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RELATÓRIO DE ATIVIDADES
2011
DEPARTAMENTO DE SAÚDE
PÚBLICA
MAIO 2012
Ficha Técnica Título Relatório de Atividades do Departamento de Saúde Pública, 2011 Editor Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. Rua Santa Catarina, 1288 4000-447 Porto Presidente do Conselho Diretivo da ARSN, I.P. Dr. Luís António Castanheira Nunes Diretora do Departamento de Saúde Pública da ARSN, I.P. Dra. Maria Neto Morada Rua Anselmo Braamcamp, 144 4000-078 Porto Tel: 220411701 | Fax: 220411702 E-mail de contacto [email protected]
INTRODUÇÃO
SUMÁRIO EXECUTIVO
1. DIREÇÃO E AUTORIDADE DE SAÚDE REGIONAL
1.1 Autoridade de Saúde e Sanidade Internacional
1.2 Laboratórios de Saúde Pública (LSP)
Acreditação das Áreas de Tuberculose, Microbiologia de Águas e Amostragem
2. UNIDADE DE PLANEAMENTO EM SAÚDE
2.1 Informação e Comunicação em Saúde Pública
2.2 Planeamento em
2.3 Monitorização, Avaliação e Contratualização
Monitorização e Avali
2.4 Rede de Observatórios locais de Saúde do Norte (ROS Norte)
2.5 Promoção e Prote
PNPSO
Divulgação de Mensagens de Educação para a Saúde à População em G
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
ÍNDICE
SUMÁRIO EXECUTIVO
1. DIREÇÃO E AUTORIDADE DE SAÚDE REGIONAL
1.1 Autoridade de Saúde e Sanidade Internacional
Autoridade
Sanidade Internacional
1.2 Laboratórios de Saúde Pública (LSP)
Acreditação das Áreas de Tuberculose, Microbiologia de Águas e Amostragem
Componente Analítica: Vigilância Sanitária;
2. UNIDADE DE PLANEAMENTO EM SAÚDE
2.1 Informação e Comunicação em Saúde Pública
Desigualdades em Saúde
Modelo de Comunicação para Programas/Projetos de Saúde Pública
2.2 Planeamento em Saúde
Planos de Saúde da População
Monitorização, Avaliação e Contratualização
Monitorização e Avaliação (M&A) dos programas /projetos de saúde do DSP e USP
Contratualização em Saúde Pública
Rede de Observatórios locais de Saúde do Norte (ROS Norte)
Rede de Observatórios locais de Saúde do Norte (ROSNorte)
Promoção e Prote ção da Saúde
PNSE – Programa Nacional de Saúde Escolar na Região Norte
PASSE – Programa Alimentação Saudável em Saúde Escolar
COSI – Children Obesity Surveillance Initiative
PRESSE - Programa Regional de Educação Sexual em Saúde Escolar
PNPSO – Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral na Região Norte
PPTT – Programa de Prevenção e Tratamento do Tabagismo
PELT – Programa Escolas Livres de Tabaco
Programa Regional de Prevenção e Controlo da Infe
Programa Autoestima
Divulgação de Mensagens de Educação para a Saúde à População em G
Boas Práticas em Promoção da Saúd
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
3
5
7
17
18
Autoridade de Saúde 18
Sanidade Internacional 19
20
Acreditação das Áreas de Tuberculose, Microbiologia de Águas e Amostragem
; Clientes Externos
20
21
22
23
Perfis de Saúde 23
Mort@lidades 24
Morbilid@des 25
Desigualdades em Saúde
Modelo de Comunicação para Programas/Projetos de Saúde Pública
25
26
Planos de Saúde da População
26
26
27
tos de saúde do DSP e USP 27
Contratualização em Saúde Pública 27
Rede de Observatórios locais de Saúde do Norte (ROS Norte) 28
Rede de Observatórios locais de Saúde do Norte (ROSNorte) 28
29
Programa Nacional de Saúde Escolar na Região Norte 29
Programa Alimentação Saudável em Saúde Escolar 31
Children Obesity Surveillance Initiative 33
Programa Regional de Educação Sexual em Saúde Escolar 34
Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral na Região Norte 35
Tratamento do Tabagismo 37
Programa Escolas Livres de Tabaco 38
da Infeção VIH/sida 38
Programa Autoestima 40
Divulgação de Mensagens de Educação para a Saúde à População em Geral 41
Boas Práticas em Promoção da Saúde
42
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
4
Recenseamento Permanente dos Projetos de I
3. UNIDADE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
3.1 Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmiss íveis
Vigilância e Controlo das Doenças
Vigilância e Controlo das
Vigilância e Controlo das Toxinfe
Vigilância Epidemiológica Integrada da Doença dos Legionários
3.2 Vigilância Epidemiológica em Saúde Ambiental
Vigilância Sanitária das Zonas Balneares Costeiras e de Transição
Plano de Contingência Regional para as Temperaturas Extremas Adversas (PCRTEA)
Projeto
3.3 Alerta e Resposta em Saúde Pública
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
2.6 Investigação em Saúde
nto Permanente dos Projetos de Investigação em Curso na ARS Norte
3. UNIDADE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
3.1 Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmiss íveis
Vigilância e Controlo das Doenças Transmissíveis de Declaração Obrigatória
Vigilância e Controlo da Tuberculose
Vigilância e Controlo da Tuberculose Multirresistente
Vigilância e Controlo das Meningites na Comunidade (SARA–Meningites)
PNV – Programa Nacional de Vacinação
gilância e Controlo das Toxinfeções Alimentares Coletivas (TAC)
Vigilância Epidemiológica da Paralisia Flácida Aguda
Vigilância Epidemiológica Integrada da Doença dos Legionários
Vigilância Epidemiológica da Gripe
Vigilância do Absentismo Escolar
Vigilância Epidemiológica de Zoonoses
3.2 Vigilância Epidemiológica em Saúde Ambiental
Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano
Vigilância Sanitária das Zonas Balneares Costeiras e de Transição
Vigilância Sanitária das Zonas Balneares Interiores
Vigilância Sanitária em Estabelecimentos Termais
Vigilância Sanitária em Oficinas de Engarrafamento
Vigilância Sanitária de Piscinas
Gestão de Resíduos Hospitalares
REVIVE – Vigilância de Vetores Culicídeos
Plano de Contingência Regional para as Temperaturas Extremas Adversas (PCRTEA) – Módulo
Projeto de Recolha de Equipamentos Médicos Contendo Mercúrio
Programa de Vigilância em Segurança Alimentar
Atividades Não Enquadradas em Programa/Projeto
3.3 Alerta e Resposta em Saúde Pública
Programa de Alerta e Resposta em Saúde Pública
Investigação em Saúde 42
urso na ARS Norte
42
43
44
Transmissíveis de Declaração Obrigatória 44
da Tuberculose 46
Vigilância e Controlo da Tuberculose Multirresistente 47
Meningites) 48
Programa Nacional de Vacinação 49
tivas (TAC) 51
Epidemiológica da Paralisia Flácida Aguda 52
Vigilância Epidemiológica Integrada da Doença dos Legionários 52
Vigilância Epidemiológica da Gripe 54
Vigilância do Absentismo Escolar 55
Vigilância Epidemiológica de Zoonoses 56
57
Consumo Humano 57
Vigilância Sanitária das Zonas Balneares Costeiras e de Transição 57
Vigilância Sanitária das Zonas Balneares Interiores 58
Estabelecimentos Termais 58
Vigilância Sanitária em Oficinas de Engarrafamento 59
Vigilância Sanitária de Piscinas 59
Gestão de Resíduos Hospitalares 60
tores Culicídeos
Módulo Calor
60
62
de Recolha de Equipamentos Médicos Contendo Mercúrio 64
em Segurança Alimentar 64
Não Enquadradas em Programa/Projeto 65
65
Programa de Alerta e Resposta em Saúde Pública 65
INTRODUÇÃO
Em 2011, o Departamento de Saúde Pública (DSP) sofreu uma redução substancial de recursos humanos (técnicos responsáveis de áreas funcionais e de programas e projetos)entrada de quatro técnicos para o mapa de pessoal do DSP (os quais já se enneste Departamento). Foi um ano de forte investimento no reforço da capacitação das Unidades de Saúde Pública (USP) dos ACeS/ULS, tendo em vista o processo de construção dos Planos Locais de Saúde (PLS) e a sua implementaçãoorçamento para 2012 diminuir drasticamentede Projeto de Compras e Patrimónioorçamento, sem o qual a viabilidade dos programas e projetos em curso
O DSP é constituído por duas Unidades, a Unidade de Planeamento em SaúdeVigilância Epidemiológica (UVE), encontra(algumas na direta dependência da Direção do Departamento) e, dentro das mesmas, por diferentes programas e projetos, encontrandoou projetos (como, por exemplo, as atividades realizadas Regional):
� Direção do DSP
● Autoridade de Saúde e Sanidade Internacional
● Direção dos Laboratórios de Saúde Pública
● Rastreio oncológico e tratamento de doentes irradiados para tratamento da capitis (cessou
● Cooperação Internacional
● Formação em
� Unidade de Planeamento em Saúde
● Informação e Comunicação em Saúde Pública
● Monitorização
● Promoção e Proteção da Saúde
● Rede de Observatórios Locais de Saúde do Norte (ROSNorte)
● Investigação em Saúde
� Unidade de Vigilância Epidemiológica:
● Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis
● Vigilância Epidemiológica das Doenças não Transmissíveis2011)
● Vigilância Epidemiológica em Saúde Ambiental
● Alerta e Resposta em Saúde Pública
1 Toda a formação realizada em 2011
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
o Departamento de Saúde Pública (DSP) sofreu uma redução substancial de recursos humanos (técnicos responsáveis de áreas funcionais e de programas e projetos)entrada de quatro técnicos para o mapa de pessoal do DSP (os quais já se encontravam em funções
). Foi um ano de forte investimento no reforço da capacitação das Unidades de Saúde Pública (USP) dos ACeS/ULS, tendo em vista o processo de construção dos Planos Locais de Saúde (PLS) e a sua implementação. Devido à enorme restrição orçamentalorçamento para 2012 diminuir drasticamente, aguardando resposta da informação enviada à de Projeto de Compras e Património, para posterior envio ao Conselho Diretivo
a viabilidade dos programas e projetos em curso ficará comprometida
O DSP é constituído por duas Unidades, a Unidade de Planeamento em SaúdeVigilância Epidemiológica (UVE), encontra-se organizado segundo diversas áreas fu(algumas na direta dependência da Direção do Departamento) e, dentro das mesmas, por diferentes programas e projetos, encontrando-se algumas das suas atividades não enquadradas em programas ou projetos (como, por exemplo, as atividades realizadas no âmbito da área da Autoridade de Saúde
Direção do DSP :
Autoridade de Saúde e Sanidade Internacional
Direção dos Laboratórios de Saúde Pública
Rastreio oncológico e tratamento de doentes irradiados para tratamento da cessou em Novembro de 2011)
Cooperação Internacional (sem atividades em 2011)
Formação em Saúde Pública1
Planeamento em Saúde :
Informação e Comunicação em Saúde Pública
Monitorização, Avaliação e Contratualização
Promoção e Proteção da Saúde
Observatórios Locais de Saúde do Norte (ROSNorte)
Investigação em Saúde
Unidade de Vigilância Epidemiológica:
Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis
Vigilância Epidemiológica das Doenças não Transmissíveis
Epidemiológica em Saúde Ambiental
Alerta e Resposta em Saúde Pública
oda a formação realizada em 2011 aparece incorporada no respetivo programa/projeto
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
5
o Departamento de Saúde Pública (DSP) sofreu uma redução substancial de recursos humanos (técnicos responsáveis de áreas funcionais e de programas e projetos), não obstante a
contravam em funções ). Foi um ano de forte investimento no reforço da capacitação das Unidades de
Saúde Pública (USP) dos ACeS/ULS, tendo em vista o processo de construção dos Planos Locais de enorme restrição orçamental, o DSP viu o seu
informação enviada à Equipa para posterior envio ao Conselho Diretivo, para reapreciação do
ficará comprometida.
O DSP é constituído por duas Unidades, a Unidade de Planeamento em Saúde (UPS) e a Unidade de se organizado segundo diversas áreas funcionais
(algumas na direta dependência da Direção do Departamento) e, dentro das mesmas, por diferentes se algumas das suas atividades não enquadradas em programas
no âmbito da área da Autoridade de Saúde
Rastreio oncológico e tratamento de doentes irradiados para tratamento da tinea
Observatórios Locais de Saúde do Norte (ROSNorte)
Vigilância Epidemiológica das Doenças não Transmissíveis (sem atividades em
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
6
Os diversos programas e projetos que decorreram durante o ano de 2011, à semelhança dos anos anteriores, procuraram dirigir-se a necessidades de saúde específicas da região, às priorinacionais, bem como aos principais determinantes da saúde/ fatores de risco identificados.
Sempre que pertinente e adequado continuou(particularmente evidente na diversidade e elevado número de Programas e Projetos, sobretudo, da área da Promoção e Proteção da Saúde).
Passamos a apresentar, por área funcional, os diversos programas e projetos que estiveram em curso durante o ano de 2011, bem como as principais atividades
Os programas/projetos assinalados com um programas/projetos novos.
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
Os diversos programas e projetos que decorreram durante o ano de 2011, à semelhança dos anos se a necessidades de saúde específicas da região, às priori
nacionais, bem como aos principais determinantes da saúde/ fatores de risco identificados.
Sempre que pertinente e adequado continuou-se a privilegiar a cooperação intersectorial(particularmente evidente na diversidade e elevado número de parcerias envolvidas nos diversos Programas e Projetos, sobretudo, da área da Promoção e Proteção da Saúde).
Passamos a apresentar, por área funcional, os diversos programas e projetos que estiveram em , bem como as principais atividades a destacar.
Os programas/projetos assinalados com um (N) tiveram o seu início no ano de
Os diversos programas e projetos que decorreram durante o ano de 2011, à semelhança dos anos se a necessidades de saúde específicas da região, às prioridades
nacionais, bem como aos principais determinantes da saúde/ fatores de risco identificados.
cooperação intersectorial envolvidas nos diversos
Passamos a apresentar, por área funcional, os diversos programas e projetos que estiveram em
tiveram o seu início no ano de 2011, ou seja, são
PROGRAMAS, PROJETOS E ADEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA
I. DIREÇÃO I.1 AUTORIDADE DE SAÚ Para além de assegurar as funções inerentes à competência de Autoridade de Saúde Regional, continuou a assegurar-se o apoio técnico às autoridades de saúde da região Norte.Foram dados contributos sobre vários documentos à designadamente: alteração ao Decreto11 de janeiro, Laboratórios de Saúde Pública, entre outros. De um total de 7.919 Juntas MédicasIncapacidade, 53 a Juntas Médicas de Condutor e 43 a Juntas Médicas de Recurso e de Verificação. Na área da Sanidade Internacionalinformação dos sete Centros de Vacinação Internacional da região (consulta do viajante, vistorias a navios e aeroporto), destacam2010) e a inoculação de 23.408 vacinasefetuada formação a 293 alunos universitários de mestrado, doutoramento e internos e de especialidade nesta área.
I.2 LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA Em 2011, deu-se sequência (LSP). O LSP de âmbito regionalBragança passou a ser gerido pela ULS do Nordeste.Das atividades desenvolvidas destacamQualidade e da Acreditação dos parâmetros físicoprocessos de Acreditação nas áreas da Tuberculose e Microbiologia de Águas. Integrado nos programas de vigilânciabacteriológicos e químicos de águas, 1.075 esfregaços em manipuladores de alimentos e superfícies, e no programa de luta contra a tuberculose realizaram 5.335 exames diretos e culturais de micobactérias e testes IGRA.Para além das atividades inerentes à competências do DSP), e das parcerias locais estabelecidas no âmbito da investigação, estiveram em curso 2 projetos.
���� Acreditação das áreas d
amostragem
���� Componente Analítica: Vigilância Sanitária; Cliente s Externos
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
SUMÁRIO EXECUTIVO PROGRAMAS, PROJETOS E ATIVIDADES PRINCIPAIS DESENVOLVIDAS PELO
EPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA NO ANO DE
SAÚDE E SANIDADE INTERNACIONAL
além de assegurar as funções inerentes à competência de Autoridade de Saúde Regional, se o apoio técnico às autoridades de saúde da região Norte.
Foram dados contributos sobre vários documentos à Direção-Geral dadesignadamente: alteração ao Decreto-Lei n.º 82/2009 de 2 de abril, ao Decreto11 de janeiro, Laboratórios de Saúde Pública, entre outros.
Juntas Médicas , a sua grande maioria refere-se a Juntas Médicas de Incapacidade, 53 a Juntas Médicas de Condutor e 43 a Juntas Médicas de Recurso e de
Sanidade Internacional , muito embora não tenha sido possível o processamentoinformação dos sete Centros de Vacinação Internacional da região (consulta do viajante, vistorias a avios e aeroporto), destacam-se as 12.305 consultas do viajante (mais 735 consultas que em
inoculação de 23.408 vacinas de baixo consumo (mais 403 que em 2010). Foi também efetuada formação a 293 alunos universitários de mestrado, doutoramento e internos e de especialidade nesta área.
.2 LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA
se sequência ao processo de reestruturação dos Laboratórios de Saúde Pública de âmbito regional está sedeado em Braga. No final do ano de 2011
Bragança passou a ser gerido pela ULS do Nordeste. Das atividades desenvolvidas destacam-se a renovação da certificação do SisQualidade e da Acreditação dos parâmetros físico-químicos, assim como a iniciação de novos processos de Acreditação nas áreas da Tuberculose e Microbiologia de Águas.
de vigilância, os LSP (Braga e Bragança) efetubacteriológicos e químicos de águas, 1.075 esfregaços em manipuladores de alimentos e superfícies, e no programa de luta contra a tuberculose realizaram 5.335 exames diretos e culturais de micobactérias e testes IGRA.
ades inerentes à direção do LSP da r egião Nortecompetências do DSP), e das parcerias locais estabelecidas no âmbito da investigação, estiveram
Acreditação das áreas d e tuberculose, microbiologia de águas e
amostragem
Componente Analítica: Vigilância Sanitária; Cliente s Externos
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
7
TIVIDADES PRINCIPAIS DESENVOLVIDAS PELO 2011
além de assegurar as funções inerentes à competência de Autoridade de Saúde Regional, se o apoio técnico às autoridades de saúde da região Norte.
Geral da Saúde (DGS), Lei n.º 82/2009 de 2 de abril, ao Decreto-Lei n.º 8/2011 de
se a Juntas Médicas de Incapacidade, 53 a Juntas Médicas de Condutor e 43 a Juntas Médicas de Recurso e de
, muito embora não tenha sido possível o processamento da informação dos sete Centros de Vacinação Internacional da região (consulta do viajante, vistorias a
(mais 735 consultas que em s 403 que em 2010). Foi também
efetuada formação a 293 alunos universitários de mestrado, doutoramento e internos de ano comum
dos Laboratórios de Saúde Pública No final do ano de 2011 o Laboratório de
se a renovação da certificação do Sistema de Gestão da químicos, assim como a iniciação de novos
processos de Acreditação nas áreas da Tuberculose e Microbiologia de Águas.
os LSP (Braga e Bragança) efetuaram 7.924 exames bacteriológicos e químicos de águas, 1.075 esfregaços em manipuladores de alimentos e superfícies, e no programa de luta contra a tuberculose realizaram 5.335 exames diretos e culturais
egião Norte (que é uma das competências do DSP), e das parcerias locais estabelecidas no âmbito da investigação, estiveram
tuberculose, microbiologia de águas e
Componente Analítica: Vigilância Sanitária; Cliente s Externos
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
8
II. UNIDADE DE PLANEAMENTO Na Unidade de Planeamento em Saúde
Esta Unidade continuou a investir no comunicação em saúde para apoiar as atividades regionais e locais (ao nível dos ACplaneamento em saúde, contratualizaçãoaplicação informática [email protected] região Norte, e o desenvolvimento da aplicaçãoMort@lidades, e que, por ACeS/ULS, faz a análise dadivulgada, e disponível no portal da ARS Norte. apoio ao processo de construção dos Planos Locais de Saúde ao nível dos ACeS/ULS. ainda, o início do projeto do estudo Norte ”, que dá continuidade ao estudo o qual, em 2010, introduziu uma nova abordagem npermitindo, assim, a identificaçãoencetado o projeto Desigualdades em Saúdede saúde que possam ser utilizadas quer pelo nível regional (ARSN), quer pelo nível local (ACeS/ULS), que permitam um aumento da capacidade de avaliação diagnóstica e prognóstica dos principais problemas e necessidades de saúde da população e seus determinantes, a esses níveis.
Ao nível da Monitorização e Avaliação (M&A) dos programas e projetos de saúde do Dreestruturado o quadro conceptual do mesmo e divulgado através da formação “Estratégias de Planeamento em Saúde”, a qual capacitou os profissionais das USP na área de planeamento em Saúde e na construção dos Planos Locais de Saúde. Foramprogramas e projetos do DSP, num total de 42, os quais deverão evoluir para o desenvolvimento de um modelo de Orçamento-Programa, que irá agregar as componentes do Planeamento operativoa previsão de custos, tornando possível uma fut
A UPS continuou a colaborar com a Escola Nacional de Saúde Pública na “Observatórios Locais de Saúde”profissionais das 74 Unidades de Saúde Pública do Continente.
Na área do Planeamento em Saúde construção e implementação dos Planos Locais de Saú deUnidades de Saúde Pública dos ACeS/ULS, e o ida população do Norte 2012- 201
Foi, portanto, um ano de forte investimento doUnidades de Saúde Pública dos ACeS/ULS da região, tendo em vista o processo de construção dos Planos Locais de Saúde e sua implementação, encetado neste positivas a dotação de todos os ACeS/ULS da região de um diagnóstico da situação de saúde da população atualizado e de um Plano Local de Saúde por parte da maioria dos ACeS/ULS (18/26). Como consequência negativa deste investimento, temos a referir o atraso do processo de consdo Plano de Saúde da População da região Norte 2012possível concluir, dada a enorme escassez dos
No que à área da Promoção e Proteção da Saúdeforte investimento na formação/treino de competências dos profissionais, sobretudo, nas áreas do planeamento em saúde (programação de programas e projetos de saúde) e das boas práticas em promoção da saúde, tendo em vista a aquisição/adoção de um mesmo quadro de referência, e consequente melhoria da qualidade do desempenho. Contudo, foi também marcado por uma diminuição dos recursos humanos alocados aos diversos programas e projetos, o que colocou em
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
PLANEAMENTO EM SAÚDE (UPS)
Na Unidade de Planeamento em Saúde estiveram em curso 18 programas e projetos
continuou a investir no desenvolvimento de uma plataforma para apoiar as atividades regionais e locais (ao nível dos AC
, contratualização e tomada de decisão. Assim, [email protected], que faz a análise dos internamentos hospitalares
desenvolvimento da aplicação [email protected], que se insere no projeto e que, por ACeS/ULS, faz a análise da mortalidade e suas causas
no portal da ARS Norte. A construção desta aplicação foi fundamental para o apoio ao processo de construção dos Planos Locais de Saúde ao nível dos ACeS/ULS.
do estudo “Carga da Doença atribuível aos Fa tores de Risco na região ”, que dá continuidade ao estudo da “Carga Global da Doença na região Norte de Portugal ”
introduziu uma nova abordagem no estudo dos problemas dpermitindo, assim, a identificação de “novos” problemas e necessidades de saúde.
Desigualdades em Saúde , que visa, sobretudo, criar ferramentas de observação de saúde que possam ser utilizadas quer pelo nível regional (ARSN), quer pelo nível local
permitam um aumento da capacidade de avaliação diagnóstica e prognóstica dos principais problemas e necessidades de saúde da população e seus determinantes, a esses níveis.
Ao nível da Monitorização e Avaliação (M&A) dos programas e projetos de saúde do Dreestruturado o quadro conceptual do mesmo e divulgado através da formação “Estratégias de
a qual capacitou os profissionais das USP na área de planeamento em Saúde e na construção dos Planos Locais de Saúde. Foram, ainda, orçamentados todos os programas e projetos do DSP, num total de 42, os quais deverão evoluir para o desenvolvimento de
Programa, que irá agregar as componentes do Planeamento operativoa previsão de custos, tornando possível uma futura avaliação do custo-efetividade dos mesmos.
continuou a colaborar com a Escola Nacional de Saúde Pública na monitoria do módulo “Observatórios Locais de Saúde” da Formação dirigida ao reforço e treino de competências dos
ades de Saúde Pública do Continente.
em Saúde propriamente dito, é de salientar o apoio ao construção e implementação dos Planos Locais de Saú de coordenado a nível local pelas Unidades de Saúde Pública dos ACeS/ULS, e o início do processo de construção do
2016.
, um ano de forte investimento do DSP no reforço da capacitação e instrumentação das Unidades de Saúde Pública dos ACeS/ULS da região, tendo em vista o processo de construção dos Planos Locais de Saúde e sua implementação, encetado neste ano, o que teve como
e todos os ACeS/ULS da região de um diagnóstico da situação de saúde da população atualizado e de um Plano Local de Saúde por parte da maioria dos ACeS/ULS (18/26). Como consequência negativa deste investimento, temos a referir o atraso do processo de cons
a População da região Norte 2012-2016 que, embora iniciado em 2011, não foi cluir, dada a enorme escassez dos recursos humanos que trabalham nesta
área da Promoção e Proteção da Saúde diz respeito, o ano de 2011 foi marcado por um forte investimento na formação/treino de competências dos profissionais, sobretudo, nas áreas do planeamento em saúde (programação de programas e projetos de saúde) e das boas práticas em
endo em vista a aquisição/adoção de um mesmo quadro de referência, e consequente melhoria da qualidade do desempenho. Contudo, foi também marcado por uma diminuição dos recursos humanos alocados aos diversos programas e projetos, o que colocou em
programas e projetos .
plataforma de informação e para apoiar as atividades regionais e locais (ao nível dos ACeS/ULS) de
concluiu a atualização da a análise dos internamentos hospitalares
que se insere no projeto mortalidade e suas causas (N), amplamente
A construção desta aplicação foi fundamental para o apoio ao processo de construção dos Planos Locais de Saúde ao nível dos ACeS/ULS. De destacar,
tores de Risco na região “Carga Global da Doença na região Norte de Portugal ” ,
dos problemas de saúde na região de saúde. Foi também
, que visa, sobretudo, criar ferramentas de observação de saúde que possam ser utilizadas quer pelo nível regional (ARSN), quer pelo nível local
permitam um aumento da capacidade de avaliação diagnóstica e prognóstica dos principais problemas e necessidades de saúde da população e seus determinantes, a esses níveis.
Ao nível da Monitorização e Avaliação (M&A) dos programas e projetos de saúde do DSP foi reestruturado o quadro conceptual do mesmo e divulgado através da formação “Estratégias de
a qual capacitou os profissionais das USP na área de planeamento em amentados todos os
programas e projetos do DSP, num total de 42, os quais deverão evoluir para o desenvolvimento de Programa, que irá agregar as componentes do Planeamento operativo com
efetividade dos mesmos.
monitoria do módulo da Formação dirigida ao reforço e treino de competências dos
o apoio ao processo de coordenado a nível local pelas
nício do processo de construção do Plano de Saúde
no reforço da capacitação e instrumentação das Unidades de Saúde Pública dos ACeS/ULS da região, tendo em vista o processo de construção dos
ano, o que teve como consequências e todos os ACeS/ULS da região de um diagnóstico da situação de saúde da
população atualizado e de um Plano Local de Saúde por parte da maioria dos ACeS/ULS (18/26). Como consequência negativa deste investimento, temos a referir o atraso do processo de construção
2016 que, embora iniciado em 2011, não foi recursos humanos que trabalham nesta área.
diz respeito, o ano de 2011 foi marcado por um forte investimento na formação/treino de competências dos profissionais, sobretudo, nas áreas do planeamento em saúde (programação de programas e projetos de saúde) e das boas práticas em
endo em vista a aquisição/adoção de um mesmo quadro de referência, e consequente melhoria da qualidade do desempenho. Contudo, foi também marcado por uma diminuição dos recursos humanos alocados aos diversos programas e projetos, o que colocou em
risco a continuidade da implementação de alguns dos programas/projetos desta área. De um total de dez programas/ projetos em funcionamento nesta área, gostaríamos de destacar: No que diz respeito ao Programa Alimentação Saudável em Saúde Escolar (
● A divulgação do PASSE em diferentes ● A participação do PASSE em
Conferências; ● A realização de ações de formação ● A distribuição às equipas locais de filmes DVD
livros infantis “Gosto muito de● No ano de 2011 estiveram ativas
equipas em 2010), envolvendo um total de de escolas, 1.455 turmas e 28.635 alunos escolas do 1.º Ciclo do Ensino B
No Programa Escolas Livres de Tabaco (PELTescolas pertencentes a 14 ACeS e no ano letivo 2011/2012 No ano letivo de 2010/2011 foram abrangidos pelo
● 100% dos Agrupamentos dos Centros de Saúde (ACeS) (84,6% em 2009/2010);● 90,4% das Escolas (90,3% em 2009/2010);● 74,9% dos Alunos (69,9% em 2009/2010);● 64,7% dos Educadores/Professores (57,7% em 2009/2010);● 64,7% dos Auxiliares de Ação Educativa (63,0% em 2009/2010);● 68,0% dos Alunos realizaram o Exame de Saúde Global aos 6 anos e 49,9% aos
(respetivamente, 68,1% e 37,5% em 2009/2010);● A Avaliação das Condições de Segurança, Higiene e Saúde nos Estabelecimentos de
Educação e Ensino continuou a ser efetuada, no entanto só foi possível caraterizar 345 escolas devido a dificuldades no
No que diz respeito ao Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral (PNPSO) ● A cobertura de toda a região PNPSO, abrangendo crianças, grávidas, ● Foram validadas 377 adesões de médicos dentistas e estomatologistas ao PNPSO, o que eleva para 2451 o número de adesões na região concelhos; ● A emissão de 197.892 chequescorresponde a 45,7% dos ch
Foram também efetuadas 6 ações de formação em saúde oral, que abrangeram cerca de 150 profissionais de saúde.
Em relação ao Programa Regional de Prevenção e Controlo de destacar: ● A implementação dos testes rápidos para o VIH/sida em 6
piloto e monitorização da sua utilização nos Centros de Diagnóstico Pneumológico (CDP);● A criação de uma Plataforma Regio
intervenção junto dos trabalhadores sexuais;● A elaboração de um Programa Regional de Intervenção em Meio Prisional, com um projeto
piloto no Estabelecimento Prisional Regional de Vale do Sousa● A parceria com o Instituto Português da Juventude no âmbito do Programa CUIDAMovijovem; ● A avaliação e emissão de 17 pareceres a candidaturas aos projetos ADIS.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
continuidade da implementação de alguns dos programas/projetos desta área. De um total de dez programas/ projetos em funcionamento nesta área, gostaríamos de destacar:
No que diz respeito ao Programa Alimentação Saudável em Saúde Escolar (PASSE)A divulgação do PASSE em diferentes settings; A participação do PASSE em grupos de trabalho nacionais, Cursos, Congressos e
ações de formação abrangendo um total de 180 formandosA distribuição às equipas locais de filmes DVD, videojogos e selos PASSE, e coleção de 5 livros infantis “Gosto muito de ….”; No ano de 2011 estiveram ativas 68 equipas PASSE locais distribuídas por 20 equipas em 2010), envolvendo um total de 267 profissionais de saúde
colas, 1.455 turmas e 28.635 alunos (14,1 % dos alunos dos jdo 1.º Ciclo do Ensino Básico - EB1 da região Norte).
