Upload
others
View
2
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e deminteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação
PMO de Janeiro Revisão 0 – Semana Operativa de
1. EDITORIAL
Nesta edição estamos apresentando um estudo sobre a
obtenção de séries hidrológicas semelhantes,
considerando-se os fenômenos climáticos que tem se
observado.
O objetivo deste estudo consiste em se definir afluências
associadas à cenários climáticos, a fim de se obter as
políticas de operação para o SIN, em horizonte anual,
associadas a essas afluências. Com isso, além
esperado das afluências, obtidos através dos modelos
estatísticos de previsão, obtêm-se afluências associadas
a cenários climáticos.
Esta análise complementa aquela efetuada como valor
esperado da previsão de afluências, ampliando os
cenários hidrológicos futuros que definirão as
efetivas de operação do SIN.
Neste contexto, quando da emissão do Relatório da
Revisão 1 do PMO do mês de Janeiro/2012
atualização do estudo prospectivo com o valor esperado
da previsão de afluências, considerando
custo futuro definitiva para o mês de Janeiro
será apresentado um estudo prospectivo com as séries
de vazões semelhantes.
Finalizando, reiteramos nosso reconhecimento quanto
às contribuições encaminhadas para o aprimoramento
deste relatório, desejando a todos um 20
realizações.
Gerencia Executiva de Programação da Operação
produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e deminteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É p
nte.
Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação
Semana Operativa de 31/12 a 06/01/2012
Nesta edição estamos apresentando um estudo sobre a
obtenção de séries hidrológicas semelhantes,
se os fenômenos climáticos que tem se
O objetivo deste estudo consiste em se definir afluências
associadas à cenários climáticos, a fim de se obter as
de operação para o SIN, em horizonte anual,
associadas a essas afluências. Com isso, além do valor
través dos modelos
se afluências associadas
Esta análise complementa aquela efetuada como valor
esperado da previsão de afluências, ampliando os
futuros que definirão as políticas
Neste contexto, quando da emissão do Relatório da
Revisão 1 do PMO do mês de Janeiro/2012, além da
atualização do estudo prospectivo com o valor esperado
de afluências, considerando-se a função de
de Janeiro, também
será apresentado um estudo prospectivo com as séries
Finalizando, reiteramos nosso reconhecimento quanto
às contribuições encaminhadas para o aprimoramento
deste relatório, desejando a todos um 2012 repleto de
Gerencia Executiva de Programação da Operação
2. INFORMAÇÕES ESTRUTURAIS PARA A ELABORAÇÃO
DA FUNÇÃO DE CUSTO FUTURO.
2.1 Armazenamentos Iniciais
Figura 1 – Armazenamento Inicial
Estimados para o início de
(% da energia armazenável máxima)
Os armazenamentos iniciais equivalentes por
subsistema, considerados no Newave, são obtidos a
partir dos armazenamentos iniciais dos reservatórios
individualizados, considerados no Dec
pelos Agentes de Geração para a elaboração do PMO
janeiro/2012.
Estes valores determinam a condição inicial de energia
armazenada nos subsistemas do SIN considerada nos
modelos de otimização, sendo utilizada como recurso
energético quando da definição da política de operação
do SIN.
2.2 Tendência Hidrológica
No Newave os cenários são gerados por um modelo
autorregressivo de geração estocástica de energias
afluentes mensais (GEVAZP “energia”) interno ao
programa, cuja ordem máxima está limitada
Logo, as ENAs verificadas nos 6 meses anteriores
constituem-se em uma informação relevante, uma vez
que caracterizam a tendência hidrológica da árvore de
cenários que será utilizada para geração da Função de
Custo Futuro, com influência direta
PMO.
52,4%
59,5
58,8
produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
1
Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação
INFORMAÇÕES ESTRUTURAIS PARA A ELABORAÇÃO
DA FUNÇÃO DE CUSTO FUTURO.
Estimados para o início de janeiro
(% da energia armazenável máxima)
Os armazenamentos iniciais equivalentes por
subsistema, considerados no Newave, são obtidos a
partir dos armazenamentos iniciais dos reservatórios
individualizados, considerados no Decomp, informados
pelos Agentes de Geração para a elaboração do PMO
Estes valores determinam a condição inicial de energia
armazenada nos subsistemas do SIN considerada nos
modelos de otimização, sendo utilizada como recurso
a definição da política de operação
No Newave os cenários são gerados por um modelo
autorregressivo de geração estocástica de energias
afluentes mensais (GEVAZP “energia”) interno ao
programa, cuja ordem máxima está limitada em 6 meses.
Logo, as ENAs verificadas nos 6 meses anteriores
se em uma informação relevante, uma vez
que caracterizam a tendência hidrológica da árvore de
cenários que será utilizada para geração da Função de
Custo Futuro, com influência direta nos resultados do
57,0%
59,5%
58,8%
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliaçatuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
Tabela 1 – Energias Naturais Afluentes Anteriores
MÊS SE/CO SUL
Julho/2011 117 217
Agosto/2011 137 311
Setembro/2011 94 220
Outubro/2011 118 87
Novembro/2011 100 76
Dezembro/2011 108 53
PAR(p) 1 1
Janeiro/2012 102 77
2.3 Destaques da Expansão da Oferta 201
Principais alterações no cronograma conforme reunião
do DMSE de 19/12/2011:
Tabela 2 – Alterações na Expansão da oferta
Tabela 3– Alterações na Expansão da oferta
O cronograma das usinas não simuladas individualmente
foi atualizado sem alteração significativa de montantes,
com exceção dos montantes relativos às PCHs das usinas
acompanhadas pela ANEEL (verdes nos 2 primeiros
anos), que neste PMO de janeiro/2012 passam a
contemplar as usinas com entrada prevista para o ano de
2013, aumentando a oferta para este ano, conforme
Figura 2:
1 69,6 JAN/20127 69,6 DEZ/20128 69,6 DEZ/20129 69,6 DEZ/20121 116,7 JUN/20152 116,7 JUN/20153 116,7 JUN/2015
(4) Leilão A - 5 de 10/12/2007 (6) Leilão A - 5 de 30/09/2008
Santo Antônio Rio Madeira (RO) (4)
N 3.150,4
Baixo Iguaçu (PR) (6) S 350,2
Usina Hidrelétrica SubsistemaPotência
Total (MW)
Máquina ( MW )Data da Entrada em Operação -
DMSE
UTE SubsistemaPotência
Total (MW)
(MW)Data de entrada em operação -
DMSE
MC2 Camaçari 1 (BA) (8)
NE 176,5 20 x 8,825 176,5 JUN/2012
MC2 Dias Dávila 1 (BA) (8)
NE 176,5 20 x 8,825 176,5 JUN/2012
MC2 Senhor do Bonfim (BA) (8)
NE 176,5 20 x 8,825 176,5 JUN/2012
Porto do Pecém II (CE) (9)
NE 360,0 1 360,0 DEZ/2012
5 63,8 JAN/2012
6 63,8 JAN/2012
(1) 1º LEN (A-5//2005) (8) 6º LEN (A-3/2008) (9) 7º LEN (A-5/2008)
Máquina
Luiz Carlos Prestes (Três Lagoas) (MS)
(1)SE/CO 127,5
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É p
m a identificação da fonte.
Energias Naturais Afluentes Anteriores [% MLT]
NE NORTE
79 93
71 83
65 72
80 98
68 128
108 128
5 1
143 126
Destaques da Expansão da Oferta 2012/2016
Principais alterações no cronograma conforme reunião
Expansão da oferta das UHEs
Expansão da oferta das UTEs
das usinas não simuladas individualmente
foi atualizado sem alteração significativa de montantes,
às PCHs das usinas
acompanhadas pela ANEEL (verdes nos 2 primeiros
que neste PMO de janeiro/2012 passam a
contemplar as usinas com entrada prevista para o ano de
2013, aumentando a oferta para este ano, conforme
Figura 2– Expansão da oferta das PCHs
2.4 Fatos Relevantes
Neste PMO, conforme preconizado no Módulo 7 dos
Procedimentos de Rede, ocorreu a atualização
quadrimestral da base de dados para os estudos
energéticos de médio prazo.
base informações fornecidas pela ANEEL, MME, EPE,
CCEE e Agentes, além de diversas áreas do ONS.
Destaque para os seguintes itens:
• previsão da carga quinquenal (incluindo ANDE);
• limites de transmissão;
• geração mínima de UTEs por r
confiabilidade elétrica;
• Restrições Operativas Hidráulicas;
• Taxa de Desconto e Função de Custo de Déficit.
2.4.1 Previsão de Carga 201
Os valores foram atualizados pela EPE e ONS em função
da revisão de premissas de crescimento econômico que
nesta revisão, considera a estimativa de 4,4% no
crescimento do PIB no período 2012/2016
dos 4,9% da revisão anterior no período 2012/2015.
JAN/2012 +1 mêsDEZ/2012 +1 mêsDEZ/2012 +1 mêsDEZ/2012 +1 mêsJUN/2015 +6 mesesJUN/2015 +6 mesesJUN/2015 +6 meses
(6) Leilão A - 5 de 30/09/2008
Data da Entrada em Operação -
DMSE
Atraso (+) /Antecipação (-) em relação ao PMO anterior
Data de entrada em operação -
DMSE
Atraso (+) /Antecipação (-) em relação ao PMO anterior
JUN/2012 +1 mês
JUN/2012 +1 mês
JUN/2012 +1 mês
DEZ/2012 +1 mês
JAN/2012 +1 mês
JAN/2012 +1 mês
(9) 7º LEN (A-5/2008)
200
250
300
350
400
450
500
550
600
650
700
[MW
me
d]
Não simuladas individualmente
PMO dez/11
PMO jan/12
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais ões para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de
atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
2
Expansão da oferta das PCHs
Neste PMO, conforme preconizado no Módulo 7 dos
Procedimentos de Rede, ocorreu a atualização
quadrimestral da base de dados para os estudos
Esta atualização tem por
base informações fornecidas pela ANEEL, MME, EPE,
CEE e Agentes, além de diversas áreas do ONS.
para os seguintes itens:
quinquenal (incluindo ANDE);
UTEs por razões de
Restrições Operativas Hidráulicas;
Função de Custo de Déficit.
2012/2016
pela EPE e ONS em função
da revisão de premissas de crescimento econômico que,
considera a estimativa de 4,4% no
crescimento do PIB no período 2012/2016, ao contrário
dos 4,9% da revisão anterior no período 2012/2015.
Não simuladas individualmente - Expansão - PCHs - SIN
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliaçatuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
Figura 3– Carga média anual 2012/2016 - SIN
Essa carga é inferior aos valores previstos na última
revisão de setembro/2011, com estimativa de
crescimento de 4,7% a.a. para a carga do SIN, evoluindo
de 60.729 MWmed em 2012 para 72.925
2016.
2.4.2 Limites de Transmissão
Os limites de transmissão considerados nas interligações
regionais são definidos de acordo com as datas
constantes no Relatório de Acompanhamento das Usinas
em Construção e de Obras de Linhas de Transmissão e
Subestações elaborado pelo DMSE/MME. As datas são
atualizadas a partir de informações obtidas junto aos
Agentes e a ANEEL.
