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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transpo rtes – DNIT
Superintendência Regional no Estado do Rio Grande d o Sul
Elaboração de projeto executivo de restauração da Ponte Internacional Barão de Mauá, sobre o Rio Jaguarão, na Rodovia BR-116/RS
Rodovia: 116/RS
Trecho: Div. SC/RS (Rio Pelotas) – Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)
Subtrecho: Entr. RS-602 (p/Arroio Grande) – Jaguarão (Fronteira BR/UR)
Segmento: km 661
Extensão: 590m
Código do PNV: 116BRS3450
Lote: 0
PROJETO EXECUTIVO
Volume 1 – Relatório do Projeto
TOMO B – Orçamento e Especificações Técnicas
MAIO/2013
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transpo rtes – DNIT
Superintendência Regional no Estado do Rio Grande d o Sul
Elaboração de projeto executivo de restauração da Ponte Internacional Barão de Mauá, sobre o Rio Jaguarão, na Rodovia BR-116/RS
Rodovia: 116/RS
Trecho: Div. SC/RS (Rio Pelotas) – Jaguarão (Fronteiro Brasil/Uruguai)
Subtrecho: Entr. RS-602 (p/Arroio Grande) – Jaguarão (Fronteira BR/UR)
Segmento: km 661
Extensão: 590m
Código do PNV: 116BRS3450
Lote: 0
Supervisão e Coordenação Geral de Desenvolvimento e Projetos/DPP/DNIT
Fiscalização: Superintendência Regional do Rio Grande do Sul
Contrato: 496/2009
Processo: 50600.002850/2007-36
Edital: 0328/2008-00
MINUTA DO PROJETO EXECUTIVO
Volume 1 – Relatório do Projeto
TOMO B – Orçamento e Especificações Técnicas
MAIO/2013
1 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
VOLUME 1 – RELATÓRIO DO
PROJETO
2 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
TOMO B – ORÇAMENTO E
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
3 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
Sumário
APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................... 9
1. APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................ 10
2. LOCALIZAÇÃO E MAPA DE SITUAÇÃO .................................................................................... 12
3. QUADRO DE QUANTIDADES ..................................................................................................... 13
4. DIAGRAMA DE LOCALIZAÇÃO DAS FONTES DE MATERIAIS ................................................ 56
5. PLANO DE EXECUÇÃO DAS OBRAS ........................................................................................ 57
5.1. Acessos e Ponte ............................................................................................................... 57
5.1.1. Obra a executar ................................................................................................. 57
5.1.2. Fatores condicionantes ..................................................................................... 57
5.2. Torreões ............................................................................................................................ 57
5.2.1. Obra a executar ................................................................................................. 57
5.2.2. Fatores condicionantes ..................................................................................... 58
5.2.3. Sequência Executiva ......................................................................................... 58
5.3. Organização e Prazos ...................................................................................................... 60
5.3.1. Prazo e Cronograma ......................................................................................... 60
5.3.2. Relação de Pessoal Técnico ............................................................................. 65
5.3.3. Equipamento mínimo ......................................................................................... 66
5.3.4. Cronograma de equipamentos (equipamentos mínimos) ................................. 67
5.4. Memorial Descritivo do Canteiro de Obras ....................................................................... 72
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ............................................................................................................ 75
6. ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO ............................................................................................... 76
6.1. EC-OE-01 – IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR AQUOSO DE CORROSÃO ................... 78
6.2. EC-OE-02 – PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA ................. 80
6.3. EC-OE-03 – ENCHIMENTO COM ARGAMASSA A BASE DE CIMENTO ...................... 81
6.4. EC-OE-04 – ENCHIMENTO COM GRAUTE OU MICROCONCRETO FLUÍDO ............. 83
6.5. EC-OE-05 – ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA .................................................................... 85
6.6. EC-OE-06 – FURAÇÃO E ANCORAGEM ........................................................................ 86
4 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
6.7. EC-OE-07 – PLATAFORMA DE TRABALHO COM ANDAIME ....................................... 87
6.8. EC-OE-08 – PREPARO DO SUBSTRATO POR LIXAMENTO MANUAL ....................... 89
6.9. EC-OE-10 – REMOÇÃO DE VIA FÉRREA PERMANENTE ............................................ 90
6.10. EC-OE-11 – TRATAMENTO DOS DORMENTES REMOVIDOS DA VIA PERMANENTE . .......................................................................................................................................... 91
6.11. EC-OE-12 – TRATAMENTO DOS TRILHOS REMOVIDOS DA VIA PERMANENTE ..... 92
6.12. EC-OE-13 – ASSENTAMENTO MANUAL DE TRILHOS TR-25 ...................................... 93
6.13. EC-OE-14 – ASSENTAMENTO DE DORMENTES DE MADEIRA .................................. 94
6.14. EC-OE-15 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GEOTÊXTIL NT 600g/m² ............. 95
6.15. EC-OE-16 – APLICAÇÃO DE SELANTE POLIURETANO EM JUNTAS ......................... 96
6.16. EC-OE-17 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE BARBACÃ Ø50 MM ...................... 97
6.17. EC-OE-18 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CANTONEIRA METÁLICA ........... 98
6.18. EC-OE-19 – BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO ASSENTE SOBRE AREIA .. 100
6.19. EC-OE-20 – REMOÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO INTERTRAVADOS ............... 103
6.20. EC-OE-21 – PARALELEPÍPEDOS ASSENTES SOBRE AREIA ................................... 104
6.21. EC-OE-22 – SISTEMA DE FIXAÇÃO A GÁS PARA TELA GALVANIZADA ................. 106
6.22. EC-OE-23 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GEOGRELHA 35 KN/m .............. 107
6.23. EC-OE-24 – REMOÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM DA PISTA ............................ 109
6.24. EC-OE-25 – REMOÇÃO DE POSTES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ............................. 110
6.25. EC-OE-26 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE POSTE DE ILUMINAÇÃO DE CONCRETO .............................................................................................................................. 111
6.26. EC-OE-27 – APLICAÇÃO DE SELANTE TIPO MASTIQUE COM ISOPOR E BARRA DE TRANSFERÊNCIA PARA JUNTAS .......................................................................................... 112
6.27. EC-OE-28 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TELA SOLDADA Q61 E Q196 ... 113
6.28. EC-OE-29 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ESCORAS METÁLICAS............. 114
6.29. EC-OE-30 – ESCORAMENTO MURO ACESSO BRASILEIRO .................................... 116
6.30. EC-OE-31 – REMOÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM DA PISTA ............................ 118
6.31. EC-OE-32 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBO DE PVC Ø100MM PARA DRENAGEM .............................................................................................................................. 119
6.32. EC-OE-33 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE POSTE DE ILUMINAÇÃO DE FERRO FUNDIDO .................................................................................................................... 120
5 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
6.33. EC-OE-34 – PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA ............................................................... 122
6.34. EC-OE-35 – PINTURA ANTICORROSIVA ..................................................................... 123
6.35. EC-OE-36 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUVAS DE EMENDA PADRÃO . 125
6.36. EC-OE-37 – EXECUÇÃO DE REFORÇO EM FIBRA DE CARBONO ........................... 127
6.37. EC-OE-38 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBO DE PEAD Ø100MM ......... 129
6.38. EC-OE-39 – SISTEMA DE FIXAÇÃO A GÁS PARA TELA GALVANIZADA ................. 130
6.39. EC-OE-40 – CAMADA DE REGULARIZAÇÃO PARA REFORÇO EM FIBRA CARBONO . ........................................................................................................................................ 131
6.40. EC-OE-41 – ENCHIMENTO COM GRAUTE SEM FORMAS ........................................ 132
6.41. EC-OE-42 – SUMIDOURO COMPLETO PARA 100 CONTRIBUINTES ....................... 134
6.42. EC-OE-43 – ANDAIMES PLATAFORMAS E BANDEJAS SALVA VIDAS..................... 135
6.43. EC-OE-44 – REMOÇÕES E DEMOLIÇÕES .................................................................. 137
6.44. EC-OE-45 – REBAIXAMENTO DAS JUNTAS DA ALVENARIA INTERNA ................... 140
6.45. EC-OE-46 – DEMOLIÇÃO CRITERIOSA DE FRISOS E DETALHES ........................... 141
6.46. EC-OE-47 – SUBCOBERTURA METÁLICA CHAPA GALVANIZADA / ANODIZADA 0,5MM ....................................................................................................................................... 142
6.47. EC-OE-48 – FORMA DE SILICONE PARA MOLDAGEM DOS FRISOS E DETALHES143
6.48. EC-OE-49 – EXECUÇÃO DE FRISOS E DETALHES ................................................... 145
6.49. EC-OE-50 – EMBOÇO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA 2,0CM ......... 147
6.50. EC-OE-51 – REBOCO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA DE 2,0CM, PREPARO MECANICO ............................................................................................................ 149
6.51. EC-OE-52 – PINTURA ACRÍLICA PARA FRONTARIAS ............................................... 151
6.52. EC-OE-53 – PINTURA INTERNA A CAL ESPECIAL -3 DEMÃOS ................................ 152
6.53. EC-OE-54 – PISO EM LADRILHO HIDRÁULICO 20X20CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA COLANTE ......................................................................................................... 154
6.54. EC-OE- 55 – RODAPÉ DE LADRILHO HIDRÁULICO 20X20CM .................................. 156
6.55. EC-OE-56 – SOLEIRA EM PEDRA DE GRANITO CINZA APICOADO ........................ 158
6.56. EC-OE-57 – IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA 4MM, INCLUSO EMULSÃO ASFÁLTICA ............................................................................................................ 159
6.57. EC-OE-58 – ISOLAÇÃO TÉRMICA EM PLACAS DE ISOPOR DE 5 cm DE ESPESSURA ........................................................................................................................................ 161
6 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
6.58. EC-OE-59 – PISO DE LAJOTA DE BARRO COZIDO ................................................... 162
6.59. EC-OE-60 – CONTRAPISO ARMADO DE 7 cm ............................................................ 164
6.60. EC-OE-61 – ESCADA METÁLICA HELICOIDAL - FORNECIMENTOE INSTALAÇÃO 166
6.61. EC-OE-62 – INSTALAÇÕES HIDROSSANITARIAS E PLUVIAIS ................................. 167
6.62. EC-OE-63 – LIMPEZA DE ESQUADRIAS DE MADEIRA .............................................. 172
6.63. EC-OE-64 – BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO ASSENTE SOBRE AREIA .. 173
6.64. EC-OE-65 – PROJETO ELÉTRICO INTERVENÇÕES PAISAGÍSTICO ....................... 176
6.65. EC-OE-66 – PROJETO ELÉTRICO INTERVENÇÕES PONTE, ACESSOS E TORREÕES .............................................................................................................................. 185
6.66. EC-OE-67 – ENSECADEIRA DE CORTINA DE ESTACAS PRANCHA ........................ 205
6.67. EC-OE-68 – IMUNIZAÇÃO MADEIRAMENTO COBERTURA COM IMUNIZANTE INCOLOR .................................................................................................................................. 210
6.68. EC-OE-69 – CHAPISCO EM TETOS E PAREDES TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECÂNICO ........................................................................ 211
6.69. EC-OE-70 – REBOCO PARA PAREDES ARGAMASSA TRAÇO 1:4,5 (CAL E AREIA FINA PENEIRADA), e= 0,5cm, PREPARO MECANICO .......................................................... 213
6.70. EC-OE-71 – REBOCO PARA TETOS ARGAMASSA TRAÇO 1:4,5 (CAL E AREIA FINA PENEIRADA), e= 0,5cm, PREPARO MECANICO ................................................................... 215
6.71. EC-OE-72 – PINTURA ESMALTE 2 DEMÃOS C/1 DEMÃO ZARCÃO P/ESQUADRIAS FERRO ...................................................................................................................................... 216
6.72. EC-OE-73 – VIDRO PARA ESQUADRIAS .................................................................... 218
6.73. EC-OE-74 – VIDRO FANTASIA TIPO CANELADO, ESPESSURA 4MM ...................... 219
6.74. EC-OE-75 – ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO MACIÇO 5X10X20CM 1 1/2 VEZ (ESPESSURA 30 cm), ASSENTADO COM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA) ...................................................................................................................................... 221
6.75. EC-OE-76 – MEIO-FIO DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO 12X30CM, SOBREBASE DE CONCRETO SIMPLES E REFUNTADO COM ARGAMASSA 1:3 (CIMENTO E AREIA) ....... 223
6.76. EC-OE-77 – PROTEÇÃO MECANICA COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 2 cm ..................................................................................................... 226
6.77. EC-OE-78 – PISO EM TÁBUA DE MADEIRA LEI 1ª, ESPESSURA 2,5CM, FIXADO EM PEÇAS DE MADEIRA ............................................................................................................... 227
6.78. EC-OE-79 – PISO RÚSTICO EM CONCRETO, ESPESSURA 7CM, COM JUNTAS EM MADEIRA .................................................................................................................................. 229
6.79. EC-OE-80 – REMOÇÃO DE PINTURA A BASE ÓLEO OU ESMALTE ........................ 232
7 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
6.80. EC-OE-81 – PINTURA LATEX PVA AMBIENTES INTERNOS - 2 DEMÃOS ............... 234
6.81. EC- OE-82 – FUNDO SELADOR PVA AMBIENTES INTERNOS / EXTERNOS, UMA DEMÃO ..................................................................................................................................... 237
6.82. EC-OE-83 – ESQUADRIAS INTERNAS E EXTERNAS ................................................ 238
6.83. EC-OE-84 – CORDÃO DE ARREMATE COM TELHA CERÂMICA TIPO CANAL EMOÇADA COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ........................................ 241
6.84. EC-OE-85 – ESTRUTURA PARA TELHA CERÂMICA, EM MADEIRA APARELHADA, APOIADA EM PAREDE ............................................................................................................ 242
6.85. EC-OE-86 – COBERTURA EM TELHA CERAMICA TIPO CANAL, COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO AREIA) E ARAME RECOZIDO .......................................................... 244
6.86. EC-OE-87 – PLANTIO DE MUDAS DE ARBUSTOS E ARVORES ............................... 246
6.87. EC-OE-88 – PINTURA ESMALTE FOSCO, DUAS DEMÃOS, PARA FERRO ............. 249
6.88. EC-OE-89 – REGULARIZAÇÃO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA SEM PENEIRAR), ESPESSURA 3,0CM, PREPARO MECANICO ............................................................................................................................... 251
6.89. EC-OE-90 – ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO FURADO 10X20X20CM, 1/2 VEZ, ASSENTADO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA), JUNTAS 12 mm .... ........................................................................................................................................ 253
6.90. EC-OE-91 – PINTURA FUNDO ÓXIDO DE FERRO/ZARCÃO, DUAS DEMÃOS PARA FERRO ...................................................................................................................................... 255
6.91. EC-OE-92 – PINTURA ESMALTE FOSCO PARA MADEIRA, QUATRO DEMãoS, INCLUSO APARELHAMENTO COM FUNDO NIVELADOR BRANCO FOSCO ..................... 257
6.92. EC-OE-93 – ALÇAPÃO EM FERRO 0,7M X 0,7M, INCLUSO FERRAGENS ............... 259
6.93. EC-OE-94 – ESCADA TIPO MARINHEIRO EM TUBO DE AÇO GALVANIZADO 1 1/2” .... ........................................................................................................................................ 260
6.94. EC-OE-95 – FUNDO SELADOR ACRÍLICO AMBIENTES INTERNOS / EXTERNOS, UMA DEMÃO ............................................................................................................................ 261
6.95. EC-OE-96 – GRAMA BATATAIS EM PLACAS .............................................................. 262
6.96. EC-OE-97 – LIMPEZA PISO CERÂMICO ...................................................................... 264
6.97. EC-OE-98 – LIMPEZA ESQUADRIAS FERRO C/ SOLVENTE ..................................... 266
6.98. EC-OE-99 – INSTALAÇÃO PROVISÓRIA ELÉTRICA BAIXA TENSÃO P/CANT OBRA,M3-CHAVE 100ª CARGA 3KWH, 2CM EXCL FORN MEDIDOR ................................. 267
6.99. EC-OE-100 – LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE ÁGUA PARA OBRA E INSTALAÇÃO SANITÁRIA PROVISÓRIA, PEQUENAS OBRAS – INSTALAÇÕES MÍNIMAS ...................... 278
6.100. EC-OE-102 – PISO CIMENTADO LISO DESEMPENADO, TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 3,0CM, PREPARO MANUAL ............................................................... 283
8 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
6.101. EC-OE-103 – GRELHAS EM FERRO FUNDIDO ........................................................... 285
6.102. EC-OE-104 – BARREIRA DE SINALIZAÇÃO ................................................................ 286
6.103. EC-OE-105 – REMOÇÕES DOS SUPORTES, ADEREÇOS E ELEMENTOS CONTEMPORÃNEOS .............................................................................................................. 288
6.104. EC-OE-106 – REMOÇÕES DE INSTALAÇÕES (ELÉTRICA, TELEFONICA E HIDROSSANITÁRIA) ................................................................................................................ 291
6.105. EC-OE-107 – DECK DE MADEIRA ................................................................................ 292
6.106. EC-OE-108 – DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO ................................................ 293
TERMO DE ENCERRAMENTO .......................................................................................................... 294
9 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
APRESENTAÇÃO
10 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
1. APRESENTAÇÃO
Este volume contém o Volume 1 Tomo B do Projeto Executivo de Engenharia para Recuperação, Reforço e Reabilitação da Ponte Rodoviária na BR-116/RS referente ao Processo n° 50600.002850/2007-36.
Os estudos foram desenvolvidos pelo consórcio entre as empresas Azambuja Engenharia e Geotecnia Ltda. e Patrimonium Arquitetura e Restauro Ltda.
Este relatório contém os estudos realizados na seguinte Obra de Arte Especial:
• Rodovia: BR-116/RS
• Trecho: DIV SC/RS (RIO PELOTAS) – JAGUARÃO (FRONTEIRA BR/UR);
• Subtrecho: Ponte Barão de Mauá
• Fronteira BR/UR entr RS-602 (p/Arroio Grande) – Jaguarão;
• Km 661,0
• Código do PNV: 116BRS3450
Os principais elementos e datas de referência do referido contrato são os seguintes:
• Jurisdição: Superintendência Nacional de Infraestrutura de Transportes
• Contrato nº: 496/2009
• Data da Assinatura: 22/09/2009
• Data da publicação no DOU: 25/09/2009
Esse relatório é apresentado em seis volumes dividido em dezoito Tomos.
Assim, o presente Projeto Executivo possui a seguinte estrutura:
• Volume 1 – Relatório do Projeto e Documentação para Concorrência,
o Tomo A – Considerações gerais do projeto
o Tomo B – Orçamento geral
• Volume 2 – Projeto de Execução da obra,
11 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
o Tomo A – Reconstituição do Projeto, Cadastro de Patologias, Plano de Trabalho e Detalhes,
o Tomo B – Detalhamento arquitetônico;
• Volume 3 – Memória Justificativa,
o Tomo A – Estudos Realizados,
o Tomo B – Projetos Estruturais e de Intervenções,
o Tomo C - Memorial Descritivo de Intervenções Arquitetônicas,
o Tomo D – Memória de Quantidades e Orçamento (1/3),
o Tomo E – Memória de Quantidades e Orçamento (2/3),
o Tomo F – Memória de Quantidades e Orçamento (3/3),
o Tomo G – Anexos;
• Volume 3B – Memória de Cálculo das estruturas;
• Volume 3E – Relatório Final de avaliação Ambiental;
• Volume 4 – Orçamento e Plano de Execução da obra
o Tomo A – Orçamento e Plano de Execução da Obra (1/5),
o Tomo B – Orçamento e Plano de Execução da obra (2/5);
o Tomo C – Orçamento e Plano de Execução da obra (3/5).
o Tomo D – Orçamento e Plano de Execução da obra (4/5)
o Tomo E – Orçamento e Plano de Execução da Obra (5/5)
Porto Alegre, Maio de 2013.
Eng. Eduardo Azambuja
Coordenador Geral do Consórcio Azambuja Engenharia e Geotecnia
Patrimonium Arquitetura e Restauro
12 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
2. LOCALIZAÇÃO E MAPA DE SITUAÇÃO
13 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
3. QUADRO DE QUANTIDADES
O Eng°. Marcos Strauss, responsável pelos projetos de Pavimentação, Drenagem, Sinalização, Recuperação de Estruturas, Fundações, Contenções e Elétrico, e o Consórcio entre as empresas Azambuja Engenharia e Geotecnia Ltda. e Patrimonium Arquitetura e Restauro Ltda, aqui representada pelo seu Responsável Técnico, o Engº Eduardo Azambuja, declaramos que calculamos e verificamos os quantitativos relativos aos projetos de Recuperação, Reforço e Reabilitação da Ponte Barão de Mauá sobre o Rio Jaguarão, pelo qual assumimos total responsabilidade.
Eng. Marcos Strauss
O Eng°. Alexandre Nichel, responsável pelos projetos de Pavimentação, Drenagem, Sinalização, Recuperação de Estruturas, Fundações, Contenções e Elétrico, e o Consórcio entre as empresas Azambuja Engenharia e Geotecnia Ltda. e Patrimonium Arquitetura e Restauro Ltda, aqui representada pelo seu Responsável Técnico, o Engº Eduardo Azambuja, declaramos que calculamos e verificamos os quantitativos relativos aos projetos de Recuperação, Reforço e Reabilitação da Ponte Barão de Mauá sobre o Rio Jaguarão, pelo qual assumimos total responsabilidade.
Eng. Alexandre Nichel
O Arquiteto William Cezar Pavão Xavier, responsável pelos projetos de Edificações, Instalações Hidrossanitárias, Instalações Elétricas, Ambiental, Restauração de Obras de Interesse Histórico e Paisagismo, e o Consórcio entre as empresas Azambuja Engenharia e Geotecnia Ltda. e Patrimonium Arquitetura e Restauro Ltda, aqui representada seu Responsável Técnico, o Engº Eduardo Azambuja, declaramos que calculamos e verificamos os quantitativos relativos aos projetos de Recuperação, Reforço e Reabilitação da Ponte Barão de Mauá sobre o Rio Jaguarão, pelo qual assumimos total responsabilidade.
Arq. William Cezar Pavão Xavier
Eng. Eduardo Azambuja Coordenador Geral do Consórcio
Azambuja Engenharia e Geotecnia Patrimonium Arquitetura e Restauro
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
1. CANTEIRO DE OBRAS 1.1 PREPARO DA ÁREA DO CANTEIRO 1.1.1 5 S 01 000 00 DESM. DEST. LIMPEZA ÁREAS C/ARV. DIAM. ATÉ 0,15 M DNIT 104/2009-ES M2 864,00
1.1.2 2 S 06 410 00 CERCA DE ARAME FARPADO C/ SUPORTES DE MADEIRA DNIT 101/2009-ES M 152,80
1.1.3 2 S 04 999 57 LASTRO DE BRITA BC - M3 20,88 1.2 INSTALAÇÕES DO CANTEIRO E ALOJAMENTO 1.2.1 ESCRITÓRIO DE ENGENHARIA M2 20,441.2.2 ESCRITÓRIO DE ARQUITETURA M2 20,441.2.3 ESCRITÓRIO ADMINISTRATIVO M2 20,441.2.4 CENTRAL DE CARPINTARIA M2 62,501.2.5 DEPÓSITO GRANEL M2 166,641.2.6 CENTRAL DE MECÂNICA E ELÉTRICA M2 14,201.2.7 ALMOXARIFADO M2 45,361.2.8 VESTIÁRIO E SANITÁRIOS M2 21,001.2.9 REFEITÓRIO M2 44,951.2.10 CENTRAL DE ARMAÇÃO M2 62,501.2.11 PORTARIA M2 5,301.2.12 RAMPA DE LAVAGEM M2 76,961.2.13 LABORATÓRIO DE CONCRETO M2 14,201.2.14 ARMAZENAGEM DE MUDAS M2 62,501.2.15 ALOJAMENTO MÃO DE OBRA DIRETA M2 126,00
1.3 ACESSÓRIOS DAS EDIFICAÇÕES DO CANTEIRO DE OBRAS E ALOJAMENTOS
1.3.1 PN-362 SUMIDOURO COMPLETO PARA 100 CONTRIBUINTES EC-OE-42 CJ 1,00
1.3.2 PN-354ABRIGO PARA CAVALETE/HIDRÔMETRO PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO - FORNECIMENTO E DESMOBILIZAÇÃO
EC-OE-100 UND 1,00
1.3.3 PN-355INSTALAÇÃO PROVISÓRIA ELÉTRICA BAIXA TENSÃO P/CANT OBRA, M3-CHAVE 100A CARGA 3KWH, 2CM EXCL FORN MEDIDOR
EC-OE-99 UND 1,00
1.3.4 PN-356 KIT CAVALETE PVC COM REGISTRO 3/4 EC-OE-99 UND 1,001.3.5 PN-359 LIGAÇÃO DE ÁGUA A REDE PUBLICA EC-OE-100 UND 1,00
1.3.6 PN-360FOSSA SÉPTICA PRÉ-MOLDADE, D3,12M, ALTURA 2,50M, PARA 100 CONTRIBUINTES
EC-OE-100 UND 1,00
1.3.7 PN-361LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE ÁGUA PARA OBRA E INSTALAÇÃO SANITÁRIA PROVISÓRIA, PEQUENAS OBRAS - INSTALAÇÃO MÍNIMA
EC-OE-100 UND 1,00
1.4 SINALIZAÇÃO DE OBRA
1.4.1 4 S 06 100 21 PINTURA FAIXA - TINTA BASE ACRÍL. E=0,6mm - NBR 11862/92 DNER-EM 368/00 M2 275,40
1.4.2 4 S 06 200 02 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL) DNIT 101/2009-ES M2 30,66
1.4.3 PN-028 CONFECÇÃO DE BARREIRAS DE SINALIZAÇÃO TIPO I EC-OE-104 UND 86,00
1.4.4 PN-016 FORNECIMENTO DE CONES DE SINALIZAÇÃO DNIT 101/2009-ES UND 49,00
1.4.5 PN-017FORNECIMENTO DE BALIZADOR CÔNICO REFLETIDO COM SINALIZADOR
DNIT 101/2009-ES UND 5,00
1.4.6 4 S 06 111 01SINALIZAÇÃO HORIZONTAL C/ TERMOPLÁSTICO PRÉ-FORMADO
DNER-EM 372/00 M2 10,20
1.4.7 PN-027 MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA DNIT 101/2009-ES H 8.280,00
QUADRO DE QUANTIDADES
CANTEIRO DE OBRAS
14
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
1.5 MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS E ALOJAMENTO
1.5.1 PN-363 MANUTENÇÃO DAS DEPENDÊNCIAS - MÊS 36,001.5.2 IMÓVEIS MÊS 36,001.5.3 MOBILÁRIO MÊS 36,00 1.6 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO 1.6.1 MOBILIZAÇÃO DE PESSOAL CJ 1,001.6.2 TRANSPORTE DOS EQUIPAMENTOS CJ 1,00
2. RECUPERAÇÃO DO CONCRETO ESTRUTURAL
2.1 PN-001LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA
DNIT 080/2006-ES M2 15.245,75
2.2 PN-002 IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR DE CORROSÃO AQUOSO EC-OE-01 M2 15.245,75
2.3 PN-094 PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA EC-OE-34 M2 15.245,75 2.4 REPAROS SUPERFICIAS
0,00
2.4.1 PN-004 DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO COM DISCO DE CORTE EC-OE-108 M 5.553,00
2.4.2 PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 462,75
2.4.3 PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 462,75
2.4.4 PN-007PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO
DNIT 084/2006-ES M 301,48
2.4.5 PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 462,752.4.6 PN-009 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA BASE DE CIMENTO EC-OE-03 M2 462,75 2.5 REPAROS PROFUNDOS
0,00
2.5.1 PN-010PREPARO DO SUBSTRATO POR DEMOLIÇÃO COM USO DE MARTELETE PNEUMÁTICO, PARA ESPESSURAS DE ATÉ 5,0CM
DNIT 081/2006-ES M2 22,78
2.5.2 PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 22,78
2.5.3 PN-007PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO
DNIT 084/2006-ES M 69,93
2.5.4 PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 22,78
2.5.5 PN-011ENCHIMENTO COM MICROCONCRETO OU GRAUTE (REPAROS PROFUNDOS)
EC-OE-04 M3 1,14
2.6 TRATAMENTO DE FISSURAS
0,002.6.1 PN-005 LIMPEZA DAS TRINCAS E FISSURAS DNIT 083/2006-ES M 3.243,59
2.6.2 PN-012 TRATAMENTO DE MICROFISSURAS DNIT 083/2006-ES KG 29,41
2.6.3 PN-013 INJEÇÃO DE RESINA EPÓXI EM FISSURAS DE 0,3 A 0,9MM DNIT 083/2006-ES KG 3.186,47
0,00
INTERVENÇÕES MESOESTRUTURA - PONTE
15
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
3. REFORÇO PILARETES 3.1 PN-014 DEMOLIÇÃO CRITERIOSA DNIT 081/2006-ES M3 15,32
3.2 PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 357,00
3.3 PN-007PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO
DNIT 084/2006-ES M 1.341,60
3.4 PN-060FUROS NO CONCRETO D 1 1/4" PARA PASSAGEM DE ARMADURAS PREENCHIDOS COM GRAUTE
EC-OE-06 M 604,80
3.5 PN-069FUROS NO CONCRETO D1" PARA PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS COM GRAUTE
EC-OE-06 M 950,40
3.6 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50
DNIT 118/2009-ES Kg 13.635,47
3.7 2 S 03 371 01 FORMA DE PLACA COMPENSADA RESINADA DNIT 120/2009-ES M2 357,003.8 PN-110 ENCHIMENTO COM GRAUTE SEM FORMAS EC-OE-41 M3 15,323.9 PN-002 IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR DE CORROSÃO AQUOSO EC-OE-01 M2 357,003.10 PN-094 PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA EC-OE-34 M2 357,00
3.11 PN-106FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ESCORAS METÁLICAS 1,6M-3,0M
EC-OE-29 M3 2.195,01
3.12 2 S 03 119 01 ESCORAMENTO COM MADEIRA DE OAE EC-OE-29 M3 1.077,75
4. REFORÇO DAS CLAVES CENTRAIS 4.1 PN-014 DEMOLIÇÃO CRITERIOSA DNIT 081/2006-ES M3 24,69
4.2 PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 815,75
4.3 PN-007PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO
DNIT 084/2006-ES M 357,00
4.4 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50
DNIT 118/2009-ES Kg 131,21
4.5 PN-076FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TELA GALVANIZADA PARA ARMADURA DIFUSA
EC-OE-22 M2 752,46
4.6 PN-105 SISTEMA DE FIXAÇÃO PARA TELA GALVANIZADA EC-OE-39 M2 753,004.7 2 S 03 371 01 FORMA DE PLACA COMPENSADA RESINADA DNIT 120/2009-ES M2 130,314.8 PN-110 ENCHIMENTO COM GRAUTE SEM FORMAS EC-OE-41 M3 2,364.9 PN-080 ARGAMASSA PROJETADA DNIT 087/2006-ES M3 22,334.10 PN-002 IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR DE CORROSÃO AQUOSO EC-OE-01 M2 815,754.11 PN-094 PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA EC-OE-34 M2 815,75
5. REFORÇO PILARES CENTRAIS E ALFÂNDEGAS 5.1 PN-014 DEMOLIÇÃO CRITERIOSA DNIT 081/2006-ES M3 45,83
5.2 PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 905,76
5.3 PN-007PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO
DNIT 084/2006-ES M 2.387,52
5.4 PN-060FUROS NO CONCRETO D 1 1/4" PARA PASSAGEM DE ARMADURAS PREENCHIDOS COM GRAUTE
EC-OE-06 M 163,80
5.5 2 S 03 371 01 FORMA DE PLACA COMPENSADA RESINADA DNIT 120/2009-ES M2 905,76
5.6 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50
DNIT 118/2009-ES Kg 10.126,84
5.7 PN-110 ENCHIMENTO COM GRAUTE SEM FORMAS EC-OE-41 M3 45,835.8 PN-002 IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR DE CORROSÃO AQUOSO EC-OE-01 M2 905,765.9 PN-094 PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA EC-OE-34 M2 905,76
16
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
6. REFORÇO DO ARCO DA PONTE 6.1 PN-014 DEMOLIÇÃO CRITERIOSA DNIT 081/2006-ES M3 161,186.2 PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 3.213,84
6.3 PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 6.144,43
6.4 PN-007PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO
DNIT 084/2006-ES M 29.305,92
6.5 PN-070FUROS NO CONCRETO D3/8" PARA PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS COM EPÓXI
EC-OE-06 M 146,55
6.6 PN-057FUROS NO CONCRETO D1" P/ PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS C/ EPÓXI
EC-OE-06 M 234,00
6.7 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50
DNIT 118/2009-ES Kg 20.077,18
6.8 PN-080 ARGAMASSA PROJETADA DNIT 087/2006-ES M3 161,18
6.9 PN-100EXECUÇÃO DE REFORÇO EM FIBRA DE CARBONO 2 CAMADAS
EC-OE-37 M2 866,88
6.10 PN-101 EXECUÇÃO DE REFORÇO EM FIBRA DE CARBONO 1 CAMADA EC-OE-37 M2 1.902,96
6.11 PN-109CAMADA DE REGULARIZAÇÃO PARA REFORÇO EM FIBRA CARBONO
EC-OE-40 M2 3.213,84
6.12 PN-002 IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR DE CORROSÃO AQUOSO EC-OE-01 M2 6.144,436.13 PN-094 PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA EC-OE-34 M2 6.144,436.14 PN-058 PLATAFORMA DE TRABALHO COM ANDAIME EC-OE-07 CJ. 9,00
7. REFORÇO DOS ARCOS SOBRE AS ADUANAS 7.1 PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 308,40
7.2 PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 308,40
7.3 PN-100EXECUÇÃO DE REFORÇO EM FIBRA DE CARBONO 2 CAMADAS
EC-OE-37 M2 107,94
7.4 PN-101 EXECUÇÃO DE REFORÇO EM FIBRA DE CARBONO 1 CAMADA EC-OE-37 M2 195,87
7.5 PN-109CAMADA DE REGULARIZAÇÃO PARA REFORÇO EM FIBRA CARBONO
EC-OE-40 M2 308,40
7.6 PN-002 IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR DE CORROSÃO AQUOSO EC-OE-01 M2 308,407.7 PN-094 PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA EC-OE-34 M2 308,40
17
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
8. SINALIZAÇÃO 8.1 SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA
8.1.1 4 S 06 100 21 PINTURA FAIXA - TINTA BASE ACRÍL. E=0,6mm - NBR 11862/92 DNER-EM 368/00 M2 191,50
8.2 SINALIZAÇÃO DEFINITIVA
8.2.1 4 S 06 100 21 PINTURA FAIXA - TINTA BASE ACRÍL. E=0,6mm - NBR 11862/92 DNER-EM 368/00 M2 826,10
8.2.2 4 S 06 100 22 PINTURA SETAS E ZEBRADO - TINTA B. ACRÍLICA - E=0,6mm - NBR 11862/92
DNER-EM 368/00 M2 4,94
8.2.3 4 S 06 111 01SINALIZAÇÃO HORIZONTAL C/ TERMOPLÁSTICO PRÉ-FORMADO
DNER-EM 372/00 M2 11,90
8.2.4 4 S 06 200 02 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL) DNIT 101/2009-ES M2 21,72
8.2.5 4 S 06 120 01 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHA REFLET. MONODIRECIONAL DNIT 100/2009-ES UND 351,00
8.2.6 4 S 06 121 01 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHA REFLET. BIDIRECIONAL DNIT 100/2009-ES UND 414,00
9. PREPARAÇÃO DA VIA CENTRAL PARA CIRCULAÇÃO VIÁRIA
9.1 PN-062 REMOÇÃO DE VIA FÉRREA PERMANENTE EC- OE-10 KM 0,05
9.2 5 S 02 906 01 REMOÇÃO MANUAL DA CAMADA GRANULAR DO PAVIMENTO - M3 65,52
9.3 PN-089FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ESCORAS METÁLICAS 2,5M-4,5M
EC-OE-29 M3 1.076,51
9.4 5 S 04 999 08 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 180,34
9.5 PN-007PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO
DNIT 084/2006-ES M 1.393,20
9.6 2 S 03 371 01 FORMA DE PLACA COMPENSADA RESINADA DNIT 120/2009-ES M2 117,52
9.7 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50
DNIT 118/2009-ES Kg 18.148,18
9.8 PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 127,929.9 PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 127,92
9.10 PN-069FUROS NO CONCRETO D1" PARA PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS COM GRAUTE
EC-OE-06 M 112,00
SINALIZAÇÃO PONTE E ACESSOS
INTERVENÇÕES NA SUPERESTRUTURA - PONTE
18
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
10. PREPARAÇÃO DA VIA JUSANTE PARA CIRCULAÇÃO VIÁRIA
10.1 5 S 04 999 08 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 160,30
10.2 PN-007PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO
DNIT 084/2006-ES M 1.101,60
10.3 2 S 03 371 01 FORMA DE PLACA COMPENSADA RESINADA DNIT 120/2009-ES M2 205,34
10.4 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50
DNIT 118/2009-ES Kg 20.192,57
10.5 PN-097FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUVA DE EMENDA PADRÃO 20,0MM
EC-OE-36 UND 216,00
10.6 PN-098FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUVA DE EMENDA PADRÃO 25,0MM
EC-OE-36 UND 198,00
10.7 PN-096FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUVA DE EMENDA PADRÃO 12,5MM
EC-OE-36 UND 144,00
10.8 PN-003FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GRELHA EM FERRO FUNDIDO PARA CAIXAS COLETORAS
EC-OE-103 UND 20,00
10.9 PN-133FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBOS DE PVC SÉRIE REFORÇADA D=75MM
DNER-ES-OA 36/96 M 30,50
10.10 PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 187,4910.11 PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 187,49
10.12 PN-069FUROS NO CONCRETO D1" PARA PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS COM GRAUTE
EC-OE-06 M 112,00
11. REFORÇO DA VIGA DE BALANÇO E PASSEIO A JUSANTE
11.1 PN-014 DEMOLIÇÃO CRITERIOSA DNIT 081/2006-ES M3 31,26
11.2 PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 458,55
11.3 PN-113 LIMPEZA E DESOBTRUÇÃO DE TUBOS DE QUEDA DNIT 028/2004-ES M 152,00
11.4 PN-007PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO
DNIT 084/2006-ES M 180,00
11.5 PN-057FUROS NO CONCRETO D1" P/ PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS C/ EPÓXI
EC-OE-06 M 94,50
11.6 2 S 03 371 01 FORMA DE PLACA COMPENSADA RESINADA DNIT 120/2009-ES M2 125,10
11.7 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50
DNIT 118/2009-ES Kg 1.295,23
11.8 PN-088 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TELA SOLDADA Q61 EC-OE-28 M2 333,45
11.9 PN-072 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CANTONEIRA METÁLICA EC-OE-18 M 279,00
11.10 PN-110 ENCHIMENTO COM GRAUTE SEM FORMAS EC-OE-41 M3 6,2611.11 PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 25,0111.12 PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 25,0111.13 PN-002 IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR DE CORROSÃO AQUOSO EC-OE-01 M2 125,1011.14 PN-094 PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA EC-OE-34 M2 125,10
19
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
12. REPAROS NOS GUARDA CORPOS E PASSEIO E RECONSTITUIÇÃO DOS POSTES ORIGINAIS
12.1 PN-001LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA
DNIT 080/2006-ES M2 604,53
12.2 PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 604,53
12.3 5 S 04 999 08 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 4,72
12.4 PN-004 DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO COM DISCO DE CORTE EC-OE-108 M 310,44
12.5 PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 25,87
12.6 PN-007PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO
DNIT 084/2006-ES M 24,77
12.7 PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 28,1212.8 PN-009 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA BASE DE CIMENTO EC-OE-03 M2 25,8712.9 PN-002 IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR DE CORROSÃO AQUOSO EC-OE-01 M2 604,53
12.10 PN-010PREPARO DO SUBSTRATO POR DEMOLIÇÃO COM USO DE MARTELETE PNEUMÁTICO, PARA ESPESSURAS DE ATÉ 5,0CM
DNIT 081/2006-ES M2 2,25
12.11 PN-011ENCHIMENTO COM MICROCONCRETO OU GRAUTE (REPAROS PROFUNDOS)
EC-OE-04 M3 0,11
12.12 2 S 03 371 01 FORMA DE PLACA COMPENSADA RESINADA DNIT 120/2009-ES M2 170,5912.13 PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 11,7212.14 PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 11,72
12.15 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50
DNIT 118/2009-ES Kg 1.345,21
12.16 PN-081 REMOÇÃO DE POSTES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA EC-OE-25 UND 8,00
12.17 PN-082FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE POSTES DE ILUMINAÇÃO DE CONCRETO
EC-OE-26 UND 8,00
12.18 PN-005 LIMPEZA DAS TRINCAS E FISSURAS DNIT 083/2006-ES M 175,58
12.19 PN-013 INJEÇÃO DE RESINA EPÓXI EM FISSURAS DE 0,3 A 0,9MM DNIT 083/2006-ES KG 265,25
12.20 PN-012 TRATAMENTO DE MICROFISSURAS DNIT 083/2006-ES KG 2,4612.21 PN-094 PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA EC-OE-34 M2 604,53
13. PREPARAÇÃO DA VIA MONTANTE PARA A CIRCULAÇÃO VIÁRIA
13.1 5 S 04 999 08 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 160,30
13.2 PN-007PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO
DNIT 084/2006-ES M 1.101,60
13.3 2 S 03 371 01 FORMA DE PLACA COMPENSADA RESINADA DNIT 120/2009-ES M2 205,34
13.4 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50
DNIT 118/2009-ES Kg 20.192,57
13.5 PN-097FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUVA DE EMENDA PADRÃO 20,0MM
EC-OE-36 UND 216,00
13.6 PN-098FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUVA DE EMENDA PADRÃO 25,0MM
EC-OE-36 UND 198,00
13.7 PN-096FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUVA DE EMENDA PADRÃO 12,5MM
EC-OE-36 UND 144,00
13.8 PN-003FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GRELHA EM FERRO FUNDIDO PARA CAIXAS COLETORAS
EC-OE-103 UND 20,00
13.9 PN-133FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBOS DE PVC SÉRIE REFORÇADA D=75MM
DNER-ES-OA 36/96 M 30,50
13.10 PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 187,4913.11 PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 187,49
13.12 PN-069FUROS NO CONCRETO D1" PARA PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS COM GRAUTE
EC-OE-06 M 112,00
20
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
14. REFORÇO DA VIGA DE BALANÇO E PASSEIO A MONTANTE
14.1 PN-014 DEMOLIÇÃO CRITERIOSA DNIT 081/2006-ES M3 31,26
14.2 PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 458,55
14.3 PN-113 LIMPEZA E DESOBTRUÇÃO DE TUBOS DE QUEDA DNIT 028/2004-ES M 152,00
14.4 PN-007PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO
DNIT 084/2006-ES M 180,00
14.5 PN-057FUROS NO CONCRETO D1" P/ PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS C/ EPÓXI
EC-OE-06 M 94,50
14.6 2 S 03 371 01 FORMA DE PLACA COMPENSADA RESINADA DNIT 120/2009-ES M2 125,10
14.7 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50
DNIT 118/2009-ES Kg 1.295,23
14.8 PN-088 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TELA SOLDADA Q61 EC-OE-28 M2 333,45
14.9 PN-072 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CANTONEIRA METÁLICA EC-OE-18 M 279,00
14.10 PN-110 ENCHIMENTO COM GRAUTE SEM FORMAS EC-OE-41 M3 6,26
14.11 PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 25,01
14.12 PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 25,01
14.13 PN-002 IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR DE CORROSÃO AQUOSO EC-OE-01 M2 125,1014.14 PN-094 PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA EC-OE-34 M2 125,10
15. REPAROS NOS GUARDA CORPOS E RECONSTITUIÇÃO DOS POSTES ORIGINAIS A MONTANTE DA PISTA
15.1 PN-001LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA
DNIT 080/2006-ES M2 604,53
15.2 PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 604,53
15.3 5 S 04 999 08 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 4,72
15.4 PN-004 DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO COM DISCO DE CORTE EC-OE-108 M 310,44
15.5 PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 25,87
15.6 PN-007PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO
DNIT 084/2006-ES M 24,77
15.7 PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 28,1215.8 PN-009 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA BASE DE CIMENTO EC-OE-03 M2 25,8715.9 PN-002 IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR DE CORROSÃO AQUOSO EC-OE-01 M2 604,53
15.10 PN-010PREPARO DO SUBSTRATO POR DEMOLIÇÃO COM USO DE MARTELETE PNEUMÁTICO, PARA ESPESSURAS DE ATÉ 5,0CM
DNIT 081/2006-ES M2 2,25
15.11 PN-011ENCHIMENTO COM MICROCONCRETO OU GRAUTE (REPAROS PROFUNDOS)
EC-OE-04 M3 0,11
15.12 2 S 03 371 01 FORMA DE PLACA COMPENSADA RESINADA DNIT 120/2009-ES M2 170,5915.13 PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 11,7215.14 PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 11,72
15.15 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50
DNIT 118/2009-ES Kg 1.345,21
15.16 PN-081 REMOÇÃO DE POSTES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA EC-OE-25 UND 8,00
15.17 PN-082FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE POSTES DE ILUMINAÇÃO DE CONCRETO
EC-OE-26 UND 8,00
15.18 PN-005 LIMPEZA DAS TRINCAS E FISSURAS DNIT 083/2006-ES M 175,58
15.19 PN-013 INJEÇÃO DE RESINA EPÓXI EM FISSURAS DE 0,3 A 0,9MM DNIT 083/2006-ES KG 265,25
15.20 PN-012 TRATAMENTO DE MICROFISSURAS DNIT 083/2006-ES KG 2,46
15.21 PN-094 PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA EC-OE-34 M2 604,53
21
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
16. ENCONTRO PONTE - PRÉDIOS ALFANDEGÁRIOS 16.1 5 S 04 999 08 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 35,6416.2 2 S 03 371 01 FORMA DE PLACA COMPENSADA RESINADA DNIT 120/2009-ES M2 51,81
16.3 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50
DNIT 118/2009-ES Kg 5.410,79
16.4 PN-097FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUVA DE EMENDA PADRÃO 20,0MM
EC-OE-36 UND 40,00
16.5 PN-098FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUVA DE EMENDA PADRÃO 25,0MM
EC-OE-36 UND 40,00
16.6 PN-096FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUVA DE EMENDA PADRÃO 12,5MM
EC-OE-36 UND 32,00
16.7 PN-104JUNTA DE DILATAÇÃO EM PERFL EXTRUDADO DE BORRACHA 50x70MM
- M 26,00
16.8 PN-022 APARELHO DE APOIO DESLIZANTE ES-OA 36/96 KG 717,76
16.9 PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 35,64
16.10 PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 35,64
17. EXECUÇÃO DO PAVIMENTO DA PONTE
VIA CENTRAL 17.1 PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 722,48
17.2 PN-069FUROS NO CONCRETO D1" PARA PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS COM GRAUTE
EC-OE-06 M 207,48
17.3 PN-103 FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE FORMAS METÁLICAS DNIT 120/2009-ES M2 88,92
17.4 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50
DNIT 118/2009-ES Kg 30.550,90
17.5 PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 144,5017.6 PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 144,50
VIA JUSANTE 0,0017.7 5 S 04 999 08 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 128,9317.8 PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 744,71
17.9 PN-069FUROS NO CONCRETO D1" PARA PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS COM GRAUTE
EC-OE-06 M 259,98
17.10 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50
DNIT 118/2009-ES Kg 31.447,14
17.11 PN-068APLICAÇÃO DE SELANTE TIPO MASTIQUE COM LIMITADOR DE PRONFUNDIDADE PARA JUNTAS
EC-OE-16 M 444,60
17.12 PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 148,9417.13 PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 148,94
VIA MONTANTE17.14 5 S 04 999 08 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 128,9317.15 PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 744,71
17.16 PN-069FUROS NO CONCRETO D1" PARA PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS COM GRAUTE
EC-OE-06 M 259,98
17.17 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50
DNIT 118/2009-ES Kg 31.447,14
17.18 PN-068APLICAÇÃO DE SELANTE TIPO MASTIQUE COM LIMITADOR DE PRONFUNDIDADE PARA JUNTAS
EC-OE-16 M 444,60
17.19 PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 148,94
17.20 PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 148,94
22
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
18. RECONSTITUIÇÃO DA VIA PERMANENTE 18.1 2 S 03 371 01 FORMA DE PLACA COMPENSADA RESINADA DNIT 120/2009-ES M2 390,60
18.2 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50
DNIT 118/2009-ES Kg 1.501,93
18.3 PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 48,83
18.4 PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 48,83
18.5 PN-067 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GEOTÊXTIL NT 600G/M2 EC-OE-15 M2 906,75
18.6 PN-071FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DRENO DE PVC PERFURADO D=50MM
EC-OE-17 M 39,00
18.7 2 S 04 999 57 LASTRO DE BRITA BC - M3 181,35
18.8 PN-063 TRATAMENTO DE DORMENTES REMOVIDOS EC-OE-11 M2 948,60
18.9 PN-064 TRATAMENTO DE TRILHOS REMOVIDOS EC-OE-12 M2 429,13
18.10 PN-066 ASSENTAMENTO DE DORMENTES DE MADEIRA EC-OE-14 KM 0,28
18.11 PN-065 ASSENTAMENTO MANUAL DE TRILHOS TR25 EC-OE-13 KM 0,28
18.12 PN-072 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CANTONEIRA METÁLICA EC-OE-18 M 558,00
18.13 PN-110 ENCHIMENTO COM GRAUTE SEM FORMAS EC-OE-41 M3 8,93
19. PREPARAÇÃO DA VIA CENTRAL PARA A CIRCULAÇÃO VIÁRIA
19.1 PN-062 REMOÇÃO DE VIA FÉRREA PERMANENTE EC- OE-10 KM 0,23
19.2 5 S 02 906 01 REMOÇÃO MANUAL DA CAMADA GRANULAR DO PAVIMENTO - M3 295,10
19.3 5 S 04 999 08 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 194,77
19.4 5 S 02 500 50 TRATAMENTO SUPERFICIAL SIMPLES C/CAP BC DNIT 146/2010-ES M2 1.248,50
19.5 PN-021 SUB-BASE DE CONCRETO ROLADO AC/BC DNIT 056/2004-ES M3 124,85
19.6 5 S 02 300 00 IMPRIMAÇÃO DNIT 144/2010-ES M2 1.248,50
19.7 PN-350 FORNECIMENTO DE CIMENTO ASFÁLTICO CAP 50/70 DNIT 031/2006-ES T 1,25