Programa Escolas Livres de Tabaco (PELT ), no ano letivo 2010/2011 estiveram envolvidas 59 pertencentes a 14 ACeS e no ano letivo 2011/2012, cerca de 67 escolas de 18 ACeS
No ano letivo de 2010/2011 foram abrangidos pelo Programa Nacional de Saúde Escolar100% dos Agrupamentos dos Centros de Saúde (ACeS) (84,6% em 2009/2010);
las (90,3% em 2009/2010); 74,9% dos Alunos (69,9% em 2009/2010); 64,7% dos Educadores/Professores (57,7% em 2009/2010); 64,7% dos Auxiliares de Ação Educativa (63,0% em 2009/2010);
lunos realizaram o Exame de Saúde Global aos 6 anos e 49,9% aoste, 68,1% e 37,5% em 2009/2010);
A Avaliação das Condições de Segurança, Higiene e Saúde nos Estabelecimentos de Educação e Ensino continuou a ser efetuada, no entanto só foi possível caraterizar 345 escolas devido a dificuldades no preenchimento eletrónico do formulário.
Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral (PNPSO) cobertura de toda a região Norte por um conjunto de seis projetos que fazem parte do
PNPSO, abrangendo crianças, grávidas, idosos e doentes com VIH/sida; oram validadas 377 adesões de médicos dentistas e estomatologistas ao PNPSO, o que
eleva para 2451 o número de adesões na região Norte, com uma cobertura de 100% dos
emissão de 197.892 cheques-dentista, mais 59.993 que no ano passado,corresponde a 45,7% dos cheques emitidos a nível nacional;
Foram também efetuadas 6 ações de formação em saúde oral, que abrangeram cerca de 150
Programa Regional de Prevenção e Controlo da Infeção VIH/sida
A implementação dos testes rápidos para o VIH/sida em 6 Unidades de Saúde piloto e monitorização da sua utilização nos Centros de Diagnóstico Pneumológico (CDP);A criação de uma Plataforma Regional de Organizações Não Governamentais (ONG) com intervenção junto dos trabalhadores sexuais; A elaboração de um Programa Regional de Intervenção em Meio Prisional, com um projeto piloto no Estabelecimento Prisional Regional de Vale do Sousa;
m o Instituto Português da Juventude no âmbito do Programa CUIDA
A avaliação e emissão de 17 pareceres a candidaturas aos projetos ADIS.
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
9
continuidade da implementação de alguns dos programas/projetos desta área. De um total de dez programas/ projetos em funcionamento nesta área, gostaríamos de destacar:
PASSE):
acionais, Cursos, Congressos e
abrangendo um total de 180 formandos; PASSE, e coleção de 5
distribuídas por 20 ACeS (49 267 profissionais de saúde , 113 agrupamentos
dos alunos dos jardins de infância e
), no ano letivo 2010/2011 estiveram envolvidas 59 67 escolas de 18 ACeS .
Saúde Escolar : 100% dos Agrupamentos dos Centros de Saúde (ACeS) (84,6% em 2009/2010);
lunos realizaram o Exame de Saúde Global aos 6 anos e 49,9% aos 13 anos
A Avaliação das Condições de Segurança, Higiene e Saúde nos Estabelecimentos de Educação e Ensino continuou a ser efetuada, no entanto só foi possível caraterizar 345
preenchimento eletrónico do formulário.
Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral (PNPSO) destacamos: por um conjunto de seis projetos que fazem parte do
oram validadas 377 adesões de médicos dentistas e estomatologistas ao PNPSO, o que uma cobertura de 100% dos
993 que no ano passado, e que
Foram também efetuadas 6 ações de formação em saúde oral, que abrangeram cerca de 150
da Infeção VIH/sida , gostaríamos
Unidades de Saúde Familiar (USF) piloto e monitorização da sua utilização nos Centros de Diagnóstico Pneumológico (CDP);
nal de Organizações Não Governamentais (ONG) com
A elaboração de um Programa Regional de Intervenção em Meio Prisional, com um projeto
m o Instituto Português da Juventude no âmbito do Programa CUIDA-TE e com a
A avaliação e emissão de 17 pareceres a candidaturas aos projetos ADIS.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
10
Do Programa Regional de Educação Sexual em ● A receção e análise de 268 candidaturas ao programa (215 em 2010)● A formação de cerca de 75.000 alunos do Ensino Básico (13.000 em 2010) e alargamento a
dois novos ciclos de ensino;● Alargamento do Programa a 189 novos Agrupamentos de Escolas (53 em 2008 e 75 em 2009
e 140 em 2010); ● A formação de cerca de 3.000 professores desses 189 Agrupamentos de Escolas (700 em
2008, 1500 em 2009 e 2.500 em 2010);● A formação de 48 profissionais de saúde (até 2010 foram formados 175 profissionais de
saúde); ● A formação de 77 professores coordenadores de educação para a saúde (até 2010 foram
formados 177 professores);● A formação de 48 psicólogos (até 2010 foram formados 116 psicólogos); ● A formação de 26 gestores loca
No que diz respeito ao Programa Autoestimaatividade desenvolvida no ano de 2011
● Foram identificadas 386 novas mulheres (eram conhecidas 5.136 mulheres)● Foram estabelecidos 4.927 contactos ● Foram distribuídos 168.439 preservati
e 1.993 preservativos femininos;● Foram distribuídas 324 seringas (1025 em 2008, 471 em 2009 e 141 em 2010);● Foram efetuadas 721 consultas médicas (912 em 2008,
quais 93 (165 em 2008, 131 em 2009 e 99 em 2010) foram 1ªs consultas;● Foram efetuados 1.192 contactos com Enfermagem (1.687 em 2008, 1.468 em 2009 e 1.277
em 2010), 697 contactos com Psicologicontactos com o Serviço Social (2.794 em 2008, 2.042 em 2009 e 2.055 em 2010);
● 30 mulheres iniciaram vacinação e 24 mulheres concluíram vacinação (31 e 28respetivamente, em 2010).
Portanto, os programas e projetosUnidade de Planeamento em Saúde,
II.1 INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM SAÚ
���� Perfis de Saúde
● Perfil de Saúde da Região Norte (
● Perfis Locais de Saúde (
���� mort@lidades
● [email protected] (N)
● Atualização da “Mortalidade Evitável: uma Análise Evolutiva na Região Norte
���� morbilid@des
● Início do Estudo da Carga de Doença
Norte de Portugal (N)
● Projeto Desigualdades em Saúde
���� Projeto “Construção de u
aplicado a Programas/Proje tos
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
Regional de Educação Sexual em Saúde Escolar (PRESSE) importa sublinharanálise de 268 candidaturas ao programa (215 em 2010);
A formação de cerca de 75.000 alunos do Ensino Básico (13.000 em 2010) e alargamento a dois novos ciclos de ensino; Alargamento do Programa a 189 novos Agrupamentos de Escolas (53 em 2008 e 75 em 2009
A formação de cerca de 3.000 professores desses 189 Agrupamentos de Escolas (700 em 2008, 1500 em 2009 e 2.500 em 2010); A formação de 48 profissionais de saúde (até 2010 foram formados 175 profissionais de
professores coordenadores de educação para a saúde (até 2010 foram formados 177 professores); A formação de 48 psicólogos (até 2010 foram formados 116 psicólogos);
26 gestores locais PRESSE.
Programa Autoestima (intervenção dirigida a trabalhadores do sexo)atividade desenvolvida no ano de 2011, foi marcada por uma estabilização, face ao ano anterior:
Foram identificadas 386 novas mulheres (eram conhecidas 5.136 mulheres)s 4.927 contactos (6974 em 2009 e 6.736 em 2010);
Foram distribuídos 168.439 preservativos masculinos (217.318 em 2009 ee 1.993 preservativos femininos; Foram distribuídas 324 seringas (1025 em 2008, 471 em 2009 e 141 em 2010);
consultas médicas (912 em 2008, 908 em 2009 e 689 em 2010), das quais 93 (165 em 2008, 131 em 2009 e 99 em 2010) foram 1ªs consultas; Foram efetuados 1.192 contactos com Enfermagem (1.687 em 2008, 1.468 em 2009 e 1.277 em 2010), 697 contactos com Psicologia (959 em 2008, 682 em 2009 e 685 em 2010) e 1.902 contactos com o Serviço Social (2.794 em 2008, 2.042 em 2009 e 2.055 em 2010);30 mulheres iniciaram vacinação e 24 mulheres concluíram vacinação (31 e 28
em 2010).
e projetos que estiveram em curso nas diferentes áreas funcionais da nidade de Planeamento em Saúde, no ano de 2011 , foram os seguintes:
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM SAÚ DE PÚBLICA (ICSP)
a Região Norte (atualização de indicadores)
Perfis Locais de Saúde (atualização de indicadores)
(N)
Mortalidade Evitável: uma Análise Evolutiva na Região Norte
[email protected] (atualização)
Carga de Doença atribuível aos fatores de risco na Região
Desigualdades em Saúde (N)
um Modelo de Plano de Comunicação e m Saúde
tos de Saúde Pública” (N)
importa sublinhar:
A formação de cerca de 75.000 alunos do Ensino Básico (13.000 em 2010) e alargamento a
Alargamento do Programa a 189 novos Agrupamentos de Escolas (53 em 2008 e 75 em 2009
A formação de cerca de 3.000 professores desses 189 Agrupamentos de Escolas (700 em
A formação de 48 profissionais de saúde (até 2010 foram formados 175 profissionais de
professores coordenadores de educação para a saúde (até 2010 foram
trabalhadores do sexo), a face ao ano anterior:
Foram identificadas 386 novas mulheres (eram conhecidas 5.136 mulheres);
vos masculinos (217.318 em 2009 e 181.647 em 2010)
Foram distribuídas 324 seringas (1025 em 2008, 471 em 2009 e 141 em 2010); 908 em 2009 e 689 em 2010), das
Foram efetuados 1.192 contactos com Enfermagem (1.687 em 2008, 1.468 em 2009 e 1.277
a (959 em 2008, 682 em 2009 e 685 em 2010) e 1.902 contactos com o Serviço Social (2.794 em 2008, 2.042 em 2009 e 2.055 em 2010); 30 mulheres iniciaram vacinação e 24 mulheres concluíram vacinação (31 e 28,
nas diferentes áreas funcionais da
Mortalidade Evitável: uma Análise Evolutiva na Região Norte” (N)
na Região
m Saúde
II.2 PLANEAMENTO EM SAÚDE (PES)
���� Planos d e Saúde
● Planos Locais de Saúde da população 2011
● Plano de Saúde d
II.3 MONITORIZAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTRATUALIZAÇÃO EM
PÚBLICA
���� Monitorização e
���� Contratualização
II.4 REDE DE OBSERVATÓRIOS LOCAIS DE SAÚDE DO NORTE (ROS
O DSP continuou a apoiar o trabalho da ROSNorte na
de situação de saúde da população para todos os ACeS/ULS da região, através dos
Observatórios Locais de Saúde (OLS) e como parte integrante do processo de construção e
implementação dos Planos Locais de Saúde (PLS). A
2011 foi ainda implementada pelos grupos de trabalho dos “Indicadores de Saúde” e
“Avaliação do Impacto dos Serviços de Saúde na
os quais desenvolveram documentos inovadores nestas d
II.5 PROMOÇÃO E PROTE
���� Programa Nacional
���� Programa Alimentação Saudável
���� COSI – Children Obesity Surveillance Iniciative
���� Programa Regional de
���� Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral na Regi ão Norte (PNPSO)
���� Programa de Prevenção e Tratamento do Tabagismo (PP TT)
● Programa Escolas Livres de Tabaco (PELT)
���� Programa Regional de Prevenção
���� Programa Autoe
���� Projeto de Divulgação de Mensagens de Educação para a Saúde à População
em Geral (através da Sociedade de Transportes Colet ivos do Porto
Porto)
2 O programa PNSE incorpora, a partir deste ano, o projeto Segurança, Higiene e Saúde nos Estabelecimentos de Educação e Ensino
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
II.2 PLANEAMENTO EM SAÚDE (PES)
e Saúde da população:
Planos Locais de Saúde da população 2011-2016
Plano de Saúde da população da região Norte 2012-2016
II.3 MONITORIZAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTRATUALIZAÇÃO EM
e Avaliação (M&A) dos Programas e Projetos d
Contratualização em Saúde Pública
II.4 REDE DE OBSERVATÓRIOS LOCAIS DE SAÚDE DO NORTE (ROS
O DSP continuou a apoiar o trabalho da ROSNorte na construção/atualização do diagnóstico
de situação de saúde da população para todos os ACeS/ULS da região, através dos
s de Saúde (OLS) e como parte integrante do processo de construção e
implementação dos Planos Locais de Saúde (PLS). A agenda da ROSNorte para o ano de
2011 foi ainda implementada pelos grupos de trabalho dos “Indicadores de Saúde” e
“Avaliação do Impacto dos Serviços de Saúde na Saúde” que estão integrados na ROSNorte
os quais desenvolveram documentos inovadores nestas duas áreas temáticas.
PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DA SAÚDE (PPS)
Programa Nacional de Saúde Escolar na Região Norte (PNSE)
Programa Alimentação Saudável em Saúde Escolar (PASSE)
Children Obesity Surveillance Iniciative
Programa Regional de Educação Sexual em Saúde Escolar (PRESSE)
Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral na Regi ão Norte (PNPSO)
Programa de Prevenção e Tratamento do Tabagismo (PP TT)
Programa Escolas Livres de Tabaco (PELT)
Programa Regional de Prevenção e Controlo da Infeção VIH/sida
Programa Autoe stima
Divulgação de Mensagens de Educação para a Saúde à População
em Geral (através da Sociedade de Transportes Colet ivos do Porto
O programa PNSE incorpora, a partir deste ano, o projeto Segurança, Higiene e Saúde nos Estabelecimentos de Educação e
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
11
II.3 MONITORIZAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTRATUALIZAÇÃO EM SAÚDE
do DSP e USP
II.4 REDE DE OBSERVATÓRIOS LOCAIS DE SAÚDE DO NORTE (ROS Norte)
construção/atualização do diagnóstico
de situação de saúde da população para todos os ACeS/ULS da região, através dos
s de Saúde (OLS) e como parte integrante do processo de construção e
agenda da ROSNorte para o ano de
2011 foi ainda implementada pelos grupos de trabalho dos “Indicadores de Saúde” e
aúde” que estão integrados na ROSNorte,
temáticas.
(PNSE)2
(PASSE)
Educação Sexual em Saúde Escolar (PRESSE)
Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral na Regi ão Norte (PNPSO)
Programa de Prevenção e Tratamento do Tabagismo (PP TT)
Infeção VIH/sida
Divulgação de Mensagens de Educação para a Saúde à População
em Geral (através da Sociedade de Transportes Colet ivos do Porto e da Metro do
O programa PNSE incorpora, a partir deste ano, o projeto Segurança, Higiene e Saúde nos Estabelecimentos de Educação e
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
12
II.6 PROMOÇÃO DA INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE
Durante o ano de 2011 não foi possível dar continuidade ao área funcional, em articulação com o Centro de Recursos do Conhecimento dinamização e Gestão do Conhecimento da ARS Nortede projeto conjunto de “Recenseamento permanenteestabelecimentos de Saúde da ARS Norte
III. UNIDADE DE VIGILÂNCIA
Na Unidade de Vigilância Epidemiológica estiveram em curso 23 III.1 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS TRANSMI SSÍVEIS A Lei n.º 81/2009, de 21 de Agosto, institui um sistema de vigilância em saúde pública, para identificação de situações de risco relativas às doenças transmissíveis e outros riscos em saúde pública. A não regulamentação deste diploma condicionado a entrada em funcionamento do Sistema de Informação Epidemiológica (SINAVE). O principal sistema de vigilância epidemiológica de doenças infeciosas continDoenças Transmissíveis de Declaração Obrigatóriatendências das doenças transmissíveisquadro de persistência que impõe a necessidade controle e a rede de prestação de cuidados.Em 2011 o nível regional privilegiou alguns dos face à necessidade de reforçar a capacidade de atuação perante situações de surtos epidémicos ocorrência de casos de doenças emergentes
Na área da vigilância epidemi ológica das doenças transmissíveis
● O investimento na vigilância epidemiológica de doenças reemergentesna vigilância clínica e laboratorial do sarampo, face à existência de surtos em alguns países da Europa e África, onde a doença ainda é endémica; promoção da articulação com os clínicos que exercem funções no setor privado
● Em relação ao Programa de Luta contra a Tuberculose
de 2010 uma boa qualidade no diagnóstico laboratorial da tuberculose com confirmação por cultura e com cobertura dos testes de suscetibilidade aos antibióticos de 74% e 88%, respetivamente, valores estes 86%), mas inferiores aos objetivos que tinham sido traçados (75% e 95%, respetivamente);
● O sucesso terapêutico dos casos de tuberculose pulmonar bacilífera registados em 2010 foi
inferior ao objetivo que tinha sido traçado (79% versus 85%), mas ligeiramente valor atingido a nível nacional (77%);
● O Centro de Referência Regional para a Tuberculose Mu ltirresistente
funcionamento. O Conselho Diretivo aprovou uma proposta de contratação de um médico pneumologista para apoio, em tempo parterapêutico nos casos de Tuberculose Multirresistentepelo menos, 24 meses foi de 73%;
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE
não foi possível dar continuidade ao investimento efetuado em 2010 nesta em articulação com o Centro de Recursos do Conhecimento
dinamização e Gestão do Conhecimento da ARS Norte, por falta de viabilização superior Recenseamento permanente dos Projetos de Investigação em curso nos
estabelecimentos de Saúde da ARS Norte ” , tendo o projeto transitado de novo para o ano de 2012
EPIDEMIOLÓGICA
Na Unidade de Vigilância Epidemiológica estiveram em curso 23 programas e projetos.
III.1 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS TRANSMI SSÍVEIS
A Lei n.º 81/2009, de 21 de Agosto, institui um sistema de vigilância em saúde pública, para situações de risco relativas às doenças transmissíveis e outros riscos em saúde
A não regulamentação deste diploma legal, que revogou a Lei n.º 2036, de 9 de Agosto de 1949, tem condicionado a entrada em funcionamento do Sistema de Informação Nacional de Apoio à Vigilância
sistema de vigilância epidemiológica de doenças infeciosas continua Doenças Transmissíveis de Declaração Obrigatória (DDO), instrumento usado para monitorizar
doenças transmissíveis, algumas das quais, apresentam ainda na região que impõe a necessidade de maior integração entre a área de prevenção e
rede de prestação de cuidados. ilegiou alguns dos programas específicos de vigilância epidemiológica,
necessidade de reforçar a capacidade de atuação perante situações de surtos epidémicos doenças emergentes/reemergentes.
ológica das doenças transmissíveis é, sobretudo, de sublinhar:
vigilância epidemiológica de doenças reemergentesna vigilância clínica e laboratorial do sarampo, face à existência de surtos em alguns países
onde a doença ainda é endémica; promoção da articulação com os funções no setor privado da saúde;
Programa de Luta contra a Tuberculose , foi possível manter para a coorte boa qualidade no diagnóstico laboratorial da tuberculose com confirmação por
cultura e com cobertura dos testes de suscetibilidade aos antibióticos de 74% e 88%, estes superiores aos que foram atingidos a nível nacional (67% e
, mas inferiores aos objetivos que tinham sido traçados (75% e 95%, respetivamente);
O sucesso terapêutico dos casos de tuberculose pulmonar bacilífera registados em 2010 foi inferior ao objetivo que tinha sido traçado (79% versus 85%), mas ligeiramente valor atingido a nível nacional (77%);
Centro de Referência Regional para a Tuberculose Mu ltirresistentefuncionamento. O Conselho Diretivo aprovou uma proposta de contratação de um médico pneumologista para apoio, em tempo parcial, à coordenadora do centro. O sucesterapêutico nos casos de Tuberculose Multirresistente tratados no referido Cpelo menos, 24 meses foi de 73%;
investimento efetuado em 2010 nesta em articulação com o Centro de Recursos do Conhecimento do Gabinete de
superior da proposta dos Projetos de Investigação em curso nos
, tendo o projeto transitado de novo para o ano de 2012.
programas e projetos.
A Lei n.º 81/2009, de 21 de Agosto, institui um sistema de vigilância em saúde pública, para situações de risco relativas às doenças transmissíveis e outros riscos em saúde
que revogou a Lei n.º 2036, de 9 de Agosto de 1949, tem Nacional de Apoio à Vigilância
a ser o sistema de , instrumento usado para monitorizar as
apresentam ainda na região Norte, um maior integração entre a área de prevenção e
de vigilância epidemiológica, necessidade de reforçar a capacidade de atuação perante situações de surtos epidémicos e da
é, sobretudo, de sublinhar:
vigilância epidemiológica de doenças reemergentes , nomeadamente na vigilância clínica e laboratorial do sarampo, face à existência de surtos em alguns países
onde a doença ainda é endémica; promoção da articulação com os
, foi possível manter para a coorte boa qualidade no diagnóstico laboratorial da tuberculose com confirmação por
cultura e com cobertura dos testes de suscetibilidade aos antibióticos de 74% e 88%, superiores aos que foram atingidos a nível nacional (67% e
, mas inferiores aos objetivos que tinham sido traçados (75% e 95%, respetivamente);
O sucesso terapêutico dos casos de tuberculose pulmonar bacilífera registados em 2010 foi inferior ao objetivo que tinha sido traçado (79% versus 85%), mas ligeiramente superior ao
Centro de Referência Regional para a Tuberculose Mu ltirresistente manteve-se em funcionamento. O Conselho Diretivo aprovou uma proposta de contratação de um médico
cial, à coordenadora do centro. O sucesso referido Centro durante,
● Mantém-se a necessidade de maior investimento nos sistemas de informação (clínica e laboratorial), no âmbito do Programa de Vigilância e Controlo das Meningites na Comunidade, nomeadamente no que respeita à informação lançada no e Respost a Apropriada (SARA)
● As coberturas vacinais do
se elevadas e superiores a 98% para todas as vacinas nas coortes de nascimento de 2010 e 2011 e superiores a 97% para todas as vacinas nas coortes de 2009 (avaliação do esquema recomendado em 31/12/2011);
● Apesar das elevadas taxas de cobertura vacinal contra o impeditivas da circulação do vírus na comunidade, houve em 2011 um investimento na prevenção da transmissão da doença através do todos os indivíduos nascidos depois de 1969, nas bolsas de suscetíveis, em instituições coletivas, nos profissionais de saúde e nos viajantes;
● No âmbito da vigilância e controlo das
Norte continuam os baixos indicadores de desempenho, nomeadamenteinvestigação epidemiológica, evidenciada nas 29 situações de TAC identificadas em 2011;
● O reforço dos procedimentos da componente de vigilância clínica e epidemiológica da
paralisia flácida aguda Erradicação da Poliomielite
● Melhorou o indicador relativo à informação mensal de casos
poliomielite disponibilizada pelos Centros Hospitalares/Hospitais/ULS (40% no 1º semestre de 2011, contra os 25% nodesempenho da vigilância da PFAnotificados;
● As elevadas coberturas vacinais contra a poliomielite
livre de poliomielite (coberturas com VIP na avaliação do PNV cumprido em 31/12/2011 de 98,9%, 98,1% e 98,8% para as coortes de 2010,
● Apesar do aumento da exaustividade do sistema de informação integrada (clínica e laboratorial) no Programa de Vigilância Epidemiológica da Doença dos Legionáriosreferido no relatório “Vigilância Epidemiológica da Doença dosSaúde do Norte, 2004de melhorar a deteção precoce dos casos, a fim de garantir uma intervenção de saúde pública atempada;
● No Programa de Vigilância da Gripedos sistemas de informação existentes, tendo sido elaborados quatro relatórios
● O projeto de Vigilância do Absentismo Escolar2010/2011, tendo sido elaborado o respetivo relatório. No âmbito da colaboração com a Universidade do Minho, nomeadamente com a licenciatura em Matemática Aplicada, foi realizado um trabalho de estágio cujo tema foi a iddeteção precoce de epidemias;
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
se a necessidade de maior investimento nos sistemas de informação (clínica e laboratorial), no âmbito do Programa de Vigilância e Controlo das Meningites na Comunidade, nomeadamente no que respeita à informação lançada no
a Apropriada (SARA) ;
As coberturas vacinais do Programa Nacional de Vacinação na região Norte mantiveramse elevadas e superiores a 98% para todas as vacinas nas coortes de nascimento de 2010 e 2011 e superiores a 97% para todas as vacinas nas coortes de nascimento de 2004 e 2009 (avaliação do esquema recomendado em 31/12/2011);
Apesar das elevadas taxas de cobertura vacinal contra o sarampoimpeditivas da circulação do vírus na comunidade, houve em 2011 um investimento na
transmissão da doença através do reforço das coberturas vacinaistodos os indivíduos nascidos depois de 1969, nas bolsas de suscetíveis, em instituições coletivas, nos profissionais de saúde e nos viajantes;
gilância e controlo das toxinfe ções alimentares coletivasNorte continuam os baixos indicadores de desempenho, nomeadamenteinvestigação epidemiológica, evidenciada nas 29 situações de TAC identificadas em 2011;
eforço dos procedimentos da componente de vigilância clínica e epidemiológica da paralisia flácida aguda (PFA) em menores de 15 anos, no âmbito do Programa Nacional de Erradicação da Poliomielite;
Melhorou o indicador relativo à informação mensal de casos de PFA ou suspeita de poliomielite disponibilizada pelos Centros Hospitalares/Hospitais/ULS (40% no 1º semestre de 2011, contra os 25% no período homólogo do ano anterior); Outros indicadores dedesempenho da vigilância da PFA continuam baixos, nomeadamente
levadas coberturas vacinais contra a poliomielite , contribuem para manter a região livre de poliomielite (coberturas com VIP na avaliação do PNV cumprido em 31/12/2011 de 98,9%, 98,1% e 98,8% para as coortes de 2010, 2004 e 1997, respetivamente)
Apesar do aumento da exaustividade do sistema de informação integrada (clínica e Programa de Vigilância Epidemiológica da Doença dos Legionários
referido no relatório “Vigilância Epidemiológica da Doença dos Legionários, Região de Saúde do Norte, 2004-2010” (publicado no site da ARS Norte), mantemde melhorar a deteção precoce dos casos, a fim de garantir uma intervenção de saúde
Programa de Vigilância da Gripe foi possível manter a análise dos dados provenientes dos sistemas de informação existentes, tendo sido elaborados quatro relatórios
Vigilância do Absentismo Escolar foi mantido ao longo do ano letivo 2010/2011, tendo sido elaborado o respetivo relatório. No âmbito da colaboração com a Universidade do Minho, nomeadamente com a licenciatura em Matemática Aplicada, foi realizado um trabalho de estágio cujo tema foi a identificação de métodos estatísticos padeteção precoce de epidemias;
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
13
se a necessidade de maior investimento nos sistemas de informação (clínica e laboratorial), no âmbito do Programa de Vigilância e Controlo das Meningites na Comunidade, nomeadamente no que respeita à informação lançada no Sistema de Alerta
na região Norte mantiveram-se elevadas e superiores a 98% para todas as vacinas nas coortes de nascimento de 2010
nascimento de 2004 e
sarampo serem teoricamente impeditivas da circulação do vírus na comunidade, houve em 2011 um investimento na
reforço das coberturas vacinais em todos os indivíduos nascidos depois de 1969, nas bolsas de suscetíveis, em instituições
ções alimentares coletivas (TAC) na região Norte continuam os baixos indicadores de desempenho, nomeadamente, no que respeita à investigação epidemiológica, evidenciada nas 29 situações de TAC identificadas em 2011;
eforço dos procedimentos da componente de vigilância clínica e epidemiológica da ) em menores de 15 anos, no âmbito do Programa Nacional de
de PFA ou suspeita de poliomielite disponibilizada pelos Centros Hospitalares/Hospitais/ULS (40% no 1º semestre
Outros indicadores de te o número de casos
, contribuem para manter a região livre de poliomielite (coberturas com VIP na avaliação do PNV cumprido em 31/12/2011 de
2004 e 1997, respetivamente);
Apesar do aumento da exaustividade do sistema de informação integrada (clínica e Programa de Vigilância Epidemiológica da Doença dos Legionários
Legionários, Região de 2010” (publicado no site da ARS Norte), mantem-se a necessidade
de melhorar a deteção precoce dos casos, a fim de garantir uma intervenção de saúde
vel manter a análise dos dados provenientes dos sistemas de informação existentes, tendo sido elaborados quatro relatórios;
foi mantido ao longo do ano letivo 2010/2011, tendo sido elaborado o respetivo relatório. No âmbito da colaboração com a Universidade do Minho, nomeadamente com a licenciatura em Matemática Aplicada, foi
entificação de métodos estatísticos para
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
14
● A necessidade de reforçar a recolha de dados sobre casos de humanos , a fim de determinar as tendências das zoonoses que não sendo de declaração obrigatória em Portugal, são alvo de vigilância de acordo com as Diretivas Europeias (Campilobacteriose, Listeriose e Tuberculose causada pelo Mycobacterium bovis).
Portanto, os programas e projetosepidemiológica d as doenças transmissíveis, no
���� Vigilância e Controlo das Doenças Transmissíveis de Declaração Obrigatória
���� Vigilância e Controlo da Tuberculose
���� Vigilância e Controlo da Tuberculose Multirresisten te
���� Vigilância e Controlo das M
���� Programa Nacional de Vacinação
���� Vigilância e Controlo d
���� Plano Pós- Eliminação da Poliomielite
Flácida Aguda
���� Vigilância Epidemiológica Integrada
���� Vigilância Epidemiológica
● Vigilância do
���� Vigilância Epidemiológica
III.2 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EM SAÚDE AMBIENTAL
Os programas e projetos em curso
seguintes:
���� Programa de Vigilância da Qualidade da Água para Co nsumo Humano;
���� Programa de Vigilância Sanitária das Zonas Balneare s Costeiras e de
Transição;
���� Programa de Vigilância Sanitária das Zonas
���� Programa de Vigilância Sanitária em Estabelecimento s Termais;
���� Programa de Vigilância Sanitária em Oficinas de Eng arrafamento;
���� Programa de Vigilância Sanitária de Piscinas;
���� Programa de Vigilância de Vetores Culicídeos (REVIV E);
���� Program a de Gestão de Resíduos Hospitalares;
���� Plano de Contingência Regional das Ondas de Calor;
���� Programa de Recolha de Equipamentos Médicos
���� Programa de Vigilância em Segurança Alimentar
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
ecessidade de reforçar a recolha de dados sobre casos de zoonoses em seres , a fim de determinar as tendências das zoonoses que não sendo de declaração
Portugal, são alvo de vigilância de acordo com as Diretivas Europeias (Campilobacteriose, Listeriose e Tuberculose causada pelo Mycobacterium bovis).
programas e projetos que estiveram em curso na área funcional da vigilância as doenças transmissíveis, no ano de 2011 foram os seguintes:
Vigilância e Controlo das Doenças Transmissíveis de Declaração Obrigatória
Vigilância e Controlo da Tuberculose
Vigilância e Controlo da Tuberculose Multirresisten te
Vigilância e Controlo das M eningites na Comunidade (SARA- Meningites
Programa Nacional de Vacinação
Vigilância e Controlo d as Toxinfeções Alimentares Coletivas
Eliminação da Poliomielite – Vigilância Epidemiológica da Paralisia
Vigilância Epidemiológica Integrada da Doença d os Legionários
Vigilância Epidemiológica da Gripe
igilância do Absentismo Escolar
Vigilância Epidemiológica de Zoonoses
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EM SAÚDE AMBIENTAL
Os programas e projetos em curso nesta área funcional e para ano de 2011 foram os
Programa de Vigilância da Qualidade da Água para Co nsumo Humano;
Programa de Vigilância Sanitária das Zonas Balneare s Costeiras e de
Programa de Vigilância Sanitária das Zonas Balneares Interiores;
Programa de Vigilância Sanitária em Estabelecimento s Termais;
Programa de Vigilância Sanitária em Oficinas de Eng arrafamento;
Programa de Vigilância Sanitária de Piscinas;
Programa de Vigilância de Vetores Culicídeos (REVIV E);
a de Gestão de Resíduos Hospitalares;
Plano de Contingência Regional das Ondas de Calor;
Programa de Recolha de Equipamentos Médicos Contendo Mercúrio
Programa de Vigilância em Segurança Alimentar (N).
zoonoses em seres , a fim de determinar as tendências das zoonoses que não sendo de declaração
Portugal, são alvo de vigilância de acordo com as Diretivas Europeias (Campilobacteriose, Listeriose e Tuberculose causada pelo Mycobacterium bovis).