Critério N-2. Desde junho/2010 foi adotado pelo ONS
nos estudos de Planejamento da Operação o critério N
para o tronco de 765kV, desta forma os limites de
transmissão entre as áreas do SIN consideram a atuação
dos ECEs de perda dupla do tronco de 765 kV, que
desligam de forma instantânea e simultânea 3 e/ou 4
máquinas na UHE Itaipu 60 Hz. Devido a esta atuação
considerada uma limitação no fluxo FNS para garantir o
sincronismo entre as regiões Norte/Nordeste e
Sudeste/Centro Oeste.
A partir de janeiro/2012, com a entrada da LT 525kV Foz
do Iguaçu/Cascavel do Oeste, os limites de transferência
entre os subsistemas Sudeste/Centro-
consideração do critério N-2, passaram a não ser
representados nos estudos de planejamen
então, a partir da data supracitada, os limites N
caso mais restritivos, referentes à perda da LT 525kV
Ibiúna-Bateias.
50.000
52.000
54.000
56.000
58.000
60.000
62.000
64.000
66.000
68.000
70.000
72.000
74.000
76.000
2012 2013 2014
Car
ga
(MW
mé
dio
)
Carga média anual de energia no período 2012/2016 no SIN (MWmédios)
Cenário de Referência - Planejamento Anual de 2012
Cenário de Referência - Planejamento Anual de 2011 - 2ª Rev. Quadrimestral
-283
-191
-240
Taxa de crescimento 2012 -2016: 4,7 %
Taxa de crescimento 2011 -2015: 4,9 %
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É p
m a identificação da fonte.
SIN
ores previstos na última
revisão de setembro/2011, com estimativa de
crescimento de 4,7% a.a. para a carga do SIN, evoluindo
MWmed em 2012 para 72.925 MWmed em
Os limites de transmissão considerados nas interligações
regionais são definidos de acordo com as datas
constantes no Relatório de Acompanhamento das Usinas
em Construção e de Obras de Linhas de Transmissão e
Subestações elaborado pelo DMSE/MME. As datas são
atualizadas a partir de informações obtidas junto aos
Desde junho/2010 foi adotado pelo ONS
nos estudos de Planejamento da Operação o critério N-2
para o tronco de 765kV, desta forma os limites de
transmissão entre as áreas do SIN consideram a atuação
do tronco de 765 kV, que
desligam de forma instantânea e simultânea 3 e/ou 4
máquinas na UHE Itaipu 60 Hz. Devido a esta atuação, é
considerada uma limitação no fluxo FNS para garantir o
sincronismo entre as regiões Norte/Nordeste e
A partir de janeiro/2012, com a entrada da LT 525kV Foz
do Iguaçu/Cascavel do Oeste, os limites de transferência
-Oeste e Sul, pela
2, passaram a não ser
representados nos estudos de planejamento, vigorando
então, a partir da data supracitada, os limites N-1, neste
referentes à perda da LT 525kV
Adicionalmente, para o mês de janeiro/2012, em vista do
atraso da implantação do barramento definitivo da SE
525kV de Foz do Iguaçu, está sendo necessário limitar a
geração de Itaipu 60 Hz a 5.700 MW e o Recebimento
pelo Sul a 5.000 MW, em todas as condições de carga.
A UHE Itaipu, o Sistema Acre/Rondônia e as UHEs do Rio
Madeira são considerados integrantes do sub
SE/CO. Os Sistemas Isolados Manaus e Macapá, quando
integrados ao SIN em julho/2013,
subsistema Norte, assim como a UHE Belo Monte.
A integração do Sistema Boa Vista
representado neste PMO, uma vez que não foi assina
o contrato de concessão da interligação Manaus/Boa
Vista.
2.4.3 Geração Térmica Mínima por Razões Elétricas
Na tabela a seguir são apresentadas as usinas
termelétricas que necessitam ser despachadas para
eliminar restrições elétricas para atendimento aos
critérios e padrões definidos nos Procedimentos de
Rede. Estes valores consideram o ciclo de operação
diário da usina, ou seja, mesmo que o montante indicado
pudesse ser menor do que o necessário considerou
em algumas usinas a impossibilidade de modulaç
geração devido a restrições operativas.
Tabela 4– Geração Mínima por Razões Elétricas [MWmed]
Maiores detalhes relativos à definição de limites de
transmissão e geração térmica por razões elétricas
disponíveis na Nota Técnica ONS n° 178/2011.
2015 2016
Carga média anual de energia no período 2012/2016 no SIN (MWmédios)
2ª Rev. Quadrimestral
-378
USINA 2012 2013J. Lacerda A1 25 (fev) -
J. Lacerda A266 (fev e mar; nov
e dez)33 (abr a nov)
66 (jan a mar; nov e dez)
33 (abr a nov)
66 (jan a mar; nov
33 (abr a nov)
J. Lacerda B80 (fev; abr; nov e dez)160 (mar)
80 (jan a mar; nov e dez)
80 (jan a mar)160 (nov e dez)
J. Lacerda C 180 (jan) -
P. Médici A25 (jan a mar;
mai a out)50 (nov) 55 (dez)
55 (jan a mar) 25 (abr a out)
50 (nov e dez)
P. Médici B55 (jan e fev)
100 (dez)100 (jan a mar)
Candiota 3210 (jan e fev)175 (mar e abr)
285 (jan a mar)210 (nov e dez)
Termonorte 2
120 (jan) 110 (fev a jul)
129 (ago) 137 (set) 143 (out) 141 (nov)
-
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais ões para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de
atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
3
Adicionalmente, para o mês de janeiro/2012, em vista do
atraso da implantação do barramento definitivo da SE
kV de Foz do Iguaçu, está sendo necessário limitar a
geração de Itaipu 60 Hz a 5.700 MW e o Recebimento
pelo Sul a 5.000 MW, em todas as condições de carga.
A UHE Itaipu, o Sistema Acre/Rondônia e as UHEs do Rio
Madeira são considerados integrantes do subsistema
SE/CO. Os Sistemas Isolados Manaus e Macapá, quando
integrados ao SIN em julho/2013, farão parte do
e, assim como a UHE Belo Monte.
Sistema Boa Vista ao SIN não será
, uma vez que não foi assinado
o contrato de concessão da interligação Manaus/Boa
Geração Térmica Mínima por Razões Elétricas
são apresentadas as usinas
as que necessitam ser despachadas para
eliminar restrições elétricas para atendimento aos
critérios e padrões definidos nos Procedimentos de
stes valores consideram o ciclo de operação
diário da usina, ou seja, mesmo que o montante indicado
pudesse ser menor do que o necessário considerou-se
em algumas usinas a impossibilidade de modulação na
geração devido a restrições operativas.
Geração Mínima por Razões Elétricas [MWmed]
Maiores detalhes relativos à definição de limites de
transmissão e geração térmica por razões elétricas estão
Técnica ONS n° 178/2011.
2014 2015 2016- - -
66 (jan a mar; nov e dez)
33 (abr a nov)66 66
80 (jan a mar)160 (nov e dez)
160 160
- - -
- - -
155 155 155
- - -
- - -
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliaçatuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
2.4.4 Restrições Operativas Hidráulicas
As restrições operativas hidráulicas foram atualizadas
neste PMO segundo informações constantes no
Inventário das Restrições Operativas Hidráulicas dos
Aproveitamentos Hidrelétricos – rev.
conforme ONS RE 3/039/2011.
Os valores de volume de espera para controle de cheias
foram atualizados conforme Plano Anual de Prevenção
de Cheias – Ciclo 2011/2012 (ONS RE 3/1
2.4.5 Taxa de Desconto e Função de Custo de Déf
A partir deste PMO de janeiro/2012, conforme Ofício
SRG/ANEEL nº 308/2011 e Resolução Homologatória
ANEEL nº 1.247/2011, foi mantida a taxa de desconto de
12% no modelo NEWAVE e passou a ser considerada
uma nova curva de custo de déficit em quatro
para todos os subsistemas, indicada a seguir.
Tabela 5– Função de Custo de Déficit
Patamares
(% redução de carga)
VALORES (R$/MWh)
2012/2016
0% a 5% 1.206,38
5% a 10% 2.602,56
10% a 20% 5.439,12
Superior a 20% 6.180,26
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É p
m a identificação da fonte.
Restrições Operativas Hidráulicas
As restrições operativas hidráulicas foram atualizadas
neste PMO segundo informações constantes no
Inventário das Restrições Operativas Hidráulicas dos
rev. 2 de 2011,
Os valores de volume de espera para controle de cheias
foram atualizados conforme Plano Anual de Prevenção
(ONS RE 3/186/2011).
Taxa de Desconto e Função de Custo de Déficit
, conforme Ofício
Resolução Homologatória
foi mantida a taxa de desconto de
passou a ser considerada
uma nova curva de custo de déficit em quatro patamares
para todos os subsistemas, indicada a seguir.
VALORES (R$/MWh) – ciclo anual
2012/2016
1.206,38
2.602,56
5.439,12
6.180,26
Adicionalmente, neste PMO ocorreram os seguintes
fatos relevantes:
Tabela 6– Fatos relevantes – PMO
ALTERAÇÃO DE
Entrada em operação comercial
Representação da submotorização de
usinas hidroelétricas no modelo NEWAVE
Usinas incluídas na configuração em
2016
Potência da UTE Maracanaú II 70,00 MW
Revisão de CVU da UTE Figueira
315,22 R$/MWh
2.5 Valor da Penalidade da CAR
Em função da atualização mensal rotineira realizada pela
CCEE dos CVUs das usinas vendedoras nos leilões, houve
alteração da penalidade da CAR utilizada no modelo
Newave (aumentando de 930,00 para 9
Tabela 7– Penalidade da CAR
As UTEs Carioba e Brasília apesar de terem custo inferior
ao primeiro patamar de déficit estão indisponíveis e
portanto não contribuem na determinação da
penalidade.
POTÊNCIA TIPO COMB. SUBSIST.
(MW)
XAVANTES 66,00 Diesel SE/CO
PAU FERRO I 350,00 Diesel
TERMOMANAUS 170,85 Diesel
CARIOBA 36,00 Oleo SE/CO
UTE BRASILIA 196,52 Diesel SE/CO
Penalidade
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais ões para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de
atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
4
Adicionalmente, neste PMO ocorreram os seguintes
PMO janeiro/2012
PARA UG4 da UHE Estreito TOC em 23/12/2011, conforme despacho
SFG/ANEEL nº 3.932/2011
Santo Antônio, Jirau, Belo Monte Complementar, Belo Monte - Casa de
Força Principal, Colíder, Garibaldi, Passo São
João, Teles Pires e Santo Antônio do Jari
Angra 3 (1405 MW - 19,46 R$/MWh), Belo
Monte - Casa de Força Principal (UG 1 a 5 - 3056 MW), Santo Antônio (UG
43 e 44 - 146,6 MW), Jirau (UG 31 a 44 – 1050
MW), Belo Monte Complementar (UG 6 -
38,9 MW)
MW 73,71 MW conforme Portaria MME nº 96/2008
341,89 R$/MWh - conforme Despacho
SRG/ANEEL nº 4.819/2011
Penalidade da CAR
mensal rotineira realizada pela
das usinas vendedoras nos leilões, houve
alteração da penalidade da CAR utilizada no modelo
0,00 para 940,00 R$/MWh).
