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CLORETO Método Argentométrico (Mhor) I. INTRODUÇÃO O cloro, na forma de íon cloreto (Cl- ), é um dos r!nc! a!s "n!ons !no r#" n!c os em $#u as natura!s e res!du$r! as. %m $#u a ot$&el, o sa'or rodu!do elo íon Cl- &ar!a em fun*o da sua conce ntra*o, como tam'ém da comos!*o +uím!ca da $#ua. Nas estaes de a'astec!mento de $#uas, a resena de concentraes anorma!s de cloreto e mater!al n!tro#enado é um !ndíc !o ossí&el desse t!o de olu!*o or deetos umanos ou de an!ma!s, de&!do ao cloreto de s/d!o ser um !n#red!ente comum nem suas d!etas e assar !nalterado elo s!stema d!#est!&o.  0 concentra*o de cloreto em es#oto domést!co &ar!a entre 12 e 322 m#45. 6#u a com con centra*o mu!to ele &a da de cloreto cau sa .danos em su erf íc!es met$l!cas, em es tru tur as de const ru *o e mu! tas esé c!es de lantas. 7e#undo m!n!stér!o da sa8de, em sua 9ortar!a n:. 1;4;< de l=.23.=2, o teor m$>!mo de cloreto erm!ssí&e, em $#uas de a'astec!mento, é de ?@2 m# Cl-345. Um alto teor de cloreto na $#ua !n#er!da ode ter efe!to la>at!&o. O o'et!&o desta r$t!ca fo! determ!nar a concentra*o de cloretos numa amostra atra&és do método 0r#entométr!co ut!l!ado ara +uant!f!ca*o dos íons cloreto ela detec*o &!sual do onto de e+u!&alAnc!a. %ste roced!mento é tam'ém conec!do como <étodo de <or. II. <0T%RI05  0aratos e>er!menta!s %rlenmeBer de ?@2 m5 ureta de @2 m5. Rea#entesE 7olu*o de n!trato de rata 2,23F3 < (2.223F3 N)

Relatório Cloreto

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CLORETO

Método Argentométrico (Mhor)

I. INTRODUÇÃO

O cloro, na forma de íon cloreto (Cl- ), é um dos r!nc!a!s "n!ons

!nor#"n!cos em $#uas natura!s e res!du$r!as. %m $#ua ot$&el, o sa'or 

rodu!do elo íon Cl- &ar!a em fun*o da sua concentra*o, como tam'ém da

comos!*o +uím!ca da $#ua.

Nas estaes de a'astec!mento de $#uas, a resena de concentraes

anorma!s de cloreto e mater!al n!tro#enado é um !ndíc!o ossí&el desse t!o de

olu!*o or deetos umanos ou de an!ma!s, de&!do ao cloreto de s/d!o ser um!n#red!ente comum nem suas d!etas e assar !nalterado elo s!stema d!#est!&o.

 0 concentra*o de cloreto em es#oto domést!co &ar!a entre 12 e 322

m#45. 6#ua com concentra*o mu!to ele&ada de cloreto causa.danos em

suerfíc!es met$l!cas, em estruturas de constru*o e mu!tas eséc!es de

lantas. 7e#undo m!n!stér!o da sa8de, em sua 9ortar!a n:. 1;4;< de l=.23.=2, o

teor m$>!mo de cloreto erm!ssí&e, em $#uas de a'astec!mento, é de ?@2 m#

Cl-345. Um alto teor de cloreto na $#ua !n#er!da ode ter efe!to la>at!&o.O o'et!&o desta r$t!ca fo! determ!nar a concentra*o de cloretos numa

amostra atra&és do método 0r#entométr!co ut!l!ado ara +uant!f!ca*o dos

íons cloreto ela detec*o &!sual do onto de e+u!&alAnc!a. %ste roced!mento

é tam'ém conec!do como <étodo de <or.

II. <0T%RI05

 0aratos e>er!menta!s

• %rlenmeBer de ?@2 m5• ureta de @2 m5.