19.8 PN-351 FORNECIMENTO DE ASFALTO DILUÍDO CM-30 DNIT 031/2006-ES T 1,50
19.9 PN-352 TRANSPORTE COMERCIAL MATERIAL BETUMINOSO A FRIO - T 1,50
19.10 PN-353TRANSPORTE COMERCIAL MATERIAL BETUMINOSO A QUENTE
- T 1,25
ACESSO BRASILEIRO
23
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
20. PREPARAÇÃO PARA REATERRO DA PISTA A JUSANTE DO ACESSO
20.1 5 S 04 999 08 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 149,82
20.2 PN-090AMOBILIZAÇÃO DE PESSOAL E EQUIPAMENTO PARA PERFURAÇÃO DE ESTACA RAIZ
EC-OE-30 CJ 1,00
20.3 PN-090B PERFURAÇÃO DE ESTACA RAIZ EM MATERIAL DE 1ª CAT. D=20CM
EC-OE-30 M 879,08
20.4 PN-090C ESCORAMENTO MURO ACESSO BRASILEIRO EC-OE-30 M2 687,58
20.5 2 S 01 100 21ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSP. MANUAL MAT 1A. CAT DMT= 20M
DNIT106/2009-ES M3 4.676,97
20.6 5 S 09 002 07 TRANSPORTE LOCAL EM RODOV. PAVIM. - TKM 14.966,30
20.7 PN-079 REMOÇÃO DE CAIXAS COLETORAS DE DRENAGEM EC-OE-24 UND 10,00
20.8 PN-091 REMOÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM DA PISTA EC-OE-31 M 61,70
21. RECONSTITUIÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM
21.1 PN-078FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXAS COLETORAS DE DRENAGEM
DNIT 026/2004-ES UND 20,00
21.2 PN-092FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBOS DE PVC SÉRIE REFORÇADA D=100MM
EC-OE-32 M 61,70
21.3 PN-102FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBO DE PVC SÉRIE REFORÇADA ENVELOPADO D=100MM
EC-OE-38 M 28,00
22. REATERRO EM SOLO REFORÇADO
22.1 PN-256 FORNECIMENTO DE AREIA COMERCIAL/AC PARA ATERRO DNIT 108/2009-ES M3 4.676,97
22.2 5 S 01 511 00 COMPACTAÇÃO DE ATERROS A 100% PROCTOR NORMAL DNIT 108/2009-ES M3 4.676,97
22.3 PN-077 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GEOGRELHA 35KN/M EC-OE-23 M2 9.735,04
22.4 2 S 04 510 52 DRENO SUBSUPERFICIAL - DSS 02 BC DNIT 016/2006-ES M 61,40
22.5 2 S 04 510 54 DRENO SUBSUPERFICIAL - DSS 04 BC DNIT 016/2006-ES M 203,00
23. EXECUÇÃO DO PAVIMENTO DA PISTA A JUSANTE 23.1 PN-021 SUB-BASE DE CONCRETO ROLADO AC/BC DNIT 056/2004-ES M3 89,67
23.2 PN-019CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND 35MPA COM EQUIPAMENTO DE PEQUENO PORTE AC/BC
DNIT 047/2004-ES M3 170,25
23.3 PN-087 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TELA SOLDADA Q196 EC-OE-28 M2 176,73
23.4 PN-068APLICAÇÃO DE SELANTE TIPO MASTIQUE COM LIMITADOR DE PRONFUNDIDADE PARA JUNTAS
EC-OE-16 M 151,80
23.5 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50
DNIT 118/2009-ES Kg 298,97
24. PREPARAÇÃO PARA REATERRO DA PISTA A MONTANTE DO ACESSO
24.1 5 S 04 999 08 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 149,82
24.2 PN-090C ESCORAMENTO MURO ACESSO BRASILEIRO EC-OE-30 M2 642,56
24.3 2 S 01 100 21ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSP. MANUAL MAT 1A. CAT DMT= 20M
DNIT106/2009-ES M3 4.102,96
24.4 5 S 09 002 07 TRANSPORTE LOCAL EM RODOV. PAVIM. - TKM 13.129,46
24.5 PN-079 REMOÇÃO DE CAIXAS COLETORAS DE DRENAGEM EC-OE-24 UND 10,00
24.6 PN-091 REMOÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM DA PISTA EC-OE-31 M 61,70
24
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
25. RECONSTITUIÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM
25.1 PN-078FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXAS COLETORAS DE DRENAGEM
DNIT 026/2004-ES UND 20,00
25.2 PN-092FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBOS DE PVC SÉRIE REFORÇADA D=100MM
EC-OE-32 M 61,70
25.3 PN-102FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBO DE PVC SÉRIE REFORÇADA ENVELOPADO D=100MM
EC-OE-38 M 28,00
26. REATERRO EM SOLO REFORÇADO
26.1 PN-256 FORNECIMENTO DE AREIA COMERCIAL/AC PARA ATERRO DNIT 108/2009-ES M3 4.102,96
26.2 5 S 01 511 00 COMPACTAÇÃO DE ATERROS A 100% PROCTOR NORMAL DNIT 108/2009-ES M3 4.102,96
26.3 PN-077 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GEOGRELHA 35KN/M EC-OE-23 M2 9.127,21
26.4 2 S 04 510 52 DRENO SUBSUPERFICIAL - DSS 02 BC DNIT 016/2006-ES M 61,40
26.5 2 S 04 510 54 DRENO SUBSUPERFICIAL - DSS 04 BC DNIT 016/2006-ES M 203,00
27. EXECUÇÃO DO PAVIMENTO DA PISTA A MONTANTE 27.1 PN-021 SUB-BASE DE CONCRETO ROLADO AC/BC DNIT 056/2004-ES M3 89,67
27.2 PN-019CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND 35MPA COM EQUIPAMENTO DE PEQUENO PORTE AC/BC
DNIT 047/2004-ES M3 170,25
27.3 PN-087 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TELA SOLDADA Q196 EC-OE-28 M2 176,73
27.4 PN-068APLICAÇÃO DE SELANTE TIPO MASTIQUE COM LIMITADOR DE PRONFUNDIDADE PARA JUNTAS
EC-OE-16 M 151,80
27.5 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50
DNIT 118/2009-ES Kg 298,97
28. REPAROS NOS GUARDA CORPOS E POSTES DE ILUMINAÇÃO
28.1 PN-014 DEMOLIÇÃO CRITERIOSA DNIT 081/2006-ES M3 3,40
28.2 2 S 03 371 01 FORMA DE PLACA COMPENSADA RESINADA DNIT 120/2009-ES M2 119,25
28.3 PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 16,32
28.4 PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 16,32
28.5 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50
DNIT 118/2009-ES Kg 1.576,11
28.6 PN-081 REMOÇÃO DE POSTES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA EC-OE-25 UND 10,00
28.7 PN-082FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE POSTES DE ILUMINAÇÃO DE CONCRETO
EC-OE-26 UND 20,00
25
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
28.8 REPAROS SUPERFICIAS - GUARDA-CORPO
28.8.1 PN-004 DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO COM DISCO DE CORTE EC-OE-108 M 459,36
28.8.2 PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 38,28
28.8.3 PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 38,28
28.8.4 PN-007PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO
DNIT 084/2006-ES M 38,28
28.8.5 PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 38,28
28.8.6 PN-009 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA BASE DE CIMENTO EC-OE-03 M2 38,28
28.8.7 PN-005 LIMPEZA DAS TRINCAS E FISSURAS DNIT 083/2006-ES M 93,86
28.8.8 PN-013 INJEÇÃO DE RESINA EPÓXI EM FISSURAS DE 0,3 A 0,9MM DNIT 083/2006-ES KG 197,11
28.8.9 PN-001LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA
DNIT 080/2006-ES M2 996,26
28.8.10 PN-002 IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR DE CORROSÃO AQUOSO EC-OE-01 M2 996,26
28.8.11 PN-094 PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA EC-OE-34 M2 996,26
29. RECONSTITUIÇÃO DA VIA PERMANENTE E DO PASSEIO 29.1 2 S 03 371 01 FORMA DE PLACA COMPENSADA RESINADA DNIT 120/2009-ES M2 454,00
29.2 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50
DNIT 118/2009-ES Kg 3.107,92
29.3 PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 272,40
29.4 PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 272,40
29.5 PN-110 ENCHIMENTO COM GRAUTE SEM FORMAS EC-OE-41 M3 15,32
29.6 PN-072 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CANTONEIRA METÁLICA EC-OE-18 M 908,00
29.7 PN-071FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DRENO DE PVC PERFURADO D=50MM
EC-OE-17 M 39,00
29.8 PN-108 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL. FCK=18MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 179,44
29.9 PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 179,44
29.10 PN-088 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TELA SOLDADA Q61 EC-OE-28 M2 454,00
29.11 PN-063 TRATAMENTO DE DORMENTES REMOVIDOS EC-OE-11 M2 772,48
29.12 PN-064 TRATAMENTO DE TRILHOS REMOVIDOS EC-OE-12 M2 334,03
29.13 PN-066 ASSENTAMENTO DE DORMENTES DE MADEIRA EC-OE-14 KM 0,23
29.14 PN-065 ASSENTAMENTO MANUAL DE TRILHOS TR25 EC-OE-13 KM 0,23
29.15 2 S 04 999 57 LASTRO DE BRITA BC - M3 331,99
29.16 PN-021 SUB-BASE DE CONCRETO ROLADO AC/BC DNIT 056/2004-ES M3 73,78
29.17 3 S 02 900 00 REMOÇÃO MECANIZADA DE REVESTIMENTO BETUMINOSO - M3 136,20
30. DRENAGEM LATERAL DO ACESSO
30.1 3 S 08 301 02 LIMPEZA DE VALA DE DRENAGEM - M 108,6230.2 PN-113 LIMPEZA E DESOBTRUÇÃO DE TUBOS DE QUEDA DNIT 028/2004-ES M 48,0030.3 5 S 02 908 00 ARRANCAMENTO E REMOÇÃO DE PARALELEPÍPEDOS - M2 37,02
30.4 PN-075PARALELEPÍPEDO ASSENTE SOBRE AREIA (E=4CM) - REUTILIZAÇÃO
EC-OE-21 M2 37,02
30.5 PN-074REMOÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO INTERTRAVADOS PARA POSTERIOR REUTILIZAÇÃO
EC-OE-20 M2 54,71
30.6 PN-073BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO ASSENTE SOBRE AREIA (E=4CM) - REUTILIZAÇÃO
EC-OE-19 M2 54,71
30.7 PN-114CALHA COLETORA (SARJETA) COM TELA INCLUINDO PASSEIO
DNIT 018/2006-ES M 48,70
26
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
30.8 2 S 04 964 52 TUBULAÇÃO DE DRENAGEM URBANA - D=0,60 M S/BERÇO AC/BC
- M 64,75
30.9 2 S 04 964 51 TUBULAÇÃO DE DRENAGEM URBANA - D=0,40 M S/BERÇO AC/BC
- M 7,87
30.10 2 S 04 962 52 CAIXA DE LIGAÇÃO E PASSAGEM - CLP 02 AC/BC DNIT 026/2004-ES Un 1,0030.11 2 S 04 930 51 CAIXA COLETORA DE SARJETA - CCS 01 AC/BC DNIT 026/2004-ES Un 5,00
30.12 2 S 04 991 51 TAMPA DE CONCR. P/ CAIXA COLET. (4 NERVURAS) - TCC 01 AC/BC
DNIT 026/2004-ES Un 1,00
30.13 PN-115 TAMPA CONCRETO P/ CAIXA COLETORA (6 NERVURAS) DNIT 026/2004-ES UND 4,0030.14 PN-116 CAIXA DE INSPEÇÃO PLUVIAL 60X60X60 DNIT 026/2004-ES UND 3,0030.15 PN-117 CAIXA DE INSPEÇÃO PLUVIAL 60X60X100 DNIT 026/2004-ES UND 1,00
30.16 PN-102FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBO DE PVC SÉRIE REFORÇADA ENVELOPADO D=100MM
EC-OE-38 M 7,26
30.17 2 S 04 000 01 ESCAVAÇÃO MANUAL REAT. COMPACT. MAT 1A. CAT - M3 74,74
31. REPAROS DO CONCRETO NOS MUROS DO ACESSO BRASILEIRO
31.1 PN-001LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA
DNIT 080/2006-ES M2 4.458,64
31.2 PN-002 IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR DE CORROSÃO AQUOSO EC-OE-01 M2 4.458,6431.3 PN-094 PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA EC-OE-34 M2 2.229,32
31.4 REPAROS SUPERFICIAIS
31.4.1 PN-004 DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO COM DISCO DE CORTE EC-OE-108 M 105,12
31.4.2 PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 8,76
31.4.3 PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 8,76
31.4.4 PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 8,7631.4.5 PN-009 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA BASE DE CIMENTO EC-OE-03 M2 8,76
31.5 TRATAMENTO DE FISSURAS
31.5.1 PN-005 LIMPEZA DAS TRINCAS E FISSURAS DNIT 083/2006-ES M 436,8231.5.2 PN-012 TRATAMENTO DE MICROFISSURAS DNIT 083/2006-ES KG 1,21
31.5.3 PN-013 INJEÇÃO DE RESINA EPÓXI EM FISSURAS DE 0,3 A 0,9MM DNIT 083/2006-ES KG 866,46
32. RECUPERAÇÃO DO CONCRETO ESTRUTURAL DA MESO E SUPERESTRUTURA
32.1 PN-001LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA
DNIT 080/2006-ES M2 879,05
32.2 PN-002 IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR DE CORROSÃO AQUOSO EC-OE-01 M2 879,0532.3 PN-094 PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA EC-OE-34 M2 879,05
32.4 REPAROS SUPERFICIAIS
32.4.1 PN-004 DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO COM DISCO DE CORTE EC-OE-108 M 1.406,88
32.4.2 PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 117,24
32.4.3 PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 117,24
ACESSO URUGUAIO
27
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
32.4.4 PN-007PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO
DNIT 084/2006-ES M 17,07
32.4.5 PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 117,2432.4.6 PN-009 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA BASE DE CIMENTO EC-OE-03 M2 117,24
32.5 REPAROS PROFUNDOS
32.5.1 PN-010PREPARO DO SUBSTRATO POR DEMOLIÇÃO COM USO DE MARTELETE PNEUMÁTICO, PARA ESPESSURAS DE ATÉ 5,0CM
DNIT 081/2006-ES M2 2,32
32.5.2 PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 2,32
32.5.3 PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 2,32
32.5.4 PN-011ENCHIMENTO COM MICROCONCRETO OU GRAUTE (REPAROS PROFUNDOS)
EC-OE-04 M3 0,12
32.6 TRATAMENTO DE FISSURAS
32.6.1 PN-005 LIMPEZA DAS TRINCAS E FISSURAS DNIT 083/2006-ES M 122,4432.6.2 PN-012 TRATAMENTO DE MICROFISSURAS DNIT 083/2006-ES KG 1,69
32.6.3 PN-013 INJEÇÃO DE RESINA EPÓXI EM FISSURAS DE 0,3 A 0,9MM DNIT 083/2006-ES KG 186,06
33. RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL DO PAVIMENTO E DO PASSEIO
33.1 TRATAMENTO DE FISSURAS
33.1.1 PN-005 LIMPEZA DAS TRINCAS E FISSURAS DNIT 083/2006-ES M 225,45
33.1.2 PN-068APLICAÇÃO DE SELANTE TIPO MASTIQUE COM LIMITADOR DE PRONFUNDIDADE PARA JUNTAS
EC-OE-16 M 88,22
33.1.3 PN-013 INJEÇÃO DE RESINA EPÓXI EM FISSURAS DE 0,3 A 0,9MM DNIT 083/2006-ES KG 288,18
33.2 PN-001LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA
DNIT 080/2006-ES M2 542,74
33.3 REPAROS SUPERFICIAIS
33.3.1 PN-004 DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO COM DISCO DE CORTE EC-OE-108 M 105,60
33.3.2 PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 8,80
33.3.3 PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 8,80
33.3.4 PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 8,8033.3.5 PN-009 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA BASE DE CIMENTO EC-OE-03 M2 8,80
34. RESTAURO DO GUARDA CORPOS METÁLICOS
34.1 PN-001LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA
DNIT 080/2006-ES M2 56,16
34.2 PN-059 PREPARO DO SUBSTRATO POR LIXAMENTO MANUAL EC-OE-08 M2 56,16
34.3 PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 56,16
34.4 PN-095 PINTURA ANTICORROSIVA EC-OE-35 M2 56,1634.5 PN-094 PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA EC-OE-34 M2 56,16
28
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
35. RECONSTITUIÇÃO DO SISTEMA DE POSTES DE ILUMINAÇÃO ORIGINAL
35.1 PN-081 REMOÇÃO DE POSTES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA EC-OE-25 UND 4,00
35.2 PN-093FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE POSTE DE ILUMINAÇÃO DE FERRO FUNDIDO
EC-OE-33 UND 4,00
36. ATERRO DE BOTA FORA 36.1 2 S 04 510 52 DRENO SUBSUPERFICIAL - DSS 02 BC DNIT 016/2006-ES M 167,0036.2 2 S 04 510 54 DRENO SUBSUPERFICIAL - DSS 04 BC DNIT 016/2006-ES M 50,0036.3 2 S 04 930 51 CAIXA COLETORA DE SARJETA - CCS 01 AC/BC DNIT 026/2004-ES Un 1,00
36.4 2 S 04 991 51TAMPA DE CONCR. P/ CAIXA COLET. (4 NERVURAS) - TCC 01 AC/BC
DNIT 026/2004-ES Un 1,00
36.5 2 S 04 501 56DRENO PEAD LONG. PROF. P/ CORTE EM ROCHA - DPR 01 AC/BC
DNIT 015/2006-ES M 190,00
36.6 5 S 01 513 01 COMPACTAÇÃO DE MATERIAL DE "BOTA-FORA" DNIT 108/2009-ES M3 6.200,0036.7 PN-107 ATERRO DE SAIBRO COMPACTADO DNIT 108/2009-ES M3 2.783,5836.8 PROJETO AMBIENTAL36.8.1 5 S 05 102 00 HIDROSSEMEADURA DNIT 102/2009-ES M2 3.848,25
37. SERVIÇOS INICIAIS E PERMANENTES NA OBRA
37.1 PN-054TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA (6MM) - PINTURA A CAL - APROVEITAMENTO 2X
DNER-ES 344/97 M2 537,68
37.2 PN-053 PASSADIÇO DE MADEIRA PARA PEDESTRES DNER-ES 344/97 M2 366,6037.3 PN-251 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TIPO FACHADEIRO EC-OE-43 M2/MÊS 18.360,12
37.4 PN-099 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TUBULAR TIPO TORRE EC-OE-43 M/MES 2.442,00
37.5 PN-118ANDAIME SUSPENSO PLATAFORMA C/1,5M DE LARGURA CAP. CARGA ATÉ 500KG CABO 45M
EC-OE-43 MÊS 24,00
37.6 PN-249 BANDEJA SALVA-VIDAS/COLETA DE ENTULHO, COM TÁBUA EC-OE-43 M 110,40
37.7 PN-112PROTEÇÃO DE FACHADA COM TELA DE POLIPROPILENO FIXADA EM ESTRUTURA DE MADEIRA COM ARAME GALVANIZADO
EC-OE-43 M2 1.731,66
38. REMOÇÕES E DEMOLIÇÕES
38.1 Remoções e Demolições nas Frontarias e Elementos contemporâneos
38.1.1 PN-119REMOÇÃO DOS SUPORTES, ADEREÇOS E ELEMENTOS CONTEMPORÂNEOS
EC-OE-105 UND 181,00
38.1.2 PN-120REMOÇÃO DE INSTALAÇÕES (ELÉTRICAS, TELEFÔNICAS E HIDROSSANITÁRIAS)
EC-OE-106 M 265,13
38.1.3 PN-121 REMOÇÃO DE APARELHO DE AR CONDICIONADO EC-OE-44 UND 10,0038.1.4 PN-122 REMOÇÃO DE ABERTURAS EC-OE-44 M2 169,0538.1.5 PN-123 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO EXTERNO EC-OE-44 M2 748,95
ATERRO DE BOTA-FORA
TORREÕES BRASILEIROS
29
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
38.2 Remoções e Demolições Internas e telhado
38.2.1 PN-120REMOÇÃO DE INSTALAÇÕES (ELÉTRICAS, TELEFÔNICAS E HIDROSSANITÁRIAS)
EC-OE-106 M 565,60
38.2.2 PN-242 DEMOLIÇÃO DE TELHAS CERÂMICAS OU DE VIDRO EC-OE-44 M2 322,2038.2.3 PN-246 RETIRADA DE CUMEEIRAS CERÂMICAS EC-OE-44 M 100,36
38.2.4 PN-245RETIRADA DE ESTRUTURA DE MADEIRA COM TESOURAS PARA TELHAS CERÂMICAS OU DE VIDRO
EC-OE-44 M2 322,20
38.2.5 PN-124 DEMOLIÇÃO DE ESCADAS DE MADEIRA EC-OE-44 M2 27,5038.2.6 PN-125 REMOÇÃO DE FORRO PACOTE EC-OE-44 M2 192,30
38.2.7 PN-241RETIRADA DE DIVISÓRIAS EM CHAPAS OU TÁBUAS, COM RETIRADA DO ENTARUGAMENTO
EC-OE-44 M2 37,90
38.2.8 PN-086DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA DE TIJOLOS FURADOS S/REAPROVEITAMENTO
EC-OE-44 M3 65,78
38.2.9 PN-126 REMOÇÃO DE PISO TABUÃO EC-OE-44 M2 247,9438.2.10 PN-127 REMOÇÃO DA AREAI SOB TABUÃO EC-OE-44 M3 10,0038.2.11 PN-128 REMOÇÃO DE PISO CERÂMICO/LADRILHO EC-OE-44 M2 174,94
38.2.12 PN-111DEMOLIÇÃO DE CAMADA DE ASSENTAMENTO/CONTRAPISO COM USO DE PONTEIRO, ESPESSURA ATÉ 4CM
EC-OE-44 M2 365,53
38.2.13 PN-129REMOÇÃO DE REVESTIMENTO INFERIOR DA LAJE DE ENTREPISO
EC-OE-44 M2 245,28
38.2.14 PN-130 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO DAS PAREDES EC-OE-44 M2 1.514,6938.2.15 PN-131 REBAIXAMENTO DAS JUNTAS DE ALVENARIA INTERNA EC-OE-45 M2 1.514,69
38.2.16 PN-247RETIRADA DE ASSOALHO DE MADEIRA, INCLUSIVE RETIRADA DE VIGAMENTO
EC-OE-44 M2 63,69
38.2.17 PN-122 REMOÇÃO DE ABERTURAS EC-OE-44 M2 27,59
38.3 Remoções e Demolições Escadas Externas
38.3.1 PN-086DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA DE TIJOLOS FURADOS S/REAPROVEITAMENTO
EC-OE-44 M3 39,98
38.3.2 PN-123 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO EXTERNO EC-OE-44 M2 59,07 38.4 Remoções e Demolições Pórtico Arco 38.4.1 PN-123 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO EXTERNO EC-OE-44 M2 93,9438.4.2 PN-132 DEMOLIÇÃO CRITERIOSA DE FRISOS E DETALHES EC-OE-46 M 57,88
39. ALVENARIAS - FECHAMENTO DE VÃOS E NOVAS PAREDES
39.1 PN-240ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO MACIÇO 5X10X20CM 1 1/2 VEZ (ESPESSURA 30CM), ASSENTADO COM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA)
EC-OE-75 M2 5,10
39.2 PN-040ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO FURADO 10X20X20CM, 1/2 VEZ, ASSENTADO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA), JUNTAS 12MM
EC-OE-90 M2 43,68
30
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
40. RECUPERAÇÃO DAS ESTRUTURAS
40.1 Cobertura/telhado
40.1.1 PN-031ESTRUTURA PAR TELHA CERÂMICA, EM MADEIRA APARELHADA, APOIADA EM PAREDE
EC-OE-85 M2 322,20
40.1.2 PN-134 SUBCOBERTURA METÁLICA CHAPA GALVANIZADA 0,5MM EC-OE-47 M2 322,20
40.1.3 PN-230IMUNIZAÇÃO MADEIRAMENTO COBERTURA COM IMUNIXANTE INCOLOR
EC-OE-68 M2 322,20
40.1.4 PN-032COBERTURA EM TELHA CERÂMICA TIPO CANAL, COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) E ARAME RECOZIDO
EC-OE-86 M2 322,20
40.1.5 PN-030CORDÃO DE ARREMATE COM TELHA CERÂMICA TIPO CANAL EMBOCADA COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA)
EC-OE-84 M 100,36
40.2 Pórtico Arco
40.2.1 PN-135FORMA DE SILICONE PARA MOLDAGEM DOS FRISOS E DETALHES
EC-OE-48 M 57,88
40.2.2 PN-136 EXECUÇÃO DE FRISOS E DETALHES EC-OE-49 M 57,88
40.2.3 PN-137 EMBOÇO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA 2,0CM EC-OE-50 M2 93,94
40.2.4 PN-138REBOCO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA DE 2,0CM, PREPARO MECÂNICO
EC-OE-51 M2 93,94
40.3 Frontarias Externas
40.3.1 PN-001LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA
DNIT 080/2006-ES M2 1.872,38
40.3.2 PN-137 EMBOÇO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA 2,0CM EC-OE-50 M2 748,95
40.3.3 PN-138REBOCO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA DE 2,0CM, PREPARO MECÂNICO
EC-OE-51 M2 748,95
40.3.4 PN-055FUNDO SELADOR ACRÍLICO AMBIENTES INTERNOS/EXTERNOS, UMA DEMÃO
EC-OE-95 M2 1.872,38
40.3.5 PN-139 PINTURA ACRÍLICA PARA FRONTARIAS - DUAS DEMÃOS EC-OE-52 M2 1.872,38
40.4 Forros
Reparos superficiais forros
40.4.1 PN-004 DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO COM DISCO DE CORTE EC-OE-108 M 290,88
40.4.2 PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 24,24
40.4.3 PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 24,24
40.4.4 PN-007PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO
DNIT 084/2006-ES M 290,88
40.4.5 PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 24,2440.4.6 PN-009 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA BASE DE CIMENTO EC-OE-03 M2 24,24 Revestimentos
40.4.7 PN-231CHAPISCO EM TETOS TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECÂNICO
EC-OE-69 M2 242,40
40.4.8 PN-234REBOCO PARA TETOS ARGAMASSA TRAÇO 1:4,5 (CAL E AREIA FINA PENEIRADA), ESPESSURA 0,5CM PREPARO MECÂNICO
EC-OE-71 M2 242,40
40.4.9 PN-140 PINTURA INTERNA A CAL ESPECIAL - 3 DEMÃOS EC-OE-53 M2 242,40
31
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
40.5 Paredes Internas
40.5.1 PN-048CHAPISCO EM PAREDE TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECÂNICO
EC-OE-69 M2 1.513,65
40.5.2 PN-137 EMBOÇO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA 2,0CM EC-OE-50 M2 1.513,65
40.5.3 PN-233REBOCO PARA PAREDES ARGAMASSA TRAÇO 1:4,5 (CAL E AREIA FINA PENEIRADA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECÂNICO
EC-OE-70 M2 1.513,65
40.5.4 PN-140 PINTURA INTERNA A CAL ESPECIAL - 3 DEMÃOS EC-OE-53 M2 1.513,65
40.6 Pisos Internos
40.6.1 PN-039REGULARIZAÇÃO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA SEM PENEIRAR), ESPESSURA 3,0CM, PREPARO MECÂNICO
EC-OE-89 UND 376,49
40.6.2 PN-141 PISO EM LADRILHO HIDRÁULICO 20X20CM EC-OE-54 M2 376,4940.6.3 PN-142 RODAPÉ DE LADRILHO HIDRÁULICO 20X20CM EC-OE- 55 M 253,2440.6.4 PN-143 SOLEIRA EM PEDRA DE GRANITO CINZA APICOADO EC-OE-56 M 23,03
40.7 Sotéias
40.7.1 PN-039REGULARIZAÇÃO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA SEM PENEIRAR), ESPESSURA 3,0CM, PREPARO MECÂNICO
EC-OE-89 UND 125,51
40.7.2 PN-144IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA 4MM, INCLUSO EMULSÃO ASFÁLTICA
EC-OE-57 M2 125,51
40.7.3 PN-253PROTEÇÃO MECÂNICA COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 2CM
EC-OE-77 M2 125,51
40.7.4 PN-145ISOLAÇÃO TÉRMICA EM PLACAS DE ISOPOR DE 5CM DE ESPESSURA
EC-OE-58 M2 125,51
40.7.5 PN-146 PISO DE LAJOTA DE BARRO COZIDO EC-OE-59 M2 125,51
Reparos superficiais corrimão, rodapé e balaustre de concreto sotéia
40.7.6 PN-004 DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO COM DISCO DE CORTE EC-OE-108 M 357,24
40.7.7 PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 29,77
40.7.8 PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 29,77
40.7.9 PN-007PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO
DNIT 084/2006-ES M 297,65
40.7.10 PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 29,7740.7.11 PN-009 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA BASE DE CIMENTO EC-OE-03 M2 29,77
40.8 Porão dos Torreões
40.8.1 2 S 04 999 57 LASTRO DE BRITA BC - M3 11,8440.8.2 2 S 03 940 00 COMPACTAÇÃO MANUAL - M3 11,8440.8.3 PN-147 CONTRAPISO ARMADO E=8M EC-OE-60 M2 118,36
40.9 Escadas Internas
40.9.1 PN-148AESCADA METÁLICA HELICOIDAL - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
EC-OE-61 UND 2,00
40.9.2 PN-148BCORRIMÃO (GUARDA-CORPO) METÁLICO PARA ESCADA HELICOIDAL - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
EC-OE-61 UND 2,00
40.9.3 PN-051ESCADA TIPO MARINHEIRO EM TUBO AÇO GALVANIZADO 1 1/2" 5 DEGRAUS
EC-OE-94 M 20,28
32
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
40.10 Escadas Externas
40.10.1 PN-001LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA
DNIT 080/2006-ES M2 178,59
40.10.2 PN-048CHAPISCO EM PAREDE TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECÂNICO
EC-OE-69 M2 35,28
40.10.3 PN-138REBOCO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA DE 2,0CM, PREPARO MECÂNICO
EC-OE-51 M2 35,28
Reparos Superficiais do Concreto - Degrau, Corrimão e Balaústre
40.10.4 PN-004 DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO COM DISCO DE CORTE EC-OE-108 M 430,56
40.10.5 PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 35,88
40.10.6 PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 35,88
40.10.7 PN-007PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO
DNIT 084/2006-ES M 358,78
40.10.8 PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 35,8840.10.9 PN-009 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA BASE DE CIMENTO EC-OE-03 M2 35,88
41. INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS E PLUVIAIS
41.1 PN-226RESERV. DE FIBROC. CAP=250L SOBRE, ESTRUT. DE MADEIRA
EC-OE-62 UND 4,00
41.2 PN-045AUTOMÁTICO DE BÓIA SUPERIOR 10A/250V - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
EC-OE-62 UND 4,00
41.3 PN-050VASO SANITÁRIO COM CAIXA DE DESCARGA ACOPLADA - LOUÇA BRANCA
EC-OE-62 UND 4,00
41.4 PN-033
LAVATÓRIO LOUÇA BR MÉDIO LUXO C/LADRÃO MED 55X45 RABICHO CROMADO 1/2", C/COLUNA INCL ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO FERRAGENS EM METAL CROMADO SIFÃO 1680 DE 1"X1 1/4" APARELHO MISTURADOR 1875/C45 C/AREJADOR VALVULA DE ESCOAMENTO 1603 RABICHO PVC, FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
EC-OE-62 UND 4,00
41.5 PN-034TORNEIRA CROMADA 1/2" OU 3/4" PARA LAVATÓRIO, PADRÃO POPULAR, COM ENGATE FLEXÍVEL EM METAL CROMADO 1/2"X30CM - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
EC-OE-62 UND 4,00
41.6 PN-248CAIXA SIFONADA EM PVC 150X185X75MM SIMPLES - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
EC-OE-62 UND 4,00
41.7 PN-052RAMAL PREDIAL DE ESGOTO EM TUBO PVC ESGOTO DN 100MM - FORNECIMENTO, INSTALAÇÃO, ESCAVAÇÃO E REATERRO
EC-OE-62 M 28,00
41.8 PN-049TUBO PVC ESGOTO JS PREDIAL DN 40MM, INCLUSIVE CONEXÕES - FORNECIMENTO E INTALAÇÃO
EC-OE-62 M 8,00
41.9 PN-044TUBO PVC ROSCÁVEL ÁGUA FRIA 1" (25MM), INCLUSIVE CONEXÕES - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
EC-OE-62 M 24,00
41.10 PN-038REGISTRO PRESSÃO 3/4" COM CANOPLA ACABAMENTO CROMADO SIMPLES - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
EC-OE-62 UND 2,00
33
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
41.11 PN-155 BARRA CROMADA RETA DE 1,0M EC-OE-62 UND 8,0041.12 PN-156 BARRA CROMADA "L" 60 x 60CM EC-OE-62 UND 4,00
41.13 PN-025TUBO DE AÇO GALVANIZADO COM COSTURA 4" (100MM), INCLUSIVE CONEXÕES - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
EC-OE-62 M 104,00
41.14 PN-047
CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO 60X60X60CM, REVESTIDA INTERNAMENTE COM BARRA LISA (CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:4) E=2,0CM, COM TAMPA PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO E FUNDO DE CONCRETO 15MPA TIPO C - ESCAVAÇÃO E CONFECÇÃO
EC-OE-62 UND 8,00
42. ESQUADRIAS INTERNAS E EXTERNAS
42.1 PN-149PORTA 03 FOLHAS ABRIR COM POSTIGO E BANDEIRA MEIO CÍRCULO
EC-OE-83 UND 10,00
42.2 PN-150 PORTA 03 FOLHAS ABRIR COM BANDEIRA RETA EC-OE-83 UND 4,0042.3 PN-151 PORTA 02 FOLHAS ABRIR SEM BANDEIRA EC-OE-83 UND 4,0042.4 PN-152 JANELA 1 FOLHA ABRIR SEM BANDEIRA SANITÁRIO EC-OE-83 UND 2,00
42.5 PN-153JANELA 03 FOLHAS ABRIR COM POSTIGO E BANDEIRA MEIO CÍRCULO
EC-OE-83 UND 14,00
42.6 PN-154 JANELA 03 FOLHAS ABRIR COM BANDEIRA RETA EC-OE-83 UND 12,0042.7 PN-043 ALÇAPÃO EM FERRO 0,7MX0,7X, INCLUSO FERRAGENS EC-OE-93 UND 4,0042.8 PN-237 VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA 4MM EC-OE-73 M2 96,84
42.9 PN-085PORTA DE MADEIRA ALMOFADADA SEMI-OCA 1a 0,80X2,10X INCLUSO ADUELA, ALIZAR, DOBRACIÇA E FECHADURA PADRÃO POPULAR
EC-OE-83 UND 2,00
42.10 PN-042
PINTURA ESMALTE FOSCO PARA MADEIRA, TRÊS DEMÃOS ANTES DA MONTAGEM E UMA DE ACABAMENTO APÓS MONTAGEM, INCLUSO APARELHAMENTO COM FUNDO NIVELADOR BRANCO FOSCO
EC-OE-92 M2 627,84
43. SERVIÇOS INICIAIS E PERMANENTES NA OBRA
43.1 PN-054TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA (6MM) - PINTURA A CAL - APROVEITAMENTO 2X
DNER-ES 344/97 M2 537,68
43.2 PN-053 PASSADIÇO DE MADEIRA PARA PEDESTRES DNER-ES 344/97 M2 366,6043.3 PN-251 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TIPO FACHADEIRO EC-OE-43 M2/MÊS 18.363,12
43.4 PN-099 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TUBULAR TIPO TORRE EC-OE-43 M/MES 2.442,00
43.5 PN-118ANDAIME SUSPENSO PLATAFORMA C/1,5M DE LARGURA CAP. CARGA ATÉ 500KG CABO 45M
EC-OE-43 MÊS 24,00
43.6 PN-249 BANDEJA SALVA-VIDAS/COLETA DE ENTULHO, COM TÁBUA EC-OE-43 M 110,40
43.7 PN-112PROTEÇÃO DE FACHADA COM TELA DE POLIPROPILENO FIXADA EM ESTRUTURA DE MADEIRA COM ARAME GALVANIZADO
EC-OE-43 M2 1.731,66
TORREÃO URUGUAIOS
34
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
44. REMOÇÕES E DEMOLIÇÕES
44.1 Remoções e Demolições nas Frontarias e Elementos contemporâneos
44.1.1 PN-119REMOÇÃO DOS SUPORTES, ADEREÇOS E ELEMENTOS CONTEMPORÂNEOS
EC-OE-105 UND 32,00
44.1.2 PN-120REMOÇÃO DE INSTALAÇÕES (ELÉTRICAS, TELEFÔNICAS E HIDROSSANITÁRIAS)
EC-OE-106 M 288,82
44.1.3 PN-121 REMOÇÃO DE APARELHO DE AR CONDICIONADO EC-OE-44 UND 1,0044.1.4 PN-122 REMOÇÃO DE ABERTURAS EC-OE-44 M2 210,8844.1.5 PN-123 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO EXTERNO EC-OE-44 M2 633,40
44.2 Remoções e Demolições Internas e telhado
44.2.1 PN-120REMOÇÃO DE INSTALAÇÕES (ELÉTRICAS, TELEFÔNICAS E HIDROSSANITÁRIAS)
EC-OE-106 M 283,07
44.2.2 PN-242 DEMOLIÇÃO DE TELHAS CERÂMICAS OU DE VIDRO EC-OE-44 M2 321,8444.2.3 PN-246 RETIRADA DE CUMEEIRAS CERÂMICAS EC-OE-44 M 100,00
44.2.4 PN-245RETIRADA DE ESTRUTURA DE MADEIRA COM TESOURAS PARA TELHAS CERÂMICAS OU DE VIDRO
EC-OE-44 M2 321,84
44.2.5 PN-124 DEMOLIÇÃO DE ESCADAS DE MADEIRA EC-OE-44 M2 29,2144.2.6 PN-125 REMOÇÃO DE FORRO PACOTE EC-OE-44 M2 105,52
44.2.7 PN-241RETIRADA DE DIVISÓRIAS EM CHAPAS OU TÁBUAS, COM RETIRADA DO ENTARUGAMENTO
EC-OE-44 M2 230,32
44.2.8 PN-086DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA DE TIJOLOS FURADOS S/REAPROVEITAMENTO
EC-OE-44 M3 228,82
44.2.9 PN-126 REMOÇÃO DE PISO TABUÃO EC-OE-44 M2 264,3044.2.10 PN-128 REMOÇÃO DE PISO CERÂMICO/LADRILHO EC-OE-44 M2 408,25
44.2.11 PN-111DEMOLIÇÃO DE CAMADA DE ASSENTAMENTO/CONTRAPISO COM USO DE PONTEIRO, ESPESSURA ATÉ 4CM
EC-OE-44 M2 408,25
44.2.12 PN-129REMOÇÃO DE REVESTIMENTO INFERIOR DA LAJE DE ENTREPISO
EC-OE-44 M2 245,27
44.2.13 PN-130 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO DAS PAREDES EC-OE-44 M2 1.481,1444.2.14 PN-131 REBAIXAMENTO DAS JUNTAS DE ALVENARIA INTERNA EC-OE-45 M2 1.481,14
44.2.15 PN-247RETIRADA DE ASSOALHO DE MADEIRA, INCLUSIVE RETIRADA DE VIGAMENTO
EC-OE-44 M2 20,27
44.2.16 PN-122 REMOÇÃO DE ABERTURAS EC-OE-44 M2 5,4144.2.17 5 S 04 999 08 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 45,65
44.3 Remoções e Demolições Escadas Externas
44.3.1 PN-123 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO EXTERNO EC-OE-44 M2 39,5744.3.2 PN-157 REMOÇÃO DO PASSADIÇO EC-OE-44 M2 8,04
44.4 Remoções e Demolições Pórtico Arco
44.4.1 PN-123 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO EXTERNO EC-OE-44 M2 75,4844.4.2 PN-132 DEMOLIÇÃO CRITERIOSA DE FRISOS E DETALHES EC-OE-46 M 88,53
35
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
44.5 Demolição de Construção Contemporânea - Guarita
44.5.1 PN-122 REMOÇÃO DE ABERTURAS EC-OE-44 M2 8,8844.5.2 PN-243 DEMOLIÇÃO DE TELHAS ONDULADAS EC-OE-44 M2 15,57
44.5.3 PN-244RETIRADA DE ESTRUTURA DE MADEIRA PONTALETEADA PARA TELHAS ONDULADAS
EC-OE-44 M2 15,57
44.5.4 PN-086DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA DE TIJOLOS FURADOS S/REAPROVEITAMENTO
EC-OE-44 M3 19,54
45. ALVENARIAS - FECHAMENTO DE VÃOS E NOVAS PAREDES
45.1 PN-240ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO MACIÇO 5X10X20CM 1 1/2 VEZ (ESPESSURA 30CM), ASSENTADO COM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA)
EC-OE-75 M2 0,90
45.2 PN-040ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO FURADO 10X20X20CM, 1/2 VEZ, ASSENTADO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA), JUNTAS 12MM
EC-OE-90 M2 43,68
46. RECUPERAÇÃO DAS ESTRUTURAS
46.1 Cobertura/telhado
46.1.1 PN-031ESTRUTURA PAR TELHA CERÂMICA, EM MADEIRA APARELHADA, APOIADA EM PAREDE
EC-OE-85 M2 321,84
46.1.2 PN-134 SUBCOBERTURA METÁLICA CHAPA GALVANIZADA 0,5MM EC-OE-47 M2 321,84
46.1.3 PN-230IMUNIZAÇÃO MADEIRAMENTO COBERTURA COM IMUNIXANTE INCOLOR
EC-OE-68 M2 321,84
46.1.4 PN-032COBERTURA EM TELHA CERÂMICA TIPO CANAL, COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) E ARAME RECOZIDO
EC-OE-86 M2 321,84
46.1.5 PN-030CORDÃO DE ARREMATE COM TELHA CERÂMICA TIPO CANAL EMBOCADA COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA)
EC-OE-84 M 100,00
46.2 Pórtico Arco
46.2.1 PN-135FORMA DE SILICONE PARA MOLDAGEM DOS FRISOS E DETALHES
EC-OE-48 M 88,53
46.2.2 PN-136 EXECUÇÃO DE FRISOS E DETALHES EC-OE-49 M 88,53
46.2.3 PN-137 EMBOÇO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA 2,0CM EC-OE-50 M2 75,48
46.2.4 PN-138REBOCO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA DE 2,0CM, PREPARO MECÂNICO
EC-OE-51 M2 75,48
46.3 Frontarias Externas
46.3.1 PN-001LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA
DNIT 080/2006-ES M2 1.583,51
46.3.2 PN-137 EMBOÇO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA 2,0CM EC-OE-50 M2 633,40
46.3.3 PN-138REBOCO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA DE 2,0CM, PREPARO MECÂNICO
EC-OE-51 M2 633,40
46.3.4 PN-055FUNDO SELADOR ACRÍLICO AMBIENTES INTERNOS/EXTERNOS, UMA DEMÃO
EC-OE-95 M2 1.583,51
46.3.5 PN-139 PINTURA ACRÍLICA PARA FRONTARIAS - DUAS DEMÃOS EC-OE-52 M2 1.583,51
36
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
46.4 Forros
Reparos superficiais forros
46.4.1 PN-004 DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO COM DISCO DE CORTE EC-OE-108 M 294,36
46.4.2 PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 24,53
46.4.3 PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 24,53
46.4.4 PN-007PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO
DNIT 084/2006-ES M 294,32
46.4.5 PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 24,5346.4.6 PN-009 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA BASE DE CIMENTO EC-OE-03 M2 24,53 Revestimentos
46.4.7 PN-231CHAPISCO EM TETOS TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECÂNICO
EC-OE-69 M2 245,27
46.4.8 PN-234REBOCO PARA TETOS ARGAMASSA TRAÇO 1:4,5 (CAL E AREIA FINA PENEIRADA), ESPESSURA 0,5CM PREPARO MECÂNICO
EC-OE-71 M2 245,27
46.4.9 PN-140 PINTURA INTERNA A CAL ESPECIAL - 3 DEMÃOS EC-OE-53 M2 245,27
46.5 Paredes Internas
46.5.1 PN-048CHAPISCO EM PAREDE TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECÂNICO
EC-OE-69 M2 1.407,87
46.5.2 PN-137 EMBOÇO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA 2,0CM EC-OE-50 M2 1.407,87
46.5.3 PN-233REBOCO PARA PAREDES ARGAMASSA TRAÇO 1:4,5 (CAL E AREIA FINA PENEIRADA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECÂNICO
EC-OE-70 M2 1.407,87
46.5.4 PN-140 PINTURA INTERNA A CAL ESPECIAL - 3 DEMÃOS EC-OE-53 M2 1.407,87
46.6 Pisos Internos
46.6.1 PN-039REGULARIZAÇÃO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA SEM PENEIRAR), ESPESSURA 3,0CM, PREPARO MECÂNICO
EC-OE-89 UND 383,33
46.6.2 PN-141 PISO EM LADRILHO HIDRÁULICO 20X20CM EC-OE-54 M2 383,3346.6.3 PN-142 RODAPÉ DE LADRILHO HIDRÁULICO 20X20CM EC-OE- 55 M 252,7646.6.4 PN-143 SOLEIRA EM PEDRA DE GRANITO CINZA APICOADO EC-OE-56 M 20,71
46.7 Sotéias
46.7.1 PN-039REGULARIZAÇÃO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA SEM PENEIRAR), ESPESSURA 3,0CM, PREPARO MECÂNICO
EC-OE-89 UND 125,98
46.7.2 PN-144IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA 4MM, INCLUSO EMULSÃO ASFÁLTICA
EC-OE-57 M2 125,98
46.7.3 PN-253PROTEÇÃO MECÂNICA COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 2CM
EC-OE-77 M2 125,98
46.7.4 PN-145ISOLAÇÃO TÉRMICA EM PLACAS DE ISOPOR DE 5CM DE ESPESSURA
EC-OE-58 M2 125,98
37
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
46.7.5 PN-146 PISO DE LAJOTA DE BARRO COZIDO EC-OE-59 M2 125,98
Reparos superficiais corrimão, rodapé e balaustre de concreto sotéia
46.7.6 PN-004 DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO COM DISCO DE CORTE EC-OE-108 M 357,24
46.7.7 PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 29,77
46.7.8 PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 29,77
46.7.9 PN-007PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO
DNIT 084/2006-ES M 297,65
46.7.10 PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 29,7746.7.11 PN-009 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA BASE DE CIMENTO EC-OE-03 M2 29,77
46.8 Porão dos Torreões
46.8.1 2 S 04 999 57 LASTRO DE BRITA BC - M3 11,8446.8.2 2 S 03 940 00 COMPACTAÇÃO MANUAL - M3 11,8446.8.3 PN-147 CONTRAPISO ARMADO E=8M EC-OE-60 M2 118,36
46.9 Escadas Internas
46.9.1 PN-148AESCADA METÁLICA HELICOIDAL - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
EC-OE-61 UND 2,00
46.9.2 PN-148BCORRIMÃO (GUARDA-CORPO) METÁLICO PARA ESCADA HELICOIDAL - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
EC-OE-61 UND 2,00
46.9.3 PN-051ESCADA TIPO MARINHEIRO EM TUBO AÇO GALVANIZADO 1 1/2" 5 DEGRAUS
EC-OE-94 M 20,28
46.10 Escadas Externas
46.10.1 PN-001LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA
DNIT 080/2006-ES M2 69,88
46.10.2 PN-048CHAPISCO EM PAREDE TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECÂNICO
EC-OE-69 M2 39,57
46.10.3 PN-138REBOCO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA DE 2,0CM, PREPARO MECÂNICO
EC-OE-51 M2 39,57
Reparos Superficiais do Concreto - Degrau, Corrimão e Balaústre
46.10.4 PN-004 DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO COM DISCO DE CORTE EC-OE-108 M 510,00
46.10.5 PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 42,50
46.10.6 PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 42,50
46.10.7 PN-007PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO
DNIT 084/2006-ES M 425,01
46.10.8 PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 42,5046.10.9 PN-009 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA BASE DE CIMENTO EC-OE-03 M2 42,50
47. INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS E PLUVIAIS
47.1 PN-226RESERV. DE FIBROC. CAP=250L SOBRE, ESTRUT. DE MADEIRA
EC-OE-62 UND 4,00
47.2 PN-045AUTOMÁTICO DE BÓIA SUPERIOR 10A/250V - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
EC-OE-62 UND 4,00
47.3 PN-050VASO SANITÁRIO COM CAIXA DE DESCARGA ACOPLADA - LOUÇA BRANCA
EC-OE-62 UND 4,00
38
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
47.4 PN-033
LAVATÓRIO LOUÇA BR MÉDIO LUXO C/LADRÃO MED 55X45 RABICHO CROMADO 1/2", C/COLUNA INCL ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO FERRAGENS EM METAL CROMADO SIFÃO 1680 DE 1"X1 1/4" APARELHO MISTURADOR 1875/C45 C/AREJADOR VA
EC-OE-62 UND 4,00
47.5 PN-034TORNEIRA CROMADA 1/2" OU 3/4" PARA LAVATÓRIO, PADRÃO POPULAR, COM ENGATE FLEXÍVEL EM METAL CROMADO 1/2"X30CM - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
EC-OE-62 UND 4,00
47.6 PN-248CAIXA SIFONADA EM PVC 150X185X75MM SIMPLES - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
EC-OE-62 UND 4,00
47.7 PN-052RAMAL PREDIAL DE ESGOTO EM TUBO PVC ESGOTO DN 100MM - FORNECIMENTO, INSTALAÇÃO, ESCAVAÇÃO E REATERRO
EC-OE-62 M 27,00
47.8 PN-049TUBO PVC ESGOTO JS PREDIAL DN 40MM, INCLUSIVE CONEXÕES - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
EC-OE-62 M 8,00
47.9 PN-044TUBO PVC ROSCÁVEL ÁGUA FRIA 1" (25MM), INCLUSIVE CONEXÕES - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
EC-OE-62 M 24,00
47.10 PN-038REGISTRO PRESSÃO 3/4" COM CANOPLA ACABAMENTO CROMADO SIMPLES - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
EC-OE-62 UND 2,00
47.11 PN-155 BARRA CROMADA RETA DE 1,0M EC-OE-62 UND 8,0047.12 PN-156 BARRA CROMADA "L" 60 x 60CM EC-OE-62 UND 4,00
47.13 PN-025TUBO DE AÇO GALVANIZADO COM COSTURA 4" (100MM), INCLUSIVE CONEXÕES - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
EC-OE-62 M 104,00
47.14 PN-047
CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO 60X60X60CM, REVESTIDA INTERNAMENTE COM BARRA LISA (CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:4) E=2,0CM, COM TAMPA PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO E FUNDO DE CONCRETO 15MPA TIPO
EC-OE-62 UND 8,00
48. ESQUADRIAS INTERNAS E EXTERNAS
48.1 PN-149PORTA 03 FOLHAS ABRIR COM POSTIGO E BANDEIRA MEIO CÍRCULO
EC-OE-83 UND 10,00
48.2 PN-150 PORTA 03 FOLHAS ABRIR COM BANDEIRA RETA EC-OE-83 UND 4,0048.3 PN-151 PORTA 02 FOLHAS ABRIR SEM BANDEIRA EC-OE-83 UND 4,00
48.4 PN-153JANELA 03 FOLHAS ABRIR COM POSTIGO E BANDEIRA MEIO CÍRCULO
EC-OE-83 UND 14,00
48.5 PN-154 JANELA 03 FOLHAS ABRIR COM BANDEIRA RETA EC-OE-83 UND 12,0048.6 PN-152 JANELA 1 FOLHA ABRIR SEM BANDEIRA SANITÁRIO EC-OE-83 UND 2,0048.7 PN-043 ALÇAPÃO EM FERRO 0,7MX0,7X, INCLUSO FERRAGENS EC-OE-93 UND 4,0048.8 PN-237 VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA 4MM EC-OE-73 M2 96,84
48.9 PN-085PORTA DE MADEIRA ALMOFADADA SEMI-OCA 1a 0,80X2,10X INCLUSO ADUELA, ALIZAR, DOBRACIÇA E FECHADURA PADRÃO POPULAR
EC-OE-83 UND 2,00
48.10 PN-042
PINTURA ESMALTE FOSCO PARA MADEIRA, TRÊS DEMÃOS ANTES DA MONTAGEM E UMA DE ACABAMENTO APÓS MONTAGEM, INCLUSO APARELHAMENTO COM FUNDO NIVELADOR BRANCO FOSCO
EC-OE-92 M2 627,84
39
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
49. SERVIÇOS INICIAIS E PERMANENTES
49.1 PN-054TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA (6MM) - PINTURA A CAL - APROVEITAMENTO 2X
DNER-ES 344/97 M2 276,54
49.2 PN-251 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TIPO FACHADEIRO EC-OE-43 M2/MÊS 207,60
49.3 PN-099 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TUBULAR TIPO TORRE EC-OE-43 M/MES 16,00
0,000,00
50. MOVIMENTAÇÃO DE TERRA E ENTULHO 0,00
50.1 2 S 01 100 21 ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSP. MANUAL MAT 1A. CAT DMT= 20M
DNIT 106/2009-ES M3 410,57
50.2 PN-158 REMOÇÃO DE TERRA E ENTULHO EC-OE-44 M3 410,57
51. REMOÇÕES, DEMOLIÇÕES E LIMPEZA
51.1 SUPRA ESTRUTURA
51.1.1 PN-001LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA
DNIT 080/2006-ES M2 184,45
51.1.2 PN-129REMOÇÃO DE REVESTIMENTO INFERIOR DA LAJE DE ENTREPISO
EC-OE-44 M2 248,82
51.2 PAREDES
51.2.1 PN-123 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO EXTERNO EC-OE-44 M2 85,7251.2.2 PN-130 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO DAS PAREDES EC-OE-44 M2 124,5251.2.3 PN-122 REMOÇÃO DE ABERTURAS EC-OE-44 M2 3,08
51.3 ESQUADRIAS
51.3.1 PN-159 LIMPEZA DE ESQUADRIAS DE MADEIRA EC-OE-63 M2 24,9751.3.2 PN-026 LIMPEZA ESQUADRIAS FERRO C/SOLVENTE EC-OE-98 M2 26,7951.3.3 PN-225 REMOÇÃO DE PINTURA A BASE ÓLEO OU ESMALTE EC-OE-80 M2 51,76
51.4 PISOS
51.4.1 PN-128 REMOÇÃO DE PISO CERÂMICO/LADRILHO EC-OE-44 M2 1,77
51.4.2 PN-111DEMOLIÇÃO DE CAMADA DE ASSENTAMENTO/CONTRAPISO COM USO DE PONTEIRO, ESPESSURA ATÉ 4CM
EC-OE-44 M2 23,00
51.4.3 PN-126 REMOÇÃO DE PISO TABUÃO EC-OE-44 M2 12,1751.4.4 PN-024 LIMPEZA PISO CERÂMICO EC-OE-97 M2 28,16
51.5 SANITÁRIOS
51.5.1 PN-160 REMOÇÃO DE APARELHOS SANITÁRIOS EC-OE-44 UND 2,00
PAISAGISTICO
40
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
51.6 GIRADOR DE LOCOMOTIVA
51.6.1 PN-001LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA
DNIT 080/2006-ES M2 137,22
51.6.2 PN-123 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO EXTERNO EC-OE-44 M2 137,22
51.6.3 PN-111DEMOLIÇÃO DE CAMADA DE ASSENTAMENTO/CONTRAPISO COM USO DE PONTEIRO, ESPESSURA ATÉ 4CM
EC-OE-44 M2 157,48
51.6.4 PN-227LIMPEZA DE ESTRUTURAS DE AÇO OU CONCRETO COM JATEAMENTO DE AREIA
DNIT 080/2006-ES M2 93,80
52. RECUPERAÇÃO DA EDIFICAÇÃO - REVESTIMENTOS
52.1 SUPRA ESTRUTURA
REPAROS SUPERFICIAIS DO CONCRETO
52.1.1 PN-004 DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO COM DISCO DE CORTE EC-OE-108 M 253,92
52.1.2 PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 21,16
52.1.3 PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 21,16
52.1.4 PN-007PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO
DNIT 084/2006-ES M 211,60
52.1.5 PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 21,1652.1.6 PN-009 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA BASE DE CIMENTO EC-OE-03 M2 21,16 REVESTIMENTOS
52.1.7 PN-231CHAPISCO EM TETOS TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECÂNICO
EC-OE-69 M2 124,41
52.1.8 PN-234REBOCO PARA TETOS ARGAMASSA TRAÇO 1:4,5 (CAL E AREIA FINA PENEIRADA), ESPESSURA 0,5CM PREPARO MECÂNICO
EC-OE-71 M2 51,16
52.1.9 PN-138REBOCO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA DE 2,0CM, PREPARO MECÂNICO
EC-OE-51 M2 73,25
52.1.10 PN-236IMPERMEABILIZAÇÃO CALHAS/LAJES DESCOBERTAS C/3 DEMÃOS VEDAPREN PRETO
DNER-ES 349/97 M2 124,41
52.1.11 PN-039REGULARIZAÇÃO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA SEM PENEIRAR), ESPESSURA 3,0CM, PREPARO MECÂNICO
EC-OE-89 UND 124,41
52.1.12 PN-229 FUNDO SELADOR PVA AMBIENTES INTERNOS, UMA DEMÃO EC-OE-82 M2 51,16
52.1.13 PN-228 PINTURA LATEX PVA AMBIENTES INTERNOS, DUAS DEMÃOS EC-OE-81 M2 51,16
52.1.14 PN-055FUNDO SELADOR ACRÍLICO AMBIENTES INTERNOS/EXTERNOS, UMA DEMÃO
EC-OE-95 M2 73,25
52.1.15 PN-139 PINTURA ACRÍLICA PARA FRONTARIAS - DUAS DEMÃOS EC-OE-52 M2 73,25
52.2 PAREDES
52.2.1 PN-040ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO FURADO 10X20X20CM, 1/2 VEZ, ASSENTADO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA), JUNTAS 12MM
EC-OE-90 M2 3,08
52.2.2 PN-048CHAPISCO EM PAREDE TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECÂNICO
EC-OE-69 M2 216,42
52.2.3 PN-138REBOCO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA DE 2,0CM, PREPARO MECÂNICO
EC-OE-51 M2 216,42
52.2.4 PN-229 FUNDO SELADOR PVA AMBIENTES INTERNOS, UMA DEMÃO EC-OE-82 M2 130,69
52.2.5 PN-228 PINTURA LATEX PVA AMBIENTES INTERNOS, DUAS DEMÃOS EC-OE-81 M2 130,69
52.2.6 PN-055FUNDO SELADOR ACRÍLICO AMBIENTES INTERNOS/EXTERNOS, UMA DEMÃO
EC-OE-95 M2 85,72
52.2.7 PN-139 PINTURA ACRÍLICA PARA FRONTARIAS - DUAS DEMÃOS EC-OE-52 M2 85,72
41
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
52.3 PISOS
52.3.1 PN-141 PISO EM LADRILHO HIDRÁULICO 20X20CM EC-OE-54 M2 1,7752.3.2 PN-142 RODAPÉ DE LADRILHO HIDRÁULICO 20X20CM EC-OE- 55 M 5,00
52.3.3 PN-254PISO EM TÁBUA DE MADEIRA DE LEI 1a, ESPESSURA 2,5CM, FIXADO EM PEÇAS DE MADEIRA
EC-OE-78 M2 21,23
52.3.4 2 S 04 999 57 LASTRO DE BRITA BC - M3 7,8452.3.5 2 S 03 940 00 COMPACTAÇÃO MANUAL - M3 7,84
52.3.6 PN-255PISO RÚSTICO EM CONCRETO, ESPESSURA 7CM, COM JUNTAS EM MADEIRA
EC-OE-79 M2 78,42
52.3.7 PN-252 GUARDA-CORPO EM TUBO DE AÇO GALVANIZADO 1 1/2" DNIT 088/2006-ES M2 5,38
52.4 ESQUADRIAS
52.4.1 PN-235PINTURA ESMALTE 2 DEMÃOS C/1 DEMÃO ZARCÃO P/ESQUADRIAS FERRO
EC-OE-72 M2 26,79
52.4.2 PN-042
PINTURA ESMALTE FOSCO PARA MADEIRA, TRÊS DEMÃOS ANTES DA MONTAGEM E UMA DE ACABAMENTO APÓS MONTAGEM, INCLUSO APARELHAMENTO COM FUNDO NIVELADOR BRANCO FOSCO
EC-OE-92 M2 24,97
52.4.3 PN-237 VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA 4MM EC-OE-73 M2 7,7752.4.4 PN-238 VIDRO FANTASIA TIPO CANELADO, ESPESSURA 4MM EC-OE-74 M2 0,95
52.5 SANITÁRIOS
52.5.1 PN-050VASO SANITÁRIO COM CAIXA DE DESCARGA ACOPLADA - LOUÇA BRANCA
EC-OE-62 UND 1,00
52.5.2 PN-033
LAVATÓRIO LOUÇA BR MÉDIO LUXO C/LADRÃO MED 55X45 RABICHO CROMADO 1/2", C/COLUNA INCL ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO FERRAGENS EM METAL CROMADO SIFÃO 1680 DE 1"X1 1/4" APARELHO MISTURADOR 1875/C45 C/AREJADOR VA
EC-OE-62 UND 1,00
52.5.3 PN-034TORNEIRA CROMADA 1/2" OU 3/4" PARA LAVATÓRIO, PADRÃO POPULAR, COM ENGATE FLEXÍVEL EM METAL CROMADO 1/2"X30CM - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
EC-OE-62 UND 1,00
52.6 GIRADOR DE LOCOMOTIVA
52.6.1 PN-048CHAPISCO EM PAREDE TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECÂNICO
EC-OE-69 M2 137,22
52.6.2 PN-138REBOCO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA DE 2,0CM, PREPARO MECÂNICO
EC-OE-51 M2 137,22
52.6.3 PN-029PISO CIMENTADO LISO DESEMPENADO, TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 3,0CM, PREPARO MANUAL
EC-OE-102 M2 157,48
52.6.4 PN-041PINTURA FUNDO ÓXIDO DE FERRO/ZARCÃO, DUAS DEMÃOS, PARA FERRO
EC-OE-91 M2 93,80
52.6.5 PN-036 PINTURA ESMALTE FOSCO, DUAS DEMÃOS, PARA FERRO EC-OE-88 M2 93,80
42
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
52.7 DECK
FUNDAÇÃO
52.7.1 2 S 03 000 02 ESCAVAÇÃO MANUAL DE CAVAS EM MATERIAL 1ª CAT - M3 3,53
52.7.2 4 S 03 300 51 CONF.LANÇAMENTO DE CONCRETO MAGRO EM BETON.AC/BC
DNIT 117/2009-ES M3 1,18
52.7.3 PN-108 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL. FCK=18MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 2,59
52.7.4 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50
DNIT 118/2009-ES Kg 118,46
52.7.5 3 S 03 370 00 FORMA COMUM DE MADEIRA DNIT 117/2009-ES M2 17,2852.7.6 2 S 03 940 01 REATERRO E COMPACTAÇÃO - M3 3,5352.7.7 PN-162 DECK DE MADEIRA EC-OE-107 M2 94,60
53. PAVIMENTAÇÃO EXTERNA
53.1 2 S 04 999 57 LASTRO DE BRITA BC - M3 22,9653.2 2 S 03 940 00 COMPACTAÇÃO MANUAL - M3 22,96
53.3 PN-255PISO RÚSTICO EM CONCRETO, ESPESSURA 7CM, COM JUNTAS EM MADEIRA
EC-OE-79 M2 229,59
53.4 PN-161BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO ASSENTE SOBRE AREIA (E= 4CM)
EC-OE-64 M2 375,94
