RESPOSTAS DO CURSO COMPETENCIAS BÁSICAS.

UNIDADE I

1 C.2 A.3 D

UNIDADE II4 LETRA C – B,C,F – LETRA E – A, D, E5 LETRA C- C, D, F. – LETRA E- A,B,E.6 LETRA C.

UNIDADE III7 LETRA D.8 LETRA A.9 C – LETRA A – E- LETRA B,C,D,E.

UNIDADE IV1O -LETRA B11 -LETRA B12 - D.13 - LETRA C.

UNIDADE V14 LETRA – B15 C – LETRA - A, E – E- LETRA - B,C,D.16 C- LETRA – B,C,D – E – LETRA- A,E.ATIVIDADE FINAL

ATIVIDADE FINAL DO FORMAÇÃ0 PELA ESCOLA

Módulo Competências básicas

PROGRAMA NACIONAL DO TRANSPORTE ESCOLAR – PNATE: CAMINHO DA ESCOLA

1 INTRODUÇÃO

O trabalho trata de uma pesquisa sobre o Programa Nacional do Transporte Escolar-PNAT: Caminho , o qual foi criado em 2007, com o objetivo de renovar a frota de veículos escolares, garantir a segurança e qualidade ao transporte dos estudantes e contribuir para a redução da evasão escolar no âmbitos dos entes Federativos.O referido programa é destinado para os educandos matriculados na educação básica, da zona rural das redes públicas de ensino.

É um programa do governo Federal, com veículos padronizados, e adequados às condições de trafegabilidade das vias rurais e urbanas.

No município investigado, constata que existe o programa, com aquisição de um veículo, sendo este insuficiente para a trafegabilidade, devido o contingente de estudantes da educação da educação básica.

No entanto o município tem recorrido ao FNDE, mas devido os critérios estabelecidos pela a autarquia, penaliza alguns municípios, que é ter um número de alunos igual ou superior a 200 estudantes da zona rural, matriculados na educação básica, para que possa estar habilitado a contemplação de mais um veículo.

Nesse sentido, o município pesquisado, o veículo adquirido pelo o programa, comporta apenas 23 lugares, e temos na verdade, uns 155 estudantes, necessitando deste atendimento.

Portanto, percebe-se pelo o exposto que o município apresenta um grande problema, pois a maioria dos estudantes está sendo atendidos por meio de outros tipos de veículos, não adequado às condições para a trafegabilidade, com total segurança.

2 ANÁLISE DOS DADOS

A partir dos dados coletados, verificou-se que no município de Olho D’água do Borges- RN, o Programa Nacional do Transporte Escolar – Caminho da Escola, é insuficiente para o atendimento da demanda dos estudantes, que necessitam de deslocamento para a zona urbana.

Para a realização dessa pesquisa, consultou-se a secretária de educação do município, e a presidente do CACS, por este conselho, ser o órgão que acompanha e fiscaliza esse programa no âmbito do município.

Portanto, sabemos da relevância, desse programa para melhoria e qualidade da educação desse município, mas devido a enorme burocracia, este encontra-se penalizado, por não atender um dos critérios absurdos do programa- que é um número de matrículas de estudantes da zona rural, superior ou igual a 200 alunos, para que possam, adquirir mais um veículo,pelo o referido programa, e o município possui um número inferior a 200. Dessa forma, terá direito, apenas um ônibus com 23 ou 44 lugares, porém o do município supracitado, ainda é bem menor o seu veículo, isto é, possui 23 lugares.

3 PROPOSTA DE SOLUÇÃO

A pesquisa constatou como problema no Programa Nacional do Transporte Escolar – PNAT- Caminho da Escola, a burocracia para aquisição dos veículos, para o atendimento de toda população escolar que precisam de deslocamento da zona rural para a zona, para que essa população possam exercer as atividades de ensino

aprendizagem, sendo transportadas com segurança, em transportes adequados e padronizados para essa finalidade.

Para tanto, como horizontes possíveis, seria mudança nos documentos, que normatiza o programa (resoluções), abrindo para os municípios, a aquisição quantitativamente suficiente, para o atendimento de sua demanda. Igualmente, com parte dos 40% do FUNDEB, financiar um veículo adequado, para a trafegabilidade dos seus discentes, contribuindo assim, para a melhoria e qualidade da educação municipal, pois toda criança/adolescente/jovens e adultos, tem o direito de aprender, e aprender com qualidade e dignidade.

REFERÊNCIAS

WWW.fnde.gov.br.