área funcional da vigilância foram os seguintes:
Vigilância e Controlo das Doenças Transmissíveis de Declaração Obrigatória
Meningites )
Vigilância Epidemiológica da Paralisia
os Legionários
nesta área funcional e para ano de 2011 foram os
Programa de Vigilância da Qualidade da Água para Co nsumo Humano;
Programa de Vigilância Sanitária das Zonas Balneare s Costeiras e de
Balneares Interiores;
Programa de Vigilância Sanitária em Estabelecimento s Termais;
Programa de Vigilância Sanitária em Oficinas de Eng arrafamento;
Contendo Mercúrio ;
Globalmente, pode consideraraos programas de vigilância sanitária elaboradas – que as unidades de saúde pública mantêm procedimentos normalizados, com evidentes ganhos em efetividade e eficiência desses programas. De salientarprofissionais do DSP na elaboração das Normas da Direçãodos programas de vigilância sanitária das zonas balneares costeiras e de trbalneares interiores. O sucesso do Programa de Vigilância de Vetores CulicídeosINSA, o qual considerou, no relatório elaborado referente a 2011,de captura (n.º de colheitas), das condiçõe temporal dos culicídeos e despécies exóticas/invasoras, Norte que efetuou um maior número de colheitas e
Um outro aspeto que merece ser destacado é relativo ao Médicos Contendo Mercúrio”eficiência muito favorável.
Tendo em conta o estipulado na realizar a apreciação de projetos de arquitetura no âmbito do regimabertura, modificação e funcionamento das Unidades Privadas de Serviços de Saúde, e a emitir os respetivos pareceres. Neste âmbito foram apresentadas propostas para despacho superior a 30 pedidos de parecer.
Embora não se enquadrando em programas/projetos do DSP, a equipa de vistoria regional, em representação da Direção-Geral da Saúde, efetuou 89 vautorização dos serviços externos de saúde no trabalho e elaborou os respetivos au
III.3 ALERTA E RESPOSTA EM SAÚDE PÚBLICA
Na área funcional de Alerta e Resposta em Saúde Pública, foi dada continuidade ao trabalho anteriormente desenvolvido, nomeadamentecomunicação de risco aos serviços locais. O desenvolvimento da função de resposta teve a sua tradução mais evidente no apoio à investigdo ano.
IV. ATIVIDADES NÃO ENQUADRADAS
���� Elaborar o Plano de Ação do DSP 2011
���� Efetuar o Relatório de Atividades d
���� Efetuar a Conta
���� Participar e m Grupos
���� Participar e m Cerimónias/Eventos
Ministério da Saúde
���� Colaborar com os órgãos de
���� Colaborar com a Direção
Licenciamento ou Fiscalização de Empresas de
Hospitalares
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
pode considerar-se como muito satisfatório ter continuado a verificaraos programas de vigilância sanitária – e em conformidade com as “Orientações” que anualmente são
que as unidades de saúde pública mantêm procedimentos normalizados, com evidentes s em efetividade e eficiência desses programas. De salientar, ainda
profissionais do DSP na elaboração das Normas da Direção-Geral da Saúde referentes à execução dos programas de vigilância sanitária das zonas balneares costeiras e de tr
Programa de Vigilância de Vetores Culicídeos na região Norte foi ressalvado pelo INSA, o qual considerou, no relatório elaborado referente a 2011, que o mesmo de captura (n.º de colheitas), das condições ambientais, dos locais selecionados, da abundância local e temporal dos culicídeos e da experiência dos técnicos coletores. Em 2011
nem flavivírus patogénicos para o Homem. A nível nacional,maior número de colheitas e capturou mais ixodídeos.
Um outro aspeto que merece ser destacado é relativo ao “Programa de Recolha de Equipamentos Médicos Contendo Mercúrio” , o qual atingiu os objetivos propostos numa perspetiva custo
o estipulado no Decreto-Lei n.º 279/2009, de 6 de Outubro, em 2011r a apreciação de projetos de arquitetura no âmbito do regime jurídico a que ficam sujeitas a
abertura, modificação e funcionamento das Unidades Privadas de Serviços de Saúde, e a emitir os . Neste âmbito foram apresentadas propostas para despacho superior a 30
enquadrando em programas/projetos do DSP, a equipa de vistoria regional, em Geral da Saúde, efetuou 89 vistorias a empresas no âmbito do
autorização dos serviços externos de saúde no trabalho e elaborou os respetivos au
III.3 ALERTA E RESPOSTA EM SAÚDE PÚBLICA
Na área funcional de Alerta e Resposta em Saúde Pública, foi dada continuidade ao trabalho anteriormente desenvolvido, nomeadamente, o desenvolvimento da função de alerta e de comunicação de risco aos serviços locais. O desenvolvimento da função de resposta teve a sua tradução mais evidente no apoio à investigação de surtos de doenças infeciosas ocorridos ao longo
ENQUADRADAS EM PROGRAMA/PROJECTO
Plano de Ação do DSP 2011 - 2013
Relatório de Atividades d o DSP 2010
Conta de Gerência do DSP 2011
m Grupos de Trabalho da Direção-Geral d a Saúde
m Cerimónias/Eventos em Representação
Ministério da Saúde
com os órgãos de comunicação social
com a Direção -Geral da Saúd e na Realização de Vistorias de
Licenciamento ou Fiscalização de Empresas de Gestão de
Hospitalares
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
15
continuado a verificar-se, relativamente e em conformidade com as “Orientações” que anualmente são
que as unidades de saúde pública mantêm procedimentos normalizados, com evidentes ainda, a participação de
Geral da Saúde referentes à execução dos programas de vigilância sanitária das zonas balneares costeiras e de transição e das zonas
egião Norte foi ressalvado pelo que o mesmo resultou do esforço
cionados, da abundância local Em 2011 não foram identificadas
A nível nacional, foi a região
“Programa de Recolha de Equipamentos , o qual atingiu os objetivos propostos numa perspetiva custo-
n.º 279/2009, de 6 de Outubro, em 2011 o DSP passou e jurídico a que ficam sujeitas a
abertura, modificação e funcionamento das Unidades Privadas de Serviços de Saúde, e a emitir os . Neste âmbito foram apresentadas propostas para despacho superior a 30
enquadrando em programas/projetos do DSP, a equipa de vistoria regional, em istorias a empresas no âmbito do processo de
autorização dos serviços externos de saúde no trabalho e elaborou os respetivos autos de vistoria.
Na área funcional de Alerta e Resposta em Saúde Pública, foi dada continuidade ao trabalho o desenvolvimento da função de alerta e de
comunicação de risco aos serviços locais. O desenvolvimento da função de resposta teve a sua iosas ocorridos ao longo
PROJECTO
a Saúde
m Representação do DSP/ ARS Norte/
e na Realização de Vistorias de
Gestão de Resíduos
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
16
���� Realizar v istorias a empresas prestadoras dos serviços extern os de saúde no
trabalho – no âmbito da Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro
���� Participar em reuniões no âmbito do processo de transição do A CeS Nordeste
para a ULS do Nord este
���� Integrar a Comissão Paritária da ARS Norte
���� Apresentar os programas e projetos
serviços de saúde do Brasil, França e Marrocos
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
istorias a empresas prestadoras dos serviços extern os de saúde no
no âmbito da Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro
em reuniões no âmbito do processo de transição do A CeS Nordeste
este
a Comissão Paritária da ARS Norte
os programas e projetos do DSP em reuniões a representa
saúde do Brasil, França e Marrocos
istorias a empresas prestadoras dos serviços extern os de saúde no
em reuniões no âmbito do processo de transição do A CeS Nordeste
em reuniões a representa ntes dos
1. DIREÇÃO
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
DIREÇÃO E AUTORIDADE DE SAÚDE REGIONAL
1.1 Autoridade de Saúde e Sanidade Internacional
1.2 Laboratórios de Saúde Pública Acreditação das Áreas de Tuberculose, Microbiologia de Águas e Amostragem
Componente Analítica: Vigilância Sanitária; Clientes Externos
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
17
DE SAÚDE REGIONAL
1.1 Autoridade de Saúde e Sanidade Internacional Autoridade de Saúde
Outras atividades Sanidade Internacional
Laboratórios de Saúde Pública Acreditação das Áreas de Tuberculose, Microbiologia de Águas e Amostragem
Componente Analítica: Vigilância Sanitária; Clientes Externos
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
18
1. DIREÇÃO E AUTORIDADE DE SAÚDE REGIONAL Diretora do DSP: Dr.ª Maria Neto ([email protected] Delegada de Saúde Regional: Dr.ª Maria Neto Delegada de Saúde Regional Adjunta: 1.1 Autoridade de Saúde
Responsável : Dr.ª Maria Neto ([email protected]
Dr.ª Graça Cruz Alves ([email protected]
Dr. Orlando Duarte ([email protected]
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Prestar apoio técnico às autoridades de saúde da região Norte Dar contributos à Direção-Geral da Saúde sobre várias propostas de alteração de legislação Realizar Juntas Médicas
Outras atividades
���� Participar em Grupos d
���� Participar e m Cerimónias/Eventos
Ministério da Saúde
���� Colaborar com os órgãos de comunicação social
���� Participar em reuniões no âmbito do processo de transição do A CeS Nordeste para a
ULS do Nordeste
���� Integrar a Comissão Paritária da ARS Norte
���� Apresentar os programas e projetos
serviços de saúde do Brasil, França e Marrocos
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
ÇÃO E AUTORIDADE DE SAÚDE REGIONAL
Dr.ª Maria Neto ([email protected]) Adjunta: Dr.ª Graça Cruz Alves ([email protected]
[email protected]) - Juntas Médicas
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
técnico às autoridades de
Geral da Saúde sobre várias propostas de alteração de
Apoio efetivo Realização efetiva Foram realizadas: Juntas Médicas de Incapacidade = 7.823 Juntas Médicas de Recurso = 40 Juntas Médicas de Verificação = 3 Juntas Médicas de Condutor = 53 Total = 7.919
de Trabalho da Direção-Geral da Saúde
m Cerimónias/Eventos em Representação do DSP /
com os órgãos de comunicação social
em reuniões no âmbito do processo de transição do A CeS Nordeste para a
a Comissão Paritária da ARS Norte
os programas e projetos do DSP em reuniões a representa
saúde do Brasil, França e Marrocos
saude.pt)
/ ARS Norte/
em reuniões no âmbito do processo de transição do A CeS Nordeste para a
em reuniões a representa ntes dos
SANIDADE INTERNACIONAL
Gestor:
Dr.ª Delfina Antunes ([email protected]
Parcerias: Não aplicável
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Atividades desenvolvidas pelos sete Centros de Vacinação Internacional (Braga, Bragança, Matosinhos, Viana do Castelo, Porto - Guindais, Hospital de S. e Hospital Joaquim Urbano) Realizar consultas do viajante Inocular vacinas Orientar alunos universitários de mestrado, e doutoramento e Internos de ano comum e de especialidade Realização/ apresentação de trabalhos de Investigação Atividades nos portos de mar: Leixões e Viana do Castelo * Associação dos Agentes de Navegação de Portugal ** Administração dos Portos do Douro e Leixões Atividades no Aeroporto Francisco Sá Carneiro
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
NTERNACIONAL
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201
tividades desenvolvidas pelos sete Centros de Vacinação Internacional (Braga, Bragança, Matosinhos,
Guindais, Hospital de S. João
universitários de mestrado, e doutoramento e Internos de ano comum e de
Realização/ apresentação de trabalhos de Investigação
Atividades nos portos de mar: Leixões e Viana do
* Associação dos Agentes de Navegação de Portugal o dos Portos do Douro e Leixões
rto Francisco Sá Carneiro
Total de consultas pré-viagem: 12063Total de consultas pós-regresso: 242 Total de vacinas inoculadas (febre amarela, meningite, poliomielite, hepatite A, B e A+B, cólera oralVASPR: 23408 Total de alunos com formação /estágio: Número de trabalhos de investigação realizados: Número de trabalhos de investigação apresentados em Congresso nacionais e/ou internacionais:
Atividades Principais
Vistorias a Navios Certificados Prorrogações Reuniões com a AGEPOR Reuniões com a APDL Reuniões com a DGS
Atividades Principais
Avaliação da Qualidade da Água de AbastecimentoDeterminação de cloro residual Colheitas de água Vistorias Catering (Linhas Aéreas) Visitas a estabelecimentos de restauração e bebidas REVIVE (nº de colheitas de mosquitos adultos)Verificação de óbitos ocorridos a bordo de aeronaves
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
19
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201 1
12063
Total de vacinas inoculadas (febre amarela, meningite, tifoide, , hepatite A, B e A+B, cólera oral, E. Japonesa, Raiva e
Total de alunos com formação /estágio: 293
Número de trabalhos de investigação realizados: 1 Número de trabalhos de investigação apresentados em Congresso
Resultados 2011 Leixões Viana
79 11 ----- 10 ------ 0 ------ 0 ------ 2 ------ -----
Principais
Resultados 2011
Avaliação da Qualidade da Água de Abastecimento ----- 44
----- 1
restauração e bebidas 1 colheitas de mosquitos adultos) 10
de óbitos ocorridos a bordo de aeronaves 2
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
20
1.2 Laboratórios de Saúde Pública (LSP) Responsável: Dra. Ana Margarida Heitor (
ACREDITAÇÃO DAS ÁREAS DE TUBERCULOSE, MICROBIOLOGIA DE ÁGUAS E AMOSTRAGEM
Gestor:
Dr.ª Ana Margarida Heitor ([email protected]
Parcerias:
Não aplicável
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Renovar a certificação do Sistema de Gestão da Qualidade no Âmbito da Norma ISO 9001:2008 Renovar a acreditação dos parâmetros físicos – químicos (pH, condutividade, ferro, nitrito, nitrato, oxidabilidade, cloreto, sulfato e fluoreto), no âmbito da Norma ISO 17025:2005 Providenciar a extensão da acreditação aos parâmetros físico – químicos (sulfatos e azoto amoniacal - LSP Bragano âmbito da Norma ISO 17025:2005 Preparar os processos necessários à acreditação nas áreas de Tuberculose, Microbiologia de Águas e Amostragem Participar em programas de avaliação externa da qualidade Implementar novas metodologias no LSP - Braga em: - Química de águas - Microbiologia de águas - Tuberculose e micobactérias Realizar ações de formação no LSP - Braga
* Refere-se aos Laboratórios de Saúde Pública - Braga e de Bragança A gestão do Laboratório de Bragança é da ULS do Nordeste (criada em 1 de Julho de 2011).apoio para o normal funcionamento do LSP. A gestão do LaboratAlto Minho. O DSP prestou apoio técnico, sempre que
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
1.2 Laboratórios de Saúde Pública (LSP) *
Dra. Ana Margarida Heitor ([email protected])
TUBERCULOSE, MICROBIOLOGIA DE ÁGUAS E AMOSTRAGEM
Dr.ª Ana Margarida Heitor ([email protected])
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
Qualidade
químicos trito, nitrato, oxidabilidade,
), no âmbito da Norma ISO
creditação aos parâmetros LSP Braga),
creditação nas áreas e Amostragem
em programas de avaliação externa da qualidade
em:
Renovada a certificação. Foram realizadas no LSP Bragança uma auditoria interna e uma auditoria Renovada a acreditação no LSP - Braga. Foram realizadas no LSP Braga e de Bragança uma auditoria interna e uma auditoria Obtida a acreditação para os parâmetros físico azoto amoniacal no LSP - Braga - Elaborados os Procedimentos Operativos - Realizadas duas auditorias de diagnóstico - Realizadas ações de formação
Resultados da Avaliação Externa da Qualidade
Áreas % de resultados
satisfatórios Braga Bragança
Bacteriologia de águas
84.6 83.3
Química de águas 91.7 75
Tuberculose e Micobactérias
100 100
Metodologias implementadas no LSP - Braga: - Cor - Fluoreto - Método miniaturizado em microplaca para determinação de Enterococos, Coliformes totais e E. coli - Análise bacteriológica e micológica de esfregaços em piscinas Determinação de Mycobacterium em águas Implementação de um método alternativo na execução de testes de sensibilidade aos antibióticos - Labway-LIMS Processo Analítico - Água - riscos de contaminação - Amostragem em águas - Boas práticas de controlo ambiental em laboratórios de análises microbiológicas
Braga e de Bragança A gestão do Laboratório de Bragança é da ULS do Nordeste (criada em 1 de Julho de 2011). O DSP, durante o ano 2011
A gestão do Laboratório de Saúde Pública localizado em Viana do Castelo , sempre que solicitado.
TUBERCULOSE, MICROBIOLOGIA DE ÁGUAS E AMOSTRAGEM
Renovada a certificação. Foram realizadas no LSP - Braga e de uma auditoria externa.
. Foram realizadas no LSP - uma auditoria externa.
Obtida a acreditação para os parâmetros físico – químicos: sulfatos e
da Qualidade
N.º de participações
Braga Bragança
8 1
3 1
7 1
miniaturizado em microplaca para determinação de
Análise bacteriológica e micológica de esfregaços em piscinas
alternativo na execução de testes de
Boas práticas de controlo ambiental em laboratórios de análises
durante o ano 2011, prestou o localizado em Viana do Castelo é da ULS do
COMPONENTE ANALÍTICA: VIGILÂNCIA SANITÁRIA; CLIENTES EXTERNOS
Gestor:
Dr.ª Ana Margarida Heitor ([email protected]
Parcerias:
Não aplicável
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Executar a componente analítica de programas de vigilância sanitária de águas, alimentos, manipuladoressuperfícies e lamas Executar a componente analítica do programa de luta contra a tuberculose Prestar serviços a clientes externos Outras atividades: Participar em grupo de trabalho da DireçãoSaúde Orientar estágios a alunos dos cursos de licenciatura em análises clínicas e saúde pública dos Institutos Politécnico de Bragança e Piaget de Gaia Elaborar folhetos para informar/divulgar o Laboratório de Saúde Pública - Braga
Participar em Congressos e Seminário
Elaborar o preçário do LSP - Braga de todas as áreas de atividade: água, alimentos, esfregaços, tuberculose e lamas, para aprovação superior
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
COMPONENTE ANALÍTICA: VIGILÂNCIA SANITÁRIA; CLIENTES EXTERNOS
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201
e programas de vigilância sanitária de águas, alimentos, manipuladores,
analítica do programa de luta
a Direção-Geral da
a alunos dos cursos de licenciatura em análises clínicas e saúde pública dos Institutos Politécnico de Bragança e Piaget de Gaia
folhetos para informar/divulgar o Laboratório
em Congressos e Seminários
Braga de todas as áreas de atividade: água, alimentos, esfregaços, tuberculose e
Movimento analítico 2011
Áreas
Bacteriologia de águas Química de águas Bacteriologia de alimentos Esfregaços em manipuladores e superfícies Bacteriologia de superfícies em piscinas Pesquisa de cianobactérias em águas Bacteriologia de lamas Tuberculose, micobactérias e IGRA
TOTAL - Controlo da qualidade da água destinada a consumo humano - Monitorização de águas minerais naturais - Monitorização da qualidade em restauração
- Participação no grupo de trabalho “Gestão de Resíduos HospitalaresIndicadores de eficácia dos processos de tratamento dos resíduos hospitalares”
Foram orientados 7 estágios no LSP - Foram elaborados os seguintes folhetos:- Poços - Análise bacteriológica - Nitratos - Ferro - Cianobactérias
Participação: - no Fourth International Conference Swimming Pools e SPAcom a comunicação “ Ocorrência de Clorito e Clorato em águas de piscina” e - no Seminário Agricultura, Sustentabilidade e Turismo” A problemática da água” Preçário elaborado e aprovado
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
21
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201 1
Movimento analítico 2011 LSP
Braga Bragança 3889 2397 928 710 12 -
250 825
46 -
2 109
4 - 4672 663
9803 4704
destinada a consumo humano Monitorização de águas minerais naturais Monitorização da qualidade em restauração
Participação no grupo de trabalho “Gestão de Resíduos Hospitalares- de eficácia dos processos de tratamento dos resíduos
- Braga e 9 no LSP de Bragança
Foram elaborados os seguintes folhetos:
Fourth International Conference Swimming Pools e SPA Ocorrência de Clorito e Clorato em águas de piscina”
Agricultura, Sustentabilidade e Turismo com a comunicação
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
22
2. UNIDADE DE PLANEAMEN
Monitorização e Avali
2.4 Rede de Observatórios locais de Saúde do Norte (ROSNorte)
PNPSO
Divulgação de Mensagens de Educação para a Saúde à População em Geral
Recenseamento Permanente dos Projetos de investigação em curso
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
2. UNIDADE DE PLANEAMEN TO EM SAÚDE
2.1 Informação e Comunicação em Saúde Pública
Desigualdades em SaúdeModelo de Comunicação para Programas/Projetos de Saúde Pública
2.2 Planeamento em SaúdePlanos de Saúde
2.3 Monitorização, Avaliação e ContratualizaçãoMonitorização e Avaliação (M&A) dos programas /projetos de saúde do DSP e USP
Contratualização em Saúde Pública
2.4 Rede de Observatórios locais de Saúde do Norte (ROSNorte)Rede de Observatórios locais de Saúde do Norte (ROSNorte)
2.5 Promoção e ProtePNSE – Programa Nacional de Saúde Escolar na Região Norte
PASSE – Programa Alimentação Saudável em Saúde EscolarCOSI – Children Obesity Surveillance Initiative
PRESSE - Programa Regional de Educação Sexual em Saúde EscolarPNPSO – Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral na Região Norte
PPTT – Programa de Prevenção e TratamePELT – Programa Escolas Livres de Tabaco
Programa Regional de Prevenção e Controlo da InfePrograma
Divulgação de Mensagens de Educação para a Saúde à População em GeralBoas Práticas em Promoção da Saúde
2.6 Inves tigaRecenseamento Permanente dos Projetos de investigação em curso
2.7 Atividades não enquadradas em Programas e Projetos
TO EM SAÚDE
2.1 Informação e Comunicação em Saúde Pública Perfis de Saúde
Mort@lidades Morbilid@des
Desigualdades em Saúde tos de Saúde Pública
2.2 Planeamento em Saúde
Saúde da População
2.3 Monitorização, Avaliação e Contratualização tos de saúde do DSP e USP
Contratualização em Saúde Pública
2.4 Rede de Observatórios locais de Saúde do Norte (ROSNorte) Rede de Observatórios locais de Saúde do Norte (ROSNorte)
2.5 Promoção e Prote ção da saúde
Programa Nacional de Saúde Escolar na Região Norte Programa Alimentação Saudável em Saúde Escolar
Children Obesity Surveillance Initiative Programa Regional de Educação Sexual em Saúde Escolar
Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral na Região Norte Programa de Prevenção e Tratamento do Tabagismo
Programa Escolas Livres de Tabaco de Prevenção e Controlo da Infeção VIH/sida
Programa Autoestima Divulgação de Mensagens de Educação para a Saúde à População em Geral
Boas Práticas em Promoção da Saúde
tiga ção em Saúde Recenseamento Permanente dos Projetos de investigação em curso na ARS Norte
Atividades não enquadradas em Programas e Projetos
2. UNIDADE DE PLANEAM Coordenadora: Dr.ª Manuela Mendonça Felício ( 2.1 Informação e Comunicação em Saúde Pública Responsável: Dr. Vasco Machado (
PERFIS DE SAÚDE
Gestores:
Dr.ª Manuela Mendonça Felício (Dr. Vasco Machado ([email protected] Parcerias:
Não aplicável
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Atualizar o Perfil de Saúde da Região Norte (PSRN) com base na informação disponível Atualizar os Perfis Locais de Saúde (PLS), para cada ACeS/ULS, com base na informação disponível
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
2. UNIDADE DE PLANEAM ENTO EM SAÚDE (UPS)
Manuela Mendonça Felício ([email protected]
Informação e Comunicação em Saúde Pública
Dr. Vasco Machado ([email protected])
Dr.ª Manuela Mendonça Felício ([email protected]) [email protected])
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201
Atualizar o Perfil de Saúde da Região Norte (PSRN)
Atualizar os Perfis Locais de Saúde (PLS), para cada ACeS/ULS, com base na informação disponível
PSRN mantém-se disponível desde 2008, nas versões editável, no portal da ARS Norte Indicadores de saúde do PSRN atualizados Perfis Locais de Saúde (PLS) mantêmversões interactiva e editável, no portal da ARS NACeS/ULS Indicadores de saúde dos PLS atualizados
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
23
saude.pt)
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201 1
disponível desde 2008, nas versões interactiva e
Indicadores de saúde do PSRN atualizados
mantêm-se disponíveis desde 2009, nas , no portal da ARS Norte, ao nível de cada
es de saúde dos PLS atualizados
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
24
MORT@LIDADES
Gestor:
Dr. Vasco Machado ([email protected] Parcerias:
Não aplicável
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Atualizar as ferramentas do programa mort@lidades com base na informação disponível Construir a ferramenta [email protected] Divulgar a ferramenta aos observatórios locais de saúde Construir a ferramenta [email protected] (N) Divulgar a ferramenta aos observatórios locais de saúde Analisar a evolução da mortalidade evitável na região Norte Construir um novo modelo para as ferramentas do programa mort@lidades Comunicar o trabalho desenvolvido no âmbito do estudo da mortalidade na RN
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
Atualizar as ferramentas do programa mort@lidades
Divulgar a ferramenta aos observatórios locais de saúde
Divulgar a ferramenta aos observatórios locais de saúde
Analisar a evolução da mortalidade evitável na região
Construir um novo modelo para as ferramentas do
Comunicar o trabalho desenvolvido no âmbito do estudo
Mantêm-se disponíveis no portal da ARS Norte, desde 2009, três ferramentas com a análise da mortalidade na região Norte relativa ao quinquénio 2001-2005: - [email protected] (mortalidade geral e específica) - [email protected] (mortalidade proporcional) - [email protected] (mortalidade evitável) As ferramentas [email protected] e [email protected] irão ser reformuladas numa nova ferramenta, muito embora a informação nelacontida tenha sido atualizada. Aguarda-se a disponibilização da informação para atualizar a [email protected] Ferramenta [email protected] construída Relatório “Natalidade, Mortalidade Infantil e Componentes na Região Norte, 1996-2009” (versão editável) realizadoFerramenta e relatório divulgados aos observatórios locais de saúde e disponibilizados no portal da ARS Norte Reunião com o INE para acordar a cedência de indicadores de mortalidade Aplicativos para o cálculo automático de indicadores construficheiros Excel Ferramenta [email protected] construída, nas versões editável Ferramenta divulgada aos observatórios locais de saúde e disponibilizada no portal da ARS Norte Relatório “Mortalidade Evitável: uma análise evolutiva na de Portugal” que faz a análise evolutiva nos quinquénios 19891994-1998 e 2001-2005, disponibilizado no portal da ARS Norte.Aplicativos, em ficheiros Excel, construídos para solicitar ao INEindicadores que permitam a continuação do estudo para o quinquénio 2006-2010 Aplicação de novas funcionalidades do programa Excel, nomeadamente, programação em Visual Basic for Aplicattions (VBA).Proposta de um modelo para uma nova ferramenta – que virá a integrar as ferramamentas [email protected], [email protected] e [email protected], permitindo uma consulta e análise de indicadores de mortalidade mais dinâmica Apresentação da comunicação livre nas XVIII Jornadas de Classificação e Análise de Dados intitulada “Novas AplicaçõeMétodos Multivariados na Análise da Mortalidade: Um Estudo na RegiãNorte de Portugal, 2001-2005”
se disponíveis no portal da ARS Norte, desde 2009, três ferramentas com a análise da mortalidade na região Norte relativa ao
ortalidade geral e específica)
As ferramentas [email protected] e [email protected] irão ser reformuladas numa nova ferramenta, muito embora a informação nelas
se a disponibilização da
“Natalidade, Mortalidade Infantil e Componentes na ) realizado
Ferramenta e relatório divulgados aos observatórios locais de saúde e
a de indicadores de
para o cálculo automático de indicadores construídos em
construída, nas versões interactiva e
Ferramenta divulgada aos observatórios locais de saúde e
Relatório “Mortalidade Evitável: uma análise evolutiva na região Norte de Portugal” que faz a análise evolutiva nos quinquénios 1989-1993,
2005, disponibilizado no portal da ARS Norte. Aplicativos, em ficheiros Excel, construídos para solicitar ao INE os
udo para o quinquénio
Aplicação de novas funcionalidades do programa Excel, programação em Visual Basic for Aplicattions (VBA).
Proposta de um modelo para uma nova ferramenta – webmort@lidades tas [email protected],
[email protected] e [email protected], permitindo uma consulta e es de mortalidade mais dinâmica
comunicação livre nas XVIII Jornadas de intitulada “Novas Aplicações de
Métodos Multivariados na Análise da Mortalidade: Um Estudo na Região
MORBILID@ADES
Gestor:
Dr. Vasco Machado ([email protected] Parcerias:
ULS Alto Minho, Organização Mundial da Saúde (OMS)
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Atualizar a ferramenta [email protected] base na informação disponível Estudar a Carga Global da Doença Desenvolver um instrumento de determinação da global da doen ça atribuível aos principais farisco na região Norte Participar no workshop Burden of Communicable Disease in Europe (BCoDE) organizado pelo European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC)representação da DGS (Portugal)
DESIGUALDADES EM SAÚDE
Gestor:
Dr. Vasco Machado ([email protected] Parcerias:
Universidade do Minho
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Efetuar uma candidatura a uma Bolsa de Integração na Investigação (BII) em parceria com a Universidade do Minho Construir um modelo da ferramenta de Desigualdades em Saúde (DS).
