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Agrupamento de Escola/Agrupamentos João Gonçalves Zarco
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Ano 2009
Equipa de Auto-Avaliação
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas João Gonçalves Zarco Equipa de Auto-avaliação
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Índice 1. SUMÁRIO EXECUTIVO ................................................................................................................................4
1.1. Objectivo do Relatório ........................................................................................................................4
1.2. Metodologia utilizada .........................................................................................................................4
1.2.1. O Modelo CAF (Common Assessment Framework) ....................................................................6
1.3. Resumo dos principais resultados ................................................................................................... 10
2. ENQUADRAMENTO ................................................................................................................................ 10
2.1. Origem do Projecto no Agrupamento de Escola/Agrupamentos João Gonçalves Zarco ................ 10
2.2. Objectivos da Auto-avaliação .......................................................................................................... 11
3. PREPARAÇÃO E CONDUÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO............................................................................... 11
3.1. Preparação e condução ................................................................................................................... 11
3.1.1. Equipa de Auto-avaliação ......................................................................................................... 11
3.1.2. Instrumentos utilizados ............................................................................................................ 12
3.2. Plano de comunicação ..................................................................................................................... 13
3.3. Recursos Utilizados .......................................................................................................................... 14
4. RESULTADOS DA AUTO-AVALIAÇÃO ...................................................................................................... 14
4.1. Níveis de Participação ..................................................................................................................... 14
4.2. Pessoal Docente .............................................................................................................................. 14
4.2.1. Caracterização do Agrupamento .............................................................................................. 14
4.2.2. Nível de satisfação do Pessoal Docente por critério ................................................................ 18
4.3. Pessoal Não Docente ....................................................................................................................... 19
4.3.1. Caracterização .......................................................................................................................... 19
4.3.2. Nível de satisfação do Pessoal Não Docente por critério ......................................................... 22
4.4. Alunos .............................................................................................................................................. 23
4.4.1. Nível de Satisfação dos Alunos ................................................................................................. 23
4.5. Pais/Encarregados de Educação ...................................................................................................... 24
4.5.1. Nível de satisfação dos Pais/Encarregados de Educação ......................................................... 24
4.6. Equipa de Auto-avaliação ................................................................................................................ 26
4.6.1. Resultados da Grelha de auto-avaliação .................................................................................. 26
4.7. Pontos Fortes e Áreas de Melhoria ................................................................................................. 27
4.7.1.Critério 1 - Liderança ................................................................................................................. 28
4.7.2. Critério 2 - Planeamento e Estratégia ...................................................................................... 29
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4.7.3. Critério 3 - Gestão das Pessoas (Pessoal Docente e Pessoal Não Docente) ............................ 30
4.7.4. Critério 4 – Parcerias e Recursos .............................................................................................. 31
4.7.5. Critério 5 – Gestão dos Processos e da Mudança .................................................................... 33
4.7.6. Critérios 6 - Satisfação do Cidadão/Cliente (Alunos e Pais/Encarregados de Educação) ........ 34
4.7.7. Critério 7 - Satisfação das Pessoas (Pessoal Docente e Pessoal Não Docente) ....................... 35
4.7.8. Critério 8 – Impacto na Sociedade ........................................................................................... 36
4.7.9. Critério 9 - Resultados de Desempenho Chave ........................................................................ 37
5. PLANO DE MELHORIAS ........................................................................................................................... 38
5.1. Lista de Sugestões e Melhorias agregadas por temas .................................................................... 38
5.2. Descrição dos critérios de prioritização das Acções de Melhoria ................................................... 38
5.3. Tabela com Ranking das Acções de Melhoria ................................................................................. 39
5.4. Visão geral do Plano de Melhorias .................................................................................................. 40
Acção .................................................................................................................................................. 40
Actividades ......................................................................................................................................... 40
Estado ................................................................................................................................................. 40
5.5. Fichas das Acções de Melhoria ........................................................................................................ 40
Descrição da Acção de Melhoria ............................................................................................................ 41
6. CONCLUSÃO ........................................................................................................................................... 41
7. ANEXOS................................................................................................................................................... 42
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas João Gonçalves Zarco Equipa de Auto-avaliação
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1. SUMÁRIO EXECUTIVO
1.1. Objectivo do Relatório
O presente relatório tem como principal objectivo proceder à apresentação do primeiro processo de
auto-avaliação realizado na Agrupamento de Escola/Agrupamentos João Gonçalves Zarco, adiante
designada por A. E.J.G. Zarco, que decorreu durante o ano lectivo 2008/2009. Para a realização desta
auto-avaliação A. E.J.G. Zarco recorreu, pela primeira vez, a um modelo europeu de auto-avaliação CAF
(Common Assessment Framework), criado para o efeito, envolvendo todos os colaboradores (Pessoal
Docente e Pessoal Não Docente) e cidadãos/clientes (Alunos e Encarregados de Educação).
Neste relatório serão reportadas, de modo mais sistematizado, todas as fases do processo de
implementação da auto-avaliação, nomeadamente:
Os objectivos que presidiram à implementação da auto-avaliação no A. E.J.G. Zarco;
A preparação, condução e execução do processo;
Os resultados obtidos com este processo;
Os Pontos Fortes e Áreas de Melhoria, resultantes do processo de auto-avaliação;
Os próximos passos no sentido da melhoria contínua;
Serão ainda apresentados os constrangimentos, lições e vantagens retiradas no decorrer do processo de
implementação desta auto-avaliação.
1.2. Metodologia utilizada
Actualmente, a avaliação (externa e interna) é um tema preponderante em toda a Administração
Pública, nomeadamente ao nível das Escola/Agrupamentos (pré-Escola/Agrupamento,
Escola/Agrupamentos do ensino básico e secundário). Esta preocupação começou a tomar alguma
visibilidade no final dos anos 80, ainda que nessa altura não se falasse de avaliação, mas sim da
participação de todos, tal como se verifica através da Lei de Bases do Sistema Educativo.
Com a publicação da Lei n.º 31/2002, de 20 de Dezembro, institui-se um “Sistema de Avaliação da
educação e do ensino não superior”, no desenvolvimento do preconizado pela Lei de Bases, define-se a
estrutura da avaliação com base na auto-avaliação e na avaliação externa (art.º 5º), determina-se o
carácter obrigatório da auto-avaliação (art.º 6º) e o grau de abrangência e complementaridade da
avaliação externa (art.º 8º).
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De acordo com o estabelecido no seu artigo 3º, este sistema de avaliação prossegue objectivos como:
Promover a melhoria da qualidade do sistema educativo, da sua organização e dos seus níveis
de eficiência e eficácia;
Dotar a administração educativa e a sociedade em geral de um quadro de informações sobre o
funcionamento do sistema educativo;
Assegurar o sucesso educativo, promovendo uma cultura de qualidade, exigência e
responsabilidade nas Escola/Agrupamentos;
Permitir incentivar as acções e os processos de melhoria da qualidade, do funcionamento e
dos resultados das Escola/Agrupamentos;
Sensibilizar os vários membros da comunidade educativa para a participação activa no
processo educativo, valorizando o seu papel;
Garantir a credibilidade do desempenho das Escola/Agrupamentos;
Promover uma cultura de melhoria continuada da organização;
Participar nas instituições e nos processos internacionais de avaliação dos sistemas educativos.
Desde os finais dos anos 80 foram surgindo vários sistemas avaliação (externa e interna), em Portugal,
entre os quais poderemos destacar os seguintes1:
Projecto “Melhorar a Qualidade!”;
Programa Avaliação de Escola/Agrupamentos Secundárias (AVES);
Modelo de Avaliação das Escola/Agrupamentos Profissionais;
Avaliação do Funcionamento global das Escola/Agrupamentos;
Auditoria Pedagógica;
Avaliação Integrada do Desempenho das Escola/Agrupamentos;
Observatório da Qualidade da Escola/Agrupamento;
Aferição da Efectividade da auto-avaliação;
Projecto Qualidade XXI;
Sensivelmente a partir do ano 2002, começaram a ser implementados os seguintes modelos de auto-
avaliação, nas Escola/Agrupamentos:
EFQM (European Foundation for Quality Management);
CAF (Common Assessment Framework).
Urge salientar que apesar da necessidade de avaliação interna das Escola/Agrupamentos estar
contemplada na legislação e através do Parecer n.º 5/2008, emitido pelo Conselho Nacional da
Educação, não existe a indicação de um modelo de avaliação interna que deva ser seguido, deixando
1 Parecer n.º 5/2008 – Parecer sobre a avaliação externa das Escolas, elaborado pelo Conselho Nacional de Educação.
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essa decisão às Escola/Agrupamentos, que poderão optar pelo modelo que melhor corresponder às suas
necessidades. O A. E.J.G. ZARCO optou pela implementação do Modelo CAF. Este modelo permite fazer
uma auto-avaliação completa da Escola/Agrupamento, permitindo uma adaptação à realidade de cada
Escola/Agrupamento, para ser possível realizar uma correcta auto-avaliação. O modelo de auto-
avaliação deve permitir uma adaptabilidade à realidade da Escola/Agrupamento, de modo a permitir um
diagnóstico real e verdadeiro, o que é possível através da implementação do modelo CAF.
