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Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP
Faculdade de Ciência e Tecnologia – FCT
RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA
Discente: Renato Augusto Damasceno R.A.: 1295910
Docente: Prof. Dr. Mariano Caccia Gouveia
1. Objetivo
O trabalho de campo teve como objetivo a familiarização com as
técnicas de campo para descrição morfológica do solo, estabelecendo um perfil
por meio de uma tradagem.
2. Materiais utilizados
-Trado de três polegadas;
-Chave de grifo;
-GPS de navegação;
-Trena;
-Rolo de papel toalha;
-Caneta hidrográfica preta;
3. Fundamentos teóricos
3.1. Definições e constituição do solo
O vocabulário de ciência do solo define solo como: ‘’ material mineral e/ou orgânico inconsolidado na superfície da terra que serve como meio natural para o crescimento e desenvolvimento de plantas terrestres. ’’ (CURRI, 1993).
Já para Igo F. Lepsch (2002, p. 10) solo é a: ‘’[...] coleção de corpos
naturais dinâmicos, que contém matéria viva, e é resultante da ação do clima e
da biosfera sobre a rocha, cuja transformação em solo se realiza durante certo
tempo e é influenciada pelo tipo de relevo. ’’
A seguir é feita uma descrição da constituição do solo:
‘’O solo [...] é formado por um conjunto de corpos naturais tridimensionais,
resultantes da ação integrada de clima e organismos sobre o material de
origem, condicionado pelo relevo em diferentes períodos de tempo, o qual
apresenta características que constituem a expressão dos processos e dos
mecanismos dominantes na sua formação. (GUERRA. Antonio José Teixeira.
Geomorfologia e meio ambiente, Rio de Janeiro, 2000, p. 66).
3.2. Horizontes do solo
De acordo com LEPSCH (2002) através da ação de fenômenos
biológicos, físicos e químicos o solo começa a forma-se, organizando em uma
série de camadas sobrepostas de aspectos e constituição diferentes. Essas
camadas, que são aproximadamente paralelos à superfície são chamadas de
horizontes. O conjunto de horizontes em um corte vertical da superfície ao
material de origem do solo é denominado de perfil do solo.
LEPSCH (2002) afirma que um perfil de solo completo e bem
desenvolvido possui cinco tipos de horizontes, que são identificados
convencionalmente pelas letras maiúsculas: O, A, E, B e C. O horizonte O é
constituído principalmente pelas folhas e galhos que caem dos vegetais e pelos
seus produtos em decomposição, popularmente é conhecido como
serrapilheira. O horizonte A é a camada dominantemente mineral mais próxima
da superfície, sua característica fundamental é o acúmulo de matéria orgânica
(o que deixa o horizonte com uma cor mais escurecida), tanto parcial como
totalmente humificada e/ou com perda de materiais sólidos translocados para o
horizonte B. O horizonte E, que não é comum a todos os solos, é aquele mais
claro, onde ocorrem perdas de materiais translocados para o horizonte B. O
horizonte B é definido como aquele que apresenta o máximo de
desenvolvimento de cor, estrutura e/ou acumulação de materiais translocados
dos horizontes A e/ou E. Por último o horizonte C é o que corresponde pela
rocha pouco alterada pelos processos de formação do solo (saprólito).
A figura abaixo resume os horizontes do solo explicado acima:
Figura 1 – perfil de solo
3.3. Morfologia do solo
Segundo VENTURI (2011) morfologia do solo é o estudo da aparência
do solo no meio ambiente natural e a descrição dessa aparência segundo as
características visíveis a olho nu, corresponde a anatomia do solo. As
principais características observadas na descrição do perfil de solo são:
espessura dos horizontes, cor, textura, estrutura, porosidade, consistência e
transição dos horizontes.
3.3.1. Cor
De acordo com LEPSCH (2002) as várias tonalidades são muito úteis à
identificação e delimitação dos horizontes e ressaltam condições de extrema
importância. Solos escuros costumam apresentar alto teor de matéria orgânica,
solos vermelhos estão relacionados com altos teores de óxidos de ferro e boa
drenagem, tons de cinza com pequenas manchas indicam que há
permanentemente excesso de água no perfil.
3.3.2. Textura
Segundo LEPSCH (2002) o horizonte do solo é composto de um
conjunto de partículas individuais, embora interligadas, que apresentam
tamanhos variados: algumas são suficientemente grandes para observação a
olho nu (areia), outras podem ser vistas com lentes de bolso (silte) e outras só
podem ser observadas com auxílio de microscópios (argilas). Vale lembrar que
em pedologia textura se refere a proporção relativa das frações de areia, silte e
argila em um material do solo. A figura 3 mostra um Diagrama triangular das
classes texturais do solo.
Figura 2 – adaptado de LEMOS e SANTOS (1996).