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
ULS Alto Minho, Organização Mundial da Saúde (OMS)
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201
ferramenta [email protected] com
na região Norte
Desenvolver um instrumento de determinação da carga ça atribuível aos principais fa tores de
workshop Burden of Communicable (BCoDE) organizado pelo European Prevention and Control (ECDC), em
Ferramenta [email protected] com a análise dos internamentos hospitalares na região Norte no ano de 2007, desde 2010 no portal da ARS Norte. Atualização da ferramenta [email protected] de 2008 Relatório “Carga Global da Doença na região Norte de Portugal ”disponibilizado no portal da ARS NorteRelatório divulgado junto da OMS para prestado por esta entidade Apresentação da comunicação livre Doença: Região Norte de Portugal” a convite do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), nos semináriopor este Instituto, e a convite do IPO- Encontro Nacional promovido por esta entidade Pesquisa bibliográfica e organização de bases de dados realizada Apresentação da comunicação livre “BCoDE Project: The PorExperience” no workshop Relatório produzido e enviado à DGS sobre a workshop
DESIGUALDADES EM SAÚDE (N)
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201
Efetuar uma candidatura a uma Bolsa de Integração na ria com a Universidade do
Construir um modelo da ferramenta de identificação de
Candidatura a uma Bolsa de Integração na Invesaceite Modelo inicial da ferramenta de identificação deSaúde construído
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
25
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201 1
com a análise dos internamentos hospitalares na região Norte no ano de 2007, mantém-se disponível
menta [email protected] realizada para o ano
“Carga Global da Doença na região Norte de Portugal ” disponibilizado no portal da ARS Norte Relatório divulgado junto da OMS para agradecimento do apoio
comunicação livre intitulada “Carga Global da Doença: Região Norte de Portugal” a convite do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), nos seminários promovidos
RORENO no âmbito de um nal promovido por esta entidade
ção de bases de dados realizada
Apresentação da comunicação livre “BCoDE Project: The Portuguese
Relatório produzido e enviado à DGS sobre a participação do DSP no
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201 1
Integração na Investigação (BII) efetuada e
ferramenta de identificação de Desigualdades em
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
26
MODELO DE COMUNICAÇÃO PARA PROGRAMAS/PROJETOS DE
Gestor:
Dr.ª Manuela Mendonça Felício ([email protected]
Parcerias:
Gabinete de dinamização da Gestão do Conhecimento (GdGC) /Centro de Recursos do Conhecimento (CRC) da ARSNorte
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Efetuar um acordo de colaboração com a Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Universidade Nova de Lisboa e/ou Departamento de Comunicação da Universidade do Minho, tendo em vista a execução do projeto
2.2 Planeamento em Saúde Responsável: Dra. Manuela Mendonça Felício (
PLANOS DE SAÚDE DA POPULAÇÃO
Gestor:
Dr.ª Manuela Mendonça Felício ([email protected]
Parcerias:
O processo de construção e implementação dos Planosas partes interessadas (stakeholders), quer interna, quer externamente, dependendo o grau de participação conseguido, dos diferentes contextos organizacionais internos e externos.
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Organizar uma ação de formação dirigida aos responsáveis pela área do planeamento em saúde das Unidades de Saúde Pública (USP) dos ACeS/ULS, tendo em vista a aquisição/treino/atualização de conhecimentos e competências considerados como mais importantes para o processo de construção dos Planos Locais de Saúde da população (PLS) Elaborar e divulgar os Termos de Referência para o processo de construção dos Planos Locais de Saúde da população Prestar apoio técnico a todas as USP/ACeS/ULS da região, ao processo de construção dos PLS Elaborar o Plano de Saúde da população da Região Norte 2012-2016 (PSRN)
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
PARA PROGRAMAS/PROJETOS DE SAÚDE PÚBLICA
Gabinete de dinamização da Gestão do Conhecimento (GdGC) /Centro de Recursos do Conhecimento (CRC) da
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Universidade Nova de Lisboa e/ou Departamento de Comunicação da Universidade do Minho, tendo em vista a execução do
Contacto informal positivo efetuado com o Sr. Prof. Dr. Paulo Moreira da ENSP Não houve uma decisão superior em relação à proposta apresentada, pelo que o projeto teve que ficar temporariamente suspenso e adiada a sua execução para o ano de 2012
Dra. Manuela Mendonça Felício ([email protected] )
PLANOS DE SAÚDE DA POPULAÇÃO (N)
O processo de construção e implementação dos Planos de Saúde da População pressupõe a participação de todas ), quer interna, quer externamente, dependendo o grau de participação
dos diferentes contextos organizacionais internos e externos.
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
responsáveis pela área do planeamento em saúde das Unidades de Saúde Pública (USP) dos ACeS/ULS,
as considerados como mais importantes para o processo de construção dos
Elaborar e divulgar os Termos de Referência para o Saúde da
todas as USP/ACeS/ULS da
a população da Região
Ação de formação efetuada, tendo participado na mesma 24 dos 26 ACeS/ULS da região Norte Termos de referência e respetivos anexos elaborados e divulgados junto das USP dos 26 ACeS/ULS da região Norte Foi efetuada uma visita de apoio técnico a 25 das 26 USP dos ACeS/ULS Foi também prestado apoio técnico “à distância” e através de reuniões efetuadas no DSP a todas as USP que o solicitaramEm 31 de Dezembro de 2011, 18 dos 26 ACeS/ULS possuíam pelo menos um draft do seu PLS, que foi enviado para o DepartamenSaúde Pública da ARS Norte Processo de elaboração do PSRN iniciado, mas não concluído, sobretudo, devido ao forte investimento efetuado pela Unidade de Planeamento em Saúde do DSP no apoio ao processo de construção dos PLS a nível dos ACeS/ULS da região
SAÚDE PÚBLICA
Gabinete de dinamização da Gestão do Conhecimento (GdGC) /Centro de Recursos do Conhecimento (CRC) da
Prof. Dr. Paulo Moreira da
uma decisão superior em relação à proposta apresentada, pelo que o projeto teve que ficar temporariamente suspenso e adiada a
de Saúde da População pressupõe a participação de todas ), quer interna, quer externamente, dependendo o grau de participação
Ação de formação efetuada, tendo participado na mesma 24 dos 26
ência e respetivos anexos elaborados e divulgados junto
co a 25 das 26 USP dos
Foi também prestado apoio técnico “à distância” e através de reuniões todas as USP que o solicitaram
Em 31 de Dezembro de 2011, 18 dos 26 ACeS/ULS possuíam pelo do seu PLS, que foi enviado para o Departamento de
Processo de elaboração do PSRN iniciado, mas não concluído, devido ao forte investimento efetuado pela Unidade de
Planeamento em Saúde do DSP no apoio ao processo de construção
2.3 Monitorização, Avaliação e Contratualização Responsável: Dr.ª. Carolina Teixeira (
MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO
Gestor:
Dra. Carolina Teixeira ([email protected]
Parcerias: Não aplicável
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Efetuar uma formação interna e externa sobre reestruturação do quadro conceptual de M&A (integrada na formação Estratégias de Planeamento em Aplicar a ferramenta de M&A aos programas e projedo DSP Prestar apoio técnico aos gestores dos programas /projetos do DSP em Planeamento e M&A
CONTRATUALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLI
Gestor:
Dra. Carolina Teixeira ([email protected]
Parcerias:
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Orçamentar os programas e projetos do DSP Apoiar tecnicamente os gestores dos programas /projetos do DSP na área da orçamentação
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
2.3 Monitorização, Avaliação e Contratualização
. Carolina Teixeira ([email protected])
MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO (M&A) DOS PROGRAMAS /PROJETOS DE SAÚDE DO
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201
Efetuar uma formação interna e externa sobre reestruturação do quadro conceptual de M&A (integrada na formação Estratégias de Planeamento em Saúde)
ta de M&A aos programas e projetos
s gestores dos programas tos do DSP em Planeamento e M&A
Início do processo de reestruturação do quadro conce 22 técnicos superiores do DSP e 24 médicos/enfermeiros/TSA das USP dos ACeS com formação atualizada sobre M&A 10 programas /projetos com indicadores de M&A sele Resposta dada a todos os pedidos de apoio solicitados
ONTRATUALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLI CA
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201
Orçamentar os programas e projetos do DSP
s gestores dos programas orçamentação
42 programas / projetos orçamentados (100%) 100% de resposta aos pedidos de apoio técnico efetuados
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
27
(M&A) DOS PROGRAMAS /PROJETOS DE SAÚDE DO DSP e USP
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201 1
reestruturação do quadro conceptual de M&A
superiores do DSP e 24 médicos/enfermeiros/TSA das USP dos ACeS com formação atualizada sobre M&A
rogramas /projetos com indicadores de M&A selecionados (28%)
Resposta dada a todos os pedidos de apoio solicitados
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201 1
rogramas / projetos orçamentados (100%)
resposta aos pedidos de apoio técnico efetuados
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
28
2.4 Rede de Observatórios locais de Saúde do Norte (ROS Norte) Responsável: Dr.ª Maria Neto ([email protected]
REDE DE OBSERVATÓRIOS DE SAÚDE DA POPULAÇÃO DO NORT E (ROSNORTE)
Gestores:
Dr.ª Manuela Mendonça Felício ([email protected].ª Carolina Teixeira ([email protected]. Vasco Machado ([email protected]
Parcerias:
Unidades de Saúde Pública (como Observatórios Locais de Saúde da população) dos ACeS/ULS da região
ACTIVIDADES PRINCIPAIS
Implementar a agenda da ROSNorte para o ano de 2011, por parte do Grupo de Trabalho dos Indicadores Implementar a agenda da ROSNorte para o ano de 2011, por parte do Grupo de Trabalho da Avaliação do impacto dos serviços de saúde na saúde da população Atualizar/construir o diagnóstico da situação de saúde da população por parte dos Observatórios Locais de Saúde (ULS) dos ACeS/ULS da região Continuar a dotar os observatórios regional (DSP da ARSN) e locais (ACEeS/ULS) de instrumentos relevantes, atualizados e úteis de observação da saúde da população Organizar o workshop “Melhor informação, melhor decisão, melhor saúde: Como se articulam e participam as diferentes partes interessadas dos níveis nacional, regional e local, para uma melhor observação e planeamento em saúde?”, integrado no Encontro nacional “Autarquias e Saúde”, por convite do ex-Alto Comissariado da Saúde
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
Rede de Observatórios locais de Saúde do Norte (ROS Norte)
REDE DE OBSERVATÓRIOS DE SAÚDE DA POPULAÇÃO DO NORT E (ROSNORTE)
[email protected]) [email protected])
Unidades de Saúde Pública (como Observatórios Locais de Saúde da população) dos ACeS/ULS da região
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
Implementar a agenda da ROSNorte para o ano de cadores
Implementar a agenda da ROSNorte para o ano de Avaliação do
impacto dos serviços de saúde na saúde da população.
diagnóstico da situação de saúde is de
SP da
bservação da saúde
melhor decisão, melhor saúde: Como se articulam e participam as diferentes partes interessadas dos níveis nacional,
Alto
Trabalho do Grupo dos Indicadores da ROSNorte –dos principais indicadores usados na monitorização do estado de saúde da população” concluído e colocado à discussão do resto da Rede.Trabalho também apresentado e divulgado no âmbito do “Melhor informação, melhor decisão, melhor saúde: Como se articulam e participam as diferentes partes interessadas dos níveis nacional, regional e local, para uma melhor observação e planeamentsaúde?”, integrado no Encontro nacional “Autarquias e Saúde”, convite do ex-Alto Comissariado da Saúde Reunião do Prof. Dr. Bernardo Lemos, Presidente do Grupo de Trabalho das Estatísticas da Saúde do Conselho Superior de Estatística, com o Grupo dos Indicadores da ROSNorte, a pedido do mesmo Trabalho do Grupo da Avaliação do impacto dos serviços de saúde na saúde da população (AISSS) da ROSNorte – “À procura de um instrumento de avaliação do impacto dos serviços de saúde na saúde da população” concluído e colocado à discussão do resto da Rede Trabalho do Grupo da AISSS apresentado ao Coordenador Nacional do Programa da Diabetes (Dr. Boavida), a pedido do mesmo Construção/atualização do diagnóstico da situação de saúde da população de todos os ACeS/ULS da região efetuada pelos OLS, como parte integrante do processo de construção e implementação dos Planos Locais de Saúde (PLS) Ver p.f. as atividades efetuadas no âmbito dos diversos programas e projetos da área funcional da Informação e ComunicaUPS do DSP (no contexto da sua função de observatório saúde da população) Pequeno aplicativo informático de apoio à efetuação de projeções de indicadores de saúde construído pela USP da ULS de Matosinhos e disponibilizado à restante Rede Workshop “Melhor informação, melhor decisão, melhor saúde: Como se articulam e participam as diferentes partes interessadas dos níveis nacional, regional e local, para uma melhor observação e planeamento em saúde?” efetuado, com a participação de representantes da ROSNorte, do INE, DGS, ACSS, INSA e Conselho Superior de Estatística, entre outros
REDE DE OBSERVATÓRIOS DE SAÚDE DA POPULAÇÃO DO NORT E (ROSNORTE)
Unidades de Saúde Pública (como Observatórios Locais de Saúde da população) dos ACeS/ULS da região Norte
– “Metainformação dos principais indicadores usados na monitorização do estado de saúde
concluído e colocado à discussão do resto da Rede. Trabalho também apresentado e divulgado no âmbito do workshop “Melhor informação, melhor decisão, melhor saúde: Como se articulam e participam as diferentes partes interessadas dos níveis nacional, regional e local, para uma melhor observação e planeamento em
integrado no Encontro nacional “Autarquias e Saúde”, por
Bernardo Lemos, Presidente do Grupo de Trabalho das Estatísticas da Saúde do Conselho Superior de Estatística, com o
, a pedido do mesmo
rabalho do Grupo da Avaliação do impacto dos serviços de saúde na “À procura de um
instrumento de avaliação do impacto dos serviços de saúde na saúde da do à discussão do resto da Rede
ao Coordenador Nacional do r. Boavida), a pedido do mesmo
tualização do diagnóstico da situação de saúde da efetuada pelos OLS, como
de construção e implementação dos
Ver p.f. as atividades efetuadas no âmbito dos diversos programas e projetos da área funcional da Informação e Comunicação em Saúde da UPS do DSP (no contexto da sua função de observatório regional de
Pequeno aplicativo informático de apoio à efetuação de projeções de indicadores de saúde construído pela USP da ULS de Matosinhos e
“Melhor informação, melhor decisão, melhor saúde: Como se articulam e participam as diferentes partes interessadas dos níveis nacional, regional e local, para uma melhor observação e planeamento
, com a participação de representantes da Conselho Superior de
2.5 Promoção e Prote ção da S Responsável: Dr.ª. Rosa Branca Mansilha (
PROGRAMA: PROGRAMA NACIONAL DE SAÙDE ESCOLAR NA REG IÃO NORTE
Gestor:
Dra. Graça Cruz Alves ([email protected]
Parcerias:
Direção Regional de Educação do Norte (DREN)
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Participar nas reuniões de acompanhamento
Programa Nacional de Saúde Escolar Nacional de Promoção da Saúde Oralresponsáveis regionais e nacionais da Saúde) , apoiando a implementação dona região, considerando, nomeadamente, as alterações organizacionais e de funcionamento decorrentes reforma dos Cuidados de Saúde Primários Articular com os outros projetos/programas do DSP dirigidos à população escolar: Programa Escolas Livres de Tabaco (PELT);Programa de Alimentação Saudável em Saúde Escolar (PASSE) Programa Regional de Educação Sexual em Saúde Escolar (PRESSE) Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral (PNPSO) Avaliar o cumprimento do PNSE na região Norte
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
ção da S aúde
Dr.ª. Rosa Branca Mansilha ([email protected]
PROGRAMA: PROGRAMA NACIONAL DE SAÙDE ESCOLAR NA REG IÃO NORTE
Direção Regional de Educação do Norte (DREN)
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
reuniões de acompanhamento do de Saúde Escolar e do Programa
Promoção da Saúde Oral , entre os responsáveis regionais e nacionais (Direção-Geral
, apoiando a implementação dos Programas na região, considerando, nomeadamente, as alterações organizacionais e de funcionamento decorrentes da
Primários
/programas do DSP
Programa Escolas Livres de Tabaco (PELT); Programa de Alimentação Saudável em Saúde Escolar
Educação Sexual em Saúde
Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral
na região Norte
Participação efetiva nas reuniões Participação ativa na elaboração de documentos sobre - Evicção Escolar ( revisão decreto regulamentar e orientações destinadas à comunidade escolar) - Programa Nacional de Saúde Escolar ( revisão )- Formulário de Avaliação das Condições de Segurança, Higiene e Saúde dos Estabelecimentos de Educação e Ensino (revisão/ alteração)- Ficha de Caracterização das Equipas de Saúde Escolar e do Parque Escolar (proposta) Ver PELT (pág.42 ) b. Ver PASSE (pág.35 ) Ver PRESSE (pág.37 ) Ver PNPSO ( pág.39 ) No ano letivo de 2010/2011, o PNSE 100% dos Agrupamentos de Centros de Saúde em 2009/2010 90,4% das Escolas (90,3% em 2009/201074,9% dos Alunos (69,9% em 2009/201064,7% dos Educadores/Professores(57,764,7% dos Auxiliares de Acção Educativa (AAE) ( Exame de Saúde Global aos 6 anos - 68,0% dos alunos aos 13 anos – 49,9% dos alunos (respetivamente, 68,1% e 37,5% em Programa Nacional de Vacinação actualizado98,4 % dos alunos do Ensino Pré-Escolar,95,8 % dos alunos, aos 6 anos 93,3 % dos alunos, aos 13 anos (respetivamente, 99,7%, 96,0% e 89,1 Escolas com Programa de Prevenção de Acidentes(56,1% em 2009/2010). Educação Sexual/Saúde Sexual e Reprodutiva37,7% das Escolas com acompanhamento e apoio pelas Unidades de Saúde Pública no âmbito das atividades de Saúde Escolar(indicador acrescentado pela primeira vez ao Mapa de Avaliação do PNSE) Avaliação das Condições de Segurança, Higiene e Saú de nos Estabelecimentos de Educação e EnsinoForam preenchidos 532 formulários eletrónicos através da página
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
29
saude.pt)
PROGRAMA: PROGRAMA NACIONAL DE SAÙDE ESCOLAR NA REG IÃO NORTE (PNSE)
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
elaboração de documentos sobre:
Evicção Escolar ( revisão decreto regulamentar e orientações
Programa Nacional de Saúde Escolar ( revisão ) Formulário de Avaliação das Condições de Segurança, Higiene e
Saúde dos Estabelecimentos de Educação e Ensino (revisão/ alteração) Ficha de Caracterização das Equipas de Saúde Escolar e do Parque
SE abrangeu :
entros de Saúde (84,6% dos Centros de
2009/2010) 2009/2010)
57,7% em 2009/2010) % dos Auxiliares de Acção Educativa (AAE) (63,0% em 2009/2010)
% em 2009/2010)
actualizado: Escolar,
96,0% e 89,1% em 2009/2010)
Escolas com Programa de Prevenção de Acidentes – 40,2 %
Educação Sexual/Saúde Sexual e Reprodutiva com acompanhamento e apoio pelas Unidades de
Saúde Pública no âmbito das atividades de Saúde Escolar (indicador acrescentado pela primeira vez ao Mapa de Avaliação do
Avaliação das Condições de Segurança, Higiene e Saú de nos Estabelecimentos de Educação e Ensino Foram preenchidos 532 formulários eletrónicos através da página web
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
30
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
da Direção-Geral da Saúde, correspondendo à avaliação de 532 escolas, apresentando-se os resultados nos quadros seguintes (parênteses e a azul o valor percentual verificado em 2009/2010
• Segurança do Meio Envolvente/Higiene e Saúde do Mei o Envolvente
Classificação N.º escolas ClassificaçãoBoa 332 63,2%
(58,9) Boa
Razoável 166
Razoável
Má 27 5,1% (34,6)
Má
N/A 1
N/A
Total respostas - 525 Total respostas 521
• Segurança do Recinto e Espaço de Jogo e Recreio/Higiene e Saúde do Recinto e Espaço de Jogo e Recreio
Classificação N.º escolas ClassificaçãoBoa 43 8,2%
(11,9) Boa
Razoável
421 Razoável
Má 60 11,5% (8,3)
Má
N/A
-- N/A
Total respostas – 524 Total respostas
• Segurança do Edifício Escolar/Higiene e Saúde do Ed ifício
Escolar
Classificação N.º escolas ClassificaçãoBoa 25 4,8%
(5,6) Boa
Razoável
353 Razoável
Má 144 27,6% (18,0)
Má
N/A
-- N/A
Total respostas – 522 Total respostas
• Segura nça da Zona de Alimentação ColeSaúde da Zona de Alimentação Cole tiva
Classificação N.º escolas ClassificaçãoBoa 136 32,2%
(35,1) Boa
Razoável
225 Razoável
Má 62 14,7% (17,6)
Má
N/A
91 N/A
Total respostas – 423 Total respostas O número de formulários eletrónicos preenchidos (532) não corresponderá, na realidade, ao número de escolas avaliadas durante o referido ano letivo, o qual terá sido superior (estevalor não está disponível, uma vez que foi retirado o seu registo do mapa de avaliação em Saúde Escolar)
a Saúde, correspondendo à avaliação de 532 resultados nos quadros seguintes (entre
o valor percentual verificado em 2009/2010 ):
Segurança do Meio Envolvente/Higiene e Saúde do Mei o
Classificação N.º escolas 466 89,4% (92,3) 42
5 1,0% (1,8) 8
525 Total respostas 521
Segurança do Recinto e Espaço de Jogo e Recreio/Higiene e Saúde do Recinto e Espaço de Jogo e
Classificação N.º escolas 129 24,9% (27,6) 291
98 18,9% (18,0) 3
524 Total respostas - 518
Segurança do Edifício Escolar/Higiene e Saúde do Ed ifício
Classificação N.º escolas 61 11,7% (27,6) 382
79 15,1% (18,0)
--
522 Total respostas – 522
nça da Zona de Alimentação Cole tiva/Higiene e tiva
Classificação N.º escolas 41 9,3% (11,6) 315
85 19,3% (18,9) 75
423 Total respostas – 441
trónicos preenchidos (532) não corresponderá, na realidade, ao número de escolas efetivamente
tivo, o qual terá sido superior (este valor não está disponível, uma vez que foi retirado o seu registo do
Prestar apoio técnico às USP Participar em eventos no âmbito do PNSE
PASSE – PROGRAMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL EM SAÚDE ESCOLAR
Gestor:
Dr. Nuno Sousa ([email protected]
Parcerias:
DREN, Metro do Porto
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Articular com as 68 equipas PASSE Locais Articular com a DREN Divulgar o PASSE Participar em Grupos de Trabalho Nacionais Apresentar o PASSE em Cursos, Congressos e Conferências
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
em eventos no âmbito do PNSE
Esta situação decorre dos problemas/dificuldades que o preenchimeeletrónico do formulário apresenta Por outro lado, constatou-se que o preenchimfoi completo, uma vez que o somatório das respostas relativamente à classificação das escolas, para cada parâmetro, não só não corresponde ao número de formulários pruniforme O formulário encontra-se em processo de apreciação e reformulação, no âmbito do acompanhamento do PNSE pelos responsáveis regionais e nacionais, com participação ativa do DSP da ARS Norte no grupo de trabalho constituído para o efeito Proje tos Específicos de Promoção da SaúdeAs temáticas mais trabalhadas foram a Ativa e Saudável (Pré-Escolar e 1.º Ciclo)Educação Alimentar (do 2.º Ciclo ao SOs projetos contaram com diversas parceriasAssociações de Pais , Autarquias e Crianças e Jovens em Risco Foi prestado apoio técnico às solicitações efetuadas Participação no 2º Congresso da Sociedade Portuguesa para o Estudo da Saúde Escolar (SPSE) - “Otimização de Sinergias em Saúde Escolar” - comunicação entre os diversos parceiros Escolas/ Centros de Saúde/Autarquias e Faculdades.
ROGRAMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL EM SAÚDE ESCOLAR
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
equipas PASSE Locais
em Grupos de Trabalho Nacionais
Congressos e
Consultoria e apoio logístico via e-mail Disponibilização de produtos PASSE para medidas de acompanhamento do Regime de Fruta Escolar (RFE) Parceria com a Metro do Porto: Spotsestações da rede do Metro Site da Direção-Geral da Saúde – disponibilização de conteúdos PASSE no microsite da Plataforma Contra a ObesidadeBanner PASSE no portal ARSNorte, IPDivulgação nos media nacionais e na internetApresentação do Programa à Delegação de Saúde de Marrocos Apresentação do Programa nas reuniões da Comissão Regional da Saúde da Mulher, da Criança e do AdolescenteApresentação do Programa nas reuniões das UnFuncionais dos Centros Hospitalares da ARSNGrupo de trabalho do Regime de Fruta Escolar (DGIDC) Curso Nutrição, Saúde Pública, Consumo e Comunicação(FCNAUP/Fundação Verakis) II Congresso da SPESE (SPESE) X Congresso de Nutrição e Alimentação | II Congresso Ibero-Americano de Nutrição (APN) em 3 tipologias: a) mesa redonda, stand com materiais PASSE, c) material de divulgação nas pastas do congresso Poster International Conference on Childhood Obesity
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
31
Esta situação decorre dos problemas/dificuldades que o preenchimento
se que o preenchimento dos formulários não , uma vez que o somatório das respostas relativamente à
classificação das escolas, para cada parâmetro, não só não corresponde ao número de formulários preenchidos, como não é
sso de apreciação e reformulação, no âmbito do acompanhamento do PNSE pelos responsáveis regionais e
tiva do DSP da ARS Norte no grupo de
tos Específicos de Promoção da Saúde as mais trabalhadas foram a Educação Alimentar e Vida
º Ciclo), Educação Sexual e (do 2.º Ciclo ao Secundário)
parcerias , destacando-se Comissões de Proteção de
cnico às solicitações efetuadas
articipação no 2º Congresso da Sociedade Portuguesa para o Estudo “Otimização de Sinergias em Saúde
ão entre os diversos parceiros Escolas/ Centros de
ROGRAMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL EM SAÚDE ESCOLAR
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
mail e telefone
Disponibilização de produtos PASSE para medidas de o Regime de Fruta Escolar (RFE)
Spots televisivos nas carruagens e
disponibilização de conteúdos da Plataforma Contra a Obesidade
PASSE no portal ARSNorte, IP nacionais e na internet
Delegação de Saúde de Marrocos
Apresentação do Programa nas reuniões da Comissão Regional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Apresentação do Programa nas reuniões das Unidades Coordenadoras Funcionais dos Centros Hospitalares da ARSN Grupo de trabalho do Regime de Fruta Escolar (DGIDC)
Curso Nutrição, Saúde Pública, Consumo e Comunicação
Alimentação | II Congresso Americano de Nutrição (APN) em 3 tipologias: a) mesa redonda, com materiais PASSE, c) material de divulgação nas pastas do
International Conference on Childhood Obesity – CIOI 2011
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
32
Receber os Prémios atribuídos ao PASSE Efetuar formação aos profissionais de saúde Construir / divulgar: - site PASSE - filme DVD PASSE - videojogos PASSE - coleção de 5 Livros Infantis “Gosto muito de…” - selo PASSE - cartões de alunos PAS3/ PASSEzinho nível 2 - 5 kits de jogos PASSE na Rua - material digital PASSE para o site Participar em Eventos PASSE locais ( Equipa Regi Monitorizar e avaliar a implementação do PASSE nas suas diferentes dimensões Monitorizar as equipas locais Atividades não diretamente relacionadas com o PASSE
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
Equipa Regional)
Atividades não diretamente relacionadas com o PASSE
Nutrition Awards 2011 na categoria de Saúde PúblicaMelhor Poster na International Conference on Childhood Obesity - CIOI 2011 Curso de formação PASSE de 30h (180 formandos) Inauguração ao grande público Publicação de notícias periódicas Suporte físico: efetuado Distribuído via equipas locais Distribuído via equipas locais Distribuída via equipas locais Versão final: efetuada Suporte físico: efetuado Aplicado via equipas locais Produção efetuada Aplicado via equipas locais A decorrer Versão final: efetuada Suporte online: a decorrer Espetáculo PASSE Bem: fórum de Ermesinde (Equipa PASSE local de Valongo) Nº turmas e alunos PASSE: Turmas PAS3 (1822 Alunos) 800 Turmas EA1 (15522 Alunos) 481 Turmas PASSEzinho nível I (9995 Alunos) 70 Turmas PASSEzinho nível II (1296 Alunos) Equipas PASSE: 68 Equipas locais 267 profissionais de saúde. Análise e emissão de pareceres diversos, na área da nutrição/ alimentação.
