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REUNIÃO DE AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DA HANSENÍASE - 2015
13-14 DE MAIO DE 2015MARY LISE CARVALHO MARZLIAK
Situação Epidemiológica Atual da Hanseníase Estado
de São Paulo. Programa Estadual de Controle da Hanseníase
Divisão Técnica de Vigilância Epidemiológica em Hanseníase do CVE
Plano Estratégico para a Eliminação da Hanseníase 2000-2005
Compromisso de eliminar a hanseníase como um problema de saúde pública até o ano 2000
Região OMS
Prevalência Registrada no início do ano (p/10.000)
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
África 51.175
(0.81)
47.596(0.66)
40.830(0,56)
29.548(0,55)
30.055(0,47)
30.557(0,45)
30.947(0,40)
27.111(0,38)
15.006(0,37)
17.540(0,26)
Américas 83.233(0.99)
36.877(0.42)
32.904(0,39)
64.715(0,76)
49.388(0,96)
47.069(0,54)
43.370(0,49)
33.953(0,38)
34.801(0,40)
33.926(0,39)
Medit.Leste
5.780 (0.1
1)
5.398 (0.12)
4.024(0,09)
3.986(0,09)
4.240(0,09)
4.967(0,10)
8.495(0,15)
9.046(0,17)
7.368(0,12)
4.960(0,08)
Sudeste Ásia
302.860 (1.90)
186.182
(1.14)
133.422
(0,81)
116.663
(0,70)
120.967
(0.72)
120.689
(0,69)
120.456
(0,68)113.750
(0,64)117.147
(0,64)125.167
(0,68)
PacíficoOeste
10.449(0.06)
10.010(0.06)
8.646(0,05)
9.805(0,06)
8.152(0,05)
9.754(0,05)
8.635(0,05)
8.386(0,05)
7.619(0,05)
7.425(0,40)
Total 453.497 286.063
219.826
224.715
212.802
213.036 211.903
192.246(0,34)
181.941(0,34)
189.018(0,33)
Prevalencia Global Prevalencia Global 2004-132004-13
Weekly epidemiological record.2 september 2011, 86th year. No. 36, 2011, 86, 389–400http://www.who.int/wer
http://apps.who.int/neglected_diseases/ntddata/leprosy/leprosy.html
Mudança no Cálculo da Prevalência
79.908 4,6 p/ 10.000 hab.
Em curso de Tratamento
PB – 6 doses em até 9 meses
Mb – 12 doses em até 18 meses30.693 1,71 p/ 10.000 hab.27.313 1,48 p/ 10.000 hab.
País Prevalência Registrada
No início de 2004
No início de 2005
Angola 3.776(2.8)
Brasil 79.908(4.6)
Rep.CentroAfricana
952(2.6)
Rep.Dem.Congo 6.891(1.3)
Índia 265.781(2.6)
Madagascar 5.514(3.4)
Moçambique 6.810(3.4)
Nepal 7.549(3.1)
Rep.Unida Tanzânia
5.420(1.6)
Total 382.601
2.496 (1.60) 30.6939(1.70
) 4389(1.10)
10.5309(1.90)
148.9109(1.40)
4.6109(2.50) 4.6929(2.40) 4.6999(1.80) 4.7779(1.30)
211.845
Situação da Hanseníase em países que Situação da Hanseníase em países que ainda não haviam atingido a meta ( jan ainda não haviam atingido a meta ( jan
2005)2005)..
Região OMS
Detecção de Casos Novos
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
África 46.918 45.179 34.480 34.468 29.814(4,37)
28.93525.345
( 3,53)12.637(3,14)
20.599(3,05)
20.911(3,50)
Américas 52.662 41.952 47.612 42.135 41.891
(4,85)40.474
37.740 (4,25)
36.832(4,18)
36.178(4,14)
33.084(3,78)
Medit.Leste
3.392 3.133 3.261 4.091 3.938(0,80)
4.0294.080 (0,67)
4.346(0,72)
4.235(0,72)
1.680(0,35)
Sudeste Ásia
298.603 201.635
174.118
171.576
167.505
(9,60)166.115 156.254
(8,77)160.132
8,75166.445
(8.89)155.385
(8,38)
PacíficoOeste 6.216 7.137 6.190 5.863 5.859
(0,33)5.243
5.055 (0,28)
5.092(0,30)
5.040(0,40)
4.596(0,25)
Total 407.791
299.036
265.661
258.133
249.007 244.796
228.474 (3,93)
219.075(4,006)
232.857(4,00)
215.656(3,81)
Fonte de dados de 115 paíse e territórios, excluindo Europa.
