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RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
DESENVOLVIDAS PELA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA/FAB 2014
Relatório da Comissão Própria Institucional
CPA FAB 2014
Fábio Ricardo Leite
Diretor Financeiro
Vanessa Vogliotti Igami
Diretora Acadêmica
Kátia Cristina Dotto Gasparini
Diretora Administrativa
Samantha Souza Ferreira Bader
Diretora de Planejamento e Projetos
Indira Maria Kitamura
Diretora Comercial
Relatório da Comissão Própria Institucional
CPA FAB 2014
Comissão Própria de Avaliação—CPA / FAB (Exercício 2014-2015)
Portaria FAB nº 02-A/2014 (20/01/2014)
Vander Magalhães Nicácio - Presidente
Carmem Paola Torres Alvarez– Representante do Corpo Docente
Marília Bezerra de Santana Macedo – Representante do Corpo Docente
Lucinéia Scramin Alves – Representante do Quadro Técnico
Josenice Ferreira de Andrade - Representante do Corpo Discente Jacqueline
Rodrigues Paiva – Membro da Comunidade Externa
Relatório da Comissão Própria Institucional
CPA FAB 2014
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ....................................................................................... 5
1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL ...................................................... 6
2. CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO ................ 10
2.1. DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................... 10
2.2. ATRIBUIÇÕES DA CPA........................................................................... 10
2.3. COMPOSIÇÃO CPA FAB ......................................................................... 12
3. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ................................................ 13
4. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ........................................................... 16
4.1. PLANEJAMENTO DAS AÇÕES ................................................................. 16
4.2. METODOLOGIA UTILIZADA ................................................................... 18
4.3. RESULTADOS ........................................................................................ 20
4.4. RESULTADO DO QUESTIONÁRIO DA IES ............................................... 21
4.5. RESULTADO DO QUESTIONÁRIO POR CURSO ........................................ 33
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................. 59
6. FORMA DE DIVULGAÇÃO DOS DADOS AO CORPO SOCIAL ................ 60
7. CPA E RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NO SITE ......... 60
7.1. DIFICULDADES E FABILIDADES ENCONTRADAS NO PERCURSO ............ 61
7.2. CRÍTICAS E SUGESTÕES PARA APRIMORAR O PROCESSO ..................... 62
8. ANEXOS ........................................................................................... 63
8.1. ANEXO I—PORTARIA DE CONSTITUIÇÃO DA CPA FAB 2014-2015 ......... 63
Relatório da Comissão Própria Institucional
CPA FAB 2014
5 APRESENTAÇÃO |
APRESENTAÇÃO
No dia 15 de dezembro de 2003, pela medida provisória nº 147, o
governo instituiu o Sistema Nacional de Avaliação e Progresso do Ensino Superior
que determinou a criação de uma comissão própria de avaliação (CPA) em cada
IES. No artigo 13, parágrafo 1º a MP 147 diz que “as CPAs se responsabilizarão
pela condução dos processos de avaliação internos da Instituição, pela
sistematização e pela apresentação das informações solicitadas pela CONAES
(Comissão Nacional de Avaliação do Ensino Superior)”.
Nesse sentido, é propósito da Comissão Própria de Avaliação—CPA FAB
desenvolver suas ações de forma a atender à normativa legal, entretanto, é
também observar a avaliação institucional como forma de monitoramento e
aperfeiçoamento da IES, relacionando-a a incessante busca da qualidade nas
atividades de ensino promovidas.
O presente Relatório das Ações da CPA / FAB, contém o descritivo do
planejamento e execução das ações desenvolvidas pela CPA no ano de 2014,
sendo este o resultado da construção de um trabalho integrado e participativo,
constituindo-se em um importante instrumento para reflexão e tomada de
decisão assertiva, com vistas a lograr a excelência dos cursos promovidos pela
IES. Neste documento, constam o planejamento e o resultado preliminar das
avaliações “discentes avalia curso”, em continuidade à avaliação promovida em
2014, “discente avalia IES”. A análise dos dados permanecerá com a Comissão
instituída para o exercício seguinte, até a vigência do período estipulado para
publicação do Relatório Final, que encerrará em 31 de março de 2015.
Rio Branco-AC, março de 2015.
Vander Magalhães Nicácio
Presidente da CPA / FAB (2014-2015)
Relatório da Comissão Própria Institucional
CPA FAB 2014
6 IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL |
1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL
Mantida: Faculdade Barão do Rio Branco – FAB:
Código: 2132
Credenciada pela Portaria MEC 2566/2002, de 6/9/2002 - Campus Cidade
Universitária.
BR 364, Km 2, Alameda Hungria, 200 – Jardim Europa II - CEP: 69.915-497 -
Rio Branco – Acre.
Mantenedora: União Educacional do Norte Ltda. - UNINORTE
CNPJ n. 04.515.940/0001-74
Caracterização da FAB
Instituição pública Instituição privada: X
Municipal
Estadual Federal
Com fins lucrativos X
Sem fins lucrativos Comunitária
Confessional
Estado Município
ACRE RIO BRANCO
A Faculdade Barão do Rio Branco, mantida pela União Educacional
do Norte – UNINORTE iniciou suas atividades em Rio Branco em outubro de 2002
e sempre destinou especial atenção à inserção regional na definição dos
princípios fundamentais que subsidiam seu projeto institucional. A Integração da
FAB com a comunidade na qual está inserida caracteriza-se pela busca
permanente do conhecimento das necessidades prioritárias da região
(diagnóstico) enquanto suporte para o atendimento da instituição ao seu papel
social e político.
Em 28 de outubro de 2002 a UNINORTE, mantenedora da FAB, iniciou
suas atividades buscando formar profissionais de excelência reconhecida pelo
mundo do trabalho, assegurando qualidade dos processos em todos os níveis da
Educação Superior, através da melhor composição de metodologia de ensino e
corpo docente qualificado. Em função dessa concepção, a Instituição concentrou
esforços para contribuir na formação integral do indivíduo, despertando-lhe o
senso crítico, o critério ético e a capacidade de pensar e agir assertivamente, em
suas atividades profissionais e cívicas. Sob esse prisma, a política de trabalho da
UNINORTE é definida em consonância com as necessidades e expectativas gerais
Relatório da Comissão Própria Institucional
CPA FAB 2014
7 IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL |
da sociedade local e em interface permanente com o mercado de trabalho global
e o sistema Educacional.
Em pouco mais de 12 anos a FAB conta com 21 cursos em
funcionamento e mais de 8.000 alunos. Não foram medidos esforços para
oferecer condignos Laboratórios de Informática e Laboratórios Específicos,
Instalações físicas, Biblioteca, espaços de convivência e demais instalações que
se fazem necessárias para o bom andamento de uma Faculdade. A IES também
conta com um considerável número de professores com Mestrado e Doutorado e,
nos últimos anos, tem investido bastante para qualificar novos profissionais.