2011 na categoria de Saúde Pública International Conference on Childhood Obesity
Curso de formação PASSE de 30h (180 formandos)
Espetáculo PASSE Bem: fórum de Ermesinde (Equipa PASSE local de
Análise e emissão de pareceres diversos, na área da nutrição/
COSI – Childhood Obesity Surveillance
Gestor:
Dra. Teresa Rodrigues ([email protected]
Parcerias:
OMS-Europa, DGS, Plataforma Contra a Obesidade, DREN
ACTIVIDADES PRINCIPAIS
Participar em reuniões Articular com a Equipa Nacional Articular com a DREN Articular com as Equipas Locais Organizar e tratar os dados Apresentar o COSI em Congressos e outras Reuniões Científicas Monitorizar e Avaliar o Projeto Efetuar formação Atividades não diretamente relacionadas com o COSI
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
Surveillance Initiative
Europa, DGS, Plataforma Contra a Obesidade, DREN
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
em Congressos e outras
tamente relacionadas com o
Reunião com Dr. Vasco Machado sobre necessidades relativas à proposta de alargamento da amostra COSI, incluindo aleatorização da amostra e tratamento estatístico dos dados, no DSP (Março 2011)Reunião com Professor Pedro Graça, coordenador da Plataforma Contra a Obesidade na qual, entre outros assuntos, se discutiu qual a melhor forma de inclusão do COSI Norte na parceria entre a ARS Norte e DGS, representada pela Plataforma, no DSP (Maio 2011)Reunião de apresentação formal dos resultados finais do COSI, relativos à 1ª ronda de dados, na DGS (Maio 2011) Reunião com a responsável pela área da promoção e proteção da saúdepara discussão de assuntos diversos, no DSP Organização e envio dos formulários de examinador, família 1677 crianças efetivamente examinadas na RegiãoPreparação e envio das listagens de examinadores COSI regionais e de escolas sentinela da região norte, para emissão dos Preenchimento de inquérito sobre dados regionaisSolicitação de apoio logístico e informativo via Envio dos certificados às escolas participantes na 2ª ronda de colheita de dados Emissão e envio de Certificados para os elementos daterreno na 2ª ronda de colheita de dados Apoio logístico e informativo via e-mail e telefone. 1ª Ronda: Análise técnica, com produção de relatório ARS Norte, IP descritos no relatório COSI PORTUGAL 2008 (publicado em Dezembro de 2010) 2ª Ronda: Validação nível 2 dos formulários COSI NorteInserção, em SPSS, dos dados relativos aos formulários de examinador, família e escolas das 1677 crianças efetivamente examinadas na Região;Tratamento dos dados: não passível de ser realizado por indisponibilidade de software estatístico apropriado Preparação de abstracts (e respetivos posters)projeto | metodologia, no âmbito da Região Norte, em científicas X Congresso de Nutrição e Alimentação | II Congresso Iberode Nutrição (APN) International Conference on Childhood Obesity Elaboração de orçamento, plano de ação Preenchimento das fichas de monitorização e avaliaçãolocal do projeto, conforme modelos em vigor parDSP Participação na Ação de Formação “Planeamento em Saúde”Participação na Ação de Formação “Boas Práticas em Promoção da Saúde”Preenchimento de documento para Gabinete de Dinamização e Gestão do Conhecimento sobre necessidades formativas COSI Regional Análise e emissão de pareceres de assuntos diversosde parcerias, …), na área da nutrição/alimentaçãoPreparação da logística inerente à cedência/devolução do material necessário para avaliações antropométricas levadas a cabo por profissionais de saúde de diferentes unidades funcionais de ACeS / ULS da Região Norte;Estudo e planeamento da implementação do progra(Monitorização e Vigilância do Crescimento Infantil)
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
33
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
Reunião com Dr. Vasco Machado sobre necessidades relativas à proposta de alargamento da amostra COSI, incluindo aleatorização da amostra e
dos dados, no DSP (Março 2011) Reunião com Professor Pedro Graça, coordenador da Plataforma Contra a Obesidade na qual, entre outros assuntos, se discutiu qual a melhor forma de inclusão do COSI Norte na parceria entre a ARS Norte e DGS,
(Maio 2011) Reunião de apresentação formal dos resultados finais do COSI, relativos à
responsável pela área da promoção e proteção da saúde s diversos, no DSP (Junho 2011)
Organização e envio dos formulários de examinador, família e escolas das tivamente examinadas na Região
Preparação e envio das listagens de examinadores COSI regionais e de o norte, para emissão dos respetivos certificados
Preenchimento de inquérito sobre dados regionais formativo via e-mail e telefone
Envio dos certificados às escolas participantes na 2ª ronda de colheita de
para os elementos das equipas que foram a
e telefone.
produção de relatório interno, dos dados referentes à relatório COSI PORTUGAL 2008 (publicado em
el 2 dos formulários COSI Norte Inserção, em SPSS, dos dados relativos aos formulários de examinador,
tivamente examinadas na Região; Tratamento dos dados: não passível de ser realizado por indisponibilidade
tivos posters) para apresentar dados do to | metodologia, no âmbito da Região Norte, em duas reuniões
X Congresso de Nutrição e Alimentação | II Congresso Ibero-Americano
International Conference on Childhood Obesity – CIOI 2011
e relatório de atividades monitorização e avaliação e implementação
to, conforme modelos em vigor para os projetos regionais do
ção de Formação “Planeamento em Saúde” ção de Formação “Boas Práticas em Promoção da Saúde”
Preenchimento de documento para Gabinete de Dinamização e Gestão do idades formativas COSI Regional
Análise e emissão de pareceres de assuntos diversos (projetos, propostas na área da nutrição/alimentação
ção da logística inerente à cedência/devolução do material necessário para avaliações antropométricas levadas a cabo por profissionais de saúde de diferentes unidades funcionais de ACeS / ULS da Região Norte; Estudo e planeamento da implementação do programa MOVICI (Monitorização e Vigilância do Crescimento Infantil): em curso
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
34
PRESSE – PROGRAMA REGIONAL DE EDUCAÇÃO SEXUAL EM SAÚDE ESCOL ARGestor: Dr.ª Maria da Paz Amorim Luís ([email protected]
Parcerias:
Direção Regional de Educação do Norte (DREN)
ACTIVIDADES PRINCIPAIS RESULTADOS/SI
1. Implementar o Programa
* à monitorizaçã
2. Efetuar formação a Profissionais de Saúde
3. Efetuar formação a Profissionais de Educação
4. Efetuar formação a Psicólogos
5. Produzir materiais
6. Distribuir materiais
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
PROGRAMA REGIONAL DE EDUCAÇÃO SEXUAL EM SAÚDE ESCOL AR
Direção Regional de Educação do Norte (DREN)
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
1.1 Formação de cerca de 75000 alunos dos 1º, 2º e 3º ciclos doBásico (aumento de cerca de 62000 e alargamento a dois novos ciclos de ensino)
1.2 Alargamento do Programa a 189 Agrupamentos de Escolas / Escolas não agrupadas da região (aumento de 77 novos Agrupamentos /Escolas relativamente ao ano anterior)
1.2.1 Determinação de critérios de seleção de candidaturas ao PRESSE
1.2.2 Construção da ficha de candidatura ao PRESSE e documentos de compromisso associados
1.2.3 Divulgação e abertura das candidaturas ao PRESSE
1.2.4 Receção e análise de 268 candidaturas ao PRESSE
1.2.5 Seleção de 77 novos agrupamentos de escolas /escolas não agrupadas para integrar o PRESSE no ano letivo 2011/2012
1.3 Formação de cerca de 3000 Professores das áreas curriculares não disciplinares e Professores Titulares de turma (aumento de cerca de 500 relativamente ao ano anterior) *
nº estimado devido à elevada ausência de respostas por parte dos Agrupamentos de Escolas à monitorização efetuada pelo grupo de trabalho do PRESSE
2.1 Planeada e realizada formação a 48 Profissionais de saúde (médicos e enfermeiros), num total de 35 horas (até ao ano anterior tinham sido formados 175 profissionais de saúde)
3.1 Planeada e realizada formação a 77 professores coordenadores de educação para a saúde, num total de 35 horas (até ao ano anterior tinham sido formados 155 professores)
4.1 Planeada e realizada a formação a 48 Psicólogos, num total de 28 horas (até ao ano anterior tinham sido formados 116 psicólogos)
5.1 Remodelação e atualização do “Guião PRESSE – Formação de Professores”, como documento definitivo
5.2 Reformulação e atualização dos Cadernos de Atividades para 1º, 2º e 3º Ciclos
5.3 Levantamento de necessidades e pesquisa bibliográfica aos Gabinetes de Informação e Apoio
5.4 Reformulação dos instrumentos de avaliação de conhecimentos para profissionais de saúde, psicólogos, coordenadores de educação para a saúde e professores
5.5 Elaboração de instrumentos de avaliação de conhecimentos para alunos
6.1 Distribuição pelos Agrupamentos de Escolas e pelas Unidades de Saúde envolvidos no programa, de cartazes PRESSE
6.2 Distribuição pelos Agrupamentos de Escolas envolvidos no programa, de Placas Identificativas do Gabinete de Informação e Apoio
de 75000 alunos dos 1º, 2º e 3º ciclos do Ensino Básico (aumento de cerca de 62000 e alargamento a dois novos ciclos
Alargamento do Programa a 189 Agrupamentos de Escolas / Escolas não agrupadas da região (aumento de 77 novos Agrupamentos /Escolas
inação de critérios de seleção de candidaturas ao PRESSE
Construção da ficha de candidatura ao PRESSE e documentos de
Divulgação e abertura das candidaturas ao PRESSE
Receção e análise de 268 candidaturas ao PRESSE
novos agrupamentos de escolas /escolas não agrupadas para integrar o PRESSE no ano letivo 2011/2012
Formação de cerca de 3000 Professores das áreas curriculares não disciplinares e Professores Titulares de turma (aumento de cerca de 500
por parte dos Agrupamentos de Escolas
de saúde (médicos e enfermeiros), num total de 35 horas (até ao ano anterior tinham sido
Planeada e realizada formação a 77 professores coordenadores de saúde, num total de 35 horas (até ao ano anterior
Planeada e realizada a formação a 48 Psicólogos, num total de 28 horas (até ao ano anterior tinham sido formados 116 psicólogos)
Formação de
Reformulação e atualização dos Cadernos de Atividades para 1º, 2º e 3º
Levantamento de necessidades e pesquisa bibliográfica relativamente
os instrumentos de avaliação de conhecimentos para profissionais de saúde, psicólogos, coordenadores de educação para a
conhecimentos para alunos
Distribuição pelos Agrupamentos de Escolas e pelas Unidades de Saúde
Distribuição pelos Agrupamentos de Escolas envolvidos no programa, o Gabinete de Informação e Apoio
7. Divulgar o Programa
8. Outras atividades
PNPSO - ROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE ORAL
Gestor:
Dr.ª Ângela Menezes ([email protected]
Parcerias:
Direção Regional de Educação do NorteOrdem dos Médicos Dentistas
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Realizar a tividades de promoção da saúde oralcrianças e adolescentes, efetuadas pelas equipas de saúde escolar: 1. Bochecho de flúor em soluto 2. Escovagem dos dentes na escola 3. Ações de educação para a saúde Realizar atividades de senvolvidas no âmbito dos Projetos : 1. Saúde Oral em Saúde Infantil (SOSI 2. Saúde Oral em Crianças e Jovens (
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
7.1 Apresentação oral do PRESSE nas Jornadas “Nos Labirintos da Sexualidade: Educar sem Banalizar” –Barca e Arcos de Valdevez
7.2 Apresentação oral do PRESSE no 2º Congresso da Sociedade Portuguesa para o Estudo da Saúde Escolar Ermesinde
8.1 Início da Avaliação do 2º ano de implementação PRESSE com alunos
8.2 Elaboração de Iniciativas de Complemento Curricular para comemoração de efemérides
8.3 Disponibilização das Iniciativas de Complemento Curricular às equipas locais através do website do programa
8.4 Candidatura aos “Prémios NOVO NORTE Desenvolvimento Regional”
8.5 Avaliação de projetos de Educação Sexual candidatos a financiamento pelo Alto Comissariado da Saúde
8.6 Identificação de Gestores PRESSE Locais
8.7 Formação aos 26 Gestores PRESSE Locais, no dia 30 de Junho de 2011
ROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE ORAL
Direção Regional de Educação do Norte
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201
tividades de promoção da saúde oral , nas tuadas pelas equipas de
ções de educação para a saúde
senvolvidas no âmbito dos
SOSI)
Saúde Oral em Crianças e Jovens (SOCJ)
Resultados obtidos a partir da grelha de avaliação do programa de Saúde Escolar 1. N.º de alunos abrangidos pelo bochecho com fluoreto de sódio 82 434 (+ 31 150) 2. N.º de alunos a realizar a escovagem dos dentes na escola (+14 658) 3. N.º de alunos abrangidos por ações de educação para a saúde 122 234 (+37 837) 1. SOSI Crianças <5 anos: Taxa de utilização de cheques: 62,8% (total de cheques utilizados: 1463) Crianças 5 anos: Taxa de utilização de cheques: 66,3% (total de cheques utilizados: 2456) Crianças 6 anos: Taxa de utilização de cheques: 66,1% (total de cheques utilizados:1379) Taxa de adesão: 65,2% (+10,9) 2. SOCJ Crianças 7 anos: Taxa de utilização do 1º cheque: 68,4% (+utilizados: 23812) Taxa de utilização do 2º cheque: 99,9% (=) (total de cheques utilizados:
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
35
Apresentação oral do PRESSE nas Jornadas “Nos Labirintos da – 18 e 19 de Março 2011, Ponte da
Apresentação oral do PRESSE no 2º Congresso da Sociedade Portuguesa para o Estudo da Saúde Escolar – 06 e 07 de Abril 2011,
Início da Avaliação do 2º ano de implementação PRESSE com alunos
Complemento Curricular para
Disponibilização das Iniciativas de Complemento Curricular às equipas do programa
Candidatura aos “Prémios NOVO NORTE – Boas Práticas de
projetos de Educação Sexual candidatos a financiamento
Identificação de Gestores PRESSE Locais
Formação aos 26 Gestores PRESSE Locais, no dia 30 de Junho de
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201 1
Resultados obtidos a partir da grelha de avaliação do programa de
N.º de alunos abrangidos pelo bochecho com fluoreto de sódio –
N.º de alunos a realizar a escovagem dos dentes na escola – 45 110
ções de educação para a saúde –
de utilização de cheques: 62,8% (total de cheques utilizados:
de utilização de cheques: 66,3% (total de cheques utilizados:
de utilização de cheques: 66,1% (total de cheques utilizados:
de utilização do 1º cheque: 68,4% (+4,1) (total de cheques
de utilização do 2º cheque: 99,9% (=) (total de cheques utilizados:
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
36
3. Saúde Oral Crianças e Jovens idades intermédias (SOCJi ) 4. Saúde Oral em Grávidas (SOG) 5. Saúde Oral em Pessoas Idosas (SOPI) 6. Saúde Oral em pessoas com infeção por HIV/SIDA 7. Formação em Saúde Oral Validar todas as candidaturas. Valida r os pedidos de alteração de dados. Emitir pareceres/resposta a todos os pedidos de esclarecimento/dúvidas relativos a: − Processos de adesão; − Utilização do Sistema de Informação da Saúde Oral (SISO); − Emissão de cheque-dentista; − Utilização dos cheque-dentista.
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
Saúde Oral Crianças e Jovens idades intermédias
ção por HIV/SIDA
o Sistema de Informação da Saúde Oral
22767) Taxa de utilização de todos os cheques: 80,9% (+3,1) (total de cheques utilizados: 46579) Crianças 10 anos: Taxa de utilização do 1º cheque: 59,1% (+3,3) (total de cheques utilizados: 23003) Taxa de utilização do 2º cheque: 99,3% (+0,3) (total de cheques utilizados: 21727) Taxa de utilização de todos os cheques: 73,5% (+2,8) (total de cheques utilizados: 44730) Crianças 13 anos: Taxa de utilização do 1º cheque: 64% (+4,4) (total de cheques utilizados: 24572) Taxa de utilização do 2º cheque: 100% (=) (total de cheques utilizados: 23893) Taxa de utilização do 3º cheque: 99,5% (+0,1) (total de cheques utilizados: 21322) Taxa de utilização de todos os cheques: 83,3% (+6,5) (total de cheques utilizados: 69787) Taxa de adesão de 63,6% (+3,8) Índice de CPOD nas Crianças com 7 anos – 0,58 (-Índice de CPOD nas Crianças com 10 anos – 0,85 (Índice de CPOD nos Jovens com 13 anos – 2,38 (-0,21) 3. SOCJi Taxa de utilização do cheque: 69,3% (+11,6) (total de cheques utilizados: 1436) 4. SOG Taxa de utilização do 1º cheque: 56,2% (-3,3) (total dutilizados: 9799) Taxa de utilização do 2º cheque: 99,7% (-0,1) (total de cheques utilizados: 8278) Taxa de utilização do 3º cheque: 99,7% (=) (total de cheques utilizados: 6848) Taxa de utilização de todos os cheques: 76,5% (-0,3) (total de cutilizados 24925) Índice de CPOD na grávida – 7,61 (+2,47) 5. SOPI Taxa de utilização do 1º cheque: 81,5% (+5,2) (total de 1º cheques utilizados: 2683) Taxa de utilização do 2º cheque: 99,6% (-0,2) (total de 2º cheques utilizados: 2385) Taxa de utilização de todos os cheques: 89,1% (+3,4) (total de cheques utilizados: 5068) 6. SO em pessoas com infeção por HIV/SIDA Taxa de utilização do 1º cheque: 76,6% (total de 1º cheques utilizados: 59) Taxa de utilização do 2º ao 6º cheque: 100% 7. Formação em Saúde Oral Foram efetuadas 6 ações de formação em saúde oral, que abrangeram cerca de 150 profissionais de saúde (100% das ações previstas para o ano de 2011) Foram validadas 337 adesões
de utilização de todos os cheques: 80,9% (+3,1) (total de cheques
de utilização do 1º cheque: 59,1% (+3,3) (total de cheques
de utilização do 2º cheque: 99,3% (+0,3) (total de cheques
de utilização de todos os cheques: 73,5% (+2,8) (total de cheques
de utilização do 1º cheque: 64% (+4,4) (total de cheques
de utilização do 2º cheque: 100% (=) (total de cheques utilizados:
de utilização do 3º cheque: 99,5% (+0,1) (total de cheques
de utilização de todos os cheques: 83,3% (+6,5) (total de cheques
-0,06) 0,85 (-0,13)
0,21)
de utilização do cheque: 69,3% (+11,6) (total de cheques
3,3) (total de cheques
0,1) (total de cheques
de utilização do 3º cheque: 99,7% (=) (total de cheques utilizados:
0,3) (total de cheques
de utilização do 1º cheque: 81,5% (+5,2) (total de 1º cheques
0,2) (total de 2º cheques
de utilização de todos os cheques: 89,1% (+3,4) (total de cheques
de utilização do 1º cheque: 76,6% (total de 1º cheques utilizados:
ções de formação em saúde oral, que abrangeram ções previstas para o
PPTT – PROGRAMA DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO T
Gestor:
Sérgio Vinagre ([email protected]
Parcerias:
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Atividades de f ormação e participação em eventos
científicos:
1. Realizar ações de formações iniciais diferenciadas sobre Tratamento e Prevenção do Tabagismo dirigidas à formação/integração das equipas de cessação tabágica dos ACeS que pretendem iniciar novas consultas de cessação tabágica e de substituição dos profissionais que foram deslocados para outras unidades de saúde 2. Realizar ações de formação para os responsáveis das consultas de cessação tabágica sobre avaliação e qualidade com o objetivo de atualização de conhecimentos, capacitação para avaliação das consultas, planeamento e contratualização3. Realizar ações de formações iniciais do Programa Escolas Livres de Tabaco destinadas aos novos elementos que integram as equipas deste programa ou que substituem os responsáveis deslocados para outras atividades ou unidades de saúde 4. Realizar reuniões formativas sobre operacionalização e avaliação do Programa Escolas Livres de Tabaco destinadas aos novos elementos que integram as equipas deste programa
5. Participar em Eventos Científicos
Atividades na Área Clínica
1. Participar na gestão das consultas deintensivo à cessação tabágica (AICT)aplicação do protocolo 2. Participar na elaboração de proposta de informatização do sistema de suporte de informação das consultas de apoio intensivo à cessação tabágica e da intervenção breve em tabagismo 3. Participar em Reuniões do Grupo de Trabalho sobre as consultas de cessação tabágica da DGS
Atividades na Comunidade
1. Participar em representação da ARS
Grupo Técnico Consultivo junto da DGS
2. Participar em debates e entrevistas na comunicação social
Grupo Gestor
1) Elaborar dois novos projetos de sobre prevenção e controlo do tabagismo no âmbito da saúde
2) Constituir o grupo gestor do Programa de Prevenção e Tratamento do Tabagismo Pública, com a participação de representantes das Unidades de Saúde Pública dos ACe
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
PROGRAMA DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO T ABAGISMO
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
ormação e participação em eventos
ações de formações iniciais diferenciadas sobre Tratamento e Prevenção do Tabagismo dirigidas à formação/integração das equipas de cessação
que pretendem iniciar novas consultas de cessação tabágica e de substituição dos
s para outras
ações de formação para os responsáveis das consultas de cessação tabágica sobre avaliação e qualidade com o objetivo de atualização de conhecimentos, capacitação para avaliação das
ento e contratualização formações iniciais do Programa
Escolas Livres de Tabaco destinadas aos novos elementos que integram as equipas deste programa ou
sáveis deslocados para outras
reuniões formativas sobre operacionalização e avaliação do Programa Escolas Livres de Tabaco destinadas aos novos elementos que
egram as equipas deste programa
em Eventos Científicos
estão das consultas de apoio ) e promoção da
na elaboração de proposta de informatização do sistema de suporte de informação das consultas de apoio intensivo à cessação tabágica e da
Reuniões do Grupo de Trabalho sobre as consultas de cessação tabágica da DGS
em representação da ARS Norte no
Grupo Técnico Consultivo junto da DGS
em debates e entrevistas na comunicação
dois novos projetos de sobre prevenção e gismo no âmbito da saúde pública
o grupo gestor do Programa de Prevenção e Tratamento do Tabagismo – Saúde Pública, com a participação de representantes das
nidades de Saúde Pública dos ACeS da Região
Das atividades de f ormação e participação em eventos científicos:
1. Foram realizadas três ações de formação sobre Tratamento e
Prevenção do Tabagismo, com a duração de 24 horas que envolveram
67 profissionais de saúde dos Cuidados de Saúde Primários da RSN
2. Realizaram-se duas ações de formação sobre “Avaliação e
Qualidade das Consultas de Cessação Tabágica” com duração de 24
horas com a participação de 31 profissionais dos Cui
Primários da RSN
3. Foram realizadas duas ações de formação sobre o
Escolas Livres de Tabaco, com a duração de 6 horas que envolveram
43 profissionais de saúde dos Cuidados de Saúde Primários da RSN
4. Realizaram-se duas reuniões formativas complementares sobre
operacionalização e avaliação do PELT, com a duração de 6 horas que
tiveram a participação de 58 profissiona
5. Apresentação de uma comunicação sobre os “Cigarros Eletrónicos”,
no Encontro do EMASH –European Medical Association on Smoking or
Health em Coimbra
Das Atividades na Área Clínica
1. Apoio às equipas das consultas de AICT dos
2. Projeto em fase de teste em diversas consultas de AICT 3. Elaboração de proposta de registo e avaliação da atividade das consultas de AICT a integrar no SAM
Atividades na Comunidade a) Participação em duas reuniões do Grupo Técnico Consultivo,
previsto no artigo 22 da Lei nº 37/2007 do Tabaco)
b) Apresentação das conclusões do Grupo de Trabalho sobre publicidade ilícita aos produtos de tabaco, na reunião do Grupo Técnico Consultivo no âmbito da DGS
Participação em entrevistas diversas, na rádio, jornais diários, semanários e num canal de televisão por cabo
Grupo Gestor 1) Foi elaborado um projeto sobre monitorização do consumo de
tabaco na região e outro projeto deFumo de Tabaco em estabelecimentos de restauração e bebina região de saúde do norte
2) Realização de duas reuniões de trabalho
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
37
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
ormação e participação em eventos científicos:
ções de formação sobre Tratamento e
Prevenção do Tabagismo, com a duração de 24 horas que envolveram
ados de Saúde Primários da RSN
se duas ações de formação sobre “Avaliação e
Cessação Tabágica” com duração de 24
horas com a participação de 31 profissionais dos Cuidados de Saúde
ções de formação sobre o Programa
, com a duração de 6 horas que envolveram
ados de Saúde Primários da RSN
se duas reuniões formativas complementares sobre
operacionalização e avaliação do PELT, com a duração de 6 horas que
tiveram a participação de 58 profissionais das equipas de saúde escolar
Apresentação de uma comunicação sobre os “Cigarros Eletrónicos”,
European Medical Association on Smoking or
Apoio às equipas das consultas de AICT dos ACeS
teste em diversas consultas de AICT
Elaboração de proposta de registo e avaliação da atividade das
Participação em duas reuniões do Grupo Técnico Consultivo, previsto no artigo 22 da Lei nº 37/2007 de 14 de Agosto (Lei
Apresentação das conclusões do Grupo de Trabalho sobre publicidade ilícita aos produtos de tabaco, na reunião do
o Consultivo no âmbito da DGS Participação em entrevistas diversas, na rádio, jornais diários,
num canal de televisão por cabo
monitorização do consumo de projeto de vigilância da exposição ao
em estabelecimentos de restauração e bebidas
o de duas reuniões de trabalho
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
38
PELT – PROGRAMA ESCOLAS LIVRES DE TABACO
Gestor:
Dr. Sérgio Vinagre ([email protected]
Parcerias: DREN
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Efetuar reuniões dos órgãos de gestão das escolas com as equipas de saúde para apresentação do programa e sua integração no plano educativo da escola; Aprovação pelo Conselho Pedagógico do plano pedagógico do PELT
Apresentar o Programa e sensibilizar os professores, funcionários não docentes e Pais e Encarregados de Educação, para a necessidade de uma escola livre de tabaco, estimulando-se o empenho desses profissina implementação do respetivo programa Constituir uma equipa dinamizadora do programa, constituída por professores da escola
Formar os Professores pelos Profissionais de Saúde da Escola
Intervir nos Alunos do 7º, 8º e 9º anos, desenvolvida pelos Professores, com aplicação dos Manuais “Querer é poder I” ao 7º ano, “Querer é poder II” ao 8º ano e de atividades extracurriculares inter- pares
PROGRAMA REGIONAL DE PREVENÇÃO E CONTROLE DA INFEÇÃ O
Gestor:
Dra. Miriam Gonzaga ([email protected]
Parcerias:
IPJ, Movijovem, Direção Geral dos Serviços Prisionais,
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Implementar a utilização dos testes rápidos nos Cuidados de Saúde Primários Definir as unidades piloto Formar os profissionais Monitorizar a utilização dos testes rápidos nos CDPMonitorizar a realização de testes rápidos para o VIH Referenciar os casos com teste reativo Dinamizar a Gestão Local (por ACeS ) do Programa Regional Material de Informação, Educação e Comunicação (IEC) Distribuir material de IEC aos Serviços Públicos de Saúde Distribuir material de IEC e preservativos a Estabelecimentos Prisionais e outras Instituições
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
ROGRAMA ESCOLAS LIVRES DE TABACO
saude.pt)
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
euniões dos órgãos de gestão das escolas com apresentação do programa e
sua integração no plano educativo da escola; Aprovação ico do plano pedagógico do
os professores, Pais e Encarregados de
a necessidade de uma escola livre de o desses profissionais
do programa,
rofissionais de Saúde da
anos, desenvolvida pelos Professores, com aplicação dos Manuais “Querer é poder I” ao 7º ano, “Querer é poder II” ao 8º ano e de
No ano letivo 2010 / 2011:
Integraram o programa 59 escolas em 14
No ano letivo 2011 / 2012:
Encontram-se em programa 67 escolas em
PROGRAMA REGIONAL DE PREVENÇÃO E CONTROLE DA INFEÇÃ O VIH/Sida
IPJ, Movijovem, Direção Geral dos Serviços Prisionais, várias ONG
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
rápidos nos
Monitorizar a utilização dos testes rápidos nos CDP : Monitorizar a realização de testes rápidos para o VIH
) do Programa
Material de Informação, Educação e Comunicação
aos Serviços Públicos de
Definição das 6 Unidades de Saúde Familiar a integrar o programa;Realização de duas ações de formação com a duração de 7 horas cada, no âmbito da deteção da infeção VIH/sida em Utentes dos Cuidados de Saúde Primários dirigida a médicos e enfermeiros Monitorização e avaliação do número de testes realizados, do número de testes reativos e do número de doentes referenciados pelos CDP 91 Testes 1 Referenciação Realização de duas reuniões de trabalho, no âmbito da infeção VIH/sida e da gestão local do programa, dirigida aos gestores Disponibilização periódica aos gestores de informação sobre a vigilância epidemiológica da infeção VIH, recursos, atividades e outros assuntos relevantes para o desenvolvimento do programa Gestão das solicitações da região de material de IEC e encaminhamento para a CNsida de cerca de 82 pedidos Distribuição por serviços de saúde, STCP, IPJ, Movijovem, escolas e outras instituições de: 300 Preservativos 3.500 Folhetos
14 ACeS
se em programa 67 escolas em 18 ACeS
a integrar o programa; Realização de duas ações de formação com a duração de 7 horas cada, no âmbito da deteção da infeção VIH/sida em Utentes dos Cuidados de
Monitorização e avaliação do número de testes realizados, do número doentes referenciados pelos CDP
Realização de duas reuniões de trabalho, no âmbito da infeção VIH/sida tores locais
tores de informação sobre a vigilância infeção VIH, recursos, atividades e outros assuntos
Gestão das solicitações da região de material de IEC e encaminhamento para a CNsida de cerca de 82 pedidos Distribuição por serviços de saúde, STCP, IPJ, Movijovem, escolas e
Intervenção dirigida a trabalhadores sexuais
Criação de uma Plataforma Regional de ONG com
intervenção junto de Trabalhadores Sexuais Intervenção em meio Prisional Elaborar um Programa de Intervenção em MeiPrisional para a Região Norte Implementar, monitorizar e avaliar um Programa de Intervenção em Meio Prisional para a Região Norte.
Ampliar a intervenção do Programa de Intervenção em Meio Prisional à Região Norte. Intervenção em Jovens: Parceria com o IPJ no âmbito do programa CUIDAParceria com o IPJ e a Movijovem Participação no Programa ADIS*: Avaliar as candidaturas de Projetos ADIS, solicitadas pela CNSida * programa de financiamento público de projetos e de ações que se enquadrem no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infeção VIH/Sida Conhecer a dinâmica e os determinantes da infeção, a nível da Região Norte Solicitar ao CVEDT informação relativda infeção VIH/Sida Atualizar bases de dados para monitoriinformação solicitada Solicitar aos CDP informação relativa à imdos testes rápidos Solicitar aos ACeS informação relativa à implementação dos testes rápidos (se aplicável) Solicitar aos CAD os relatórios de atividades semestrais
e anuais Divulgar a informação Outras atividades
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
Intervenção dirigida a trabalhadores sexuais :
Criação de uma Plataforma Regional de ONG com
intervenção junto de Trabalhadores Sexuais
um Programa de Intervenção em Meio
um Programa de Intervenção em Meio Prisional para a Região Norte.
Programa de Intervenção em
Parceria com o IPJ no âmbito do programa CUIDA-TE
Avaliar as candidaturas de Projetos ADIS, solicitadas
* programa de financiamento público de projetos e de ações que se enquadrem no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infeção
Conhecer a dinâmica e os determinantes da infeção,
Solicitar ao CVEDT informação relativa à Epidemiologia
Atualizar bases de dados para monitorização da
Solicitar aos CDP informação relativa à implementação
informação relativa à implementação
atividades semestrais
1000Cartazes 3.304 Brindes e outros Realização de formação teórico-prática de 38 profissionais de organizações da sociedade civil para o desenvolvimento de intervenções adaptadas a cada populaçãoArticulação com as organizações da sociedade civil no desenvolvimento de intervenções adaptadas a cada população;Promoção do envolvimento da sociedade civil no desenvolvimento, implementação, monitorização e avaliação das atividades relacionadas com a infeção VIH e sida potenciando respostas inovadoras Elaboração do PRIMP (Programa Regional dePrisional) Implementação do PRIMP no seu projetoPrisional de Vale de Sousa Norte:
� Caracterização da população reclusa face às necessidades de intervenção no âmbito da prevenção da infeção VIH
� A formação da população reclusa pela estratégia de educação pelos pares no Estabelecimento Prisional de Vale deNorte (15 mediadores de pares)
� Aplicação de estratégias de comunicação e prevenção de comportamentos de risco para
� Produção de materiais de Informação, Educação e Comunicação dirigidos a esta população específica
Apresentação dos pressupostos do programa aos gestores locais do Programa VIH para futuramente, de forma progressiva, alargar a sua intervenção aos restantes Estabelecimentos Prisionais da Região Norte. Participação na reunião nacional de acomCuida-te Participação na reunião regional de acomCuida-te Avaliação e emissão de 17 pareceres dos projetos ADIS da região: 4 pareceres de projetos de Apoio Social e Extra8 pareceres de projetos de prevenção 5 pareceres de projetos de âmbito nacional Informação solicitada e recebida para todos os distritos da zona Norte;Atualização da base de dados relativa à infeção VIH/Sida para os ACeS/ULS, por ano (2002 a 2010) e por tSida) Melhoria da base de dados relativa à infeção VIH/Sida para os ACeS/ULS, por ano (2002 a 2010) e por tiSida): Monitorização da implementação dos testes rápidos nos CDP; Relatórios elaborados e enviados a profissionasolicitados Informação divulgada aos gestores locais do programa nos Participação na cerimónia de entrega de prémios aos participantes no concurso de produção de T-shirt sobre “Sensibilização para o uso de preservativo”
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
39
prática de 38 profissionais de l para o desenvolvimento de
intervenções adaptadas a cada população Articulação com as organizações da sociedade civil no desenvolvimento de intervenções adaptadas a cada população; Promoção do envolvimento da sociedade civil no desenvolvimento,
ção, monitorização e avaliação das atividades relacionadas otenciando respostas inovadoras
Elaboração do PRIMP (Programa Regional de Intervenção em Meio
Implementação do PRIMP no seu projeto-piloto no Estabelecimento
Caracterização da população reclusa face às necessidades de to da prevenção da infeção VIH
A formação da população reclusa pela estratégia de educação pelos pares no Estabelecimento Prisional de Vale de Sousa
(15 mediadores de pares) estratégias de comunicação e prevenção de
comportamentos de risco para os Estabelecimentos Prisionais Produção de materiais de Informação, Educação e
dos a esta população específica
Apresentação dos pressupostos do programa aos gestores locais do Programa VIH para futuramente, de forma progressiva, alargar a sua intervenção aos restantes Estabelecimentos Prisionais da Região Norte.
