Resumo da Imprensa 22 10 2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: Capa / B4 Data: 22/10/2015

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Veículo: Valor Pro - SPEstado: SP Editoria: -Página: Online Data: 21/10/2015

Petrobras: Conselho discute na sexta venda de 25% da BR para parceiro jádefinido, diz fonte

(Rodrigo Polito, André Ramalho e Rafael Rosas)O conselho de administração da Petrobrasavaliará na próxima sexta-feira a proposta de venda de 25% de participação na BRDistribuidora para um parceiro estratégico praticamente já definido, segundo uma fonte apar do assunto. O nome da empresa, no entanto, não foi revelado.

O Valor apurou que a Petrobras ainda discute alguns termos para o negócio. Um dospontos que ainda não está definido é se o novo sócio terá opção de se tornar majoritáriona distribuidora de combustíveis no futuro.

Na última semana, a Petrobras informou que a diretoria executiva da estatal haviaautorizado a busca de parceiro estratégico para a BR Distribuidora e que a decisão seriaapreciada pelo conselho na próxima reunião.

Entre outros pontos da extensa pauta do encontro de conselheiros, segundo fontes, estáa proposta de mudança no estatuto da companhia, para que cerca de 50 gerentes-executivos passem a ter responsabilidade estatutária sobre seus atos. De acordo comuma fonte a par do assunto, porém, não está certo se haverá uma deliberação sobre oassunto na reunião de sexta-feira, ou se o tema será apenas discutido.

O conselho de administração da BR Distribuidora tem reunião prevista para amanhã. Noencontro, os integrantes do colegiado devem debater sobre um possível novo presidentepara a subsidiária, para o lugar de José Lima de Andrade Neto, que renunciou ao cargoem setembro. No entanto, não é esperado que os conselheiros já decidam um novo nomena reunião de amanhã.<

Hora:17:36:00


Petrobras: Venda de fatia na Gaspetro não afeta direito garantido emacordo de acionistas na Cebgas

(Rafael Rosas) A Petrobras informou hoje ao mercado, após pedido de esclarecimentosfeito pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que não foi intimada da decisãotomada pela 14ª Vara Cível de Brasília, que deferiu pedido de liminar em ação cautelarproposta pela empresa Termogás, para que a Gaspetro forneça documentos relacionadosà negociação de venda de participação da estatal nesta companhia.

“Não obstante, a Petrobras assegura que a possível venda de participação na Gaspetronão afeta os direitos garantidos no acordo de acionistas da Cebgas e que atuará nadefesa de seus direitos”, diz o comunicado enviado ao mercado pela Petrobras.

O pedido de esclarecimentos pela CVM foi feito em decorrência de matéria publicada peloValor que revela que a ação judicial proposta pela Termogás questiona a venda de 49%da Gaspetro para a Mitsui.

A Mitsui já é sócia de oito distribuidoras de gás no Brasil e negocia a compra de 49% dasações da holding que reunirá as participações da Petrobras em 20 distribuidorasestaduais de gás, negócio que ampliará a presença japonesa no setor de distribuição.

A Termogás procurou a via judicial pois entende que tem direito de preferência emnegociação que afete, direta ou indiretamente, sua participação acionária na Cebgas, adistribuidora de gás do Distrito Federal. No total, a Termogás reúne participaçõesacionárias do empresário Carlos Suarez em oito distribuidoras estaduais de gás, sendoque em seis delas - (MA), Gaspap (AP), Cebgas (DF), Rongás (RO), Gaspisa (PI) eAgência Goiana de Gás Canalizado (Goiagás) — a empresa de Suarez é sócia da estatal.

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Hora:20:44:12

VEÍCULO: Agência Estado

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: Empresas e SetoresDATA: 22/10/2015

Petrobras estuda alugar terminais de gás para outras empresas, dizexecutivo

Antonio Pita

A Petrobras confirmou que estuda a possibilidade de alugar o uso de terminais deimportação de gás a outras empresas distribuidoras como forma de ampliar seucaixa. De acordo com o gerente executivo de comercialização de gás, ÁlvaroFerreira, a estatal ainda não está em fase de negociações com empresas, e não háprazo para a abertura das unidades. Segundo ele, atualmente a estatal utilizaapenas a metade da capacidade dos terminais.

"Estamos avaliando a possibilidade de que outros agentes usem o terminalmediante uma tarifa para trazer seu próprio gás. Uma tarifa ou preço que reflita ocusto daquele ativo. Hoje, a Petrobras tem uma capacidade de 40 milhões demetros cúbicos/dia, e tem usado em torno de 20 milhões de metros cúbicos/dia",afirmou Ferreira durante palestra no Congresso Brasileiro de Energia (CBE), no Rio.

