Res Téc da Educação Superior 2013download.inep.gov.br/download/superior/censo/2013/resumo... · 2016-01-18 · ... Perfil do Curso de Graduação, ... Número de Concluintes de

Brasília-DF2015

RESUMO TÉCNICO

CENSO

DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2013

Coordenação-Geral de Controle de Qualidade e de tratamento da informação

Coordenação-Geral do Censo da eduCação superior

EquipE Técnica REsponsávElalani de Coelho de souza pinheiroCarlos eduardo moreno sampaioChristyne Carvalho da silvadaniel fonseca e Caixetadouglas pereira da silvafábio pereira BravinHemmanoel feitosa e silvaisabella trevisol de macêdoKátia Cristina da silva Vazlaura Bernardes da silvalucas rocha soares de assisluciana fonseca de aguilarluciana Vieira de almeidaludmila sá teles rodrigues piresmaria das dores pereira rosamaria das Graças moreira Costamaria terezinha f. Galvãomárlei afonso de almeidanara núbia Vieirarachel pereira rabelorenan Carlos douradosimone poch Vieira palmathiago alencar GomesWillians Kaizer dos santos macielViviane pereira GangáZilá ribeiro de Ávila

REvisãomariana fernandes dos santos

noRMaliZaÇão BiBlioGRáFicaelisângela dourado arisawa

pRojETo GRáFicomarcos alfredo Hartwich

DiaGRaMaÇãoJosé miguel dos santos

A exatidão das informações e os conceitos e opiniões emitidos são de exclusiva responsabilidade dos autores.

dados internacionais de Catalogação na publicação (Cip)Censo da educação superior 2013: resumo técnico. – Brasília : instituto nacional de estudos

e pesquisas educacionais anísio teixeira, 2015.

80 p. : il.

isBn 978-85-7863-044-7

1. educação - Brasil. 2. educação superior. i. instituto nacional de estudos e pesquisaseducacionais anísio teixeira.

Cdu 378.221

SUMÁRIO

lista de GrÁfiCos, Quadros e taBelas ......................................................................... 5

apresentação .................................................................................................................. 9

introdução ................................................................................................................... 11

1 panorama da eduCação superior ....................................................................... 14

1.1 instituições de educação superior ....................................................................... 14

1.2 Cursos de Graduação ........................................................................................... 16

1.3 alunos .................................................................................................................. 20

1.3.1 matrículas ................................................................................................ 20

1.3.2 ingressos .................................................................................................. 25

1.3.3 Concluintes .............................................................................................. 30

1.4 funções docentes ................................................................................................ 34

2 perfil da eduCação superior em 2013 ................................................................. 39

2.1 instituição de educação superior ......................................................................... 39

2.2 Curso de Graduação ............................................................................................. 40

2.3 aluno .................................................................................................................... 41

2.4 função docente ................................................................................................... 43

referÊnCias BiBlioGrÁfiCas ........................................................................................ 45

apÊndiCe – taBelas Complementares ....................................................................... 47

LISTA DE GRÁFICOS,qUADROS E TAbELAS

GRÁFICOS

Gráfico 1.1 – Percentual do Número de Instituições de Educação Superior e Percentual do Número de Matrículas, por Organização Acadêmica – Brasil – 2013 ................. 15

Gráfico 1.2 – Evolução do Número de Cursos de Graduação, segundo a Organização Acadêmica – Brasil – 2010-2013 ............................................................................... 18

Gráfico 1.3 – Evolução do Número de Cursos de Graduação, segundo a Modalidade de Ensino – Brasil – 2010-2013 ................................................................................. 18

Gráfico 1.4 – Evolução do Número de Matrículas de Graduação, por Categoria Administrativa – Brasil – 2010-2013 ......................................................................... 21

Gráfico 1.5 – Evolução do Número de Matrículas de Graduação em IES Públicas, segundo a Categoria Administrativa – Brasil – 2010-2013 ....................................... 22

Gráfico 1.6 – Evolução do Número de Matrículas de Graduação, segundo a Modalidade de Ensino – Brasil – 2010-2013 ............................................................ 22

Gráfico 1.7 – Percentual do Número de Matrículas de Graduação Presencial, por Categoria Administrativa, segundo o Turno – Brasil – 2013 .............................. 23

Gráfico 1.8 – Evolução do Número de Matrículas de Graduação, por Modalidade de Ensino, segundo o Sexo – Brasil – 2010-2013 ..................................................... 24

Resumo Técnico 2013 – Censo da Educação Superior

Gráfico 1.9 – Evolução do Número de Ingressos (Processo Seletivo e Outras Formas) em Cursos de Graduação, segundo a Modalidade de Ensino – Brasil – 2010-2013..................................................................................................... 26

Gráfico 1.10 – Evolução do Número de Ingressos (Processo Seletivo e Outras Formas), segundo o Grau Acadêmico dos Cursos de Graduação – Brasil – 2010-2013 ......... 30

Gráfico 1.11 – Percentual do Número de Ingressos, Matrículas e Concluintes em Cursos de Graduação, segundo o Sexo – Brasil – 2013 ............................................................. 31

Gráfico 1.12 – Evolução do Número de Concluintes, segundo o Grau Acadêmico dos Cursos de Graduação – Brasil – 2010-2013 .......................................................................... 32

Gráfico 1.13 – Evolução do Número de Concluintes (Processo Seletivo e Outras Formas) em Cursos de Graduação, segundo a Modalidade de Ensino – Brasil – 2010-2013..................................................................................................... 34

Gráfico 1.14 – Evolução do Número de Funções Docentes em Exercício, por Categoria Administrativa (Pública e Privada), segundo o Regime de Trabalho – Brasil – 2010-2013 ............................................................................. 36

Gráfico 1.15 – Evolução do Número de Funções Docentes em Exercício, segundo o Grau de Formação – Brasil – 2010-2013 ........................................................................... 36

Gráfico 1.16 – Número de Funções Docentes em Exercício, por Grau de Formação, segundo o Sexo – Brasil – 2013 ................................................................................. 37

Gráfico 1.17 – Percentual do Número de Funções Docentes em Exercício, por Organização Acadêmica, segundo o Grau de Formação – Brasil – 2013 ...................................... 37

Gráfico 2.1 – Distribuição do Número de Funções Docentes em Exercício, por Faixas Etárias, segundo a Categoria Administrativa – Brasil – 2013 .................. 45

qUADROS

Quadro A – Principais Definições Adotadas pelo Censo 2013, em Ordem Alfabética ...................... 13

TAbELAS

Tabela 1.1 – Evolução do Número de Instituições de Educação Superior, por Categoria Administrativa – Brasil – 2010-2013 ......................................................................... 15

Tabela 1.2 – Número de Instituições de Educação Superior, por Organização Acadêmica, segundo as Faixas do Número de Matrículas – Brasil – 2013 .................................. 16

Tabela 1.3 – Evolução do Número de Cursos de Graduação, por Categoria Administrativa – Brasil – 2010-2013 .................................................. 17

Tabela 1.4 – Evolução do Número de Cursos de Graduação, por Grau Acadêmico –

Brasil – 2010-2013..................................................................................................... 19

Tabela 1.5 – Número de Cursos de Graduação, por Categoria Administrativa,

segundo a Área Geral do Conhecimento – Brasil – 2013 ......................................... 20

Tabela 1.6 – Evolução do Número de Matrículas de Graduação,

segundo a Organização Acadêmica – Brasil – 2010-2013 ........................................ 21

Tabela 1.7 – Evolução do Número de Matrículas de Graduação,

segundo o Grau Acadêmico – Brasil – 2010-2013 .................................................... 23

Tabela 1.8 – Número Total e Percentual de Matrículas de Graduação,

por Categoria Administrativa (Pública e Privada) e Sexo,


Tabela 1.9 – Evolução do Número de Ingressos (Processo Seletivo

e Outras Formas) em Cursos de Graduação, por Organização

Acadêmica, segundo a Categoria Administrativa – Brasil – 2010-2013 ................... 27

Tabela 1.10 – Número de Ingressos por Processo Seletivo e por meio do Enem

nos Cursos de Graduação Presencial, por Categoria Administrativa,

segundo a Região Geográfica – Brasil – 2013 ........................................................... 28

Tabela 1.11 – Número Total e Percentual de Ingressos em Cursos de Graduação,



Tabela 1.12 – Evolução do Número de Concluintes de Cursos de Graduação,

segundo a Categoria Administrativa – Brasil – 2010-2013 ....................................... 30

Tabela 1.13 – Evolução do Número de Concluintes de Cursos de Graduação,

segundo a Organização Acadêmica – Brasil – 2010-2013 ........................................ 31

Tabela 1.14 – Número Total e Percentual de Concluintes de Graduação,



Tabela 1.15 – Evolução do Número de Funções Docentes em Exercício,

segundo a Categoria Administrativa (Pública e Privada)

e a Organização Acadêmica – Brasil – 2010-2013 .................................................... 35

Tabela 1.16 – Número de Funções Docentes em Exercício,

por Categoria Administrativa (Pública e Privada) e Grau de Formação,

segundo a Organização Acadêmica – Brasil – 2013 .................................................. 38

Tabela 2.1 – Perfil da IES, segundo a Característica Mais Frequente – Brasil – 2013 ................... 39

Tabela 2.2 – Perfil da IES, segundo a Organização Acadêmica – Brasil – 2013 ............................. 40

Tabela 2.3 – Perfil do Curso de Graduação, segundo a Categoria Administrativa

(Pública e Privada) – Brasil – 2013 ............................................................................ 41

Tabela 2.4 – Perfil do Vínculo Discente dos Cursos de Graduação,

por Modalidade de Ensino – Brasil – 2013 ............................................................... 42

Tabela 2.5 – Medidas de Posição para as Idades das Matrículas,

Ingressos (Todas as Formas) e Concluintes nos Cursos de Graduação,

segundo a Modalidade de Ensino – Brasil – 2013 .................................................... 43Tabela 2.6 – Perfil da Função Docente, segundo a Categoria Administrativa

(Pública e Privada) – Brasil – 2013 ............................................................................ 44

TAbELAS COMPLEMENTARES

Tabela A – Número de Instituições de Educação Superior, por Categoria Administrativa, segundo a Região Geográfica e a Unidade da Federação – Brasil – 2003-2013 ...................................................... 48

Tabela B – Número de Matrículas de Graduação por Modalidade de Ensino e Categoria Administrativa, segundo Grau Acadêmico – Brasil – 2003-2013 .......... 52

Tabela C – Número de Ingressos Total de Graduação, por Modalidade de Ensino e Categoria Administrativa, segundo Grau Acadêmico – Brasil – 2003-2013 .......... 56

Tabela D – Número de Concluintes de Graduação por Modalidade de Ensino e Categoria Administrativa, segundo Grau Acadêmico – Brasil – 2003-2013 .......... 60

Tabela E – Número de Matrículas, Ingressos por Processo Seletivo e Concluintes de Graduação, por turno, segundo Categoria Administrativa – Brasil – 2004/2013 .... 64

Tabela F – Número de Matrículas, Ingressos e Concluintes de Graduação Presencial – Brasil e Regiões Geográficas – 2003-2013 ........................................... 65

Tabela G – Número de Matrículas em Cursos de Graduação, por Organização Acadêmica e Modalidade de Ensino, segundo a Categoria Administrativa – Brasil – 2003-2013 ......................................................................... 67

Tabela H – Número de Funções Docentes em Exercício, por Grau de Formação, segundo Categoria Administrativa – Brasil e Regiões Geográficas – 2003-2013 ..... 70

Tabela I – Número de Funções Docentes em Exercício por Organização Acadêmica, segundo Categoria Administrativa e Regime de Trabalho – Brasil – 2003-2013 ..... 74

APRESENTAÇÃO

O Resumo Técnico da Educação Superior é uma publicação anual cujo objetivo é

apresentar, à sociedade em geral, informações estatísticas extraídas do Censo da Educação

Superior (aqui denominado como Censo), o qual é realizado pelo Instituto Nacional de

Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), por meio da Diretoria de Estatísticas

Educacionais (Deed/Inep).

O Resumo Técnico da Educação Superior 2013 é uma das ferramentas de divulgação

de dados coletados nas instituições de educação superior (IES) pelo Censo com o propósito

de publicizar as principais estatísticas de educação superior, além de contribuir na

formulação e no acompanhamento de políticas públicas do setor. A grande quantidade e

a diversidade de dados coletados possibilitam vários estudos que auxiliam na análise da

situação atual da educação superior no Brasil.

O Resumo Técnico 2013 estrutura-se do seguinte modo:

introdução: aborda sucintamente a importância do Censo, bem como a metodologia

de coleta dos dados e principais conceitos.

Resumo Técnico 2013 – Censo da Educação Superior10

panorama da educação superior: apresenta os principais resultados sobre instituições

de educação superior (IES); cursos de graduação; matrículas, ingressos e concluintes;

funções docentes, segundo diversas desagregações pertinentes.

perfil da educação superior: ressaltam-se as características mais frequentes

relacionadas às IES, aos cursos, aos alunos e aos docentes.

apêndice: contém as tabelas complementares que reúnem diversas informações

dos últimos 11 anos.

INTRODUÇÃO

O Censo, conforme dispõe o Decreto nº 6.425, de 4 de abril de 2008, e a Portaria

nº 794, de 23 de agosto de 2013, é realizado anualmente pelo Inep em um amplo regime

de colaboração, cuja declaração obrigatória ocorre mediante uma coleta de dados

descentralizada, englobando estabelecimentos públicos e privados de educação superior,

assegurando-lhes o sigilo e a proteção de dados pessoais, sendo operacionalizado mediante

sistema eletrônico de informações.

De acordo ainda com a Portaria nº 794/2013, o preenchimento completo e atualizado

do Censo passa a ser pré-requisito para que as Instituições de Ensino Superior (IES) possam

participar do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), obter a expedição

de atos regulatórios das IES e de seus cursos, aderir ao Fundo de Financiamento Estudantil

(Fies) e ao Programa Universidade para Todos (Prouni), e participar dos programas de bolsas

da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) (Brasil, 2013).

Por meio do sistema eletrônico para realização do Censo – Censup –, os dados são

coletados nos seguintes módulos: IES, Curso, Docente e Aluno. As informações cadastrais


das IES e dos cursos são obtidas diretamente do Cadastro e-MEC, que é a base de dados

oficial utilizada pelos órgãos do Ministério da Educação (MEC) e autarquias vinculadas,

como determina a Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em

29 de dezembro de 2010 (Brasil, [2007], 2010).

O processo de realização do Censo envolve as seguintes fases

1) publicação de portaria específica: as etapas e atividades do processo de realização

do Censo são publicadas no Diário Oficial da União, conforme cronograma

detalhado.