Participação na reunião nacional de acompanhamento do Programa
Participação na reunião regional de acompanhamento do Programa
Avaliação e emissão de 17 pareceres dos projetos ADIS da região:
4 pareceres de projetos de Apoio Social e Extra-Hospitalar o
5 pareceres de projetos de âmbito nacional
Informação solicitada e recebida para todos os distritos da zona Norte; Atualização da base de dados relativa à infeção VIH/Sida para os
/ULS, por ano (2002 a 2010) e por tipo de infeção (PA, CRS e
Melhoria da base de dados relativa à infeção VIH/Sida para os /ULS, por ano (2002 a 2010) e por tipo de infeção (PA, CRS e
Monitorização da implementação dos testes rápidos nos CDP; Relatórios elaborados e enviados a profissionais de saúde quando
Informação divulgada aos gestores locais do programa nos ACeS
Participação na cerimónia de entrega de prémios aos participantes no shirt sobre “Sensibilização para o uso de
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
40
PROGRAMA AUTOESTIMA
Gestor:
Dr.ª Cecília Eira ([email protected]
Parcerias:
IDT; Câmaras Municipais (Matosinhos, Famalicão, Guimarães e Póvoa de Varzim); INSA; CHAAdo Alto Ave; CNsida; ULS, EPE (Matosinhos, Alto Minho); ANF
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Realizar visitas semanais (excecionalmente quinzenais) dos técnicos das unidades móveis aos locais onde já foi estabelecido o contacto com as mulheres ou com os homens que fazem sexo com homens (HSH) Efetuar ações de educação para a saúde orientadapara a prevenção da infeção VIH/sida e outras IST Divulgar e motivar para a procura dos Centros de Aconselhamento do Programa Autoestima, Centro de Respostas Integradas (CRI) e outras instituições Distribuir preservativos masculinos e femininos Distribuir lubrificantes Distribuir material de injeção no âmbito do “Programa de troca de seringas” português Efetuar atendimentos nos Centros de Aconselhamento: - Consultas médicas - Diagnóstico e tratamento das ISTs - Planeamento familiar - Rastreio do cancro do colo do útero e da mama Efetuar consultas de enfermagem Vacinar contra o tétano e hepatite B Realizar consultas de psicologia Efetuar atendimento de serviço social Disponibilizar as instalações para cuidados de higiene (chuveiro e lavandaria) Distribuir folhetos informativos aos utentes Divulgar o Programa Autoestima nos serviços de saúde e outras instituições Divulgar os materiais produzidos no âmbito da fase 8 da rede Tampep (rede europeia que tem por objectivos a prevenção do VIH/IST e a promoção da saúde dos trabalhadores do sexo migrantes) Manter ativa a base de dados para monitorizar e avaliado programa
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
)
IDT; Câmaras Municipais (Matosinhos, Famalicão, Guimarães e Póvoa de Varzim); INSA; CHAA-Centro Hospitalar ULS, EPE (Matosinhos, Alto Minho); ANF
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
isitas semanais (excecionalmente quinzenais) dos técnicos das unidades móveis aos locais onde já foi estabelecido o contacto com as mulheres ou com os
ducação para a saúde orientadas
Aconselhamento do Programa Autoestima, Centro de
material de injeção no âmbito do “Programa
Centros de Aconselhamento:
higiene
de saúde
os materiais produzidos no âmbito da fase 8 da rede Tampep (rede europeia que tem por objectivos a prevenção do VIH/IST e a promoção da saúde dos
e avaliar
Efetuadas visitas nas á reas Geográficas AbrangidasMaia, Zona Industrial do Porto, Vila Nova de Gaia, Santo Tirso, Valongo, Póvoa de Varzim, Vila do Conde, Braga, Viana do castelo, Barcelos, Guimarães, Vila Nova de Famalicão, Póvoa de Lanhoso, Serra da Lameira, Sandim, Serra da Lustosa Nº de mulheres conhecidas – 5.136 Nº de novas mulheres – 386, com as seguintes nacionalidades: Brasil – 265; Portugal – 87; PALOPs – 4; Colômbia – 3; CamarõesVenuzuela-2; Roménia-4; América do Sul-11; Outros Nº de contactos estabelecidos – 6.155 Nº médio de contactos estabelecidos por mês (só U177 Nº de preservativos masculinos distribuídos – 172.489Nº de preservativos femininos distribuídos – 2.914Nº de lubrificantes distribuídos –11.435 Nº médio de preservativos distribuídos por contacto (só UMóvel) – 39 Nº médio de preservativos distribuídos por contacto (só CAconselhamento) – 15 Nº de seringas distribuídas – 324 Nº de consultas médicas – 734 Nº de 1ªs consultas médicas – 107 Nº de contactos com Enfermagem – 1.204 Nº de mulheres que iniciaram vacinação – 32 Nº de mulheres que concluíram vacinação – 24 Nº de contactos com Psicologia – 697 Nº de contactos com Serviço Social – 2.002 Nº de utilizações do serviço de duche – 79 Nº de utilizações do serviço de lavandaria – 91 Distribuídos folhetos da CAD, Porto G, APF, entre outros Distribuição de folhetos informativos sobre objetivos, atividades, horários de funcionamento - a ONGs, serviços de saúde da região Norte e entidades que integram a rede social de Matosinhos Divulgação de website, manual de boas práticas, mapeamento nacional da prostituição, legislação sobre trabalho sexual Introdução de novos dados Atualização dos registos das atividades realizadas nos CA e UM.Criação de novos indicadores para monitorização e avaliação do programa
Centro Hospitalar
reas Geográficas Abrangidas : Matosinhos, Maia, Zona Industrial do Porto, Vila Nova de Gaia, Santo Tirso, Valongo, Póvoa de Varzim, Vila do Conde, Braga, Viana do castelo, Barcelos, Guimarães, Vila Nova de Famalicão, Póvoa de Lanhoso, Serra da
386, com as seguintes nacionalidades: Brasil 3; Camarões-1;
11; Outros – 7
de contactos estabelecidos por mês (só U nidade Móvel) –
172.489 2.914
preservativos distribuídos por contacto (só U nidade
de preservativos distribuídos por contacto (só C entro de
, entre outros
Distribuição de folhetos informativos sobre objetivos, atividades, horários de saúde da região Norte e
am a rede social de Matosinhos
, manual de boas práticas, mapeamento nacional
tividades realizadas nos CA e UM. rização e avaliação do
Partilhar os projetos de investigação com outras instituições; Participar em ações de formação de interesse para a prevenção da doença ou promoção da saúde de população alvo; Orientar estágios académicos.
PROJETO: DIVULGAÇÃO DE MENSAGENS DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE Á POPU LAÇÃO EM GERAL
Gestor:
Engª. Margarida Azevedo ([email protected]
Parcerias:
Sociedade de Transportes Coletivos do Porto, S.A (STCP)
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Dar continuidade ao protocolo de colaboração entre a Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. e Sociedade de Transportes Cole tivos do Porto, S.A (STCP) Elaborar cartazes com mensagens de educação para a saúde dirigidas à população utilizadora autocarros da STCP Colocar as mensagens nos expositores localizados no interior dos cerca de 500 autocarros da STCP, renovadas mensalmente
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
projetos de investigação com outras
formação de interesse para a prevenção da doença ou promoção da saúde de
PREVIH (prevalência do VIH) – participação na recolha de dados. Rede de Trabalho Sexual – participação em reuniões para a sua formação “13 anos de caminho percorrido” – encontro anual de profissionais do Autoestima As prioridades do diagnóstico e cuidados de saúde precoce para a infeção de VIH no contexto da crise em Portugal VIH e direitos humanos – seminário Porto G “Planeamento em saúde” - DSP Boas práticas em promoção de saúde Construção e aplicação de questionário para avaliação do consumo de álcool – PIAM “Pensar as dependências - temas cruzados” Regional do Norte - IDT, IP “VIH e outras IST: conhecimento prático dirigido a homens que têm sexo com homens (HSH)” – workshop PREVIH Realizado um estágio académico (Psicologia).
PROJETO: DIVULGAÇÃO DE MENSAGENS DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE Á POPU LAÇÃO EM GERAL
Sociedade de Transportes Coletivos do Porto, S.A (STCP)
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201
protocolo de colaboração entre a Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. e a
tivos do Porto, S.A
cartazes com mensagens de educação para a saúde dirigidas à população utilizadora dos
mensagens nos expositores localizados no cerca de 500 autocarros da STCP,
No ano de 2011 foram divulgadas, mensalmente, as seguintes mensagens em cerca de 500 autocarros da STCP: - Sida - Utilização do preservativo - Comemoração do Dia dos Namorados- Frutas e Legumes (duas vezes) - Comemoração do Dia Mundial sem Tabaco- Ondas de Calor a Saúde em Perigo - Chegou o Verão e a Praia - Este Verão Escolha Piscinas Seguras- Sal - Comemoração do Dia Mundial do Não Fumador- Comemoração do Dia Mundial de Luta Contra a Sidapreservativo
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
41
participação na recolha de dados.
participação em reuniões para a sua
encontro anual de profissionais do
As prioridades do diagnóstico e cuidados de saúde precoce para a infeção de VIH no contexto da crise em Portugal – conferência VIH 2011
seminário Porto G
Boas práticas em promoção de saúde – DSP
Construção e aplicação de questionário para avaliação do consumo de
temas cruzados” – I encontro da Delegação
outras IST: conhecimento prático dirigido a homens que têm sexo workshop PREVIH
Realizado um estágio académico (Psicologia).
PROJETO: DIVULGAÇÃO DE MENSAGENS DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE Á POPU LAÇÃO EM GERAL
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201 1
foram divulgadas, mensalmente, as seguintes cerca de 500 autocarros da STCP:
Dia dos Namorados - Utilização do preservativo
Dia Mundial sem Tabaco
Este Verão Escolha Piscinas Seguras
Dia Mundial do Não Fumador Dia Mundial de Luta Contra a Sida - Utilização do
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
42
BOAS PRÁTICAS EM PROMOÇÃO DA SAÚDE
Gestor:
Dr.ª Manuela Mendonça Felício ([email protected]
Parcerias:
Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Efetuar uma ação de formação-ação dirigida aos colaboradores da Área da Promoção e Proteção da Saúde (APPS) do DSP, sob o tema da definição de um quadro de referência comum para as boas práticas em promoção da saúde
2.6 Investigação em Saúde Responsável: Dra. Manuela Mendonça Felício ( RECENSEAMENTO PERMANENTE DOS PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO NORTE Gestor:
Dr.ª Manuela Mendonça Felício ([email protected]
Parcerias:
Gabinete de dinamização da Gestão do Conhecimento (GdGC) /Centro de Recursos do Conhecimento (CRC) da ARSNorte
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Elaborar o suporte de informação a ser colocado online Divulgar o início do processo recenseamento permanente dos projetos de investigação em curso nos Estabelecimentos de Saúde públicos da região Norte
2.7 Outras ativida des não enquadradas em Programas ou Projetos
���� Elaborar o Plano de Ação do DSP 2011
���� Efetuar o Relatório de Atividades d
���� Efetuar a Conta d e Gerência
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
BOAS PRÁTICAS EM PROMOÇÃO DA SAÚDE
Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
ação dirigida aos colaboradores da Área da Promoção e Proteção da
definição de um s práticas em
Ação de formação-ação “Promoção da Saúde: um quadro de referência para as Boas Práticas” efetuada, com a participação deos gestores e colaboradores dos programas e projetos da APPS do DSP
Dra. Manuela Mendonça Felício ([email protected] )
DOS PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO EM CURSO NA ARS
Gabinete de dinamização da Gestão do Conhecimento (GdGC) /Centro de Recursos do Conhecimento (CRC) da
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
online
dos projetos de investigação em curso nos da região Norte
Suporte de informação elaborado em conjunto com ARS Norte Não houve uma decisão superior em relação à proposta apresentada, pelo que o projeto teve que ficar temporariamente suspenso e adiada a sua execução para o ano de 2012
des não enquadradas em Programas ou Projetos
Plano de Ação do DSP 2011 - 2013
Relatório de Atividades d o DSP 2010
e Gerência do DSP 2011
ação “Promoção da Saúde: um quadro de referência efetuada, com a participação de 90% de todos
programas e projetos da APPS do DSP
EM CURSO NA ARS
Gabinete de dinamização da Gestão do Conhecimento (GdGC) /Centro de Recursos do Conhecimento (CRC) da
o CRC do GdGC da
Não houve uma decisão superior em relação à proposta apresentada, pelo que o projeto teve que ficar temporariamente suspenso e adiada a
3. UNIDADE DE VIGILÂNCIA
Plano de Contingência
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
3. UNIDADE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
3.1 Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmiss íveisVigilância e Controlo das Doenças Transmissíveis de Declaração Obrigatória
Vigilância e Controlo da Tuberculose e da Tuberculose MultirresistenteVigilância e Controlo das Meningites na Comunidade (SARA
PNV – Programa Nacional de VacinaçãoVigilância e Controlo das Toxinfeções Alimentares Cole
Vigilância Epidemiológica da Paralisia Flácida AgudaVigilância Epidemiológica Integrada da Doença dos Legionários
Vigilância Epidemiológica da GripeVigilância do Absentismo Escolar
Vigilância Epidemiológica de Zoonoses
3.2 Vigilância Epidemiológica em Saúde AmbientalVigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano
Vigilância Sanitária das Zonas Balneares Costeiras e de TransiçãoVigilância Sanitária das Zonas Balneares InterioresVigilância Sanitária em Estabelecimentos Termais
Vigilância Sanitária em Oficinas de Engarrafamento
Gestão de REVIVE –
Plano de Contingência Regional para as Temperaturas Extremas AdversasProjeto Recolha de Equipamentos Médicos Contendo Mercúrio
Programa de Vigilância em Segurança AlimentarAtividades não Enquadradas em Programa/Proje
3.3 Alerta e Resposta em Saúde PúblicaPrograma de Alerta e Resposta em Saúde Pública
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
43
EPIDEMIOLÓGICA
3.1 Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmiss íveis Vigilância e Controlo das Doenças Transmissíveis de Declaração Obrigatória
Tuberculose e da Tuberculose Multirresistente Vigilância e Controlo das Meningites na Comunidade (SARA–Meningites)
Programa Nacional de Vacinação rolo das Toxinfeções Alimentares Coletivas (TAC)
Vigilância Epidemiológica da Paralisia Flácida Aguda Vigilância Epidemiológica Integrada da Doença dos Legionários
Vigilância Epidemiológica da Gripe Vigilância do Absentismo Escolar
Vigilância Epidemiológica de Zoonoses
3.2 Vigilância Epidemiológica em Saúde Ambiental Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano
Vigilância Sanitária das Zonas Balneares Costeiras e de Transição Vigilância Sanitária das Zonas Balneares Interiores Vigilância Sanitária em Estabelecimentos Termais
Vigilância Sanitária em Oficinas de Engarrafamento Vigilância Sanitária de Piscinas
Gestão de Resíduos Hospitalares Vigilância de Vetores Culicídeos
Regional para as Temperaturas Extremas Adversas (PCRTEA) – Módulo Calor Recolha de Equipamentos Médicos Contendo Mercúrio
Programa de Vigilância em Segurança Alimentar o Enquadradas em Programa/Projeto
3.3 Alerta e Resposta em Saúde Pública
Programa de Alerta e Resposta em Saúde Pública
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
44
3. UNIDADE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Coordenador: Dr. José Manuel Rocha Nogueira 3.1 Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissívei s Responsável: Dra. Ana Maria Correia ([email protected]
VIGILÂNCIA E CONTROLO DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
Gestor:
Dra. Isabel Andrade ([email protected]
Parcerias:
Não aplicável
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Monitorizar a epidemiologia das doenças de declaração obrigatória (DDO), na região de saúde do Norte (RSN)correspondendo a 36 das 45 entidades nosológicas que constam da lista de DDO
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
UNIDADE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA (UVE)
José Manuel Rocha Nogueira ([email protected])
Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissívei s
VIGILÂNCIA E CONTROLO DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
a epidemiologia das doenças de declaração obrigatória (DDO), na região de saúde do Norte (RSN), correspondendo a 36 das 45 entidades nosológicas que
Análise e validação da informação contida no modelo de notificação de DDO (modelo n.º 1536 da INCM): 917 casos notificados à Delegada Saúde Regional do Norte (DSRN) em 2011
Figura1. Evolução do n.º de notificações de DDO, RSN (2008 Aproximadamente metade (50,6%) do total de notificações de DDO, correspondem a casos de tuberculose respiratória; Outras salmoneloses, Doença dos Legionários, Parotidite epidémica, Sífilis precoce e Brucelose correspondem, respetivamente, a 12%, 8%, 6,2%, 3,2% e 2,6% das notificações recebidas em 2011
Figura2. Evolução do n.º de notificações relativas a casos de Outras salmoneloses, Doença dos Legionários, Parotidite epidémica, Sífilis
precoce e Brucelose, RSN (2008-2011)
0500
10001500
2008 2009 2010
Nú
me
ro c
aso
s
no
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cad
os
Ano
0
50
100
150
200
2008 2009 2010
Nú
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aso
s n
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fica
do
s
Ano
Outras salmoneloses
Brucelose
Parotidite epidémica
Sífilis precoce
D. Legionários
DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA
Análise e validação da informação contida no modelo de notificação de DDO (modelo n.º 1536 da INCM): 917 casos notificados à Delegada de
Figura1. Evolução do n.º de notificações de DDO, RSN (2008-2011)
adamente metade (50,6%) do total de notificações de DDO, correspondem a casos de tuberculose respiratória; Outras salmoneloses, Doença dos Legionários, Parotidite epidémica, Sífilis precoce e Brucelose correspondem, respetivamente, a 12%, 8%, 6,2%,
Figura2. Evolução do n.º de notificações relativas a casos de Outras salmoneloses, Doença dos Legionários, Parotidite epidémica, Sífilis
2011)
2010 2011
2011
Outras salmoneloses
Parotidite epidémica
Prestar apoio técnico às unidades de saúde pública (USP) dos ACeS da RSN, no que respeita à investigação epidemiológica de casos de DDO Realizar atividades relacionadas com o SINAVE(Sistema Nacional de Apoio à Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis) Atividades não previstas no plano 2011
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
poio técnico às unidades de saúde pública da RSN, no que respeita à
investigação epidemiológica de casos de DDO
tividades relacionadas com o SINAVE-SiVDoT (Sistema Nacional de Apoio à Vigilância Epidemiológica
Atividades não previstas no plano 2011-2013
Análise e validação da informação contida nos inquéritos epidemiológicos enviados à DSRN (N=222) correspondendo aproximadamente a 54% dos casos notificados (N=410, excluídas as notificações relativas à doenças-alvo de outros programas da UVE: A48.1, A39.0, A39, G00.0, A49.2, A17, A19, A15, Elaboração/divulgação de informação destinada às USP/Hospitalares/Hospitais/ULS relacionada com notificação de casos de DDO, vigilância epidemiológica do sarampo e modelos de inquéritos epidemiológicos (Sífilis congénita, Hepatite aguda B/C) Articulação com o programa REVIVE no âmbito do aparecimento de casos de Leishmaníase visceral O facto do SINAVE ainda não se encontrar em funcionamento, impossibilitou a execução das atividades previstas (informação epidemiológica das DDO; dinamização de ações de formação) Articulação com a comunicação social relativamente à situação epidemiológica do sarampo na Europa, probabilidades da ocorrência de surtos no nosso país e importância da vacinação: participação no Programa Consultório do Porto Canal (24/05/2011)Participação no Workshop “ Projeto BCoDE Disease in Europe”, European Centre of Dis5-6 dezembro 2011
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
45
contida nos inquéritos RN (N=222) correspondendo
aproximadamente a 54% dos casos notificados (N=410, excluídas as alvo de outros programas da UVE:
A48.1, A39.0, A39, G00.0, A49.2, A17, A19, A15,A16)
Elaboração/divulgação de informação destinada às USP/ACeS/Centros Hospitalares/Hospitais/ULS relacionada com notificação de casos de DDO, vigilância epidemiológica do sarampo e modelos de inquéritos epidemiológicos (Sífilis congénita, Hepatite aguda A, Hepatite aguda
Articulação com o programa REVIVE no âmbito do aparecimento de
O facto do SINAVE ainda não se encontrar em funcionamento, impossibilitou a execução das atividades previstas (informação
das DDO; dinamização de ações de formação)
Articulação com a comunicação social relativamente à situação epidemiológica do sarampo na Europa, probabilidades da ocorrência de surtos no nosso país e importância da vacinação: participação no
ório do Porto Canal (24/05/2011) Participação no Workshop “ Projeto BCoDE - Burden of Communicable Disease in Europe”, European Centre of Diseases Control), Estocolmo,
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
46
VIGILÂNCIA E CONTROLO DA T UBERCULOSE
Gestor:
Dra. Ana Maria Correia ([email protected]
Comentário:
Dado que à data de elaboração deste relatório os dados da coorte de 2011 disponíveis no SVIGhavendo dados em falta em relação à coorte relativa à segunda metade do ano, os resultados apresentados dizem respeito à coorte de 2010
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Analisar a cobertura da confirmação do diagnóstico de TB por cultura, promovendo a busca ativa dos casos sem confirmação laboratorial do diagnóstico Analisar a cobertura do rastreio VIH nos doentes com TB Alargar a utilização dos testes rápidos VIH nos CDP Reforçar a necessidade de utilização de esquemas terapêuticos estandardizados Avaliar o Programa de Luta Contra a Tuberculose na região Norte
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
UBERCULOSE
Dado que à data de elaboração deste relatório os dados da coorte de 2011 disponíveis no SVIG-TB são preliminares,havendo dados em falta em relação à coorte relativa à segunda metade do ano, os resultados apresentados dizem
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
Analisar a cobertura da confirmação do diagnóstico de cultura, promovendo a busca ativa dos casos
Analisar a cobertura do rastreio VIH nos doentes com
Avaliar o Programa de Luta Contra a Tuberculose na
A DGS efetuou ao longo do ano de 2011 algumas alterações no SVIGTB, nomeadamente, implementou uma nova versão do programa informático. O novo modelo de acesso regional ao sistema não permite a produção de listagens nem a pesquisa de casos, pelo que não é mais possível identificar os casos sem confirmação de diagnóstico por cultura. Apenas os locais que procedem à informatizaçãformulários têm essa possibilidade. Como forma de colmatar essa dificuldade, ao longo do ano de 2011 a coordenação regional do PNT sensibilizou os interlocutores do programa nos ACeS para a necessidade de melhorar a qualidade da informação, com partipremência em relação às coortes de 2009 e 2010, para as quais se pretendia proceder à avaliação definitiva dos resultados.Em relação à coorte de 2010, e considerando os dados disponíveis no SVIG-TB em 15 de Fevereiro de 2012, dos 1075 casos de TB registados, 798 tinham confirmação do diagnóstico por exame cultural, o que resulta numa cobertura de 74%. Em relação ao objetivo fixado (75%) verificou-se um desvio de 1% Os constrangimentos decorrentes do novo modelo de acesso regional ao SVIG-TB impedem a elaboração de listagens de casos de TB sem rastreio VIH e seu envio aos interlocutores. Como forma de colmatar essa dificuldade, ao longo do ano de 2011 a coordenação regional do PNT sensibilizou os interlocutores do programa nos ACeS para a necessidade de melhorar a qualidade da informação, com particular premência em relação às coortes de 2009 e 2010, para as quais se pretendia proceder à avaliação definitiva dos resultados. Em relação à coorte de 2010, e considerando os dados disponíveis no SVIG-TB em 15 de Fevereiro de 2012, dos 1075 casos de TB registados 916 tinham rastreio VIH, o que resulta numa cobertura de 85%. O objetivo fixado (> 80%) foi ultrapassado Estava planeada a aplicação de um questionário aos CDP para avaliação da adesão à utilização dos testes rápidos nos CDP. Esta atividade foi adiada para 2012 Durante o ano de 2011 foram realizadas três ações de formação, sendo que em todas elas foi abordado o tratamento da tuberculose:- 7 de Abril de 2011, Braga, “Micobactérias não tuberculosas diagnóstico ao tratamento” - 20 de Outubro de 2011, Viana do Castelo, “Abordagem da tubercuem situações particulares” - 22 e 23 de Novembro de 2011, Porto, “O controlo da tuberculDiagnóstico e tratamento” Em relação à coorte de 2010, e considerando os dados disponíveis no SVIG-TB em 15 de Fevereiro de 2012, dos 518 casos de TB pulmonar bacilífera registados, 408 tiveram sucesso terapêutico, o que resunuma percentagem de sucesso de 79%. O objetivo fixado (85%) não foi atingido, tendo-se observado um desvio de 6%. Dos 110 casos sem sucesso, 30 doentes faleceram durante o tratamento, 13 interromperam, 63 estão classificados como em tratamento e 4 foram transferidos Foi elaborado o relatório “A Tuberculose na região de Saúde do Norte 2000-2010”
TB são preliminares, havendo dados em falta em relação à coorte relativa à segunda metade do ano, os resultados apresentados dizem
A DGS efetuou ao longo do ano de 2011 algumas alterações no SVIG-implementou uma nova versão do programa
nformático. O novo modelo de acesso regional ao sistema não permite a produção de listagens nem a pesquisa de casos, pelo que não é mais possível identificar os casos sem confirmação de diagnóstico por cultura. Apenas os locais que procedem à informatização dos formulários têm essa possibilidade. Como forma de colmatar essa dificuldade, ao longo do ano de 2011 a coordenação regional do PNT sensibilizou os interlocutores do programa nos ACeS para a necessidade de melhorar a qualidade da informação, com particular premência em relação às coortes de 2009 e 2010, para as quais se pretendia proceder à avaliação definitiva dos resultados. Em relação à coorte de 2010, e considerando os dados disponíveis no
TB em 15 de Fevereiro de 2012, dos 1075 casos de TB 798 tinham confirmação do diagnóstico por exame cultural, o
que resulta numa cobertura de 74%. Em relação ao objetivo fixado
Os constrangimentos decorrentes do novo modelo de acesso regional a elaboração de listagens de casos de TB sem
rastreio VIH e seu envio aos interlocutores. Como forma de colmatar essa dificuldade, ao longo do ano de 2011 a coordenação regional do PNT sensibilizou os interlocutores do programa nos ACeS para a
de melhorar a qualidade da informação, com particular premência em relação às coortes de 2009 e 2010, para as quais se pretendia proceder à avaliação definitiva dos resultados. Em relação à coorte de 2010, e considerando os dados disponíveis no
15 de Fevereiro de 2012, dos 1075 casos de TB registados a numa cobertura de 85%. O
Estava planeada a aplicação de um questionário aos CDP para avaliação da adesão à utilização dos testes rápidos nos CDP. Esta
Durante o ano de 2011 foram realizadas três ações de formação, sendo o o tratamento da tuberculose:
7 de Abril de 2011, Braga, “Micobactérias não tuberculosas – Do
20 de Outubro de 2011, Viana do Castelo, “Abordagem da tuberculose
, “O controlo da tuberculose –
Em relação à coorte de 2010, e considerando os dados disponíveis no TB em 15 de Fevereiro de 2012, dos 518 casos de TB pulmonar
bacilífera registados, 408 tiveram sucesso terapêutico, o que resulta tivo fixado (85%) não foi
se observado um desvio de 6%. Dos 110 casos sem sucesso, 30 doentes faleceram durante o tratamento, 13 interromperam,
m transferidos
o relatório “A Tuberculose na região de Saúde do Norte
VIGILÂNCIA E CONTROLO DA TUBERCULOSE MULTIRRESISTENT E
Gestor:
Dra. Ana Maria Correia ([email protected] Comentário:
Dado que à data de elaboração deste relatório os dados da coorte de 2011 disponíveis no SVIGhavendo dados em falta em relação à coorte relativa à segunda metade do ano, alguns dos dizem respeito à coorte de 2010
ACTIVIDADES PRINCIPAIS
Analisar a cobertura do TSA em cada ano, promovendo a busca ativa dos casos com cultura positiva e com resultado de TSA ignorado Promover a realização do TSA de segunda linha nas estirpes de Mt multirresistentes Reforçar a necessidade de utilização de esquemas terapêuticos estandardizados Promover a utilização dos testes de deteção molecular de multirresistência em situações de risco Manter a alargar quando justificado o sistema de notificação laboratorial do perfil de suscetibilidade do Mt aos antituberculosos Garantir o funcionamento sem interrupções do CRRTBMR Promover o encaminhamento das estirpemultirresistentes para tipagem molecular
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
IGILÂNCIA E CONTROLO DA TUBERCULOSE MULTIRRESISTENT E
Dado que à data de elaboração deste relatório os dados da coorte de 2011 disponíveis no SVIGhavendo dados em falta em relação à coorte relativa à segunda metade do ano, alguns dos
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201
Analisar a cobertura do TSA em cada ano, promovendo a busca ativa dos casos com cultura positiva e com
Promover a realização do TSA de segunda linha nas
Reforçar a necessidade de utilização de esquemas
Promover a utilização dos testes de deteção molecular situações de risco
Manter a alargar quando justificado o sistema de notificação laboratorial do perfil de suscetibilidade do Mt
Garantir o funcionamento sem interrupções do
Promover o encaminhamento das estirpes de Mt multirresistentes para tipagem molecular
A DGS efetuou ao longo do ano de 2011 algumasTB, nomeadamente implementou uma nova versão do programa informático. O novo modelo de acesso regional ao sistema não permite a produção de listagens nem a pesquisa de casos, pelo que não é mais possível identificar os casos com culturaEm relação à coorte de 2010, e considerando os dados disponíveis no SVIG-TB em 15 de Fevereiro de 2012, nos 798 casos de tuberculose com cultura positiva apenas 703 tinham registo de TSA, resultando numa cobertura de 88%. O desvio em relação ao foi de 7% Durante o ano de 2011 foram notificados cinco novos casos de TBMR, todos efetuaram TSA de segunda linha, pelo que o objetivo de 100% foi atingido. Nenhum dos casos foi classificado como XDR, pelo que o objetivo fixado (< 10%) foi ultrapassado Durante o ano de 2011 foram realizadas três ações de formação, sendo que em todas elas foi abordado o tratamento da tuberculose:- 7 de Abril de 2011, Braga, “Micobactérias não tuberculosas diagnóstico ao tratamento” - 20 de Outubro de 2011, Viana do Castelo, “Abordagem da tubercuem situações particulares” - 22 e 23 de Novembro de 2011, Porto, “O controlo da tuberculDiagnóstico e tratamento” Apesar de a necessidade de utilização do teste de deteção molecular multirresistência ter sido abordada junto dos clínicos por diversas vezes ao longo do ano, esta atividade não foi avaliada Em 2011 não foi feita a atualização da caracterização da resposta laboratorial ao PNT através da aplicação de questionário, porqurealizada a reunião anual com os laboratórios. No entanto, durante 2011 o laboratório do CHP foi integrado na red Foi proposta ao Conselho Diretivo da ARS Norte a contratação de um pneumologista para apoio à consulta do CRRTBMR (3 horas semanais). A proposta foi aceite, mas na data de elaboração deste relatório o contrato ainda não foi celebrado Os antituberculosos de segunda linha foram adquiridos no início do ano sem qualquer interrupção. Apenas se registou a necea formulação disponível do PAS durante algum tempoO sucesso terapêutico dos casos de TBMR seguidos no CRRTBMR foi avaliado para os casos que até 31 de Dezembro de 2011 tinham, pelo menos, 18 meses de tratamento, o que significa uma alterelação ao objetivo fixado o qual previa uma duração de tratamento de 24 meses. Dos 11 casos que cumpriam esse critério, 8 terminaram o tratamento com sucesso (72,7%) e 3 faleceram. O objetivo 50%) foi ultrapassado Foram isoladas cinco estirpes de Mt multirresistentes ao longo de 2011 e, até à data de elaboração deste relatório, tinha sido efetuada tipagem molecular em quatro das estirpes
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
47
Dado que à data de elaboração deste relatório os dados da coorte de 2011 disponíveis no SVIG-TB são preliminares, havendo dados em falta em relação à coorte relativa à segunda metade do ano, alguns dos resultados apresentados
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201 1
A DGS efetuou ao longo do ano de 2011 algumas alterações no SVIG-TB, nomeadamente implementou uma nova versão do programa informático. O novo modelo de acesso regional ao sistema não permite a produção de listagens nem a pesquisa de casos, pelo que não é mais possível identificar os casos com cultura positiva e sem TSA. Em relação à coorte de 2010, e considerando os dados disponíveis no
TB em 15 de Fevereiro de 2012, nos 798 casos de tuberculose com cultura positiva apenas 703 tinham registo de TSA, resultando
relação ao objetivo fixado (95%)
Durante o ano de 2011 foram notificados cinco novos casos de TBMR, todos efetuaram TSA de segunda linha, pelo que o objetivo de 100% foi atingido. Nenhum dos casos foi classificado como XDR, pelo que o
(< 10%) foi ultrapassado
Durante o ano de 2011 foram realizadas três ações de formação, sendo que em todas elas foi abordado o tratamento da tuberculose:
7 de Abril de 2011, Braga, “Micobactérias não tuberculosas – Do
20 de Outubro de 2011, Viana do Castelo, “Abordagem da tuberculose
22 e 23 de Novembro de 2011, Porto, “O controlo da tuberculose –
Apesar de a necessidade de utilização do teste de deteção molecular de sido abordada junto dos clínicos por diversas vezes
esta atividade não foi avaliada
Em 2011 não foi feita a atualização da caracterização da resposta laboratorial ao PNT através da aplicação de questionário, porque não foi realizada a reunião anual com os laboratórios. No entanto, durante 2011 o laboratório do CHP foi integrado na rede de laboratórios notificadores
Foi proposta ao Conselho Diretivo da ARS Norte a contratação de um ta do CRRTBMR (3 horas semanais).