As UTEs Carioba e Brasília apesar de terem custo inferior
de déficit estão indisponíveis e
portanto não contribuem na determinação da
SUBSIST. CUSTO (R$/MWh)
2011
SE/CO 844,84
NE 926,43
NE 926,43
SE/CO 937,00
SE/CO 1.047,38
Penalidade 940,00
ONS:Este é o custo mais
alto abaixo do
primeiro patamar
de déficit da térmica disponível
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliaçatuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
Informações mais detalhadas sobre os estudos
energéticos de médio prazo para o PMO
estão disponíveis na Nota Técnica ONS n° 189/
disponível na área dos agentes no site do ONS
(www.ons.org.br/agentes).
3. INFORMAÇÕES CONJUTURAIS PARA A
ELABORAÇÃO DO PMO
3.1 Análise das Condições Hidrometereológicas
As previsões de afluências são determinantes para a
definição das políticas de operação e dos custos
marginais. Assim, faz-se necessário o pleno
entendimento dos conceitos associados aos modelos de
previsão, notadamente para a 1º Semana
qual há uma significativa presença dos modelos
chuva/vazão. A Abordagem conceitual destes modelos
foi apresentada aos Agentes em reunião no dia
27/dezembro/2011.
Neste contexto, constitui-se em um instrumento de
fundamental importância a análise das condições
climáticas, notadamente visando a identificação de
fenômenos climáticos como o “El Niño” e “La Niña”, os
quais podem ter efeito sobre o início do período chuvoso
e a variabilidade natural da precipitação. Assim,
entendemos ser de fundamental importância as análises
de clima e tempo no contexto do SIN.
3.1.1 Condições Antecedentes
No mês de dezembro a precipitação nas bacias do
subsistema Sul e nas bacias dos rios Paraná (cascata
principal), Paranapanema e Tietê vem apresentando
anomalias negativas significativas de precipitação. Nas
bacias dos rios Grande, Paranaíba, São Francisco e
Tocantins a precipitação deverá superar a média
histórica até o final do mês, sendo que as anomalias
positivas mais significativas deverão ocorrer na bacia
rio São Francisco. A Figura 4 mostra a anomalia da
precipitação acumulada em todo o país no mês de
dezembro até o dia 27.
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É p
m a identificação da fonte.
Informações mais detalhadas sobre os estudos
de médio prazo para o PMO de janeiro/2012
estão disponíveis na Nota Técnica ONS n° 189/2011,
disponível na área dos agentes no site do ONS
INFORMAÇÕES CONJUTURAIS PARA A
Hidrometereológicas
As previsões de afluências são determinantes para a
definição das políticas de operação e dos custos
se necessário o pleno
entendimento dos conceitos associados aos modelos de
previsão, notadamente para a 1º Semana Operativa, na
qual há uma significativa presença dos modelos
chuva/vazão. A Abordagem conceitual destes modelos
foi apresentada aos Agentes em reunião no dia
se em um instrumento de
lise das condições
climáticas, notadamente visando a identificação de
fenômenos climáticos como o “El Niño” e “La Niña”, os
quais podem ter efeito sobre o início do período chuvoso
e a variabilidade natural da precipitação. Assim,
ental importância as análises
No mês de dezembro a precipitação nas bacias do
subsistema Sul e nas bacias dos rios Paraná (cascata
principal), Paranapanema e Tietê vem apresentando
tivas significativas de precipitação. Nas
bacias dos rios Grande, Paranaíba, São Francisco e
Tocantins a precipitação deverá superar a média
histórica até o final do mês, sendo que as anomalias
positivas mais significativas deverão ocorrer na bacia do
mostra a anomalia da
precipitação acumulada em todo o país no mês de
Figura 4 – Mapa de anomalia da precipitação acumulada em dezembro/2011 (até dia 27) no Brasil.
Estas condições hidrometeorológicas nos subsistemas do
SIN em dezembro refletiram em um aumento esperado
da ENA para esta época do ano nos subsistemas SE/CO,
NE e N, principalmente no NE, onde
68% em novembro para 108% em dezembro. No
subsistema SE/CO estes percentuais tiveram um
aumento de 100% para 108% e no subsistema Norte a
ENA permaneceu em dezembro com os mesmos 128% da
MLT verificados em novembro. Já no subsistema Sul,
devido à anomalia negativa significativa de precipitação,
houve nova queda da ENA em relação aos valores do mês
anterior, conforme pode ser visto na figura 5
de agosto/2011, com 311% da
sucessivas reduções, atingindo em dezembro o valor de
53% da MLT.
Figura 5 – Evolução da Energia Natural Afluente nos últimos meses no subsistema Sul
3.1.2 Análise Climática
Nos meses de novembro e dezembro observamos a
consolidação do episódio do fenômeno La Niña, ainda
em sua fase de intensificação. No oceano Pacífico
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
jul/11 ago/11 set/11
EN
A (
Mw
med
)
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais ões para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de
atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
5
Mapa de anomalia da precipitação acumulada em dezembro/2011 (até dia 27) no Brasil.
Estas condições hidrometeorológicas nos subsistemas do
SIN em dezembro refletiram em um aumento esperado
da ENA para esta época do ano nos subsistemas SE/CO,
NE e N, principalmente no NE, onde a mesma passou de
68% em novembro para 108% em dezembro. No
sistema SE/CO estes percentuais tiveram um
aumento de 100% para 108% e no subsistema Norte a
ENA permaneceu em dezembro com os mesmos 128% da
MLT verificados em novembro. Já no subsistema Sul,
devido à anomalia negativa significativa de precipitação,
nova queda da ENA em relação aos valores do mês
forme pode ser visto na figura 5. Após o mês
MLT, as afluências tiveram
sucessivas reduções, atingindo em dezembro o valor de
Evolução da Energia Natural Afluente nos últimos
Nos meses de novembro e dezembro observamos a
consolidação do episódio do fenômeno La Niña, ainda
em sua fase de intensificação. No oceano Pacífico
0
50
100
150
200
250
300
350
out/11 nov/11 dez/11
EN
A (
%M
LT)
MWmed
%MLT
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliaçatuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
Equatorial, a Temperatura da Superfície do Mar
nesses meses apresentou anomalias negativas de até 1,5
ºC. Além destas anomalias, também estão sendo
observadas intensas anomalias positivas na TSM do
oceano Atlântico Sul extratropical, próximo a costa
Argentina (figura 6).
Estes dois fenômenos associados devem permanecer
ocasionando precipitação abaixo da média na região Sul
do Brasil, podendo se estender também para as bacias
dos rios Paranapanema e Tietê, e precipitação acima da
média histórica nas bacias dos rios Tocantins e São
Francisco.
Figura 6– Anomalia da TSM observada no período de 20 a 27 de dezembro de 2011. Fonte: CPTEC/INPE.
A maior parte dos modelos dinâmicos e estatísticos
indica que a TSM do Pacífico Equatorial permanecerá se
resfriando até o mês de março de 2012, quando o La
Niña deverá atingir o seu ápice. A partir de maio de 2012
este fenômeno começará se desintensificar
permanecendo atuante até o mês de junho ou julho de
2012. (figura 7).
Figura 7- Previsão da TSM na região do Niño 1.2 elaborada pelos diversos modelos do National Center for Environmental Prediction – NCEP até julho de 2012.
A previsão de consenso para o trimestre janeiro
fevereiro-março, realizada pelo CPTEC/INMET, indica que
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É p
m a identificação da fonte.
Equatorial, a Temperatura da Superfície do Mar – TSM
nesses meses apresentou anomalias negativas de até 1,5
ºC. Além destas anomalias, também estão sendo
observadas intensas anomalias positivas na TSM do
oceano Atlântico Sul extratropical, próximo a costa da
Estes dois fenômenos associados devem permanecer
ocasionando precipitação abaixo da média na região Sul
do Brasil, podendo se estender também para as bacias
dos rios Paranapanema e Tietê, e precipitação acima da
bacias dos rios Tocantins e São
Anomalia da TSM observada no período de 20 a 27 de
A maior parte dos modelos dinâmicos e estatísticos
indica que a TSM do Pacífico Equatorial permanecerá se
resfriando até o mês de março de 2012, quando o La
Niña deverá atingir o seu ápice. A partir de maio de 2012
este fenômeno começará se desintensificar,
permanecendo atuante até o mês de junho ou julho de
Previsão da TSM na região do Niño 1.2 elaborada pelos diversos modelos do National Center for Environmental
A previsão de consenso para o trimestre janeiro-
março, realizada pelo CPTEC/INMET, indica que
nas bacias da região Sul do Brasil a precipitação deverá
variar entre a média e abaixo da média histórica. Nas
demais bacias hidrográficas do SIN são pr
pluviométricos em torno da média climatológica.
3.1.3 Previsão para Janeiro
A previsão meteorológica para a primeira semana
operativa de janeiro (31/12/11
permanência do mesmo padrão que já vem ocorrendo ao
longo das últimas semanas, o que significa a passagem
rápida de frentes frias pelas bacias do subsistema Sul e
pelas bacias dos rios Paranapanema e Tietê, com
ocorrência somente de pancadas de chuva isoladas
nestas regiões, e a permanência de zonas de
convergência e de frentes frias semiestacionárias nos
estados de Minas Gerais e Goiás, favorecendo a
ocorrência de totais elevados de precipitação nas bacias
dos rios Grande, Paranaíba, São Francisco, Tocantins
Doce e Jequitinhonha (figura 8
bacias dos rios Paranapanema, São Francisco, Iguaçu e
Uruguai e parte das bacias dos rios Grande, Paranaíba e
Paraná, esta previsão é utilizada como insumo nos
modelos do tipo chuva-vazão, para o horizonte de uma
semana à frente. Na bacia do rio São Francisco, a
previsão de elevação das afluências na próxima semana
resulta da propagação das vazões já observadas no
trecho a jusante da usina de Três Marias, conforme pode
ser visto na figura 9.
Figura 8– Chuva prevista pelo modelo ETA (Cptec/INPE)horizonte de 10 dias
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais ões para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de
atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
6
nas bacias da região Sul do Brasil a precipitação deverá
variar entre a média e abaixo da média histórica. Nas
demais bacias hidrográficas do SIN são previstos totais
pluviométricos em torno da média climatológica.
