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Reunião com o Presidente da República em 13/10/2009
Luiz Pinguelli RosaDiretor da COPPE / UFRJ
Secretário Executivo do Fórum
Neilton Fidelis da SilvaProfessor do CFET do R.G. Norte
cedido ao Fórum
Marcos Freitas Coordenador do IVIG / COPPE
Contribuições à Construção da Posição
Brasileira na COP-15
Diálogos SetoriaisContribuições à Construção da Posição Brasileira em
Copenhague Missão dada ao Fórum em Audiência do Secretário do Fórum com o Presidente da República -03/08/2009 Organizados “Diálogos Setoriais” à semelhança do Plano Nacional parareceber contribuições dos Setores da Sociedade para a construção, pelo governo federal, da posição do Brasil - a serem apresentadas na Reunião do Fórum com o Presidente em 20 de outubro próximo. Além das reuniões setoriais o assunto foi continuamente discutido em seminários de natureza acadêmica e técnica com pesquisadores, em particular na COPPE, e no âmbito da Rede Clima., O Fórum participou de reuniões com membros da Casa Civil, MRE MMA, MCT e MME (emissões de hidrelétricas) e se fez representar nas reuniões do Comitê Interministerial.
Setores Consultados até a presente data 1 -Fóruns e Comissões Estaduais e Municipais de Mudanças Climáticas Rio 02/09/2009
2- Fórum Brasileiro de ONG’s e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (FBOMS)
Brasília 14/09/2009
3- Fórum Amazônia Sustentável – Governadores da Amazônia Legal Brasília Reunião com o
Presidente-17/09
4 -Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social – Meio Ambiente Brasília 22/09/2009
5 -Aliança Brasileira pelo Clima: Agricultura - Florestas Plantadas – Bioenergia 6 - Silvicultura, Pecuária e Indústria de Minas Gerais7 - Federação das Indústrias de Minas Gerais – FIEMG
B. Horizonte 24/09/2009
8 -Centrais de Trabalhadores São Paulo 25/09/2009
9 -Entidades para sustentabilidade das cidades – Governos Locais Brasília 06/10/2009
10 -Centro Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável 11- Carta Aberta sobre Mudanças Climáticas – Instituto Ethos e Empresas Brasileiras12 -Fórum de Meio Ambiente do Setor Elétrico
Envio de documentos
ao Fórum
Setembro e Outubro
Participação dos membros da Secretaria do Fórum em Atividades como Pesquisadores da COPPE
Reuniões Internacionais em 2009 Seminário sobre Mudança do Clima no Japão Seminário Brasil – Japão no BNDES Seminário Brasil China em Beijing Participação na Comitiva Presidencial na China Grupo do IPCC sobre Energia Renovável Reunião do IPCC em Veneza Reunião do IPCC em S. José dos Campos Reuniões sobre Emissões de Hidrelétricas na Islândia e no
Canadá Seminário em Bonn Seminário em Bruxelas Publicações de artigos em revistas científicas internacionais
Entidades que Encaminharam ao Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas Contribuições à Posição do Brasil
em CopenhagueI - ONG´s,Movimentos Sociais e Organizações
Sindicais
Fóruns e Comissões Estaduais e Municipais de Mudanças Climáticas Fórum Brasileiro de ONG’s e Movimentos Sociais para o Meio
Ambiente e o Desenvolvimento Sustentável (FBOMS) Centrais de Trabalhadores Entidades Voltadas à Sustentabilidade das Cidades e Governos
Locais
Entidades que Encaminharam ao Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas Contribuições à Posição do Brasil
em CopenhagueII – Entidades Empresariais Aliança Brasileira pelo Clima: Agricultura - Florestas Plantadas – Bioenergia Silvicultura, Pecuária e Indústria de Minas Gerais Federação das Indústrias de Minas Gerais – FIEMG Carta Aberta sobre Mudanças Climáticas – Instituto Ethos e Empresas Brasileiras Centro Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável – CEBDS Fórum de Meio Ambiente do Setor Elétrico
III – Fórum Amazônia Sustentável –Carta de Palmas dos Governadores
Fóruns Estaduais de Mudanças Climáticas Fórum Baiano de Mudanças Climáticas Globais Fórum Capixaba de Mud. Climáticas e Uso Racional da Água Fórum Catarinense de Mudanças Climáticas Globais Fórum Gaúcho de Mudanças Climáticas Fórum Mineiro de Mudanças Climáticas Gobais Fórum Mato-grossence de Mudanças Climáticas Fórum Paranaense de Mudanças Climáticas Globais Fórum Pernambucano de Mudanças Climáticas Fórum Piauiense de Mud. Climáticas e Combate à Pobreza Fórum de Mudanças Climáticas do Rio de Janeiro
Fórum Brasileiro de ONG’s e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (FBOMS) Mais de 200 ONG´s, entre elas: Greenpeace FASE Observatório do Clima WWF CUT CONTAG CTB