A proposta foi aceite, mas na data de elaboração deste relatório o
Os antituberculosos de segunda linha foram adquiridos no início do ano sem qualquer interrupção. Apenas se registou a necessidade de alterar
durante algum tempo O sucesso terapêutico dos casos de TBMR seguidos no CRRTBMR foi avaliado para os casos que até 31 de Dezembro de 2011 tinham, pelo menos, 18 meses de tratamento, o que significa uma alteração em relação ao objetivo fixado o qual previa uma duração de tratamento de 24 meses. Dos 11 casos que cumpriam esse critério, 8 terminaram o tratamento com sucesso (72,7%) e 3 faleceram. O objetivo fixado (>
estirpes de Mt multirresistentes ao longo de 2011 e, até à data de elaboração deste relatório, tinha sido efetuada tipagem
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
48
VIGILÂNCIA E CONTROLO DAS ME NINGITES NA
Gestor:
Enfª. Margarida Vieira ([email protected]
Parcerias:
Não aplicável
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Analisar os alertas e inquéritos epidemiológicos informatizados no Sistema de Alerta e Resposta Apropriada (SARA)
Analisar os mapas (quadro I e Quadro II) enviados pelos Centros Hospitalares/Hospitais/Unidades Locais de Saúde (ULS) e Unidades de Saúde Pública (USP) respetivamente, relativos aos casos de infeção meningocócica ou casos de meningite de qualquer etiologia diagnosticados/conhecidos por mês Prestar apoio técnico às Unidades de Saúde Pública dos ACeS da região de saúde do Norte, no que respeita à vigilância epidemiológica e controlo da doença meningocóccica e das meningites por outras causas Realizar atividades relacionadas com o SINAVE-SiVDoT (Sistema Nacional de Apoio à Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis) Atividades não previstas no plano 2011-2013
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
NINGITES NA COMUNIDADE
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
os mapas (quadro I e Quadro II) enviados pelos Centros Hospitalares/Hospitais/Unidades Locais de
meningocócica ou casos de meningite de qualquer
nidades de Saúde Pública dos rte, no que respeita à
meningocóccica e das meningites por outras causas
SiVDoT (Sistema Nacional de Apoio à Vigilância Epidemiológica
Análise de 32 alertas e 18 inquéritos epidemiológicos, relativos a casos de doença ocorridos na região de saúde do Norte (RSN)
Figura 1. Distribuição dos alertas SARA por mês, RSN, 2011
Três unidades hospitalares (centros hospitalares/hospitais/ULS) enviam regularmente os referidos mapas mensais – Quadro I (20% do total de unidades hospitalares da RSN) Oito USP enviam regularmente os referidos mapas mensais (33,3% do total de USP da RSN) A partir das três fontes de informação (DDO, Alertas SARA, Mapas mensais) identificaram-se 96 casos, em 2011
Figura 2. Evolução do número de casos de infeção meningocócica ou casos de meningite de qualquer etiologia (DDO, Alertas SARA, Mapas
mensais), RSN, 2009-2011
Avaliação e gestão do risco em surto de casos de meningite em alunos da Universidade do Porto. Agente interlocutor com a comunidade. Comunicação do risco: elaboração de informação epidemiológica (destinatários: Comunidade, Comunicação social, ARS, DGS) O facto do SINAVE ainda não se encontrar em funcionamento, impossibilitou a execução das atividades previstas Articulação com a comunicação social relativamente à situação epidemiológica das meningites em Portugal: participação no ProgramaConsultório, do Porto Canal, Sociedade Comunicação S.A. (03/03/2011)
0
2
4
6
8
10
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago
0
5
10
15
20
252009 2010 2011
lertas e 18 inquéritos epidemiológicos, relativos a casos de doença ocorridos na região de saúde do Norte (RSN)
Figura 1. Distribuição dos alertas SARA por mês, RSN, 2011
hospitalares (centros hospitalares/hospitais/ULS) enviam Quadro I (20% do total de
Oito USP enviam regularmente os referidos mapas mensais – Quadro II
partir das três fontes de informação (DDO, Alertas SARA, Mapas
Evolução do número de casos de infeção meningocócica ou
casos de meningite de qualquer etiologia (DDO, Alertas SARA, Mapas
Avaliação e gestão do risco em surto de casos de meningite em alunos da Universidade do Porto. Agente interlocutor com a comunidade. Comunicação do risco: elaboração de informação epidemiológica
al, ARS, DGS)
O facto do SINAVE ainda não se encontrar em funcionamento,
Articulação com a comunicação social relativamente à situação epidemiológica das meningites em Portugal: participação no Programa Consultório, do Porto Canal, Sociedade Comunicação S.A. (03/03/2011)
Ago Dez
2011
PNV – PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO
Gestor:
Drª Maria Assunção Frutuoso ([email protected]
Parcerias:
Direção-Geral da Saúde (DGS)
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Monitorizar as coberturas vacinais na Região de Saúde do Norte, em Junho e em Dezembro de 2011.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
ROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO
[email protected]) e ([email protected]
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201
as coberturas vacinais na Região de Saúde do Norte, em Junho e em Dezembro de 2011.
Quadro 1. Cobertura vacinal na Região Norte por coorte de nascimento e por vacina, segundo o esquema cumprido, Dezembro de 2011.
Coorte Vacina
2010
VHB DTPa Hib VIP MenC
2009
BCG VHB DTPa Hib MenC
2004
BCG VHB DTPa VIP VASPR MenC
1997
BCG VHB VASPR VIP MenC Td
1946 Td Quadro2. Cobertura vacinal pela vacina HPV, na região Norte, coorte de nascimento nas adolescentes, Dezembro de 201
VACINA HPV (PNV e CAMPANHA)
Coorte Vacina / Dose
1998 HPV 1 HPV 2 HPV 3
1997 HPV 1 HPV 2 HPV 3
1996 HPV 1 HPV 2 HPV 3
1995 HPV 1 HPV 2 HPV 3
1994 (Campanha)
HPV 1 HPV 2 HPV 3
1993 (Campanha)
HPV 1 HPV 2 HPV 3
1992 (Campanha)
HPV 1 HPV 2 HPV 3
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
49
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201 1
Cobertura vacinal na Região Norte por coorte de nascimento e por vacina, segundo o esquema cumprido, Dezembro de 2011.
Cobertura Vacinal (%) 98,7 98,7 98,8 98,8 98,9 99,1 98,9 98,0 97,9 98,9 99,2 99,1 98,0 98,1 98,0 98,6 98,8 97,8 98,8 98,8 97,7 97,8 80,1
Cobertura vacinal pela vacina HPV, na região Norte, por coorte de nascimento nas adolescentes, Dezembro de 2011.
VACINA HPV (PNV e CAMPANHA)
Vacina / Dose Cobertura Vacinal (%)
88,8 82,1 59,7 93,1 91,9 88,7 93,8 93,1 91,9 93,9 93,4 92,4 89,4 85,9 73,3 91,8 90,6 87,9 91,4 90,7 88,9
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
50
Monitorizar as coberturas vacinais para a gripe sazonal: nos idosos institucionalizados, nos trabalhadores dos lares de idosos e nos profissionais de saúde dos ACeS e dos Hospitais da região Norte.
Efetuar as previsões do número de vacinas necessáriaspara o ano de 2012 Prestar apoio técnico a todas as solicitações no âmbito do PNV Participar em reuniões/formação promovidas pela DGS Atividades não previstas
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
para a gripe sazonal: nos idosos institucionalizados, nos trabalhadores dos lares de idosos e nos profissionais de saúde dos ACeS
necessárias
a todas as solicitações no âmbito
promovidas pela DGS
Quadro3. Cobertura vacinal pela vacina da gripe sazonal, na região Norte, nos idosos institucionalizados, nos trabalhadores dos lprofissionais de saúde, Abril de 2011.
Cobertura Vacinal (%)
Idosos Institucionalizados
87,2
Trabalhadores dos Lares
32.3
Profissionais de Saúde ACeS
58.8
Profissionais de Saúde Hospitais 33.8
Foram efetuadas as previsões Prestado apoio técnico a todas as solicitações efetuadas Participação em 2 reuniões e no Workshop “Boas práticas em Vacinação” Participação em 2 programas de TV sobre: - Semana Europeia de Vacinação - Vacinação - Sarampo
da gripe sazonal, na região Norte, nos idosos institucionalizados, nos trabalhadores dos lares e
Cobertura Vacinal (%)
Prestado apoio técnico a todas as solicitações efetuadas
Participação em 2 reuniões e no Workshop “Boas práticas em
VIGILÂNCIA E CONTROLO DAS TOXINFEÇÕES ALIMENTARES COLE
Gestor:
Dra. Isabel Andrade ([email protected]
Parcerias:
Não aplicável
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Monitorizar as situações de Toxinfeção Alimentar Coletiva (TAC), na região de saúde do Prestar apoio técnico às unidades de saúde pública (USP) dos ACeS da RSN, no que respeita àinvestigação epidemiológica das TAC
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
NCIA E CONTROLO DAS TOXINFEÇÕES ALIMENTARES COLE TIVAS
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201
ção Alimentar Coletiva (TAC), na região de saúde do Norte (RSN)
poio técnico às unidades de saúde pública da RSN, no que respeita à
investigação epidemiológica das TAC
Identificação de 29 situações de ToxinfeApenas em 5 (17%) das situações houve lugar ao envio de Alerta (Anexo 1) de acordo com o referido na Circular Normativa N.º 14/DT da Direção-Geral da Saúde Análise de relatório da investigação epidemiológica em 27,6% das TAC conhecidas Número de doentes por TAC sumarizado no qu
Quadro 1. Número de casos por TAC, RSN, 2011
Média
Máximo
Mínimo
Maior incidência de situações de TAC nos meses de Maio e Agosto
Figura1. Distribuição das TAC por mês de ocorrência, RSN, 2011 Apoio técnico às USP em dois casos suspeitos de botulismo Elaboração de informação epidemiológica destinada às USP/ACeS/Centros hospitalares/Hospitais/ULS, em articulação com o programa de Alerta e Resposta em Saúde Pública, relativa ao acompanhamento da situação epidemiológicaorigem alimentar notificados pelas redes de vigilância de nível internacional: - Surto de salmonelose por Salmonella enteritidis PT14btendo como alimento implicado, ovos provenientes de Espanha- Surto de casos de síndrome hemolíticoprodutora de toxina Shiga, na Alemanha- Surto de salmonelose por Salmonella aEstados Unidos da América, tendo como alimento implicado,produzidas no México - Surtos de botulismo em França
0
1
2
3
4
5
Jan Fev Mar Abr Mai Jun
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
51
TIVAS
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201 1
situações de Toxinfeção Alimentar Coletiva situações houve lugar ao envio de Alerta
(Anexo 1) de acordo com o referido na Circular Normativa N.º 14/DT da
Análise de relatório da investigação epidemiológica em 27,6% das TAC
Número de doentes por TAC sumarizado no quadro seguinte:
Quadro 1. Número de casos por TAC, RSN, 2011
N.º de casos
6
36
1
Maior incidência de situações de TAC nos meses de Maio e Agosto
Figura1. Distribuição das TAC por mês de ocorrência, RSN, 2011
USP em dois casos suspeitos de botulismo
Elaboração de informação epidemiológica destinada às /Centros hospitalares/Hospitais/ULS, em articulação com o
programa de Alerta e Resposta em Saúde Pública, relativa ao epidemiológica dos surtos de doença de
origem alimentar notificados pelas redes de vigilância de nível
Salmonella enteritidis PT14b em Inglaterra, alimento implicado, ovos provenientes de Espanha
de casos de síndrome hemolítico-urêmico causada pela E.coli na Alemanha Salmonella altona, na costa leste dos
Estados Unidos da América, tendo como alimento implicado, papaias
Jun Jul Ago Set Out Nov
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
52
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA PARALISIA FLÁCIDA
Gestor:
Dra. Isabel Andrade ([email protected]
Parcerias:
Não aplicável
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Monitorizar os casos de Paralisia Flácida Aguda (PFA) ou suspeita de poliomielite, na região de saúde do Norte (RSN) Avaliar o cumprimento das atividades de vigilância epidemiológica do Programa Nacional de Erradicação da Poliomielite: Plano de Ação Pós-Eliminação
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA INTEGRADA DA DOENÇA DOS LEGI ONÁRIOS
Gestor:
Dr. Carlos Carvalho/Dra. Joana Soares Ferreira([email protected])
Parcerias:
Escola de Ciências da Universidade do Minho
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Monitorizar a evolução da epidemiologia da Doença dos Legionários (DL), na região de saúde do Norte (RSN)
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA PARALISIA FLÁCIDA AGUDA
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
os casos de Paralisia Flácida Aguda (PFA) ou suspeita de poliomielite, na região de saúde do Norte
o cumprimento das atividades de vigilância Erradicação
Foram notificados três casos de PFA na RSN em 2011, classificados como casos possíveis de poliomielite Não se tendo confirmado laboratorialmente a presença de poliovírus (nem selvagem, nem derivado da vacina), os casos foram descartados como casos de poliomielite A notificação de casos de PFA em menores de 15 anos de idade ficou abaixo da meta proposta pelo programa nacional (=1 caso de PFA/100.000 habitantes> 15 anos de idade) O intervalo de tempo decorrido entre o início da paralisiado caso variou de 5 a 12 dias, com uma média de demora de O intervalo de tempo decorrido entre o início dos sintomas e a colheita de produto biológico para o laboratório (1ª amostra) dias, com uma média de demora de 8 dias Dos 15 Centros Hospitalares/Hospitais/ULS com capacidade de internamento de casos de PFA em menores de 15 anos de idade, na RSN, 6 (40%) cumpriram com o preenchimento do suporte de informação para o registo mensal de todos os caso de PFA ou suspeita de poliomielite diagnosticados, durante o 1º semestre de 2011, percentagem que desceu para 4 (26,7%) no 2º semestre.
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA INTEGRADA DA DOENÇA DOS LEGI ONÁRIOS
Joana Soares Ferreira
Escola de Ciências da Universidade do Minho
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
a evolução da epidemiologia da Doença dos Legionários (DL), na região de saúde do Norte (RSN)
Análise e validação da informação contida no modelo de notificação deDoença de Declaração Obrigatória (modelo n.º 1536 da INCM), nos relatórios dos inquéritos epidemiológicos e nas notificações laboratoriais de casos de DL ocorridos na RSN entre 2004 e 2010
Figura 1. Taxas de notificação de doença dos legionários por ano na RSN (2004-09), em Portugal (2004-08) e na Europa (2004
,00
2,00
4,00
2004 2005 2006 2007 2008Tax
a an
ual
(po
r 10
0 m
il h
abit
ante
s)
Ano
Tx Notif. RSN
Tx Notif. Europa
Tx Notif. Portugal
Foram notificados três casos de PFA na RSN em 2011, classificados
Não se tendo confirmado laboratorialmente a presença de poliovírus da vacina), os casos foram descartados
A notificação de casos de PFA em menores de 15 anos de idade ficou abaixo da meta proposta pelo programa nacional (=1 caso de
a paralisia e a notificação dias, com uma média de demora de 9 dias
o início dos sintomas e a colheita (1ª amostra) variou de 4 a 10
Dos 15 Centros Hospitalares/Hospitais/ULS com capacidade de internamento de casos de PFA em menores de 15 anos de idade, na RSN, 6 (40%) cumpriram com o preenchimento do suporte de
ensal de todos os caso de PFA ou suspeita de poliomielite diagnosticados, durante o 1º semestre de 2011, percentagem que desceu para 4 (26,7%) no 2º semestre.
modelo de notificação de º 1536 da INCM), nos
relatórios dos inquéritos epidemiológicos e nas notificações laboratoriais entre 2004 e 2010
1. Taxas de notificação de doença dos legionários por ano na
08) e na Europa (2004-10)
2008 2009 2010
Tx Notif. RSN
Tx Notif. Europa
Tx Notif. Portugal
Elaborar o relatório de vigilância epidemiológica Elaborar outros relatórios (no âmbito de estágio curricular da Licenciatura em Estatística Aplicada da Escola de Ciências da Universidade do Minho)
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
outros relatórios (no âmbito de estágio curricular da Licenciatura em Estatística Aplicada da
A maioria dos casos notificados de DL no período em estudo foi classificada como “caso isolado”, havendo registo da ocorrência de 3clusters, envolvendo um total de 30 casos.
Quadro 1. Clusters notificados de DL, por concelho de residência na RSN, 2004-10
Data Concelho
2006 (Maio-Outubro) V. Nova Gaia
2009 (Novembro/Dezembro)
Esposende
Póvoa Varzim
Vila Conde
2010 (Julho/Agosto)
Fafe
Guimarães
Referenciação geográfica dos casos de DL (notificações/internamentos) na RSN no período 2004-2010 por concelho
Figura 1. Taxa de incidência anual de DL, RSN
Produção do relatório “ Vigilância Epidemiológica da Doença dos Legionários. Região de Saúde do Norte. 2004-2010” Produção do relatório “Captura-Recaptura: Modelos Logestimação do número de casos de Doença dos Legionários” Estimativa da taxa de incidência “real” de DL na RSN, no período 2009 de 2,5 casos por 100 mil habitantes por ano, valor bastante acima das taxas de notificação da própria região e de Portugal.
Figura 2. Taxa de incidência anual estimada de DLnotificação anual na RSN, em Portugal e na Europa, 2004
,00
,500
1,00
1,500
2,00
2,500
3,00
3,500
2004 2005 2006 2007
Tax
a an
ual
(po
r 10
0 m
il h
abit
ante
s)
Ano
Tx Inc. Estimada RSN
Tx Notif. RSN
Tx Notif. Portugal
Tx Notif. Europa
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
53
A maioria dos casos notificados de DL no período em estudo foi classificada como “caso isolado”, havendo registo da ocorrência de 3
, por concelho de residência na
Casos
16
2
3
2
6
1
dos casos de DL (notificações/internamentos)
DL, RSN, 2004-09
Produção do relatório “ Vigilância Epidemiológica da Doença dos 2010”
Recaptura: Modelos Log-Lineares na estimação do número de casos de Doença dos Legionários”
a taxa de incidência “real” de DL na RSN, no período 2004-casos por 100 mil habitantes por ano, valor bastante acima
das taxas de notificação da própria região e de Portugal.
