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Reunião Alltech Crop Science
Jorge Cardoso
Director Comercial Europeu
Ponte da Barca, Agosto de 2012
Bem Vindos
• Presente em 128 países
• 31 Fábricas de produção centrais
• Mais de 2 650 empregados
Líder no fornecimento de soluções naturais para a nutrição, saúde animal e vegetal.
Quem é a ?
Top 10 Animal Health Companies
ONLY company that is:
• Privately-held
• Non-pharmaceutical
Novas tecnologias e a sua integração através da cadeia alimentar são o segredo para atingir um mundo sustentável
A Benéficos para o Animal e planta
C Seguros para o Consumidor
E Amigos do Ambiente
ACE
Cadeia de Valores
EDUCAÇÃO INOVAÇÃO APLICAÇÃO ENVOLVIMENTO
• Definição do papel dos minerais orgânicos/ complexos – Substituição total inorgânicos.
• Desenvolvimento de utilização exclusiva para os derivados da parede celular da levedura • Aplicações para a tecnologia das algas na ração
• Estudar o impacto da nutrição ao nível do genes
• Nutrição Programada para todas as espécies
• Nutrição, saúde e performance de plantas livre de químicos.
Apenas alguns dos nossos avanços científicos:
Primazia na Ciência
A primeira instalação deste tipo no mundo, o Centro produziu avanços únicos em Nutrigenómica, uma ciência que estuda o efeito da nutrição sobre a expressão do gene.
Somos o que os nossos animais comeram!
Inovação - Nutrigenómica
• 1.5 milhões de litros de capacidade
• Equipada com uma unidade piloto totalmente funcional para a Investigação e trabalho de Qualidade
• Enorme potencial para resolver os problemas energéticos, agrícolas e ambientais
Nova fábrica de Algas da Alltech
Inovação - Algas
As algas são as plantas de mais rápido crescimento na natureza Têm a habilidade unica de converter grandes quantidades de Dióxido de Carbono em Oxigénio. Característica altamente importante no mundo actual, face às exigências ambientais. Sendo a Alltech lider mundial na tecnologia das fermentações, esta unidade abre portas a diferentes areas: -Alimentação Animal -Alimentação Humana -Nutrição e saúde das plantas -Produção de combustiveis
Agricultura do Futuro
A adopção de novas tecnologias ao longo de toda a cadeia alimentar é a chave para alcançar um mundo sustentável.
Sistema de Qualidade
Seguir e Superar as Normas Globalmente Aceites
Qualidade
Segurança
Rastreabilidade
Consistência
Globalmente Regionalmente Localmente
• 31 fábricas de produção respondendo às necessidades locais e regionais
• Total rastreabilidade garante a confiança do cliente
• Projectado para optimizar a utilização dos recursos e minimizar o desperdício
Alltech: Patrocinador Oficial Jogos
Equestres Mundiais 2014
• 24 Agosto a 7 Setembro de 2014
• O maior e mais importante evento equestre no mundo
• Mais de 1000 cavalos, representando 60 países
Alltech FEI World Equestrian Games 2014 Normandia, França
becomes
Crop Science
Quém é a
• Parte do grupo Alltech Inc.
• Beneficia da primazia em investigação da Alltech
• Com a experiência 20 de mercado estando
presente até muito recentemente, como marca
IMPROCROP
Presença Global 20 Mercados: Brasil, Peru, México, USA, África do Sul, Kenya, Médio Oriente, Turquia, Itália, Espanha,
França, Portugal, UK, Finlândia, Dinamarca, Suiça, Australia, Filipinas, Nova Zelândia
Alltech Offices
Alltech Unidade de Produção em São Pedro do Ivaí, Brasil.
Centros Produção
Centros Produção – Kentucky EUA
Responder aos desafios: 1. Reduzir perdas:
Protecção culturas Actuar nas cadeias de fornecimento
reduzindo perdas e lixos
2. Melhorar a Performance:
Genética Nutrição
3. Agricultura Sustentável: Segura e saudável Maneio dos recursos – bióticos &
abióticos
O Solo Alimenta a planta
Nutrientes Elementares Rizosfera
Reacções químicas ambientais
Nutrientes mudam para formas mais disponíveis.
Condicionadores do solo naturais
Evolução em 4 categorias
1. Adjuvantes
2. Condicionadores do solo
3. Activadores de Plantas
4. INDUTORES
Pro
gre
sso
Te
cno
lógi
co
“A maneira mais prática e
económica para a protecção de
plantas contra os patogenos, é
aumentar a sua resistência. Os
pesticidas deverão ser assim
utilizados como ‘’brigadas para
apagar fogos especifícos.”
(Lyons, Reglinski, Newton, 1995)
Prevenção da doença em plantas
Resposta de defesa a patogenos e Indutores
• Acumulação de Fitoalexinas.
• Fluxos de iões (o seu aumento ou dimunição leva a variações do Ph, hidratação, entre outros atributos das células).
• Geração de culturas reactivas ao oxigénio (ou seja com maior capacidade de resistir ao stress oxidativo ou radicais livres).
• Respostas de defesa tendo como base a expressão de determinado gene.
• Celulas hipersensíveis à morte/destruição (quando uma célula de uma planta se sujeita a condições extremas de stress, auto destroi-se por forma a que o agente de stress não passe para as restantes células. Ou seja a capacidade das células se sacrificarem por forma a salvar o resto da planta).