2) Coleta dos dados: a partir do preenchimento de formulários específicos on-line,1

as instituições fornecem as informações, sendo consideradas como unidades

de investigações as IES, os Cursos, os Docentes e os Alunos, possibilitando

obter dados sobre número de instituições, de cursos, de matrículas, ingressos,

concluintes, escolaridade docente e regime de trabalho, entre outros.

3) Consistência dos dados coletados: durante e após o preenchimento dos

formulários, são efetuadas análises de consistências dos dados com o objetivo

de identificar, notificar, justificar e documentar divergências, visando maior

qualidade e fidedignidade nas informações estatísticas declaradas ao Censo.

4) Conferência, retificação e validação dos dados: período disponibilizado para

correções das divergências identificadas nas verificações das consistências dos

dados.

5) Consolidação e homologação do Censo: os dados são submetidos a rotinas de

processamento e análise para conferência final das informações em colaboração

com os pesquisadores institucionais das IES. Após a conferência, finaliza-se

o Censo e a base de dados é homologada, não sendo possível efetuar novas

alterações.

6) divulgação do Censo: em data específica ocorre a publicização do Censo em

coletiva de imprensa e no sítio do Inep.

Para melhor entendimento do texto, faz-se necessária a apresentação das seguintes

definições adotadas no Censo 2013:

1 http://sistemascensosuperior.inep.gov.br/censosuperior_2013.

Resumo Técnico 2013 – Censo da Educação Superior 13

Quadro A – Principais Definições Adotadas pelo Censo 2013, em Ordem Alfabética

Termos/Estatísticas Definições

Aluno

Indivíduo dotado de dados cadastrais e dados variáveis referentes ao vínculo com um curso

superior, nas seguintes situações de vínculo: cursando, matrícula trancada, desvinculado do

curso, transferido para outro curso na mesma IES, formado ou falecido. Um mesmo aluno pode

possuir mais de um vínculo a curso superior, em uma ou mais IES.

Concluintes Corresponde à soma de vínculos de aluno a um curso superior igual a “formado”.

Docente

Indivíduo dotado de dados cadastrais e dados variáveis correspondentes ao vínculo criado em

cada IES que atua. A atuação dos docentes em uma IES pode ser uma ou mais das seguintes

apresentadas: ensino, pesquisa, extensão, planejamento e avaliação. É considerado docente o

indivíduo que esteve na IES por pelo menos 16 dias no ano de referência do Censo.

Funções docentesRepresenta(m) o(s) vínculo(s) que um docente possui com uma IES. Um mesmo docente pode

ter mais de uma função docente, a depender da quantidade de IES a que esteja vinculado.

Grau de formação

Atributo do vínculo do docente à IES, obtido a partir de duas variáveis de coleta: escolaridade

(“sem formação de nível superior” ou “com formação de nível superior”) e pós-graduação

(“especialização”, “mestrado”, “doutorado” ou “não possui”).

IdadeCálculo produzido a partir dos dados cadastrais de alunos e docentes relativos a dia, mês e ano

de nascimento, na data de referência do Censo: 31 de dezembro de 2013.

IES privadaInstituição de educação superior com categoria administrativa igual à privada com fins lucrativos

ou privada sem fins lucrativos.

IES públicaInstituição de educação superior com categoria administrativa igual à pública federal, pública

estadual, pública municipal ou especial.1

IngressosCorresponde ao total de vínculos de aluno com ano de ingresso no curso superior igual ao ano

de referência do Censo, ou seja, 2013.

Matrículas Corresponde à soma de vínculos de aluno a um curso superior iguais a “cursando” ou “formado”.

Modalidade a distância

Modalidade educacional na qual a mediação nos processos de ensino e aprendizagem ocorre

com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e

professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos.

Modalidade presencial

Modalidade de oferta que pressupõe presença física do estudante às atividades didáticas

e avaliações. Em caso de cursos reconhecidos pelo MEC, as atividades presenciais devem

representar o mínimo de 80% da carga horária.

Nacionalidade Atributo de país de nascimento presente nos dados cadastrais de aluno e docente.

Regime de trabalho

Atributo do vínculo de trabalho do docente à IES, que pode ser igual a tempo integral com

dedicação exclusiva, tempo integral sem dedicação exclusiva, tempo parcial e horista.

Informação presente nos dados variáveis do docente, criados em cada uma das IES em que o

indivíduo atua.

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed.

1 De acordo com a Portaria Normativa nº 40/2010, encontram-se nessa categoria as instituições oficiais, criadas por lei estadual ou municipal, existentes na data da promulgação da Constituição Federal de 1988, que não sejam total ou preponderantemente mantidas com recursos públicos, portanto, não gratuitas. Desse modo, para disseminação das informações, os resultados da categoria administrativa especial foram agrupados com os da categoria administrativa municipal.


Outras informações sobre o Censo 2013 ou definições utilizadas na coleta de dados

podem ser encontradas no sítio do Censo: www.censosuperior.inep.gov.br.

1 PANORAMA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

1.1 Instituições de Educação Superior

Apresentam-se, nesta seção, os principais resultados da evolução do número de

IES que ofertam cursos de graduação e/ou cursos sequenciais de formação específica no

período de 2010 a 2013, por categoria administrativa, além de dados referentes ao ano

de 2013, desagregados por organização acadêmica e também por faixa do número de

matrículas nas instituições.

No ano de 2013, 2.391 instituições participaram do Censo. De acordo com a Tabela

1.1, percebe-se uma pequena redução nas instituições das categorias administrativas

municipal (de 85, em 2012, para 76, em 2013) e privada (de 2.100, em 2010, para 2.081,

em 2011, e de 2.112, em 2012, para 2.090, em 2013).

Pode-se observar, em todo o período, a predominância da categoria privada,

sendo que em 2013 ela representou 87,4% do total das IES. O restante, 12,6%, refere-se

às instituições públicas. É possível perceber que esta proporção se manteve estável nos

quatro anos analisados, ou seja, para cada instituição pública, existem aproximadamente

sete instituições privadas. Cumpre registrar que a categoria estadual foi a que apresentou

maior crescimento (10,2%) nos anos de 2010 a 2013.

Apesar do crescimento paulatino do número de IES ao longo da última década

(71,0% de crescimento de 20012 a 2010), é perceptível a tendência de estabilização do

número de IES.

2 O Censo da Educação Superior de 2001 registrou 1.391 IES.


TAbElA 1.1 Evolução do Número de Instituições de Educação Superior, por Categoria Administrativa – brasil – 2010-2013

Ano TotalCategoria Administrativa

Federal Estadual Municipal Privada

2010 2.378 99 108 71 2.100

2011 2.365 103 110 71 2.081

2012 2.416 103 116 85 2.112

2013 2.391 106 119 76 2.090


A partir do Gráfico 1.1, é possível observar a distribuição das IES, bem como das

matrículas, segundo a organização acadêmica. Embora 84,3% das IES sejam faculdades,

concentram apenas 29,2% do total de matrículas. Por outro lado, são as universidades, que

apesar de representarem um pequeno percentual das IES, 8,2%, concentram 53,4% das

matrículas.

GráFICO 1.1 Percentual do Número de Instituições de Educação Superior e Percentual do Número de Matrículas,1 por Organização Acadêmica – brasil – 2013

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed.1 Foram consideradas as matrículas de ambos os níveis acadêmicos, ou seja, de graduação e de cursos sequenciais de

formação específica

A Tabela 1.2 corrobora o que foi dito anteriormente. Observa-se que, das IES que

possuem a menor faixa de matrículas (até 1.000), 99,0% são faculdades, enquanto na

iEs (%)

84,3

53,4

29,2

15,8

5,9

8,21,7

universidade

faculdade

Centro universitário

if e Cefet

1,6

Matrículas (%)


maior faixa de matrículas, mais de 10.000, predominam as universidades, representando

76,1%, seguidas dos centros universitários, com 18,7%. Esse fato está coerente com as

características destas organizações, pois geralmente as faculdades se caracterizam por

serem de pequeno porte, e as universidades de grande porte.

TAbElA 1.2 Número de Instituições de Educação Superior,1 por Organização Acadêmica, segundo as Faixas do Número de Matrículas – brasil – 2013

Faixas de Matrículas Total

Organização Acadêmica

UniversidadeCentro

UniversitárioFaculdade IF e Cefet

Total 2.391 195 140 2.016 40

Até 1.000 1.358 3 5 1.345 5

De 1.001 a 2.000 394 5 15 368 6

De 2.001 a 3.000 177 6 20 141 10

De 3.001 a 5.000 174 15 34 110 15

De 5.001 a 7.000 74 15 21 36 2

De 7.001 a 10.000 59 33 16 9 1

Mais de 10.000 155 118 29 7 1

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed.1 Foram consideradas as matrículas de ambos os níveis acadêmicos, ou seja, de graduação e de cursos sequenciais de

formação específica. Está somada, no total de IES informado, aquela que oferta exclusivamente cursos superiores sequenciais de formação específica.

De modo complementar, especialmente a partir de meados dos anos 2000, o

governo federal promoveu a expansão dos campi das instituições federais de educação

superior3 e a criação de novas universidades. E são as universidades, públicas e privadas,

que, embora sejam menos significativas em termos quantitativos no modelo de ensino

superior brasileiro, abarcam o maior percentual de matrículas.

1.2 Cursos de Graduação

Estão descritos, nesta seção, os principais resultados verificados na evolução do

número de cursos de graduação entre o período de 2010 a 2013 e, também, a distribuição

do número de cursos de graduação por área do conhecimento, no ano de 2013.

3 De acordo com o Censo da Educação Superior, no ano 2000, existiam 71 universidades públicas, sendo 39 federais. Em 2010, esse número saltou para 101 universidades públicas, sendo 58 federais. Um crescimento de 42,2% das universidades públicas e de 48,7% das federais na década.


O Censo de 2013 revelou a existência de 32.049 cursos de graduação oferecidos pelas

IES, distribuídos entre os graus bacharelado, licenciatura e tecnológico nas modalidades de

ensino presencial e a distância.

De acordo com a Tabela 1.3, de 2010 para 2013, a evolução do quantitativo de

cursos de graduação, de modo geral, corresponde percentualmente a 8,6%. As instituições

pertencentes à categoria privada apresentaram os maiores números em todos os anos,

sendo que, em 2013, foram responsáveis por oferta de 66,1% dos cursos. É possível notar

que tais instituições apresentaram praticamente o dobro do número de cursos quando

comparadas com as públicas, em todos os anos analisados.

A categoria municipal, embora possua os menores números de cursos, foi a que

apresentou maior percentual de crescimento, 93,7%, no período, o que foi fortemente

afetado pela inclusão, a partir de 2012, das instituições pertencentes à categoria especial.

TAbElA 1.3 Evolução do Número de Cursos de Graduação, por Categoria Administrativa – brasil – 2010-2013

Ano Total

Categoria Administrativa

Total Pública Federal Estadual Municipal Privada

2010 29.507 9.245 5.326 3.286 633 20.262

2011 30.420 9.833 5.691 3.359 783 20.587

2012 31.866 10.905 5.978 3.679 1.248 20.961

2013 32.049 10.850 5.968 3.656 1.226 21.199

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed.Nota: Não inclui Área Básica de Ingresso – ABI.

No Gráfico 1.2, é possível verificar o aumento do número de cursos em todas as

organizações acadêmicas. Em um período de quatro anos, os Institutos Federais (IFs) e

os Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefets) atingiram o maior percentual de

crescimento, 53,4%, entretanto, é nas universidades que se concentra a maior quantidade

de cursos, sendo que, em 2013, foram responsáveis pela oferta de 49,5% do total, seguidas

das faculdades, com 32,7%.


GráFICO 1.2 Evolução do Número de Cursos de Graduação, segundo a Organização Acadêmica – brasil – 2010-2013


A partir do Gráfico 1.3, nota-se que a maioria dos cursos de graduação é oferecida na

modalidade presencial, representando, em 2013, 96,1% do total.

Embora a educação a distância corresponda a uma pequena parcela do total de

cursos de graduação, ela atingiu o maior percentual de crescimento, 35,3%, considerando

o período de 2010 a 2013, indicando que está fazendo, cada vez mais, parte do cotidiano

brasileiro. As novas mídias e as novas formas de interação entre aluno e docente na chamada

economia do conhecimento fizeram com que os cursos ofertados nessa modalidade

saltassem para 1.258 no ano de 2013.

GráFICO 1.3 Evolução do Número de Cursos de Graduação, segundo a Modalidade de Ensino – brasil – 2010-2013


universidade faculdadeCentro universitário if e Cefet

706

862

996

1.083

2010

2011

2012

2013

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000

14.895 3.668

15.281 3.789

4.08216.019 10.769

10.947

10.488

10.238

15.881 4.138

9302010

2011

2012

2013

1.044

1.148

1.258

5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000

30.791

30.718

29.376

28.577

presencial a distância


A Tabela 1.4 mostra a distribuição do número de cursos de graduação segundo o grau

acadêmico. O grau bacharelado superou os demais, em todos os anos, representando 55,9%

do total em 2013. Verifica-se que tanto o bacharelado quanto o tecnológico ampliaram o

número de cursos ano a ano. Já a licenciatura apresentou um comportamento instável,

sendo que em 2011 e em 2013 houve redução do número desses cursos em relação ao ano

anterior de 0,1% e 3,3%, respectivamente, apresentando crescimento de 3,6% em 2012.

Embora o bacharelado possua maior número de cursos, o tecnológico alcançou

maior percentual de crescimento (24,5%) de 2010 a 2013, enquanto o bacharelado cresceu

somente 7,9%. O fato de os cursos tecnológicos possibilitarem uma formação mais rápida

e integrativa do tipo “educação, trabalho, ciência e tecnologia” pode ter contribuído para

aumentar a sua demanda.

Coaduna-se com as estratégias das iniciativas pública e privada e com as políticas

governamentais aproveitar as oportunidades da economia do conhecimento e tentar

minorar os efeitos negativos que dela podem advir. Assim, nota-se paulatinamente o

crescimento dos cursos tecnológicos. A capacidade de criar, adquirir, adaptar, disseminar,

compartilhar e usar o conhecimento a partir da educação superior tenta não estar somente

centrada em cursos de Bacharelado e Licenciatura (Takahashi; Amorim, 2008), embora

ainda sejam os predominantes.

TAbElA 1.4 Evolução do Número de Cursos de Graduação, por Grau Acadêmico – brasil – 2010-2013

Ano Total GeralGrau Acadêmico

bacharelado licenciatura Tecnológico

2010 29.507 16.586 7.922 4.999

2011 30.420 17.031 7.911 5.478

2012 31.866 17.703 8.194 5.969

2013 32.049 17.905 7.920 6.224

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed. Nota: Não inclui Área Básica de Ingresso – ABI.