Detecção de Casos NovosDetecção de Casos NovosTendência de Detecção de Casos Novos, Tendência de Detecção de Casos Novos, OMS, OMS, 2004-132004-13
Nº de Casos Novos Detectados
1993 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Angola 339 4.272 2.933 2.109 1.877 1.078 1.269 1.184 937 1.076
Bangladesh 6.943 9.844 8.712 8.242 7.882 6.280 5.367 5.249 5.239 3.848 3.970 3.688 3.141
Brasil 34.235 38.365 49.206 49.384 38.410 44.436 39.921 38.914 37.610 34.894 33.955 33.303 31.044
China 3.55 1.646 1.404 1.499 1.658 1.06 1.526 1.614 1.597 1.324
Côte d’Ivoire 976 1.204 998 884 NR 770 1.030 1.169
Rep.Dem.Congo 3.927 5.037 7.165 1.1781 10.369 8.257 8.820 6.114 5.062 5.049 3.949 3.607 3.744
India 456.000 473.658 367.143 260.063 169.709 139.252 137.685 134.184 133.717 126.800 127.295 134.752 126.913
Indonésia 12638 12377 14641 16549 19695 17682 17723 17.441 17.260 17.012 20.023 18.994 16.856
Madagascar 740 5.482 5.104 3.710 2.709 1.536 1.644 1.763 1.572 1.520 1.577 1.474 1.569
Moçambique 1.930 5.830 5.907 4.266 5.371 3.637 2.510 1.313 1.191 1.207 1.097
Miamar 12.018 7.386 3.808 3.748 3.571 3.721 3.637 3.365 3.147 2.936 3.082 3.013 2.950
Nepal 6.152 13.830 8.046 6.958 6.150 4.235 4.436 4.708 4.394* 3.118* 3.184 3.492 3.255
Nigeria 4.381 5.078 4.799 5.276 5.024 3.544 4.665 4.899 4.219 3.913 NA 3.805 3.385
Filipinas 3.442 2.479 2.397 2.254 3.130 2.517 2.514 2.373 1.795 2.041 1.818 2.150 1.729
Sudão do Sul 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.799
Sri Lanka 944 2.214 1.925 1.995 1.924 1.993 2.024 1.979 1.875 2.077 2.178 2.191 1.990
Sudão 722 720 884 1.706 1.901 2.100 2.394 706Rep.Unida da Tanzânia 2.731 6.497 5.279 5.190 4.237 3.450 1.706 3.276 2.654 2.349 NA 2.528 2.005
Total 550.175 593.995
488.469 383.024 287.134
(96%)243.124 (93%)
240.032 (94%)
234.447 (94%)
228.786 (93%)
215.938 (95%)
206.285 (94%)
216.773(93%)
204.094(95%)
Total Mundial 590.933 620.638 514.718 407.791 299.036 259.017 254.525 249.007 244.796 228.474 226.626 232.857 215.656
Timor-Leste 83
DetecçãDetecção de o de
casos casos novos novos em 18 em 18 países países
que que registrarregistrar
am am 1.000 1.000
ou mais ou mais casos casos novos novos
1993-131993-13..
Metas Pactuadas pelo PNCH para 2008 a 2008 a 20112011
Meta ProgramaReduzir em 10% o coeficiente de detecção de casos novos de hanseníase em menores de 15 anos, no país, até 2011.