Neste sentido, ao fazer a sua auto-avaliação, o A. E.J.G. Zarco demonstra uma preocupação em ir ao
encontro dos objectivos definidos no Programa do XVII Governo Constitucional, nomeadamente:
1.º) Reforçar a participação das famílias e comunidades na direcção estratégica dos
estabelecimentos de ensino;
2.º) Reforçar as lideranças das Escola/Agrupamentos, o que constitui reconhecidamente uma
das mais necessárias medidas de reorganização do regime de administração
Escola/Agrupamento;
3.º) Reforço da autonomia das Escola/Agrupamentos (…) instituindo um regime de avaliação e
de prestação de contas.
1.2.1. O Modelo CAF (Common Assessment Framework)
O Modelo da CAF foi apresentado em 2000, na 1.ª Conferência da Qualidade das Administrações
Públicas, onde os responsáveis pelas administrações Públicas dos quinze se comprometeram a divulgar
e a promover a utilização da CAF nos respectivos países. Este modelo é definido como uma
“metodologia de gestão que visa optimizar a Gestão Pública, eliminando a burocracia, motivando os
funcionários e indo ao encontro das necessidades dos cidadãos/clientes do Serviço Público, através da
auto-avaliação permanente dos níveis de desempenho dos Serviços”.
A CAF faz parte do Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública (SIADAP),
uma vez que este tem duas vertentes, uma delas, referente à avaliação das pessoas e a outra relativa à
avaliação das organizações, esta última enquadrando a CAF, como um modelo de auto-avaliação.
Uma vez enquadrada neste âmbito, a CAF foi concebida, desde início, com a finalidade de contemplar
vários objectivos, nomeadamente:
a) Desenvolver programas de Qualidade nas Administrações Públicas;
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b) Desenvolver a melhoria contínua e reforçar a modernização administrativa;
c) Ser um instrumento de mudança das administrações europeias para a complexidade da
nova sociedade do século XXI.
Sendo assim, passamos de seguida à apresentação do modelo da CAF, para depois passarmos para a sua
adaptabilidade a uma Instituição de Ensino não Superior.
Fig. 1 - Modelo CAF 2002
Liderança
Planeamento e Estratégia
Gestão das Pessoas
Parcerias e Recursos
Gestão dos Processos e da
Mudança
Satisfação dos Cidadãos/Clientes
Satisfação das Pessoas
Impacto na Sociedade
Resultados do Desempenho
Chave
MEIOS RESULTADOS
APRENDIZAGEM E INOVAÇÃO
Fonte: Manuel CAF 2002 (www.dgaep.gov.pt)
Este é um modelo que se baseia na análise organizacional que, se for aplicado de uma forma contínua e
sistemática, vai permitir às organizações públicas fazerem uma auto-avaliação a custos reduzidos. A sua
implementação tem como principais objectivos desenvolver uma cultura de Serviço Público orientado
para o cidadão/cliente, bem como uma cultura de gestão estratégica na qualificação e responsabilização
das pessoas e no desenvolvimento de práticas de comparabilidade institucional e Pedagógica, a qual se
denomina por Benchmarking (que se baseia numa troca de experiências e ideias com o objectivo de
desenvolver uma aprendizagem comum com as melhores práticas).
A CAF é uma metodologia que ao ser aplicado sistematicamente, dá a conhecer em cada momento, as
exigências dos cidadãos/clientes, dando a oportunidade da organização assumir uma posição pró-activa
indo ao encontro das suas necessidades. Daí que as conclusões que vão sendo retiradas deste processo
devem funcionar como uma informação de suporte à decisão, permitindo construir novos projectos de
mudança e de inovação, sempre com o objectivo de envolver todos os colaboradores e aumentar a
satisfação dos seus cidadãos/clientes.
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Assim, este modelo é encarado como um instrumento facilitador da mudança na Administração Pública
e, consequentemente, da Reforma Administrativa, já que visa a modernização dos Serviços Públicos, a
orientação dos Serviços para o cidadão/cliente, bem como o facto de este ser um modelo que
pressupõe que a sua implementação seja feita de modo participativo, pois só assim será possível a sua
aplicação, acabando por envolver todos os colaboradores, pois serão eles os dinamizadores de todo o
processo. Por serem as “peças” fundamentais para a dinamização de todo este processo, os
colaboradores sentem-se mais envolvidos e, consequentemente, mais sensíveis e atentos às
necessidades dos cidadãos/clientes, fazendo um esforço para as satisfazer.
Ao implementar este modelo a organização tem por base fazer um diagnóstico organizacional, ou seja,
ver quais os seus pontos fortes e quais as áreas que devem ser alvo de uma melhoria, o que nos leva
numa perspectiva de melhoria contínua. Assim, fica implícito que o modelo da CAF se encontra
intimamente ligado ao conhecido ciclo da melhoria contínua (Ciclo PDCA ou Ciclo de Deming),
nomeadamente pela implementação do modelo que se faz passando pelas quatro fases no ciclo de
melhoria contínua:
I. Plan (planear): nesta fase estabelecem-se os objectivos e os processos necessários para
apresentar resultados de acordo com os requisitos do cidadão/cliente e as políticas da
organização;
II. Do (executar): nesta fase implementam-se os processos, ou seja as medidas de melhoria;
III. Check (verificar): já nesta fase procede-se à monitorização e medição dos processos e
medidas implementadas e vemos quais os resultados obtidos;
IV. Act (implementar): nesta fase empreendem-se acções com vista a melhorar continuamente o
desempenho dos processos; e depois da implementação desta fase vamos novamente fazer um
diagnóstico organizacional, de forma a ver qual a situação da organização e apontar algumas
medidas de melhoria que serão executadas posteriormente.
Ao implementar a CAF, a organização passa a ter consciência dos seus pontos fortes e das áreas que tem
de melhorar, para melhor gerir os seus meios, satisfazendo os seus cidadãos/clientes, conseguindo
também o apoio dos colaboradores (ex.: agilizando processos, melhorando o atendimento, etc.),
passando igualmente a ter conhecimento do que os colaboradores realmente pensam da organização
onde trabalham. Nesta sequência, a organização passa a conhecer qual a satisfação actual dos
cidadãos/clientes que usufruem dos seus serviços, bem como a satisfação e a sua real importância para
a sociedade em geral. Assim, os aspectos que se retiram da implementação deste modelo poderão
constituir projectos de mudança, que vão de encontro às reais necessidades da organização, sempre
com vista à melhoria contínua.
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Deste modo, com a implementação da CAF, a organização vai conseguir dar resposta a inúmeras
questões que até então pareciam difíceis de solucionar, entre as quais:
O que é necessário mudar na organização?
Quais os objectivos prioritários?
Como desenvolver as competências das pessoas?
Qual o estado de espírito dos colaboradores e o que fazer para o melhorar?
Quais as necessidades dos cidadãos/clientes?
Que processos e resultados atingir para a satisfação dos cidadãos/clientes?
Que actividades desenvolver para a satisfação do cidadão/cliente?
É importante salientar que este modelo pode ser aplicado à globalidade de uma organização ou,
progressivamente, a um ou vários departamentos. E, à medida que a implementação vai prosseguindo,
ir envolvendo mais colaboradores e, consequentemente, alargar a implementação a outros
departamentos.
Como se pode verificar a implementação deste modelo e, até mesmo a própria qualidade, somente
pode ser conseguida com a cooperação das pessoas que trabalham na organização.
Os colaboradores são o elemento fulcral em todo este processo, daí que tenhamos de criar mecanismos
para os sensibilizar de modo a promover a sua participação, já que a base de todo este processo se
encontra na aplicação de questionários aos colaboradores, aos Cidadãos /Clientes da organização, bem
como às chefias.
Assim, a CAF tem uma vertente potenciadora do envolvimento, pois qualquer tipo de mudança causa
resistência, já que esta é uma reacção naturalmente humana, e a CAF contempla um conjunto de
aspectos que são essenciais para atenuar essas resistências iniciais, promovendo sempre o
envolvimento de todos os colaboradores, a saber: os colaboradores são envolvidos e informados de
todo o processo, das mudanças que irão ocorrer e da sua razão de ser; o facto de perceberem os
benefícios das mudanças, por estarem envolvidos em todo o processo desde o início, o que leva a que
desde logo se eliminem os aspectos ameaçadores da mudança.
Para além, deste ser um modelo de auto-avaliação, pode também ser implementado como um modelo
de avaliação permanente, para que a organização não se afaste da sua missão e objectivos principais.
