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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA - CT DEPARTAMENTO DE ELETROMEC ˆ ANICA E SISTEMAS DE POT ˆ ENCIA M ´ AQUINAS S ´ INCRONAS - ESP 1020 DETERMINAC ¸ ˜ AO DA CURVA DE CAPACIDADE DE UMA M ´ AQUINA S ´ INCRONA ADRIANO CAVALHEIRO MARCHESAN CANDICE DALOSTO PASE PAULA DEQUECH KRUSE PROFESSOR: Dr. Eng. Luiz Carlos de Souza Marques Santa Maria, RS, Brasil 2012

Relatorio2 Curva de Capabilidade

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Relatorio2 Curva de Capabilidade

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  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

    CENTRO DE TECNOLOGIA - CT

    DEPARTAMENTO DE ELETROMECA^NICA E SISTEMAS DE POTE^NCIA

    MAQUINAS SINCRONAS - ESP 1020

    DETERMINAC ~AO DA CURVA DE CAPACIDADE DE UMAMAQUINA SINCRONA

    ADRIANO CAVALHEIRO MARCHESAN

    CANDICE DALOSTO PASE

    PAULA DEQUECH KRUSE

    PROFESSOR: Dr. Eng. Luiz Carlos de Souza Marques

    Santa Maria, RS, Brasil

    2012

  • SUMARIO

    INTRODUC ~AO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

    1 OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

    2 CURVA DE CAPACIDADE DO GERADOR SINCRONO . . . . . . . . . . . . 3

    2.1 Limitac~ao pela maxima corrente de campo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

    2.2 Limitac~ao pela maxima corrente de armadura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

    2.3 Limitac~ao da estabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

    2.4 Limitac~ao de excitac~ao mnima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

    2.5 Limitac~ao pela maquina primaria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

    3 UTILIZAC ~AO DA CURVA DE CAPACIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

    4 PROCEDIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

    5 RESULTADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

    6 CONCLUS~AO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

    BIBLIOGRAFIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

    ANEXO A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

    ANEXO B . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

  • 3INTRODUC ~AO

    Maquinas sncronas s~ao equipamentos eletricos cuja principal caracterstica e a de

    trabalhar sempre com velocidade de rotac~ao constante para uma dada freque^ncia. Em

    funcionamento, essas maquinas possuem dois campos magneticos que interagem: o do

    estator e o do rotor. No estator, onde geralmente situa-se o enrolamento de armadura,

    o campo magnetico e produzido por corrente alternada. Ja no rotor, onde geralmente

    situa-se o enrolamento de campo, o campo magnetico e produzido por corrente contnua

    (KOSOW, 1979).

    Da mesma maneira que as demais maquinas eletricas rotativas, as maquinas sncronas

    que absorvem energia meca^nica e fornecem energia eletrica s~ao denominadas geradores

    e as que absorvem energia eletrica e fornecem energia meca^nica s~ao denominadas moto-

    res. Nesse contexto, a utilizac~ao mais comum das maquinas sncronas e como gerador

    eletrico, principalmente por raz~oes construtivas e tambem pelo seu custo elevado. As cen-

    trais eletricas representam um uso tpico de maquinas sncronas atuando como geradores

    (MACHADO, 2008).

    Devido a sua utilizac~ao tpica em centrais geradoras de energia eletrica, ha uma

    grande preocupac~ao quanto a ocorre^ncia de falhas nessas maquinas, pois a mesma pode

    sofrer serios danos e permanecer por longos perodos fora de operac~ao. Por isso, torna-se

    necessario conhecer os limites dentro dos quais o gerador pode funcionar sem riscos a

    sua integridade ou vida util. Tais limites s~ao identicados atraves da chamada curva de

    capacidade (ou capabilidade) do equipamento (LIMA, 2002).

    1 OBJETIVOS

    O presente trabalho tem como objetivo obter a curva de capacidade de uma

    maquina sncrona, mais precisamente, de um gerador sncrono. Os para^metros da maquina

    necessarios para a construc~ao da curva foram determinados na primeira aula pratica da

    disciplina de Maquinas Sncronas, sendo apresentados no relatorio da respectiva aula.

    Na seque^ncia, a teoria a respeito da curva de capacidade sera brevemente abordada,

    expondo as principais caractersticas dos limites de operac~ao impostos na mesma.