• Outros.
Kaoru Suzuki & Hideaki Shinshi; J. Plant Res. 109: 256-263, 1996
Imunização de plantas
“Plantas activam uma
resposta/resistência através do
reconhecimento de um patogeno
ou dos seus produtos’’
(Kuc et al, 1987)
Estimulação da planta para produzir: FITOALEXINAS
(Cruickshank, 1966)
“Componentes Anti-Microbianos sintetizados e acumulados nas plantas depois de expostos aos micro-organismos”
(Fanton, 1980)
“Limitam Crescimento de Patogenos” (Bailey & Mansfield, 1982)
Imunização das plantas via tratamento
sistémico
Papel das Fitoalexinas
“Um dos melhores e mais longos estudos relacionados com a resposta de defesa em plantas perante uma infecção, relata a produção ou acumulação de pequenas moléculas ou metabolitos secundários conhecidos como FITOALEXINAS”
Este é o componente chave para a aquisição ou Indução da Resistência
Sistémica
Ray Hammerschmidt; Annu. Rev. Pytopathol; 1999, 37: 285 - 306
As plantas têm sistema imunitário?
• As plantas têm a habilidade de responder à
invasão por determinado patogeno, criando
reacções de defesa específicas.
• Por outro lado já foram identificados em
plantas componentes de cadeias de transdução
de sinal (sinais de transformação de energia).
• Assume-se que o sinal criado pelo Indutor seja
transmitido através de uma cascata constituída
por proteína quinases.
Kaoru Suzuki & Hideaki Shinshi; J. Plant Res. 109: 256-263, 1996
As plantas têm sistema imunitário?
• As plantas não têm células específicas ou tecidos capazes de se protegerem contra infecções, mas têm mecanismos de defesa: 1. Produção de compostos específicos. 2. Defesa com a expressão de genes. 3. Hipersensibilidade à morte celular.
• Cadeia de eventos moleculares nos mecanismos de defesa.
• Reconhecimento de uma invasão por um patogeno que ocorre ao nível de cada célula nas plantas, cujos sinais são conhecidos como Indutores. (ELICITORS)
Kaoru Suzuki & Hideaki Shinshi; J. Plant Res. 109: 256-263, 1996
Dupla Acção
• INDUTORES podem ter: Acção antimicrobiana Capacidade de provocar uma resposta imune.
(G.D.Lyon et al, 1995)
INDUTORES: Os compostos que induzem FITOALEXINAS
Abióticos
(químico)
Bióticos
(natural)
Detergentes
Fungicidas
tradicionais
Metais
pesados
Indutores abióticos
Componentes
de Leveduras
Específicos
Componentes
de Fungos
Específicos
Componentes
Bacterianos
Específicos
Lípidos
Específicos
Enzimas
Específicas
Ácidos Gordos
Específicos
Proteínas
Específicas
Carbo-hidratos
Específicos
Indutores
Bióticos
Constituintes dos Indutores
“Indutores produzidos para defesa por
parte das plantas diferem largamente na
sua composição química, onde se
incluem proteínas, oligossacarídeos,
glicoproteínas e lipídos”
Kaoru Suzuki & Hideaki Shinshi; J. Plant Res. 109: 256-263, 1996
Indutores Protecção Sistémica
P
R
O
T
E
C
Ç
Ã
O
7 14 21 28
DIAS
- Máximo de cinco dias depois da Indução
-Tem uma duração até 12 dias -(Several Fatty Acids vs. P. Infestants in Potato;
Cohen ET AL 1991)
Necessidade de aplicações semanais para manter protecção sistémica.
Indutores podem funcionar
também como adjuvantes • Melhorando a actividade dos
compostos: - Melhoram a persistência; - Aumentando a área de contacto na folha; - Promovendo maior penetração foliar.
• Adjuvante deve coincidir com o composto.
• Deve ter acção dupla.
Competências :
Fermentação
Micotoxinas
Investigação
e Tecnologia
Tecnologia
Mineralizalção
da levedura
Tecnologia
Nucleotideos
Amino Ácidos
e Peptídeos
Tecnologia da
Quelação
Orgânica e
Absorção Mineral
Aplicação da
levedura em
Bio-sistemas
Tecnologia
da Proteína
Microbiana
Tecnologia
das Bactérias
Tecnologia
dos
Extractos
plantas
Tecnologia
Complexos
Enzimáticos
Tecnologia da
Imuno-
Modulação
Tecnologias da Alltech
A partir destas tecnologias e know-how ...
Soluções Naturais
… desde 1980!
Especialistas em 4 categorias
1. Nutrição
2. Saúde do solo
3. Performance
4. Protecção
Linha de Produtos Internacional
Soluções Naturais para a Agricultura Moderna
SAÚDE DO SOLO
PERFORMANCE
NUTRIÇÃO
PROTECÇÃO
Liqui-Plex • Liqui-Plex * • (Nova gama de produtos na UE contendo minerais combinados com
aminoácidos.) • Aplicação foliar. • Uma gama de fertilizantes foliares especificamente concebida para
responder às necessidades nutricionais de diferentes colheitas em fases fenológicas específicas.
• Os aminoácidos podem ser combinados com os minerais para melhorar a absorção de nutrientes.