"Ainda não estamos em fase de negociação, somente de estudos que podeterminar até o próximo ano", avaliou. Segundo ele, há entraves fiscais eburocráticos para a operação. O principal é a cobrança de diferentes alíquotas deICMS pelos estados, o que provocaria aumento de custos ao usuário do terminal."As alíquotas diferentes geram custos para o agente que é repassado ao cliente. Oideal é que haja uma unificação e cobrança única. Hoje o transportador paga ICMSno carregamento do gás e depois na distribuição, o que gera um acúmulo detributos", afirmou o gerente, após a palestra.

Atualmente, a Petrobras controla a maior parte da rede de gasodutos no País.Qualquer mudança, entretanto, ainda depende de aprovação da Agência Nacionaldo Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Para o superintendente detransporte de gás da agência reguladora, Guilherme de Biasi, a avaliação interna éque a independência dos transportadores favorece a competição no mercado e oacesso aos dados do setor.

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VEÍCULO: Agência Estado

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: Empresas e SetoresDATA: 22/10/2015

"O transportador não ser independente dificulta ao órgão regulador oconhecimento da operação, e gera uma assimetria de informação que impede queo regulador seja mais incisivo em sua operação", afirmou Biasi, que tambémparticipou do seminário. Segundo ele, a agência já sinalizou que prefere o modelode independência ao restringir a atuação da Petrobras nas próximas concessões.

O superintendente afirmou ainda que, após a sinalização da Petrobras de quevendará parte da rede de gasodutos, a ANP e o MME iniciaram um grupo deestudos para avaliar os impactos da liberação dessas unidades para outroscarregadores. O grupo foi instituído há cerca de dois meses e vai identificarpossíveis mudanças necessárias na regulação para o novo cenário do setor.

Hora:19:08:00

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: MERCADOPágina: A22 Data: 22/10/2015


EXCLUSIVO: Petrobras espera anunciar este ano venda de postos naAmérica do Sul e de campo de óleo

(Cláudia Schüffner) A Petrobras deve anunciar até o final deste ano pelo menos duasnovas vendas de ativos. A expectativa é que a companhia feche a venda da rede postosda América do Sul, além de um dos campos de petróleo colocados à venda pelacompanhia, provavelmente Tartaruga Verde, no pós-sal da Bacia de Campos, segundouma fonte a par do assunto.

O Valor apurou que a estatal conta com essas duas operações para fechar a meta dedesinvestimentos para este ano, revisada este mês, de US$ 3 bilhões para US$ 700milhões.

A venda de Tartaruga Verde, prevista para entrar em produção em 2017, e da rede depostos da América do Sul, que exclui os ativos da Argentina, teriam potencial paraalavancar o programa de venda de ativos da estatal brasileira, sobretudo diante dorecente imbróglio que cerca a negociação de 49% da Gaspetro para a japonesa Mitsui.

Este ano, a companhia anunciou apenas duas vendas de ativos, que totalizam US$ 126milhões: uma fatia de 20% nos campos de Bijupirá e Salema, na Bacia de Campos, porUS$ 25 milhões para a PetroRio (ex-HRT); e os ativos de exploração e produção na BaciaAustral, na Argentina, para a Companhia Geral de Combustíveis, por US$ 101 milhões.<

Hora:19:11:57

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 22 Data: 22/10/2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B10 Data: 22/10/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: BRASILPágina: A2 Data: 22/10/2015

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: ECONOMIAPágina: 15 Data: 22/10/2015

VEÍCULO: ReutersESTADO: SPPÁGINA: Online

EDITORIA: NégociosDATA: 21/10/2015

Fazenda diz que Petrobras responde por 2 pontos percentuais dacontração do PIB este ano

A redução dos investimentos da Petrobras neste ano, em meio aos baixos preçosdo petróleo e à Operação Lava Jato, é responsável contração de 2 pontospercentuais do Produto Interno Bruto brasileiro em 2015, segundo estudopublicado nesta quarta-feira pelo Ministério da Fazenda.

Para a realização do cálculo, a Fazenda levou em consideração o impacto direto eindireto das reduções de aportes já divulgadas pela Petrobras sobre o crescimentodo país, e o impacto da redução dos investimentos das empreiteiras, decorrentesou não da flutuação dos investimentos da Petrobras.

"O impacto global, sobre a economia brasileira, da necessidade de a Petrobrasredimensionar, repetidamente, seus planos e atuação ... pode explicar umacontração temporária da economia em excesso a 2 pontos percentuais do PIB aolongo de 2015", afirmou o estudo da Fazenda.

A expectativa do mercado, de acordo com a pesquisa Focus do Banco Central, é deque a economia brasileira irá encolher 3 por cento este ano.