PAC – MAIS SAÚDE
Aumentar de 38% para 50% a cobertura de UBS com o programa implantado em 2008
PPA
Curar 85%em 2008,87% em 2010 e 90% dos casos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes (MB e PB) em 2011
PPA &PACTO DE GESTÃO
Examinar pelo menos 50% dos contatos domiciliares dos casos novos diagnosticados em 2008
PAVS
Avaliar o grau de incapacidade em 75% dos casos novos no diagnóstico
PAVS
Avaliar o grau de Incapacidade em 50% dos casos novos na cura
PAVS
Apesar de estudos de tendência mostrarem que a endemia hansênica está em decréscimo, o geoprocessamento de casos novos mostra que existem focos de transmissão recente particularmente nos nove estados da Amazônia legal.
Estabilização dos coeficientes de detecçãoSão 1.173 municípios incluídos nos 10 clusters. Hanseníase apresenta tendência de estabilização dos coeficientes de detecção no Brasil, mas ainda em patamares muito altos nas regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste. Essas regiões concentram 53,5% dos casos detectados em apenas 17,5% da população brasileira.
Cluster analysis of the overall detection rate of leprosy in Brazil for the triennium 2011-2013
Os 621 municípios incluídos nos 10 clusters estão localizados principalmente nos estados de Mato Grosso, Pará, Maranhão, Tocantins, Goiás, Rondônia e Bahia. Eles representam 44% dos casos novos diagnosticados em 2013 e 14% da população brasileira. Fonte:MS/SVS/CGHDE-Sinan
Agregação de casos novos de hanseníase, pelo coeficiente de detecção no Brasil, 2005 a
2007
1.1. Redução do coeficiente decasos novos diagnosticados com incapacidades grau II para cada 100.000 habitantes em pelo menos 35% até o fimde 2015 em comparação com a linha de base do início de 2011.
“Seu Julico e o tempo de esperança” www.pernambuco.com
2.2. Exame de todos os Contatos intradomiciliares dos casos de hanseníase recem-detectados.
2009 - Estratégia Global para a Redução de Morbidade por Hanseníase 2011-2015 OMS - Nova Déli, Índia.
PLANO INTEGRADO DE AÇÕES ESTRATÉGICASDE ELIMINAÇÃO DA HANSENÍASE, FILARIOSE, ESQUISTOSSOMOSE E ONCOCERCOSE COMO PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA, TRACOMA COMO CAUSA DE CEGUEIRA E CONTROLE DAS GEOHELMINTÍASES Plano de Ação 2011 a 2015
Doenças negligenciadas que tendem a coexistir em áreas em que a população apresenta precárias condições de vida Brasil sem Miséria.
253 municípios prioritários incluindo as 27 capitais.
Hanseníase Alcançar prevalência de menos de um
caso para 10.000 habitantes. Alcançar e manter o percentual de
90% de cura nas coortes de casos novos de hanseníase até 2015.
Aumentar a cobertura de exames de contatos intradomiciliares para ≥ 80% dos casos novos de hanseníase até 2015.
Reduzir em 26,9% o coeficiente de detecção de casos novos de hanseníase em menores de 15 anos até 2015.
Plano Integrado em São Paulo
4 Municípios Prioritários: Capital, Piedade, Francisco Morato e Rubinéia
Busca Ativa em crianças de 5 a 14 anos da rede pública de ensino Hanseníase: busca ativa Geohelmintíase:
tratamento massivo com 400mg de Albendazol
Tracoma: Exame oftalmológico e tratamento do caso e familiares
Portaria GM 2556, que foi publicada em 31/10/2011 no D.O.U trata dos mecanismos de repasse financeiro do Fundo Nacional de Saúde aos Fundos Estaduais e Municipais para fortalecimento dos programas de hanseníase e outras doenças.Município de São Paulo – 180.000,00
Francisco Morato SP 40.000,00Piedade SP 32.000,00Rubinéia SP 4.000,00
Hanseníase Hanseníase segundosegundo
UF de residência UF de residência e Região, Brasil, e Região, Brasil,
2013.2013.