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1.3. Resumo dos principais resultados
Para além do excelente diagnóstico, global e transversal, obtido através da CAF, este processo permitiu
de igual modo, um crescimento organizacional e profissional de todos os que estiveram directa e
indirectamente envolvidos no processo, nomeadamente no que concerne a aspectos relacionados com
a comunicação, liderança, empowerment e trabalho em equipa. Os resultados quantitativos e
qualitativos, que decorreram da análise dos resultados deste primeiro processo serão apresentados ao
longo deste relatório, em campo próprio.
2. ENQUADRAMENTO
2.1. Origem do Projecto no Agrupamento de Escola/Agrupamentos João
Gonçalves Zarco
Como enunciado no ponto anterior, a auto-avaliação tem carácter obrigatório, definido na Lei nº
31/2002 de 20 de Dezembro, designada por “Lei do Sistema de Avaliação da Educação e do Ensino Não
Superior”. Apesar da referida Lei não definir normas relativamente aos procedimentos de avaliação,
formula a exigência de que estes se devem submeter “a padrões de qualidade devidamente
certificados” (artº7).
Ao implementar o modelo CAF, para além de cumprir a Legislação, a Escola/Agrupamento terá maior
facilidade em “gerir a pressão da avaliação externa institucional”, através da antecipação da
identificação dos seus pontos fortes e áreas de melhoria, bem como da preparação da
justificação/fundamentação das fragilidades identificadas pelos serviços de avaliação externa
(Inspecção-Geral da Educação). A auto-avaliação representa ainda um excelente instrumento de
“marketing” da Escola/Agrupamento, pois a divulgação dos resultados junto da comunidade, contribui
para o seu reconhecimento público.
Todo este processo impõe um planeamento adequado de toda a actividade da Escola/Agrupamento
numa perspectiva de gestão Escola/Agrupamento de excelência, através de processos de melhoria
contínua ao ritmo possível da Escola/Agrupamento e em função dos recursos disponíveis para o
desenvolvimento do respectivo processo.
Para dar resposta a todas estas novas exigências que se apresentam às Escola/Agrupamentos, o
Conselho Executivo à data de início do processo, actual direcção do A. E.J.G. Zarco, optou por iniciar um
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processo de auto-avaliação em 2008/9, recorrendo à implementação do modelo CAF 2002 (escolha
baseada apenas pelo sistema mais simplificado de medida de escala, 0-5).
2.2. Objectivos da Auto-avaliação
Um processo de auto-avaliação tem por objectivos:
Promover a melhoria da qualidade do sistema educativo, da organização da
Escola/Agrupamento e dos seus níveis de eficiência e eficácia;
Assegurar o sucesso educativo baseado numa política de qualidade, exigência e
responsabilidade;
Incentivar acções e processos de melhoria da qualidade, do funcionamento e dos
resultados da Escola/Agrupamento;
Garantir a credibilidade do desempenho da Escola/Agrupamento;
Atingir a certificação dos padrões de qualidade da Escola/Agrupamento.
Com a aplicação do primeiro processo de auto-avaliação, o A. E.J.G. Zarco pretende dar início ao seu
processo de melhoria contínua, estando sempre a par dos seus pontos fortes e das fragilidades que
possam existir, para que as possa analisar e corrigir os eventuais desvios face ao planeado. Com o início
e a continuidade da implementação da auto-avaliação, o A. E.J.G. Zarco pretende, igualmente, fazer
face aos objectivos do actual Programa de Governo, tal como referido anteriormente.
3. PREPARAÇÃO E CONDUÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO
3.1. Preparação e condução
3.1.1. Equipa de Auto-avaliação
A equipa interna de auto-avaliação é formada pelos seguintes elementos:
Maria José Canas (3ºciclo);
Patrícia Portugal (2ºciclo);
Ana Paula F. Soares (1ºciclo);
Ana Paula Marques Santos Português de Campos - Auxiliar
Vanda Maria de Sousa - Serviços administrativos;
Pedro Alexandre Fernandes Bento - Aluno
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Susana Clara Pina – Encarregada de educação.
Para dar apoio a todo o processo de implementação da CAF, o A. E.J.G. Zarco recorreu à consultora
externa Ana Fonseca do GEQQE-ISCSP-UTL.
3.1.2. Instrumentos utilizados
O processo de auto-avaliação do A. E.J.G. Zarco foi feito com base em questionários de avaliação da
satisfação, aplicados ao Pessoal Docente, ao Pessoal Não Docente, aos alunos e aos Encarregados de
Educação, de modo a que todos os actores da comunidade educativa. Tal como a CAF indica, foi
igualmente preenchida a grelha de auto-avaliação pela equipa interna de auto-avaliação, de modo a
tornar a avaliação feita com base nos questionários de avaliação da satisfação mais objectiva, uma vez
que esta grelha é baseada na recolha efectiva de evidências.
O modelo de questionários lançados no A. E.J.G. Zarco resultou da adaptação de um dos questionários
disponíveis na página electrónica da DGAEP (Direcção-Geral da Administração e Emprego Público) e
elaborado pelo EIPA (European Institute for Public Administration). As adaptações introduzidas pela
Equipa de Auto-Avaliação da Escola/Agrupamento incluíram, a opção pela quantificação dos valores
atribuídos para cada indicador associada ao pedido de justificação dos mesmos, através da indicação de
evidências sobre cada indicador. O sistema de pontuação utilizado foi adaptado à realidade do A. E.J.G.
Zarco, bem como aos seus destinatários (Pessoal Docente, Pessoal Não Docente, Alunos,
Pais/Encarregados de Educação e Equipa de Auto-Avaliação). Deste modo, a Equipa de Auto-Avaliação
adaptou e simplificou a escala da CAF, de forma a torná-la mais perceptível e adequada à realidade em
causa:
Escala utilizada nos questionários aplicados ao Pessoal Docente e ao Pessoal Não Docente, bem como a
Alunos e Encarregados de Educação, relativamente aos Critérios de Meios e Resultados:
Discordo
completamente
Discordo
muito
Discordo Concordo Concordo
Muito
Concordo
plenamente
0 1 2 3 4 5
A Equipa de Auto-Avaliação optou por não acrescentar um nível na escala de pontuação de cada um dos
indicadores, denominado “não sabe/não responde”, para que não houvesse nesta 1ª aplicação, a
tentação dar esta classificação em maior número; contudo, esta situação está prevista aplicar em
situações próximas. A Grelha de Auto-Avaliação preenchida pela Equipa baseia-se no modelo de Grelha
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de Auto-Avaliação disponível no manual de apoio para a aplicação da CAF da DGAEP, com a introdução
das devidas alterações adaptadas às Escola/Agrupamentos.
Neste sentido, tendo como fonte alguns indicadores disponibilizados já pelo EIPA, fez-se uma
abordagem por critérios do Modelo da CAF, criando-se os indicadores julgados mais importantes para o
caso do A. E.J.G. Zarco . Isso permitirá o benchmarking interno, a nível nacional e europeu, logo que
este processo esteja mais sedimentado e haja algum desenvolvimento de medidas de melhoria.
A implementação do modelo CAF no A. E.J.G. Zarco, que teve início em Junho de 2008 e desenrolou-se
nas seguintes etapas:
a) Constituição da Equipa de Auto – Avaliação;
b) Reunião da Equipa de Auto-Avaliação para definir a estratégia a seguir para a explicação do
modelo CAF e a forma de a implementar;
c) Reuniões da Equipa de Auto-Avaliação, para a elaboração dos questionários do Pessoal
Docente, Pessoal Não Docente, Alunos e Pais/Encarregados de Educação;
d) Apoio ao preenchimento dos questionários e fixação de um prazo para a entrega dos mesmos;
e) Aplicação dos questionários a todos os Alunos e Pais/Encarregados de Educação, Pessoal dos
corpos Docente e Não Docente;
f) Preenchimento da Grelha de auto-avaliação pela equipa, em que cada indicador de cada
critério da CAF é pontuado com base em evidências e/ou iniciativas;
g) Elaboração do Diagnóstico Organizacional do A. E.J.G. Zarco, com base nos questionários
recolhidos e da grelha de auto-avaliação.
3.2. Plano de comunicação
Todo o processo de comunicação esteve a cargo da equipa de auto-avaliação que teve como objectivo
primordial proporcionar um maior conhecimento, interesse e envolvimento de todos os intervenientes
(Pessoal Docente, Pessoal Não Docente, Alunos e Pais/Encarregados de Educação) neste processo.
Na fase de apresentação dos resultados é elaborado um documento com os dados essenciais para
apresentação aos Pais/Encarregados de Educação, bem como a promoção de uma reunião, para
apresentação dos resultados.
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas João Gonçalves Zarco Equipa de Auto-avaliação
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3.3. Recursos Utilizados
A implementação deste modelo ficou sob a responsabilidade da equipa de auto-avaliação (interna e
consultora externa). Para a condução deste processo foi necessário afectar um computador, impressora,
fotocopiadora scanner para leitura de Código de barras e consequente software, software de
elaboração de questionários (QM) e todo o material de suporte, respectivo.