A Petrobras, segundo o estudo, é a empresa que mais investe no país e no períodode 2010 a 2014 respondeu por 8,8 por cento do total investido no Brasil, ouaproximadamente 1,8 por cento do PIB.

"A redução de cada 1 bilhão de reais no investimento da Petrobras, se forconsiderado o efeito renda, impacta o PIB em 2,5 bilhões de reais", disse o estudo,acrescentando que o impacto negativo dos cortes nos investimentos anunciadospela Petrobras este ano sobre o PIB seria da ordem de 30 bilhões de dólares, ou1,7 por cento do PIB. E o impacto da redução global dos investimentos dasempreiteiras corresponderia a uma redução de 0,4 por cento do PIB.

A Petrobras anunciou redução de cerca de 33 por cento dos investimentosprevistos para este ano em relação ao ano passado. Os investimentos previstoscaíram para 25 bilhões de dólares em 2015, ante 37,1 bilhões de dólares em 2014.

Hora:22:57:00


Redução do investimento da Petrobras impactou PIB de 2014 e expectativade crescimento deste ano, diz estudo da SPE

(Edna Simão) A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda divulgounota para mostrar que a redução dos investimentos promovida pela Petrobras teveimpacto no desempenho do PIB brasileiro do ano passado e sobre as expectativas daeconomia em 2015.

“O impacto global, sobre a economia brasileira, da necessidade de a Petrobrasredimensionar, repeti damente, seus planos e atuação, sem contar eventuaisrepercussões políticas de investimentos passados, pode explicar uma contraçãotemporária da economia em excesso a 2 pontos percentuais do PIB ao longo de 2015”,destaca a nota da SPE.

Na avaliação da SPE, esse impacto é muito maior do que o possível “efeitocontracionista” ao longo do ano da variação "muito modesta" nas alíquotas de algunsimpostos, como a Cide ou o PIS-Cofins da importação.

“A deterioração da economia e do risco percebido pelas empresas em 2015 traduziu-se,como se observou no final do primeiro bimestre, em uma forte contração das receitastributárias, inclusive em excesso ao que seria explicado apenas por fatores cíclicos, o queexigiu contenção adicional do gasto público e esforço adicional para a obtenção de receitas extraordinárias, oriundas de algumas operações de mercado com expectativa derealização ao final do terceiro trimestre”.

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Hora:21:24:56

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: 7 Data: 22/10/2015

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A10 Data: 22/10/2015

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A10 Data: 22/10/2015

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: POLÍTICAPágina: 6 Data: 22/10/2015

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Veículo: Jornal Extra - RJEstado: RJ Editoria: O PAÍSPágina: 22 Data: 22/10/2015

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: A7 Data: 22/10/2015

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: capa - A6 Data: 22/10/2015

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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: Capa/A13 Data: 22/10/2015

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A8 Data: 22/10/2015

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Veículo: Jornal Extra - RJEstado: RJ Editoria: O PAÍSPágina: 22 Data: 22/10/2015


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Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: capa- A3 Data: 22/10/2015

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Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: capa- A3 Data: 22/10/2015


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RESUMO TV

Resumo

21/10/2015 20:50:00Delator dá detalhes de suposta dívida de campanha de Lula

O ex-gerente da Petrobras, Eduardo Musa, deu detalhes sobre uma supostadívida da campanha do ex-presidente Lula que teria sido pagapor meio de um contrato da Petrobras. Musa afirmou que soube dadívida de campanha presidencial do PT, com o Banco Schahin, peloex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró. Schahin teria tido paraMusa que o empréstimo de R$ 60 milhões foi intermediado pelo pecuaristaJosé Bumlai. Musa afirmou que para quitar a dívida, o governoentregou o contrato de operação do navio-sonda Vitória 10 milà construtora Schahin, sem licitação. Ele disse também que nãoera necessário contratar a sonda Vitória 10 mil, já que a Petrobrassabia que os poços a serem explorados pela sonda na África estavamsecos.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasGLOBOJORNAL NACIONAL

NC00:02:38

22/10/2015 00:31:00Dívida de campanha teria sido paga a partir de contrato da Petrobras

Uma dívida da campanha do ex-presidente Lula teria sido paga com dinheirodesviado de um contrato da Petrobras. A denúncia está emum novo trecho da delação do ex-gerente da Petrobras, Eduardo Musa. A dívida, que chegaria a R$ 60 milhões, seria fruto de um empréstimodo PT com o Banco Schahin, ainda na campanha presidencialde 2006. Musa afirmou que, para quitar o empréstimo, foi orientadoa "facilitar as coisas" para que o grupo Schahin assumisse e recebessepelo serviço de operação da sonda Vitória 10 mil. SegundoMusa, a sonda foi idealizada para explorar poços na África, o queacabou não ocorrendo porque a Petrobras já havia constatado queos poços estavam secos. Musa confessou ter recebido US$ 720 milde propina para garantir a escolha da construtora Schain.


