao da palma das mos para fora. A bola deve seguir uma trajetria retilnea, sendo impulsionada pelos dedos polegares e indicadores das duas mos, devendo ser lanada ao peito ou um pouco acima da cabea do companheiro que ir receb-la.

    Erros comuns: - Colocar a bola atrs da cabea.- Deixar os braos carem a frente do corpo aps o passe.

  • 1.5.4 Passe de ombro (ou de Beisebol): A bola deve ser segura com as duas mos e levada ao lado da cabea, acima dos ombros. A mo do passe deve se posicionar atrs da bola e a mo de apoio frente da bola. A mo de apoio aos poucos vai soltando a bola enquanto o brao do passe se estende, realizando no final uma flexo do pulso. As pernas iniciam com um afastamento ntero-posterior sendo que durante o movimento a perna de trs deve ser lanada frente. Inicia-se sempre com a perna contrria mo do passe frente. A trajetria da bola poder ser reta ou parablica.

    Erros comuns:- Iniciar com a perna do lado da mo do passe frente.- Estender o brao lateralmente.- Segurar a bola com apenas uma das mos.- Levar a mo do passe atrs da linha dos ombros.

  • 1.5.5 Passe de gancho: A bola deve ser segura pela mo contrria ao sentido para o qual se dirige o passe. As pernas devem estar em um pequeno afastamento lateral, com os ps paralelos. O brao deve ficar semi-estendido, sendo elevado at acima da cabea onde ser feita uma flexo do pulso. Quando da elevao do brao, a perna do mesmo lado dever ser elevada com uma flexo do joelho (90). A mo s dever abandonar a bola quando esta estiver acima da cabea. O tronco no final do passe dever fazer uma rotao de forma que ao final o passador fique de frente para o local do passe. A trajetria dever ser parablica.

    Erros comuns: - Movimentar o brao do passe para o lado e no verticalmente.- Soltar a bola antes que ela esteja acima da cabea.

  • 1.6 O ARREMESSO:Conceito: o fundamento que finaliza o ataque. Ato de impulsionar a bola para a cesta.1.6.1 Arremesso com uma das mos: Os ps devem estar paralelos sendo que o p do lado da mo de arremesso pode estar ligeiramente frente. A mo de arremesso deve estar na parte inferior e atrs da bola. O brao deve formar um ngulo de 90 graus com o antebrao. O cotovelo e o pulso devem estar voltados para frente. O movimento se inicia com a extenso das pernas seguindo-se por uma extenso do brao de arremesso. Enquanto o brao se estende a mo de apoio ir soltando a bola. No final da extenso do brao dever ser feita uma forte flexo do pulso que transmitir bola uma rotao contrria sua direo. Os ltimos dedos a tocar a bola devem ser o mdio e o indicador que daro direo ao arremesso. A trajetria dever ser sempre parablica.

  • Erros comuns:

    - Iniciar com a perna contrria frente.- Apoiar a bola na palma da mo.- Colocar a bola atrs da cabea ou em uma posio que no possibilite a viso da cesta.- Abrir o cotovelo tanto da mo de apoio como da mo de arremesso.- No fazer a flexo do pulso.- No transmitir rotao bola.- No manter o cotovelo e pulso virados para frente.- No olhar para a cesta.- No dar uma trajetria parablica bola.

  • 1.6.2 Arremesso saltando (Jump):

    Jump significa saltar, pular. o arremesso mais utilizado no jogo de basquetebol. O movimento do Jump o mesmo do arremesso com uma das mos. A diferena que o movimento final do arremesso feito no ponto mais alto do salto. Na descida o toque ao solo deve ser executado simultaneamente sobre os dois ps, com uma flexo de joelho para amortecer a queda, retornando ao equilbrio inicial

  • 1.7 BANDEJA:Conceito: o arremesso executado em deslocamento,no qual o jogador tem direito a executar duaspassadas em dois tempos rtmicos.

  • 1.8 O REBOTE: Conceito:Ato de recuperar a bola, aps um arremesso no convertido.

  • Fases do Rebote: 1. Acompanhar visualmente a trajetria da bola.2. Se colocar entre o oponente e a tabela (de costas para o adversrio e de frente para a tabela) em uma posio que facilite a pegada da bola (ver zona de rebote). O jogador nunca deve se colocar sob o aro pois ali ter uma chance muito pequena de obter o rebote. O jogador deve estar com o corpo equilibrado e preparado para absorver o choque provocado pelo bloqueio feito ao adversrio.3. Sincronizar o salto com a recuperao da bola, para poder alcan-la no ponto mais alto de sua trajetria. Cair equilibrado nos dois ps. Muitas vezes quando o bloqueio do rebote for bem executado por todos os jogadores da equipe pode no haver necessidade de um salto to alto.4.Esta Quarta fase diferencia o rebote defensivo do ofensivo. No rebote defensivo aps a recuperao da bola o jogador deve driblar ou pass-la para o companheiro na direo da lateral mais prxima fugindo desta forma da rea restritiva (garrafo) que dever estar congestionada. No caso de rebote ofensivo o jogador deve tentar um novo arremesso ou passar a bola para um companheiro melhor posicionado para finalizar ou iniciar um novo ataque.

  • Erros comuns:

    - Colocar-se muito em baixo da cesta.- No bloquear a entrada do adversrio.- No sincronizar o salto com a descada da bola.- Aps a posse de bola no proteg-la do adversrio.- Driblar ou passar a bola na direo da lateral mais distante.

