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PERFIS DE MERCADO
A) Características Gerais
KEY INSIGHTS
• Principal emissor de turistas ao Brasil (28,3%).• Aumento médio de 31% na emissão de turistas em 2016.
• Aumento também de 31% nas viagens de Argentinos ao Brasil em 2016.• Aumento da malha aérea entre Brasil e Argentina nos dois últimos anos.
B) Performance
1
Top 5 destinos internacionais para América Latina
Fonte: Dirección Nacional de Mercados y Estadística – Subsecretaría de Desarrollo Turístico – Ministerio de Turismo da Argentina, 2017 – dados disponíveis sobre os 5 países, seguido por “Restante da América”.
2013 2014 2015 2016
-
1.000.000
500.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
ChileBra
sil
Uruguai
Paraguai
Bolívia
Restante
da Améric
a
CHEGADA DE TURISTAS AO BRASIL(Evolução dos últimos 10 anos)
Fonte: Anuário Estatístico de Turismo 2017 – Ministério do Turismo.
CHEGADA DE TURISTAS AO BRASIL(Sazonalidade Mensal | Últimos 5 anos)
Fonte: Anuário Estatístico de Turismo 2017 – Ministério do Turismo.
ENTRADA MENSAL DE TURISTAS ARGENTINOS NO BRASIL
921.679 1.017.6751.211.159
1.399.5921.593.775 1.671.604 1.711.491 1.743.931
2.079.8232.294.900
20082007 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
TURISTAS ARGENTINOS NO BRASIL
Turistas Argentinos no Brasil
010000
20000300004000050000
800000700000600000
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2016 2015 2014 2013 2012
2
DESTINOS MAIS VISITADOS NO BRASIL (LAZER NEGÓCIOS)(Últimos 5 anos | 5 de negócios / 5 de lazer)
Estudo de Demanda Turística Internacional – 2012 a 2016. Ministério do Turismo – MTur
PRINCIPAIS DES TINOS VIS ITADOS A NEG ÓCIOS ,EVENTOS E CONVENÇÕES
45,7
%
18,1
%
4,9%
2,4% 3,4%
51,1
%
15,2
%
4,0%
1,2%
5,5%
51,3
%
14,8
%
5,0%
2,5% 3,2%
47,1
%
14,7
%
5,1%
2,7% 4,
7%
45,8
%
16,5
%
4,3%
3,4%
3,4%
S Ã O P A U L O - S P R I O D E J A N E I R O - R J P O R T O A L E G R E - R S BELO HORIZONTE - MG C U R I T I B A - P R
2012 2013 2014 2015 2016
Estudo de Demanda Turística Internacional – 2012 a 2016. Ministério do Turismo – MTur
PRINCIPAIS DESTINOS VISITADOS POR LAZER
23,6
%
14,0
%
10,0
%
8,3%
12,3
%
25,4
%
13,6
%
11,0
%
11,3
%
10,3
%
21,5
%
27,9
%
10,3
%
8,1%
4,1%
24,9
%
16,0
%
11,1
%
13,2
%
6,3%
24,5
%
15,9
%
9,5%
9,2%
6,5%
F L O R I A N Ó P O L I S - S C R I O D E J A N E I R O - R J A R M A Ç Ã O D O S B Ú Z I O S - R J
BOMBINHAS - SC F O Z D O I G U A Ç U - P R
2012 2013 2014 2015 2016
3
GASTO DIÁRIO E GASTO TOTAL(per capita, por dia; últimos 5 anos, US$)
GASTO MÉDIO PER CAPITA / DIA NO BRASIL (US$)
Estudo de Demanda Turística Internacional – 2012 a 2016. Ministério do Turismo – MTur.
PERNOITE(variação dos últimos 5 anos)
Estudo de Demanda Turística Internacional – 2012 a 2016. Ministério do Turismo – MTur.
