4
XLIV Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2015 Hotel Fazenda Fonte Colina Verde - São Pedro - SP 13 a 17 de setembro de  2015 RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO DO SOLO SOB EFEITO DAS ROTAÇÕES DE CULTURAS VICTOR H. CAVASSINI 1 , JORGE WILSON CORTEZ 2 , LUIZ CARLOS F. DE SOUZA , ANA!ARI VIEGAS DE ARAUJO !ONTO!I"A # , E VA NDRO FORTUNA $ 1 Eng. Agrícola, Mestrando em Eng. Agrícola, FCA/UFGD. 2 Eng. Agrônomo, Prof. Dr., Faculdade de C!ncas Agr"ras # FCA na Un$ersdade Federal da Grande Dourados % UFGD. & Eng. Agrônomo, Prof. Dr., Faculdade de C!ncas Agr"ras # FCA na Un$ersdade Federal da Grande Dourados % UFGD. ' Eng. Agrônoma, Profa. Dra., Faculdade de C!ncas Agr"ras # FCA na Un$ersdade Federal da Grande Dourados % UFGD. ( Estudante de Agronoma, FCA/UFGD. A)resentado no *+- Congresso raslero de Engenara A grícola % C0EA 21( 1& a 13 de setem4ro de 21(% 56o Pedro # 5P, rasl RESU!O7 0 uso de t8cncas da agrcultura de )recs6o )ermte o melor detalamento da "rea, fa$orecendo o mane9o local:ado. Em sstema de semeadura dreta ;55D<, o rom)mento da camada com)actada do solo )ode ser )romo$do )or )rocessos mec=ncos e/ou 4ol>gcos. Assm, o49et$ou% se a$alar a $ara4ldade es)acal dos efetos da descom)acta?6o do solo no sstema de rota?6o de culturas em "rea de +atossolo $ermelo. A coleta de dados de @P constou do uso de um )enetrômetro de m)acto at8 , m de )rofunddade com uma mala amostral de ,2( B ,1 m total:ando ('  )ontos dstr4uídos regularmente. os tratamentos desen$ol$dos o4ser$ou%se grande am)ltude entre $alores m"Bmos e mínmos, ndcat$o de ue " )ontos crítcos na "rea, os uas de$em rece4er mane9o dferencado. A an"lse geoestatístca re$elou ue os atr4utos estudados a)resentaram a9uste a um modelo matem"tco te>rco dentro da grade amostral adotada. Portanto, ocorreu $ara4ldade em rela? 6o ao ní$el de com)acta?6o dos tratamentos en$ol$e ndo as rota? es de n$er no c"rtamo/na4o forragero/trgo e trgo/c"rtamo/na4o forragero , as uas a)resentaram ní$es mas crítcos referentes ado?6o da rota?6o de cultura,  )or8m nos tratamentos en$ol$endo canola/grassol/4racara, trgo /canol a/gras sol e na4o forragero /trgo /c"rtamo no n$ern o ou$e uma crescente e$olu?6o na descom)acta?6o do solo. PALAVRAS%CHAVE7 agrcultura de )recs6o, com)acta?6o, físca do solo RESISTANCE TO GROUND PENETRATION IN EFFECT OF CROP REVOLUTION ABSTRACT& e use of tecncal )recson farmng allos 4etter detal of te area, fa$orng a local management. n tllage ;55D<, te 4reaHng of te com)acted sol laIer can 4e )romoted 4I mecancal and / or 4ologcal )rocesses. e o49ect$e of ts researc as to e$aluate te s)atal $ara4ltI of effects of sol un)acHng te cro) rotaton sIstem n te oBsol area. e collecton of data conssted of @P ;Penetraton resstance< use of an m)act )enetrometer de)t of . m t a sam)lng grd of .2( B .1 m totalng (' )onts regularlI dstr4uted. e treatments de$elo)ed ad great am)ltude 4eteen maBmum and mnmum $aluesJ t ndcates tat tere are crtcal )onts n te area, c sould rece$e dfferent management. e geostatstcal analIss re$ealed tat te attr4utes ere set to a teoretcal matematcal model ado)ted tn te sam)lng grd. erefore, tere as $ara4ltI n te le$el of com)resson of te treatments n$ol$ng rotatons saffloer nter / turn) / eat and / 5affloer / olseed rads, c ere more crtcal le$els relatng to te ado)ton of cro) rotaton, 4ut n te treatments n$ol$ng canola / sunfloer / 4racara, eat / canola / sunfloer and olseed rads / eat / saffloer n nter soed an ncreasng trend n sol un)acHng. 'E"(WORDS7 geostatstcs, Hrgng, ma))ng INTRODUÇÃO7 A de)end!nca es)acal, or:ontal e $ertcal, de d$ersos atr4utos uímcos e físcos do solo, s6o de) endentes de fatores relaconados com o mane9o do solo ;50UKA et al., 21<. A geoestatístca 8 uma ferramenta utl:ada )ara estudar a $ara4ldade es)acal, )oss4ltando a