Rea#entesE

• 7olu*o de n!trato de rata 2,23F3 < (2.223F3 N)

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• 7olu*o de cloreto de s/d!o 2,23F3 < (2.223F3 N)• 7olu*o !nd!cadora de cromato de ot$ss!o• Rea#entes esec!a!s ara remo*o de !nterferentes• susens*o de !dr/>!do de alumín!o• solu*o !nd!cadora de fenolftaleína• !dr/>!do de s/d!o, NaOG• er/>!do de !dro#An!o G?O?, 12H•

III. <%TODO5OI0

Juando se tra'ala com solues mu!to d!luídas do t!tulante e do

t!tulado, ocorre uma !mrec!s*o na s!nal!a*o do onto f!nal. Nestes casos $

necess!dade de uma ro&a Kem 'rancoL, ara corr!#!r o retardo na !nd!ca*o doonto f!nal. O K'rancoL é !dAnt!co M solu*o do t!tulado, e>ceto +ue n*o se

coloca a eséc!e de !nteresse analít!co (amostra a ser anal!sada). O &alor da

ro&a em 'ranco o't!do de&e ser su'traído do &alor da t!tula*o ror!amente

d!ta.

• rancoE%m @2ml de $#ua dest!lada, ad!c!ona-se 3 ml de solu*o !nd!cadora

(cromato de 9ot$ss!o, ?CrOF). 9rence-se a 'ureta de @2 ml com ot!tulante adr*o (N!trato de 9rata, 0#NO1). T!tula-se o 'ranco

ad!c!onando-se lentamente o t!tulante adr*o até +ue aresente

colora*o a&ermelada.

%sta é a +uant!dade de n!trato de rata necess$r!a ara ro&ocar uma

mudana de cor na $#ua. 9ortanto a +uant!dade de n!trato de rata ut!l!ada na

solu*o de 'ranco de&er$ ser su'traída da +uant!dade total ut!l!ada ara

t!tula*o da amostra a ser anal!sada.

O N!trato de 9rata, 0#NO1, é mu!to !nst$&el, de#rada-se +uando e>osto

a lu, ortanto fre+uentemente de&e-se &er!f!car se sua concentra*o mantém-

se a mesma, e se ou&er d!m!nu!*o, tornar a adron!$-lo. De&e-se tam'ém

ter cu!dado ao manuse$-lo, o!s em contato com a ele ode ro&ocar le&es

+ue!maduras.

•  0mostraE

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D!lu!-se 32 ml da amostra em F2 ml de $#ua dest!lada. 0d!c!ona-se 3 ml

de solu*o !nd!cadora (cromato de 9ot$ss!o, ?CrOF). 9rence-se a

'ureta de @2 ml com o t!tulante adr*o (N!trato de 9rata, 0#NO 1). T!tula-

se a amostra ad!c!onando-se lentamente o t!tulante adr*o até +ue

ad+u!ra uma colora*o marrom-a&ermelada.

I. R%7U5T0DO7 % DI7CU77ÃO

O &alor da concentra*o de íons cloreto é o't!do com a se#u!nte

f/rmulaE

(0 - ) > N > 1@F@2 P (32,Q - 2,@) > 2,23F2 > [email protected]@2 P @33,3= m#Cl-45

  m5 de amostra 32

OndeE

 0 P m5 ara t!tula*o da amostra

P m5 ara t!tula*o do 'ranco

N P normal!dade do 0#NO1

O onto f!nal da t!tula*o é at!n#!do +uando todos os íons Cl- (cloreto)

s*o consum!dos elos íons 0# (rata) ro&en!entes do n!trato de rata

(0#NO1) formando 0#Cl (cloreto de rata) sal de asecto 'ranco !nsol8&el. O

uso do t!tulante n!trato de rata em e>cesso é !mortante, a f!m de +ue sea

o'ser&ada a rec!!ta*o de cromato de rata (0#?CrOF), resultante da rea*o

entre o cromato de ot$ss!o (!nd!cador, ?CrOF) e os íons 0# em e>cesso,

formando ass!m um comosto marrom-a&ermelado (cromato de rata).

• Rea*oE

NaCl 0#NO1 S 0#Cl NaNO1

?0#NO1  ?CrOF S 0#?CrOF NO1

. R%%RNCI07

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<étodo F@22-Cl V descr!to or 0WW0 (09G0,?22@).