4. RESULTADOS DA AUTO-AVALIAÇÃO
4.1. Níveis de Participação
Globalmente, ao nível da participação dos actores educativos, os dados são os seguintes:
Dos 151 colaboradores (122– Pessoal Docente e 29 – Pessoal Não Docente), participaram 129, a
que corresponde uma percentagem de adesão aproximada de 85.4% (68% (83 indivíduos) -
Pessoal Docente e 79.3% (23 indivíduos) - Pessoal Não Docente).
Do conjunto dos 668 alunos da Escola/Agrupamento, obteve-se a participação de 623, a que
corresponde 93.3% de adesão.
Do conjunto dos 668 Pais/Encarregados de Educação, obteve-se a participação de 349, a que
corresponde 52.2% de adesão.
Estes resultados de participação são considerados bons pela equipa, tanto no que diz respeito ao nível
de respostas dos Pais/Encarregados de Educação e Alunos (cidadãos/clientes), como pela resposta do
Pessoal Docente e Pessoal Não Docente, atendendo à fraca participação na resposta que habitualmente
se consegue.
4.2. Pessoal Docente
4.2.1. Caracterização do Agrupamento
Relativamente aos docentes respondentes, foi possível fazer a sua caracterização relativamente a
algumas dimensões.
Neste sentido, começamos por apresentar a sua caracterização etária em valor e percentual:
Gráfico 1 – Caracterização Etária do Pessoal Docente por faixa etária
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas João Gonçalves Zarco Equipa de Auto-avaliação
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Distribuição percentual, por classes.
Distribuição de frequências, por classes.
Como podemos depreender através das ilustrações gráficas, a maior percentagem do Pessoal Docente
encontra-se nas faixas etárias que vão dos 40 aos 55 anos de idade, o que em complementaridade com
os restantes dados, é uma mais-valia, que se traduz na larga experiência do Quadro Docente.
No que respeita á caracterização do Pessoal Docente por vínculo laboral, 54% pertencem ao Quadro de
Escola/Agrupamento, correspondendo a 66 docentes e dos restantes 46%, 20 pertencem ao QZP e 36
possuem Contrato de Serviço Docente, conforme gráficos a seguir apresentados. Podemos afirmar que
existe uma razoável estabilidade no corpo docente no A. E.J.G. Zarco.
Gráfico 2 – Vínculo laboral Pessoal Docente no A. E.J.G. Zarco
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Distribuição percentual, por classes.
Distribuição de frequências, por classes.
Relativamente à distribuição por género do Pessoal Docente, 81% é do género feminino,
correspondendo a 99 docentes e, 19% é do género masculino, o que em número absoluto, se traduz por
23 docentes.
Gráfico 3 – Distribuição do Pessoal Docente por Género
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas João Gonçalves Zarco Equipa de Auto-avaliação
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Distribuição percentual, por classes.
Ao nível das habilitações académicas, 97% dos docentes são licenciados, 2% têm mestrado e 1%, é
bacharel. Em número absoluto, do total de 122 docentes, 119 são licenciados, 2 possuem mestrado e
ainda 1 tem bacharelato, conforme gráficos a seguir, ilustram.
Gráfico 4 – Habilitações académicas do Pessoal Docente
Distribuição percentual, por classes.
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Distribuição de frequências, por classes.
4.2.2. Nível de satisfação do Pessoal Docente por critério
A partir dos inquéritos por questionário de resposta fechada recolhidos, foi possível classificar a opinião
do Pessoal Docente, na escala anteriormente indicada (ver p. 13), por critério:
Tabela 1 – Médias das classificações do Pessoal Docente, por critério
CRITÉRIOS (Pessoal Docente) Média
1. Liderança 3.6
2. Planeamento e Estratégia 3.5
3. Gestão de Recursos Humanos 3.5
4. Parcerias e Recursos 3.5
5. Gestão dos Processos e Mudança 3.7
6. Satisfação do Cidadão/Cliente 3.8
7. Satisfação das Pessoas 3.7
8. Impacto na Sociedade 3.4
9. Resultados de Desempenho Chave 3.5
Média global 3.6
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4.3. Pessoal Não Docente
4.3.1. Caracterização
No que diz respeito ao Pessoal Não Docente, foi possível fazer a sua caracterização relativamente a
algumas dimensões.
Vejamos, em primeiro lugar, como se dividem face à sua caracterização etária.
Gráfico 5 – Caracterização etária do Pessoal Não Docente
Distribuição percentual, por classes.
Distribuição de frequências, por classes.
Como podemos depreender através das ilustrações gráficas, a maior percentagem do Pessoal Docente
encontra-se nas faixas etárias que vão dos 40 aos 55 anos de idade. Há 13 indivíduos na faixa dos 40 aos
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55 anos de idade, 5 na faixa dos 25 aos 39 anos de idade e finalmente, 11 indivíduos na faixa acima dos
55 anos de idade. Isto corresponde em termos percentuais a 45%, 17% e 38%, respectivamente.
Relativamente ao vínculo laboral no A. E.J.G. Zarco, concluímos a distribuição dos não docentes, se faz
da seguinte forma:
Gráfico 6 – Vínculo laboral Pessoal Não Docente no A. E.J.G. Zarco
Distribuição percentual, por classes.
Distribuição de frequências, por classes.
De um total de 29 funcionários do Pessoal Não Docente, 20 pertencem ao Quadro da Função Pública e,
9 estão vinculados por Contrato Individual por Tempo Indeterminado. Em termos percentuais, estes
números traduzem-se em 69%, 31% respectivamente.
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No que diz respeito à distribuição do Pessoal Não Docente por género, 90% são do sexo feminino e
claramente menos representado, o género masculino, com apenas 10%. Sendo em valor absoluto, 26 do
género feminino e apenas 3, do masculino.
Gráfico 7 – Caracterização do Pessoal Não Docente por género
Distribuição percentual, por classes.
Ao nível das habilitações académicas, de um total de 29 colaboradores, 13 com apenas o 1º e 2º ciclo,
distribuindo-se os restantes 16, pelo ensino secundário, 3º ciclo e um com licenciatura, conforme
gráficos a seguir, ilustram.
Gráfico 8 – Habilitações académicas do Pessoal Docente
Distribuição percentual, por classes.
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas João Gonçalves Zarco Equipa de Auto-avaliação
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Distribuição de frequências, por classes.
4.3.2. Nível de satisfação do Pessoal Não Docente por critério
A partir dos inquéritos por questionário de resposta fechada recolhidos, foi possível classificar a opinião
do Pessoal Não Docente, na escala anteriormente indicada (ver p. 12), por critério:
Tabela 2 – Médias das classificações do Pessoal Não Docente, por critério
CRITÉRIOS (Pessoal Não Docente) Média
1. Liderança 3.0
2. Planeamento e Estratégia 3.0
3. Gestão de Recursos Humanos 3.0
4. Parcerias e Recursos 3.3
5. Gestão dos Processos e Mudança 3.1
6. Satisfação do Cidadão/Cliente 2.0
7. Satisfação das Pessoas 3.1
8. Impacto na Sociedade 3.1
9. Resultados de Desempenho Chave 3.4
Média Total 3.1
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4.4. Alunos
4.4.1. Nível de Satisfação dos Alunos
Relativamente aos resultados dos inquéritos por questionário de resposta fechada aplicados aos alunos
do A. E.J.G. Zarco sobre o seu grau de satisfação relativamente ao funcionamento da
Escola/Agrupamento e dos serviços que presta aos seus alunos (apoio aos alunos, higiene, segurança,
qualidade da educação, entre outros indicadores), obtivemos:
Tabela 3 – Nível de Satisfação dos Alunos
N.º INDICADORES NIVEL DE SATISFAÇÃO 3,21
1. Sei onde posso consultar o Regulamento Interno e o Projecto Educativo da Escola/Agrupamento.
1.84
2. As sugestões e críticas dos alunos são tidas em consideração.
2.39
3. Sei que posso apresentar as minhas ideias (sugestões e críticas), ao Director de Turma, e que sou ouvido.
3.5
4. As opiniões dos alunos são tidas em conta na organização das actividades da Escola/Agrupamento (Visitas de Estudo, Projectos, Exposições, Feiras, outras).
2.79
5. Há uma boa relação entre os professores e os alunos. 3.36
6. Há uma boa relação entre os funcionários e os alunos. 3.07
7. Os professores estimulam e preparam os alunos para uma aprendizagem autónoma e contínua.
3.52
8. As aulas de substituição/OTE, têm ajudado a melhorar os meus resultados Escola/Agrupamentoes.
1.58
9. O meu comportamento nas aulas de substituição é semelhante ao das outras aulas.
2.98
10. Os meus professores raramente faltam. 3.27
11. Considero que os trabalhos de casa contribuem para a melhoria das aprendizagens dos alunos.
3.66
12. Os apoios exteriores à Escola/Agrupamento (explicações, ATL’s, outros) influenciam favoravelmente as aprendizagens dos alunos, na sala de aula.