Resistência Penetrometrica

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Resistência Penetrometrica

7/25/2019 Resistência Penetrometrica

http://slidepdf.com/reader/full/resistencia-penetrometrica 1/4

XLIV Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2015

Hotel Fazenda Fonte Colina Verde - São Pedro - SP

13 a 17 de setembro de  2015

RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO DO SOLO SOB EFEITO DAS ROTAÇÕES DE CULTURAS

VICTOR H. CAVASSINI1, JORGE WILSON CORTEZ2, LUIZ CARLOS F. DE SOUZA, ANA!ARIVIEGAS DE ARAUJO !ONTO!I"A#, EVANDRO FORTUNA

$

1 Eng. Agrícola, Mestrando em Eng. Agrícola, FCA/UFGD.2 Eng. Agrônomo, Prof. Dr., Faculdade de C!ncas Agr"ras # FCA na Un$ersdade Federal da Grande Dourados % UFGD.& Eng. Agrônomo, Prof. Dr., Faculdade de C!ncas Agr"ras # FCA na Un$ersdade Federal da Grande Dourados % UFGD.' Eng. Agrônoma, Profa. Dra., Faculdade de C!ncas Agr"ras # FCA na Un$ersdade Federal da Grande Dourados % UFGD.(

Estudante de Agronoma, FCA/UFGD.

A)resentado no*+- Congresso raslero de Engenara Agrícola % C0EA 21(

1& a 13 de setem4ro de 21(% 56o Pedro # 5P, rasl

RESU!O7 0 uso de t8cncas da agrcultura de )recs6o )ermte o melor detalamento da "rea,fa$orecendo o mane9o local:ado. Em sstema de semeadura dreta ;55D<, o rom)mento da camada

com)actada do solo )ode ser )romo$do )or )rocessos mec=ncos e/ou 4ol>gcos. Assm, o49et$ou%se a$alar a $ara4ldade es)acal dos efetos da descom)acta?6o do solo no sstema de rota?6o deculturas em "rea de +atossolo $ermelo. A coleta de dados de @P constou do uso de um )enetrômetrode m)acto at8 , m de )rofunddade com uma mala amostral de ,2( B ,1 m total:ando (' )ontos dstr4uídos regularmente. os tratamentos desen$ol$dos o4ser$ou%se grande am)ltude entre$alores m"Bmos e mínmos, ndcat$o de ue " )ontos crítcos na "rea, os uas de$em rece4er mane9o dferencado. A an"lse geoestatístca re$elou ue os atr4utos estudados a)resentaram a9uste aum modelo matem"tco te>rco dentro da grade amostral adotada. Portanto, ocorreu $ara4ldade emrela?6o ao ní$el de com)acta?6o dos tratamentos en$ol$endo as rota?es de n$erno c"rtamo/na4oforragero/trgo e trgo/c"rtamo/na4o forragero, as uas a)resentaram ní$es mas crítcos referentes ado?6o da rota?6o de cultura,  )or8m nos tratamentos en$ol$endo canola/grassol/4racara,trgo/canola/grassol e na4o forragero/trgo/c"rtamo no n$erno ou$e uma crescente e$olu?6o na

descom)acta?6o do solo.

PALAVRAS%CHAVE7 agrcultura de )recs6o, com)acta?6o, físca do solo

RESISTANCE TO GROUND PENETRATION IN EFFECT OF CROP REVOLUTION ABSTRACT&

e use of tecncal )recson farmng allos 4etter detal of te area, fa$orng a localmanagement. n tllage ;55D<, te 4reaHng of te com)acted sol laIer can 4e )romoted 4Imecancal and / or 4ologcal )rocesses. e o49ect$e of ts researc as to e$aluate te s)atal$ara4ltI of effects of sol un)acHng te cro) rotaton sIstem n te oBsol area. e collecton of data conssted of @P ;Penetraton resstance< use of an m)act )enetrometer de)t of . m t asam)lng grd of .2( B .1 m totalng (' )onts regularlI dstr4uted. e treatments de$elo)ed ad