A previsão meteorológica para a primeira semana
/11 a 06/01/12) indica a
permanência do mesmo padrão que já vem ocorrendo ao
semanas, o que significa a passagem
rápida de frentes frias pelas bacias do subsistema Sul e
pelas bacias dos rios Paranapanema e Tietê, com
ocorrência somente de pancadas de chuva isoladas
nestas regiões, e a permanência de zonas de
ntes frias semiestacionárias nos
estados de Minas Gerais e Goiás, favorecendo a
ocorrência de totais elevados de precipitação nas bacias
dos rios Grande, Paranaíba, São Francisco, Tocantins,
Doce e Jequitinhonha (figura 8). Destaca-se que nas
os Paranapanema, São Francisco, Iguaçu e
Uruguai e parte das bacias dos rios Grande, Paranaíba e
Paraná, esta previsão é utilizada como insumo nos
vazão, para o horizonte de uma
semana à frente. Na bacia do rio São Francisco, a
ão de elevação das afluências na próxima semana
resulta da propagação das vazões já observadas no
trecho a jusante da usina de Três Marias, conforme pode
Chuva prevista pelo modelo ETA (Cptec/INPE) no
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliaçatuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
Figura 9- Vazões Observadas e Previstas na Bacia do Rio São Francisco
Para o mês de janeiro, conforme pode ser visto nas
figuras 10 a 13, a previsão é de aumento das afluências
nos quatro subsistemas, passando no Nordeste de
11.112 MWmed (108% da MLT de dezembro) para
20.429 MWmed (143% da MLT de janeiro). Nos
subsistemas SE/CO e N, embora haja previsão de
aumento nos valores de energia, os percentuais
devem sofrer pequenas reduções, respectivame
108% para 102% e de 128% para 126%. No subsistema
Sul, a expectativa é de permanência das afluências
abaixo da média, sendo prevista a ENA de 77% da MLT.
Figura 10- Evolução da Energia Natural Afluente no Subsistema Sudeste/Centro-Oeste em janeiro/2012
54.28256.313
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
80.000
03/12 a 09/12 10/12 a 16/12 17/12 a 23/12 24/12 a 30/12 31/12 a 06/01 07/01 a 13/01
EN
A (
MW
med
)
ENA PREVISTA - JANEIRO
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É p
m a identificação da fonte.
Vazões Observadas e Previstas na Bacia do Rio São
rme pode ser visto nas
, a previsão é de aumento das afluências
passando no Nordeste de
11.112 MWmed (108% da MLT de dezembro) para
20.429 MWmed (143% da MLT de janeiro). Nos
subsistemas SE/CO e N, embora haja previsão de
aumento nos valores de energia, os percentuais da MLT
devem sofrer pequenas reduções, respectivamente, de
108% para 102% e de 128% para 126%. No subsistema
Sul, a expectativa é de permanência das afluências
abaixo da média, sendo prevista a ENA de 77% da MLT.
Evolução da Energia Natural Afluente no Subsistema
Figura 11- Evolução da Energia Natural Afluente no Subsistema Sul em janeiro/2012
Figura 12- Evolução da Energia Natural Afluente no Subsistema Nordeste em janeiro/2012
Figura 13- Evolução da Energia Natural Afluente no Subsistema Norte em janeiro/2012
58.081 57.801 58.212
14/01 a 20/01 21/01 a 27/01 28/01 a 03/02
VE LI LS Mensal
56900 MWmed
102 %MLT
3.996
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
9.000
10.000
03/12 a 09/12 10/12 a 16/12 17/12 a 23/12 24/12 a 30/12 31/12 a 06/01
EN
A (
MW
med
)
ENA PREVISTA - JANEIRO
17.767
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
03/12 a 09/12 10/12 a 16/12 17/12 a 23/12 24/12 a 30/12 31/12 a 06/01
EN
A (
MW
med
)
ENA PREVISTA - JANEIRO
9.469
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
03/12 a 09/12 10/12 a 16/12 17/12 a 23/12 24/12 a 30/12 31/12 a 06/01
EN
A (
MW
med
)
ENA PREVISTA -
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais ões para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de
atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
7
Evolução da Energia Natural Afluente no Subsistema
Evolução da Energia Natural Afluente no Subsistema
Evolução da Energia Natural Afluente no Subsistema
3.996
5.023
5.545 5.6286.245
31/12 a 06/01 07/01 a 13/01 14/01 a 20/01 21/01 a 27/01 28/01 a 03/02
JANEIRO VE LI LS Mensal
5236 MWmed
77 %MLT
17.76719.576
23.006
20.277
21.670
31/12 a 06/01 07/01 a 13/01 14/01 a 20/01 21/01 a 27/01 28/01 a 03/02
JANEIRO VE LI LS Mensal
20429 MWmed
143 %MLT
9.469
10.954 10.592 10.62411.135
31/12 a 06/01 07/01 a 13/01 14/01 a 20/01 21/01 a 27/01 28/01 a 03/02
- JANEIRO VE LI LS Mensal
10534 MWmed
126 %MLT
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliaçatuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
3.1.4 Cenários de Vazões para Dezembro para
Acoplamento com a Função de Custo Futuro
As figuras 14 a 21 apresentam as características dos
cenários gerados no PMO do mês de janeiro para
acoplamento com a FCF do mês de fevereiro/2012.
São mostradas para os quatro subsistemas as amplitudes
e as Funções Densidade de Probabilidade dos cenários de
ENAs.
Figura 14 – Amplitude dos Cenários de ENAs gerados para Subsistema Sudeste, em %MLT, para o PMO de
Figura 15 – Função Densidade de Probabilidade dos Cenários Gerados para a Região Sudeste no PMO de mês de Fevereiro.
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É p
m a identificação da fonte.
Cenários de Vazões para Dezembro para
Acoplamento com a Função de Custo Futuro
apresentam as características dos
cenários gerados no PMO do mês de janeiro para
acoplamento com a FCF do mês de fevereiro/2012.
São mostradas para os quatro subsistemas as amplitudes
e as Funções Densidade de Probabilidade dos cenários de
Cenários de ENAs gerados para o o PMO de Janeiro/2012.
Função Densidade de Probabilidade dos Cenários Janeiro/2012 para o
Figura 16 - Amplitude dos Cenários de ENAs gerados para Subsistema Sul, em %MLT, para o PMO de
Figura 17 - Função Densidade de Probabilidade dos Cenários Gerados para a Região Sul no PMO de de Fevereiro.
Figura 18 - Amplitude dos Cenários de ENAs gerados para o Subsistema Nordeste, em %MLT, para o PMO de
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais ões para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de
atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
8
Cenários de ENAs gerados para o o PMO de Janeiro/2012.
Função Densidade de Probabilidade dos Cenários no PMO de Janeiro/2012 para o mês
Amplitude dos Cenários de ENAs gerados para o Subsistema Nordeste, em %MLT, para o PMO de Janeiro/2012.
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliaçatuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
Figura 19 - Função Densidade de Probabilidade dos Cenários Gerados para a Região Nordeste no PMO de Janeiro/2012 para o mês de Fevereiro.
Figura 20 - Amplitude dos Cenários de ENAs gerados para Subsistema Norte, em %MLT, para o PMO de
Figura 21 - Função Densidade de Probabilidade dos Cenários Gerados para a Região Norte no PMO de Janeiro/2012 para Fevereiro.
Os valores da MLT das energias naturais afluentes para
os meses de janeiro e fevereiro são mostrados na tabela
1 a seguir.
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É p
m a identificação da fonte.
Função Densidade de Probabilidade dos Cenários Gerados para a Região Nordeste no PMO de Janeiro/2012 para
Cenários de ENAs gerados para o o PMO de Janeiro/2012.
Função Densidade de Probabilidade dos Cenários Gerados para a Região Norte no PMO de Janeiro/2012 para
MLT das energias naturais afluentes para
os meses de janeiro e fevereiro são mostrados na tabela
Tabela 8 – MLT dos subsistemas nos meses de dezembrojaneiro
Subsistema MLT (MWmed)
Janeiro
Sudeste 55.742
Sul 6.765
Nordeste 14.252
Norte 8.330
3.2 Análise dos resultados no
A otimização do Planejamento da Operação tem por
função objetivo minimizar o Valor Esperado do Custo
Total de Operação do Sistema no período de
planejamento. A FCF indica a estratégia operativa ótima,
a cada mês, em função de até 28 v
sistema: - Energias Armazenadas e 6 Energias Afluentes
passadas para cada subsistema. Em função da ordem do
modelo gerador de cenários, nem todas as afluências
possuem coeficientes significativos em todos os meses,
No mês de acoplamento, fevereiro/2012, a ordem das
ENAs passadas significativas para cada um dos
subsistemas foram: SE/CO-1, S-
Nas figuras 21 a 24 estão plotados os valores de CMO x
ENA, do mês anterior, e de CMO x EAR, para cada
subsistema, dos 116 cenários
acoplamento com a FCF do NEWAVE ao final do mês de
fevereiro no PMO de janeiro/2012.
Figura 22 - Relações CMO x ENA e CMO x EAR ao final de janeiro/2012 – Subsistema SE/CO
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais ões para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de
atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
9
MLT dos subsistemas nos meses de dezembro e
MLT (MWmed)
Fevereiro
58.852
7.793
15.011
11.251
Análise dos resultados no acoplamento com a FCF
A otimização do Planejamento da Operação tem por
função objetivo minimizar o Valor Esperado do Custo
Total de Operação do Sistema no período de
planejamento. A FCF indica a estratégia operativa ótima,
a cada mês, em função de até 28 variáveis de estado do
Energias Armazenadas e 6 Energias Afluentes
passadas para cada subsistema. Em função da ordem do
modelo gerador de cenários, nem todas as afluências
possuem coeficientes significativos em todos os meses,
to, fevereiro/2012, a ordem das
ENAs passadas significativas para cada um dos
-4, NE-1, e N-1.
Nas figuras 21 a 24 estão plotados os valores de CMO x
ENA, do mês anterior, e de CMO x EAR, para cada
subsistema, dos 116 cenários gerados para o
acoplamento com a FCF do NEWAVE ao final do mês de
fevereiro no PMO de janeiro/2012.
Relações CMO x ENA e CMO x EAR ao final de
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliaçatuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
Figura 23 - Relações CMO x ENA e CMO x EAR ao final de janeiro/2012 – Subsistema S
Figura 24 - Relações CMO x ENA e CMO x EAR ao final de janeiro/2012 – Subsistema NE
Figura 25 - Relações CMO x ENA e CMO x EAR ajaneiro/2012 – Subsistema N
Observa-se que, na região consultada, há um
descolamento entre os CMOs das regiões formado dois
blocos: SUL/SUDESTE e NORTE/NORDESTE. É clara a
influencia maior das variáveis de estado do Sudeste na
definição do CMO das regiões Sul e Sudeste. Nas outras
duas regiões as grandes afluências esperadas elevam o
armazenamento e levam o CMO para valores próximos a
zero.
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É p
m a identificação da fonte.
Relações CMO x ENA e CMO x EAR ao final de
Relações CMO x ENA e CMO x EAR ao final de
Relações CMO x ENA e CMO x EAR ao final de
se que, na região consultada, há um
descolamento entre os CMOs das regiões formado dois
blocos: SUL/SUDESTE e NORTE/NORDESTE. É clara a
influencia maior das variáveis de estado do Sudeste na
das regiões Sul e Sudeste. Nas outras
duas regiões as grandes afluências esperadas elevam o
armazenamento e levam o CMO para valores próximos a
3.3 Limites de Intercâmbio entre Subsistemas
Os limites elétricos de intercâmbio de energia entre
subsistemas são de fundamental importância para o
processo de otimização energética, sendo determinante
para a definição das políticas de operação e o CMO para
cada subsistema. Estes limites são influenciados por
intervenções na malha de transmissão, notadamente na
1º Semana Operativa.