• Podem corrigir deficiências nutricionais comuns específicas das colheitas e melhorar a produção e o rendimento da planta.
* Ainda não disponível na UE
NUTRIÇÃO
A
Soil-Set Aid • (Com tecnologia Soil-Set® e resultado de investigação avançada em
metabolitos de enzimas e compostos enzimáticos) • Tratamento do solo. • Aplicação através de um sistema de irrigação. • Melhora a decomposição dos resíduos da colheita e outra matéria
orgânica, consequentemente melhorando a estrutura e o conteúdo mineral.
• Pode melhorar o crescimento e a saúde das raízes em determinadas circunstâncias.
• Melhora a disponibilidade de minerais para a nutrição das plantas.
SAÚDE DO SOLO
Initi Aid *
(Com tecnologia InitiateTM e resultado de investigação avançada em metabolitos de bactérias especificas, aminoácidos e compostos enzimáticos naturais) • Tratamento das sementes.
Efeito do Soli-Set Aid na decomposição resíduos do solo
Indicador da microbiologia do solo (SMI)
Protocolo
Soil-Set Aid foi aplicado na pastagem antes da mobilização do solo na dose
de 750ml/ha
Nova aplicação de 750ml/ha Soil-Set Aid foi feita por altura da sementeira da batata.
Amostars de solo foram retiradas 3-4 semanas depois sementeira.
Bio-Activity of the Soil Found Desired +/-
Total Microbial Count (kg/ha) 10628 30000 -19372
Bacteria Count (kg/ha) 2778 7500 -4722
Fungal Count (kg/ha) 3750 22500 -14650
Yeast Count (kg/ha) 4100
Anaerobic Count (kg/ha) 278 926 -648
Azotohactor (kg/ha) 111
Actinomycates (kg/ha) 278
Data obtained from DHM Labs - New Zealand
Microbial Activity Levels
Viable Count 1.30 3.0 -1.7
Non Viable Count nt
Nutrient Analyses of Biomass
Nitrogen (kg/ha) 369 1041 -672
Phosphorus (kg/ha) 197 555 -358
Sulphur (kg/ha) 27 75 -48
Magnesium (kg/ha) 67 189 -122
Calcium (kg/ha) 92 264 -170
Sodium (kg/ha) 39 120 -81
Potassium (kg/ha) 251 708 -457
Indicador da microbiologia do solo _ Sem Soil-Set Aid
low medium high
low medium high
low medium high
Bio-Activity of the Soil Found Desired +/-
Total Microbial Count (kg/ha) 39194 30000 9194
Bacteria Count (kg/ha) 4444 7500 -3056
Fungal Count (kg/ha) 33750 22500 12250
Yeast Count (kg/ha) 1000
Anaerobic Count (kg/ha) 222 1481 -1259
Azotohactor (kg/ha) 333
Actinomycates (kg/ha) 767
Data obtained from DHM Labs - New Zealand
Microbial Activity Levels
Viable Count 1.60 3.0 -1.4
Non Viable Count nt
Nutrient Analyses of Biomass
Nitrogen (kg/ha) 1360 1041 319
Phosphorus (kg/ha) 725 555 170
Sulphur (kg/ha) 98 75 23
Magnesium (kg/ha) 247 189 58
Calcium (kg/ha) 345 264 81
Sodium (kg/ha) 165 120 45
Potassium (kg/ha) 925 708 217
low medium high
low medium high
low medium high
Indicador da microbiologia do solo -Com Soil-Set Aid
Efeito do Soil-Set Aid em alguns dos mais importantes
patógenos fúngicos em plantas
- ensaios in vitro and in vivo
Departamento de Proteção de Plantas, Ege University, Izmir, Turquia
Rhizoctonia
TRATADO 1,33 ppm
MONCEREN 4 ppm CONTROLO
Departamento de Proteção de Plantas, Ege University, Izmir, Turquia
Pythium
TRATADO CONTROLO
2 µl/ml
Efeito do Soil-Set Aid em alguns dos mais importantes
patógenos fúngicos em plantas
_ ensaios in vitro and in vivo
Departamento de Proteção de Plantas, Ege University, Izmir, Turquia
Phytophthora
TRATADO CONTROLO
1 µl/ml
Efeito do Soil-Set Aid em alguns dos mais importantes
patógenos fúngicos em plantas
_ ensaios in vitro and in vivo
Departamento de Proteção de Plantas, Ege University, Izmir, Turquia
Alternaria
TRATADO CONTROLO
1 µl/ml
Efeito do Soil-Set Aid em alguns dos mais importantes
patógenos fúngicos em plantas
_ ensaios in vitro and in vivo
Rhizoctonia
Sclerotium sepvorum
Impro-Set (Com tecnologia Crop-Set® e resultado de investigação avançada em sapogeninas naturais e aminoácidos)
Tratamento das folhas.
• Aumenta a produção comercializável.
• Melhora a cor e a qualidade da colheita.
• Melhora o tamanho e a categoria dos frutos.
• Fornece os nutrientes essenciais à fotossíntese e ao metabolismo das plantas.
• Reduz o efeito de situações de stress para estimular um crescimento saudável da planta.
(Sapogeninas: As saponinas resultam do metabolismo
secundário vegetal, caracterizados pela formação de espuma,
tendo propriedades detergentes e surfactantes)
PERFORMANCE
Vantagem dos Aminoácidos no produtos da ACS ?