A Tabela 1.5 apresenta a distribuição dos cursos de graduação de acordo com a

área geral do conhecimento e categoria administrativa das IES. Verifica-se que nas IES

privadas há maior oferta de cursos na área de “Ciências Sociais, Negócios e Direito”, 37,5%,

enquanto nas públicas ocorre na área de “Educação”, 39,9%. Ressalte-se que essas duas

áreas representam 54,8% do total de cursos de graduação.


TAbElA 1.5 Número de Cursos de Graduação, por Categoria Administrativa, segundo a área Geral do Conhecimento – brasil – 2013

área Geral TotalCategoria Administrativa

Pública Privada

Total 32.049 10.850 21.199

Agricultura e Veterinária 894 564 330

Ciências Sociais, Negócios e Direito 9.650 1.701 7.949

Ciências, Matemática e Computação 3.203 1.162 2.041

Educação 7.900 4.336 3.564

Engenharia, Produção e Construção 4.052 1.400 2.652

Humanidades e Artes 1.454 603 851

Saúde e Bem-Estar Social 3.738 830 2.908

Serviços 1.158 254 904


1.3 Alunos

Destacam-se na seção de alunos as principais estatísticas concernentes aos estu-

dantes de cursos de graduação, principalmente no período de 2010 a 2013. As informações

estão desagregadas por subseções: Matrículas, Ingressos e Concluintes.

1.3.1 matrículas

A Tabela 1.6 mostra a evolução no número de matrículas nos cursos de graduação

no período de 2010 a 2013, segundo a organização acadêmica da IES. De acordo com

o Censo, as matrículas de graduação atingiram o total de 7.305.977 no ano de 2013.

Conforme mencionado anteriormente, as universidades concentram o maior número

dessas matrículas (53,4%). A segunda maior concentração está nas faculdades (29,2%),

seguindo-se os centros universitários (15,8%) e os IFs e Cefets (1,6%).

Pode-se notar que as matrículas de graduação vêm aumentando nos últimos anos,

porém, a taxa de crescimento do número de matrículas tem diminuído ano após ano. De

2010 para 2011, observou-se um crescimento de 5,6%; de 2011 para 2012, de 4,4%; e, de

2012 para 2013, 3,8%.


TAbElA 1.6 Evolução do Número de Matrículas de Graduação, segundo a Organização Acadêmica – brasil – 2010-2013

Organização Acadêmica 2010 2011 2012 2013

Total 6.379.299 6.739.689 7.037.688 7.305.977

Universidade 3.464.711 3.632.373 3.812.491 3.898.880

Centro Universitário 836.680 921.019 1.085.576 1.154.863

Faculdade 1.990.402 2.084.671 2.027.982 2.131.827

IF e Cefet 87.506 101.626 111.639 120.407


De 2010 a 2013, verifica-se crescimento das matrículas de graduação tanto na

categoria pública (17,6%) quanto na privada (13,5%), de acordo com o Gráfico 1.4. O

crescimento observado nas matrículas de graduação da categoria pública variou 7,9% de

2010 para 2011; 6,9% de 2011 para 2012; e 1,8% de 2012 a 2013. Em relação à categoria

privada, observa-se crescimento de 4,9% de 2010 para 2011; 3,5% de 2011 para 2012 e

4,5% de 2012 a 2013. Denota-se que o crescimento na categoria pública está numa curva

descendente, ao passo que o crescimento da rede privada mantem-se estável e positivo.

GráFICO 1.4 Evolução do Número de Matrículas de Graduação, por Categoria Administrativa – brasil – 2010-2013


De acordo com o Gráfico 1.5, observa-se que as matrículas de graduação da categoria

estadual apresentaram pequeno crescimento de 2010 a 2012, e um decréscimo em 2013

comparativamente a 2012. Observa-se crescimento contínuo nas categorias federal e

municipal.

pública privada

2009 2010 2011 2012 2013

4.430.157

1.523.864 1.643.298 1.773.315 1.897.376 1.932.527

4.736.001 4.966.374 5.140.132 5.373.450


GráFICO 1.5 Evolução do Número de Matrículas de Graduação em IES Públicas, segundo a Categoria Administrativa – brasil – 2010-2013


O Gráfico 1.6 refere-se à evolução do número de matrículas em cursos de graduação nas modalidades presencial e a distância nos anos de 2010 a 2013. Em 2013, a graduação presencial atingiu o total de 6.152.405 matrículas, o que representa crescimento de 12,4% em relação a 2010. Na modalidade a distância, nesse mesmo período, as matrículas de

graduação tiveram crescimento de 24,0%, atingindo o total de 1.153.572 em 2013.

GráFICO 1.6 Evolução do Número de Matrículas de Graduação, segundo a Modalidade de Ensino – brasil – 2010-2013


A Tabela 1.7 mostra a evolução do número de matrículas de graduação segundo o grau acadêmico entre os anos de 2010 e 2013. Os cursos de bacharelado continuam sendo os cursos com o maior número de matrículas, seguidos pelos cursos de licenciatura, que

presencial

a distância

2013201220112010

8.000.000

0

4.000.000

6.000.000

7.000.000

5.000.000

1.000.000

2.000.000

3.000.000 5.449.120

930.179992.927 1.113.850 1.153.572

5.746.762 5.923.838 6.152.405

federal estadual municipal

2010 2011 2012 2013

601.112

938.656 1.032.936 1.087.413 1.137.851

619.354 625.283 604.517

103.530 121.025 184.680 190.159


continuam crescendo (crescimento de 1,4% no período analisado), mas de maneira inferior ao bacharelado, que cresceu 1,6% no mesmo período e ambos com um crescimento menor que o grau tecnológico, que foi o destaque no período, com um crescimento de 27,4%.

TAbElA 1.7 Evolução do Número de Matrículas de Graduação, segundo o Grau Acadêmico – brasil – 2010-2013

Grau Acadêmico 2010 2011 2012 2013

Total 6.379.299 6.739.689 7.037.688 7.305.977

Bacharelado 4.226.717 4.495.831 4.703.693 4.912.310

Licenciatura 1.354.989 1.356.329 1.366.559 1.374.174

Tecnológico 781.609 870.534 944.904 995.746

Não aplicável1 15.984 16.995 22.532 23.747

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed.1 Não aplicável: Matrículas em Área Básica de Ingresso – ABI4.

O Gráfico 1.7 mostra a distribuição do número de matrículas de graduação presencial no ano de 2013, por categoria administrativa, segundo o turno. Observa-se que nas categorias privada e pública municipal há predominância de matrículas no turno noturno, representando, respectivamente, 73,1% (3.197.123 matrículas) e 76,0% (132.986 matrículas), enquanto nas demais categorias é o turno diurno que abrange maior parte das matrículas, ou seja, 69,6% (727.300 matrículas) na federal, e 58,6% (326.701 matrículas) na estadual.

GráFICO 1.7 Percentual do Número de Matrículas de Graduação Presencial, por Categoria Administrativa, segundo o Turno – brasil – 2013


4 Área Básica de Ingresso (ABI) refere-se a um atributo de ingresso possibilitado pelo processo seletivo no curso, a partir do qual uma única “entrada” no curso possibilitará ao estudante a escolha de uma ou mais formações acadêmicas, após a conclusão de um conjunto básico de disciplinas. Para área básica de ingresso não está definido grau acadêmico.

Federal Estadual Municipal Privada

diurno

noturno

0

20%

40%

60%

80%

100%

10%

30%

50%

70%

90%

69,6

30,4 41,4 76,0 73,1

26,924,058,6


O Gráfico 1.8 ilustra a expansão do número de matrículas de graduação nas modalidades presencial e a distância, segundo o sexo. Nota-se que a quantidade de matrículas de graduação registradas tanto na modalidade presencial quando a distância é sempre maior para o sexo feminino. A variação encontrada para o sexo feminino nos cursos presenciais de 2010 para 2013 é de 13,3% e nos curso a distância é de 23,0%. Para o sexo masculino, na modalidade presencial, de 2010 para 2013 há uma variação de 12,5% e, nos

cursos a distância, de 26,0%.

GráFICO 1.8 Evolução do Número de Matrículas de Graduação, por Modalidade de Ensino, segundo o Sexo – brasil – 2010-2013


A Tabela 1.8 mostra a quantidade total e o percentual de matrículas de graduação segundo a categoria administrativa, sexo e área geral do conhecimento no ano de 2013. Em uma análise geral, verifica-se que, na categoria privada, a área mais expressiva em número de matrículas de graduação é “Ciências Sociais, Negócios e Direito” (2.532.782) e, na categoria pública, a área mais expressiva é “Educação” (596.719). Observa-se que a participação percentual do sexo feminino é bem alta nas áreas de “Educação”, “Saúde e Bem-Estar Social” e “Serviços”, correspondendo, respectivamente, a 79,1%, 77,8% e 61,0% das matrículas nas instituições privadas, e a 72,0% (“Saúde

e Bem-Estar Social”), 64,4% (“Educação”) e 59,7% (“Serviços) nas públicas. Os cursos

presenCial a distÂnCiA

masculinofeminino

2010 2011 2012 2013 2010 2011 2012 20130

20%

40%

60%

80%

90%

70%

50%

100%

30%

10%

2.432.810

2.572.650

2.637.423

2.736.167

3.016.300

3.174.100

3.286.415

3.416.238

621.590

308.589

329.945

371.831

389.061

662.982

742.019

764.511


mais procurados pelo sexo masculino são aqueles das áreas de “Engenharia, Produção

e Construção” e “Ciências, Matemática e Computação”, o que pode ser visualizado

pelos elevados percentuais de matrículas alcançados, sendo que nas IES públicas, essas

áreas representam 66,4% e 65,2% das matrículas, respectivamente, e nas IES privadas,

71,5% (“Ciências, Matemáticas e Computação”) e 69,4% (“Engenharia, Produção e

Construção”).

TAbElA 1.8 Número Total e Percentual de Matrículas de Graduação, por Categoria Administrativa (Pública e Privada) e Sexo, segundo a área Geral do Conhecimento – brasil – 2013

área Geral do ConhecimentoTotal Geral


Pública Privada

Total % F % M Total % F % M Total % F % M

Total Geral 7.305.977 57,2 42,8 1.932.527 53,8 46,2 5.373.450 58,5 41,5

Agricultura e Veterinária 178.413 45,5 54,5 106.664 47,0 53,0 71.749 43,4 56,6

Ciências Sociais, Negócios e Direito 2.958.690 57,0 43,0 425.908 53,0 47,0 2.532.782 57,7 42,3

Ciências, Matemática e Computação 441.406 31,0 69,0 178.695 34,8 65,2 262.711 28,5 71,5

Educação 1.371.767 72,7 27,3 596.719 64,4 35,6 775.048 79,1 20,9

Engenharia, Produção e Construção 1.017.328 31,5 68,5 293.775 33,6 66,4 723.553 30,6 69,4

Humanidades e Artes 163.090 55,8 44,2 62.068 56,5 43,5 101.022 55,4 44,6

Saúde e Bem-Estar Social 984.769 76,5 23,5 212.749 72,0 28,0 772.020 77,8 22,2

Serviços 166.767 60,7 39,3 32.798 59,7 40,3 133.969 61,0 39,0

Não aplicável1 23.747 45,9 54,1 23.151 45,5 54,5 596 61,4 38,6

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed.1 Não aplicável: Corresponde à Área Básica de Ingresso - ABINota: F = Feminino; M= Masculino.

1.3.2 ingressos

O Censo 2013 apresenta 2.742.950 ingressos nos cursos de graduação. Observa-se,

no Gráfico 1.9, que houve um aumento no número de ingressos entre os anos de 2010 e

2012 e que, em 2013, houve estabilidade em relação ao ano anterior.

Do total de ingressos de 2013, 81,2% estavam em cursos presenciais e 18,8% em

cursos a distância. Na modalidade presencial, os ingressos vêm crescendo ano a ano e,

no período, o crescimento foi de 23,6%. Já na modalidade a distância, o crescimento no

período é de 35,5%, porém, com um leve decréscimo de 5,0%, de 2012 para 2013.


GráFICO 1.9 Evolução do Número de Ingressos (Processo Seletivo e Outras Formas) em Cursos de Graduação, segundo a Modalidade de Ensino – brasil – 2010-2013


A Tabela 1.9 mostra a evolução no número de ingressos nos cursos de graduação

por organização acadêmica, segundo a categoria administrativa. Em 2013, a maioria dos

ingressos (80,6%) foi na categoria privada. Entre a categoria administrativa pública (19,4%

do total de ingressos), a maioria dos ingressos acessou a categoria federal; 61,2% do total

de ingressos em IES públicas e 11,9% do total geral de ingressos. Do total de 2.742.950

ingressos de 2013, 50,6% entraram em universidades, 29,7% em faculdades, 18,0% em

centros universitários e 1,7% em IFs e Cefets.

Nas IES federais, entre 2010 e 2013, houve um crescimento de 7,6%. Nas IES esta-

duais, houve retração no número de ingressos na ordem de 1,0%. A categoria municipal

registrou uma evolução de 98,5% no número de ingressos, enquanto que, na categoria

privada, o crescimento observado foi de 29,6%. É importante salientar que o grande

crescimento registrado para a categoria municipal deve-se à criação da categoria

administrativa especial e ao registro de seus dados serem contabilizados na categoria

municipal.

2010 2011 2012 2013

presencial

a distância

0

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

1.801.901

380.328431.597

542.633 515.405

1.915.098 2.204.456 2.227.545


TAbElA 1.9 Evolução do Número de Ingressos (Processo Seletivo e Outras Formas) em Cursos de Graduação, por Organização Acadêmica, segundo a Categoria Administrativa – brasil – 2010-2013

AnoCategoria

Administrativa

Organização Acadêmica

Total UniversidadeCentro

Faculdade IF e CefetUniversitário

2010

Brasil 2.182.229 1.179.310 283.494 680.719 38.706

Federal 302.359 263.274 - 379 38.706

Estadual 141.413 122.053 549 18.811 -

Municipal 32.112 11.289 5.150 15.673 -

Privada 1.706.345 782.694 277.795 645.856 -

2011

Brasil 2.346.695 1.243.670 373.262 691.714 38.049

Federal 308.504 270.036 - 419 38.049

Estadual 146.049 120.473 773 24.803 -

Municipal 36.127 17.375 3.861 14.891 -

Privada 1.856.015 835.786 368.628 651.601 -

2012

Brasil 2.747.089 1.404.102 507.593 790.713 44.681

Federal 334.212 289.083 - 448 44.681

Estadual 152.603 127.524 654 24.425 -

Municipal 61.082 38.138 6.751 16.193 -

Privada 2.199.192 949.357 500.188 749.647 -

2013

Brasil 2.742.950 1.388.623 494.675 813.972 45.680

Federal 325.267 279.118 - 469 45.680

Estadual 142.842 115.714 554 26.574 -

Municipal 63.737 39.693 7.971 16.073 -

Privada 2.211.104 954.098 486.150 770.856 -

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deep.