59,2
5
55,0
5
59,4
9
57,9
0
51,1
3
118,
81
104,
97
105,
29
78,6
3
84,6
3
35,3
2
35,0
9
34,0
0
32,8
0
30,8
1
59,9
9
55,1
5
58,7
5
55,7
1
50,3
6
L A Z E R N E G Ó C I O S , E V E N T O SE C O N V E N Ç Õ E S
OUTROS MOT IVOS T O T A L
2012 2013 2014 2015 2016
Média de dias visitados
2012 2013 2014 2015 2016
10,6 11
,4
11,2
10,7
10,8
7,7
7,1 8,
0
7,8
6,7
35,3
2
35,0
9
34,0
0
32,8
0
30,8
1
10,8 11
,4
11,5
10,9
10,9
L A Z E R N E G Ó C I O S , E V E N T O SE C O N V E N Ç Õ E S
OUTROS MOT IVOS T O T A L
15,8
14,7
17,4
15,3 16
,0
4
C) Perfil do Turista
GÊNERO, FAIXA ETÁRIA, GRUPO DE VIAGEM, HOSPEDAGEM
PERFIL S OCIOECONÔMICO G RUPO DE IDADE
9,7%
24,5
%
22,9
%
13,7
%
10,7
%
10,7
%
17,4
%
24,1
% 26,3
%
12,5
%
9,0%
12,0
0%
21,9
% 24,7
%
22,5
%
12,1
%
6,9%8,
9%8,
5%
16,4
%
25,2
%
25,5
%
15,3
%
8,7%
16,4
%
25,5
%
26,9
%
14,2
%
8,5%
18 A 24 AN O S 25 A 31 AN O S 32 A 40 AN O S 41 A 50 AN O S 51 A 59 AN O S 60 AN O S O U M AI S
2012 2013 2014 2015 2016
18,5
%PERFIL S OCIOECONÔMICO G ÊNERO
57,7
%
42,3
%
2 0 1 6
56,9
%
56,4
% 66,0
%
62,9
%
43,1
%
43,6
%
34,0
%
37,1
%2 0 1 2 2 0 1 3 2 0 1 4 2 0 1 5
MASCULINO FEMININO
Estudo de Demanda Turística Internacional – 2012 a 2016. Ministério do Turismo – MTur.
Estudo de Demanda Turística Internacional – 2012 a 2016. Ministério do Turismo – MTur.
5
COMPOS IÇÃO DO G RUPO TURÍS TICO
18,2
%
42,7
%
22,6
%
12,5
%
4,0%
18,9
%
42,4
%
21,8
%
12,7
%
4,2%
19,3
%
38,9
%
17,9
%
20,7
%
3,2%
15,5
%
49,8
%
21,5
%
10,9
%
2,3%
11,8
54,1
%
21,5
%
10,8
%
1,8%
S O Z I N H O F AM Í L I A C AS AL S E M F I L H O S AM I G O S O U T RO S
2012 2013 2014 2015 2016
TIPO DE ALOJAMENTO UTILIZADO
Estudo de Demanda Turística Internacional – 2012 a 2016. Ministério do Turismo – MTur.
47,7
%
35,0
%
10,4
%
9,6%
3,0%
0,7% 1,1%
44,1
%
34,8
%
2,9%
10,7
%
2,8%
1,1% 2,
5%
41,9
%
34,8
%
4,0%
10,7
%
3,1%
0,9% 2,
1%
42,3
%
35,8
%
5,5%3,
0%
3,2%
0,6% 2,
2%
41,9
%
37,5
%
6,5%
10,5
%
3,4%
0,3% 2,
6%
H O T E L , F L AT O U P O U S AD A
C AS A D E AM I G O S E P ARE N T E S
C AS A AL U G AD A C AM P I N G O U AL BE RG U E
C AS A P RÓ P RI A RE S O RT O U T RO S
2012 2013 2014 2015 2016
Estudo de Demanda Turística Internacional – 2012 a 2016. Ministério do Turismo – MTur.
6
MOTIVO DA VIAGEM, LAZER/MICE, SEGMENTOS/NICHOS
Estudo de Demanda Turística Internacional – 2012 a 2016. Ministério do Turismo – MTur.