    2 CURVA DE CAPACIDADE DO GERADOR SINCRONO

    Os limites praticos de operac~ao de geradores s~ao normalmente estudados por curvas

    de capacidade. De acordo com Farias (2011), os fatores mais importantes de uma curva

  • 4de capacidade s~ao a pote^ncia da maquina e o fator de pote^ncia. No entanto, outros limites

    de operac~ao tambem devem ser observados, tais como o aumento das correntes do estator

    e do rotor que inuenciam nos esforcos meca^nicos e na temperatura dos enrolamentos, a

    operac~ao com fator de pote^ncia em avanco ou atraso e a estabilidade da maquina.

    A curva de capacidade de um gerador mostra seus limites de operac~ao, indicando a

    regi~ao em que o mesmo pode ser operado ligado a um sistema eletrico, com fornecimento

    de pote^ncia ativa e reativa sem ultrapassar nenhum dos limites da maquina. Em outras

    palavras, esta curva dene os limites operativos da maquina em regime permanente e sob

    condic~oes pre-determinadas (WALTER, 2002).

    2.1 Limitac~ao pela maxima corrente de campo

    Corresponde a maxima corrente que podera circular pelo enrolamento de campo,

    sem ultrapassar seus limites de aquecimento. Este limite e xado pelas perdas no cobre

    do circuito de campo (LIMA, 2002).

    2.2 Limitac~ao pela maxima corrente de armadura

    Do mesmo modo que acontece com as limitac~oes para o enrolamento de campo,

    existe um valor maximo de corrente de armadura que pode circular pelo enrolamento de

    armadura sem exceder as limitac~oes de perda no cobre desse enrolamento.

    2.3 Limitac~ao da estabilidade

    Um gerador sncrono operando com o a^ngulo de carga () proximo a 90o se avizinha

    de seu limite teorico de estabilidade, que correspondente ao valor maximo de pote^ncia que

    pode ser transferido pelo gerador sem perda de sincronismo em relac~ao ao sistema ao qual

    o mesmo esta conectado.

    A operac~ao proxima do limite teorico de estabilidade corresponde a operac~ao com

    fator de pote^ncia altamente capacitivo, que leva a maquina a operar numa regi~ao de

    baixa excitac~ao, provocando um desempenho bastante instavel, o que pode levar a perda

    do sincronismo em relac~ao ao sistema eletrico. Por esta raz~ao, obtem-se um limite pratico

    de estabilidade, limitando-se a pote^ncia ativa a um valor resultante da diferenca entre

    o maximo teorico para uma dada FEM de excitac~ao e uma certa margem de seguranca.

    Assim, o limite pratico de estabilidade passa a delimitar a curva de capacidade em baixos

    valores de excitac~ao. Em geral, os limites praticos de estabilidade s~ao calculados para

    valores de pote^ncia ativa de 10% a 20% inferiores aos limites de estabilidade teoricos

    (LIMA, 2002).

  • 52.4 Limitac~ao de excitac~ao mnima

    A xac~ao de um nvel mnimo de excitac~ao aceitavel evite que, sob condic~oes de

    operac~ao com fatores de pote^ncia altamente capacitivos, uma subita varac~ao de carga

    possa levar o gerador a uma situac~ao instabilidade, provocando a perda de controle so-

    bre o mesmo, bem como sobreaquecimento de partes do estator e do rotor da maquina.

    Geralmente, estabelece-se um limite mnimo de 5% a 10% da excitac~ao nominal (LIMA,

    2002).

    2.5 Limitac~ao pela maquina primaria

    Existe uma limitac~ao imposta sobre a pote^ncia que o gerador pode receber da

    maquina primaria, expresso como um valor maximo de pote^ncia ativa gerada pela maquina.

    Dependendo das caractersticas da maquina, esse limite pode ser mais ou menos restritivo

    que o limite imposto pelo aquecimento da armadura.

    O limite de pote^ncia da maquina primaria so afeta a pote^ncia ativa do gerador,

    pois a energia lquida associada a pote^ncia reativa e nula. A energia eletrica fornecida ao

    sistema e igual a energia meca^nica fornecida ao eixo, descontando as perdas (RAGNEV,

    2005).

    3 UTILIZAC ~AO DA CURVA DE CAPACIDADE

    Dentre outras vantagens, a utilizac~ao da curva de capacidade permite as seguintes

    convenie^ncias:

    Conhecimento pleno de toda a faixa de operac~ao do gerador, permitindo uma ex-plorac~ao mais favoravel de suas potencialidades;

    Aplicac~ao nos estudos de planejamento da operac~ao do sistema, como, por exemplo,utilizac~ao de reversas de reativos disponveis para melhoria da regulac~ao e com-

    pensac~ao do sistema ao qual esta conectado o gerador;

    Aplicac~ao nos estudos de comportamento da maquina frente as variac~oes nos para^metrosdo sistema, como tens~ao ou freque^ncia, e sob condic~oes normais ou anormais de

    operac~ao (LIMA, 2002).