Estado:Duração:

PetrobrasGLOBOJORNAL DA GLOBO

NC00:02:30

RESUMO TV

Resumo

21/10/2015 19:51:00Novos trechos do depoimento de Fernando Baiano são divulgados

Em novo depoimento o lobista Fernando Baiano afirmou que, em 2012,Nestor Cerveró, na época diretor da Petrobras Distribuidora, comentoucom ele uma suposta pressão feita pelo senador Fernando Collorpara que a subsidiária da Petrobras comprasse cerca de R$ 1 bilhãoem álcool. As usinas seriam indicadas pelo próprio Collor. Em outro relato, Baiano disse que pediu ajuda ao pecuarista JoséBumlai, amigo do ex-presidente Lula, para fechar contratos com aSete Brasil, e que o próprio presidente Lula participou de duas reuniõespara discutir o assunto. O negócio não foi fechado, mesmoassim, Bumlai pediu R$ 3 milhões ao lobista.


Estado:Duração:

PetrobrasBandeirantesJornal_da_Band

NC00:02:47

21/10/2015 22:31:00Delator dá detalhes sobre suposto pagamento de dívida do PT

Eduardo Musa, ex-gerente da Petrobras, disse que a dívida da campanhado ex-presidente Lula teria sido paga com dinheiro desviado deum contrato da Petrobras. O amigo do ex-presidente Lula, o pecuarista,José Bumlai, intermediou um contrato de R$ 60 milhões como grupo Schain. Essa negociação teria servido para saldar uma dívidade campanha do PT com o banco pertencente ao grupo. Novos depoimentosdo delator Fernando Baiano também foram divulgados, emum dos trechos Baiano contou que o ex-diretor da Petrobras, NestorCerveró teria dito que estava sendo pressionado pelo senador FernandoCollor a comprar um grande quantidade de álcool de usinasindicadas pelo senador. Cerveró nessa época, era diretor da subsidiáriaPetrobras Distribuidora. Ele disse a Baiano que o valor donegócio girava em torno de R$ 1 bilhão.


Estado:Duração:

PetrobrasGloboNewsJornal das 10

NC00:05:00

RESUMO TV

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21/10/2015 20:52:00PSDB e PSOL apresentam relatórios paralelos na CPI da Petrobras

O PSDB e o PSOL apresentaram ontem relatórios paralelos na CPI daPetrobras. Foi uma forma de protestar contra o relatório oficialda CPI, que não incluiu o nome de nenhum político. No relatório dorelator, deputado Luiz Sérgio, do PT, não pediu o indiciamentode políticos, somente de ex-dirigentes da Petrobras já investigados,além de operadores e funcionários da Petrobras.


Estado:Duração:

PetrobrasGLOBOJORNAL NACIONAL

NC00:04:56

22/10/2015 00:26:00Partidos da oposição apresentam novos relatórios da CPI da Petrobras

Depois do relator da CPI da Petrobras apresentar um texto no qualnenhum político foi indiciado pela "roubalheira" na companhia, partidosde oposição querem aprovar relatório paralelo. O PSOL e oPSDB apresentaram votos em separado. Quer dizer, não concordaramcom o relatório final feito pelo deputado Luiz Sérgio, do PT, quesugere o indiciamento apenas de ex-diretores da Petrobras, doleirose operadores do esquema de corrupção, pessoas que já foi indiciadaou denunciada na Lava Jato, mas não pediu indiciamento de nenhumpolítico.


Estado:Duração:


NC00:05:06

RESUMO TV

Resumo

22/10/2015 00:34:00Escândalo na Petrobras é culpada por retração no PIB

O ministério da fazenda divulgou ontem um estudo que culpa o escândalona Petrobras, pela retração de, pelo menos, dois pontos percentuaisno PIB da economia brasileira este ano. As causas, segundoo ministério da Fazenda, são a queda nos investimentos da Petrobrascausada por preço menor do petróleo, além das repercussões políticasde investimentos passados.


Estado:Duração:


NC00:00:26

RESUMO RÁDIO

Resumo

21/10/2015 19:43:00Projeto "Plantadores de Água" tem preservado as nascentes

O deputado Carlos Manato (SD-ES) exaltou o projeto “Plantadores de Água”desenvolvido no município de Alegre em parceira com a Petrobrase que tem preservado as nascentes. Manato elogiou a atual administraçãopela competência com que tem feito a gestão municipal.


Estado:Duração:

PetrobrasRádio Band News - RJVoz do Brasil

RJ00:00:25

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Resumo da Imprensa 22 10 2015