3.21
13. A utilização das TIC nas aulas das várias disciplinas é útil para melhorar a aprendizagem e, para a obtenção de melhores resultados.
3.29
14. Sou bem atendido(a) pelos auxiliares de acção educativa quando os procuro para tratar de algum assunto.
3.05
15. Sinto-me seguro(a) e acompanhado(a) nesta Escola/Agrupamento.
2.87
16. Gosto do ambiente e do espaço físico da Escola/Agrupamento.
3.14
17. A Escola/Agrupamento promove a redução e reciclagem dos desperdícios.
2.44
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas João Gonçalves Zarco Equipa de Auto-avaliação
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18. Os alunos consideram-se satisfeitos com os horários e a qualidade da prestação dos diversos serviços da Escola/Agrupamento (Biblioteca, Serviços de Administração Escola/Agrupamento, Direcção de Turma, Bar, Reprografia, outros).
2.57
19. Os professores explicam detalhadamente os objectivos da disciplina e/ou do curso e, respectivos critérios de avaliação.
3.33
20. Os alunos têm oportunidade de avaliar os cursos/as disciplinas que frequentam.
2.73
21. Os alunos contribuem para a conservação, higiene e segurança das instalações da Escola/Agrupamento.
2.04
22. Tenho confiança na Escola/Agrupamento que frequento. 2.72
23. Já fui vítima de bullying (violência entre pares/colegas) nesta Escola/Agrupamento.
1.47
24. Estou satisfeito com a qualidade das refeições servidas nesta Escola/Agrupamento.
2.33
25. Tenho um comportamento correcto nas aulas. 2.5
MÉDIA GLOBAL 2.8
4.5. Pais/Encarregados de Educação
4.5.1. Nível de satisfação dos Pais/Encarregados de Educação
No que se refere aos resultados dos inquéritos por questionário de resposta fechada aplicados aos
pais/encarregados de educação do A. E.J.G. Zarco sobre o seu grau de satisfação relativamente ao
funcionamento da Escola/Agrupamento e dos serviços que presta aos seus alunos (apoio aos alunos,
higiene, segurança, qualidade da educação, entre outros indicadores), obtivemos:
Tabela 4 – Nível de Satisfação dos Pais/Encarregados de Educação
N.º INDICADORES NIVEL DE SATISFAÇÃO 3,21
1. Fui informado onde consultar os documentos da Escola/Agrupamento (Projecto Educativo, Regulamento Interno, Projecto Curricular).
2.26
2. Existem circuitos adequados para efectuar críticas e/ou sugestões sobre a organização da Escola/Agrupamento.
2.18
3. As opiniões dos Encarregados de Educação são tidas em consideração.
2.6
4. As famílias são motivadas pela Associação de Pais, a participarem na vida Escola/Agrupamento.
2.55
5. Sei a quem me dirigir na Escola/Agrupamento, conforme o assunto que quero tratar.
3.12
6. O ensino que é dado ao meu educando corresponde às minhas expectativas.
3.02
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas João Gonçalves Zarco Equipa de Auto-avaliação
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7. Tenho confiança na Escola/Agrupamento que o meu educando frequenta.
3.0
8. Há segurança na Escola/Agrupamento (e um bom acompanhamento dos alunos, dentro das instalações).
2.55
9. As reuniões e outros contactos com o Director(a) de Turma, Professor(a) ou Educador(a) são úteis.
3.86
10. No atendimento às famílias há garantia de privacidade. 3.4
11. Na Escola/Agrupamento são aceites e são dadas respostas a pedidos feitos oralmente, por telefone, por fax ou outros meios electrónicos (e-mail, outras).
3.0
12. As convocatórias aos Encarregados de Educação são feitas com antecedência adequada, com a indicação clara do assunto a tratar e com a indicação da hora e local de da mesma.
3.63
13. Participo nas actividades da Escola/Agrupamento. 2.47
14. Os apoios e complementos educativos (sala de estudo, tutoria, centro de recursos, Univa, Componente de Apoio à Família (CAF/ATL)) oferecidos pela Escola/Agrupamento são adequados.
2.68
15. Conheço os programas, os objectivos e os critérios de avaliação das diversas disciplinas e fui informado onde consultá-los.
2.46
16. Considero que os trabalhos de casa contribuem para a melhoria das aprendizagens do meu educando.
3.84
17. A Escola/Agrupamento colabora com os Encarregados de Educação para evitar que os alunos faltem às aulas.
3.47
18. As instalações da Escola/Agrupamento são mantidas em estado de conservação, higiene e segurança.
2.55
19. Os Encarregados de Educação são informados regularmente sobre os resultados de aprendizagem dos seus educandos.
3.45
20. As visitas de estudo e os trabalhos de campo (fora da sala de aula) são úteis para a aprendizagem.
3.91
21. Tenho conhecimento de casos de bullying (violência entre colegas) na Escola/Agrupamento que o(s) meu(s) educando(s) frequenta(m).
2.56
22. Existe uma boa relação entre professores e alunos. 3.4
23. Existe uma boa relação entre funcionários e alunos. 3.29
24. A Escola/Agrupamento assegura as aulas de substituição em caso de falta do(s) professor(es).
3.11
25. Tenho conhecimento que a Escola/Agrupamento tem conseguido diminuir os actos de indisciplina.
2.79
MÉDIA GLOBAL 3.0
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas João Gonçalves Zarco Equipa de Auto-avaliação
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Das Tabelas anteriormente apresentadas, verificámos que o nível de satisfação médio dos
respondentes, é de 2.9. Há que realçar no entanto que há valores que ao serem de valor absoluto baixo,
correspondem a um ponto forte, nomeadamente nas questões 21 dos questionários dos Encarregados
de Educação e, 23 dos Alunos. De qualquer modo, deve realçar-se a incongruência de opiniões, pois os
Encarregados de Educação revelam ter conhecimento de situações em relação aos seus educandos, que
estes não reconhecem. Outras questões que tiveram valoração abaixo da média, deverão ser pontos a
levar em consideração aquando da tomada de decisões.
4.6. Equipa de Auto-avaliação A Equipa de Auto-Avaliação da Escola/Agrupamento preencheu ainda uma grelha de auto-avaliação que
analisou, com objectividade cada um dos indicadores contemplados nos inquéritos do Pessoal Docente
e Pessoal Não Docente para análise das diferentes dimensões da CAF.
Para esta avaliação a Equipa teve em conta a sua visão concreta e precisa do modo de funcionamento
da Escola/Agrupamento e dos seus resultados, de modo a proceder à classificação de acordo com a
escala aplicada nos questionários, sem contudo ter justificado com evidências.
A equipa interna de auto-avaliação do A. E.J.G. Zarco é representativa, pela sua composição (Pessoal
Docente, Pessoal Não Docente, Encarregada de Educação e Alunos), das diferentes sensibilidades acerca
do que existe na Escola/Agrupamento em termos de meios, ou seja, iniciativas que reflectem como a
Escola/Agrupamento funciona, e o que existe em termos de resultados, nomeadamente indicadores que
reflectem os resultados alcançados pela Escola/Agrupamento ao nível dos nove critérios da CAF.
4.6.1. Resultados da Grelha de auto-avaliação
Os resultados da auto-avaliação do A. E.J.G. Zarco alcançados pela Equipa estão representados na
tabela, que a seguir se apresenta e que se junta em anexo em detalhe.
Tabela 5 – Avaliação feita pela Equipa de Auto-avaliação do A. E.J.G. Zarco
CRITÉRIOS (Equipa de auto-avaliação) Média
1. Liderança 3.6
2. Planeamento e Estratégia 3.2
3. Gestão de Recursos Humanos 3.8
4. Parcerias e Recursos 3.4
5. Gestão dos Processos e Mudança 4.0
6. Satisfação do Cidadão/Cliente 3.5
7. Satisfação das Pessoas 3.2
8. Impacto na Sociedade 2.7
9. Resultados de Desempenho Chave 3.4
Média Total 3.4
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas João Gonçalves Zarco Equipa de Auto-avaliação
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4.7. Pontos Fortes e Áreas de Melhoria Depois de apurados e analisados todos os resultados dos questionários aplicados à comunidade
Escola/Agrupamento do A. E.J.G. Zarco e a avaliação feita pela Equipa de Auto-Avaliação, apresentar-se-
á a média final obtida por esta Escola/Agrupamento.