  • 2.0 O CONTRA-ATAQUE Conceito: a ao de aps conseguir a posse de bola tentar uma boa situao de finalizao de forma rpida e organizada, procurando surpreender a defesa adversria. Uma das caractersticas do contra-ataque a superioridade numrica do ataque sobre a defesa.

  • 2.1 CARACTERSTICAS INDIVIDUAIS DE UM BOM DEFENSOR:

    2.1.1 Condio fsica: Um dos maiores problemas do trabalho defensivo a condio fsica do jogador. A postura defensiva exige condio fsica para ser agressivo e determinado durante todo o jogo. 2.1.2 Coragem, superao: O defensor nunca deve sentir-se intimidado pelo atacante. Deve ter sempre em mente que o atacante no dever cort-lo, no deve penetrar na defesa nem arremessar ou passar com facilidade e esforar-se para que isso acontea. Deve ter coragem e poder de superao. 2.1.3 Atitude: O defensor deve confiar em si e nos seus companheiros. O defensor deve ter claro que uma parte importante da equipe e da defesa. Que a defesa um trabalho coletivo e que para isso todos devem estar atentos e conscientes do papel a desempenhar.2.1.4 Inteligncia: O jogador de defesa deve saber quando antecipar ou no em uma jogada, deve tentar ler o movimento do jogador atacante e tentar induzi-lo para uma posio que seja mais favorvel ao defensor.

  • 2.2.1 PRINCPIOS BSICOS DA DEFESA INDIVIDUAL:Para executar uma boa marcao o defensor deve:Ter uma viso direta quando defendemos o homem com bola e viso perifrica quando estamos em posio de ajuda (2.2.7 tringulo de defesa). Mover-se quando a bola sai das mos do atacante. (nunca antes nem muito depois, seno corre-se o risco de ser fintado ou de chegar muito tarde). Comunicao: Os defensores devem falar e avisar aos outros o movimento dos atacantes, principalmente os defensores que esto mais atrs da linha da bola (2.2.2) pois estes tm uma melhor viso do que ocorre. As comunicaes do tcnico com os jogadores de defesa devem ser feita de forma clara e precisa, com poucas palavras com comandos que sejam fcil de ser entendidos e executados. Agressividade: Devemos ser agressivos sem sermos violentos. (ver item 2.3.3)

  • Deve-se manter os atacantes sempre prximos as linhas laterais. Deve-se evitar ao mximo que eles (quando estiverem com a bola) infiltrem pelo centro da quadra ou pela linha de fundo. Tentar evitar ao mximo a inverso de bola do lado forte para o lado fraco. Devemos sempre tentar manter a bola longe do corredor central (Ver figura 2). Uma boa defesa deve manter a bola sempre nos corredores laterais para que possa ficar melhor caracterizado o lado forte e o lado de ajuda (Ver figura 5). Posicionar-se entre o atacante e a cesta.

  • No tentar tomar a bola a qualquer custo cometendo faltas desnecessrias. Na maioria das vezes mais vantagem fazer com que o atacante permanea os 5 segundos com a bola ou execute um passe errado do que tentar tomar a bola provocando uma falta. Tentar conduzir o atacante para o seu lado de menor habilidade. Pressionar o atacante para que no possa passar com comodidade ou arremessar sem marcao.Se o atacante estiver sem bola, poder antecipar o passe, ajudar o lado da bola ou flutuar no lado fraco.

  • 2.2.5 VANTAGENS DA DEFESA INDIVIDUAL: - Define claramente as responsabilidades do defensor.- Exige do defensor a correta execuo dos movimentos individuais de defesa.- Desenvolve a ateno e velocidade de movimento.- Propicia o equilbrio fsico e tcnico entre defensores e atacantes.- adaptvel a qualquer tipo de ataque.- Dificulta a troca de passes e arremessos de meia e longa distncia.

  • 2.2.6 DESVANTAGENS DA DEFESA INDIVIDUAL:- Pode facilitar as infiltraes cesta quando no existe um bom trabalho de cobertura.- Facilita as movimentaes de corta-luz.- Pode provocar um grande nmero de faltas pessoais.- Dificulta a armao de sadas para o contra-ataque.- Dificulta a volta para a defesa, em funo da no definio das posies dos defensores, j que estas sero determinadas pelas posies dos atacantes.

  • 2.3 DEFESA POR ZONA:Conceito: o sistema onde cada jogador de defesa responsvel por uma rea da quadra, deslocando-se de acordo com a movimentao da bola e cobrindo os companheiros.

  • 2.3.1 VANTAGENS DA DEFESA POR ZONA:- Propicia a colocao dos jogadores nas regies de acordo com a sua estatura e velocidade.- Facilita o rebote de defesa.- Facilita a organizao para a sada no contra-ataque.- Dificulta o jogo prximo a cesta e as infiltraes.- Facilita a volta organizada para a defesa, devido ao posicionamento pr-determinado.

  • 2.3.2 DESVANTAGENS DA DEFESA POR ZONA:- Facilita a troca de passes pelos jogadores atacantes- Facilita arremessos de mdia e longas distncias.- Pode provocar acomodao dos defensores que estejam longe da bola.- Possui reas vulnerveis em funo da distribuio dos jogadores e seus deslocamentos.- As reas comuns a dois defensores pode provocar indeciso na marcao.

  • [email protected]

    Senha:ensinomedio2c