Concretamente a FAB propõe sua inserção no contexto regional
através da participação efetiva no processo de formação de profissionais
qualificados para atuarem na sociedade como cidadãos empreendedores,
criativos e competentes ajudando na construção do progresso regional. A
atuação da Faculdade na extensão também tem a preocupação de privilegiar a
inserção regional, buscando sempre como referencial a realidade local.
Frente a atual conjuntura de desenvolvimento socioeconômico do
Estado, a FAB amplia seu portfólio de ações mediante a oferta de novos cursos
de graduação e pós-graduação, seguindo a tendência de investimentos
manifestada na Lei nº 2.524, de 20 de dezembro de 2011 - que estabelece o
Plano Plurianual do Estado para 2012-2015 e que orienta a tendência de
empregabilidade e consequente necessidade de profissionais nas áreas da
construção civil, industrialização, gestão pública, e empreendimentos em geral.
Assim, no decorrer dos anos, a expansão e diversificação da oferta em
cursos de graduação e pós-graduação demandou a criação de novos e modernos
Relatório da Comissão Própria Institucional
CPA FAB 2014
8 IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL |
ambientes de aprendizagem, entre os quais destacam-se a biblioteca, os
laboratórios de saúde, a clínica de psicologia e o Núcleo de Prática Jurídica.
Dentre as ações de melhoria promovidas pela Instituição no que concerne à
prestação dos serviços educacionais, destacam-se:
a) Ampliação e informatização da Biblioteca, bem como do acervo
bibliográfico;
b) Estruturação de salas de aula e demais ambientes de
aprendizagem;
c) Estruturação do Centro Integrado de Atendimento ao Aluno - CIA,
que proporcionou maior agilidade e organização do atendimento, com
agendamento de atendimentos da coordenação;
d) Informatização e disponibilização da maioria dos processos
acadêmicos no Portal Universitário;
e) Atendimento clínico à comunidade (enfermagem, fisioterapia,
odontologia, psicologia) e jurídico (assistência jurídica), entre outras ações.
Algumas imagens da Infraestrutura da UNINORTE, mantenedora das Faculdades
FAB e FAB (Barão do Rio Branco):
Atualmente o FAB tem os seguintes cursos em atividade:
NOME DO CURSO VAGAS ANUAIS
AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO
Relatório da Comissão Própria Institucional
CPA FAB 2014
9 IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL |
NOME DO CURSO VAGAS
ANUAIS AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO
56482 - Administração
500 PORTARIA SESu nº 2.557, de
06/09/2002 Publicada no DOU 09/09/2002
Portaria SESu nº 677 de 27/09/2006,
Publicada em 28/09/2006
56482 - Arquitetura e Urbanismo
240 Portaria SESu nº
726 de 06/10/2006, Publicada em 10/10/2006
PORT. Nº 20 DE 16/01/2015 Publicada em 19/01/2015
56482 - Ciências Contábeis
300
PORTARIA SESu nº 677, de 27/09/2006 – Publicada no
DOU nº 187 – págs. 31/33 em 28/09/2006
Portaria SESu nº 677 de 27/09/2006,
Publicada em 28/09/2006
56482 - Direito 160 Portaria MEC nº 2.964 de 23/10/2002, Publicada em
24/10/2002
Portaria MEC/SESu nº 213, de 18/02/2009,
Publicada em 19/02/2009
98738 – Enfermagem
(Bacharelado) 250
Portaria SESu nº 905 de
13/11/2006, Publicada em 16/11/2006
Portaria nº 22 DE
16/01/2015 Publicada em 19/01/2015
98059 – Fisioterapia (Bacharelado)
250 Portaria SESu nº 807 de
25/10/2006,
Publicada em 30/10/2006
Portaria nº 23 DE 16/01/2015
Publicada em 19/01/2015
99824 – Odontologia (Bacharelado)
200
Portaria SESu nº 1.152 de
27/12/2006, Publicada em 28/12/2006
Portaria SESu/MEC nº 408 de 11/10/2011
104063 - Psicologia 200 Portaria SESu nº 383 de
03/05/2007, Publicada em 04/05/2007
Portariam SERES nº 13 de 02/03/2012,
Publicada em 06/03/2012
82364 - Sistemas de
Informação 240
Portaria MEC nº 563 de 28/02/2005,
Publicada em 01/03/2005
Portaria nº 24 de 16/01/2015
Publicada em 19/01/2015.
97223 - Educação
Física (Licenciatura) 250
Portaria SESu nº 725 de
06/10/2006, Publicada em 10/10/2006
Portaria nº 21 de
16/01/2015 Publicada em 27/12/2012.
72567 - CST em Gestão Ambiental
100 Portaria MEC nº 1.968 de
06/07/2004, Publicada em 07/07/2004
Portaria SETEC nº 45, de 2/01/2007 –
Publicada no DOU nº 4 – pág. 69 – em 05/01/2007
72575 - CST em Redes de
Computadores
50 Portaria MEC nº 1.969 de
06/07/2004,
Publicada em 07/07/2004
Portaria SETEC nº 201 de 24/11/2006,
Publicada em 28/11/2006
1192781 - CST em Radiologia
50
Portaria MEC nº 498 DE
30/09/2013, Publicada em 01/10/2013
-
1193613 - Biomedicina
200 Portaria MEC nº 295 DE
09/07/2013, Publicado em 10/07/2013
-
1193408 - CST em Gestão Hospitalar
200 Portaria MEC nº 405 DE
30/08/2013, Publicado em 02/09/2013.
-
1193275 - Medicina 81 Portaria MEC nº 538 de
25/08/2014 Publicado em 26/08/2014
Relatório da Comissão Própria Institucional
CPA FAB 2014
10 CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO |
No segundo semestre de 2014, a FAB contabilizou 7983 alunos, dos
quais, 3727 responderam ao questionário, o que corresponde a um percentual de
participação de 46,68%.
2. CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
No dia 15 de dezembro de 2003, pela medida provisória nº 147, o
governo instituiu o Sistema Nacional de Avaliação e Progresso do Ensino Superior
que determinou a criação de uma Comissão Própria de Avaliação (CPA) em
cada IES. No artigo 13, parágrafo 1º a MP 147 diz que:
“As CPA’s se responsabilizarão pela condução dos processos de
avaliação internos da Instituição, pela sistematização e pela apresentação das
informações solicitadas pela CONAES (Comissão Nacional de Avaliação do Ensino
Superior)”.
Em conformidade com a Lei No 10.861, em seu artigo 3º, a CPA
empenhou-se em considerar as diferentes dimensões institucionais, dentre as
quais figuraram obrigatoriamente as seguintes:
2.1. DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
a) Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional;
b) Políticas para o Ensino, Iniciação a Pesquisa;
c) Responsabilidade Social;
d) Comunicação com a sociedade;
e) Políticas de pessoal;
f) Organização e gestão da instituição;
g) Infraestrutura física;
h) Planejamento e avaliação;
i) Políticas de atendimento aos estudantes e
j) Sustentabilidade financeira.