O que são Aminoácidos?
Qual sua utilização na
agricultura?
Radical Amina
Aminoácidos
Funções
VALINA
Actua na regulação de crescimento e maturação dos frutos.
Aminoácidos
Funções
LEUCINA, ISOLEUCINA, TREONINA
Participam na formação de outros aminoácidos;
Germinação do grão de pólen e sementes.
Leucina
Isoleucina
Treonina
Aminoácidos
Funções
FENILALANINA, TIROSINA
Responsáveis pelos processos de senescência (envelhecimento) e dormência, além de serem precursores da lignina;
A Fenilalanina estimula os processos de autodefesa da planta por está envolvida na síntese do ácido salicílico;
São precursoras das substancias inibidoras de crescimento.
Fenilalanina
Tirosina
Aminoácidos
Funções
ÁCIDO GLUTÂMICO (GLUTAMATO)
Alto poder quelante, possui grande importância no processo de germinação de sementes, actua como precursor da clorofila e de outros aminoácidos.
Auxilia na nodulação importante para a fixação de nitrogênio.
Aminoácidos
Funções
GLUTAMINA, ASPARAGINA
São usados no transporte de Nitrogênio para a parte aérea;
O aminoácido Asparagina é um dos principais compostos nitrogenados transportado pelos vasos condutores das plantas, principalmente nas leguminosas.
Glutamina
Asparagina
Aminoácidos
Funções
HISTIDINA
Regulador da concentração de ácido aspártico.
Aminoácidos
Funções
ARGININA
Participa da fotossíntese, no crescimento e transporte de nutrientes para os complexos reprodutivos (flores, frutos e sementes);
Estimula o processo germinativo;
Participa da síntese de clorofila;
Estimula o crescimento das raízes.
Aminoácidos
Funções GLICINA
Possui elevado poder quelante;
É precursora da clorofila, auxilia na fotossíntese;
Exerce papel fundamental no controle do equilíbrio osmótico intracelular da planta.
Aminoácidos
Funções
ALANINA
Participa da formação e germinação do grão de pólen;
Potencializa a síntese de clorofila traduzindo-se num maior potencial de actividade fotossintética.
Aminoácidos
Funções
SERINA
Constitui enzimas que activam proteínas promotoras de crescimento da planta e transporte de nutrientes na seiva;
Precursor de triptofano.
Aminoácidos
Funções METIONINA
Age na regulação estomática, na activação do metabolismo protéico, no desenvolvimento radicular e é precursora da síntese do etileno (hormona vegetal responsável pelos efeitos marcantes no amadurecimento de frutos, abscesso de folhas e frutos, floração e senescência);
Responsável pela incorporação de enxofre na planta;
Participa do crescimento celular (formação de troncos e ramos);
Aumenta a espessura da cutícula.
Aminoácidos
Funções
TRIPTOFANO
É precursor da hormona como ácido indolacético (AIA) ou auxina;
Influencia a divisão e diferenciação celular;
Inibe a acção de ácido abscísico evitando a senescência.
Aminoácidos
Funções LISINA
Actua na germinação do grão de pólen e na regulação estomática;
Importante reserva de Nitrogênio da planta;
Responsável por activar a clorofila e retardar a senescência.
Aminoácidos
Funções
CISTEÍNA
Regulador do enxofre sendo assim dela são dependentes todos os compostos derivados deste elemento como: metionina e a tiamina.
Importante no processo de divisão celular (crescimento da planta).
Aminoácidos
Funções
PROLINA
Aminoácido mais abundante no fluxo floemático (para resistir a situações extremas as plantas aumentam sua concentração na seiva);
Regulador do potencial osmótico intracelular activando a absorção estomática de água, estimula a síntese de proteínas e clorofila, fotossíntese e respiração;
Extremamente importante contra problemas ocasionados por stress ambientais (défice hídrico, temperaturas extremas, salinidade e outras);
Regula a fertilidade do grão de pólen;
A presença de determinadas proteínas ricas em prolina conferem às plantas maior tolerância aos ataques de fungos.
Aminoácidos
Funções ÁCIDO ASPÁRTICO (ASPARTATO)
Fonte de nitrogênio e indispensável para a produção de outros aminoácidos;
Importante na fase inicial por ser de rápida incorporação no estagio de plântulas.
PERFORMANCE
Impro-Grain (Com tecnologia Grain-Set® e resultado de investigação avançada em sapogeninas naturais e aminoácidos especificos para cereais) Tratamento das folhas. Para culturas de cereais. Melhora a vitalidade e o crescimento da planta. Reduz os efeitos de situações de stress para estimular um crescimento saudável da planta. Aumenta o peso e a produção do grão. (Sapogeninas: As saponinas resultam do metabolismo secundário vegetal, caracterizados pela formação de espuma, tendo propriedades detergentes e surfactantes)
PERFORMANCE PERFORMANCE
Tratado com Impro-Grain ( WITH)
Sem Impro-Grain ( WITHOUT)
Impro-Turf (Com tecnologia Turf-SetTM e resultado da investigação avançada em sapogeninas naturais e aminoácidos específicos para a relva) Tratamento das folhas. Para relvados. • Melhora a vitalidade e o crescimento da relva. • Melhora a qualidade dos relvados: cor, superfície e densidade. • Fornece os nutrientes essenciais à fotossíntese e ao metabolismo das plantas.