Centrais de Trabalhadores
CUT Força Sindical União Geral dos Trabalhadores Confederação Sindical de Trabalhadores das
Américas
Entidades Voltadas à Sustentabilidade das Cidades e Governos Locais ICLEI Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Prefeitura Municipal de Betim Prefeitura Municipal Curitiba Frente Nacional de Prefeitos Secretaria de Assistência Social de Manaus Secretaria de Assuntos Estratégicos do Paraná Secretaria do Meio Ambiente de Nova Iguaçu – RJ Federação das Associações de Municípios do Pará Instituto Brasileiro de Administração Municipal Ordem dos Advogados do Brasil – Distrito Federal
Aliança Brasileira pelo Clima: Agricultura - Florestas Plantadas - Bioenergia
ABAG – Associação Brasileira de Agrobusiness ABIOVE – Assoc. Bras. das Ind. de Óleos Vegetais ABRAF – Assoc. Bras. de Prod. de Florestas Plantadas ABCTP – Assoc. Bras. Tec. de Celulose e Papel ALCOPAR – Assoc. de Prod. de Álcool e Açuc. do Paraná ARES – Instituto para o Agronegócio Responsável BIOSUL – Assoc. Prod. de Bioenergia do M. Grosso do Sul BRACELPA – Associação Brasileira de Celulose e Papel ORPLANA – Organização dos Plantadores de Cana da Região Centro Sul
do Brasil SIAMIG Sindicato da Indústria de Fabricação do Álcool de Minas Gerais SIAG Sindicato da Indústria de Fabricação do Álcool de Goiás UNICA – União da Indústria de Cana de Açúcar
Carta Aberta sobre Mudanças Climáticas – Instituto Ethos e Empresas Brasileiras
Vale Pão de Açúcar Suzano VotorantimLight Natura CPFL Camargo CorreaAndrade Gutierrez OAS CBMMCOAMO POLIMIX Aflopar EstreOdebretch ORSA SamarcoNutrimental UNICA
Centro Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável – CEBDS
Amanco do Brasil Grupo Abril Alcoa Alumínio Arcelor Mittal Brasil AmBev Banco do Brasil Bayer BASFBritish Petroleum Bradesco Braskem Caixa Econômica FederalChemtech Coca Cola CEMIG COPEL DNV Veritas Ecoinvest Eletronuclear EDP Furnas Gerdau Açominas Goodyear HolcimHSBC Petróleo Ipiranga Itaú Unibanco Lorentzem
Menezes e Lopes Michelin Monsanto Natura CosméticosNestlén Brasil Organizações Globo Petrobras PhilipsSantander Shell Brasil Solvay do Brasil Souza Cruz Syngenta Seeds Usiminas Vale Votorantim Wal Mart Brasil 3M do Brasil
Fórum de Meio Ambiente do Setor Elétrico
Aflopar Andrade Gutierrez Aracruz Camargo Correa
CBMM COAMO CPFL ESTRE
Pão de Açúcar Light Natura ODERBECHT
OAS POLIMIX SUZANO VALE
Votorantim VCP
Fórum Amazônia Sustentável Carta de Palmas dos Governadores Ana Julia Carepa – Governadora do Pará
Binho Marques - Governador do Acre Blairo Maggi - Governador do Mato Grosso Eduardo Braga - Governador do Amazonas Ivo Cassol - Governador de Rondônia José Anchieta Junior - Governador de Roraima Marcelo Miranda - Governador do Tocantins Roseana Sarney - Governadora do Maranhão Walder Goes - Governador do Amapá
O Brasil deve assumir compromissos mensuráveis, verificáveis e reportáveis de médio e longo prazo;
Os compromissos devem ser refletidos no planejamento nacional; REDD deve ser adotado como estratégia adicional de proteção e conservação das
florestas nativas. Exigir mudança nos padrões de produção e consumo ; A propriedade intelectual e as patentes não devem ser obstáculos para
desenvolver e disseminar tecnologias de mitigação e adaptação; Transferência de tecnologias deve ser pautada pelo desenvolvimento sustentável; Fundos sejam vinculados à UNFCCC e obedeça aos princípios de participação,
transparência, acesso à informação. O financiamento deve vir de fontes públicas, sendo os mecanismos de mercado
complementares.
FBOMS – Organizações Sociais e ONGs
Ampliação de estudos sobre os impactos da mudança do clima sobre o emprego;
Ampliação de programas sociais que atendam famílias e trabalhadores afetados pelas Mudanças do Clima;
Apoio à proposta sobre transição justa: que os países do ANEXO I reduzam suas emissões em 45% até 2020;
Flexibilidade do MDL na redução de emissões que implique em investimentos deve ser controlada pelo país receptor;
O Brasil deve continuar se comprometendo na redução das suas próprias emissões, mas sem pôr em risco o desenvolvimento.
Centrais de Trabalhadores
Redução de emissões dos países ricos em compromissos de mitigação adicionais àqueles definidos no Protocolo de Quioto.
A CUT é terminantemente contrária à utilização do REDD como um mecanismo compensatório de mercado, devendo ser utilizado para financiamento de projetos de proteção florestal, com critérios sociais e ambientais e controle social.