Quanto à forma de seleção dos ingressos informados no Censo 2013, a Tabela 1.10

mostra o total de ingressos por processo seletivo e a participação relativa do ingresso por

meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), utilizado total ou parcialmente nos

respectivos processos seletivos.

Para 21,2% dos ingressos por processo seletivo nos cursos de graduação presencial,

em 2013, o Enem foi utilizado total ou parcialmente como forma de seleção. A categoria

federal, entre todas as categorias administrativas, é a que mais utiliza os resultados do Enem

como forma de processo seletivo em todas as regiões geográficas analisadas, principal-


mente na região Nordeste, com 72,6% dos ingressos por meio do Enem. Ressalta-se,

também, a utilização do resultado do Enem nos processos seletivos de IES privadas para

16,4% dos seus ingressos.

TAbElA 1.10 Número de Ingressos por Processo Seletivo e por meio do Enem nos Cursos de Graduação Presencial, por Categoria Administrativa, segundo a região Geográfica – brasil – 2013

brasil/

região Geográfica

Ingressos

(por Processo

Seletivo)


Total Federal Estadual Municipal Privada

Brasil

Total 1.951.696 274.455 135.803 46.948 1.494.490

Enem 414.062 149.870 15.049 1.117 248.026

% 21,2 54,6 11,1 2,4 16,6

Norte

Total 125.596 30.818 8.315 1.365 85.098

Enem 20.608 10.527 212 6 9.863

% 16,4 34,2 2,5 0,4 11,6

Nordeste

Total 377.142 85.195 36.542 5.923 249.482

Enem 96.569 61.858 10.439 10 24.262

% 25,6 72,6 28,6 0,2 9,7

Sudeste

Total 967.610 83.424 59.616 16.824 807.746

Enem 212.385 46.102 1.598 101 164.584

% 21,9 55,3 2,7 0,6 20,4

Sul

Total 277.062 46.952 20.310 19.044 190.756

Enem 43.958 20.085 1.187 1.000 21.686

% 15,9 42,8 5,8 5,3 11,4

Centro-Oeste

Total 204.286 28.066 11.020 3.792 161.408

Enem 40.542 11.298 1.613 - 27.631

% 19,8 40,3 14,6 - 17,1


A Tabela 1.11 demonstra que a quantidade total de ingressos em cursos de

graduação para o ano de 2013 foi de 2.742.950, sendo que na categoria privada, 57,2%

são do sexo feminino e 42,8% do sexo masculino. Os percentuais observados na categoria

pública para o sexo feminino e masculino são respectivamente 51,4% e 48,6%. As áreas

gerais do conhecimento que apresentam os maiores percentuais de ingressos para o

sexo feminino são as áreas de “Saúde e Bem-Estar Social” e “Educação”, representando


na categoria privada 76,6% para ambas as áreas e na categoria pública, 70,7% e 59,9%,

respectivamente. Observando o sexo masculino, a área geral do conhecimento que registra

o maior percentual de ingressos é a área de “Ciências, Matemática e Computação”, sendo

que na categoria privada o percentual encontrado é 71,5% e na categoria pública é 67,5%.

TAbElA 1.11 Número Total e Percentual de Ingressos em Cursos de Graduação, por Categoria Administrativa (Pública e Privada) e Sexo, segundo a área Geral do Conhecimento – brasil – 2013

área Geral do ConhecimentoTotal Geral


Pública Privada

Total % F % M Total % F % M Total % F % M

Total Geral 2.742.950 56,1 43,9 531.846 51,4 48,6 2.211.104 57,2 42,8


Ciências Sociais, Negócios e Direito 1.133.115 56,9 43,1 117.224 52,8 47,2 1.015.891 57,4 42,6


Educação 468.747 71,2 28,8 152.397 59,9 40,1 316.350 76,6 23,4

Engenharia, Produção e Construção 402.978 31,9 68,1 81.176 34,9 65,1 321.802 31,1 68,9



Serviços 83.550 59,8 40,2 12.242 55,3 44,7 71.308 60,5 39,5

Não aplicável1 13.675 49,1 50,9 13.324 48,8 51,2 351 61,8 38,2

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed.1 Não aplicável: Corresponde à Área Básica de Ingresso.Nota: F = Feminino; M= Masculino.

Levando-se em consideração o grau acadêmico do curso, observa-se no Gráfico 1.10

que os cursos de bacharelado são os que detêm a maior parte do número de ingressos,

63,4%, seguidos dos cursos de graduação tecnológicos e de licenciatura, que recebem,

respectivamente, 19,0% e 17,1% do número de ingressos. Os ingressos em ABI somam

apenas 0,5% do total de ingressos.

O Gráfico 1.10 ilustra, ainda, a evolução de ingressos entre os anos de 2010 e 2013.

Nota-se que a quantidade de ingressos nos cursos de licenciatura em 2010 e 2011 é

maior que os ingressos dos cursos tecnológicos. Já nos anos de 2012 e 2013, o número de

ingressos dos cursos tecnológicos superou o dos cursos de licenciatura. Entre 2010 e 2013,

a taxa de crescimento nos cursos de bacharelado foi de 29,7%, nos cursos de licenciatura

observou-se uma taxa de 3,7% e nos cursos tecnológicos a taxa de crescimento ficou em

36,6%.


GráFICO 1.10 Evolução do Número de Ingressos (Processo Seletivo e Outras Formas), segundo o Grau Acadêmico dos Cursos de Graduação – brasil – 2010-2013

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed.Nota: Não aplicável corresponde à Área Básica de Ingresso (ABI).

1.3.3 Concluintes

A Tabela 1.12 mostra a evolução no número de concluintes dos cursos de graduação

por categoria administrativa. Nota-se que o número de concluintes das IES privadas e

estaduais no ano de 2013 teve uma queda de 6,3% e 13,9%, respectivamente, tomando

por base o ano de 2012, ao passo que, nas IES federais e municipais, houve pequeno

crescimento de 3,7% e 3,5%, respectivamente, considerando o ano de 2012 como base.

TAbElA 1.12 Evolução do Número de Concluintes de Cursos de Graduação, segundo a Categoria Administrativa – brasil – 2010-2013

Categoria Administrativa 2010 2011 2012 2013

Brasil 973.839 1.016.713 1.050.413 991.010

Federal 99.945 111.157 111.165 115.336

Estadual 72.530 87.886 96.374 82.892

Municipal 18.122 19.322 30.007 31.050

Privada 783.242 798.348 812.867 761.732


A Tabela 1.13 apresenta a evolução do número de concluintes de cursos de

graduação, segundo a organização acadêmica. De 2012 para 2013, houve queda no número

1.703.704 1.738.272

521.766469.237

541.850

13.675

491.087443.253454.712

10.448

381.885

9.749

452.527

7.814

2012 201320112010

1.438.9811.340.003

Bacharelado licenciatura tecnológico não aplicável


de concluintes em todas as organizações acadêmicas, representando uma redução de 6,4%

para as faculdades, 6,8% para os centros universitários, 4,4% para as universidades e 26,0%

para os IFs e Cefets.

TAbElA 1.13 Evolução do Número de Concluintes de Cursos de Graduação, segundo a Organização Acadêmica – brasil – 2010-2013

Organização Acadêmica 2010 2011 2012 2013

Brasil 973.839 1.016.713 1.050.413 991.010

Universidade 506.234 522.928 545.454 521.685

Centro Universitário 155.114 152.683 173.579 161.780

Faculdade 307.021 328.750 318.650 298.126

IF e Cefet 5.470 12.352 12.730 9.419


O Gráfico 1.11 ilustra o percentual de ingressos, matrículas e concluintes nos

cursos de graduação segundo o sexo, no ano de 2013. Pode-se verificar a participação

predominantemente feminina nas 3 situações: ingressos (56,1%), matrículas (57,2%) e

concluintes (60,6%).

GráFICO 1.11 Percentual do Número de Ingressos, Matrículas e Concluintes em Cursos de Graduação, segundo o Sexo – brasil – 2013


Ingressos Matrículas Concluintes

feminino masculino

56,1% 43,9% 57,2% 42,8% 60,6% 39,4%


O Gráfico 1.12 traz a evolução do número de concluintes, segundo o grau acadêmico

do curso de graduação, considerando o período de 2010 a 2013.

Dos 991.010 concluintes de 2013, 60,1% se formaram em cursos de bacharelado,

20,3% em cursos de licenciatura e 19,7% em cursos tecnológicos. Destaca-se o avanço no

número de concluintes no grau tecnológico. Enquanto o aumento do total de concluintes,

no período de 2010 a 2013, foi de 1,8%, o número de concluintes dos cursos tecnológicos

cresceu 19,9% no mesmo período.

De 2012 para 2013 houve um aumento dos concluintes para o grau tecnológico

(3,1%) e observou-se queda de concluintes nas licenciaturas (-10,1%) e nos cursos de

bacharelado (-6,7%).

GráFICO 1.12 Evolução do Número de Concluintes, segundo o Grau Acadêmico dos Cursos de Graduação – brasil – 2010-2013


Observa-se na Tabela 1.14 que o total de concluintes em 2013 foi de 991.010. Desse

total, 76,9% encontram-se em IES privadas e 23,1% estão em IES públicas. A área de “Saúde

e Bem-Estar Social” é a que apresenta maior concentração percentual do sexo feminino

(76,8%). Já a área de “Engenharia, Produção e Construção” é a que apresenta maior

concentração percentual de concluintes do sexo masculino (69,8%).

Bacharelado licenciatura tecnológico

577.891607.971

637.486

170.635

238.107233.306

162.642

594.695

201.353194.962189.035223.892

2013201220112010


TAbElA 1.14 Número Total e Percentual de Concluintes de Graduação, por Categoria Administrativa (Pública e Privada) e Sexo, segundo a área Geral do Conhecimento – brasil – 2013

área Geral do Conhecimento Total Geral


% Total Pública Privada

% F % M Total % F % M Total % F % M

Total Geral 991.010 60,6 39,4 229.278 58,8 41,2 761.732 61,2 38,8


Ciências Sociais, Negócios e Direito 439.250 58,3 41,7 56.217 55,5 44,5 383.033 58,7 41,3


Educação 201.011 76,3 23,7 71.086 70,0 30,0 129.925 79,8 20,2

Engenharia, Produção e Construção 80.850 30,2 69,8 26.795 33,6 66,4 54.055 28,6 71,4



Serviços 28.560 60,7 39,3 4.001 62,1 37,9 24.559 60,5 39,5

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed.Nota: F = Feminino; M= Masculino

Na análise do número de concluintes por modalidade de ensino registrado no Censo

nos últimos quatro anos (Gráfico 1.13), é possível verificar que, entre 2010 e 2013, esse

número ficou praticamente estável na modalidade presencial, apesar de 2011 e 2012

apresentarem aumento em relação a 2010. Isso ocorreu devido à queda de 5,3% do número

de concluintes em 2013 em relação ao ano de 2012.

Em termos de variação do número de concluintes entre os anos analisados, pode-se

notar o mesmo efeito na modalidade a distância, sendo que, no período entre 2010 e 2013,

registrou-se aumento de 11,4% nessa modalidade. Verificando o ano de 2013 em relação

ao ano de 2012, houve uma diminuição no número de concluintes, representando uma

queda de 7,6% de concluintes na modalidade a distância.


GráFICO 1.13 Evolução do Número de Concluintes (Processo Seletivo e Outras Formas) em Cursos de Graduação, segundo a Modalidade de Ensino – brasil – 2010-2013


1. 4 Funções Docentes

O Censo 2013 registrou um total de 334.628 docentes, correspondentes a 383.683

funções docentes, os quais representam vínculo institucional. Foram identificados 321.700

docentes em exercício e 367.282 funções docentes em exercício.

Mantém-se a tendência de crescimento do número de funções docentes em

exercício, dos quais 212.063 (57,7%) estão vinculadas a IES privadas e 155.219 (42,3%) a

IES públicas (Tabela 1.15)

Tomando-se simultaneamente categoria administrativa e organização acadêmica, a

Tabela 1.15 ainda permite observar que as funções docentes em exercício, nas IES públicas,

são predominantes nas universidades e, no caso das IES privadas, observa-se um total mais

expressivo em faculdades.

a distânciapresencial

1.000.000

900.000

800.000

700.000

600.000

500.000

400.000

300.000

200.000

100.000

865.161 876.091829.938

161.072174.322151.552144.553

829.286

2013201220112010


TAbElA 1.15 Evolução do Número de Funções Docentes em Exercício, segundo a Categoria Administrativa (Pública e Privada) e a Organização Acadêmica – brasil – 2010-2013

Categoria Administrativa Organização Acadêmica 2010 2011 2012 2013

Total de Funções Docentes em Exercício 345.335 357.418 362.732 367.282

Pública

Universidade 113.407 119.655 126.820 129.854


Faculdade 7.739 8.166 8.852 8.936

IF e Cefet 8.525 10.609 12.883 14.629

Privada

Universidade 69.715 71.224 66.097 64.940


Faculdade 111.601 112.173 110.690 111.028


A evolução do número de funções docentes em exercício por regime de trabalho

no período de 2010 a 2013 assume comportamentos diferentes para cada categoria

administrativa. Conforme ilustra o Gráfico 1.14, observa-se, nas IES públicas, tendência

crescente e predominância de funções docentes em tempo integral. Ainda para a categoria

pública, em termos percentuais, o tempo integral representava 80,2% em 2010 e alcançou

81,6% em 2013.

Nas IES privadas, por sua vez, predominam as funções docentes horistas, as quais

têm perdido em participação para o regime parcial. Nessa perspectiva, as funções docentes

horistas passam de 48,0%, em 2010, para 39,9%, em 2013; ao passo que o regime parcial

salta de 28,0%, em 2010, para 35,2%, em 2013. Além disso, o regime integral mantém

participação relativamente estável na categoria privada, saindo de 24,0%, em 2010, para

24,9%, em 2013. Vale destacar que a informação sobre regime de trabalho é exclusiva das

funções docentes em exercício.