79,0
%
75,3
%
80,1
%
81,1
% 86,8
%
11,7
%
12,0
%
10,0
%
8,7%
6,5% 9,
3% 12,7
%
9,9%
10,2
%
6,7%
L AZ E R N E G Ó C I O S , E V E N T O S E C O N V E N Ç Õ E S O U T R O S M O T I V O S
2012 2013 2014 2015 2016
MOTIVOS DE VIAGENS DOS TURISTASARGENTINOS PARA O BRASIL
MOTIVAÇÃO DA VIAGEM A LAZER
78,9
%
15,9
%
0,5%1,2%
0,6%
0,2%
0,4%
83,3
%
11,9
%
2,8%
0,3%
0,3% 0,2%
0,4%
68,2
%
7,3%
3,6%
0,5%
0,0% 0,2%
21,7
%
87,5
%
5,9%
4,4%
3,5%
0,3%
0,1%
0,2%
87,3
%
7,0%
3,8%
0,4% 0,1%
0,0% 1,
1%
S O L E P R A I A E C O T U R I S M O C U L T U R A E S P O R T E S D I V E R S Ã ON O T U R N A
VIAGEMDE INCENTIVO
O U T RO S
2012 2013 2014 2015 2016
Estudo de Demanda Turística Internacional – 2012 a 2016. Ministério do Turismo – MTur.
7
PERÍODO DA VIAGEM E PERÍODO DE RESERVA(antecedência de compra): período da viagem
O mercado argentino costuma adquirir sua viagem normalmente com pouca antecedência, por exemplo, de setembro a dezembro para as férias de verão e de maio a junho para as férias de inverno. O mercado também tem o hábito de emendar feriados.
Fonte: reuniões do EBT junto ao mercado.
Fonte: Ministerio del Interior, Obras Públicas y Vivienda
FÉRIAS ESCOLARES E FERIADOS NACIONAIS
TIPO DE RECESSO PERÍODO
Férias de verão Entre Dezembro e Março
Férias de inverno Julho
FÉRIAS ESCOLARES
FERIADOS NACIONAIS/ FERIADOS FIXOS (2017)
Data Nome em Português Nome Local
1 de Janeiro
24 de Março
2 de Abril
1 de Maio
25 de Maio
Ano Novo
Dia Nacional da Memória pela Verdade e Justiça
Dia do Veterano e dos Mortosna Guerra das Malvinas
Dia do Trabalhador
Dia da Revolução de Maio
20 de JunhoAniversário da morte do General Belgrano
9 de Julho Dia da Independência
8 de Dezembro Dia da Imaculada Conceição
Año Nuevo
Día Nacional de la Memoriapor la Verdad y la Justicia
Día del Veterano y los Caídosen la Guerra de las Malvinas
Día del Trabajador
Día de la Revolución de Mayo
Paso a la Inmortalidad delGeneral Don Manuel Belgrano
Día de la Independencia
25 de Dezembro Natal Navidad
Inmaculata Concepción
8
CANAIS DE COMPRA (via agência ou não)
A reserva de viagens feitas diretamente pela internet correspondente a 35% do total, superando o montante feito por agências e operadoras, que é de 27%.
Fonte: Ministerio del Interior, Obras Públicas y Vivienda
Fonte: Anuário do Ministério do Turismo.
Estudo de Demanda Turística Internacional – 2012 a 2016. Ministério do Turismo – MTur.