2.2. ATRIBUIÇÕES DA CPA
a) Coordenar e articular o processo interno de avaliação como previsto
no PDI;
b) Organizar o plano geral de trabalho em caráter bianual, priorizando
ações de curto a longo prazo;
Relatório da Comissão Própria Institucional
CPA FAB 2014
11 CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO |
c) Deliberar sobre o encaminhamento e/ou consultas propostas pelo
INEP/MEC ou outros órgãos públicos e privados;
d) Sensibilizar a comunidade acadêmica e não acadêmica para
relevância da avaliação institucional e sua interação com a missão
institucional;
e) Sensibilizar a comunidade acadêmica à participação no Exame
Nacional de Avaliação de Desempenho dos Estudantes / ENADE, Facilitando as
informações pertinentes ao evento;
f) Avaliar para planejar ações contínuas, visando a adequação das
atividades da Instituição aos pressupostos da IES e à demanda da
comunidade regional;
g) Considerar a relevância científica e social das atividades e serviços
prestados na instituição;
h) Construir os diferentes instrumentos de avaliações, contemplando as
dimensões a serem avaliadas;
i) Fixar políticas de avaliação que orientarão as atividades do Programa
de Avaliação Institucional Interna;
j) Divulgar informações relevantes à comunidade acadêmica e não-
acadêmica e à sociedade civil organizada sobre a qualidade de desempenho
da IES na sua missão;
k) Solicitar à Direção da IES o custeio das despesas necessárias ao
regular funcionamento da CPA.
OBS: A CPA tem uma atuação autônoma em relação a conselhos e
demais órgãos colegiados existentes na instituição, em consonância com o § 1º
do artigo 7º da Portaria MEC 2.051, de 09 de julho de 2004, sendo permitido aos
seus membros recondução, com exceção ao representante discente.
Sob esse prisma, orientado pelos pressupostos e diretrizes
anteriormente explicitados, o processo avaliativo desenvolvido pela CPA FAB tem
como finalidade subsidiar a construção e consolidação de um sentido comum de
academia contemplando os aspectos sociais, políticos, filosóficos e éticos da ação
e gestão educativa, contemplando os seguintes objetivos:
Realizar um processo partilhado de produção de conhecimento sobre
a Academia, que torne possível a revisão e o aperfeiçoamento de práticas,
tendo como referências o PDI e o PPI.
Instalar um sistema de informação e divulgação de dados ágil e
preciso com a participação dos diferentes segmentos da Academia garantindo
a democratização das ações.
Relatório da Comissão Própria Institucional
CPA FAB 2014
12 CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO |
Efetivar análise contínua da práxis educacional buscando vê-la com
clareza, profundidade e abrangência.
Implantar uma cultura de avaliação orientada por um processo
reflexivo, sistemático e contínuo sobre a realidade institucional.
Os princípios norteadores do PDI e suas linhas de ação constituem o
referencial para o desenvolvimento da Avaliação Institucional. Nesta perspectiva
os processos de autoavaliação da IES tem por objetivo promover a participação
da comunidade acadêmica no processo avaliativo no sentido de:
Fortalecer a disseminação de resultados e as relações com os
processos decisórios, agilizando os resultados e as práticas por eles
recomendadas.
Repensar periodicamente os projetos pedagógicos frente a evolução
e exigências do mercado.
Integrar a avaliação interna e externa, para buscar melhores
indicadores de melhoria dos serviços prestados e adequação de objetivos
específicos na formação profissional.
Favorecer uma práxis educacional emancipatória.
Orientar suas ações conforme a lei Nº 10.861, de 14 de abril de
2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES), para o processo de autoavaliação do FAB com foco na consolidação
do trabalho avaliativo da graduação, buscando maior aproximação da
discussão dos projetos pedagógicos dos cursos com a participação dos
profissionais.
2.3. COMPOSIÇÃO CPA FAB
A Comissão Própria de Avaliação do FAB que responsável pelas ações aqui
descritas, foi constituída mediante Portaria da Diretoria Acadêmica da IES,
escolhidos a partir de indicação da Diretoria e das Coordenações de Cursos.
Para o exercício de 2014-2015, a Comissão Própria de Avaliação do
FAB sofrerá alteração, para renovação e busca por melhores resultados para a
Instituição, corpo acadêmico e sociedade. Eis a nova composição da CPA/ FAB:
Nome Segmento que representa
Vander Magalhães Nicácio Presidente CPA
Carmem Paola Torres Alvarez Representante do Corpo Docente
Marília Bezerra de Santana Macedo Representante do Corpo Docente
Lucinéia Scramin Alves Representante do Corpo Técnico
Jacqueline Rodrigues Paiva Representante da Sociedade Civil
Josenice Ferreira de Andrade Representante dos Discentes
Relatório da Comissão Própria Institucional
CPA FAB 2014
13 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO |
Período de mandato da CPA Ato de designação da CPA
Janeiro de 2014 a dezembro de 2015 Portaria FAB nº 02-A/2014
(20/01/2014)
3. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Missão: “Constituir-se como locus de referência em ensino superior no
Estado do Acre, assumindo o compromisso institucional de produzir, difundir e
aplicar conhecimentos nas diversas áreas do saber, de forma a garantir melhoria
de qualidade de vida ao ser humano, em especial ao homem da Amazônia,
considerando as potencialidades da região em ações integradas e
multidisciplinares de ensino, pesquisa e extensão, sempre pautadas em
princípios de responsabilidade social e respeito à ética, a diversidade biológica,
étnica e cultural, de forma a garantir a todos o acesso ao conhecimento
produzido e acumulado e, dessa forma, contribuir para o pleno exercício da
cidadania.“
Valores:
Respeito à pessoa como indivíduo, pela dignidade e expectativas de
cada aluno e colaborador da instituição, ajudando-os a partilhar o sucesso
para o qual tenham contribuído, reconhecendo as realizações individuais e
promovendo o seu sentimento de orgulho;
Serviço à comunidade escolar, tendo responsabilidade para com os
alunos, docentes, funcionários, e com todos os que utilizam os seus serviços,
favorecendo os resultados financeiros obtidos, para o financiamento da
expansão da Faculdade e no fornecimento dos recursos necessários à
realização de outros objetivos;
Aproximação entre os alunos e docentes, através de um clima de
atenções, criando um espaço que possa proporcionar aos seus alunos ser
reconhecido e respeitado, e o docente ser estimado e valorizado;
Valorização da criatividade e da inovação, individual e institucional,
assim como dos comportamentos e atitudes que assentem nos valores da
responsabilidade, do sentido de serviço, da solidariedade, do respeito mútuo,
do trabalho em equipe, da flexibilidade e da ética.
