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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E AVIAÇÃO
CIVIL
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT Superintendência Regional no Estado de Alagoas
Anteprojeto de Engenharia
Rodovia: BR-101/AL
Trecho: Div. PE/AL – Div. AL/SE
Subtrecho: Entr. AL-110 (p/ Arapiraca) – Div. AL/SE
Segmento: km 247,33 ao km 248,61
Extensão: 1,28 km
SNV: 101BAL0870 – 101BAL0900
Lote: Único
Relatório de Anteprojeto
Maio/2017
Relatório RL-BR.101.AL-014-740-052-000
Anteprojeto de Engenharia
FOLHA:
2 de 180
Relatório de Anteprojeto
Nº do Contrato: 366/2012
Responsável Técnico: Leonardo Appel Preussler CREA:5062022199-SP
ÍNDICE DAS REVISÕES
REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
A0
A1
A2
A3
A4
A5
RL-BR.101.AL-014-740-052-000=A1
Revisão 1 (Análise Técnica n° 01/L07BR101AL/2016), 06/04/2016
Revisão 2 (Análise Técnica n° 02/L07BR101AL/2016), 12/05/2016
Revisão 3 (Análise Técnica n° 03/L07BR101AL/2016), 02/09/2016
Revisão 4 (Análise Técnica n° 01/L07BR101AL/2017), 16/05/2017
Revisão 5 (Definição da solução de pavimento para base em Solo
Cimento)
REV. A1 REV. A2 REV. A3 REV. A4 REV. A5
DATA 01/03/16 27/07/16 20/12/16 16/05/2017 05/07/2017
PROJETO 052 052 052 052 052
EXECUÇÃO Murillo Murillo Ana Borges Ana Borges Ana Borges
VERIFICAÇÃO Monique Andrade José Augusto José Augusto José Augusto Edson Shimizu
APROVAÇÃO José Augusto Edson Shimizu Edson Shimizu Edson Shimizu Edson Shimizu
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DO DNIT, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA Nº 125/2010-PAD ANEXO A – FIGURA A1
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
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Índice
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
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Índice
1. Apresentação ........................................................................................... 6
1.1. Lote de Construção ............................................................................ 8
1.2. Informações Referentes à Constituição do Relatório ........................ 8
2. Mapa de Situação ..................................................................................... 9
3. Estudos Realizados ................................................................................ 11
3.1. Visita Técnica ................................................................................... 12
3.1.1. Preâmbulo ...................................................................................... 12
3.1.2. Etapas da Visita Técnica .................................................................. 14
3.1.3. Reconhecimento do Trecho .............................................................. 15
3.1.4. Principais Problemas Visualmente Identificados ................................. 18
3.1.5. Inventário Fotográfico ..................................................................... 18
3.1.6. Considerações Finais ....................................................................... 25
3.2. Estudo de Tráfego ............................................................................ 26
3.2.1. Número “N” .................................................................................... 26
3.3. Estudos Topográficos....................................................................... 30
3.4. Estudos de Traçado.......................................................................... 31
3.4.1. Características Técnicas ................................................................... 31
3.4.2. Traçado Proposto ............................................................................ 32
3.5. Estudos Geotécnicos ........................................................................ 34
3.5.1 Prospecção do Subleito .................................................................... 35
3.5.2 Ocorrência de Materiais ................................................................... 62
3.5.2.1 Ocorrência de Rocha ....................................................................... 62
3.5.2.2 Ocorrência de Areia ......................................................................... 63
3.5.2.3 Ocorrência de Solo .......................................................................... 66
3.6. Estudos Hidrológicos ..................................................................... 103
3.5.1 Caracterização da Área em Estudo .................................................. 104
3.5.3 Estudo das Bacias de Contribuição .................................................. 113
3.7. Estudos Ambientais ....................................................................... 113
3.5.1 Caracterização do Meio Físico ......................................................... 115
3.5.2 Caracterização do Meio Biótico ....................................................... 117
3.5.3 Caracterização do Meio Socioeconômico .......................................... 119
3.5.4 Registros dos Passivos Ambientais .................................................. 120
3.5.5 Indicação das Áreas Legalmente Protegidas .................................... 121
3.5.6 Identificação de Condicionantes de Licença Ambiental ...................... 123
3.8. Estudos de Interferências .............................................................. 129
3.9. Áreas Ocupadas ............................................................................. 130
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
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4. Anteprojetos ........................................................................................ 132
4.1 Anteprojeto Geométrico ................................................................ 133
4.2 Anteprojeto de Terraplanagem ...................................................... 136
4.2.2 Distribuição dos Materiais .............................................................. 137
4.2.3 Corte e Aterros ............................................................................. 138
4.2.4 Empréstimos ................................................................................ 138
4.2.5 Bota-foras .................................................................................... 140
4.2.6 Aterros ......................................................................................... 141
4.2.7 Caminhos de serviços .................................................................... 141
4.2.8 Limpeza de empréstimos e jazidas .................................................. 141
4.3 Anteprojeto de Drenagem e OAC ................................................... 142
4.4 Anteprojeto de Pavimentação ....................................................... 143
4.5 Anteprojeto de Componente Ambiental ........................................ 155
4.5.1 Áreas Legalmente Protegidas ......................................................... 155
4.5.2 Identificação de Passivos Ambientais .............................................. 155
4.5.3 Áreas Degradadas ......................................................................... 156
4.5.4 Orientação para a elaboração do Projeto de Engenharia ................... 161
4.5.5 Orientações para execução das obras ............................................. 163
4.5.6 Proposta Paisagística ..................................................................... 164
4.5.7 Orientação para projetos de paisagismo. ......................................... 164
4.6 Anteprojeto Sinalização Provisória e Obras Complementares ....... 168
4.7 Anteprojeto Interferência.............................................................. 169
4.7.1 Introdução ................................................................................... 169
4.7.2 Caracterização geral da obra e da região afetada ............................. 169
4.7.3 Caracterização específica da possível área afetada ........................... 172
4.7.4 Áreas de Interferências ................................................................. 174
4.7.5 Considerações Finais ..................................................................... 174
5. Atestado de Responsabilidade Técnica ................................................ 175
6. Termo de Encerramento ....................................................................... 179
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
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1. Apresentação
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
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1. Apresentação
O Consórcio Dynatest Engenharia Ltda. e Engemap Engenharia, Mapeamento e
Aerolevantamento LTDA. apresenta ao Departamento Nacional de Infraestrutura dos
Transportes (DNIT) o Anteprojeto da BR-101/AL, Subtrecho Entr. Entr. AL-110 (p/
Arapiraca) – Div. AL/SE, em conformidade com a INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº-09, de 30
de Julho de 2014 e com o contrato a seguir discriminado:
SUPERVISÃO: Coordenação Geral de Planejamento e Programação de
Investimentos
COORDENAÇÃO: Diretoria de Planejamento e Pesquisa
CONTRATO: 366/2012
PROCESSO: 50600002332201107
EDITAL: 551/2011-00
DATA DA LICITAÇÃO: 08/02/2012
OBJETO: Assessoramento à CGPLAN/DPP/DNIT na reestruturação e
Fortalecimento da Gerência de Pavimentos, abrangendo: I) Implantação de um
Sistema de Gerência de Pavimentos - SGP; II) Implantação de Modelo Gerencial
nas Ações que envolvem o Planejamento Estratégico de Programas Rodoviários
e Planejamento Operacional; III) Realização das Pesquisas de Campo
necessárias, incluindo a produção de Ortofotos e Restituição Fotogramétrica
para a Composição de Estudos Preliminares.
DATA DA ASSINATURA: 17/07/2012
DATA DE PUBLICAÇÃO NO DOU: 18/07/2012
DATA DA ASSINATURA DO 1º TERMO ADITIVO: 30/04/2014
DATA DE PUBLICAÇÃO DO 1º TERMO ADITIVO NO DOU: 21/05/2014
DATA DA ASSINATURA DO 2º TERMO ADITIVO: 21/10/2015
DATA DE PUBLICAÇÃO DO 2º TERMO ADITIVO NO DOU: 23/10/2015
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
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1.1. Lote de Construção
A BR-101/AL faz parte de uma das principais ligações entre as capitais litorâneas
nordestinas e o centro-sul do país. O subtrecho correspondente ao Anteprojeto é
compreendido pelo segmento entre os km 247,33 – km 248,61 do entroncamento AL-101
(Para Arapiraca) a divisa AL/SE, perfazendo uma extensão total de 1,28 km.
1.2. Informações Referentes à Constituição do Relatório
O Anteprojeto é apresentado conforme a Instrução de Serviço nº 09, de 23 de maio
de 2016, do DNIT levando em consideração as particularidades do segmento em referência.
A seguir será apresentada a titulação dos volumes que integram a presente
impressão do Anteprojeto, incluindo uma breve descrição de cada um deles.
Volume 1 – Relatório de Anteprojeto.
Este volume fornece uma visão geral do Anteprojeto de Engenharia, sua concepção
e apresentação ou referência aos estudos que foram utilizados.
Volume 2 – Plano Funcional do Empreendimento.
No volume 2 são apresentados todos os desenhos e detalhes executivos dos diversos
itens que integram o Anteprojeto de Engenharia.
Volume 3 – Anexos Técnicos.
Neste volume se encontram todos os insumos utilizados para a elaboração deste
Anteprojeto de Engenharia.
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
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2. Mapa de Situação
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
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2. Mapa de Situação
Rodovia: BR-101/AL
Trecho: Div. PE/AL – Div. AL/SE
Subtrecho: Entr. AL-110 (p/ Arapiraca) – Div. AL/SE
Segmento: km 247,33 ao km 248,61
Extensão: 1,28 kmMAPA DE SITUAÇÃO
Estudo de Traçado para
Duplicação
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
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3. Estudos Realizados
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
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3. Estudos Realizados
A BR-101/AL é uma rodovia longitudinal, no segmento em questão deverá ser feita
uma adequação/duplicação da rodovia para que possa ser inserido um Posto Fiscal entre
os km 247,33 – km 248,61.
3.1. Visita Técnica
A visita técnica, com caráter de reconhecimento do subtrecho, foi desenvolvida no
início de maio de 2015, partindo-se das seguintes coordenadas (Datum Sirgas 2000,
Projeção Plana UTM Fuso 24 Sul) Latitude 8.871.888,24 m e Longitude 738.686,74 m e
sendo concluída próximo à Divisa do Estado de Alagoas com Sergipe, Latitude 8.870.715,67
m e Longitude 738776,82 m.
Uma equipe multidisciplinar realizou a referida visita, cujo objetivo principal foi
confrontar os parâmetros técnicos disponíveis com a realidade de campo percebidos
visualmente do local idealizado para o futuro empreendimento, buscar informações técnicas
nas superintendências e/ou em outras fontes da esfera estadual e municipal.
No período da visita, as condições climáticas foram favoráveis, fato apropriado para
averiguação das condições atuais do empreendimento. Também é escopo da visita técnica
a investigação de dados e projetos junto a Superintendência do DNIT, bem como o
levantamento e validação das necessidades da região a serem consideradas no plano
funcional do Anteprojeto.
Todas as considerações relevantes ao desenvolvimento do Anteprojeto de
Engenharia, bem como o inventário fotográfico da visita, são apresentadas na sequência.
3.1.1. Preâmbulo
Com o objetivo de atender as demandas de tráfego hoje presente ao longo da
BR-101, O Governo Federal, através do DNIT, programou a realização de investimentos
visando à ampliação da capacidade e a modernização de todo o corredor nordeste que
envolve a passagem por Alagoas, Sergipe e Bahia. Esses se darão por meio da duplicação
da pista existente.
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
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O Anteprojeto terá início no km 247,33 e se finaliza no encabeçamento da ponte
sobre o Rio São Francisco no km 248,61 no município de Porto Real do Colégio. A
BR-101/AL faz parte do Corredor Nordeste e pode ser considerada como um “eixo de
desenvolvimento”, já que possibilitará a abertura de novas oportunidades de negócios na
região e proporcionará aos transeuntes, a passagem por fora das áreas urbanas e de grande
parte do tráfego da BR-101, oriundo dos Estados vizinhos.
A situação atual da rodovia conta com pista existente em pavimento flexível
composta de duas faixas de rolamento, acostamento e faixa de segurança, e a pista
duplicada em pavimento rígido, também com duas faixas de rolamento, acostamento e
faixa de segurança, a duplicação foi realizada do lado esquerdo no sentido crescente da
rodovia. No entanto a pista em pavimento rígido não finaliza no encabeçamento da ponte,
se encerra 400 m antes.
A ponte em questão transpõe o Rio São Francisco e faz ligação entre os estados de
Alagoas e Sergipe, a ponte está sendo duplicada, e a nova OAE localiza-se ao lado esquerdo
da ponte existente, comtempla uma seção multivia, que atenderá os dois fluxos de sentido
da rodovia.
Na configuração prevista, a via projetada se constituirá na duplicação e adequação
de via existente. Atendendo à solicitação da Superintendência da SEFAZ, o eixo a ser
implantado contempla na altura do km 247,33 a construção de uma variante onde o eixo
projetado se afasta gradativamente do eixo da pista existente, proporcionando uma área
direcionada a implantação do Posto Fiscal no canteiro central entre as pistas existente e a
duplicada, logo o eixo projetado volta ao encontro da via existente a altura do km 248,40
onde a seção passa a ser em multivia (sem canteiro central) seguindo a seção da OAE em
faze de implantação, onde este Anteprojeto prevê uma contenção em terra armada no
encabeçamento da ponte.
A concepção dessa variante se deu para atender à necessidade da SEFAZ, sinalizada
via ofício CT Nº 0024/2015, uma vez que o Posto Fiscal ora definido próximo à ponte será
implantado entre a pista existente e a variante projetada, como ilustrado na figura a seguir.
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
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Figura 01 - Concepção da Via Projetada.
A duplicação e adequação da via existente irá melhorar o escoamento da produção
agropecuária no Baixo São Francisco e aumenta o fluxo de pessoas entre os estados de
Alagoas e Sergipe.
Com a duplicação do segmento em referência da BR-101/AL proporcionará o
desafogamento de tráfego que é crescente na região, a rodovia foi pavimentada há mais
de 40 anos, e hoje passa por um processo de duplicação, constitui-se na principal ligação
entre as capitais litorâneas do Nordeste e o centro-sul, sendo, portanto, de importância
estratégica central para a Região em termos de circulação de produtos e pessoas. É também
utilizada para deslocamentos aos atrativos turísticos do litoral.
3.1.2. Etapas da Visita Técnica
Para o desenvolvimento da Visita Técnica, as atividades foram organizadas em três
etapas de trabalho, listadas a seguir:
Reconhecimento do Trecho;
Principais Problemas Visualmente Identificados;
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
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Inventário Fotográfico.
3.1.3. Reconhecimento do Trecho
3.1.3.1. Localização
O empreendimento está localizado na BR-101/AL, Trecho na Divisa PE/AL à Divisa
AL/PE, Subtrecho no Entroncamento AL-110 (Para Arapiraca) até a Divisa AL/SE, seu
Segmento vai do km 247,33 ao km 248,61 próximo ao encabeçamento da ponte sobre o
Rio São Francisco no município de Porto Real do Colégio, conforme as seguintes
coordenadas (Datum SIRGAS 2000, Projeção Plana UTM Fuso 24 Sul) Início do Anteprojeto,
Latitude 8871888,24 m e Longitude 738686,74 m, e seu final na Latitude 8870715,67 m e
Longitude 738776,82 m.
3.1.3.2. Informações da Visita
A visita técnica teve como caráter o reconhecimento do trecho, onde foi
desenvolvido no início de maio de 2015, partindo-se do acesso à área urbana de Porto Real
do Colégio indo em direção à Divisa de Alagoas com Sergipe, o trecho pertence ao Munícipio
de Porto Real do Colégio.
O objetivo foi obter uma visão geral da área onde o segmento será implantando
como elementos de drenagem, encostas, eventuais, obras de arte, características das
erosões, identificação de equipamentos públicos. A vistoria transcorreu em dias com o
tempo bom, fato apropriado para averiguação das condições atuais do empreendimento.
Com apoio da Superintendência Regional de Alagoas, foi possível realizar
observação preliminar dos pontos relevantes para a elaboração do Anteprojeto.
3.1.3.3. Características da Rodovia
Foram observadas as seguintes características existentes:
“A primeira observação a ser feita é que: a duplicação da rodovia foi implantada do
lado esquerdo no sentido crescente (norte-sul) da BR 101/AL, a pista duplicada foi
construída em pavimento rígido até a altura do km 248,20, seguindo o eixo da pista
existente, separadas por um canteiro central de 6 m, a pista existente do lado direito
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
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contempla uma estrutura em pavimento flexível que foi restaurada. Parte da via
com pavimento rígido já implantado será aproveitada no Anteprojeto.
A pista da direita em pavimento flexível, terá o seu eixo readequado, direcionando-
o ao eixo da pista em pavimento rígido, que passara a atender o sentido norte -sul
da rodovia, na altura do km 248,2 do “Alinhamento da Pista Existe a Ajustar”, onde
se finda a pista em pavimento rígido, terá sua continuidade em pavimento flexível,
sendo assim necessário também a transição de pavimentos, dando sequência a
duplicação da rodovia até o encabeçamento da nova OAE de transposição do Rio
São Francisco”.
Na área de acesso a nova ponte e da variante a ser implantada, não existe nenhuma
estrutura, estas serão executado em pavimento flexível. Entretanto por já existir
pavimento rígido contemplado na pista duplicada, este será aproveitado, havendo
assim uma transição entre os pavimentos rígido e flexível no início da variante km
247,33;
O perfil é predominantemente plano com alguns segmentos de característica
ondulada, o que indica que a terraplenagem nessa área prevalecerá em situação de
aterro;
Existem acessos de estradas vicinais e caminhos de serviço para algumas áreas de
cultura local ao longo de toda a extensão prevista para implantação do segmento;
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
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O principal acesso é para uma propriedade da Companhia de Desenvolvimento dos
Vales São Francisco e do Parnaíba (CODEVASF), sendo este de uso para projeto de
piscicultura;
Ao final do segmento situasse o canteiro de obra utilizado para implantação da nova
ponte sobre o Rio São Francisco, esse empreendimento está sob a responsabilidade
da empresa Arteleste;
Na região predomina a presença de solos arenosos e em algumas regiões há a
presença de argilas. Ao se verificar estudos anteriores com dados geotécnicos, foi
identificado que nas camadas inferiores há predomínio de argilas siltosas, esse
mesmo estudo indicou uma porcentagem de 8% para CBR indicando a não
necessidade de reforço do subleito;
Na área foi identificada a existência de uma Linha Férrea que transpões o rio pela
antiga ponte existente, aparentemente desativada, não foi caracterizada como
interferência direta, pois está à esquerda da nova OAE e variante projetada;
O trecho do empreendimento se encontra em uma área rural, a qual não foi
identificada áreas de vegetação nativa, nem áreas de preservação permanente uma
vez que não existem áreas de leito de drenagem natural. A área que possivelmente
sofrerá com um passivo ambiental de maior proporção, se encontra na cabeceira da
ponte, no entanto essa área, já em obras, é de responsabilidade de outra empresa,
não sendo escopo deste anteprojeto. É importante ressaltar que a área já possui
Licença de Instalação (LI) e autorização para supressão de vegetação. A
documentação comprobatória, está presente no “PROJETO EXECUTIVO DE
ENGENHARIA PARA IMPLANTAÇÃO E RESTAURAÇÃO DA PONTE SOBRE O RIO SÃO
FRANCISCO”, Anexos Técnicos Digitais do Anteprojeto. No referido projeto consta
a Licença Ambiental e o Projeto de Recuperação Ambiental.;
Foi identificada a presença de duas torres de Rede de Alta Tensão, a princípio sem
indicação de fator de interferência direta na área do empreendimento;
Com relação às possíveis áreas de canteiro, foram identificadas duas potenciais
áreas, a primeira com aproveitamento do canteiro existente no encabeçamento da
ponte e a segunda uma área sem ocupação a 300 m do início do segmento do
anteprojeto.
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Relatório de Anteprojeto
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3.1.4. Principais Problemas Visualmente Identificados
Foram observados/identificados visualmente os seguintes elementos e
características problemáticas à implantação do segmento:
O principal problema identificado se refere à área de projetos que pertence a
CODEVASF, uma vez que a via projetada irá atingir parte as áreas. De acordo com
informações fornecidas pelo DNIT (Ofício 360/2015 SEFAZ-SER), a empresa já
autorizou o uso desta propriedade em atendimento às necessidades do
empreendimento.
3.1.5. Inventário Fotográfico
Na sequência será apresentado o inventário fotográfico da visita técnica realizada,
e as fotos com identificação do cenário descrito.
Figura 02 - Caracterização da Área de Implantação (Lat. 8871672,28 m S/ Long. 738777,69 m E)
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
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Figura 03 - Caracterização da Área de Implantação (Lat. 8871515,00 m S/ Long. 738933,00 m E)
Figura 04 - Caracterização da Área de Implantação (Lat. 8871409,00 m S/ Long. 738879,00 m E)
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
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Figura 05 - Caracterização da Área de Implantação (Lat. 8871313,00 m S/ Long. 738941,00 m E)
Figura 06 - Caracterização da Área de Implantação (Lat. 8871270,00 m S/ Long. 738941,00 m E)
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
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Figura 07 - Caracterização da Área de Implantação (Lat. 8871162,00 m S/ Long. 738912,00 m E)
Figura 08 - Acesso à área da CADEVASF
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
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Figura 09 - Acesso à área da CODEVASF
Figura 10 - Início do Segmento de eixo Projetado
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
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Figura 11 - Área da CODEVASF
Figura 12 - Tanques de piscicultura – Área CODEVASF (A)
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
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Figura 13 - Tanques de piscicultura – Área CODEVASF (B)
Figura 14 - Canteiro de Obras – Implantação Ponte São Francisco (A)
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
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Figura 15 - Canteiro de Obras – Implantação Ponte São Francisco (B)
Figura 16 - Canteiro de Obras – Implantação Ponte São Francisco (C)
3.1.6. Considerações Finais
Foram apresentadas neste relatório algumas observações/constatações sobre o
empreendimento, com foco no reconhecimento da complexidade da rodovia, para subsidiar
a confecção do anteprojeto.
As informações apresentadas nesta vistoria técnica refletem a situação atual da
região de implantação do segmento, bem como apresentam as condições do
empreendimento em estudo.
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
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3.2. Estudo de Tráfego
O Estudo de Tráfego é uma das etapas mais importantes no desenvolvimento de
um projeto de restauração ou implantação rodoviário, objetivando que as soluções a serem
adotadas sejam estruturalmente adequadas às solicitações previstas.
Para o estudo de tráfego deste empreendimento, foram utilizados dados de
contagens de tráfego realizadas em 2008 para a Elaboração de Estudos de Viabilidade
Técnica, Econômica e Ambiental – EVETEA para Adequação de Capacidade com Melhoria
de Segurança e Eliminação de Pontos Críticos da BR-101/AL, Edital 877/2012.
Os Volumes Diários Médios de Tráfego (VDM) para o segmento em estudo foram
obtidos através de contagens volumétricas e classificatórias, desenvolvem contagens
medidas por eixos. O resultado da contagem volumétrica e classificatória já corrigida para
a sazonalidade no ano de estudo será apresentado a seguir.
3.2.1. Número “N”
O Número Equivalente “N”, necessário ao dimensionamento do pavimento de uma
rodovia, é definido pelo número de repetições equivalentes de um eixo-padrão de 8,2 tf
(18000 lb ou 80 kN), durante o período de vida útil do projeto. Na determinação do Número
“N” são considerados certos fatores relacionados com a composição do tráfego e referidos
TipoVDM
(corrigido)
2CB 75,00
3CB 105,00
4CB 1,00
2C 323,00
3C 897,00
2S1 5,00
2S2 117,00
2S3 747,00
3S2 14,00
3S3 355,00
3S2S2 324,00
3S2C4 447,00
2C2 7,00
3C2 2,00
3C3 2,00
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a cada categoria de veículo, definida em função da carga transportada e no número de
eixos dos veículos.
Seus valores anuais e acumulados durante o período de projeto são calculados com
base nas projeções do tráfego, sendo necessário para isso o conhecimento qualitativo e
quantitativo para composição presente e futuro dos veículos. Esse conhecimento é obtido
por meio das pesagens, pesquisa de origem e destino, contagens volumétricas e
classificatórias e pesquisas de tendências da frota regional ou nacional.
O Número “N” é calculado pela seguinte expressão:
𝑁 = 365 × 𝑃 × 𝑉𝐷𝑀 × 𝐹𝑣 × 𝐹𝑟 × 𝐷 × 𝑑
Onde:
N= número equivalente de operações do eixo padrão;
P= período de projeto;
VDM= volume diário médio de tráfego;
Fv= fator de veículo;
Fr= fator climático regional;
D= porcentagem de veículos comerciais na faixa mais solicitada;
d= porcentagem de veículos por sentido.
O fator de veículos (Fv) é um multiplicador que permite a determinação do número
de eixos equivalentes ao eixo padrão a partir do volume de veículos que trafega durante o
período de projeto.
O fator de veículo é calculado a partir da seguinte expressão:
𝐹𝑣 = 𝐹𝐸 × 𝐹𝐶
Onde:
FE= fator de eixo;
FC= fator de equivalência de carga.
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Relatório de Anteprojeto
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Ressalta-se que o carregamento máximo permitido pela Lei da Balança (Código de
Trânsito Brasileiro – Lei nº 9053 de 23/09/1997 – resolução nº 12 de 06/02/1998) é de 6,0
tf no eixo simples dianteiro, e de 10,0 tf, 17,0 tf e 25,5 tf para os eixos simples, tandem
duplo e tandem triplo traseiros, respectivamente.
Os fatores de equivalência à carga padrão de 8,2 tf foram determinados
analiticamente, considerando-se diversas situações dos veículos, com as cargas máximas
legais por eixo e vazios, utilizando-se dois métodos de cálculo preconizados pelo DNIT, o
do USACE (United States Army Corps of Engineers) e o da AASHTO (American Association
of State Highway and Transportation Officials).
Por fim, no intuito de se considerar as variações de umidade dos materiais
constituintes do pavimento durante as diversas estações do ano (o que se traduz em
variação da capacidade de suporte dos materiais), multiplica-se o número equivalente de
operações do eixo padrão (ou parâmetro de tráfego) “N” por um coeficiente “Fr”,
denominado Fator Regional, que, na pista experimental da AASHTO, variou de 0,2 (ocasiões
em que prevalecem baixos teores de umidade) a 5,0 (ocasiões em que os materiais estão
praticamente saturados).
A partir dessas informações e premissas, adotou-se uma taxa de crescimento anual
de 3% para todas as categorias de veículos. A seguir será apresentada a memória de cálculo
e o resultado do Número “N”, para abertura de tráfego em 2017, com o horizonte de
projeção de 10 anos.
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Os valores considerados para o dimensionamento são apresentados a seguir.
Metodologia Período de Projeto
10 anos 20 anos
AASHTO 2,37E+07 5,57E+07
USACE 9,00E+07 2,11E+08
Projeção do VMD e dos Valores do Número N
Rodovia: BR101/AL
Taxa de
Crescimento
Fatores de Veículo -
FV
CargaMétodo
USACE
Método
AASHTO
3,0% 20 10,97 2,89 1,00 0,50
Composição
da Frota
Carga
100%
Carga
2008 0 3005 3005 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
2009 0 3095 3095 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
2010 0 3188 3188 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
2011 0 3284 3284 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
2012 0 3382 3382 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
2013 0 3484 3484 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
2014 0 3588 3588 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
2015 0 3696 3696 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
2016 0 3807 3807 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
2017 1 3921 3921 7,85E+06 2,07E+06 7,85E+06 2,07E+06
2018 2 4038 4038 8,09E+06 2,13E+06 1,59E+07 4,20E+06
2019 3 4160 4160 8,33E+06 2,20E+06 2,43E+07 6,40E+06
2020 4 4284 4284 8,58E+06 2,26E+06 3,28E+07 8,66E+06
2021 5 4413 4413 8,84E+06 2,33E+06 4,17E+07 1,10E+07
2022 6 4545 4545 9,10E+06 2,40E+06 5,08E+07 1,34E+07
2023 7 4682 4682 9,37E+06 2,47E+06 6,02E+07 1,59E+07
2024 8 4822 4822 9,66E+06 2,55E+06 6,98E+07 1,84E+07
2025 9 4967 4967 9,95E+06 2,62E+06 7,98E+07 2,10E+07
2026 10 5116 5116 1,02E+07 2,70E+06 9,00E+07 2,37E+07
2027 11 5269 5269 1,06E+07 2,78E+06 1,01E+08 2,65E+07
2028 12 5427 5427 1,09E+07 2,87E+06 1,11E+08 2,94E+07
2029 13 5590 5590 1,12E+07 2,95E+06 1,23E+08 3,23E+07
2030 14 5758 5758 1,15E+07 3,04E+06 1,34E+08 3,54E+07
2031 15 5931 5931 1,19E+07 3,13E+06 1,46E+08 3,85E+07
2032 16 6109 6109 1,22E+07 3,23E+06 1,58E+08 4,17E+07
2033 17 6292 6292 1,26E+07 3,32E+06 1,71E+08 4,51E+07
2034 18 6481 6481 1,30E+07 3,42E+06 1,84E+08 4,85E+07
2035 19 6675 6675 1,34E+07 3,53E+06 1,97E+08 5,20E+07
2036 20 6875 6875 1,38E+07 3,63E+06 2,11E+08 5,57E+07
Comercial
N Acum.
AASHTO
Ano da
Pesquisa
Período de
Análise
Fator
Climático
Regional -
FR
Fator de
Pista - FP
2008
Ano para Cálculo do Número N 2017
3.005
Ano VMDN Anual
USACE
N Anual
AASHTO
N Acum.
USACE
VMD
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Relatório de Anteprojeto
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3.3. Estudos Topográficos
Os Estudos Topográficos foram desenvolvidos tendo como objetivo fornecer os
dados necessários para a elaboração do Anteprojeto Geométrico. Todos os dados utilizados
são georreferenciados com base no datum SIRGAS 2000.
O modelo digital do terreno foi fornecido pela Superintendência Regional do DNIT,
a qual realizou novo levantamento topográfico realizado pela empresa Êxito Topografia e
Construções.
Além do material fornecido pela Superintendência, para subsidiar a elaboração do
Anteprojeto, foi realizado o estudo complementar realizado através de imagens da
plataforma Google Earth, utilizando um “buffer” do traçado de 150 m de largura para cada
lado. Os trabalhos realizados estão apresentados a seguir.
Levantamento Topográfico;
Elaboração de mosaico.
Levantamento Topográfico
Pela análise do material recebido em formato digital, a metodologia de levantamento
foi realizada por topografia expedita, a qual se adotou receptores GNSS em dupla
frequência.
Observou-se que durante o levantamento, a base foi estabelecida em 2h e o
processamento dos dados se deu pelo método PPP (Precise Point Position) processado pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, utilizando efemérides precisas finais,
disponíveis após 13 dias após a coleta dos dados.
Entende-se por efemérides as informações de navegação do satélite, onde as
transmitidas são estimativas da sua órbita obtidas automaticamente, e as precisas
apresentam tanto a correção posicional quanto do seu relógio interno, após processamento
por instituições especializadas.
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Simultaneamente a base foram coletados dos pontos cotados e as principais feições
da superfície. Para este levantamento, foram implantados dois marcos para apoio do
levantamento.
Marcos Coordenadas. Este/Norte
EX-01-RN-01 738.893,108 8.870.995,45
EX-02-RN-02 738.946,42 8.871.217,40
Elaboração de Mosaico
A geração do mosaico a partir de imagens Google se deu para uma melhor avaliação
dos elementos geométricos e realização de adequações do traçado preliminar projetado,
para isso foi utilizado como subsídios de imagens as da Plataforma do Google Earth.
Foram retirados “prints” (cenas) da tela de forma que mantivessem a mesma escala
de visualização. Foram necessários o recolhimento de 12 cenas para formação do mosaico,
que foi realizado pela sobreposição das imagens antes do georreferenciamento.
O georreferenciamento da imagem se deu com o uso do software ArcGis 10.2.2, a
partir do mosaico foi realizado um recorte a partir da área de interesse, gerando-se um
Buffer de 150 metros a partir da definição do traçado preliminar.
3.4. Estudos de Traçado
A BR-101/AL remanescente Lote 07 tem seu início no km 247,33 e finaliza no
encabeçamento da ponte sobre o Rio São Francisco que se encontra no km 248,61
totalizando uma extensão de 1,28 km.
3.4.1. Características Técnicas
O trecho em estudo é constituído de pista dupla, com acostamento e faixa de
rolamento, apresentando uma largura média de 3,55 m. Com base no VDM apresentado no
Projeto Básico doado pelo DNIT de 5139 veículos no Posto 1 e 4948 veículos no
Posto 2, a rodovia se caracteriza como Classe IA, estando em conformidade com o Manual
de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais do DNIT. Porém, à aproximadamente 130,00 m
de distância do encabeçamento da ponte sobre o Rio Francisco a pista dupla se torna
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simples, com dimensões que se enquadram na Classe III, tendo como largura da faixa de
rolamento 3,50 m e acostamento de 2,50 m.
O trecho apresenta uma topografia com características predominantemente plana e
seu perfil não apresenta rampas acentuadas. As características planimétricas também são
satisfatórias, com presença de longas tangentes horizontais concordadas com um raio
amplo, exceto no trecho a 130,00 m da ponte sobre o Rio São Francisco, onde a pista se
torna simples como citado anteriormente.
A seguir constam as características técnicas operacionais atuais do segmento em
pista dupla do segmento em estudo:
Classe da Rodovia: Classe IA;
Velocidade Diretriz: 80 km/h;
Região: Plana;
Rampa Máxima: 4,5%;
Largura da Faixa de Rolamento Pista Esquerda: 3,60 m;
Largura da Faixa de Rolamento Pista Direita: 3,50 m;
Largura do Acostamento Interno Pista Esquerda: 1,00 m;
Largura do Acostamento Interno Pista Direita: 1,00 m;
Largura do Acostamento Externo Pista Esquerda: 3,00 m;
Largura do Acostamento Externo Pista Direita: 2,50 m.
3.4.2. Traçado Proposto
Este estudo apresenta a proposição de melhoria de traçado da BR-101/AL,
propondo-se a implantação de uma variante, de forma a adequar o traçado com as
necessidades exigidas para a implantação de um posto fiscal nas imediações da ponte sobre
o Rio São Francisco bem como a divisa entre o estado de Alagoas e Sergipe, sem deixar de
atender as normas para rodovias do DNIT, de acordo com a classe determinada em função
dos estudos de tráfego. Considerou-se também a continuação da duplicação da rodovia até
o encabeçamento da ponte, uma vez que está se converte à seção de pista simples antes
mesmo do encontro com a Obra de Arte Especial sobre o Rio São Francisco.