Os recursos depositados no Brasil sejam exclusivamente públicos, como o Fundo Amazônia
As patentes, não podem ser um impedimento, e por sua vez, a tecnologia transferida não pode gerar dependência.
Centrais de Trabalhadores
As políticas nacionais e subnacionais voltadas para o desenvolvimento urbano devem ser associadas a instrumentos de planejamento urbano e de gestão municipal;
Cidades, governos locais e regionais devem ser incluídos como parceiros-chave dos governos nacionais no planejamento, implementação e monitoramento dos NAMAs;
Que os mecanismos financeiros sejam diretamente acessíveis às cidades, governos locais e regionais;
Processos para projetos destinados a evitar ou reduzir emissões sejam simplificados, de modo a melhorar sua utilização pelas cidades;
Governos Locais
Mercados de carbono e mecanismos de flexibilidade no período pós-2012 sejam revistos, de modo a permitir um melhor acesso das cidades, dos governos locais e regionais ao fluxo global de fundos de carbono,
A cooperação entre cidades e iniciativas descentralizadas de desenvolvimento de capacidades seja incluída como parte da transferência de tecnologia e dos mecanismos de flexibilidade;
Apoio ao REDD - Cidades, governos locais e regionais sejam incluídos como parceiros-chaves na implementação.
Governos Locais
Compromissos voluntários pelos países em desenvolvimento na forma de NAMAs;
Dar destaque as atividades relacionadas ao uso da terra, à mudança do uso da terra e às florestas e à biomassa energética no desenvolvimento de NAMAs;
Apoiar o REDD por financiamento voluntário de países desenvolvidos e por mecanismos associados ao mercado;
O MDL deve continuar contemplando atividades de F/R nos próximos períodos de compromisso;
Que os países do Anexo I, reconheçam a importância do F/R, por meio da isenção de restrições de comercialização aos créditos florestais;
Aliança Brasileira pelo Clima Agriculturs - Florestas Plantadas - Bioenergia
No MDL - Revisão dos critérios para a aceitação e implementação de projetos de geração hidroelétrica;
Revisão dos critérios de adicionalidade financeira no MDL;
Permissão de implementação de projetos de florestamento e reflorestamento no âmbito do MDL;
Defesa da premissa de que os créditos florestais sejam tratados como reduções de emissões certificadas.
Setor de Silvicultura, Pecuária e Indústria de Minas Gerais
Definição de metas claras de redução global das emissões, garantindo o princípio de responsabilidades comuns, porém diferenciadas.
Defender a simplificação e a agilidade do MDL, passando a ter como critério central de elegibilidade a sua comprovada redução de emissões, eliminando os conceitos de adicionalidade financeira e regulatória e a caracterização dos créditos florestais como temporários.
Apoiar a criação do REDD, incluindo a conservação e o manejo florestal sustentável, considerando recursos de diferentes fontes, incluindo contribuições voluntárias, como o Fundo Amazônia, e outras formas de captação advindas de instrumentos de mercado.
Carta Aberta de Empresas Brasileiras
Estabelecimento de consenso sobre um limite máximo e “seguro” para o aumento da temperatura média da superfície terrestre;
Flexibilização do MDL; Apoio à Redução de Emissões do Desmatamento e da
Degradação Florestal (REDD); Arranjos setoriais devem se constituir em vetores,
capazes de impulsionar o desenvolvimento equilibrado dos setores aos quais se aplicam, e não representar barreiras concorrenciais para a indústria nacional.
Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS)
Defender a criação de mecanismos de mitigação do tipo NAMAs transferência de tecnologia - as negociações devem buscar também créditos externos e outros esquemas que viabilizem a transferência de tecnologias limpas para as térmicas, incluindo a captura do CO2;
Tratar as emissões das termelétricas no contexto de sua condição complementar, indispensável à segurança energética e dentro do conceito de “Crédito Ambiental Histórico”;
Toda a negociação deve evitar o estabelecimento de compromissos que resultem em elevação das tarifas de energia elétrica aos consumidores brasileiros.
Fórum de Meio Ambiente do Setor Elétrico
O Governo do Brasil, no processo de negociações da UNFCCC, deve apoiar três mecanismos para o financiamento de REDD:
(i) financiamento governamental,(ii) de mercado sem compensações e (iii) mecanismo de mercado com compensações
de emissões dos países do Anexo I. A proposição de mecanismos de mercado
compensatórios para REDD seria a principal inovação do posicionamento brasileiro na UNFCCC.
Fórum dos Governadores da Amazônia Legal – Força Tarefa
Confederação Nacional de Transportes
Comitê de Empresas Públicas contra a Pobreza (COEP) e Conselho de Segurança Alimentar (COCEA)
Reuniões Agendadas
Fórum Brasileirode Mudanças Climáticas
Secretaria ExecutivaInstituto Virtual Internacional de Mudanças Globais –
IVIG / COPPE/ UFRJ