great am)ltude 4eteen maBmum and mnmum $aluesJ t ndcates tat tere are crtcal )onts nte area, c sould rece$e dfferent management. e geostatstcal analIss re$ealed tat teattr4utes ere set to a teoretcal matematcal model ado)ted tn te sam)lng grd. erefore,tere as $ara4ltI n te le$el of com)resson of te treatments n$ol$ng rotatons saffloer nter / turn) / eat and / 5affloer / olseed rads, c ere more crtcal le$els relatng to teado)ton of cro) rotaton, 4ut n te treatments n$ol$ng canola / sunfloer / 4racara, eat /canola / sunfloer and olseed rads / eat / saffloer n nter soed an ncreasng trend n solun)acHng.

'E"(WORDS7 geostatstcs, Hrgng, ma))ng

INTRODUÇÃO7 A de)end!nca es)acal, or:ontal e $ertcal, de d$ersos atr4utos uímcos efíscos do solo, s6o de)endentes de fatores relaconados com o mane9o do solo ;50UKA et al., 21<.A geoestatístca 8 uma ferramenta utl:ada )ara estudar a $ara4ldade es)acal, )oss4ltando a

Page 2: Resistência Penetrometrica

7/25/2019 Resistência Penetrometrica

http://slidepdf.com/reader/full/resistencia-penetrometrica 2/4

nter)reta?6o dos resultados com 4ase na estrutura da $ara4ldade natural dos atr4utos a$alados,consderando a de)end!nca es)acal dentro do nter$alo de amostragem ;5+-A et al, 2'<.5stemas de mane9o com menor re$ol$mento do solo e ue )ro)orconam acLmulo de resíduos nasu)erfíce, em "reas anterormente degradadas )elo )re)aro nadeuado, )oss4ltando assm, arecu)era?6o das característcas físcas do solo ;50UKA et al, 21<. Uma alternat$a )ara melorar aualdade estrutural do solo refere%se ao uso de rota?6o de culturas com es)8ces ue tenam sstemaradcular $goroso, com ca)acdade de desen$ol$mento em solos com ele$ada resst!nca  )enetra?6o, contr4undo assm na forma?6o de )oros )or onde as raí:es da cultura su4seente )ossam desen$ol$er de manera efcente, e$tando a ocorr!nca de camadas com)actadas do solo;5l$a N @osolem, 21<.

!ATERIAL E !)TODOS& 0 estudo fo real:ado na Fa:enda EB)ermental da Un$ersdadeFederal da Grande Dourados # UFGD, local:ada no muncí)o de Dourados/M5. 0 solo da "reaeB)ermental fo classfcado como +atossolo -ermelo Dstrof8rrco ;EM@APA, 2<. Aseu!nca de rota?6o das )arcelas a$aladas est" descrta na ;a4ela 1<.

AE+A 1. 5eu!nca de rot a?6o de cult ur a dos Llt mos & a nosratamen

  Ano agr ícola 211 /2 1 2 Ano agr íco la 212/2 1& Ano agr íco la 21& /2 1 'to -er 6o 0uto no / n $er no -er 6o 0uto no / n $er no -er 6o 0uto no / n $erno

1 Mlo Canola 5o9a Grassol Mlo rauara2 Mlo rgo 5o9a Canola Mlo Grassol& Mlo a4o forragero 5o9a rgo Mlo C"rtamo' Mlo C"rtamo 5o9a a4o forragero Mlo rgo

( Mlo rgo 5o9a C"rtamo Mlo a4o forragero

Para analsar a resst!nca )enetra?6o ;@P<, utl:ou%se um )enetrômetro de m)acto sendo coletadosos dados nas camadas de ,%,1J ,1%,2J ,2%,&J ,&%,'J ,'%,( e ,(%, m e o teor de"gua no solo no momento da coleta fo de 22,'2O, 2,(O, 2',3O, 23,&O, 2Q,3O, 2&,&O,res)ect$amente. Em cada )arcela coletou%se dados com o )enetrômetro com ntuto de $erfcar no )erfl do solo o efeto da @P, sendo a coleta no sentdo trans$ersal ao deslocamento das m"unas, e

desse modo, montou%se uma mala regular com )ontos eudstantes de ,2( m e cada ,1 m de )rofunddade, de modo ue o4te$e%se uma mala amostral com (' )ontos. ncalmente, os dadosforam su4metdos a uma an"lse estatístca descrt$a. 0 a9uste do sem$arograma fo o4ser$ado )elomaor $alor do coefcente de determna?6o ;rR< e menor $alor da soma de uadrados dos des$os;@55<. A an"lse da de)end!nca es)acal ;ADE< fo real:ada segundo +ADM ;1QQ< em fracoS2(O, moderado entre 2( e 3(O, e forte T3(O, res)ect$amente. Posterormente foram construídos osma)as de solnas utl:ando a rgagem.