FERIADOS MÓVEIS (2017)
Data Nome em Português Nome Local
27 e 28 de Fevereiro
8 de Julho
21 de Agosto
16 de Outubro
20 de Novembro
Segunda e terça-feira de Carnaval
Feriado Recesso Turístico
Passo para Imortalidade doGeneral José de San Martin
Dia do Respeito à Diversidade Cultural
Dia da Soberania Nacional
9 de DezembroFeriado Ponte Turístico
Lunes y martes de Carnaval
Feriado Puente Turistico
Paso a la Inmortalidad deGeneral José de San Martin
Día del Respeto a La Diversidad Cultural
Día de la Soberania Nacional
Feriado Puente Turistico
FONTE DE INFORMAÇÕES (onde buscam informações sobre o Brasil)
54,7
% 59,1
%
2012 2013 2014 2015 2016
38,6
%
41,8
%
50,1
%
30,0
%
30,3
%
30,3
%
29,6
%
26,8
%
INTERNET AMIGOSE PARENTES
VIAGEMCORPORATIVA
AGÊNCIADE VIAGENS
GUIASTURÍSTICOS
FEIRAS,EVENTOS
FOLDERSE BROCHURAS
OUTROS
10,3
%
9,2%
7,1%
6,4%
4,8%
17,1
%
13,2
%
6,6%
6,7%
6,5%
1,4% 2,3%
2,8%
1,1% 1,7%
1,1%
0,9%
0,9%
0,8%
0,5%
0,4%
0,2%
0,4%
0,3%
0,3% 1,1% 2,1%
1,8%
0,4%
0,3%
9
D) Malha Aérea
VOOS DIRETOS PARA O BRASIL
CIA AÉREA ORIGEM DESTINOFREQUÊNCIA
SEMANAL
Aerolíneas ArgentinasBuenos Aires
Buenos Aires
Córdoba
Curitiba
Florianópolis
Porto Alegre
Porto Seguro
Rio de Janeiro
Salvador
São Paulo
Porto Seguro
Salvador
Belo Horizonte
Cabo Frio (dez/2017)
Navegantes (dez/2017)
7
1
7
4
7
7
7
1
1
7
1
7
Azul Linhas Aéreas Brasileiras
AEROLÍNEAS ARGENTINASAZULGOLLATAM
São Paulo
Buenos Aires
Córdoba
RosárioMendoza
Rio de JaneiroCabo Frio
Salvador
Porto SeguroBrasília
Belo Horizonte
MaceióRecifeJoão Pessoa
NatalFortaleza
Manaus
CuritibaFlorianópolisNavegantes
Porto Alegre
10
VOOS DIRETOS PARA O BRASIL (Continuação)
CIA AÉREA ORIGEM DESTINOFREQUÊNCIA
SEMANAL
GOL Linhas Aéreas
Buenos Aires
Buenos Aires
Córdoba
Mendoza
Rosário
Córdoba
LATAM Airlines
Belo Horizonte
Florianópolis
Fortaleza
João Pessoa
Maceió
Manaus
Natal
Porto Seguro
Recife
Rio de Janeiro
Salvador
São Paulo
Rio de Janeiro
São Paulo
São Paulo
Rio de Janeiro
Brasília
Recife
Rio de Janeiro
São Paulo
São Paulo
1
6
1
1
1
1
1
1
1
7
1
7
6
6
2
5
7
1
7
7
6
Fonte: reuniões do EBT com as Cias Aéreas.
11
E) Sistema de Distribuição
MAYORISTAS (OPERADORAS DE TURISMO)
Operadoras que elaboram os pacotes de viagem, não os comercializam diretamente ao público-final, mas sim às agências de viagem.
MAYORISTAS E MINORISTAS (AGÊNCIAS DE VIAGENS E TURISMO)
Operadoras que elaboram os pacotes e que os comercializam diretamente ao público final. Há diversas empresas mistas que possuem sistema de franquias com sedes espalhadas no país.
OTA´S (OPERADORAS E AGÊNCIAS DE VIAGENS ONLINE)
Empresas com presença online e lojas físicas, onde mesmo nas lojas físicas, a venda é 100% online.
MINORISTAS (AGÊNCIAS DE VIAGENS)
São as agências de viagem que comercializam os pacotes elaborados pelas operadoras maioristas diretamente para o público final.