A análise feita em campo para determinar a textura é mostrada a seguir:
Figura 3
3.3.3. Estrutura
De acordo com o manual técnico de pedologia do IBGE (2007) estrutura
é o modo de arranjamento das partículas primárias do solo, formando ou não
agregados de areia, silte e argila, separados por superfícies de fraqueza.
Segundo LEPSCH (2002) para examinar e descrever a estrutura de um
horizonte do solo retira-se de um determinado horizonte um bloco (torrão), com
uma faca ou um martelo. Depois de separados, verifica-se sua forma, tamanho
e grau de desenvolvimento (ou de coesão) dentro e entre esses agregados.
3.3.4. Porosidade
Segundo VENTURI (2011) porosidade refere-se ao volume de solo não
ocupado por constituintes sólidos, mas por água, ar e seres vivos. São vias
preferenciais de transferência de matéria e da atividade biológica. Grande parte
da porosidade é invisível a olho nu. No campo, a descrição da porosidade é
feita através da forma, tamanho, da abundância e da origem (LEPSCH 2002).
3.3.5. Consistência
De acordo com o manual técnico de pedologia do IBGE (2007), consistência é o termo usado para designar as manifestações das forças
físicas de coesão e adesão verificadas no solo, conforme variação dos teores de umidade. De acordo com Igo F. Lepsch (2002, p. 33) ‘’ A resistência do material do solo, em estado natural, a alguma força que tende rompê-los é conhecida como consistência e na prática, é estimada pressionando-se um agregado ou torrão de determinado horizonte do solo entre os dedos‘’. A terminologia para a consistência inclui especificações distintas para a descrição em três estados de umidade padronizados: solo seco, úmido e molhado. Segundo Igo F. Lepsch (2002, p. 33) ‘’a consistência do solo é normalmente determinada em três estados de umidade: molhado – para determinar a plasticidade e pegajosidade; úmido – para estimar a friabilidade e seco – para estimar a dureza ou tenacidade’’. A figura abaixo mostra como é feita a analise da consistência do solo em campo:
Figura 4
4. Desenvolvimento
4.1. Localização
O local encontra-se próximo da guarita da FCT/UNESP na zona 22 sul
com as seguintes coordenadas UTM e altitude, usando como datum o WGS 84:
E: 457834 m
N: 7553752 m
Altitude: 430 m
4.2. Caracterização da área ao entorno da tradagem
O local foi escolhido devido a grande conservação da cobertura vegetal,
devido a pouca intervenção ao longo dos anos, se comparado com o resto da
faculdade. Apesar de estar em um ambiente urbano, o ponto se localiza em um
pequeno bosque com presença de gramíneas e árvores de grande porte que
possuem no mínimo 20 anos, apesar de muitas não serem nativas tais como
mangueiras e jaqueiras, o que caracteriza o ambiente como artificial.
Foto 1 – Vista do local aonde foi feita a tradagem
4.3. Clima
O clima da região é classificado como tropical com estação seca (do tipo
Aw segundo Koeppen) e no dia em que foi feita a tradagem estávamos em um
período de estiagem.
4.4. Relevo e drenagem
A área possui um relevo plano com ligeiro declive (aproximadamente 5
%). Abaixo se encontram duas imagens feitas através do AutoCAD civil 3D
2012, com o auxílio do Google earth, mostrando as curvas de nível e, em azul,
o canal de escoamento da água na região:
Figura 5 - Visão do relevo do terreno
Figura 6 – Visão mais aproximada do relevo do terreno
Percebemos pelas figuras acima que o ponto está uma região de
vertente, mas a remoção de material pela ação da água não é muito acentuada
devido ao declive ser baixo. Vale resaltar que o escoamento não se da
exatamente na forma que está figura, pois o programa faz o cálculo do
escoamento através do relevo do terreno e não leva em conta as construções
sobre o mesmo. Por esse motivo a água escoa de modo quase que
perpendicular ao escoamento mostrado, pois é barrada pelo muro que separa a
FCT/UNESP das casas vizinhas.
4.5. Tradagem
A tradagem, a qual foi realizada em um ponto aleatório da área, foi feita
sempre rotacionando o trado no sentido horário (foto 2) , com o cuidado para
não extravasar o recipiente do trado com o material coletado.
Foto 2
Em cada tradagem foi retirada uma pequena camada da parte mais
superficial da amostra coletada devido ao fato de que há chance do material
acima do lugar coletado cair no recipiente do trado. O material do recipiente
depois da coleta foi colocado em um rolo de papel e anotado com a caneta
hidrográfica a profundidade em que foi retirado (foto 3).