RESULTADOS E DISCUSSÃO7 @E@0 ;21<, analsando a $ara4ldade es)acal da @P em+atossolo -ermelo Eutrof8rrco tí)co, esta4eleceu a segunte classfca?6o )ara os $alores de @P,sendo consderado 4aBo ; a 2 MPa<J m8do ;2 a ' MPa<J alto ;' a MPa< e muto alto ;acma de MPa<. 04ser$a%se ue a m8da da @P fo alta )ara as )arcelas ' e (, sendo ',& a ', MPa, a )arcela1,2 e & a)resentaram $alores m8dos de @P. o entanto, ou$e grande am)ltude entre os $aloresm"Bmos e mínmos, o ue ndca ue a "rea em estudo )recsa de um mane9o dferencado, )os "ndícos de ue a9a )ontos crítcos na "rea. 5egundo 0GUE@A ;23<, um coefcente de $ara?6omaor ue &(O re$ela ue a s8re 8 eterog!nea e a m8da tem )ouco sgnfcadoJ se for maor ue(O, a s8re 8 muto eterog!nea e a m8da n6o tem sgnfcado algum, )or8m se for menor ue &(Oa s8re 8 omog!nea e a m8da tem sgnfcado, )odendo ser utl:ada como re)resentat$a da s8re deonde fo o4tda. 5egundo essa classfca?6o as )arcelas 1, 2, & e ( a)resentaram s8re omog!na, e a )arcela ' a)resentou uma s8re eterog!nea e a m8da tem )ouco sgnfcado, o ue 8 confrmado )elos $alores mas altos de des$o )adr6o e os $alores de m"Bmos 4em acma da m8da. 0ssem$arogramas eB)ermentas foram a9ustados aos modelos te>rcos esf8rcos )arcelas 1, 2, ', e ( eeB)onencal )arcela & 4uscando o maor $alor do coefcente de determna?6o e o menor $alor da somade uadrados dos des$os ;a4ela 2<. 0s dados das )arcelas 2 e ( a)resentaram um grau dede)end!nca es)acal forte, )ara a )arcela 1 e & uma classe moderada e )ara a )arcela ' uma classe

Page 3: Resistência Penetrometrica

7/25/2019 Resistência Penetrometrica

http://slidepdf.com/reader/full/resistencia-penetrometrica 3/4

fraca. Para as )arcelas & e ' recomenda%se uma mala amostral mas adensada ue a utl:ada nesteestudo )ara a$alar a $ara4ldade es)acal da resst!nca do solo )enetra?6o nesta "rea. 0 alcancendca a dst=nca lmte entre )ontos correlaconados entre s. Pontos coletados com dst=nca maoresue o alcance s6o nde)endentes e, )ara sua an"lse, )ode%se utl:ar a estatístca cl"ssca ;-E@A,2<. 0 alcance nas )arcelas estudadas $arou de &2,Q at8 ''2,& m. A )artr dos $alores estmados,foram gerados ma)as de dstr4u?6o es)acal da resst!nca )enetra?6o do solo ;Fgura 1<.

A$alando os ma)as )odemos )erce4er ue as rota?es de n$erno c"rtamo/na4o forragero/trgo etrgo/c"rtamo/na4o forragero a)resentaram ní$es mas crítcos de resst!nca )enetra?6o do solo.

AE+A 2. @esultados da an"lse estatístca descrt$a )ara a resst!nca )enetra?6o @P ;MPa<.

Parcelas1 2 & ' (

M8da 2,Q1 2,Q3 &, ',& ',DP ,Q3 ,& ,( 1,QP 1,11

-ar=nca ,Q' , ,3& &,Q& 1,2&

C- &&,&& 23,Q( 2,Q( '(,'1 23,3(

Mínmo ,(( 1,22 1,22 1,22 2,(PM"Bmo (,2P (,Q( (,2 P,( 3,QP

Assmetra %,P ,3Q ,& ,3P 1,1Curtose ,&3 1,3' %, %,&2 1,P2

DP7 des$o )adr6oJ C-7 coefcente de $ara?6o.