GráFICO 1.14 Evolução do Número de Funções Docentes em Exercício, por Categoria Administrativa (Pública e Privada), segundo o regime de Trabalho – brasil – 2010-2013


Assim como observado na década passada (Brasil, 2012), o Gráfico 1.15 ilustra

a manutenção da tendência de elevação progressiva do grau de formação das funções

docentes em exercício. Do respectivo total registrado em 2013, 121.190 possuem

doutorado, 145.831 possuem mestrado e 100.261 são até especialistas. Em 2010, 28,4%

das funções docentes em exercício eram doutores e, em 2013, essa participação passou a

ser de 33,0%. Por outro lado, 33,8% das funções docentes em exercício possuíam o grau de

formação até a especialização e, em 2013, essa proporção diminuiu para 27,3%.

GráFICO 1.15 Evolução do Número de Funções Docentes em Exercício, segundo o Grau de Formação – brasil – 2010-2013

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed.Nota: Até Especialização = Conjunto de funções docentes que não possuem a formação superior, que possuem até o nível

de graduação e os que possuem a formação de especialistas.

tempo integral tempo parcial Horista

201320122011

104.957113.225

150.000

100.000

50.000

120.443126.592

2010

16.924 17.418 19.501

8.908 8.941

201320122011

150.000

100.000

50.000

2010

51.413 54.489 51.372 52.818

74.688

84.55788.51095.468

102.969

60.16467.877

72.512

10.394

18.485

10.142

Pública Privada

doutorado até especialização

130.291137.090

150.000

140.000

130.000

120.000

110.000

100.000

90.000

80.000

141.218

115.087

106.427

113.315

107.013

98.195

116.849

145.831

121.190

100.261

2013201220112010mestrado


Doutorado Mestrado Até EspecializaçãoDoutorado Mestrado Até Especialização

feminino masculino

53.919

69.446

42.318

67.27176.385

57.943

No que se refere ao grau de formação das funções docentes em exercício, segundo o sexo, o Gráfico 1.16 permite verificar que, para ambos os sexos, predominam os mestres, seguidos dos doutores e, com menor participação, os até especialistas. Além disso, a maioria dos vínculos é masculina (201.599). Os vínculos femininos, por sua vez, totalizam

165.683.

GráFICO 1.16 Número de Funções Docentes em Exercício, por Grau de Formação, segundo o Sexo – brasil – 2013


O Gráfico 1.17 ilustra as participações percentuais do grau de formação das funções docentes em exercício por organização acadêmica. Nas universidades, são mais expressivos os doutores (48,2%), seguidos dos mestres (33,5%). Os centros universitários, os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e Centros Federais de Educação Tecnológica (tomados conjuntamente) e as faculdades apresentam maior concentração de mestres e especialistas. Nos centros universitários, a predominância de mestres (52,3%) representa quase o dobro da participação de especialistas (28,8%); nos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e Centros Federais de Educação Tecnológica (conjuntamente), a participação de mestres (48,3%) também corresponde quase ao dobro da participação de especialistas (26,8%); e, nas faculdades, há maior equilíbrio entre mestres (44,8%) e

especialistas (41,4%).

GráFICO 1.17 Percentual do Número de Funções Docentes em Exercício, por Organização Acadêmica, segundo o Grau de Formação – brasil – 2013


doutorado mestrado até especialização

100%

Universidade Centro Universitário Faculdade IF e Cefet

90%

80%

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%

18,3%

33,5%

19,0%

52,3%

28,8%41,4%

44,8%

13,8%24,8%

48,3%

26,8%

48,2%


As exigências de qualificação do corpo docente diferem conforme a organização acadêmica das IES.5 No entanto, como se pode observar na Tabela 1.16, a desagregação por categoria administrativa revela um quadro melhor qualificado nas IES públicas de modo geral.

A predominância de doutores para o total geral de IES públicas é determinada pelas universidades, que respondem por 92,7% das funções docentes da categoria pública. Para as demais organizações acadêmicas (Centros Universitários, Faculdades, Centros Federais de Educação Tecnológica e Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia), a titulação mais expressiva é a de mestres. No caso da categoria privada, a maior concentração de mestres aparece em todas as organizações acadêmicas, inclusive nas universidades

(Tabela 1.16).

TAbElA 1.16 Número de Funções Docentes em Exercício, por Categoria Administrativa (Pública e Privada) e Grau de Formação, segundo a Organização Acadêmica – brasil – 2013

Organização

Acadêmica

Total

Geral


Pública Privada

Doutorado Mestrado Até Especialização Doutorado Mestrado Até

Especialização

Total Geral 367.282 82.523 45.975 26.721 38.667 99.856 73.540

Universidade 194.794 76.497 34.351 19.006 17.346 30.856 16.738

Centro Universitário 37.895 380 724 696 6.802 19.093 10.200

Faculdade 119.964 2.013 3.829 3.094 14.519 49.907 46.602

IF e Cefet 14.629 3.633 7.071 3.925 n.a. n.a. n.a.

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed.Nota: Não se aplica (n.a.).

5 Reproduz-se a seguir nota descritiva sobre a organização acadêmica das instituições de educação superior constante do Resumo Técnico do Censo da Educação Superior 2010 (Brasil, 2012, p.32). Segundo a Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, as instituições de educação superior, de acordo com sua organização acadêmica, são classificadas como: I – faculdades; II – centros universitários; III – universidades; IV – institutos federais de educação, ciência e tecnologia; e V – centros federais de educação tecnológica. As faculdades incluem institutos e organizações equiparadas, nos termos do Decreto n° 5.773, de 9 de maio de 2006. Os centros universitários são instituições de ensino superior pluricurriculares que se caracterizam pela excelência do ensino oferecido, pela qualificação do seu corpo docente e pelas condições de trabalho acadêmico oferecidas à comunidade escolar. São requisitos de atendimento por essas instituições: I – um quinto do corpo docente em regime de tempo integral; e II – um terço do corpo docente, pelo menos, com titulação acadêmica de mestrado ou doutorado (Decreto nº 5.786, de 24 de maio de 2006). As universidades são instituições pluricurriculares de formação dos quadros profissionais de nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano, que se caracterizam por: I – produção intelectual institucionalizada mediante o estudo sistemático de temas e problemas mais relevantes tanto do ponto de vista científico e cultural quanto regional e nacional; II – um terço do corpo docente, pelo menos, com titulação acadêmica de mestrado ou doutorado; III – um terço do corpo docente em regime de tempo integral (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Os institutos federais de educação, ciência e tecnologia (IFs) são instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e multicampi, especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas. No âmbito da educação superior, equiparam-se às universidades federais para efeitos regulatórios (Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008). Os centros federais de educação tecnológica (Cefets) têm por finalidade formar e qualificar profissionais no âmbito da educação profissional e tecnológica, nos diferentes níveis e modalidades de ensino, para os diversos setores da economia, bem como realizar pesquisa aplicada e promover o desenvolvimento tecnológico de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade, especialmente de abrangência local e regional, oferecendo mecanismos para a educação continuada (Decreto nº 5.224, de 1º de outubro de 2004). Conforme a Portaria Normativa nº 40, para efeitos regulatórios, os Cefets equiparam-se aos centros universitários.


2 PERFIL DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM 2013

2.1 Instituição de Educação Superior

O Censo 2013 registra o total de 2.391 IES, das quais 2.090 são privadas, 2.016 são

faculdades e 1.550 localizam-se no interior.

TAbElA 2.1 Perfil da IES, segundo a Característica Mais Frequente – brasil – 2013

Atributo da IES Moda* Frequência Modal Total de IES

Categoria Administrativa Privada 2.090

2.391Organização Acadêmica Faculdade 2.016

Localização Interior 1.550

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed. * Observação mais frequente do atributo analisado.Nota: Para a construção do perfil da IES, foi considerada a moda de cada atributo selecionado separadamente.

A fim de ilustrar a heterogeneidade das IES, com base em sua organização acadêmica,

a Tabela 2.2 apresenta os respectivos números de cursos de graduação por elas oferecidos

e de locais de oferta. As universidades, em sua maioria, oferecem mais de 60 cursos de

graduação (moda = 65), sendo que os locais de oferta são, em média, iguais a 38 e, mais

frequentemente, superiores a 1 (Moda = 2). As faculdades, por sua vez, apresentam mais

frequentemente um único curso e um único local de oferta.


TAbElA 2.2 Perfil da IES, segundo a Organização Acadêmica – brasil – 2013

Organização

Acadêmica

Medida de

Posição

Atributo da IES

Número de Cursos

de Graduação

Número de locais

de Oferta

Universidade

Média 81 8

Moda 60 1

Mediana* 61 5

Centro Universitário

Média 29 2

Moda 25 1

Mediana 25 2

Faculdade

Média 5 1

Moda 1 1

Mediana 4 1

IF e Cefet

Média 27 8

Moda 20 5

Mediana 22 7

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed. * Observação que ocupa a posição central em uma série ordenada. Nota: Não inclui Área Básica de Ingresso – ABI.

2.2 Curso de Graduação

Como pode ser visualizado na Tabela 2.3, tanto na categoria pública quanto na

privada, a maioria dos cursos de graduação é oferecida na modalidade presencial. Vale

reiterar que, conforme destacado em nota, cada um dos atributos considerados no perfil

são tomados separadamente, sem cruzamento. Isso explica por que a área Geral OCDE

“Educação”, cujos cursos possuem caracteristicamente o grau de licenciatura, aparece como

área predominante nas IES públicas, ainda que o grau acadêmico mais frequentemente

observado seja o de “Bacharelado”. Na categoria privada, são predominantes os cursos

classificados como “Ciências Sociais, Negócios e Direito”.


TAbElA 2.3 Perfil do Curso de Graduação, segundo a Categoria Administrativa (Pública e Privada) – brasil – 2013

Categoria

AdministrativaAtributo do Curso Moda

Frequência

Modal

Total de

Cursos

Pública

Área Geral OCDE Educação 4.336

10.850Grau Acadêmico Bacharelado 5.339

Modalidade Presencial 10.344

Privada

Área Geral OCDECiências Sociais, Negócios

e Direito7.949

21.199Grau Acadêmico Bacharelado 12.566

Modalidade Presencial 20.447

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed.Nota: Para a construção do perfil do curso foi considerada a moda de cada atributo selecionado separadamente. Não inclui Área Básica de Ingresso – ABI.

2.3 Aluno

A Tabela 2.4 sintetiza alguns atributos do vínculo discente de graduação, conforme

a modalidade de ensino. Tais atributos são tomados separadamente a partir das maiores

frequências observadas. Desta forma, o perfil informado não corresponde ao retrato de

um possível aluno mais comum, mas sim às características selecionadas mais frequentes e

tomadas separadamente.

Considerando-se os atributos selecionados para o graduando em 2013, predominam:

o sexo feminino, vínculo a cursos privados, vínculo a cursos de grau bacharelado e vínculo

a cursos ofertados no turno noturno. Tal predominância é registrada na modalidade

presencial nas condições de matrícula, ingresso e conclusão. Na modalidade a distância,

igualmente, observa-se a predominância do sexo feminino e vínculo a cursos privados para

as três condições de vínculo discente. Quanto ao grau acadêmico mais frequente, para

matrículas e concluintes registra-se a licenciatura e, para a condição de ingresso, predomina

o grau tecnológico.


TAbElA 2.4 Perfil do Vínculo Discente dos Cursos de Graduação, por Modalidade de Ensino – brasil – 2013

Vínculo

Discente de

Graduação

Atributos

Modalidade de Ensino

PresencialFrequência

Modal

Total

Presenciala Distância

Frequência

Modal

Total a

Distância

Matrículas

Sexo Feminino 3.416.238

6.152.405

Feminino 764.511

1.153.572

Categoria

AdministrativaPrivada 4.374.431 Privada 999.019

Grau Acadêmico Bacharelado 4.551.108 Licenciatura 451.193

Turno Noturno 3.879.203 n.a. n.a.

Ingressos

Sexo Feminino 1.216.445

2.227.545

Feminino 321.665

515.405

Categoria

AdministrativaPrivada 1.732.605 Privada 478.499

Grau Acadêmico Bacharelado 1.584.909 Tecnológico 194.069

Turno Noturno 1.477.316 n.a. n.a.

Concluintes

Sexo Feminino 491.738

829.938

Feminino 108.970

161.072

Categoria

AdministrativaPrivada 623.677 Privada 138.055

Grau Acadêmico Bacharelado 552.060 Licenciatura 61.317

Turno Noturno 551.835 n.a. n.a.

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deep.Nota: Para construção do perfil do vínculo discente, foi considerada a moda de cada atributo selecionado separadamente Não se aplica (n.a.)

A Tabela 2.5 apresenta as medidas de posição para as idades dos matriculados,

ingressos e concluintes nos cursos de graduação, em 2013, segundo as modalidades de

ensino presencial e a distância. Registra-se também os respectivos números de observações

(vínculos) que subsidiaram o cálculo das estatísticas informadas.

A Tabela 2.5 mostra, ainda, que, em média, o vínculo discente na condição de

matrícula em um curso de graduação presencial tem 25,8 anos e, no curso a distância, 32,9

anos. Os ingressos na graduação presencial têm 24,6 anos em média, e, no curso a distância,

31,3 anos. Importa destacar que, nos cursos a distância, observa-se uma diminuição do

número absoluto de ingressos de 2012 para 2013 (passando de 542.633 para 515.405), e

que a idade mais frequente dos ingressos na modalidade a distância diminuiu de 30 para 28

anos. Finalmente, os concluintes na graduação presencial possuem, em média, 28,1 anos,

e, na graduação a distância, 35,7 anos.


Mantém-se, em 2013, a presença de estudantes com idade mais avançada nos

cursos de graduação a distância, bem como uma maior amplitude da distribuição das

idades atendidas nessa modalidade.

TAbElA 2.5 Medidas de Posição para as Idades das Matrículas, Ingressos (Todas as Formas) e Concluintes nos Cursos de Graduação, segundo a Modalidade de Ensino – brasil – 2013

Matrículas, Ingressos e

Concluintes / Modalidade

de Ensino

Medidas de PosiçãoNúmero de

Observações1º Quartil Mediana 3º Quartil Moda MédiaDesvio-

Padrão

MatrículasPresencial 21 23 29 21 25,8 7,5 6.152.405

a Distância 26 32 39 31 32,9 9,1 1.153.572

IngressosPresencial 19 22 28 18 24,6 7,5 2.227.545

a Distância 24 30 37 28 31,3 8,9 515.405

ConcluintesPresencial 23 25 31 23 28,1 7,4 829.938

a Distância 29 35 42 32 35,7 9,1 161.072


2.4 Função Docente

A Tabela 2.6, por sua vez, busca caracterizar o vínculo docente de graduação, também

a partir de alguns atributos tomados separadamente.