    A curva de capacidade propria de cada gerador, func~ao de suas caractersticas de

    projeto e construc~ao, depende fundamentalmente de sua tens~ao de operac~ao. Por isso, e

    comum tracar uma famlia de curvas de capacidade para o gerador, tendo como refere^ncia

    a sua tens~ao nominal. Na pratica, costuma-se tracas tre^s curvas para as tens~oes terminais

    de 95%, 100% e 105%, mantendo-se a freque^ncia constante e igual a nominal.(WALTER,

    2002)

  • 6Para o desenho da curva de capacidade, dene-se um mapa de pote^ncias onde o

    eixo das abscissas corresponde a pote^ncia reativa Q e o eixo das ordenadas a pote^ncia ativa

    P. A gura 1 apresenta um exemplo de curva de capacidade para um gerador sncrono.

    Figura 1{ Curva de capacidade (WALTER, 2002).

    4 PROCEDIMENTO

    Para o cumprimento do objetivo desse trabalho, que consiste na determinac~ao

    da curva de capacidade de uma maquina sncrona, utilizou-se os para^metros obtidos na

    primeira aula pratica da disciplina de Maquinas Sncronas. Na referida aula pratica,

    utilizou-se um aparato que consistia, essencialmente, em uma maquina sncrona com rotor

    conectado rigidamente ao rotor de uma maquina de corrente contnua (CC) atraves de

    seus eixos. A maquina CC foi utilizada como fonte de forca motriz (maquina primaria),

    ao passo que a maquina sncrona foi utilizada como gerador. Esta ultima compreende a

    maquina efetivamente sob teste.

    Lembrando, o enrolamento de armadura do gerador foi conectado em estrela (Y)

    paralela. Para essa ligac~ao, os valores nominais de tens~ao e corrente de linha s~ao 230V e

    4,3A, respectivamente. Os demais dados da maquina sncrona encontram-se na tabela 1

    e da maquina CC na tabela 2, disponveis no Anexo A.

    Para a obtenc~ao da curva de capacidade do gerador sncrono, tracou-se primeira-

    mente o diagrama fasorial do mesmo. Para isso, multiplicou-se ambos os lados da equac~ao~E0 = jXS: ~IS + ~VS, apresentada no relatorio da primeira aula pratica, por VS=XS, des-

    considerando o valor da resiste^ncia de armadura e adotando o sentido de refere^ncia de

    corrente do tipo gerador. O resultado obtido e apresentado na equac~ao 1.

  • 7~E0: ~VSXS

    = j ~VS: ~IS +~V 2SXS

    (1)

    Sobre o diagrama fasorial, tracou-se a curva de capacidade da maquina, a qual e

    apresentada e discutida na sec~ao seguinte.

    5 RESULTADOS

    A gura 2 mostra o graco contendo a curva de capacidade para o gerador sncrono

    sob teste, a qual delimita a area hachurada. Esta area representa a faixa onde o gerador

    sncrono pode ser operado. A curva de capacidade apresentada foi obtida usando os valores

    nominais de tens~ao e corrente, por fase, para a ligac~ao estrela paralela do enrolamento de

    armadura, ou seja, para a tens~ao de 230p3V e corrente de 4; 3A.

    O valor do modulo dos fasores representados no graco correspondem a: ~E0: ~VSXS = 224;73V: 230Vp327;53 = 1084VA ~VS: ~IS = 230Vp3 :4; 3A = 571VA ~V 2SXS = 230Vp3 227;53 = 640,51VA

    O valor de E0 utilizado acima corresponde ao maximo valor de excitac~ao que,

    por sua vez, diz respeito ao maximo valor da corrente de campo. Esse valor foi obtido

    equacionando-se a linha de entreferro da caracterstica a vazio da maquina, determinada

    na primeira aula pratica, e substituindo-se o valor de 600mA correspondente a maxima

    corrente de campo. Em virtude da importa^ncia das caractersticas a vazio e de curto-

    circuito para a obtenc~ao da curva de capacidade da maquina, as mesmas s~ao apresentadas

    novamente neste trabalho, estando disponveis no Anexo B.

    Utilizando o modulo do fasor ~VS: ~IS como raio, desenhou-se o semicrculo repre-

    sentado em vermelho no graco da curva de capacidade, o qual corresponde a limitac~ao

    imposta pela corrente de armadura da maquina. Ja com o modulo do fasor~E0: ~VSXS

    como

    raio, representou-se o um quarto de crculo azul, que diz respeito a limitac~ao imposta pela

    corrente de campo. A intersecc~ao entre esses dois crculos representa o ponto de operac~ao

    em valores nominais (fator de pote^ncia nominal - FP = 0,8).