O diagrama a seguir ilustra os fluxos notáveis do SIN e os
limites destes, utilizados na Revisão
Janeiro.
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais ões para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de
atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
10
Limites de Intercâmbio entre Subsistemas
Os limites elétricos de intercâmbio de energia entre
s são de fundamental importância para o
processo de otimização energética, sendo determinante
para a definição das políticas de operação e o CMO para
cada subsistema. Estes limites são influenciados por
intervenções na malha de transmissão, notadamente na
O diagrama a seguir ilustra os fluxos notáveis do SIN e os
na Revisão 0 do PMO de
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliaçatuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
Tabela 9 - Limites de intercâmbio de energia considerados Revisão 0 do PMO Janeiro/12
(1) Não houve desligamentos na semana operativa de
06/01/12.
LIMITE DE INTERCÂMBIO
(MWmed)
PMO Jan/12 - Revisão 0
FLUXO PATAMAR Semanas
Pesada 4.200
Média 4.200
Leve 4.200
Pesada 3.600
Média 3.466
Leve 2.992
Pesada 4.200
Média 4.200
Leve 4.200
Pesada 3.300
Média 3.300
Leve 3.300
Pesada 3.000
Média 3.113
Leve 3.107
Pesada 4.000
Média 4.000
Leve 4.000
Pesada 3.850
Média 3.850
Leve 3.850
Pesada 1.000
Média 1.000
Leve 1.000
Pesada 5.100
Média 4.909
Leve 4.231
Pesada 9.000
Média 9.000
Leve 9.200
Pesada 5.650
Média 5.650
Leve 5.200
Pesada 5.100
Média 5.100
Leve 6.100
Pesada 6.300
Média 6.300
Leve 6.300
Pesada 5.700
Média 5.700
Leve 5.600
RNE
FMCCO
FCOMC
FSENE
FNS
FSENE+FMCCO
FNE
EXPORT. NE
RECEB. SUL
ITAIPU 50 Hz
ITAIPU 60 Hz
FSM
RSE
FORNEC. SUL
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É p
m a identificação da fonte.
Limites de intercâmbio de energia considerados na
Não houve desligamentos na semana operativa de 31/12 a
3.4 Previsões de Carga
Tabela 10 – Previsão da Evolução da carga para mês de Janeiro/2012
3.5 Fatores de Disponibilidade das Usinas Hidrelétricas
Tabela 11 - Fatores de disponibilidade de usincom base no cronograma consolidado de manutenção de UGs.
LIMITE DE INTERCÂMBIO
(MWmed)
PMO Jan/12 - Revisão 0
Semanas
4.200
4.200
4.200
3.600
3.466
2.992
4.200
4.200
4.200
3.300
3.300
3.300
3.000
3.113
3.107
4.000
4.000
4.000
3.850
3.850
3.850
1.000
1.000
1.000
5.100
4.909
4.231
9.000
9.000
9.200
5.650
5.650
5.200
5.100
5.100
6.100
6.300
6.300
6.300
5.700
5.700
5.600
1ª 2ª
NE 8.887
SIN 60.565 59.355 61.047
N / NE 13.019 12.979 13.124
S / SE / CO 47.546
8.846 8.985
NORTE 4.132 4.133 4.139
SE/ CO 37.171
46.376 47.923
SUL 10.375 10.162 10.456
36.214 37.467
SISTEMAS MENSAL
31/12 a
06/01
07/01 a
13/01
1 CAMARGOS 0,500 0,500
156 TRES MARIAS 0,833 0,833
9 JAGUARA 0,857 1,000
11 VOLTA GRANDE 1,000 0,714
10 IGARAPAVA 1,000 0,857
217 ROSAL 0,500 0,500
14 CACONDE 0,488 0,488
42 NAVANHANDAVA 0,905 0,667
45 JUPIA 0,929 0,878
44 I. SOLT. EQV 0,914 0,880
120 JAGUARI 0,500 0,500
6 FURNAS 0,786 0,768
7 M. DE MORAES 0,893 0,893
8 ESTREITO 0,929 0,833
12 P. COLOMBIA 0,750 0,750
31 ITUMBIARA 0,833 0,833
257 PEIXE ANGIC 1,000 1,000
144 MASCARENHAS 0,762 0,762
66 ITAIPU 0,900 0,900
253 SAO SALVADOR 1,000 1,000
74 G.B. MUNHOZ 1,000 0,964
76 SEGREDO 1,000 0,821
82 SALTO CAXIAS 0,929 1,000
115 G.P. SOUZA 0,964 1,000
77 SLT.SANTIAGO 1,000 1,000
78 SALTO OSORIO 1,000 1,000
93 PASSO FUNDO 1,000 1,000
98 MONTE CLARO 0,571 0,500
103 FOZ CHAPECO 1,000 1,000
172 ITAPARICA 0,714 0,667
173 MOXOTO 0,750 0,750
174 P.AFONSO 123 0,744 0,744
175 P.AFONSO 4 0,833 0,833
267 ESTREITO TOC 1,000 1,000
275 TUCURUI 0,955 0,955
USINA HIDROELÉTRICA
FATOR DE DISPONIBILIDADE
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais ões para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de
atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
11
Previsão da Evolução da carga para a Revisão 0 do
Fatores de Disponibilidade das Usinas Hidrelétricas
Fatores de disponibilidade de usinas hidrelétricas com base no cronograma consolidado de manutenção de UGs.
2ª 3ª 4ª 5ª
13.063
61.67961.047 61.164 61.381
13.124 13.155 13.038
4.109
8.985 9.022 8.923 8.954
4.139 4.133 4.115
10.570
47.923 48.009 48.343 48.616
10.456 10.509 10.489
37.467 37.500 37.854
SEMANAS
38.046
07/01 a
13/01
14/01 a
20/01
21/01 a
27/01
28/01 a
03/02
0,500 1,000 1,000 1,000
0,833 0,833 0,833 0,929
1,000 1,000 1,000 0,857
0,714 1,000 1,000 0,857
0,857 0,800 0,800 0,800
0,500 0,500 0,500 0,500
0,488 0,488 0,488 0,488
0,667 0,667 0,667 0,667
0,878 0,857 0,857 0,857
0,880 0,891 0,920 0,920
0,500 0,500 0,500 0,500
0,768 0,750 0,768 0,750
0,893 0,893 0,939 1,000
0,833 0,833 0,714 0,690
0,750 0,750 0,750 0,750
0,833 0,833 0,833 0,833
1,000 0,905 0,905 0,905
0,762 0,762 0,762 0,762
0,900 0,900 0,900 0,900
1,000 1,000 0,786 1,000
0,964 0,964 0,964 1,000
0,821 0,964 1,000 1,000
1,000 1,000 1,000 1,000
1,000 1,000 1,000 1,000
1,000 1,000 0,964 0,786
1,000 1,000 1,000 0,879
1,000 1,000 0,857 0,714
0,500 0,500 0,500 0,714
1,000 0,821 0,821 1,000
0,667 0,667 0,667 0,667
0,750 0,750 0,750 0,750
0,744 0,714 0,702 0,702
0,833 0,833 0,833 0,833
1,000 0,821 0,893 1,000
0,955 0,925 0,925 0,923
FATOR DE DISPONIBILIDADE
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliaçatuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
3.6 Armazenamentos Iniciais por Subsistema
Tabela 12 - Armazenamentos iniciais por subsistema, considerados na Rev.4 PMO Dezembro/11 e na Rev.Janeiro/12.
A primeira coluna da tabela acima correspo
armazenamento previsto na Revisão
dezembro, para a 0:00 h do dia 31/12. A segunda
apresenta os armazenamentos obtidos a partir dos níveis
de partida informados pelos Agentes de Geração para
seus aproveitamentos com reservatórios.
4. PRINCIPAIS RESULTADOS
4.1 Políticas de Intercâmbio
Figura 26 – Políticas de Intercâmbio para a semana operativa de 31/12/2011 a 06/01/2012
Rev.4 PMO Dez/11
Armazenamento Final
Semana 5
(0:00 hs 31/dez)
SUDESTE/C.OESTE 61,0
SUL 61,3
NORDESTE 54,5
NORTE 52,4
Armazenamento Subsistema (%EARmáx)
ITAIP50 Hz
60 Hz
SE/CO
FICT. SUL
FICT. NORTE1606 403
4813
5664
2009
1087
4577
R$ 0,00/MWh
R$ 50,42/MWh
R$ 50,42/MWh
1019
N
S
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É p
m a identificação da fonte.
Armazenamentos Iniciais por Subsistema
Armazenamentos iniciais por subsistema, PMO Dezembro/11 e na Rev.0 PMO
A primeira coluna da tabela acima corresponde ao
a Revisão 4 do PMO de
. A segunda coluna
apresenta os armazenamentos obtidos a partir dos níveis
de partida informados pelos Agentes de Geração para
seus aproveitamentos com reservatórios.
Políticas de Intercâmbio para a semana operativa
4.2 Custos Marginais de Operação
As figuras 27 a 29 a seguir, apresentam os custos
marginais de operação por patamar de carga, para as
semanas operativas que compõe o mês de
Cabe destacar que os Custos Margina
Subsistemas SE/CO-S e N-NE não foram equalizados em
função do limite de intercâmbio F
Angical e Limite FC_SE) ter atingido o seu limite nos
patamares de carga pesada, média e leve
Figura 27 – CMOs do mês de janeiro
Figura 28 – CMOs do mês de janeiro
Figura 29 – CMOs do mês de janeiro
Rev.0 PMO Jan/12
Partida Informada pelos
Agentes
(0:00 hs 31/dez)
59,5
58,8
57,0
52,4
Armazenamento Subsistema (%EARmáx)
NE
0
R$ 0,00/MWh
R$ 50,42/MWh
R$ 50,42/MWh
SEMANA 1
MÉDIA DO ESTÁGIO
Caso 1: JAN12_RV0_N-2_V
Caso 2
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais ões para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de
atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
12
Custos Marginais de Operação
a seguir, apresentam os custos
marginais de operação por patamar de carga, para as
semanas operativas que compõe o mês de janeiro.
Marginais de Operação dos
não foram equalizados em
função do limite de intercâmbio FNS (GH Lajeado, GH P.
) ter atingido o seu limite nos
s de carga pesada, média e leve.
janeiro, carga pesada
janeiro, carga média
janeiro, carga leve
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliaçatuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
4.3 Energias Armazenadas
O processo de otimização realizado pelo programa
DECOMP, indicou os armazenamentos que são
mostrados na figura 30, a seguir.
Figura 30 – Energias Armazenadas nas semanas operativas do mês de janeiro.