53.5 PN-250MEIO-FIO DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO 12X30CM, SOBRE BASE DE CONCRETO SIMPLES E REJUNTADO COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA)
EC-OE-76 M 198,14
54. VEGETAÇÃO
54.1 PN-023 GRAMA BATATAIS EM PLACAS EC-OE-96 M2 906,7054.2 3 S 08 910 00 CAPINA MANUAL - M2 108,0054.3 PN-035A PLANTIO DE MUDAS DE PINGO D'OURO EC-OE-87 UND 9,0054.4 PN-035B PLANTIO DE MUDAS DE BUXINHO EC-OE-87 UND 10,0054.5 PN-035C PLANTIO DE MUDAS DE BUXINHO EM VASO DE CIMENTO EC-OE-87 UND 6,0054.6 PN-035D PLANTIO DE MUDAS DE AGAVE EC-OE-87 UND 12,0054.7 PN-035E PLANTIO DE MUDAS DE ACALIFA RASTEIRA EC-OE-87 UND 20,0054.8 PN-035F PLANTIO DE MUDAS DE LÍRIO AMARELO EC-OE-87 UND 15,0054.9 PN-035G PLANTIO DE MUDAS DE FILODENDRO EC-OE-87 UND 3,0054.10 PN-035H PLANTIO DE MUDAS DE BELA EMÍLIA EC-OE-87 UND 6,0054.11 PN-035I PLANTIO DE MUDAS DE AGAPANTO EC-OE-87 UND 20,0054.12 PN-037A PLANTIO DE MUDAS DE JERIVÁ EC-OE-87 UND 4,0054.13 PN-037B PLANTIO DE MUDAS DE CICA EC-OE-87 UND 3,00
55. ACESSÓRIOS
55.1 PN-056BANCO DE CONCRETO APARENTE LARG=45CM E 10CM ESPESSURA SOBRE DOIS APOIOS DO MESMO MATERIAL COM SEÇÃO DE 10X30CM
- M 20,15
55.2 2 S 03 000 02 ESCAVAÇÃO MANUAL DE CAVAS EM MATERIAL 1ª CAT - M3 4,12
55.3 4 S 03 300 51 CONF.LANÇAMENTO DE CONCRETO MAGRO EM BETON.AC/BC
DNIT 117/2009-ES M3 0,69
55.4 PN-108 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL. FCK=18MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 2,17
55.5 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50
DNIT 118/2009-ES Kg 107,33
55.6 3 S 03 370 00 FORMA COMUM DE MADEIRA DNIT 117/2009-ES M2 17,3455.7 2 S 03 940 01 REATERRO E COMPACTAÇÃO - M3 4,12
43
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
56. INTERVENÇÃO LADO URUGUAIO (REPAVIMENTAÇÃO SOB ADUANA)
56.1 5 S 04 999 07 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO SIMPLES - M3 45,00
56.2 PN-161BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO ASSENTE SOBRE AREIA (E= 4CM)
EC-OE-64 M2 375,94
57. PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO PAISAGISTICO
57.1 PN-163FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO 40MM
EC-OE-65 M 360,00
57.2 PN-164FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO 75MM
EC-OE-65 M 40,00
57.3 PN-165FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE QUADRO DE MEDIDOR (30X30X15CM)
EC-OE-65 UND 1,00
57.4 PN-166FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO DE PVC FLEXÍVEL 32MM
EC-OE-65 M 128,00
57.5 PN-167FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO DE PVC FLEXÍVEL 40MM
EC-OE-65 M 10,00
57.6 PN-168 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE INTERRUPTOR 1TS EC-OE-65 UND 2,00
57.7 PN-169 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE INTERRUPTOR 2TS EC-OE-65 UND 4,00
57.8 PN-170 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE INTERRUPTOR 3TS EC-OE-65 UND 2,00
57.9 PN-171FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TOMADA 2P+T - 20A (AR CONDICIONADO)
EC-OE-65 UND 1,00
57.10 PN-172 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TOMADA 2P+T - 10A EC-OE-65 UND 10,00
57.11 PN-173FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIA P/ LÂMPADA FLUORESCENTE 2X32W
EC-OE-65 UND 14,00
57.12 PN-174 CAIXA DE PASSAGEM 30X30X30 EC-OE-65 UND 22,00
57.13 PN-175 CAIXA DE PASSAGEM 50X50X60 EC-OE-65 UND 18,00
57.14 PN-176 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE FIO COBRE 2,5MM2 EC-OE-65 M 460,00
57.15 PN-177 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE FIO COBRE 6MM2 EC-OE-65 M 38,00
57.16 PN-178FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CABO COBRE TRIPOLAR 3X6MM - 0,6/1KV
EC-OE-65 M 506,00
57.17 PN-179FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE LÂMPADA INCANDESCENTE - 100W
EC-OE-65 UND 2,00
57.18 PN-180 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR 1 X 2A EC-OE-65 UND 6,00
57.19 PN-181 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR 1 X 6A EC-OE-65 UND 1,00
57.20 PN-182 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR 1 X 10A EC-OE-65 UND 1,00
57.21 PN-183 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR 1 X 15A EC-OE-65 UND 1,00
57.22 PN-184 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR 1 X 40A EC-OE-65 UND 1,00
57.23 PN-185FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LÂMPDA HALÓGENA 25W COM ARANDELA EXTERNA
EC-OE-65 UND 8,00
57.24 PN-186FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE POSTE CURVO SIMPLES EM AÇO GALVANIZADO H=7M
EC-OE-65 UND 14,00
57.25 PN-187FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE REATOR AFP VAPOR DE SÓDIO 100W COM LÂMPADA
EC-OE-65 UND 14,00
57.26 PN-188FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LÂMPADA HALÓGENA - 40W COM BALIZADOR EXTERNO H=74CM
EC-OE-65 UND 15,00
57.27 PN-189FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO S/BARRAMENTO
EC-OE-65 UND 1,00
PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO
44
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
58. PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO DA PONTE
58.1 PN-190FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIA GLOBO 200 - FLUORESCENTE 11W
EC-OE-66 UND 48,00
58.2 PN-191FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR CORUS 1530 VSAP 70W
EC-OE-66 UND 184,00
58.3 PN-194FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR CORUS 1639 MVM 70W
EC-OE-66 UND 32,00
58.4 PN-195FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR CORUS 1644 FLUORESCENTE 28W
EC-OE-66 UND 198,00
58.5 PN-196FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR CORUS 1639 MVM 35W
EC-OE-66 UND 16,00
58.6 PN-197FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR FOCAL 1576 MVM 150W
EC-OE-66 UND 36,00
58.7 PN-200FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO ROSCA PVC 25MM COM LUVA
EC-OE-66 M 1.840,00
58.8 PN-201FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO ROSCA PVC 32MM COM LUVA
EC-OE-66 M 180,00
58.9 PN-204FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO LISO AÇO ZINCADO DN 25MM
EC-OE-66 M 60,00
58.10 PN-205FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO LISO AÇO ZINCADO DN 32MM
EC-OE-66 M 880,00
58.11 PN-206FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA ALUMÍNIO-SILÍCIO 194X194X55CM TAMPA
EC-OE-66 UND 461,00
58.12 PN-208FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE ALUMÍNIO-SILÍCIO 25MM TAMPA CEGA
EC-OE-66 UND 82,00
58.13 PN-213FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE COMANDO COMPLETO COM CONTATOR E RELÉ FOTOELETRÔNICO
EC-OE-66 UND 20,00
58.14 PN-216FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 4MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV
EC-OE-66 M 1.600,00
58.15 PN-217FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 6MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV
EC-OE-66 M 2.100,00
58.16 PN-218FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 10MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV
EC-OE-66 M 8.100,00
58.17 PN-219FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 16MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV
EC-OE-66 M 1.900,00
58.18 PN-221FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR TERMOMAGNÁTICO MONOPOLAR 10A-5KA-240V
EC-OE-66 UND 20,00
58.19 PN-222FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR 20A-5KA-240V
EC-OE-66 UND 20,00
58.20 PN-118ANDAIME SUSPENSO PLATAFORMA C/1,5M DE LARGURA CAP. CARGA ATÉ 500KG CABO 45M
EC-OE-43 MÊS 4,00
58.21 PN-099 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TUBULAR TIPO TORRE EC-OE-43 M/MES 814,00
58.22 PN-251 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TIPO FACHADEIRO EC-OE-43 M2/MÊS 6.121,04
45
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
59. PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO ACESSO BRASIL
59.1 PN-190FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIA GLOBO 200 - FLUORESCENTE 11W
EC-OE-66 UND 66,00
59.2 PN-191FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR CORUS 1530 VSAP 70W
EC-OE-66 UND 134,00
59.3 PN-200FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO ROSCA PVC 25MM COM LUVA
EC-OE-66 M 1.280,00
59.4 PN-206FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA ALUMÍNIO-SILÍCIO 194X194X55CM TAMPA
EC-OE-66 UND 158,00
59.5 PN-213FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE COMANDO COMPLETO COM CONTATOR E RELÉ FOTOELETRÔNICO
EC-OE-66 UND 9,00
59.6 PN-216FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 4MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV
EC-OE-66 M 1.400,00
59.7 PN-217FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 6MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV
EC-OE-66 M 5.200,00
59.8 PN-221FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR TERMOMAGNÁTICO MONOPOLAR 10A-5KA-240V
EC-OE-66 UND 9,00
59.9 PN-224FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVO DR MONOPOLAR 380/220V-25A-30MA
EC-OE-66 UND 9,00
59.10 PN-118ANDAIME SUSPENSO PLATAFORMA C/1,5M DE LARGURA CAP. CARGA ATÉ 500KG CABO 45M
EC-OE-43 MÊS 1,00
59.11 PN-099 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TUBULAR TIPO TORRE EC-OE-43 M/MES 203,50
59.12 PN-251 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TIPO FACHADEIRO EC-OE-43 M2/MÊS 1.530,26
60. PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO ACESSO URUGUAIO
60.1 PN-190FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIA GLOBO 200 - FLUORESCENTE 11W
EC-OE-66 UND 9,00
60.2 PN-216FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 4MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV
EC-OE-66 M 60,00
61. PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO ADUANA BRASIL
61.1 PN-192FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR CORUS 1602 MVM 70W
EC-OE-66 UND 44,00
61.2 PN-193FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR CORUS 1644 MVM 70W
EC-OE-66 UND 16,00
61.3 PN-194FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR CORUS 1639 MVM 70W
EC-OE-66 UND 8,00
61.4 PN-198FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR TERRA 1447 MVM - 70W
EC-OE-66 UND 8,00
61.5 PN-199FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR TERRA 1453 MVM - 70W
EC-OE-66 UND 4,00
61.6 PN-202FORNECIMENTO E INSTALÇÃO DE ARMÁRIO QGBT 120X160X33CM COM PORTA
EC-OE-66 UND 1,00
61.7 PN-203FORNECIMENTO E INSTALÇÃO DE QUADRO EXTERNO CD 60X60X25CM COM PORTA
EC-OE-66 UND 1,00
46
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
61.8 PN-204FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO LISO AÇO ZINCADO DN 25MM
EC-OE-66 M 674,00
61.9 PN-206FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA ALUMÍNIO-SILÍCIO 194X194X55CM TAMPA
EC-OE-66 UND 16,00
61.10 PN-207FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA ALUMÍNIO-SILÍCIO OCTOGONAL 100X100X50CM FUNDO
EC-OE-66 UND 18,00
61.11 PN-208FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE ALUMÍNIO-SILÍCIO 25MM TAMPA CEGA
EC-OE-66 UND 141,00
61.12 PN-209FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE 25MM COM TOMADA 2P+T-20A-250V
EC-OE-66 UND 14,00
61.13 PN-210FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE 25MM COM INTERRUPTOR SIMPLES 10A
EC-OE-66 UND 16,00
61.14 PN-211FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE 25MM COM DOIS INTERRUPTORES SIMPLES
EC-OE-66 UND 2,00
61.15 PN-212FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE 25MM COM TOMADA TELEFONE 4P+RJ11
EC-OE-66 UND 2,00
61.16 PN-213FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE COMANDO COMPLETO COM CONTATOR E RELÉ FOTOELETRÔNICO
EC-OE-66 UND 6,00
61.17 PN-214FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 2,5MM2 ISOLAMENTO 750V
EC-OE-66 M 2.730,00
61.18 PN-215FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 2,5MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV
EC-OE-66 M 140,00
61.19 PN-217FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 6MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV
EC-OE-66 M 150,00
61.20 PN-220FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ALIMENTADOR EM CABO 35MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV
EC-OE-66 M 40,00
61.21 PN-221FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR TERMOMAGNÁTICO MONOPOLAR 10A-5KA-240V
EC-OE-66 UND 11,00
61.22 PN-222FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR 20A-5KA-240V
EC-OE-66 UND 1,00
61.23 PN-223FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR 100A-5KA-240V
EC-OE-66 UND 1,00
61.24 PN-224FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVO DR MONOPOLAR 380/220V-25A-30MA
EC-OE-66 UND 8,00
61.25 PN-118ANDAIME SUSPENSO PLATAFORMA C/1,5M DE LARGURA CAP. CARGA ATÉ 500KG CABO 45M
EC-OE-43 MÊS 1,00
61.26 PN-099 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TUBULAR TIPO TORRE EC-OE-43 M/MES 203,50
61.27 PN-251 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TIPO FACHADEIRO EC-OE-43 M2/MÊS 1.530,26
47
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
62. PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO ADUANA URUGUAI
62.1 PN-192FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR CORUS 1602 MVM 70W
EC-OE-66 UND 44,00
62.2 PN-193FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR CORUS 1644 MVM 70W
EC-OE-66 UND 16,00
62.3 PN-194FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR CORUS 1639 MVM 70W
EC-OE-66 UND 8,00
62.4 PN-198FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR TERRA 1447 MVM - 70W
EC-OE-66 UND 8,00
62.5 PN-199FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR TERRA 1453 MVM - 70W
EC-OE-66 UND 4,00
62.6 PN-202FORNECIMENTO E INSTALÇÃO DE ARMÁRIO QGBT 120X160X33CM COM PORTA
EC-OE-66 UND 1,00
62.7 PN-203FORNECIMENTO E INSTALÇÃO DE QUADRO EXTERNO CD 60X60X25CM COM PORTA
EC-OE-66 UND 1,00
62.8 PN-204FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO LISO AÇO ZINCADO DN 25MM
EC-OE-66 M 674,00
62.9 PN-206FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA ALUMÍNIO-SILÍCIO 194X194X55CM TAMPA
EC-OE-66 UND 16,00
62.10 PN-207FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA ALUMÍNIO-SILÍCIO OCTOGONAL 100X100X50CM FUNDO
EC-OE-66 UND 18,00
62.11 PN-208FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE ALUMÍNIO-SILÍCIO 25MM TAMPA CEGA
EC-OE-66 UND 141,00
62.12 PN-209FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE 25MM COM TOMADA 2P+T-20A-250V
EC-OE-66 UND 14,00
62.13 PN-210FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE 25MM COM INTERRUPTOR SIMPLES 10A
EC-OE-66 UND 16,00
62.14 PN-211FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE 25MM COM DOIS INTERRUPTORES SIMPLES
EC-OE-66 UND 2,00
62.15 PN-212FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE 25MM COM TOMADA TELEFONE 4P+RJ11
EC-OE-66 UND 2,00
62.16 PN-213FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE COMANDO COMPLETO COM CONTATOR E RELÉ FOTOELETRÔNICO
EC-OE-66 UND 6,00
62.17 PN-214FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 2,5MM2 ISOLAMENTO 750V
EC-OE-66 M 2.730,00
62.18 PN-215FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 2,5MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV
EC-OE-66 M 140,00
62.19 PN-217FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 6MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV
EC-OE-66 M 150,00
62.20 PN-220FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ALIMENTADOR EM CABO 35MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV
EC-OE-66 M 40,00
62.21 PN-221FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR TERMOMAGNÁTICO MONOPOLAR 10A-5KA-240V
EC-OE-66 UND 11,00
62.22 PN-222FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR 20A-5KA-240V
EC-OE-66 UND 1,00
62.23 PN-223FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR 100A-5KA-240V
EC-OE-66 UND 1,00
62.24 PN-224FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVO DR MONOPOLAR 380/220V-25A-30MA
EC-OE-66 UND 8,00
48
ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT.
QUADRO DE QUANTIDADES
62.25 PN-118ANDAIME SUSPENSO PLATAFORMA C/1,5M DE LARGURA CAP. CARGA ATÉ 500KG CABO 45M
EC-OE-43 MÊS 1,00
62.26 PN-099 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TUBULAR TIPO TORRE EC-OE-43 M/MES 203,50
62.27 PN-251 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TIPO FACHADEIRO EC-OE-43 M2/MÊS 1.530,26
BR116/RSDivisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco)km 661,0590 m
116BRS3450
RODOVIA:
PNV:
REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RESTAURAÇÃO DA PONTE INTERNACIONAL BARÃO DE MAUÁ, SOBRE O RIO JAGUARÃO NA FRONTEIRA BRASIL-URUGUAI
TRECHO:SUB-TRECHO: SEGMENTO: EXTENSÃO:
49
50 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
RODOVIA:TRECHO:SUB-TRECHO:
SEGMENTO:
EXTENSÃO:PNV:
REFERÊNCIA:
ORIGEM DESTINO NP P TOTAL NP P TOTAL
Escavação mecanizada
Solo Obra Bota-Fora - 2 2 - - -
Remoção de mecanizada de
revestimento betuminoso
Revestimento betuminoso
Obra Bota-Fora - 2 2 - - -
Remoção de revestimento, piso
cerâmico, contrapiso
Revestimento, piso,
contrapisoObra Bota-Fora - 2 2 - - -
Demolição de dispositivos de
concreto armado, simples, alvenaria de tijolos, lastro de brita, caixa coletora
de drenagem, sistema de
drenagem da pista
Resíduos de demolição
Obra Bota-Fora - 2 2 - - -
Remoção de postes de iluminação
pública
Poste de iluminação metálico
Obra DNIT, Pelotas/RS - 136 136 - - -
Remoção dos suportes, adereços
e elementos contemporaneos
Material removido
ObraÁrea de transbordo direto da Prefeitura
Jaguarão- 2,7 2,7 - - -
Remoção de instalações, aparelhos,
aberturas, escadas, passadiço, chapas e
tábuas, telhas
Material removido
ObraÁrea de transbordo direto da Prefeitura
Jaguarão- 2,7 2,7 - - -
Caxias do Sul/RS Canteiro - - - - 509 509
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Alvorada/RS Canteiro - - - - 404 404
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Capão do Leão/RS Canteiro - - - 9 120 129
Canteiro Bota-Fora - 2 2 - - -
Jaguarão/RS Canteiro - - - - 1 1
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Porto Alegre/RS Canteiro - - - - 388 388
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
QUADRO RESUMO DAS DISTÂNCIAS BÁSICAS DE TRANSPORTEBR116/RSDivisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco)
km 661,0
590 m
FerrogardImpregnação com
inibidor de corrosão aquoso
Areia comercial AC
Aterro do acesso, Bloco/
Paralelepípedo assente sobre areia
Aterro de saibro compactado no Bota-
Fora
TRANSP. COMERCIAL
Saibro
Formas metálicas
PERCURSO TRANSP. LOCAL
Escoras
MATERIAL
116BRS3450PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA A RECUPERAÇÃO, REFORÇO E REABILITAÇÃO DA PONTE BARÃO DE MAUÁ NA BR-116/RS
SERVIÇO
Escoramento metálico
Fornec. e coloc. de formas metálicas
51 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
ORIGEM DESTINO NP P TOTAL NP P TOTAL
Mogi das Cruzes/SP
Canteiro - - - - 1548 1548
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Porto Alegre/RS Canteiro - - - - 388 388
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Mogi das Cruzes/SP
Canteiro - - - - 1548 1548
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Porto Alegre/RS Canteiro - - - - 388 388
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Porto Alegre/RS Canteiro - - - - 388 388
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Canoas/RS Canteiro - - - - 393 393
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
São Paulo/SP Canteiro - - - - 1483 1483
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Jaguarão/RS Canteiro - - - - 1 1
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Capão do Leão/RS Canteiro - - - 7 120 127
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Pelotas/RS Canteiro - - - - 139 139
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Pelotas/RS Canteiro - - - - 139 139
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Pelotas/RS Canteiro - - - - 139 139
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Capão do Leão/RS Canteiro - - - 7 120 127
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Cimento Asfáltico CAP
50/70Refap/Canoas/RS Canteiro - - - - 401 401
ImprimaçãoAsfalto Diluído
CM-30Refap/Canoas/RS Canteiro - - - - 401 401
Aparelho de Apoio deslizante
Aparelho de Apoio
deslizante
Resina epóxi
Injeção de resina epóxi em fissuras, Preenchimento de
furos
Enchimento com microconcreto ou
graute, Preenchimento de
furos
Endurecedor de Superfície
Mastique betuminoso
Aplicação de selante
Primer
Proteção de armaduras com
tintas de alto teor de zinco, Aplicação de
selante
Tratamento superficial simples
c/cap BC
Brita comercial BC
Brita comercial BC
Cimento Portland
Areia comercial AC
Tratamento de microfissuras
Argamassa autoniveladora
para grauteamento
Conc.estr -c. raz. conf. lanç AC/BC,
Usinagem p/ concreto fck 18 -
30MPa
Forma de placa compensada
resinada, forma comum de madeira, bandeja de madeira, tapume, barreira de
sinalização
Argamassa polimérica
Enchimento com argamassa base de
cimento
SERVIÇOTRANSP.
COMERCIALPERCURSO TRANSP. LOCAL
MATERIAL
Madeira
MadeiraEscoramento com madeira de OAE
52 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
ORIGEM DESTINO NP P TOTAL NP P TOTALSão Sebastião do
Caí/RSCanteiro - - - - 443 443
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
São Sebastião do Caí/RS
Canteiro - - - - 443 443
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Porto Alegre/RS Canteiro - - - - 388 388
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
DrenagemTubo PEAD
Ø100mmPorto Alegre/RS Canteiro - - - - 388 388
Umbú/SP Canteiro - - - - 1073 1073
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Guarulhos/SP Canteiro - - - - 1126 1126
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Remoção da via férrea permanente
Trilhos/ Dormentes
Obra Canteiro - 0,5 0,5 - - -
Jaguarão Canteiro - - - - 1 1
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Pelotas/RS Canteiro - - - - 139 139
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Porto Alegre/RS Canteiro - - - - 388 388
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Areia comercial AC
Jaguarão/RS Canteiro - - - - 1 1
Brita comercial BC
Capão do Leão/RS Canteiro - - - 7 120 127
Cimento Portland
Pelotas/RS Canteiro - - - - 139 139
Usinagem p/ conc.
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Tubulação de Drenagem Urbana
Tubo de concreto
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Canoas/RS Canteiro - - - - 393 393
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Jundiaí/SP Canteiro - - - - 1514 1514
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Porto Alegre/RS Canteiro - - - - 388 388
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Porto Alegre/RS Canteiro - - - - 388 388
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Cantoneira
Geogrelha
GeotêxtilFornec. e Instal. de
Geotêxtil
Fornec. e Instal. de Geogelha
Fornec. e Instal. de Cantoneira Metálica
Tijolos
Grelhas em ferro fundido
Poste de iluminação ferro fund.
Dormentes de madeira
Fornec. e instal. poste em concreto
Poste de iluminação concreto
Assent. dormentes de madeira
Trilho TR-25
Fornec. e instal. de poste de iluminação
Fornec. e instal. caixa coletora de
drenagem
Assent. manual de Trilhos
SERVIÇOTRANSP.
COMERCIALPERCURSO TRANSP. LOCAL
MATERIAL
Alvenaria, Caixa de inspeção pluvial
Conc. de cimento portl. 35MPa com equip. peq. porte AC/BC, Sub-base de concreto rolado
Cal hidratada
AçoArmaduras
Tela galvanizada
Fornec. e Instal. de Tela Galvanizada
53 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
ORIGEM DESTINO NP P TOTAL NP P TOTAL
Porto Alegre/RS Canteiro - - - - 388 388
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Porto Alegre/RS Canteiro - - - - 388 388
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Eldorado do Sul/RS Canteiro - - - - 397 397
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
São Paulo/SP Canteiro - - - - 1483 1483
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Primer epóxi p/ fibra
São Paulo/SP Canteiro - - - - 1483 1483
Argamassa epóxi p/ fibra
São Paulo/SP Canteiro - - - - 1483 1483
Resina epóxi p/ fibra
São Paulo/SP Canteiro - - - - 1483 1483
Fibra carbono São Paulo/SP Canteiro - - - - 1483 1483
Mogi das Cruzes/SP Canteiro - - - - 1548 1548
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Porto Alegre/RS Canteiro - - - - 388 388
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Pelotas/RS Canteiro - - - - 139 139
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Manta impermeabiliz
Porto Alegre/RS Canteiro - - - - 388 388
Emulsão asfáltica
Porto Alegre/RS Canteiro - - - - 388 388
Pelotas/RS Canteiro - - - - 139 139
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Contrapiso armadoImpermeabiliz
antePelotas/RS Canteiro - - - - 139 139
Porto Alegre/RS Canteiro - - - - 388 388
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Porto Alegre/RS Canteiro - - - - 388 388
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Pelotas/RS Canteiro - - - - 139 139
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Pelotas/RS Canteiro - - - - 139 139
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Chapa galvanizada
Subcobertura metálica chapa
galvanizada
Tela soldadaFornec. e Instal. de
Tela Soldada
Execução de Reforço em Fibra de
Carbono
Luva de emenda padrão
Fornec. e Instal. de Luva de Emenda
Padrão
Bloco concreto intertravado
Bloco de concreto intertravado assente
sobre areia
SERVIÇOTRANSP.
COMERCIALPERCURSO TRANSP. LOCAL
MATERIAL
Rodapé/ soleira
Camada de regularização para
Fibra Carbono
Rodapé em ladrilho hidráulico
Lajota de barro cozido
Porta 03 folhas, porta 02 folhas, janela 01 folha, janela 03 folhas
Impermeabilização com manta asfáltica
4mm
Piso em ladrilho hidráulico
Meio fio de concreto pré-moldado sobre base de concreto
simples
Meio-fio de concreto
Asfalto elastomérico
Escada helicoidal
Argamassa polimérica
Piso ladrilho hidráulico/ argamassa
colante
Portas/ janelas
Piso de lajota de barro cozido
Escada metálica helicoidal - Fornec. e
Instal.
Impermeabilização calhas/ lajes descobertas
54 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
RODOVIA:TRECHO:SUB-TRECHO:
SEGMENTO:
EXTENSÃO:PNV:
REFERÊNCIA:
ORIGEM DESTINO NP P TOTAL NP P TOTAL
Pelotas/RS Canteiro - - - - 139 139
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Pelotas/RS Canteiro - - - - 139 139
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Pelotas/RS Canteiro - - - - 139 139
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Pelotas/RS Canteiro - - - - 139 139
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Jaguarão/RS Canteiro - - - - 1 1
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Pelotas/RS Canteiro - - - - 139 139
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Pelotas/RS Canteiro - - - - 139 139
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Porto Alegre/RS Canteiro - - - - 388 388
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Pelotas/RS Canteiro - - - - 139 139
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Jaguarão/RS Canteiro - - - - 1 1
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Jaguarão/RS Canteiro - - - - 1 1
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Porto Alegre/RS Canteiro - - - - 388 388
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Nova Santa Rita/RS Canteiro - - - - 409 409
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Jaguarão/RS Canteiro - - - - 1 1
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Terra vegetal
Grama em placas
Areia comercial AC
Limpeza das estruturas c/
Jateamento de Areia
Mudas diversas
Madeira
Grama
Vaso sanitário com caixa de descarga acoplada - louça
branca
Terra vegetal
Tubo de aço galvanizado
Cimento branco
Adubo orgânico bovino
Piso de madeira
Muda de Pingo d'Ouro, Lírio e Vaso de cimento
Telha cerâmica
Estrutura para telha cerâmica, passadiço
para pedestre
Deck de madeira
Guarda-corpo em tubo de aço
galvanizado, escada tipo marinheiro
Piso em tábua de madeira de lei
Madeira
Madeira
Plantio de arbustos, árvores
Cordão de arremate com telha cerâmica
QUADRO RESUMO DAS DISTÂNCIAS BÁSICAS DE TRANSPORTEBR116/RSDivisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco)
km 661,0
590 m
TRANSP. COMERCIAL
PERCURSO TRANSP. LOCALMATERIAL
116BRS3450PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA A RECUPERAÇÃO, REFORÇO E REABILITAÇÃO DA PONTE BARÃO DE MAUÁ NA BR-116/RS
SERVIÇO
55 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
RODOVIA:TRECHO:SUB-TRECHO:
SEGMENTO:
EXTENSÃO:PNV:
REFERÊNCIA:
ORIGEM DESTINO NP P TOTAL NP P TOTAL
Jaguarão/RS Canteiro - - - - 1 1
Canteiro Bota-Fora - 2 2 - - -
Capão do Leão/RS Canteiro - - - 7 120 127
Canteiro Bota-Fora - 2 2 - - -
Nova Prata/ RS Canteiro - - - - 561 561
Canteiro Obra - 0,5 0,5 - - -
Areia comercial AC
Brita comercial BC
Dreno PEAD Long. Profundo
QUADRO RESUMO DAS DISTÂNCIAS BÁSICAS DE TRANSPORTEBR116/RSDivisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco)
km 661,0
590 m
TRANSP. COMERCIAL
PERCURSO TRANSP. LOCALMATERIAL
116BRS3450PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA A RECUPERAÇÃO, REFORÇO E REABILITAÇÃO DA PONTE BARÃO DE MAUÁ NA BR-116/RS
SERVIÇO
Fornec. e instal. de poste curvo simples em aço galvanizado
Poste curvo simples em
aço galvanizado
56 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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4. DIAGRAMA DE LOCALIZAÇÃO DAS FONTES DE MATERIAIS
57 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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5. PLANO DE EXECUÇÃO DAS OBRAS
5.1. ACESSOS E PONTE
5.1.1. Obra a executar
O presente projeto se refere a obras de Restauração da Ponte Internacional Barão de Mauá, sobre o Rio Jaguarão, localizada na BR-116/RS no km 661.
O acesso ao local da obra é facilitado por vias laterais.
O esquema de canteiro de obras é apresentado no Volume 2 – Projeto de Execução e ao final do memorial descritivo. Este esquema é indicativo e foi base para quantificação dos serviços de instalação e manutenção dos canteiros.
5.1.2. Fatores condicionantes
Além dos prazos o fator condicionante mais importante é o fato de que a primeira etapa da obra será executada sem a paralisação do tráfego.
A executora deverá preparar projeto de sinalização de obra e submetê-lo a apreciação da supervisão. Os desvios serão necessários para a execução do reforço da mesoestrutura e nos encontro.
Deverá ser alocado o equipamento e o pessoal necessário. A executante deverá apresentar seu cronograma de alocação de pessoal compatível com o prazo das obras. A localização do canteiro de obras indicada no projeto servirá como sugestão. O local escolhido para a implantação do canteiro e todas as instalações necessárias para o bom andamento das obras deverão ser submetidos à aprovação do DNIT, antes do início das obras.
5.2. TORREÕES
5.2.1. Obra a executar
Os orçamentos aqui apresentados tratam do restauro arquitetônico dos torreões das alfândegas que tem o objetivo de retomar a originalidade dos prédios.
Trata também do projeto paisagístico do entorno da ponte onde se localiza o antigo prédio do DNER. O orçamento contempla ainda as instalações elétricas da iluminação dos prédios e iluminação cênica da ponte.
58 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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5.2.2. Fatores condicionantes
Além dos prazos o fator condicionante mais importante é a necessidade de proteção ao entorno da obra já que as obras principalmente dos torreões ocorrem em área de fluxo de pessoas, sendo muito importante especial atenção aos tapumes e passadiços a serem executados.
Deverá ser alocado o equipamento e o pessoal necessário. A executante deverá apresentar seu cronograma de alocação de pessoal compatível com o prazo das obras. A localização do canteiro de obras indicada no projeto e apresentada no Tomo A servirá como sugestão. O local escolhido para a implantação do canteiro e todas as instalações necessárias para o bom andamento das obras deverão ser submetidos à aprovação do DNIT, antes do início das obras.
5.2.3. Sequência Executiva
As sequências executivas apresentadas a seguir tomam separadamente cada projeto aqui orçado, ou seja, Restauro arquitetônico dos torreões, paisagismo do entorno e instalações elétricas.
O restauro arquitetônico dos torreões tem inicio com a execução de tapumes e demais obras de proteção de pessoal.
Na sequência inicia-se a obra com a remoção e demolição de todos os elementos contemporâneos dos prédios, que vão desde instalações elétricas, aparelhos, paredes, escadas, até lajes de concreto armado.
Além dos elementos contemporâneos todo revestimento interno de pisos e paredes serão removidos. Externamente, somente o revestimento mais degradado será removido, salvo os pórticos em arco que terão todo o revestimento removido, dando especial atenção aos frisos e detalhes que serão moldados e removidos da forma mais integra possível para posterior consulta.
Uma vez removidos todos os elementos contemporâneos e revestimentos necessários, iniciam-se as obras de restauração e recuperação das estruturas. Os telhados terão os madeiramentos principais sendo tratados e os secundários sendo substituídos, bem como as telhas, que serão em boa parte substituídas.
Os pórticos terão seus revestimentos completamente reconstituídos, utilizando-se principalmente das formas moldadas dos frisos e detalhes.
As frontarias também terão seus revestimentos reconstituídos onde a degradação exigiu sua remoção.
Internamente todos os revestimentos serão reconstituídos, incluso o piso em ladrilho hidráulico que será totalmente substituídos por novas peças.
59 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
As sotéias além de novo revestimento de piso recebem nova impermeabilização e proteção mecânica.
Além de revestimentos todas as esquadrias serão substituídas por novas em madeiras nobres, além todas as instalações hidrossanitárias que serão remodeladas com a execução de novos banheiros com acessibilidade a deficientes.
Todas as superfícies receberão cobertura pictórica. Internamente a base de cal, externamente pintura acrílica e esquadrias pintura esmalte.
As instalações elétricas ocorrem durante o processo de restauração dos prédios e da ponte, evitando-se futuras demolições desnecessárias.
O projeto paisagísticos inicia-se com o cercamento e proteção da obra. Na sequência realiza-se a movimentação de terra e entulho necessários para a realização das pavimentações vegetação projetada.
Realiza-se também a remoção de revestimentos, demolições e limpezas necessárias na edificação.
Inicia-se então a reconstituição da edificação em paralelo com a execução dos pavimentos externos e execução do deck no contorno do antigo girador de locomotiva que também será reconstituído através de nova pintura principalmente.
As instalações elétricas da edificação são executadas em paralelo a sua reforma.
A obra é finalizada com a execução do plantio de vegetação decorativa da área.
Todos os resíduos inertes das remoções e demolições realizadas são encaminhados ao aterro projetado. Os demais resíduos da atividade construtiva que por ventura serão gerados e que não se enquadram como resíduos inertes da construção civil deverão ser armazenados em local apropriado do canteiro de obras para posteriormente serem endereçados para um Aterro de resíduos sólidos de classe compatível e devidamente licenciado. Esta atividade é de responsabilidade da Empresa Contratada para a realização dos serviços e os custos estão inclusos na manutenção e desmobilização do canteiro de obras. Para a disposição destes resíduos a Empresa Contratada poderá utilizar aterros licenciados para o recebimento e destinação de resíduos Classe I localizados na zona metropolitana de Porto Alegre, no Município de Gravataí (Pro-Ambiente Ind E Com de Produtos Químicos e Res Ind Ltda) localizado a 420km da obra ou Sapucaia do Sul (Multti Serviços Tecnologia Ambiental Ltda) localizada a 413km da obra.
60 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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5.3. ORGANIZAÇÃO E PRAZOS
5.3.1. Prazo e Cronograma
O prazo de execução das obras de Restauração da Ponte Internacional Barão de Mauá está dividido nas duas etapas distintas: a primeira tem prazo de execução de 12 (doze) meses; e a segunda tem prazo de 24 (vinte e quatro) meses, conforme pode ser verificado no cronograma físico de obras.
Cronograma Físico
ITEM ATIVIDADE 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720 750 780 810 840 870 900 930 960 990 1020 1050 108028% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2%
10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10%
25% 25% 25% 25%
20% 20% 20% 20% 20%
20% 20% 20% 20% 20%
11,1% 11,1% 11,1% 11,1% 11,1% 11,1% 11,1% 11,1% 11,1%
33,3% 33,3% 33,3%
2,5% 2,5% 2,5% 2,5% 2,5% 2,5% 2,5% 2,5% 2,5% 2,5% 75,0%
33,3% 33,3% 33,3%
20% 20% 20% 20% 20%
25% 25% 25% 25%
25% 25% 25% 25%
25% 25% 25% 25%
25% 25% 25% 25%
33,3% 33,3% 33,3%
10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10%
9,09% 9,09% 9,09% 9,09% 9,09% 9,09% 9,09% 9,09% 9,09% 9,09% 9,09%
33,3% 33,3% 33,3%
Recuperação do concreto estrutural
16.Encontro Ponte - Prédios Alfandegários
18. Reconstituição da Via Permanente
Execução do Pavimento da Ponte17.
14.Reforço da Viga de Balanço e Passeio a Montante
15.Reparos nos Guarda Corpos e Reconstituição dos Postes Originais a Montante da Pista
12.Reparos nos Guarda Corpos e Reconstituição dos Postes Originais a Jusante da Pista
13.Preparação da via Montante para a circulação viária
10.Preparação da Via Jusante para Circulação Viária
11.Reforço da Viga de Balanço e Passeio a Jusante
RECUPERAÇÃO DA SUPERESTRUTURA - PONTE
8. Sinalização
9.Preparação da Via Central para Circulação Viária
6. Reforço dos Arcos da Ponte
7. Reforço do arco sob as aduanas
1.Instalação do Canteiro, Manutenção, Mobilização e Desmoblização
4. Reforço das Claves Centrais
5.Reforço dos pilares centrais e alfândegas
RECUPERAÇÃO DA MESOESTRUTURA - PONTE
2.
3. Reforço dos pilaretes
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPOR TESCRONOGRAMA FÍSICO
1 ano 2 anos 3 anos
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DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPOR TESCRONOGRAMA FÍSICO
1 ano 2 anos 3 anos
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35.Reconstituição do sistema de poste de iluminação originais
ATERRO DE BOTA-FORA
36. Aterro de Bota-Fora
33.Recuperação do concreto estrutural do pavimento e passeio
34.Restauro dos guarda-corpos metálicos
31.Reparos do Concreto nos Muros do Acesso Brasileiro
ACESSO A RIO BRANCO
32.Recuperação do concreto estrutural da mesoestrutura e superestrutura
29.Reconstituição da Via Permanente e do Passeio
30. Drenagem Lateral do Acesso
27.Execução do Pavimento da Pista a Montante
28.Reparo nos Guarda-corpos e poste de iluminação
25.Reconstituição do Sistema de Drenagem
26. Reaterro com Solo Reforçado
23.Execução do Pavimento da Pista a Jusante
24.Preparação para Reaterro da Pista a Montante do Aterro
21.Reconstituição do Sistema de Drenagem
22. Reaterro com solo reforçado
ACESSO BRASILEIRO
19.Preparação da Via Central para Circulação Viária
20.Preparação para Reaterro da Pista a Jusante do Aterro
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DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPOR TESCRONOGRAMA FÍSICO
1 ano 2 anos 3 anos
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55. Acessórios
53. Pavimentação Externa
54. Vegetação
51. Remoções, Demolições e Limpeza
52.Recuperação da Edificação - Revestimentos
INTERVENÇÕES PAISAGÍSTICAS
49.Serviços iniciais e permanentes na obra
50. Movimentação de Terra e Entulho
47.Instalações Hidrossanitárias e Pluviais
48. Esquadrias Internas e Externas
45.Alvenarias - Fechamento de vãos e novas paredes
46. Recuperação das Estruturas
ARQUITETÔNICO - Torreões Lado Uruguaio
43.Serviços iniciais e permanentes na obra
44. Remoções e Demolição
41.Instalações Hidrossanitárias e Pluviais
42. Esquadrias Internas e Externas
39.Alvenarias - Fechamento de vãos e novas paredes
40. Recuperação das Estruturas
ARQUITETÔNICO - Torreões Lado Brasileiro
37.Serviços iniciais e permanentes na obra
38. Remoções e Demolição
56.Intervenção Lado Uruguaio (Repavimentação sob aduana)
63
65 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
5.3.2. Relação de Pessoal Técnico
A relação de pessoal técnico que deverá ser alocada à obra bem como a do equipamento mínimo necessário são apresentados a seguir. Ambas as relações foram dimensionadas em função dos tipos de serviço previstos, das respectivas quantidades previstas e da sequência executiva esperada.
Relação de Pessoal Técnico
Laboratorista Auxiliar
Chefe de Escritório
Secretária Serviços Auxiliares
Datilografo
Vigias Segurança
Contínuos Serviços AuxiliaresRODOVIA: BR 116/RS
TRECHO: Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)
SUB-TRECHO: Ponte sobre o Rio Jaguarão (Jaguarão)
SEGMENTO: km 611,0
EXTENSÃO: 590 m
PNV: 116BRS3450
Laboratorista Condução dos Ensaios de Laboratório
Condução dos Ensaios de Laboratório
Responsável pela Rotina Administrativa
Serviços Auxiliares
REFERÊNCIA: PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA A RECUPERAÇÃO, REFORÇO E REABILITAÇÃO DA PONTE BARÃO DE MAUÁ NA BR-116/RS
Arquiteto Júnior Condução das Obras de Recuperação Históricas
Auxiliar de Engenheiro Acompanhamento das Obras
Laboratorista chefe Supervisão dos Ensaios de Laboratório
Engenheiro Senior Supervisão e Condução dos Serviços de Campo
Engenheiro junior Coordenação dos Encarregados Setoriais
Arquiteto Senior Supervisão das Obras de Recuperação Históricas
RELAÇÃO DE PESSOAL TÉCNICO
CATEGORIA FUNÇÃO
Coordenador Geral Condução Geral da Obra - Entendimento com o Orgão
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPOR TESCRONOGRAMA FÍSICO
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61.Projeto Elétrico e de Iluminação Aduana Brasil
62.Projeto Elétrico e de Iluminação Aduana Uruguai
Projeto Elétrico e de Iluminação Acesso Brasil
Projeto Elétrico e de Iluminação Acesso Uruguai
59.
60.
PROJETO ELÉTRICO
57.
58.
Iluminação Paisagístico
Projeto Elétrico e de Iluminação da Ponte
64
66 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
5.3.3. Equipamento mínimo
CÓDIGO DESCRIÇÃOCOTAÇÃO PRENSA COM MANDÍBULA PARA LUVA PADRÃOCOTAÇÃO TIREFONADORACOTAÇÃO FURADEIRA DE DORMENTES
E001 TRATOR DE ESTEIRAS NEW HOLLAND: 7D C/LÂMINAE006 MOTONIVELADORA CAT 120HE007 TRATOR AGRÍCOLA MF 292/4E010 CARREG DE PNEUS CAT 950G (3,10 M3)E011 RETROESCAVADEIRA MF-86HFE013 ROLO PE CARN. CA-25-PP AP VIBR. 11,5TE016 CARREG. DE PENUS CASE W-20 - 1,33 M3E101 GRADE DISCOS MARCHESAN GA 24 X 24E102 ROLO CC-422C TANDEM VR AP 10,9T DYNAPACE105 ROLO CAT PS-360C PNEUS AP 25TE107 VASSOURA MECÂNICA REBOCAVÉL CMV VM7E109 DISTR. AGREGADOS AP. ROMANELLI DAR-5000E149 VIBROAC ASFALTO CIFALI VDA-600BM S/EST.E202 COMPRESSOR DE AR XA-175 350 PCME203 COMPRESSOR DE AR XA-360 SD 762PCME204 MARTELETE RH658-6L - PERFUR, MANUALE208 COMPRESSOR DE AR XAS 96 -200PCME210 MARTELETE TEX33 - ROMPEDOR 33KGE223 COMPRESSOR AR XATS 176-360PCME301 BETONEIRA 400 L (DIESEL)E302 BETONEIRA 400 L (ELETRICA)E304 CARRINHO DE MÃO 80 LE305 GERICA A-15 180LE306 VIBRADOR DE IMERSÃO VIP-MT2E323 CENTRAL DE CONCRETO FIXA CAP 30M3/HE333 SERRA DISCO P/CONCR EDCO SS-35E334 SELADOR DE JUNTAS CRAFCO EZ100E337 RÉGUA VIBRATÓRIAE340 JATEADORA AREIA PRESS ANCO KI-2460E400 CAM BASC 5 M3 (8,8T) MB ATEGO 1518/36E402 CAM CARROC MADEIRA 15T MB2423KE403 CAM BASC 6 M3 (10,5t) MB LK1620E404 CAM BASC 10 M3 (15 T) MB2423KE406 CAM TANQUE 6.000L MB ATEGO 1418/42E407 CAM TANQUE 10.000L MB2423KE408 CAM CARROC MADEIRA 4T MB710/37E409 CAM CARROC MADEIRA 9T MB ATEGO 1418/42E416 PICK UP (4X4) - CHEVROLET S10E422 CAM TAMQUE 8000l MB L1620/51E433 CAM. BASC 18T VOLVO 12M3 ROCHA NL 10320E434 CAM. CARR MAD C/GUINDAUTO 6TXM MBE504 GRUPO GERADOR 288 KVAE508 GRUPO GERADOR BL 6500E 3,0KVAE509 GRUPO GERADOR 32,0 KVAE904 SERRA CIRCULAR 12 POL - MÁQ BANCADAE906 COMPAC MANUAL WACKER ES600 - SOQ.E908 MÁQ. P/PINTURA DEMARC. DE FAIXAS APE912 FURADEIRA ELÉTR IMPACTO BOSCH 1184E914 COMPAC. MAN WACKER VPY-1750 PL.VIBRE917 MÁQ. DE CORTE P/CHAPA C-6A FRANHOE922 MARTELETE PERF/ROMP ELÉTR. BOSCHE924 EQUIP. P/SOLDA BANTAM 2000 - 250AMPE932 BOMBA ELÉTRICA
SINAPI 746 LAVADOURA DE ALTA PRESSÃO (LAVA JATO)SINAPI 748 CHP MAQUINA PROJETORA DE CONCRETO
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÍNIMOS
67 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
5.3.4. Cronograma de equipamentos (equipamentos mín imos)
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68 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
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69 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
70 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
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5.4. MEMORIAL DESCRITIVO DO CANTEIRO DE OBRAS
As funções que o canteiro de obras deve desempenhar são as seguintes:
Planejamento, coordenação, execução e controle técnico e administrativo da obra (escritório);
Abrigo de pessoal (alojamento, sanitários, alimentação);
Abrigo de veículos, máquinas e equipamentos (oficina de manutenção, pátios e galpões de estacionamento);
Armazenamento de materiais de construção;
A forma de organização física destas funções é muito variável, na medida do andamento da obra e de conclusão de etapas.
De qualquer maneira, as funções de canteiro devem de uma forma ou de outra, serem desempenhadas, variando a forma de organização. O desenho específico de uma dada organização, a da empresa vencedora da licitação de construção, deve ser aprovado pela supervisão.
Apresenta-se no Volume 2 um esquema de canteiro em que o seu dimensionamento decorreu da demanda por serviços estimada: almoxarifado, escritório, laboratório, refeitório, sanitários, depósitos de materiais a granel, etc. no final deste volume também é apresentado um croqui do mesmo.
As instalações de acampamento devem fornecer condições adequadas de conforto e segurança ao pessoal.
A localização do canteiro é uma sugestão da projetista, devendo ser objeto de discussão entre a supervisão e a empresa construtora.
O almoxarifado deve ser construído nas proximidades do escritório e mantido limpo e arrumado. Deve também possuir fácil acesso externo e permitir uma fácil distribuição dos materiais pelo canteiro.
Os depósitos são locais destinados à estocagem de materiais volumosos ou de uso corrente, podendo ser a céu aberto, cercados ou cobertos, abrigados das intempéries.
O escritório é uma construção cujo acabamento depende de diversos fatores, como o prazo contratual e as características da obra, incluindo geralmente dependências para os seguintes elementos da administração da obra: engenheiros, estagiários, técnicos, mestre de obra, encarregado de escritório e segurança do trabalho. É comum se prever uma sala de reuniões. De preferência, as salas do engenheiro e do mestre de obras devem ter visão para o canteiro.
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É obrigatória a existência de local adequado para as refeições, que deve ter capacidade para garantir o atendimento de todos os trabalhadores no horário das refeições e com assentos em número suficiente, dispondo de lavatório instalado no seu interior ou nas proximidades.
O canteiro deve possuir vestiário para troca de roupa dos trabalhadores que não residam no local. Os vestiários devem ter armários individuais, dotados de fechadura ou dispositivo com cadeado, e bancos com largura mínima de 30 cm.
As instalações sanitárias devem ter portas de acesso que impeçam o seu devassamento e ser construídas de modo a manter resguardo conveniente. Devem estar situadas em locais de fácil e seguro acesso e constituídas de um conjunto composto de lavatório, vaso sanitário e mictório, para cada grupo de 20 trabalhadores ou fração, e de um chuveiro para cada grupo de 10 (dez) trabalhadores ou fração.
A obra deve dispor de materiais para prestação de primeiros socorros, mantido aos cuidados de pessoa treinada para esse fim. A implantação de um ambulatório ficará a cargo do empreiteiro. O ideal é que a empresa mantenha seguro de acidentes de trabalho ao longo do período contratual.
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
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6. ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO
No presente projeto são aplicáveis as especificações gerais do DNIT indicadas nos quadros de quantidades e a seguir descriminadas, com o acréscimo das especificações complementares conforme segue.
Relação das Especificações Gerais do DNIT adotadas.