PERFORMANCE
ProCrop Shield EU
(Novo produto na UE desenvolvido a partir da investigação em metabolitos de bactérias especificas, compostos enzimáticos naturais e policetídeos - metabolitos secundários de bactérias, fungos e plantas)
Tratamento das folhas.
• Adequado para integração num programa de pulverização normal de protecção das plantas.
• As plantas bem nutridas apresentam maior capacidade para impedir a ocorrência de doenças fúngicas e bacterianas.
• Utilizado em conjunto com ProCrop ISR.
( de igual composição que o Soil-Set Aid, apenas com mais um agente
surfactante para melhor fixação na folha)
PROTECÇÃO PROTECÇÃO
ProCrop ISR (Com tecnologia Agro-Mos TM e resultado da investigação avançada em ActigenTM, nutrigenómica aplicada à Saccharomyces cerevisiae SP.1026)
Tratamento das folhas.
• Adequado para integração num programa de pulverização normal de protecção das plantas.
• As plantas bem nutridas possuem um sistema de defesa mais eficiente e maior resistência contra ataques fúngicos.
• Utilizado em conjunto com ProCrop Shield EU.
PROTECÇÃO
• Controlo da sub-doença para promover crescimento
Um programa Integrado de utilização de
Pesticidas
Sub-Doença Não visível
Doença Visível
Tempo
Doença
Sub-Clinico
Clinico
Indutores Protecção Sistémica
P
R
O
T
E
C
Ç
Ã
O
7 14 21 28
DIAS
- Máximo de cinco dias depois da Indução
-Tem uma duração até 12 dias -(Several Fatty Acids vs. P. Infestants in Potato;
Cohen ET AL 1991)
Necessidade de aplicações semanais para manter protecção sistémica.
Sumário de ensaios em :
Resistência Sistémica Induzida
1. Harris, E. 2002. Late Blight Control in Tomatoes. Oregon State University and Western Farm Service Agronomy. U.S.A. 2. Johnston, T., and L.W. Timmer. 2005. Evaluation of Fungicide Programs for Control of Citrus Scab on Grapefruit, 2005. University of Florida, IFAS, Citrus
Research and Education Center. 3. Camilo, Msc. F.R., et al Dr. M. Lúcio V. Resende (UFLA), Dr. M.A.G. Aguilar (Ceplac - ES), Dr. J.D.C.D.B. Costa (Ceplac - BA). 2008. INDUÇÃO DE
RESISTÊNCIA CONTRA A VASSOURA-DE-BRUXA DO CACAUEIRO: MECANISMOS DE AÇÃO E AVALIAÇÃO EM CAMPO. Universidade Federal De Lavras and CEPLAC. Brasil.
4. Willis, A. 2004. Alternative control of Cercospora spot on Fuerte- progress report. Westfalia Technological Services. South Africa. 5. Júnior, Prof. R.S. 2003. Efficiency of Agro-Mos, in foliar application, on Acidovorax avenae subsp. citrulli Control. ESAM “School of Agriculture.” Brasil. 6. Oliveira, M.D.D.M., and L.C.D. Nascimento. EFFECT OF ELICITORS IN THE CONTROL OF DOWNY MILDEW IN Vitis labrusca. Laboratório de Fitopatologia,
Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária. Brasil. 7. Marais, L. 2006. Fire Blight in Pears. Helena Research and Development. U.S.A. 8. Tosun, N. 2001. Disease control with ISR 2000™ (elicitor) in conjunction with fungicides. Department of Plant Protection, Ege University, Turkey. Pp.
423-426. 9. Oz, Dr. S. 2001. Trial conducted against the (Uncimula necator “Sch. “Burr.) disease in vineyards. Turkey. 10. Bower, J.P. THE USE OF ISR 2000® AS AN AID TO BIO-CONTROL OF POSTHARVEST DECAY IN CITRUS. University of Natal; Horticultural Science, School of
Agricultural Science and Agribusiness. South Africa. 11. Oz, Dr. S. 2001. Trial conducted against the “Phytophtora infestans Mont de Bary”disease in tomatoes. SERES Organik Tarim Urunleri San. Tic. Ltd. Sti.