Pode-se observar que, em ambas as categorias administrativas, predominam funções

docentes do sexo masculino. Além disso, nas IES públicas, as funções docentes possuem,

mais frequentemente, o título de doutorado, e trabalham em regime integral com dedicação

exclusiva. Nas IES privadas, por sua vez, predominam mestres e horistas. Nas IES públicas,

verifica-se que a idade mais frequentemente observada (36 anos) é ligeiramente superior

quando comparada à de IES privadas (34 anos).


TAbElA 2.6 Perfil da Função Docente, segundo a Categoria Administrativa (Pública e Privada) – brasil – 2013

Categoria

AdministrativaAtributos do Vínculo Docente de Graduação

Frequência

ModalTotal

Pública

Sexo Masculino 86.020

155.219Idade 36 5.194

Escolaridade Doutorado 82.523

Regime de Trabalho Tempo Integral com D.E. 97.890

Privada

Sexo Masculino 115.579

212.063Idade 34 8.345

Escolaridade Mestrado 99.856

Regime de Trabalho Horista 84.557

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deep.Notas: Para construção do perfil da função docente, foi considerada a moda, de cada atributo selecionado separadamente. D.E.: Dedicação Exclusiva.

O Gráfico 2.1 compara a distribuição do número de funções docentes em exercício

para as categorias pública e privada, segundo as faixas etárias. A faixa de 35 a 39 anos

concentra um maior número de funções docentes em exercício em ambas as categorias,

sendo que a idade mais frequente (modal) na categoria pública é 36 anos e, na privada, 34

anos (Tabela 2.6). Ao comparar a estrutura etária das funções docentes em exercício por

categoria administrativa, verifica-se que as IES públicas possuem uma maior concentração

nas faixas etárias mais elevadas, o que caracteriza um grupo com idade mais avançada em

relação às IES privadas.

A partir da faixa etária de 35 a 39 anos, observa-se maior perda do número de

funções docentes nas IES privadas, enquanto nas IES públicas ocorre maior equilíbrio entre

as faixas etárias. Em termos percentuais, a participação da faixa etária 55 a 59 é de 7,2% nas

IES privadas e de 9,9% nas IES públicas, já na faixa etária 35 a 39 é de 15,9% nas IES privadas

e de 18,8% nas IES públicas.


GráFICO 2.1 Distribuição do Número de Funções Docentes em Exercício, por Faixas Etárias, segundo a Categoria Administrativa – brasil – 2013


REFERÊNCIAS bIbLIOGRÁFICAS

BRASIL. Decreto nº 6.425, de 4 de abril de 2008. Dispõe sobre o censo anual da educação. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/Decreto/D6425.htm >. Acesso em: 19 jul. 2015.

______. Decreto n° 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/decreto/d5773.htm>. Acesso em: 19 jul. 2015.

_______. Decreto nº 5.786, de 24 de maio de 2006. Dispõe sobre os centros universitários e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Decreto/D5786.htm>. Acesso em: 19 jul. 2015.

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privada

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50-54

45-49

40-44

35-39

30-34

25-29

20-24

15-19

10-14

5-9

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Número de Função Docente

faix

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BRASIL. Decreto nº 5.224, de 1º de outubro de 2004. Dispõe sobre a organização dos Centros Federais de Educação Tecnológica e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5224.htm>. Acesso em: 19 jul. 2015.

______. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 19 jul. 2015.

_______. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm>. Acesso em: 19 jul. 2015.

_______. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Censo da educação superior: 2010 – resumo técnico. Brasília: Inep, 2012. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/download/superior/censo/2010/resumo_tecnico_censo_educacao_superior_2010.pdf>. Acesso em: 19 fev. 2015.

_______. Ministério da Educação (MEC). Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-MEC de Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e outras disposições. Republicada com correção. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 29 dez. 2010. Seção 1. p. 39-43. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/download//superior/2011/portaria_normativa_n40_12_dezembro_2007.pdf>. Acesso em: 19 jul. 2015.

_______. Portaria nº 794, de 23 de agosto de 2013. Dispõe sobre o Censo da Educação Superior. Disponível em: <http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=11&data=26/08/2013/>. Acesso em: 19 jul. 2015.

TAKAHASHI, Adriana Roseli Wünsch; AMORIM, Wilson Aparecido Costa de. Reformulação e expansão dos cursos superiores de tecnologia no Brasil: as dificuldades da retomada da educação profissional. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v. 16, n. 59, p. 207-228, 2008.

APÊNDICE TAbELAS

COMPLEMENTARES


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62

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ológic

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62

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32.61

6 23

.113

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47

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- 2.

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Bach

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cenc

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36

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16

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8.488

44

.566

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-

- -

- 78

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650

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-

- -

- -

- -

2007

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Bach

arelad

o 3.

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Tecn

ológic

o 41

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. e Li

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- -

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366

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613

- -

- -

- -

2008

Total

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Bach

arelad

o 3.

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- -

- -

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2.65

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653

402

213

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- -

- -

- -

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o

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Total

Públi

caPr

ivada

Total

Públi

caPr

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2009

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ológic

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. e Li

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- -

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36

2010

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- -

- -

2011

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10

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Bach

arelad

o 4.

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- -

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Total

Fede

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Estad

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pal

2012

Total

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ciatu

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vel

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351

- -

- -

- -

2013

Total

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arelad

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- -

- -

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- -

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336

- -

- -

- -

2008

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602

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-201

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2010

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2011

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2013

Total

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2.950

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Bach

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Não i

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2004

Total

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63

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7 15

1.152

14

8.229

59

.621

23.14

8 30

.688

5.78

5 88

.608

75.66

3 13

.119

6.94

3 6.

034

142

62.54

4

Tecn

ológic

o 18

9.035

22

.340

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9 7.

928

3.40

3 16

6.695

13

5.782

14

.536

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7 7.

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1.246

53

.253

7.80

4 5.

942

66

1.79

6 45

.449

2013

Total

991.0

10

229.2

78

115.3

36

82.89

2 31

.050

761.7

32

829.9

38

206.2

61

107.7

92

70.14

8 28

.321

623.6

77 1

61.07

2 23

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7.54

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2.72

9

138.0

55

Bach

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4.695

13

9.891

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.134

454.8

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552.0

60

130.8

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1.211

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2 1.

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3 66

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.593

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1.353

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6.48

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14

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.772

27.73

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.778

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61.31

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227

3.42

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13

7.842

15

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9 12

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8.

(con

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TaBEla coMplEMEnTaR E Número de Matrículas, Ingressos por Processo Seletivo e Concluintes de Graduação, por turno, segundo Categoria Administrativa – brasil – 2004/2013

Ano Categoria Administrativa

Matrículas Ingressos por Processo Seletivo Concluintes

Diurno Noturno Diurno Noturno Diurno Noturno

2004

Total 1.709.385 2.454.348 490.894 812.216 257.698 368.919

Federal 430.388 144.196 90.214 32.685 67.251 20.847

Estadual 286.772 184.889 77.719 47.734 61.953 31.199

Municipal 35.874 96.209 11.091 27.799 4.629 16.383

Privada 956.351 2.029.054 311.870 703.998 123.865 300.490

2006

Total 1.828.976 2.847.670 504.675 943.834 270.403 466.426

Federal 440.419 149.402 104.524 37.465 63.969 19.717

Estadual 283.141 198.615 66.416 50.883 44.871 31.645

Municipal 38.198 99.529 10.037 28.082 5.189 17.694

Privada 1.067.218 2.400.124 323.698 827.404 156.374 397.370

2008

Total 1.900.443 3.179.613 509.222 996.597 284.697 515.621

Federal 476.509 166.592 115.890 46.225 64.031 20.005

Estadual 276.792 213.443 61.998 49.915 49.374 29.505

Municipal 39.880 100.749 8.303 24.982 6.126 18.717

Privada 1.107.262 2.698.829 323.031 875.475 165.166 447.394

2010

Total 1.991.640 3.457.480 554.377 1.035.835 274.949 554.337

Federal 597.350 236.584 168.038 83.021 71.480 21.962

Estadual 284.611 240.087 69.508 60.527 36.740 30.103

Municipal 24.496 78.568 6.061 21.407 3.868 14.254

Privada 1.085.183 2.902.241 310.770 870.880 162.861 488.018

2012

Total 2.185.259 3.738.579 670.310 1.300.082 289.934 586.157

Federal 687.684 297.518 183.513 93.988 71.850 24.420

Estadual 328.207 232.298 83.888 56.287 45.351 33.138

Municipal 39.789 130.256 9.583 34.838 6.259 21.376

Privada 1.129.579 3.078.507 393.326 1.114.969 166.474 507.223

2013

Total 2.273.202 3.879.203 665.769 1.285.927 278.103 551.835

Federal 727.300 318.207 182.274 92.181 78.626 29.166

Estadual 326.701 230.887 78.338 57.465 40.689 29.459

Municipal 41.893 132.986 10.461 36.487 6.543 21.778

Privada 1.177.308 3.197.123 394.696 1.099.794 152.245 471.432

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed.Nota: Para os anos de 2010, 2012 e 2013, o cálculo do turno diurno equivale à soma dos seguintes turnos: matutino, vespertino e integral.


TaBEla coMplEMEnTaR F Número de Matrículas, Ingressos e Concluintes de Graduação Presencial – brasil e regiões Geográficas – 2003-2013

Cursos de Graduação Presencial

Ano região (Curso) Matrícula Ingressos Concluintes

2003

Total 3.887.022 1.540.431 528.223

Centro-Oeste 368.906 148.965 48.208

Nordeste 624.692 243.520 76.518

Norte 230.227 75.170 23.226

Sudeste 1.918.033 785.984 283.712

Sul 745.164 286.792 96.559

2004

Total 4.163.733 1.621.408 626.617

Centro-Oeste 384.530 146.875 60.877

Nordeste 680.029 268.829 89.670

Norte 250.676 87.508 47.739

Sudeste 2.055.200 824.920 322.876

Sul 793.298 293.276 105.455

2005

Total 4.453.156 1.678.088 717.858

Centro-Oeste 398.773 155.294 71.929

Nordeste 738.262 270.722 102.596

Norte 261.147 90.081 35.719

Sudeste 2.209.633 862.353 387.647

Sul 845.341 299.638 119.967

2006

Total 4.676.646 1.753.068 736.829

Centro-Oeste 411.607 161.437 71.331

Nordeste 796.140 285.044 107.353

Norte 280.554 100.303 38.301

Sudeste 2.333.514 903.612 392.699

Sul 854.831 302.672 127.145

2007

Total 4.880.381 1.808.970 756.799

Centro-Oeste 427.099 162.340 68.457

Nordeste 853.319 294.838 114.785

Norte 303.984 102.325 44.265

Sudeste 2.431.715 947.875 402.068

Sul 864.264 301.592 127.224

2008

Total 5.080.056 1.873.806 800.318

Centro-Oeste 444.431 165.727 73.766

Nordeste 912.693 317.198 116.620

Norte 323.190 107.929 42.356

Sudeste 2.512.560 972.671 434.152

Sul 887.182 310.281 133.424

(continua)


Cursos de Graduação Presencial

Ano região (Curso) Matrícula Ingressos Concluintes

2009

Total 5.115.896 1.732.613 826.928

Centro-Oeste 453.787 167.024 68.359

Nordeste 965.502 294.711 130.829

Norte 313.959 105.915 43.592

Sudeste 2.516.712 891.797 447.811

Sul 865.936 273.166 136.337

2010

Total 5.449.120 1.801.901 829.286

Centro-Oeste 495.240 176.148 70.599

Nordeste 1.052.161 332.546 133.834

Norte 352.358 105.583 44.679

Sudeste 2.656.231 906.853 447.369

Sul 893.130 280.771 132.805

2011

Total 5.746.762 1.915.098 865.161

Centro-Oeste 537.006 179.161 81.242

Nordeste 1.138.958 352.691 148.141

Norte 385.717 121.856 54.806

Sudeste 2.755.635 957.380 445.615

Sul 929.446 304.010 135.357

2012

Total 5.923.838 2.204.456 876.091

Centro-Oeste 547.768 211.728 83.971

Nordeste 1.213.519 402.677 148.800

Norte 404.727 138.852 51.382

Sudeste 2.816.086 1.118.111 456.283

Sul 941.738 333.088 135.655

2013

Total 6.152.405 2.227.545 829.938

Centro-Oeste 575.515 226.280 77.539

Nordeste 1.287.552 425.104 149.370

Norte 423.565 135.416 53.357

Sudeste 2.903.089 1.109.126 418.513

Sul 962.684 331.619 131.159

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed.Nota: Estatísticas obtidas a partir do endereço do local de oferta do curso.

TaBEla coMplEMEnTaR F Número de Matrículas, Ingressos Total e Concluintes de Graduação Presencial – brasil e regiões Geográficas – 2003-2013

(conclusão)


TaBE

la c

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2003

-201

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2003

Total

3.936

.933

2.31

9.097

50

3.577

1.0

54.55

2 59

.707

3.887

.022

2.27

6.281

50

1.108

1.

049.9

26

59.70

7 49

.911

42.81

6 2.

469

4.62

6 -

Fede

ral 58

3.633

54

4.251

1.

159

4.42

2 33

.801

567.1

01

527.7

19

1.15

9 4.

422

33.80

1 16

.532

16.53

2 -

- -

Estad

ual

465.9

78

428.0

93

- 26

.890

10.99

5 44

2.706

40

4.821

-

26.89

0 10

.995

23.27

2 23

.272

- -

-

Mun

icipa

l 12

6.563

52

.925

15.44

6 58

.192

- 12

6.563

52

.925

15.44

6 58

.192

- -

- -

- -

Priva

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60.75

9 1.

293.8

28

486.9

72

965.0

48

14.91

1 2.7

50.65

2 1.

290.8

16

484.5

03

960.4

22

14.91

1 10

.107

3.01

2 2.

469

4.62

6 -

2004

Total

4.223

.344

2.41

9.280

61

6.396

1.1

51.92

7 35

.741

4.163

.733

2.36

9.717

61

4.913

1.

143.3

62

35.74

1 59

.611

49.56

3 1.

483

8.56

5

Fede

ral 59

2.705

55

2.013

1.

205

3.74

6 35

.741

574.5

84

533.8

92

1.20

5 3.

746

35.74

1 18

.121

18.12

1 -

- -

Estad

ual

489.5

29

447.6

91

- 41

.838

- 47

1.661

42

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-

41.83

8 -

17.86

8 17

.868

- -

-

Mun

icipa

l 13

2.083

59

.208

12.67

8 60

.197

- 13

2.083

59

.208

12.67

8 60

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- -

- -

- -

Priva

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09.02

7 1.

360.3

68

602.5

13

.046

.146

- 2.9

85.40

5 1.

346.7

94

601.0

30

1.03

7.581

-

23.62

2 13

.574

1.48

3 8.