Objetivos:
Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico
e do pensamento reflexivo;
Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos
para a inserção em setores profissionais e para a participação no
Relatório da Comissão Própria Institucional
CPA FAB 2014
14 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO |
desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação
contínua;
Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando
ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e à criação e difusão da
cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em
que vive.
Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e
técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por
meio do ensino, de publicações e de outras formas de comunicação;
Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e
profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os
conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual
sistematizadora do conhecimento de cada geração;
Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à
comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
Promover a extensão, aberta à participação da população, visando a
difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da
pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição;
Ministrar o ensino superior nos diversos campos do conhecimento
humano;
Oferecer, através do ensino, pesquisa e extensão, uma educação
integral e permanente;
Promover, pelo ensino, o cultivo das áreas fundamentais do
conhecimento e a capacitação de quadros profissionais no nível exigido pelo
desenvolvimento da região e do país, utilizando para esse fim metodologias
de ensino presencial e à distância, segundo as normas legais vigentes;
Promover e desenvolver cursos de pós-graduação para a formação
de professores universitários para aprimoramento profissional e como
instrumento de integração do FAB à comunidade de sua área de influência;
Promover, realizar e incentivar a pesquisa nas diversas áreas,
campos e domínios do saber, em suas múltiplas formas como fator gerador de
novos conhecimentos, aperfeiçoamento de novas tecnologias e como
instrumento para a melhoria da qualidade de ensino;
Praticar a extensão como instrumento de integração do FAB à
comunidade, pelo ensino e pesquisa, através de metodologias aplicativas,
cursos, convênios e outros meios;
Colaborar para o desenvolvimento socioeconômico regional e
nacional como organismo de consulta, assessoramento e de prestação de
serviços em assuntos de ensino, pesquisa e extensão;
Relatório da Comissão Própria Institucional
CPA FAB 2014
15 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO |
Contribuir para a melhoria da qualidade de vida da comunidade onde
está inserida através da manutenção permanente de serviços de assistência,
campanhas e programas especiais nas áreas que oferece cursos de graduação
e pós-graduação;
Promover e preservar a cultura como forma de fazer emergir a
identidade regional em seus valores étnicos, artísticos, espirituais, sociais e
econômicos pelas manifestações e criações da comunidade;
Promover a integração e o intercâmbio com instituições congêneres,
públicas e privadas nas diversas áreas de atividades;
Atender aos demais objetivos estatutários da Mantenedora,
compatíveis com as dimensões específicas da atuação universitária; e
Ser uma instituição democrática, canal de manifestação de
diferentes correntes de pensamento em clima de liberdade, responsabilidade
e respeito pelos direitos individuais e coletivos.
A expansão e diversificação da oferta em cursos de graduação e pós-
graduação demandou a criação de novos e modernos ambientes de
aprendizagem, entre os quais destacam-se a biblioteca, os laboratórios e o
Núcleo de Prática Jurídica. Dentre as ações de melhoria promovidas pela
Instituição no que concerne à prestação dos serviços educacionais, destaca-se a
Ampliação e informatização da Biblioteca, bem como do acervo bibliográfico.
Relatório da Comissão Própria Institucional
CPA FAB 2014
16 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
4. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
4.1. PLANEJAMENTO DAS AÇÕES
Segundo Navajas (1998:64), para que o processo avaliativo seja
legítimo, é preciso que seja resultante de um trabalho conjunto e que sua
metodologia garanta uma conduta satisfatória por parte de todos os seus
participantes.
Sob esse prisma, a avaliação institucional é compreendida não
somente como uma instância deliberativa de cunho obrigatório, e sim, como um
poderoso instrumento de aprendizado, através do qual será possível reunir os
diversos olhares (acadêmico, técnico, externo), possibilitando a melhoria
institucional.
A Comissão Própria de Avaliação - CPA FAB, constituída por
membros da comunidade acadêmica e da sociedade civil organizada, tem sua
finalidade fundamentada na formulação dos instrumentos de avaliação e no
acompanhamento das ações institucionais, com vistas ao atendimento das
diretrizes educacionais e das propostas constante no Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) e no Projeto Pedagógico de cada curso (PPC). Tal atribuição,
requer empenho e compromisso por parte da atual CPA, de forma a contribuir
com o FAB para a superação de seus desafios e alcance de melhores resultados
nos indicadores de avaliação institucional.
Nesse contexto, a Comissão de Avaliação Institucional do FAB optou
por dividir o trabalho a ser realizado no exercício 2012-2013 em duas partes:
Avaliação da IES (contemplando a percepção da comunidade
acadêmica sobres aspectos relacionados à infraestrutura e serviços da instituição
como um todo); e
Discente avalia curso (focando a análise na percepção dos estudantes
sobre os aspectos pedagógicos dos seus respectivos cursos, especificamente). A
metodologia escolhida para ambas etapas foi a disponibilização de questionários
no Portal Universitário, com questões objetivas de múltipla escolha, de forma
que tanto o preenchimento quanto a tabulação dos dados é realizada de forma
eletrônica.
Em 2014 a CPA FAB já encontra-se consolidada resultado de um
processo de implementação iniciado em 2013 com a continuação das ações de
2012, vale retomar o Planejamento realizado em 2012, a saber:
Relatório da Comissão Própria Institucional
CPA FAB 2014
17 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
Muito embora o exercício de 2012 tenha iniciado somente no mês de
julho, vale ressaltar que todas as etapas foram concluídas e com grande
participação da comunidade acadêmica, especialmente, dos estudantes. A
pesquisa foi realizada entre os meses de agosto e novembro, sendo os
resultados tabulados no mês de dezembro. Entre os meses de janeiro e março de
2013, foram realizadas as discussões e concluído o texto do Relatório Final da
Avaliação Institucional 2012. No mês de abril foi iniciado o processo de
divulgação dos resultados, para a Diretoria e Comunidade Acadêmica, através de
reuniões e também através do site da IES, em link específico com acesso direto
ao documento.
Ao passo que a divulgação dos resultados ocorria, o planejamento para
o ano de 2013 foi iniciado, em continuidade à proposta de trabalho pactuada
pelos membros da Comissão, acerca da avaliação pedagógica dos cursos.
Dessa forma, o planejamento de 2013 considerou:
Para o ano 2014 o processo foi iniciado com a avaliação dos resultados de 2013
e montagem do relatório de 2014 com o objetivo de ter uma comparativo, ao fim
de 2014, dos resultados de 2013 e 2014 como forma de avaliarmos os
Relatório da Comissão Própria Institucional
CPA FAB 2014
18 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
impactados das ações resultados na avalição de 2013 de janeiro a março de
2015 foram feitas as análises e comparações para composição deste relatório.