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Para enquadramento da via na Classe IA respeitando o espaço necessário para a
implantação do posto fiscal no canteiro central da rodovia seria necessário readequar 11,2%
do trecho em questão que representa uma extensão de 130,00 m que se refere ao
enquadramento do encabeçamento da pista simples.
A seguir serão apresentadas as características técnicas proposta de variante da
rodovia.
Classe da Rodovia: Classe IA;
Velocidade Diretriz: 60 km/h;
Região: Plana;
Rampa Máxima: 4,5%;
Distância Mínima de Visibilidade de Parada: ≥ 140,00 m;
Raio Mínimo de Curva Horizontal: 115,00 m;
Superelevação Máxima: 10%;
Curva de Concordância Vertical – Convexa: k ≥ 48;
Curva de Concordância Vertical – Côncava: k ≥ 32;
Largura da Faixa de Rolamento: 3,60 m;
Largura do Acostamento Externo: 3,00 m;
Largura do Acostamento Interno: 1,00 m;
Gabarito Vertical: 5,50 m.
Como no trecho da variante será implantado um posto fiscal onde a velocidade de
diretriz será reduzida, algumas das características anteriormente descritas não se
enquadram nas descrições de uma rodovia Classe IA plana. Sendo assim, ajustaram-se os
parâmetros geométricos para atender a velocidade de diretriz referida de forma a adquirir
um melhor traçado da variante devido custo benefício, mantendo o trecho com a mesma
classificação.
A seguir a planta de locação representativa de onde passara variante do traçado
levando em consideração área necessária para implantação de posto fiscal.
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3.5. Estudos Geotécnicos
Os estudos geotécnicos buscam a obtenção de dados, através de pesquisa, coleta
de materiais e levantamentos de campo, destinados a fornecer os elementos necessários e
suficientes para o desenvolvimento do projeto.
Para a consolidação dos Estudos Geotécnicos, foram executados ensaios de para
caracterização geotécnica do subleito do eixo da variante e complementados com os
levantamentos de novas jazidas de empréstimo, conforme apresentados a seguir.
Em resumo, foram realizadas as seguintes atividades, incluindo prospecção e
atividades de laboratório:
Prospecção do subleito, coleta de amostras e caracterização geotécnica;
Extensão Total 1,28
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Prospecção de materiais para seleção quântito-qualitativa envolvendo
ocorrência de solo, rocha e de areia;
3.5.1 Prospecção do Subleito
Esses serviços compreenderam as sondagens e coletas de amostra para definição e
caracterização da camada do subleito. Para tanto foram efetuadas sondagens ao longo de
todo o trecho.
As sondagens no eixo do traçado proposto da duplicação foram realizadas no mês
de fevereiro de 2017 situadas a intervalos de no máximo de 500 m, conforme o indicado
pela IS 206 de 2006. A coordenadas dos furos são apresentadas no quadro abaixo.
O Projeto Executivo do DEC/CENTRAN, contempla um estudo criterioso de forma a
contemplar um poço de sondagem a cada 10 estacas, ou 200 metros, atingindo a cota de
1,0 m do greide. Tais dados servirão para análise do subleito no local de implantação do
posto da SEFAZ.
Foi realizada a coleta de material do subleito, executando-se os seguintes ensaios:
Caracterização: (granulometria por peneiramento, Limite de Liquidez e Limite de
Plasticidade);
Ensaio de Compactação;
Equivalente de Areia;
Índice de Suporte Califórnia (ISC/ CBR); e
Densidade “in situ”/Umidade Natural.
Os resultados obtidos através da prospecção geotécnica permitiram definir a
capacidade de suporte do subleito do pavimento a ser implantado ao longo do traçado
proposto e com isto estabelecer as soluções de pavimentação para o segmento em estudo
da BR-101 AL.
Nº ZONA
F-01 L24 738782 ME 8871792 MS
F-02 L24 739091 ME 8871365 MS
F-03 L24 738946 ME 8871037 MS
CORDENADAS:
GPS - UTM / LOCALIZAÇÃO DOS FUROS
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Os quadros abaixo representam as informações obtidas a partir dos boletins de
sondagem de subleitos do segmento estudado.
EIXO DA DUPLICAÇÃO
FURO -01
Janela: 01
Faixa: Técnico: F soares
Espessura (cm) Aspécto Visual
1 sub-leito natural 0,0 - 0,35 compacto
2 sub-leito natural 0,35 - 1,85 compacto
3 sub-leito natural 1,85 solto
total 1,85
Pista: Implantação Foto: 17/02/2017
Rodovia: BR 101 - AL. (Div. AL/SE)
Boletim de Sondagem Segmento: Area da Codevasf GPS: 24L - 0738782 / UTM 8871792 DATA:
Camada Material Seção
Material Orgânico Aterro
Silte Arenoso Amarelo Aterro
Areia aterro
Observações: Mudança na localição das cordenadas
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Relatório de Anteprojeto
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FURO -02
Janela: 02
Faixa: Técnico: F soares
Espessura (cm) Aspécto Visual
1 sub-leito natural 0,00 - 0,35 compacto
2 sub-leito natural 0,35 - 2,55 solto
total 2,55
Observações:
Camada Material Seção
Material Orgânico Aterro
Areia Aterro
Pista: Implantação Foto: 17/02/2017
Rodovia: BR 101 - AL. (Div. AL/SE)
Boletim de Sondagem Segmento: Area da Codevasf GPS: 24L - 0739091 / UTM 8871365 DATA:
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
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FURO -03
Janela: 03
Faixa: Técnico: F soares
Espessura (cm) Aspécto Visual
1 sub-leito natural 0,0 - 0,2 compacto
2 sub-leito natural 0,2 - 1,8 compacto
3 sub-leito natural 1,8 - 3,1 solto
total 3,1
Pista: Implantação Foto: 17/02/2017
Rodovia: BR 101 - AL. (Div. AL/SE)
Boletim de Sondagem Segmento: Area da Codevasf GPS: 24L - 0738946 / UTM 8871037 DATA:
Camada Material Seção
Material Orgânico Aterro
Silte Arenoso Amarelo Aterro
Areia aterro
Observações: Mudança na localição das cordenadas
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
39 de 180
IMPLANTAÇÃO DO POSTO DA SEFAZ
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
40 de 180
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
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A seguir são apresentados os ensaios realizados no material coletado nas sondagens
de subleito do segmento em estudo.
EIXO DA DUPLICAÇÃO
FURO -01
Rodovia: Posição: Localização:
Trecho: Estudo:
Km: Furo: 1 Profundidade:
Largura: Material:
Peso da Peso da Peso da Peso da Peso do Porcentagem Numero
CAPSULA No. capsula e capsula e capsula agua solo seco de agua de
so lo umido solo seco golpes
4 13,23 12,06 6,69 1,17 5,37 21,8 40
6 13,15 11,85 6,35 1,30 5,50 23,6 35
5 12,83 11,56 6,34 1,27 5,22 24,3 25
3 14,89 13,29 7,01 1,60 6,28 25,5 22
2 11,92 10,50 5,50 1,42 5,00 28,4 15
Peso da Peso da Peso da Peso da Peso do Porcentagem LIM ITE
CAPSULA No. capsula e capsula e capsula agua solo seco de agua DE
so lo umido solo seco Plasticidade
6 0,00 0,00 6,35 0,00 -6,35 0,0
7 0,00 0,00 9,26 0,00 -9,26 0,0
8 0,00 0,00 9,50 0,00 -9,50 0,0
9 0,00 0,00 9,40 0,00 -9,40 0,0
10 0,00 0,00 9,42 0,00 -9,42 0,0
PENEIRA % PASSANDO
63 RETIDO PASSADO PARCIAL TOTAL
46,90 2" 0,00 1975,4 100,0
46,51 1 1/2" 0,00 1975,4 100,0
15,25 1" 0,00 1975,4 100,0
1,25 3/4" 0,00 1975,4 100,0 100,0
3/8" 0,00 1975,4 100,0 100,0
2000,00 4 0,00 1975,4 100,0 100,0
0,66 10 0,66 1974,7 100,0 100,0
1999,3 40 0,78 196,76 99,6 99,6
1974,7 200 39,50 157,26 79,6 79,6
1975,4
200,00
197,54
LL
LP
IP
# 10
# 40
# 200
I G
HRB
100 4
2 2
A = 40,0
B = 40,0
C = 0,0
D = 15,3
IG = 14,1
24L 739.782 / UTM 8.871.792 3 metros
ÍNDICES FÍSICOS - GRANULOMETRIA
BR-101 Porto Real do Colegio
Divisa AL/SE - Jazida
LIMITE DE PLASTICIDADE - DNER-ME 082/94
Silte Arenoso
CAMADA CALCULISTA LABORATORISTA DATA
Aterro fsoares fsoares 20/02/17
LIMITE DE LIQUIDEZ - DNER-ME 122/94
Teor de Úmidade (%)
0,0
GRANULOMETRIA - DNER 080/94
PREPARAÇÃO DO MATERIAL PENEIRAMENTO
UMIDADE PESO DA AMOSTRA
Capsula nº
Peso da Capsúla + Solo Úmido (g)
Peso da Capsúla + Solo Seco (g)
Peso da Capsúla (g)
25,3
PENEIRAMENTO GROSSO
Amostra total úmida (g)
Solo seco ret # 10 (g)
Solo úmido passado # 10 (g)
Solo seco pass. # 10 (g)
Amostra total Seca (g)
PENEIRAMENTO FINO
Peso da amostra úmida (g)
Peso da amostra seca (g)
RESUMO DOS ENSAIOS
RESULTADOS ÍNDICES FÍSICOS
K 2= 0,5061
0,0
25,3
GRANULOMETRIA
100,0
99,6
79,6
14,1A-6
K1= 0,0506
Índice de grupo
10
20
30
40
50
60
70
80
0 10 20 30 40 50 60
LIMITE DE LIQUIDEZ2
3
4
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
42 de 180
DNIT
RODOVIA: TRECHO: SUB-TRECHO:
LADO E X D PROFUND. OBSERVAÇÃO
LABORATÓRIO: DATA: CALCULISTA: VISTO:
20/02/17
% % Total
63
46,90
46,51 2000
15,21 0,7
0,39 1999,3
31,30 1974,7
1,25
Peso Peso %
Retido que Passa que Passa
Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol K1= 100 = 0,0506
2 50,8 0,00 1975,4 100,0 2
1 1/2 38,1 0,00 1975,4 100,0 1 1/2
1 25,4 0,00 1975,4 100,0 1 K2= = 0,5061
3/4 19,1 0,00 1975,4 100,0 3/4
1/2 12,7 0,00 1975,4 100,0 1/2
3/8 9,5 0,00 1975,4 100,0 3/8
nº4 4,8 0,00 1975,4 100,0 nº4 Obs:
nº10 2,0 0,66 1974,7 100,0 nº10
nº40 0,42 0,78 196,8 99,6 nº40
nº200 0,074 39,50 157,3 79,6 nº200
Peneiramento
Peneiras Peneiras CONSTANTES
UmidadePeso da amostra Seca 1975,4 197,5
Umidade Média 1,25
Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10
Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10
Peso Bruto Seco Peso Úmido 200
Peso da Cápsula Peso Retido na # Nº 10
Cápsula - N° Cápsula - N°
Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido
UMIDADE AMOSTRA Parcial
PROCEDÊNCIA: LOCALIZ. FURO ESTACA
SUB-LEITO NATURAL24L 739.782 / UTM
8.871.79203 Furo - 01
OPERADOR:
LABORATÓRIO DE SOLOS FSOARES
Ensaio de Granulometria por Peneiramento
GRANULOMETRIA
BR-101 Entr. BR 101 a DIV. AL/SE
Am
ostr
a T
ota
lA
m.
pa
rcia
l
4
2
4
3
2 3
PedregulhoAreia
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
200 10 4 3/8" 1" 2"40
PENEIRAS
PEDREGULHOAREIA
1650100 1"1/2
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
43 de 180
DNIT
% % D EN SID A D E M Á XIM A :
63 55
66,80 62,39 1,809 g/cm³
66,29 61,83
15,21 14,44 UM ID A D E ÓT IM A :
0,51 0,56
51,08 47,39
1,00 1,18 13,9 %
CÁPSULA PESO PESO PESO PESO PESO
Nº BRUTO BRUTO DA DA SOLO
ÚMIDO SECO CÁPSULA ÁGUA SECO
BR - 101 / AL BR-101 AL DIV. AL/SE
PROCEDÊNCIA ESTACA LADO E-X-D PROFUND. EM Cm REGISTRO Nº
LABORATÓRIO DE SOLOS
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO
OBRA TRECHO OBSERVAÇÃO
VISTO
IMPLANTAÇÃO F. Soares 02/03/17 Lab. Francisco Soares
BASE- RECICLADA 24L 739.782 / UTM 8.871.792 20 01
Pista OPERADOR EST. COLETA DATA CALCULISTA
Peso Bruto Úmido PESO DO MOLDE 2319
Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE
UMIDADE HIGROSCOPIA MOLDE Nº 10
Cápsula - N° VOLUME DO MOLDE 999
03
PO
NT
O N
º
PESO
BRUTO
ÚMIDO
PESO
SOLO
ÚMIDO
DENSIDADE
SOLO ÚMIDO
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
Peso da CápsulaESPESSURA DO DISCO ESPAÇADOR 2 1/2"
Peso da Água
Peso do Solo SecoGOLPES / CAMADA 26
Umidade ( % )
1 4251 1932 1,934 102 66,80 61,91
Umidade Média 1,09 Nº DE CAMADAS
15,36 4,89 46,55 10,5 1,750
UMIDADE
MÉDIA
%
DENSIDADE DO
SOLO SECO
%UMIDADE %
67,05 15,21 6,49 51,84 12,5 1,7932 4335 2016 2,018 25 73,54
56,00 15,38 5,90 40,62 14,5 1,8063 4385 2066 2,068 13 61,90
68,62 15,98 8,68 52,64 16,5 1,7594 4366 2047 2,049 3 77,30
60,27 15,49 8,28 44,78 18,5 1,7155 4349 2030 2,032 6 68,55
6
7
1,400
1,500
1,600
1,700
1,800
1,900
2,000
8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0 16,0 17,0 18,0 19,0 20,0
De
nsid
ad
e d
o S
olo
Se
co
-g
/cm
3
Umidade
Compactação
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
44 de 180
OBRA: TRECHO: SUB-TRECHO
LO CAL / FURO / ESTACA: LADO E-X-D PROFUND. EM Cm: REGISTRO Nº
CAMADA: VISTO:
Cápsula - N° 63 55 03 13
Peso Bruto Úmido 66,80 62,39 51,40 55,30
Peso Bruto Seco 66,29 61,83 47,13 50,47
Peso da Cápsula 15,25 14,44 15,98 15,38
Peso da Água 0,51 0,56 4,27 4,83
Peso do Solo Seco 51,04 47,39 31,15 35,09
Umidade ( % ) 1,00 1,18 13,7 13,8
Umidade Média ( % )
Úmido 6000
Seco 5935
0
k= 0,09805
Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.
min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm
30 seg 0,025 0,63 23 2,3
1 0,050 1,27 41 4,0
2 0,1 2,54 79 7,7 7,7 70 11,1
4 0,2 5,08 131 12,8 12,8 105 12,2
6 0,3 7,62 165 16,2 133
8 0,4 10,16 201 19,7 161
10 0,5 12,7 209 20,5 182
0
Penet. Pressão
0 0,0
0,025 2,3
0,05 4,0
0,1 7,7
0,2 12,8
0,3 16,2
0,4 19,7
0,5 20,5
OBSERVAÇÕES:
PRO CEDENCIA :
SUB-LEITO N Codevasf x 3 01
CBR DNIT
BR 101/AL Entr. BR 101 a DIV. AL/SE
D A T A D O EN SA IO: CALCULISTA:
Natural 06/03/2017 F.SOARES24L 739.782 / UTM 8.871.792
Local da Coleta:
Peso do Molde 5532
Volume do Molde 2064
Nº de Camadas 05
UMIDADE Higroscópica De Moldagem Molde Nº 11
Altura do Cilindro ( mm ) 114,35
1,09 13,7
DADOS DE COMPACTAÇÃO CÁLCULO DA ÁGUA Anel Din.
Golpes/Camada 55
Peso do Soquete 4536
Espessura do disco espaçador 2 1/2
Umidade Higroscópica - % 1,09 Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4 Constante
Diferença de Umidade - % 12,81 Água a Juntar 760
Densidade Máxima - Kg/m3 1,809 Peso do Solo Nº 01
Umidade ótima - % 13,90 Passando na # Nº 4
ENSAIO DE PENETRAÇÃO Expansão
Penetração Pressão - Kg/cm2 Datas
07/03/17 17:00 0,55 0,00 0,00
10/03/17 17:00 0,64 0,09 0,08Moldagem
08/03/17 17:00
09/03/17 17:00
Densidade Úmida
1,985
Densidade Seca
1,746
GC
96%
de
Verificação
Peso Bruto Úmido
9.630
peso umido
4.098
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
Pre
ss
ão
Kg
/cm
2
Penetração
C.B.R
kg/m³
g
g
kg/m³
I S C =12,2EXPANSÃO = 0,08
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
45 de 180
Rodovia: Posição: Localização:
Trecho: Estudo:
Km: Furo: 01 Profundidade:
Largura: Material:
Peso da Peso da Peso da Peso da Peso do Porcentagem Numero
CAPSULA No. capsula e capsula e capsula agua solo seco de agua de
so lo umido solo seco golpes
2 0,00 0,00 5,50 0,00 -5,50 0,0 41
3 0,00 0,00 7,01 0,00 -7,01 0,0 35
4 0,00 0,00 6,69 0,00 -6,69 0,0 22
5 0,00 0,00 6,34 0,00 -6,34 0,0 14
6 0,00 0,00 6,35 0,00 -6,35 0,0 9
Peso da Peso da Peso da Peso da Peso do Porcentagem LIM ITE
CAPSULA No. capsula e capsula e capsula agua solo seco de agua DE
so lo umido solo seco Plasticidade
6 0,00 0,00 6,35 0,00 -6,35 0,0
7 0,00 0,00 9,26 0,00 -9,26 0,0
8 0,00 0,00 9,50 0,00 -9,50 0,0
9 0,00 0,00 9,40 0,00 -9,40 0,0
10 0,00 0,00 9,42 0,00 -9,42 0,0
PENEIRA % PASSANDO
102 RETIDO PASSADO PARCIAL TOTAL
50,00 2" 0,00 1500,0 100,0
50,00 1 1/2" 0,00 1500,0 100,0
15,36 1" 0,00 1500,0 100,0
0,0 3/4" 0,00 1500,0 100,0 100,0
3/8" 0,00 1500,0 100,0 100,0
1500,00 4 0,00 1500,0 100,0 100,0
0,00 10 0,00 1500,0 100,0 100,0
1500,0 40 7,25 192,75 96,4 96,4
1500,0 200 183,78 8,97 4,5 4,5
1500,0
200,00
200,00
LL
LP
IP
# 10
# 40
# 200
I G
HRB
100 4
2 2
24L 738.782 / UTM 8.871.792 3 metros
ÍNDICES FÍSICOS - GRANULOMETRIA
BR-101 Porto Real do Colegio
Divisa AL/SE - Jazida
LIMITE DE PLASTICIDADE - DNER-ME 082/94
AREIA FINA
CAMADA CALCULISTA LABORATORISTA DATA
Aterro fsoares fsoares 02/03/17
LIMITE DE LIQUIDEZ - DNER-ME 122/94
Teor de Úmidade (%)
0,0
GRANULOMETRIA - DNER 080/94
PREPARAÇÃO DO MATERIAL PENEIRAMENTO
UMIDADE PESO DA AMOSTRA
Capsula nº
Peso da Capsúla + Solo Úmido (g)
Peso da Capsúla + Solo Seco (g)
Peso da Capsúla (g)
0,0
PENEIRAMENTO GROSSO
Amostra total úmida (g)
Solo seco ret # 10 (g)
Solo úmido passado # 10 (g)
Solo seco pass. # 10 (g)
Amostra total Seca (g)
PENEIRAMENTO FINO
Peso da amostra úmida (g)
Peso da amostra seca (g)
RESUMO DOS ENSAIOS
RESULTADOS ÍNDICES FÍSICOS
K 2= 0,5000
0,0
0,0
GRANULOMETRIA
100,0
96,4
4,5
0,0A-3
K1= 0,0667
10
20
30
40
50
60
70
80
0 10 20 30 40 50 60
LIMITE DE LIQUIDEZ2
3
4
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
46 de 180
4 INÍCIO : 11:00
OPERADOR : DATA :
LEITURA DO TOPO DE AREIA A 13,0
Furo - 01 Areia
TÉRMINO : 11:30
MATERIAL :REGISTRO N.º :
fabio junio 03/03/2017
DETERMINAÇÕES AMOSTRA 01
LEITURA DO TOPO DE AREIA A 12,8
B 14,6
EQUIVALENTE DE AREIA A : B x 100 89
DETERMINAÇÕES AMOSTRA 02
LEITURA DO TOPO DA ARGILA
LEITURA DO TOPO DA ARGILA B 14,7
EQUIVALENTE DE AREIA A : B x 100 87
A : B x 100 89
DETERMINAÇÕES AMOSTRA 03
LEITURA DO TOPO DE AREIA A 13,2
OBSERVAÇÕES :
Localização: 24L 738.782 / UTM 8.871.792
Laboratorista Fiscalização
Francisco Soares
EQUIVALENTE DE AREIA
OBRA : BR-101/AL Div. AL/SE ( Implantação do posto fiscal )
MAT. PASSANDO NA PENEIRA N.º :
EQUIVALENTE DE AREIA ( MÉDIA ) = 88
R E S U M O
AMOSTRA 1 - E. A = 89
AMOSTRA 2 - E. A = 87
AMOSTRA 3 - E. A = 89
LEITURA DO TOPO DA ARGILA B 14,8
EQUIVALENTE DE AREIA
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
47 de 180
INTERESSADO:
OBRA:
- 1 2 g
A g - 136,3 136,3 cm³
B g - 336,3 336,3 cm³
C g B-A 200,0 200,0 cm³
D g - 679,67 679,67 g/cm³
E g D-A 543,37 543,37 g/cm³
F g - 804,30 804,25
G cm³ F-B 468,0 468,0
H cm³ E-G 75,37 75,42
I g/cm³ C/H 2,654 2,652 PESO AGREG. SECO AO AR g
J C - 25,0 25,0 PESO AGREGADO IMERSO g
L - VER TABELA 0,9944 0,9944 VOLUME DO AGREGADO cm³
M g/cm³ - 2,639 2,637 MASSA ESPECIFICA REAL g/cm³
N g/cm³
OBSERVAÇÃO
FISCALIZAÇÃO CONSTRUTORA
KM OU ESTACA:
OPERADOR:
FSOARES
LOCALIZAÇÃO:
24L 738.782 / UTM 8.871.792
MEDIA g/cm³ 2,638 MEDIA
PESO DO PICNÔMETRO LEITURA FINAL
PESO DO PICNÔM.+ AGREGADO LEITURA INICIAL
PESO DO AGREGADO VOLUME DO AGREGADO
MATERIAL:
MASSA ESPECIF. REAL CORRIGIDA
PESO DO PICNÔMETRO+ AGUA MASSA ESPECIFICA REAL
PESO DA AGUA MEDIA
VOLUME DA AGUA DESCOLOCADA MASSA ESPECIFICA REAL - BALANÇA HIDROSTATICA
MASSA ESPECIFICA REAL
TEMPERATURA
FATOR DE CORREÇÃO
PESO DO PIC.+ AGREGADO+AGUA
VOLUME DA AGUA NÃO DESCOLOCADA
PESO DO AGREG. SECO
ENSAIOS DE AGREGADOS
DNIT AREIA Furo - 01
BR-101 AL 06/03/2017
PROJETO:
Implantação do Posto Fiscal AL/SE
MASSA ESPECIFICA REAL - PICNÔMETRO MASSA ESPECIFICA REAL - FRASCO DE CHAPMAN
NUMERO DO PICNÔMETRO
DATA:
REGISTRO:
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
48 de 180
DNIT
RODOVIA: TRECHO: SUB-TRECHO:
LADO E X D PROFUND. OBSERVAÇÃO
DATA: CALCULISTA: VISTO:
24/02/17
% % Total
23
50,00
50,00 1500
14,89 0,0
0,00 1500,0
35,11 1500,0
0,00
Peso Peso %
Retido que Passa que Passa
Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol K1= 100 = 0,0667
2 50,8 0,00 1500,0 100,0 2
1 1/2 38,1 0,00 1500,0 100,0 1 1/2
1 25,4 0,00 1500,0 100,0 1 K2= = 0,5000
3/4 19,1 0,00 1500,0 100,0 3/4
1/2 12,7 0,00 1500,0 100,0 1/2
3/8 9,5 0,00 1500,0 100,0 3/8
nº4 4,8 0,00 1500,0 100,0 nº4 Obs:
nº10 2,0 0,00 1500,0 100,0 nº10
nº40 0,42 7,25 192,8 96,4 nº40 areianº200 0,074 183,78 9,0 4,5 nº200
LABORATÓRIO:
GRANULOMETRIA
BR-101 Entr. BR 101 a DIV. AL/SE
UMIDADE AMOSTRA Parcial
PROCEDÊNCIA: LOCALIZ. FURO ESTACA
SUB-LEITO NATURAL24L 738.782 / UTM
8.871.79203 Furo - 01
OPERADOR:
LABORATÓRIO DE SOLOS FSOARES
Ensaio de Granulometria por Peneiramento
Cápsula - N° Cápsula - N°
Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido
Peso Bruto Seco Peso Úmido 200
Peso da Cápsula Peso Retido na # Nº 10
Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10
Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10
UmidadePeso da amostra Seca 1500,0 200,0
Umidade Média 0,00
Peneiramento
Peneiras Peneiras CONSTANTES
Am
ostr
a T
ota
lA
m.
pa
rcia
l
4
2
4
3
2 3
PedregulhoAreia
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
200 10 4 3/8" 1" 2"40
PENEIRAS
PEDREGULHOAREIA
1650100 1"1/2
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
49 de 180
03/03/2017
% MÍNIMA % MÁXIMA
3/8'' 9,5 0,00 0,00 0,00 100,00 0 0
4 4,8 3,27 0,33 0,33 99,67 0 0
8 2,4 3,14 0,31 0,64 99,36 0 0
16 1,2 8,51 0,85 1,49 98,51 0 0
30 0,6 45,94 4,59 6,09 93,91 0 0
50 0,3 510,44 51,04 57,13 42,87 0 0
100 0,15 410,48 41,05 98,18 1,82 0 0
18,22 1,82 100,00 0,00
1000,00
1,64 2,638
1,20 88%
1,426
OBRA: Implantação de Posto Fiscal DATA:
ANÁLISE GRANULOMÉTRICO DO AGREGADO
INTERESSADO: DNIT CONSTRUTORA:
MATERIAL: Areia fina FURO : 01
PROCEDÊNCIA LOCAL DE COLETA
Codevasf 24L 738.782 / UTM 8.871.792
PENEIRASPESO
(gramas)
%
RETIDAS
%
ACUMULADA
% QUE
PASSA
FAIXA GRANULOMÉTRICA
NºABERTURA
(mm)
DIÂMETRO MAXÍMO (MM): EQUIVALENTE DE AREIA:
δ ESP. APARENTE (Kg/dm3): MATERIAL PULVERULENTO (%):
NO
RM
A D
NER
-EM
03
8/9
7
RESÍDUOS
TOTAL
MODO DE FINURA: δ ESP. REAL (Kg/dm3):
9,54,82,41,20,60,30,15
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
50 de 180
FURO -02
Rodovia: Posição: Localização:
Trecho: Estudo:
Km: Furo: 02 Profundidade:
Largura: Material:
Peso da Peso da Peso da Peso da Peso do Porcentagem Numero
CAPSULA No. capsula e capsula e capsula agua solo seco de agua de
so lo umido solo seco golpes
2 0,00 0,00 5,50 0,00 -5,50 0,0 41
3 0,00 0,00 7,01 0,00 -7,01 0,0 35
4 0,00 0,00 6,69 0,00 -6,69 0,0 22
5 0,00 0,00 6,34 0,00 -6,34 0,0 14
6 0,00 0,00 6,35 0,00 -6,35 0,0 9
Peso da Peso da Peso da Peso da Peso do Porcentagem LIM ITE
CAPSULA No. capsula e capsula e capsula agua solo seco de agua DE
so lo umido solo seco Plasticidade
6 0,00 0,00 6,35 0,00 -6,35 0,0
7 0,00 0,00 9,26 0,00 -9,26 0,0
8 0,00 0,00 9,50 0,00 -9,50 0,0
9 0,00 0,00 9,40 0,00 -9,40 0,0
10 0,00 0,00 9,42 0,00 -9,42 0,0
PENEIRA % PASSANDO
23 RETIDO PASSADO PARCIAL TOTAL
50,00 2" 0,00 1500,0 100,0
50,00 1 1/2" 0,00 1500,0 100,0
14,89 1" 0,00 1500,0 100,0
0,0 3/4" 0,00 1500,0 100,0 100,0
3/8" 0,00 1500,0 100,0 100,0
1500,00 4 2,67 1497,3 99,8 99,8
9,16 10 6,49 1490,8 99,4 99,4
1490,8 40 26,82 173,18 86,1 86,1
1490,8 200 168,05 5,13 2,5 2,5
1500,0
200,00
200,00
LL
LP
IP
# 10
# 40
# 200
I G
HRB
100 4
2 2
0,0A-3
K1= 0,0667 K 2= 0,4969
0,0
0,0
GRANULOMETRIA
99,4
86,1
2,5
0,0
PENEIRAMENTO GROSSO
Amostra total úmida (g)
Solo seco ret # 10 (g)
Solo úmido passado # 10 (g)
Solo seco pass. # 10 (g)
Amostra total Seca (g)
PENEIRAMENTO FINO
Peso da amostra úmida (g)
Peso da amostra seca (g)
RESUMO DOS ENSAIOS
RESULTADOS ÍNDICES FÍSICOS
Teor de Úmidade (%)
0,0
GRANULOMETRIA - DNER 080/94
PREPARAÇÃO DO MATERIAL PENEIRAMENTO
UMIDADE PESO DA AMOSTRA
Capsula nº
Peso da Capsúla + Solo Úmido (g)
Peso da Capsúla + Solo Seco (g)
Peso da Capsúla (g)
LIMITE DE PLASTICIDADE - DNER-ME 082/94
Areia fina
CAMADA CALCULISTA LABORATORISTA DATA
Aterro fsoares fsoares 02/03/17
LIMITE DE LIQUIDEZ - DNER-ME 122/94
24L 739.091 / UTM 8.871.365 3 metros
ÍNDICES FÍSICOS - GRANULOMETRIA
BR-101 Porto Real do Colegio
Divisa AL/SE - Jazida
10
20
30
40
50
60
70
80
0 10 20 30 40 50 60
LIMITE DE LIQUIDEZ2
3
4
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
51 de 180
4 INÍCIO : 09:15
OPERADOR : DATA :
LEITURA DO TOPO DE AREIA A 13,4
Furo - 02 Areia
TÉRMINO : 09:45
MATERIAL :REGISTRO N.º :
fabio junio 03/03/2017
DETERMINAÇÕES AMOSTRA 01
LEITURA DO TOPO DE AREIA A 13,5
B 14,3LEITURA DO TOPO DA ARGILA
EQUIVALENTE DE AREIA A : B x 100 94
DETERMINAÇÕES AMOSTRA 02
LEITURA DO TOPO DA ARGILA B 14,2
EQUIVALENTE DE AREIA A : B x 100 95
A : B x 100 96
DETERMINAÇÕES AMOSTRA 03
LEITURA DO TOPO DE AREIA A 13,7
OBSERVAÇÕES :
Localização: 24L 739.091 / UTM 8.871.365
Laboratorista Fiscalização
Francisco Soares
EQUIVALENTE DE AREIA
OBRA : BR-101/AL Div. AL/SE ( Implantação do posto fiscal )
MAT. PASSANDO NA PENEIRA N.º :
EQUIVALENTE DE AREIA ( MÉDIA ) = 95
R E S U M O
AMOSTRA 1 - E. A = 94
AMOSTRA 2 - E. A = 95
AMOSTRA 3 - E. A = 96
LEITURA DO TOPO DA ARGILA B 14,3
EQUIVALENTE DE AREIA
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
52 de 180
INTERESSADO:
OBRA:
- 1 2 g
A g - 136,3 136,3 cm³
B g - 336,3 336,3 cm³
C g B-A 200,0 200,0 cm³
D g - 679,67 679,67 g/cm³
E g D-A 543,37 543,37 g/cm³
F g - 805,73 805,30
G cm³ F-B 469,4 469,0
H cm³ E-G 73,94 74,37
I g/cm³ C/H 2,705 2,689 PESO AGREG. SECO AO AR g
J C - 25,0 25,0 PESO AGREGADO IMERSO g
L - VER TABELA 0,9944 0,9944 VOLUME DO AGREGADO cm³
M g/cm³ - 2,690 2,674 MASSA ESPECIFICA REAL g/cm³
N g/cm³
OBSERVAÇÃO
FISCALIZAÇÃO CONSTRUTORA
KM OU ESTACA:
OPERADOR:
FSOARES
LOCALIZAÇÃO:
24L 739.091 / UTM 8.871.365
g/cm³ 2,682 MEDIA
PESO DO PICNÔMETRO LEITURA FINAL
PESO DO PICNÔM.+ AGREGADO LEITURA INICIAL
PESO DO AGREGADO VOLUME DO AGREGADO
MASSA ESPECIF. REAL CORRIGIDA
PESO DO PICNÔMETRO+ AGUA MASSA ESPECIFICA REAL
PESO DA AGUA MEDIA
VOLUME DA AGUA DESCOLOCADA MASSA ESPECIFICA REAL - BALANÇA HIDROSTATICA
MASSA ESPECIFICA REAL
TEMPERATURA
FATOR DE CORREÇÃO
PESO DO PIC.+ AGREGADO+AGUA
VOLUME DA AGUA NÃO DESCOLOCADA
MEDIA
PESO DO AGREG. SECO
ENSAIOS DE AGREGADOS
DNIT Areia Fina Furo - 02
BR-101 AL 06/03/2017
PROJETO:
Implantação do Posto Fiscal AL/SE
MASSA ESPECIFICA REAL - PICNÔMETRO MASSA ESPECIFICA REAL - FRASCO DE CHAPMAN
NUMERO DO PICNÔMETRO
DATA:
REGISTRO:MATERIAL:
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
53 de 180
DNIT
RODOVIA: TRECHO: SUB-TRECHO:
LADO E X D PROFUND. OBSERVAÇÃO
DATA: CALCULISTA: VISTO:
24/02/17
% % Total
23
50,00
50,00 1500
14,89 9,2
0,00 1490,8
35,11 1490,8
0,00
Peso Peso %
Retido que Passa que Passa
Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol K1= 100 = 0,0667
2 50,8 0,00 1500,0 100,0 2
1 1/2 38,1 0,00 1500,0 100,0 1 1/2
1 25,4 0,00 1500,0 100,0 1 K2= = 0,4969
3/4 19,1 0,00 1500,0 100,0 3/4
1/2 12,7 0,00 1500,0 100,0 1/2
3/8 9,5 0,00 1500,0 100,0 3/8
nº4 4,8 2,67 1497,3 99,8 nº4 Obs:
nº10 2,0 6,49 1490,8 99,4 nº10
nº40 0,42 26,82 173,2 86,1 nº40
nº200 0,074 168,05 5,1 2,5 nº200
Peneiramento
Peneiras Peneiras CONSTANTES
Areia fina (A-3)
UmidadePeso da amostra Seca 1500,0 200,0
Umidade Média 0,00
Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10
Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10
Peso Bruto Seco Peso Úmido 200
Peso da Cápsula Peso Retido na # Nº 10
Cápsula - N° Cápsula - N°
Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido
UMIDADE AMOSTRA Parcial
PROCEDÊNCIA: LOCALIZ. FURO ESTACA
SUB-LEITO NATURAL24L 739.091 / UTM
8.871.36503 Furo - 02
OPERADOR:
LABORATÓRIO DE SOLOS FSOARES
Ensaio de Granulometria por Peneiramento
LABORATÓRIO:
GRANULOMETRIA
BR-101 Entr. BR 101 a DIV. AL/SE
Am
ostr
a T
ota
lA
m.