Mustafa Kemal Pasa (BURSA). Turkey. 12. Junqueira, K.P., et al F.G. Faleiro, C.H. Uesugi, N.T.V. Junqueira, G. Bellon, E.C.D. Santos, L.N. Ramos. 2009. AGRONOMIC PERFORMANCE OF PASSION
FRUIT TREATED WITH ALTERNATIVE PRODUCTS AND FOLIAR FERTILIZERS. Embrapa Cerrados e Universidade de Brasília. 13. RESENDE, DR. M.L.V.D., and DR. R.B. PEREIRA. 2009. TECHNICAL REPORT FOR FINDINGS ON AGRONOMIC FEASIBILITY AND EFFICIENCY. Universidade
Federal de Lavras; DEPARTAMENTO DE FITOPATOLOGIA. Brasil. 14. Ji, P., and et al T. Momol, N. Tosun. 2004. INTEGRATED EFFICACY OF SEVERAL IMPROCROP COMPOUNDS ON BACTERIAL WILT OF TOMATO UNDER
GREENHOUSE CONDITIONS (Experiment 1 in 2003). University of Florida/ IFAS, NFREC, USA and Ege University, Turkey. 15. Lesar, K.H. 2005. The evaluation of plant growth regulators (PRG’s), applied post-harvest, as possible alternatives to 2,4-D sodium salt (Deccomone) for
calyx retention on citrus fruit. Citrus Research International (CRI). South Africa. 16. Timmer, L. W. 2005. Alternatives for Control of Alternaria Brown Spot and Scab on Citrus. University of Florida, IFAS, Citrus Research and Education
Center. 17. Johnston, T., and et al R.F. Reis, L.W. Timmer. 2005. Evaluation of Products for Control of Alternaria Brown Spot on Murcott Tangor, 2005. University of
Florida, IFAS, Citrus Research and Education Center- Plant Pathology. 18. To Test the Biological Efficacy of Agro-Mos vs. Phytoptora Capsisi on Chili (Capsicum Annum). 2003. Colegio de Potgraduados Fitosanity Institute. Mexico 19. RESENDE, M.L.V.; ARAUJO, D.V.; COSTA, J.C.B.; DEUNER, C.C.; FERREIRA, J.B.; MUNIZ, M.F.S.; REIS, S.N.; SANTOS, F.S.; CAVALCANTI, L.S.; NOJOSA, G.B.A.
Produtos comerciais à base de bioindutores de resistência em plantas. Revisão Anual de Patologia de Plantas, v. 14, p. 361- 380, 2006 20. SOARES PESSOA, W.; LOPES, A.; OLIVEIRA COSTA, V.; OLIVEIRA, S. Efeito do tratamento hidrotérmico associado a indutores de resistência no manejo da
antracnose da goiaba em pós-colheita. Revista Caatinga, v. 20, n. 3, p. 129-135, 2007 21. DANTAS, S.A.F.; OLIVEIRA, S.M.A.; BEZERRA NETO, E.; COELHO, R.S.B.; SILVA, R.L.X. Indutores de resistência na proteção do mamão contra podridões
pós-colheita. Summa Phytopathologica, v. 30, p. 314-319, 2004. 22. Francois Dal, 2011; Field trial to show the efficacy of Soil-Set and Agro-Mos in controlling Botrytis in wine grapes in France; SICAVAC, France
Ensaio em Mirtilo comparando a acção dos produtos,
Impro-Set e o ProGibb 2012
Danny Stanaland (UGA Extension Area Blueberry Specialist)
Heath Paradice (Alltech Crop Science)
Quinta de Mírtilos Jack Tanner, Alma, Georgia, EUA.(2012)
Ensaio em Mirtilo comparando a acção dos produtos,
Impro-Set e o ProGibb 2012
OBJECTIVO:
Três variedades de Mírtilo foram tratadas com Impro-Set ( Crop-Set nos EUA) e ProGibb, por forma a comparar: - Numero de bagas produzidas, viáveis -Tamanho e qualidade das bagas Cada bloco foi tratado com os produtos em separado e de acordo com cada variedade, por forma a se poder comparar os efeitos produto/variedade.
Ensaio em Mirtilo comparando a acção dos produtos,
Impro-Set e o ProGibb 2012
Aplicação:
Cada variedade foi tratada com Impro-Set ( 0.3 L/Hc) logo no aparecimento das 1as folhas. Foram feitas 4 aplicações semanais. ( Março 12, 19, 26 e 2 de Abril) Cada aplicação foi feita com aspersor tipo ´´Airblast sprayer´´. Volume de água aplicado foi cerca de 373 L/ Hc ProGibb foi aplicado em cerca de 1,46 L/Hc, quando cerca de 20% das plantas atingiram o 7º estadio de crescimento. (O ProGibb é um regulador de crescimento à base Giberelina A3 a 40.0% e outros ingredientes a 60.0%)
Ensaio em Mirtilo comparando a acção dos produtos,
Impro-Set e o ProGibb 2012
Recolha de dados e resultados:
Foram feitas colheitas aleatórias dos frutos de cada tratamento, por variedade por produto testado.
Foi analisada a % de bagas viáveis de cada grupo.
O peso e tamanho das bagas foi igualmente efectuado.
Ensaio em Mirtilo comparando a acção dos produtos,
Impro-Set e o ProGibb 2012
Recolha de dados e resultados:
Foram feitas colheitas aleatórias dos frutos de cada tratamento, por variedade por produto testado.
Foi analisada a % de bagas viáveis de cada grupo.
O peso e tamanho das bagas foi igualmente efectuado.
Ensaio em Mirtilo comparando a acção dos produtos,
Impro-Set e o ProGibb 2012
ProGibb
Variedade % bagas viáveis Média peso(gramas) Média altura (mm) Média largura(mm)
Powder Blue 65 1.5 12.62 13.9
Brightwell 75 1.54 12.67 14.18
Premier 84 1.8 12 15.5
Impro-Set
Variedade % bagas viáveis Média peso(gramas) Média altura (mm) Média largura(mm)
Powder Blue 80 1.34 12.08 13.51
Brightwell 83 1.41 12.4 14.08
Premier 68 1.9 12.42 16.02
Nas variedades PowerBlue e Brightwell o Impro-Set aumentou o numero de frutos viáveis reflectindo-se numa maior produção. ( Powerblue 15% de aumento).