DNIT 015/2006-ES – Drenagem – Drenos subterrâneos
DNIT 016/2006-ES – Drenagem – Drenos sub-superficiais;
DNIT 018/2006-ES – Drenagem – Sarjetas e valetas;
DNIT 026/2004-ES – Drenagem – Caixas coletoras;
DNIT 027/2004-ES – Demolição de dispositivos de concreto;
DNIT 028/2004-ES – Limpeza e desobstrução de dispositivos de drenagem;
DNIT 030/2004-ES – Dispositivos de drenagem pluvial urbana;
DNIT 031/2006-ES – Pavimentos Flexíveis – Concreto Asfáltico;
DNIT 049/2009-ES – Pavimento Rígido – Execução de pavimento rígido com equipamento de fôrma-deslizante
DNIT 079/2006-ES – Plataformas de Trabalho;
DNIT 080/2006-ES – Preparação de superfícies de concreto: apicoamento e jateamentos;
DNIT 081/2006-ES – Remoções no concreto;
DNIT 082/2006-ES – Furo no concreto para ancoragem de armaduras;
DNIT 083/2006-ES – Tratamento de trincas e fissuras;
DNIT 084/2006-ES – Tratamento da corrosão;
DNIT 085/2006-ES – Demolição e remoção de pavimentos: asfáltico ou concreto;
DNIT 087/2006-ES – Execução e acabamento do concreto projetado;
DNIT 088/2006-ES – Dispositivos de segurança lateral: guarda-rodas, guarda-corpos e barreiras;
DNIT 092/2006-ES – Junta de dilatação;
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DNIT 100/2009-ES – Obras complementares - Segurança no tráfego rodoviário – Sinalização horizontal
DNIT 101/2009-ES – Segurança no tráfego rodoviário – Sinalização vertical;
DNIT 102/2009-ES – Proteção do corpo estradal – proteção vegetal
DNIT 104/2009-ES – Serviços preliminares;
DNIT 106/2009-ES – Terraplenagem – Cortes;
DNIT 107/2009-ES – Terraplenagem - empréstimos
DNIT 108/2009-ES – Terraplenagem – Aterros;
DNIT 116/2009-ES – Pontes e viadutos rodoviários – Serviços Preliminares;
DNIT 117/2009-ES – Pontes e viadutos rodoviários – Concretos, argamassas e calda de cimento para injeção;
DNIT 118/2009-ES – Pontes e viadutos rodoviários – Armaduras para concreto armado;
DNIT 120/2009-ES – Pontes e viadutos rodoviários – Fôrmas;
DNIT 124/2009-ES - Pontes e viadutos rodoviários – Escoramentos;
DNIT 141/2010-ES – Pavimentação – base estabilizada granulometricamente
DNIT 144/2010-ES – Pavimentação asfáltica – Imprimação com ligante asfáltico convencional
DINT 146/2010-ES – Pavimentação – Tratamento superficial simples com ligante asfáltico convencional
DNER-EM 368/00 – Tinta para sinalização horizontal rodoviária à base de resina acrílica ou vinílica;
DNER-ES 303/97 – Pavimentação – base estabilizada granulometricamente.
DNER-ES 344/97 – Edificações – serviços preliminares
DNER-ES 349/97 – Edificações - Impermeabilização
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6.1. EC-OE-01 – IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR AQUOSO DE CORROSÃO
GENERALIDADES
Este serviço compreende a realização da proteção contra a corrosão das armaduras através de impregnação com inibidor aquoso aplicado na superfície das peças estruturais de concreto armado.
MATERIAIS
Deverá ser empregado inibidor aquoso, tipo SIKA-FERROGARD 903, ou similar com capacidade de penetrar por difusão líquida e vapor pela superfície, mesmo dos concretos mais densos, de ter alta afinidade com o aço, de migrar até as armaduras e de formar um filme protetor em torno das superfícies das barras, inibindo a corrosão e prolongando a vida das estruturas de concreto armado, e rolo de lã.
SERVIÇOS
Para a execução da impregnação com inibidor de corrosão aquoso deverão ser obedecidas as seguintes etapas de serviço a seguir descritas. Todas as etapas deverão ser realizadas conforme especificação correspondente.
Preparo da superfície
A superfície deve estar limpa e isenta de poeira, óleo, sujeira, graxa, fungos, pinturas, partículas soltas e reboco.
Os trabalhos de remoção deverão ser executados através de lixamento mecânico ou de ferramentas pneumáticas e manuais, enquanto os de limpeza deverão ser realizados através de hidrojateamento. Após as remoções e limpeza, a superfície do concreto deverá ser seca com jato de ar.
Aplicação do inibidor
O inibidor só deve ser aplicado após conclusão de todos os trabalhos de recuperação do concreto estrutural e quando a temperatura ambiente e do concreto estiver entre 5 a 40ºC. O produto não deve ser aplicado em tempo chuvoso.
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A aplicação deve ser realizada em 3 ou 5 demãos, conforme especificado em projeto, empregando pincel ou rolo de lã, de tal forma que em cada demão a superfície fique saturada. O intervalo entre as demãos deverá ser de no mínimo duas horas.
Recomendações adicionais
As recomendações do fabricante do inibidor empregado deverão também ser obedecidas.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
Os serviços de aplicação do inibidor serão medidos por metro quadrado de superfície impregnada, incluindo os materiais e a mão-de-obra necessários.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas impregnadas e o preço unitário proposto.
A preparação da superfície será medida por metro quadrado e paga considerando os preços unitários propostos para limpeza da superfície do concreto e remoção do reboco e para lavagem com hidrojateamento.
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6.2. EC-OE-02 – PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA
GENERALIDADES
Este serviço corresponde às tarefas necessárias para a execução do preparo da superfície de concreto para posterior realização dos serviços de reparos superficiais e/ou profundos por saturação com água.
MATERIAIS
Serão utilizados no presente serviço:
• Sacos de aniagem (absorventes);
• Mangueira transparente Ø3/4 (30m).
SERVIÇOS
A superfície a ser tratada deverá ser totalmente submersa por um período mínimo de 12 horas, antecedendo à aplicação da argamassa ou concreto de base mineral de reparação sobre a superfície. Esta imersão poderá ser conseguida com a construção de barreiras temporárias e mangueira com fluxo contínuo. Em superfícies verticais, tais como vigas longarinas, quando a submersão for inviável, deve-se formar um filme contínuo de água na superfície com o auxílio de sacos absorventes e mangueiras perfuradas. Instantes antes da aplicação dos produtos de reparo, retirar a água e secar com estopa limpa, retirando o excesso de água superficial, obtendo, assim, o substrato saturado com superfície seca (não encharcada).
As providências quanto ao estabelecimento dos pontos de água necessários, bem como do depósito para armazenamento da água serão tomadas pela Contratada. A água utilizada deverá ser isenta de materiais estranhos, vetando-se a utilização de qualquer produto químico.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A preparação do substrato por saturação com água será medida pela área efetivamente saturada, e seu valor será expresso em metro quadrado (m²).
Os pagamentos dos serviços realizados serão efetuados considerando as quantidades medidas e os preços unitários correspondentes propostos.
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6.3. EC-OE-03 – ENCHIMENTO COM ARGAMASSA A BASE DE CIMENTO
GENERALIDADES
Este serviço corresponde ao enchimento das cavidades geradas para possibilitar o reparo do concreto com argamassa base de cimento modificada com polímeros.
As áreas a serem recuperadas serão identificadas pela Fiscalização por ocasião da execução das obras de restauração, à luz do cadastro dos defeitos constantes do projeto.
Serão considerados reparos superficiais aqueles em que a profundidade da remoção do concreto for inferior a 3 cm.
MATERIAIS
Os materiais a serem empregados serão os seguintes:
• Argamassa base de cimento modificada com polímeros;
• Colher de pedreiro;
• Desempenadeira de aço;
• Betoneira Penedo 320 litros.
SERVIÇOS
Preparo e aplicação da argamassa polimérica
Para o preparo da argamassa, adicionar o componente B ao componente A e misturar por aproximadamente 3 minutos até a completa homogeneização. Para a aplicação da argamassa de reparo, a mistura deve ser pressionada fortemente contra o substrato em camadas sucessivas de 1,0cm, até atingir a espessura desejada, desde que essa espessura não seja superior a 3,0cm.
Acabamento e regularização da superfície
O acabamento deverá ser realizado com desempenadeira de aço.
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Fazer a cura úmida por 7 dias ou aplicar duas demãos de membrana de cura com pulverizador antes do início de pega, ou com pincel ou com rolo após o início de pega. Nas primeiras 36h, evitar a radiação solar direta com o uso de toldos ou outros aparatos.
CONTROLE DE QUALIDADE DOS MATERIAIS
A Contratada fornecerá à Fiscalização, por dia de trabalho de recuperação, 3 (três) corpos de prova de Ø 5 x 10 cm, para ensaio de compressão simples em laboratório de reconhecida idoneidade. Os corpos de prova devem ser identificados com as zonas recuperadas.
As despesas decorrentes dos ensaios correrão por conta da Contratada.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
O enchimento com argamassa será medido por metro quadrado de área de tratamento, considerando a espessura média e a área escarificada.
Os pagamentos serão efetuados considerando os quantitativos medidos e os preços unitários propostos.
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6.4. EC-OE-04 – ENCHIMENTO COM GRAUTE OU MICROCONCRETO FLUÍDO
GENERALIDADES
Este serviço corresponde ao enchimento das cavidades geradas para possibilitar o reparo do concreto com graute ou microconcreto fluido.
As áreas a serem recuperadas serão identificadas pela Fiscalização por ocasião da execução das obras de recuperação.
São considerados reparos profundos aqueles em que a profundidade das cavidades geradas pela escarificação for superior a 3 cm.
MATERIAIS
Os materiais a serem empregados serão os seguintes:
• Colher de pedreiro;
• Desempenadeira de aço;
• Graute ou microconcreto fluido;
• Forma de placa compensada resinada.
EQUIPAMENTOS
• Serra circular
• Furadeira
• Misturador mecânico
SERVIÇOS
Preparo e aplicação do graute/microconcreto fluido
Para o preparo do graute, na betoneira, adicionar água ao material seco na relação água/pó recomendada pelo fabricante, misturar e homogeneizar por aproximadamente 3 minutos. Para a aplicação do graute, preparar formas estanques e rígidas com alimentador tipo “cachimbo” ou calha. Retirar as fôrmas, e se necessário, fazer a saturação do substrato, e recolocar as formas. Verter o
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graute/microconcreto fluido. Evitar a formação de vazios de ar vertendo lenta e continuamente, sempre pelo mesmo lado, até atingir uma altura de 10cm acima do limite da cavidade a reparar (o cachimbo deve ser construído 10cm mais alto que a cavidade). Observar o prazo máximo de lançamento de todo material, que deve ser de 20 minutos após o preparo da mistura.
Acabamento e regularização da superfície
O acabamento, após a remoção as formas, que ocorrerá no mínimo 24h após o lançamento do graute, deverá ser feito cortando os excessos, sempre de baixo para cima, para evitar rupturas, com um rebarbador eletromecânico. Quando necessário, dar acabamento com argamassa polimérica.
Fazer a cura úmida por 7 dias ou aplicar duas demãos de membrana de cura com pulverizador antes do início de pega, ou com pincel ou com rolo após o início de pega. Nas primeiras 36h, evitar a radiação solar direta com o uso de toldos ou outros aparatos.
CONTROLE DE QUALIDADE DOS MATERIAIS
A Contratada fornecerá à Fiscalização, por dia de trabalho de recuperação, três (3) corpos de prova do graute utilizado com dimensões Ø 5 x 10 cm, para ensaio à compressão simples. Os corpos de prova devem ser identificados com as zonas ou áreas recuperadas nas quais foram empregados.
Os corpos de prova serão encaminhados pela Fiscalização a um laboratório tecnológico conceituado para a realização dos ensaios, correndo as despesas por conta do Construtor contratado.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
O enchimento com graute ou microconcreto fluido será medido por metro cúbico de cavidade preparada.
Os pagamentos serão efetuados considerando os volumes medidos e os preços unitários propostos correspondentes.
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6.5. EC-OE-05 – ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA
GENERALIDADES
A escarificação mecânica de uma superfície lisa de uma peça de concreto tem por finalidade obter uma superfície sã e rugosa, removendo todo material solto, mal vibrado e segregado. Esta superfície servirá de substrato para uma nova camada de concreto ou argamassa ou para tornar efetiva a aderência entre um concreto velho e um fresco.
MATERIAIS
Serão utilizados na escarificação mecânica das superfícies das peças de concreto:
• Rebarbador eletromecânico com ponteiro tipo Bosch 11206;
• Luvas e óculos de proteção;
SERVIÇOS
Nas áreas de reparos superficiais e áreas de ligação entre concreto velho e novo, através de rebarbadores, escarifica-se a superfície, removendo a pasta de cimento superficial, até atingir um concreto são que apresente na superfície agregados salientes perfeitamente presos à argamassa.
A escarificação deve se processar de fora para dentro para evitar lascamentos das arestas e cantos. Após a escarificação, deve-se retirar todo o material solto, mal compactado e segregado até atingir o concreto são.
A operação final consiste na limpeza da superfície escarificada com ar comprimido para a remoção do pó. Dever-se-á sempre, quando se emprega equipamentos mecânicos, garantir a integridade do concreto vizinho à superfície em escarificação.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
As medições dos serviços de escarificação serão por metro quadrado de superfície devidamente escarificada e limpa.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
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VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
6.6. EC-OE-06 – FURAÇÃO E ANCORAGEM
GENERALIDADES
Os serviços compreendem a execução de furos no concreto para permitir a fixação dos chumbadores que farão a ancoragem da nova camada de concreto armado na antiga.
MATERIAIS
Os chumbadores serão de aço de construção, CA-50A. Quando for utilizado argamassa, a fixação deverá ser executada com graute referência SikaGrout 250, da Sika. Quando for utilizado adesivo químico à base de resina epóxi, a fixação deverá ser executada com adesivo químico tixotrópico.
EQUIPAMENTOS
Para a realização dos furos serão necessárias furadeiras elétricas manuais de impacto Bosch 1184 para furos com diâmetro máximo de ¾” e para furos de 1” a 1¼” utiliza-se Martelete : Bosch : - perfurador/ rompedor elétrico 11316. São utilizados ainda equipamentos de proteção luvas e óculos.
SERVIÇOS
Os furos terão diâmetro de Ø5/8” a Ø11/4”, conforme especificado em projeto.
As ancoragens serão executadas atendendo às diretrizes fixadas nas especificações de projeto.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
As medições dos serviços de furação e ancoragem serão realizadas por metro linear de furação executada, incluindo o graute e/ou a resina epóxi.
Os pagamentos serão efetuados considerando os quantitativos medidos e os preços unitários correspondentes propostos.
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6.7. EC-OE-07 – PLATAFORMA DE TRABALHO COM ANDAIME
GENERALIDADES
Esta especificação estabelece as condições necessárias à execução de plataforma de trabalho flutuante com andaimes para a realização dos reparos necessários na parte inferior dos arcos da ponte.
MATERIAIS
A plataforma de trabalho com flutuante compõe um sistema com os seguintes materiais:
Manta de fibra de carbono 300 g/m²;
Primer epóxico;
Argamassa epóxica;
Epóxi estruturante;
Rolo removedor de ar.
EQUIPAMENTOS
Para a instalação da plataforma de trabalho será necessária a utilização de um equipamento específico que abranja as dimensões da plataforma em andaimes, cujas medidas são 3,40m de largura por 9,60m de comprimento (medida esta compatível com a largura do arco da ponte). Para tal é sugerido que se utilize um flutuante (chata) que tenha as dimensões necessárias à execução dos reparos.
SERVIÇOS
O serviço consiste, primeiramente, na mobilização do equipamento flutuante até o primeiro arco em que serão realizados os reparos estruturais. A chata (flutuante) deve ser posicionada de modo a permitir a instalação dos andaimes sobre ela conforme as dimensões do arco. Quando posicionada, esta é ancorada e paralisada para permitir que os serviços sejam realizados dentro das normas de segurança.
A seguir, inicia-se a montagem dos andaimes ao centro do vão, até o topo, onde serão iniciados os trabalhos de reforço. Quando montada, a estrutura de
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andaime deve ser estaiada no flutuante, garantindo a segurança do operário durante os serviços.
Após a finalização destes reparos, os andaimes serão desmontados e relocados sobre a chata de modo a se obter alturas compatíveis para os reforços laterais ao arco, próximo aos pilares centrais.
A cada novo módulo da ponte serão refeitos os processos para que os reforços sejam realizados em toda a face inferior dos arcos.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por metro cúbico (m³) de andaimes utilizados.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo o fornecimento dos materiais, equipamentos e mão-de-obra necessária para a sua correta execução.
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6.8. EC-OE-08 – PREPARO DO SUBSTRATO POR LIXAMENTO MANUAL
GENERALIDADES
Este serviço corresponde às tarefas necessárias para o preparo do substrato por lixamento manual com a finalidade de remover os produtos da corrosão encontrados em metais expostas, para posterior substituição e/ou proteção das mesmas.
MATERIAIS
Serão utilizados no lixamento manual dos guarda-corpos os seguintes materiais:
• Lixa de ferro Nº 100.
• Removedor de tinta.
SERVIÇOS
Nas estruturas metálicas expostas, será realizada a limpeza por lixamento manual, esfregando-se a lixa com movimentos circulares enérgicos. É recomendável procurar se obter a condição de preparo da barra conhecida como “metal branco”.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
As medições dos serviços de lixamento manual serão por metro quadrado (m²) de superfície devidamente lixada.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
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6.9. EC-OE-10 – REMOÇÃO DE VIA FÉRREA PERMANENTE
GENERALIDADES
Este serviço consiste na remoção das talas, placas de apoio, trilhos e dormentes da via permanente para permitir a circulação de veículos na via central durante a obra e posterior reutilização na reconstituição da via férrea.
EQUIPAMENTOS
Serão utilizados os seguintes equipamentos para a remoção de trilhos e dormentes da via permanente:
• Tirefonadeira;
• Ferramentas manuais.
SERVIÇOS
Para que seja feita a remoção dos trilhos, dos dormentes e peças metálicas de fixação serão utilizados tirefonadeira e ferramentas manuais. Primeiramente faz-se a devida remoção dos parafusos que fixam os trilhos as peças metálicas (talas, placa de apoio) e aos dormentes, sendo 6 parafusos por tala e 2 parafusos por placa de apoio.
Após será realizada a remoção das peças metálicas, trilhos e na sequencia os dormentes que encontram-se parcialmente enterrados.
Os materiais removidos serão transportados até o canteiro de obra, onde devem ser alocados.
Os parafusos, tirefonds, placas de apoio e talas de junção removidos serão substituídos por itens novos, sendo estes descartados. Os trilhos e os dormentes removidos serão tratados para posterior utilização na execução da nova via férrea.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição do serviço de remoção de via permanente será realizada por quilômetro (km) de trilhos, peças metálicas e dormentes removidos.
O pagamento será realizado pelo preço unitário proposto, incluindo os equipamentos, mão-de-obra e transporte necessária para a sua execução.
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6.10. EC-OE-11 – TRATAMENTO DOS DORMENTES REMOVIDOS DA VIA PERMANENTE
GENERALIDADES
Este serviço consiste no tratamento dos dormentes removidos da via permanente para posterior reutilização.
MATERIAIS
Serão utilizados os seguintes materiais:
• Verniz;
• Solvente;
• Lixa para madeira.
SERVIÇOS
Após a remoção dos dormentes da via permanente, os mesmos serão tratados para que possam ser reutilizados quando da reconstituição da via férrea.
Primeiramente, os dormentes removidos serão lixados para que sejam removidos quaisquer resíduos de sua superfície, tais como fungos, mofos, entre outros. Após o lixamento manual, os dormentes receberão 3 demãos de verniz para completa impermeabilização, obedecendo aos prazos de aplicação entre uma e outra demão.
Cabe salientar que a secagem dos dormentes deve ser realizada em ambiente coberto, durante o tempo determinado pelo fabricante do produto.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por metro quadrado (m²) de superfície pintada.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais e a mão-de-obra necessária para a sua execução.
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6.11. EC-OE-12 – TRATAMENTO DOS TRILHOS REMOVIDOS D A VIA PERMANENTE
GENERALIDADES
Este serviço consiste no tratamento dos trilhos removidos da via permanente para posterior reconstituição da via férrea.
MATERIAIS
Serão utilizados os seguintes materiais:
• Primer industrial anticorrosivo;
• Lixa para ferro n°100.
SERVIÇOS
Após a remoção dos trilhos da via permanente, os mesmos serão tratados para que possam ser reutilizados na reconstituição da via férrea. Primeiramente, os trilhos serão lixados manualmente para se obter uma superfície lisa e livre de resíduos. Após o lixamento, a superfície dos trilhos receberá uma pintura com primer industrial anticorrosivo, pintura esta que confere ao trilho uma camada de proteção.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por metro quadrado (m²) de superfície pintada.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais e mão-de-obra necessária para a sua execução.
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6.12. EC-OE-13 – ASSENTAMENTO MANUAL DE TRILHOS TR- 25
GENERALIDADES
Este serviço consiste no assentamento manual dos trilhos removidos e tratados e dos trilhos novos para a reconstituição da via permanente.
MATERIAIS
Serão utilizados os seguintes materiais para o assentamento dos trilhos:
• Trilhos TR-25;
• Tala de junção TJ-25 não isolada;
• Parafuso completo PF-25.
SERVIÇOS
Após a conclusão do lastro de brita e do assentamento dos dormentes tratados, serão instalados os trilhos para a reconstituição da via permanente.
O serviço constitui o assentamento manual dos trilhos, incluindo o posicionamento dos trilhos, distribuição dos acessórios, montagem das talas de junção e ajuste da bitola.
Além da reconstituição da via permanente existente, cabe ressaltar a inclusão de nova linha de trilhos, os quais serão adquiridos, conforme pode ser verificado nas pranchas do projeto. A inclusão dessa nova linha tem a finalidade de manter a originalidade do projeto da obra de arte especial, quando foram previstas quatro linhas de trilhos, e não somente as três e duas que se encontram atualmente.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por quilômetro (km) de trilho instalado.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os equipamentos, materiais, trilhos novos, mão-de-obra e transporte necessária para a sua execução.
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6.13. EC-OE-14 – ASSENTAMENTO DE DORMENTES DE MADEI RA
GENERALIDADES
Este serviço consiste no assentamento dos dormentes de madeira removidos e tratados para a reconstituição da via permanente.
MATERIAIS
Serão utilizados os seguintes materiais para a colocação dos dormentes:
• Dormentes de madeira (reutilização e novos);
• Tirefornd;
• Placas de apoio PA-25.
EQUIPAMENTOS
Serão utilizados os seguintes equipamentos para a instalação dos dormentes de madeira:
• Tirefornadeira;
• Máquina para perfurar dormente.
SERVIÇOS
O serviço compreende a instalação dos dormentes da via permanente, incluindo o posicionamento e a perfuração dos mesmos para posterior fixação dos trilhos sobre estes. Deverá ser observada a distância entre dormentes para que se chegue à taxa de 1.250 dormentes/km de via.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por quilômetro (km) de dormentes instalados.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais, dormentes novos, equipamentos, mão-de-obra e transporte necessário para a sua execução.
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6.14. EC-OE-15 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GEOTÊ XTIL NT 600G/M²
GENERALIDADES
Este serviço consiste na instalação de geotêxtil NT 600g/m² para a constituição do sistema de drenagem sobre a laje da via permanente.
MATERIAIS
Serão utilizados os seguintes materiais:
• Geotêxtil NT 600g/m².
SERVIÇOS
A instalação do geotêxtil não tecido tem a finalidade de conferir à laje da via permanente uma proteção em relação às águas pluviais, realizando a função de filtrar tudo o que não for drenado através dos barbacãs.
O geotêxtil é instalado manualmente, em toda a extensão da via permanente, sobre a laje do pavimento. A membrana tem por objetivo servir de elemento filtrante do lastro de brita, realizando a drenagem da água que não foi removida pelo barbacã.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por metro quadrado (m²) de geotêxtil instalado.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo o fornecimento dos materiais e a mão-de-obra necessária para a sua execução.
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6.15. EC-OE-16 – APLICAÇÃO DE SELANTE POLIURETANO E M JUNTAS
GENERALIDADES
Este serviço consiste no preenchimento das juntas de articulação do pavimento de concreto do acesso brasileiro e das juntas do pavimento incorporado da ponte, evitando a fuga de finos.
MATERIAIS
Serão utilizados os seguintes materiais:
• Selante a base de poliuretano tipo mástique
• Limitador de profundidade à base de espuma de polietileno de baixa densidade;
• Aplicador de selante.
SERVIÇOS
A vedação da junta inicia-se com a aplicação do tarugo limitador de profundidade para minimizar o consumo de selante. Ele deve ser instalado a uma profundidade tal que a relação entre a abertura da junta e a profundidade de aplicação de selante fique em torno de 1 para garantir aderência do selante ao substrato e a perfeita vedação da junta.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por metro linear (m) de junta selada.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo o fornecimento dos materiais e a mão-de-obra necessária para a sua correta execução.
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6.16. EC-OE-17 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE BARBA CÃ Ø50 MM
GENERALIDADES
Este serviço consiste na instalação de barbacãs para a constituição do sistema de drenagem da via permanente.
MATERIAIS
Serão utilizados os seguintes materiais:
• Geotêxtil NT 200g/m²;
• Tubo de PVC perfurado Ø50mm;
• Fio de nylon Nº 40.
SERVIÇOS
A instalação do barbacã tem a finalidade de promover o escoamento das águas pluviais sobre o lastro de brita da via permanente, sendo instalado em cada ponto onde houver caixas coletoras de drenagem lateral, de modo a estabelecer um sistema de drenagem eficiente.
Antes da colocação do lastro de brita, deve ser realizada a instalação dos barbacãs. Os tubos de PVC perfurados serão envolvidos em geotêxtil não tecido 200g/m², e fixados com fio de nylon, em toda a sua extensão.
Somente após a instalação dos barbacãs é que se dá início à execução do lastro de brita e dos demais elementos da via permanente. É importante observar que os barbacãs atravessam a viga de contenção de lastro da via férrea, portanto, é necessário que eles sejam instalados antes da concretagem destas.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por metro linear (m) de barbacã instalado.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo o fornecimento dos materiais e a mão-de-obra necessária para a sua execução.
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6.17. EC-OE-18 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CANTO NEIRA METÁLICA
GENERALIDADES
Este serviço consiste na instalação de cantoneiras metálicas nas vigas de contenção de lastro da via permanente e no passeio da ponte, mantendo a originalidade do projeto da obra de arte especial. Além das cantoneiras, o sistema é composto por grapas metálicas fixadas com chumbadores. Os materiais existentes serão removidos quando da demolição dos elementos citados e descartados, sendo substituídos por novos.
EQUIPAMENTOS
Serão utilizados os seguintes equipamentos para a instalação da cantoneira metálica:
• Grupo gerador;
• Furadeira elétrica de impacto.
MATERIAIS
Serão utilizados os seguintes materiais para a instalação da cantoneira metálica:
• Cantoneira metálica 2”x ¼”;
• Parafuso aço chumbador parabolt 3/8” x 75mm;
• Grapa metálica.
SERVIÇOS
Anteriormente ao serviço de instalação das cantoneiras metálicas, dar-se-á início à remoção das antigas, que serão retiradas quando da demolição das vigas de contenção de lastro da via permanente e do passeio. Os materiais removidos e demolidos serão descartados em local de bota-fora apropriado e indicado no projeto de recuperação da obra de arte especial.
As vigas de lastro e o passeio serão concretados normalmente, sendo depois demolidos os cantos para a instalação das cantoneiras, conforme indicado em projeto.
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Inicialmente serão locados os furos para a fixação da grapa e posteior furação com furadeira. A seguir, procede-se à fixação das grapas metálicas com os fixadores 3/8”x75mm e das cantoneiras, com posterior preenchimento com microconcreto ou graute.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
As medições dos serviços de fornecimento e instalação de cantoneiras metálicas serão realizadas por metro linear (m) de cantoneira instalada.
Os pagamentos serão efetuados considerando os quantitativos medidos e os preços unitários correspondentes propostos, excluindo-se o enchimento com microconcreto ou graute.
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6.18. EC-OE-19 – BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO ASS ENTE SOBRE AREIA
GENERALIDADES
Este serviço consiste no assentamento dos blocos de concreto intertravados removidos para a instalação dos tubos de concreto na drenagem lateral do acesso.
MATERIAIS
Serão utilizados os seguintes materiais para o assentamento dos blocos:
• Bloco de concreto intertravado (reutilização);
• Areia.
EQUIPAMENTOS
Serão utilizados os seguintes equipamentos:
• Compactador manual.
SERVIÇOS
Após a conclusão da instalação dos tubos de concreto para a drenagem do acesso, serão recolocados os blocos de concreto intertravado existentes. A colocação deve seguir rigorosamente ao procedimento abaixo descrito.
Camada de assentamento
A colocação da camada de areia de assentamento requer cuidados específicos com o tipo de material a ser utilizado. A areia da camada de assentamento deverá ter granulometria contínua e média, ser lavada e de qualidade semelhante à utilizada em concretos ou argamassas.
A escolha da areia de assentamento é crucial para o bom desempenho do pavimento intertravado. Uma vez adequadamente selecionada, deve-se tomar cuidado tanto no espalhamento como no teor de umidade.
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É importante que a espessura da camada de areia de assentamento seja uniforme, e, após a compactação das peças, esteja situada entre 3 e 5 cm, sendo 4 cm um valor ótimo.
Blocos de concreto
Os blocos intertravados utilizados serão os mesmos anteriormente removidos para a colocação da tubulação de concreto constituinte da drenagem lateral.
Processo executivo
Uma vez espalhada e nivelada a camada de areia de assentamento recomenda-se evitar pisá-la.
A pavimentação intertravada, em geral, começa a partir de uma linha guia que é colocada a uma distância do confinamento lateral aproximadamente igual ao comprimento de uma peça. Os espaços entre essa fiada inicial e o confinamento lateral podem ser preenchidos com peças serradas ou guilhotinadas. Para garantir que os alinhamentos desejados sejam alcançados durante a execução de um pavimento, os serviços devem ser regularmente verificados por meio de linhas guia.
Para colocar uma peça o operário deve deixá-la deslizar para baixo já na posição correta junto às peças vizinhas, pressionando-a ligeiramente com os dedos para mantê-la justaposta às peças já colocadas, garantindo, assim, que a peça caia suavemente sobre a areia de assentamento e não tombe. Este procedimento deve garantir juntas da ordem de 3 mm, em média. Após a colocação das peças é necessário compactá-las, em geral, em dois ciclos de compactação. O primeiro ciclo compacta a areia de assentamento e provoca a ascensão desse material pelas juntas, que pode variar de 5 a 25 mm de espessura. Depois dessa etapa, uma areia mais fina é vassourada para dentro das juntas, promovendo o rejuntamento.
A areia de rejuntamento deve ter granulometria semelhante à utilizada em argamassas de reboco de paredes.
Uma vez executado o rejuntamento, aplica-se mais um ciclo de compactação para proporcionar o estado final desejado do pavimento. Cada ciclo de compactação deve envolver pelo menos duas passagens do equipamento compactador.
Após a compactação final, deve ser realizada a limpeza do excesso de areia de rejuntamento e a via pode ser aberta ao tráfego. Uma ou duas semanas depois o construtor deve voltar para refazer o rejuntamento e nova varrição.
Com o intuito de se conseguir uma boa drenagem, deve-se ter cuidado com os caimentos transversais dos pavimentos intertravados, na media de 3% e 2% para vias e calçadas.
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MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por metro quadrado (m²) de blocos intertravados assentes sobre areia.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais, equipamentos e a mão-de-obra necessária para a sua execução.
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6.19. EC-OE-20 – REMOÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO INTERTRAVADOS
GENERALIDADES
Este serviço consiste na remoção dos blocos de concreto intertravado para a instalação dos tubos de concreto na drenagem lateral do acesso. Os blocos removidos serão reutilizados quando da conclusão do serviço.
SERVIÇOS
Para realizar o assentamento dos tubos de concreto da drenagem lateral do acesso será necessária a remoção de alguns blocos de concreto intertravado do pavimento.
A remoção dos blocos se dará com ferramentas manuais, de modo a tomar o máximo cuidado com os mesmos, evitando-se a ruptura ou a quebra de quinas e arestas, uma vez que os blocos serão reutilizados na reconstituição do pavimento intertravado.
Os blocos removidos serão separados e armazenados até que venham a ser reutilizados na reconstituição do pavimento, logo após o assentamento do tubo de concreto da drenagem.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por metro quadrado (m²) de blocos intertravados removidos.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo as ferramentas e a mão-de-obra necessária para a sua execução.
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VOLUME 1 – TOMO B
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6.20. EC-OE-21 – PARALELEPÍPEDOS ASSENTES SOBRE ARE IA
GENERALIDADES
Este serviço consiste no assentamento dos paralelepípedos removidos para a instalação dos tubos de concreto na drenagem lateral do acesso.
MATERIAIS
Serão utilizados os seguintes materiais para o assentamento dos paralelepípedos:
• Paralelepípedos (reutilização);
• Areia.
EQUIPAMENTOS
Serão utilizados os seguintes equipamentos para o assentamento dos paralelepípedos:
• Compactador manual.
SERVIÇOS
Para a instalação dos tubos de concreto da drenagem lateral do acesso será necessária a remoção de uma parte do pavimento em paralelepípedo existente. Após a conclusão do serviço, o pavimento será refeito com a reutilização dos paralelepípedos removidos.
Os paralelepípedos devem ser assentes de modo que suas faces apresentem uma forma retangular. A face superior ou de uso deve apresentar uma superfície razoavelmente plana e com as arestas retilíneas. O assentamento e a classificação por fiadas dos paralelepípedos devem ser de tal forma que as juntas não excedam 1,5 cm na superfície.
Sobre a sub base devidamente preparada deverá ser espalhada uma camada de areia, numa espessura de 3 a 5 cm, conforme o caso, e em seguida devem ser assentados os paralelepípedos com as faces de uso para cima.
O assentamento dos paralelepípedos deve progredir dos bordos para o eixo e as fiadas devem ser retilíneas e normais ao eixo do pavimento, de modo que as
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VOLUME 1 – TOMO B
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faces fiquem encostadas, no mínimo, em um ponto de contato com cada peça circunvizinha.
Após o assentamento dos paralelepípedos deverá ser espalhada uma camada de areia grossa sobre os mesmos e com ela serem preenchidas as juntas dos demais paralelepípedos. Depois de varrido o excesso de areia, o calçamento deve ser compactado com um rolo compactador vibratório.
Uma vez concluída a compactação, as juntas devem ser novamente cheias e o excesso de areia retirado.
CONTROLE
Controle Visual de Execução
O pavimento pronto deve ter forma definida pelos alinhamentos, perfis e dimensões definidas.
Controle Geométrico
A face do calçamento não deve apresentar, sob uma régua de 2,5 a 3,0 m de comprimento, sobre ela disposta em qualquer direção, uma depressão superior a 0,01 m.
Em relação à altura, os paralelepípedos recolocados não podem estar sobressalentes perante os paralelepípedos existentes circunvizinhos.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por metro quadrado (m²) de paralelepípedos efetivamente assentados.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais, equipamentos e mão-de-obra necessária para a sua execução.
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6.21. EC-OE-22 – SISTEMA DE FIXAÇÃO A GÁS PARA TELA GALVANIZADA
GENERALIDADES
Esta especificação determina as etapas necessárias para a fixação da tela galvanizada utilizada como armadura difusa em alguns dos reforços dos elementos da ponte.
MATERIAIS
O sistema de fixação a gás para tela galvanizada é composto por pinos e arruelas, que permitem fácil e rápida aplicação.
EQUIPAMENTOS
Para realizar a fixação da tela galvanizada à estrutura será necessária a utilização de um sistema simplificado de pistola a gás.
SERVIÇOS
Ao passo que forem sendo instaladas as telas galvanizadas para armadura difusa será feita a sua fixação com o sistema de pistola a gás, onde as arruelas, com a cravação de pequenos pinos, realizam a fixação na estrutura.
Deve-se observar que em alguns elementos da ponte a fixação da tela galvanizada será feita com grampos Ø6,3mm c/ 1m².
•
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por metro quadrado (m²) de tela fixada com as arruelas.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo o fornecimento dos materiais, equipamentos e mão-de-obra necessária para a sua correta execução.
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6.22. EC-OE-23 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GEOGR ELHA 35 KN/M
GENERALIDADES
Este serviço corresponde ao fornecimento e instalação de geogrelha que compõe o sistema de solo reforçado que será executado no aterro do acesso brasileiro, como reforço estrutural.
MATERIAIS
Serão utilizados os seguintes materiais para o solo reforçado:
• Geogrelha 35 KN/m.
SERVIÇOS
Após as escavações do aterro e da execução dos escoramentos, será realizado o reaterro do acesso, removendo-se o material existente e substituindo-o pelo sistema de solo reforçado.
O solo reforçado consiste na instalação de geogrelhas a cada camada de areia compactada de 40 cm. À medida que forem sendo compactadas as camadas serão instaladas as geogrelhas, garantindo um trespasse de no mínimo 30 cm entre elas.
Deverá ser observada, durante a instalação das geogrelhas, a ocorrência dos contrafortes do muro.
CONTROLE
Controle Tecnológico
O controle tecnológico deve ser realizado através de exigência de certificação do material quando do recebimento em obra.
Controle Geométrico
Para a correta instalação, deve ser conferido um trespasse de no mínimo 30 cm entre as telas.
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MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por metro quadrado (m²) de geogrelha empregada.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo apenas a geogrelha e a mão-de-obra necessária para a sua execução. O fornecimento de areia e a execução de reaterro e compactação são medidos e pagos conforme composições de preços unitários propostos para tal.
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6.23. EC-OE-24 – REMOÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM DA PISTA
GENERALIDADES
Este serviço consiste na remoção dos tubos de ferro fundido existentes que realizam a drenagem da pista, incluindo os que passam por dentro do aterro no acesso brasileiro até a canaleta do passeio e os que são instalados transversalmente sob o pavimento da pista.
EQUIPAMENTOS
Serão utilizados os seguintes equipamentos para a remoção da tubulação de ferro fundido:
• Caminhão carroceria de madeira com guindauto.
SERVIÇOS
Os tubos de ferro fundido serão removidos com o auxílio de um caminhão carroceria com guindauto, de modo que possam ser içados e, posteriormente, transportados para local de bota-fora apropriado e indicado em projeto.
A tubulação de ferro fundido removida será totalmente descartada, uma vez que não há informações do seu estado de conservação, sendo, então, sugerida sua substituição por tubos de PVC Ø100mm internamente ao aterro do acesso brasileiro.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por metro linear (m) de tubulação removida.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os equipamentos e a mão-de-obra necessária para a sua execução.
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6.24. EC-OE-25 – REMOÇÃO DE POSTES DE ILUMINAÇÃO PÚ BLICA
GENERALIDADES
Este serviço consiste na remoção dos atuais postes metálicos de iluminação pública da ponte Barão de Mauá.
EQUIPAMENTOS
Serão utilizados os seguintes equipamentos:
• Caminhão carroceria de madeira com guindauto.
SERVIÇOS
O serviço de remoção de postes de iluminação pública será realizado para que se possa fazer a instalação dos postes de concreto originais da ponte, ou de ferro fundido, no caso do acesso uruguaio.
Os postes serão desmontados, tomando-se cuidado para que não seja danificada a instalação elétrica existente, de modo que esta possa ser reutilizada quando da instalação dos postes de concreto originais da ponte ou de ferro fundido do acesso uruguaio.
Os postes removidos do lado brasileiro serão encaminhados ao depósito do DNIT na cidade de Pelotas/RS, para que seja dado o devido destino para os mesmos. Já os postes metálicos do lado uruguaio deverão ser removidos e destinados às entidades uruguaias competentes.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por unidade (un) de poste removido.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os equipamentos e mão-de-obra necessária para a sua execução.
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6.25. EC-OE-26 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE POSTE DE ILUMINAÇÃO DE CONCRETO
GENERALIDADES
Este serviço consiste na instalação de postes de iluminação de concreto na ponte em substituição aos postes metálicos existentes, de modo a manter a originalidade da obra de arte especial.
MATERIAIS
Serão utilizados os seguintes materiais:
• Postes de iluminação pré-moldados de concreto armado, novos, conforme postes originais.
EQUIPAMENTOS
Serão utilizados os seguintes equipamentos:
• Guindaste;
SERVIÇOS
Os postes de concreto serão içados e encaixados na devida posição, uma vez que serão pré-fabricados, com o auxílio de um guindaste. A base do poste, que será moldada in loco, deverá ter os encaixes perfeitos para receber o poste de concreto. Os detalhes referentes às ligações e encaixes encontram-se nas pranchas do projeto. Cabe salientar que a execução das peças deve seguir rigorosamente ao especificado para que não haja erros durante a montagem dos elementos.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por unidade (un) de poste instalado.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os equipamentos e mão-de-obra necessária para a sua execução.
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6.26. EC-OE-27 – APLICAÇÃO DE SELANTE TIPO MASTIQUE COM ISOPOR E BARRA DE TRANSFERÊNCIA PARA JUNTAS
GENERALIDADES
Este serviço consiste no preenchimento das juntas de expansão transversal do pavimento de concreto do acesso brasileiro.
MATERIAIS
Serão utilizados os seguintes materiais:
• Selante a base de poliuretano tipo mástique;
• Aço CA-25 para barra de transferência;
• Limitador de profundidade em poliestireno;
• Arame recozido Nº 18;
• Primer;
• Aplicador de selante.
SERVIÇOS
A vedação da junta inicia-se com a aplicação do primer. Logo após, é inserido o isopor na cavidade da junta, instalando-o a uma profundidade tal que a relação entre a abertura da junta e a profundidade de aplicação do selante fique em torno de 1 para garantir aderência do selante ao substrato e perfeita vedação da junta. O mástique é então aplicado com o auxílio de um aplicador de selante tipo pistola. As barras de transferência de aço CA-25 Ø25 mm são instaladas a cada 30 cm e fixadas com o arame recozido.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por metro linear (m) de junta selada.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo o fornecimento dos materiais e a mão-de-obra necessária para a sua correta execução.
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6.27. EC-OE-28 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TELA SOLDADA Q61 E Q196
GENERALIDADES
Este serviço consiste na instalação de tela soldada nos elementos da ponte que necessitarem de reparos superficiais e/ou profundos.
Serão instaladas as telas soldadas Q61 nos passeios a montante e a jusante da pista na extensão de todo acesso brasileiro e da ponte. As telas soldadas Q113 serão colocadas nos arcos sob as aduanas e as telas Q283 serão instaladas nos arcos da ponte, nos nove módulos existentes.
MATERIAIS
Serão utilizados os seguintes materiais para a colocação da armadura difusa:
• Arame recozido Nº 18;
• Tela soldada;
• Ferramentas manuais.
SERVIÇOS
Após as demolições criteriosas, limpezas do substrato e tratamento das armaduras existentes, será colocada a tela soldada cobrindo toda a extensão do elemento.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
As medições dos serviços de fornecimento e instalação de tela soldada serão realizadas por metro quadrado (m²) de tela colocada.
Os pagamentos serão efetuados considerando os quantitativos medidos e os preços unitários correspondentes propostos.
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6.28. EC-OE-29 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ESCOR AS METÁLICAS
GENERALIDADES
Este serviço consiste na instalação de escoras metálicas nas obras que necessitem de escoramento com ajuste de altura.
MATERIAIS
Serão utilizados os seguintes materiais para o escoramento metálico:
• Escoras metálicas ajustáveis.
EQUIPAMENTOS
Serão utilizados os seguintes equipamentos:
• Furadeira elétrica de impacto Bosch.
SERVIÇOS
O serviço de escoramento metálico será utilizado quando houver a necessidade de se realizar escoramentos com alturas variáveis, em obras como nos reparos aos pilaretes e cortinas; na recuperação do pavimento, onde parte do tabuleiro será removido, e no escoramento da lateral externa do muro do acesso brasileiro.
Para permitir a execução dos reparos dos pilaretes e das cortinas, onde serão feitas obras de reforço, será necessário realizar o escoramento do tabuleiro. As escoras se apoiarão sobre o arco para fazer o escoramento, sendo necessário que estas possuam base inclinável para poder se ajustar perfeitamente à curvatura do arco. Cabe ressaltar que as escoras devem ser fixadas às superfícies com chumbadores, conforme indicado em plantas do projeto.
Nas obras de reparos dos pilares centrais, será necessária a demolição de parte do pavimento junto ao topo dos mesmos, sendo indispensável à utilização de escoras metálicas para garantir a mobilização do tabuleiro enquanto estiverem sendo executados os serviços de recuperação. Uma vez concluídos estes reparos, o pavimento será reconstituído, sendo feita a concretagem junto ao topo do pilar central.
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Outro serviço em que será necessário realizar o escoramento é o reaterro do acesso brasileiro em solo reforçado, onde as escoras metálicas serão utilizadas no escoramento lateral externo do muro, estando estas apoiadas dentro da canaleta de drenagem pluvial, necessitando, assim, que sua base seja inclinável para poder se ajustar às superfícies de contato, tanto do muro como da canaleta.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por metro (m³) de escoramento metálico instalada.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais, equipamentos e a mão-de-obra necessária para a sua execução.
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6.29. EC-OE-30 – ESCORAMENTO MURO ACESSO BRASILEIRO
GENERALIDADES
Esse serviço consiste no escoramento do aterro no acesso brasileiro para a execução do solo reforçado.
MATERIAIS
Serão utilizados os seguintes materiais para o escoramento metálico:
• Perfil estrutural laminado I6”
• Perfil estrutural laminado I10”
• Perfil estrutural laminado I12”
• Chapa aço 3/8”
• Cimento CPII
• Areia
• Pranchões de madeira serrada de eucalipto
• Eletrodo OK 48
EQUIPAMENTOS
Serão utilizados os seguintes equipamentos:
• Betoneira 320 L
• Máquina de solda
• Maquina de corte
• Caminhão guindaste
• Perfuratriz rotopercussora para estaca raiz (SOILMEC SM-305 ou similar)
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SERVIÇOS
O serviço de escoramento do aterro é necessário quando forem realizadas as obras de reaterro do acesso brasileiro.
Primeiramente será realizada perfuração através de Perfuratriz Rotopercussora a ar comprimido com circulação de ar comprimido e/ou de água.
As perfurações deverão ser executadas para fixação dos perfis metálicos, conforme especificado em projeto, a cada 1,5 m longitudinalmente ao muro e alinhados com os contrafortes deste. Depois de fixados os perfis inicia-se as escavações.
Com o início das escavações, será necessário realizar o escoramento da via para preservar a circulação de veículos sobre ela, uma vez que toda a via férrea terá sido removida para permitir que esta seja utilizada como desvio enquanto estiverem sendo realizados os serviços de reaterro, tanto a montante como a jusante. Para realizar este escoramento serão utilizados pranchões de madeira encaixados nos perfis e escoramento apoiadas nos contrafortes do muro e nos perfis metálicos simultaneamente. Deve-se observar a altura mínima entre essas escoras metálicas de 1,5 m, verticalmente, conforme forem sendo executadas as escavações. Está prevista a utilização de caminhão carroceria com guindauto para o içamento dos perfis metálicos quando necessário.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A mobilização de pessoal e equipamentos para perfuração será medida por conjunto de equipamento mobilizado para execução dos furos.
A perfuração será medida por metro linear (m) de furo executado em solo.
O escoramento do muro de acesso será medido por metro quadrado (m²) de área escorada.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais, equipamentos e a mão-de-obra necessária para a sua execução.
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6.30. EC-OE-31 – REMOÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM DA PISTA
GENERALIDADES
Este serviço consiste na remoção dos tubos de ferro fundido existentes que realizam a drenagem da pista, incluindo os que passam por dentro do aterro no acesso brasileiro até a canaleta do passeio e os que são instalados transversalmente sob o pavimento da pista.
EQUIPAMENTOS
Serão utilizados os seguintes equipamentos para a remoção da tubulação de ferro fundido:
• Caminhão carroceria de madeira com guindauto.
SERVIÇOS
Os tubos de ferro fundido serão removidos com o auxílio de um caminhão carroceria com guindauto, de modo que possam ser içados e, posteriormente, transportados para local de bota-fora apropriado e indicado em projeto.
A tubulação de ferro fundido removida será totalmente descartada, uma vez que não há informações do seu estado de conservação, sendo, então, sugerida sua substituição por tubos de PVC Ø100mm internamente ao aterro do acesso brasileiro.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por metro linear (m) de tubulação removida.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os equipamentos e a mão-de-obra necessária para a sua execução.
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6.31. EC-OE-32 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBO DE PVC Ø100MM PARA DRENAGEM
GENERALIDADES
Este serviço consiste na instalação de tubos de PVC Ø100mm em substituição aos de ferro fundido na drenagem da pista e que passam internamente ao aterro do acesso brasileiro, até a canaleta do passeio.
MATERIAIS
Serão utilizados os seguintes materiais para a instalação dos tubos:
• Tubo de PVC Ø100mm;
• Cola para tubo PVC.
SERVIÇOS
Para garantir um sistema eficiente de drenagem, os tubos de ferro fundido internos ao aterro do acesso serão removidos e substituídos por tubos de PVC de mesmo diâmetro, garantindo maior facilidade de instalação e sem comprometer a eficiência do sistema. Para tal, serão utilizados tubos Ø100mm e cola para tubo PVC, além de luvas para realizar a fixação entre tubos.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por metro linear (m) de tubulação instalada.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais e a mão-de-obra necessária para a sua execução.
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6.32. EC-OE-33 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE POSTE DE ILUMINAÇÃO DE FERRO FUNDIDO
GENERALIDADES
Este serviço consiste na instalação de postes de iluminação de ferro fundido no acesso uruguaio em substituição aos postes metálicos existentes, de modo a manter a originalidade da obra de arte especial.
MATERIAIS
Serão utilizados os seguintes materiais:
• Postes de iluminação em ferro fundido, novos, conforme postes originais.
• Eletrodo OK 48 = 0,2kg
EQUIPAMENTOS
Serão utilizados os seguintes equipamentos:
• Caminhão carroceria de madeira com guindauto;
• Equipamento de solda;
• Grupo gerador.
SERVIÇOS
O serviço de instalação dos postes de ferro fundido será realizado no acesso uruguaio, onde os guarda-corpos são metálicos, após a remoção dos postes metálicos de iluminação existentes na obra de arte.
Os postes de ferro fundido serão posicionados em seus respectivos locais de instalação e soldados ao guarda-corpo, tendo sua base chumbada na estrutura para garantir uma boa fixação, conforme especificado nas pranchas do projeto.
Assim que a soldagem for concluída, o local será tratado com pintura anticorrosiva e receberá pintura acrílica para dar o acabamento original da estrutura restante do guarda-corpo em ferro fundido.
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MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por unidade (un) de poste instalado.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais, equipamentos e mão-de-obra necessária para a sua execução.
122 PROJETO EXECUTIVO
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6.33. EC-OE-34 – PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA
GENERALIDADES
Este serviço corresponde à pintura dos elementos da obra de arte especial que receberão algum tipo de reparo, seja superficial, profundo, ou tratamento de fissuras existentes.
MATERIAIS
Os materiais a serem empregados serão os seguintes:
• Tinta Látex Acrílica;
• Broxa ou pincel;
• Lixa para parede.
SERVIÇOS
A pintura dos elementos da ponte será realizada após a impregnação com inibidor aquoso de corrosão, respeitados os tempos de secagem desta pintura anterior.
Para a aplicação do produto deve ser feito o uso de broxa ou pincel, de modo a se obter uma pintura homogênea.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A pintura especial acrílica dos elementos da ponte será medida por metro quadrado (m²) de área efetivamente pintada.
Os pagamentos serão efetuados considerando os quantitativos medidos e os preços unitários propostos.
123 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
6.34. EC-OE-35 – PINTURA ANTICORROSIVA
GENERALIDADES
Este serviço consiste na aplicação de pintura anticorrosiva nos guarda corpos metálicos do acesso uruguaio da obra de arte especial com a finalidade de criar uma camada de proteção a estes elementos de ferro fundido. Após a aplicação desta, os mesmos receberão uma pintura acrílica, conforme EC-OE-31 – Pintura Especial Acrílica.
MATERIAIS
Os materiais a serem empregados serão os seguintes:
• Primer Industrial Anticorrosivo;
• Rolo de cerdas baixas de pincel.
SERVIÇOS
Preparo da superfície
A superfície deve estar limpa e isenta de poeira, óleo, sujeira, graxa, fungos e pinturas. Para isso, deverá ser previamente lixada, conforme EC-06 – Preparo do Substrato por Lixamento Manual para que possam ser removidos tais agentes.
Aplicação do anticorrosivo
O anticorrosivo só deverá ser aplicado depois de concluído o preparo da superfície.
A aplicação deve ser realizada em 2 demãos, conforme especificado em projeto, empregando rolo de cerdas baixas de pincel ou pistola de ar. Devido à rápida secagem do produto, de 10 a 20 min, não há necessidade de se manter um grande intervalo de tempo entre as aplicações.
Recomendações adicionais
As recomendações do fabricante do primer anticorrosivo empregado deverão também ser obedecidas.
124 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A pintura anticorrosiva dos guarda corpos será medida por metro quadrado (m²) de área efetivamente pintada.
Os pagamentos serão efetuados considerando os quantitativos medidos e os preços unitários propostos.
125 PROJETO EXECUTIVO
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6.35. EC-OE-36 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUVAS DE EMENDA PADRÃO
GENERALIDADES
Esta especificação estabelece as condições gerais de execução de emendas de armaduras através de luvas metálicas uma vez que emendas por traspasse não são possíveis de ser executadas pela delimitação de espaço.
MATERIAIS
As luvas devem ter capacidade para permitir a utilização total da capacidade das barras de aço.
Serão utilizados os seguintes luvas:
• Luva padrão para aço CA-50 φ12,5mm;
• Luva padrão para aço CA-50 φ20mm;
• Luva padrão para aço CA-50 φ25mm.
EQUIPAMENTOS
Para a execução das emendas são necessários os seguintes equipamentos:
• Prensa hidráulica R-40 com mandíbula φ12,5mm, 20mm e 25mm;
• Bomba elétrica (trifásica);
• Gerador.
SERVIÇOS
O serviço consiste na compressão de uma luva sobre a extremidade de duas barras, colocadas topo a topo, através de uma prensa hidráulica portátil acionada por bomba elétrica. Ao ser prensada contra as nervuras das barras a luva se deformará formando dentes e gerando, assim, a emenda.
A operação varia conforme o posicionamento de um ou dois ferros da luva. A prensagem com apenas uma ferro pode ser feita antes das barras serem colocadas no local da obra, para adiantar seu andamento.
126 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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A luva será considerada prensada quando toda a superfície estiver mastigada pela mandíbula.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por unidade de luva executada.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo o fornecimento dos materiais, equipamentos e mão-de-obra necessária para a sua correta execução.
127 PROJETO EXECUTIVO
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6.36. EC-OE-37 – EXECUÇÃO DE REFORÇO EM FIBRA DE CA RBONO
GENERALIDADES
Esta especificação estabelece as condições gerais de execução do reforço da parte inferior dos arcos da ponte com fibra de carbono, em 1 ou 2 camadas de aplicação.
MATERIAIS
O sistema de reforço estrutural com manta de fibra de carbono é composto pelos seguintes materiais:
• Manta de fibra de carbono 300 g/m²;
• Primer epóxico;
• Argamassa epóxica;
• Epóxi estruturante;
• Rolo removedor de ar.
SERVIÇOS
O serviço consiste na aplicação de manta de fibra de carbono para o reforço estrutural de alguns elementos da ponte. Para tal, devem ser rigorosamente respeitadas as etapas executivas do sistema para que se obtenha a correta aplicação deste sistema de reforço.
Preparo da Superfície
Primeiramente é realizada a limpeza da superfície a ser reforçada com as etapas de recuperação estrutural indicadas para cada elemento da ponte. O concreto deve estar isento de partículas soltas, sem contaminação de óleos, agentes desmoldantes ou cura química e totalmente seco.
Aplicação do sistema de manta de fibra de carbono
O sistema de reforço com manta de fibra de carbono conta com quatro componentes, ou seja, é executado intercalando-se camadas destas diferentes matrizes epóxicas.