pa
rcia
l
4
2
4
3
2 3
PedregulhoAreia
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
200 10 4 3/8" 1" 2"40
PENEIRAS
PEDREGULHOAREIA
1650100 1"1/2
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
54 de 180
03/03/2017
% MÍNIMA % MÁXIMA
3/8'' 9,5 0,00 0,00 0,00 100,00 0 0
4 4,8 3,86 0,39 0,39 99,61 0 0
8 2,4 3,38 0,34 0,72 99,28 0 0
16 1,2 9,64 0,96 1,69 98,31 0 0
30 0,6 50,30 5,03 6,72 93,28 0 0
50 0,3 484,40 48,44 55,16 44,84 0 0
100 0,15 425,40 42,54 97,70 2,30 0 0
23,02 2,30 100,00 0,00
1000,00
1,62 2,682
1,20 95%
1,54
OBRA: Implantação de Posto Fiscal DATA:
ANÁLISE GRANULOMÉTRICO DO AGREGADO
INTERESSADO: DNIT CONSTRUTORA:
MATERIAL: Areia fina (A-3) FURO : 02
PROCEDÊNCIA LOCAL DE COLETA
SUB-LEITO NATURAL - CODEVASF 24L 739.091 / UTM 8.871.365
PENEIRASPESO
(gramas)
%
RETIDAS
%
ACUMULADA
% QUE
PASSA
FAIXA GRANULOMÉTRICA
NºABERTURA
(mm)
TOTAL
MODO DE FINURA: δ ESP. REAL (Kg/dm3):
DIÂMETRO MAXÍMO (MM): EQUIVALENTE DE AREIA:
δ ESP. APARENTE (Kg/dm3): MATERIAL PULVERULENTO (%):
NO
RM
A D
NER
-EM
03
8/9
7
RESÍDUOS
9,54,82,41,20,60,30,15
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
55 de 180
FURO -03
Rodovia: Posição: Localização:
Trecho: Estudo:
Km: GPS Furo: 03 Profundidade:
Largura: Material:
Peso da Peso da Peso da Peso da Peso do Porcentagem Numero
CAPSULA No. capsula e capsula e capsula agua solo seco de agua de
so lo umido solo seco golpes
2 12,48 10,93 5,50 1,55 5,43 28,5 41
3 12,68 11,46 7,01 1,22 4,45 27,4 35
4 10,88 10,02 6,69 0,86 3,33 25,8 22
5 12,31 11,14 6,34 1,17 4,80 24,4 14
6 11,26 10,39 6,35 0,87 4,04 21,5 9
Peso da Peso da Peso da Peso da Peso do Porcentagem LIM ITE
CAPSULA No. capsula e capsula e capsula agua solo seco de agua DE
so lo umido solo seco Plasticidade
6 0,00 0,00 6,35 0,00 -6,35 0,0
7 0,00 0,00 9,26 0,00 -9,26 0,0
8 0,00 0,00 9,50 0,00 -9,50 0,0
9 0,00 0,00 9,40 0,00 -9,40 0,0
10 0,00 0,00 9,42 0,00 -9,42 0,0
PENEIRA % PASSANDO
85 RETIDO PASSADO PARCIAL TOTAL
75,64 2" 0,00 1979,0 100,0
75,01 1 1/2" 0,00 1979,0 100,0
15,61 1" 0,00 1979,0 100,0
1,06 3/4" 0,00 1979,0 100,0 100,0
3/8" 0,00 1979,0 100,0 100,0
2000,00 4 0,00 1979,0 100,0 100,0
0,55 10 0,55 1978,5 100,0 100,0
1999,5 40 0,49 197,41 99,7 99,7
1978,5 200 38,62 158,79 80,2 80,2
1979,0
200,00
197,90
LL
LP
IP
# 10
# 40
# 200
I G
HRB
100 4
2 2
L24 738.946 / UTM 8.871.037 3 metros
ÍNDICES FÍSICOS - GRANULOMETRIA
BR-101 Porto Real do Colegio
Divisa AL/SE - Jazida
LIMITE DE PLASTICIDADE - DNER-ME 082/94
Silte Arenoso
CAMADA CALCULISTA LABORATORISTA DATA
Sub-leito natural fsoares fsoares 24/02/17
LIMITE DE LIQUIDEZ - DNER-ME 122/94
Teor de Úmidade (%)
0,0
GRANULOMETRIA - DNER 080/94
PREPARAÇÃO DO MATERIAL PENEIRAMENTO
UMIDADE PESO DA AMOSTRA
Capsula nº
Peso da Capsúla + Solo Úmido (g)
Peso da Capsúla + Solo Seco (g)
Peso da Capsúla (g)
25,7
PENEIRAMENTO GROSSO
Amostra total úmida (g)
Solo seco ret # 10 (g)
Solo úmido passado # 10 (g)
Solo seco pass. # 10 (g)
Amostra total Seca (g)
PENEIRAMENTO FINO
Peso da amostra úmida (g)
Peso da amostra seca (g)
RESUMO DOS ENSAIOS
RESULTADOS ÍNDICES FÍSICOS
K 2= 0,5052
0,0
25,7
GRANULOMETRIA
100,0
99,7
80,2
14,3A-6
K1= 0,0505
10
20
30
40
50
60
70
80
0 10 20 30 40 50 60
LIMITE DE LIQUIDEZ2
3
4
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
56 de 180
DNIT
RODOVIA: TRECHO: SUB-TRECHO:
LADO E X D PROFUND. OBSERVAÇÃO
LABORATÓRIO: DATA: CALCULISTA: VISTO:
24/02/17
% % Total
85
75,64
75,01 1000
15,61 0,6
0,63 999,5
59,40 989,0
1,06
Peso Peso %
Retido que Passa que Passa
Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol K1= 100 = 0,1011
2 50,8 0,00 989,5 100,0 2
1 1/2 38,1 0,00 989,5 100,0 1 1/2
1 25,4 0,00 989,5 100,0 1 K2= = 0,5050
3/4 19,1 0,00 989,5 100,0 3/4
1/2 12,7 0,00 989,5 100,0 1/2
3/8 9,5 0,00 989,5 100,0 3/8
nº4 4,8 0,00 989,5 100,0 nº4 Obs:
nº10 2,0 0,55 989,0 99,9 nº10
nº40 0,42 0,49 197,4 99,7 nº40
nº200 0,074 38,62 158,8 80,2 nº200
GRANULOMETRIA
BR-101 Entr. BR 101 a DIV. AL/SE
UMIDADE AMOSTRA Parcial
PROCEDÊNCIA: LOCALIZ. FURO ESTACA
SUB-LEITO NATURAL24L 738.946 / UTM
8.871.03703 Furo - 03
OPERADOR:
LABORATÓRIO DE SOLOS FSOARES
Ensaio de Granulometria por Peneiramento
Cápsula - N° Cápsula - N°
Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido
Peso Bruto Seco Peso Úmido 200
Peso da Cápsula Peso Retido na # Nº 10
Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10
Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10
UmidadePeso da amostra Seca 989,5 197,9
Umidade Média 1,06
Peneiramento
Peneiras Peneiras CONSTANTES
A-6
Am
ostr
a T
ota
lA
m.
pa
rcia
l
4
2
4
3
2 3
PedregulhoAreia
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
200 10 4 3/8" 1" 2"40
PENEIRAS
PEDREGULHOAREIA
1650100 1"1/2
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
57 de 180
DNIT
% % D EN SID A D E M Á XIM A :
25 85
46,44 37,03 1,807 g/cm³
46,02 36,75
15,21 15,61 UM ID A D E ÓT IM A :
0,42 0,28
30,81 21,14
1,36 1,32 13,8 %
CÁPSULA PESO PESO PESO PESO PESO
Nº BRUTO BRUTO DA DA SOLO
ÚMIDO SECO CÁPSULA ÁGUA SECO
BR - 101 / AL BR-101 AL DIV. AL/SE
PROCEDÊNCIA ESTACA LADO E-X-D PROFUND. EM Cm REGISTRO Nº
LABORATÓRIO DE SOLOS
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO
OBRA TRECHO OBSERVAÇÃO
VISTO
IMPLANTAÇÃO F. Soares 02/03/17 Lab. Francisco Soares
BASE- RECICLADA 24L 0738.946 / UTM 8,871,037 20 03
Pista OPERADOR EST. COLETA DATA CALCULISTA
Peso Bruto Úmido PESO DO MOLDE 2319
Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE
UMIDADE HIGROSCOPIA MOLDE Nº 10
Cápsula - N° VOLUME DO MOLDE 999
03
PO
NT
O N
º
PESO
BRUTO
ÚMIDO
PESO
SOLO
ÚMIDO
DENSIDADE
SOLO ÚMIDO
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
Peso da CápsulaESPESSURA DO DISCO ESPAÇADOR 2 1/2"
Peso da Água
Peso do Solo SecoGOLPES / CAMADA 26
Umidade ( % )
1 4251 1932 1,934 65 50,05 46,79
Umidade Média 1,34 Nº DE CAMADAS
15,83 3,26 30,96 10,5 1,750
UMIDADE
MÉDIA
%
DENSIDADE DO
SOLO SECO
%UMIDADE %
44,57 15,38 3,65 29,19 12,5 1,7972 4339 2020 2,022 13 48,22
46,05 14,89 4,51 31,16 14,5 1,8043 4382 2063 2,065 23 50,56
45,99 15,21 5,09 30,78 16,5 1,7634 4372 2053 2,055 25 51,08
45,47 15,18 5,61 30,29 18,5 1,7155 4350 2031 2,033 2 51,08
6
7
1,400
1,500
1,600
1,700
1,800
1,900
2,000
8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0 16,0 17,0 18,0 19,0 20,0
De
nsid
ad
e d
o S
olo
Se
co
-g
/cm
3
Umidade
Compactação
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
58 de 180
OBRA: TRECHO: SUB-TRECHO
LO CAL / FURO / ESTACA: LADO E-X-D PROFUND. EM Cm: REGISTRO Nº
CAMADA: VISTO:
Cápsula - N° 65 55 02 06
Peso Bruto Úmido 82,35 75,13 49,69 53,16
Peso Bruto Seco 81,47 74,31 45,85 49,11
Peso da Cápsula 15,83 14,44 15,18 15,49
Peso da Água 0,88 0,82 3,84 4,05
Peso do Solo Seco 65,64 59,87 30,67 33,62
Umidade ( % ) 1,34 1,37 12,5 12,0
Umidade Média ( % )
Úmido 6000
Seco 5920
k= 0,09805
Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.
min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm
30 seg 0,025 0,63 21 2,1
1 0,050 1,27 38 3,7
2 0,1 2,54 71 7,0 7,0 70 9,9
4 0,2 5,08 118 11,6 11,6 105 11,0
6 0,3 7,62 155 15,2 133
8 0,4 10,16 181 17,7 161
10 0,5 12,7 182
0
Penet. Pressão
0 0,0
0,025 2,1
0,05 3,7
0,1 7,0
0,2 11,6
0,3 15,2
0,4 17,7
0,5
OBSERVAÇÕES:
PRO CEDENCIA :
SUB-LEITO N Codevasf x 3 03
CBR DNIT
BR 101/AL Entr. BR 101 a DIV. AL/SE
D A T A D O EN SA IO: CALCULISTA:
Natural 06/03/2017 F.SOARES24L 738.946 / UTM 8.871.037
Local da Coleta:
Peso do Molde 5532
Volume do Molde 2064
Nº de Camadas 05
UMIDADE Higroscópica De Moldagem Molde Nº 11
Altura do Cilindro ( mm ) 114,35
1,36 12,3
DADOS DE COMPACTAÇÃO CÁLCULO DA ÁGUA Anel Din.
Golpes/Camada 55
Peso do Soquete 4536
Espessura do disco espaçador 2 1/2
Umidade Higroscópica - % 1,36 Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4 Constante
Diferença de Umidade - % 12,44 Água a Juntar 736,7
Densidade Máxima - Kg/m3 1,807 Peso do Solo Nº 01
Umidade ótima - % 13,80 Passando na # Nº 4
ENSAIO DE PENETRAÇÃO Expansão
Penetração Pressão - Kg/cm2 Datas
07/03/17 17:30 0,05 0,00 0,00
10/03/17 17:30 0,45 0,40 0,35Moldagem
08/03/17 17:30 0,10 0,05 0,04
09/03/17 17:30 0,34 0,29 0,25
Densidade Úmida
1,977
Densidade Seca
1,760
GC
97%
de
Verificação
Peso Bruto Úmido
9.612
peso umido
4.080
0,0
2,4
4,7
7,1
9,4
11,8
14,1
16,5
18,9
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
Pre
ss
ão
Kg
/cm
2
Penetração
C.B.R
kg/m³
g
g
kg/m³
I S C = 11,00EXPANSÃO = 0,35
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
59 de 180
IMPLANTAÇÃO DO POSTO DA SEFAZ
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
60 de 180
Para efeitos de caracterização de suporte do subleito realizou-se uma análise
estatística dos resultados dos ensaios para subsidiar o desenvolvimento do Anteprojeto, a
seguir são apresentados os resultados.
Média 11,60
Desv. Pad. 0,85
Nº Pontos 2
Xmín 10,25
ISCp 10,0
Média 0,2
Desv. Pad. 0,2
Análise Estatística
Eixo da Duplicação
ISC (%)
Expansão (%)
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
61 de 180
Dada a elevada espessura da camada de aterro, superior a 4 metros, tanto para
efeitos de dimensionamento quanto na análise do comportamento mecanístico
propriamente dito, o maciço do aterro pode ser considerado, a fins de projeto, como o
subleito do pavimento.
Observa-se também que os solos locais caracterizados neste estudo receberão
aterro de significativa espessura, servindo então de camada de fundação. Não foi
constatada a presença de solos moles nos ensaios realizados, portanto, para os ensaios
realizados, o terreno natural possui capacidade de suporte adequada.
Logo, para a caracterização do subleito no dimensionamento do pavimento utilizou-
se o ISC das jazidas de empréstimo e não a caracterização dos solos locais.
Vale ressaltar que nem a investigação visual nem a sondagem superficial realizada
constaram a presença de solos moles. Por esse motivo, em virtude do grau de detalhamento
de um anteprojeto, não foi considerado necessária a realização de ensaios de estabilidade
do maciço natural tanto na região de implantação da plataforma do posto da SEFAZ como
no novo eixo de duplicação. Tal premissa não exonera a necessidade de realização de tais
ensaios quando da execução do Projeto Básico/Executivo.
Média 8,89
Desv. Pad. 3,36
Nº Pontos 28
Xmín 5,79
ISCp 5,0
Média 0,1
Desv. Pad. 0,1
Análise Estatística
Posto da SEFAZ
ISC (%)
Expansão (%)
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
62 de 180
3.5.2 Ocorrência de Materiais
As ocorrências de materiais foram estudadas com o objetivo de se obter areia, solos
e materiais pétreos adequados para destinação das camadas do pavimento, ao sistema
geral de drenagem, às obras-de-arte correntes e às obras complementares.
3.5.2.1 Ocorrência de Rocha
A prospecção de rocha objetivou selecionar quântito-qualitativamente materiais
pétreos adequados. Os critérios básicos para a escolha das fontes de agregado, além do
atendimento às especificações, levou-se em consideração o volume de produção para
atender a obra.
Foi indicada pelo Projeto Executivo uma pedreira comercial, a Pedreira Triunfo,
localizada a aproximadamente 72,9 km do trecho.
Segue abaixo a licença ambiental da mesma.
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
63 de 180
3.5.2.2 Ocorrência de Areia
Foi indicado o areal comercial, localizada a 30,0 km do trecho, as amostras coletadas
no Areal Boacica foram submetidas ao ensaio de granulometria A seguir são apresentados
os boletins de sondagens.
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
64 de 180
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
65 de 180
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
66 de 180
3.5.2.3 Ocorrência de Solo
Foram identificadas duas ocorrências de jazida, uma no Município de Porto Real do
Colégio/AL a uma distância de 7.300 metros do eixo da rodovia no Km 247,0 (LE) e a outra
no Município de Propriá/SE a uma a uma distância de 5.200 metros do eixo da rodovia, no
Km 249 (LE). A seguir são apresentados um croqui e um resumo da localização dos furos
e dos vértices de cada jazida.
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
67 de 180
Jazida J-01 (Porto Real do Colégio-AL)
Nº ZONA Nº ZONA
N-01 L24 F-01 L24
N-02 L24 F-02 L24
N-03 L24 F-03 L24
N-04 L24 F-04 L24
F-05 L24
ACESSO-01 L24
ACESS0-02 L24
744043 ME / 8872722 MS
744079 ME / 8872784 MS
744017 ME / 8872784 MS
Estrada não
pavimentada
743973 ME / 8872858 MS
744111 ME / 8872827 MS
744071 ME / 8872695 MS
LOCALIZAÇÃO DE ACESSO
738736 ME / 8871830 MS
743778 ME / 8872829 MS
ACESSO À JAZIDA N-01: BR-101 KM 247,00 APROXIMADAMENTE
7,300 METROS SENGUINDO PELA ESTRADA NÃO PAVIMENTADA
LOCALIZAÇÃO DE JAZIDAS J-01
JAZIDA LOCALIZADA NA ZONA RURAL DA CIDADE DE PORTO REAL DO COLÉGIO-AL
GPS - UTM AREA À SER EXPLORADA
CORDENADAS:
743909 ME / 8872739 MS
GPS - UTM / LOCALIZAÇÃO DOS FUROS
CORDENADAS:
743953 ME / 8872752 MS
TOTAL DE ÁREA À SER EXPLORADA: 22.950 M²
PROFUNDIDADE ESTIMADA: 12 metros
PROFUNDIDADE DAS SONDAGENS: 1,5 metros
VOLUME ESTIMADO: 68.850 M³
Rodovia BR-101
743986 ME / 8872827 MS
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
68 de 180
Jazida J-02 (Propriá-SE)
Nº ZONA Nº ZONA
N-01 L24 F-01 L24
N-02 L24 F-02 L24
N-03 L24 F-03 L24
N-04 L24 F-04 L24
N-05 L24 F-05 L24
N-06 L24
N-07 L24 ACESSO-01 L24 Rodovia BR-101
N-08 L24 ACESS0-02 L24 Rodovia SE-200
N-09 L24
741287 ME / 8866902 MS
GPS - UTM / LOCALIZAÇÃO DOS FUROS
CORDENADAS:
741629 ME / 8866734 MS
741695 ME / 8866713 MS
741445 ME / 8866847 MS
741745 ME / 8866380 MS
741666 ME / 8866181 MS
741726 ME / 8866153 MS
741633 ME / 8866659 MS
741662 ME / 8866102 MS
741829 ME / 8866043 MS
741861 ME / 8866089 MS
741805 ME / 8866406 MS
LOCALIZAÇÃO DE JAZIDAS J-02
JAZIDA LOCALIZADA NA ZONA RURAL DA CIDADE DE PROPRIÁ-SE
GPS - UTM AREA À SER EXPLORADA
CORDENADAS:
TOTAL DE ÁREA À SER EXPLORADA: 142.000 M²
PROFUNDIDADE ESTIMADA: 6 metros
PROFUNDIDADE DAS SONDAGENS: 2 metros
VOLUME ESTIMADO: 426.000 M³
LOCALIZAÇÃO DE ACESSO
738435 ME / 8869892 MS
741950 ME / 8866984 MS
ACESSO À JAZIDA N-02: BR-101 KM 200,0
APROXIMADAMENTE 7,300 METROS SENGUINDO PELA
RODOVIA ESTADUAL SE-200
741359 ME / 8866951 MS
741595 ME / 8866315 MS
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
69 de 180
Para estimativa do volume de material de cada jazida adotou-se a profundidade de
3 metros, uma vez que o solo abaixo da profundidade das sondagens apresentava boa
qualidade.
As ocorrências de solo foram estudadas objetivando a utilização nas obras de
terraplenagem e para o emprego nas camadas do pavimento. Foram submetidas aos
seguintes ensaios:
Índice de Suporte Califórnia (ISC)
Equivalente de Areia
Granulometria
Limite de Liquidez (LL)
Limite de Plasticidade (LP)
Compactação
A seguir são apresentados os ensaios e boletins de sondagem das jazidas:
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
70 de 180
Índice de Suporte Califórnia (ISC)
Jazida J-01 (Porto Real do Colégio)
OBRA: TRECHO: SUB-TRECHO
LO CAL / FURO / ESTACA: LADO E-X-D PROFUND. EM Cm: REGISTRO Nº
CAMADA: VISTO:
UMIDADE
Cápsula - N° 23 03 85 102
Peso Bruto Úmido 60,00 60,00 80,08 80,08
Peso Bruto Seco 59,31 59,35 74,94 74,96
Peso da Cápsula 14,89 15,98 15,61 15,36
Peso da Água 0,69 0,65 5,14 5,12
Peso do Solo Seco 44,42 43,37 59,33 59,60
Umidade ( % ) 1,55 1,50 8,7 8,6
Umidade Média ( % )
Úmido 5800
Seco 5713
200
k= 0,09805
Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.
min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm
30 seg 0,025 0,63 8 0,8
1 0,050 1,27 19 1,9
2 0,1 2,54 46 4,5 4,5 70 6,4
4 0,2 5,08 110 10,8 10,8 105 10,3
6 0,3 7,62 165 16,2 133
8 0,4 10,16 215 21,1 161
10 0,5 12,7 220 21,6 182
0
Penet. Pressão
0 0,0
0,025 0,8
0,05 1,9
0,1 4,5
0,2 10,8
0,3 16,2
0,4 21,1
0,5 21,6
DNIT
ATERRO
1,27
Pressão - Kg/cm2
Verificação
04/11/2016
9.535
Nº
BR-101
31/10/2016
JAZIDA-ED01
01
01/11/2016
1,53
Diferença de Umidade - %
1,795
8,90
Densidade Máxima - Kg/m3
CBR
Datas
7,37
Umidade ótima - %
Penetração
Higroscópica
425
Peso do Solo
Umidade Higroscópica - %
11:0003/11/2016
02/11/2016 0,0411:00
0,06
0,06
11:00
99%
Peso Bruto Úmido
peso umido
3.979
1,929
Densidade Seca
GC
114,3
05
8,6
Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4
0,0011:00
Água a Juntar
Passando na # Nº 4
Molde Nº
12
4536
5556
Anel Din.
Peso do Molde
Volume do Molde
2 1/2Espessura do disco espaçador
0,07
0,07
1,776
Expansão
0,00
1,32
Moldagem
Densidade Úmida
1,34
0,05
de
PRO CEDENCIA :
Local da Coleta:
ED-01
D A TA D A C OLETA :
1,53
De Moldagem
150
Golpes/Camada
1,34
PORTO REAL DO COLEGIO
F.SOARES
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
D A T A D O EN SA IO:
Nº de Camadas
2063
Peso do Soquete
CÁLCULO DA ÁGUA
Altura do Cilindro ( mm )
OBSERVAÇÕES:
ISC = 10,3
EXP. 0,06
CALCULISTA:
01
DADOS DE COMPACTAÇÃO
Constante
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
Pre
ss
ão
Kg
/cm
2
Penetração
C.B.R
kg/m³
g
g
kg/m³
CBR = 10,3
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
71 de 180
OBRA: TRECHO: SUB-TRECHO
LO CAL / FURO / ESTACA: LADO E-X-D PROFUND. EM Cm: REGISTRO Nº
CAMADA: VISTO:
UMIDADE
Cápsula - N° 03 06 25 108
Peso Bruto Úmido 60,00 60,00 80,08 80,08
Peso Bruto Seco 59,31 59,35 75,15 75,22
Peso da Cápsula 15,98 15,49 15,21 15,38
Peso da Água 0,69 0,65 4,93 4,86
Peso do Solo Seco 43,33 43,86 59,94 59,84
Umidade ( % ) 1,59 1,48 8,2 8,1
Umidade Média ( % )
Úmido 5790
Seco 5702
210
k= 0,09805
Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.
min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm
30 seg 0,025 0,63 10 1,0
1 0,050 1,27 22 2,2
2 0,1 2,54 51 5,0 5,0 70 7,1
4 0,2 5,08 115 11,3 11,3 105 10,7
6 0,3 7,62 175 17,2 133
8 0,4 10,16 218 21,4 161
10 0,5 12,7 230 22,6 182
0
Penet. Pressão
0 0,0
0,025 1,0
0,05 2,2
0,1 5,0
0,2 11,3
0,3 17,2
0,4 21,4
0,5 22,6
DNIT
ATERRO
1,25
Pressão - Kg/cm2
Verificação
04/11/16
9.605
Nº
BR-101
31/10/2016
JAZIDA-ED01
01
01/11/16
1,54
Diferença de Umidade - %
1,809
8,20
Densidade Máxima - Kg/m3
CBR
Datas
6,66
Umidade ótima - %
Penetração
Higroscópica
384
Peso do Solo
Umidade Higroscópica - %
11:0003/11/16
02/11/16 0,0611:00
0,10
0,09
11:00
101%
Peso Bruto Úmido
peso umido
4.067
1,968
Densidade Seca
GC
114,3
05
8,2
Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4
0,0011:00
Água a Juntar
Passando na # Nº 4
Molde Nº
12
4536
5538
Anel Din.
Peso do Molde
Volume do Molde
2 1/2Espessura do disco espaçador
0,12
0,10
1,819
Expansão
0,00
1,32
Moldagem
Densidade Úmida
1,37
0,07
de
PRO CEDENCIA :
Local da Coleta:
ED-02
D A TA D A C OLETA :
1,54
De Moldagem
150
Golpes/Camada
1,35
PORTO REAL DO COLEGIO
F.SOARES
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
D A T A D O EN SA IO:
Nº de Camadas
2067
Peso do Soquete
CÁLCULO DA ÁGUA
Altura do Cilindro ( mm )
OBSERVAÇÕES:
ISC = 10,7
EXP. 0,10
CALCULISTA:
15
DADOS DE COMPACTAÇÃO
Constante
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
Pre
ss
ão
Kg
/cm
2
Penetração
C.B.R
kg/m³
g
g
kg/m³
CBR = 10,7
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
72 de 180
OBRA: TRECHO: SUB-TRECHO
LO CAL / FURO / ESTACA: LADO E-X-D PROFUND. EM Cm: REGISTRO Nº
CAMADA: VISTO:
UMIDADE
Cápsula - N° 06 13 108 85
Peso Bruto Úmido 60,00 60,00 80,00 80,00
Peso Bruto Seco 59,31 59,35 75,12 75,15
Peso da Cápsula 15,49 15,38 15,38 15,61
Peso da Água 0,69 0,65 4,88 4,85
Peso do Solo Seco 43,82 43,97 59,74 59,54
Umidade ( % ) 1,57 1,48 8,2 8,1
Umidade Média ( % )
Úmido 5780
Seco 5693
220
k= 0,09805
Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.
min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm
30 seg 0,025 0,63 8 0,8
1 0,050 1,27 19 1,9
2 0,1 2,54 46 4,5 4,5 70 6,4
4 0,2 5,08 110 10,8 10,8 105 10,3
6 0,3 7,62 165 16,2 133
8 0,4 10,16 215 21,1 161
10 0,5 12,7 220 21,6 182
0
Penet. Pressão
0 0,0
0,025 0,8
0,05 1,9
0,1 4,5
0,2 10,8
0,3 16,2
0,4 21,1
0,5 21,6
DNIT
ATERRO
1,27
Pressão - Kg/cm2
Verificação
04/11/16
9.495
Nº
BR-101
31/10/2016
JAZIDA-ED01
01
01/11/16
1,53
Diferença de Umidade - %
1,776
8,00
Densidade Máxima - Kg/m3
CBR
Datas
6,47
Umidade ótima - %
Penetração
Higroscópica
373
Peso do Solo
Umidade Higroscópica - %
11:0003/11/16
02/11/16 0,0411:00
0,08
0,06
11:00
100%
Peso Bruto Úmido
peso umido
3.963
1,920
Densidade Seca
GC
114,3
05
8,2
Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4
0,0011:00
Água a Juntar
Passando na # Nº 4
Molde Nº
12
4536
5532
Anel Din.
Peso do Molde
Volume do Molde
2 1/2Espessura do disco espaçador
0,09
0,07
1,775
Expansão
0,00
1,32
Moldagem
Densidade Úmida
1,36
0,05
de
PRO CEDENCIA :
Local da Coleta:
ED-03
D A TA D A C OLETA :
1,53
De Moldagem
150
Golpes/Camada
1,34
PORTO REAL DO COLEGIO
F.SOARES
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
D A T A D O EN SA IO:
Nº de Camadas
2064
Peso do Soquete
CÁLCULO DA ÁGUA
Altura do Cilindro ( mm )
OBSERVAÇÕES:
ISC = 10,3
EXP. 0,08
CALCULISTA:
11
DADOS DE COMPACTAÇÃO
Constante
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
Pre
ss
ão
Kg
/cm
2
Penetração
C.B.R
kg/m³
g
g
kg/m³
CBR = 10,3
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
73 de 180
OBRA: TRECHO: SUB-TRECHO
LO CAL / FURO / ESTACA: LADO E-X-D PROFUND. EM Cm: REGISTRO Nº
CAMADA: VISTO:
UMIDADE
Cápsula - N° 03 13 85 102
Peso Bruto Úmido 60,00 60,00 80,08 80,08
Peso Bruto Seco 59,31 59,35 75,13 75,25
Peso da Cápsula 15,98 15,38 15,61 15,36
Peso da Água 0,69 0,65 4,95 4,83
Peso do Solo Seco 43,33 43,97 59,52 59,89
Umidade ( % ) 1,59 1,48 8,3 8,1
Umidade Média ( % )
Úmido 5810
Seco 5722
190
k= 0,09805
Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.
min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm
30 seg 0,025 0,63 12 1,2
1 0,050 1,27 25 2,5
2 0,1 2,54 55 5,4 5,4 70 7,7
4 0,2 5,08 115 11,3 11,3 105 10,7
6 0,3 7,62 179 17,6 133
8 0,4 10,16 235 23,0 161
10 0,5 12,7 250 24,5 182
0
Penet. Pressão
0 0,0
0,025 1,2
0,05 2,5
0,1 5,4
0,2 11,3
0,3 17,6
0,4 23,0
0,5 24,5
OBSERVAÇÕES:
ISC = 10,7
EXP. 0,09
CALCULISTA:
12
DADOS DE COMPACTAÇÃO
Constante
PORTO REAL DO COLEGIO
F.SOARES
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
D A T A D O EN SA IO:
Nº de Camadas
2075
Peso do Soquete
CÁLCULO DA ÁGUA
de
PRO CEDENCIA :
Local da Coleta:
ED-04
D A TA D A C OLETA :
1,54
De Moldagem
150
Golpes/Camada
1,35
0,10
0,10
1,766
Expansão
0,00
1,30
Moldagem
Densidade Úmida
Altura do Cilindro ( mm )
Passando na # Nº 4
Molde Nº
12
4536
5518
Anel Din.
Peso do Molde
Volume do Molde
2 1/2
GC
114,3
05
8,2
Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4
0,0011:00
Água a Juntar
0,09
0,09
11:00
99%
Peso Bruto Úmido
peso umido
3.964
1,910
Densidade Seca
1,35
Espessura do disco espaçador
Umidade Higroscópica - %
11:0003/11/16
02/11/16
CBR
Datas
6,56
Umidade ótima - %
Penetração
Higroscópica
379
Peso do Solo
0,04
01
01/11/16
1,54
Diferença de Umidade - %
1,779
8,10
11:00
Densidade Máxima - Kg/m3
0,05
Nº
BR-101
31/10/2016
JAZIDA-ED01
1,25
Pressão - Kg/cm2
Verificação
04/11/16
9.482
DNIT
ATERRO
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
Pre
ss
ão
Kg
/cm
2
Penetração
C.B.R
kg/m³
g
g
kg/m³
CBR = 10,7
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
74 de 180
OBRA: TRECHO: SUB-TRECHO
LO CAL / FURO / ESTACA: LADO E-X-D PROFUND. EM Cm: REGISTRO Nº
CAMADA: VISTO:
UMIDADE
Cápsula - N° 03 85 06 108
Peso Bruto Úmido 60,00 60,00 80,00 80,00
Peso Bruto Seco 59,29 59,32 75,16 75,10
Peso da Cápsula 15,98 15,61 15,49 15,38
Peso da Água 0,71 0,68 4,84 4,90
Peso do Solo Seco 43,31 43,71 59,67 59,72
Umidade ( % ) 1,64 1,56 8,1 8,2
Umidade Média ( % )
Úmido 5800
Seco 5709
200
k= 0,09805
Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.
min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm
30 seg 0,025 0,63 9 0,9
1 0,050 1,27 21 2,1
2 0,1 2,54 51 5,0 5,0 70 7,1
4 0,2 5,08 115 11,3 11,3 105 10,7
6 0,3 7,62 165 16,2 133
8 0,4 10,16 210 20,6 161
10 0,5 12,7 220 21,6 182
0
Penet. Pressão
0 0,0
0,025 0,9
0,05 2,1
0,1 5,0
0,2 11,3
0,3 16,2
0,4 20,6
0,5 21,6
OBSERVAÇÕES:
ISC = 10,7
EXP. 0,16
CALCULISTA:
01
DADOS DE COMPACTAÇÃO
Constante
PORTO REAL DO COLEGIO
F.SOARES
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
D A T A D O EN SA IO:
Nº de Camadas
2063
Peso do Soquete
CÁLCULO DA ÁGUA
de
PRO CEDENCIA :
Local da Coleta:
ED-05
D A TA D A C OLETA :
1,60
De Moldagem
150
Golpes/Camada
1,35
0,18
0,15
1,772
Expansão
0,00
1,30
Moldagem
Densidade Úmida
Altura do Cilindro ( mm )
Passando na # Nº 4
Molde Nº
12
4536
5556
Anel Din.