UF Residencia Casos Novos Coef.Detec Registro Ativo Coef.PrevaRegião Norte 6.906 42,24 5.614 3,43Rondônia 813 51,13 639 4,02Acre 178 23,46 139 1,83Amazonas 664 18,49 613 1,71Roraima 148 31,10 113 2,41Para 3912 50,01 3.185 4,07Amapá 152 21,76 140 2,00Tocantins 1041 3,43 785 5,54Nordeste 13.896 25,78 12.477 2,31Maranhão 3.729 55,54 3.597 5,22Piaui 1.061 33,57 879 2,78Ceara 2.136 24,62 1.909 2,22RGNorte 318 9,85 271 0,84Paraiba 707 18,53 534 1,40Pernambuco 2.470 27,66 2.376 2,66Alagoas 456 14,41 322 1,02Sergipe 476 22,58 316 1,50Bahia 2.543 17,94 2.316 1,67Sudeste 5.386 6,60 4.628 0,57Minas Gerais 1.464 7,37 1.279 0,64Espirito Santo 783 21,88 624 1,74Rio de Janeiro 1.510 9,30 1.317 0,81São Paulo 1.629 3,89 1.408 0,34Sul 1.340 4,83 1587 0,44Paraná 989 9,35 894 0,85Santa Catarina 204 3,20 185 0,29Rio Grande Sul 147 1,36 134 0,12Centro Oeste 5.775 40,04 5.379 3,73Mato Grosso Sul 878 34,97 897 3,58Mato Grosso 2.503 80,34 2.395 7,69Goias 2.205 35,82 1.847 3,00Distrito Federal 191 7,21 240 0,91Brasil 33.303 17,17 29.311 1,51
Acre
Distribuição das UFs segundo níveis endêmicosDistribuição das UFs segundo níveis endêmicosBrasil 2013Brasil 2013
FONTE: ATDS/DAB/SPS/MS; SES; IBGE
Rio Grande do Sul
Amapá
Ceará
ParaíbaPernambucoAlagoas
Sergipe
Minas Gerais
SãoPauloRio de Janeiro
Paraná
Santa Catarina
Rio Grande do Sul
Distrito Federal
Minas Gerais
Paraná
Mato Grosso do
Sul
Bahia
Espírito Santo
Amazonas
Roraima
ParáRio Grande do Norte
Mato Grosso
Goiás
Tocantins
Maranhão
Piauí
Acre
Amapá
Ceará
ParaíbaPernambucoAlagoas
Sergipe
Minas Gerais
SãoPauloRio de Janeiro
Paraná
Santa Catarina
Distrito Federal
Minas Gerais
Paraná
Mato Grosso do
Sul
Bahia
Espírito Santo
Amazonas
Roraima
ParáRio Grande do Norte
Mato Grosso
Goiás
Maranhão
PiauíTocantins
Rondônia
Rondônia
Estado deEstado deSão PauloSão Paulo
Secretaria de Estado da Saúde Coordenadoria de Controle de DoençasCentro de Vigilância Epidemiológica Prof “Alexandre Vranjac”. Divisão de Vigilância Epidemiológica em HanseníasePrograma de Controle da Hanseníase Situação Epidemiológica,
Estado de São Paulo,1988-141988-14.
Prevalência de Hanseníase segundo GVE de residência, Estado de São Paulo, 2014.2014.
0,19 0,28
0,22 0,25
0,35
1,11
0,43
0,53
0,91
0,38
0,44
0,43
0,77
0,75
0,47
1,05
0,78 0,78
1,22
0,52 0,52 0,52 0,52 0,52
0,35
0,25
0,41
0,51
0,82
1,65
3,09
0,21
2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55
GVE-Residência N.Casos Coef.Prev GVE XXX JALES 82 3,09 GVE XXVIII CARAGUATATUBA 78 2,55 GVE XXII PRES.VENCESLAU 49 1,65 GVE XXIV RIBEIRÃO PRETO 173 1,22 GVE XI ARAÇATUBA 84 1,11 GVE XXI PRES.PRUDENTE 48 1,05 GVE XIV BARRETOS 39 0,91 GVE XXIX S J DO RIO PRETO 106 0,82 GVE XXIII REGISTRO 22 0,78 GVE XVIII FRANCA 53 0,77 GVE XIX MARÍLIA 48 0,75 GVE XIII ASSIS 25 0,53 GVE XXV SANTOS 92 0,52 GVE XXXI SOROCABA 107 0,51 GVE XX PIRACICABA 70 0,47 GVE XVI BOTUCATU 26 0,44 GVE XII ARARAQUARA 42 0,43 GVE XVII CAMPINAS 185 0,43 GVE XXXIII TAUBATÉ 44 0,41 GVE XV BAURU 43 0,38 GVE X OSASCO 100 0,35 GVE XXVI S J DA BOA VISTA 28 0,35 GVE VII STO ANDRÉ 74 0,28 GVE IX FRANCO DA ROCHA 14 0,25 GVE XXVII S J DOS CAMPOS 26 0,25 GVE VIII MOGI DAS CRUZES 62 0,22 GVE XXXII ITAPEVA 6 0,21 GVE I CAPITAL 219 0,19Total 1945 0,45Fonte:DTVEH/CVE/CCD/SES
Nota População Estimada IBGE-2013
Prevalência de Hanseníase segundo Município de residência, Estado de São Paulo, 2014.2014.