DL na RSN e taxas de a Europa, 2004-2009
2008 2009
Tx Inc. Estimada RSN
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
54
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA GRIPE
Gestor:
Dra. Ana Maria Correia ([email protected]
Parcerias:
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Receber a analisar os dados sobre a procura dos Cuidados de Saúde Primários (CSP) por síndrome gripal Receber a analisar os dados sobre a procura dos Serviços de Urgência dos hospitais por síndrome gripal Receber a analisar os dados sobre a pesquisa de vírus influenza dos laboratórios dos hospitais Analisar e reportar os dados sobre a procura dos serviços de urgência dos CSP e hospitais por todas as causas Monitorizar a proporção de consultas por gripe em relação ao total de consultas agudas nos CSP Receber a analisar os dados sobre internamentos hospitalares por pneumonia e gripe Receber a analisar retrospetivamente os dados sobre internamentos hospitalares por pneumonia e gripe Receber a analisar os dados sobre mortalidade por todas as causas
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
IGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA GRIPE
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
Cuidados de Saúde Primários (CSP) por síndrome gripal
gripal
Receber a analisar os dados sobre a pesquisa de vírus
serviços de urgência dos CSP e hospitais por todas as
Receber a analisar retrospetivamente os dados sobre
Ao longo do ano de 2011 foram produzidos 4 relatórios sobre a situação epidemiológica da gripe na região: - Relatório sobre o período entre as semanas 1 a 52 de 2010- Relatório sobre o período entre a semana 40 de 2010 e a semana 3 de 2011 - Relatório sobre o período entre a semana 40 de 2010 e a semana 7 de 2011 - Relatório sobre o período entre a semana 40 de 2010 e a semana 20 de 2011 Em todos os relatórios foram analisados os seguintes dados:- Procura dos CSP por síndrome gripal - Procura dos Serviços de Urgência dos hospitais por síndrome gripal;- Pesquisa de vírus influenza dos laboratórios dos hospitais- Dados sobre mortalidade por todas as causas - Dados sobre absentismo escolar Os dados sobre a procura dos serviços de urgência dos CSP e hospitais por todas as causas, com origem no sítio da Direção-(DGS), deixaram de ser atualizados a partir de 31 de Dezembro de 2010, pelo que não foram incluídos nos três últimos relatórios Não foi monitorizada a proporção de consultas por gripe em relação ao total de consultas agudas nos CSP Os dados sobre internamentos hospitalares por pneumonia e gripe fornecidos pela DGS apenas foram analisados nos dois relatórios, uma vez que a DGS deixou de enviar dados ao lode Fevereiro de 2011 Os dados retrospetivos sobre internamentos hospitalares por pneumonia e gripe relativos a 2010 não foram analisados porque a base de dados dos Grupos de Diagnósticos Homogéneos desse ano só foi recebida no DSP em 2012 Em Outubro e Novembro de 2011, face às dificuldades no acesso aos dados necessários para a vigilância da gripe com origem em diferentes fontes, foram solicitadas orientações superiores sobre procedimentos a adotar para prosseguir com a vigilância da gripe
Ao longo do ano de 2011 foram produzidos 4 relatórios sobre a situação
entre as semanas 1 a 52 de 2010 40 de 2010 e a semana 3 de
40 de 2010 e a semana 7 de
0 de 2010 e a semana 20
analisados os seguintes dados:
Procura dos Serviços de Urgência dos hospitais por síndrome gripal; dos laboratórios dos hospitais
Os dados sobre a procura dos serviços de urgência dos CSP e hospitais -Geral da Saúde
(DGS), deixaram de ser atualizados a partir de 31 de Dezembro de dos nos três últimos relatórios
Não foi monitorizada a proporção de consultas por gripe em relação ao
Os dados sobre internamentos hospitalares por pneumonia e gripe fornecidos pela DGS apenas foram analisados nos dois primeiros relatórios, uma vez que a DGS deixou de enviar dados ao longo do mês
Os dados retrospetivos sobre internamentos hospitalares por pneumonia e gripe relativos a 2010 não foram analisados porque a base de dados
agnósticos Homogéneos desse ano só foi recebida no
Em Outubro e Novembro de 2011, face às dificuldades no acesso aos dados necessários para a vigilância da gripe com origem em diferentes fontes, foram solicitadas orientações superiores sobre quais os
guir com a vigilância da gripe
VIGILÂNCIA DO ABSENTISMO ESCOLAR
Gestor:
Dra. Joana Dias ([email protected]
Parcerias:
Direção Regional de Educação do Norte (DREN)
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Monitorizar o absentismo escolar na região de saúde do Norte (RSN) Efetuar o estudo de métodos estatísticos para a deteção de epidemias Elaborar o relatório final relativo ao ano letivo 2010
3 CUSUM –Cumulative Sum 4 EWMA – Expinencially Weighted Moving Average
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
IGILÂNCIA DO ABSENTISMO ESCOLAR
Regional de Educação do Norte (DREN)
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201
o absentismo escolar na região de saúde do
studo de métodos estatísticos para a deteção
o relatório final relativo ao ano letivo 2010-2011
Análise semanal dos dados de absentismo escolar registados no sistema entre 4 de Outubro de 2010 e 20 de Maio de 2011 (entre a 40ª e a 20ª semana) Avaliação da taxa de absentismo escolar ao longo dos anos letivos, desde a implementação do programa
Figura 1. Evolução da taxa de absentismo escolar Avaliação de cinco métodos estatísticos (Cullen, Albuquerque, 3º quartil, CUSUM3 e EWMA4) para deteção precoce de dados do absentismo escolar no ano letivo 2010 Produção do relatório “Absentismo Escolar Região de Saúde do Norte, 2010-2011” Divulgação do referido relatório (Conselho Diretivo da ARSNorte, DREN, Agrupamentos escolares participantes no programa) OBSERVAÇÕES: Desde Outubro de 2011 que a gestora do prodo DSP
Expinencially Weighted Moving Average
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
40 42 44 46 48 50 52 1 3
Ab
sen
tism
o e
sco
lar
(%)
Semana
2006/2007 2007/2008 2008/2009
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
55
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201 1
Análise semanal dos dados de absentismo escolar registados no sistema entre 4 de Outubro de 2010 e 20 de Maio de 2011 (entre a 40ª e
escolar ao longo dos anos letivos, desde a implementação do programa
absentismo escolar, RSN, 2006-2011
Avaliação de cinco métodos estatísticos (Cullen, Albuquerque, 3º quartil, ) para deteção precoce de epidemias, aplicados aos
dados do absentismo escolar no ano letivo 2010-2011
Produção do relatório “Absentismo Escolar Região de Saúde do Norte,
Divulgação do referido relatório (Conselho Diretivo da ARSNorte, DREN, ticipantes no programa)
Desde Outubro de 2011 que a gestora do projeto se encontra ausente
5 7 9 11 13 15 17 19
Semana
2008/2009 2009/2010 2010/2011
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
56
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE ZOONOSES
Gestor:
Dra. Isabel Andrade ([email protected]
Parcerias:
Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Avaliar a situação epidemiológica das principais zoonoses na população humana da região de saúde do Norte (RSN)
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE ZOONOSES
Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
a situação epidemiológica das principais zoonoses na população humana da região de saúde do
Análise dos casos conhecidos de brucelose humana, na RSN, no período entre 2000 e 2009, tendo como fontes de informação as notificações de Declaração Obrigatória de Doenças Transmissíveis (DDO) (495 casos) e os registos hospitalares com base na referenciação por Grupos Homogéneos de Diagnóstico (GDH) (406 casos) Diminuição da incidência (bruta) da doença ao longo do período de tempo em análise
Figura 1. Evolução da taxa de incidência (bruta) de brucelose humana
(DDO), RSN, 2000-2009 Elaboração do relatório “Evolução da brucelose humana na região norte de Portugal entre 2000 e 2009”, no âmbito da orientação de estágio tutelado do mestrado de Saúde Pública do Instituto de Saúde PúblicaUniversidade do Porto
Análise dos casos conhecidos de brucelose humana, na RSN, no período entre 2000 e 2009, tendo como fontes de informação as
Obrigatória de Doenças Transmissíveis (DDO) (495 casos) e os registos hospitalares com base na referenciação por Grupos Homogéneos de Diagnóstico (GDH) (406
Diminuição da incidência (bruta) da doença ao longo do período de
gura 1. Evolução da taxa de incidência (bruta) de brucelose humana
Evolução da brucelose humana na região norte âmbito da orientação de estágio
nstituto de Saúde Pública da
3.2 Vigilância Epidemiológica Responsável: Dr. José Manuel Rocha Nogueira
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Atividades da responsabilidade das USP:Elaborar e/ ou atualizar o cadastro dos sistemas de abastecimento (SA) de água para consumo através da organização de processos individuais Identificar os fatores de risco ambiental associados aos SA cadastrados Programar as colheitas – elaboração do mapa anual Efetuar colheita de amostras de água para realização de análises que complementem as realizadas no âmbito do programa de controlo Realizar análises que complementem as realizadas no âmbito do programa de controlo (a realizar peloSUMA) Efetuar a análise dos dados de controlo Identificar e investigar os efeitos adversos para a saúde associados à água para consumo humano
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Gestor:
Dra. Helena Moreira ([email protected]
Parcerias:
ARHNorte, IP e Direção-Geral da Saúde
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Participar na revisão das Circulares Direção Geral da Saúde Elaborar e divulgar as Orientações para a execução do Programa de Vigilância Sanitária das Zonas BalnCosteiras Proceder à interdição das zonas balneares costeiras e de transição sempre que necessário Proceder ao levantamento de Interdições Avaliar o Programa – Relatório Anual
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
Vigilância Epidemiológica em Saúde Ambiental
José Manuel Rocha Nogueira ([email protected])
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE ÁGUAS PARA CONSUMO HUMANO
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
Atividades da responsabilidade das USP:
o cadastro dos sistemas de abastecimento (SA) de água para consumo humano, através da organização de processos individuais
tores de risco ambiental associados aos
Efetuado. Efetuado sempre que necessário (o DSP não dispõe do n.º de avaliações realizadas)
elaboração do mapa anual
olheita de amostras de água para realização de análises que complementem as realizadas no âmbito do
Todas as USP elaboraram o plano anual de colheitas, com envio ao DSP 82,0% (análises microbiológicas); 91,4% (análises físico76,9% (determinações de cloro residual)
análises que complementem as realizadas no âmbito do programa de controlo (a realizar pelos LSP e
nálise dos dados de controlo
efeitos adversos para a saúde água para consumo humano
Efetuado (apenas se registou um ACeSintegralmente realizada, devido à carência de recursos humanos técnicos de saúde ambiental) Efetuado em todas as USP onde esta informação foi recebida com regularidade Efetuado em todas as situações em que a água foi considerada o veículo de transmissão do agente contaminante (microbiológico ou químico)
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DAS ZONAS BALNEARES COSTEIRAS E DE TRANSIÇÃO
Geral da Saúde
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201
evisão das Circulares Normativas da
as Orientações para a execução do Programa de Vigilância Sanitária das Zonas Balneares
Proceder à interdição das zonas balneares costeiras e de transição sempre que necessário em 2011
de Interdições
Relatório Anual
Participação efetiva As Orientações para a execução do Programa foram divulgadas Não foi interdita nenhuma zona balnear costeira e de transição Não aplicável Relatório não efetuado
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
57
)
DE ÁGUAS PARA CONSUMO HUMANO
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
sempre que necessário (o DSP não dispõe do n.º de
Todas as USP elaboraram o plano anual de colheitas, com envio ao
microbiológicas); 91,4% (análises físico-químicas); 76,9% (determinações de cloro residual)
ACeS onde esta atividade não foi integralmente realizada, devido à carência de recursos humanos –
em todas as USP onde esta informação foi recebida com
em todas as situações em que a água foi considerada o veículo de transmissão do agente contaminante (microbiológico ou
DAS ZONAS BALNEARES COSTEIRAS E DE TRANSIÇÃO
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201 1
As Orientações para a execução do Programa foram elaboradas e
foi interdita nenhuma zona balnear costeira e de transição
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
58
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Gestor:
Dra. Helena Moreira ([email protected]
Parcerias:
ARS Norte, IP. e Direção-Geral da Saúde
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Participar na revisão das Circulares Normativas da Direção-Geral de Saúde Elaborar e divulgar as Orientações para a execução do Programa de Vigilância Sanitária das Zonas Balneares Interiores Proceder à interdição das zonas balneares interiores sempre que necessário em 2011 Proceder ao levantamento de Interdições Avaliar o Programa – Relatório Anual
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM ESTABELECIMENTO S TERMAIS
Gestor:
Dra. Sílvia Silva ([email protected]
Parcerias:
Não aplicável
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Atividades da responsabilidade do DSP: Elaborar e divulgar as orientações para execução do Programa de Vigilância Sanitária em Estabelecimentos Termais Apreciar as declarações de abertura da época termal enviadas à Delegada de Saúde Regional Apreciar os Relatórios Clínicos enviados à Delegada de Saúde Regional Atividades da responsabilidade das USP: Realizar ações inspetivas aos estabelecimentos termais para avaliação das condições higio-sanitárias, de instalação e de funcionamento dos estabelecimentos termais Avaliar a implementação do programa de controlo de qualidade da água mineral natural nos estabelecimentos termais Efetuar colheitas de amostras de água para anmicrobiológica Efetuar colheitas de amostras de lamas
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DAS ZONAS BALNEARES INTERIORES
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
ivas da
as Orientações para a execução do Programa de Vigilância Sanitária das Zonas Balneares
Proceder à interdição das zonas balneares interiores
Participação efetiva As Orientações para a execução do Programa foram divulgadas Em 2011, foi interditada uma zona balnear interiorcolocação de um Aviso ao Público em águas não iden Foi efetuado o levantamento de uma interdição
Relatório não efetuado
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM ESTABELECIMENTO S TERMAIS
saude.pt)
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
orientações para execução do ia em Estabelecimentos
as declarações de abertura da época termal
Efetuado Efetuado. Foram enviadas todas as declarações dos estabelecimentos termais em funcionamento em 2011 (n=14)
Delegada de
ações inspetivas aos estabelecimentos termais sanitárias, de
o dos estabelecimentos
ação do programa de controlo de l nos estabelecimentos
análise
Foram enviados 3 relatórios clínicos. Contudo, o prazo para o seu envio termina a 31 de março Resultados fornecidos pelas USP: Efetuada uma vistoria (Não dispomos dessa informação) Efetuadas 146 análises microbiológicas e 13 análises de (Não recebemos esta informação completa de todas as USP) Efetuadas 4 análises microbiológicas
As Orientações para a execução do Programa foram elaboradas e
zona balnear interior e procedeu-se à colocação de um Aviso ao Público em águas não identificadas
Efetuado. Foram enviadas todas as declarações dos estabelecimentos
oram enviados 3 relatórios clínicos. Contudo, o prazo para o seu envio
e 13 análises de legionella. de todas as USP)
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM OFICINAS DE ENG ARRAFAMENTO
Gestor:
Dra. Sílvia Silva ([email protected]
Parcerias:
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Atividades da responsabilidade do DSP: Elaborar e divulgar as orientações para execução do Programa de Vigilância Sanitária em Oficinas de Engarrafamento Comunicar à DGS de resultados analíticos não conformes (n.º 5, Anexo II, DL n.º 156/98 de 6/6 Atividades da responsabilidade das USP: Realizar ações inspetivas às oficinas de engarrafamento para avaliação das condições higioinstalação e de funcionamento engarrafamento Articular com os concessionários/entidade gestora, no sentido de ter acesso aos resultados do controlo de qualidade da água mineral natural / água de nascente / água de consumo humano destinada ao engarrafamento Efetuar colheitas de amostras de água para análise microbiológica e físico-química
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PISCINAS
Gestor:
Dra. Mónica Susana Garrido Mata
Parcerias:
ATIVIDADES PRINCIPAIS Elaborar as “Orientações para Execução do Programa de Vigilância Sanitária de Piscinas 2011” Divulgar as “Orientações para Execução do Programa de Vigilância Sanitária de Piscinas 2011” Divulgar o Modelo do Plano de Colheitas Divulgar o Modelo de codificação dos PoColheita Divulgar o Modelo de Comunicação de suspensão/encerramentos de piscinas Analisar os planos de colheita remetidos pelas USP Analisar os Modelos de Comunicação de suspensão/encerramento de piscinas remetidos pelas USP Analisar as Fichas de Avaliação Trimestral remetidas pelas USP
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM OFICINAS DE ENG ARRAFAMENTO
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
Atividades da responsabilidade do DSP:
as orientações para execução do a em Oficinas de
de resultados analíticos não n.º 5, Anexo II, DL n.º 156/98 de 6/6)
Atividades da responsabilidade das USP:
Efetuado Não foi efetuada nenhuma comunicação, uma vez que não foram transmitidos quaisquer resultados não conforme Resultados fornecidos pelas USP:
ações inspetivas às oficinas de engarrafamento para avaliação das condições higio-sanitárias, de
das oficinas de
com os concessionários/entidade gestora, no sentido de ter acesso aos resultados do controlo de qualidade da água mineral natural / água de nascente /
ano destinada ao engarrafamento
de amostras de água para análise
Efetuada uma vistoria (Não dispomos dessa informação) Efetuadas 74 análises microbiológicas e 74 análises físico(Não recebemos esta informação completa de todas as USP)
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PISCINAS
Mónica Susana Garrido Mata ([email protected])
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201
“Orientações para Execução do Programa de Vigilância Sanitária de Piscinas 2011”
as “Orientações para Execução do Programa cia Sanitária de Piscinas 2011”
o Modelo do Plano de Colheitas
o Modelo de codificação dos Pontos de
o Modelo de Comunicação de nsão/encerramentos de piscinas
os planos de colheita remetidos pelas USP
de Comunicação de suspensão/encerramento de piscinas remetidos pelas
de Avaliação Trimestral remetidas
Atividade efetiva Atividade efetiva Atividade efetiva Atividade efetiva Atividade efetiva (Nº planos colheita remetidos pelas USP/Nº concelhos com piscinas)*100 - 86/86*100-100% Atividade efetiva (Nº Fichas remetidas pelas USP/Nº concelhos com piscinas)*1001º Trim. 86/86*100-100% 2º Trim. 78/86*100-90,7% 3º Trim. 75/86*100-87,2% 4º Trim. 79/86*100-91,9%
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
59
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM OFICINAS DE ENG ARRAFAMENTO
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
Não foi efetuada nenhuma comunicação, uma vez que não foram transmitidos quaisquer resultados não conformes por parte das USP.
Efetuadas 74 análises microbiológicas e 74 análises físico-químicas. (Não recebemos esta informação completa de todas as USP)
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201 1
(Nº planos colheita remetidos pelas USP/Nº concelhos com
(Nº Fichas remetidas pelas USP/Nº concelhos com piscinas)*100
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
60
PROGRAMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS HOSPITALARES
Gestor:
Dra. Mónica Susana Garrido Mata ([email protected]
Parcerias:
ACTIVIDADES PRINCIPAIS
Preencher o Mapa Integrado de Registo de Resíduos (MIRR) de todos os estabelecimentos registados no Sistema Integrado de Registo de Agência Portuguesa do Ambiente (SIRAPA) (referente aos resíduos de 2010) Articular com a Ambimed na disponibilização de consumíveis aos ACeS
REVIVE – REDE DE VIGILÂNCIA DE VETORES
Gestor:
Dra. Sílvia Silva ([email protected]
Parcerias:
Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA)
Direção-Geral da Saúde (DGS)
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Atividades da responsabilidade do DSP Elaborar e divulgar as orientações para execução do REVIVE Adquirir o material necessário para implementação do programa e distribui-lo pelas USP Recolher o material enviado ao CEVDI/INSA pelas USP e devolver às USP Atividades da responsabilidade das USP e INSA: Realizar a colheita de vetores – mosquitos e larvas nos locais previamente selecionados Caracterizar as espécies e identificar os agentes patogénicos
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
PROGRAMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS HOSPITALARES
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
o Mapa Integrado de Registo de Resíduos de todos os estabelecimentos registados no Integrado de Registo de Agência Portuguesa
(referente aos resíduos de 2010)
com a Ambimed na disponibilização de
(Nº MIRR preenchidos/ Nº estabelecimentos registados/)*100(108/114)*100 – 94,7% Atividade efetiva
REDE DE VIGILÂNCIA DE VETORES CULICÍDEOS
saude.pt)
Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA)
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
as orientações para execução do
implementação do
SA pelas USP
Atividades da responsabilidade das USP e INSA:
mosquitos e larvas –
agentes
Efetuado Efetuado Efetuado Resultados fornecidos pelo INSA:
Colheitas
• Participaram no REVIVE-Culicídeos onze Unidades de Saúde Pública, tendo sido efetuadas colheitas em 32 concelhos
• O trabalho de campo, para recolha de mosquitos adultos e imaturos, decorreu entre 2 de Maio e 26 de Outubro de 2011
• Foram efetuadas 255 colheitas de mosquitos adultos (com utilização de armadilhas tipo CDC, BJ, Mosquitaire e aspiradores) em 30 concelhos e 321 colheitas de imaturos em 28 concelhos
Identificação de Culicídeos
• No total foram identificados 5711 mosquitos, destes 4855 (85imaturos e 856 (15%) adultos
• Foram identificadas onze espécies de culicídeos, sendo a espécie mais abundante o Culex pipiens s
• Em 5711 espécimes não foram identificadas espécies exóticas/invasoras, sendo todas as espécies conhecidas da culicídeos de Portugal
(Nº MIRR preenchidos/ Nº estabelecimentos registados/)*100
Culicídeos onze Unidades de Saúde Pública,
O trabalho de campo, para recolha de mosquitos adultos e imaturos, 2011
255 colheitas de mosquitos adultos (com utilização e aspiradores) em 30
tas de imaturos em 28 concelhos
No total foram identificados 5711 mosquitos, destes 4855 (85%)
Foram identificadas onze espécies de culicídeos, sendo a espécie
Em 5711 espécimes não foram identificadas espécies exóticas/invasoras, sendo todas as espécies conhecidas da fauna de
Realizar a colheita de ixodídeos Caracterizar as espécies e identificapatogénicos
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
as espécies e identificar os agentes
Pesquisa de Flavivírus
• Foram preparados 46 pools, que representam 88% dos mosquitos fêmeas das duas espécies mais abundantes (646 fêmeas analisadas), não tendo sido detetada a presença de flavivírus Homem
• No entanto, a presença de ARN de flavivírus de inseto foi detetada em dois pools de mosquitos Culex pipiens s.l
Em suma:
• A ARS Norte duplicou o número de concelhos onde foram feitas colheitas de culicídeos, tendo realizado um esforço de captura de mosquitos adultos duas vezes e meia superior e de imaturos quatro vezes superior em relação ao do ano anterior
• Em 2011 foram identificadas mais espécies de mosquitos, sobretudo devido ao incremento que a ARS Norte deu imaturos
Foram identificadas duas espécies que, apesar de pertencerem à fauna de culicídeos de Portugal ainda não tinham sido identificadas no âmbito do REVIVE na região Norte: Anopheles plumbeusColheitas
� Participaram no REVIVE-Carraças onze Unidades dtendo sido efetuadas colheitas em 31 concelhos
• O trabalho de campo, para recolha de Maio e 26 de Outubro de 2011
� Foram realizadas 387 colheitas de carraças em 267 hospedeir120 colheitas na vegetação
� No total foram capturados 4225 exemplares
Identificação de Ixodídeos
� Foram identificados 4225 ixodídeos, dos quais 1863 (44%) adultos e 2267 (54%) ninfas, 95 (2%) larvas pertencentes a 10 espécies: marginatus, D. reticulatus, H. punctata, H. marginatum, Ihexagonus, I. ricinus, R. bursa, R. pusillus, R. sanguineus.espécie referida foi a que apresentou maior abundância (n=3995)
� A nível nacional, o maior esforço e sucesso Norte
Pesquisa de agentes infeciosos
� Para a pesquisa de borrélias e rickettisas, foram analisados 210 (4,9 %) exemplares de 6 espécies, provenientes de 25 concelhos. Nesta amostragem foi detetada a presença de e R. massiliae em R. bursa e R. sanguineus
� Não foi detetada a presença de borrélias mas foram deteespécies de rickettsias, R. massilaepara o Homem, em 3 espécies de carraças: D. marginatum
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
61
, que representam 88% dos mosquitos fêmeas das duas espécies mais abundantes (646 fêmeas analisadas), não tendo sido detetada a presença de flavivírus patogénicos para o
No entanto, a presença de ARN de flavivírus de inseto foi detetada em Culex pipiens s.l.
A ARS Norte duplicou o número de concelhos onde foram feitas colheitas de culicídeos, tendo realizado um esforço de captura de
os adultos duas vezes e meia superior e de imaturos quatro vezes superior em relação ao do ano anterior
Em 2011 foram identificadas mais espécies de mosquitos, sobretudo devido ao incremento que a ARS Norte deu à colheita de estádios
identificadas duas espécies que, apesar de pertencerem à fauna de culicídeos de Portugal ainda não tinham sido identificadas no âmbito
Anopheles plumbeus e Culex territans
Carraças onze Unidades de Saúde Pública, em 31 concelhos
O trabalho de campo, para recolha de ixodídeos, decorreu entre 2 de
Foram realizadas 387 colheitas de carraças em 267 hospedeiros e
oram capturados 4225 exemplares
oram identificados 4225 ixodídeos, dos quais 1863 (44%) adultos e 2267 (54%) ninfas, 95 (2%) larvas pertencentes a 10 espécies: D. marginatus, D. reticulatus, H. punctata, H. marginatum, I. canisuga, I. hexagonus, I. ricinus, R. bursa, R. pusillus, R. sanguineus. A última
entou maior abundância (n=3995)
A nível nacional, o maior esforço e sucesso de captura, foi da região
Para a pesquisa de borrélias e rickettisas, foram analisados 210 (4,9 %) exemplares de 6 espécies, provenientes de 25 concelhos. Nesta amostragem foi detetada a presença de R. slovaca em D. marginatus
R. sanguineus
nça de borrélias mas foram detetadas duas R. massilae e R. slovaka, ambas patogénicas
para o Homem, em 3 espécies de carraças: R. sanguineus, R. bursa e
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
62
PLANO DE CONTINGÊNCIA REGIONAL PARA AS TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR
Gestor:
Eng. Gabriela Rodrigues ([email protected]
Parcerias:
Direção-Geral da Saúde (DGS)
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Elaborar e divulgar o Plano de Contingência Regional para as Temperaturas Extremas Adversas – MCalor (PCRTEA) Monitorizar a implementação do PCRTEA e efetuar a sua avaliação
Definir e emitir os níveis de alerta diários a decretar na região Norte
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
PARA AS TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
o Plano de Contingência Regional Módulo
tuar a
ios a decretar na
Relatório efetuado e divulgado: ACeS,Hospitalares/Hospitais e disponível no site da ARS Norte
Efetuado: Da monitorização diária do plano fazem parte várias atividades, nomeadamente
Consulta dos dados do formulário disponibilizado diariamente pela Direção-Geral da Saúde: www.dgs.pt
Recolha e registo dos dados do Instituto de Meteorologia (IM) verificados nas 24 Estações Meteorológicas Automáticas (EMA) localizadas na região Norte: www.meteo.pt
Registo e verificação das temperaturas máximas e extremas
Criação dos Mapas das Temperaturas Extremas Diárias
Consulta e registo do Índice Ícaro previsto para a Região Litoral e Interior Norte disponibilizado pelo INSA
Consulta e registo dos dados de mortalidade (VDM) verRegião Norte disponíveis através do Sistema de Vigilância Mortalidade pelo ONSA – INSA
Consulta dos níveis previstos para a região Norte do índice de qualidade do ar do Instituto do Ambiente para os poluentes Ozono e PMwww.qualar.org
Consulta dos índices Ultravioleta e Índice de Risco de Incêndio previstos diariamente no IM – www.meteo.pt
Efetuado: Durante o período de vigência do módulo calor do PCRTEA, observaram-se 4 períodos de ondas de calor, com uma duração de 14 dias, na região Norte, nomeadamente
1. 25 a 27 de junho 2. 28 a 30 de julho 3. 10 a 12 de agosto 4. 16 e 20 de agosto.
QUADRO 1 – N.º DE PERÍODOS E N.º DE DIAS DE ONDAS DE CALOR POR DISTRITO
Distrito N.º de Períodos de
Ondas de Calor Ondas de Calor
Braga 4
Bragança 3
Porto 0
Viana do Castelo 0
Vila Real 3
Durante o período de vigência do módulo calor do PCRTEA 2011, foram definidos 19 alertas amarelos distribuídos pelos Bragança e Vila Real. Os distritos do Porto e de Viana do Castelo não tiveram nenhuma alteração do nível de alerta
PARA AS TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR
ACeS, ULS, Centros da ARS Norte
a do plano fazem parte várias
ibilizado diariamente pela
Recolha e registo dos dados do Instituto de Meteorologia (IM) verificados nas 24 Estações Meteorológicas Automáticas (EMA)
temperaturas máximas e extremas
s Temperaturas Extremas Diárias
Consulta e registo do Índice Ícaro previsto para a Região Litoral e
Consulta e registo dos dados de mortalidade (VDM) verificados na Região Norte disponíveis através do Sistema de Vigilância da
Consulta dos níveis previstos para a região Norte do índice de qualidade do ar do Instituto do Ambiente para os poluentes Ozono e PM10:
e Índice de Risco de Incêndio previstos
Durante o período de vigência do módulo calor do PCRTEA, períodos de ondas de calor, com uma duração de 14
ALOR POR DISTRITO EM 2011
N.º de Dias de
Ondas de Calor
8
8
0
0
3
Durante o período de vigência do módulo calor do PCRTEA 2011, foram definidos 19 alertas amarelos distribuídos pelos distritos de Braga, Bragança e Vila Real. Os distritos do Porto e de Viana do Castelo não
Elaborar e divulgar o relatório final de avalPCRTEA - Módulo Calor
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
Elaborar e divulgar o relatório final de avaliação do
Relatório efetuado e divulgado: ACeS, Centros Hospitalares/Hospitais/ULS e disponível no
Resultados Obtidos:
1. Elaboração dos Planos de Contingência Específicos d os ACeS / ULS:
Dos resultados obtidos em 2011, verificamos que a proporção de concelhos que elaborou o PCE aumentou de 2007 a 2009. A partir de 2010, a elaboração dos PCE passou a ser avaliada ponão por concelho, sendo a proporção em 2011 de ACeS/Uelaborou o PCE de 84,6%. Em 2011, a proporção verificada foi 31 QUADRO 2 – PROPORÇÃO DE CONCELHOS /AC
2011
ANO SIM Não
N % N
2007 33 48 14
2008 59 77 9
2009 66 86 20
2010 14 54 12
2011 22 85 4
2. Avaliação do preenchimento dos formulários referent es à alteração do nível de alerta
Dos 11 ACeS/ULS da região Norte afe2011, 73% (N=8) procederam ao preenchimento deformulário relativo à informação de ret Os restantes 27% dos ACeS/ULS da região (N=3) não informaram a DGS / ARS Norte sobre quais as medidas toemitidos A proporção de formulários preenchidos em alertas emitidos foi: Braga com 68%, Bragança com 67%* e Vila Real com 67% No quadro 3 está apresentada a proporção de respostas obtidas aos referidos formulário por distrito - ACeS/ULS
QUADRO3 – PROPORÇÃO DE RESPOSTAS AO F
INFORMAÇÃO DE RETORNO POR DISTRITO
Distritos -ACeS /ULS N.º
ACeS/ULS
P.
Braga Bragança Porto Viana do Castelo Vila Real Aveiro Viseu Guarda
7 1 13 1 3 4 2 1
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
63
ACeS, Centros Hospitalares/Hospitais/ULS e disponível no site da ARS Norte
Elaboração dos Planos de Contingência Específicos d os
Dos resultados obtidos em 2011, verificamos que a proporção de concelhos que elaborou o PCE aumentou de 2007 a 2009. A partir de 2010, a elaboração dos PCE passou a ser avaliada por ACeS/ULS e não por concelho, sendo a proporção em 2011 de ACeS/ULS que
Em 2011, a proporção verificada foi 31% superior à verificada em 2010
/ACES QUE ELABORARAM OS PCE, ENTRE 2007 E 2011
Não s/ dados N
Total
% N % N
21 21 31 68
13 0 0 68
23 0 0 86
46 NA NA 26
15 NA NA 26
Avaliação do preenchimento dos formulários referent es à alteração do nível de alerta – Informação de Retorno:
/ULS da região Norte afetados com onda de calor em 2011, 73% (N=8) procederam ao preenchimento de, pelo menos, um formulário relativo à informação de retorno face aos alertas emitidos
Os restantes 27% dos ACeS/ULS da região (N=3) não informaram a DGS / ARS Norte sobre quais as medidas tomadas face aos alertas
A proporção de formulários preenchidos em relação aos períodos de alertas emitidos foi: Braga com 68%, Bragança com 67%* e Vila Real
está apresentada a proporção de respostas obtidas aos ACeS/ULS
S AO FORMULÁRIO ONDAS DE CALOR – POR DISTRITO/ACES/ULS
FORMULÁRIO
INFORMAÇÃO DE RETORNO
P. Ondas REQUERIDO REALIZADO
4 3 0 0 3 0 1 2
28 3 0 0 9 0 2 2
19 (68%) 2 (67%) 0 (0%) 0 (0%) 6 (67%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%)
Total 44 27 (61%)
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE SAÚDE
64
PROJETO: CAMPANHA DE RECOLHA DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS CONTEND O MERCÚRIO (termómetro e esfignómanómetros) Gestor:
Dra. Mónica Susana Garrido Mata ([email protected]
Parcerias:
ACTIVIDADES PRINCIPAIS
Desmantelar os esfigmomanómetros recolhidos pelo DSP ou entregues no DSP Entregar o material ferroso resultante do desmantelamento nos Serviços de Barão de Nova Sintra Depositar o vidro resultante do desmantelamento no ecoponto Entregar o mercúrio à Ambimed para tratamento final Avaliar a campanha
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EM SEGURANÇA
Gestor:
Dra. Helena Moreira ([email protected]
Parcerias:
ACTIVIDADES PRINCIPAIS
Elaborar e divulgar o programa de Vigilância em Segurança Alimentar Elaborar e divulgar o Manual de FormaçãManipuladores de Alimentos Elaborar um suporte de recolha de dados/Criar uma base de dados para suporte de informação recolhida Ficha de Diagnóstico: Vigilância da Qualidade Alimentar Articular com a área funcional de VigilânciaEpidemiológica, no caso de TAC Elaborar relatório final do Programa Atividades não previstas
Nota : Este programa ainda não se encontra em execução, uma vez que se pretende a sua agregação com o Toxinfeções Alimentares (ainda em revisão/elaboração).
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
CAMPANHA DE RECOLHA DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS CONTEND O MERCÚRIO
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
esfigmomanómetros recolhidos pelo
o material ferroso resultante do desmantelamento nos Serviços de Barão de Nova Sintra
o vidro resultante do desmantelamento no
o mercúrio à Ambimed para tratamento final
(Nº esfigmómanómetros desmantelados/Nº esfigmómanómetros recolhidos)*100 – (150/280)*100 – 53,6% Atividade efetiva (aproximadamente 222 Kg) Atividade efetiva (aproximadamente 9 Kg) Não efetuada A decorrer
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EM SEGURANÇA ALIMENTAR (N)
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 2011
gilância em
Elaborar e divulgar o Manual de Formação de
Elaborar um suporte de recolha de dados/Criar uma base de dados para suporte de informação recolhida –
Qualidade Alimentar
a área funcional de Vigilância
O programa foi elaborado mas não foi divulgado O Manual foi elaborado mas não foi divulgado A ficha de diagnóstico foi elaborada, mas a base de dados não Não efetuado Não efetuado Participação no Jornal da tarde da RTP 1 sobre higiene alimentar em 2 de Junho
: Este programa ainda não se encontra em execução, uma vez que se pretende a sua agregação com o Toxinfeções Alimentares (ainda em revisão/elaboração).
CAMPANHA DE RECOLHA DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS CONTEND O MERCÚRIO
(Nº esfigmómanómetros desmantelados/Nº esfigmómanómetros
a base de dados não
Participação no Jornal da tarde da RTP 1 sobre higiene alimentar em 2
: Este programa ainda não se encontra em execução, uma vez que se pretende a sua agregação com o Programa das
Atividades não Enquadradas em Pro Equipa de Vistoria Regional
Responsáveis : Dr.ª Helena Moreira Dr. José Rocha Nogueira
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Marcar vistorias às empresas de prestação de serviçoexternos de saúde no trabalho Realizar vistorias a empresas prestadoras dos serviços externos de saúde no trabalho – no âmbito da Lei 102/2009, de 10 de Setembro
Elaborar o respetivo Auto de Vistoria e enDGS e empresa requerente Participar em reunião de acompanhamento do Plano Nacional de Saúde Ocupacional - PNSO
3.3 Alerta e Resposta em Saúde Pública Responsável: Dra. Ana Maria Correia
ALERTA E RESPOSTA EM SAÚDE PÙBLICA
Gestor:
Dra. Ana Maria Correia ([email protected]
Parcerias:
ACTIVIDADES PRINCIPAIS
Analisar informação internacional, nacional, regional e local disponível Melhorar as competências dos serviços de saúde pública em investigação de surtos Melhorar as competências dos profissionais da Unidade de Vigilância Epidemiológica em comunicação do risco Apoiar os serviços de saúde pública locais na investigação de surtos
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO DE PARTAMENTO DE
tividades não Enquadradas em Pro grama/Projeto
Equipa de Vistoria Regional
Helena Moreira ([email protected]) José Rocha Nogueira ([email protected])
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201
às empresas de prestação de serviços
istorias a empresas prestadoras dos serviços no âmbito da Lei n.º
tivo Auto de Vistoria e enviar para a
eunião de acompanhamento do Plano PNSO, na DGS
Foram marcadas 97 vistorias
Foram realizadas 89 vistorias Foram elaborados e enviados os respe Reunião na DGS em 17 de Janeiro de 2011
3.3 Alerta e Resposta em Saúde Pública
Ana Maria Correia ([email protected] )
LERTA E RESPOSTA EM SAÚDE PÙBLICA
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201
Analisar informação internacional, nacional, regional e
Melhorar as competências dos serviços de saúde
Melhorar as competências dos profissionais da Unidade de Vigilância Epidemiológica em comunicação do risco
Apoiar os serviços de saúde pública locais na
Foram analisadas as informações recebidas da Unidade de Apoio às Emergências de Saúde Pública da Direçãoselecionadas e enviadas para as Autoridades de Saúde locais as informações que descreviam situações que podiam representapara a saúde da população. Registaram-se 18 situações classificadas como alerta: 4 situações de alerta internacional (comunicadas pelo Prevention and Control), 1 situação de alerta nacional e 13 de alerta regional/local. Oportunamente será elaborado um relatório detalhado sobre os alertas Foi organizada e realizada uma ação de formação sobre investsurtos em 14 e 15 de dezembro de 2011 Atividade não realizada. Foram detetados 4 surtos de doença infeciosDoença dos Legionários e 2 surtos de tuberculose. Foi dado apoio técnico aos serviços de saúde pública locais em todas as situações e foi ainda feita a respetiva comunicação, através da elaboração de memorandos, ao Conselho Diretivo da ARS Norte e à DireçãoSaúde.
PARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2011
65
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201 1
os respetivos 89 Autos de Vistoria
de 2011
RESULTADOS/SITUAÇÃO EM 201 1
Foram analisadas as informações recebidas da Unidade de Apoio às Emergências de Saúde Pública da Direção-Geral da Saúde, foram selecionadas e enviadas para as Autoridades de Saúde locais as informações que descreviam situações que podiam representar risco
se 18 situações classificadas como alerta: 4 situações de alerta internacional (comunicadas pelo European Centre for Disease
), 1 situação de alerta nacional e 13 de alerta . Oportunamente será elaborado um relatório mais
Foi organizada e realizada uma ação de formação sobre investigação de ezembro de 2011
Foram detetados 4 surtos de doença infeciosa na região: 2 surtos de Doença dos Legionários e 2 surtos de tuberculose. Foi dado apoio técnico aos serviços de saúde pública locais em todas as situações e foi ainda feita a respetiva comunicação, através da elaboração de
o da ARS Norte e à Direção-Geral da