Tabela 6 – Média Final de auto-avaliação do A. E.J.G. Zarco
CRITÉRIOS Média 2008/9
1. Liderança 3.4
2. Planeamento e Estratégia 3.2
3. Gestão de Recursos Humanos 3.4
4. Parcerias e Recursos 3.4
5. Gestão dos Processos e Mudança 3.6
6. Satisfação do Cidadão/Cliente2 3.2
7. Satisfação das Pessoas 3.3
8. Impacto na Sociedade 3.1
9. Resultados de Desempenho Chave 3.4
Média Total 3.3
Apresentados os resultados dos questionários aplicados e da auto-avaliação efectuada pela Equipa,
segue-se a apresentação dos aspectos mencionados nos inquéritos por questionário de resposta
fechada, no que se refere a “Pontos Fortes” e “Aspectos a Melhorar”, no âmbito dos nove critérios do
Modelo da CAF. As médias dos critérios que se apresentam (numa escala de 0 a 5) são feitas com base
nos questionários aplicados ao Pessoal Docente e Pessoal Não Docente e na grelha de auto-avaliação
preenchida pela Equipa. Os dados relativos ao Critério 6 (Satisfação Cidadão/Cliente) integra também a
pontuação dada pelos alunos e pais/Encarregados de Educação. Assim, a análise que se segue
contempla não só os indicadores dos questionários aplicados ao Pessoal Docente, Pessoal Não Docente,
Alunos e Pais/Encarregados de Educação, como também sugestões de melhoria dadas pelos mesmos.
Depois de analisada cada uma das grelhas, pode observar-se que o PND, dá valoração mais baixa no
critério 6, Satisfação do Cidadão/Cliente; já o PD, atribui valores mais baixos ao critério 8, Impacto na
Sociedade; a equipa de Auto-Avaliação, vai em parte, de encontro à opinião do PND, pois também
atribui menor valoração ao critério 8, seguindo-se os critérios 2 e 7.
Todavia, há que realçar, que estamos a falar nos valores mais baixos de uma pontuação que em valores
médios, não diferem muito.
Neste diagnóstico é feita uma separação entre os Pontos Fortes e os Aspectos a Melhorar, sendo que os
“Pontos Fortes” se referem aos aspectos que a Escola/Agrupamento já desempenha com qualidade e
2 A média do critério 6 (satisfação cidadão/cliente) integra também a pontuação dada pelos Alunos e
Pais/Encarregados de Educação.
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas João Gonçalves Zarco Equipa de Auto-avaliação
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sobre os quais a satisfação da comunidade Escola/Agrupamento é bastante positiva; por outro lado, os
“Aspectos a Melhorar” são os aspectos em que a Escola/Agrupamento ainda não conseguiu alcançar o
nível necessário à obtenção de uma maior satisfação por parte dessa mesma comunidade (os aspectos
focados englobam indicadores contemplados nos questionários e sugestões de melhoria por parte da
comunidade Escola/Agrupamento).
Neste sentido, de seguida apresentamos uma análise mais detalhada de cada um dos critérios. Resta
salientar que foram tidos como pontos fortes os indicadores que obtiveram uma pontuação igual ou
superior a 3,0 e como as aspectos a melhorar os indicadores com pontuação igual ou inferir a 3. De
notar que muitos dos indicadores e critérios, tiveram uma pontuação muito próxima do 3 e
consequentemente, são pontos a ter em atenção redobrada de forma a serem trabalhados com afinco
pelo que optámos por tomá-los em consideração nos pontos a melhorar.
Identificados ponto a ponto na grelha de AA em anexo, e tendo em conta respostas e comentários dos
questionários, evidenciamos de forma geral, os seguintes pontos fortes e aspectos a melhorar, por cada
um dos critérios. Para uma análise mais detalhada de cada questão, pode ser consultado o documento
referente a cada um dos questionários que se junta em anexo.
4.7.1.Critério 1 - Liderança
CRITÉRIO 1 LIDERANÇA
MÉDIA
3.4
DEFINIÇÃO
Como os órgãos de gestão e administração e todos os que lideram equipas: • desenvolvem e facilitam a consecução do Projecto Educativo da Escola/Agrupamento; • promovem os valores necessários para o sucesso a longo prazo; • implementam acções e estimulam comportamentos apropriados; • estão directamente empenhados em assegurar a organização e gestão.
PONTOS FORTES A Direcção respeita as recomendações e atende às posições dos
Órgãos competentes, no desenvolvimento do PEE e do PAA.
Para a elaboração do Proj. Educativo da Escola/Agrupamento são tidos em conta os pereceres e interesses dos representantes da comunidade educativa.
A Direcção fomenta, com a sua actuação, um ambiente de confiança e solidariedade.
A Direcção é muito competente e procura resolver os problemas que o PND tem.
A Direcção incentiva participação em acções de formação que visem o melhoramento profissional.
ASPECTOS A MELHORAR
A Direcção deverá fazer mais reuniões com o PND para divulgar a missão
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas João Gonçalves Zarco Equipa de Auto-avaliação
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e objectivos da Escola/Agrupamento, explicitados no Projecto Educativo de forma a envolver mais estes colaboradores.
A Direcção deverá promover a realização de mais acções de informação sobre decisões que impliquem alterações ou mudanças na Escola/Agrupamento.
A Direcção deverá criar mecanismos que permitam avaliar as necessidades e a satisfação do PND.
A Direcção deverá comunicar/divulgar melhor os protocolos com o Centro de Saúde da sua área e outras instituições vocacionadas, com a autarquia e outras entidades, no sentido de promover a prevenção para a Saúde, ao PND.
A Direcção deverá agendar reuniões para discussão e análise das questões da vida da Escola/Agrupamento com maior frequência.
Segundo a opinião do PD, a Direcção deverá estabelecer mais/melhores protocolos com o Centro de Saúde da sua área e outras instituições vocacionadas, com a autarquia e outras entidades, no sentido de promover melhor a prevenção para a Saúde.
4.7.2. Critério 2 - Planeamento e Estratégia
CRITÉRIO 2 PLANEAMENTO E ESTRATÉGIA
MÉDIA
3.2
DEFINIÇÃO
Como o A. E.J.G. Zarco implementa o Projecto Educativo através de: • uma estratégia claramente centrada nas expectativas dos alunos e dos diferentes sectores da comunidade educativa; • estratégias efectivamente operacionais a diferentes níveis; • actividades relevantes inscritas nos Planos Anuais de Actividades.
PONTOS FORTES O Plano Anual Actividades contém um conjunto coerente de
actividades de complemento curricular.
Os projectos e as actividades do Plano Anual de Actividades contemplam, de modo articulado, as diferentes áreas curriculares.
O PEE (Projecto educativo Escola/Agrupamento) foi elaborado com base num diagnóstico da Escola/Agrupamento, que contempla os diferentes aspectos da vida Escola/Agrupamento e do seu desempenho.
A avaliação final de cada Plano Anual de Actividades envolve todos os participantes directos e indirectos, servindo de correcção / regulação para o PAA do ano seguinte.
A Direcção em articulação com o coordenador do PND define indicadores de desempenho interno.
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas João Gonçalves Zarco Equipa de Auto-avaliação
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ASPECTOS A MELHORAR
A Escola/Agrupamento, através dos Órgãos de gestão competentes,
pode/deve melhorar a comunicação, a politica e estratégia aos técnicos e funcionários.
O PND pode/deve participar mais na definição das grandes linhas orientadoras da Escola/Agrupamento, a integrar o Projecto Educativo Escola/Agrupamento.
O PND deve saber enumerar melhor os objectivos da Escola/Agrupamento que são relevantes para o desenvolvimento da sua prática.
O PND deve/pode ser chamado a avaliar o funcionamento dos serviços e funções da sua área de responsabilidade.
O Coordenador de Departamento/Grupo Disciplinar/Ciclo/Projecto pode/deve melhorar na transmissão, aos novos professores da sua equipa, o Projecto Educativo e Curricular da Escola/Agrupamento.
Pode melhorar a informação do RI passada, à comunidade da Escola/Agrupamento.
A Direcção em articulação com o Conselho Pedagógico pode/deve definir melhor, os indicadores de desempenho interno.
A Direcção pode/deve promover com maior assiduidade, uma reflexão participada sobre o RI, de forma a adequá-lo às mudanças e aos contextos da Escola/Agrupamento.
A eficácia e relevância da estratégia e dos planos de acção desenvolvidos devem ser mais/melhor avaliadas.
4.7.3. Critério 3 - Gestão das Pessoas (Pessoal Docente e Pessoal Não Docente)
CRITÉRIO 3 GESTÃO DE PESSOAS
MÉDIA
3.4
DEFINIÇÃO
Como o A. E.J.G. Zarco gere os seus recursos humanos: • desenvolvendo os saberes e o pleno potencial do pessoal docente e do pessoal não docente; • promovendo o trabalho de equipa e potenciando o trabalho individual; • de acordo com os pressupostos do Projecto Educativo.
PONTOS FORTES A Direcção, em articulação com os Órgãos de gestão pedagógica da
Escola/Agrupamento, analisa e reflecte criticamente sobre os resultados obtidos.
A Direcção e demais responsáveis transmitem informação comunidade Escola/Agrupamento e demais elementos da comunidade educativa.
O Coordenador de Departamento promove o trabalho cooperativo dos Professores que integram o Departamento, na organização e utilização de materiais didácticos e recursos.
O Coordenador de Departamento /Grupo Disciplinar/Ciclo/Projecto coordena de forma eficiente a equipa de professores com que trabalha
Os professores participam em actividades de formação contínua para actualização de conhecimentos e desenvolvimento de competências no seu campo de especialidade.