Peso do Molde
Volume do Molde
2 1/2
GC
114,3
05
8,2
Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4
0,0011:00
Água a Juntar
0,16
0,13
11:00
99%
Peso Bruto Úmido
peso umido
3.954
1,917
Densidade Seca
1,38
Espessura do disco espaçador
Umidade Higroscópica - %
11:0003/11/16
02/11/16
CBR
Datas
6,60
Umidade ótima - %
Penetração
Higroscópica
381
Peso do Solo
0,09
01
01/11/16
1,60
Diferença de Umidade - %
1,796
8,20
11:00
Densidade Máxima - Kg/m3
0,10
Nº
BR-101
31/10/2016
JAZIDA-ED01
1,20
Pressão - Kg/cm2
Verificação
04/11/16
9.510
DNIT
ATERRO
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
Pre
ss
ão
Kg
/cm
2
Penetração
C.B.R
kg/m³
g
g
kg/m³
CBR = 10,7
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
75 de 180
Jazida J-02 (Propriá)
OBRA: TRECHO: SUB-TRECHO
LO CAL / FURO / ESTACA: LADO E-X-D PROFUND. EM Cm: REGISTRO Nº
CAMADA: VISTO:
UMIDADE
Cápsula - N° 03 25 102 55
Peso Bruto Úmido 50,00 50,00 80,00 80,00
Peso Bruto Seco 49,63 49,70 76,41 76,39
Peso da Cápsula 15,98 15,21 15,36 14,44
Peso da Água 0,37 0,30 3,59 3,61
Peso do Solo Seco 33,65 34,49 61,05 61,95
Umidade ( % ) 1,10 0,87 5,9 5,8
Umidade Média ( % )
Úmido 6000
Seco 5941
0
k= 0,09805
Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.
min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm
30 seg 0,025 0,63 27 2,6
1 0,050 1,27 53 5,2
2 0,1 2,54 98 9,6 9,6 70 13,7
4 0,2 5,08 175 17,2 17,2 105 16,3
6 0,3 7,62 220 21,6 133
8 0,4 10,16 250 24,5 161
10 0,5 12,7 320 31,4 182
0
Penet. Pressão
0 0,0
0,025 2,6
0,05 5,2
0,1 9,6
0,2 17,2
0,3 21,6
0,4 24,5
0,5 31,4
OBSERVAÇÕES:
ISC = 16,3
EXP. 0,06
DNIT
ATERRO
Nº
25/10/16 1,27
Pressão - Kg/cm2
Verificação
28/10/16
9.880
BR-101
24/10/2016
JAZIDA-NIEL
0,04
01
0,98
Diferença de Umidade - %
1,979
6,00
11:00
Densidade Máxima - Kg/m3
2 1/2
Golpes/Camada
CBR
Datas
5,02
Umidade ótima - %
Penetração
Higroscópica
Peso do Molde
Volume do Molde
de
298
Peso do Solo
1,34
Espessura do disco espaçador
Umidade Higroscópica - %
11:0027/10/16
0,0526/10/16
0,06
0,06
11:00
100%
Peso Bruto Úmido
peso umido
4.324
2,096
Densidade Seca
GC
114,3
05
5,9
Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4
0,0011:00
Água a Juntar
Altura do Cilindro ( mm )
06
DADOS DE COMPACTAÇÃO
Constante
Passando na # Nº 4
Molde Nº
12
4536
5556
Anel Din.CÁLCULO DA ÁGUA
1,34
0,07
0,07
1,980
Expansão
0,00
1,32
Moldagem
Densidade Úmida
PRO CEDENCIA :
Local da Coleta:
NL-01
D A TA D A C OLETA :
0,98
De Moldagem
CALCULISTA:
200PROPRIA
F.SOARES
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
D A T A D O EN SA IO:
Nº de Camadas
2063
Peso do Soquete
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
Pre
ss
ão
Kg
/cm
2
Penetração
C.B.R
kg/m³
g
g
kg/m³
CBR = 16,3
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
76 de 180
OBRA: TRECHO: SUB-TRECHO
LO CAL / FURO / ESTACA: LADO E-X-D PROFUND. EM Cm: REGISTRO Nº
CAMADA: VISTO:
UMIDADE
Cápsula - N° 65 02 25 23
Peso Bruto Úmido 60,00 60,00 80,08 80,08
Peso Bruto Seco 59,60 59,65 76,30 76,25
Peso da Cápsula 15,83 15,18 15,21 14,89
Peso da Água 0,40 0,35 3,78 3,83
Peso do Solo Seco 43,77 44,47 61,09 61,36
Umidade ( % ) 0,91 0,79 6,2 6,2
Umidade Média ( % )
Úmido 6000
Seco 5949
k= 0,09805
Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.
min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm
30 seg 0,025 0,63 22 2,2
1 0,050 1,27 45 4,4
2 0,1 2,54 87 8,5 8,5 70 12,2
4 0,2 5,08 172 16,9 16,9 105 16,1
6 0,3 7,62 240 23,5 133
8 0,4 10,16 290 28,4 161
10 0,5 12,7 390 38,2 182
0
Penet. Pressão
0 0,0
0,025 2,2
0,05 4,4
0,1 8,5
0,2 16,9
0,3 23,5
0,4 28,4
0,5 38,2
CALCULISTA:
200PROPRIA-SE
F.SOARES
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
D A T A D O EN SA IO:
Nº de Camadas
2067
Peso do Soquete
PRO CEDENCIA :
Local da Coleta:
NL-02
D A TA D A C OLETA :
0,85
De Moldagem
CÁLCULO DA ÁGUA
1,34
0,07
0,07
1,891
Expansão
0,00
1,32
Moldagem
Densidade Úmida
15
DADOS DE COMPACTAÇÃO
Constante
Passando na # Nº 4
Molde Nº
12
4536
5538
Anel Din.
114,3
05
6,2
Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4
0,0011:00
Água a Juntar
Altura do Cilindro ( mm )
99%
Peso Bruto Úmido
peso umido
4.152
2,009
Densidade Seca
GC
0,0526/10/16
0,06
0,06
11:00
Peso do Molde
Volume do Molde
de
330
Peso do Solo
1,34
Espessura do disco espaçador
Umidade Higroscópica - %
11:0027/10/16
2 1/2
Golpes/Camada
CBR
Datas
5,55
Umidade ótima - %
Penetração
Higroscópica
0,85
Diferença de Umidade - %
1,909
6,40
11:00
Densidade Máxima - Kg/m3
BR-101
24/10/2016
JAZIDA-NIEL
0,04
01
1,27
Pressão - Kg/cm2
Verificação
28/10/16
9.690
OBSERVAÇÕES:
ISC = 16,1
EXP. 0,06
DNIT
ATERRO
Nº
25/10/16
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
Pre
ss
ão
Kg
/cm
2
Penetração
C.B.R
kg/m³
g
g
kg/m³
CBR = 16,1
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
77 de 180
OBRA: TRECHO: SUB-TRECHO
LO CAL / FURO / ESTACA: LADO E-X-D PROFUND. EM Cm: REGISTRO Nº
CAMADA: VISTO:
UMIDADE
Cápsula - N° 06 25 23 13
Peso Bruto Úmido 60,00 60,00 80,00 80,00
Peso Bruto Seco 59,69 59,72 76,15 76,18
Peso da Cápsula 15,49 15,21 14,89 15,38
Peso da Água 0,31 0,28 3,85 3,82
Peso do Solo Seco 44,20 44,51 61,26 60,80
Umidade ( % ) 0,70 0,63 6,3 6,3
Umidade Média ( % )
Úmido 6000
Seco 5960
0
k= 0,09805
Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.
min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm
30 seg 0,025 0,63 31 3,0
1 0,050 1,27 55 5,4
2 0,1 2,54 98 9,6 9,6 70 13,7
4 0,2 5,08 182 17,8 17,8 105 17,0
6 0,3 7,62 275 27,0 133
8 0,4 10,16 380 37,3 161
10 0,5 12,7 0,0 182
0
Penet. Pressão
0 0,0
0,025 3,0
0,05 5,4
0,1 9,6
0,2 17,8
0,3 27,0
0,4 37,3
0,5 0,0
DNIT
ATERRO
1,27
Pressão - Kg/cm2
Verificação
04/11/16
9.730
Nº
BR-101
31/10/2016
JAZIDA-NIEL
0,04
01
01/11/16
0,67
Diferença de Umidade - %
1,935
6,40
11:00
Densidade Máxima - Kg/m3
CBR
Datas
5,73
Umidade ótima - %
Penetração
Higroscópica
342
Peso do Solo
1,34
Espessura do disco espaçador
Umidade Higroscópica - %
11:0003/11/16
0,0502/11/16
0,06
0,06
11:00
99%
Peso Bruto Úmido
peso umido
4.201
2,028
Densidade Seca
GC
114,3
05
6,3
Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4
0,0011:00
Água a Juntar
Altura do Cilindro ( mm )
Passando na # Nº 4
Molde Nº
12
4536
5529
Anel Din.
Peso do Molde
Volume do Molde
2 1/2
Golpes/Camada
1,34
0,07
0,07
1,909
Expansão
0,00
1,32
Moldagem
Densidade Úmida
de
PRO CEDENCIA :
Local da Coleta:
NL-03
D A TA D A C OLETA :
0,67
De Moldagem
200PROPRIA-SE
F.SOARES
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
D A T A D O EN SA IO:
Nº de Camadas
2071
Peso do Soquete
CÁLCULO DA ÁGUA
OBSERVAÇÕES:
ISC = 17,0
EXP. 0,06
CALCULISTA:
13
DADOS DE COMPACTAÇÃO
Constante
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
Pre
ss
ão
Kg
/cm
2
Penetração
C.B.R
kg/m³
g
g
kg/m³
CBR = 17,0
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
78 de 180
OBRA: TRECHO: SUB-TRECHO
LO CAL / FURO / ESTACA: LADO E-X-D PROFUND. EM Cm: REGISTRO Nº
CAMADA: VISTO:
UMIDADE
Cápsula - N° 65 06 108 03
Peso Bruto Úmido 60,00 60,00 80,00 80,00
Peso Bruto Seco 59,65 59,66 76,05 76,08
Peso da Cápsula 15,83 15,49 15,38 15,98
Peso da Água 0,35 0,34 3,95 3,92
Peso do Solo Seco 43,82 44,17 60,67 60,10
Umidade ( % ) 0,80 0,77 6,5 6,5
Umidade Média ( % )
Úmido 6000
Seco 5953
0
k= 0,09805
Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.
min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm
30 seg 0,025 0,63 21 2,1
1 0,050 1,27 41 4,0
2 0,1 2,54 79 7,7 7,7 70 11,1
4 0,2 5,08 169 16,6 16,6 105 15,8
6 0,3 7,62 262 25,7 133
8 0,4 10,16 350 34,3 161
10 0,5 12,7 0,0 182
0
Penet. Pressão
0 0,0
0,025 2,1
0,05 4,0
0,1 7,7
0,2 16,6
0,3 25,7
0,4 34,3
0,5 0,0
CALCULISTA:
200PROPRIA-SE
F.SOARES
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
D A T A D O EN SA IO:
Nº de Camadas
2064
Peso do Soquete
PRO CEDENCIA :
Local da Coleta:
NL-04
D A TA D A C OLETA :
0,78
De Moldagem
CÁLCULO DA ÁGUA
1,34
0,07
0,07
1,971
Expansão
0,00
1,32
Moldagem
Densidade Úmida
11
DADOS DE COMPACTAÇÃO
Constante
Passando na # Nº 4
Molde Nº
12
4536
5532
Anel Din.
114,3
05
6,5
Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4
0,0011:00
Água a Juntar
Altura do Cilindro ( mm )
100%
Peso Bruto Úmido
peso umido
4.334
2,100
Densidade Seca
GC
0,0526/01/16
0,06
0,06
11:00
Peso do Molde
Volume do Molde
de
346
Peso do Solo
1,34
Espessura do disco espaçador
Umidade Higroscópica - %
11:0027/01/16
2 1/2
Golpes/Camada
CBR
Datas
5,82
Umidade ótima - %
Penetração
Higroscópica
0,78
Diferença de Umidade - %
1,97
6,60
11:00
Densidade Máxima - Kg/m3
BR-101
24/01/2016
JAZIDA-NIEL
0,04
01
1,27
Pressão - Kg/cm2
Verificação
28/01/16
9.866
OBSERVAÇÕES:
ISC = 15,8
EXP. 0,06
DNIT
ATERRO
Nº
25/01/16
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
Pre
ss
ão
Kg
/cm
2
Penetração
C.B.R
kg/m³
g
g
kg/m³
CBR = 15,8
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
79 de 180
OBRA: TRECHO: SUB-TRECHO
LO CAL / FURO / ESTACA: LADO E-X-D PROFUND. EM Cm: REGISTRO Nº
CAMADA: VISTO:
UMIDADE
Cápsula - N° 108 25 65 23
Peso Bruto Úmido 60,00 60,00 80,00 80,00
Peso Bruto Seco 59,66 59,63 76,29 76,31
Peso da Cápsula 15,38 15,21 15,83 14,89
Peso da Água 0,34 0,37 3,71 3,69
Peso do Solo Seco 44,28 44,42 60,46 61,42
Umidade ( % ) 0,77 0,83 6,1 6,0
Umidade Média ( % )
Úmido 6000
Seco 5952
0
k= 0,09805
Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.
min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm
30 seg 0,025 0,63 22 2,2
1 0,050 1,27 43 4,2
2 0,1 2,54 85 8,3 8,3 70 11,9
4 0,2 5,08 172 16,9 16,9 105 16,1
6 0,3 7,62 263 25,8 133
8 0,4 10,16 355 34,8 161
10 0,5 12,7 0,0 182
0
Penet. Pressão
0 0,0
0,025 2,2
0,05 4,2
0,1 8,3
0,2 16,9
0,3 25,8
0,4 34,8
0,5 0,0
CALCULISTA:
PROPRIA-SE
F.SOARES
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
D A T A D O EN SA IO:
Nº de Camadas
2075
Peso do Soquete
PRO CEDENCIA :
Local da Coleta:
NL-05
D A TA D A C OLETA :
0,80
De Moldagem
CÁLCULO DA ÁGUA
1,34
0,07
0,07
1,950
Expansão
0,00
1,32
Moldagem
Densidade Úmida
12
DADOS DE COMPACTAÇÃO
Constante
Passando na # Nº 4
Molde Nº
12
4536
5518
Anel Din.
114,3
05
6,1
Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4
0,0011:00
Água a Juntar
Altura do Cilindro ( mm )
99%
Peso Bruto Úmido
peso umido
4.292
2,068
Densidade Seca
GC
0,0526/01/16
0,06
0,06
11:00
Peso do Molde
Volume do Molde
de
309
Peso do Solo
1,34
Espessura do disco espaçador
Umidade Higroscópica - %
11:0027/01/16
2 1/2
Golpes/Camada
CBR
Datas
5,20
Umidade ótima - %
Penetração
Higroscópica
0,80
Diferença de Umidade - %
1,967
6,00
11:00
Densidade Máxima - Kg/m3
BR-101
24/01/2016
JAZIDA-NIEL
0,04
01
1,27
Pressão - Kg/cm2
Verificação
28/01/16
9.810
OBSERVAÇÕES:
ISC = 16,1
EXP. 0,06
DNIT
ATERRO
Nº
25/01/16
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
Pre
ss
ão
Kg
/cm
2
Penetração
C.B.R
kg/m³
g
g
kg/m³
CBR = 16,1
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
80 de 180
Equivalente de Areia
Jazida J-02 (Propriá)
RODOVIA: TRECHO: SUB-TRECHO: REGISTRO Nº
1
P R OC ED . LOC A L. F UR O EST A C A : LA D O E-X-D P R OF UN D .EM M T
2,00
LA B OR A T ÓR IO: OP ER A D OR : P ER Í OD O: 07/11/16 F ISC A LIZ A ÇÃ O:
EQUIPE
PROVETA 1 2 3
INÍCIO DE UMEDECIMENTO 09:00 09:00 09:00
FIM DO UMEDECIMENTO 09:10 09:10 09:10
INÍCIO DA SEDIMENTAÇÃO 09:25 09:25 09:25
FIM DA SEDIMENTAÇÃO 09:40 09:40 09:40
ALTURA DO FLOCULADO + AREIA (h1) 22,5 21,4 23,1
ESPAÇAMENTO DO PISTÃO
ESPAÇAMENTO INICIAL
ALTURA DA AREIA (h2) 7,5 7,0 7,5
EQUIVALENTE DE AREIA EA= h2 / h1 x 100 33,33% 32,71% 32,47%
MÉDIA
ALTURA DA AREIA P/ PARAFUSO (h2)
EQUIVALENTE DE AREIA P/ PARAFUSO (EA)
MÉDIA
ALTURA VISÍVEL DA AREIA (h2)
EQUIVALENTE DE AREIA P/ ALTURA VISÍVEL (EA)
MÉDIA
OBSERVAÇÕES:
VISTO
LABORATORISTA (DYNATEST)
EQUIVALENTE DE AREIA
BR - 101/AL PROPRIÁ-SE
LAB. DE SOLOS
JAZIDA - J-02
C A LC ULIST A :
EIXO
32,8%
LAB. FRANCISCO SOARES
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
81 de 180
Granulometria
Jazida J-01 (Porto Real do Colégio)
LADO E X D PROFUNDADE (M)
DATA: CALCULISTA:
31/10/2016 FSOARES
% % Total
03
60,00
59,34 2000
15,98 60,6
0,66 1939,4
43,36 1910,3
1,5
Peso Peso %
Retido que Passa que Passa
Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol K1= 100 = 0,0507
2 50,8 0,00 1970,9 100,0 2
1 1/2 38,1 0,00 1970,9 100,0 1 1/2
1 25,4 0,00 1970,9 100,0 1 K2= = 0,4920
3/4 19,1 0,00 1970,9 100,0 3/4
1/2 12,7 0,00 1970,9 100,0 1/2
3/8 9,5 1,56 1969,4 99,9 3/8
nº4 4,8 37,24 1932,1 98,0 nº4
nº10 2,0 21,83 1910,3 96,9 nº10 Classificação
nº40 0,42 2,73 194,3 95,6 nº40 IG
nº200 0,074 97,98 96,3 47,4 nº200
Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10
UmidadePeso da amostra Seca 1970,9 197,0
Umidade Média 1,5
Peneiramento
Peneiras Peneiras
A-6
3,23
CONSTANTES
Peso Bruto Seco Peso Úmido 200
Peso da Cápsula Peso Retido na # Nº 10
Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10
OBSERVAÇÃO
Cápsula - N° Cápsula - N°
Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido
Porto Real do Colegio
VISTO:LABORATÓRIO:
SOLOS
OPERADOR:
FSOARES
1,5 METROS
Obs:
caracterização de solos
DNIT GRANULOMETRIA
TRECHO: SUB-TRECHO: RODOVIA:
BR-101 AL
Ensaio de Granulometria por Peneiramento
UMIDADE AMOSTRA Parcial
PROCEDÊNCIA:
JAZIDA J-01
FURO 01
LOCALIZ. FURO ESTACA
Am
ostr
a T
ota
lA
m.
parc
ial
4
2
4
3
2 3
PedregulhoAreia
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
200 10 4 3/8" 1" 2"40
PENEIRAS
PEDREGULHOAREIA
1650100 1"1/2
2 3
2
4
3
4
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
82 de 180
LADO E X D PROFUNDADE (M)
DATA: CALCULISTA:
31/10/2016 FSOARES
% % Total
06
60,00
59,41 2000
15,49 61,2
0,59 1938,8
43,92 1913,1
1,3
Peso Peso %
Retido que Passa que Passa
Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol K1= 100 = 0,0507
2 50,8 0,00 1974,3 100,0 2
1 1/2 38,1 0,00 1974,3 100,0 1 1/2
1 25,4 0,00 1974,3 100,0 1 K2= = 0,4910
3/4 19,1 0,00 1974,3 100,0 3/4
1/2 12,7 0,00 1974,3 100,0 1/2
3/8 9,5 1,20 1973,1 99,9 3/8
nº4 4,8 37,20 1935,9 98,1 nº4
nº10 2,0 22,80 1913,1 96,9 nº10 Classificação
nº40 0,42 3,00 194,3 95,4 nº40 IG
nº200 0,074 97,98 96,4 47,3 nº200
98,01
caracterização de solos
DNIT GRANULOMETRIA
TRECHO: SUB-TRECHO: RODOVIA:
BR-101 AL
Ensaio de Granulometria por Peneiramento
UMIDADE AMOSTRA Parcial
PROCEDÊNCIA:
JAZIDA J-01
FURO 02
LOCALIZ. FURO ESTACA
Porto Real do Colegio
VISTO:LABORATÓRIO:
SOLOS
OPERADOR:
FSOARES
1,5 METROS
OBSERVAÇÃO
Cápsula - N° Cápsula - N°
Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido
CONSTANTES
Peso Bruto Seco Peso Úmido 200
Peso da Cápsula Peso Retido na # Nº 10
Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10
Obs:
Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10
UmidadePeso da amostra Seca 1974,3 197,3
Umidade Média 1,3
Peneiramento
Peneiras Peneiras
A-6
3,23
Am
ostr
a T
ota
lA
m.
pa
rcia
l
4
2
4
3
2 3
PedregulhoAreia
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
200 10 4 3/8" 1" 2"40
PENEIRAS
PEDREGULHOAREIA
1650100 1"1/2
2 3
2
4
3
4
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
83 de 180
LADO E X D PROFUNDADE (M)
DATA: CALCULISTA:
01/11/2016 FSOARES
% % Total
55
60,00
59,29 2000
14,44 60,6
0,71 1939,4
44,85 1909,2
1,6
Peso Peso %
Retido que Passa que Passa
Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol K1= 100 = 0,0508
2 50,8 0,00 1969,8 100,0 2
1 1/2 38,1 0,00 1969,8 100,0 1 1/2
1 25,4 0,00 1969,8 100,0 1 K2= = 0,4923
3/4 19,1 0,00 1969,8 100,0 3/4
1/2 12,7 0,00 1969,8 100,0 1/2
3/8 9,5 1,60 1968,2 99,9 3/8
nº4 4,8 37,50 1930,7 98,0 nº4
nº10 2,0 21,51 1909,2 96,9 nº10 Classificação
nº40 0,42 3,40 193,5 95,2 nº40 IG
nº200 0,074 96,90 96,6 47,5 nº200
caracterização de solos
DNIT GRANULOMETRIA
TRECHO: SUB-TRECHO: RODOVIA:
BR-101 AL
Ensaio de Granulometria por Peneiramento
UMIDADE AMOSTRA Parcial
PROCEDÊNCIA:
JAZIDA J-01
FURO 03
LOCALIZ. FURO ESTACA
Porto Real do Colegio
VISTO:LABORATÓRIO:
SOLOS
OPERADOR:
FSOARES
1,5 METROS
OBSERVAÇÃO
Cápsula - N° Cápsula - N°
Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido
CONSTANTES
Peso Bruto Seco Peso Úmido 200
Peso da Cápsula Peso Retido na # Nº 10
Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10
Obs:
Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10
UmidadePeso da amostra Seca 1969,8 196,9
Umidade Média 1,6
Peneiramento
Peneiras Peneiras
A-6
3,23
Am
ostr
a T
ota
lA
m.
pa
rcia
l
4
2
4
3
2 3
PedregulhoAreia
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
200 10 4 3/8" 1" 2"40
PENEIRAS
PEDREGULHOAREIA
1650100 1"1/2
2 3
2
4
3
4
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
84 de 180
LADO E X D PROFUNDADE (M)
DATA: CALCULISTA:
01/11/2016 FSOARES
% % Total
23
60,00
59,37 2000
14,89 60,6
0,63 1939,4
44,48 1912,3
1,4
Peso Peso %
Retido que Passa que Passa
Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol K1= 100 = 0,0507
2 50,8 0,00 1972,9 100,0 2
1 1/2 38,1 0,00 1972,9 100,0 1 1/2
1 25,4 0,00 1972,9 100,0 1 K2= = 0,4915
3/4 19,1 0,00 1972,9 100,0 3/4
1/2 12,7 0,00 1972,9 100,0 1/2
3/8 9,5 1,56 1971,4 99,9 3/8
nº4 4,8 37,24 1934,1 98,0 nº4
nº10 2,0 21,83 1912,3 96,9 nº10 Classificação
nº40 0,42 2,73 194,5 95,6 nº40 IG
nº200 0,074 97,98 96,5 47,4 nº200
caracterização de solos
DNIT GRANULOMETRIA
TRECHO: SUB-TRECHO: RODOVIA:
BR-101 AL
Ensaio de Granulometria por Peneiramento
UMIDADE AMOSTRA Parcial
PROCEDÊNCIA:
JAZIDA J-01
FURO 04
LOCALIZ. FURO ESTACA
Porto Real do Colegio
VISTO:LABORATÓRIO:
SOLOS
OPERADOR:
FSOARES
1,5 METROS
OBSERVAÇÃO
Cápsula - N° Cápsula - N°
Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido
CONSTANTES
Peso Bruto Seco Peso Úmido 200
Peso da Cápsula Peso Retido na # Nº 10
Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10
Obs:
Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10
UmidadePeso da amostra Seca 1972,9 197,2
Umidade Média 1,4
Peneiramento
Peneiras Peneiras
A-6
3,23
Am
ostr
a T
ota
lA
m.
pa
rcia
l
4
2
4
3
2 3
PedregulhoAreia
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
200 10 4 3/8" 1" 2"40
PENEIRAS
PEDREGULHOAREIA
1650100 1"1/2
2 3
2
4
3
4
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
85 de 180
LADO E X D PROFUNDADE (M)
DATA: CALCULISTA:
31/10/2016 FSOARES
% % Total
108
60,00
59,28 2000
15,38 62,0
0,72 1938,0
43,90 1906,7
1,6
Peso Peso %
Retido que Passa que Passa
Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol K1= 100 = 0,0508
2 50,8 0,00 1968,7 100,0 2
1 1/2 38,1 0,00 1968,7 100,0 1 1/2
1 25,4 0,00 1968,7 100,0 1 K2= = 0,4922
3/4 19,1 0,00 1968,7 100,0 3/4
1/2 12,7 0,00 1968,7 100,0 1/2
3/8 9,5 1,22 1967,5 99,9 3/8
nº4 4,8 38,29 1929,2 98,0 nº4
nº10 2,0 22,50 1906,7 96,9 nº10 Classificação
nº40 0,42 3,40 193,4 95,2 nº40 IG
nº200 0,074 96,10 97,3 47,9 nº200
caracterização de solos
DNIT GRANULOMETRIA
TRECHO: SUB-TRECHO: RODOVIA:
BR-101 AL
Ensaio de Granulometria por Peneiramento
UMIDADE AMOSTRA Parcial
PROCEDÊNCIA:
JAZIDA J-01
FURO 05
LOCALIZ. FURO ESTACA
Porto Real do Colegio
VISTO:LABORATÓRIO:
SOLOS
OPERADOR:
FSOARES
1,5 METROS
OBSERVAÇÃO
Cápsula - N° Cápsula - N°
Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido
CONSTANTES
Peso Bruto Seco Peso Úmido 200
Peso da Cápsula Peso Retido na # Nº 10
Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10
Obs:
Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10
UmidadePeso da amostra Seca 1968,7 196,8
Umidade Média 1,6
Peneiramento
Peneiras Peneiras
A-6
3,23
Am
ostr
a T
ota
lA
m.
parc
ial
4
2
4
3
2 3
PedregulhoAreia
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
200 10 4 3/8" 1" 2"40
PENEIRAS
PEDREGULHOAREIA
1650100 1"1/2
2 3
2
4
3
4
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
86 de 180
Jazida J-02 (Propriá)
LADO E X D PROFUNDADE (M)
DATA: CALCULISTA:
21/01/1900 FSOARES
% % Total
02
73,75
73,56 2000
15,18 33,3
0,19 1966,7
58,38 1960,3
0,3
Peso Peso %
Retido que Passa que Passa
Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol K1= 100 = 0,0502
2 50,8 0,00 1993,6 100,0 2
1 1/2 38,1 0,00 1993,6 100,0 1 1/2
1 25,4 0,00 1993,6 100,0 1 K2= = 0,4932
3/4 19,1 0,00 1993,6 100,0 3/4
1/2 12,7 0,00 1993,6 100,0 1/2
3/8 9,5 0,00 1993,6 100,0 3/8
nº4 4,8 0,00 1993,6 100,0 nº4
nº10 2,0 33,33 1960,3 98,3 nº10 Classificação
nº40 0,42 25,41 173,9 85,8 nº40 IG
nº200 0,074 125,49 48,5 23,9 nº200
Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10
UmidadePeso da amostra Seca 1993,6 199,4
Umidade Média 0,3
Peneiramento
Peneiras Peneiras
A2-6
0,4
CONSTANTES
Peso Bruto Seco Peso Úmido 200
Peso da Cápsula Peso Retido na # Nº 10
Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10
OBSERVAÇÃO
Cápsula - N° Cápsula - N°
Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido
PROPRIÁ - SE EIXO
VISTO:LABORATÓRIO:
SOLOS
OPERADOR:
FSOARES
2 METROS
Obs:
DNIT GRANULOMETRIA
TRECHO: SUB-TRECHO: RODOVIA:
BR-101 AL
Ensaio de Granulometria por Peneiramento
UMIDADE AMOSTRA Parcial
PROCEDÊNCIA:
JAZIDA J-02
FURO 01
LOCALIZ. FURO ESTACA
Am
ostr
a T
ota
lA
m.
pa
rcia
l
4
2
4
3
2 3
PedregulhoAreia
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
200 10 4 3/8" 1" 2"40
PENEIRAS
PEDREGULHOAREIA
1650100 1"1/2
2 3
2
4
3
4
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
87 de 180
LADO E X D PROFUNDADE (M)
DATA: CALCULISTA:
21/10/2016 FSOARES
% % Total
23
60,00
59,91 2000
14,89 31,6
0,09 1968,5
45,02 1964,5
0,2
Peso Peso %
Retido que Passa que Passa
Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol K1= 100 = 0,0501
2 50,8 0,00 1996,1 100,0 2
1 1/2 38,1 0,00 1996,1 100,0 1 1/2
1 25,4 0,00 1996,1 100,0 1 K2= = 0,4931
3/4 19,1 0,00 1996,1 100,0 3/4
1/2 12,7 0,00 1996,1 100,0 1/2
3/8 9,5 0,00 1996,1 100,0 3/8
nº4 4,8 0,00 1996,1 100,0 nº4
nº10 2,0 31,55 1964,5 98,4 nº10 Classificação
nº40 0,42 21,90 177,7 87,6 nº40 IG
nº200 0,074 124,20 53,5 26,4 nº200
DNIT GRANULOMETRIA
TRECHO: SUB-TRECHO: RODOVIA:
BR-101 AL
Ensaio de Granulometria por Peneiramento
UMIDADE AMOSTRA Parcial
PROCEDÊNCIA:
JAZIDA J-02
FURO 02
LOCALIZ. FURO ESTACA
PROPRIÁ - SE EIXO
VISTO:LABORATÓRIO:
SOLOS
OPERADOR:
FSOARES
2 METROS
OBSERVAÇÃO
Cápsula - N° Cápsula - N°
Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido
Peso Bruto Seco Peso Úmido 200
Peso da Cápsula Peso Retido na # Nº 10
Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10
UmidadePeso da amostra Seca 1996,1 199,6
Umidade Média 0,2
Peneiramento
Peneiras Peneiras CONSTANTES
Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10
A2-6
0,4
Obs:
Am
ostr
a T
ota
lA
m.
pa
rcia
l
4
2
4
3
2 3
PedregulhoAreia
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
200 10 4 3/8" 1" 2"40
PENEIRAS
PEDREGULHOAREIA
1650100 1"1/2
2 3
2
4
3
4
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
88 de 180
LADO E X D PROFUNDADE (M)
DATA: CALCULISTA:
FSOARES
% % Total
25
60,00
59,89 2000
15,21 18,6
0,11 1981,4
44,68 1976,5
0,2
Peso Peso %
Retido que Passa que Passa
Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol K1= 100 = 0,0501
2 50,8 0,00 1995,1 100,0 2
1 1/2 38,1 0,00 1995,1 100,0 1 1/2
1 25,4 0,00 1995,1 100,0 1 K2= = 0,4966
3/4 19,1 0,00 1995,1 100,0 3/4
1/2 12,7 0,00 1995,1 100,0 1/2
3/8 9,5 0,00 1995,1 100,0 3/8
nº4 4,8 0,00 1995,1 100,0 nº4
nº10 2,0 18,63 1976,5 99,1 nº10 Classificação
nº40 0,42 22,40 177,1 87,9 nº40 IG
nº200 0,074 129,40 47,7 23,7 nº200
DNIT GRANULOMETRIA
TRECHO: SUB-TRECHO: RODOVIA:
BR-101 AL
Ensaio de Granulometria por Peneiramento
UMIDADE AMOSTRA Parcial
PROCEDÊNCIA:
JAZIDA J-02
FURO 03
LOCALIZ. FURO ESTACA
PROPRIÁ - SE EIXO
VISTO:LABORATÓRIO:
SOLOS
OPERADOR:
FSOARES
2 METROS
OBSERVAÇÃO
Cápsula - N° Cápsula - N°
Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido
Peso Bruto Seco Peso Úmido 200
Peso da Cápsula Peso Retido na # Nº 10
Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10
UmidadePeso da amostra Seca 1995,1 199,5
Umidade Média 0,2
Peneiramento
Peneiras Peneiras CONSTANTES
Obs:
Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10
A2-6
0,4
Am
ostr
a T
ota
lA
m.