Impro-Set em Framboesas
Ensaio para testar a Eficácia do Impro-Set em Framboesa( México 2009)
Cultura: Framboesa
Local:
Jocotepec, Jalisco
Mexico
Mercado: Fresco
Producto
Testados:
Impro Set e Akadian Dose utilização: 1 litro / hc
Fase aolicação: Início da floração
Sumário dos Resultados
Impro-Set : Maior numero de flores viáveis, aumento da produção em cerca de 23%
mais frutos
Tratamento Numero de frutos
por planta
Impro-Set 140.00
Akadian 114.12
Ensaio Morangos Frutas Esther
Huelva, Espanha, 2012
• OBJECTIVO:
O objectivo do ensaio foi estudar o efeito dos produtos da Alltech Crop
Science (ACS) na produção de morangos e testar a sua eficácia contra
o Botrytis e o Míldio. Os produtos testados foram o Impro-Set no
rendimento da produção e da cultura, e o Procrop ISR e o Procrop
Shield na protecção contra agentes patogénicos.
Ensaio Morangos Frutas Esther - Espanha
Materiais e Métodos
A cultura foi plantada em Outubro de 2011 em Cartaya, Huelva, nas
instalações da Frutas Esther, um dos maiores produtores da zona. Foi
utilizada a variedade Sabrina, uma espécie bastante precoce e
produtiva. Esta é uma variedade de cultura introduzida recentemente
para as condições de Huelva. É uma variedade bastante vigorosa mas
conhecida pela sua susceptibilidade ao Míldio.
Numa fase inicial de instalação das planats ambos os tuneis foram
tratados com os produtos normalmente utilizados pela empresa
Ensaio Morangos Frutas Esther - Espanha
O ensaio da ACS teve início a 25 de Fevereiro de 2012 após a cultura ter sofrido stress por exposição ao frio.
Utilizaram-se dois túneis de plástico (84m x 6,7 m) com 6 canteiros elevados, e 2 linhas de plantas/canteiro separadas 0,25 m.
O Túnel 1, de controlo, seguiu o programa tradicional pesticida/fungicida.
O Túnel 2 os produtos da ACS foram aplicados semanalmente, após a colheita de Sábado, de acordo com o seguinte esquema:
Tratamento inicial: Procrop ISR+ Procrop Shield + Impro-Set (2 ml/ de cada produto
Aplicação foliar semanal, alternando Procrop ISR (2ml/l ) com Procrop Shield + Impro-Set (2 ml/l) de cada produto)
Materiais e Métodos
Ensaio Morangos Frutas Esther - Espanha
Medições
As plantas foram colhidas duas ou 3 vezes por semana e toda a produção foi registada. Em cada sábado, antes da colheita, foram colhidas amostras para determinar o peso fresco dos frutos, diâmetro máximo e do º Brix.
O peso fresco e o diâmetro máximo são baseados em 30 frutos por tratamento. O º Brix é baseado em 9 frutos por tratamento.
No dia 12 e 26 de Maio, foi recolhida uma embalagem de morangos para armazenamento pós-colheita, que foi pesada e armazenada no frigorífico a 6°C por 14 dias.
Observou-se a qualidade visual e mediu-se a perda de peso fresco 7 e 14 dias após a colheita.
Ensaio Morangos Frutas Esther - Espanha
Resultados
0
50
100
150
200
250
300
Mar 5
Mar 12
Mar 19
Mar 26
April 2
April 9
April 16
April 23
April 30
May 7
May 14
May 21
ACS
Control
Produção Semanal (Kg)
Fig. 1 Produção semanal (Kg). As datas indicam o primeiro dia da semana.
O túnel tratado com produtos da ACS apresentou um aumento de 9% da produção total
acumulada desde 5 de Março a 26 de Maio.
Ensaio Morangos Frutas Esther - Espanha
O peso fresco (gr) por fruto e o diâmetro máximo do fruto (mm) apresentaram
uma tendência semelhante, com frutos maiores produzidos sob o efeito do tratamento da ACS.
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
Mar 24
Mar 31
April 7 April 14
April 21
April 28
Mayo 5
Mayo 12
Mayo 19
Mayo 26
ACS
Control
Peso Fresco gr/fruto
Fig. 3 Peso fresco semanal g/fruto com base na média de 30 frutos por tratamento.
Resultados
Ensaio Morangos Frutas Esther - Espanha
Resultados
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
Mar 31 April 7 April 14 April 21 April 28 May 5 May 12 May 19 May 26
ACS
Contol
Máximo Diametro de Fruto (mm)
Fig. 4. Diâmetro máximo do fruto com base em 30 frutos por tratamento.
Ensaio Morangos Frutas Esther - Espanha
Resultados
Período de armazenamento pós-colheita Não observámos diferenças visuais entre os tratamentos relativas ao período de armazenamento de 14 dias a 6°C.
Não se observou decomposição devido ao crescimento de agentes patogénicos em qualquer dos tratamentos.
Os dados do peso fresco após 14 dias de armazenamento parecem indicar uma perda de peso ligeiramente superior,
no tratamento de controlo comparado com o tratamento da ACS.
O peso fresco em ambas as datas de amostragem apresentaram uma tendência semelhante.
Fig. 6. Peso fresco (g) /embalagem na colheita (26 de Maio)
e 14 dias após a colheita
Peso Fresco
Na
colheita
Aos 14 dias
Ensaio Morangos Frutas Esther - Espanha
DISCUSSÃO:
Os resultados indicam que os produtos da ACS melhoram o rendimento da cultura em 3 meses, aumentando em 9% a produção, comparado com o tratamento de controlo.