128 PROJETO EXECUTIVO
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A execução inicia-se com a aplicação uniforme de uma demão de primer epóxi com o uso de uma trincha ou rolo. Para isso, a superfície deve estar limpa, isenta de sujidades, poeira e contaminantes por ventura existentes. O primer epóxico possui baixa viscosidade, necessário para que se obtenha uma ancoragem físico/química com os poros da superfície de concreto, estabelecendo uma base estável à aplicação da argamassa e do epóxi estruturante. Seu preparo é da relação 5:1, da parte A com a parte B. Após a aplicação do primer, as superfícies deverão ser cobertas no máximo após 48h da sua aplicação para assegurar completa aderência. No caso de se exceder este tempo, recomenda-se lixar a superfície e aplicar nova camada do primer epóxico.
Uma vez aplicado o primer, dar-se-á sequência à aplicação de uma demão da argamassa epóxica com o uso de espátula ou desempenadeira de aço. Essa argamassa tem a função de corrigir a superfície antes da aplicação do epóxi estruturante, permitindo corrigir protuberâncias. Seu preparo é da relação 4:1, da parte A com a parte B.
Os dois produtos iniciais têm apenas a funcionalidade, como dito, de garantir melhor aderência e de preparo do substrato. As camadas do sistema de fibra de carbono iniciam-se com a aplicação da primeira demão do epóxi estruturante, usado para servir de matriz à fibra. O epóxi estruturante deve ser aplicado com rolo. Seu preparo é da relação 1:1, da parte A com a parte B.
Em seguida, faz-se a instalação da primeira camada da manta de fibra de carbono, com a utilização de um rolo removedor de ar, em toda a superfície a ser reforçada. Para finalizar, aplica-se uma segunda demão de epóxi estruturante sobre a camada de FC.
Para a utilização do sistema em uma camada deve-se dar como encerrada a execução quando da aplicação da segunda demão do epóxi estruturante. Se for o caso da utilização em duas camadas de FC, deve-se dar sequência à aplicação do sistema, intercalando a manta de fibra de carbono com o epóxi, num intervalo de 30 minutos entra elas. Cabe salientar que, em qualquer das utilizações, a camada final deverá ser de epóxi estruturante com adição de areia para que se possa garantir aderência à argamassa regularizadora de superfície.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por metro quadrado (m²) de área aplicada com a manta de fibra de carbono.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo o fornecimento dos materiais, equipamentos e mão-de-obra necessária para a sua correta execução.
129 PROJETO EXECUTIVO
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6.37. EC-OE-38 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBO DE PEAD Ø100MM
GENERALIDADES
Este serviço consiste na instalação de tubos de polietileno de alta densidade Ø100mm para fazer a ligação da caixa coletora de drenagem da via permanente à do passeio, sob o pavimento de concreto. Para tal, os tubos terão comprimento de 2,80m.
MATERIAIS
Serão utilizados os seguintes materiais para a instalação dos tubos:
• Tubo de PEAD Ø100mm.
SERVIÇOS
Após a conclusão do reaterro do acesso brasileiro e da reconstituição da via permanente, será feita a reconstituição do sistema de drenagem da pista, instalando-se as caixas coletoras, uma da via férrea e a outra próxima ao passeio. Para realizar a ligação entre elas será usado o tubo de polietileno de alta densidade, que será instalado antes da concretagem do pavimento.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por unidade (un) de tubo L=2,80m instalado.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais, equipamentos e a mão-de-obra necessária para a sua execução.
130 PROJETO EXECUTIVO
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6.38. EC-OE-39 – SISTEMA DE FIXAÇÃO A GÁS PARA TELA GALVANIZADA
GENERALIDADES
Esta especificação determina as etapas necessárias para a fixação da tela galvanizada utilizada como armadura difusa em alguns dos reforços dos elementos da ponte.
MATERIAIS
O sistema de fixação a gás para tela galvanizada é composto por pinos e arruelas, que permitem fácil e rápida aplicação.
EQUIPAMENTOS
Para realizar a fixação da tela galvanizada à estrutura será necessária a utilização de um sistema simplificado de pistola a gás.
SERVIÇOS
Ao passo que forem sendo instaladas as telas galvanizadas para armadura difusa será feita a sua fixação com o sistema de pistola a gás, onde as arruelas, com a cravação de pequenos pinos, realizam a fixação na estrutura.
Deve-se observar que em alguns elementos da ponte a fixação da tela galvanizada será feita com grampos Ø6,3mm c/ 1m².
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por metro quadrado (m²) de tela fixada com as arruelas.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo o fornecimento dos materiais, equipamentos e mão-de-obra necessária para a sua correta execução.
131 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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6.39. EC-OE-40 – CAMADA DE REGULARIZAÇÃO PARA REFOR ÇO EM FIBRA CARBONO
GENERALIDADES
Após execução do reforço em fibra carbono, poderá ser aplicado uma camada regularizadora com espessura máxima de 0,5cm.
Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 351/97 - Edificações - revestimento de paredes nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
• Argamassa polimérica
SERVIÇOS
Deverão ser observadas as normas da ABNT pertinentes ao assunto, em particular a NB- 231 (NBR-72000), além do abaixo especificado.
O revestimento só poderá ser aplicado, depois de decorridos 24 horas, no mínimo, da aplicação da fibra carbono.
A camada de regularização será a camada de revestimento, com espessura máxima de 5 mm, aplicada sobre a ultima camada de resina epóxi, lembrando que essa última camada de resina deve ser misturada um pouco de areia para funcionar diretamente como ponte de aderência à argamassa polimérica. A camada de regularização será nivelada e acabada, pronta para receber pintura
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
O reboco será medido por metro quadrado de área rebocada, considerando a espessura média de 0,5cm.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
132 PROJETO EXECUTIVO
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6.40. EC-OE-41 – ENCHIMENTO COM GRAUTE SEM FORMAS
GENERALIDADES
Este serviço corresponde ao enchimento das cavidades geradas para possibilitar o reparo do concreto com graute.
As áreas a serem recuperadas serão identificadas pela Fiscalização por ocasião da execução das obras de recuperação.
São considerados reparos profundos aqueles em que a profundidade das cavidades geradas pela escarificação for superior a 3 cm.
MATERIAIS
Os materiais a serem empregados serão os seguintes:
• Colher de pedreiro;
• Desempenadeira de aço;
• Graute
EQUIPAMENTOS
• Misturador mecânico
• Gerador
• Carrinho de mão
SERVIÇOS
Preparo e aplicação do graute
Para o preparo do graute, na betoneira, adicionar água ao material seco na relação água/pó recomendada pelo fabricante, misturar e homogeneizar por aproximadamente 3 minutos. Para a aplicação do graute, preparar formas estanques e rígidas com alimentador tipo “cachimbo” ou calha. Retirar as fôrmas, e se necessário, fazer a saturação do substrato, e recolocar as formas. Verter o graute. Evitar a formação de vazios de ar vertendo lenta e continuamente, sempre pelo mesmo lado, até atingir uma altura de 10cm acima do limite da cavidade a reparar (o cachimbo deve ser construído 10cm mais alto que a cavidade). Observar o prazo
133 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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máximo de lançamento de todo material, que deve ser de 20 minutos após o preparo da mistura.
Acabamento e regularização da superfície
O acabamento, após a remoção as formas, que ocorrerá no mínimo 24h após o lançamento do graute, deverá ser feito cortando os excessos, sempre de baixo para cima, para evitar rupturas, com um rebarbador eletromecânico. Quando necessário, dar acabamento com argamassa polimérica.
Fazer a cura úmida por 7 dias ou aplicar duas demãos de membrana de cura com pulverizador antes do início de pega, ou com pincel ou com rolo após o início de pega. Nas primeiras 36h, evitar a radiação solar direta com o uso de toldos ou outros aparatos.
CONTROLE DE QUALIDADE DOS MATERIAIS
A Contratada fornecerá à Fiscalização, por dia de trabalho de recuperação, três (3) corpos de prova do graute utilizado com dimensões Ø 5 x 10 cm, para ensaio à compressão simples. Os corpos de prova devem ser identificados com as zonas ou áreas recuperadas nas quais foram empregados.
Os corpos de prova serão encaminhados pela Fiscalização a um laboratório tecnológico conceituado para a realização dos ensaios, correndo as despesas por conta do Construtor contratado.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
O enchimento com graute será medido por metro cúbico de cavidade preparada.
Os pagamentos serão efetuados considerando os volumes medidos e os preços unitários propostos correspondentes.
134 PROJETO EXECUTIVO
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6.41. EC-OE-42 – SUMIDOURO COMPLETO PARA 100 CONTRIBUINTES
GENERALIDADES
Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma NBR7229 9/93 – Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos, nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
• Sumidouro de concreto pré-moldado para 100 contribuintes;
• Cimento portland CP-32;
• Areia comercia = 0,09;
• Brita comercial = 0,44.
SERVIÇOS
O serviço consiste na instalação do sumidouro para as instalações hidro-sanitárias do canteiro de obras, e devem ser executados antes do início das atividades do canteiro.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A instalação do sumidouro será medido e pago segundo a execução por unidade da atividade.
135 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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6.42. EC-OE-43 – ANDAIMES PLATAFORMAS E BANDEJAS SA LVA VIDAS
GENERALIDADES
Esta especificação corresponde a serviços referentes ao acesso a trabalhadores aos locais de execução dos serviços.
Estes serviços deverão atender também a norma DNIT 079/2006-ES - Plataformas de trabalho nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
• Andaime metálico tipo fachadeiro;
• Andaime metálico tipo torre;
• Andaime suspenso plataforma com cabo de aço;
• Bandeja salva vidas/ coleta de entulhos com tábua.
SERVIÇOS
Os andaimes metálicos tipo fachadeiro serão utilizados na execução de trabalho nas frontarias onde há acesso para instalação desta estrutura. Nas frontarias onde não há acesso para a instalação de andaimes será utilizado os andaimes suspensos. Isto ocorre nas frontarias junto ao Rio Jaguarão.
O andaime metálico tipo torre é utilizado nos serviços executados internamente aos torreões e na recuperação dos pórticos arco.
As bandejas salva vidas são instaladas contornando os torreões e tem o objetivo de absorver a queda de fragmentos de demolição ou de construção protegendo pedestres e trabalhadores.
Todas as estruturas devem ter capacidade portante e segurança conforme normas e legislações pertinentes.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
O andaime metálico tipo fachadeiro será medido por metro quadrado por mês de utilização.
136 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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O andaime metálico tipo torre é medido por metro linear por mês de utilização.
O andaime suspenso plataforma é medido por mês de utilização.
A bandeja salva vidas é medida por metro linear de estrutura montada.
Os pagamentos serão efetuados considerando a quantidade de elementos medidos e os preços unitários propostos correspondentes.
137 PROJETO EXECUTIVO
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6.43. EC-OE-44 – REMOÇÕES E DEMOLIÇÕES
GENERALIDADES
Estão incluídos neste item os seguintes serviços:
• Remoção de aparelho de ar condicionado;
• Remoção de aberturas;
• Remoção de revestimento externo;
• Demolição de telhas cerâmicas ou de vidro;
• Retirada de cumeeiras cerâmicas;
• Retirada de estrutura de madeira com tesouras para telhas cerâmicas ou de vidro;
• Demolição de escadas de madeira;
• Remoção de forro pacote
• Retirada de divisórias em chapas ou tábuas, com retirada do entarugamento;
• Demolição de alvenaria de tijolos furados s/reaproveitamento;
• Remoção de piso tabuão;
• Remoção da areia sob tabuão;
• Remoção de piso cerâmico/ladrilho;
• Demolição de camada de assentamento/contrapiso com uso de ponteiro, espessura até 4cm;
• Remoção de revestimento inferior da laje de entrepiso;
• Remoção de revestimento interno das paredes;
• Retirada de assoalho de madeira, inclusive retirada de vigamento;
138 PROJETO EXECUTIVO
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SERVIÇOS
Os serviços de remoção e demolição são executados em geral para eliminar elementos contemporâneos (que não fazem parte dos projetos originais) e elementos deteriorados propiciando a reconstituição dos mesmos.
Todas as demolições e remoções devem ser executadas com cuidado evitando acidentes principalmente com a queda de fragmentos.
Todo o entulho gerado deve ser encaminhado a aterros sanitários. Os materiais inertes (solos, concreto, argamassas, areias, madeiras, etc) são encaminhados ao aterro executado nas proximidades da obra, demais materiais são encaminhados ao aterro sanitário de Rio Grande.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
Os serviços são medidos como segue:
• Remoção de aparelho de ar condicionado: unidade de aparelho;
• Remoção de aberturas: metro quadrado;
• Remoção de revestimento externo: metro quadrado removido;
• Demolição de telhas cerâmicas ou de vidro: metro quadrado;
• Retirada de cumeeiras cerâmicas: metro quadrado;
• Retirada de estrutura de madeira com tesouras para telhas cerâmicas ou de vidro: metro quadrado;
• Demolição de escadas de madeira: metro quadrado;
• Remoção de forro pacote: metro quadrado
• Retirada de divisórias em chapas ou tábuas, com retirada do entarugamento: metro quadrado;
• Demolição de alvenaria de tijolos furados s/reaproveitamento: metro cúbico;
• Remoção de piso tabuão: metro quadrado;
• remoção da areia sob tabuão: metro cúbico;
• Remoção de piso cerâmico/ladrilho: metro quadrado;
139 PROJETO EXECUTIVO
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• Demolição de camada de assentamento/contrapiso com uso de ponteiro, espessura até 4cm: metro quadrado;
• Remoção de revestimento inferior da laje de entrepiso : metro quadrado;
• Remoção de revestimento interno das paredes: metro quadrado;
• Retirada de assoalho de madeira, inclusive retirada de vigamento: metro quadrado;
Todas as composições incluem toda mão-de-obra e equipamentos necessário para a boa execução dos serviços, bem como o transporte dos materiais.
Os pagamentos serão efetuados considerando a quantidade de elementos removidos conforme unidade definida e os preços unitários propostos correspondentes.
140 PROJETO EXECUTIVO
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6.44. EC-OE-45 – REBAIXAMENTO DAS JUNTAS DA ALVENAR IA INTERNA
GENERALIDADES
Todo revestimento interno será removido, deixando as paredes com as juntas e tijolos expostos. Antes da execução do emboço novo, todas as juntas deverão ser rebaixadas entre os tijolos a fim de criar pontos de adesão ao novo revestimento.
SERVIÇOS
As juntas da alvenaria deverão ser rebaixadas em torno de 2 cm desde a borda do tijolo com colher de pedreiro ou outra ferramenta mais adequada.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
Os serviços serão pagos por metro quadrado de alvenaria com junta rebaixada.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas medidas e os preços unitários propostos correspondentes.
141 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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6.45. EC-OE-46 – DEMOLIÇÃO CRITERIOSA DE FRISOS E D ETALHES
GENERALIDADES
Este serviço faz parte da proposta de intervenção da estrutura aporticada que une as frontarias que inclui a remoção completa dos revestimentos que serão posteriormente refeitos.
Como forma de garantia para reprodução perfeita dos adereços removidos é proposto a moldagem em formas de silicone além de promover a remoção destes elementos originais do modo mais íntegro possível para posterior consulta aos mesmos, quanto a dados de medições e posterior conservação museológica destas bases originais da modelagem, deverá ser criteriosamente mapeada a grade de frisados dos panos de revestimentos lisos e/ou tridimensionais. Em síntese, deverá ser dado trato de anastilose no revestimento dos pórticos sem, no entanto, promover sua posterior reintegração como preconiza o termo.
SERVIÇOS
A remoção dos elementos da frontaria deverá ser realizada de forma cuidadosa através de ferramentas manuais de forma que os frisos e detalhes sejam removidos de forma mais integra possível.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A demolição criteriosa de frisos e detalhes será medida por metro linear removido.
Os pagamentos serão efetuados considerando os elementos medidos e os preços unitários propostos correspondentes.
142 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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6.46. EC-OE-47 – SUBCOBERTURA METÁLICA CHAPA GALVAN IZADA / ANODIZADA 0,5MM
GENERALIDADES
Deverá ser acrescido ao telhado, por sob os berços de apoio da cobertura das 4 torres, tanto do lado uruguaio quanto brasileiro, subcobertura metálica em chapa galvanizada anodizada lisa.
Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 348/97 - Edificações – coberturas nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
• Chapa galvanizada plana 26gsg 0,551mm 4,425 kg/m2
• Mastique elástico a base de silicone tp siliflex otto baumgart ou marca equivalente
SERVIÇOS
Sob os berços de apoio da cobertura, deverá ser instalada chapa galvanizada anodixada, lisa com 5 mm de espessura, equivalente a chapa nº24, com trespasse de 10 cm junto às emendas das mesmas.
A subcobertura deverá ser solidarizada entre si, nas justaposições do material sobre os berços, por mastique a base de adesivo elástico, monocomponente, tixotrópico, à base de poriuretano, para colagens flexíveis de superfícies metálicas (SikaBound T1 ou produto equivalente).
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
Os serviços serão pagos por metro quadrado de chapa instalada.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
143 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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6.47. EC-OE-48 – FORMA DE SILICONE PARA MOLDAGEM DO S FRISOS E DETALHES
GENERALIDADES
As estruturas porticadas que unem as frontarias através das torres, tanto no lado uruguaio quanto brasileiro, apresentam intensa presença de fungos com penetração até o substrato do revestimento. Esta patologia evidencia a permeabilidade do revestimento original nesta área, uma vez que, a presença de umidade no substrato do revestimento potencializa a proliferação fúngica observada. Como consequência, observam-se fissuras generalizadas do revestimento em toda a extensão do pórtico incluindo o acrotério, o frontão abaixo que recebe o enquadramento de cercadura emoldurada e, ainda, o lacrimal em forma de friso do arqueamento inferior. Estas estruturas deverão ser removidas adequadamente para posterior recolocação.
MATERIAIS
• Forma comum de madeira
• Borracha de silicone
SERVIÇOS
As formas de borracha de silicone são formas de madeira recheadas de silicone em gel onde são prensadas as peças que se quer extrair os moldes.
Assim, prepara-se uma a forma de madeira diretamente na fachada onde é colocado o gel de silicone e pressionada a peça que se deseja moldar. Caso seja possível a remoção dos frisos sem danos ao material mergulha-se a peça que se deseja moldar na caixa de madeira com silicone. Ao secar o silicone a peça é retirada e fica com o negativo para que se possa moldar (em argamassa a base de cal) a futura peça que irá substituir a original.
Desta forma são definidos os seguintes serviços para a execução das formas de silicone:
• Medida/ modulagem dos frisos na fachada;
• Preparação da superfície do revestimento;
• Colocação do silicone;
• Posicionamento no friso ou detalhe;
144 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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• Prensão do silicone;
• Retirada cuidadosa do silicone da fachada;
• Retirada da forma de silicone da caixa de madeira
• Correção das imperfeições na forma de silicone
Este processo é feito por pessoal especializado, geralmente artistas plásticos ou restauradores especializados em bens integrados.
Fotos dos frisos que deverão ser moldados com o gel de silicone.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
Este serviço será medido e pago por metro de estrutura removida e moldada.
Os pagamentos serão efetuados considerando a extensão de forma executada e os preços unitários correspondentes propostos.
145 PROJETO EXECUTIVO
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6.48. EC-OE-49 – EXECUÇÃO DE FRISOS E DETALHES
GENERALIDADES
Após a recuperação das fachadas dos pórticos que unem as fronteiras, os elementos históricos removidos deverão ser reinstalados. Após esta instalação, poderão ser executados os frisos e detalhes finais em argamassa.
MATERIAIS
• Formas de silicone (especificado anteriormente)
• Argamassa cimento-areia 1:3 ac
SERVIÇOS
A execução dos frisos e detalhes é acompanhada por profissional qualificado com experiência em restauração de obras tombadas pelo patrimônio.
O trabalho deverá ser minucioso de forma a restabelecer as formas e características originais da obra restaurada.
São definidos os seguintes serviços para a execução dos frisos:
• Moldagem dos frisos e detalhes de fachada com auxílio das formas de silicone já elaboradas anteriormente em argamassa de cimento;
• Preparo do substrato para o recebimento do novo friso ou detalhe;
• Posicionamento do friso e detalhe consultando relatório fotográfico da obra;
• Fixação do friso;
• Execução de arremates.
A reintegração do revestimento, bem como dos elementos ornamentais, deverá ser feita com argamassa traço 1:3 ci/ar. Feita a reintegração e desinfestação superficial do revestimento, após o tempo de cura e secagem deverá ser aplicada de camada pictórica a base de resina acrílica com selador e tinta industrializada na cor areia, conforme o trato
Fotos dos frisos, molduras e detalhes que deverão ser refeitos com as formas de silicone.
146 PROJETO EXECUTIVO
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MEDIÇÃO E PAGAMENTO
Os serviços serão pagos por metro (m) de frisos e detalhes executados.
Os pagamentos serão efetuados considerando a extensão frisos executados e os preços unitários correspondentes propostos.
147 PROJETO EXECUTIVO
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6.49. EC-OE-50 – EMBOÇO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA 2,0CM
GENERALIDADES
Nas áreas externas dos pórticos e fronteiras, os pontos onde o revestimento for removido para ser recuperado, a base apresentará aspereza suficiente para aplicação direta de emboço, sem necessidade de execução de chapisco.
Já as paredes internas, o emboço será aplicado após execução do chapisco novo, que deverá ter cura de no mínimo 24hs antes da aplicação do emboço.
Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 351/97 - Edificações - revestimento de paredes nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
• Argamassa cimento-areia 1:3 ac.
SERVIÇOS
Após a cura do chapisco, sobre a superfície, bem molhada, será aplicado o emboço. A argamassa do emboço terá maior resistência que a do reboco e resistência inferior a do chapisco.
Os emboços só serão iniciados após completa pega das argamassas das alvenarias e chapiscos e depois de embutidas todas as canalizações quando for o caso. A espessura do emboço não deverá ultrapassar 20 mm, de modo que, com a aplicação de 10 mm de reboco, o revestimento de argamassa não ultrapasse 30 mm. O emboço de superfícies internas e externas será executado com argamassa no traço volumétrico 1:3 (cimento e areia), com emprego de areia média, com diâmetro máximo de 3 mm.
Quando da aplicação de reboco, o emboço terá acabamento desempenado áspero e entrecortado de sulcos, para facilitar a aderência.
Toda argamassa será preparada em betoneira, e acondicionada em caixas adequadas, até a aplicação.
Com chuva, os revestimentos externos serão suspensos. Com temperaturas altas, os revestimentos externos terão suas superfícies molhadas adequadamente, ao término dos trabalhos.
148 PROJETO EXECUTIVO
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MEDIÇÃO E PAGAMENTO
O emboço será medido por metro quadrado de área aplicada, considerando a espessura média de 2 cm.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
149 PROJETO EXECUTIVO
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6.50. EC-OE-51 – REBOCO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA DE 2,0CM, PREPARO MECANICO
GENERALIDADES
Após a completa cura do emboço das paredes ou do chapisco do forro, poderá ser aplicado o reboco. Todas as paredes internas serão rebocadas e as áreas externas serão rebocadas apenas os locais onde há pontos que deverão ser recuperados.
Devido à diferença de tempo de exposição ao sol, entre o antigo e o novo reboco; além da dificuldade de obtenção de um traço idêntico ao original em composição e granulometria, é impossível não evidenciar as cicatrizes dos reparos nas paredes externas, porém, após a pintura, o conjunto terá aspecto uniforme.
Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 351/97 - Edificações - revestimento de paredes nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
• Argamassa cimento-areia 1:3 ac
SERVIÇOS
Deverão ser observadas as normas da ABNT pertinentes ao assunto, em particular a NB- 231 (NBR-72000), além do abaixo especificado.
As superfícies de paredes e tetos serão limpas a vassoura e abundantemente molhadas antes do início dos revestimentos. O revestimento só poderá ser aplicado, depois de decorridos 24 horas, no mínimo, da aplicação do chapisco ou emboço.
O reboco será a camada de revestimento, com espessura máxima de 10 mm, aplicada sobre o chapisco no forro e sobre o emboço nas paredes, nivelada e acabada, pronta para receber pintura. A superfície do emboço ou do chapisco, antes da aplicação do reboco, deverá ser abundantemente molhada. O reboco constituir-se-á de uma argamassa no traço volumétrico 1:3 (cimento portland e areia média peneirada).
Os rebocos externos não poderão ser executados quando a superfície estiver sujeita a ser molhada por chuvas e sem adequadas proteções. Na eventualidade da ocorrência de temperaturas elevadas, os rebocos externos, executados em uma jornada de trabalho terão as suas superfícies molhadas ao término dos trabalhos.
150 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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As superfícies impróprias para base de revestimento (por exemplo, partes em madeira ou em ferro), deverão ser protegidas para que não sejam danificadas com respingos de argamassa.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
O reboco será medido por metro quadrado de área rebocada, considerando a espessura média de 2 cm.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
151 PROJETO EXECUTIVO
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6.51. EC-OE-52 – PINTURA ACRÍLICA PARA FRONTARIAS
GENERALIDADES
As paredes externas, após aplicação do selador acrílico, serão pintadas com tinta acrílica na cor areia, a fim de dar uma aparência homogenia à fronteira e ao conjunto. Este serviço será realizado nas fronteiras Noroeste, sudoeste, sudeste e nordeste e as torres norte, sul leste e oeste, tanto do lado uruguaio quanto o lado brasileiro.
Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 356/97 - Edificações – pintura nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
• Tinta acrílica semi-brilho coralplus ou similar
SERVIÇOS
As superfícies deverão estar secas, livres de óleo, graxa, desmoldantes, ou quaisquer materiais estranhos. Superfícies ásperas deverão ser lixadas para obter bom acabamento, e no caso de repintura para retirada do brilho. Aplicar duas de mãos de tinta semi-brilho (emulsão acrílica estirenada) coralplus 1051, cor areia, ou similar em qualidade.
A aplicação poderá ser feita com trincha rolo ou revólver sendo a primeira demão diluída com 50% de água e a segunda com 30% de água com temperatura entre 10ºC e 40ºC e umidade relativa do ar 85%. Homogeneizar bem da tinta antes e durante a aplicação, com uma ripa ou espátula limpa.
Não aplicar demãos além das acima citadas, pois poderá acarretar problemas de branqueamento do filme em dias úmidos e chuvosos.
Não aplicar quando o tempo estiver úmido ou em superfícies com umidade.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
Os serviços serão pagos por metro quadrado de pintura executada (considerando rendimento de 40 a 45m²/galão).
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
152 PROJETO EXECUTIVO
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6.52. EC-OE-53 – PINTURA INTERNA A CAL ESPECIAL -3 DEMÃOS
GENERALIDADES
Feita a recomposição do revestimento interno, após o tempo de cura e secagem deverá ser aplicada camada pictórica a base de cal com tinta industrializada nas cores branca no teto e rodaforro, separando a cor das paredes, em areia, através de uma faixa avermelhada; conforme a indicação dada pela pintura original encontrada nas torres e galerias, tanto no lado uruguaio quanto brasileiro, resgatando assim a originalidade da composição. A indicação do tipo de tinta a ser empregada visa manter a possibilidade de transpiração das paredes, proporcionada pelo revestimento a base de cal sem adição de cimento, colaborando assim, para uma melhor aderência da película pictórica sem que esta prejudique a troca de umidade interna da parede com o ambiente.
Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 356/97 - Edificações – pintura nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
• Tinta a base de cal - hidracal
SERVIÇOS
Todas as superfícies a pintar deverão estar firmes, secas, limpas, sem poeira, gordura, sabão ou mofo, ferrugem, retocadas se necessário, e convenientemente preparadas para receber o tipo de pintura a elas destinadas. A eliminação da poeira deverá ser completa, tomando-se precauções especiais contra o levantamento de pó durante os trabalhos, até que as tintas sequem inteiramente. Para limpeza utilizar pano úmido ou estopa.
Deverão ser aplicados 3 de mão de tinta a base de cal – hidracal, ou similar em qualidade, na cor branca (forro) e areia e vermelha (paredes) sobre o reboco perfeitamente curado, conforme indicação no projeto. O reboco será considerado curado, isto é, em condições de receber pintura após um período mínimo de 30 dias.
As pinturas serão executadas de cima para baixo e deverão ser evitados escorrimentos ou salpicos, que caso não puderem ser evitados deverão ser removidos enquanto a tinta estiver fresca, empregando-se o removedor adequado. Deverão ser adotadas precauções especiais no sentido de evitar salpicaduras de tinta em superfície não destinada à pintura (revestimentos cerâmicos, vidros, pisos, ferragens, etc.).
153 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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Nas esquadrias em geral deverão ser protegidos com papel colante os vidros, espelhos, fechos, rosetas, puxadores, superfícies adjacentes com outro tipo de pintura, etc., antes do início dos serviços de pintura.
Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, convindo observar um intervalo mínimo de 24 horas entre 2 demãos sucessivas, ou conforme recomendações do fabricante para cada tipo de tinta.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A pintura será medida por m² de pintura executada (considerando rendimento de 20m² por saco de 5kg). O executante deverá fazer teste de rendimento e consumo para estimar quantidade de tinta necessária.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
154 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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6.53. EC-OE-54 – PISO EM LADRILHO HIDRÁULICO 20X20C M, ASSENTADO COM ARGAMASSA COLANTE
GENERALIDADES
No interior das torres e galerias de ambos os lados, uruguaio e brasileiro, os pisos em ladrilho hidráulico deverão ser substituídos. A maioria deles encontra-se sob assoalho contemporâneo de madeira com preenchimento em areia entre o assoalho e o piso original, após a remoção destes elementos, o piso original também será removido e substituído por pisos em ladrilho hidráulico com mesma tipologia e morfologia dos originais.
Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 350/97 - Edificações - revestimento de pisos nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
• Ladrilho hidráulico 20x20cm
• Cimento branco
• Argamassa cimento e areia 1:4 ac
SERVIÇOS
O revestimento com ladrilho hidráulico será aplicado a seco, com argamassa colante, sobre a regularização de argamassa conforme prescrições anteriores.
Os ladrilhos hidráulicos terão 2 cm de espessura, tamanho padrão 20 x 20 com tolerância dimensional de até 2 mm e resistência a tração e flexão de até 5MPa, seguindo o disposto na NBR 9457 – Ladrilhos hidráulicos, NBR 9459 – Ladrilhos hidráulicos formatos e dimensões e NBR 9458/86 – Assentamento de Ladrilhos hidráulicos.
Sob o contrapiso nivelado e limpo, aplicar com desempenadeira dentada de aço uma camada de argamassa (traço 1:5 ci areia media) de aproximadamente 3 cm de espessura. Com a argamassa estendida e fresca, pulverizar cimento puro na proporção 2 kg/m². A fixação do ladrilho (previamente imerso em água por 30 min.) deverá ser feita por pressão, nunca utilizando o martelo de borracha, pois pode trincar e marcar o ladrilho. No caso de peças de ladrilho hidráulico em tons claros com bege, branco e craft-claro, como é o caso, é necessário optar pela argamassa branca (cimento branco). A limpeza deverá ser feita imediatamente com esponja umedecida em água limpa. Nunca usar ácido, sabão em pó ou cândida na limpeza pois esses produtos atacam o cimento.
155 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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No assentamento das peças, haverá especial cuidado quanto à variação de textura e coloração, de forma que resultem superfícies uniformemente mescladas em seu conjunto, sem concentrações desequilibradas e/ou discrepantes.
No assentamento, os ladrilhos serão batidos um a um, a fim de garantir a perfeita aderência com a argamassa. Após a secagem da argamassa, as peças serão percutidas, verificando-se a perfeita colocação. As peças mal assentadas serão repostas.
As juntas serão corridas e rigorosamente alinhadas, com espessuras adequadas às dimensões das peças. Não será admitida junta seca. O rejuntamento será procedido, após a limpeza e umedecimento das juntas com pasta de cimento Portland, cinza ou branco, e pó-de-mármore, podendo conter corante, cuja composição e traço serão especificados no projeto.
A cada 5 metros de piso, serão executadas juntas de dilatação de 3 mm de largura, no mínimo, e profundidade alcançando a laje ou contrapiso. O enchimento das juntas de dilatação será executado com calafetadores ou selantes de elasticidade permanente, conforme especificação de projeto.
Todos os pisos deverão ter caimentos. Os caimentos, quando não definidos em projeto, deverão observar:
- Nos locais onde não houver ralos ou outras formas de escoamento da água, o caimento será de 0,2 % em direção a portas, escadas ou saídas;
- Nos locais sujeitos a lavação eventual, o caimento será de 0,5% para ralos, portas, escadas ou saídas;
Os pisos só poderão ser executados depois de assentadas e embutidas todas as tubulações, ralos e caixas, e quando a movimentação, devido à execução de outros serviços, já tiver diminuído, cessando a necessidade de depósito de materiais e de utilização de escadas ou andaimes.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição dos serviços será feita por metro quadrado de piso instalado.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
156 PROJETO EXECUTIVO
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6.54. EC-OE- 55 – RODAPÉ DE LADRILHO HIDRÁULICO 20X 20CM
GENERALIDADES
No interior das torres e galerias de ambos os lados, uruguaio e brasileiro, os pisos em ladrilho hidráulico serão substituídos, nos mesmos locais também deverão ser reconstituídos os rodapés em ladrilho hidráulicos, seguindo mesma tipologia e morfologia dos originais.
Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 350/97 - Edificações - revestimento de pisos nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
• Rodapé de Ladrilho hidráulico 20x20cm
• Cimento branco
• Argamassa cimento e areia 1:4 ac
SERVIÇOS
O rodapé em ladrilho hidráulico deverá ser aplicado a seco, com argamassa colante, sobre a parede já revestida.
Os ladrilhos hidráulicos terão 2 cm de espessura, tamanho padrão 20 x 20 com tolerância dimensional de até 2 mm e resistência a tração e flexão de até 5MPa, seguindo o disposto na NBR 9457 – Ladrilhos hidráulicos, NBR 9459 – Ladrilhos hidráulicos formatos e dimensões e NBR 9458/86 – Assentamento de Ladrilhos hidráulicos.
Aplicar com desempenadeira dentada de aço uma camada de argamassa (traço 1:5 ci areia media) de aproximadamente 3 cm de espessura no contorno inferior da parede.
A fixação do ladrilho (previamente imerso em água por 30 min.) deverá ser feita por pressão, nunca utilizando o martelo de borracha, pois pode trincar e marcar o ladrilho. No caso de peças de ladrilho hidráulico em tons claros com bege, branco e craft-claro, como é o caso, é necessário optar pela argamassa branca (cimento branco). A limpeza deverá ser feita imediatamente com esponja umedecida em água limpa. Nunca usar ácido, sabão em pó ou cândida na limpeza pois esses produtos atacam o cimento.
157 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
No assentamento das peças, haverá especial cuidado quanto à variação de textura e coloração, de forma que resultem superfícies uniformemente mescladas em seu conjunto, sem concentrações desequilibradas e/ou discrepantes.
No assentamento, os ladrilhos serão batidos um a um, a fim de garantir a perfeita aderência com a cola. Após a secagem da cola, as peças serão percutidas, verificando-se a perfeita colocação. As peças mal assentadas serão repostas.
As juntas serão corridas e rigorosamente alinhadas, com espessuras adequadas às dimensões das peças. Não será admitida junta seca. O rejuntamento será procedido, após a limpeza e umedecimento das juntas com pasta de cimento Portland, cinza ou branco, e pó-de-mármore, podendo conter corante, cuja composição e traço serão especificados no projeto.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
Os serviços serão pagos por metro de rodapé executado.
Os pagamentos serão efetuados considerando as extensões executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
158 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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6.55. EC-OE-56 – SOLEIRA EM PEDRA DE GRANITO CINZA APICOADO
GENERALIDADES
No interior das torres e galerias de ambos os lados, uruguaio e brasileiro, onde serão reconstituídos os pisos em ladrilho hidráulico, junto portas deverão ser instaladas soleiras em pedra granito, cor cinza.
Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 350/97 - Edificações - revestimento de pisos nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
Soleira granito 25x3cm
Argamassa cimento e areia 1:3 ac
SERVIÇOS
Na soleira das portas, a pedra em granito cinza apicoada (corte a talhadeira), deverá ser assentada com argamassa na proporção 1/3 (cimento e areia média).
O piso deverá estar seco e deve-se tomar cuidado para que as esquadrias não fiquem manchadas com respingos de argamassa.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
Este serviço será pago por metro de soleira assentada.
Os pagamentos serão efetuados considerando as extensões executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
159 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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6.56. EC-OE-57 – IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLT ICA 4MM, INCLUSO EMULSÃO ASFÁLTICA
GENERALIDADES
Nas sotéias de ambos os lados, brasileiro e uruguaio, o piso cerâmico será substituído. Como a área é externa, a fim de não causar infiltrações na laje de cobertura das galerias situadas sob este local, deverá ser executada impermeabilização com emulsão asfáltica, conforme especificação detalhada abaixo.
Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 349/97 - Edificações – impermeabilização nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
• Manta impermeabilizante a base de asfalto modificado c/ polímeros de app tipo torodim 4mm viapol ou equiv.
• Emulsão asfáltica c/ elastômero vedapren, preto, tipo otto baumgart ou marca equivalente
SERVIÇOS
Antecederá a impermeabilização, o estabelecimento de um eficiente sistema de escoamento das águas, através de declividades apropriadas e regulares, calhas, ralos e condutores. A concordância dos ralos e bocas de condutores com a impermeabilização será objeto de muito cuidado. Conforme a solicitação imposta pela água, a impermeabilização será contra água sob pressão, contra água de percolação ou contra a umidade do solo.
Após remoção de todo piso cerâmico e o substrato existente até a laje estrutural da sotéia, será executada argamassa de regularização, conforme já especificado. Sobre o piso de argamassa de regularização deverá ser aplicada impermeabilização com manta asfáltica tipo III A, na espessura de 4 mm (quatro milímetros), conforme o disposto na NBR 9952, aplicadas sobre o piso com asfalto elastomérico (o mesmo usado na manta propiciando maior flexibilidade ao sistema impermeabilizante, que sofre menos fadiga frente aos movimentos estruturais) derretido em caldeira a 180oC (cento e oitenta graus centígrados), e não com maçarico como geralmente se faz. O maçarico só deverá ser usado depois desse processo, em cima das mantas asfálticas completando a fixação sobre o piso. Para garantir a estanqueidade do sistema, a sobreposição da manta deverá ser de no mínimo 10 cm (dez centímetros), evitando qualquer tipo de penetração na laje. Concluída esta etapa, deve ser efetuado o teste de estanqueidade, determinante para a garantia do sistema impermeabilizante, realizado com lâmina de 10 cm (dez
160 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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centímetros) de água por sete dias (o dobro do recomendado pela norma NBR 9574, que sugere um mínimo de 72 horas). Antes da execução da camada protetora e pavimentação, toda superfície impermeabilizada será testada.
O projeto e a execução de serviços de impermeabilização obedecerão, rigorosamente, às normas da ABNT - NBR 9574, NBR 9575 e NB 279 / 75.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A impermeabilização com manta asfáltica, será medida e paga por metro quadrado executado.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
161 PROJETO EXECUTIVO
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6.57. EC-OE-58 – ISOLAÇÃO TÉRMICA EM PLACAS DE ISOP OR DE 5 CM DE ESPESSURA
GENERALIDADES
Nas sotéias de ambos os lados, brasileiro e uruguaio, após a execução da impermeabilização com manta asfáltica 4 mm, deverá ser executada a isolação térmica da laje.
MATERIAIS
• Os materiais a serem empregados serão os seguintes:
• Isopor de 5 cm de espessura
• Emulsão asfáltica c/ elastômero vedapren, preto, tipo otto baumgart ou marca equivalente
SERVIÇOS
Acabada a fase da impermeabilização, deverá ser procedida a etapa de isolação térmica, com instalação do revestimento em placas de EPS de 50 mm (cinquenta milímetros) de espessura e 32 kg/m³ (trinta e dois quilos por metro cúbico) de densidade, aderido ao sistema impermeabilizante por emulsão asfáltica.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
Os serviços serão pagos por metro quadrado de isolação térmica executada.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
162 PROJETO EXECUTIVO
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6.58. EC-OE-59 – PISO DE LAJOTA DE BARRO COZIDO
GENERALIDADES
Após a execução da proteção mecânica com argamassa, nas sotéias dos lados brasileiro e uruguaio, deverá ser precedida a instalação da lajota de barro cozido na cor natural, semelhante à cor original conforme a indicação dada pelo piso da sotéia Nordeste do lado uruguaio que parece ser ainda original.
Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 350/97 - Edificações - revestimento de pisos nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
Os materiais a serem empregados serão os seguintes:
• Lajota de barro cozido 11,5x24cm ou similar
• Cimento portland cp-32 (saco)
• Argamassa cimento e areia 1:4 ac
SERVIÇOS
Após execução da proteção mecânica com argamassa, deverá ser instalada lajota de barro cozido na cor natural (não esmaltado) com espessura mínima de 3 cm (três centímetros).
O revestimento com lajota de barro será aplicado, a seco, com argamassa de alta adesividade, sobre a proteção mecânica em argamassa já testada e curada, conforme prescrições anteriores.
A argamassa de assentamento terá traço 1:4 (cimento e areia) e será espalhada com régua, de acordo com referencias de nível, previamente colocadas (taliscas). Após o sarrafeamento da argamassa com régua, borrifar-se-á cimento em pó sobre a superfície da argamassa. As lajotas serão então colocadas sobre a argamassa, comprimindo-as individualmente com o cabo da colher ou com martelo de borracha, ajeitando-as para se formar as juntas regulares e alinhadas, e finalmente batidas com régua em toda a superfície revestida, para nivelamento. É importante observar que as lajotas devem estar submersas em água 12 horas antes da instalação.
Os pisos de lajota terminarão junto às paredes e o rodapé será executado em argamassa (mesma argamassa dos rebocos).
163 PROJETO EXECUTIVO
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As lajotas deverão ser limpas cuidadosamente antes que os eventuais respingos de argamassa sequem, pois sua limpeza posterior é extremamente difícil.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
O piso de lajota de barro será medido por metro quadrado.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
164 PROJETO EXECUTIVO
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6.59. EC-OE-60 – CONTRAPISO ARMADO DE 7 CM
GENERALIDADES
Atualmente, os porões das torres dos lados brasileiro e uruguaio possuem base em terra, a fim de melhorar o aspecto do local, será espalhado lastro de brita em toda área e posteriormente executado piso em concreto armado.
Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 350/97 - Edificações - revestimento de pisos nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
• Impermeabilizante p/ concreto e argamassa tp vedacit otto baungart ou marca equivalente
• Concreto estrutural fck=18mpa
• Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-60
SERVIÇOS
Sobre a brita compactada, conforme especificado anteriormente, será executado o contrapiso em concreto armado impermeável, na composição e traço especificado no projeto, numa espessura mínima de 7 cm.
O lastro de contrapiso de concreto armado terá como armadura tela soldada de aço CA 60 com malha de 10 x 10 cm e bitola do ferro de 4,2 mm. A tela deve ser posicionada no meio da altura do contrapiso, devendo a contratada atentar para o cobrimento das armaduras (mínimo 2 cm).
O concreto estrutural a ser utilizado na obra será fornecido com FCK = 18Mpa. Deverá ser dosado para atender a esta resistência característica, e possuir trabalhabilidade adequada para permitir o lançamento e adensamento de forma a não ocorrerem desagregações, nichos ou cavernas. Não será permitido o amassamento manual do concreto. Deverá ser transportado do local de seu amassamento até o local de lançamento sem que acarrete segregação ou desagregação de seus elementos ou perda sensível de qualquer um deles por vazamento ou evaporação. Após a aplicação, o concreto será vibrado, tomando-se cuidado para não encostar o vibrador na tela de aço.
Quando o lançamento do concreto for interrompido e, assim, formar-se uma junta de concretagem, deverão ser tomadas as precauções necessárias para garantir, ao reiniciar-se o lançamento, a suficiente ligação do concreto já endurecido
165 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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com o novo trecho. Antes de reiniciar-se o lançamento, deverá ser removida a nata e saturada a superfície da emenda.
Enquanto não atingir o endurecimento satisfatório, o concreto deverá ser protegido contra agentes prejudiciais, tais como, mudanças bruscas de temperatura, secagem, chuva forte, águas torrenciais, agentes químicos, bem como contra choques e vibrações de intensidade tal que possam provocar fissuração na massa do concreto ou prejudicar a sua aderência à armadura. A proteção contra a secagem prematura, pelo menos nos sete primeiros dias após o lançamento do concreto, poderá ser feita mantendo umedecida a superfície ou protegendo-a com uma película impermeável.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
O contrapiso de concreto armado será medido por metro quadrado considerando espessura mínima de 7 cm, formas necessárias e armadura.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
166 PROJETO EXECUTIVO
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6.60. EC-OE-61 – ESCADA METÁLICA HELICOIDAL - FORNECIMENTOE INSTALAÇÃO
GENERALIDADES
Em duas das quatro torres, tanto do lado uruguaio quanto do lado brasileiro, será alterada a configuração original dos sanitários e a escada de acesso ao pavimento superior existente entre os mesmos. A nova escada fará referência a original, no entanto, com diâmetro (largura) mais confortável a subida do que a originalmente idealizada.
MATERIAIS
• Escada metálica helicoidal diam. 2,0m alt. 6,8m
• Eletrodo para solda elétrica ok 46.00
EQUIPAMENTOS
• EQUIP. P/SOLDA BANTAM 2000 - 250AMP
SERVIÇOS
A escada helicoidal deverá ser confeccionada com diâmetro de 2m e altura de 6,8m, com espessura da chapa, soldas e detalhamento do guarda-corpo conforme indicado no projeto. A escada deverá chegar pronta na obra para ser instalada no local indicado.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A escada será medida por unidade de escada instalada.
Os pagamentos serão efetuados considerando as escadas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
167 PROJETO EXECUTIVO
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6.61. EC-OE-62 – INSTALAÇÕES HIDROSSANITARIAS E PLU VIAIS
GENERALIDADES
O sistema de água e esgoto dos sanitários serão substituídos por sistema modernizado, para tanto, as instalações serão substituídas ou redirecionadas para os sistemas públicos de abastecimento ou coleta conforme indicados em projeto.
O sistema pluvial será alterado para eliminar a vala a “céu aberto” bem como a galeria sob a pista de rolamento e, por consequência, promover o rebaixamento para a cota original da citada via. A calha de coleta da água pluvial da cobertura das torres também será substituída.
Este serviço deve atender esta especificação bem como as normas DNER-ES 358/97 - Edificações - instalações de água e DNER-ES 359/97 - Edificações - instalações de esgoto e águas pluviais nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
• Fita veda rosca
• Cimento branco
• Adesivo PVC frasco c/ 850g
• Concreto fck=15mpa contr raz uso geral conf e lanç ac/bc
• Argamassa cimento e areia 1:4 ac
• Argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia média não peneirada), preparo mecânico
• Tinta anticorrosiva
• Estopa
• Caibros de 7,5cm x 7,5cm
• Caixa d'água fibrocimento 250l
• Flange PVC c/ rosca sextavada s/furos ref. 3/4"
• Flange PVC c/ rosca sextavado s/furos ref. 1/2"
• Flange PVC c/ rosca sextavado s/furos 1 1/2"
168 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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• Automático de boia superior 10a/250v
• Junta plástica de vedação - bisnaga 250g
• Vaso sanitário sifonado c/ caixa acoplada louça branca - padrão médio
• Parafuso niquelado p/ fixar peça sanitária - incl porca cega, arruela e bucha nylon s-10
• Engate ou rabicho flexível em metal cromado 1/2"x30cm
• Sifão em metal cromado 1 x 1 1/4"
• Lavatório (ou cuba) de sobrepor
• Aparelho misturador cromado p/ lavatório ref 1875
• Engate ou rabicho flexível em metal cromado 1/2"x30cm
• Torneira cromada 1/2" ou 3/4" ref 1193 p/ lavatório padrão popular
• Caixa sifonada PVC 150 x 185 x 75mm c/ grelha quadrada branca
• Tubo de PVC d= 100 mm vr 6,00 m
• Tubo PVC p/ esg predial dn 40mm
• Solução limpadora frasco plástico c/ 1000cm3
• Tubo PVC roscavel eb-892 p/ água fria predial 1"
• Registro pressão 3/4" ref 1416 - c/ canopla acab cromado simples
• Barra cromada reta de 1,0m D=3,0 a 4,5cm
• Bucha nylon s-10 c/ parafuso aço zinc rosca soberbacab chata 5,5x65mm
• Barra cromada em "L" de 0,60m D=3,0 a 4,5cm
• Bucha nylon s-10 c/ parafuso aço zinc rosca soberbacab chata 5,5x65mm
• Tubo aço galvanizado c/ costura din 2440/nbr 5580 classe media dn 4" (100mm) e=4,5mm - 12,10kg/m
• Cimento portland cp-32 (saco)
• Tijolo comum maciço (5,5x9x19) cm
169 PROJETO EXECUTIVO
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• Tampa em concreto armado 60x60x5cm p/cx inspeção/fossa séptica
SERVIÇOS
Instalações hidráulicas:
Deverá ser redirecionado, redimensionado e modernizado o sistema de abastecimento de água das unidades sanitárias originais de projeto, utilizando como acesso ao sistema de abastecimento de água público a passagem seca sob as torres, conforme detalhado em projeto.
As instalações prediais de água fria obedecerão às normas da ABNT - NBR 5626, NBR 5648, NBR 5651, NBR 5657, NBR 5658. Os tubos e conexões serão de PVC. A montagem e execução de canalizações de PVC obedecerão às disposições da norma da ABNT - NBR 7372, e prescrições dos fabricantes.
As tubulações hidráulicas não poderão passar dentro de fossas, sumidouros, caixas de inspeção ou valas. As emendas, mudanças de diâmetro, nível e material ou interconexões, serão, obrigatoriamente, procedidas mediante o emprego de conexões adequadas. As canalizações de distribuição de água apresentarão, sempre, uma declividade mínima de 2%, no sentido do escoamento. As extremidades livres das canalizações, até a montagem dos aparelhos, serão vedadas com bujões ou plugues. Não será permitido o uso de buchas de papel ou madeira. Todas as canalizações serão ensaiadas à estanqueidade por pressão interna.
O sistema de abastecimento de água será feito através de reservatório de 250L (duzentos e cinquenta litros) disposto acima da laje de cobertura de cada um dos sanitários (no entrepiso formado entre a laje de teto dos sanitários e o piso do segundo pavimento).
Instalações sanitárias:
Deverá ser redirecionado, redimensionado e modernizado o sistema de esgoto sanitário das unidades sanitárias originais de projeto, utilizando como acesso ao sistema esgoto público a passagem seca sob as torres, conforme detalhado em projeto. No caso de não haver sistema de esgoto publico implantado nas proximidades, deverá ser construídas instalações de fossa séptica.
O escoamento da água servida e a ventilação da tubulação de esgoto dos sanitários utilizarão a coluna original existente no canto sobressaindo à cobertura (que deverá ser substituída por outra galvanizada - incluindo seus suportes - com o mesmo diâmetro).
170 PROJETO EXECUTIVO
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As alterações necessárias, no decorrer da obra, somente poderão ser processadas mediante aprovação do autor do projeto e fiscalização. Todas as alterações serão registradas, de modo a permitir a apresentação do cadastro completo, por ocasião do recebimento da instalação.
As emendas, mudanças de diâmetro, direção, nível e material, ou interconexões, serão, obrigatoriamente, procedidas mediante o emprego de conexões adequadas ou caixas de inspeção.
As extremidades livres das canalizações, até a montagem dos aparelhos, serão vedadas com bujões ou plugue. Não será admitido o uso de buchas de papel ou madeira.
O desenvolvimento das canalizações será retilíneo. As declividades, indicadas no projeto, serão consideradas como mínimas, devendo ser procedida uma verificação geral dos níveis, até a rede coletora pública.
Não será tolerada qualquer interconexão entre esgotos cloacal e pluvial.
As instalações sanitárias serão devidamente ventiladas a fim de proteger o fecho hídrico dos desconectores, e evitar que gases emanados dos coletores entrem no ambiente interno dos prédios. As canalizações de ventilação serão sempre ascendentes.
Todas as canalizações da instalação sanitária serão verificadas por ensaios, conforme as prescrições da norma da ABNT - NBR 8160.
Pluvial:
O sistema público de recolhimento das águas da chuva adotado para o trecho junto à escada contigua das fronteiras, é feito por meio de calha a “céu aberto”, revestida com o mesmo material da pista de rolamento, o mesmo sofre constantes transbordamentos, além de dificultar a circulação de pedestres. Some-se a isso, o fato que deságua em uma galeria que passa sob a pavimentação da rua, cuja elevação não considera os transtornos causados as torres por conta da elevação da cota de nível deste arruamento. Reformulação do sistema pluvial do entorno próximo para eliminar a vala a “céu aberto” bem como a galeria sob a pista de rolamento e, por consequência, promover o rebaixamento para a cota original da citada via.
Nas fronteiras Deverá ser recomposta as decidas pluviais em tubulações galvanizadas nos mesmos diâmetros atuais e substituição dos suportes metálicos por peças de igual aspecto tipo-morfológico, no entanto, protegidas por galvanização a fogo. E também, a realocação da medição de água para a passagem a seco sob as galerias, eliminando-se assim, a visibilidade deste equipamento.
Como medida de solução para a infiltração de umidade do vão de acesso a sotéia, sugerisse o alargamento da soleira interna de modo que esta possa absorver
171 PROJETO EXECUTIVO
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uma calha coberta com grelha metálica vazada de deságue da infiltração de umidade, que venha a passar por baixo da porta, de volta para o exterior (piso da sotéia).
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
As instalações hidrossanitarias e pluviais serão medidas por unidade de conexão instalada ou metro de tubo instalado.
Os pagamentos serão efetuados considerando os itens executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
172 PROJETO EXECUTIVO
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6.62. EC-OE-63 – LIMPEZA DE ESQUADRIAS DE MADEIRA
GENERALIDADES
Este serviço consiste na limpeza das esquadrias de madeira da estação Polinício.
Este serviço deve atender esta especificação.
MATERIAIS
• Cloro;
• Estopa.
SERVIÇOS
Alguns critérios que devem ser tomados, além de outras medidas que a fiscalização da obra deverá ter:
• Proteger com vaselina metais, mármores e peças que possam ser danificadas;
• A limpeza deve ser feita aos poucos, e a área deve ser lavada com água abundante;
As manchas e respingos de tinta terão de ser retiradas com espátula, palha de aço fina e/ou removedor. A lavagem de todas as superfícies pavimentadas com material cerâmico será feita com água e sabão (pastoso ou líquido), esfregadas com escova de piaçava, e/ou com o emprego de outros materiais de remoção recomendados pelo fabricante dos ladrilhos. Somente é tolerado empregar soluções de ácido clorídrico (muriático) na proporção de uma parte de ácido para seis partes de água, quando o material cerâmico, depois de lavado com água e sabão, não ficar completamente limpo. Após a aplicação de soluções químicas nos pisos cerâmicos, lavá-los com adequada e abundante aplicação de água limpa.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A limpeza de esquadrias metálicas será medida por m² de limpeza executada.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
173 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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6.63. EC-OE-64 – BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO ASS ENTE SOBRE AREIA
GENERALIDADES
Este serviço consiste no assentamento dos blocos de concreto intertravados removidos para a instalação dos tubos de concreto na drenagem lateral do acesso.