Foto 3
Com o aumento da profundidade do ponto de coleta de solo houve a
necessidade usar um extensor, acoplado no trado com a chave de grifo, para
chegar aos níveis mais profundos, sendo que ao final foram usados dois
extensores. Abaixo se encontra uma tabela com as profundidades (medidas
com a trena) de todas as tradagem feitas:
Profundidade da tradagem (cm): Número da tradagem:
9 1º
19 2º
34 3º
46 4º
53 5º
64 6º
70 7º
81 8º
93 9º
101 10º
110 11º
117 12º
129 13º
139 14º
150 15º
161 16º
172 17º
182 18º
193 19º
202 20º
209 21º
220 22º
229 23º
239 24º
242 25º
251 26º
261 27º
272 28º
280 29º
291 30º
305 31º
Tabela 1
4.6. Horizontes
No solo da tradagem pode ser verificado quatro horizontes (O, A, B e C),
além de mais um horizonte de transição (AB). No ponto da tradagem foi
encontrado um horizonte O, também chamado de serrapilheira, com
aproximadamente 1 cm (o que indica uma pedogênese significativa). A
profundidade dos outros horizontes pode ser resumida na tabela abaixo:
Horizonte: Profundidade (cm):
A 0 – 9.9
AB 10 – 16.9
B 17 – 219.9
C 220 – 305
Tabela 2
Segundo o manual técnico de pedologia do IBGE (2007) as classes de profundidade do solo são qualificadas pelos termos raso, pouco profundo, profundo e muito profundo de acordo com a tabela a seguir:
Classificação: Profundidade:
Raso Maior ou igual a 50 cm
Pouco profundo Maior que 50 cm e menor ou igual a 100 cm
Profundo Maior que 100 cm e menor ou igual a 200 cm
Muito profundo Maior que 200 cm
Tabela 3 Portanto o solo estudado é classificado como muito profundo.
De acordo com VENTURI (2011) quando a faixa de transição entre os
horizontes possui menos de 2,5cm ela é considerada abrupta, se for de 2,5 a
6,5 cm ela é considerada clara e se for mais de 6,5 cm ela é considerada
gradual ou difusa. Como no caso estudado a espessura do horizonte de
transição AB é superior a 6,5 cm podemos considerar a transição entre esses
horizontes como gradual ou difusa. No caso da transição entre B e C podemos
classifica-la como abrupta, já que não foi identificada no campo.
4.7. Morfologia do solo no ponto da tradagem
4.7.1 Horizonte A
O horizonte A apresenta uma cor com um tom mais marrom, devido a
presença de matéria orgânica, em relação ao outros horizontes. Quanto a
textura, após fazer a análise da figura 2 e verificar que a amostra molhada
formava um cilindro - mas se desfazia -, podemos classifica-la como argilosa. A
estrutura pode ser classificada como granular pequena com baixo grau de
coesão. Quanto a porosidade, esta não será relatada em nenhum horizonte
devido a dificuldade de observar as características a olho nu. Com relação a
consistência podemos classificar o horizonte como macio - quanto a dureza- ,
friável – com relação a friabilidade – ligeiramente plástica – quanto a
plasticidade – e ligeiramente pegajosa – quanto a pegajosidade.
Foto 4 – horizonte A e AB
4.7.2. Horizonte B
O horizonte B estudado possui uma cor avermelhada, devido a presença
de óxidos de ferro. A textura é classificada como muito argilosa de acordo com
o teste da figura 3, pois foi possível formar um circulo sem o rompimento. A
estrutura pode definida como formada por blocos angulares e subangulares
com coesão moderada. Com relação a consistência a amostra é ligeiramente
dura –quanto a dureza- , firme – quanto a friabilidade - , pegajosa – quanto a
pegajosidade - e muito plástica – quanto a plasticidade.
Foto 5 – horizonte B
4.7.3 Horizonte C
A cor do horizonte C pode ser descrita como avermelhada, mas com um
tom mais claro que o do horizonte B, devido a presença de óxidos de ferro. De
acordo com o teste da figura 3 classificou-se a textura como muito argilosa,
pois se formou o circulo sem o rompimento. A estrutura, tal como no horizonte
B, pode definida como formada por blocos angulares e subangulares com
coesão moderada. Quanto a consistência a amostra é considerada como dura
– quanto a dureza -, muito firme – quanto a friabilidade -, plástica – quanto a
plasticidade - e ligeiramente pegajosa – quanto a pegajosidade.
Foto 6 – transição entre o horizonte B e C
4.8. Classificação do solo
Como as análises foram feitas em nível de campo, apenas usando os
próprios sentidos, não podemos dar uma certeza quanto a classificação deste
solo. Contudo podemos tentar a classificação mais provável com os dados
obtidos. Duas opções são mais prováveis para a classificação: argissolo ou
latossolo. Segundo NUNES (2007) os solos mais representativos para a região
de Presidente Prudente são os Argissolos Vermelhos – Amarelos e os
Latossolos Vermelhos, o que indica que essas classificações propostas estão
coerentes.