565

-

2005

Total

4.567

.798

2.56

0.917

67

9.417

1.2

99.21

2 28

.252

4.453

.156

2.46

9.778

67

4.927

1.

280.1

99

28.25

2 11

4.642

91

.139

4.49

0 19

.013

Fede

ral 59

5.327

56

4.911

-

2.16

4 28

.252

579.5

87

549.1

71

- 2.

164

28.25

2 15

.740

15.74

0 -

- -

Estad

ual

514.7

26

471.0

69

- 43

.657

- 47

7.349

43

3.692

-

43.65

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37.37

7 37

.377

- -

-

Mun

icipa

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6.651

61

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15.75

7 59

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- 13

5.253

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15.75

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.543

- 1.

398

1.39

8 -

- -

Priva

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21.09

4 1.

463.5

86

663.6

60

1.193

.848

- 3.2

60.96

7 1.

426.9

62

659.1

70

1.17

4.835

-

60.12

7 36

.624

4.49

0 19

.013

-

2006

Total

4.883

.852

2.64

6.522

74

3.471

1.4

63.08

0 30

.779

4.676

.646

2.51

0.396

72

7.909

1.

407.5

62

30.77

9 20

7.206

13

6.126

15

.562

55.51

8

Fede

ral 60

7.180

57

3.590

-

2.81

1 30

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589.8

21

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31

- 2.

811

30.77

9 17

.359

17.35

9 -

- -

Estad

ual

502.8

26

457.7

32

- 45

.094

- 48

1.756

43

6.662

-

45.09

4 -

21.07

0 21

.070

- -

-

Mun

icipa

l 14

1.359

64

.002

16.51

0 60

.847

- 13

7.727

60

.370

16.51

0 60

.847

- 3.

632

3.63

2 -

- -

Priva

da3.6

32.48

7 1.

551.1

98

726.9

61

1.354

.328

- 3.4

67.34

2 1.

457.1

33

711.3

99

1.29

8.810

-

165.1

45

94.06

5 15

.562

55.51

8 -

(con

tinua

)


TaBE

la c

oM

plEM

EnTa

R G

N

úmer

o de

Mat

rícul

as e

m C

urso

s de

Gra

duaç

ão, p

or O

rgan

izaçã

o Ac

adêm

ica

e M

odal

idad

e de

Ens

ino,

segu

ndo

a Ca

tego

ria A

dmin

istra

tiva

– br

asil

– 20

03-2

013

Ano

Categ

oria

Ad

minis

trativ

a

Matr

ículas

em Cu

rsos d

e Grad

uaçã

o

Total

Pres

encia

lA d

istân

cia

Total

Unive

rsida

des

Cent

ros

Unive

rsitár

iosFa

culda

des

IFs

e Cefe

tsTo

talUn

iversi

dade

sCe

ntro

s Un

iversi

tários

Facu

ldade

sIFs

e C

efets

Total

Unive

rsida

des

Cent

ros

Unive

rsitár

iosFa

culda

des

IFs

e Cefe

ts

2007

Total

5.250

.147

2.93

1.117

70

5.642

1.5

79.25

1 34

.137

4.880

.381

2.64

4.187

68

0.938

1.

521.1

19

34.13

7 36

9.766

28

6.930

24

.704

58.13

2 -

Fede

ral 64

1.094

60

4.088

-

2.86

9 34

.137

615.5

42

578.5

36

- 2.

869

34.13

7 25

.552

25.55

2 -

- -

Estad

ual

550.0

89

506.8

60

- 43

.229

- 48

2.814

43

9.585

-

43.22

9 -

67.27

5 67

.275

- -

-

Mun

icipa

l 14

3.994

65

.945

17.61

7 60

.432

- 14

2.612

64

.563

17.61

7 60

.432

- 1.

382

1.38

2 -

- -

Priva

da3.9

14.97

0 1.

754.2

24

688.0

25

1.472

.721

- 3.6

39.41

3 1.

561.5

03

663.3

21

1.41

4.589

-

275.5

57

192.7

21

24.70

4 58

.132

-

2008

Total

5.808

.017

3.27

0.904

75

5.796

1.7

37.29

0 44

.027

5.080

.056

2.68

5.628

72

0.605

1.

632.8

88

40.93

5 72

7.961

58

5.276

35

.191

104.4

02

3.09

2

Fede

ral 69

8.319

65

2.898

-

1.39

4 44

.027

643.1

01

600.7

72

- 1.

394

40.93

5 55

.218

52.12

6 -

- 3.

092

Estad

ual

710.1

75

666.7

72

- 43

.403

- 49

0.235

44

6.832

-

43.40

3 -

219.9

40

219.9

40

- -

-

Mun

icipa

l 14

4.459

67

.171

23.11

0 54

.178

- 14

0.629

63

.341

23.11

0 54

.178

- 3.

830

3.83

0 -

- -

Priva

da4.2

55.06

4 1.

884.0

63

732.6

86

1.638

.315

- 3.8

06.09

1 1.

574.6

83

697.4

95

1.53

3.913

-

448.9

73

309.3

80

35.19

1 10

4.402

-

2009

Total

5.954

.021

3.30

6.845

79

5.033

1.7

84.04

6 68

.097

5.115

.896

2.71

5.720

71

1.328

1.

634.1

15

54.73

3 83

8.125

59

1.125

83

.705

149.9

31

13.36

4

Fede

ral 83

9.397

76

9.879

-

1.42

1 68

.097

752.8

47

696.6

93

- 1.

421

54.73

3 86

.550

73.18

6 -

- 13

.364

Estad

ual

566.2

04

523.1

03

869

42.23

2 -

480.1

45

437.0

44

869

42.23

2 -

86.05

9 86

.059

- -

-

Mun

icipa

l 11

8.263

56

.946

12.98

0 48

.337

- 11

8.176

56

.859

12.98

0 48

.337

- 87

87

-

- -

Priva

da4.4

30.15

7 1.

956.9

17

781.1

84

1.692

.056

- 3.7

64.72

8 1.

525.1

24

697.4

79

1.54

2.125

-

665.4

29

431.7

93

83.70

5 14

9.931

-

2010

Total

6.379

.299

3.46

4.711

83

6.680

1.9

90.40

2 87

.506

5.449

.120

2.80

9.974

74

1.631

1.

828.9

43

68.57

2 93

0.179

65

4.737

95

.049

161.4

59

18.93

4

Fede

ral 93

8.656

84

9.679

-

1.47

1 87

.506

833.9

34

763.8

91

- 1.

471

68.57

2 10

4.722

85

.788

- -

18.93

4

Estad

ual

601.1

12

547.6

83

1.19

9 52

.230

- 52

4.698

47

1.269

1.

199

52.23

0 -

76.41

4 76

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- -

-

Mun

icipa

l 10

3.530

38

.277

12.96

7 52

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- 10

3.064

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12.96

7 52

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6 -

- -

Priva

da4.7

36.00

1 2.

029.0

72

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14

1.884

.415

- 3.9

87.42

4 1.

537.0

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65

1.72

2.956

-

748.5

77

492.0

69

95.04

9 16

1.459

-

(con

tinua

ção)


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– 20

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013

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Categ

oria

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e C

efets

Total

Unive

rsida

des

Cent

ros

Unive

rsitár

iosFa

culda

des

IFs

e Cefe

ts

2011

Total

6.739

.689

3.63

2.373

92

1.019

2.0

84.67

1 10

1.626

5.7

46.76

2 2.

933.5

55

774.8

62

1.95

5.328

83

.017

992.9

27

698.8

18

146.1

57

129.3

43

18.60

9

Fede

ral1.0

32.93

6 92

9.847

-

1.46

3 10

1.626

92

7.086

84

2.606

-

1.46

3 83

.017

105.8

50

87.24

1 -

- 8.

609

Estad

ual

619.3

54

555.7

58

1.62

3 61

.973

- 54

8.202

48

4.606

1.

623

61.97

3 -

71.15

2 71

.152

- -

-

Mun

icipa

l 12

1.025

56

.366

13.27

5 51

.384

- 12

0.103

55

.444

13.27

5 51

.384

- 92

2 92

2 -

- -

Priva

da4.9

66.37

4 2.

090.4

02

906.1

21

1.969

.851

- 4.1

51.37

1 1.

550.8

99

759.9

64

1.84

0.508

-

815.0

03

539.5

03

146.1

57

129.3

43

-

2012

Total

7.037

.688

3.81

2.491

1.

085.5

76

2.027

.982

111.6

39

5.923

.838

3.00

9.846

82

9.790

1.

986.2

63

97.93

9 1.

113.8

50

802.6

45

255.7

86

41.71

9 13

.700

Fede

ral1.0

87.41

3 97

4.227

-

1.54

7 11

1.639

98

5.202

88

5.716

1.

547

97.93

9 10

2.211

88

.511

- -

13.70

0

Estad

ual

625.2

83

553.9

97

1.68

9 69

.597

- 56

0.505

48

9.219

1.

689

69.59

7 -

64.77

8 64

.778

- -

-

Mun

icipa

l 18

4.680

10

9.265

20

.183

55.23

2 -

170.0

45

94.63

0 20

.183

55.23

2 -

14.63

5 14

.635

- -

-

Priva

da5.1

40.31

2 2.

175.0

02

1.06

3.704

1.9

01.60

6 -

4.208

.086

1.54

0.281

80

7.918

1.

859.8

87

- 93

2.226

63

4.721

25

5.786

41

.719

-

2013

Total

7.305

.977

3.89

8.880

1.

154.8

63

2.131

.827

120.4

07

6.152

.405

3.08

2.155

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3.941

2.

094.6

41

111.6

68 1

.153.5

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25

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22

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739

Fede

ral1.1

37.85

1 1.

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68

- 1.

576

120.4

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932.2

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Estad

ual

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715

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2 -

46.92

9 46

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- -

-

Mun

icipa

l 19

0.159

11

2.035

23

.977

54.14

7 -

174.8

79

96.75

5 23

.977

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7 -

15.28

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- -

-

Priva

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73.45

0 2.

243.5

87

1.12

9.171

2.0

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4.374

.431

1.57

2.676

83

8.249

1.

963.5

06

- 99

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29

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-

Font

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ão)


TaBEla coMplEMEnTaR H Número de Funções Docentes em Exercício, por Grau de Formação, segundo Categoria Administrativa – brasil e regiões Geográficas – 2003-2013

Ano brasil e regiões Categoria Administrativa

Funções Docentes em Exercício

TotalGrau de Formação

Sem Graduação Graduação Especialização Mestrado Doutorado

2003

Brasil 254.153 23 35.641 74.714 89.288 54.487

NortePrivada 5.024 - 538 2.711 1.526 249

Pública 5.429 - 1.075 1.521 1.841 992

NordestePrivada 17.174 - 1.800 7.587 6.538 1.249

Pública 23.189 - 4.385 5.906 7.201 5.697

SudestePrivada 95.876 14 15.567 30.222 37.005 13.068

Pública 34.339 2 3.594 3.500 7.608 19.635

SulPrivada 33.169 6 3.019 11.554 14.872 3.718

Pública 17.995 1 2.164 3.660 5.573 6.597

Centro-OestePrivada 14.115 - 1.910 5.914 5.118 1.173

Pública 7.843 - 1.589 2.139 2.006 2.109

2004

Brasil 279.058 165 38.302 83.496 98.664 58.431

NortePrivada 6.712 - 792 3.542 2.072 306

Pública 6.416 2 1.146 1.870 2.143 1.255

NordestePrivada 22.624 1 2.727 9.680 8.536 1.680

Pública 23.473 29 4.400 5.839 7.321 5.884

SudestePrivada 104.430 60 15.672 33.567 40.631 14.500

Pública 35.049 14 3.943 3.698 7.542 19.852

SulPrivada 35.956 48 3.210 12.541 15.984 4.173

Pública 20.523 9 2.711 4.145 6.429 7.229

Centro-OestePrivada 15.536 2 1.992 6.567 5.725 1.250

Pública 8.339 - 1.709 2.047 2.281 2.302

2005

Brasil 292.504 47 37.156 86.893 105.114 63.294

NortePrivada 7.221 - 707 3.803 2.299 412

Pública 6.837 4 1.115 2.042 2.275 1.401

NordestePrivada 25.441 - 2.815 11.126 9.566 1.934

Pública 25.618 4 4.882 6.128 7.883 6.721

SudestePrivada 106.898 13 15.033 34.102 42.579 15.171

Pública 35.903 13 3.635 3.504 7.809 20.942

SulPrivada 37.723 4 3.037 12.518 17.170 4.994

Pública 20.906 9 2.495 4.008 6.653 7.741

Centro-OestePrivada 17.188 - 1.968 7.285 6.477 1.458

Pública 8.769 - 1.469 2.377 2.403 2.520

(continua)







2006

Brasil 302.006 47 34.672 90.739 108.965 67.583

NortePrivada 8.210 - 720 4.525 2.512 453

Pública 7.249 - 1.117 1.871 2.608 1.653


Pública 26.136 - 4.055 6.355 8.157 7.569

SudestePrivada 110.444 13 14.548 36.040 43.877 15.966

Pública 37.772 13 3.626 3.586 8.280 22.267

SulPrivada 37.719 2 2.790 12.667 17.306 4.954

Pública 20.688 4 2.115 3.604 6.668 8.297


Pública 8.881 - 1.042 2.223 2.766 2.850

2007

Brasil 317.041 97 36.304 94.722 112.987 72.931

NortePrivada 9.892 - 770 5.636 2.995 491

Pública 7.922 3 1.177 2.198 2.609 1.935


Pública 29.622 3 5.295 6.358 9.075 8.891

SudestePrivada 111.727 22 14.252 36.486 44.549 16.418

Pública 39.454 9 3.637 3.656 8.457 23.695

SulPrivada 39.143 47 2.908 13.223 17.715 5.250

Pública 21.307 5 2.116 3.210 6.800 9.176


Pública 10.523 3 1.539 2.397 3.238 3.346

2008

Brasil 321.493 86 33.702 96.004 114.537 77.164

NortePrivada 10.958 - 886 6.098 3.346 628

Pública 8.236 5 1.050 2.225 2.897 2.059


Pública 30.180 21 5.019 6.393 9.053 9.694

SudestePrivada 111.312 8 12.104 37.228 44.483 17.489

Pública 40.511 13 4.327 3.341 8.420 24.410

SulPrivada 38.264 1 2.668 12.474 17.641 5.480

Pública 22.640 26 1.923 3.306 7.362 10.023


Pública 10.327 6 1.402 2.439 3.051 3.429

(continuação)