    A limitac~ao imposta pela maquina primaria foi calculada a partir do valor da

    pote^ncia ativa da mesma, corespondendo a 1700W3

    = 566,67W.

  • 8Para a denic~ao do limite de mnima excitac~ao, considerou-se o valor de 10%

    da excitac~ao nominal. Para isso, utilizando o valor da tens~ao nominal, calculou-se a

    corrente de campo atraves da linha de entreferro da caracterstica a vazio, obtendo o valor

    de 285; 61mA. Para 10% deste valor, calculou-se a excitac~ao correspondente, obtendo

    15; 80V . Por m, calculou-se o modulo de~E0: ~VSXS

    usando a mnima excitac~ao obtida,

    encontrando o valor de 76,21VA.

    Ja para o tracado da curva do limite pratico de estabilidade, foram considerados

    valores 10% inferiores aos da pote^ncia ativa correspondentes a pontos sob os crculos

    tracejados na cor azul.

    Figura 2{ Curva de capacidade, por fase, do gerador sncrono ensaiado.

    6 CONCLUS~AO

    Com a realizac~ao deste trabalho, pode-se determinar a curva de capacidade do

    gerador sncrono utilizado nas aulas praticas da disciplina de Maquinas Sncronas ate

    ent~ao. O conhecimento dessa curva e de suma importa^ncia para a operac~ao de um gerador,

  • 9pois atraves dela pode-se visualizar a faixa em que o mesmo pode atuar sem infringir as

    limitac~oes impostas e, com isso, reduzir sua suscetibilidade a falhas.

    BIBLIOGRAFIA

    FARIAS, P. G. Laboratorio de maquinas eletricas. 2011. Disponvel em:

    . Acesso em:

    14 dez. 2012.

    KOSOW, I. L. Maquinas eletricas e transformadores. 3. ed. S~ao Paulo: Globo, 1979.

    667 p.

    LIMA, J. C. M. Aspectos de protec~ao e controle do gerador sncrono subexcitado. 131 f.

    Dissertac~ao (Mestrado) | Pontifcia Universidade Catolica de Minas Gerais, Belo

    Horizonte, 2002.

    MACHADO, V. S. Analise dos ensaios de comissionamento de um gerador sncrono. 95 f.

    Monograa (Trabalho de Conclus~ao de Curso) | Universidade de Braslia. Faculdade de

    Tecnologia, Braslia, 2008.

    RAGNEV, W. Estudo de pote^ncia reativa, tens~ao, continge^ncia e perdas em empresas

    de energia eletrica localizadas na grande S~ao Paulo. 145 f. Dissertac~ao (Mestrado) |

    Universidade Federal de Uberla^ncia, Urbela^ndia, 2005.

    WALTER, L. C. Carta de Capabilidade. 122 f. Monograa (Trabalho de Conclus~ao de

    Curso) | Universidade Estadual do Oeste do Parana, Foz do Iguacu, 2002.

  • 10

    ANEXO ATabela 1 - Dados da maquina sncrona.

    Para^metro Valor

    Fabricante ANEL S.A.

    Tipo GT2-6A-4

    Numero 10236

    Tens~ao nominal230V (Y Y ) / 133V ()

    460V (Y serie) / 266V ( serie)

    Corrente nominal4,3A (Y Y ) / 7,4A ()

    2,1A (Y serie) / 3,7A ( serie)

    Numero de fases 3

    Freque^ncia 50Hz

    Fator de pote^ncia 0,8

    Pote^ncia aparente 1,7kVA

    Rotac~oes por minuto 1500rpm

    Classe de isolac~ao A

    Variac~ao maxima de temperatura 50oC

    Norma ASA

    Corrente de campo maxima 0,6A

    Regime Contnuo

    Mancais 6305/1206

    Tabela 2 - Dados da maquina de corrente contnua.

    Para^metro Valor

    Fabricante ANEL S.A.

    Tipo GC1-4

    Numero 10235

    Tens~ao nominal 220V (S, SH, CP)

    Corrente nominal 7,72A

    Pote^ncia ativa 1,7kW

    Rotac~oes por minuto 1500rpm

    Classe de isolac~ao A

    Variac~ao maxima de temperatura 50oC

    Norma ASA

    Corrente de campo maxima 0,6A

    Regime Contnuo

    Mancais 6305/1206K

  • 11

    ANEXO B

    Figura 3{ Caracterstica a vazio e de curto-circuito.