Os armazenamentos da figura 30 estão expressos em
% da Energia Armazenável Máxima de cada
subsistema, cujos valores são mostrados na tabela
Tabela 13 – Energia Armazenável Máxima por subsistema
Janeiro
Sudeste 200.734
Sul 19.618
Nordeste 51.808
Norte 12.680
Subsistema
Energia Armazenável Máxima
(MWmed)
4.4 Tabela de geração térmica
Tabela 14 – Tabela de Geração Térmica
ANGRA 2 1.350 1.350ANGRA 1 635 635N. FLUMINENSE 400 400TOTAL 2.385 2.385
T. NORTE I 22 22T. NORTE II 190 190TERMOPERNAM 56 15B.SOBR.LEILÃO 40 11JS PEREIRA 33GLOBAL I E II 33CAMAC PI E MI 7R. ALMEIDA 9BAHIA I 3CAMACARI 14TOTAL 407 266
DESPACHO POR ORDEM DE MERITO
DESPACHO POR RAZÕES ELÉTRICAS
Pesada Media
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É p
m a identificação da fonte.
O processo de otimização realizado pelo programa
DECOMP, indicou os armazenamentos que são
Energias Armazenadas nas semanas operativas do
estão expressos em
% da Energia Armazenável Máxima de cada
subsistema, cujos valores são mostrados na tabela 13.
Energia Armazenável Máxima por subsistema
Fevereiro
200.734
19.618
51.808
12.392
Energia Armazenável Máxima
(MWmed)
1.350 1.350635 635400 400
2.385 2.385
22 0190 19015 2311 169 149 132 33 41 14 6
266 270
DESPACHO POR ORDEM DE MERITO
DESPACHO POR RAZÕES ELÉTRICAS
Media Leve
4.5 Resumo dos resultados do PMO
As figuras 31 a 34 mostram um resumo do resultado
do PMO para o mês de janeiro, relacionando, ENA, EAR
e CMO, para os quatro subsistemas.
Figura 31 – Resumo do PMO para o Subsistema Sudeste
Figura 32 - – Resumo do PMO para o Subsistema Sul
Figura 33 - – Resumo do PMO para o Subsistema Nordeste
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais ões para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de
atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
13
Resumo dos resultados do PMO
mostram um resumo do resultado
do PMO para o mês de janeiro, relacionando, ENA, EAR
e CMO, para os quatro subsistemas.
Resumo do PMO para o Subsistema Sudeste
Resumo do PMO para o Subsistema Sul
Resumo do PMO para o Subsistema Nordeste
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliaçatuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
Figura 34 – Resumo do PMO para o Subsistema Norte
5. ANÁLISE DA VARIAÇÃO SEMANAL DOS CUSTOS
MARGINAIS DE OPERAÇÃO
Com o objetivo de estimar o impacto das principais
atualizações feitas na elaboração do PMO de
Janeiro/2012, realizou-se um estudo de sensibilidade do
impacto nos CMOs em função das atualizaç
de planejamento informados pelos Agentes.
Considerando as premissas acima, a função de custo
futuro do PMO de Dezembro/2011 e o estado inicial dos
reservatórios segundo a estimativa da Revisão
elaborou-se um conjunto de estudos para avaliação
incremental do impacto dos seguintes parâmetr
previsão das vazões, atualização da função de custo
futuro, atualização da expansão para o segundo mês,
partida dos reservatórios, e intervenções em
equipamentos de transmissão com impacto na definição
dos limites de fluxos e intercâmbios de energia en
subsistemas.
Os valores de CMOs publicados nos resultados de cada
estudo estão reproduzidos graficamente a seguir.
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É p
m a identificação da fonte.
Resumo do PMO para o Subsistema Norte
ANÁLISE DA VARIAÇÃO SEMANAL DOS CUSTOS
Com o objetivo de estimar o impacto das principais
atualizações feitas na elaboração do PMO de
m estudo de sensibilidade do
atualizações dos dados
de planejamento informados pelos Agentes.
Considerando as premissas acima, a função de custo
futuro do PMO de Dezembro/2011 e o estado inicial dos
reservatórios segundo a estimativa da Revisão anterior,
um conjunto de estudos para avaliação
incremental do impacto dos seguintes parâmetros:
previsão das vazões, atualização da função de custo
futuro, atualização da expansão para o segundo mês,
partida dos reservatórios, e intervenções em
equipamentos de transmissão com impacto na definição
dos limites de fluxos e intercâmbios de energia entre os
Os valores de CMOs publicados nos resultados de cada
estudo estão reproduzidos graficamente a seguir.
Figura 35 – Análise da Variação do CMO Médio Semanal Subsistemas SE/CO
Figura 36 – Análise da Variação do CMO Médio Semanal Subsistema S
1,87 6,42
-0,13
38,5340,40
46,82 46,69
Rev. Anterior
Vazões FCF JAN2012
Expansão
SE/CO - CMO (R$/MWh)
1,33 6,11
-0,06
38,71 40,7146,82 46,76
Rev. Anterior
Vazões FCF JAN2012
Expansão
Sul - CMO (R$/MWh)
CMO Médio Semanal 5ª semana operativa
24 a 30/12/2011
CCMO Médio Semanal 5ª semana operativa
24 a 30/12/2011
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais ões para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de
atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
14
Análise da Variação do CMO Médio Semanal –
Análise da Variação do CMO Médio Semanal –
0,13
3,39
-0,01 -0,35
46,6950,08
50,07 50,42
Expansão Armaz.Iniciais
Desligam. DemaisAtualiz.
CMO (R$/MWh)
0,06
3,40
-0,01 0,35
50,08 50,07 50,42
Expansão Armaz.Iniciais
Desligam. DemaisAtualiz.
CMO (R$/MWh)
CMO Médio Semanal 1ª semana operativa
31 a 06/01/2012
CMO Médio Semanal 1ª semana operativa
31 a 06/01/2012
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliaçatuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
Figura 37 – Análise da Variação do CMO Médio Semanal Subsistemas NE e N
Ressaltamos que os valores de CMOs obtidos dos
resultados de cada caso estudo são dependentes da
ordem em que as atualizações nos dados
estão sendo consideradas. Porém, realizadas todas as
atualizações nos dados, os resultados do PMO
dependem da ordem em que estes foram inseridos.
A análise dos resultados dos estudos com atualizações
incrementais mostrou que o maior impacto no CMO do
N/NE ocorreu em função do aumento na
vazões, onde se observa um decréscimo de 25,2
R$/MWh em relação a estimativa da
Nos demais estudos o CMO se manteve próximo de zero.
Já nos subsistemas SE/CO e Sul, o maior impacto no
CMO foi observado no estudo de atualização da
de custo futuro, cujos resultados indicaram,
respectivamente, acréscimos de 6,42
R$/MWh em cada subsistema. Nos demais estudos se
observam aumentos graduais de CMO.
A tabela 15, a seguir, apresenta os valores médios do
CMO projetados no estudo da revisão anterior e os
valores médios de CMO observados para esta revisão em
cada subsistema.
-25,21
-0,72 -0,01 -0,05
26,16
0,95 0,23 0,22 0,17
Rev. Anterior
Vazões FCF JAN2012
Expansão Armaz.Iniciais
NE e N - CMO (R$/MWh)
CMO Médio Semanal 5ª semana operativa
24 a 30/12/2011
CMO Médio Semanal1ª semana operativa
31 a
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É p
m a identificação da fonte.
Análise da Variação do CMO Médio Semanal –
Ressaltamos que os valores de CMOs obtidos dos
resultados de cada caso estudo são dependentes da
ordem em que as atualizações nos dados de entrada
Porém, realizadas todas as
ações nos dados, os resultados do PMO não
estes foram inseridos.
A análise dos resultados dos estudos com atualizações
incrementais mostrou que o maior impacto no CMO do
do aumento na previsão das
se observa um decréscimo de 25,21
relação a estimativa da revisão anterior.
Nos demais estudos o CMO se manteve próximo de zero.
E/CO e Sul, o maior impacto no
CMO foi observado no estudo de atualização da função
, cujos resultados indicaram,
s de 6,42 R$/MWh e 6,11
em cada subsistema. Nos demais estudos se
, a seguir, apresenta os valores médios do
são anterior e os
valores médios de CMO observados para esta revisão em
Tabela 15 – Variação do CMO Médio Semanal
6. CUSTO DO DESPACHO TÉRMICO POR RESTRIÇÃO
ELÉTRICA
Os valores nas tabelas a seguir representam a estimativa
do custo de despacho térmico
a 1º semana operativa do mês de janeiro
calculada pelo produto da geração térmica prevista e a
diferença entre o CVU e o CMO.
0,02
-0,19
0,19 0,00
Armaz.Iniciais
Desligam. DemaisAtualiz.
CMO (R$/MWh)
Rev.4 PMO
Dez/11
Sem. 5
Rev.0 PMO
JAN/2012
Sem. 1
SE/CO 38,53 50,42S 38,71 50,42
NE 26,16 0,00N 26,16 0,00
CMO Médio Semanal (R$/MWh)
TÉRMICAS CVU PAT CMO
PESADA 51,71MÉDIA 51,22LEVE 48,89
PESADA 51,71MÉDIA 51,22LEVE 48,89
PESADA 51,71MÉDIA 51,22LEVE 48,89
TOTAL SE/CO
TNORTE 2 487,56
BL SOBRINHO 165,46
TNORTE 1 610,33
CMO Médio Semanal 1ª semana operativa
a 06/01/2012
TÉRMICAS CVU PAT CMO
PESADA 0,00MÉDIA 0,00LEVE 0,00
PESADA 0,00MÉDIA 0,00LEVE 0,00
PESADA 0,00MÉDIA 0,00LEVE 0,00
PESADA 0,00MÉDIA 0,00LEVE 0,00
PESADA 0,00MÉDIA 0,00LEVE 0,00
PESADA 0,00MÉDIA 0,00LEVE 0,00
PESADA 0,00MÉDIA 0,00LEVE 0,00
BAHIA I 647,16
CAMACARI 401,67
TOTAL NE
CAMACARI PI MI 709,15
ROMULO ALMEIDA 188,15
J S PEREIRA 215,00
GLOBAL I e II 481,55
TERMOPERNAMBUCO 70,16
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais ões para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de
atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
15
Variação do CMO Médio Semanal
CUSTO DO DESPACHO TÉRMICO POR RESTRIÇÃO
a seguir representam a estimativa
por restrição elétrica para
1º semana operativa do mês de janeiro, sendo
calculada pelo produto da geração térmica prevista e a
diferença entre o CVU e o CMO.