Maior do que 5,0
De 1,0 a 5,0
Prev < 1,0 Prev = zero
Nº 53 302 291 182% 8,22 46,82 45,12 28,22Nº 43 279 323 183% 6,67 43,26 50,08 28,37Nº 36 209 400 220% 5,58 32,4 62,02 34,11Nº 37 216 393 222% 5,74 33,49 60,78 34,42Nº 22 215 408 230% 3,41 33,33 63,26 35,65Nº 22 167 456 268% 3,41 25,89 70,7 41,55Nº 22 165 458 269% 3,41 25,58 71,01 41,71Nº 17 164 464 275% 2,64 25,43 71,94 42,64Nº 18 168 459 271% 2,79 26,05 71,16 41,19Nº 14 159 471 258% 2,17 24,65 73,02 40Nº 13 144 488 272% 2,02 22,33 75,66 42,17
2011
2012
2013
2014
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Casos de Hanseníase em Registro Ativo
2004
MédioMédio
Casos Novos Detectados de Hanseníase, Estado de São Paulo, 20142014
Distribuição de municípios do segundo o nível de detecção de hanseníase(1),Estado São Paulo, 2006-13.
(1) p/ 100.000 hab.
Detecção Maior de 40,0 De 10,0 a 40,00 Sub-Total Menor de 10,0 Sem Detecção
2006Nº 31 136 167 478 288% 4,81 21,09 25,89 74,11 44,65
2007Nº 27 149 176 469 299% 4,19 23,1 27,29 72,71 46,36
2008Nº 16 161 201 458 257% 2,48 24,96 31,16 71,01 39,84
2009Nº 17 117 134 511 320% 2,63 18,13 20,76 79,23 49,61
2010Nº 25 113 138 507 311% 3,88 17,52 21,4 78,6 48,22
2011Nº 16 127 143 502 310% 2,48 19,69 22,17 77,83 48,06
2012Nº 32 100 132 513 316% 4,96 15,5 20,47 79,53 48,99
2013Nº 20 113 132 513 305% 3,1 17,52 20,5 79,5 47,29
2014Nº 19 97 116 529 327% 3,95 15,04 17,99 81,09 50,7
2014
Inserção: Programa Mais Saúde:Direito de Todos-2008-2011 Programa de Aceleração do Crescimento(PAC)
Importância:Expressa a transmissão recente e os focos ativos da doença.Meta:Reduzir em 26,9% até 2015 (a contar de 2008).
O coeficiente 0,37p/ 100.000hab ou 33 casos em menores de 15 anos.