4.2. METODOLOGIA UTILIZADA
Considerando a natureza da avaliação, centrada na análise
pedagógica dos cursos (não de forma global, mas sim, separadamente), a
Comissão priorizou utilização de questionários específicos, com a presença de
questões comuns aos diferentes cursos e também com questões específicas de
cada um, a fim de avaliar a realidade de cada área de formação. Dado o volume
da pesquisa, foi mantida a decisão de utilizar o Portal do Aluno, ou seja, a coleta
e a tabulação eletrônica dos dados.
No segundo semestre de 2014, a FAB contabilizou 7983 alunos, dos
quais, 3727 responderam ao questionário, o que corresponde a um percentual de
participação de 46,68%.
Para o segundo semestre de 2014, utilizamos ainda a duas pesquisas a
primeira com a IES avaliando a Instituição com participação do corpo
administrativo, discentes e docentes e a segunda da IES avaliando Curso com
participação apenas dos discentes.
As reuniões da CPA ocorrem quando a necessidade de discursão de
pontos específicos, dado o tempo exíguo, durante as reuniões são discutidas as
questões mais relevantes do processo de avaliação institucional, sendo as
discussões complementares e análises de documentos realizadas virtualmente,
via e-mail. A primeira reunião ocorreu no dia 27 de junho de 2014, data na qual
Relatório da Comissão Própria Institucional
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19 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
fora realizado o planejamento e a pactuação do calendário de ações para o
exercício corrente. Conforme planejamento realizado (e descrito na página
anterior), verificou-se a necessidade de concluir o relatório final a tempo de
cumprir o prazo do sistema e-MEC. Assim, não houve reunião presencial nos
meses subsequentes, sendo as reuniões presenciais suspensas para que
Relatório Final pudesse ser elaborado e postado no sistema e-MEC no prazo
estipulado, 30 de março de 2015. Durante esse tempo, no entanto, o
compartilhamento de informações entre os membros da CPA continuou,
virtualmente.
Seguindo a experiência dos anos anteriores, que mostrou-se bastante
exitosa, os questionários foram disponibilizados aos alunos na primeira quinzena
de julho, acompanhando o início do semestre, através do Portal Universitário, o
qual é bastante acessado e utilizado para acompanhamento da disciplina,
calendário acadêmico, notas, frequência e boletos de pagamento, conforme print
screen abaixo:
ACESSO QUESTIONÁRIO DOS DISCENTES
O primeiro questionário foi composto por 11 questões gerais (comuns
a todos os cursos) e que visavam a análise geral da instituição do ponto de vista
físico.
O Segundo questionários foi disponibilizado na primeira quinzena de
outubro e foi composto por 10 questões gerais (comuns a todos os cursos) e 1
questão específica para cada curso. A necessidade de incluir pelo menos uma
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20 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
pergunta específica considerou que os cursos são diferentes entre si: uns
possuem obrigatoriedade do estágio, outros possuem aulas práticas, outros
realizam atividades de campo, interação com a comunidade, enfim, diferenças
que merecem ser consideradas na avaliação do curso.
O processo de disponibilização do questionário envolveu o setor de
Tecnologia da Informação da IES, que forneceu o suporte necessário para que o
documento constasse no Portal do Aluno, permitindo também o acesso dos
professores Vander Nicácio e Tereza Otsubo, para posterior tabulação dos
resultados.
ACESSO QUESTIONÁRIO DOS DOCENTES
Para o corpo técnico da IES, o questionário foi disponibilizado por meio
de um link de acesso, enviado diretamente ao e-mail institucional. Os dois
últimos instrumentos de avaliação estiveram disponíveis aos educadores da IES
da primeira quinzena de julho.
4.3. RESULTADOS
As informações aqui contidas, adquiridas, principalmente, através da
aplicação de questionários de auto avaliação, buscaram, portanto, responder,
dentre outras, as dez dimensões institucionais obrigatórias, explicitadas na Lei
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21 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
10.861, de 14 de abril de 2004, quais sejam: a missão e o plano de
desenvolvimento institucional; a política para o ensino, pesquisa, pós-
graduação, extensão e as respectivas formas de operacionalização; a
responsabilidade social da instituição; a comunicação com a sociedade; as
políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-
administrativo; organização e gestão da instituição; infraestrutura física;
planejamento e avaliação; políticas de atendimento aos estudantes;
sustentabilidade financeira.
4.4. RESULTADO DO QUESTIONÁRIO DA IES
QUESTIONÁRIO “DOCENTE E ADMINISTRATIVO - AVALIAÇÃO IES”
No total, oram 129 participações entre docentes e técnicos
administrativos, os quais responderam o mesmo questionário, com vistas a
avaliar as dimensões que constituem o processo.
Questão 1: A primeira dimensão foi abordada de forma simples e
objetiva, assim como as demais, tendo 3 parâmetros de resposta (concordo,
concordo parcialmente, discordo). O resultado demonstrou que apenas uma
pequena parcela discorda que o PDI e a missão institucional tem atendido às
expectativas, o que demonstra que a maioria dos educadores sentem-se
contemplados pelos objetivos e propósito institucional constantes nos referidos
documentos.
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22 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
Questão 2: A segunda questão teve como objetivo verificar o grau de
conhecimento acerca da política institucional de desenvolvimento de recursos
humanos, bem como avaliar a satisfação com relação às estratégias e
mecanismos de concessão das bolsas de estudo (atualmente parcial, de 50%).
O resultado demonstrou que a maioria dos educadores concorda com a forma de
desenvolvimento da política.
Questão 3: A terceira questão versou sobre a prestação de serviços
educacionais e assistenciais e teve como propósito avaliar o grau de
conhecimento e o impacto dos serviços que vem sendo desenvolvidos pelos
Núcleos e Clínicas da Instituição para a comunidade. O resultado demonstrou
que a maioria dos educadores reconhecem a prestação destes serviços como
importantes para a comunidade e o fato de não haver discórdia quanto a
afirmativa, sugere a qualidade dos serviços e a efetividade dos mesmos.
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23 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
Questão 4: A quarta questão teve por finalidade avaliar o
conhecimento e também a percepção dos educadores acerca do trabalho externo
da Faculdade, com relação ao patrocínio de práticas desportivas e atividades
culturais. O resultado demonstrou que apenas uma pequena parcela discorda
que a IES tem contribuído com estas atividades, mas dada a inexpressividade
percentual em relação às demais respostas, o resultado geral sugere que os
educadores concordam com a afirmativa. Em contrapartida, a expressividade das
concordâncias parciais, sugere também que o processo poderia ser melhorado,
com vistas a alcançar melhores resultados.
Questão 5: A quinta questão teve como objetivo avaliar a imagem
institucional. O resultado demonstrou que a maioria dos educadores tem uma
boa imagem da IES e crê que esta é reconhecida socialmente.
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24 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
Questão 6: A sexta questão apresentou um resultado muito positivo
pois demonstra que a instituição valoriza o servidor, claro que é necessário
discutir as concordâncias parciais para analisarmos outras formas de interação.