MATERIAIS
Serão utilizados os seguintes materiais para o assentamento dos blocos:
• Bloco de concreto intertravado;
• Areia.
EQUIPAMENTOS
Serão utilizados os seguintes equipamentos:
• Compactador manual.
SERVIÇOS
Após a conclusão da instalação dos tubos de concreto para a drenagem do acesso, serão recolocados os blocos de concreto intertravado existentes. A colocação deve seguir rigorosamente ao procedimento abaixo descrito.
Camada de assentamento
A colocação da camada de areia de assentamento requer cuidados específicos com o tipo de material a ser utilizado. A areia da camada de assentamento deverá ter granulometria contínua e média, ser lavada e de qualidade semelhante à utilizada em concretos ou argamassas.
A escolha da areia de assentamento é crucial para o bom desempenho do pavimento intertravado. Uma vez adequadamente selecionada, deve-se tomar cuidado tanto no espalhamento como no teor de umidade.
174 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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É importante que a espessura da camada de areia de assentamento seja uniforme, e, após a compactação das peças, esteja situada entre 3 e 5 cm, sendo 4 cm um valor ótimo.
Blocos de concreto
Os blocos intertravados utilizados serão os mesmos anteriormente removidos para a colocação da tubulação de concreto constituinte da drenagem lateral.
Processo executivo
Uma vez espalhada e nivelada a camada de areia de assentamento recomenda-se evitar pisá-la.
A pavimentação intertravada, em geral, começa a partir de uma linha guia que é colocada a uma distância do confinamento lateral aproximadamente igual ao comprimento de uma peça. Os espaços entre essa fiada inicial e o confinamento lateral podem ser preenchidos com peças serradas ou guilhotinadas. Para garantir que os alinhamentos desejados sejam alcançados durante a execução de um pavimento, os serviços devem ser regularmente verificados por meio de linhas guia.
Para colocar uma peça o operário deve deixá-la deslizar para baixo já na posição correta junto às peças vizinhas, pressionando-a ligeiramente com os dedos para mantê-la justaposta às peças já colocadas, garantindo, assim, que a peça caia suavemente sobre a areia de assentamento e não tombe. Este procedimento deve garantir juntas da ordem de 3 mm, em média. Após a colocação das peças é necessário compactá-las, em geral, em dois ciclos de compactação. O primeiro ciclo compacta a areia de assentamento e provoca a ascensão desse material pelas juntas, que pode variar de 5 a 25 mm de espessura. Depois dessa etapa, uma areia mais fina é vassourada para dentro das juntas, promovendo o rejuntamento.
A areia de rejuntamento deve ter granulometria semelhante à utilizada em argamassas de reboco de paredes.
Uma vez executado o rejuntamento, aplica-se mais um ciclo de compactação para proporcionar o estado final desejado do pavimento. Cada ciclo de compactação deve envolver pelo menos duas passagens do equipamento compactador.
Após a compactação final, deve ser realizada a limpeza do excesso de areia de rejuntamento e a via pode ser aberta ao tráfego. Uma ou duas semanas depois o construtor deve voltar para refazer o rejuntamento e nova varrição.
Com o intuito de se conseguir uma boa drenagem, deve-se ter cuidado com os caimentos transversais dos pavimentos intertravados, na media de 3% e 2% para vias e calçadas.
175 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por metro quadrado (m²) de blocos intertravados assentes sobre areia.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais, equipamentos e a mão-de-obra necessária para a sua execução.
176 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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6.64. EC-OE-65 – PROJETO ELÉTRICO INTERVENÇÕES PAISAGÍSTICO
GENERALIDADES
Estão incluídos neste item os seguintes serviços:
• Fornecimento e instalação de eletroduto de aço galvanizado 40mm;
• Fornecimento e instalação de eletroduto de aço galvanizado 75mm;
• Fornecimento e instalação de quadro de medidor (30x30x15cm);
• Fornecimento e instalação de eletroduto de PVC flexível 32mm;
• Fornecimento e instalação de eletroduto de PVC flexível 40mm;
• Fornecimento e instalação de interruptor 1TS;
• Fornecimento e instalação de interruptor 2TS;
• Fornecimento e instalação de interruptor 3TS;
• Fornecimento e instalação de tomada 2P+T – 20A (ar condicionado);
• Fornecimento e instalação de tomada 2P+T – 10 A
• Fornecimento e instalação de luminária p/ lâmpada fluorescentes 2x32W;
• Caixa de passagem 30x30x30;
• Caixa de passagem 50x50x60;
• Fornecimento e instalação de fio cobre 2,5mm²;
• Fornecimento e instalação de fio cobre 6mm²;
• Fornecimento e instalação de cabo cobre tripolar 3x6mm – 0,6/1kV (subterrâneo);
• Fornecimento e colocação de lâmpada incandescente – 100W;
• Fornecimento e instalação de disjuntor 1x2A;
• Fornecimento e instalação de disjuntor 1x6A;
• Fornecimento e instalação de disjuntor 1x10A;
177 PROJETO EXECUTIVO
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• Fornecimento e instalação de disjuntor 15A;
• Fornecimento e instalação de disjuntor 40ª;
• Fornecimento e instalação de lâmpada halógena – 25W com arandela externa;
• Fornecimento e instalação de poste curvo simples em aço galvanizado h=7m;
• Fornecimento e instalação de reator AFP vapor de sódio 100W com lâmpada;
• Fornecimento e instalação de lâmpada halógena – 40W com balizador externo h=74cm;
• Fornecimento e instalação de centro de distribuição s/barramento;
SERVIÇOS
Os serviços de fornecimento e instalação dos serviços ligados ao projeto elétrico do paisagístico são executados em geral por eletricista.
Todas os serviços devem ser executadas com cuidado evitando acidentes principalmente com relação ao contato com áreas energizadas.
Materiais utilizados:
Arandela externa: Confeccionada em aço termoplástico de engenharia com lente em policarbonato, inquebrável, anti-vandalismo. Uso com lâmpada fluorescente compacta eletrônica de 20W. Dimensões: 130x255mm. Profundidade 100mm.
Balizadores externos: Feitos de alumínio pintado preto, com difusor em vidro borosilicato jateado, para ser usado com lâmpada halógena de 40w. Altura: 74cm.
Cabo de cobre tripolar 3x6mm 0,6/1Kv (subterrâneo): Condutor formado de fios de cobre nu e têmpera mole (encordoamento classe 2). Isolação: composto termoplástico de PVC sem chumbo antichama. Enchimento: composto termoplástico de PVC sem chumbo antichama. Cobertura: composto termoplástico de PVC sem chumbo antichama. Temperaturas máximas: 70° C em serviço contínuo, 100° C em sobrecarga e 160° C em curto-circuito. Os cabos são fabricados com especiais
178 PROJETO EXECUTIVO
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características quanto a não propagação e auto-extinção do fogo. Tensão de isolamento:0,6/1Kv. Na cor preta.
Caixa de embutir 4”x2” : Caixa de derivação para interruptores e tomadas com suporte de metal preta. Os suportes são em aço galvanizado e rosqueados para fixação de parafusos, tampões de fácil remoção para encaixe de eletrodutos. Acabamento em material termoplástico na cor preta.
Caixa oitavada 4”x4” : Caixa de derivação para interruptores e tomadas com suporte de metal preta. Os suportes são em aço galvanizado e rosqueados para fixação de parafusos, tampões de fácil remoção para encaixe de eletrodutos. Acabamento em material termoplástico na cor preta.
Caixa de passagem de alvenaria 50x50x60cm e 30x30x3 0xcm: Construídas com tijolos maciços, com fundo de brita e tampa de concreto removível, revestidas com argamassa, impermeabilizadas e com drenagem no tamanho de 50x50x60cm.
Centro de distribuição sem barramento : Os quadros de medição são indicados para o uso como quadros de luz e energia. Construídos em material termoplástico, resistente a agentes químicos e atmosféricos, Laterais com suporte para instalação de barras de terra. Tamanho 325x250x75mm (AxLxP) para uso até 16 disjuntores.
Curva de aço 40 mm e 75 mm: Curva de aço carbono com costura, com a rebarba interna totalmente removida, sua superfície é revestida por uma camada protetora de zinco realizada pelo processo de imersão a quente (galvanizado a fogo).
Disjuntores mini unipolares 2A, 6A, 10A e 15A : Os mini-disjuntores, sistema N, são aparelhos com disparadores magneto-térmicos. Possuem um dispositivo de corte ultrarrápido, a separação dos contatos efetua-se em menos de milésimo de segundo. São fabricados com faixas de atuação diferenciadas, (curvas características), atendem à proteção de equipamentos (curva G) e à proteção de circuitos (curva E). Fixação por engate rápido sobre trilho DIN 35 mm. Temperatura ambiente admissível: 25° C até +45° C. Duração de vida elétrica e mecânica 20.000 operações.
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Disjuntor termomagnético 40A: É um dispositivo de proteção e manobra e deverá ser construído com material que suporte elevação de temperatura decorrente de seu funcionamento em corrente nominal, ou em regime de sobrecarga. O invólucro do disjuntor deverá ser de material isolante, não higroscópio, e possuir resistência compatível com os esforços a que será submetido. O invólucro deverá ser montado de forma que não possa ser removido sem violação do lacre de segurança. Deve ser unipolar, com capacidade mínima de interrupção de 10Ka e curva de atuação instantânea tipo C.
Eletroduto aço galvanizado diâmetros 40 mm e 75 mm: Constituído de aço carbono galvanizado a fogo. O tubo deve ser isento na superfície interna de arestas que possam danificar os cabos elétricos. O tubo e a luva de modo geral devem estar isentos de empenos, rebarbas nas extremidades, cantos vivos, ou outras imperfeições no revestimento do zinco, ou quaisquer outras imperfeições decorrentes do processo de fabricação que afetem a sua durabilidade. O tubo deve ser revestido de zinco, por imersão a quente. Barras de 3metros
Eletroduto flexível corrugado : Produzido com PVC amarelo e cinza, o eletroduto possui elevada resistência química e contra a corrosão, além de não permitir a propagação de chama (antichama). Com elevada resistência diametral, admite uso embutido, tanto na alvenaria como em concreto. Possibilita maior curvatura e ainda oferece resistência ao impacto, à compressão, ao colapso, ao calor e à chama.
Fio cobre 750V: condutores flexíveis, formado por fios de cobre nu, tempera mole, encordoamento classe 5, com isolamento termoplástico em dupla camada poliolefínico não halogenado, Temperaturas máximas: 70° C em serviço contínuo, 100° C em sobrecarga e 160° C em curto-circuito.
Fita auto fusão: Fita à base de borracha etileno-propileno (EPR), com alta conformabilidade em qualquer tipo de superfície. Formulada para fusão instantânea. Ao ser aplicada não deixa bolhas de ar. Utilizada para emendas de cabos de energia até 35.000 volts.
Fita isolante: Composta à base de um PVC especial que não propaga chama. Indicada para isolamentos elétricos, para emendas de fios e cabos classe 0,6/1KV. Adapta-se facilmente às superfícies irregulares, oferecendo excelente à abrasão.
180 PROJETO EXECUTIVO
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Interruptores 1TS, 2TS E 3TS : Constituídos por placas 4”x2”, com 1, 2 ou 3 teclas, fabricadas em material termoplástico auto-extinguível de alta resistência, na cor branca e parafusos de fixação não aparentes. Mecanismos: os contatos elétricos são produzidos em liga de prata, bornes enclausurados e parafusos encapsulados, fixação dos cabos por meio de prensa-cabos, base dos módulos em policarbonato, material condutor de energia em liga de cobre. Interruptores desenvolvidos para suportar corrente de 16A / 250V. Teclas em termoplástico auto-estinguível resistente a altas temperaturas e elevada resistência mecânica.
Lâmpadas fluorescentes 32W: são lâmpadas fluorescentes de descarga de baixa pressão, possui forma de um bulbo tubular longo com um eletrodo em cada extremidade. A superfície interna do bulbo é coberta com um pó fluorescente ou fósforo. Necessitam de reatores para funcionar. Temperatura de cor: 4000K, índice de reprodução de cor: 84, fluxo luminoso de 2700 lúmens e possuem vida mediana de 15000 horas.
Lâmpadas fluorescentes compacta 20W: Modelo com bulbo em “U” – luz branca, oferecem alta qualidade de luz, longa durabilidade e excelente distribuição de luminosidade. Base E-27. Temperatura de cor: 6400K, fluxo luminoso 1272 lúmens e possuem vida mediana de 6000horas.
Lâmpadas incandescente 100W: São lâmpadas incandescentes com bulbo transparente. São preenchidas com gás e possuem filamento de tungstênio duplamente espiralado. Oferecem luz clara, intensa e brilhante. Possuem base E-27, seu fluxo luminoso é de 1350 lúmens e possuem vida mediana de 1000 horas.
Lâmpadas halógenas 40W: São lâmpadas halógenas bipino para tensão de rede. Possuem conexão tipo encaixe rápido (soquete G9). Temperatura de cor: 2900K, índice de reprodução de cor: 100, fluxo luminoso de 490 lúmens e possuem vida mediana de 2000 horas.
Lâmpadas vapor de sódio 100W: São lâmpadas de descarga de alta intensidade com opções de formato ovóide ou tubular compostas por um tubo de descarga preenchido por uma mistura de vapor de mercúrio e vapor de sódio. Necessitam de reatores e ignitores para funcionar. Possuem base E-40. Temperatura de cor: 1950K, índice de reprodução de cor: 90, fluxo luminoso de 9000 lúmens e possuem vida mediana de 24000 horas.
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Luminária de alto desempenho uso externo (Iluminaçã o pública): Corpo único, composta por duas partes produzidas em liga de alumínio injetado a alta pressão, com acabamento pintado em poliéster na cor cinza. A parte inferior ou base é fixa e sustenta o corpo ótico e o chassi de fixação dos equipamentos auxiliares; a superior é móvel e permite fácil acesso ao conjunto elétrico e a lâmpada. Refrator em lente de cristal plana temperada ou policarbonato injetado antivandalismo. Juntas de vedação moldadas em material de alta resistência suportam altas temperaturas sem sofrer deformações. Soquete de porcelana, com dispositivo para ajuste do foco e mola lateral para assegurar o travamento da lâmpada. Fecho em aço inoxidável garante o fechamento da parte superior e inferior com alta pressão.
Luminária para lâmpadas fluorescentes 2x32W: Luminária de sobrepor desenvolvida para 2 lâmpadas fluorescentes. Constituída por um corpo em chapa de aço fosfatizada por processo de imersão e acabamento com pintura eletrostática em tinta epóxi na cor branca brilhante, equipada com refletores parabólicos em alumínio polido brilhante e aletas planas em alumínio na cor branca. O equipamento auxiliar (reator eletrônico) fica na parte interna da luminária. O porta-lâmpadas é do tipo G-13 em policarbonato com rotor de segurança e com contatos em bronze fosforoso e sistema de engate rápido sem o uso de ferramentas. Fixação própria para montagem sobreposta em lajes e forros através de furos de 15mm na parte superior, por meio de parafusos e buchas. Dimensões: (CxLxH): 1320X320x160mm
Luvas de aço diâmetro 40mm e 75mm: Luva de aço carbono com costura, com rebarba interna removida, com protetor de zinco realizado pelo processo
Poste curvo simples em aço galvanizado h=7m: Produzidos em tubos de aço galvanizado, com secção cilíndrica perfeitamente unidas por meio de junções com coincidade suave, soldados entre si, recebem acabamento zincado a fogo por imersão, possuem 7metros de altura. Fixação por base de aço, provida de aletas de reforço para fixação por meio de 4 chumbadores, fabricada em chapa de aço reforçada.
Quadro de medidor: Confeccionado em chapa de aço zincada, modelo CLI – Caixa Interna lacrável, Tamanho 1A (30x30x15cm).
Reator afp vapor de sódio 100W com ignitor: Reatores para uso externo, de alto fator de potência, com núcleo constituído de chapas de aço silício de baixas perdas, as bobinas são executadas em fio de cobre eletrolítico classe térmica de 180° C, os reatores são impregnados com resina de poliéster e carga à base de
182 PROJETO EXECUTIVO
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quartzo, tornando o conjunto núcleo bobina totalmente compacto. Seu invólucro é fabricado em chapa de aço com espessura de 1,2mm. O ignitor é um dispositivo auxiliar utilizado juntamente com o reator, com o objetivo de gerar um pulso de tensão que possibilite o acendimento das lâmpadas.
Reator eletrônico fluorescentes 2x32w: Reatores de partida rápida, de alto fator de potência (próximo a unidade), com ausência de ruído audível, funcionam automaticamente de 100V a 240V mantendo constante o fluxo luminoso das lâmpadas, possuem ausência do efeito flicker – efeito cintilante, ausência do efeito estroboscópico, baixa distorção harmônica – inferior a 10% e possuem filtro contra interferência eletromagnética.
Tomadas 2P+T 10A e 20A : Constituídos por placas 4”x2”, de embutir, com módulo para tomada de energia, fabricadas em material termoplástico auto-extinguível de alta resistência, na cor branca e parafusos de fixação não aparentes. Mecanismos: os contatos elétricos são produzidos em liga de prata , bornes enclausurados e parafusos encapsulados, fixação dos cabos por meio de prensa-cabos, base dos módulos em policarbonato, material condutor de energia em liga de cobre. Módulo para tomada para suportar correntes de 10A/250V, nos locais de tomadas para uso geral na tomada par ao ar condicionado o módulo deve ser 20A/250V.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
Os serviços são medidos como segue:
• Fornecimento e instalação de eletroduto de aço galvanizado 40mm: metro linear de eletroduto instalado;
• Fornecimento e instalação de eletroduto de aço galvanizado 75mm: metro linear de eletroduto instalado;
• Fornecimento e instalação de quadro de medidor (30x30x15cm): unidade de quadro medidor instalado;
• Fornecimento e instalação de eletroduto de PVC flexível 32mm: metro linear de eletroduto instalado;
• Fornecimento e instalação de eletroduto de PVC flexível 40mm: metro linear de eletroduto instalado;
• Fornecimento e instalação de interruptor 1TS: unidade de interruptor 1TS instalado;
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• Fornecimento e instalação de interruptor 2TS: unidade de interruptor 2TS instalado;
• Fornecimento e instalação de interruptor 3TS: unidade de interruptor 3TS instalado;
• Fornecimento e instalação de tomada 2P+T – 20A (ar condicionado): unidade de tomada 2P+T-20A instalada;
• Fornecimento e instalação de tomada 2P+T – 10 A: unidade de tomada 2P+T-10A instalada;
• Fornecimento e instalação de luminária p/ lâmpada fluorescentes 2x32W: unidade de luminária instalada;
• Caixa de passagem 30x30x30: unidade de caixa de passagem instalada;
• Caixa de passagem 50x50x60: unidade de caixa de passagem instalada;
• Fornecimento e instalação de fio cobre 2,5mm²: metro linear de fio instalado;
• Fornecimento e instalação de fio cobre 6mm²: metro linear de fio instalado;
• Fornecimento e instalação de cabo cobre tripolar 3x6mm – 0,6/1kV (subterrâneo): metro linear de cabo instalado;
• Fornecimento e colocação de lâmpada incandescente – 100W: unidade de lâmpada colocada;
• Fornecimento e instalação de disjuntor 1x2A: unidade de disjuntor instalado;
• Fornecimento e instalação de disjuntor 1x6A: unidade de disjuntor instalado;
• Fornecimento e instalação de disjuntor 1x10A: unidade de disjuntor instalado;
• Fornecimento e instalação de disjuntor 15A: unidade de disjuntor instalado;
• Fornecimento e instalação de disjuntor 40A: unidade de disjuntor instalado;
184 PROJETO EXECUTIVO
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• Fornecimento e instalação de lâmpada halógena – 25W com arandela externa: unidade de lâmpada halógena instalada;
• Fornecimento e instalação de poste curvo simples em aço galvanizado h=7m: unidade de poste curvo instalado;
• Fornecimento e instalação de reator AFP vapor de sódio 100W com lâmpada: unidade de reator instalado;
• Fornecimento e instalação de lâmpada halógena – 40W com balizador externo h=74cm: unidade de lâmpada halógena instalada;
• Fornecimento e instalação de centro de distribuição s/barramento: unidade de centro de distribuição instalado;
Todas as composições incluem toda Mão-de-obra e equipamentos necessário para a boa execução dos serviços.
Os pagamentos serão efetuados considerando a quantidade de elementos instalados conforme unidade definida e os preços unitários propostos correspondentes.
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6.65. EC-OE-66 – PROJETO ELÉTRICO INTERVENÇÕES PONTE, ACESSOS E TORREÕES
GENERALIDADES
Estão incluídos neste item os seguintes serviços:
• Fornecimento e instalação de luminária globo 200 – fluorescente 11W;
• Fornecimento e instalação de projetor retangular CORUS 1530 VSAP 70W;
• Fornecimento e instalação de projetor retangular CORUS 1602 MVM 70W;
• Fornecimento e instalação de projetor retangular CORUS 1644 MVM 70W;
• Fornecimento e instalação de projetor retangular CORUS 1639 MVM 70W;
• Fornecimento e instalação de projetor retangular CORUS 1644 fluorescente 28W;
• Fornecimento e instalação de projetor retangular CORUS 1639 MVM 35W;
• Fornecimento e instalação de projetor focal 1576 MVM 150W;
• Fornecimento e instalação de projetor terra 1447 MVM – 70W;
• Fornecimento e instalação de projetor terra 1453 MVM – 70W;
• Fornecimento e instalação de eletroduto rosca PVC 25mm com luva;
• Fornecimento e instalação de eletroduto rosca PVC 32mm com luva;
• Fornecimento e instalação de armário QGBT 120x160x33cm com porta;
• Fornecimento e instalação de quadro externo CD 60x60x25cm com porta;
• Fornecimento e instalação de eletroduto liso aço zincado DN 25mm;
• Fornecimento e instalação de eletroduto liso aço zincado DN 32mm;
186 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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• Fornecimento e instalação de caixa alumínio-silício 194x194x55mm tampa antiderrapante;
• Fornecimento e instalação caixa alumínio-silício octogonal 100x100x50mm funco;
• Fornecimento e instalação de caixa condulete alumínio-silício 25mm tampa cega;
• Fornecimento e instalação de caixa condulete 25mm com tomada 2P+T-20A-250V;
• Fornecimento e instalação de caixa condulete 25mm com interruptor simples 10A;
• Fornecimento e instalação de caixa condulete 25mm com dois interruptores simples;
• Fornecimento e instalação de caixa condulete 25mm com tomada telefone 4P+RJ11;
• Fornecimento e instalação de comando completo com contatora e relé fotoeletrônico;
• Fornecimento e instalação de circuito em cabo flex 2,5mm² isolamento 750V;
• Fornecimento e instalação de circuito em cabo flex 2,5mm² isolamento 0,6/1kV;
• Fornecimento e instalação de circuito em cabo flex 4mm² isolamento 0,6/1kV;
• Fornecimento e instalação de circuito em cabo flex 6mm² isolamento 0,6/1kV;
• Fornecimento e instalação de circuito em cabo flex 10mm² isolamento 0,6/1kV;
• Fornecimento e instalação de circuito em cabo flex 16mm² isolamento 0,6/1kV;
• Fornecimento e instalação de alimentador em cabo flex 35mm² isolamento 0,6/1kV;
• Fornecimento e instalação de disjuntor termomagnético monopolar 10A-5kA-240V;
187 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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• Fornecimento e instalação de disjuntor termomagnético tripolar 20A-5kA-240V;
• Fornecimento e instalação de disjuntor termomagnético tripolar 100A-5kA-240V;
• Fornecimento e instalação de dispositivo DR monopolar 380/220V-25A-30mA.
SERVIÇOS
Os serviços de fornecimento e instalação dos serviços ligados ao projeto elétrico e de iluminação do ponte, acessos e torreões.
Todos os serviços devem ser executados com cuidado evitando acidentes principalmente com relação ao contato com áreas energizadas.
Ponte e Acessos:
Quadro de Comando
O comando será em grupo através de disjuntor termomagnético de proteção, chave contatora e relé fotoeletrônico, tudo alojado em caixa especial, montada no pavimento térreo do torreão norte do prédio da aduana Brasil, conforme detalhes em planta.
Haverá um comando individual para cada circuito da iluminação viária e outro comando individual para cada circuito da iluminação de destaque, alojados no armário QGBT.
O armário QGBT será para uso externo, nas dimensões de 120x160x33cm, dotada de porta articulada com fechamento por engate rápido, vedação com anel de silicone para evitar entrada de poeira, proteção IP-63, espelho interno articulado para proteção dos equipamentos e onde serão abertas as janelas para permitir o acesso às alavancas de acionamento dos equipamentos, e chassi interno para fixação dos equipamentos. Construído em chapa de aço com acabamento interno e externo em pintura eletrostática epóxi pó e diagrama unifilar.
Distribuição
A partir do QGBT saem os diversos circuitos para as cargas.
188 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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Nos trechos externos, aparente ou subterrâneo, a fiação será em condutor com isolamento para 0,6/1kV-70°C, termoplástico com cobertura em composto termoplástico, bitola indicada nas plantas, protegidos por eletroduto de PVC rígido ou de aço zincado rígido.
Cada circuito alimentador será em condutor F-N-T, sendo o condutor T comum conforme indicado nas plantas.
Os condutores são do tipo antichama, com isolamento para 0,6/1kV, tipo flex, encordoamento classe 4, devendo ter a seguinte convenção de cores:
• Fase – vermelho
• Neutro – azul claro
• Terra – verde
Os eletrodutos serão liso, rígido, de aço zincado ∅25mm (∅1”) ou ∅32mm (∅1 1/2”) e por eletroduto roscável de PVC rígido ∅25mm (∅1”) ou ∅32mm (∅1 1/2”) ao longo de toda a estrutura, aparentes ou subterrâneos, conforme indicado nas plantas.
As luvas e conectores, para eletrodutos de aço zincado, serão em liga de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão, sem rosca, com parafuso zincado e bicromatizado. Vedação em borracha resistente ao envelhecimento.
As luvas para os eletrodutos de PVC rígido serão em PVC rígido com rosca e os conectores, serão em liga de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão, sem rosca, com parafuso zincado e bicromatizado. Vedação em borracha resistente ao envelhecimento.
As caixas de inspeção serão tipo quadrada 194x194x55mm, sem rosca,. corpo e tampa de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão, sendo a tampa antiderrapante. Parafusos de aço zincado bicromatizado. Vedação em anel de borracha resistente ao envelhecimento.
As caixas de derivação dos equipamentos, serão tipo condulete 3/4” sem rosca, corpo e tampa de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão. Parafusos de aço zincado bicromatizado. Acabamento em epóxi-poliéster na cor cinza. Vedação em anel de borracha resistente ao envelhecimento.
A ligação do circuito alimentador com os equipamentos de iluminação, na caixa de derivação, será por meio de cabo próprio do equipamento, protegido na saída da caixa por conector prensa-cabo.
189 PROJETO EXECUTIVO
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O conector prensa-cabo será em alumínio silício, dotado de bucha cônica elástica, sem rosca.
Os eletrodutos e caixas de inspeção serão subterrâneos e/ou aparentes fixados na estrutura de concreto da ponte. A distância máxima entre elementos de fixação dos eletrodutos aparentes deverá ser de 1,50m.
A fixação dos eletrodutos será por meio de braçadeira metálica, zincada, tipo D 1" ou 1 1/4”, com fechamento com cunha metálica.
A braçadeira e a caixa condulete serão fixadas individualmente, por meio de pino com rosca Hilti, rosca 3/8” e arruela e porca de aço zincado.
Todas as partes metálicas não condutoras deverão ser aterradas ao condutor de proteção (terra).
Todos os aterramentos deverão ser interligados entre sí - ligação equipotencial.
Iluminação
Conforme salientado anteriormente é previsto iluminação viária na pista e iluminação de destaque nos elementos estruturais da Ponte.
Iluminação na pista (viária)
Iluminação na calçada com três luminárias esférica equipada cada uma com uma lâmpada fluorescente compacta 11W-220V ou incandescente 60W-220V, instaladas no poste de concreto recuperado junto ao guarda-corpo. Poste com altura útil de 4,50m, espaçamento de 20,00m no acesso Jaguarão e de 30,00 e 33,00m no corpo da ponte, instalação bilateral, formando um conjunto decorativo.
Os equipamentos deverão ter as seguintes características:
• luminária : luminária GLOBO - fluorescente 11W ou incandescente 60W.
Luminária pública decorativa em formato esférico, difusor em policarbonato opalino liso, diâmetro de 200mm, abertura na base com diâmetro de 95mm, colarinho com diâmetro de 117mm de fixação em arandela, índice de proteção IP 55, índice de proteção mecânica IK 10, classe I de isolamento elétrico, com soquete com base E-27 para lâmpada fluorescente compacta de 11W ou incandescente opalina de 60W.
190 PROJETO EXECUTIVO
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Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com as curvas fotométricas.
Referência Soneres do Brasil.
Iluminação na pista com projetor com fotometria 1530 rasante intensiva, equipado com lâmpada multivapor metálico 70W, instalado embutido no meio-fio, espaçamento a cada 3,00m. unilateral em cada pista.
Os equipamentos deverão ter as seguintes características:
• Projetor compacto: projetor compacto CORUS fotometria 1530 rasante intensiva - multivapor metálico 70W. – Projetor retangular com dimensões máximas de 530 mm de comprimento, 190 mm de largura e 100 mm de altura, com grau de proteção IP66 fabricado em perfil de alumínio extrudado, fechado nas duas extremidades por tampas em alumínio injetado, sendo uma colada com silicone e a outra móvel com vedação através de anel de silicone comprimido uniformemente, fixadas através de dois parafusos imperdíveis. O peso sem equipamentos elétricos não deverá superar 3 Kg. Deve possuir vidro opalino temperado de alta resistência mecânica unificado ao corpo por silicone. O desenho do projetor deverá evitar o acúmulo de água sobre o difusor. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Deve possuir quatro ranhuras para parafusos, localizadas na parte posterior e nas abas do perfil permitindo fixação direta ou por meio de estribo ou clipes. O refletor deverá ser em alumínio anodizado e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-12 para lâmpada de MVM 70W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de 70W/220V/Hz, diferencial de temperatura (DT) 65°, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e capacitor. Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 70W/830, temperatura de cor 3000K (tubular clara, base G-12).
Referência Schréder do Brasil.
191 PROJETO EXECUTIVO
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Iluminação de destaque
Iluminação na base dos postes de concreto na lateral externa da ponte com projetor com fotometria 1639 concentrante intensiva - equipado com lâmpada multivapor metálico 35W, fixado diretamente na estrutura, focado para cima e para a face externa do poste.
Os equipamentos deverão ter as seguintes características:
• Projetor compacto: projetor compacto CORUS fotometria 1639 concentrante intensiva - multivapor metálico 35W - Projetor com dimensões máximas de 530 mm de comprimento, 190 mm de largura e 100 mm de altura, com grau de proteção IP66 fabricado em perfil de alumínio extrudado, fechado nas duas extremidades por tampas em alumínio injetado, sendo uma colada com silicone e a outra móvel com vedação através de anel de silicone comprimido uniformemente, fixadas através de dois parafusos imperdíveis. O peso sem equipamentos elétricos não deverá superar 3 Kg. Deve possuir vidro temperado de alta resistência mecânica unificado ao corpo por silicone. O desenho do projetor deverá evitar o acúmulo de água sobre o difusor. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Deve possuir quatro ranhuras para parafusos, localizadas na parte posterior e nas abas do perfil permitindo fixação direta ou por meio de estribo ou clipes. O refletor deverá ser em alumínio anodizado e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-12 para lâmpada de MVM 35W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de 35W/220V/60Hz, diferencial de temperatura (DT) 65°, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e capacitor. Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 35W/830 com temperatura de cor 3000K (tubular clara, base G-12).
Referência Schréder do Brasil.
Iluminação na base dos postes de concreto na lateral externa da ponte com projetor com fotometria 1639 concentrante intensiva - equipado com lâmpada multivapor metálico 70W, fixado diretamente na estrutura, focado para baixo e para a face externa do pilar. Serão focados dois pilares cada um com um projetor.
Os equipamentos deverão ter as seguintes características:
192 PROJETO EXECUTIVO
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• Projetor compacto: projetor compacto CORUS fotometria 1639 concentrante intensiva - multivapor metálico 70W - Projetor com dimensões máximas de 530 mm de comprimento, 190 mm de largura e 100 mm de altura, com grau de proteção IP66 fabricado em perfil de alumínio extrudado, fechado nas duas extremidades por tampas em alumínio injetado, sendo uma colada com silicone e a outra móvel com vedação através de anel de silicone comprimido uniformemente, fixadas através de dois parafusos imperdíveis. O peso sem equipamentos elétricos não deverá superar 3 Kg. Deve possuir vidro temperado de alta resistência mecânica unificado ao corpo por silicone. O desenho do projetor deverá evitar o acúmulo de água sobre o difusor. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Deve possuir quatro ranhuras para parafusos, localizadas na parte posterior e nas abas do perfil permitindo fixação direta ou por meio de estribo ou clipes. O refletor deverá ser em alumínio anodizado e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-12 para lâmpada de MVM 70W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de 70W/220V/Hz, diferencial de temperatura (DT) 65°, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e capacitor. Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 70W/830 com temperatura de cor 3000K (tubular clara, base G-12).
Referência Schréder do Brasil.
Iluminação na base dos guarda-corpos de concreto na lateral externa da ponte com projetor com fotometria 1644 assimétrica dispersiva - equipado com lâmpada fluorescente 28W, fixado diretamente na estrutura, focado para cima e para a face externa dos guarda-corpos, espaçados a cada 2,20m ou 2,50m nos módulos entre os postes de concreto, sendo 11 (onze) projetores em cada módulo.
Os equipamentos deverão ter as seguintes características:
• Projetor compacto: projetor compacto CORUS fotometria 1644 assimétrica dispersiva – fluorescente 28W - Projetor com pequenas dimensões, comprimento variável de acordo com a lâmpada utilizada mais 115mm, 180mm de largura e 90mm de altura, com grau de proteção IP66 fabricado em perfil de alumínio extrudado, fechado nas duas extremidades por tampas, que possuem juntas comprimidas uniformemente, em alumínio injetado fixadas através de dois parafusos
193 PROJETO EXECUTIVO
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imperdíveis. Deve possuir vidro temperado de alta resistência mecânica selado ao perfil por uma junta de silicone. O desenho do projetor deverá evitar o acúmulo de água sobre o difusor. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Deve possuir quatro ranhuras para parafusos, localizadas na parte posterior e nas abas do perfil permitindo fixação direta ou por meio de estribo ou clipes. O refletor deverá ser em alumínio anodizado brilhante e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-5 para lâmpada fluorescente T5-28W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator eletrônico para lâmpada fluorescente T5- 28W/220V/60Hz, diferencial de temperatura (DT) 65°, uso interno, alto fator de potência, com capacitor. Lâmpada de fluorescente T5 potência de 28W/830, com temperatura de cor 3000K.
Referência Schréder do Brasil.
Iluminação sob os arcos da ponte com projetor com fotometria 1576 intensiva, equipado com lâmpada multivapor metálico 150W, instalado na geratriz superior do arco sob a ponte, focado diretamente para o arco um para cada lado.
Os equipamentos deverão ter as seguintes características
• Projetor de longo alcance: projetor FOCAL fotometria 1576 intensiva - multivapor metálico 150W - Projetor com dimensões máximas de 340 mm de comprimento, 270 mm de largura e 340 mm de altura (incluindo garfo de fixação), com corpo e tampa em alumínio injetado a alta pressão. O vidro refrator deverá ser liso e unificado ao corpo através de silicone tendo a ausência de rebordo, impedindo o acúmulo de água e outras impurezas. Deve permitir fácil instalação através de 2 parafusos no garfo. Através de 2 dois parafusos na lateral deverá permitir a inclinação desejada do equipamento. Deverá possuir grau de estanqueidade IP 66 e resistência mecânica aos choques no protetor de vidro IK 08. O peso sem equipamentos elétricos deverá ser de até 4,2 kg, sendo os equipamentos elétricos incorporados com acesso na parte posterior do equipamento através de uma tampa em alumínio injetado presa ao corpo através de dois parafusos. Deverá possuir cabo de segurança em aço revestido que impeça a queda da tampa após a sua abertura. O refletor deverá ser em alumínio anodizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar possibilidade de ajuste de facho sobtensão. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos
194 PROJETO EXECUTIVO
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de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-12 para lâmpada de MVM 150W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de 150W/220V/60Hz, diferencial de temperatura (DT) 65°, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e capacitor, Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 150W/830 com temperatura de cor 3000K (tubular clara, base G-12).
Referência Schréder do Brasil.
Especificação dos Serviços
Todos os cuidados deverão ser tomados na execução dos serviços para que todos tenham um acabamento e funcionamento perfeitos, devendo ser entregues mecanicamente montados e eletricamente ligados e testados.
Todos os eletrodutos antes de sua instalação serão examinados seu interior e extremidades para evitar os que tiverem rebarbas ou defeitos de fabricação. Nas caixas conduletes os eletrodutos serão fixados através de conexão lisa.
As emendas dos condutores serão soldadas, isoladas com fita autofusão e protegidas com fita plástica, devendo ficar nas caixas, não sendo permitida a enfiação de condutores emendados. A enfiação somente deverá ser iniciada quando não houver mais serviços que possam vir a danificar o isolamento dos condutores. Para facilitar a enfiação é permitido o uso de parafina ou talco industrial.
Em função do tipo de serviço exigir a montagem de andaimes, e devido ao restrito espaço de trabalho, haverá necessidade de interrupção eventual do transito de veículos no tabuleiro da Ponte, devendo ser prevista sinalização viária.
Torreões:
Quadro geral de baixa tensão – QGBT
Aduana Brasileira
O armário QGBT será para uso externo, nas dimensões de 120x160x33cm, dotada de porta articulada com fechamento por engate rápido, vedação com anel de silicone para evitar entrada de poeira, proteção IP-63, espelho interno articulado para proteção dos equipamentos e onde serão abertas as janelas para permitir o acesso às alavancas de acionamento dos equipamentos, e chassi interno para
195 PROJETO EXECUTIVO
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fixação dos equipamentos. Construído em chapa de aço com acabamento interno e externo em pintura eletrostática epóxi pó.
Dentro do armário QGBT ficarão localizados os centros de distribuição (CD1, CD3, CD4, CD5) e comandos dos circuitos de atendimento das cargas internas e externas de iluminação de destaque do prédio relativas aos torreões norte e leste, e iluminação viária e de destaque da ponte.
No pavimento térreo do torreão oeste, ficará localizado o centro de distribuição (CD2) e comandos dos circuitos de atendimento das cargas internas e externas de iluminação de destaque do prédio relativos aos torreões oeste e sul.
O comando será em grupo através de disjuntor termomagnético de proteção, chave contatora e relé fotoeletrônico.
Haverá um comando individual para cada circuito da iluminação de destaque.
Aduana Uruguaia
O armário QGBT será para uso externo, nas dimensões de 60x160x33cm, dotada de porta articulada com fechamento por engate rápido, vedação com anel de silicone para evitar entrada de poeira, proteção IP-63, espelho interno articulado para proteção dos equipamentos e onde serão abertas as janelas para permitir o acesso às alavancas de acionamento dos equipamentos, e chassi interno para fixação dos equipamentos. Construído em chapa de aço com acabamento interno e externo em pintura eletrostática epóxi pó.
Dentro do armário QGBT ficará localizado o centro de distribuição (CD1) e comandos dos circuitos de atendimento das cargas internas e externas de iluminação de destaque do prédio relativos aos torreões sul e oeste.
No pavimento térreo do torreão leste, ficará localizado o centro de distribuição (CD2) e comandos dos circuitos de atendimento das cargas internas e externas de iluminação de destaque do prédio relativos aos torreões norte e leste.
O comando será em grupo através de disjuntor termomagnético de proteção, chave contatora e relé fotoeletrônico.
Haverá um comando individual para cada circuito da iluminação de destaque.
Distribuição
A partir dos centros de distribuição (CD) saem os diversos circuitos para as cargas.
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Todos os circuitos que atendem cargas externas terão proteção extra através de equipamento de proteção a corrente diferencia residual (DR), monopolar/bipolar, 220V-25A-30mA.
Nos trechos internos, todas as instalações serão aparentes, a fiação será em cabo tipo flex com encordoamento classe 4, com isolamento para 750-70°C, termoplástico antichama, bitola indicada nas plantas, protegidos por eletroduto de aço zincado rígido.
Nos trechos externos, aparente ou embutidos no piso, a fiação será em cabo tipo flex com encordoamento classe 4, com isolamento para 0,6/1kV-70°C, termoplástico com cobertura em composto termoplástico, bitola indicada nas plantas, protegidos por eletroduto aço zincado rígido.
Cada circuito alimentador será em condutor F-N-T, sendo o condutor T comum conforme indicado nas plantas.
Os condutores deverão ter a seguinte convenção de cores:
• Fase – vermelho
• Neutro – azul claro
• Terra – verde
Os eletrodutos serão liso, rígido, de aço zincado ∅20mm (∅3/4”) ou, ∅25mm (∅1”) ao longo de toda a estrutura, aparentes ou embutidos no piso, conforme indicado nas plantas.
As luvas e conectores, para eletrodutos de aço zincado, serão em liga de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão, sem rosca, com parafuso zincado e bicromatizado. Vedação em borracha resistente ao envelhecimento.
As luvas para os eletrodutos de PVC rígido serão em PVC rígido com rosca e os conectores, serão em liga de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão, sem rosca, com parafuso zincado e bicromatizado. Vedação em borracha resistente ao envelhecimento.
As caixas de inspeção serão tipo quadrada 194x194x55mm, sem rosca, corpo e tampa de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão, sendo a tampa antiderrapante. Parafusos de aço zincado bicromatizado. Vedação em anel de borracha resistente ao envelhecimento.
As caixas de derivação dos equipamentos serão tipo condulete 3/4” sem rosca, corpo e tampa de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à
197 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
corrosão. Parafusos de aço zincado bicromatizado. Acabamento em epóxi-poliéster na cor cinza. Vedação em anel de borracha resistente ao envelhecimento.
Para as tomadas e interruptores instaladas nas caixas conduletes, a tampa deverá ser própria para receber este tipo de equipamento.
As tomadas serão de embutir, com as seguintes características:
• Aduana Brasil – padrão ABNT NBR 14136 - 2P+T-20A-250V;
• Aduana Uruguai – 2P+T/Universal-10A-250V.
Os interruptores serão de embutir 10A-250V.
A ligação do circuito alimentador com os equipamentos de iluminação, na caixa de derivação, será por meio de cabo próprio do equipamento, protegido na saída da caixa por conector prensa-cabo.
O conector prensa-cabo será em alumínio silício, dotado de bucha cônica elástica, sem rosca.
Os eletrodutos e caixas de inspeção serão subterrâneos e/ou aparentes fixados na estrutura. A distância máxima entre elementos de fixação dos eletrodutos aparentes deverá ser de 1,50m.
A fixação dos eletrodutos será por meio de braçadeira metálica, zincada, tipo D 3/4, D 1" ou D 1 1/4”, com fechamento com cunha metálica.
A braçadeira e a caixa condulete serão fixadas individualmente, por meio de pino com rosca Hilti, rosca 3/8” e arruela e porca de aço zincado.
Todas as partes metálicas não condutoras deverão ser aterradas ao condutor de proteção (terra).
Todos os aterramentos deverão ser interligados entre sí - ligação equipotencial.
Iluminação de destaque
Conforme salientado anteriormente é previsto iluminação de destaque nos elementos estruturais dos prédios das aduanas.
Os equipamentos de iluminação e sua instalação são idênticos nos prédios das aduanas Brasil e Uruguai. Portanto as descrições que seguem valem tanto para aduana Brasil como para a aduana Uruguai.
198 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
Iluminação nas fachadas noroeste, sudoeste, sudeste e nordeste de cada prédio da aduana, com projetor com fotometria 1602 assimétrica rasante - equipado com lâmpada multivapor metálico 70W, fixado diretamente na estrutura, focado para cima e para a empena da fachada. Serão instaladas duas linhas de projetores, uma no nível do pavimento térreo e outra no nível do pavimento superior.
Os equipamentos deverão ter as seguintes características:
• Projetor compacto: projetor compacto CORUS fotometria 1602 assimétrica rasante - multivapor metálico 70W - Projetor com dimensões máximas de 530 mm de comprimento, 190 mm de largura e 100 mm de altura, com grau de proteção IP66 fabricado em perfil de alumínio extrudado, fechado nas duas extremidades por tampas em alumínio injetado, sendo uma colada com silicone e a outra móvel com vedação através de anel de silicone comprimido uniformemente, fixadas através de dois parafusos imperdíveis. O peso sem equipamentos elétricos não deverá superar 3 Kg. Deve possuir vidro temperado de alta resistência mecânica unificado ao corpo por silicone. O desenho do projetor deverá evitar o acúmulo de água sobre o difusor. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Deve possuir quatro ranhuras para parafusos, localizadas na parte posterior e nas abas do perfil permitindo fixação direta ou por meio de estribo ou clipes. O refletor deverá ser em alumínio anodizado e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-12 para lâmpada de MVM 70W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de 70W/220V/Hz, diferencial de temperatura (DT) 65°, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e capacitor. Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 70W/830 com temperatura de cor 3000K (tubular clara, base G-12).
Referência Schréder do Brasil.
Iluminação nas fachadas noroeste e sudeste de cada prédio da aduana com projetor com fotometria 1644 assimétrica dispersiva – equipado com lâmpada fluorescente 28W, fixado diretamente na estrutura, focado para cima e para a face da fachada. Serão instaladas duas linhas de projetores, uma no nível intermediário
199 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
entre o pavimento térreo e o pavimento superior e outra no nível entre o pavimento superior e a cobertura.
Os equipamentos deverão ter as seguintes características:
• Projetor compacto: projetor compacto CORUS fotometria 1644 assimétrica dispersiva – fluorescente 28W – Projetor com pequenas dimensões, comprimento variável de acordo com a lâmpada utilizada mais 115mm, 180mm de largura e 90mm de altura, com grau de proteção IP66 fabricado em perfil de alumínio extrudado, fechado nas duas extremidades por tampas, que possuem juntas comprimidas uniformemente, em alumínio injetado fixadas através de dois parafusos imperdíveis. Deve possuir vidro temperado de alta resistência mecânica selado ao perfil por uma junta de silicone. O desenho do projetor deverá evitar o acúmulo de água sobre o difusor. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Deve possuir quatro ranhuras para parafusos, localizadas na parte posterior e nas abas do perfil permitindo fixação direta ou por meio de estribo ou clipes. O refletor deverá ser em alumínio anodizado brilhante e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-5 para lâmpada fluorescente T5-28W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator eletrônico para lâmpada fluorescente T5- 28W/220V/60Hz, diferencial de temperatura (DT) 65°, uso interno, alto fator de potência, com capacitor. Lâmpada de fluorescente T5 potência de 28W/830, com temperatura de cor 3000K.
Referência Schréder do Brasil.
Iluminação da fachada noroeste e sudeste de cada prédio da aduana com projetor com fotometria 1639 concentrante intensiva – equipado com lâmpada multivapor metálico 70W, fixado diretamente na estrutura, sobre o muro da sotéia e focado para cima e para a face externa da parede noroeste e sudeste viradas para a sotéia. Será instalado um projetor em cada lado da parede noroeste ou sudeste.
Os equipamentos deverão ter as seguintes características:
• Projetor compacto: projetor compacto CORUS fotometria 1639 concentrante intensiva - multivapor metálico 70W - Projetor com dimensões máximas de 530 mm de comprimento, 190 mm de largura e 100 mm de altura, com grau de proteção IP66 fabricado em perfil de alumínio extrudado, fechado nas duas extremidades por tampas em
200 PROJETO EXECUTIVO
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alumínio injetado, sendo uma colada com silicone e a outra móvel com vedação através de anel de silicone comprimido uniformemente, fixadas através de dois parafusos imperdíveis. O peso sem equipamentos elétricos não deverá superar 3 Kg. Deve possuir vidro temperado de alta resistência mecânica unificado ao corpo por silicone. O desenho do projetor deverá evitar o acúmulo de água sobre o difusor. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Deve possuir quatro ranhuras para parafusos, localizadas na parte posterior e nas abas do perfil permitindo fixação direta ou por meio de estribo ou clipes. O refletor deverá ser em alumínio anodizado e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-12 para lâmpada de MVM 70W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de 70W/220V/Hz, diferencial de temperatura (DT) 65°, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e capacitor. Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 70W/830 com temperatura de cor 3000K (tubular clara, base G-12).
Referência Schréder do Brasil.
Iluminação da fachada nordeste e sudoeste de cada prédio da aduana com projetor com fotometria 1447 dispersiva - equipado com lâmpada multivapor metálico 70W, enterrado no piso da calçada e focado para cima e para a face externa da parede nordeste e sudoeste viradas para a pista. Será instalado uma linha de projetores ao longo de cada parede nordeste e sudoeste.
Os equipamentos deverão ter as seguintes características:
• Projetor compacto: projetor compacto TERRA MAXI fotometria 1447 (α=33º) dispersiva - multivapor metálico 70W – Projetor de instalação enterrada de altíssima resistência mecânica (IK 10), com grau de estanqueidade IP 67 (admite ficar submerso até um metro por tempo limitado). Corpo em alumínio injetado. Resistência a uma carga estática de 3000 kg. Dimensões máximas de 440 mm de comprimento, 270 mm de diâmetro. O peso sem equipamentos elétricos não deverá superar 6,6 Kg. Deve possuir tampa difusora em vidro transparente, temperado, de 19mm de espessura de alta resistência mecânica e à prova de vandalismo, unificado ao corpo por 4 fechos rápidos de aço inoxidável. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Classe I de isolamento elétrico.
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O refletor deverá ser em alumínio anodizado e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base RX7s para lâmpada de MVM 70W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de 70W/220V/Hz, diferencial de temperatura (DT) 65°, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e capacitor. Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 70W/830 com temperatura de cor 3000K (tubular clara, base RX7s).
Referência Schréder do Brasil.
Iluminação da fachada nordeste e sudoeste de cada prédio da aduana com projetor com fotometria 1453M intensiva - equipado com lâmpada multivapor metálico 70W, enterrado no piso da calçada e focado para cima e para a face externa da parede nordeste e sudoeste viradas para a pista. Será instalado um projetor em cada extremidade de cada parede nordeste e sudoeste.
Os equipamentos deverão ter as seguintes características:
• Projetor compacto: projetor compacto TERRA MAXI fotometria 1453M intensiva - multivapor metálico 70W – Projetor de instalação enterrada de altíssima resistência mecânica (IK 10), com grau de estanqueidade IP 67 (admite ficar submerso até um metro por tempo limitado). Corpo em alumínio injetado. Resistência a uma carga estática de 3000 kg. Dimensões máximas de 440 mm de comprimento, 270 mm de diâmetro. O peso sem equipamentos elétricos não deverá superar 6,6 Kg. Deve possuir tampa difusora em vidro transparente, temperado, de 19mm de espessura de alta resistência mecânica e à prova de vandalismo, unificado ao corpo por 4 fechos rápidos de aço inoxidável. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Classe I de isolamento elétrico. O refletor deverá ser em alumínio anodizado e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base RX7s para lâmpada de MVM 70W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de 70W/220V/Hz, diferencial de temperatura (DT) 65°, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e
202 PROJETO EXECUTIVO
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capacitor. Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 70W/830 com temperatura de cor 3000K (tubular clara, base RX7s).
Referência Schréder do Brasil.
Especificação dos serviços
Todos os cuidados deverão ser tomados na execução dos serviços para que todos tenham um acabamento e funcionamento perfeitos, devendo ser entregues mecanicamente montados e eletricamente ligados e testados.
Todos os eletrodutos antes de sua instalação serão examinados seu interior e extremidades para evitar os que tiverem rebarbas ou defeitos de fabricação. Nas caixas conduletes os eletrodutos serão fixados através de conexão lisa.
As emendas dos condutores serão soldadas, isoladas com fita autofusão e protegidas com fita plástica, devendo ficar nas caixas, não sendo permitida a enfiação de condutores emendados. A enfiação somente deverá ser iniciada quando não houver mais serviços que possam vir a danificar o isolamento dos condutores. Para facilitar a enfiação é permitido o uso de parafina ou talco industrial.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
Os serviços são medidos como segue:
• Fornecimento e instalação de luminária globo 200 – fluorescente 11W: unidade de luminária instalada;
• Fornecimento e instalação de projetor retangular CORUS 1530 VSAP 70W: unidade de projetor instalado;
• Fornecimento e instalação de projetor retangular CORUS 1602 MVM 70W: unidade de projetor instalado;
• Fornecimento e instalação de projetor retangular CORUS 1644 MVM 70W: unidade de projetor instalado;
• Fornecimento e instalação de projetor retangular CORUS 1639 MVM 70W: unidade de projetor instalado;
• Fornecimento e instalação de projetor retangular CORUS 1644 fluorescente 28W: unidade de projetor instalado;
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• Fornecimento e instalação de projetor retangular CORUS 1639 MVM 35W: unidade de projetor instalado;
• Fornecimento e instalação de projetor focal 1576 MVM 150W: unidade de projetor instalado;
• Fornecimento e instalação de projetor terra 1447 MVM – 70W: unidade de projetor instalado;
• Fornecimento e instalação de projetor terra 1453 MVM – 70W: unidade de projetor instalado;
• Fornecimento e instalação de eletroduto rosca PVC 25mm com luva: metro linear de eletroduto instalado;
• Fornecimento e instalação de eletroduto rosca PVC 32mm com luva: metro linear de eletroduto instalado;
• Fornecimento e instalação de armário QGBT 120x160x33cm com porta: unidade de armário QGBT instalado;
• Fornecimento e instalação de quadro externo CD 60x60x25cm com porta: unidade de quadro externo instalado;
• Fornecimento e instalação de eletroduto liso aço zincado DN 25mm: metro linear de eletroduto instalado;
• Fornecimento e instalação de eletroduto liso aço zincado DN 32mm: metro linear de eletroduto instalado;
• Fornecimento e instalação de caixa alumínio-silício 194x194x55mm tampa antiderrapante: unidade de caixa alumínio-silício instalada;
• Fornecimento e instalação caixa alumínio-silício octogonal 100x100x50mm fundo: unidade de caixa alumínio-silício instalada;
• Fornecimento e instalação de caixa condulete alumínio-silício 25mm tampa cega: unidade de caixa condulete instalada;
• Fornecimento e instalação de caixa condulete 25mm com tomada 2P+T-20A-250V: unidade de caixa condulete instalada;
• Fornecimento e instalação de caixa condulete 25mm com interruptor simples 10A: unidade de caixa condulete instalada;
• Fornecimento e instalação de caixa condulete 25mm com dois interruptores simples: unidade de caixa condulete instalada;
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• Fornecimento e instalação de caixa condulete 25mm com tomada telefone 4P+RJ11: unidade de caixa condulete instalada;
• Fornecimento e instalação de comando completo com contatora e relé fotoeletrônico: unidade de comando completo instalado;
• Fornecimento e instalação de circuito em cabo flex 2,5mm² isolamento 750V: metro linear de cabo instalado;
• Fornecimento e instalação de circuito em cabo flex 2,5mm² isolamento 0,6/1kV: metro linear de cabo instalado;
• Fornecimento e instalação de circuito em cabo flex 4mm² isolamento 0,6/1kV: metro linear de cabo instalado;
• Fornecimento e instalação de circuito em cabo flex 6mm² isolamento 0,6/1kV: metro linear de cabo instalado;
• Fornecimento e instalação de circuito em cabo flex 10mm² isolamento 0,6/1kV: metro linear de cabo instalado;
• Fornecimento e instalação de circuito em cabo flex 16mm² isolamento 0,6/1kV: metro linear de cabo instalado;
• Fornecimento e instalação de alimentador em cabo flex 35mm² isolamento 0,6/1kV: metro linear de cabo instalado;
• Fornecimento e instalação de disjuntor termomagnético monopolar 10A-5kA-240V: unidade de disjuntor instalado;
• Fornecimento e instalação de disjuntor termomagnético tripolar 20A-5kA-240V: unidade de disjuntor instalado;
• Fornecimento e instalação de disjuntor termomagnético tripolar 100A-5kA-240V: unidade de disjuntor instalado;
• Fornecimento e instalação de dispositivo DR monopolar 380/220V-25A-30mA: unidade de dispositivo DR instalado.