pa
rcia
l
4
2
4
3
2 3
PedregulhoAreia
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
200 10 4 3/8" 1" 2"40
PENEIRAS
PEDREGULHOAREIA
1650100 1"1/2
2 3
2
4
3
4
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
89 de 180
LADO E X D PROFUNDADE (M)
DATA: CALCULISTA:
21/10/2016 FSOARES
% % Total
02
60,00
59,86 2000
15,18 36,5
0,14 1963,5
44,68 1957,4
0,3
Peso Peso %
Retido que Passa que Passa
Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol K1= 100 = 0,0502
2 50,8 0,00 1993,9 100,0 2
1 1/2 38,1 0,00 1993,9 100,0 1 1/2
1 25,4 0,00 1993,9 100,0 1 K2= = 0,4924
3/4 19,1 0,00 1993,9 100,0 3/4
1/2 12,7 0,00 1993,9 100,0 1/2
3/8 9,5 0,00 1993,9 100,0 3/8
nº4 4,8 0,00 1993,9 100,0 nº4
nº10 2,0 36,50 1957,4 98,2 nº10 Classificação
nº40 0,42 24,66 174,7 86,0 nº40 IG
nº200 0,074 123,80 50,9 25,1 nº200
DNIT GRANULOMETRIA
TRECHO: SUB-TRECHO: RODOVIA:
BR-101 AL
Ensaio de Granulometria por Peneiramento
UMIDADE AMOSTRA Parcial
PROCEDÊNCIA:
JAZIDA J-02
FURO 04
LOCALIZ. FURO ESTACA
PROPRIÁ - SE EIXO
VISTO:LABORATÓRIO:
SOLOS
OPERADOR:
FSOARES
2 METROS
OBSERVAÇÃO
Cápsula - N° Cápsula - N°
Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido
Peso Bruto Seco Peso Úmido 200
Peso da Cápsula Peso Retido na # Nº 10
Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10
UmidadePeso da amostra Seca 1993,9 199,4
Umidade Média 0,3
Peneiramento
Peneiras Peneiras CONSTANTES
Obs:
Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10
A2-6
0,4
Am
ostr
a T
ota
lA
m.
pa
rcia
l
4
2
4
3
2 3
PedregulhoAreia
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
200 10 4 3/8" 1" 2"40
PENEIRAS
PEDREGULHOAREIA
1650100 1"1/2
2 3
2
4
3
4
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
90 de 180
LADO E X D PROFUNDADE (M)
DATA: CALCULISTA:
21/10/2016 FSOARES
% % Total
25
60,00
59,52 2000
15,21 35,1
0,48 1964,9
44,31 1943,8
1,1
Peso Peso %
Retido que Passa que Passa
Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol K1= 100 = 0,0505
2 50,8 0,00 1978,9 100,0 2
1 1/2 38,1 0,00 1978,9 100,0 1 1/2
1 25,4 0,00 1978,9 100,0 1 K2= = 0,4965
3/4 19,1 0,00 1978,9 100,0 3/4
1/2 12,7 0,00 1978,9 100,0 1/2
3/8 9,5 0,00 1978,9 100,0 3/8
nº4 4,8 0,00 1978,9 100,0 nº4
nº10 2,0 35,10 1943,8 98,2 nº10 Classificação
nº40 0,42 28,70 169,2 84,0 nº40 IG
nº200 0,074 122,80 46,4 23,0 nº200
Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10
A2-6
0,4
Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10
UmidadePeso da amostra Seca 1978,9 197,9
Umidade Média 1,1
Peneiramento
Peneiras Peneiras CONSTANTES
Obs:
Peso Bruto Seco Peso Úmido 200
Peso da Cápsula Peso Retido na # Nº 10
Cápsula - N° Cápsula - N°
Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido
Ensaio de Granulometria por Peneiramento
UMIDADE AMOSTRA Parcial
PROCEDÊNCIA:
JAZIDA J-02
FURO 05
LOCALIZ. FURO ESTACA
PROPRIÁ - SE EIXO
VISTO:LABORATÓRIO:
SOLOS
OPERADOR:
FSOARES
2 METROS
OBSERVAÇÃO
DNIT GRANULOMETRIA
TRECHO: SUB-TRECHO: RODOVIA:
BR-101 AL
Am
ostr
a T
ota
lA
m.
pa
rcia
l
4
2
4
3
2 3
PedregulhoAreia
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
200 10 4 3/8" 1" 2"40
PEDREGULHOAREIA
1650100 1"1/2
2 3
2
4
3
4
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
91 de 180
Limite de Liquidez (LL) e Limite de Plasticidade (LP)
Jazida J-01 (Porto Real do Colégio)
Rodovia: Posição: EIXO Localização:
Trecho: Estudo:
Km: Furo: Profundidade:
Largura: Material:
Peso da Peso da Peso da Peso da Peso do Porcentagem Numero
CAPSULA No. capsula e capsula e capsula agua solo seco de agua de
so lo umido solo seco golpes
30 24,43 22,19 9,18 2,24 13,01 17,2 50
24 20,14 18,40 9,32 1,74 9,08 19,2 40
14 19,34 17,49 9,20 1,85 8,29 22,3 30
10 20,36 18,27 9,61 2,09 8,66 24,1 25
8 23,70 20,61 8,93 3,09 11,68 26,5 20
Peso da Peso da Peso da Peso da Peso do Porcentagem LIM ITE
CAPSULA No. capsula e capsula e capsula agua solo seco de agua DE
so lo umido solo seco Plasticidade
6 11,85 11,55 9,04 0,30 2,51 12,0
7 11,80 11,64 10,39 0,16 1,25 12,8
8 11,62 11,32 8,93 0,30 2,39 12,6
9 11,38 11,20 9,75 0,18 1,45 12,4
10 10,78 10,65 9,61 0,13 1,04 12,5
PENEIRA % PASSANDO
85 RETIDO PASSADO PARCIAL TOTAL
50,00 2" 0,00 1996,0 100,0
49,93 1 1/2" 0,00 1996,0 100,0
15,61 1" 0,00 1996,0 100,0
0,2 3/4" 0,00 1996,0 100,0 100,0
3/8" 0,00 1996,0 100,0 100,0
2000,00 4 37,20 1958,8 98,1 98,1
59,03 10 21,83 1937,0 97,0 97,0
1941,0 40 2,73 196,86 95,7 95,7
1937,0 200 97,98 98,88 48,1 48,1
1996,0
200,00
199,59
LL
LP
IP
# 10
# 40
# 200
I G
HRB
100 4
2 2K1= 0,0501 K 2= 0,4862
A-6
11,9
GRANULOMETRIA
97,0
95,7
48,1
3,23
Peso da amostra úmida (g)
Peso da amostra seca (g)
RESUMO DOS ENSAIOS
RESULTADOS ÍNDICES FÍSICOS
24,3
12,4
PENEIRAMENTO FINO
Capsula nº
Peso da Capsúla + Solo Úmido (g)
Peso da Capsúla + Solo Seco (g)
Peso da Capsúla (g)
Teor de Úmidade (%)
PENEIRAMENTO GROSSO
Amostra total úmida (g)
Solo seco ret # 10 (g)
Solo úmido passado # 10 (g)
Solo seco pass. # 10 (g)
Amostra total Seca (g)
12,4
GRANULOMETRIA - DNER 080/94
PREPARAÇÃO DO MATERIAL PENEIRAMENTO
UMIDADE PESO DA AMOSTRA
LIMITE DE PLASTICIDADE - DNER-ME 082/94
Argila pedregulhosa, arenosa e siltosa
CAMADA CALCULISTA LABORATORISTA DATA
ATERRO FSOARES 03/11/16
LIMITE DE LIQUIDEZ - DNER-ME 122/94
ÍNDICES FÍSICOS - GRANULOMETRIA
BR-101 AL PORTO REAL DO COLEGIO
DIVISA AL/SE JAZIDA
10
20
30
40
50
60
70
80
0 10 20 30 40 50 60
LIMITE DE LIQUIDEZ2
3
4
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
92 de 180
Jazida J-02 (Propriá)
Rodovia: Posição: Localização:
Trecho: Estudo:
Km: Furo: 1 Profundidade:
Largura: Material:
Peso da Peso da Peso da Peso da Peso do Porcentagem Numero
CAPSULA No. capsula e capsula e capsula agua solo seco de agua de
so lo umido solo seco golpes
1 21,58 20,42 9,12 1,16 11,30 10,3 50
2 21,62 20,35 9,20 1,27 11,15 11,4 35
3 20,56 19,25 8,64 1,31 10,61 12,3 30
4 21,74 20,28 9,10 1,46 11,18 13,1 25
5 20,53 19,12 9,32 1,41 9,80 14,4 15
Peso da Peso da Peso da Peso da Peso do Porcentagem LIM ITE
CAPSULA No. capsula e capsula e capsula agua solo seco de agua DE
so lo umido solo seco Plasticidade
6 0,00 0,00 8,91 0,00 -8,91 0,0
7 0,00 0,00 9,26 0,00 -9,26 0,0
8 0,00 0,00 9,50 0,00 -9,50 0,0
9 0,00 0,00 9,40 0,00 -9,40 0,0
10 0,00 0,00 9,42 0,00 -9,42 0,0
PENEIRA % PASSANDO
85 RETIDO PASSADO PARCIAL TOTAL
50,00 2" 0,00 1996,0 100,0
49,93 1 1/2" 0,00 1996,0 100,0
15,61 1" 0,00 1996,0 100,0
0,2 3/4" 0,00 1996,0 100,0 100,0
3/8" 0,00 1996,0 100,0 100,0
2000,00 4 0,00 1996,0 100,0 100,0
35,59 10 35,59 1960,4 98,2 98,2
1964,4 40 20,04 179,55 88,4 88,4
1960,4 200 121,54 58,01 28,5 28,5
1996,0
200,00
199,59
LL
LP
IP
# 10
# 40
# 200
I G
HRB
100 4
2 2K1= 0,0501 K 2= 0,4921
88,4
28,5
0,4A-2-6
ÍNDICES FÍSICOS - GRANULOMETRIA
Propria-se
Divisa AL/SE - Jazida J-02
2 metros
BR-101
LIMITE DE PLASTICIDADE - DNER-ME 082/94
Areia argilosa
CAMADA CALCULISTA LABORATORISTA DATA
Aterro fsoares fsoares 03/04/16
LIMITE DE LIQUIDEZ - DNER-ME 122/94
PENEIRAMENTO GROSSO
0,0
GRANULOMETRIA - DNER 080/94
PREPARAÇÃO DO MATERIAL PENEIRAMENTO
UMIDADE PESO DA AMOSTRA
Capsula nº
Peso da Capsúla + Solo Úmido (g)
Peso da Capsúla + Solo Seco (g)
Peso da Capsúla (g)
Teor de Úmidade (%)
Amostra total úmida (g)
Solo seco ret # 10 (g)
Solo úmido passado # 10 (g)
Solo seco pass. # 10 (g)
Amostra total Seca (g)
PENEIRAMENTO FINO
Peso da amostra úmida (g)
Peso da amostra seca (g)
RESUMO DOS ENSAIOS
RESULTADOS ÍNDICES FÍSICOS
GRANULOMETRIA
13,0
0,0
13,0
98,2 10
20
30
40
50
60
70
80
0 10 20 30 40 50 60
LIMITE DE LIQUIDEZ2
3
4
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
93 de 180
Compactação
Jazida J-01 (Porto Real do Colégio)
DNIT
% % D EN SID A D E M Á XIM A :
23 3
60,00 60,00 1,795 g/cm³
59,31 59,35
14,89 15,98 UM ID A D E ÓT IM A :
0,69 0,65
44,42 43,37
1,55 1,50 8,9 %
CÁPSULA PESO PESO PESO PESO PESO
Nº BRUTO BRUTO DA DA SOLO
ÚMIDO SECO CÁPSULA ÁGUA SECO
7
6
45,95 14,89 4,05 31,06 13,0 1,6885 9470 3937 1,908 23 50,00
46,55 15,18 3,46 31,37 11,0 1,7414 9520 3987 1,933 2 50,01
47,12 15,21 2,88 31,91 9,0 1,7953 9570 4037 1,957 25 50,00
47,82 15,83 2,24 31,99 7,0 1,7502 9395 3862 1,872 65 50,06
15,49 1,63 32,91 5,0 1,693
UMIDADE
MÉDIA
%
DENSIDADE DO
SOLO SECO
%
UMIDADE
%
1 9198 3665 1,777 6 50,03 48,40
Umidade Média 1,53 Nº DE CAMADAS 05
PO
NT
O N
º
PESO
BRUTO
ÚMIDO
PESO
SOLO
ÚMIDO
DENSIDADE
SOLO ÚMIDO
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
Peso da CápsulaESPESSURA DO DISCO ESPAÇADOR 2 1/2"
Peso da Água
Peso do Solo SecoGOLPES / CAMADA 12
Umidade ( % )
Peso Bruto Úmido PESO DO MOLDE 5533
Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE 4536
UMIDADE HIGROSCOPIA MOLDE Nº 06
Cápsula - N° VOLUME DO MOLDE 2063
VISTO
F. Soares FURO 01 31/10/16 Lab. Francisco SoaresPORTO REAL DO COLEGIO -
AL
JAZIDA J-01 01
OPERADOR EST. COLETA DATA CALCULISTA
BR-101 AL DIVISA - AL/SE ESTUDO PARA CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS
PROCEDÊNCIA ESTACA LADO E-X-D PROFUND. EM Cm REGISTRO Nº
LABORATÓRIO DE SOLOS
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO
OBRA TRECHO OBSERVAÇÃO
1,500
1,600
1,700
1,800
1,900
2,000
2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0
De
nsid
ad
e d
o S
olo
Se
co
-g
/cm
3
Umidade
Compactação
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
94 de 180
DNIT
% % D EN SID A D E M Á XIM A :
55 65
60,00 60,00 1,809 g/cm³
59,35 59,33
14,44 15,83 UM ID A D E ÓT IM A :
0,65 0,67
44,91 43,50
1,45 1,54 8,2 %
CÁPSULA PESO PESO PESO PESO PESO
Nº BRUTO BRUTO DA DA SOLO
ÚMIDO SECO CÁPSULA ÁGUA SECO
LABORATÓRIO DE SOLOS
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO
OBRA TRECHO OBSERVAÇÃO
BR-101 AL DIVISA - AL/SE ESTUDO PARA CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS
PROCEDÊNCIA ESTACA LADO E-X-D PROFUND. EM Cm REGISTRO Nº
PORTO REAL DO COLEGIO -
AL
JAZIDA J-01 02
OPERADOR EST. COLETA DATA CALCULISTA VISTO
F. Soares FURO 02 31/10/16 Lab. Francisco Soares
UMIDADE HIGROSCOPIA MOLDE Nº 06
Cápsula - N° VOLUME DO MOLDE 2063
Peso Bruto Úmido PESO DO MOLDE 5533
Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE 4536
Peso da CápsulaESPESSURA DO DISCO ESPAÇADOR 2 1/2"
Peso da Água
Peso do Solo SecoGOLPES / CAMADA 12
Umidade ( % )
Umidade Média 1,49 Nº DE CAMADAS 05
PO
NT
O N
º
PESO
BRUTO
ÚMIDO
PESO
SOLO
ÚMIDO
DENSIDADE
SOLO ÚMIDO
DETERMINAÇÃO DA UMIDADEUMIDADE
MÉDIA
%
DENSIDADE DO
SOLO SECO
%
UMIDADE
%
1 9175 3642 1,765 3 50,00 48,38 15,98 1,62 32,40 5,0 1,681
2 9350 3817 1,850 55 50,00 47,82 14,44 2,18 33,38 6,5 1,737
3 9560 4027 1,952 23 50,00 47,40 14,89 2,60 32,51 8,0 1,807
4 9510 3977 1,928 25 50,00 46,98 15,21 3,02 31,77 9,5 1,760
5 9385 3852 1,867 108 50,00 46,58 15,38 3,42 31,20 11,0 1,683
6
7
1,500
1,600
1,700
1,800
1,900
2,000
2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0
De
nsid
ad
e d
o S
olo
Se
co
-g
/cm
3
Umidade
Compactação
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
95 de 180
DNIT
% % D EN SID A D E M Á XIM A :
2 3
60,00 60,00 1,776 g/cm³
59,33 59,35
15,18 15,98 UM ID A D E ÓT IM A :
0,67 0,65
44,15 43,37
1,52 1,50 8,0 %
CÁPSULA PESO PESO PESO PESO PESO
Nº BRUTO BRUTO DA DA SOLO
ÚMIDO SECO CÁPSULA ÁGUA SECO
7
6
46,59 15,38 3,41 31,21 10,9 1,6405 9285 3752 1,819 13 50,00
46,97 15,21 3,03 31,76 9,5 1,7164 9410 3877 1,879 25 50,00
47,43 15,38 2,57 32,05 8,0 1,7763 9490 3957 1,918 108 50,00
47,90 15,61 2,10 32,29 6,5 1,7212 9315 3782 1,833 85 50,00
15,49 1,63 32,88 5,0 1,652
UMIDADE
MÉDIA
%
DENSIDADE DO
SOLO SECO
%
UMIDADE
%
1 9110 3577 1,734 6 50,00 48,37
Umidade Média 1,51 Nº DE CAMADAS 05
PO
NT
O N
º
PESO
BRUTO
ÚMIDO
PESO
SOLO
ÚMIDO
DENSIDADE
SOLO ÚMIDO
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
Peso da CápsulaESPESSURA DO DISCO ESPAÇADOR 2 1/2"
Peso da Água
Peso do Solo SecoGOLPES / CAMADA 12
Umidade ( % )
Peso Bruto Úmido PESO DO MOLDE 5533
Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE 4536
UMIDADE HIGROSCOPIA MOLDE Nº 06
Cápsula - N° VOLUME DO MOLDE 2063
VISTO
F. Soares FURO 03 31/10/16 Lab. Francisco Soares
PORTO REAL DO COLEGIO -
AL
JAZIDA 03
OPERADOR EST. COLETA DATA CALCULISTA
BR-101 AL DIVISA - AL/SE ESTUDO PARA CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS
PROCEDÊNCIA ESTACA LADO E-X-D PROFUND. EM Cm REGISTRO Nº
LABORATÓRIO DE SOLOS
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO
OBRA TRECHO OBSERVAÇÃO
1,500
1,600
1,700
1,800
1,900
2,000
2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0
De
nsid
ad
e d
o S
olo
Se
co
-g
/cm
3
Umidade
Compactação
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
96 de 180
DNIT
% % D EN SID A D E M Á XIM A :
25 23
60,00 60,00 1,779 g/cm³
59,31 59,36
15,21 14,89 UM ID A D E ÓT IM A :
0,69 0,64
44,10 44,47
1,56 1,44 8,1 %
CÁPSULA PESO PESO PESO PESO PESO
Nº BRUTO BRUTO DA DA SOLO
ÚMIDO SECO CÁPSULA ÁGUA SECO
LABORATÓRIO DE SOLOS
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO
OBRA TRECHO OBSERVAÇÃO
BR-101 AL DIVISA - AL/SE ESTUDO PARA CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS
PROCEDÊNCIA ESTACA LADO E-X-D PROFUND. EM Cm REGISTRO Nº
PORTO REAL DO COLEGIO -
AL
JAZIDA J-01 4
OPERADOR EST. COLETA DATA CALCULISTA VISTO
F. Soares FURO 04 31/10/16 Lab. Francisco Soares
UMIDADE HIGROSCOPIA MOLDE Nº 06
Cápsula - N° VOLUME DO MOLDE 2063
Peso Bruto Úmido PESO DO MOLDE 5533
Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE 4536
Peso da CápsulaESPESSURA DO DISCO ESPAÇADOR 2 1/2"
Peso da Água
Peso do Solo SecoGOLPES / CAMADA 12
Umidade ( % )
Umidade Média 1,50 Nº DE CAMADAS 05
PO
NT
O N
º
PESO
BRUTO
ÚMIDO
PESO
SOLO
ÚMIDO
DENSIDADE
SOLO ÚMIDO
DETERMINAÇÃO DA UMIDADEUMIDADE
MÉDIA
%
DENSIDADE DO
SOLO SECO
%
UMIDADE
%
1 9105 3572 1,731 13 50,00 48,36 15,38 1,64 32,98 5,0 1,649
2 9292 3759 1,822 2 50,00 47,89 15,18 2,11 32,71 6,5 1,712
3 9498 3965 1,922 102 50,00 47,42 15,36 2,58 32,06 8,0 1,779
4 9450 3917 1,899 85 50,00 47,02 15,61 2,98 31,41 9,5 1,734
5 9335 3802 1,843 3 50,00 46,62 15,98 3,38 30,64 11,0 1,660
6
7
1,000
1,100
1,200
1,300
1,400
1,500
1,600
1,700
1,800
1,900
2,000
2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0
De
nsid
ad
e d
o S
olo
Se
co
-g
/cm
3
Umidade
Compactação
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
97 de 180
DNIT
% % D EN SID A D E M Á XIM A :
23 108
60,00 60,00 1,796 g/cm³
59,30 59,31
14,89 15,38 UM ID A D E ÓT IM A :
0,70 0,69
44,41 43,93
1,58 1,57 8,2 %
CÁPSULA PESO PESO PESO PESO PESO
Nº BRUTO BRUTO DA DA SOLO
ÚMIDO SECO CÁPSULA ÁGUA SECO
7
6
46,59 15,49 3,41 31,10 11,0 1,6675 9349 3816 1,850 6 50,00
47,00 15,38 3,00 31,62 9,5 1,7554 9497 3964 1,921 13 50,00
47,41 15,21 2,59 32,20 8,0 1,7953 9535 4002 1,940 25 50,00
47,90 15,61 2,10 32,29 6,5 1,7282 9329 3796 1,840 85 50,00
15,36 1,65 32,99 5,0 1,672
UMIDADE
MÉDIA
%
DENSIDADE DO
SOLO SECO
%
UMIDADE
%
1 9155 3622 1,756 102 50,00 48,35
Umidade Média 1,57 Nº DE CAMADAS 05
PO
NT
O N
º
PESO
BRUTO
ÚMIDO
PESO
SOLO
ÚMIDO
DENSIDADE
SOLO ÚMIDO
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
Peso da CápsulaESPESSURA DO DISCO ESPAÇADOR 2 1/2"
Peso da Água
Peso do Solo SecoGOLPES / CAMADA 12
Umidade ( % )
Peso Bruto Úmido PESO DO MOLDE 5533
Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE 4536
UMIDADE HIGROSCOPIA MOLDE Nº 06
Cápsula - N° VOLUME DO MOLDE 2063
VISTO
F. Soares FURO 05 31/10/16 Lab. Francisco Soares
PORTO REAL DO COLEGIO -
AL
JAZIDA J-01 5
OPERADOR EST. COLETA DATA CALCULISTA
BR-101 AL DIVISA - AL/SE ESTUDO PARA CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS
PROCEDÊNCIA ESTACA LADO E-X-D PROFUND. EM Cm REGISTRO Nº
LABORATÓRIO DE SOLOS
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO
OBRA TRECHO OBSERVAÇÃO
1,000
1,100
1,200
1,300
1,400
1,500
1,600
1,700
1,800
1,900
2,000
2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0
De
nsid
ad
e d
o S
olo
Se
co
-g
/cm
3
Umidade
Compactação
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
98 de 180
Jazida J-02 (Propriá)
DNIT
% % D EN SID A D E M Á XIM A :
23 3
60,00 60,00 1,979 g/cm³
59,31 59,35
14,89 15,98 UM ID A D E ÓT IM A :
0,69 0,65
44,42 43,37
1,55 1,50 6,0 %
CÁPSULA PESO PESO PESO PESO PESO
Nº BRUTO BRUTO DA DA SOLO
ÚMIDO SECO CÁPSULA ÁGUA SECO
LABORATÓRIO DE SOLOS
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO
OBRA TRECHO OBSERVAÇÃO
BR-101 AL
PROCEDÊNCIA ESTACA LADO E-X-D PROFUND. EM Cm REGISTRO Nº
JAZIDA J-02 1
PROPRIA-SE OPERADOR EST. COLETA DATA CALCULISTA VISTO
F. Soares FURO 01 21/10/16 Lab. Francisco Soares
UMIDADE HIGROSCOPIA MOLDE Nº 01
Cápsula - N° VOLUME DO MOLDE 2055
Peso Bruto Úmido PESO DO MOLDE 5556
Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE 4536
Peso da CápsulaESPESSURA DO DISCO ESPAÇADOR 2 1/2"
Peso da Água
Peso do Solo SecoGOLPES / CAMADA 12
Umidade ( % )
Umidade Média 1,53 Nº DE CAMADAS 05
PO
NT
O N
º
PESO
BRUTO
ÚMIDO
PESO
SOLO
ÚMIDO
DENSIDADE
SOLO ÚMIDO
DETERMINAÇÃO DA UMIDADEUMIDADE
MÉDIA
%
DENSIDADE DO
SOLO SECO
%
UMIDADE
%
1 9336 3780 1,839 65 54,72 53,57 15,83 1,15 37,74 3,0 1,785
2 9677 4121 2,005 23 50,31 48,79 14,89 1,52 33,90 4,5 1,919
3 9865 4309 2,097 3 59,08 56,65 15,98 2,43 40,67 6,0 1,979
4 9805 4249 2,068 2 52,73 50,10 15,18 2,63 34,92 7,5 1,923
5 9640 4084 1,987 25 53,58 50,41 15,21 3,17 35,20 9,0 1,823
6
7
1,500
1,600
1,700
1,800
1,900
2,000
2,100
2,200
2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0
De
nsid
ad
e d
o S
olo
Se
co
-g
/cm
3
Umidade
Compactação
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
99 de 180
DNIT
% % D EN SID A D E M Á XIM A :
108 6
60,00 60,00 1,909 g/cm³
59,33 59,28
15,38 15,49 UM ID A D E ÓT IM A :
0,67 0,72
43,95 43,79
1,52 1,64 6,4 %
CÁPSULA PESO PESO PESO PESO PESO
Nº BRUTO BRUTO DA DA SOLO
ÚMIDO SECO CÁPSULA ÁGUA SECO
LABORATÓRIO DE SOLOS
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO
OBRA TRECHO OBSERVAÇÃO
BR-101 AL
PROCEDÊNCIA ESTACA LADO E-X-D PROFUND. EM Cm REGISTRO Nº
JAZIDA J-02 2
PROPRIA-SE OPERADOR EST. COLETA DATA CALCULISTA VISTO
F. Soares FURO 02 21/01/00 Lab. Francisco Soares
UMIDADE HIGROSCOPIA MOLDE Nº 03
Cápsula - N° VOLUME DO MOLDE 2115
Peso Bruto Úmido PESO DO MOLDE 5534
Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE 4536
Peso da CápsulaESPESSURA DO DISCO ESPAÇADOR 2 1/2"
Peso da Água
Peso do Solo SecoGOLPES / CAMADA 12
Umidade ( % )
Umidade Média 1,58 Nº DE CAMADAS 05
PO
NT
O N
º
PESO
BRUTO
ÚMIDO
PESO
SOLO
ÚMIDO
DENSIDADE
SOLO ÚMIDO
DETERMINAÇÃO DA UMIDADEUMIDADE
MÉDIA
%
DENSIDADE DO
SOLO SECO
%
UMIDADE
%
1 9390 3856 1,823 23 50,00 48,80 14,89 1,20 33,91 3,5 1,761
2 9680 4146 1,960 25 50,00 48,33 15,21 1,67 33,12 5,0 1,866
3 9835 4301 2,034 6 50,00 47,89 15,49 2,11 32,40 6,5 1,909
4 9767 4233 2,001 55 50,00 47,35 14,44 2,65 32,91 8,1 1,852
5 9586 4052 1,916 108 50,00 47,01 15,38 2,99 31,63 9,5 1,750
6
7
1,500
1,600
1,700
1,800
1,900
2,000
2,100
2,200
2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0
De
nsid
ad
e d
o S
olo
Se
co
-g
/cm
3
Umidade
Compactação
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
100 de 180
DNIT
% % D EN SID A D E M Á XIM A :
108 6
60,00 60,00 1,935 g/cm³
59,42 59,45
15,38 15,49 UM ID A D E ÓT IM A :
0,58 0,55
44,04 43,96
1,32 1,25 6,4 %
CÁPSULA PESO PESO PESO PESO PESO
Nº BRUTO BRUTO DA DA SOLO
ÚMIDO SECO CÁPSULA ÁGUA SECO
7
6
47,05 15,98 2,95 31,07 9,5 1,7625 9521 3965 1,929 3 50,00
47,45 15,61 2,55 31,84 8,0 1,8684 9702 4146 2,018 85 50,00
47,90 15,38 2,10 32,52 6,5 1,9353 9790 4234 2,060 13 50,00
48,35 15,21 1,65 33,14 5,0 1,8792 9610 4054 1,973 25 50,00
15,36 1,18 33,46 3,5 1,755
UMIDADE
MÉDIA
%
DENSIDADE DO
SOLO SECO
%
UMIDADE
%
1 9290 3734 1,817 102 50,00 48,82
Umidade Média 1,28 Nº DE CAMADAS 05
PO
NT
O N
º
PESO
BRUTO
ÚMIDO
PESO
SOLO
ÚMIDO
DENSIDADE
SOLO ÚMIDO
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
Peso da CápsulaESPESSURA DO DISCO ESPAÇADOR 2 1/2"
Peso da Água
Peso do Solo SecoGOLPES / CAMADA 12
Umidade ( % )
Peso Bruto Úmido PESO DO MOLDE 5556
Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE 4536
UMIDADE HIGROSCOPIA MOLDE Nº 01
Cápsula - N° VOLUME DO MOLDE 2055
VISTO
F. Soares FURO 03 21/10/16 Lab. Francisco Soares
JAZIDA J-02 3
PROPRIA-SE OPERADOR EST. COLETA DATA CALCULISTA
BR-101 AL
PROCEDÊNCIA ESTACA LADO E-X-D PROFUND. EM Cm REGISTRO Nº
LABORATÓRIO DE SOLOS
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO
OBRA TRECHO OBSERVAÇÃO
1,500
1,600
1,700
1,800
1,900
2,000
2,100
2,200
2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0
De
nsid
ad
e d
o S
olo
Se
co
-g
/cm
3
Umidade
Compactação
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
101 de 180
DNIT
% % D EN SID A D E M Á XIM A :
23 65
60,00 60,00 1,967 g/cm³
59,39 59,37
14,89 15,83 UM ID A D E ÓT IM A :
0,61 0,63
44,50 43,54
1,37 1,45 6,0 %
CÁPSULA PESO PESO PESO PESO PESO
Nº BRUTO BRUTO DA DA SOLO
ÚMIDO SECO CÁPSULA ÁGUA SECO
7
6
47,19 15,98 2,81 31,21 9,0 1,8255 9645 4089 1,990 3 50,00
47,59 15,49 2,41 32,10 7,5 1,9124 9780 4224 2,055 6 50,00
48,05 15,38 1,95 32,67 6,0 1,9673 9840 4284 2,085 13 50,00
48,49 15,21 1,51 33,28 4,5 1,9132 9665 4109 2,000 25 50,00
15,61 1,05 33,34 3,1 1,816
UMIDADE
MÉDIA
%
DENSIDADE DO
SOLO SECO
%
UMIDADE
%
1 9405 3849 1,873 85 50,00 48,95
Umidade Média 1,41 Nº DE CAMADAS 05
PO
NT
O N
º
PESO
BRUTO
ÚMIDO
PESO
SOLO
ÚMIDO
DENSIDADE
SOLO ÚMIDO
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
Peso da CápsulaESPESSURA DO DISCO ESPAÇADOR 2 1/2"
Peso da Água
Peso do Solo SecoGOLPES / CAMADA 12
Umidade ( % )
Peso Bruto Úmido PESO DO MOLDE 5556
Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE 4536
UMIDADE HIGROSCOPIA MOLDE Nº 3
Cápsula - N° VOLUME DO MOLDE 2055
VISTO
F. Soares FURO 04 21/10/16 Lab. Francisco Soares
JAZIDA J-02 4
PROPRIA-SE OPERADOR EST. COLETA DATA CALCULISTA
BR-101 AL
PROCEDÊNCIA ESTACA LADO E-X-D PROFUND. EM Cm REGISTRO Nº
LABORATÓRIO DE SOLOS
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO
OBRA TRECHO OBSERVAÇÃO
1,500
1,600
1,700
1,800
1,900
2,000
2,100
2,200
2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0
De
nsid
ad
e d
o S
olo
Se
co
-g
/cm
3
Umidade
Compactação
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
102 de 180
DNIT
% % D EN SID A D E M Á XIM A :
23 3
60,00 60,00 1,979 g/cm³
59,31 59,35
14,89 15,98 UM ID A D E ÓT IM A :
0,69 0,65
44,42 43,37
1,55 1,50 6,0 %
CÁPSULA PESO PESO PESO PESO PESO
Nº BRUTO BRUTO DA DA SOLO
ÚMIDO SECO CÁPSULA ÁGUA SECO
LABORATÓRIO DE SOLOS
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO
OBRA TRECHO OBSERVAÇÃO
BR-101 AL
PROCEDÊNCIA ESTACA LADO E-X-D PROFUND. EM Cm REGISTRO Nº
JAZIDA J-02 5
PROPRIA-SE OPERADOR EST. COLETA DATA CALCULISTA VISTO
F. Soares FURO 05 21/10/16 Lab. Francisco Soares
UMIDADE HIGROSCOPIA MOLDE Nº 01
Cápsula - N° VOLUME DO MOLDE 2055
Peso Bruto Úmido PESO DO MOLDE 5556
Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE 4536
Peso da CápsulaESPESSURA DO DISCO ESPAÇADOR 2 1/2"
Peso da Água
Peso do Solo SecoGOLPES / CAMADA 12
Umidade ( % )
Umidade Média 1,53 Nº DE CAMADAS 05
PO
NT
O N
º
PESO
BRUTO
ÚMIDO
PESO
SOLO
ÚMIDO
DENSIDADE
SOLO ÚMIDO
DETERMINAÇÃO DA UMIDADEUMIDADE
MÉDIA
%
DENSIDADE DO
SOLO SECO
%
UMIDADE
%
1 9336 3780 1,839 65 54,72 53,57 15,83 1,15 37,74 3,0 1,785
2 9677 4121 2,005 23 50,31 48,79 14,89 1,52 33,90 4,5 1,919
3 9865 4309 2,097 3 59,08 56,65 15,98 2,43 40,67 6,0 1,979
4 9805 4249 2,068 2 52,73 50,10 15,18 2,63 34,92 7,5 1,923
5 9640 4084 1,987 25 53,58 50,41 15,21 3,17 35,20 9,0 1,823
6
7
1,500
1,600
1,700
1,800
1,900
2,000
2,100
2,200
2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0
De
nsid
ad
e d
o S
olo
Se
co
-g
/cm
3
Umidade
Compactação
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
103 de 180
A seguir é apresentado o croqui com localização das fontes de materiais e área de apoio.
Diagrama de Localização das Fontes de Materiais Indicadas
3.6. Estudos Hidrológicos
As análises e estudos apresentados a seguir tiverem como subsídio o Projeto Básico
de Engenharia para Duplicação e Restauração com Melhoramentos da BR-101/AL fornecido
pelo Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes (DNIT) com data de
publicação de janeiro de 2014.
A estrutura dos estudos foi baseada na Instrução de Serviço 09 (IS-09/2014) do
DNIT, no Boletim Administrativo Nº 017 de 2013 e nas Diretrizes Básicas para Elaboração
de Estudos e Programas Ambientais Rodoviários (IPR – 729/2006) do DNIT. Também foram
seguidas as diretrizes básicas da Nota Técnica N° 22/2015 do DNIT para a elaboração deste
estudo.