2009

Brasil 340.817 174 27.921 99.406 123.466 89.850

NortePrivada 10.781 11 696 5.639 3.765 670

Pública 10.580 4 1.436 2.748 3.722 2.670


Pública 33.483 31 5.027 5.933 10.805 11.687

SudestePrivada 116.275 44 8.207 39.966 47.936 20.122

Pública 43.831 27 3.049 3.161 8.853 28.741

SulPrivada 40.621 20 2.126 13.453 18.778 6.244

Pública 22.898 11 3.125 2.659 6.491 10.612

Centro-OestePrivada 17.711 16 987 8.386 6.783 1.539

Pública 12.185 - 1.334 2.554 3.514 4.783

2010

Brasil 345.335 381 17.150 99.318 130.291 98.195

NortePrivada 10.277 2 235 5.508 3.812 720

Pública 11.392 134 1.028 3.033 4.108 3.089

NordestePrivada 32.574 16 591 15.165 13.661 3.141

Pública 35.437 18 4.215 5.881 12.074 13.249

SudestePrivada 112.774 17 4.454 38.969 48.399 20.935

Pública 47.523 13 2.602 3.445 10.305 31.158

SulPrivada 41.021 14 1.251 13.876 19.512 6.368

Pública 23.049 6 1.131 2.364 7.356 12.192


Pública 13.388 99 1.230 2.576 3.944 5.539

2011

Brasil 357.418 23 14.061 99.231 137.090 107.013

NortePrivada 10.797 1 112 5.648 4.135 901

Pública 11.747 2 913 2.893 4.443 3.496


Pública 37.305 2 3.198 6.298 13.098 14.709

SudestePrivada 115.041 1 3.131 39.359 49.904 22.646

Pública 50.911 12 2.889 3.504 11.178 33.328

SulPrivada 40.560 1 886 13.310 19.734 6.629

Pública 25.549 - 1.096 2.659 8.291 13.503


Pública 14.072 1 1.341 2.650 4.126 5.954

(continuação)







2012

Brasil 362.732 93 10.745 95.589 141.218 115.087

NortePrivada 10.630 1 64 5.242 4.332 991

Pública 12.598 2 946 3.067 4.738 3.845


Pública 38.987 76 2.517 6.561 13.492 16.341

SudestePrivada 112.104 2 1.568 36.840 50.190 23.504

Pública 52.255 8 2.309 3.530 11.412 34.996

SulPrivada 37.623 - 344 11.651 18.883 6.745

Pública 31.480 1 1.247 4.153 10.430 15.649


Pública 15.018 1 1.559 2.527 4.464 6.467

2013

Brasil 367.282 16 9.005 91.240 145.831 121.190

NortePrivada 10.204 - 24 4.850 4.335 995

Pública 12.783 - 969 2.854 4.904 4.056

NordestePrivada 36.336 - 74 14.192 17.283 4.787

Pública 40.432 2 2.567 5.971 13.946 17.946

SudestePrivada 110.065 4 800 34.861 50.916 23.484

Pública 53.868 8 1.909 3.561 11.733 36.657

SulPrivada 38.402 - 246 11.452 19.644 7.060

Pública 32.474 1 991 4.057 10.564 16.861

Centro-OestePrivada 17.056 - 36 7.001 7.678 2.341

Pública 15.662 1 1.389 2.441 4.828 7.003

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed.Notas: Não incluem os decentes que atuam exclusivamente na Pós-Graduação Lato Sensu. A região geográfica a que a função docente está vinculada refere-se ao endereço da reitoria ou sede administrativa da IES.

(conclusão)


Tabela Complementar I Número de Funções Docentes em Exercício por Organização Acadêmica, segundo Categoria Administrativa e regime de Trabalho – brasil – 2003-2013

Ano Categoria Administrativa regime de Trabalho


Total Organização acadêmica

Universidades Centros Universitários Faculdades IFs e

Cefets

2003

Total 268.816 158.702 27.307 78.092 4.715

Pública

Tempo Integral 71.001 66.170 224 2.330 2.277

Tempo Parcial 17.551 15.041 233 1.897 380

Horista 7.311 4.448 231 2.204 428

Federal

Tempo Integral 43.270 40.317 128 677 2.148

Tempo Parcial 7.388 6.916 7 137 328

Horista 1.448 1.337 - 27 84

Estadual

Tempo Integral 26.577 25.044 - 1.404 129

Tempo Parcial 8.020 7.075 - 893 52

Horista 1.501 1.007 - 150 344

Municipal

Tempo Integral 1.154 809 96 249 -

Tempo Parcial 2.143 1.050 226 867 -

Horista 4.362 2.104 231 2.027 -

Privada

Tempo Integral 25.325 14.212 3.514 7.444 155

Tempo Parcial 44.919 18.201 8.203 18.264 251

Horista 102.709 40.630 14.902 45.953 1.224

2004

Total 279.058 155.374 32.087 87.364 4.233

Pública

Tempo Integral 68.745 62.851 185 2.386 3.323

Tempo Parcial 17.431 14.841 47 1.816 727

Horista 7.624 4.050 282 3.109 183

Federal

Tempo Integral 41.049 37.049 119 558 3.323

Tempo Parcial 8.315 7.466 6 116 727

Horista 973 768 - 22 183

Estadual

Tempo Integral 26.108 24.510 - 1.598 -

Tempo Parcial 7.030 6.013 - 1.017 -

Horista 2.728 2.034 - 694 -

Municipal

Tempo Integral 1.588 1.292 66 230 -

Tempo Parcial 2.086 1.362 41 683 -

Horista 3.923 1.248 282 2.393 -

Privada

Tempo Integral 26.812 14.953 4.648 7.211 -

Tempo Parcial 44.162 17.949 9.669 16.544 -

Horista 114.284 40.730 17.256 56.298 -

(continua)







Cefets

2005

Total 292.504 159.277 32.630 96.575 4.022

Pública

Tempo Integral 72.438 66.286 77 2.356 3.719

Tempo Parcial 18.059 16.244 94 1.493 228

Horista 7.536 3.962 341 3.158 75

Federal

Tempo Integral 44.351 40.179 - 453 3.719

Tempo Parcial 8.373 8.060 - 85 228

Horista 219 136 - 8 75

Estadual

Tempo Integral 26.697 25.100 - 1.597 -

Tempo Parcial 8.211 7.418 - 793 -

Horista 2.769 2.041 - 728 -

Municipal

Tempo Integral 1.390 1.007 77 306 -

Tempo Parcial 1.475 766 94 615 -

Horista 4.548 1.785 341 2.422 -

Privada

Tempo Integral 32.224 18.711 5.796 7.717 -

Tempo Parcial 48.045 20.118 9.501 18.426 -

Horista 114.202 33.956 16.821 63.425 -

2006

Total 302.006 158.946 34.627 104.230 4.203

Pública

Tempo Integral 74.623 68.292 98 2.593 3.640

Tempo Parcial 16.443 14.332 21 1.764 326

Horista 9.660 5.720 408 3.295 237

Federal

Tempo Integral 45.396 41.097 - 659 3.640

Tempo Parcial 7.264 6.826 - 112 326

Horista 1.900 1.659 - 4 237

Estadual

Tempo Integral 27.770 26.148 - 1.622 -

Tempo Parcial 7.820 6.786 - 1.034 -

Horista 2.864 2.063 - 801 -

Municipal

Tempo Integral 1.457 1.047 98 312 -

Tempo Parcial 1.359 720 21 618 -

Horista 4.896 1.998 408 2.490 -

Privada

Tempo Integral 33.127 18.109 6.712 8.306 -

Tempo Parcial 46.688 21.397 7.865 17.426 -

Horista 121.465 31.096 19.523 70.846 -

(continuação)







Cefets

2007

Total 317.041 166.957 33.791 110.988 5.305

Pública

Tempo Integral 80.885 73.766 127 2.541 4.451

Tempo Parcial 19.217 16.822 63 1.566 766

Horista 8.726 5.149 388 3.101 88

Federal

Tempo Integral 49.516 44.301 - 764 4.451

Tempo Parcial 8.257 7.439 - 52 766

Horista 1.383 1.283 - 12 88

Estadual

Tempo Integral 29.459 28.018 - 1.441 -

Tempo Parcial 9.067 8.225 - 842 -

Horista 3.183 2.392 - 791 -

Municipal

Tempo Integral 1.910 1.447 127 336 -

Tempo Parcial 1.893 1.158 63 672 -

Horista 4.160 1.474 388 2.298 -

Privada

Tempo Integral 37.614 20.080 7.237 10.297 -

Tempo Parcial 47.652 19.343 8.005 20.304 -

Horista 122.947 31.797 17.971 73.179 -

2008

Total 321.493 167.388 34.577 111.875 7.653

Pública

Tempo Integral 85.180 76.236 146 2.200 6.598

Tempo Parcial 18.084 15.758 119 1.447 760

Horista 8.630 4.766 664 2.905 295

Federal

Tempo Integral 52.738 45.812 - 328 6.598

Tempo Parcial 8.242 7.448 - 34 760

Horista 803 506 - 2 295

Estadual

Tempo Integral 30.709 29.012 - 1.697 -

Tempo Parcial 8.277 7.387 - 890 -

Horista 3.056 2.529 - 527 -

Municipal

Tempo Integral 1.733 1.412 146 175 -

Tempo Parcial 1.565 923 119 523 -

Horista 4.771 1.731 664 2.376 -

Privada

Tempo Integral 39.508 20.344 7.160 12.004 -

Tempo Parcial 49.204 19.221 8.502 21.481 -

Horista 120.887 31.063 17.986 71.838 -

(continuação)







Cefets

2009

Total 340.817 181.575 35.553 116.719 6.970

Pública

Tempo Integral 97.069 88.967 208 1.961 5.933

Tempo Parcial 17.485 15.299 237 1.444 505

Horista 8.423 4.134 595 3.162 532

Federal

Tempo Integral 63.215 56.912 - 370 5.933

Tempo Parcial 7.985 7.438 - 42 505

Horista 1.028 492 - 4 532

Estadual

Tempo Integral 32.445 30.914 106 1.425 -

Tempo Parcial 7.938 7.091 6 841 -

Horista 2.762 1.878 1 883 -

Municipal

Tempo Integral 1.409 1.141 102 166 -

Tempo Parcial 1.562 770 231 561 -

Horista 4.633 1.764 594 2.275 -

Privada

Tempo Integral 46.894 24.178 8.301 14.415 -

Tempo Parcial 55.574 18.944 7.757 28.873 -

Horista 115.372 30.053 18.455 66.864 -

2010

Total 345.335 183.122 34.348 119.340 8.525

Pública

Tempo Integral 104.957 94.636 415 2.361 7.545

Tempo Parcial 16.924 14.402 329 1.719 474

Horista 8.908 4.369 374 3.659 506

Federal

Tempo Integral 70.481 62.570 - 366 7.545

Tempo Parcial 7.416 6.901 - 41 474

Horista 711 196 - 9 506

Estadual

Tempo Integral 33.062 31.266 115 1.681 -

Tempo Parcial 7.873 6.942 - 931 -

Horista 4.134 2.756 - 1.378 -

Municipal

Tempo Integral 1.414 800 300 314 -

Tempo Parcial 1.635 559 329 747 -

Horista 4.063 1.417 374 2.272 -

Privada

Tempo Integral 51.413 25.796 8.303 17.314 -

Tempo Parcial 60.164 17.302 8.556 34.306 -

Horista 102.969 26.617 16.371 59.981 -

(continuação)







Cefets

2011

Total 357.418 190.879 35.591 120.339 10.609

Pública

Tempo Integral 113.225 100.709 469 2.538 9.509

Tempo Parcial 17.418 14.592 371 1.820 635

Horista 8.941 4.354 314 3.808 465

Federal

Tempo Integral 77.003 67.113 - 381 9.509

Tempo Parcial 6.861 6.182 - 44 635

Horista 544 74 - 5 465

Estadual

Tempo Integral 34.100 32.308 126 1.666 -

Tempo Parcial 8.462 7.658 14 790 -

Horista 4.814 2.822 - 1.992 -

Municipal

Tempo Integral 2.122 1.288 343 491 -

Tempo Parcial 2.095 752 357 986 -

Horista 3.583 1.458 314 1.811 -

Privada

Tempo Integral 54.489 28.037 8.627 17.825 -

Tempo Parcial 67.877 18.329 9.434 40.114 -

Horista 95.468 24.858 16.376 54.234 -

2012

Total 362.732 192.917 37.390 119.542 12.883

Pública

Tempo Integral 120.443 105.549 630 2.908 11.356

Tempo Parcial 19.501 16.272 490 2.111 628

Horista 10.394 4.999 663 3.833 899

Federal

Tempo Integral 82.282 70.549 - 377 11.356

Tempo Parcial 7.204 6.529 - 47 628

Horista 930 6 - 25 899

Estadual

Tempo Integral 34.788 32.621 149 2.018 -

Tempo Parcial 9.202 8.227 - 975 -

Horista 4.182 2.349 - 1.833 -

Municipal

Tempo Integral 3.373 2.379 481 513 -

Tempo Parcial 3.095 1.516 490 1.089 -

Horista 5.282 2.644 663 1.975 -

Privada

Tempo Integral 51.372 24.613 9.094 17.665 -

Tempo Parcial 72.512 18.883 10.787 42.842 -

Horista 88.510 22.601 15.726 50.183 -

(continuação)







Cefets

2013

Total 367.282 194.794 37.895 119.964 14.629

Pública

Tempo Integral 126.592 109.788 691 2.953 13.160

Tempo Parcial 18.485 14.375 375 2.987 748

Horista 10.142 5.691 734 2.996 721

Federal

Tempo Integral 86.805 73.275 - 370 13.160

Tempo Parcial 7.179 6.394 - 37 748

Horista 1.210 472 - 17 721

Estadual

Tempo Integral 36.293 34.000 170 2.123 -

Tempo Parcial 8.321 6.279 - 2.042 -

Horista 3.661 2.528 - 1.133 -

Municipal

Tempo Integral 3.494 2.513 521 460 -

Tempo Parcial 2.985 1.702 375 908 -

Horista 5.271 2.691 734 1.846 -

Privada

Tempo Integral 52.818 24.772 9.594 18.452 -

Tempo Parcial 74.688 19.038 11.547 44.103 -

Horista 84.557 21.130 14.954 48.473 -

Fonte: Censo da Educação Superior. Inep/Deed.Notas: Não incluem os docentes que atuam exclusivamente na Pós-Graduação Lato Sensu. Para o ano de 2003, as informações de funções docentes desagregadas por regime de trabalhos referem-se ao total de funções docentes (e não

exclusivamente funções docentes em exercício). Até 2007, foram consideradas em Faculdades: Faculdade, Faculdade Integrada, Instituto ou Escola Superior, Faculdade de Tecnologia.

(conclusão)

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