Questão 7: A sétima questão teve como objetivo avaliar a imagem
institucional, mais especificamente com relação à participação da comunidade
acadêmica nas decisões estratégicas. A questão apresentou um resultado muito
positivo pois demonstra que a instituição valoriza o contato com a comunidade,
claro que é necessário discutir as concordâncias parciais para analisarmos
melhores maneiras de alcançar este público.
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25 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
Questão 8: A oitava questão teve por finalidade avaliar o
conhecimento e também a percepção dos educadores acerca do trabalho da CPA.
O resultado demonstrou que ainda há desconhecimento por parte dos
educadores, sendo necessário reforçar o trabalho de divulgação das ações da
CPA.
Questão 9: A nona questão teve como objetivo avaliar a
infraestrutura da IES e qual o impacto desta sobre a prática pedagógica e o
processo de ensino-aprendizagem. O resultado demonstrou que a maioria dos
educadores concordam que a infraestrutura da IES é adequada e favorece a
realização das atividades de ensino, com vistas ao aprendizado.
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CPA FAB 2014
26 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
Questão 10: A décima questão apresentou um resultado importante e
que demonstra o quanto é necessário o trabalho da CPA e a divulgação desta
junto a comunidade acadêmica.
Questão 11: A décima primeira questão teve como objetivo avaliar a
política de atendimento ao aluno, mais especificamente com relação a criação do
Centro Integrado de Atendimento ao Aluno. O resultado demonstra que a maioria
absoluta dos educadores concorda que a IES tem buscado a melhoria dos
processos acadêmicos e administrativos, entretanto, o número de parciais sugere
que há pontos que precisam ser melhorados, com vistas a proporcionar um
melhor atendimento ao aluno.
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27 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
Questão 12: A décima segunda questão teve como objetivo avaliar a
política de atendimento ao aluno, mais especificamente com relação ao Portal do
Aluno. O resultado demonstra que a maioria absoluta dos educadores concorda
que a ferramenta é útil e importante para os processos acadêmicos, entretanto,
é necessário levantar junto a comunidade acadêmica, as causas das parciais e
discordâncias, que sugerem a necessidade de melhorias no sistema.
Questão 13: A décima terceira questão avaliou a imagem institucional
com relação a sua solidez. O resultado demonstra que apenas uma pequena
parcela discorda ou concorda parcialmente com a afirmativa, o que ratifica a
imagem da IES como uma instituição sólida, por parte dos educadores.
1º QUESTIONÁRIO “DISCENTE AVALIA IES”
Quanto à higienização das instalações do Campus, pode-se dizer que
é:
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28 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
1. Como você avalia o espaço do Centro de Convivência da Faculdade:
2. Como você avalia os ambientes de estudo (salas de aula,
laboratórios e biblioteca) da Faculdade :
3. Como você avalia o acervo da Biblioteca quanto à variedade e
disponibilidade de exemplares :
4. Quanto ao horário de funcionamento da biblioteca, você considera :
5. Como você avalia o serviço de atendimento da Biblioteca:
6. Em sua opinião, o atendimento do CIA (Centro Integrado de
Atendimento), pode ser considerado :
7. Quanto ao horário de funcionamento do CIA (Centro Integrado de
Atendimento)?
8. Você utiliza os serviços de atendimento online disponíveis no Portal
Universitário da UNINORTE?
A qualidade da informação prestada nos diversos setores da Faculdade
é :
De forma geral, como você avalia a infraestrutura do Campus Cidade
Universitária ?
Para estas questões tivemos as respostas que serão visualizadas nos
resultados a seguir.
No total, foram 3.727 participações entre os alunos do FAB, os quais
responderam o mesmo questionário, com vistas a avaliar as dimensões que
constituem o processo. Eis os resultados:
A primeira questão teve como objetivo mensurar a satisfação com as
instalações da Faculdade, especialmente no que concerne à manutenção e
limpeza dos espaços. O resultado demonstra que, em sua maioria, os estudantes
estão satisfeitos com a higienização das instalações do Campus.
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29 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
A segunda questão teve como objetivo mensurar a satisfação com
relação ao espaço de convivência (restaurante e área livre) da Faculdade,
especialmente por se tratar de um único espaço para todos os alunos. O
resultado demonstra que, em sua maioria, os estudantes estão satisfeitos com o
Centro de Convivência.
A terceira questão teve como objetivo mensurar a satisfação com as
instalações da Faculdade, especialmente no que concerne aos ambientes de
aprendizagem. O resultado demonstra que, em sua maioria, os estudantes estão
satisfeitos com os espaços destinados ao estudo.
A quarta questão teve como objetivo mensurar a satisfação com
relação ao acervo da biblioteca. O resultado demonstra que, em sua maioria, os
estudantes estão satisfeitos com a variedade e disponibilidade de exemplares,
entretanto, há que se considerar o percentual de pessoas que demonstraram
insatisfação. Certamente, esse será um dos pontos a serem debatidos quando da
apresentação dos resultados à comunidade acadêmica, de forma a verificar os
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30 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
motivos da insatisfação, se esta deve-se à variedade ou quantidade de títulos
disponíveis.
A quinta questão teve como objetivo mensurar a satisfação com
relação ao funcionamento da Biblioteca da Faculdade. Tal questão é interessante,
pois permite avaliar se o atendimento ao aluno está adequado, permitindo a
devida utilização de um espaço de aprendizagem preponderante. O resultado
demonstra que, em sua maioria, os estudantes estão satisfeitos com o
atendimento até então fornecido pela Biblioteca.
A sexta questão teve como objetivo mensurar a satisfação com relação
ao serviço de atendimento da Biblioteca. O resultado demonstra que, em sua
grande maioria, os estudantes estão satisfeitos com o atendimento ao estudante
fornecido no local, o que demonstra que os servidores da instituição estão sendo
devidamente preparados para o atendimento aos alunos.
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31 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
A sétima questão teve como objetivo mensurar a satisfação com
relação a uma inovação da Faculdade implantada em 2012 com relação ao
atendimento dos alunos. Trata-se do Centro Integrado de Atendimento, setor
que centraliza as informações acadêmicas e por meio do qual todos os alunos da
graduação, extensão e pós-graduação podem obter informações ou serviços
referentes a vida acadêmica, pagamento de boletos, cursos ofertados, entre
outros. Tal questão é importante para verificar se a mudança proporcionada pela
IES no ano—2012, foi realmente benéfica e atingiu sua finalidade. Esta foi uma
grande conquista tendo em vista de 2012 para 2014 tivemos um retorno
extremamente positivo com esta iniciativa de 76% de avaliações positivas em
2012 para 95% em 2014.
A oitava questão complementa a análise da sétima questão,
fornecendo subsídios para o levantamento das causas do percentual de
insatisfação por parte dos alunos com relação ao CIA.