Croqui de ocorrência de materiais e DMT's
Material Betuminoso
Brita
Remanescente lote 07 - BR-101/AL
Canteiro
km Icicial 247,33
Ponte sobre Rio São
Francisco km
Porto Real do Colégio - AL
Propriá - SE
0,05 km
Areia
JAZIDA
02
km final 248,61
Posto SEFAZ
km 249,7
JAZIDA 01
km 217,33
Boacica Ltda.
CANDEIAS - BA
411 Km do Canteiro de Obras
5,2 Km do Eixo da BR
BR 101/AL
km 249,7 km 248,0
0,05 km
42,9 km
Triunfo Ltda.Arapiraca
7,3 Km do Eixo da BR
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
104 de 180
3.5.1 Caracterização da Área em Estudo
Caracterização da Bacia
Fundamental pelo volume de água transportada para o Semiárido, a Região
Hidrográfica do São Francisco abrange 521 municípios em seis estados: Bahia, Minas Gerais,
Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Goiás, além do Distrito Federal. Com 2.700km, o rio São
Francisco nasce na Serra da Canastra, em Minas Gerais, e escoa no sentido Sul-Norte pela
Bahia e Pernambuco, quando altera seu curso para o Sudeste, chegando ao Oceano
Atlântico na divisa entre Alagoas e Sergipe O trecho em estudo está inserido na região do
Baixo São Francisco. (Brasil das Águas)
A área de drenagem (638.576Km2) ocupa 8% do território nacional e sua cobertura
vegetal contempla fragmentos de Cerrado no Alto e Médio, Caatinga no Médio e Submédio
e de Mata Atlântica no Alto São Francisco, principalmente nas cabeceiras. A vazão natural
média anual do rio São Francisco é de 2.846 metros cúbicos por segundo, mas ao longo do
ano pode variar entre 1.077m³/s e 5.290m³/s.
Caracterização do Clima
O clima foi caracterizado de acordo com a classificação climática de Köppen, a área
de estudo é classificada como Am e Aw. O quadro a seguir apresenta uma descrição de
cada classe.
Am
1.2 Climas megatérmicos 2.2 Temperatura média do mês mais frio do ano > 18? °C 3.2 Estação invernosa ausente 4.2 Forte precipitação anual (superior à evapotranspiração potencial) 5.2 Precipitação total anual média > 1500 mm 6.2 Precipitação do mês mais seco < 60 mm.
Aw
1.2 Clima Tropical com estação seca de inverno 2.2 Temperatura média do mês mais frio do ano > 18? °C 3.2 Estação invernosa ausente 4.2 Forte precipitação anual (superior à evapotranspiração potencial) 5.2 Chuvas de verão
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
105 de 180
A evapotranspiração média é de 896 mm/ano, apresentando valores elevados em
toda região: entre 1.400 mm (verificada no Submédio São Francisco) e 840 mm (no Alto).
Os altos valores de evapotranspiração observados na região são função basicamente das
elevadas temperaturas, da localização geográfica intertropical e da reduzida nebulosidade
na maior parte do ano. A elevada evapotranspiração potencial, na maioria das vezes não
compensada pelas chuvas, faz com sejam observados na região altos valores de déficit
hídrico nos solos. (Brasil das Águas)
Caracterização Hidrogeológica
A combinação das estruturas geológicas com fatores geomorfológicos e climáticos
do Brasil resultou na configuração de 10 províncias hidrogeológicas, que são regiões com
sistemas aquíferos com condições semelhantes de armazenamento, circulação e qualidade
de água (MMA, 2003). Essas províncias podem estar divididas em subprovíncias; as
Províncias Hidrogeológicas Costeira e Escudo Oriental comtemplam o trecho em estudo.
Geomorfologia
A Geomorfologia estuda o relevo da superfície terrestre, sua classificação, descrição,
origem e evolução, incluindo análise dos processos formadores da paisagem (IBGE, 2004).
O relevo é importante para avaliação do uso e potencial do ambiente, uma vez que é
determinante na ocorrência das espécies animais, vegetais, drenagem das águas e,
também, na implantação de projetos de construção civil.
Com base nas variedades de ordem endógena estruturais e diversidades de formas
topográficas, fruto de atividades exógenas, principalmente climáticas, foram distintas as
seguintes unidades geomorfológicas na área de estudo.
Terraços aluviais instalados às margens do Rio São Francisco e alguns de seus
afluentes, cujo material, principalmente arenoso da formação Urucuia, é de origem colúvio-
aluvial e de deposição recente (Holoceno). São terrenos planos onde podem ocorrer
microrrelevos possuindo 350 a 400 m de variação altimétrica.
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
106 de 180
3.5.2 Regime Pluviométrico
A área em estudo enquadra-se na Isozona C, definida nos estudos de Taborga. A
definição do regime pluviométrico da região foi realizada com base em dados obtidos do
Sistema de Informações Hidrológicas – Hidroweb, da Agência Nacional de Águas – ANA.
Foram obtidos dados referentes aos postos pluviométricos localizados em Propriá, Porto
Real do Colégio e Igreja Nova:
A figura que segue indica a localização das estações indicadas na tabela acima.
Figura 18 – Mapa de localização das estações pluviométricas
As equações de Intensidade x Duração x Frequência para o postos adotados foram
definidas pela aplicação do método apresentado por Taborga, considerando as máximas
Município Postos
Operadora Coordenadas
Nome Código Lat. Long.
Igreja Nova Igreja Nova 1036003 DNOCS 10°7’0” 36°49’26”
Porto Real do
Colégio
Porto Real do
Colégio 1036009
DNOCS 10°11’0” 36°50’0”
Propriá Propriá 1036025 INMET 10°12’0” 36°52’0”
Propriá Propriá 1036048 ANA 10°12’55” 36°49’26”
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
107 de 180
chuvas diárias para cada ano, apresentadas ao final deste capítulo. Os valores das médias
das chuvas diárias máximas e o desvio padrão são apresentados a seguir.
*As séries históricas anuais sem dados foram desconsideradas.
A partir deste dado foi aplicado o método estatístico de Gumbel, para a
determinação das precipitações de um dia para os diversos tempos de recorrência de 5, 10,
15, 20, 25, 50 e 100 anos, conforme a expressão:
.Kxx
Em que:
x = altura pluviométrica para o período de retorno desejado;
x= média aritmética das chuvas máximas anuais;
K = fator de frequência em função do período de recorrência e número de eventos;
= desvio padrão da amostra.
O fator de frequência, K, utilizado foi o seguinte:
Chuvas Máximas Diárias
Média e Desvio Padrão (mm)
Posto Ano
Inicial Ano Final Média
Desvio
Padrão N (anos)
Igreja Nova 1963 2000 67,48 27,34 37
Porto Real do
Colégio 1912 1949 68,15 33,24 38
Propriá – INMET 1964 1998 82,98 48,86 20
Propriá-ANA 1973 2006 67,17 11,46 26
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
108 de 180
Os resultados obtidos foram:
A precipitação de 24 h tem relação constante e independente do período de retorno,
de 1,095, com a precipitação diária. Dessa forma, foram obtidas as chuvas de 24 horas.
A precipitação de 1 hora e 0,1 hora, é obtida mediante as relações propostas por
Taborga para a isozona na qual o trecho está inserido. Neste caso, tem-se a isozona E, que
apresenta as seguintes relações:
Fator de frequência, K, em função do número de amostras (Gumbel)
Posto Tempo de Recorrência (anos)
5 10 15 20 25 50 100
Igreja Nova 0,8 1,5 1,9 2,1 2,3 3,0 3,6
Porto Real do
Colégio 0,8 1,5 1,9 2,1 2,3 3,0 3,6
Propriá – INMET 0,9 1,6 2,0 2,3 2,5 3,2 3,8
Propriá-ANA 0,9 1,6 1,9 2,2 2,4 3,1 3,7
Chuvas máximas diárias em função do tempo de recorrência (mm)
Posto Tempo de Recorrência (anos)
5 10 15 20 25 50 100
Igreja Nova 90,6 108,7 118,8 126,0 131,6 148,5 165,3
Porto Real do
Colégio 96,2 118,1 130,3 139,2 145,9 166,4 186,8
Propriá – INMET 127,9 162,4 181,6 195,4 205,9 238,3 270,4
Propriá-ANA 77,3 85,1 89,5 92,7 95,0 102,4 109,7
Chuvas máximas de 24 horas em função do tempo de recorrência (mm)
Posto Tempo de Recorrência (anos)
5 10 15 20 25 50 100
Igreja Nova 99,2 119,0 130,1 138,0 144,1 162,6 181,0
Porto Real do
Colégio 105,3 129,3 142,7 152,4 159,7 182,2 204,6
Propriá – INMET 140,0 177,8 198,8 214,0 225,5 260,9 296,1
Propriá-ANA 84,6 93,2 98,0 101,5 104,1 112,1 120,1
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
109 de 180
A aplicação das relações apresentadas leva à obtenção das chuvas de 1 hora e 0,1
hora para os postos:
A partir das chuvas calculadas para os tempos de duração de 0,1 h, 1 h e 24 h,
pode-se determinar a equação de chuvas no formato:
b
d
ct
TrAI
)(
.
Onde:
I = Intensidade da precipitação (mm/h);
Tr = Tempo de retorno (anos);
t = Duração da precipitação (min);
Relação entre precipitações máximas diárias e precipitação de 1 e 0,1 hora
(%)
Posto Tempo Tempo de Recorrência (anos)
5 10 15 20 25 50 100
Igreja Nova,
Porto Real do
Colégio, Propriá
INMET e Propriá
ANA
1 hora 40,1 39,7 39,5 39,3 39,2 38,8 38,4
0,1 hora 9,8 9,8 9,8 9,8 9,8 9,8 8,8
Chuvas com duração de 1 e 0,1 hora (mm)
Posto Tempo Tempo de Recorrência (anos)
5 10 15 20 25 50 100
Igreja Nova 1 hora 39,8 47,2 51,4 54,2 56,5 63,1 69,5
0,1 hora 9,7 11,7 12,7 13,5 14,1 15,9 15,9
Porto Real do
Colégio
1 hora 42,2 51,3 56,4 59,9 62,6 70,7 78,6
0,1 hora 10,3 12,7 14,0 14,9 15,7 17,9 18,0
Propriá -
INMET
1 hora 56,1 70,6 78,5 84,1 88,4 101,2 113,7
0,1 hora 13,7 17,4 19,5 21,0 22,1 25,6 26,1
Propriá - ANA 1 hora 33,9 37,0 38,7 39,9 40,8 43,5 46,1
0,1 hora 8,3 9,1 9,6 9,9 10,2 11,0 10,6
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
110 de 180
A, b, c d = coeficientes estatísticos.
As equações de chuvas obtidas para os postos de estudos são:
Igreja Nova
I = 834,86.Tr0,1952
(t+16)0,767
Porto Real do Colégio
I = 857,44.𝑇𝑟0,1196
(𝑡+16)0,767
Propriá – INMET
I = 1090,7.𝑇𝑟0,2505
(𝑡+16)0,767
Propriá-ANA
I = 666,97.𝑇𝑟0,1196
(𝑡+16)0,754
Todas as equações acima apresentam séries históricas superiores a 20 anos, logo
como critério de segurança foi utilizada para o estudo em questão a maior equação de
chuva e com dados mais atuais. Sendo assim a equação escolhida foi a do Posto Propriá
(INMET) localizada no município de Propriá.
A seguir são apresentados os histogramas para as chuvas máximas, médias e
mínimas do posto pluviométrico considerado.
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
111 de 180
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
112 de 180
A seguir são apresentadas as curvas de intensidade x duração x frequência para
diferentes períodos de retornos.
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
113 de 180
As caracterizações das bacias estão sendo efetuadas, com a finalidade de
determinar as vazões de projetos para os bueiros e pontes. Nesta caracterização, o software
ARCGis© 10.1 permite trabalhar com informações relativas do modelo digital do terreno,
necessárias para a extração das áreas de contribuição de vazão.
As informações de MDT são fornecidas pelo IBGE na escala 1:250.000 (relevo
SRTM).
3.5.3 Estudo das Bacias de Contribuição
Este estudo tem como principal objetivo, o conhecimento das vazões das bacias de
contribuição para que possa ser feito o dimensionamento de novos dispositivos de
drenagem ou, averiguação da capacidade de vazão dos dispositivos existentes; entretanto
não foram identificados dispositivos de drenagem no cadastro levantado pelo Projeto Básico
de Engenharia Para Duplicação e Restauração com Melhoramentos, Rodovia BR 101 Al -
Remanescente Lote 7, Relatório do Projeto e Documentos Para Licitação, Volume 1, Janeiro
2014. Sendo assim se torna desnecessário a apresentação dos Estudos das Bacias de
Contribuição para este trecho.
O corpo estradal encerra-se em uma ponte, Ponte sobre o Rio São Francisco, para
um melhor entendimento sobre este dispositivo consultar o estudo de OAEs (Obras de Artes
Especiais).
3.7. Estudos Ambientais
As análises e estudos apresentados a seguir tiveram como subsídio o Projeto Básico
de Engenharia para Duplicação e Restauração com Melhoramentos da BR-101/AL fornecido
pelo DNIT com data de publicação de janeiro de 2014.
A estrutura dos estudos foi baseada na Instrução de Serviço 09 (IS-09/2014) do
DNIT, no Boletim Administrativo nº 017 de 2013 e nas Diretrizes Básicas para Elaboração
de Estudos e Programas Ambientais Rodoviários (IPR-729/2006) todos pertencentes ao
DNIT.
Este Lote representa o encabeçamento na Ponte sobre o Rio São Francisco, um
importante acesso, pois se encontra na região de divisa com Sergipe.
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
114 de 180
Localização do Empreendimento
Como pode ser observado na figura (Localização do Empreendimento) anterior, a
concepção da duplicação se dará tendo início à margem da via existente, aproximadamente
no km 247,48 terá início duma pequena variante e aproximadamente no km 248,61 ela
torna a se encontrar com a via existente. Esse desvio é justificado para atender a
implantação de um Posto Fiscal da Secretaria de Fazenda entre as duas pistas.
A AID inclui também áreas relevantes e sensíveis do meio ambiente já cortadas pela
rodovia, relatadas nos estudos de impactos apresentados (EIA/RIMA), onde foram
concentrados a maior parte dos levantamentos em fontes primárias dos meios físico e
biótico, através de amostragens do meio antrópico relacionados as populações situadas a
margem da rodovia, incluindo propriedades, comunidades e estabelecimentos comerciais,
estre delimitados em função da extensão do alcance dos eventuais impactos decorrentes
de possíveis acidentes com produtos perigosos.
A análise anterior diz respeito a todos os Lotes da BR-101/AL, no entanto,
considerando apenas o Lote em estudo neste documento e as suas características, foi
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
115 de 180
definida a faixa de domínio para ser considerada Área de Influência Direta, conforme pode
ser observada no mapa a seguir.
Mapa Ambiental
Como pode ser observado no mapa, as Terras Indígenas apresentam certa
proximidade do empreendimento. Com o objetivo de atender as determinações do órgão
ambiental licenciador (FUNAI), o DNIT contratou empresa para executar o gerenciamento
dos planos ambientais indígenas (Contrato PP-597/14-00).
3.5.1 Caracterização do Meio Físico
Hidrografia
A Área do Empreendimento está presente na Região Hidrográfica do Piauí que
pertence a Bacia do Rio São Francisco, tendo este como principal corpo hídrico de influência
na região.
O Rio São Francisco, que margeia o município no sentido norte-sul, fazendo divisa
com o Estado de Sergipe. Própria é a cidade fronteiriça, em seguida aparece o Rio Boacica,
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que corta Porto Real do Colégio no sentido leste-oeste, tendo sua foz no São Francisco,
fazendo limite com Igreja Nova. Menção ainda para o Rio Itiuba, banhando o município
numa extensão de 18,0 km, afluente da margem esquerda do São Francisco.
Clima
O clima semiárido é seco e quente, apresenta pouca variação de temperatura
durante o ano. A média anual fica entre 25ºC e 28ºC.
O índice pluviométrico anual fica em torno de 700 mm. As poucas chuvas se
concentram entre os meses de janeiro a maio. As chuvas não são distribuídas
uniformemente na região de clima semiárido. Tem áreas que são mais secas, ficando anos
sem presença de chuva.
Geologia
As porções norte e oeste do município situam-se no domínio das rochas cristalinas,
representadas pelos micaxistos e cristalino, dos quartizitos da Formação Santa Cruz e o
Granitóide Gloria. Apresenta como ocorrência minerais e cascalho e areia.
Relevo
A declividade local apresenta características de um relevo Plano a Suave Ondulado.
De forma geral, os solos são profundos e de baixa fertilidade natural. A s superfícies
pediplanadas, com relvo regular, com nível entre 300 e 400 m, e as superfícies dessecadas
Franciscanas, com relevo bastante movimentado, moderadamente dissecado,
apresentando altitude entre 300 e 700 m, com solos pobres e raros, salvos nas áreas de
fundo de vales estreitos e profundo.
Solos
A pedologia local é representada pela presença de solos do tipo Neossolo Flúvico e
Glessolos.
Neossolo Flúvico são formados por sobreposição de camadas de sedimentos aluviais
recentes sem relações pedogenéticas entre elas, devido ao seu baixo desenvolvimento
pedogenético. Geralmente apresentam espessura e granulometria bastante diversificadas,
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ao longo do perfil do solo, devido a diversidade e a formas de deposição do material
originário.
Já os Gleissolos são solos minerais, hidromórficos, desenvolvidos de sedimentos
recentes não consolidados, de constituição argilosa, argilo-arenosa e arenosa, do período
do Holoceno. Podem ocorrer com algum acúmulo de matéria orgânica, porém, com o
horizonte glei iniciando dentro de 50 cm da superfície, ou entre 50 e 125 cm, desde que
precedido por horizontes com presença de mosqueados abundantes e cores de redução.
3.5.2 Caracterização do Meio Biótico
Fauna
A fauna do Estado de Alagoas, originalmente, na área do empreendimento é típica
das vegetações de Caatinga e Mata Atlântica.
Herpetofauna
Nas regiões de caatinga possuem um número restrito de espécies, sendo muito
afetadas pela urbanização e destruição de habitats. Os anfíbios que dependem de áreas
alagadas são dependentes de ambientes pouco poluídos e/ou com microclimas específicos.
Já na Mata Atlântica, em relação aos anuros (sapos, rãs e pererecas), um ecossistema
bastante importante é o conhecido "copo" das bromélias, um reservatório que serve de
moradia, alimentação e local para reprodução de algumas espécies.
Ornitofauna
A avifauna do ambiente das caatingas apresenta boa diversidade, apesar das
limitações impostas pelo ambiente. De modo geral, a avifauna das caatingas é constituída
por formas 17 de ampla distribuição geográfica, ocorrendo também em outras regiões e
em outros tipos de formações vegetais. A Mata Atlântica apresenta uma das mais elevadas
riquezas de aves do planeta, com 1020 espécies. É um importante centro de endemismo,
com 188 espécies endêmicas e 104 ameaçadas de extinção. Estas espécies encontram-se
ameaçadas principalmente pela destruição de hábitats, pelo comércio ilegal e pela caça
seletiva de várias espécies.
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Mastofauna
Ao contrário do que acontece com os outros grupos de vertebrados, não há muitos
mamíferos endêmicos da Caatinga. Os mamíferos de ocorrência restrita a essa região,
aparentemente, não possuem qualquer particularidade visível em relação a um aumento de
capacidade fisiológica para a retenção de água em relação às espécies aparentadas de
ocorrência em outros habitats. Possivelmente, ambientes mésicos (matas ciliares e
florestas-de-galeria) proporcionam refúgios para boa parte da mastofauna da Caatinga em
épocas de condições climáticas adversas. A Mata Atlântica possui 250 espécies de
mamíferos, sendo 55 endêmicas, com a possibilidade de existirem diversas espécies
desconhecidas. São os componentes da fauna que mais sofreram com os vastos
desmatamentos e a caça, verificando-se o desaparecimento total de algumas espécies em
certos locais.
Vegetação
A Caatinga é um tipo de vegetação semi-árido única, ocorrendo somente no Brasil
e quase que exclusivamente na região Nordeste. É a quarta maior formação vegetação do
Brasil cobrindo com 734.478 km² do Território Brasileiro. Sua vegetação é constituída,
especialmente, de espécies lenhosas e herbáceas, de pequeno porte, geralmente dotadas
de espinhos, sendo, geralmente, caducifólias, perdendo suas folhas no início da estação
seca, e de cactáceas e bromeliáceas. Estima-se que pelo menos 932 espécies já foram
registradas para a região, das quais 380 são endêmicas. A catingueira, as juremas e os
marmeleiros são as plantas mais abundantes na maioria dos trabalhos de levantamento
realizados em área de caatinga.
A Mata Atlântica é um dos ecossistemas mais ameaçados do planeta, estando hoje
reduzida a menos de 8% de sua extensão original que perfazia mais de 1.290.000 km2 do
território nacional, estendendo-se desde o Nordeste Brasileiro até o Rio Grande do Sul, ou
seja, uma formação vegetal presente em grande parte da região litorânea brasileira. Na
Mata Atlântica convivem lado a lado desde árvores grandiosas como o jequitibá, figueiras
e guapuruvas e até líquens, musgos e minúsculas hepáticas. Existem muitas espécies de
árvores com troncos duros e pesados, uma grande quantidade de cipós se apoiam nas
árvores. Encontram-se no chão da mata uma grande quantidade de fungos, plantas
saprófilas, sementes e plântulas.
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A vegetação existente ao longo da faixa de domínio da rodovia se apresenta
bastante degradada (com exceção de alguns poucos e pequenos trechos), com pouca
diversidade e reduzido volume estimado de rendimento madeireiro. O estado de
conservação da vegetação dentro da faixa de domínio ao longo de todo o trecho percorrido
pode ser considerado como degradado, não sendo encontrada, durante os estudos,
nenhuma espécie rara e/ou ameaçada de extinção.
O pouco volume fragmentado de remanescentes da floresta estacional (floresta
típica do bioma Mata Atlântica, classificada em semidecidual e decidual, e, caracterizada
por duas estações claramente definidas, um seca e outra chuvosa), encontra-se envolvidos
em meio ao extenso canavial, sofrendo periodicamente com as queimadas que precedem
à colheita.
Sobre alguns raros afloramentos rochosos, há fragmentos de matas aparentemente
decíduas, com menor diversidade e alguns elementos da caatinga como juazeiros e
mandacarus. Quanto a Mata Atlântica, o Estado de Alagoas possui apenas 71.811 ha de
área remanescente.
Com relação aos rios e córregos de todo o trecho percorrido, constatamos que em
geral, encontram-se assoreados e desprovidos de qualquer tipo de cobertura florestal. As
poucas matas ciliares encontradas se apresentam bastante degrada e com largura inferior
ao mínimo legalmente exigido.
3.5.3 Caracterização do Meio Socioeconômico
A área do empreendimento pertence ao Município de Porto Real do Colégio. Sua
população estimada, segundo o IBGE, em 2010, era de 19.344 habitantes. A cidade está
inserida na parte sul do estado, à margem e esquerda o Rio São Francisco, pertencendo a
microrregião de Penedo; limitando-se ao norte com São Sebastião e Feira Grande, ao sul
com o Rio São Francisco, a leste com Igreja Nova e a oeste com São Brás, Olho d’Água
Grande e Campo Grande. Dista 173,0 km da capital Maceió, com uma área de 240.521 km²
(IBGE, 2010).
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3.5.4 Registros dos Passivos Ambientais
O trecho do empreendimento se encontra em uma área rural, a qual não foi
identificada áreas de vegetação nativa, nem áreas de preservação permanente uma vez
que não existem áreas de leito de drenagem natural. A área que possivelmente sofrerá com
um passivo ambiental de maior proporção, se encontra na cabeceira da ponte, no entanto
essa área, já em obras, é de responsabilidade de outra empresa, não sendo escopo desse
anteprojeto. É importante ressaltar que a área já possui LI e autorização para supressão
de vegetação.
A principal área sensível na região é a Reserva Indígena Kariri-Xocó, que está a
aproximadamente 1,0 km da área do empreendimento. Ela tem uma população estimada
em 1447 indivíduos (Censo Funai 2000). As principais atividades culturais são Cantos e
torés, artesanato, cerâmica utilitária e ervas medicinais. E as principais atividades
econômicas são agricultura, olaria, pesca e artesanato.
Como medida para resolver as determinações da FUNAI, o DNIT contratou
gerenciadora responsável pelos planos ambientais indígenas, Contrato PP-597/14-00
(Disponível no Volume III – Anexos Técnicos).
Áreas de Uso
São locais onde são realizadas as tarefas diretamente necessárias à execução das
obras, com destaque para canteiros de obra, instalações de britagem, usinas de asfalto,
jazidas, bota-foras, areais e empréstimos.
No quadro a seguir serão apresentadas as áreas potenciais identificadas com suas
respectivas características.
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3.5.5 Indicação das Áreas Legalmente Protegidas
De acordo com o Código Florestal (Lei 12651, de 25 de maio de 2012), entende-se
por Área de Preservação Permanente - área protegida, coberta ou não por vegetação
nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a
estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger
o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas.
Dentre os aspectos citados na legislação, é possível verificar que a área que consta
da Faixa de domínio não apresenta cursos de água natural que possam ser caracterizadas
como APP de rio. Também não foi identificada nenhum tipo de vegetação ou bioma dos
referidos.
Já com relação as citações que envolvem a parte de constituição de relevo, em uma
avaliação com uso do MDT não foi possível identificar as áreas com declividade superiores
a 45°, nem áreas com altimetria superior a 1800 m.
Remanescente de Vegetação Nativa
De acordo com relatos da Visita de Campo, não foram identificadas áreas
significativas com presença de vegetação nativa, sendo predominante áreas rurais com
algumas culturas frutíferas e em sua maioria áreas de pastagem. É importante ressaltar
que o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (IBAMA) já forneceu autorização para supressão
de vegetação, sendo o documento número 669/2012.
Este Sul
Potencial Canteiro 738603.00 m 8872169.00 mÁrea Rural (Predominância de
braquiária)1,56% 1,2 km
700 m (Reserva
Indígena)
Pedreira Triunfo 756512.89 m 8920756.21 m Pedreira Comercial - - Área Licenciada
Areal Bocacica 757372.48 m 8888595.36 m Areal Comercial - - Área Licenciada
Jazida J-01 743909.00 m 8872739.00 m
Área com regiões espaças de
vegetação nativa e predominância
de campos de cultivo e pastagem
0,39% 3,07 km5,00 km (Reserva
Indígena)
Jazida J-02 741287.00 m 8866902.00 m
Área com regiões espaças de
vegetação nativa e predominância
de campos de cultivo e pastagem
8,78% 2,01 km7,40 km (Reserva
Indígena)
Localização (UTM/F24S)Áreas de Uso Vegetação Declividade
Distância de Áreas
Protegidas
Distância de
Cursos de Água
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Em seguida serão apresentadas algumas fotos com identificação do cenário descrito.
Figura 21 - Caracterização da Área de Implantação. Lat. 8871672,28 m S/ Long. 738777,69 m E
Figura 22 - Caracterização da Área de Implantação. Lat. 8871515,00 m S/ Long. 738933,00 m E
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3.5.6 Identificação de Condicionantes de Licença Ambiental
A Licença existente para esse empreendimento é a LI n° 872/2012 que apresenta
as seguintes condicionantes.
CONDICIONANTES DA LICENÇA DE INSTALAÇÃO N° 872/2012
1. Condições Gerais:
1.1. Esta Licença deverá ser publicada em conformidade com a Resolução N° 006/86 do
Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, sendo que cópias das publicações deverão
ser encaminhadas ao Ibama;
1.2. O Ibama, mediante decisão motivada, poderá modificar as condicionantes e as medidas
de controle e adequação, suspender ou cancelar esta licença, caso ocorra:
Violação ou inadequação de quaisquer condicionantes ou normas legais;
Omissão ou falsa descrição de informações relevantes, que subsidiaram a expedição
da licença;
Graves riscos ambientais e de saúde;
1.3. Qualquer alteração das especificações do projeto deverá ser precedida de anuência do
Ibama;
1.4. Esta Licença não exime o empreendedor de obter outras autorizações/licenças exigíveis
por outros órgãos.
1.5. Os prazos previstos nas Condições Específicas abaixo somente poderão ser modificados
mediante motivação justificada pelo empreendedor e aprovação formal da Diretoria de
Licenciamento Ambiental do Ibama;
1.6. Em havendo necessidade de renovação desta Licença, o empreendedor deverá
requerê-la num prazo mínimo de 120 (cento e vinte) dias, antes do término da sua validade.
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2. Condições Específicas:
2.1. Comunicar à DILIC (Ibama Sede) e às Superintendências de Pernambuco, Alagoas,
Sergipe e Bahia o início e o fim das obras e intervenções autorizadas ao longo da vigência
desta Licença.
2.2. Apresentar, anualmente. Relatório com a relação atualizada de todas as outorgas ou
dispensa de outorgas e licenças ambientais emitidas para as Jazidas Comerciais, Áreas de
Disposição de Material Excedente - ADME e Áreas de Apoio (canteiros de obras, bota-foras,
usinas de concreto e asfalto, entre outras) instaladas fora da faixa de domínio do
empreendimento;
2.3. É proibida a deposição de material excedente, ainda que provisoriamente, em Áreas
de Preservação Permanente, áreas úmidas e outras áreas ecologicamente sensíveis;
2.4. Contratar, preferencialmente, mão de obra local para a execução das obras. As
contratações efetuadas devem ser indicadas nos relatórios semestrais de execução do Plano
Básico Ambiental, no item sobre o andamento das obras, separado por lote construtivo;
2.5. Dar continuidade ao atendimento das condicionantes da(s) Autorização(ões) de
Supressão de Vegetação emitida(s) para o empreendimento;
2.6. Executar os seguintes Planos e Programas Ambientais propostos no Plano Básico
Ambiental —PBA, considerando as recomendações constantes no Anexo desta Licença e as
realizadas por meio de outros documentos derivados das diversas fases do processo:
• Programa de Gestão Ambiental
Programa Ambiental para a Construção
• Subprograma de Gestão de Resíduos e Efluentes
• Subprograma de Monitoramento e Controle de Processos Erosivos
• Subprograma de Readequação e Sinalização de Tráfego Durante as Obras
• Subprograma de Segurança e Saúde dos Trabalhadores
Subprograma de Monitoramento das Áreas de Apoio às Obras.
Programa de Monitoramento da Qualidade das Águas O
Programa de Gerenciamento de Riscos e Plano de Ação de Emergências
• Programa de Recuperação de Passivos Ambientais
• Programa de Recuperação de Áreas Degradadas
• Programa de Monitoramento e Controle de Ruídos
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• Programa de Controle da Qualidade do Ar
• Programa de Levantamento, Monitoramento e Mitigação dos Atropelamentos de
Fauna
• Programa Ambiental para Mitigação dos Impactos à Flora e à Fauna
• Subprograma de Mitigação dos Impactos à Flora
• Subprograma de Afugentamento e Resgate Brando de Fauna
• Subprograma de Passagens de Fauna
• Programa de Monitoramento de Fauna
• Programa de Comunicação Social
• Programa de Educação Ambiental
• Programa de Desapropriação, Indenização de Terras e Benfeitorias e Relocação de
População
• Afetada na Faixa de Domínio da Rodovia
• Programa de Proteção ao Patrimônio Artístico, Cultural e Arqueológico e de
Educação
• Patrimonial
• Programa de Apoio às Comunidades Indígenas, contemplando as Terras Indígenas
de Wassu-Cocal, Kariri-Xocó e Karapotó
• Programa de Segurança e Conforto para as Populações Lindeiras
• Programa de Prevenção às Queimadas
• Programa de Supressão da Vegetação
o Subprograma de Supressão de Vegetação
o Subprograma de Transplante
o Subprograma de Resgate de Flora
2.7. Encaminhar, semestralmente, Relatório de Execução do PBA, contendo, no mínimo, as
seguintes informações:
• Ações previstas para o período (de acordo com o planejamento do PBA);
• Data ou período de realização;
• Público-alvo atingido, com informações quali-quantitativas (quando couber);
• Local de realização;
• Registro fotográfico;
• Cronograma de execução das próximas ações;
• Resultados alcançados em relação às medidas implementadas, propondo medidas
de adequação metodológica ou implementação de novas medidas de mitigação ou
compensatórias, quando forem necessárias.
2.8. Encaminhar, junto ao Relatório de Execução do PBA, Relatório Semestral de
Andamento das Obras, detalhado por lote construtivo, descrevendo as atividades do
período e informando sobre as ocorrências ambientais acontecidas, bem como as soluções
para saná-las, além de documentação fotográfica.
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2.9. Apresentar, anteriormente à solicitação de Licença de Operação. Plano de Ação de
Emergência - PAE, com enfoque na fase de operação, observando o disposto no Anexo
desta Licença.
2.10. Apresentar, até 31/1/2015, termos de compromisso ou convênios com as 14
Prefeituras Municipais da área de influência do empreendimento que não possuem Planos
Diretores e que são obrigadas a elaborá-los nos termos do inciso V do art. 41 da Lei n°
10.257/2001, comprometendo-se a prover os Municípios de recursos técnicos e financeiros
necessários a elaboração dos referidos planos, conforme dispõe o §1° do art. 41,
respeitando-se o conteúdo mínimo previsto nos incisos I, II, e III do art. 42 dessa Lei.
2.11. Deverá ser encaminhado à Fundação Nacional do índio o atendimento das
condicionantes e programas ambientais por ela definidos, devendo o Ibama ser informado
dos procedimentos adotados.
2.12. Deverá ser encaminhado à Fundação Cultural Palmares o atendimento das
condicionantes e programas ambientais por ela definidos, devendo o Ibama ser informado
dos procedimentos adotados.
2.13. Apresentar, em 60 (sessenta) dias a reavaliação das áreas de influência do projeto,
os documentos e informações para definição do índice de Comprometimento de Área
Prioritária (ICAP) e a indicação das Unidades de Conservação a serem beneficiadas pela
Compensação Ambiental devida em função do empreendimento.
2.14. Em relação ao Programa Ambiental de Mitigação dos Impactos à Flora e à Fauna -
Subprograma de Passagens de Fauna, o empreendedor deverá atender às seguintes
exigências:
• Quaisquer alterações dos locais, dimensões ou até mesmo exclusão das passagens
de fauna previstas deverão ser comunicadas imediatamente ao Ibama, para sua
análise e manifestação.
• Se para a mitigação dos danos causados à fauna seja demonstrada a necessidade
do aumento da extensão das cercas de contenção e direcionamento dos animais,
bem como da implantação de novas medidas mitigadoras, tais como passagens de
fauna adicionais, o empreendedor deverá se comprometer a executá-las.