Todas as composições incluem toda Mão-de-obra e equipamentos necessário para a boa execução dos serviços.
Os pagamentos serão efetuados considerando a quantidade de elementos instalados conforme unidade definida e os preços unitários propostos correspondentes.
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6.66. EC-OE-67 – ENSECADEIRA DE CORTINA DE ESTACAS PRANCHA
GENERALIDADES
Esta especificação tem por objetivo sugerir as condições gerais e o método construtivo da alternativa em cortinas estacas pranchas metálicas para a execução das ensecadeiras necessárias para a execução de reparos estruturais nos 8 pilares da Ponte Barão de Mauá na BR-116/RS.
Os serviços correspondentes consistem na cravação de estacas pranchas metálicas, aterro interno com areia comercial, rebaixamento do nível da água subterrânea do aterro de areia com ponteiras filtrantes e bomba a vácuo, escavação a seco da areia necessária para executar os reparos estruturais nos pilares, remoção das ponteiras filtrantes, arrancamento das estacas pranchas cravadas e remoção da areia do aterro.
Serão executadas e removidas oito ensecadeiras. Serão executadas de uma a duas ensecadeiras por vez.
No entanto, caso for do interesse da Construtora contratada, outra alternativa de ensecadeira poderá ser empregada, sob a responsabilidade técnica dela.
Independentemente da alternativa adotada, a Construtora, sob sua inteira responsabilidade, deverá elaborar o projeto geotécnico e estrutural da ensecadeira que deverá ser entregue à Fiscalização das Obras 30 (trinta) dias antes do início das obras correspondentes, juntamente com a ART pertinente.
A alternativa em estacas pranchas foi especificada com a finalidade principal de elaborar o orçamento dos trabalhos de ensecagem.
MATERIAIS
Os materiais empregados serão estacas pranchas metálicas, guias metálicas de cravação, ancoragens, areias comerciais para aterros e os de rebaixamento do nível da água subterrâneo nos aterros de areia.
As estacas pranchas metálicas deverão ser retilíneas, com encaixes do tipo macho – fêmea perfeitos e seção transversal tipo trapezoidal, de modo a possibilitar uma impermeabilização e um momento resistente maiores possíveis.
Os materiais de ancoragem deverão ser tirantes de aço com roscas nas extremidades, porcas, contraporcas, arruelas, perfis metálicos de apoios transversais, tensores, chumbadores, etc.
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As guias metálicas de cravação das estacas pranchas serão de perfis metálicos soldados, tendo internamente batentes metálicos com a forma transversal das estacas empregadas com a finalidade de possibilitar a verticalidade delas durante a cravação.
As areias comerciais para o aterro interno das estacas pranchas serão de rio ou de campo com teores de finos menores que 5%, devendo ainda ser compatíveis com o sistema de rebaixamento proposto.
O sistema de rebaixamento do nível das águas subterrâneas dos aterros de areia deverá ser constituído por ponteiras filtrantes e mangueiras de conexão às bombas d’água, que deverá ser dimensionado para o tipo de areia comercial empregado e para a profundidade de rebaixamento necessário.
EQUIPAMENTOS
Os equipamentos empregados na execução das cortinas de estacas pranchas serão:
• Martelos de impacto com acionamento a diesel ou a ar comprimido, ou martelos vibratórios que permitam além de cravar, arrancar as estacas pranchas;
• Guindaste de esteira com torre de pequena altura, para suspender os martelos de cravação;
• Bombas d’água a vácuo com quadro de comando elétrico acionado por gerador elétrico, formando um sistema de sucção compatível com a permeabilidade da areia e a profundidade do rebaixamento;
• Flutuante para permitir o guindaste com martelo cravar as estacas pranchas dentro do rio;
• Bomba de sucção com tubulação para remoção do aterro de areia.
PROJETO DAS ENSECADEIRAS DE CORTINAS DE ESTACAS PRANCHAS
O projeto das ensecadeiras ficará a cargo da empresa Construtora vencedora da licitação das obras de reforço da ponte, com a finalidade de empregar ao máximo os materiais e equipamentos disponíveis de sua propriedade, principalmente no que diz respeito às estacas pranchas, o equipamento de cravação – arrancamento e o sistema de rebaixamento, única forma de se obter a máxima redução dos custos dos serviços temporários, como os em questão.
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O projeto das ensecadeiras deverá ser submetido à apreciação da Fiscalização 15 (quinze) dias antes do início dos trabalhos de construção correspondentes.
CONSTRUÇÃO DA ENSECADEIRA
Cravação das Estacas Pranchas
As estacas pranchas serão cravadas com o martelo suspenso por um guindaste, que por sua vez será instalado num flutuante estaiado nas margens, para possibilitar a cravação dentro do rio.
A cravação deverá ser realizada com o auxílio de um gabarito de perfis metálicos de pelo menos 3,00m de extensão, fixados na borda do flutuante para garantir a verticalidade, sendo recomendável preencher previamente o encaixe “fêmea” de cada estaca com mástique para reduzir a permeabilidade na junção das estacas pranchas adjacentes.
Aterro com Areia
Após o término da cravação das estacas pranchas seu interior deverá ser preenchido com areia até a cota de nível d’água existente
Rebaixamento do Nível da Água Subterrânea no Aterro de Areia
Após o término do reforço das fundações dos pilares internos da ensecadeira, deverá ser realizado o rebaixamento do nível da água subterrânea do aterro interno através de um sistema de ponteiras filtrantes conectadas através de mangueiras a uma bomba a vácuo, cujo projeto será elaborado pela Construtora, ficando sob sua responsabilidade a eficiência do sistema.
As ponteiras serão cravadas em torno dos blocos de fundação existentes a serem reforçados.
O rebaixamento deverá operar 24 horas por dia até o término das obras de reforço dos blocos de fundação, devendo possuir uma instalação elétrica confiável, necessitando de três eletricistas permanentes se revezando durante as 24 horas diárias.
208 PROJETO EXECUTIVO
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Escavação do Aterro de Areia em torno dos pilares
Ao aterro de areia deverá ser escavado entre as ponteiras filtrantes manualmente até a base do pilar (limite de reforço a ser executado).
Remoção Hidráulica do Aterro de Areia
Após o término das obras de reparo estrutural do pilar, a areia restante do aterro deverá ser removida com uma bomba de sucção de 4” a 6”, que a lançará sobre o flutuante para posterior aproveitamento no aterro da ensecadeira a ser construída em outro pilar.
Arrancamento das Estacas Pranchas
O arrancamento das estacas pranchas cravadas será realizado empregando o mesmo martelo suspenso pelo guindaste instalado no flutuante, só que funcionando no sentido inverso.
As estacas removidas serão reaproveitadas nas demais ensecadeiras a serem executadas.
MEDIÇÃO DAS ENSECADEIRAS
As ensecadeiras serão medidas pelos serviços abaixo discriminados e detalhados nos item 5 desta especificação.
• Execução de cortina de estaca prancha: será medido por metro quadrado (m²) de estaca prancha instalada;
• Execução e remoção hidráulica do Aterro em areia: será medido por metro cúbico (m³) de areia empregada e removida;
• Escavação Manual em mat. de 1ª Cat. (2 S 04 001 00): será medido por metro cúbico (m³) de material removido;
• Mobilização de sistema de rebaixamento de Lençol Freático: será medido por unidade de sistema que será instalado;
• Operação e Manutenção de sistema de rebaixamento de Lençol Freático: Será medido por dia de operação de um sistema para a manutenção do lençol freático rebaixado ao nível desejado;
209 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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Os pagamentos serão realizados pelos preços unitários propostos, incluindo o fornecimento dos materiais, equipamentos e mão-de-obra necessária para a correta execução de todos os serviços.
210 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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6.67. EC-OE-68 – IMUNIZAÇÃO MADEIRAMENTO COBERTURA COM IMUNIZANTE INCOLOR
GENERALIDADES
Todo o madeiramento da cobertura das 4 torres (lado brasileiro e uruguaio), tanto as peças que foram substituídas quanto as em bom estado de conservação, deverão receber tratamento com cupinicida para garantia da conservação dessas estruturas.
Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 348/97 - Edificações – coberturas nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
• Imunizante p/madeira tipo pentox super incolor da Montana ou marca equivalente
SERVIÇOS
Todo o madeiramento da estrutura da cobertura (originais e os que foram substituídos) deverá receber tratamento imunizador com aplicação de duas demãos de imunizante de boa qualidade, por pincelamento farto, de acabamento incolor, ref. Jimo Cupim ou similar. A imunização deverá atingir todas as faces aparentes do madeiramento.
O fornecimento e aplicação de imunizante para madeira de telhados contra cupins deverão ter garantia mínima de 6 meses.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A empresa contratada será remunerada pelo metro quadrado, em planta, de estrutura de telhado imunizado.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas imunizadas e os preços unitários correspondentes propostos.
211 PROJETO EXECUTIVO
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6.68. EC-OE-69 – CHAPISCO EM TETOS E PAREDES TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECÂNIC O
GENERALIDADES
Este serviço corresponde à execução de chapisco nos forros sob as lajes de pisos internas das torres e fronteiras que deverá preceder a execução de reboco.
Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 351/97 - Edificações - revestimento de paredes nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
• Argamassa cimento-areia 1:3 ac
SERVIÇOS
A superfície para aplicação da argamassa de reboco deverá ser áspera para melhorar a aderência, para tanto, será aplicada sobre a superfície a revestir uma camada irregular de argamassa forte, o chapisco.
Deverão ser observadas as normas da ABNT pertinentes ao assunto, em particular a NB- 231 (NBR-72000), além do abaixo especificado.
A superfície da base para aplicação da argamassa de chapisco deverá ser bastante regular para que possa ser aplicada em espessura uniforme. Para o forro o revestimento de argamassa, será constituído por duas camadas superpostas, contínuas e uniformes, o chapisco, aplicado sobre a superfície a revestir e o reboco, aplicado sobre o chapisco.
As superfícies impróprias para base de revestimento (por exemplo, partes em madeira ou em ferro), deverão ser protegidas com papel, plástico, adesivo... para que não sejam danificadas com respingos de argamassa.
Para garantir a estabilidade do parâmetro, a argamassa do chapisco terá maior resistência que a do reboco. Esta diminuição da resistência não deve ser interrompida, como seria o caso, por exemplo, de duas camadas mais resistentes estarem separadas por uma menos resistente ou vice-versa.
O chapisco será executado com argamassa no traço 1:3 de cimento e areia grossa.
212 PROJETO EXECUTIVO
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MEDIÇÃO E PAGAMENTO
O chapisco será medido por metro quadrado de área chapiscada, considerando a espessura média de 0,5cm.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
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6.69. EC-OE-70 – REBOCO PARA PAREDES ARGAMASSA TRAÇ O 1:4,5 (CAL E AREIA FINA PENEIRADA), E= 0,5CM, PREPA RO MECANICO
GENERALIDADES
Após a completa cura do emboço das paredes ou do chapisco do forro, poderá ser aplicado o reboco. Todas as paredes internas serão rebocadas e as áreas externas serão rebocadas apenas os locais onde há pontos que deverão ser recuperados.
Devido à diferença de tempo de exposição ao sol, entre o antigo e o novo reboco; além da dificuldade de obtenção de um traço idêntico ao original em composição e granulometria, é impossível não evidenciar as cicatrizes dos reparos nas paredes externas, porém, após a pintura, o conjunto terá aspecto uniforme.
Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 351/97 – Edificações – revestimento de paredes nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
• Argamassa 1:4,5 (Cal e areia fina peneirada)
SERVIÇOS
Deverão ser observadas as normas da ABNT pertinentes ao assunto, em particular a NB- 231 (NBR-72000), além do abaixo especificado.
As superfícies de paredes serão limpas a vassoura e abundantemente molhadas antes do início dos revestimentos. O revestimento só poderá ser aplicado, depois de decorridos 24 horas, no mínimo, da aplicação do chapisco ou emboço.
O reboco será a camada de revestimento, com espessura máxima de 5 mm, aplicada sobre o chapisco no forro e sobre o emboço nas paredes, nivelada e acabada, pronta para receber pintura. A superfície do emboço ou do chapisco, antes da aplicação do reboco, deverá ser abundantemente molhada. O reboco constituir-se-á de uma argamassa no traço volumétrico 1:4,5 (cal e areia fina peneirada).
Os rebocos externos não poderão ser executados quando a superfície estiver sujeita a ser molhada por chuvas e sem adequadas proteções. Na eventualidade da ocorrência de temperaturas elevadas, os rebocos externos, executados em uma jornada de trabalho terão as suas superfícies molhadas ao término dos trabalhos.
214 PROJETO EXECUTIVO
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As superfícies impróprias para base de revestimento (por exemplo, partes em madeira ou em ferro), deverão ser protegidas para que não sejam danificadas com respingos de argamassa.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
O reboco será medido por metro quadrado de área rebocada, considerando a espessura média de 0,5 cm.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
215 PROJETO EXECUTIVO
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6.70. EC-OE-71 – REBOCO PARA TETOS ARGAMASSA TRAÇO 1:4,5 (CAL E AREIA FINA PENEIRADA), E= 0,5CM, PREPARO MEC ANICO
GENERALIDADES
Após a completa cura do chapisco do forro, poderá ser aplicado o reboco com espessura máxima de 0,5cm.
Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 351/97 – Edificações – revestimento de paredes nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
• Argamassa traço 1:4,5 (cal e areia fina peneirada), preparo mecânico
SERVIÇOS
Deverão ser observadas as normas da ABNT pertinentes ao assunto, em particular a NB- 231 (NBR-72000), além do abaixo especificado.
O revestimento só poderá ser aplicado, depois de decorridos 24 horas, no mínimo, da aplicação do chapisco.
O reboco será a camada de revestimento, com espessura máxima de 5 mm, aplicada sobre o chapisco no forro, nivelada e acabada, pronta para receber pintura. A superfície do chapisco, antes da aplicação do reboco, deverá ser abundantemente molhada. O reboco constituir-se-á de uma argamassa no traço volumétrico 1:4,5 (cal hidratada e areia média peneirada).
As superfícies impróprias para base de revestimento (por exemplo, partes em madeira ou em ferro), deverão ser protegidas para que não sejam danificadas com respingos de argamassa.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
O reboco será medido por metro quadrado de área rebocada, considerando a espessura média de 0,5cm.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
216 PROJETO EXECUTIVO
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6.71. EC-OE-72 – PINTURA ESMALTE 2 DEMÃOS C/1 DEMÃO ZARCÃO P/ESQUADRIAS FERRO
GENERALIDADES
Este serviço consiste na aplicação de pintura anticorrosiva as esquadrias de ferro estação Polinício, com a finalidade de criar uma camada de proteção a estes elementos.
Este serviço deve atender esta especificação bem como as normas DNER-ES 356/97 – Edificações – pintura nos itens que forem pertinentes e NBR13245/1997 – Execução de pinturas em edificações não industriais.
MATERIAIS
• Lixa p/ferro;
• Solvente diluente a base de aguarrás;
• Tinta esmalte sintético alto brilho;
• Fundo anticorrosivo tipo zarcão ou equivalente.
SERVIÇOS
Todas as superfícies a pintar deverão estar firmes, secas, limpas, sem poeira, gordura, sabão ou mofo, ferrugem, retocadas se necessário, e convenientemente preparadas para receber o tipo de pintura a elas destinadas. A eliminação da poeira deverá ser completa, tomando-se precauções especiais contra o levantamento de pó durante os trabalhos, até que as tintas sequem inteiramente. Para limpeza utilizar pano úmido ou estopa.
Primeiramente devera-se executar 1 mão de zarcão. Após a secagem deste deverão ser aplicados 2 de mão de tinta esmalte sintético alto brilho, ou similar em qualidade.
As pinturas serão executadas de cima para baixo e deverão ser evitados escorrimentos ou salpicos, que caso não puderem ser evitados deverão ser removidos enquanto a tinta estiver fresca, empregando-se o removedor adequado. Deverão ser adotadas precauções especiais no sentido de evitar salpicaduras de tinta em superfície não destinada à pintura (revestimentos cerâmicos, vidros, pisos, ferragens, etc.).
217 PROJETO EXECUTIVO
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Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, convindo observar um intervalo mínimo de 4 horas entre 2 demãos sucessivas, ou conforme recomendações do fabricante para cada tipo de tinta.
Pôr tratar-se de material de fácil oxidação, antes da pintura de acabamento é feita a proteção anticorrosiva de toda a peça.
Não é necessário lixamento entre demãos de pintura.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A pintura será medida por m² de pintura executada. O executante deverá fazer teste de rendimento e consumo para estimar quantidade de tinta necessária.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
218 PROJETO EXECUTIVO
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6.72. EC-OE-73 – VIDRO PARA ESQUADRIAS
GENERALIDADES
Todos os vidros das esquadrias das janelas serão substituídos por vidros novos, conforme dimensões e detalhamentos contidos nos projetos e especificações descritas abaixo.
Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 355/97 (*) – Edificações – vidraçaria nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
Os materiais a serem empregados serão os seguintes:
• Massa para vidro
• Vidro liso incolor 4 mm – sem colocação
SERVIÇOS
Os vidros novos deverão ser planos, lisos e translúcidos com espessura de 4 mm instalados com massa. Para tanto, deverão ser obedecidas às normas EB 92/55, NBR 7199, NBR 11706 e NBR 721.
Os vidros a serem empregados, não poderão apresentar bolhas, lentes, ondulações, ranhuras, e outros defeitos. As placas de vidro já deverão vir cortadas nas medidas corretas, após conferência destas no local de assentamento, lapidadas e polidas, e não deverão apresentar defeitos de corte (beiradas lascadas, pontas salientes, cantos quebrados, corte em bisel) e nem apresentar folga excessiva com relação ao requadro de encaixe.
Deve-se tomar cuidado no assentamento dos vidros para, além de não quebrá-los, não danificar as peças de fixação com manuseio ou no uso das ferramentas.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
Serão pagos por metro quadrado de vidros instalado.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
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6.73. EC-OE-74 – VIDRO FANTASIA TIPO CANELADO, ESPE SSURA 4MM
GENERALIDADES
Este serviço consiste na aplicação instalação de vidros fantasia tipo canelado de espessura 4mm nas esquadrias da estação Polinício.
Este serviço deve atender esta especificação bem como as normas DNER-ES 355/97 – Edificações – vidraçaria nos itens que forem pertinentes e NBR7199/1989 – Projeto, execução e aplicação de vidros na construção civil.
MATERIAIS
• Massa para vidro;
• Vidro canelado 4mm.
SERVIÇOS
A colocação dos vidros fantasias exigem cuidados, podendo excepcionalmente ser executada com massa de vidraceiro, quando se tratar de placas de pequenas dimensões. Quanto à furação, esse tipo de vidro aceita recortes ou furos para a sua fixação, sendo necessário tomar as devidas cautelas para evitar o enfraquecimento da peça.
Manipulação:
• As chapas de vidro serão manipuladas de maneira que não entrem em contato com materiais duros, capazes de acarretar defeitos em suas superfícies e bordos;
• A movimentação horizontal e vertical do vidro na obra será estudada adequadamente, de comum acordo com o fornecedor e o CONSTRUTOR.
Armazenamento:
• O armazenamento será feito em local adequado, ao abrigo da umidade e de contatos que possam danificar ou deteriorar as superfícies de vidro.
• As condições do local serão tais que evitem condensação na superfície das chapas.
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• As pilhas serão cobertas para evitar infiltração de poeira entre as chapas.
• Visando uma melhor preservação das chapas de vidro, o prazo máximo de armazenamento será estabelecido de comum acordo entre o fornecedor e o CONSTRUTOR.
Remoção de manchas:
• MANCHAS DE IRIZAÇÃO:
o Apresentam-se como manchas coloridas como óleo sobre água e são decorrência de alterações da superfície do vidro pelo ataque químico da água.
o A profundidade do ataque é variável, dependendo do tempo de exposição, podendo a remoção das manchas ser efetuada por polimento superficial.
o Quando a irisação não for muito acentuada, a superfície do vidro poderá ser lavada com uma solução aquosa de 5% a 10% de fluoreto de amônia (produto perigoso de ser manuseado).
• MANCHAS CINZA:
o Apresentam-se de forma irregular, em pequenos pontos, e são decorrência de depósitos de ácido silícico (sílica solubizada).
o A remoção dessas manchas será efetuada com uma solução de ácido fluorídrico de 2% a 4% de concentração. Registre-se que esse tipo de limpeza pode atacar as peças metálicas da serralharia, o que exige procedimentos especiais de segurança.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A instalação dos vidros fantasias canelados serão medidas por m² de vidro executada.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
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6.74. EC-OE-75 – ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO MACIÇ O 5X10X20CM 1 1/2 VEZ (ESPESSURA 30 CM), ASSENTADO CO M ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA)
GENERALIDADES
Este serviço será executado para fechamento de vãos abertos contemporaneamente na alvenaria original dos prédios, tais como vãos para introdução de ar condicionado e fechamento de vãos de esquadrias que serão suprimidas.
Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 347/97 - Edificações - alvenarias e painéis nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
• Tijolo comum maciço (5,5x9x19) cm
• Argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia média não peneirada), preparo mecânico
SERVIÇOS
A execução de alvenaria de tijolos maciços obedecerá à norma da ABNT - NBR 8545 e deve seguir, rigorosamente, as dimensões e alinhamentos definidos no projeto arquitetônico. As espessuras indicadas referem-se às paredes depois de revestidas. Admite-se, no máximo, uma variação de 2 cm com relação à espessura projetada.
Os tijolos deverão ser molhados, antes do assentamento, para evitar absorção da água da argamassa das juntas. O assentamento será procedido com a argamassa traço 1:2:8 em fiadas perfeitamente niveladas, alinhadas e aprumadas. As juntas serão de 10 mm, no máximo, desencontradas verticalmente (amarração) e rebaixadas à legra ou à ponta de colher, para que o emboço adira fortemente à parede.
Quando a temperatura se mostrar elevada e a umidade muito baixa, proceder-se-á a frequentes molhagens, com a finalidade de evitar a brusca evaporação. Recomenda-se o não assentamento de tijolos encharcados ou sob a ação direta de chuvas, para evitar a reação de eventuais sulfatos dos tijolos com os álcalis do cimento, dando lugar a indesejáveis eflorescências.
Para a perfeita aderência nos casos de justaposição de alvenaria de tijolos e superfícies de concretos, estas deverão ser chapiscadas.
222 PROJETO EXECUTIVO
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MEDIÇÃO E PAGAMENTO
As medições da execução das alvenarias serão por metro quadrado de parede executada.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
223 PROJETO EXECUTIVO
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6.75. EC-OE-76 – MEIO-FIO DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO 12X30CM, SOBREBASE DE CONCRETO SIMPLES E REFUNTADO COM ARGAMASSA 1:3 (CIMENTO E AREIA)
GENERALIDADES
Este serviço consiste na instalação do meio-fio de concreto pré-moldado para o contorno do piso externo a estação Polinício em pavimento intertravado.
Este serviço deve atender esta especificação e as normas pertinentes.
MATERIAIS
• Areia grossa;
• Areia média;
• Pedra britada N°1 ou 19mm;
• Pedra britada N°2 ou 25mm;
• Cimento portland comum CP I-32;
• Meio-fio ou guia de concreto pré-moldado de 30x15x12cm e comprimento de 1,0m.
SERVIÇOS
Procedimento executivo:
1) Retirar o rejuntamento entre as guias pré fabricados de concreto.
2) Abrir valas para retirada das guias.
3) Para o assentamento das guias, ao longo do subleito preparado, deve ser observado o alinhamento, perfil e dimensão estabelecidos no projeto.
4) As peças devem ser assentadas sobre leito do lastro da areia de 5 cm de espessura e rejuntadas com a argamassa, bem alinhadas e niveladas.
5) O fundo da vala deve ser apiloado e regularizado.
6) Escorar as juntas com blocos cônicos de concreto com diâmetro na base aproximado de 25 cm.
224 PROJETO EXECUTIVO
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7) A área atrás das guias (mínimo de 50 cm) deve ser reaterrada com terra de boa qualidade e compactada com soquete.
O recebimento dos meios-fios, pela FISCALIZAÇÃO, será procedido através de amostragem, colhendo-se, aleatoriamente, uma peça para cada 100 (cem). A peça selecionada será submetida a exames e ensaios.
Quando os ensaios demonstrarem uniformidade através de vários lotes, a critério da FISCALIZAÇÃO, a amostragem poderá ser reduzida para uma peça em cada lote de 500 (quinhentos).
Assentamento:
• A cava de fundação, para assentamento do meio-fio, terá largura de 35 a 40 cm e profundidade compatível com a altura do tipo escolhido;
• A base da cava será drenada e bem compactada, de modo a constituir superfície firme, de resistência uniforme;
• A base da cava, receberá uma camada de 5 (cinco) cm de brita - compactada e regularizada com penetração de argamassa de cimento e areia (traço 1:7) - tendo de 20 a 25 cm de largura.
• O assentamento dos meios-fios, sobre as camadas de brita e de areia a que se reportam os dois itens anteriores, será procedido sobre um leito de argamassa - traço 1:7 - com 2 a 3 cm de espessura. Os meios-fios serão nivelados no topo, segundo a cota do passeio.
• A estabilidade dos meios-fios, no sentido vertical, será mantida pela colocação de uma porção de concreto na parte interna de cada junta. O concreto terá o traço 1:3:5 (cimento, areia e pedra britada) e o consumo será de 5 (cinco) litros por junta.
• Após o assentamento, tapam-se as juntas dos meios-fios com argamassa de cimento e areia, no traço de 1:3 e A/C de 0,6.
Controle de execução:
• O controle de execução será efetuado com a passagem de uma régua de 3 (três) m sobre o topo dos meios-fios. Essa régua será apoiada metade sobre os meios-fios colocados e metade avançando sobre os ainda em assentamento.
• A cada 10 ou 15 meios-fios, verifica-se o nivelamento do conjunto, esticando-se uma linha sobre eles, não se admitindo diferenças de nível superiores a 3 (três) mm, em qualquer ponto.
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MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por metro (m) de meio-fio assentes sobre areia.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais, equipamentos e a mão-de-obra necessária para a sua execução.
226 PROJETO EXECUTIVO
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6.76. EC-OE-77 – PROTEÇÃO MECANICA COM ARGAMASSA TR AÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 2 CM
GENERALIDADES
Nas sotéias de ambos os lados, brasileiro e uruguaio, após a execução a isolação térmica com placas EPS, deverá ser executada proteção mecânica com argamassa de cimento e areia que, após novo teste de estanqueidade, receberá o acabamento final com piso cerâmico.
Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 350/97 - Edificações - revestimento de pisos nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
• Argamassa cimento-areia 1:3 ac
SERVIÇOS
As argamassas de proteção mecânica da impermeabilização e da isolação térmica terão espessura média de 2 cm e traço 1:3 (cimento e areia). Os panos de argamassa deverão ser executados após a finalização da isolação térmica com placas de EPS e deverão os caimentos já executados na regularização do piso.
Após a finalização da proteção mecânica, deverá ser realizado novo teste de estanqueidade, realizado com lâmina de 10 cm (dez centímetros) de água por sete dias (o dobro do recomendado pela norma NBR 9574, que sugere um mínimo de 72 horas).
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
Os serviços serão pagos por metro quadrado de argamassa executado, considerando espessura média de 2 cm.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
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6.77. EC-OE-78 – PISO EM TÁBUA DE MADEIRA LEI 1ª, E SPESSURA 2,5CM, FIXADO EM PEÇAS DE MADEIRA
GENERALIDADES
No interior da Estação Polinício , os pisos em madeira deverão ser substituídos.
Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 350/97 - Edificações - revestimento de pisos nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
• Tabua madeira lei 1ª qualidade e = 2,5cm (1") aparelhada;
• Areia grossa;
• Prego de aço 2 1/2 x 10;
• Peca de madeira de lei 1a qualidade 5 x 6cm não aparelhada;
• Cimento Portland comum CP I-32
SERVIÇOS
Trata-se de tábuas corridas (também chamadas frisos) de madeira dura, justapostas por encaixe longitudinal tipo macho-e-fêmea, com sulcos longitudinais na face inferior (a fim de evitar o empenamento das peças). As tábuas deverão estar retificadas à máquina, apresentando superfície aplainada e lixada, e ter bitola uniforme. Toda a madeira terá de estar seca em estufa. As dimensões usuais são:
• largura: de 10 cm a 20 cm;
• comprimento: de 2,5 m a 5,5 m;
• espessura: 18 mm
Base para aplicação: superfície plana e sólida (laje ou contrapiso de concreto impermeável).
Aplicação: serão utilizados barrotes (varas de madeira dura) para a fixação das tábuas, assentados perfeitamente em nível e espaçados de cerca de 35 cm, tendo eles seção trapezoidal de 5 cm na base maior, 3 cm na base menor e no
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mínimo 2,5 cm de altura, os quais se fixam à argamassa do contrapiso (a qual poderá conter vermiculita expandida, para isolamento acústico).
Assentamento: o soalho de madeira será fixado com pregos sem cabeça, cravados obliquamente e rebatidos com repuxado fino, de modo a torná-los não visíveis. Aplicam-se também pregos obliquamente nos machos para obter uma perfeita fixação. Antes da sua fixação com pregos, as tábuas precisam ser perfuradas com brocas mais finas, evitando assim rachaduras; após calafetar os pregos, eles se tornarão praticamente invisíveis. Durante o assentamento, as tábuas precisam ser fortemente apertadas umas às outras, tendo o cuidado de não danificar suas arestas vivas.
Cuidados: a aplicação do soalho tem de ser feita pelo menos 15 d após o término da base. É necessário concluir a pintura do forro e colocar os vidros antes da fixação do soalho. No lixamento, que será feito somente após 10 d do assentamento, recomenda-se não utilizar água ou óleo. Em pisos térreos, antes da execução do contrapiso, deverá ser feita a impermeabilização do concreto, para evitar que a umidade do solo venha a danificar a cola ou o piso ou, ainda, enferrujar os pregos de fixação. Para a conservação do piso, terá de ser usada apenas cera, resina dura específica ou verniz de boa qualidade.
Armazenamento: as tábuas serão empilhadas (tabicadas), com espaçadores de maneira uniforme para evitar deformações (empenamento), em local seco (evitando água ou umidade).
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição dos serviços será feita por metro quadrado de piso instalado.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
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6.78. EC-OE-79 – PISO RÚSTICO EM CONCRETO, ESPESSURA 7CM, COM JUNTAS EM MADEIRA
GENERALIDADES
Este serviço consiste na execução da piso externo da estação Polinício para circulação de pedestre.
Este serviço deve atender esta especificação e as normas pertinentes como a DNER-ES 350/97 – Edificações – revestimento de pisos.
MATERIAIS
• Areia média
• Peça de madeira 3ª/4ª qualidade 1x7cm não aparelhada;
• Pedra Britada N°2 ou 25mm;
• Pedra Britada N°1 ou 19mm
• Cimento Portland comum CP I-32.
SERVIÇOS
Na execução da pavimentação com acabamento cimentado, observar às seguintes prescrições:
• Nivelamento do piso de terra;
• Apiloamento e umedecimento da superfície;
• Colocação de guias removíveis que criarão juntas de dilatação;
• Espalhamento da camada de concreto, no traço 1:3:6, em volume, de cimento, areia e pedra britada, em quadros alternados (à semelhança do tabuleiro de xadrez);
• A espessura da camada de concreto deverá ser, no mínimo, de 6 cm e dependerá da sobrecarga que irá suportar;
• A camada terá de ser feita com caimento no sentido dos locais previstos para escoamento das águas e não inferior a 0,5%;
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• O acabamento será obtido pelo sarrafeamento, desempeno e moderado alisamento do concreto quando ele estiver ainda em estado plástico;
• Como o afloramento da argamassa deverá ser insuficiente para o bom acabamento do piso, a ela será adicionada, por polvilhamento, mais quantidade (porém seca), no traço 1:3, de cimento e areia peneirada, sem água, antes de terminada a pega do concreto;
• Quando não for possível fazer em uma só operação a concretagem da base e o acabamento da superfície do concreto, essa mesma superfície precisa ser limpa e lavada para receber a aplicação posterior de argamassa, no traço 1:3, de cimento e areia (com água), no dia imediatamente seguinte;
• nesse segundo caso, a argamassa terá de ser espalhada e batida levemente de forma a provocar o aparecimento de água na superfície. Em seguida, se fará o polvilhamento de cimento puro, dando o acabamento de acordo com as seguintes indicações:
o Liso, obtido por leve pressão de colher de pedreiro ou desempenadeira de aço,
o Desempenado áspero, obtido com desempenadeira de madeira;
EXECUÇÃO DE FÔRMA:
Proceder da seguinte maneira:
• Concretar alternadamente os quadros da fôrma, como em um tabuleiro de xadrez (concretagem em xadrez);
• 2 d após a concretagem, remover as fôrmas;
• Utilizar as laterais das placas já concretadas como fôrma para as demais; antes da segunda etapa de concretagem, isolar uma placa da outra, aplicando uma pintura de cal (ou mesmo tinta látex) na lateral da placa já executada;
• As fôrmas de madeira serão reaproveitadas.
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MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A execução do piso rústico em concreto de 7cm de espessura será medida por m² de piso executado.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
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6.79. EC-OE-80 – REMOÇÃO DE PINTURA A BASE ÓLEO OU ESMALTE
GENERALIDADES
Este serviço consiste na remoção da pintura das à base de óleo ou esmalte das esquadrias da estação polinício.
Este serviço deve atender esta especificação.
MATERIAIS
• Removedor de tinta óleo/esmalte verniz.
SERVIÇOS
De maneira geral, a remoção de sujeira, pó e materiais soltos pode ser efetuada por escovação, lavagem com água ou aplicação de jato de água.
Quando necessário, empregar raspagem com espátula, escova de fios de aço ou jato de areia.
Os processos de limpeza a seco têm de ser seguidos por lavagem com água ou aplicação de ar comprimido, para a remoção da poeira remanescente na superfície.
No caso de eflorescência, a limpeza será efetuada por meio de escovação da superfície seca, utilizando escova de cerdas macias. A remoção de eflorescência em grandes áreas será realizada por meio de jateamento de areia; não sendo possível, utilizar escova de fios de aço. Em caso de grande quantidade de eflorescência, executar a limpeza da superfície com solução de ácido muriático de 5% a 10%. A utilização dessa solução deve ser repetida até que toda eflorescência seja removida. Para essa aplicação, a superfície tem de ser umedecida previamente com água, e a solução ácida aplicada em seguida, mantendo-a durante 5 min. Após, a superfície precisa ser limpa com escova de fios duros e enxaguada com água em abundância.
No caso de utilização de tinta látex, após a limpeza com solução ácida, a superfície tem de ser neutralizada com solução de fosfato trissódico, enxaguando-a em seguida com água em abundância. Ocorrendo manchas de óleo desmoldante, graxa e outros contaminantes gordurosos, a remoção pode ser efetuada por limpeza com solução ácida ou alcalina, de fosfato trissódico (30 g de Na3PO4 em 1 L de água) ou soda cáustica, e, em alguns casos, até por processos mecânicos. A remoção também pode ser efetuada aplicando solventes à base de hidrocarbonetos.
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Na limpeza com solução alcalina, a superfície deve ser lavada com água em abundância. Esse procedimento será utilizado no caso de uso de tintas látex à base de resinas acrílicas ou estireno-butadieno; no entanto, em caso de emprego de tintas a óleo ou alquídicas, ele precisa ser evitado. A remoção de sujeira pode ser efetuada por água, ou por lavagem com solução de fosfato trissódico e a seguir enxaguada com água, evitando molhar excessivamente a base. Em caso de manchas de bolor, a remoção pode ser efetuada por meio de escova de fios duros, com solução de fosfato trissódico ou com solução de hipoclorito de sódio (4% a 6% de cloro ativo), e em seguida lavada com água em abundância.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A remoção de tinta óleo ou esmalte será medida por m² de remoção executada.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
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6.80. EC-OE-81 – PINTURA LATEX PVA AMBIENTES INTERN OS - 2 DEMÃOS
GENERALIDADES
Feita a recomposição do revestimento interno, após o tempo de cura e secagem deverá ser aplicada camada pictórica a base de PVA com tinta industrializada nas cores branca no teto, rodaforro, e paredes.
Este serviço deve atender esta especificação bem como as normas DNER-ES 356/97 - Edificações – pintura nos itens que forem pertinentes e NBR15382/2006 – Tintas para construção civil.
MATERIAIS
• Tinta Latex PVA
SERVIÇOS
Todas as superfícies a pintar deverão estar firmes, secas, limpas, sem poeira, gordura, sabão ou mofo, ferrugem, retocadas se necessário, e convenientemente preparadas para receber o tipo de pintura a elas destinadas. A eliminação da poeira deverá ser completa, tomando-se precauções especiais contra o levantamento de pó durante os trabalhos, até que as tintas sequem inteiramente. Para limpeza utilizar pano úmido ou estopa.
Deverão ser aplicados 2 de mão de tinta látex PVA, ou similar em qualidade, na cor branca (forro e paredes) sobre o reboco perfeitamente curado, conforme indicação no projeto. O reboco será considerado curado, isto é, em condições de receber pintura após um período mínimo de 30 dias.
As pinturas serão executadas de cima para baixo e deverão ser evitados escorrimentos ou salpicos, que caso não puderem ser evitados deverão ser removidos enquanto a tinta estiver fresca, empregando-se o removedor adequado. Deverão ser adotadas precauções especiais no sentido de evitar salpicaduras de tinta em superfície não destinada à pintura (revestimentos cerâmicos, vidros, pisos, ferragens, etc.).
Nas esquadrias em geral deverão ser protegidos com papel colante os vidros, espelhos, fechos, rosetas, puxadores, superfícies adjacentes com outro tipo de pintura, etc., antes do início dos serviços de pintura.
Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, convindo observar um intervalo mínimo de 4 horas entre 2
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demãos sucessivas, ou conforme recomendações do fabricante para cada tipo de tinta.
A tinta látex tem sua composição à base de copolímeros de PVA (acetato de polivinila) emulsionados em água, pigmentada, de secagem ao ar. Seguem os dados:
• - tempo de secagem: de 1/2 h a 2 h (ao toque); de 3 h a 6 h (entre demãos); de 24 h (de secagem final para ambientes internos); de 72 h (de secagem final para ambientes externos).
• - rendimento por demão: de 30 m²/galão a 45 m²/galão, sobre reboco; de 40 m²/galão a 55 m²/galão, sobre massa corrida ou acrílica.
• - número de demãos: duas.
• - cores: branco.
• - ferramentas: rolo de lã de carneiro, trincha e pincel. Os acessórios e ferramentas, imediatamente após o uso, deverão ser limpos com solvente recomendado pelo fabricante.
• - utilização básica: superfícies de quaisquer inclinações, internas ou externas, onde se quer resistência aos raios solares, às intempéries e que estejam sujeitas à limpeza frequente. Poderá ser aplicada sobre reboco de tempo de cura recente, pois sua microporosidade permite a exsudação por osmose, de eventual umidade das paredes (respiração da película), sem empolamento nem afetação do acabamento. Não se poderá utilizar diretamente sobre superfícies metálicas.
• - generalidades: quando uma película da tinta é aplicada, a água se evapora e as partículas de resina se juntam, mais ou menos completamente, para formar a película útil. As tintas emulsionáveis são fáceis de aplicar, não têm odor, não são inflamáveis e suas películas secas são fáceis de limpar. Os pigmentos poderão ser empregados até o máximo de uma bisnaga de 112 cm³ para um galão de tinta látex. Eventuais manchas de óleo, graxa ou mofo precisam ser removidas com detergente à base de amônia e água a 5%, ou com solvente específico. As tintas serão rigorosamente agitadas dentro das latas e periodicamente revolvidas antes de usadas, evitando a sedimentação dos pigmentos e componentes mais densos.
• Orientação:
o evitar condensação de vapor de água nas paredes durante a pintura de superfícies internas;
o em tempo muito quente, umedecer levemente as paredes de reboco novo.
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MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A pintura será medida por m² de pintura executada (considerando rendimento de 1m² por 0,225L). O executante deverá fazer teste de rendimento e consumo para estimar quantidade de tinta necessária.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
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6.81. EC- OE-82 – FUNDO SELADOR PVA AMBIENTES INTER NOS / EXTERNOS, UMA DEMÃO
GENERALIDADES
Feita a reintegração e desinfestação superficial do revestimento e após o tempo de cura e secagem do reboco deverá ser aplicada camada pictórica a base de resina acrílica com selador e tinta industrializada na cor areia. Desta forma é possível dar uma aparência homogênea na cor das fachadas externas, uma vez que, não havendo cobertura pictórica o revestimento sempre evidenciará as marcas das intervenções contemporâneas ensejadas. Nas paredes internas, o selador acrílico será aplicado após a cura do reboco, antes da aplicação da camada pictória a base de cal.
Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 356/97 - Edificações – pintura nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
• Fundo selador PVA
SERVIÇOS
Finalizado a execução do reboco interno e os reparos externos, o revestimento deve ser deixado para cura durante 30 dias. As fachas externas serão lavadas através de hidrojateamento a baixa pressão para remoção das camadas orgânicas afloradas sem provocar erosão à camada superficial do revestimento. Deverá, então, ser aplicada uma de mão de selador PVA, fundo selador. Aplicar com rolo ou trincha. Se necessário, diluir no máximo 20% com água.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
Os serviços serão pagos por metro quadrado de pintura executada (considerando rendimento de 30 a 40m²/galão).
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
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6.82. EC-OE-83 – ESQUADRIAS INTERNAS E EXTERNAS
GENERALIDADES
As aberturas externas das frontarias apresentam alteração na altura das portas devido à inserção de soleiras em madeira, sobrepostas à original, para compensar a altura do piso interno, também de madeira, sobreposto ao de ladrilhos hidráulicos, também originais. Assim, a base das portas foi cortada para absorver a menor altura do vão. Soma-se a isso, a pouca altura entre o passeio público (alterado) e as soleiras originais das portas de acesso dispostas nestas frontarias. Como consequência observa-se que há penetração de água da chuva entre as soleiras originais e as sobrepostas contemporaneamente fazendo com que haja penetração de umidade entre os pisos originais e sobrepostos e, ainda, entre as soleiras de madeira e as folhas das portas.
As janelas dos torreões apresentam infiltrações de umidade generalizadas provocadas pelo sistema de abrir da caixilharia de vidros, para o interior dos ambientes, diante do rigor dos ventos. Este sistema não permite uma barreira muito eficiente na estanqueidade das aberturas, uma vez que, as águas que passam pelos batentes externos dos marcos não encontram mais limitações e resistência a sua entrada. Este erro de concepção do projeto original das esquadrias tem provocado o surgimento de apodrecimentos dos marcos e caixilharias comprometendo ainda mais seus aspectos funcionais.
Para corrigir estes defeitos, diversas esquadrias serão substituídas por esquadrias semelhantes às originais (conforme detalhado em projeto). Algumas esquadrias que se apresentam em bom estado serão recuperadas através do tratamento da madeira e repintadas.
Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 353/97 – Edificações – esquadrias nos itens que forem pertinentes
MATERIAIS
• Porta de madeira almofadada
• Porta 03 folhas abrir com postigo e bandeira meio círculo
• Porta 03 folhas abrir com bandeira reta
• Porta 02 folhas abrir sem bandeira
• Janela 03 folhas abrir com postigo e bandeira meio círculo
• Janela 03 folhas abrir com bandeira reta
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• Janela 01 folha abrir sem bandeira sanitários.
SERVIÇOS
Este serviço refere-se à substituição das esquadrias existente por esquadrias semelhantes às originais, porém com modificação dos sistemas de aberturas dos vãos, mantendo-se o mesmo desenho e dimensões das originais. Algumas esquadrias não necessitarão ser substituídas, apenas serão recuperadas através do tratamento da madeira e repintura. As que serão substituídas e as que permanecerão estão indicadas no projeto.
Todas as portas que tiveram suas bases cortadas deverão ser substituídas por portas que recuperem a altura original dos vãos. O sistema de abertura dos vãos destas portas de folhas que originalmente se abrem para dentro, deverão ser modificados pelo sistema que mantendo o mesmo desenho e dimensões, as façam abrir no sentido contrário, para fora.
Da mesma maneira, deverão ser substituídas todas as janelas com a introdução do sistema de abertura invertida para o exterior dos ambientes, mantendo o mesmo desenho e dimensões originais.
Todas as aberturas a serem substituídas devem ser equipadas com as ferragens originais existentes. As ferragens atualmente faltantes nas esquadrias existentes ou não originais devem ser repostas nas novas aberturas seguindo a tipologia e morfologia das originais, conforme as indicações das plantas. As ferragens em geral serão do tipo pesado, e de primeira linha, com dimensões apropriadas à peça em que serão aplicadas, bem como deverão desempenhar com eficiência e precisão, suas funções de abrir, deslizar, travar ou qualquer outra finalidade.
Na execução dos serviços de carpintaria e marcenaria será sempre empregada madeira e seus subprodutos de boa qualidade, que será sempre submetida à aprovação da FISCALIZAÇÃO antes da confecção das peças. As novas aberturas deverão ser produzidas em peças de iguais dimensões as originais em madeiras duras (Ipê, Itaúba ou Grápia) com tratamento preventivo a futuros ataques biológicos através do emprego de inseticidas a base de Deltramethrina, Xilamon-tr, Acquatermit RF ou similar de comprovada eficácia, durabilidade de suas propriedades físico-químicas, baixa combustibilidade e boa aceitação de camadas pictóricas de sobreposição.
Toda madeira e ou similares a serem empregados deverão ser secos, de coloração uniforme, e isenta de defeitos que comprometam sua finalidade, como: rachaduras, nós, escoriações, falhas, empenamentos, carunchos, cupins, lascados, etc.
As peças, quando fechadas, devem garantir perfeita vedação, e quando abertas não devem apresentar folgas excessivas no seu sistema de movimentação
240 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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ou deslizamento, que deve ser perfeito. Não serão toleradas folgas que exijam correção com massa, taliscas de madeira ou outros artifícios.
Todas as peças e outros elementos de madeira e ou similares recebidos na obra deverão ser cuidadosamente inspecionados e conferidos com régua e esquadro a linearidade e ortogonalidade, bem como serão inspecionados seu acabamento e sua qualidade bem como sua exatidão conforme projeto.
A execução e instalação das esquadrias deve ser executada preferencialmente por firma especializada.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
Os serviços de esquadrias serão pagos por unidade de esquadria instalada, conforme dimensões discriminadas na planilha de orçamento e detalhamento em projeto.
Os pagamentos serão efetuados considerando as unidades executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
241 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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6.83. EC-OE-84 – CORDÃO DE ARREMATE COM TELHA CERÂM ICA TIPO CANAL EMOÇADA COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA)
GENERALIDADES
Este serviço será executado nas coberturas das quatro torres.
Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 348/97 – Edificações – coberturas nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
• Telha cerâmica tipo canal comp. = 50 cm – 26un/m2
• Argamassa cimento-areia 1:3 ac
SERVIÇOS
Para a cobertura, serão utilizadas telhas cerâmicas dupla nas portuguesas. As cumeeiras e os espigões utilizarão telha cerâmica para cumeeira (tipo capa) que serão assentadas com argamassa de cimento, areia e saibro no traço 1:3:0,5 após receberem chapisco de cimento e areia no traço 1:4 em sua parte interna . No encontro do telhado da varanda externa com a parede das fachadas será executado cordão de arremate com argamassa de cimento, areia e saibro no traço 1:2:2.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
O serviço será medido por metro de cordão de arremate instalado.
Os pagamentos serão efetuados considerando os comprimentos executados e os preços unitários correspondentes propostos.
242 PROJETO EXECUTIVO
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6.84. EC-OE-85 – ESTRUTURA PARA TELHA CERÂMICA, EM MADEIRA APARELHADA, APOIADA EM PAREDE
GENERALIDADES
A estrutura de madeira dos telhados apresenta-se em geral em bom estado, porém deverá ser revisada quanto a deteriorações e estes trechos deverão ser substituídos. Os trechos bons deverão ser mantidos, mas tratados com anticupinicida. Estes serviços serão executados nas 4 torres, tanto do lado brasileiro quanto uruguaio.
Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 348/97 – Edificações – coberturas nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
• Madeira dura (Ipê)
• Prego de aço 18 X 30
• Inseticidas a base de Deltramethrina, Xilamon-tr, Acquatermit RF, ou outro cupinicida de comprovada eficácia e durabilidade; baixa combustibilidade e toxidade.
SERVIÇOS
A execução de estrutura de cobertura obedecerá, rigorosamente, as normas da ABNT – NBR 6120, NBR 7190 e NBR 8800.
A estrutura de madeira deverá manter a angulação, posicionamento e dimensionamento presente na estrutura original observada. Todas as peças deverão ser rigorosamente limpas e examinadas, visando localizar os trechos deteriorados ou atacados por umidade, fungos (podridões moles, pardas ou brancas), insetos (Xilófagos), plantas, liquens, protozoários, algas e bactérias.
As deteriorações deverão ser removidas e feitas incrustações e/ou reforços de saneamento e/ou substituição das partes alteradas, em material compatível física e quimicamente ao original. As peças de madeira faltantes ou que não apresentarem possibilidade de recuperação, devem ser incluídas ou substituídas por peças de iguais dimensões em madeiras ditas “duras” (Ipê, Itaúba ou Grápia).
Concluído o trabalho de recuperação das peças de madeira, antes da colocação do subtelhado, deverá ser efetuado tratamento preventivo a futuros ataques biológicos em toda a estrutura através do emprego de inseticidas a base de
243 PROJETO EXECUTIVO
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Deltramethrina, Xilamon-tr, Acquatermit RF, ou outro cupinicida de comprovada eficácia e durabilidade; baixa combustibilidade e toxidade.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
Os serviços serão pagos por metro quadrado de estrutura instalada e tratada com cupinicida.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
244 PROJETO EXECUTIVO
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6.85. EC-OE-86 – COBERTURA EM TELHA CERAMICA TIPO C ANAL, COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO AREIA) E ARAME RECOZIDO
GENERALIDADES
As coberturas das quatro torres, tanto do lado brasileiro quanto uruguaio, são formadas por telhados de pavilhão recobertos com telhas cerâmicas do tipo capa e canal, fixadas com emboçamento de argamassa nas pontas e bolsas das telhas (telhado cravado), numa inclinação de 23% com relação aos planos das lajes onde estão assentadas. As linhas de cumeeira são guarnecidas por linhas de telhas do mesmo tipo das demais e totalmente emboçadas em argamassa. As abas são pronunciadas, 80 cm (oitenta centímetros), em suporte de concreto armado formado pelo balanço da laje de cobertura com acabamento frisado no topo, embasadas por entablamentos horizontais onde se verão. Algumas telhas apresentam-se em bom estado e não serão substituídas, mas aquelas que já perderam sua resistência ou encontram-se quebradas ou rachadas deverão ser trocadas, seguindo especificação descrita abaixo.
Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 348/97 – Edificações – coberturas nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
• Arame cobre nº 16
• Telha cerâmica tipo canal comp. = 50 cm – 26un/m2
• Argamassa cimento-areia 1:3 ac
SERVIÇOS
As coberturas com telhas cerâmicas serão executadas com telhas do tipo colonial de primeira escolha, serão postas sobre as ripas da estrutura de madeira, com recobrimento mínimo de 13,00 cm. Será observado o alinhamento das fiadas e das linhas como também a homogeneização dos recobrimentos.
As coberturas deverão seguir a tipologia (materiais/sistema construtivo) e morfologia (volumetria) originais com o emprego de telhas do mesmo tipo atual, “capa/canal-portuguesa”, contemporâneas (novas) quando não houver aproveitamento das em uso, desde que sejam obedecidos os parâmetros dimensionais e de cor concordantes às originais, colocadas na posição dos canais do telhado. As posições das capas deverão ser refeitas com o reaproveitamento das telhas ainda originais em bom estado de conservação.
245 PROJETO EXECUTIVO
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As telhas de reaproveitamento deverão passar por processo de requeima (efetuado em forno de olaria) para recuperação da tenacidade do barro de constituição. Os caimentos (pontos) do telhado deverão seguir às empenas das tesouras originais. As telhas deverão ser amarradas, uma a uma, as ripas transversais, por meio de ganchos feitos com fio de arame de cobre nº16, colocados entre as pontas de cada telha e a ripa superior de apoio da mesma. As telhas deverão ser emboçadas com mescla de argamassa a base de cal e areia com traço de (1:3) (uma medida de cal para quatro medidas de areia) junto às extremidades (ponta e bolsa). Deverá ser feita, imediata e rigorosa limpeza da telha, após o emboçamento, para remoção dos excessos de argamassa; evitando assim, a ocorrência de manchamento da superfície em contato com a cal. Nas cumeeiras deverá ser deixado vão de ventilação junto aos bebedouros.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
Os serviços serão pagos por metro quadrado de telha removida, lavada e reinstalada. Incluindo nesta metragem as telhas que deverão ser substituídas.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
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6.86. EC-OE-87 – PLANTIO DE MUDAS DE ARBUSTOS E ARV ORES
GENERALIDADES
Este serviço consiste no plantio de mudas de arbustos e árvores do paisagístico da estação Polinício.
Este serviço deve atender as normas pertinentes e a esta especificação que foi elaborada conforme instruções de plantio de mudas do Manual de Vegetação Rodoviária do DNIT.
MATERIAIS
• Muda de Pingo d’ouro (Duranta Áurea)
• Muda de Buxinho (Buxus sempervirens)
• Muda de Agave (Agave attenuata)
• Muda de Acalifa rasteira (Acalypha reptans)
• Muda de Lírio amarelo (Hemerocallis flava)
• Muda de Filodendro Imperial (Philodendron Speciosum)
• Muda de Bela Emilia (Plumbago Capensis)
• Muda Agapanto (Agapanthus Africanus)
• Muda de Jerivá (Syagrus romanzoffiana)
• Muda de Cica (Cycas Revoluta)
• Vaso de cimento cônico H=80cm, Dbase=30cm, Dbocal=40cm
• Peça de madeira roliça (eucalipto) D=10cm
• Peça de madeira 7,5x7,5
• Adubo NPK
• Calcário dolomítico
• Adubo orgânico
• Terra vegetal;
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SERVIÇOS
Preparo das covas:
O preparo das covas consiste na sua abertura, suas dimensões e associada à adubação.