Rev.0 PMO
JAN/2012
Sem. 1
Variação
50,42 11,89
50,42 11,71
0,00 -26,16
0,00 -26,16
CMO Médio Semanal (R$/MWh)
CMO GER CUSTO DE OPERAÇÃO
51,71 22 221.213,52R$
51,22 22 1.094.737,38R$
48,89 - -R$
51,71 190 1.490.607,00R$
51,22 190 7.378.509,40R$
48,89 190 5.084.185,30R$
51,71 40 81.900,00R$
51,22 11 111.840,96R$
48,89 16 165.995,68R$
15.628.989,24R$
SEMANA 1
CMO GER CUSTO DE OPERAÇÃO
0,00 56 70.721,28R$
0,00 15 93.663,60R$
0,00 23 98.434,48R$
0,00 33 127.710,00R$
0,00 9 172.215,00R$
0,00 14 183.610,00R$
0,00 33 286.040,70R$
0,00 9 385.721,55R$
0,00 13 381.869,15R$
0,00 7 89.352,90R$
0,00 2 126.228,70R$
0,00 3 129.774,45R$
0,00 9 30.480,30R$
0,00 3 50.236,05R$
0,00 4 45.908,60R$
0,00 3 34.946,64R$
0,00 1 57.597,24R$
0,00 1 39.476,76R$
0,00 14 101.220,84R$
0,00 4 142.994,52R$
0,00 6 147.011,22R$
2.795.213,98R$
SEMANA 1
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliaçatuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
7. SENSIBILIDADE
A partir da consideração da ocorrência do valor esperad
da previsão de vazões para a 1ª semana ope
31/dez a 06/jan, foram feitos estudos de sensibilidade
para os custos marginais de operação, considerando os
cenários limite inferior e limite superior da previsão de
vazões para as demais semanas operativas do mês de
janeiro/12.
A consideração do limite inferior para a 2
operativa resulta em uma ENA média mensal de
MWmed (80%MLT) para o SE/CO,
(51 %MLT) para o Sul, 16.279 MWmed (11
o NE e 9.374 MWmed (113 %MLT) para o Norte.
Já a consideração do limite superior para a 2ª semana
operativa resulta em uma ENA média mensal de
MWmed (126%MLT) para o SE/CO, 7.587
%MLT) para o Sul, 25.551 MWmed (179
e 12.163 MWmed (146 %MLT) para o Norte.
Figura 38 – Sensibilidade Limite Inferior e Limite Superior
8. ANÁLISE PROSPECTIVA DA EVOLUÇÃO DOS
ARMAZENAMENTOS NOS SUBSISTEMAS QUE
COMPÕEM O SIN, PARA O PERÍODO DE
A DEZEMBRO/12
O estudo prospectivo apresentado neste documento tem por objetivo efetuar uma prospecção da evolução dos níveis de armazenamento dos subsistemas que compõe o SIN, através de simulações a usinas individualizadas utilizando o modelo Decomp. As afluências consideradas correspondem ao valor esperado da previsão de afluências mensais para o período de estudo.
A Função de Custo Futuro utilizada é aquela obtida pelo modelo Newave elaborada para o PMO de Dezembro, mantendo-se a mesma inalterada ao longo do período de estudo, sendo consultados seus “cortes” a cada mês.
50,42
18,17
94,20
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
CMO 1º SEMANA SENSIBILIDADE
Região SE/CO
50,42
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
CMO 1º SEMANA
Região SUL
0,00 0,00
4,64
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
CMO 1º SEMANA SENSIBILIDADE
Região NE
0,000,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
CMO 1º SEMANA
Região N
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É p
m a identificação da fonte.
partir da consideração da ocorrência do valor esperado
ª semana operativa, de
, foram feitos estudos de sensibilidade
para os custos marginais de operação, considerando os
ior da previsão de
vazões para as demais semanas operativas do mês de
para a 2ª semana
média mensal de 44.637
T) para o SE/CO, 3.418MWmed
MWmed (114 %MLT) para
%MLT) para o Norte.
para a 2ª semana
édia mensal de 70.229
7.587 MWmed (112
79 %MLT) para o NE
%MLT) para o Norte.
Sensibilidade Limite Inferior e Limite Superior
ANÁLISE PROSPECTIVA DA EVOLUÇÃO DOS
ARMAZENAMENTOS NOS SUBSISTEMAS QUE
COMPÕEM O SIN, PARA O PERÍODO DE JANEIRO/12
O estudo prospectivo apresentado neste documento tem por objetivo efetuar uma prospecção da evolução dos níveis de armazenamento dos subsistemas que compõe o SIN, através de simulações a usinas individualizadas
As afluências consideradas correspondem ao valor esperado da previsão de afluências mensais para o período de estudo.
A Função de Custo Futuro utilizada é aquela obtida pelo modelo Newave elaborada para o PMO de Dezembro,
longo do período de estudo, sendo consultados seus “cortes” a cada mês.
Adicionalmente, foi estabelecido um recebimento mínimo de energia pela região Nordeste de 1000 MWmed, a fim de se representar as estratégias de operação a serem adotadas para esta etapa da Programação Diária da Operação.
Os valores efetivos dos armazenamentos, políticas de operação e, consequentemente, custos marginais de operação somente poderão ser conhecidos ao longo do ano, quando da elaboração dos Programas MenOperação e suas Revisões.
8.1. Premissas
8.1.1. Carga
Para o estudo prospectivo foi utilizada a mesma carga
própria considerada no Planejamento Anual Energético
2012-2016.
8.1.2. Níveis de Partida
Os níveis de partida adotados para 01/01
obtidos a partir dos resultados da Rev. 3 do PMO de
Dezembro/11.
8.1.3. Energia Natural Afluente
Figura 39 – ENA – SE/CO
18,17
94,20
CMO 1º SEMANA SENSIBILIDADE
Região SUL
0,00
4,64
CMO 1º SEMANA SENSIBILIDADE
Região N
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais ões para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de
atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
16
Adicionalmente, foi estabelecido um recebimento mínimo de energia pela região Nordeste de
MWmed, a fim de se representar as estratégias de operação a serem adotadas para esta região durante a etapa da Programação Diária da Operação.
Os valores efetivos dos armazenamentos, políticas de operação e, consequentemente, custos marginais de operação somente poderão ser conhecidos ao longo do ano, quando da elaboração dos Programas Mensais de
Para o estudo prospectivo foi utilizada a mesma carga
o Planejamento Anual Energético
is de partida adotados para 01/01/2012 foram
partir dos resultados da Rev. 3 do PMO de
Energia Natural Afluente
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliaçatuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
Figura 40 – ENA – SUL
Figura 41 – ENA – NE
Figura 42 – ENA – N
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É p
m a identificação da fonte.
8.2. Resultados
8.2.1. Evolução dos Armazenamentos
Figura 43 – Evolução dos Armazenamentos Subsistema SE/CO
Figura 44 – Evolução dos Armazenamentos Subsistema SUL
Figura 45 – Evolução dos Armazenamentos Subsistema NE
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais ões para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de
atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
17
Evolução dos Armazenamentos
Evolução dos Armazenamentos Subsistema SE/CO
Evolução dos Armazenamentos Subsistema SUL
Evolução dos Armazenamentos Subsistema NE
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliaçatuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
Figura 46 – Evolução dos Armazenamentos Subsistema N
8.2.2. Custos Marginais Prospectivos
8.3. Identificação de anos semelhantes considerando
os atuais cenários climáticos
Para este tipo de estudo são avaliados biênios com padrões climáticos semelhantes aos que vem ocorrendo no ano corrente e no ano anterior.
Este estudo é realizado em duas etapas:
1. Definição dos indicadores climáticos mais influentes nas ENAS de cada região através de técnicas de mineração de dados;
2. Busca de anos em que estes indicadores apresentaram os valores (módulo, variabilidade e fase) mais próximos com o biênio atual.
Os indicadores climáticos avaliados neste estudo foram:
• Índice de Oscilação do Atlântico Norte (NAO);
• Índice Atlântico Leste (EA);
• Padrão de oscilação do Pacífico Oeste (WP);
• Padrão de oscilação do Leste Atlântico/Oeste da Rússia (EA-WR);
• Anomalias da Temperatura da Superfície do Mar – TSM do Atlântico Norte (NATL), Ana região de confluência Brasil(ATLSUL), Atlântico Sul entre 0° e 20° sul e 30° oeste e 10° leste (SATL), em toda a região
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É p
m a identificação da fonte.
Evolução dos Armazenamentos Subsistema N
Custos Marginais Prospectivos
Identificação de anos semelhantes considerando-se
Para este tipo de estudo são avaliados biênios com padrões climáticos semelhantes aos que vem ocorrendo
etapas:
Definição dos indicadores climáticos mais s ENAS de cada região através de
técnicas de mineração de dados; Busca de anos em que estes indicadores apresentaram os valores (módulo, variabilidade e fase) mais próximos com o biênio atual.
Os indicadores climáticos avaliados neste estudo foram:
de Oscilação do Atlântico Norte (NAO);
Padrão de oscilação do Pacífico Oeste (WP);
Padrão de oscilação do Leste Atlântico/Oeste da
Anomalias da Temperatura da Superfície do Mar TSM do Atlântico Norte (NATL), Atlântico Sul
na região de confluência Brasil-Malvinas (ATLSUL), Atlântico Sul entre 0° e 20° sul e 30° oeste e 10° leste (SATL), em toda a região
equatorial (EQUAT) e nas regiões do NINO1+2, NINO3, NINO3.4, NINO4;
• Índice de El Niño (ONI);
• Índice de Oscilação Sul (SOI);
• Índice de Oscilação Sul Equatorial (SOI Equat)
• Índice de Oscilação Sul na Indonésia (SOI Indonésia);
• Índice de Oscilação Sul Equatorial Leste (SOI Equatorial Leste);
• Padrão de teleconexão Pacífico/Norte América (PNA);
• Padrão Scandinava (SCA);
• Anomalia de Pressão ao Nível do Mar na região de Darwin (PNM Darwin) e
• Anomalia de Pressão ao Nível do Mar na região do Tahiti (PNM Tahiti).
Estes dados estão disponíveis no sítio do National Center for Environmental Prediction (NCEP), sendo que o ATLSUL foi calculado pelo próprio ONS com base nos dados de anomalia da TSM disponibilizado também pelo NCEP.
Na técnica de mineração de dados são elaborados, por exemplo, dendogramas que mostram o grau de similaridade entre as séries de ENAS e osclimáticos. Um exemplo de dendograma destes índices com a ENA do subsistema SE pode ser encontrado na figura 47. Nesta figura observamrelacionam com as ENAs do Sudeste, sendo que no grupo dos indicadores tipo SOI ou IOS,variabilidade mais próxima com as ENAS do SE. Este mesmo padrão pode ser observado quando analisamos o grupo das anomalias do Atlântico, onde o Atlsul possui a variabilidade mais próxima das ENAs do SE. Alguns outros índices também apresentaram dissimilaridades próximas a do SE, mas acabaram não tendo o mesmo desempenho em outras análises.
Figura 47 - Dendograma dos indicadores com as ENAs do subsistema SE no período de 1951 a 2011.
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais ões para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de
atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
18
equatorial (EQUAT) e nas regiões do NINO1+2, NINO3, NINO3.4, NINO4;
Índice de El Niño (ONI);
Oscilação Sul (SOI);
Índice de Oscilação Sul Equatorial (SOI Equat)
Índice de Oscilação Sul na Indonésia (SOI
Índice de Oscilação Sul Equatorial Leste (SOI
Padrão de teleconexão Pacífico/Norte América
(SCA);
Anomalia de Pressão ao Nível do Mar na região de Darwin (PNM Darwin) e
Anomalia de Pressão ao Nível do Mar na região do Tahiti (PNM Tahiti).