• Deverão ser mantidos pontos secos durante o ano inteiro sob todas as pontes do
empreendimento, considerando inclusive a época de cheia. Caso não seja possível
a realização do solicitado para todas as travessias, o empreendedor deverá
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encaminhar ao Ibama justificativa técnica para cada caso, com as devidas
comprovações, a fim de análise e manifestação final do órgão.
2.15. Atender às condicionantes do ICMBio para os segmentos da rodovia BR-101 que
afetam a Reserva Particular do Patrimônio Natural Fazenda São Pedro, especificadas no
Ofício n° 632/2010-GP/ICMBio de 15 de julho de 2010, e na Autorização n° 02/2010, e a
Estação Ecológica Murici, conforme Autorização n° 08/12.
2.16. Não estão autorizadas intervenções no Lote 05/SE, entre o Km 156 (Estância/SE) e o
Km 206 (Div. SE/BA) da BR-101, com exceção dos segmentos referentes às Variantes de
Umbaúba/SE (estaca 1340 à 1700) e Cristinápolis/SE (estaca 2240 à 2510), cuja
implantação está autorizada de acordo com o projeto executivo apresentado ao Ibama.
2.17. Apresentar, em no máximo 45 (quarenta e cinco) dias após o final das obras, Relatório
Final Consolidado, unindo o Relatório Final das Obras, do Programa de Controle Ambiental
de Obras e seus Subprogramas.
2.18. Para o seguimento compreendido entre o km 48,84 e o km 54,04 do estado de
Alagoas (referente à ESEC Murici), o empreendedor deverá atender os seguintes itens:
• O cercamento do segmento deverá ser total, em ambos os lados da rodovia, com
exceção das 3 interferências identificadas (acesso à ESEC Murici, acesso ao
município de Flexeiras e assentamento existente no lado oposto ao acesso à
Flexeiras);
• Nos pontos de interferência deverão ser implantados dispositivos do tipo "mata-
burro", visando impedir o acesso dos animais à rodovia. Tais dispositivos deverão
ser pensados de forma a permitirem o escape de animais que caiam em seu interior,
direcionando-os para suas laterais e para fora da rodovia, impedindo o
aprisionamento de espécimes;
• O projeto de cercamento da rodovia deverá contemplar a colocação de barreiras
rígidas nas laterais das pistas (New Jersey), sendo a altura complementada, até o
limite de 2 metros, por tela com espaçamento de 10 cm x 10 cm, angulada em
direção oposta à rodovia em sua porção superior. Caso seja necessária, em função
da dilatação das barreiras, a manutenção de espaços entre as estruturas, nesses
pontos deverão ser colocadas telas com espaçamento de 2 cm x 2 cm, impedindo o
acesso dos animais à rodovia. Para a implantação das barreiras rígidas, deverá ser
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considerada a alternativa que implique a menor supressão de vegetação e
interferência possível sobre a ESEC Murici, impedindo, ainda, a escavação do terreno
por animais busquem o acesso à rodovia;
• A ligação das cercas aos emboques das passagens de fauna deverá ser executada
em um formato direcionador, maximizando a chance de encontro dos dispositivos
pela fauna;
• A passagem de fauna prevista para a estaca 245 (lote 03/AL) deverá ser implantada
de acordo com as características aprovadas pelo Ibama;
• O dispositivo de drenagem previsto para a estaca 190 - lote 03/AL - (BDCC de 2,5m
x 2,5m) deverá ser adaptado como passagem de fauna, prevendo-se a instalação
de rampas de acesso e plataformas secas para a travessia dos animais. Projeto
específico contemplando as adaptações deverá ser encaminhado para aprovação;
• O dispositivo previsto para a estaca 327 - lote 03/AL - (BDTC de 1,2 m de diâmetro)
deverá ser substituído por um BDCC de 2,5m x 2,5m e adaptado como passagem
de fauna, prevendo-se a instalação de rampas de acesso e plataformas secas para
a travessia dos animais. Projeto específico contemplando as adaptações deverá ser
encaminhado para aprovação.
No que cabe a um anteprojeto, buscou-se por todas as licenças referentes a áreas
de uso comerciais, e para as áreas não comerciais foi estabelecido os procedimentos, em
acordo com as normas e leis vigentes, o tratamento adequado para tais áreas. Seguindo
essa linha, todo material de bota-fora se passível de reuso na própria obra, mas para o caso
de sobras de materiais, os mesmos não têm como áreas indicativas quaisquer áreas que
apresente sensibilidade ambiental.
As outras medidas que envolvem o planejamento de programas e a execução dos
mesmos, bem como o envio de relatórios de monitoramentos gerais deverão ser realizadas
nas fases seguintes do empreendimento, sendo elas a de Projeto Básico e Executivo.
Os itens apresentados em itálico representam aqueles que não condizem com o
segmento deste anteprojeto.
A cópia da licença mencionada está disponível no Volume III (Anexos Técnicos).
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3.8. Estudos de Interferências
As interferências apresentam-se de diversas formas. O cadastro deve acontecer de
todas as interferências que venha intervir no projeto que será implantado. Podem-se citar
como exemplo de alguns tipos de interferências as galerias, dutos, caixas, cabos, águas
pluviais, esgotos, energia elétrica, gás, telefonia, ou qualquer outro tipo de interferência
que interfira no projeto.
As interferências subterrâneas classificam – se em metálicas e não metálicas. As
metálicas devem ser cadastradas por detecção eletrônica através de varredura do terreno
com o emprego de instrumentos eletrônicos e escavações. As interferências não metálicas
devem ser mapeadas por meio de abertura e cadastramento de todas as singularidades,
tais como poço de visita, caixa de passagem, boca-de-lobo e bocas-de-leão etc. (DER/SP
IP-DE-I00/001).
O quadro a seguir apresenta as informações referentes aos pontos identificados
como interferências que estão dentro da faixa de domínio ou nas proximidades. A
identificação dessas áreas deu-se por meio da plataforma Google Earth.
A figura a seguir ajuda a identificar os pontos levantados.
Este Norte
Poste 1 8871491,00 m 738817,00 m Direito
Poste 2 8871478,00 m 738996,00 m Esquerdo
Linha Férrea - Início 8871846,27 m 738688,00 m Direito
Linha Férrea - Final 8870889,47 m 738816,57 m Direito
DescriçãoCorrdenadas (UTM)
Lado
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Figura 24 – Levantamento de potenciais pontos de interferência.
Com relação aos pontos de interferência, o poste 2 será passível de remanejamento.
O canteiro 1, o poste 1 e a linha férrea não sofrerão diretamente com as obras inerentes
ao empreendimento.
3.9. Áreas Ocupadas
A área a ser desapropriada em função do empreendimento pertence a Codevasf.
Esta se encontra situada no município de Porto Real do Colégio, aproximadamente entre os
quilômetros 247,48 e 248,24, lado esquerdo da BR-101/AL. Foi realizado um levantamento
topográfico e o caminhamento foi realizado no sentido de Porto Real do Colégio à Propriá
(SE). A área foi cedida pelo órgão em atendimento a solicitação da Secretaria de Fazenda
(SEFAZ – SER), conforme pode ser verificado no ofício 10.387/2015 SR/AL.
O detalhamento da área de desapropriação, será realizado pela Coordenação Geral
de Desapropriação e Reassentamento - CGDR/DPP/DNIT, não sendo escopo deste
anteprojeto. Desta forma, todos os estudos, análises e levantamentos de custos referente
a desapropriação serão de responsabilidade da CGDR, ficando o Consórcio responsável por
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Relatório de Anteprojeto
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fornecer subsídios para o desenvolvimento destes, tais como Indicação da Faixa de
Domínio, Cadastros de Projetos Existentes.
Figura 25 – Área a ser desapropriada.
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4. Anteprojetos
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4.1 Anteprojeto Geométrico
A BR-101/AL é uma rodovia longitudinal, no segmento em questão deverá ser feita
uma adequação/duplicação da rodovia para que possa ser inserido um Posto Fiscal
O segmento referente ao empreendimento perfaz uma extensão total de 1,28 km,
tendo seu início (Estaca 0+0,00) na altura do km 247,33 da BR-101/AL próximo ao
município de Porto Real do Colégio. O seu final (Estaca 64+00,00) na altura do km 248,61
da BR-101/AL no encabeçamento da Ponte sobre o rio São Francisco.
A concepção adotada para o alinhamento horizontal foi de acordo com o conceito
de pista dupla com canteiro central de largura variável que será implantado o posto fiscal
da SEFAZ contendo uma largura média de 95m (média retirada entre 6 medidas diferentes
de canteiro central), onde a área de canteiro para implantação do posto fiscal é de 49.558
m².
A seção transversal será composta de 3,0 m de acostamento externo, 1,0 m de
acostamento interno (ou faixa de segurança) e duas faixas de rolamento de 3,6 m cada,
mais 1,5 m de folga para dispositivos de drenagem. As pistas serão separadas entre si por
um canteiro central citado no parágrafo anterior.
Quanto ao alinhamento vertical, foram adotados os parâmetros normativos do
Manual de Projeto Geométrico do DNIT para a velocidade diretriz de 60 km/h devido a
presença do posto fiscal, havendo a necessidade de redução da velocidade e características
de relevo plano.
A rodovia foi classificada como classe I-A, as principais características a serem
observadas no projeto geométrico podem ser visualizadas no quadro de características a
seguir.
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Relatório de Anteprojeto
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Quadro de Características do Empreendimento
Foi projetada uma faixa de domínio com média de 145m, valor calculado entre seis
comprimentos diferentes entre a faixa de pista existente e a projetada devido variante da
Extensão (m) 1.280
Região PLANO
Classe I-A
Velocidade Diretriz (Km/h) 60
Extensão média da Faixa de Domínio (m) 145
Extensão em Curva (m) 1.024,18
Porcentagem de Extensão em Curva (%) 80,01
Frequência 1
Extensão (m) 365,81
Raio Frequência 1
de Extensão (m) 276,69
Curva Frequência 1
Extensão (m) 381,69
Frequência 0
Extensão (m) 0
Extensão em Tangente (m) 255,82
Declividade Máxima (%) 3,00
Comprimento Total em Declividade Máxima (m) 0,00
Percentual do Traçado sob Declividade Máxima (%) 0,00
Extensão (m) %
463,94 36,25%
55,96 4,37%
0,00 0,00%
0,00 0,00%
Aclive 0,00 0,00%
0,00 0,00%
0,00 0,00%
0,00 0,00%
0,00 0,00%
Em Nível 0,00 0,00%
0,00 0,00%
0,00 0,00%
68,03 5,31%
0,00 0,00%
Declive 0,00 0,00%
0,00 0,00%
0,00 0,00%
0,00 0,00%
0,00 0,00%
Total em Curva 692,07 54%
Total em Nível 0,00 0%
Total em Aclive 519,90 41%
Total em Declive 68,03 5%
Total Geral 1.280,00 100%
TR
AÇ
AD
O E
M P
LA
NT
A
150 - 400
400 - 1.000
1.000 - 2.500
> 2.500
TR
AÇ
AD
O E
M P
ER
FIL
R A
M P
A
3,001 - 4,000
4,001 - 5,000
8,001 - 9000
6,001 - 7,000
1,001 - 2,000
4,001 - 5,000
5,001 - 6,000
5,001 - 6,000
7,001 - 8,000
0,001 - 1,000
8,001 - 9000
3,001 - 4,000
6,001 - 7,000
7,001 - 8,000
2,001 - 3,000
2,001 - 3,000
Rampa ( % )
0,001 - 1,000
1,001 - 2,000
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pista projetada para implantação do posto fiscal. A faixa de domínio foi definida pelo critério
de que será estendida até 5,0 m após o limite da zona de influência das banquetas
projetadas.
A seguir é apresentado o esquema unifilar com a concepção projetada para a BR-
101/AL.
Figura 26.1 –Unifilar da BR-101/AL Segmento km 247,33 – km 248,61
Em complemento ao unifilar apresentado, a imagem a seguir possui a representação
da compatibilização do projeto do posto da SEFAZ e o Anteprojeto da Variante, contempla
tambem a representação dos elementos de projeção de traçado e da faixa de domínio
projetada. Para melhor identificação dos elementos o arquivo e apresentado em formato
PDF – A3, no Volume III – Anexos Técnicos do Anteprojeto.
km 247,33 2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0 LEGENDA2 2 0 0
2 2 0 0 Trecho da rodovia a implantar2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0 Trecho da rodovia existente
km 248,03 2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0 Posto Fiscal a ser implantado
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
km 248,61 2 2 0 0
EX
TE
NS
ÃO
: 1,2
8 K
M
ESQUEMA LINEAR - BR 101/AL
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
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Figura 26.2 –Representação da Faixa de Domínio da BR-101/AL Segmento km 247,33 – km 248,61
4.2 Anteprojeto de Terraplanagem
O Anteprojeto de Terraplenagem foi desenvolvido, tomando como base as
informações e condicionantes definidas pelos Estudos Geotécnicos, tendo como objetivo o
cálculo do volume de movimentação de terra, de forma a possibilitar a execução da rodovia
definida no Anteprojeto Geométrico, assim como uma distribuição das massas adequada,
contendo a indicação das origens e destinos dos materiais e cálculo das distâncias médias
de transporte (DMT).
A análise dos dados mencionados unidos aos conhecimentos adquiridos na visita
técnica realizada a área do empreendimento e ao atendimento às características técnicas
definidas para o Anteprojeto Geométrico, e a análise dos resultados obtidos nos Estudos
Geotécnicos, foram essenciais no procedimento de definição na elaboração do Anteprojeto
de Terraplenagem.
A concepção do Anteprojeto de Terraplenagem considerou os serviços a seguir.
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
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4.2.1 Consideração para a elaboração do Anteprojeto
A inclinação dos taludes de corte e aterro foram adotadas as premissas com base
na Publicação IPR - 742 - Manual de Implantação Básica de Rodovia 3ª Edição/2010, página
291, onde são indicadas as seguintes inclinações 1:1(V:H) em corte é, 1:1,5(V:H) em aterro,
conforme citação a baixo, bem como as dimensões de a cada 8 metros em corte ou aterro,
a inserção de banquetas de 4 metros de largura para as bermas de estabilização de taludes
conforma figura a seguir. É indicado que na fase de elaboração do Projeto Básico/Executivo,
as características devem ser estudadas.
“A prática rodoviária aconselha, para os cortes, um talude máximo de 1:1
(V:H) e, para os aterros compactados, a inclinação máxima de 2:3 (V:H),
tendo-se sempre presente que cada tipo de solo merece um estudo
específico, devendo o assunto ser definido, de forma precisa, no Projeto
de Engenharia’’.
Bermas de estabilização
Para o cálculo dos volumes de movimentação de terraplanagem, foi ultilizado um
fator de homogeneização ou de empolamento de 1,3.
4.2.2 Distribuição dos Materiais
De acordo com os valores do ISC do projeto para o subleito e das características
geotécnicas dos materiais, os mesmos foram classificados em função de sua respctiva
origem e destinação, adotando-se as seguintes nomenclaturas: Cortes, Aterros,
Empréstimos e Bota-foras.
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4.2.3 Corte e Aterros
Os volumes foram calculados analiticamente por meio dos dados obtidos como
modelo digital do terreno, onde se define a geometria horizontal e vertical com a utilização
de softwares específicos, onde o princípio para o cálculo dos volumes e pelo método da
semissoma das áreas de corte ou aterro, em cada par de seções transversais relativas a
duas estacas subsequentes e o volume total para cada segmento em corte e aterro.
Para o volume de corpo de aterro foi considerado um grau de compactação de 100%
do Proctor. Para a distribuição de massas e cálculo das DMTs de projeto.
Dada a significativa quantidade ao volume de empréstimo para o aterro do
anteprojeto, considerou-se a premissa de total utilização de material de 1ª categoria para
composição do corpo do aterro dimensionado.
4.2.4 Empréstimos
As áreas de empréstimos se caracterizam por materiais para emprego nas camadas
de terraplenagem. Os empréstimos que apresentaram CBR ≥ 14% expansão ≤ 2%,
deverão ser utilizados nas últimas camadas de aterro.
Além disso, foram consideradas caixas de empréstimo com DMT média de 7,45 km
como critério na elaboração deste Anteprojeto, conforme o croqui a seguir.
Croqui de ocorrência de materiais e DMT's
Material Betuminoso
Brita
Remanescente lote 07 - BR-101/AL
Canteiro
km Icicial 247,33
Ponte sobre Rio São
Francisco km
Porto Real do Colégio - AL
Propriá - SE
0,05 km
Areia
JAZIDA
02
km final 248,61
Posto SEFAZ
km 249,7
JAZIDA 01
km 217,33
Boacica Ltda.
CANDEIAS - BA
411 Km do Canteiro de Obras
5,2 Km do Eixo da BR
BR 101/AL
km 249,7 km 248,0
0,05 km
42,9 km
Triunfo Ltda.Arapiraca
7,3 Km do Eixo da BR
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Para a DMT das jazidas de Material de empréstimo para Terraplenagem e
Pavimentação:
- Foi considerado o km 248,0 da rodovia como o centro de massa do aterro para a
implantação do posto da SEFAZ é a Variante.
JAZIDA 01
- O km 247,3 da BR 101/AL, é onde inicia-se o acesso à jazida de empréstimo 01.
- A distância entre o eixo da rodovia e o local da jazida é de 7,3 km.
- Assim a DMT da Jazida 01 é igual a:
DMT(acesso à jazida 01 até o centro de massa) = 248,0 – 247,3 = 0,7
DMT = 0,7+7,3
DMT (Jazida de Solos 01) = 8,0 km
JAZIDA 02
- O km 249,7 da BR 101/AL, é onde inicia-se o acesso à jazida de empréstimo 02.
- A distância entre o eixo da rodovia e o local da jazida é de 5,2 km.
- Assim a DMT da Jazida 02 é igual a:
DMT(acesso à jazida 02 até o centro de massa) = 249,7 – 248,0 = 1,7
DMT = 1,7+5,2
DMT (Jazida de Solos 02) = 6,9 km
Para a DMT da Pedreira Triunfo, Jazida comercial, com a sede localizada na cidade
de Arapiraca/AL:
- Distancia de Arapiraca até o km 217,33 da BR 101/AL = 42,9 km
- Distância entre o km 217,33 até a área o canteiro de obras no Km 247,33 = 30,0
km
- DMT entre a Pedreira e Canteiro de Obras = 42,9 + 30,0
DMT (Brita) = 72,9 km
Para a DMT da Areal Boacica, Jazida comercial, com sede localizada a margem
esquerda da BR 101/AL no Km 217,33:
- Distância entre o Areal no km 217,33 até o Canteiro de Obras no km 247,33 =
247,33 – 217,33 = 30,0 km
DMT (areia) 30,0 km
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Relatório de Anteprojeto
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Para a DMT de material Betuminoso, onde foi indicado o polo de Candeias/BA:
- Distância entre o Canteiro de Obras e o Distribuidor de material Betuminoso
localizado na cidade de Candeias-BA e de 411,00 km
DMT (Mat. Betuminoso) = 411,00 km
4.2.5 Bota-foras
Os materiais excedentes deste anteprojeto são provenientes da remoção de parte
do pavimento rígido existente e dos pequenos cortes identificados, os mesmos serão
aproveitados na composição do aterro do platô.
No dimensionamento do Anteprojeto de Pavimentação, foi adotado pavimento
flexível para as duas pistas, a adequação da pista existente e implantação da variante.
Desta forma, quanto à adequação da pista existente se fez necessária a previsão de
demolição de aproximadamente 160 metros do pavimento rígido existente, representado
na imagem a seguir pela área hachurada.
Remoção mec. de PCC - 160m comprimento X 11,2m largura X 0,22m espessura = 394,24 m³
Remoção mec. de CCR - 160m comprimento X 11,2m largura X 0,1m espessura = 179,20 m³
Quanto à localização referenciada por estaqueamento, a previsão de demolição do
pavimento rígido se inicia na estaca 5+9,00m e finaliza aproximadamente na estaca
13+9,00m do alinhamento variante, essas informações podem ser visualizadas na imagem
a seguir e no Plano Funcional Volume II deste Anteprojeto.
11,2 m
160 m
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Relatório de Anteprojeto
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4.2.6 Aterros
O volume de aterro em material 1ª categoria previsto no anteprojeto será
depositado em camadas cujas espessuras não deverão ser superiores a 30 cm, para que
seja executada a compactação do material repetido o processo até que se alcance a cota
final do aterro.
4.2.7 Caminhos de serviços
Os custos referentes à construção e conservação dos caminhos de serviços, tais
como acessos a jazidas, pedreiras, empréstimos e caminhos de serviços marginais ao
traçado horizontal não foram previstos e quantificados. Nesse sentido, seus custos devem
ser diluídos nos demais preços unitários.
4.2.8 Limpeza de empréstimos e jazidas
O material resultante da limpeza das jazidas, dos empréstimos e seus expurgos
serão estocados para utilização do mesmo na recomposição de áreas exploradas.
4.2.9 Reforço do Subleito
Devido a heterogeneidade do solo local, com ocorrências dispersas de material com
baixa capacidade de suporte, deverão ser realizadas camadas de reforço do subleito nos
segmentos onde o terreno natural apresentar CBR ≤ 14%.
Para efeitos de quantificação em caráter de anteprojeto, manteve-se a premissa
indicada anteriormente de aproveitamento de materiais de corte.
Estaca 5+9,00m do ALINHAMENTO VARIANTE
Estaca 13+9,00m do ALINHAMENTO VARIANTE
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4.3 Anteprojeto de Drenagem e OAC
Para o Anteprojeto de Drenagem e OAC foram projetados os dispositivos que se
fazem necessários para a implementação de um sistema de drenagem de forma a atender
a nova rodovia.
O dimensionamento de todas as sarjetas e meio fios baseou-se na quantidade de
incidência de corte e aterro do Anteprojeto Geométrico. Sendo as sarjetas sempre utilizadas
nas ocorrências de cortes e os meio fios nas ocorrências de aterros.
No caso das valetas de corte e aterro, utilizou-se o método comparativo de acordo
com a característica da rodovia. No qual a redução ou aumento da incidência de cortes e
aterros foi extraída em porcentagem e sendo utilizado o mesmo valor para quantificar as
valetas do empreendimento.
As entradas e as descidas de água foram dimensionadas baseando-se no mesmo
critério utilizado no caso das valetas, entretanto sendo fundamentado na incidência de
pontos baixos e comprimentos críticos máximo das sarjetas e/ou meio fios. Ao final de cada
descida será implantado seu respectivo dissipador de energia.
Já para as caixas coletoras foi utilizada a mescla dos critérios citados anteriormente,
sendo o valor adquirido transformado em unidades. Para as dimensões ideais, foram
estipuladas áreas de contribuição máxima nas quais se obteve valores de suporte hidráulico
de cada caixa.
O bueiro de greide foi quantificado de acordo com cada caixa coletora utilizada e
sua extensão foi determinada como sendo a largura média da base do corpo do aterro.
O quadro de quantidades dos dispositivos de drenagem superficial e subterrâneas,
serão apresentados na fase 3 deste Anteprojeto. Será indicado no plano funcional, a
provável localização para a implantação da drenagem subterrânea.
Os cálculos hidráulicos e hidrológicos utilizados no Anteprojeto seguiram o Manual
de Drenagem de Rodovias – 2ª ed. – Rio de Janeiro, 2006 (DNIT) e apresentam-se em
conformidade com o item 5.2.5 da IS 09/2014.
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
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4.4 Anteprojeto de Pavimentação
O pavimento rodoviário deve ser dimensionado tendo em vista os materiais
disponíveis, o tráfego previsto para o período de projeto e as características locais, de forma
a minimizar a tensão vertical que atinge o subleito e proteger as camadas asfálticas e
cimentadas do processo de fadiga decorrente do carregamento cíclico do tráfego.
Para o dimensionamento das soluções técnicas propostas foi considerado o
horizonte de projeto de 20 anos, e as condições de suporte do subleito determinadas a
partir de ensaios no local, como descrito a seguir:
Subleito
Para o presente estudo foram realizadas sondagens no eixo do traçado proposto da
duplicação no mês de fevereiro de 2017 situadas a intervalos de no máximo de 500 m,
conforme o indicado pela IS 206 de 2006. Em complementação utilizou-se os dados de
sondagem e caracterização geotécnica apresentados pelo “Projeto Executivo de Engenharia
para Duplicação e Restauração com Melhoramentos” da rodovia BR-101/AL, Lote 07 de
Agosto de 2009 - Elaboração DEC/CENTRAN, além do levantamento e caracterização de
novas jazidas de empréstimo, conforme apresentado nos Estudos Geotécnicos deste
Anteprojeto.
Dada a elevada espessura da camada de aterro prevista, superior a 4 metros, o
maciço de terraplanagem passa a se comportar como subleito do pavimento, portanto, para
fins de dimensionamento do pavimento utilizou-se o ISC das jazidas de empréstimo.
Devido ao número reduzido de amostras (5 amostras), optou-se por fazer uma
análise estatística dos resultados de sondagem das jazidas de empréstimo, conforme
apresentado a seguir.
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
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Para efeito de dimensionamento das estruturas de pavimentos a serem implantadas
no trecho será adotado como capacidade de suporte do subleito o ISC de projeto de 15%.
Tal premissa foi adotada considerando que os alinhamentos são predominantemente em
aterro e que a Jazida 02 possui volume estimado de 426.000 m³ enquanto que o volume
da Jazida 01 é 68.850 m³.
4.4.1 Dimensionamento
A partir dos dados do estudo de tráfego e das características do subleito local foi
realizado dimensionamento da estrutura de pavimento para o horizonte de projeto de 20
anos.
Para o dimensionamento dos pavimentos novos, a estrutura proposta é
dimensionada, em um primeiro momento, tal que sejam atendidas as premissas de projeto
pelo método do DNIT, que é um método empírico e está fundamentado, basicamente, na
proteção do subleito contra a geração de deformações plásticas excessivas durante o
período de projeto.
Furo ISC (%) Média 10,54
ED.01 10,3 Desv. Pad. 0,22
ED.02 10,7 Nº Pontos 5
ED.03 10,3 Xmín 10,26
ED.04 10,7
ED.05 10,7 ISCp 10
Análise Estatística ISC DNIT - Jazida 01
Furo ISC (%) Média 16,26
NL.01 16,3 Desv. Pad. 0,45
NL.02 16,1 Nº Pontos 5
NL.03 17,0 Xmín 15,69
NL.04 15,8
NL.05 16,1 ISCp 15
Análise Estatística ISC DNIT - Jazida 02
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
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Na sequência, a estrutura é verificada por meio do Método da Análise Mecanística,
que também permite contemplar no dimensionamento o problema do trincamento por
fadiga das camadas asfálticas nos pavimentos flexíveis e das camadas cimentadas, nos
pavimentos semirrígidos, através da aplicação de modelos de previsão de desempenho do
tipo mecanístico-empírico embasados em propriedades mecânicas fundamentais dos solos
e materiais de pavimentação. Outra vantagem desses modelos, em relação àqueles
puramente empíricos, é a possibilidade de se otimizar o dimensionamento da estrutura,
tomando-se partido da capacidade de cada camada em resistir aos processos de
deterioração provocados pelas cargas do tráfego.
Em função do elevado tráfego previsto na BR-101/AL e da definição de emprego de
revestimento asfáltico no pavimento em questão, o dimensionamento foi realizado sempre
para estruturas de pavimento semirrígidos, com utilização de solo cimento na camada de
base.
Também se recomendou o emprego de ligante asfáltico modificado por polímero na
confecção da camada de rolamento da estrutura de pavimento dimensionada para um
horizonte de 20 anos, com objetivo de garantir o adequado desempenho da mesma em
função da menor susceptibilidade térmica e ao envelhecimento, bem como uma maior
resistência a deformação permanente.
Método DNIT
O dimensionamento dos pavimentos novos foi realizado pelo método do DNIT, o
qual é bastante difundido e é de domínio geral, tendo como premissa básica a proteção das
camadas quanto à ruptura por cisalhamento. Nele, definem-se as espessuras equivalentes
de pavimento necessárias para a proteção das camadas subjacentes em função do índice
de Suporte Califórnia. Já as espessuras de cada camada são dadas em função de seus
coeficientes de equivalência estrutural.
No que diz respeito às camadas betuminosas, recomenda-se a adoção de uma
espessura mínima no intuito de se proteger a camada de base dos esforços impostos pelo
tráfego e evitar a ruptura do revestimento por esforços repetidos de tração na flexão. Esses
valores mínimos para a espessura de revestimento são apresentados a seguir:
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Relatório de Anteprojeto
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Parâmetro de Tráfego Tipo e Espessura
N < 1 x 106 Tratamentos Superficiais Betuminosos duplos e triplos
1 x 106 < N < 5 x 106 Concreto Betuminoso (5,0 cm)
5 x 106 < N < 1 x 107 Concreto Betuminoso (7,5 cm)
1 x 107 < N < 5,0 x 107 Concreto Betuminoso (10 cm)
N > 5 x 107 Concreto Betuminoso (12,5 cm)
Dessa forma, o dimensionamento baseia-se nos seguintes parâmetros:
– Índice de Suporte Califórnia do subleito (ISC)
– Número de operações do eixo padrão de 8,2 tf (N)
– Coeficientes estruturais das camadas do pavimento (K)
A partir do número N e da capacidade de suporte da camada em análise é possível
definir a espessura equivalente em material granular (H) necessária para a proteção da
mesma, conforme equação abaixo:
H = 77,67 . N0,0482 . CBR-0,598
A definição das espessuras equivalentes para a proteção de cada camada é realizada
para o subleito, o reforço do subleito e a sub-base separadamente, ou seja, Hm, Hn e H20
respectivamente conforme a figura apresentada na sequência.
As espessuras individuais das camadas constituintes do pavimento são calculadas
com base no critério a seguir:
R KR + B KB ≥ H20
R KR + B KB + S KS ≥ Hn
R Revestimento
Hn
Hm
Reforço do
Subleito
B Base
Sub-Base
Subleito
H20CBR > 80%
CBR = 20%
CBR = n
CBR = m
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R KR + B KB + S KS + Ref KRef Hm
Onde:
R, B, S e Ref: espessuras do revestimento, base, sub-base e reforço respectivamente;
K: coeficientes estruturais.
– Revestimento em CBUQ, coeficiente estrutural KR = 2,0;
– Base ou sub-base granular, coeficiente estrutural KB ou KS = 1,0;
– Base cimentada em Solo Cimento, coeficiente estrutural KB = 1,4;
– Reforço, coeficiente estrutural KRef = 0,7.
Na sequência é apresentada a memória de cálculo do dimensionamento do
pavimento em conformidade com o Método do DNIT para o número “N” determinado
(horizonte de projeto de 20 anos, conforme as premissas acordadas na reunião realizada
no dia 23 de maio de 2016).
Método do DNER
Dados de Entrada Parâmetros de Verificação
CBR subleito Hm 38,7 cm
CBR sub-base H20 32,6 cm H20
Número N USA C E 2,11 x 10 8
Dimensionamento
Camada K Hproj
(cm)
Hequiv
(cm)
Hacum
(cm)
Revestimento 2,00 12,5 25,0
Base 1,40 20,0 28,0 53,0 > H20 32,6 cm SIM
Sub-base 1,00 20,0 20,0 73,0 > Hm 38,7 cm SIM
Obs.
O fator de equivalência (K) de cada material é o proposto no Método do DNER
A espessura mínima de revestimento é proposta no método do DNER em função do número N
O Hequiv indica a espessura equivalente da camada para a proteção da camada inferior
O Hacum indica a espessura equivalente acumulada a ser comparada com os parâmetros de verificação
15%
20%
BGS
Material Aceito
CBUQ
Solo Cimento
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Relatório de Anteprojeto
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Método Mecanístico
Adicionalmente foram empregados modelos mecanísticos para a análise de
deformações e deslocamentos das camadas asfálticas; deformações no subleito e tensões
de tração nas camadas cimentadas.
A fadiga e a deformação são as condições fundamentais da avaliação estrutural de
pavimentos. Assim, procurou-se determinar diversos indicadores estruturais representados
pelas deformações verticais reversíveis (deflexões) na superfície (D), deformações
horizontais de tração (t) no revestimento, pela tensão de tração na camada cimentada (t)
e pela deformação vertical no topo do subleito (V).
A análise de desempenho das estruturas é feita através da verificação da
compatibilidade entre esforços solicitantes (devidos à aplicação de cargas de tráfego) e os
esforços resistentes, intrínsecos de cada material, traduzidos pelas equações de fadiga
apresentadas adiante. Quando as estruturas inicialmente testadas em simulações
computacionais não atendem aos parâmetros admissíveis (ou desejados) de cada material,
devem ser realizadas adequações nas espessuras das camadas de forma a se obter um
pavimento equilibrado para atender o período de projeto desejado.
Os modelos mecanísticos empregados neste estudo são apresentados a seguir.
Deformação Vertical Máxima no Revestimento
Os deslocamentos verticais máximos no topo do revestimento ocorrem devido às
tensões e deformações das camadas estruturais constituintes do pavimento e do subleito
em resposta ao carregamento na superfície do pavimento. Portanto, é necessário verificar
os valores de deslocamentos verticais recuperáveis máximos no topo do pavimento de
modo a garantir deformações inferiores às deformações de projeto.
Como critério comparativo, utilizou-se, para este parâmetro, a equação
tradicionalmente aceita e proposta por Preussler e Pinto no método TECNAPAV:
32516
10555 ,
admRUPTURA Dx,N
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Onde:
NRUPTURA = número de operações para a ruptura do pavimento (USACE);
Dadm = deflexão admissível (deslocamento vertical máximo da superfície do pavimento).
Fadiga de Misturas Cimentadas
Em camadas cimentadas deformações ou tensões horizontais de tração na fibra
inferior, causadas pelo carregamento na superfície do pavimento, podem causar sua
ruptura por fadiga.
Para modelar o comportamento à fadiga da camada de solo cimento (SC), utilizou-
se o modelo desenvolvido por Ceratti (1991) para camadas deste tipo, a saber:
Solo 1 (solo NA segundo a classificação MCT): 920,14/63,12510 SR
RUPTURAN
Solo 2 (solo LG’ segundo a classificação MCT): 822,0/01,6410 SR
RUPTURAN
Solo 3 (solo LA’ segundo a classificação MCT): 50,2/76,9410 SR
RUPTURAN
Solo 4 (solo LG’ segundo a classificação MCT): 03,1/59,6710 SR
RUPTURAN
r
aSR
Onde:
NRUPTURA = número de operações para a ruptura do pavimento por fadiga (USACE);
a = tensão atuante na base da camada cimentada;
r = tensão de tração na flexão de ruptura do material.
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Relatório de Anteprojeto
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Deformações de Compressão no Subleito
O solo de fundação é normalmente o material menos resistente da estrutura,
portanto é por ele que se inicia a verificação estrutural. Entretanto, uma vez confirmado o
seu desempenho, é importante efetuar-se também a análise global para assegurar
eventuais problemas devido ao fenômeno da deformação permanente.