MédioMédio
53,75%
M15a
até 0,00
0,00 --| 0,50
0,50 --| 2,50
2,50 --| 5,00
5,00 --| 10,00
10,00 --| 308,64
Municípios que detectaram menores de 15 anos, Estado de São Paulo, 2014
GVE GVE\MUN Residência Nº Crianças Coef.Menor de 15
Capital 355030 São Paulo 6 0,25
Santo André354870 São Bernardo do Campo 1 0,62
Osasco 351060 Carapicuíba 1 1,1352220 Itapecerica da Serra 1 2,5
Araçatuba 352044 Ilha Solteira 1 21,37Barretos 353390 Olímpia 1 10,04
Bauru 352710 Lins 1 7,11352750 Lucianópolis 1 193,42
Campinas350950 Campinas 1 0,47351907 Hortolândia 1 2,14352050 Indaiatuba 1 2,26
Marília 351660 Gália 1 74,4Piracicaba 353930 Pirassununga 2 14,09
Presidente Prudente353920 Pirapozinho 1 18,8354770 Santo Anastácio 1 24,59
Ribeirão Preto 354340 Ribeirão Preto 4 3,33Santos 354850 Santos 1 1,42Caraguatatuba 355540 Ubatuba 1 5,09Jales 351550 Fernandópolis 2 17,09Sorocaba 355220 Sorocaba 4 3,16Total Geral 20Municípios 33 0,37
Inserção: PPA – Plano Plurianual; Pacto pela Vida- Pacto de Gestão
Importância:Avalia a qualidade da atenção e do acompanhamento dos casos diagnosticados até a completitude do tratamento.
Meta 2014: 91%
Alcançado: 91,92%
Proporção de Avaliados e Grau de Proporção de Avaliados e Grau de Incapacidades,Estado de São Paulo, 2014.Incapacidades,Estado de São Paulo, 2014.
Coeficiente de Grau II de Incapacidades* no Diagnóstico, Estado de São Paulo, 20142014
*(p/ 1.0000.000 hab.)
Prioridade 2014 2013 2012 2011Prioridade 1 – P1 109 145 154 151Prioridade 1 – Criança – P1-Ç 28 26 26 43
Prioridade 2 48 62 82 87Total Prioridades 185 233 262 281Sem Prioridade 460 412 383 362Total Geral 645 645 645 645
Descrição do Processo de Trabalho
2.Municípios PrioritáriosCritérios P1 P2
Menos de 5.000 hab.
7 ou mais casos nos últimos 3 anos ou 1 ou mais casos em menor de 15 anos1
5 a 6 ou mais casos nos últimos 3 anos e ausência de casos em menor de 15 anos
Entre 5.000 e 10.000 hab.
10 ou mais casos nos ultimos3 anos ou 1 ou mais casos em menores de 15 anos
7 a 9 ou mais casos nos últimos 3 anos e ausência de casos em menor de 15 anos
Entre 10.000 e 20.000
15 ou mais casos nos ultimos3 anos ou 1 ou mais casos em menores de 15 anos
10 a 14 ou mais casos nos últimos 3 anos e ausência de casos em menor de 15 anos
Mais de 20.000 hab.
Coeficiente de Detecção maior ou igual a 3,00/100.000 hab.
Coeficiente de Detecção maior ou igual a 1,00/hab. e menor do que 3,0/100.000 hab.
2014
PLANOS E METAS
Plano Estadual de Saúde 2012 a 1015Programação Anual de Saúde do Estado de São Paulo- 2012 a2015
1. Plano Estadual de Saúde 2012 a 20151.1 – Programação Anual de Saúde do Estado de São Paulo- 2012 a2015
EIXO III VIGILÂNCIA EM SAÚDE
DIRETRIZ III. 1 FORTALECER A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E O CONTROLE DAS DOENÇAS E AGRAVOS TRANSMISSÍVEIS E NÃO TRANSMISSÍVEIS.
OBJETIVO – III. 1.5 Eliminar a hanseníase em todas as regiões do Estado.
META 2012-2015Meta 1 – Atingir 90% de taxa cura nas coortes de pacientes em todos os Grupos de Vigilância Epidemiológicas - GVE Meta 2 – Atingir a meta de menos de 1 caso/10.000 habitantes em todos os GVE
INDICADOR Nº de pacientes de hanseníase curados no ano / nº de pacientes de hanseníase diagnosticados no ano X 100.Nº de GVEs com menos de 1 caso/10.000
META - 2012Manter (base de 89,45% em 2011) ou aumentar a proporção de cura em 2013Ampliar em 5% a proporção de exames de contatos (base de 73,2%)
ANÁLISE DO ALCANCE DA META 2012. Percentual de alcance e quantitativo correspondente, (físico e financeiro - quando possível). Justificativa se não alcançada à meta programada.