A Direcção distribui serviço e atribui responsabilidades, tendo como referência objectivos claros, partilhados pela maioria do PND.
Na distribuição do serviço e na definição dos horários a Direcção aplica critérios claros, estimulando a melhoria do trabalho desenvolvido.
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas João Gonçalves Zarco Equipa de Auto-avaliação
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A Direcção procura estabelecer comunicação entre as pessoas.
ASPECTOS A MELHORAR
Na Escola/Agrupamento o esforço e o sucesso das pessoas pode/deve
ser melhor reconhecido como forma de incentivar o seu envolvimento e responsabilidade.
A Escola/Agrupamento pode/deve identificar, reconhecer e valorizar melhor, o mérito e a excelência do PND.
A Direcção pode/deve valorizar e promover mais formas de ajudar o PND a melhorar o seu desempenho.
No processo de avaliação do desempenho, a Escola/Agrupamento pode/deve avaliar os funcionários de forma mais justa e, de forma a incentivar mais a qualidade do seu trabalho.
Na distribuição do serviço lectivo e na estruturação dos horários a Direcção pode aplicar critérios de gestão dos recursos humanos, nomeadamente estratégias de promoção da melhoria do desempenho, dos docentes.
A Escola/Agrupamento pode/deve promover mais/melhor uma cultura de avaliação e aperfeiçoamento contínuo do desempenho dos seus profissionais, identificando os aspectos mais fracos e as áreas prioritárias para a melhoria do seu desempenho.
A Direcção pode melhorar a designação dos Directores de Turma de acordo com o seu perfil de competências, sempre que os recursos o permitam.
4.7.4. Critério 4 – Parcerias e Recursos
CRITÉRIO 4 PARCERIAS E RECURSOS
MÉDIA
3.4
DEFINIÇÃO
Como o A. E.J.G. Zarco planeia e gere os seus recursos internos e parcerias externas, de modo a viabilizar os Planos Anuais de Actividades e o Projecto Educativo.
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas João Gonçalves Zarco Equipa de Auto-avaliação
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PONTOS FORTES
A Escola estabelece parcerias com a comunidade escolar (ex: Associação de Pais, outras).
A Direcção atribui e utiliza os recursos financeiros de acordo com a estratégia e os planos de acção traçados.
Os professores contabilizam os custos dos projectos que se propõem desenvolver com os seus alunos.
Os professores utilizam as tecnologias de informação e comunicação como recurso Pedagógico e instrumento de desenvolvimento pessoal e profissional.
A Direcção preocupa-se em facilitar aos funcionários os recursos necessários ao seu desempenho.
A Escola/Agrupamento identifica e substitui as tecnologias antigas.
A Escola/Agrupamento promove a redução e reciclagem dos desperdícios.
ASPECTOS A MELHORAR
A Direcção pode/deve estabelecer mais protocolos e celebrar acordos de cooperação ou de associação com outras escolas da mesma tipologia, na procura de soluções conjuntas de melhoria dos métodos de ensino/aprendizagem.
A gestão das instalações, espaços e equipamentos pode ser mais adequada às necessidades dos alunos e funcionalidade dos serviços
A Direcção pode/deve estabelecer mais protocolos e celebrar acordos de cooperação ou de associação com outras escolas, instituições de formação, autarquias e colectividades.
Os espaços e instalações podem ser melhor conservados, preservados e mantidos em estado de higiene e segurança.
A Direcção pode/deve estabelecer mais protocolos com outras escolas, centros de formação, escolas superiores de educação e outras instituições universitárias, no sentido de desenvolver oficinas de formação com formadores permanentes.
Na opinião do PND, as instalações da Escola não são adequadas em termos de Saúde, higiene e segurança no trabalho.
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4.7.5. Critério 5 – Gestão dos Processos e da Mudança
CRITÉRIO 5 GESTÃO DOS PROCESSOS E DA MUDANÇA
MÉDIA
3.6
DEFINIÇÃO
Como o A. E.J.G. Zarco concebe, gere e melhora os seus processos de forma a: • apoiar a sua estratégia; • satisfazer as necessidades e expectativas dos alunos e encarregados de educação; • gerar valor acrescentado para os seus alunos e para a sociedade em geral.
PONTOS FORTES
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Os professores ajustam os critérios e instrumentos de avaliação que irão utilizar com os outros professores do mesmo Departamento.
A Escola/Agrupamento, através dos seus Órgãos e estruturas de orientação educativa promove e regula, a aplicação das estratégias e metodologias de promoção do sucesso educativo.
O Director de Turma/Professor titular promove o acompanhamento dos Pais/Encarregados de Educação, no processo de ensino/aprendizagem.
Os professores utilizam as tecnologias de informação e comunicação e outros recursos Pedagógicos como forma de estimularem e prepararem a aprendizagem independente.
Os professores informam os alunos sobre os critérios de avaliação que utilizam.
Os professores adequam a sua planificação prévia, em termos de metodologias e tipo de actividades, a cada turma, de acordo com as características específicas desses alunos, e as competências a alcançar.
Os professores realizam avaliação formativa, de forma frequente e periódica, na turma de forma a detectar com exactidão quais as dificuldades de aprendizagem de cada aluno e a que nível se situam.
Os professores preocupam-se em avaliar quais as repercussões nos alunos, das alterações/inovações introduzidas nas suas aulas
O PND aplica as decisões e orientações dos Órgãos de gestão, de modo a atingirem os objectivos definidos.
A Escola/Agrupamento, através dos seus Órgãos de gestão e administração acompanha os esforços de melhoria dos serviços e funções, interessando-se pelos seus resultados.
ASPECTOS A MELHORAR
A Direcção em articulação com os coordenadores das equipas do PND pode melhorar a identificação e estabelecimento de prioridades de melhoria e outras mudanças, quer para o desenvolvimento profissional, quer para superar dificuldades.
O representante do PND no Conselho Pedagógico e no Conselho Geral pode/deve promover reuniões entre o pessoal, de forma a fomentar a comunicação entre todos.
Os professores não têm conseguido manter um bom clima de trabalho nas aulas de substituição, com outros alunos.
4.7.6. Critérios 6 - Satisfação do Cidadão/Cliente (Alunos e Pais/Encarregados de Educação)
CRITÉRIO 6 SATISFAÇÃO DO CIDADÃO/CLIENTE (ALUNOS E PAIS/ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO) 3
MÉDIA
3.0
DEFINIÇÃO
Grau de satisfação de necessidades e expectativas de alunos e encarregados de educação relativamente à prestação de serviços do A. E.J.G. Zarco.
3 A média do critério 6 (satisfação cidadão/cliente) integra também a pontuação dada pelos Alunos e
Pais/Encarregados de Educação.
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PONTOS FORTES
Há uma boa relação entre o PND e os alunos.
A Escola garante a segurança na circulação dos alunos entrada e saída do estabelecimento.
O professor ou Director de Turma dá a conhecer aos Alunos e Encarregados de Educação, o Regulamento Interno da Escola/Agrupamento.
Os Alunos/Encarregados de Educação são ouvidos pelos Órgãos competentes.
As opiniões dos Alunos são ouvidas e tidas em consideração.
A Escola/Agrupamento preocupa-se com a segurança na circulação dos Alunos entrada e saída.
Há uma boa relação entre professores e Alunos.
Os professores raramente faltam.
ASPECTOS A MELHORAR
Os serviços da Escola podem/devem estar melhor sinalizados no sentido de orientar as pessoas que não conhecem a Escola.
As instalações dos serviços da secretaria podem ser melhoradas para o atendimento ao público em termos de acessibilidade e de espaço.
Na opinião dos alunos estes contribuem pouco para a conservação, higiene e segurança das instalações da Escola.
Na opinião dos Encarregados de Educação, não existem circuitos adequados para efectuar críticas e/ou sugestões sobre a organização da Escola.
Nem sempre as sugestões e críticas dos alunos são tidas em consideração, segundo a opinião dos mesmos.
Os alunos não pensam que as aulas de substituição/OTE, têm ajudado a melhorar os seus resultados escolares.
Os alunos manifestaram não estarem satisfeitos com a qualidade das refeições servidas.
Os Encarregados de Educação reconhecem que participam muito pouco das actividades da Escola/Agrupamento.
Deve haver maior preocupação no sentido de certificar que a informação respeitante ao RI, PEE e PAA chega aos Encarregados de Educação, bem como programas, objectivos e critérios de avaliação.
4.7.7. Critério 7 - Satisfação das Pessoas (Pessoal Docente e Pessoal Não Docente)
CRITÉRIO 7 SATISFAÇÃO DAS PESSOAS
MÉDIA
3.3
DEFINIÇÃO
Grau de satisfação das necessidades e das expectativas do pessoal docente e não docente do A. E.J.G. Zarco face aos seus projectos profissionais.
PONTOS FORTES
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A Direcção, com a sua actuação cria um clima de confiança.