A análise é feita comparando-se a máxima deformação específica vertical de
compressão (V) atuante no topo do subleito, considerando-se um sistema de camadas
elásticas, comparando-as com os valores admissíveis correspondentes ao material utilizado.
Nos pavimentos rodoviários onde o tráfego é canalizado, a deformação permanente
em geral se manifesta nas chamadas trilhas de roda. Essa deformação devida ao
cisalhamento é um dos fatores que precisa ser levado em conta no projeto racional de
pavimentos, objetivando-se minimizar as deformações totais dos mesmos.
O critério da fadiga para deformações verticais de compreensão do subleito é
expresso neste trabalho por uma equação da seguinte forma (Dormon & Metcalf, 1965):
762,410 )(10069,6 VUSACEN
Onde:
N = número de operações de eixo padrão para esgotamento da vida útil do pavimento
(USACE);
V = deformação específica vertical de compressão no topo do subleito.
No desenvolvimento deste estudo, utilizou-se a teoria das camadas elásticas para o
cálculo dos deslocamentos, das tensões e das deformações nas estruturas simuladas. Nesta
tarefa, fez-se uso do programa do ELSYM5 – Elastic Layered System, que aplica o método
das diferenças finitas no cálculo destes parâmetros, produzidos por um eixo de cargas, em
qualquer ponto da estrutura do pavimento.
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A seguir é apresentado croqui com os parâmetros considerados e tabela resumo
com os resultados da análise mecanística da estrutura verificada, ao passo que a saída do
programa ELSYM5 é apresentada em anexo.
4.4.2 Estrutura Proposta
A estrutura de pavimento semirrígido dimensionada pelo método do DNIT e
verificada mecanisticamente para o trecho em questão, tendo em vista horizonte de projeto
de 20 anos, encontra-se descrita a seguir:
MaterialEspessura
(cm)Parâmetro Modelo
Valor
admissívelUnidade
Valor
PrevistoAceito
D USACE 2,11 x 10 8 Preussler e Pinto 38,26 x 10-2 mm 17,210 SIM
SC 20 t USACE 2,11 x 10 8 Ceratti, 1991 3,850 kgf/cm2 3,430 SIM
BGS 20 - - - - - - SIM
Subleito - v USACE 2,11 x 10 8 Dormon & Metcalf, 1965 2,07E-04 mm / mm 1,21E-04 SIM
Análise Mecanística - 20 anos
número N
CBUQ 12,5
-
12,5 cm CBUQ 35.000 0,30
TSD - -
20 cm SC 50.000 0,20
20 cm BGS 3.000 0,35
Subleito
CBR>15%1.500 0,40
E (Kgf/cm2) Poisson
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Relatório de Anteprojeto
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Pavimento Semirrígido – 20 anos
Regularização do subleito (CBR≥15%);
Execução de duas camadas de Brita Graduada Simples (BGS) com 20 cm de
espessura;
Execução de uma camada de Solo Cimento (SC) com 20 cm de espessura;
Execução de uma camada de Imprimação Betuminosa;
Execução de uma camada de Tratamento Superficial Duplo (TSD) modificado por
polímero;
Execução de uma camada de Pintura de Ligação;
Execução de uma camada de Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) com
4 cm de espessura;
Execução de uma camada de Pintura de Ligação;
Execução de uma camada de Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) com
4 cm de espessura;
Execução de uma camada de Pintura de Ligação;
Execução de uma camada de Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ)
modificado por polímero com 4,5 cm de espessura.
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
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4.4.3 Especificações
São necessários cuidados e controle na execução da estrutura, especialmente no
que se refere à umidade e à compactação das camadas granulares, à resistência e ao
processo de cura da camada cimentada, e à compactação, à usinagem e a aplicação das
camadas asfálticas.
As alternativas propostas devem atender as especificações de serviço do DNIT. O
quadro a seguir ilustra as especificações de materiais a serem adotadas:
Especificação Material
DNIT 137/2010-ES Regularização do subleito
DER/SP ET-DE-P00/011 Sub-base ou base de macadame seco
DER/SP ET-DE-P00/008 Sub-base ou base de brita graduada
DNIT 143/2010 - ES Base de solo-cimento (SC)
DNIT 144/2012-ES Imprimação com ligante asfáltico convencional
DNIT 145/2012-ES Pintura de ligação com ligante asfáltico convencional
DNER-ES 395/99 Pintura de ligação com asfalto polímero
DNER-ES 392/99 Tratamento superficial duplo com asfalto polímero
DNIT 031/2006- ES Concreto Asfáltico
DNER-ES 385/99 Concreto asfáltico com asfalto polímero
Ao mesmo tempo, devem ser atendidas as seguintes especificações particulares:
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
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Camada final de terraplenagem executada em três etapas de 20 cm totalizando no
mínimo 60 cm de material classificado como sendo de tipo I ou II quanto à
resiliência, CBR mínimo de 14% e expansão limitada a 2%. Faz-se necessária à
substituição do solo do subleito (três camadas de 20 cm totalizando 60 cm) nos
locais em que o valor de expansão for maior que 2% e/ou CBR for menor que
14%.
Camada de base de Solo Cimento (SC) tal que apresente as seguintes
características:
Teor mínimo de cimento de 8% em peso;
Resistência por compressão simples aos 7 dias de, no mínimo, 21 kg/cm²;
Grau de compactação de, no mínimo, 100% em relação à massa específica
aparente seca, máxima, obtida no ensaio DNER-ME 216/94.
O teor de cimento para a camada de base cimentada (SC) deve ser dosado de
acordo com o preconizado na ABNT NBR 12253:2012.
Camada de base executada em brita graduada simples (BGS) tal que sejam
atendidas as seguintes características:
Módulo de resiliência mínimo de 2.500 kgf/cm²;
CBR mínimo de 80%;
Expansão menor do que 0,5%.
Observa-se ainda que:
O fundo da caixa de pavimento (camada final de terraplenagem), bem como os
materiais provenientes de jazidas devem estar isentos de matéria orgânica.
O lençol de água subterrâneo deverá estar rebaixado pelo menos 1,50 m em
relação à cota de fundação do pavimento (camada de terraplenagem acabada).
Devem ser executados drenos longitudinais e transversais de forma a se garantir
o adequado escoamento das águas pluviais que venham a infiltrar no pavimento.
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
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4.5 Anteprojeto de Componente Ambiental
4.5.1 Áreas Legalmente Protegidas
De acordo com o Código Florestal (Lei 12.651/2012), a única APP de influência no
local é a APP do Rio São Francisco, que corresponderia a uma extensão 100m de APP para
um rio com calha entre 50 e 200m. Porém esta área está sob responsabilidade do Consórcio
BR-101 Nordeste, empresa responsável pela implantação da ponte local.
4.5.2 Identificação de Passivos Ambientais
Entende-se por passivo ambiental as interferências geradas ou sofridas pela
existência da estrada com relação ao meio natural e socioeconômico circundante, e como
sendo as externalidades nos meios físico, biótico e antrópico, como efeito de impactos e
danos ambientais provocados na época da implantação da plataforma do corpo estradal da
rodovia.
O trecho do empreendimento se encontra em uma área rural, a qual não foi
identificada áreas de vegetação nativa, nem áreas de preservação permanente uma vez
que não existem áreas de leito de drenagem natural.
Na área correspondente à Faixa de Domínio também não foram identificadas áreas
degradadas que necessitariam de recuperação, havendo a necessidade de supressão
vegetal na área correspondente à construção do Posto Fiscal. Para tanto essa foi
considerada nas áreas de uso, indicando-se a solução que melhor se adeque a nova
estrutura (Figura 27).
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
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Figura 27 – Identificação da Faixa de Domínio.
Assim sendo, conforme já exposto anteriormente, não foram identificados passivos na
Faixa de Domínio. Dessa forma, foram atendidos os requisitos que são indicados na IPR-
726/2006 e na IS-246 no que tange ao Diagnóstico Ambiental, não havendo necessidade
de apresentação de quadro de passivos, pois não foram identificadas áreas com essa
característica.
4.5.3 Áreas Degradadas
Em virtude da execução da obra, algumas áreas sofrerão interferências, tais com
Áreas de Empréstimo, Área do Canteiro e Bota-Foras.
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
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As áreas de áreas de empréstimo, bota fora e canteiro de obras, estarão sujeitas a
recuperação ao final do uso.
Areal e Pedreira
A Pedreira Triunfo a ser utilizada para uso, é comercial, sendo de responsabilidade
do proprietário sua recuperação. Ela possui autorização para pesquisa licenciada conforme
a licença ambiental apresentada nos estudos ambientais deste anteprojeto.
O Areal Boacica, também é comercial, sendo de responsabilidade do proprietário
sua recuperação.
O croqui com a indicação de cada jazida é entregue em formato digital Kml, no
Volume III - Anexos Técnicos deste Anteprojeto
Bota-Fora
Será necessária a demolição de 160 m do pavimento rígido existente, totalizando
um volume aproximado de 573,44 m3. Para esse valor foi considerada 11,20m da sessão
tipo existente e a remoção da camada de pavimento (0,32m), sendo 0,10m de CCR e 0,22m
de Placa de Concreto.
Devido à necessidade considerável de terraplanagem para aterro do Platô, todo
material proveniente da demolição do pavimento será utilizado no aterramento dessas
obras, sendo assim, desnecessário a indicação de área específica de bota-fora. Esse
material também poderá ser destinado a outras soluções, tais como a disposição do material
em locais licenciados ou aproveitamento em "limpa rodas" ou acessos vicinais, ou seja,
Este Sul
Potencial Canteiro 738603.00 m 8872169.00 mÁrea Rural (Predominância de
braquiária)1,56% 1,2 km
700 m (Reserva
Indígena)
Pedreira Triunfo 756512.89 m 8920756.21 m Pedreira Comercial - - Área Licenciada
Areal Bocacica 757372.48 m 8888595.36 m Areal Comercial - - Área Licenciada
Jazida J-01 743909.00 m 8872739.00 m
Área com regiões espaças de
vegetação nativa e predominância
de campos de cultivo e pastagem
0,39% 3,07 km5,00 km (Reserva
Indígena)
Jazida J-02 741287.00 m 8866902.00 m
Área com regiões espaças de
vegetação nativa e predominância
de campos de cultivo e pastagem
8,78% 2,01 km7,40 km (Reserva
Indígena)
Localização (UTM/F24S)Áreas de Uso Vegetação Declividade
Distância de Áreas
Protegidas
Distância de
Cursos de Água
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
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soluções alternativas e menos impactantes ambientalmente, visando o reaproveitamento
desses materiais.
Áreas de Empréstimo
As duas principais áreas de empréstimo identificadas são a Jazida N-01 e Jazida N-
02. A solução indicada para recuperação dessas áreas envolve o plantio intercalado de
espécies arbóreas e arbustivas com um espaçamento de 5 x 5m equivalendo a 25m2 de
área. Também é indicada a adoção de hidrossemeadura em toda área a ser recuperada de
forma a proteger primariamente as áreas de solo exposto.
A Área total de Empréstimo é de 164.950,00 m2. As Taxas de plantio de Árvore e
Arbustos (TEav e TEab) é de 0,04. Para essas taxas foi considerada a divisão de um indivíduo
pela área de espaçamento.
A hidrossemeadura é calculada considerando a área total que será alvo da solução
multiplicado pela taxa, que nesse caso equivale a 1 (100%), uma vez que a
hidrossemeadura ocorrerá em toda a área.
A seguir será apresentado um memorial para o dimensionamento das soluções,
sejam elas caracterizadas pela adoção de hidrossemeadura em toda área de intervenção e
plantio de árvores e arbustos.
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
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Área de Canteiro
Foi dimensionado e proposto um canteiro de obra de 30.000m2 a ser implantado à
400 metros do início do segmento a qual deverá ser recuperado pela contratada. A
estimativa de plantio para essa área foi baseada na Publicação IPR 734 de 2009 do DNIT,
ao qual se tem o espaçamento de 5 x 5m equivalendo a 25 m2 de área para cada indivíduo
de arvore e arbusto e hidrossemeadura em 100% da área.
As Taxas de plantio de Árvore e Arbustos (TEav e TEab) é de 0,04.
A seguir será apresentado o memorial de cálculo utilizado para o dimensionamento
desse.
As indicações de espécies a ser alvo de plantio devem seguir as recomendações da
Norma do DNIT - IPR 734/2009.
Durante a operação do canteiro deverão ser tomadas medidas de segurança e
buscando soluções como a projeção de um Programa de Gestão de Resíduos da Construção
Civil atendendo a Resolução CONAMA N° 307/2002.
Outra medida que deve ser observada é quanto à produção de material particulado,
as quais devem ser atendidas a Resolução CONAMA 382/2006.
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
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Taludes em Corte e Aterro
Foram adotadas para as áreas de corte e aterro as soluções de hidrossemeadura e
enleivamento respectivamente. Para o quantitativo desses componentes foram
consideradas a inclinações dos taludes, extensão do trecho e o percentual em aterro. A
seguir a apresentação do memorial de cálculo dessa disciplina
O uso de hidrossemeadura é indicado para a área de corte e enleivamento em
aterro, melhorando as condições dos taludes em relação a processos erosivos.
Durante a execução das obras e consequente implementação da proteção ambiental
deve-se obedecer às condicionantes das licenças ambientais, os programas ambientais e
os procedimentos da ISA-07 - Instruções de Serviços Ambientais: Impactos da Fase Obras
Rodoviárias – causas, mitigação e eliminação; Especificações de Serviços para Tratamentos
Ambientais (ES-71; ES-72; ES-73; ES-74; ES-75; ES-76; ES-102) e o correto manejo
ambiental que consta em cada especificação de serviço do DNIT.
Diante do exposto, toda e qualquer degradação identificada dentro da faixa de
domínio decorrente da obra deverá ser considerada no processo de recomposição
ambiental.
Com essas indicações de soluções para os passivos identificados, fica também
atendido os condicionantes apresentados na LI n°872/2012 no que tange ao segmento em
questão e para o âmbito de anteprojeto.
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
161 de 180
4.5.4 Orientação para a elaboração do Projeto de Engenharia
No que tange ao componente ambiental, a IS-246: Instrução de Serviço para
Elaboração do Componente Ambiental dos Projetos de Engenharia Rodoviária, de 2006
publicada pelo DNIT indica as seguintes atividades que farão parte do Projeto Básico:
a) Elaboração do Diagnóstico Definitivo Ambiental;
b) Levantamentos de Passivos Ambientais;
c) Identificação e Avaliação dos Impactos Ambientais;
d) Estabelecimento do Prognóstico Ambiental;
e) Medidas de Proteção Ambiental;
f) Quantificação e orçamentação do Projeto Básico Ambiental.
A partir da concepção do Anteprojeto, é possível ter uma visão geral do Diagnóstico
Ambiental, baseado, principalmente em estudos ambientais realizados no local, tais como
EIA-RIMA, EAP, etc. e alguns dados secundários de fontes governamentais como IBGE,
IBAMA, MMA, CPRM, etc. Contudo, essa norma coloca que esse diagnóstico deve apresentar
maiores detalhes com relação aos aspectos físicos, biológicos e socioeconômicos.
O Anteprojeto também apresenta uma relação de passivos identificados na área,
porém os mesmos deverão ser reavaliados, sobretudo quanto as condições das APP’s,
erosões, assoreamentos, preservação de vegetação nativa.
Nessa fase de projeto deverá ser realizado a Identificação e Avaliação dos Impactos
Ambientais, o Estabelecimento do Prognóstico Ambiental, Medidas de Proteção Ambiental
e a Quantificação e orçamentação do Projeto Básico Ambiental.
Vale ressaltar que para atendimento desses requisitos, deverão ser observadas as
Normas Vigentes de cada Estado/Município, a legislação ambiental pertinente, bem como
as normas do DNIT, conforme apresentação dos itens seguintes (Aprovadas em
11/07/2006):
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
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– DNIT 070/2006 – PRO – Condicionantes ambientais das áreas de uso de obras –
Procedimento.
– DNIT 071/2006 – ES – Tratamento ambiental de áreas de uso de obras e do
passivo ambiental de áreas consideradas planas ou de pouca declividade por vegetação
herbácea – Especificação de Serviço.
– DNIT 072/2006 – ES – Tratamento ambiental de áreas de uso de obras e do
passivo ambiental de áreas íngremes ou de difícil acesso pelo processo de revegetação
herbácea – Especificação Serviço.
– DNIT 073/2006 – ES – Tratamento ambiental de áreas de uso de obras e do
passivo ambiental de áreas consideradas planas ou de pouca declividade por vegetação
arbórea e arbustiva – Especificação de Serviço.
– DNIT 074/2006 – ES – Tratamento ambiental de taludes e encostas por intermédio
de dispositivos de controle de processos erosivos – Especificação de Serviço.
– DNIT 075/2006 – ES – Tratamento ambiental de taludes com solos inconsistentes
– Especificação de Serviço.
– DNIT 076/2006 – Tratamento ambiental acústico das áreas lindeiras da faixa de
domínio – Especificação de Serviço.
– DNIT 077/2006 – ES – Cerca viva ou de tela para proteção da fauna –
Especificação de Serviço.
– DNIT 078/2006 – PRO – Condicionantes ambientais pertinentes à segurança
rodoviária na fase de obras – Procedimento.
- DNIT IPR - 730 - Manual para Atividades Ambientais Rodoviárias.
Lembrando que esse item se refere a condições orientativas, e que devem ser
observadas a atualização ou publicação de novas normas, bem como observar as leis
vigentes e suas resoluções.
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
163 de 180
4.5.5 Orientações para execução das obras
Quanto ao projeto executivo, as normas do DNIT, no que diz respeito ao
componente ambiental, consiste no detalhamento das informações das condicionantes das
licenças ambientais, das exigências dos órgãos ambientais e dos estudos ambientais
elaborados para o empreendimento, em especial o EIA e o Plano Básico Ambiental (PBA).
Destaca-se que para as interferências com os mananciais destinados ao consumo humano,
devem ser projetados dispositivos de proteção, a fim de evitar ou mitigar os impactos
decorrentes de possíveis sinistros com o transporte rodoviário de produtos perigosos.
A Fase de Projeto Executivo envolve:
a) Representação gráfica das soluções propostas, em correspondência com as
medidas de proteção ambiental definidas.
b) Detalhamento em nível compatível de todas as soluções propostas.
c) Diagrama unifilar, com identificação de todas as áreas cadastradas, inclusive as
áreas legalmente protegidas, transposições de áreas urbanas, rios, riachos e eventuais
mananciais objeto de captação para consumo humano, bem como outros “Pontos Notáveis”
interferentes.
d) Especificações Particulares e Complementares às “Especificações Gerais para
Obras Rodoviárias do DNIT”, que garantam a correta execução das obras.
e) Demonstração das quantidades envolvidas, orçamentos de implantação das
mesmas e Plano de Execução das Obras.
Lembrando que esse item se refere a condições orientativas, e que devem ser
observadas a atualização ou publicação de novas normas, bem como observar as leis
vigentes e suas resoluções.
Ressalta-se ainda que em todas as fases citadas deverão ser consideradas as
Condicionantes Ambientais referentes a LI n° 872/2012, e/ou outras que estiverem
vigentes, bem como as indicativas na Autorização para Supressão de Vegetação n°
699/2012/IBAMA.
Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3
Relatório de Anteprojeto
FOLHA:
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4.5.6 Proposta Paisagística
O projeto de paisagismo prevê intervenções em áreas de canteiros centrais,
separadores dos retornos e interseções.
Neste empreendimento, a área que prevê interferência paisagística é a da
implantação do Posto Fiscal da SEFAZ, sendo de responsabilidade desta o projeto
paisagístico.
Para proteção desta área até que seja executada a implantação do Posto Fiscal, será
previsto o uso de hidrossemeadura, já contabilizada no item Taludes em Corte e Aterro,
para a área do platô de 49.558 m2, conforme pode ser observada na figura a seguir (área
hachurada).
Figura 28 – Área de Implantação do Posto Fiscal.
4.5.7 Orientação para projetos de paisagismo.
De acordo com a IS-216, o Projeto Paisagístico tem por objetivo definir e especificar
os serviços constantes do Projeto de Paisagismo nos Projetos de Engenharia Rodoviária,
objetivando inserir a rodovia na paisagem. O Projeto de Paisagismo será desenvolvido em
duas fases:
a) Fase de Projeto Básico;
b) Fase de Projeto Executivo.
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Fase de Projeto Básico
Proceder o levantamento qualitativo das potencialidades e dificuldades relacionadas
com o tratamento paisagístico da rodovia para cada alternativa definida nos estudos de
traçado, em função do que é estabelecida a concepção do projeto de paisagismo.
O Projeto de paisagismo nesta fase, constará de:
a) levantamento de recursos paisagísticos para identificar, preservar e melhorar os
principais valores naturais, de acordo com as recomendações contidas nos relatórios
ambientais;
b) cadastro pedológico e vegetal das faixas ao longo dos traçados escolhidos,
compreendendo ervas, arbustos e árvores, com indicação das espécies mais adequadas
à proteção vegetal do corpo estradal;
c) indicação das fontes de aquisição das espécies vegetais, quantidades disponíveis,
épocas de plantio e distâncias de transporte;
d) pesquisa e descrição das características dos recursos paisagísticos das alternativas
selecionadas, referidas ao estaqueamento topográfico, compreendendo:
– Listagem de ocorrências significativas, tais como: nascentes, cursos d'água, florestas,
bosques, sítios históricos, e outros;
– Indicação de locais mais adequados às áreas de parqueamento, mirantes, belvederes,
monumentos, repouso e/ou recreação, estacionamentos, postos de polícia, de pesagem,
pedágio e demais instalações para operação e fiscalização;
– Indicação de locais mais adequados para postos de serviço e abastecimento, motéis,
restaurantes e outros estabelecimentos comerciais.
e) indicação de áreas de jazidas de materiais e escavações de empréstimos;
f) diagnóstico das necessidades de apoio ao usuário e indicação do programa a ser
desenvolvido na fase de projeto;
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g) desenvolvimento de anteprojetos especiais de urbanização;
h) esboço dos projetos arquitetônicos de praças, mirantes, belvederes, instalações e
obras civis para apoio operacional aos serviços de transporte de passageiros e usuários,
edificações para a administração rodoviária e para outros órgãos públicos, presentes
na faixa de domínio;
i) arborização paisagística, dando preferência às espécies regionais, já aclimatadas;
j) tratamentos especiais;
k) estimativa de quantidades e custos.
A concepção do projeto de paisagismo, estabelecida com base no cadastro
pedológico e levantamento dos recursos paisagísticos da área, será a proposta de solução
paisagística para a alternativa adotada, através de segmentos-tipo, levando-se em
consideração as medidas recomendadas para a mitigação dos impactos ambientais
relacionados em estudos específicos.
Fase de Projeto Executivo
As soluções aprovadas na fase anterior devem ser detalhadas e compreender:
a) Levantamento topográfico;
Poderá ser adotado o levantamento topográfico utilizado para o projeto geométrico
e de interseções, complementado com as seguintes indicações:
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Locais previstos para construção de áreas de parqueamento, mirantes, belvederes,
monumentos, repouso e/ou recreação, estacionamentos, postos de polícia,
residências e escritórios da fiscalização do DNIT;
Locais previstos para praças, instalações e obras civis para apoio operacional aos
serviços de transporte de passageiros e usuários, edificações para a administração
rodoviária e para outros órgãos públicos presentes na faixa de domínio;
Locais previstos para postos de serviço e abastecimento, motéis, restaurantes e
outros estabelecimentos comerciais;
Trechos de vegetação existente a serem preservados, incluindo árvores, salvo
aquelas que pelo avantajado porte possam afetar de alguma forma a segurança
da rodovia.
Recomenda-se a preservação de árvores seculares raras ou as de condição de
portasemente;
Flora a ser preservada nas proximidades de obras-de-arte correntes ou especiais,
numa distância satisfatória, tanto dentro, como fora da faixa de domínio, a montante
e a jusante das obras.
b) Projeto de paisagismo.
Com base nos estudos desenvolvidos e aprovados na fase de Projeto Básico e
levantamento topográfico realizado, será elaborado o projeto de paisagismo, que se
constituirá de:
Arborização paisagística, com a recomendação de utilizar espécies regionais já
aclimatadas, assim como complementar a flora existente na faixa de domínio em
pontos estratégicos;
Tratamento paisagístico de interseções;
Tratamento corretivo das escavações e caixas de empréstimo existentes;
Projeto-tipo e detalhes de revestimento vegetal para proteção contra erosão de
taludes de corte e aterro;
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Projetos de áreas de repouso e/ou recreação, estacionamentos, praças, mirantes,
belvederes, instalações e obras civis para apoio operacional aos serviços de
transporte de passageiros e aos usuários e de edificações para administração
rodoviária e de outros órgãos públicos presentes na faixa de domínio;
Indicação dos locais mais adequados para postos de serviços e abastecimento,
motéis, restaurantes e outros estabelecimentos comerciais;
Tratamentos especiais;
Especificações técnicas de todos os serviços, incluindo as obras de edificações;
Orçamento;
Plano de execução da obra.
Lembrando que esse item se refere a condições orientativas, e que devem ser
observadas a atualização ou publicação de novas normas, bem como observar as leis
vigentes e suas resoluções.
4.6 Anteprojeto Sinalização Provisória e Obras Complementares
Por ser um segmento de implantação rodoviária / duplicação, existe a necessidade
de implantação e/ou adequação da sinalização existente, mesmo que provisória, até a
contratação dos programas específicos citados no item 5.2.6, da IS 09/2014.
No desenvolvimento do Anteprojeto de Sinalização Provisória e Obras
Complementares, foi considerada a utilização de taxas médias em função do tipo de
intervenção na rodovia, extensão do empreendimento, extensão das travessias urbanas,
altura média dos aterros e as características Técnicas do Anteprojeto Geométrico.
Da mesma forma foram levadas em conta as características da rodovia,
determinadas no Anteprojeto Geométrico do empreendimento. O Anteprojeto de
Sinalização Provisória considerou tanto a Sinalização Horizontal quanto vertical e os
Dispositivos de Segurança.
Também foi prevista a implantação de cercas com mourão de concreto ao longo de
toda a faixa de domínio da rodovia a ser implantada.
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4.7 Anteprojeto Interferência
4.7.1 Introdução
O desenvolvimento deste anteprojeto se deu pelo levantamento topográfico e visita
técnica. No local de duplicação da rodovia haverá necessidade de criação de uma variante
para implantação do Posto Fiscal da SEFAZ.
Por meio da visita técnica foi possível identificar que apenas a propriedade
pertencente a Codevasf sofrerá desapropriação, ela está localizada do lado esquerdo da
rodovia em sentido crescente. Do lado direito, as obras do empreendimento ocorrerão
dentro da faixa de domínio existente, não sendo identificadas áreas passíveis de
desapropriação.
4.7.2 Caracterização geral da obra e da região afetada
Este Lote representa o encabeçamento na Ponte sobre o Rio São Francisco, um
importante acesso, pois se encontra na região de divisa com Sergipe.
A concepção da duplicação se dará tendo início à margem da via existente,
aproximadamente no km 247,48 terá início duma pequena variante e aproximadamente no
km 248,61 ela torna a se encontrar com a via existente. Esse desvio é justificado para
atender a implantação de um Posto Fiscal da Secretaria de Fazenda entre as duas pistas. A
seguir uma breve caracterização da área, de acordo com os elementos que seguem.
Hidrografia
A Área do Empreendimento está presente na Região Hidrográfica do Piauí que
pertence a Bacia do Rio São Francisco, tendo este como principal corpo hídrico de influência
na região.
O Rio São Francisco, que margeia o município no sentido norte-sul, fazendo divisa
com o Estado de Sergipe. Própria é a cidade fronteiriça, em seguida aparece o Rio Boacica,
que corta Porto Real do Colégio no sentido Leste-Oeste, tendo sua foz no São Francisco,
fazendo limite com Igreja Nova. Menção ainda para o Rio Itiúba, banhando o município
numa extensão de 18,0 km, afluente da margem esquerda do São Francisco.
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Clima
O clima semiárido é seco e quente, apresenta pouca variação de temperatura
durante o ano. A média anual fica entre 25ºC e 28ºC.
O índice pluviométrico anual fica em torno de 700 mm. As poucas chuvas se
concentram entre os meses de janeiro a maio. As chuvas não são distribuídas
uniformemente na região de clima semiárido. Tem áreas que são mais secas, ficando anos
sem presença de chuva.
Geologia
As porções norte e oeste do município situam-se no domínio das rochas cristalinas,
representadas pelos micaxistos e cristalino, dos quartizitos da Formação Santa Cruz e o
Granitóide Gloria. Apresenta como ocorrência minerais e cascalho e areia.
Relevo
A declividade local apresenta características de um relevo Plano a Suave Ondulado.
De forma geral, os solos são profundos e de baixa fertilidade natural. A s superfícies
pediplanadas, com relvo regular, com nível entre 300 e 400 m, e as superfícies dessecadas
Franciscanas, com relevo bastante movimentado, moderadamente dissecado,
apresentando altitude entre 300 e 700 m, com solos pobres e raros, salvos nas áreas de
fundo de vales estreitos e profundo.
Solos
A pedologia local é representada pela presença de solos do tipo Neossolo Flúvico e
Glessolos.
Neossolo Flúvico são formados por sobreposição de camadas de sedimentos aluviais
recentes sem relações pedogenéticas entre elas, devido ao seu baixo desenvolvimento
pedogenético. Geralmente apresentam espessura e granulometria bastante diversificadas,
ao longo do perfil do solo, devido a diversidade e a formas de deposição do material
originário.
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Já os Gleissolos são solos minerais, hidromórficos, desenvolvidos de sedimentos
recentes não consolidados, de constituição argilosa, argilo-arenosa e arenosa, do período
do Holoceno. Podem ocorrer com algum acúmulo de matéria orgânica, porém, com o
horizonte glei iniciando dentro de 50 cm da superfície, ou entre 50 e 125 cm, desde que
precedido por horizontes com presença de mosqueados abundantes e cores de redução.
Caracterização do Meio Socioeconômico
A área do empreendimento pertence ao Município de Porto Real do Colégio. Sua
população estimada, segundo o IBGE, em 2010, era de 19.344 habitantes. A cidade está
inserida na parte sul do estado, à margem e esquerda o Rio São Francisco, pertencendo a
microrregião de Penedo; limitando-se ao norte com São Sebastião e Feira Grande, ao sul
com o Rio São Francisco, a leste com Igreja Nova e a oeste com São Brás, Olho d’Água
Grande e Campo Grande. Dista 173,0 km da capital Maceió, com uma área de 240.521 km²
(IBGE, 2010).
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4.7.3 Caracterização específica da possível área afetada
Os elementos de maior representatividade alocada nessa área são uma casa e um
tanque de piscicultura.
Na figura a seguir pode ser observado a localização dos elementos.
Figura 29 – Elementos identificados dentro da área a de influência do empreendimento.
Na região predomina áreas de pastagem, com algumas propriedades de cultivo de
frutas, sendo a propriedade da Codevasf detentora de projetos com tanques de piscicultura,
como pode ser observado no unifilar a seguir.
Latitude Longitude
Casa 8.871.452,03 739.044,94 156 m²
Tanque de Piscicultura 8.871.655,82 738.872,09 560 m²
Localização (UTM 24S)Elemento Área
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Figura 31 – Unifilar da região do empreendimento
As imagens, o traçado e a faixa de domínio projetada que foram utilizadas como
subsídio, encontram-se no Volume III – Anexos Técnicos.
244,45 Início Travessia Urbana Porto Real 2 2 0 0
2 2 0 0 Elemento Estaca km
2 2 0 0 Ponte Sobre o Rio São Francisco 248,61
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0 Elemento Estaca km
2 2 0 0 Início Travessia Urbana de Porto Real do Colégio 244,45
2 2 0 0 Fim Travessia Urbana de Porto Real do Colégio 245,45
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0 Elemento Estaca km
2 2 0 0 Início Tanque de Piscicultura 247,45
2 2 0 0 Fim Tanque de Piscicultura 247,85
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0 LEGENDA2 2 0 0
2 2 0 0 Travessia Urbana
2 2 0 0
2 2 0 0
km 245,45 Fim Travessia Urbana Porto Real 2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0 Tanque de Piscicultura
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0 Ponte
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
km 247,45 Início do trecho/Ini. tanque piscicultura 2 2 0 0
2 2 0 0
km247,85 Fim tanque Piscicultura 2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
2 2 0 0
248,61 Iníco da Ponte/Fim do trecho 2 2 0 0
2 2 0 0
EX
TE
NS
ÃO
: 3,1
6K
M
ESQUEMA LINEAR - BR 101/AL
Ponte
Travessia Urbana
Tanque de Piscicultura
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4.7.4 Áreas de Interferências
Com relação as interferências, a interferência identificada foram 03 postes que
formam uma linha de transmissão, passível de remoção e remanejamento.
4.7.5 Considerações Finais
A elaboração do Projeto de Desapropriação e Reassentamento deverá ser elaborado
conforme especificações constantes da Nota Técnica n° 11/2013/DES/DPP – Critérios para
Elaboração e Apresentação dos Projetos de Desapropriação e Reassentamento no Âmbito
do RDC Integrado, elaborada pela Coordenação de Desapropriação e Reassentamento do
DNIT.
O Projeto de Desapropriação e Reassentamento deverá fornecer todos os
elementos/requisitos necessários a instrução dos processos administrativos de
desapropriação e celebração de acordos, na esfera administrativa ou judicial, conforme
especificações constantes no Anexo I da Nota Técnica n° 11/2013/DES/DPP, ficando o DNIT
responsável pelos estudos, estimativas e levantamento dos custos das indenizações.
Caberá à futura contratada adequar o seu cronograma de execução e priorizar a
elaboração/apresentação do Projeto de Desapropriação e Reassentamento, permitindo que
o DNIT promova, no tempo oportuno, a liberação das frentes de serviço. Portanto, a
aprovação dos projetos em tempo hábil, de forma a não impactar o cronograma de
implantação do empreendimento é de responsabilidade da futura contratada.
Interferência IdentificaçãoÁrea da
Interferênciakm
103 postes com linha de
transmissão60 m² 247,80 8.871.479,92 738.995,78
Coordenadas Imagem
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5. Atestado de Responsabilidade Técnica
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6. Termo de Encerramento
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6. Termo de Encerramento
O Relatório de Anteprojeto da Rodovia BR-101/AL, de acordo com a Instrução de
Serviço nº 09 do DNIT, de 23 de maio de 2016, apresenta-se constituído de 180 (cento e
oitenta) páginas ordenadamente numeradas.
Brasília, 11 de julho de 2017.
____________________________________
Leonardo Appel Preussler
Consórcio Dynatest-Engemap