Taxa de cura = 91,29%Proporção de exames de contatos = 77,34%
EIXO III VIGILÂNCIA EM SAÚDE
DIRETRIZ III. 1 FORTALECER A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E O CONTROLE DAS DOENÇAS E AGRAVOS TRANSMISSÍVEIS E NÃO TRANSMISSÍVEIS.
OBJETIVO – III. 1.5 Eliminar a hanseníase em todas as regiões do Estado.
META 2012-2015Meta 1 – Atingir 90% de taxa cura nas coortes de pacientes em todos os Grupos de Vigilância Epidemiológicas - GVE Meta 2 – Atingir a meta de menos de 1 caso/10.000 habitantes em todos os GVE
INDICADOR Nº de pacientes de hanseníase curados no ano / nº de pacientes de hanseníase diagnosticados no ano X 100.Nº de GVEs com menos de 1 caso/10.000
META - 2013
Meta 1: Atingir 91, % de taxa de cura nas coortes de pacientes PB e MB. Meta 2: Atingir a meta de menos de 1 caso/10.000 habitantes nas GVEs de Franca, Ribeirão Preto e Registro.Meta 3: Aumentar a proporção de examinados entre os contatos intradomiciliares registrados dos casos novos de hanseníase no ano nos municípios de Presidente Prudente, Severínia, Barretos e Monte Azul Paulista 75% ou mais.
ANÁLISE DO ALCANCE DA META 2013. Percentual de alcance e quantitativo correspondente, (físico e financeiro - quando possível). Justificativa se não alcançada à meta programada.
Taxa de cura – 91,17%1.Este dado contém casos transferidos entre municípios que não conseguimos realizar a vinculação. (36 registros)2.Franca = 0,94 Ribeirão Preto = 0,95 Registro 0,953.Presidente Prudente = 58,33% Severínia = 100% (23/23) Barretos = 100% (40/40) Monte Azul Pta (= 100% (8/8) Base de Dados – SINAN 09/01/2014
1. Plano Estadual de Saúde 2012 a 10151.1 – Programação Anual de Saúde do Estado de São Paulo- 2012 a 2015
EIXO III VIGILÂNCIA EM SAÚDE
DIRETRIZ III. 1 FORTALECER A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E O CONTROLE DAS DOENÇAS E AGRAVOS TRANSMISSÍVEIS E NÃO TRANSMISSÍVEIS.
OBJETIVO – III. 1.5 Eliminar a hanseníase em todas as regiões do Estado.
META 2012-2015Meta 1 – Atingir 90% de taxa cura nas coortes de pacientes em todos os Grupos de Vigilância Epidemiológicas - GVE Meta 2 – Atingir a meta de menos de 1 caso/10.000 habitantes em todos os GVE
INDICADOR Nº de pacientes de hanseníase curados no ano / nº de pacientes de hanseníase diagnosticados no ano X 100.Nº de GVEs com menos de 1 caso/10.000
META - 2014
1. Manter (base de 91,3% em 2012) ou aumentar a proporção de cura em 20142. Eliminar a hanseníase como problema de saúde públicas no GVE de Presidente Prudente.3. Ampliar em 5% a proporção de exames de contatos (base estadual de 77,34% em 2012); - Aumentar em 30% a proporção de exames de contato da GVE de Santos (base Regional 2012 – 28,74%)- Aumentar em 30% a proporção de exames de contato dos municípios da GVE de Taubaté: Pindamonhangaba (base 2012 - 11,11%); Potim (base 2012 - 24,32%) e Taubaté (base 2012 - 7,69%).
ANÁLISE DO ALCANCE DA META 2014.
Avaliação em 31/12/2014
META - 2015Meta 1 – Atingir 90% de taxa cura nas coortes de pacientes em todos os Grupos de Vigilância Epidemiológicas - GVE Meta 2 – Atingir a meta de menos de 1 caso/10.000 habitantes em todos os GVE
ANÁLISE DO ALCANCE DA META 2015.
Avaliação em 31/12/2015
1. Plano Estadual de Saúde 2012 a 10151.1 – Programação Anual de Saúde do Estado de São Paulo- 2012 a2015