Estes dados estão disponíveis no sítio do National Center for Environmental Prediction (NCEP), sendo que o índice ATLSUL foi calculado pelo próprio ONS com base nos dados de anomalia da TSM disponibilizado também pelo
Na técnica de mineração de dados são elaborados, por exemplo, dendogramas que mostram o grau de similaridade entre as séries de ENAS e os indicadores climáticos. Um exemplo de dendograma destes índices com a ENA do subsistema SE pode ser encontrado na
. Nesta figura observam-se dois grupos que se relacionam com as ENAs do Sudeste, sendo que no grupo dos indicadores tipo SOI ou IOS, o SOI é o que possui a variabilidade mais próxima com as ENAS do SE. Este mesmo padrão pode ser observado quando analisamos o grupo das anomalias do Atlântico, onde o Atlsul possui a variabilidade mais próxima das ENAs do SE. Alguns
apresentaram dissimilaridades próximas a do SE, mas acabaram não tendo o mesmo desempenho em outras análises.
Dendograma dos indicadores com as ENAs do subsistema SE no período de 1951 a 2011.
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliaçatuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
A técnica de componentes principais também foi utilizada para ver o grau de influência que cada índice climático pode exercer na variabilidade das ENAS. Na Figura 48 observa-se um exemplo desta análise, onde podemos verificar que a maioria dos índices explica pouco a variabilidade do NE, possuindo um grau de resíduo muito grande, como é o caso do AtlSul. Nesta figura as cores vermelho, azul e rosa indicam as componentes principais de variação dos dados, enquanto o verde claro indica a quantidade de resíduo (parcela da variabilidade onde mesmo a combinação linear destes índices climáticos não consegue explicar a variabilidade das ENAS).
Observamos nesta figura que o SOI Eq. leste consegue explicar parte da variabilidade das ENAs deste subsistema, assim como o ONI e outrofenômenos El Niño e La Niña.
Figura 48: Análise de Componentes principais para o subsistema NE.
Outra técnica utilizada foi a de Regras de Associação, onde avaliamos a influência destes índices em vazões muito elevadas. Neste caso o estudo foi direcionado para as vazões acima de 16.000 m³/s na Uhe Jupiá. Na figura 49 observa-se um mapa contendo a probabilidade de cada faixa de valor dos índices climáticos, na ocorrência de vazões acima de 16.000 m³/s na Uhe Jupiá.
Figura 49 - Regras de associação no período de DJFM (19512010) entre classes de valores de cada índice climático e a ocorrência de vazões acima de 16.000 na Uhe Jupiá.
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É p
m a identificação da fonte.
componentes principais também foi utilizada para ver o grau de influência que cada índice
dade das ENAS. Na se um exemplo desta análise, onde
podemos verificar que a maioria dos índices explica ariabilidade do NE, possuindo um grau de
resíduo muito grande, como é o caso do AtlSul. Nesta figura as cores vermelho, azul e rosa indicam as componentes principais de variação dos dados, enquanto o verde claro indica a quantidade de resíduo (parcela da ariabilidade onde mesmo a combinação linear destes
índices climáticos não consegue explicar a variabilidade
Observamos nesta figura que o SOI Eq. leste consegue explicar parte da variabilidade das ENAs deste subsistema, assim como o ONI e outros indicadores dos
: Análise de Componentes principais para o
Outra técnica utilizada foi a de Regras de Associação, onde avaliamos a influência destes índices em vazões
o estudo foi direcionado para as vazões acima de 16.000 m³/s na Uhe Jupiá. Na figura
se um mapa contendo a probabilidade de climáticos, na ocorrência
de vazões acima de 16.000 m³/s na Uhe Jupiá.
Regras de associação no período de DJFM (1951-2010) entre classes de valores de cada índice climático e a
Uhe Jupiá.
A semelhança entre os valores do SOI deste biênio com os outros anos de La Niña pode ser encontrada através da comparação dos índices do período que estamos estudando (nesse caso 2010 e 2011) com os valores deste índice em anos anteriores, e atuação do mesmo fenômeno climático, como é ilustrado na figura 50.
Figura 50. Variação do IOS ou SOI em todos os anos de ocorrência do fenômeno La Niña.
Por fim deve ser avaliado também, mesmo que de forma qualitativa, se os resultados estatísticos conseguem transcrever a verdade sobre a possível relação de causa e efeito entre os índices climáticos e as Nas figuras 51 e 52 observamos a sverão (dez-jan-fev-mar) do índice do AtlSul em relação as anomalias de ENAs do subsistema Sul e do índice do El Niño (ONI) em relação as anomalias de ENA do subsistema SE, respectivamente.
Na figura 51 observa-se na maior parte do tempo uma correlação negativa entre as anomalias do AtlSul e as anomalias de ENA do subsistema SUL, como era de se esperar, ou seja, existe uma tendência de que quando o oceano AtlSul se aquece, as anomalias de ENA do subsistema SUL sejam negativas, e vicepadrão não ocorre sempre, indicando que este índice explica parte da variabilidade das ENAs do subsistema SUL, mas não toda.
Já na figura 52 obervamos uma relação positiva entre o ONI e as ENAS do SE, ou sejaíndice ONI na maioria dos casos estão associadas com anomalias positivas da ENA do SE. Mas novamente isto não ocorreu em todo o histórico, o que mostra que para esses dois subsistemas, assim como também foi observado para os demais subsistemas, a combinação dos diversos índices climáticos é que consegue explicar a maior parte da variabilidade das ENAS. Mas ainda sim não conseguimos explicar todas as anomalias que ocorrem em cada subsistema, utilizando somente os indicadores climáticos conhecidos.
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais ões para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de
atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
19
A semelhança entre os valores do SOI deste biênio com os outros anos de La Niña pode ser encontrada através da comparação dos índices do período que estamos estudando (nesse caso 2010 e 2011) com os valores deste índice em anos anteriores, e que também tiveram atuação do mesmo fenômeno climático, como é
. Variação do IOS ou SOI em todos os anos de
Por fim deve ser avaliado também, mesmo que de forma qualitativa, se os resultados estatísticos conseguem transcrever a verdade sobre a possível relação de causa e efeito entre os índices climáticos e as anomalias de ENA.
observamos a série temporal do mar) do índice do AtlSul em relação as
anomalias de ENAs do subsistema Sul e do índice do El Niño (ONI) em relação as anomalias de ENA do subsistema SE, respectivamente.
se na maior parte do tempo uma correlação negativa entre as anomalias do AtlSul e as anomalias de ENA do subsistema SUL, como era de se esperar, ou seja, existe uma tendência de que quando o oceano AtlSul se aquece, as anomalias de ENA do
ma SUL sejam negativas, e vice-versa. Mas este padrão não ocorre sempre, indicando que este índice explica parte da variabilidade das ENAs do subsistema
obervamos uma relação positiva entre o ONI e as ENAS do SE, ou seja, anomalias positivas do índice ONI na maioria dos casos estão associadas com anomalias positivas da ENA do SE. Mas novamente isto não ocorreu em todo o histórico, o que mostra que para esses dois subsistemas, assim como também foi
subsistemas, a combinação dos diversos índices climáticos é que consegue explicar a maior parte da variabilidade das ENAS. Mas ainda sim não conseguimos explicar todas as anomalias que ocorrem em cada subsistema, utilizando somente os
os conhecidos.
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliaçatuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
Figura 51– Anomalias de ENA do subsistema Sul e anomalias da TSM do AtlSul nos verões de 1951 a 2011.
Figura 52– Anomalias de ENA do subsistema SEe anomalias de ONI nos verões de 1951 a 2011.
Após estas análises, que foram repetidas para todos os subsistemas, concluímos que os indicadores climáticos mais influentes nas ENAS dos subsistemas NE e NO foram os fenômenos ENSO (El Niño – Oscilação Sul) e as anomalias da TSM do Atlântico Tropisubsistemas Sul e Sudeste os fenômenos ENSO e as anomalias da TSM do Atlântico Sul Extratropical. Os parâmetros analisados para os fenômenos ENSO foram o Índice de Oscilação Sul (IOS) e o Índice do El Niño (ONI).
Com base nestas análises foi escolhido o verão de 2009 (Pacífico Equatorial pouco resfriado, mas com um Atlântico Sul muito Aquecido) como período semelhante para as ENAS do Sul e SE e o verão de 2000 (La Niña moderada antecedida por outra La Niña moderada/forte) para os subsistemas NE e NO.
Cabe-se destacar que este estudo de semelhança de ENAS deve ser encarado como um indicativo do que poderá acontecer, dentro de um cenário de incertezas muito grande, e não como uma previsão. Existem incertezas associadas ao cálculo dos índices, à suescolha em relação à ENA de cada subsistema e, principalmente, em relação ao curto período de histórico que temos disponível, o que diminui o suporte e a confiança estatística destas análises.
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É p
m a identificação da fonte.
Anomalias de ENA do subsistema Sul e anomalias da
Anomalias de ENA do subsistema SEe anomalias de
Após estas análises, que foram repetidas para todos os subsistemas, concluímos que os indicadores climáticos mais influentes nas ENAS dos subsistemas NE e NO foram
Oscilação Sul) e as anomalias da TSM do Atlântico Tropical; e nos subsistemas Sul e Sudeste os fenômenos ENSO e as anomalias da TSM do Atlântico Sul Extratropical. Os parâmetros analisados para os fenômenos ENSO foram o Índice de Oscilação Sul (IOS) e o Índice do El Niño (ONI).
olhido o verão de 2009 (Pacífico Equatorial pouco resfriado, mas com um Atlântico Sul muito Aquecido) como período semelhante para as ENAS do Sul e SE e o verão de 2000 (La Niña moderada antecedida por outra La Niña moderada/forte)
se destacar que este estudo de semelhança de ENAS deve ser encarado como um indicativo do que poderá acontecer, dentro de um cenário de incertezas muito grande, e não como uma previsão. Existem incertezas associadas ao cálculo dos índices, à sua escolha em relação à ENA de cada subsistema e, principalmente, em relação ao curto período de histórico que temos disponível, o que diminui o suporte e a
8.4. Premissas
8.4.1. Energia Natural Afluente
Figura 53 – ENA – SE/CO
Figura 54 – ENA – SUL
Figura 55 – ENA – NE
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais ões para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de
atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
20
Energia Natural Afluente
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliaçatuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É ptotal ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
Figura 56 – ENA – N
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
As apresentações feitas durante a reunião do
disponíveis no site do ONS, na área dos agentes
(http://www.ons.org.br/agentes).
Para esclarecimentos adicionais, se necessário, através do contato da Gerência de Programação Energética GPD1, pelos tels: (21)2203-9518 / 9307 e pelo email [email protected]
As contribuições referentes ao Relatório do Programa
Mensal de Operação – PMO Dezembro/2011 poderão ser
encaminhadas para o email: [email protected]
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidadinteressados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É p
m a identificação da fonte.
As apresentações feitas durante a reunião do PMO estão
disponíveis no site do ONS, na área dos agentes
Para esclarecimentos adicionais, se necessário, através do contato da Gerência de Programação Energética –
9518 / 9307 e pelo email
As contribuições referentes ao Relatório do Programa
PMO Dezembro/2011 poderão ser
onteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais ões para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de
atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização
21