Ainda segundo João Osvaldo Rodrigues Nunes (2007, p.22): ‘’ Os ARGISSOLOS são, na sua maioria, solos muito profundos (> 200 cm de profundidade). Na região de Presidente Prudente-SP são originários de rochas areníticas, com cimentação calcária do Grupo Bauru’’. Uma caracterização mais detalhada de argissolos é descrita abaixo:
‘’Enquadram-se nestes grupamentos os solos bem intemperizados, que
apresentem horizonte B de acúmulo de argila, isto é, partículas de argila
migram do horizonte A e depositam-se no B. Por essa razão, este horizonte
apresenta mais comumente uma estrutura com agregados na forma de blocos
revestidos por finas películas de argila denominadas cerosidade. O horizonte A
é, portanto, menos argiloso que o B. ‘’ (LEPSCH, Igo F.. Formação e
conservação dos solos. São Paulo, 2002, p. 90).
Segundo João Osvaldo Rodrigues Nunes (2007, p. 22) latossolos: ‘’são
solos constituídos por material mineral, apresentando horizonte B latossólico,
imediatamente abaixo de qualquer tipo de horizonte A, dentro de 200 cm da
superfície do solo ou dentro de 300 cm se o horizonte A apresentar mais de
150 cm de espessura. ’’
Outra descrição de latossolos é feita a seguir:
‘’ A transição entre horizontes é gradual ou difusa, e quase sempre a única
diferença a notar no perfil é um escurecimento do horizonte A, ocasionado pelo
acúmulo de húmus advindo de uma intensa decomposição de resto vegetal. A
textura (ou granulometria) é também uniforme, uma vez ser destituído de
horizonte B textural (não há acumulo de argila aluvial). Neste horizonte, a
estrutura é composta de agregados com formato arredondado e tamanho muito
pequeno (0.5 a 3 mm) [...]. Quanto ao horizonte B latossólico, é de textura
média ou argilosa não sendo incluídos nesta classe aqueles com quantidades
relativamente elevadas de areia [...]. ’’ (LEPSCH, Igo F.. Formação e
conservação dos solos. São Paulo, 2002, p. 89).
Entre as duas possibilidades o solo estudado está mais próximo
de um argissolo devido a este ter um horizonte B mais argiloso que o A,
devido a migração entre estes horizontes, e formado por estrutura de
blocos angulares e subangulares.
Haveria ainda uma terceira possibilidade que seria classifica-lo
como um ‘’antropossolo’’, já que o local é um ambiente urbano e teria
suas propriedades iniciais alteradas pela ação humana. Segundo
Antonio José Teixeira Guerra (2011, p. 43) solos de área urbana: ‘’ [...]
apresentam grande variação química, física e morfológica. Mesmo em
áreas em processo de urbanização já apresentam solos com alterações
físicas e morfológicas que são resultados de intervenções necessárias
para a implantação de residências e ruas’’.
Foto 7 – Perfil completo do solo coletado
5. Conclusão
Conclui-se que com trabalho o objetivo de familiarização com as
técnicas de campo para descrição morfológica do solo no campo foi atingido.
As técnicas, apesar de não serem aprofundadas, são suficientes para uma
caracterização mais geral e rápida do solo em estudo, principalmente quando
não há equipamentos disponíveis. Apesar de não ser possível classificar um
solo apenas com essas técnicas, podemos eliminar uma grande quantidade de
classificações e, posteriormente, realizar uma analise mais aprofundada para
descobrir com maior certeza qual a classificação correta.
6. Referências bibliográficas
Clima. Disponível em: <http://www.cpa.unicamp.br/outras
informacoes/clima_muni_467.html>. Acesso em 18/11/2012.
CURI, N. et al. Vocabulário de ciência do solo. Campinas: Sociedade
Brasileira de Ciência do Solo, 1993.
INSTITUTO Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Manual Técnico
de Pedologia. Rio de Janeiro: IBGE, 2007. 2ª edição.
GUERRA, A. J. T. CUNHA, S. B. da. Geomorfologia e Meio
Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
GUERRA. A. J. T.. Geomorfologia urbana. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2011.
LEMOS, R. C. de; SANTOS, R. D. dos. Manual de descrição e coleta no campo. 3. Ed. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo; Rio de Janeiro: EMBRAPA, Centro Nacional de Pesquisa de Solos, 1996.
LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
NUNES. João Osvaldo Rodrigues. Mapeamento Geomorfológico no
município de Presidente Prudente – SP. Presidente Prudente: FCT,
2007. 36 p.
VENTURI, L. A. B. Geografia: práticas de campo, laboratório e sala
de aula. São Paulo: Sarandi, 2011.