12
F) Tendências e Oportunidades
Mercado
• Preferência dos argentinos por destinos de sol e praia, especialmente quando se refere ao Brasil;• Aumento do emissivo ao exterior em 2016;• Aumento das viagens adquiridas diretamente pelo consumidor, sem utilizar o mercado de agências e operadores, especialmente na capital Buenos Aires. No interior há um maior uso dos intermediários;• Crescimento da demanda por roteiros econômicos e de curta duração;• Aumento da malha aérea para o Brasil, com novos voos diretos a partir de Buenos Aires, Córdoba, Rosário e Mendoza;• Forte presença do Caribe com as grandes redes hoteleiras no mercado;• Aumento da importância do deslocamento terrestre no emissivo da Argentina ao Brasil. O fluxo rodoviário representa a maior parte do emissivo para o Brasil, apresentando leve tendência de alta em relação ao ano anterior;• Preferência por pacotes All Inclusive face a segurança dos gastos com a viagem;• O argentino viaja mais ao Brasil em família e essa demanda tem crescido. O turismo familiar, portanto, é um forte nicho no mercado;• Aumento da demanda pela Região Nordeste do País e do trade por informações sobre o destino;• Relação bilateral institucional e comercial entre os países (Brasil e Argentina) favorável para estabelecimento de ações conjuntas;• Forte crescimento de empresas e associações MICE no mercado Argentino;• Divulgação de opções econômicas de pacotes do Brasil, roteiros de curta duração e realização de promoções para atrair o público argentino;• Desenvolvimento de ações cooperadas com as companhias aéreas visando promover as novas rotas comerciais diretas entre Brasil e Argentina;• Redefinição da estratégia de atuação junto ao mercado de agências e operadores, com possibilidade de adoção de modelo de planos de marketing cofinanciados com as empresas; • Promoção do Brasil com foco no segmento MICE.
13
Público-final
• Estratégias de comunicação eficaz e dirigida através das redes sociais;• Fortalecimento no mercado da percepção de que o Brasil é um destino econômico;• Aumento da visibilidade do Brasil após a realização dos megaeventos;• Alto grau de fidelização do público argentino pelo destino Brasil;• Realização de maior número de ações diretas ao público final, visto que há uma tendência de redução da importância do intermediário no mercado;• Intenso trabalho de relações públicas e assessoria de imprensa no mercado com o objetivo de aproveitar a boa imagem do país frente aos jornalistas e público final.
G) InformaçõesEVENTOS DE TURISMO REALIZADOS NO MERCADO (2017)
NOME TIPO DE EVENTO PERÍODO
ECTU - Encuentro de Comercialización Turística Workshop Março
GNetWork 360 – Conferéncia Internacional de Negocios y Turismo LGBT Conferência Agosto
Expo Eventos Feira Agosto
Conferencia GBTA – Global Business Travel Association Conferência Setembro
FIT – Feria Internacional de Turismo de América Latina Feira Outubro
Workshops das associações e agências de viagens e turismo do interior (Córdoba, Rosário, Salta; Neuquén; e outras)
Workshop Ano inteiro
14
ASSOCIAÇÃO PÚBLICO-SEGMENTO SITE
LINKS DAS PRINCIPAIS ASSOCIAÇÕES DO TRADE TURÍSTICO DO MERCADO
FACVE Foro Argentino de Consultores de Viagens Empresariais
www.facve.org
Federação Argentina de Associações de Empresas de Viajes e Turismo
Associação Argentina de Operadores de Viagens e Turismo
Associação Cordobesa de Agências de Viagens
Associação Rosarina de Agências de Viagens
Associação de Agências de Viagens e Turismo de Buenos Aires
Associação Mendonzina de Agências de Viagens e Turismo
FAEVYT
AAOVyT
ACAV
ARAV
AVIABUE
www.faevyt.org.ar
www.aaovyt.com.ar
www.acav.com.ar
www.arav.org.ar
www.aviabue.org.ar
www.agenciasdemendoza.com.arAMAVYTMendonza
15
H) Contato Embratur
� DIRETORIA DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA E PROMOÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA E MERCADOLÓ[email protected]
PLANEJAMENTO PRÉ-EVENTO
DICAS E MELHORES PRÁTICAS PARA AÇÕES NO MERCADO
1) Locais mais apropriados • Salões de eventos de hotéis • Centros Culturais • Restaurantes especializados em eventos
2) Melhor épocaRecomenda-se não realizar visitas nos meses de julho e de dezembro a fevereiro. Os melhores períodos para realizar visitas aos operadores e agentes de viagens são de março a junho e agosto a novembro, exceto durante as semanas de feriados nacionais. As feiras e workshops são momentos propícios para reuniões e encontros de negócios, no entanto não é aconselhável agendar visitas em períodos anteriores e posteriores a grandes feiras e feriados nacionais.