O PND participa activamente nos trabalhos dos Órgãos e estruturas que integram.
Os professores da Escola/Agrupamento promovem medidas pedagógicas para melhorar os resultados Escola/Agrupamento dos seus Alunos.
A Direcção preocupa-se em facilitar aos professores os recursos necessários ao seu desempenho e apoia activamente todos os que têm iniciativas de inovação e de melhoria, reconhecendo e valorizando o seu trabalho.
A Direcção é competente, dinâmica e saber gerir os conflitos.
Os professores da Escola/Agrupamento, participam na construção das decisões sobre o Projecto Educativo, Plano Anual de Actividades e Regulamento Interno.
ASPECTOS A MELHORAR
A Escola/Agrupamento deve/pode medir periodicamente, a percepção do Pessoal Docente sobre os vários aspectos do seu funcionamento, tais como: condições de trabalho na sala de aula e na Escola, articulação Escola/comunidade, nível de informação e comunicação, opções de formação, outras.
Os alunos contribuem pouco para a conservação, higiene e segurança das instalações da Escola.
4.7.8. Critério 8 – Impacto na Sociedade
CRITÉRIO 8 IMPACTO NA SOCIEDADE
MÉDIA
3.1
DEFINIÇÃO
Grau de intervenção que tem o A. E.J.G. Zarco junto da comunidade local e regional.
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PONTOS FORTES
A imagem da Escola/Agrupamento, na comunidade em que está inserida é boa.
A Escola/Agrupamento revela-se como uma instituição de promoção para a cidadania.
Os professores consideram que desenvolvem competências cívicas nos seus Alunos através de projectos sociais que desenvolvem com eles.
A Escola/Agrupamento participa em programas de defesa do ambiente e preservação dos recursos naturais.
ASPECTOS A MELHORAR
A Escola/Agrupamento deve divulgar mais/melhor as suas actividades internas na comunidade local.
A Escola/Agrupamento pode estabelecer mais/melhores protocolos/parcerias com empresas/instituições locais.
A comunidade pode ser mais/melhor incentivada a colaborar nas actividades realizadas na Escola/Agrupamento.
A Escola/Agrupamento pode disponibilizar mais/melhor informação relevante comunidade educativa, nomeadamente através do site na Internet.
A administração local reconhece o mérito da Escola/Agrupamento e deve/pode apoiar mais as suas actividades.
4.7.9. Critério 9 - Resultados de Desempenho Chave
CRITÉRIO 9 RESULTADOS DE DESEMPENHO-CHAVE
MÉDIA
3.4
DEFINIÇÃO
Resultados alcançados pelo A. E.J.G. Zarco face aos objectivos delineados no Projecto Educativo e aos recursos utilizados.
PONTOS FORTES
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A Direcção faz uma boa gestão dos recursos humanos da Escola/Agrupamento.
O clima de Escola criado pela actuação da Direcção contribui para o desenvolvimento de uma cultura de Escola/Agrupamento.
A Escola tem melhorado as suas instalações e equipamentos.
A Escola/Agrupamento faz uma análise dos resultados obtidos pelos Alunos, ao nível dos conselhos de turma, dos departamentos curriculares e do Conselho Pedagógico.
As actividades desenvolvidas (clubes, núcleos, ateliers, desporto Escola/Agrupamento) mostraram-se adequadas aos interesses dos Alunos.
ASPECTOS A MELHORAR
Na opinião dos docentes, o professor deve verificar de modo mais consistente se as aulas de substituição/actividades de ocupação dos Alunos contribuíram para uma efectiva melhoria da qualidade do ensino oferecido aos Alunos.
Ainda segundo os mesmos, o professor deve verificar melhor se as aulas de substituição/actividades de ocupação dos Alunos contribuíram para a efectiva ocupação dos Alunos a tempo inteiro.
A Escola/Agrupamento tem realizado poucos processos de avaliação externa.
5. PLANO DE MELHORIAS
5.1. Lista de Sugestões e Melhorias agregadas por temas
Este tema será tratado em breve, após reflexão da equipa de auto-avaliação e de acordo com a
direcção.
5.2. Descrição dos critérios de prioritização das Acções de Melhoria
A prioritização das acções de melhoria terá por base, o impacto e a capacidade de cada acção, tal como
indicado pela EFQM (European Foudation for Quality Management), para a preparação de uma
organização para o primeiro nível de excelência – o Committed to Excellence in Europe.
Sendo assim:
Quanto ao Impacto:
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Quanto à Capacidade:
5.3. Tabela com Ranking das Acções de Melhoria
A B C D E
Acção de Melhoria Impacto Capacidade Pontuação (BxC)
Ranking
Elaboração dos Fluxogramas dos Processos
Elaboração de um Plano de Comunicação
Diagnóstico de necessidades de formação
Elaboração de um plano de formação (formação á medida)
Criação de circuitos de comunicação interna e externa
São apenas exemplos, teremos de decidir quais as medidas de melhoria a aplicar no A. E.J.G. Zarco. A
equipa deverá propor as acções de melhoria, de entre as apontadas, as que considerar mais
importantes, de forma que a Direcção de acordo com o PEE, PAA, orçamento e outros
constrangimentos, possa actuar.
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5.4. Visão geral do Plano de Melhorias
Ranking de
prioridade Acção Actividades Estado
J F M A M J J A S O N D
1.º Elaboração de um Plano de Comunicação
2.º Elaboração dos Fluxogramas dos Processos
2.º Criação de circuitos de comunicação interna e externa
São apenas exemplos; teremos de decidir quais as medidas de melhoria a aplicar nA. E.J.G. Zarco , com a
respectiva calendarização.
5.5. Fichas das Acções de Melhoria Será necessário preencher um quadro destes por cada uma das medidas de melhoria que A. E.J.G.
Zarco decida implementar (isto para que o relatório já fique nos moldes das novas exigências da CAF
e da DGAEP)
Acção de Melhoria – Elaboração do Plano de Comunicação
A. Título da Acção de Melhoria
B. Responsável pela Acção C . Data prevista para
Desenvolvimento Completo
D. Ranking de Prioridade E. Critério do Modelo
F. Estado Actual em Outubro de 2009 Vermelho Amarelo Verde
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Descrição da Acção de Melhoria
G ABORDAGEM (Descrever a Acção de Melhoria e lógica subjacente à selecção)
H DESDOBRAMENTO (Como tem sido implementada a abordagem?)
6. CONCLUSÃO
Numa breve conclusão optamos por identificar as aprendizagens que o A. E.J.G. Zarco retirou desta
primeiro processo de auto-avaliação.
- Entre as áreas positivas do processo, destacam-se:
Envolvimento dos colaboradores (Pessoal Docente, Pessoal Não Docente) e dos Alunos e
Pais/Encarregados de Educação;
Um maior conhecimento do real funcionamento do A. E.J.G. Zarco, das expectativas e da
concretização e satisfação das necessidades da comunidade educativa, pelo facto de se
ficar a conhecer a percepção que os Docentes, Pessoal Não Docente, Alunos e
Pais/Encarregados de Educação;
Possibilidade de efectuar um Plano de Melhorias, em várias áreas do A. E.J.G. Zarco,
sempre de acordo com as necessidades da comunidade educativa, sempre com o objectivo
de melhorar continuamente;
Ser possível definir um Plano Estratégico de Acção, com vista à correcção e prevenção de
eventuais desvios que foram identificados ao longo do processo de auto-avaliação.
- Entre as acções que deverão ser reforçadas, nomeiam-se:
Todas as acções relacionadas com a sensibilização sobre o modelo e cultura de qualidade, de modo a conseguir uma maior socialização com o modelo e com todos os seus objectivos, com vista a um maior envolvimento por parte de todos (colaboradores, alunos e pais/encarregados de educação).
Planear e implementar a melhoria do funcionamento das aulas de substituição;
Negociação junto do fornecedor, da melhoria da qualidade das refeições;
Informar mais e melhor a comunidade sobre onde pode consultar os documentos importantes da escola como RI, PEE, PAA, outros; (exemplo: site, outras).
Envolver mais os alunos no sentido de melhor contribuírem para a conservação, higiene e segurança das instalações da escola (exemplo: workshops, parcerias, outras).
Criar circuitos adequados de auscultação das expectativas e necessidades da comunidade educativa.
Avaliar a eficácia e relevância dos planos de acção e estratégias desenvolvidas.
Aumentar o envolvimento de todos na estratégia da escola.
Maior divulgação das actividades, junto da comunidade.
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Melhorar a sinalética de modo a orientar melhor as pessoas que não conhecem a escola.
Criar canais de comunicação interna mais adequados no sentido de toda a informação importante chegar em tempo útil, aos interessados.
Medir periodicamente o nível de satisfação de cada grupo da comunidade educativa de modo a orientar a actuação em função das necessidades e expectativas dos mesmos, atendendo claro, aos constrangimentos.
Aumentar a oferta formativa, ou proporcionar meios/recursos para que seja possível aceder a formações.
7. ANEXOS