A nona questão teve dois objetivos: primeiro, e tacitamente, mensurar
a utilização dos recursos e serviços disponíveis no Portal Universitário—ou Portal
do Aluno. E, segundo (de forma implícita) suscitar a reflexão: os alunos não
utilizariam o Portal por desconhecimento dos serviços disponíveis ou por inércia?
Nesse caso, a nona questão se constitui em um ponto de partida para uma
reflexão mais extensa junto a comunidade acadêmica.
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32 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
A décima questão teve como objetivo mensurar o grau de satisfação com relação
à comunicação institucional. Tal questão é importante haja vista que está
diretamente relacionada ao atendimento do aluno e à compreensão que o
mesmo possui acerca do curso e dos serviços realizados na IES, incluindo os
trabalhos da CPA. O resultado demonstra que, em sua maioria, os estudantes
estão satisfeitos com relação à qualidade da informação prestada nos diversos
setores da Faculdade, o que pode ser o reflexo de estratégias de comunicação,
tais como: rádio estudantil, site, redes sociais, revista eletrônica, entre outras
formas de atendimento pelos setores e servidores da instituição.
A décima primeira—e última— questão complementa a análise das
questões anteriores que se referem á infraestrutura e ambientes de
aprendizagem. O resultado demonstrou que apenas uma pequena parcela dos
estudantes mostrou insatisfação com relação a infraestrutura do Campus
Universitário. Sobre isto, é interessante verificar nas reuniões juto a comunidade
acadêmica— se a insatisfação é referente à própria IES ou a serviços
terceirizados, como lanchonete e estacionamento, por exemplo.
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33 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
4.5. RESULTADO DO QUESTIONÁRIO POR CURSO
2º QUESTIONÁRIO “DISCENTE AVALIA CURSO”
1) No seu curso são utilizadas atividades práticas ou de pesquisa como
estratégias de ensino e aprendizagem?
2) Indique em que medida o conjunto de disciplinas do curso tem
contribuído para você desenvolver as seguintes competências: compreensão dos
processos, tomada de decisão e resolução de problemas.
3) Ao iniciar o semestre, os docentes de cada disciplina iniciam os
trabalhos apresentando os planos de ensino?
4) Seus Professores demonstram / demonstraram domínio atualizado
das disciplinas ministradas?
5) O coordenador do curso está empenhado no desenvolvimento e na
qualidade do curso?
6) O curso proporciona aos estudantes a construção do conhecimento
necessário para a vida profissional?
7) Que metodologia de ensino a maioria dos professores tem utilizado
predominantemente?
8) Como você avalia o nível de exigência do Curso?
9) As metodologias de ensino adotadas pelos professores facilitam a
compreensão dos conteúdos ministrados?
10) As atividades desenvolvidas no decorrer do curso contribuem para
formar um profissional ético, com responsabilidade social e apto a participar da
construção de uma sociedade includente e solidária.
11) Qual o seu Curso?
12) O curso oferece meios de vivenciar aspectos relacionados a
realidade das instituições públicas e privadas?
A decima segunda questão é de caráter específico, portanto, antes de
passar para esta, o aluno clica no seu respectivo curso e, posteriormente, na
tecla “continuar”. A seguir, a décima segunda pergunta versou sobre aspecto
específico do curso avaliado. O questionário ficou vigente de agosto a 20 de
dezembro, sendo que a maior participação deu-se no mês de agosto, conforme
relatórios parciais de acompanhamento.
As questões foram formuladas a partir da reunião com os
coordenadores dos cursos, oportunidade na qual fora apresentada a CPA e
também fora discutida a importância de avaliar o âmbito pedagógico da IES.
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34 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
Assim, a formulação dos questionários considerou uma “pré-produção” dos
coordenadores, o que conferiu credibilidade ao trabalho. Eis o resultado:
Resultado considerado positivo, muito embora um percentual
significativo de alunos afirme que nenhuma disciplina utiliza atividades práticas
ou de pesquisa. Considera-se uma possível confusão das nomenclaturas, sendo
aula prática diferente estágio. A Faculdade desenvolve pouca pesquisa, uma vez
que não é obrigatória, a mesma ainda é incipiente na IES.
Considera-se um bom resultado, no entanto, a questão será discutida
junto aos coordenadores de cada curso, especificamente, para encontrar uma
justificativa para os 4% que responderam negativamente.
Relatório da Comissão Própria Institucional
CPA FAB 2014
35 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
Considera-se um excelente resultado, fruto do processo de
conscientização e capacitação dos docentes da IES. O baixo percentual pode ser
os alunos que não participaram do primeiro dia de aula da disciplina e, portanto,
não presenciaram a apresentação do plano de ensino.
Considera-se um excelente resultado, com 91% de avaliação positiva
quanto à avaliação pedagógica dos professores. O expressivo resultado demostra
que os professores são profissionais reconhecidos em sua área, atuantes, e com
conhecimento técnico atualizado, não restringindo-se ao saber puramente
acadêmico.
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36 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
Considera-se um resultado muito bom, sendo o percentual de 34% (às
vezes), atribuído à política de agendamento do atendimento dos coordenadores.
Tal política, organizou o atendimento e o trabalho dos coordenadores, no
entanto, pode ocorrer de o aluno não ser atendido imediatamente, gerando uma
possível insatisfação.
O resultado foi considerado positivo pelos membros da comissão. No
entanto, alertou-se para a necessidade de explorar os 3% que responderam
negativamente à pergunta, verificando em qual curso estão concentrados, a fim
de obter maiores informações, já que trata-se do processo de ensino
aprendizagem, finalidade máxima da instituição.
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37 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
Considera-se como positiva a avaliação no que se refere à
metodologia; provavelmente os 6% refiram-se a professores da área de exatas,
tornando necessário reforçar a capacitação pedagógica, a fim de melhorar a
perspectiva de aprendizado por parte dos alunos.
Considerou-se um bom resultado. No entanto, é necessário discutir
com os Coordenadores dos Cursos sobre quais fatores implicaram nessa
avaliação de baixa exigência por parte de 5% dos participantes.
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38 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
Pergunta relacionada à metodologia, e ratifica os resultados anteriores.
Nesse caso, o resultado pode ser decorrente da metodologia utilizada por alguns
professores (somente quadro branco e pincel), que acabariam por prejudicar a
compreensão e aprendizado dos alunos. Como proposta, reforçar as capacitações
pedagógicas para que os docentes possam atualizar-se quanto às metodologias
de ensino.
Resultado considerado extremamente positivo pela Comissão. Os
alunos reconhecem que estão recebendo a formação multidisciplinar, integral,
holística, ainda que 30% tenha afirmado “parcialmente”, o significativo
percentual que afirma “plenamente” destaca o caráter multidisciplinar da
Educação promovida pela IES.