AE+A &. An"lse geoestatístca da resst!nca )enetra?6o ;MPa<Parcelas

1 2 & ' (

Modelo Esf8rco Esf8rco EB)onencal Esf8rco Esf8rcoCo ,&(& ,&2 ,&( , ,1QCoVC 2,(1 ,3( ,23 (,Q 1,2A ;m< ''2,& (,2 &2,Q Q, &&,1@RW ,P2 ,33 ,P( ,Q( ,2@55 ,&P ,& ,2 1,( ,ADE ,33 , ,(P ,(( ,QQClasse Forte Forte Moderado Moderado Forte

+argura ;cm<

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200

+argura ;cm<

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200

%2

%2

%'%'

%A

%A

2

& '

   P  r  o   f  u  n   d      d  a   d  e

   ;  c  m   <

   P  r  o   f  u  n   d      d  a   d  e     ;   c   m     <

   P  r  o

    f  u  n

    d        d  a

    d   e    ;  c  m

    <

   P  r  o   f  u  n   d      d  a   d  e   ;  c  m   <

' 2

1' 2

0 20 40 60 80

+argura ;cm<

100 120   140 160 180 200   0 20 40 60

+argura ;cm<

80 100 120 140 160 180 200

-20 -20

-40   -40

-60   -60

Page 4: Resistência Penetrometrica

7/25/2019 Resistência Penetrometrica

http://slidepdf.com/reader/full/resistencia-penetrometrica 4/4

+argura ;cm<

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200

%2

%'

%A

' 2

(FGU@A 1. Dstr4u?6o es)acal dos dados de resst!nca )enetra?6o.

CONCLUSÕES7 0correu $ara4ldade em rela?6o ao ní$el de com)acta?6o dos tratamentosen$ol$endo as rota?es de n$erno c"rtamo/na4o forragero/trgo e trgo/c"rtamo/na4o forragero, asuas a)resentaram ní$es mas crítcos referentes ado?6o da rota?6o de cultura,  )or8m nostratamentos en$ol$endo canola/grassol/4racara, trgo/canola/grassol e na4oforragero/trgo/c"rtamo no n$erno ou$e uma crescente e$olu?6o na descom)acta?6o do solo.

AGRADECI!ENTOS& Ao CP )ela concess6o de 4olsa de )rodut$dade ao segundo e terceroautor.

REFERÊNCIASEMP@E5A @A5+E@A DE PE5XU5A AG@0PECUA@A ;EM@APA<. Centro aconal dePesusa de 5olos. 5stema raslero de Classfca?6o de 5olos. @o de Yanero7 Em4ra)a, 2. '12 ).

+ADM, P.M.. An"lse estatístca de dados geol>gcos. 56o Paulo7 Funda?6o Edtora da UE5P,1QQ. 22). ;C!nca e ecnologa<.

 0GUE@A, M. C. 5. EB)ermenta?6o agronômca . Pracca4a7 Un$ersdade de 56o Paulo, 23.'&).

@E@0, C. A. -ara4ldade es)acal da resst!nca mec=nca do solo )enetra?6o em "reas

mecan:adas em fun?6o do nLmero de cortes da cana%de%a?Lcar ;5accarum offcnarum<. Q).Dsserta?6o ;Mestrado< % Faculdade de C!ncas Agr"ras e -etern"ras, Ya4otca4al, 21.

5+-A, @.Z.J @050+EM, C.A. Crescmento radcular de es)8ces utl:adas como co4erturadecorrente da com)acta?6o do solo. @. ras. C. 5olo, $.2(, ).2(&%2, 21.

5+-A, -. @., @ECZE@, Y. M., @EE@, D. Y. -ara4ldade es)acal da resst!nca do solo  )enetra?6o em )lanto dreto. C!nca @ural, 5anta Mara, $.&', n.2, ).&QQ%', 2'.

50UKA, K. M., 5+-A, M. +. 5., GUMA@[E5, G. +., CAMP05, D. . 5., CA@-A+Z0, M. P.,PE@E@A, G. . -ara4ldade es)acal de atr4utos físcos em um latossolo $ermelo dstr>fco so4semeadura dreta em sel$íra ;M5<. @. ras. C. 5olo, $.2(, ).QQ%33, 21.

-E@A, 5.@. Geoestatístca em estudos de $ara4ldade es)acal do solo. n7 0-A5, @.F. et al.;Eds<. >)cos em c!nca do solo. -?osa7 5ocedade raslera de C!nca do 5olo, 2. $.1, ).1%(&.

   P  r  o

    f  u  n

    d        d  a

    d   e    ;  c  m

    <