As covas são os locais onde serão depositadas as mudas, devendo ser um pouco maiores que o tamanho do torrão, com uma profundidade de, no mínimo, mais 0,10 m que a altura da embalagem, para a incorporação do adubo no fundo da cova, evitando o contato direto com as raízes. Cada cova dever ter o diâmetro mínimo 0,30 m e profundidade mínima 0,40 m.
- Arbustos
Indica-se a utilização de enxadas ou enxadões em solos argilosos para esta operação, já que as cavadeiras deixam superfícies lisas nas paredes das covas, o que pode causar enovelamento de raízes.
A escavação das covas pode ser mecanizada para maior eficiência ou manual com cavadeira; para o plantio em linha, uma alternativa é a abertura de um sulco contínuo nas dimensões acima.
A adubação deve ser efetuada duas semanas antes do plantio, com a incorporação de matéria orgânica no volume de 1/3 da cova no fundo desta.
Na adubação deve ser aplicado, por cova, no mínimo: 100 g de calcário dolomítico, 100 g de adubo N-P-K, mais 5% de Enxofre (S) e micronutrientes (Zn e B), 1000 g de adubo orgânico.
Esses produtos devem ser misturados, parte com a terra da escavação da cova e parte com o fundo da cova, de modo que fiquem homogeneamente mesclados.
- Árvores
A escavação das covas pode ser mecanizada para maior eficiência com tratores/ microtratores ou manual com cavadeira.
Cada cova deve ter a adubação mínima constituída por: 150 g de calcário por cova, 120 g de adubo químico NPK, mais 5% de enxofre (S) e micronutrientes (Zn e B) e 1000 g de adubo orgânico.
A incorporação desses produtos no solo deve ser feita, no mínimo, 30 dias antes do plantio das mudas e com a mistura completa do adubo com o solo na cova.
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Plantio:
O plantio será procedido com cautela para evitar danos às mudas.
Inicia-se com a remoção do recipiente plástico, se for o caso, seguindo-se o plantio e leve compactação manual ao redor da muda. Em seguida, fazer uma leira de terra ao redor da cova nas dimensões mínimas de 0,05 x 0,10 m.
As mudas de maior porte como as árvores recebem o auxilio do caminhão guindauto para devida colocação na cova sem causar danos a espécime vegetal.
A época de plantio preferencial é antes do período chuvoso da região.
Sempre que necessário, haverá tutores – com espessura mínima de 5cm e altura nunca inferior a muda – para garantir o prumo de árvores e arbustos. Os tutores serão enterrados no solo – a uma profundidade mínima de 80 cm – e serão solidarizados às mudas por amarrilhos em forma de oito.
A irrigação da muda plantada deve ser feita até o "pegamento da muda”, sendo aconselhável fazer o coveamento, as adubações e misturas em dias secos e fazer os plantios em dias úmidos, quando possível.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por unidade (und.) de muda plantada.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais, equipamentos e a mão-de-obra necessária para a sua execução.
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6.87. EC-OE-88 – PINTURA ESMALTE FOSCO, DUAS DEMÃOS , PARA FERRO
GENERALIDADES
Este serviço consiste na aplicação de pintura esmalte fosco ao girador de locomotivas ferroviárias presente na estação polinício.com a finalidade de criar uma camada de proteção a estes elementos.
Este serviço deve atender esta especificação bem como as normas DNER-ES 356/97 - Edificações – pintura nos itens que forem pertinentes e NBR13245/1997 – Execução de pinturas em edificações não industriais.
MATERIAIS
• Lixa para ferro;
• Solvente diluente a base de aguarrás;
• Tinta esmalte sintético fosco.
SERVIÇOS
Todas as superfícies a pintar deverão estar firmes, secas, limpas, sem poeira, gordura, sabão ou mofo, ferrugem, retocadas se necessário, e convenientemente preparadas para receber o tipo de pintura a elas destinadas. A eliminação da poeira deverá ser completa, tomando-se precauções especiais contra o levantamento de pó durante os trabalhos, até que as tintas sequem inteiramente. Para limpeza utilizar pano úmido ou estopa.
As pinturas serão executadas de cima para baixo e deverão ser evitados escorrimentos ou salpicos, que caso não puderem ser evitados deverão ser removidos enquanto a tinta estiver fresca, empregando-se o removedor adequado. Deverão ser adotadas precauções especiais no sentido de evitar salpicaduras de tinta em superfície não destinada à pintura (revestimentos cerâmicos, vidros, pisos, ferragens, etc.).
Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, convindo observar um intervalo mínimo de 4 horas entre 2 demãos sucessivas, ou conforme recomendações do fabricante para cada tipo de tinta.
Não é necessário lixamento entre demãos de pintura.
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MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A pintura será medida por m² de pintura executada. O executante deverá fazer teste de rendimento e consumo para estimar quantidade de tinta necessária.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
251 PROJETO EXECUTIVO
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6.88. EC-OE-89 – REGULARIZAÇÃO DE PISO/BASE EM ARGA MASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA SEM PENEIRAR), ESPESSURA 3,0CM, PREPARO MECANICO
GENERALIDADES
Após remoção dos pisos cerâmicos nas sotéias, deverá ser estendidos panos de argamassa com desníveis no sentido do centro para os guarda-corpos de ambos os lados da sotéia e daí caimentos buscando os condutores pluviais verticais. Na parte interna, após a remoção dos ladrilhos hidráulicos originais, deverá ser executada a regularização do piso que terá caimento para as porta externas.
Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 350/97 - Edificações - revestimento de pisos nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
• Argamassa cimento-areia 1:3 ac
SERVIÇOS
Os pisos só serão executados depois de concluídos os revestimentos das paredes e tetos onde houver, com os devidos cuidados para se evitarem respingos.
As argamassas de regularização ou assentamento não poderão nunca ter espessura superior a 3,0cm. Quando o desnível entre pisos exigir maior espessura desta argamassa, esta diferença será reduzida à condição permissível, com a aplicação de uma camada de contrapiso executada com argamassa de areia grossa e curada durante 7 dias antes da aplicação do piso.
Nas sotéias, os panos de argamassa deverão ser estendidos com desníveis no sentido do centro para os guarda-corpos de ambos os lados da sotéia e daí caimentos buscando os condutores pluviais verticais originais situados a norte, oeste, sul e leste.
Não será permitido que o tempo decorrido entre a argamassa de assentamento e o piso colocado seja tão longo que prejudique as condições de fixação das peças, quer pelo endurecimento da argamassa, pela perda de água da superfície, nunca superior a 15 minutos para pisos do tipo cerâmicos ou similares.
Cuidados especiais serão tomados em cômodos excessivamente ventilados ou expostos a calor, devendo, quando tais fatos ocorrerem, serem protegidos os pisos colocados. Maiores cuidados serão tomados nesses locais também no tocante à quantidade de argamassa estendida para assentamento.
252 PROJETO EXECUTIVO
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Deverá ser proibida a passagem sobre os pisos recém colocados e ou construídos, durante três dias no mínimo. Os cômodos prontos deverão ser convenientemente protegidos contra manchas, arranhões, etc., até a fase final das obras.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
O enchimento com argamassa será medido por metro quadrado de área de tratamento, considerando a espessura média de 3 cm e a área escarificada.
Os pagamentos serão efetuados considerando os quantitativos medidos e os preços unitários propostos.
253 PROJETO EXECUTIVO
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6.89. EC-OE-90 – ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO FURAD O 10X20X20CM, 1/2 VEZ, ASSENTADO EM ARGAMASSA TRAÇO 1 :2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA), JUNTAS 12 MM
GENERALIDADES
Alguns sanitários das torres foram bastante alterados em relação à configuração original. Os mesmos deverão ser demolidos e reconstruídos de acordo com o indicado no projeto, a alvenaria será em tijolo furado, com espessura final de 20 cm.
Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 347/97 - Edificações - alvenarias e painéis nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
Tijolo cerâmico furado 8 furos 10x20x20cm
Argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia média não peneirada), preparo mecânico
SERVIÇOS
A execução de alvenaria de tijolos maciços obedecerá à norma da ABNT - NBR 8545 e deve seguir, rigorosamente, as dimensões e alinhamentos definidos no projeto arquitetônico. As espessuras indicadas referem-se às paredes depois de revestidas. Admite-se, no máximo, uma variação de 2 cm com relação à espessura projetada.
Os tijolos deverão ser molhados, antes do assentamento, para evitar absorção da água da argamassa das juntas. O assentamento será procedido, com a argamassa traço 1:2:8 em fiadas perfeitamente niveladas, alinhadas e aprumadas. As juntas serão de 10 mm, no máximo, desencontradas verticalmente (amarração) e rebaixadas à legra ou à ponta de colher, para que o emboço adira fortemente à parede.
Quando a temperatura se mostrar elevada e a umidade muito baixa, proceder-se-á a frequentes molhagens, com a finalidade de evitar a brusca evaporação. Recomenda-se o não assentamento de tijolos encharcados ou sob a ação direta de chuvas, para evitar a reação de eventuais sulfatos dos tijolos com os álcalis do cimento, dando lugar a indesejáveis eflorescências.
Para a perfeita aderência nos casos de justaposição de alvenaria de tijolos e superfícies de concretos, estas deverão ser chapiscadas.
254 PROJETO EXECUTIVO
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MEDIÇÃO E PAGAMENTO
As medições da execução das alvenarias serão por metro quadrado de parede executada.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
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6.90. EC-OE-91 – PINTURA FUNDO ÓXIDO DE FERRO/ZARCÃ O, DUAS DEMÃOS PARA FERRO
GENERALIDADES
Este serviço consiste na aplicação de pintura anticorrosiva ao girador de locomotivas ferroviárias presente na estação polinício.com a finalidade de criar uma camada de proteção a estes elementos.
Este serviço deve atender esta especificação bem como as normas DNER-ES 356/97 - Edificações – pintura nos itens que forem pertinentes e NBR13245/1997 – Execução de pinturas em edificações não industriais.
MATERIAIS
• Fundo anticorrosivo tipo zarcão ou equivalente.
SERVIÇOS
Todas as superfícies a pintar deverão estar firmes, secas, limpas, sem poeira, gordura, sabão ou mofo, ferrugem, retocadas se necessário, e convenientemente preparadas para receber o tipo de pintura a elas destinadas. A eliminação da poeira deverá ser completa, tomando-se precauções especiais contra o levantamento de pó durante os trabalhos, até que as tintas sequem inteiramente. Para limpeza utilizar pano úmido ou estopa.
Primeiramente devera-se executar 1 mão de zarcão. Após a secagem deste deverão ser aplicada a segunda demão de zarcão.
As pinturas serão executadas de cima para baixo e deverão ser evitados escorrimentos ou salpicos, que caso não puderem ser evitados deverão ser removidos enquanto a tinta estiver fresca, empregando-se o removedor adequado. Deverão ser adotadas precauções especiais no sentido de evitar salpicaduras de tinta em superfície não destinada à pintura (revestimentos cerâmicos, vidros, pisos, ferragens, etc.).
Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, convindo observar um intervalo mínimo de 4 horas entre 2 demãos sucessivas, ou conforme recomendações do fabricante para cada tipo de tinta.
Não é necessário lixamento entre demãos de pintura.
256 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A pintura será medida por m² de pintura executada. O executante deverá fazer teste de rendimento e consumo para estimar quantidade de tinta necessária.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
257 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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6.91. EC-OE-92 – PINTURA ESMALTE FOSCO PARA MADEIRA , QUATRO DEMÃOS, INCLUSO APARELHAMENTO COM FUNDO NIVELADOR BRANCO FOSCO
GENERALIDADES
A pintura esmalte fosca será aplicada sobre a madeira das esquadrias novas e aquelas que não serão substituídas.
Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 356/97 - Edificações – pintura nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
Os materiais a serem empregados serão os seguintes:
• Tinta esmalte sintético fosco
• Lixa p/ parede ou madeira
• Solvente diluente a base de aguarrás
• Fundo sintético nivelador branco fosco para madeira
SERVIÇOS
A pintura da madeira das esquadrias deverá seguir a indicação de cor dada pela prospecção pictórica feita junto às aberturas. Para tanto, sobre base de fundo nivelador branco fosco para madeira, deverá ser utilizada tinta esmalte a base água na cor marrom acetinada aplicada pelo sistema air less (com pistola específica e recipiente).
Lixar a superfície da madeira até ficar lisa e polida com lixas média e fina 80, 100, 220, e 280, dependendo do estado da madeira, e no caso de repintura nas esquadrias que não foram substituídas lixar até a retirada do brilho.
Após o lixamento proceder a limpeza com pano seco e o preparo da superfície com tinta de fundo nivelador branco fosco.
Deverão ser aplicadas três demãos de tinta antes da montagem e colocação das esquadrias e uma final de acabamento após o término da etapa. O mesmo tratamento deverá ser feito nas esquadrias que não forem substituídas por esquadrias novas.
258 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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Pintar com umidade relativa do ar inferior a 85%, temperatura superior a 10°C e inferior a 40°C. Mexer bem a tinta de acabamento antes e durante a aplicação, com uma ripa ou espátula limpa.
Nas pinturas internas manter o ambiente ventilado, a fim de facilitar a secagem. No caso de repinturas, proceder a limpeza, conforme recomendações já descritas e outras pertinentes, lixar para retirada do brilho e proceder à pintura em duas ou mais demãos até atingir cobertura e acabamento perfeitos.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
Será medido por metro quadrado de pintura considerando no preço unitário perdas e rendimento do material e serviço.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
259 PROJETO EXECUTIVO
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6.92. EC-OE-93 – ALÇAPÃO EM FERRO 0,7M X 0,7M, INCL USO FERRAGENS
GENERALIDADES
Deverá ser inserido no piso nos cantos do pavimento térreo das torres tanto do lado uruguaio quanto do lado brasileiro, conforme indicado em projeto, um alçapão que permita o acesso ao porão formado pela base da torre. O alçapão dará acesso à escada marinheiro que será instalada para que se possa descer ao porão da torres, que atualmente são inacessíveis.
MATERIAIS
• Chapa aço fina a frio preta 24msg e=0,61mm - 4,89kg/m2
• Dobradiça latão cromado 3 x 3" c/ anéis
• Cantoneira ferro galv 1" x 1/8" - (1,2kg/m)
SERVIÇOS
A chapa para confecção do alçapão de ferro deverá vir já cortada nas dimensões de 70 cm x 70 cm, espessura da chapa de 0,61mm, com pintura contra corrosão e ferragens já instaladas, para colocação nos locais indicados conforme projeto. As cantoneiras de ferro deverão ser soldadas e instaladas no vão da laje para apoio da chapa.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
Os serviços serão pagos por unidade de alçapão executado e instalado.
Os pagamentos serão efetuados considerando as unidades executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
260 PROJETO EXECUTIVO
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6.93. EC-OE-94 – ESCADA TIPO MARINHEIRO EM TUBO DE AÇO GALVANIZADO 1 1/2”
GENERALIDADES
Para acesso ao porão das quatro torres, tanto do lado brasileiro quanto do lado uruguaio, será necessária a instalação de escadas tipo marinheiro, conforme especificado abaixo.
MATERIAIS
• Os materiais a serem empregados serão os seguintes:
• Tubo aço galv c/ costura din 2440/nbr 5580 classe media dn 1 1/2” (40 mm) e=3,25mm – 3,61kg/m
• Argamassa traço 1:4,5 (cal e areia fina peneirada), preparo mecânico
SERVIÇOS
A escada tipo marinheiro é executada com a fixação de cada degrau diretamente na parede indicada em projeto.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A escada será medida por metro linear de escada instalada.
Os pagamentos serão efetuados considerando as extensões executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
261 PROJETO EXECUTIVO
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6.94. EC-OE-95 – FUNDO SELADOR ACRÍLICO AMBIENTES I NTERNOS / EXTERNOS, UMA DEMÃO
GENERALIDADES
Feita a reintegração e desinfestação superficial do revestimento e após o tempo de cura e secagem do reboco deverá ser aplicada camada pictórica a base de resina acrílica com selador e tinta industrializada na cor areia. Desta forma é possível dar uma aparência homogênea na cor das fachadas externas, uma vez que, não havendo cobertura pictórica o revestimento sempre evidenciará as marcas das intervenções contemporâneas ensejadas. Nas paredes internas, o selador acrílico será aplicado após a cura do reboco, antes da aplicação da camada pictória a base de cal.
Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 356/97 – Edificações – pintura nos itens que forem pertinentes.
MATERIAIS
• Fundo preparador de parede coralplus ou similar
SERVIÇOS
Finalizado a execução do reboco interno e os reparos externos, o revestimento deve ser deixado para cura durante 30 dias. As fachas externas serão lavadas através de hidrojateamento a baixa pressão para remoção das camadas orgânicas afloradas sem provocar erosão à camada superficial do revestimento. Deverá, então, ser aplicada uma de mão de selador acrílico, fundo selador Coralplus Fundo preparador de parede – 1480 ou similar em qualidade. Aplicar com rolo ou trincha. Se necessário, diluir no máximo 20% com água.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
Os serviços serão pagos por metro quadrado de pintura executada (considerando rendimento de 30 a 40m²/galão).
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
262 PROJETO EXECUTIVO
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6.95. EC-OE-96 – GRAMA BATATAIS EM PLACAS
GENERALIDADES
Este serviço consiste no plantio do gramado do paisagístico da estação Polinício.
Este serviço deve atender esta especificação e as normas pertinentes.
MATERIAIS
• Grama batatais em placas;
• Terra vegetal;
EQUIPAMENTOS
• Caminhão pipa 6000l c/barra espargidora
SERVIÇOS
O gramado é constituído também por herbáceas que desenvolvem raízes superficiais, penetrando apenas até 30 cm na terra. Terão de ser tomadas as seguintes providências para o plantio de grama:
• Perfeito revolvimento e afofamento da terra até 30 cm de profundidade;
• É necessário ser incorporado, nesse ato, estrume de curral, curtido, na proporção de 6 kg/m³, bem esmiuçado e distribuído;
• Precisam ser eliminadas pedras, tocos, torrões duros, entulho e outros materiais estranhos.
Caso o plantio não ocorra em estação chuvosa, aplicar regas diárias ao anoitecer. No rebrotamento das mudas, arrancar imediatamente, à mão, com ajuda de sacho, as ervas daninhas com a raiz. O primeiro corte do gramado e algumas ceifas subsequentes deverão ser feitos com tesoura grande. Antes da ceifa, proceder à revisão cuidadosa de todo o gramado, para extrair, com suas raízes, toda a erva estranha que brotar.
263 PROJETO EXECUTIVO
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MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por metro quadrado (m²) de grama plantada
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais, equipamentos e a mão-de-obra necessária para a sua execução.
264 PROJETO EXECUTIVO
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6.96. EC-OE-97 – LIMPEZA PISO CERÂMICO
GENERALIDADES
Este serviço consiste na limpeza do piso cerâmico da estação polinício.
Este serviço deve atender esta especificação.
MATERIAIS
• Ácido muriatico (solução ácida);
• Estopa.
SERVIÇOS
A limpeza deve ser feita com pano umedecido durante o assentamento, para evitar o emprego de solução de ácido, que mal utilizada trará problemas, comprometendo definitivamente o revestimento
Alguns critérios que devem ser tomados, além de outras medidas que a fiscalização da obra deverá ter:
• Proteger com vaselina metais, mármores e peças que possam ser danificadas;
• A limpeza deve ser feita aos poucos, e a área deve ser lavada com água abundante;
• Empregar a solução neutralizadora antes da lavagem final, ou em qualquer fase da eliminação da solução ácida;
• Para evitar ataque ao rejuntamento, nunca aplicar solução ácida sobre o revestimento seco.
As manchas e respingos de tinta terão de ser retiradas com espátula, palha de aço fina e/ou removedor. A lavagem de todas as superfícies pavimentadas com material cerâmico será feita com água e sabão (pastoso ou líquido), esfregadas com escova de piaçava, e/ou com o emprego de outros materiais de remoção recomendados pelo fabricante dos ladrilhos. Somente é tolerado empregar soluções de ácido clorídrico (muriático) na proporção de uma parte de ácido para seis partes de água, quando o material cerâmico, depois de lavado com água e sabão, não ficar completamente limpo. Após a aplicação de soluções químicas nos pisos cerâmicos, lavá-los com adequada e abundante aplicação de água limpa.
265 PROJETO EXECUTIVO
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MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A limpeza dos pisos cerâmicos será medida por m² de limpeza executada.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
266 PROJETO EXECUTIVO
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6.97. EC-OE-98 – LIMPEZA ESQUADRIAS FERRO C/ SOLVEN TE
GENERALIDADES
Este serviço consiste na limpeza das esquadrias de ferro da estação Polinício.
Este serviço deve atender esta especificação.
MATERIAIS
• Solvente diluente a base de aguarrás;
• Estopa.
SERVIÇOS
Alguns critérios que devem ser tomados, além de outras medidas que a fiscalização da obra deverá ter:
• Proteger com vaselina metais, mármores e peças que possam ser danificadas;
• A limpeza deve ser feita aos poucos, e a área deve ser lavada com água abundante;
As manchas e respingos de tinta terão de ser retiradas com espátula, palha de aço fina e/ou removedor. A lavagem de todas as superfícies pavimentadas com material cerâmico será feita com água e sabão (pastoso ou líquido), esfregadas com escova de piaçava, e/ou com o emprego de outros materiais de remoção recomendados pelo fabricante dos ladrilhos. Somente é tolerado empregar soluções de ácido clorídrico (muriático) na proporção de uma parte de ácido para seis partes de água, quando o material cerâmico, depois de lavado com água e sabão, não ficar completamente limpo. Após a aplicação de soluções químicas nos pisos cerâmicos, lavá-los com adequada e abundante aplicação de água limpa.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A limpeza de esquadrias de ferro será medida por m² de limpeza executada.
Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos.
267 PROJETO EXECUTIVO
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6.98. EC-OE-99 – INSTALAÇÃO PROVISÓRIA ELÉTRICA BAI XA TENSÃO P/CANT OBRA,M3-CHAVE 100ª CARGA 3KWH, 2CM EX CL FORN MEDIDOR
GENERALIDADES
Este serviço consiste na instalação provisória de energia elétrica para o canteiro de obras.
Este serviço deve atender esta especificação, NBR 7678/1983 – Segurança na Execução de obras e serviços de construção e as normas pertinentes.
MATERIAIS
• Isolador de porcelana, tipo pino, de 15KV;
• Curva PVC 90g p/eletroduto roscável 1 ½”;
• Cabo de cobre flexível de 16mm², com isolamento anti-chamas 450/750 V;
• Peça de madeira (massaranduba) 7,5 x 15cm (3x6”) não aparelhada;
• Tubo aço galv. c/ costura din 2440/NBR 5580 classe média dn 2 ½” (54mm) e=3,65mm – 6,51kg/m;
• Chave faca tripolar c/base de ardósia/mármore 100ª/250V;
• Abraçadeira tipo D ½” c/parafuso;
• Isolador tipo carretilha – marrom 72 x 72mm;
• Fusível rosca 15ª – 250V fixo;
• Fusível faca 100ª – 250V fixo;
• Eletroduto metálica flexível tipo conduite D=1 ½”;
• Eletroduto de PVC roscável, sem luva, de 12,5mm (1/2”).
268 PROJETO EXECUTIVO
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SERVIÇOS
Prescrições:
A ligação provisória de energia elétrica ao canteiro obedecerá, rigorosamente, às prescrições da Concessionária local de energia elétrica.
Alimentação:
Toda alimentação elétrica a pontos de luz ou força, no canteiro de obras, seguirá o esquema constante da Figura 1.
Na fase de planejamento do canteiro, é necessário estudar a melhor localização para o P.C. e o Quadro Geral de Distribuição – QGD – para evitar:
• Grande distância ao P.C. do poste de onde sairá a ligação da Concessionária, impondo um percurso de cabos por locais indesejáveis, muitas vezes de alta tensão;
• Distância excessiva entre o P.C. e o QGD, procurando centralizar todo o sistema do canteiro;
• Dificuldade de distribuição de energia para os diversos pontos do canteiro;
• Dificuldade de acesso em caso de emergência.
A chave geral, tipo faca e com capacidade igual à chave do P.C. que a alimenta, será instalada de maneira a desligar toda a rede.
As chaves e fios serão dimensionados conforme os Quadros constantes da Figura 2.
269 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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Figura 1 – Esquema de Alimentação do canteiro
Figura 2 – Quadro mostrando tipo de chaves em funçã o da carga e tipos de fios em função da potência.
270 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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Figura 3 – Quadro com as bitolas de fios em função da corrente elétrica.
Figura 4 – Quadro geral de distribuição.
271 PROJETO EXECUTIVO
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Os fios do QGD serão dimensionados de maneira a não atingirem temperaturas excessivas, usando-se, para isso, a tabela do quadro da Figura 3.
Serão previstas chaves para os seguintes circuitos:
• Futuras prumadas do prédio;
• Barracões a serem construídos;
• Iluminação externa do canteiro;
• Letreiros e placas;
• Máquinas e equipamentos fixos (gruas, guincho, betoneira, serra circular, bomba, etc.);
• Chaves reservas para futuras ligações.
O QGD deve ser aterrado, além de dispor de terminal neutro para alimentar o sistema monofásico.
A eficácia dos aterramentos satisfará às necessidades funcionais e de segurança da instalação elétrica, máquinas e equipamentos.
A frente do QGD será mantida desobstruída e a porta sempre fechada com cadeado. Na chave geral, será amarrada uma corda que passará através da porta, o que permitirá o corte de energia em caso de emergência – vide Figura 4.
Os eletrodos de aterramento podem ser intencionalmente estabelecidos ou já existentes e serão constituídos por:
• Eletrodos de aterramento intencionalmente estabelecidos:
o Sistemas de hastes ou cubos de aterramento, fitas, condutores, barras ou chapas metálicas cravadas ou enterradas no solo.
o Eletrodos embutidos nas fundações do prédio.
• Eletrodos de aterramento já existentes:
o Canalização metálica;
o Estruturas metálicas enterradas.
Nas proximidades do QGD, no máximo a 10 (dez) metros de distância, será colocado um extintor de incêndio, tipo CO2, com capacidade de 6 (seis) quilos.
272 PROJETO EXECUTIVO
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Rede:
A fiação aérea, em locais descobertos, será instalada a uma altura mínima de 3 (três) metros, suspensa por postes dela isolados, evitando-se as áreas onde for prevista a movimentação de guindastes, gruas, caminhões betoneira, etc. Quando essas áreas não puderem ser evitadas, serão fixadas barreiras horizontais, com altura inferior ao nível da fiação.
A rede elétrica não deve ser instalada muito próxima a tapume de madeira e, os fios, terão cores diferentes, sugerindo-se a seguinte convenção:
• Fase: vermelho e/ou preto;
• Neutro: branco ou amarelo;
• Terra: azul.
A instalação elétrica de barracões será comandada e protegida por quadros de disjuntores, localizados o mais próximo possível desses mesmos barracões. Será permitido o uso de chave de faca, desde que abrigadas em caixas de madeira, com portinhola guarnecida com ferragem de fechamento.
O número de disjuntores (circuitos) será determinado de maneira a não se ter mais de 12 (doze) pontos-luz e tomadas – num mesmo circuito. Para aparelho de ar condicionado, haverá uma tomada para cada unidade e circuitos independentes.
A rede de distribuição nos barracões (alojamento, banheiro, cantina, almoxarifado, escritório, etc.) será, de preferência, protegida por eletrodutos de aço ou PVC e, os pontos de luz e tomadas, localizados de acordo com a disposição dos compartimentos.
A instalação de tomadas em alojamento será prevista no projeto inicial, com o objetivo de eliminar improvisações.
Cada máquina ou equipamento, além da chave própria no QGD, será protegida por uma chave eletromagnética (guarda-motor) ou uma chave blindada automática.
As potências dos equipamentos mais usados no canteiro de obras são:
• Grua : 30 HP
• Guincho : 15 HP
• Betoneira : 10 HP
273 PROJETO EXECUTIVO
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• Serra circular : 7,5 HP
• Serra manual : 3 HP
• Furadeira : 3 HP
• Bomba submersa : 3 HP
• Vibrador : 2 HP
Na ligação de um motor deve-se evitar a inversão do sentido de rotação, bem como verificar a necessidade ou não de seu aterramento.
Todos os quadros ou painéis de distribuição, quando metálicos, serão ligados à terra, além de terem o terminal específico para a ligação terra dos diversos equipamentos.
A ligação terra será, de preferência, feita entre a carcaça e o terminal terra do quadro ou painel de distribuição, evitando-se ligações diretas (entre a carcaça e um eletrodo-terra, como armaduras ou tubulações).
A iluminação de quartos, vestiários e alojamentos será comandada por interruptores. Nos alojamentos de empreiteiros, o interruptor será instalado externamente, para evitar que a iluminação fique ligada permanentemente.
As equipes que permanecerem trabalhando após o anoitecer, solicitarão, com antecedência, iluminação provisória nos locais necessários.
Os fusíveis das chaves terão a intensidade da corrente (ampère) dimensionada conforme projeto inicial das instalações, sendo proibido o uso de qualquer dispositivo não convencional (arame, papel laminado, etc.) para substituí-los.
As chaves de faca, só podem ser usadas para comandar circuitos elétricos, sendo proibido o seu uso para máquinas e equipamentos.
Técnicas construtivas:
A instalação elétrica no canteiro de obras é executada para ligar as máquinas e iluminar o local da construção, sendo desfeita quando a obra termina. Antes do começo das obras será necessário ser conhecido: o tipo de fio ou cabo que será usado; onde ficarão os quadros de força; quantas máquinas serão utilizadas e, ainda, quais as ampliações que serão feitas na instalação elétrica.
274 PROJETO EXECUTIVO
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Os quadros de distribuição terão de ser de preferência metálicos, a fim de proteger os componentes elétricos contra umidade, poeira e batidas. Deverão ficar fechados para que os trabalhadores não encostem nas partes energizadas (vivas) e não guardem roupas, garrafas, marmitas ou outros objetos dentro deles. Os quadros de distribuição precisam ficar em locais bem visíveis, sinalizados e de fácil acesso e ainda longe da passagem de pessoas, materiais e equipamentos, tais como: caminhões, escavadeiras, tratores e guindastes.
Os quadros elétricos deverão ser instalados sobre superfícies que não transmitam eletricidade. Se isso não for possível, eles terão de estar aterrados. As chaves elétricas do tipo faca precisam ser blindadas para impedir que os operários encostem nas partes energizadas (vivas). Deverão fechar para cima e de tal forma que não ocorra acidentalmente sua ligação por ação da gravidade.
A execução e manutenção da instalação elétrica será realizada por trabalhador qualificado e a supervisão por profissional legalmente habilitado.
Somente podem ser realizados serviços na instalação quando o circuito elétrico não estiver energizado. Quando não for possível desligar o circuito elétrico, o trabalho somente poderá ser executado após terem sido adotadas as medidas de proteção complementares, sendo obrigatório o uso de ferramentas apropriadas e equipamentos de proteção individual.
É proibida a tolerância de partes vivas expostas de circuitos e equipamentos elétricos.
As emendas e derivações dos condutores têm de ser executadas de modo que assegurem a resistência mecânica e o contato elétrico adequado. O isolamento de emendas e derivações devem ter características equivalentes à dos condutores utilizados. Eles terão isolamento adequado, não sendo permitido obstruir a circulação de materiais e pessoas.
Os circuitos elétricos têm de ser protegidos contra impactos mecânicos, umidade e agentes corrosivos. Sempre que a fiação de um circuito provisório se tornar inoperante ou dispensável, ela deve ser retirada pelo eletricista responsável.
As chaves blindadas necessitam ser convenientemente protegidas de intempéries e instaladas em posição que impeça o fechamento acidental do circuito.
Os porta-fusíveis não podem ficar sob tensão quando as chaves blindadas estiverem na posição aberta. As chaves blindadas somente serão utilizadas para circuitos de distribuição, sendo proibido o seu uso como dispositivo de partida e parada de máquinas.
A instalação elétrica provisória de um canteiro de obras deve ser constituída de:
• Chave geral do tipo blindada, de acordo com a aprovação da concessionária local, localizada no quadro principal de distribuição;
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• Chave individual, para cada circuito de derivação;
• Chave-faca blindada, em quadro de tomadas;
• Chaves magnéticas e disjuntores, para os equipamentos.
Os fusíveis das chaves blindadas terão capacidade compatível com o circuito a proteger, não sendo permitida sua substituição por dispositivos improvisados ou por outros fusíveis de capacidade superior, sem a correspondente troca da fiação.
Em todos os ramais destinados à ligação de equipamentos elétricos, têm de ser instalados disjuntores ou chaves magnéticas, independentes, que possam ser acionados com facilidade e segurança. As redes de alta-tensão precisam ser instaladas de modo a evitar contatos acidentais com veículos, equipamentos e trabalhadores em circulação, só podendo ser instaladas pela concessionária.
Os transformadores e estações rebaixadoras de tensão devem ser instalados em local isolado, sendo permitido somente acesso do profissional legalmente habilitado ou operário qualificado. As estruturas e carcaças dos equipamentos elétricos têm de ser eletricamente aterradas. Nos casos em que haja possibilidade de contato acidental com qualquer parte viva energizada, é necessário ser adotar isolamento adequado.
Os quadros gerais de distribuição devem ser mantidos trancados e seus circuitos identificados. Ao ligar ou desligar chaves blindadas no quadro geral de distribuição, todos os equipamentos têm de estar desligados. Máquinas ou equipamentos elétricos móveis só podem ser ligados por intermédio de conjunto plugue e tomada.
Os fios e cabos serão estendidos em lugares que não prejudiquem a passagem de pessoas, máquinas e materiais. Se os fios e cabos tiverem de ser estendidos em locais de passagem, deverão estar protegidos por calhas de madeira, canaletas ou eletrodutos. Poderão também ser colocados a certa altura, para não possibilitar que as pessoas e máquinas toquem neles. Se forem enterrados, será necessário protegê-los por calhas de madeira, placas de concreto ou eletrodutos. O caminho das redes elétricas enterradas terá de ser demarcado por placas indicativas. Os fios e cabos deverão ser fixados em isoladores, argolas, braçadeiras e nunca em materiais que não sejam isolantes, como por exemplo: arames, canos metálicos, para-raios e vergalhões. As emendas que forem feitas nos fios e cabos precisam ficar firmes e bem isoladas, não deixando partes descobertas. Os fios e cabos com muitas emendas, mau isolamento ou fora de uso serão recolhidos e substituídos por novos. Quando os fios e cabos forem estendidos para tomadas e interruptores, ou quando atravessarem paredes, eles terão de ser protegidos, por exemplo, com calhas ou eletrodutos.
Nunca se poderá ligar mais de um equipamento na mesma tomada, se ela for feita para uma única ligação. Os equipamentos elétricos precisam estar desligados
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da tomada quando não estiverem sendo usados. Os equipamentos elétricos necessitam ter o dispositivo liga-desliga, sendo proibido fazer ligação direta. Nunca se poderá pendurar ou puxar os equipamentos elétricos pelo fio, para não danificar as ligações.
Os circuitos de iluminação terão de estar ligados à rede elétrica por chaves blindadas. Quando estiverem ligados a quadros elétricos, deverá ser usado o conjunto plugue-tomada. Nos locais de movimentação de material, as lâmpadas precisam estar protegidas contra batidas, para não se quebrarem. Nunca poderão ser usadas lâmpadas portáteis se elas não tiverem proteção do tipo gaiola de arame.
Existem três maneiras de evitar que os trabalhadores sofram acidentes por contato direto com partes energizadas (vivas):
• Pelo distanciamento ou afastamento dos operários da rede elétrica: é recomendável deixar a distância mínima de 5 m entre a rede elétrica e o local de trabalho;
• Pelo uso de barreiras: barreiras são tapumes colocados para não possibilitar que os trabalhadores entrem em contato com a eletricidade;
• Pela isolação bem feita.
O contato indireto acontece quando uma pessoa toca em peças metálicas que por erro na instalação elétrica ou defeitos de isolação ficam energizadas (vivas).
Canalização metálica e carcaças de equipamentos elétricos são armadilhas para o operário, se a rede elétrica ou os equipamentos não estiverem aterrados. O aterramento deverá ser feito por eletricista que conheça perfeitamente a importância de as conexões serem bem executadas e com condições de medir a resistência elétrica do solo, que terá de ser a menor possível (2 ohms, no máximo). Para fazer o aterramento de um equipamento manual, será preciso que o cabo de alimentação tenha o fio de proteção terra (verde ou verde-amarelo) e que ele seja ligado ao equipamento, e ainda verificar se próximo da instalação existe a ligação elétrica entre a tomada e a haste de aterramento. Todos os equipamentos elétricos precisam estar aterrados, com exceção dos que tenham dupla isolação ou dos que funcionem com menos de 50 V.
Antes de começar o trabalho em lugares molhados ou úmidos, será preciso examinar os fios e cabos, os equipamentos e as ligações elétricas. Nessas condições, qualquer defeito que for encontrado deverá ser logo consertado. O perigo aumenta porque a umidade facilita a passagem da corrente elétrica pelo corpo do trabalhador.
A instalação elétrica terá de ser verificada constantemente por eletricista, que precisa mantê-la em boas condições de uso. Deverá ser colocado um aviso na chave geral, proibindo que ela seja ligada quando a instalação elétrica estiver em
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manutenção. É recomendável o uso de cadeado na chave geral, para que ela não seja ligada por acaso.
O eletricista precisa usar capacete, luvas de borracha, botinas de couro com solado de borracha sem partes metálicas e óculos de segurança. Ele deverá ter os aparelhos necessários para saber se a instalação está energizada (viva) ou não, e ferramentas com cabos cobertos com material isolante. Na manutenção de equipamentos elétricos, o eletricista necessita ter certeza de não trocar o fio-terra (verde, verde-amarelo) com o fio energizado (vivo) em relação aos terminais do equipamento, porque, se isso acontecer, a carcaça do equipamento ficará energizada. A troca de fusíveis ou qualquer serviço em caixas de ligação é perigosa. Por isso, para fazer esse trabalho, o eletricista deverá ficar em cima de um tapete de borracha ou de uma tábua, principalmente em lugares úmidos, e usar um alicate com cabos de material isolante.
Um fusível queimado terá de ser trocado por outro dos mesmos tipo e capacidade. Nunca será colocado fusível no condutor neutro (azul- claro) que passa pela chave-faca, pois a fase neutra nunca poderá ser interrompida (pela queima do fusível). Para ligar ou desligar as chaves elétricas, o trabalhador não deverá ficar na sua frente.
Em caso de choque elétrico, a gravidade do acidente que a eletricidade poderá causar depende:
• Da intensidade da corrente elétrica;
• Do caminho que a corrente elétrica percorre pelo corpo do operário;
• Do tempo que o trabalhador fica em contato com a eletricidade.
No caso de acidente, será preciso agir rápido, porque quanto mais tempo uma pessoa ficar sofrendo o choque elétrico, menos chance ela terá de sobreviver. Primeiramente, deverá ser desligada a chave geral. Se esta puder ser desligada, terá de ser feito o seguinte:
• Usar luvas de borracha para soltar o operário da rede elétrica;
• Se não houver luvas de borracha, ficar em cima de um tapete de borracha ou de madeira seca.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por unidade (uni.) de serviço.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais, equipamentos e a mão-de-obra necessária para a sua execução.
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6.99. EC-OE-100 – LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE ÁGUA PARA O BRA E INSTALAÇÃO SANITÁRIA PROVISÓRIA, PEQUENAS OBRAS – INSTALAÇÕES MÍNIMAS
GENERALIDADES
Este serviço consiste na instalação provisória de água para o canteiro de obras e instalações sanitárias provisórias mínimas.
Este serviço deve atender esta especificação, NBR 7678/1983 – Segurança na Execução de obras e serviços de construção no subtítulo “Limpeza e Higiene” e as normas pertinentes.
MATERIAIS
• Areia comercial;
• Pontalhe D=15cm;
• Tijolo cerâmico maciço 5 x 10 x 20cm;
• Prego de aço 15 x 15 c/cabeça;
• Hidrômetro 5 M³/h DN ¾”;
• Tubo aço galv. c/ costura DIN 2440/NBR 5580 classe média DN ¾”;
• Tubo cerâmico ESG EB-5 PB DN 100;
• Bacia turca branca 51 x 71cm;
• Caixa d’água fibra de vidro 1000L;
• Fusível faca 100A – 250V fixo;
• Tábua madeira 3ª qualidade 2,5 x 30cm (1x12”) não aparelhada;
SERVIÇO
Generalidades:
Entende-se como instalação sanitária o local destinado ao asseio corporal e/ou ao atendimento das necessidades fisiológicas de excreção. É proibida a utilização da instalação sanitária para outros fins que não aqueles previstos acima. A instalação sanitária deve:
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• Ser mantida em perfeito estado de conservação e higiene, desprovida de odores, especialmente durante as jornadas de trabalho;
• Ter portas de acesso que impeçam o devassamento e ser construída de modo a manter o resguardo conveniente;
• Ter paredes de material resistente e lavável, podendo ser de madeira;
• Ter pisos impermeáveis, laváveis e de acabamento não escorregadio;
• Não se ligar diretamente com os locais destinados a refeições;
• Ser independente para homens e mulheres, quando for o caso;
• Ter ventilação e iluminação apropriadas;
• Ter instalação elétrica adequadamente protegida;
• Ter pé-direito mínimo de 2,5 m ou respeitar o que determina o Código de Edificações do município da obra;
• Estar situada em local de fácil e seguro acesso, não sendo permitido o deslocamento superior a 150 m do posto de trabalho aos gabinetes sanitários, mictórios e lavatórios.
A instalação sanitária deve ser constituída de lavatório, vaso sanitário e mictório, na proporção de um conjunto para cada grupo de 20 trabalhadores ou fração, bem como de chuveiro, na proporção de um para cada grupo de 10 trabalhadores ou fração.
Lavatório:
Os lavatórios precisam:
• ser individuais ou coletivos tipo calha;
• possuir torneira(s);
• Ficar à altura de 90 cm a medir do piso;
• Ser ligado diretamente à rede de esgoto, quando houver;
• Ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável;
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• Ter espaçamento mínimo entre as torneiras de 60 cm, quando coletivos;
• Dispor de recipiente para coleta de papéis usados.
Vaso sanitário:
O local destinado ao vaso sanitário (gabinete sanitário) necessita:
• Ter área mínima de 1 m²
• Ser provido de porta com trinco interno e borda inferior de no máximo 15 cm acima do piso
• Ter divisórias com altura mínima de 1,8 m
• Ter recipiente com tampa, para depósito de papéis usados, sendo obrigatório o fornecimento de papel higiênico.
Os vasos sanitários devem:
• Ser do tipo bacia turca ou de assento, sifonados
• Ter caixa de descarga (ou válvula automática)
• Ser ligados à rede geral de esgotos ou à fossa séptica, com interposição de sifões hidráulicos.
Mictório:
Os mictórios precisam:
• Ser individuais ou coletivos tipo calha;
• Ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável;
• Ser providos de descarga provocada (ou automática);
• Ficar à altura máxima de 50 cm do piso;
• Ser ligados diretamente à rede de esgoto ou à fossa séptica, com interposição de sifões hidráulicos.
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No mictório tipo calha, cada segmento de 60 cm deve corresponder a um mictório tipo cuba.
Chuveiros:
A área mínima necessária para utilização de cada chuveiro é de 0,80 m², com altura de 2,1 m do piso. Os pisos dos locais onde forem instalados os chuveiros terão caimento que assegure o escoamento da água para a rede de esgoto, quando houver, e ser de material não escorregadio ou provido de estrado de madeira. Os chuveiros serão individuais ou coletivos, dispondo de água quente. Haverá um suporte para sabonete e cabide para toalha, correspondente a cada chuveiro. Os chuveiros elétricos terão de ser aterrados adequadamente.
Prescrições:
A ligação provisória, quando o logradouro for abastecido por rede distribuidora pública de água, obedecerá às prescrições e exigências da Municipalidade local.
Reservatório:
Os reservatórios serão de fibra de vidro, dotados de tampa, com capacidade dimensionada para atender, sem interrupção de fornecimento, a todos os pontos previstos no canteiro de obras. Cuidado especial será tomado pela CONTRATADA quanto à previsão de consumo de água para confecção de concreto, alvenaria, pavimentação, e revestimento, bem como para o uso do pessoal da obra.
Tubulação:
Os tubos e conexões, serão do tipo rosqueáveis para instalações prediais de água fria, em PVC rígido.
Poços:
Quando o logradouro não for abastecido por rede distribuidora pública, a utilização de água de poço ou de curso d’água obrigará a CONTRATADA à análise da água utilizada, através de exame em laboratório especializado e de reconhecida idoneidade, quanto à sua potabilidade - para os pontos de alimentação e higiene dos operários - quando à sua agressividade - para os pontos de confecção de mesclas previstas para a obra.
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Com relação ao laboratório especializado, será obedecido o disposto na E-AAA.2, da Parte Segunda do Caderno de Encargos.
Abastecimento:
O abastecimento de água ao canteiro será efetuado, obrigatoriamente, sem interrupção, mesmo que a CONTRATADA tenha que se valer de caminhão-pipa
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por unidade (uni.) de serviço.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais, equipamentos e a mão-de-obra necessária para a sua execução.
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6.100. EC-OE-102 – PISO CIMENTADO LISO DESEMPENADO , TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 3,0CM, PREPARO MAN UAL
GENERALIDADES
Este serviço consiste na execução de piso cimentado liso desempenado com traço 1:3, espessura 3,0cm com preparo manual ao redor do gerador nas intervenções paisagísticas.
Este serviço deve atender esta especificação, e as normas NBR 5732/1991 – Cimento Portland comum, NBR 5735/91 – Cimento Portland de alto forno e as normas pertinentes.
MATERIAIS
• Argamassa cimento areia 1:3 AC
SERVIÇO
O piso deve apresentar superfície plana e regular, com perfeito alinhamento das juntas de construção.
No caso da aplicação de piso cimentado em compartimentos cujas paredes não forem revestidas com material impermeável ou hidrófugo, é obrigatória a colocação de rodapé em toda a periferia do piso, nivelado e superposto a ele, com altura mínima de 70mm.
Nos pisos diretamente exposto às intempéries, recomenda-se que o piso receba acabamento rústico ou texturizado.
Caimento
Os pisos externos aplicados diretamente sobre o solo devem ser executados com caimento de 1,0%, já nos pisos externos aplicados sobre lajes suspensas, de cobertura ou não, deve-se observar o caimento mínimo de 1,5%.
Impermeabilização
Os pisos aplicados sobre o solo, os pisos internos sujeitos a frequentes lavagens e os pisos externos aplicados sobre lajes suspensas devem ser estanques à água. A impermeabilização pode ser constituída por concreto ao argamassa
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impermeável, membranas asfálticas ou membranas de polímeros, devendo em qualquer hipótese atender ao disposto na norma NB 279.
Tolerâncias de execução
A cota do piso acabado não deve apresentar diferença superior a 5 mm em relação à cota especificada no projeto. Em nenhuma hipótese a cota do piso cimentado poderá resultar superior à cota de pisos adjacentes não laváveis.
Os pisos projetados em nível não devem apresentar desníveis superiores a L/1000 nem maiores que 5mm, sendo L o comprimento total considerado.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por metro quadrado (m²) de serviço.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais, equipamentos e a mão-de-obra necessária para a sua execução.
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6.101. EC-OE-103 – GRELHAS EM FERRO FUNDIDO
GENERALIDADES
Este serviço corresponde ao fornecimento e instalação de grelha em ferro fundido para caixas coletoras.
MATERIAIS
Serão utilizados no presente serviço:
• Grelhas em ferro fundido (61,5 x 27 x 6,4cm)
SERVIÇOS
As grelhas serão instaladas como fechamento superior das caixas coletoras de concreto mondadas no local para possibilitar a drenagem pluvial do pavimento.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por unidade (und.) de grelha instalada.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, a grelha de ferro fundido, transporte do material e a mão-de-obra necessária para a sua execução.
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6.102. EC-OE-104 – BARREIRA DE SINALIZAÇÃO
GENERALIDADES
A presente especificação tem por objetivo fixar as condições técnicas a serem observadas na execução dos serviços de implantação, manutenção e operação de sinalização temporária para desvio de tráfego durante a execução obras na Ponte Internacional Barão do Mauá, rodovia BR-116/RS.
A sinalização temporária deverá atender o Código de Transito Brasileiro, o “Manual de Sinalização Rodoviário” – Dr.T/DNER – 1999 e no “Manual de Sinalização de Obras e Emergências” – IPR-738/2010.
MATERIAIS
Serão utilizados os seguintes materiais:
• Madeira de pinho ou cedro
• Película refletiva
• Pregos
EQUIPAMENTOS
Na execução da barreira serão utilizados os seguintes equipamentos:
• Serra Circular e Gerador de energia.
SERVIÇOS
Barreiras tipo I
São utilizadas para delimitar a área dos serviços das obras e para bloquear o tráfego em toda a extensão da área interditada. As barreiras são confeccionadas com tábuas de madeira ou material plástico com 0,30 m de largura, com tarjas oblíquas nas cores laranja e branca, alternadas. Pelo menos a cor laranja deve ser refletiva. Os suportes podem ser fixos, dobráveis ou desmontáveis e não devem ser confeccionados com materiais demasiadamente rígidos (ferro, concreto).
A barreira do tipo I, é composta de uma tábua de 0,9 centímetros (0,9m). A altura da barreira deve ser no mínimo 0,90centimentros e não deve ultrapassar a 1,20 metros do nível do pavimento ao topo.
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MEDIÇÃO E PAGAMENTO
O serviço de confecção de barreiras de sinalização tipo I será medidos pelas unidades executadas.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo o fornecimento dos materiais, equipamentos e mão-de-obra necessária para a correta execução dos serviços.
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6.103. EC-OE-105 – REMOÇÕES DOS SUPORTES, ADEREÇOS E ELEMENTOS CONTEMPORÃNEOS
GENERALIDADES
Esta especificação corresponde aos serviços de remoção dos suportes, adereços e elementos contemporâneos (que não fazem parte do projeto original) das fachadas como: mufas, pinos de ferro, suportes de mastros, placas comemorativas, de identificação, marcos de referencia geográfica, réguas de medição nível d’agua, câmeras de filmagem, gradis de ferro, caixas d’água, antena.
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SERVIÇOS
Os serviços de remoção dos suportes, adereços e elementos contemporâneos fixados na fachadas devem ser executados com o uso ferramentas manuais e com auxílio de escadas e andaimes caso seja necessário.
Todas as remoções devem ser executadas com cuidado evitando acidentes principalmente com a queda de fragmentos e evitando danos a fachada histórica.
Os materiais, que não serão reaproveitados, são encaminhados a área de transbordo da Prefeitura Municipal de Jaguarão
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por unidade (und) de suportes, adereços ou elementos contemporâneos removidos.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo a mão-de-obra necessária para a sua execução.
291 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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6.104. EC-OE-106 – REMOÇÕES DE INSTALAÇÕES (ELÉTRIC A, TELEFONICA E HIDROSSANITÁRIA)
GENERALIDADES
Esta especificação corresponde aos serviços de remoção das tubulações, dutos, eletrodutos, caixa de passagens, fiações, tomadas, para-raios das instalações elétrica, telefônicas e hidrossanitárias das fachadas e paredes internas das frontarias da ponte.
SERVIÇOS
Os serviços de remoção das instalações elétricas, telefônicas e hidrossanitárias devem ser executados com o uso ferramentas manuais e auxílio de escadas e andaimes caso seja necessário.
Antes da remoção, o fornecimento de energia elétrica deve ser interrompido e a rede telefônica e hidrossanitaria deve ser desativada. As fixações devem ser removidas e posteriormente remove-se as instalações, efetuando cortes se caso necessário.
Todas as remoções devem ser executadas com cuidado evitando acidentes principalmente com a queda de fragmentos e evitando danos a fachada histórica.
Os materiais removidos são encaminhados a área de transbordo da Prefeitura Municipal de Jaguarão.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição é realizada por metro (m) de instalações elétricas, telefônicas ou hidrossanitárias removidas.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo a mão-de-obra necessária para a sua execução.
292 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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6.105. EC-OE-107 – DECK DE MADEIRA
GENERALIDADES
O deck de madeira será construído em torno do antigo girador da locomotiva.
MATERIAIS
• Deck tabua cumaru;
• Guarda corpo, vigas, caibros, pilares em madeira 1ª qualidade;
• Pregos;
• Solvente;
• Lixa p/ madeira;
• Osmocolor;
SERVIÇOS
Os pilares de sustentação serão fixados sobre as sapatas, ficando assim ancorados no solo (parcialmente enterrados). Após executa-se a fixação das vigas externas e internas e os caibros. Sobre os caibros será executado o piso do deck de madeira cumaru com tábuas e=2cm.
Na borda externa do deck deve ser executado um guarda-corpo de madeira com h=1,2m do piso do deck. Toda a estrutura de madeira deve ser devidamente pintada para obter-se uma maior durabilidade do material que ficará exposto ao ambiente externo.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição será realizada por metro quadrado (m²) de deck instalado.
O pagamento será realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais, transporte e a mão-de-obra necessária para a sua execução.
293 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
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6.106. EC-OE-108 – DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO
GENERALIDADES
Este serviço corresponde na delimitação da área de manifestação patológica a ser tratada, com utilização de disco de corte, para posterior remoção da camada de concreto.
EQUIPAMENTOS
• Serra para concreto
• Grupo gerador
SERVIÇOS
Para delimitação do substrato utilizando serras circulares manuais dotadas de disco de corte, é necessário adotar o seguinte procedimento:
- Antes de iniciar a operação, delimitar o contorno da região de reparo com lápis ou giz de cera.
- Procurar manter o disco em posição ortogonal à superfície.
A operação da máquina de corte, por tratar-se de equipamento delicado, exige mão-de-obra especializada, sendo indicada para a retirada de protuberâncias, delimitação do contorno das áreas de reparos e aberturas de ranhuras para o tratamento de fissuras.
Este procedimento requer cuidados especiais no que diz respeito ao controle de espessura de corte, para não danificar estribos ou armaduras principais.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A demarcação da área de reparo com disco de corte será medida por metro (m) de demarcação realizada no perímetro da área de tratamento.
O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os equipamentos e a mão-de-obra necessária para a sua execução.
294 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 1 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
TERMO DE ENCERRAMENTO
A Azambuja Engenharia e Geotecnia Ltda. apresenta o Volume 1 Tomo B, referente ao Projeto Executivo de Engenharia para Recuperação, Reforço e Reabilitação da Ponte Barão de Mauá na BR-116/RS, Trecho: DIV SC/RS (RIO PELOTAS) – JAGUARÃO (FRONTEIRA BR/UR) - Subtrecho: Ponte Barão de Mauá;
Este volume contém 294 páginas numeradas sequencialmente.
Eng. Eduardo Azambuja Coordenador Geral do Consórcio
Azambuja Engenharia e Geotecnia Patrimonium Arquitetura e Restauro