3) Dia e horárioRealização de eventos de terça a quinta, sendo café da manhã, almoço ou happy hour. Pela possível necessidade de grandes deslocamentos (muitas pessoas vivem em outras cidades das regiões metropolitanas) não é recomendado que os eventos acabem muito tarde. Importante ainda indicar não só o início, mas também o horário previsto de final do evento. As empresas funcionam geralmente das 09:30 às 18:30, podendo variar em algumas cidades, então visitas e reuniões não são marcadas antes das 10:00.
VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO
SITEEMPRESA
Mensagero www.mensajeroweb.com.ar
Hosteltur www.hosteltur.com
LADEVI www.ladevi.com
16
4) Definição dos participantesOs eventos em geral têm como público-alvo as operadoras locais e agências de viagem.No caso de convidar imprensa ao mesmo evento, recomenda-se separar a área de credenciamento e deixar mesas reservadas. 5) Formato do eventoPara eventos voltados aos operadores, recomenda-se rodadas de negócios dinâmicas e livres onde os operadores possam escolher com quais fornecedores querem se reunir.Eventos com foco em agências de viagem, por sua vez, devem ter formato de apresentação de destino, onde também pode ser realizada rodada de negócios com os operadores locais. No caso de se realizar rodadas de negócio com fornecedores brasileiros, recomenda-se instruí-los a não efetuar vendas diretas às agências de viagem.
6) Save the dateAntecedência mínima de um mês para o Save the Date.
7) ConviteOs convites podem ser enviados eletronicamente, com pelo menos 15 dias de antecedência.
8) MICE – Save the DateSave the Date para eventos voltados à empresas do segmento MICE deve ter antecedência mínima de um mês.
9) MICE – ConviteOs convites podem ser enviados eletronicamente, com pelo menos 15 dias de antecedência.
10) AgradecimentoRecomenda-se enviar a mensagem de agradecimento pela participação no evento no máximo em uma semana, sendo ideal o envio no dia seguinte.
17
2) Material promocionaLO mercado está acostumado com materiais promocionais impressos, em formato de revistas, mapas, CDs e Pen Drives. É costume que ao final do evento sejam sorteados brindes como presentes temáticos do destino ou cortesias de hospedagem, entradas a passeios e passagens aéreas.
3) Material digitalO Material digital pode ser entregue durante o evento em CDs ou Pen Drives ou ser enviado como anexo ou link na mensagem de agradecimento. Em geral o mercado demanda material digital em formato de fotos e vídeos para serem usados em peças promocionais e guias com informações sobre os destinos para consulta.
4) Apresentações culturaisApresentações culturais de música ou dança são muito bem recebidas pelo mercado, que tem a imagem do Brasil como um destino de festa e alegria. Apresentações de humor ou formatos inovadores têm boa aceitação, desde que sejam em espanhol.
5) Término do eventoEventos com duração de duas horas pela manhã ou no máximo três horas em outros momentos do dia, lembrando que o horário previsto para fim do evento deve ser indicado no momento do convite.
1) AgradecimentoRecomenda-se enviar a mensagem de agradecimento pela participação no evento no máximo em uma semana, sendo ideal o envio no dia seguinte.
2) FeedbackO prazo ideal para o envio de formulário de feedback é de no máximo uma semana, podendo ser enviado junto à mensagem de agradecimento pela participação.
PÓS-EVENTO (AGRADECIMENTO E RESULTADOS)
EXECUÇÃO (EVENTO)
1) Apresentação Em geral as apresentações devem ser dinâmicas, com fotos e vídeos dos destinos apresentados. O conteúdo deve trazer informações práticas sobre os principais atrativos, acesso, distâncias e preços (se possível). As apresentações devem ser feitas no idioma espanhol, apesar do mercado se esforçar em compreender o português, quando falado pausadamente.
18
19
Diretoria de Inteligência Competitiva e Promoção Coordenação-Geral de Inteligência Competitiva e Mercadológica
MINISTÉRIO DOTURISMO