Encerradas as questões comuns a todos os cursos, seguiram-se as
questões específicas. Quanto à representatividade, a participação por curso
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39 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
configurou-se da seguinte forma, totalizando 175 participações dentre os alunos
da Faculdade Barão do Rio Branco—FAB:
1. Administração: 94
2. Arquitetura e Urbanismo: 106
3. CST em Gestão Ambiental: 80
4. Ciências Contábeis: 98
5. CST em Redes de Computadores: 31
6. Direito: 210
7. Educação Física: 149
8. Enfermagem: 206
9. Fisioterapia: 122
10. Odontologia: 170
11. Psicologia: 195
12. Sistemas de Informação: 56
A seguir, os resultados por curso:
1. Curso de Administração
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2. Curso de Arquitetura e Urbanismo
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3. CST em Gestão Ambiental
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44 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
4. Curso de Ciências Contábeis
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45 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
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46 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
5. CST em Redes de Computadores
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47 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
6. Curso de Direito
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48 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
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49 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
7. Curso de Educação Física
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50 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
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51 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
8. Curso de Enfermagem
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52 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
9. Curso de Fisioterapia
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53 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
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54 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
10. Curso de Odontologia
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55 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
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56 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
11. Curso de Psicologia
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57 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
12. Curso de Sistemas de Informação
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58 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL |
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59 CONSIDERAÇÕES FINAIS |
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
De acordo com Habermas, o conhecimento é um tecido argumentativo
que implica abertura irrestrita para criticar e ser criticado. Assim
sendo, não é cabível pretender processos avaliativos fechados, precisamente
porque isso impediria o atingimento de um mínimo de qualidade formal e
política. Os docentes temem a avaliação externa não sem razão. A história está
cheia de posicionamentos prepotentes e escusos, advindos, principalmente, das
“autoridades centrais” as quais se imaginam acima do bem e do mal. Assim, a
comunidade acadêmica precisa lutar denodadamente por processos avaliativos
abertos, alimentados pela boa argumentação e pela contra-argumentação. Um
processo avaliativo dotado de qualidade formal e política alimenta-se de todas as
chances possíveis para cultivar todas as transparências possíveis, como avaliação
de dentro e de fora, feita pelos alunos e pela comunidade, olhada de cima e de
baixo, inter e extrapares, e assim por diante.
Segundo Gaetani e Schwartzman, o desafio da avaliação admite dupla
perspectiva, sempre complexa. De um lado, será decisivo conceber estratégias
avaliativas marcadas pela qualidade formal e política, transparentes do começo
ao fim, e alimentadas por processos permanentes de renovação. Para eles,
dificilmente os órgãos administrativos dos sistemas poderão fazer isso sozinhos,
até porque já implicaria uma forma de fechamento.
Nesse sentido, para diminuir a FAB e agressiva da avaliação, o melhor
remédio é a transparência. Não obstante, é crucial vencer a resistência, à
medida que se puder mostrar que avaliar os avaliadores faz parte do processo
permanente de reconstituição da autoridade avaliativa. A avaliação das
atividades acadêmicas é fundamental, não só para atender às exigências
governamentais, mas também, para permitir o indispensável autoconhecimento
por parte dos servidores e da instituição. É uma maneira de prestar contas à
Relatório da Comissão Própria Institucional
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60 FORMA DE DIVULGAÇÃO DOS DADOS AO CORPO SOCIAL |
sociedade, justificando os recursos públicos empregados, oferecendo a ela,
Educação Superior de boa qualidade.
6. FORMA DE DIVULGAÇÃO DOS DADOS AO CORPO SOCIAL
Considerando o desconhecimento de um número considerável de
parte dos três segmentos do FAB sobre CPA, a comissão achou por bem iniciar
uma ampla divulgação não só da obrigatoriedade da auto avaliação, como
também da própria comissão em si: composição, autonomia, regulamentação,
atribuições, entre outras informações relevantes. Para tanto, o Manual do Aluno
e também o site da mantenedora apresentam a CPA desde abril de 2013,
constando os resultados da Avaliação Institucional de 2012 e, a partir de abril de
2014, os relatórios da avaliação institucional de 2013, e após publicação no
sistema e-MEC, até 30/03/2015 também a 2014.
7. CPA E RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NO SITE
Relatório da Comissão Própria Institucional
CPA FAB 2014
61 CPA E RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NO SITE |
7.1. DIFICULDADES E FABILIDADES ENCONTRADAS NO PERCURSO
Na última reunião da CPA, os membros avaliaram como positivos o
andamento e o resultado dos trabalhos realizados desde o ano de 2012, tendo
em vista o cumprimento do planejamento estipulado no início do ano, bem como
o envolvimento dos setores da IES para publicação e disponibilização dos
instrumentos de avaliação. No entanto, conscientizar a comunidade acadêmica,
em especial os alunos, de forma a conseguir ampla participação continua sendo o
grande desafio enfrentado na execução das ações da CPA.
Relatório da Comissão Própria Institucional
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62 CPA E RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NO SITE |
7.2. CRÍTICAS E SUGESTÕES PARA APRIMORAR O PROCESSO
A Comissão Própria de Avaliação ressalta que o processo de
avaliação, mais do que um atendimento à normativa institucional, representa um
processo de reflexão conjunta e construção participativa, o qual demanda
esforços de todos os segmentos envolvidos. Isto implica no pleno compromisso
de todos os membros em construir não apenas um processo ágil capaz de
atender a um cronograma institucional, mas, acima de tudo, um processo efetivo
e capaz de fornecer dados fidedignos da realidade vigente.
Nesse sentido, tendo como finalidade o aprimoramento do processo
avaliativo, a Comissão primou por realizar a avaliação da Instituição mediante o
envolvimento de todos os segmentos diretamente envolvidos no processo de
avaliação, de forma a constituir uma base preliminar de discussão junto a
comunidade acadêmica. Assim, os instrumentos de avaliação tiveram a
contribuição dos coordenadores técnicos dos cursos, o processo de
disponibilização e divulgação das ações esteve sob responsabilidade dos setores
de Comunicação e Tecnologia da Informação da Faculdade. Contar com estes
diferentes olhares permitiu a construção de um processo transparente e coerente
com a lógica de construir uma instituição de ensino superior pautada na ética e
na responsabilidade com a educação, sendo os resultados obtidos o reflexo que
precisamos para o constante aprimoramento do trabalho junto aos alunos e
sociedade acreana.
A proposta é, portanto, dar continuidade ao trabalho da CPA do FAB de
forma participativa, agregando outros atores além dos membros da Comissão—
muito embora legitimados pela representatividade—pois, somente através de um
trabalho colaborativo junto aos setores administrativos, docentes e a
participação efetiva e consciente dos alunos, será possível promover uma
avaliação institucional proativa, capaz de refletir as transformações necessárias á
IES e indicar os caminhos viáveis ao seu desenvolvimento.
Relatório da Comissão Própria Institucional
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63 ANEXOS |
8. ANEXOS
8.1. ANEXO I—PORTARIA DE CONSTITUIÇÃO DA CPA FAB 2014-2015