O Impro-Set é um produto que promove a actividade enzimática ligada à fotossíntese, optimizando deste modo a produção de açúcar nas folhas. Isto por sua vez contribui para a quebra dos açúcares para o fruto.
Em cada colheita, a produção foi maior no túnel da ACS com frutos de maior tamanho e peso fresco, o que sugere um amadurecimento do fruto mais uniforme.
Um facto observado após cada colheita foi que os frutos que restavam no túnel tratado com produto da ACS estavam em geral verdes, enquanto que os frutos do túnel de controlo tinham uma mistura de frutos verdes e não maduros (meio vermelhos). Isto indica igualmente que a maioria dos frutos sob o tratamento da ACS amadureceram a uma taxa semelhante, o que contribuiu para o registo da maior colheita. No túnel de controlo o amadurecimento não foi tão uniforme e após cada colheita restavam frutos numa fase não madura.
A empresa, Frutas Esther está bastante satisfeita com o ensaio, tendo em consideração que o ensaio teve início 4 meses após a plantação
IMPRO-SET Procrop Shield
Soil-Set Aid
Berry Trials Marketable Yields x Trial (1999-2005)
Ensaio Fitóftora em batatas
Ensaio para teste dos produtos Alltech Crop
Science em batata, contra a Fitóftora sob
condições laboratoriais controladas
Zurique, Suíça
Março de 2012
Informações sobre o local e a entidade
responsável pela investigação
AGROSCOPE
Reckenholzstrasse 191, 8046
Zürich
Switzerland
Tel. +41 44 377 72 30
www.agroscope.ch
Dr. Heinz Krebs.
Eco-Friendly Plant Protection
Department of Economic affairs for Grassland and Arable Systems
A AGROSCOPE pertence ao Serviço Federal de Agricultura, sendo constituída por três centros de investigação:
• Agroscope Changins-Wädenswil (ACW)
• Agroscope Liebefeld-Posieux (ALP)
• Agroscope Reckenholz-Tänikon (ART)
“Teste de folhas destacadas”
• 60 plantas cultivadas em estufa foram tratadas com produtos
Alltech Crop Science, pulverizados na superfície das folhas
• Alguns dias mais tarde, as folhas foram destacadas das plantas e inoculadas com infestantes de fitóftora
• O desenvolvimento da doença foi monitorizado e classificado visualmente
Protocolo
Tratamentos Dosagem
N.º de dias entre o tratamento e a
inoculação com infestantes de
fitóftora
Controlo sem tratamento
Kocide DF (Cu a 40%) 2 g/Litro 1 dia
VP KP32718 10 mL/Litro 4 dias
ProCropTM ISR 1 mL/Litro 4 dias
ProCropTM Shield 2 mL/Litro 1 dia
ProCropTM ISR (1 ml/litro)
+ ProCropTM Shield (2 ml/litro)
1 mL/Litro +
2 mL/Litro
ProCropTM ISR - 4 dias
ProCropTM Shield - 1 dia
Resultados
Tratamentos Classificação da doença Folha 1 Folha 2 Folha 3 Folha 4 TAXA MÉDIA DE INFECÇÃO
Controlo sem tratamento 6 dias após a inoculação 90% 100% 80% 100%
95,6% 8 dias após a inoculação 100% 100% 95% 100%
Kocide DF (Cu a 40%) 6 dias após a inoculação 0% 0% 0% 0%
0,0% 8 dias após a inoculação 0% 0% 0% 0%
VP KP32718 6 dias após a inoculação 0% 0% 10% 10%
7,5% 8 dias após a inoculação 0% 0% 20% 20%
ProCropTM ISR 6 dias após a inoculação 3% 0% 1% 0%
2,4% 8 dias após a inoculação 5% 0% 10% 0%
ProCropTM Shield 6 dias após a inoculação 25% 0% 0% 40%
35,6% 8 dias após a inoculação 60% 40% 30% 90%
ProCrop ISRTM (1 mL/Litro) + Procrop ShieldTM (2 mL/Litro)
6 dias após a inoculação 0% 0% 0% 0% 0,0%
8 dias após a inoculação 0% 0% 0% 0%
Resultados
Taxa de infecção (%)
,
, ,
,
,
,
Controlo
Kocide (Cu a 40%)
VP KP32718
ProCropTM ISR
ProCropTM Shield
ProCropTM ISR + ProCropTMShield
Controlo de Botritys em cachos de uva
(Sicavac, França 2011)
Avaliar a eficácia do Procrop ISR indutor no controlo de Botrytis em uvas para vinho;
– Avaliar a ocorrência da doenças e as perdas em cachos infectados (em produção);
Fungicida convencional com 84% de frequência de cachos infectados e perdas em peso de 20,5%;
No tratado com o indutor 62% de infecções e perdas de 9,7%.
Com Procrop ISR + Impro-Set
Sem Produtos
ACS
Fotos cedidas pelo colega ACS, Jandré Prisloo (Africa do Sul) ensaio em uvas de mesa.
Distribuidor na região:
NEAGRIL Barcelos
Engº Nuno Abreu Movel – 967628672
Obrigado pela Vossa atenção !