Relatorio Analise Microbiologica

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Relatório Microbiologia

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  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAU

    CENTRO DE CINCIAS DA SADE

    DEPARTAMENTO DO CURSO DE FARMCIA

    CURSO: FARMCIA

    DISCIPLINA: ANLISE BROMATOLGICA

    PROFESSORA: Dr. WALESKA FERREIRA DE ALBUQUERQUE

    ANLISE MICROBIOLGICA DE GUA E ALIMENTOS E CONTAGEM

    PADRO DE PLACAS

    Alisson Ribeiro Oliveira 2013947858

    Allyson Martins Lopes Sousa 201262944

    Ariane Neco de Sousa 201261731

    Daiane de Oliveira 200954481

    GeffesonWytalo de M. Ferreira 201262597

    Jussara Barbosa M. de Carvalho 201260805

    Miguel Eusbio P. C. Junior 2010122950

    Samara Alves Amorin 201258816

    TERESINA-PI

    DEZEMBRO- 2014

  • INTRODUCO

    O alimento e a gua so elementos essenciais que todos os seres humanos devem ter

    acesso para poder viver. Tanto o acesso " mnima alimentao essencial que seja suficiente,

    com valor nutricional adequado e de qualidade", quanto o acesso "gua, suficiente, de

    qualidade, aceitvel, fisicamente acessvel e disponvel" so considerados direitos humanos

    (BEZERRA et al, 2013).

    Os microrganismos esto intimamente associados com a disponibilidade, abundncia e

    a qualidade do alimento para consumo humano. Alimentos so facilmente contaminados com

    microrganismo da natureza, durante manipulao e processamento. Aps ter sido

    contaminado, o alimento serve como meio para o crescimento de microrganismos. Se esses

    tiverem condies de crescer, podem mudar as caractersticas fsicas e qumicas do alimento e

    podem causar sua deteriorao. Os microrganismos no alimento podem ser responsveis por

    intoxicaes e infeces transmitidas por alimentos (PELCZAR JR. et al, 1997).

    Alm da identificao do tipo do microrganismo de um meio, tambm importante

    em alguns casos sua quantificao. Como exemplo de casos em que a quantificao de

    microrganismos torna-se importante, pode-se citar: quantificao da populao de

    microrganismos da gua e alimentos para avaliar a qualidade microbiolgica dos mesmos, na

    anlise da eficincia de agentes antimicrobianos ou a eficcia de prticas higinico-sanitrias

    para se verificar a populao sobrevivente ao tratamento. E, h vrias tcnicas de contagem de

    microrganismos.

    Assim, os microrganismos podem ser quantificados de forma direta, contando-se

    microscopicamente o nmero de clulas presentes num determinado material ou superfcie, ou

    indiretamente, efetuando-se anlises da turbidez, determinao do peso seco, concentrao de

    substncias qumicas (protenas, pesquisa de determinada enzima ou produto final de uma via

    metablica, DNA, RNA) ou atravs da contagem do nmero de microrganismos viveis

    utilizando Tcnicas de Contagem Pour-Plate e Spread-Plate.

    Os nmeros e tipos de microrganismos presentes dentro ou sobre os alimentos

    produzidos podem ser usados para avaliar com segurana a qualidade microbiolgica dos

    mesmos. A segurana determinada pela ausncia ou presena de microrganismos

    patognicos ou suas toxinas, a quantidade do inculo, e o tempo de controle ou destruio

    desses agentes. Testes para organismos indicadores podem ser usados para avaliar tambm a

    qualidade microbiolgica ou segurana quando h uma relao entre a ocorrncia de um

  • organismo indicador e a provvel presena de um patgeno ou toxina for estabelecida,

    (DOYLE, BEUCHAT, & MONTIVILLE, 1997). Segundo a ICMSF

    (InternationalCommissiononMicrobiologicalSpecifications for Foods) microrganismos indi-

    cadores podem ser agrupados em: (I) Microrganismos que no oferecem um risco direto a

    sade: contagem padro de mesfila, contagem de psicrotrficos e termfilos, contagem de

    bolores e leveduras. (II) Microrganismos que oferecem um risco baixo ou indireto sade:

    coliformes totais, coliformes fecais, Enterococcus, Enterobactriaceaetotais e Escherichia

    coli, (SILVA, 2002).

    O objetivo desse trabalho relatar e discutir os resultados obtidos nas aulas prticas da

    disciplina de Anlises Bromatolgicas. As prticas realizadas foram: pesquisa de coliforme

    total e fecal em gua, anlise de alimento (pesquisa da presena de Coliforme total e fecal, S

    aureus, salmonela).

  • METODOLOGIA

    I ) CONTAGEM PADRO EM PLACAS

    No mtodo de contagem em placas foirealizado por meio de duas tcnicas de

    inoculao em placas de petri: Spread Plate e Pourplate . Os objetos Analisados foram

    celular, fone de ouvido, relgio e a mo de um dos alunos.

    Na tcnica Spread Plate, primeiramente com o uso do swab fez-se o esfregao nos

    objetos que iam ser analisados, logo aps, colocou-se o swab em soluo salina (10-1), pegou-

    se 0,1 ml da diluio com pipeta estril e colocou-se no centro da placa estril no meio Agar

    Padro de Contagem (PCA), este j se encontrava slido. A seguir fez-se o espalhamento da

    amostra coma ala de Drigalski.

    Na tcnica de Pourplate, a mesma diluio feita do esfregao dos objetos usados na

    tcnica anterior, foi novamente utilizada. Com pipetas estreis transferiu-se 1ml para placas

    de Petri estreis; Em seguida, verteu-se de 15 a 20 ml do meio Agar Padro de

    contagem(PCA), previamente fundido e resfriado a 45 C. Homogeneizou-se com movimento

    rotatrios (em 8) e aguardou-se o meio solidificar.

    Nas duas tcnicas as placas foram colocadas na posio invertida, em estufa com

    temperatura de 35 C por 24- 48h para a contagem total de microrganismos aerbios

    mesfilos.

    II) ANALISE DE GUA

    Foi realizado coleta da gua distribuda em um dos bebedouros da UFPI. O bebedouro

    possui 2 torneiras de sada de gua. No momento da coleta usou-se gases e lcool 70, para

    limpa-las, aps a limpeza deixamos elas abertas por um minuto. Logo a seguir, as amostras de

    gua foram coletadas em sacos estreis de 100 ml. No teste presuntivo foram inoculadas 10

    ml da gua analisada em cada um dos 10 tubos composto por concentrao dupla de caldo

    Lauril Sulfato Triptose, para realizao do teste presuntivo, em seguida, foram incubadas em

    estufa a 37C por 48 horas. Para termos a prova confirmatria, foram utilizados 3 tubos de

    ensaio contendo de caldo verde brilhante e outros 3 contendo caldo EC. Em todos os tubos foi

    inoculada 1 alada da amostra contida no tubo com lauril. Posteriormente foram incubadas em

    banho-maria 37C por 48 horas.

  • III) ANLISE DE ALIMENTO

    O alimento analisado foi um salgado, coletado em saco estril. Na analise

    microbiolgica do alimento foram pesados 25g do mesmo e homogeneizado em 225 ml de

    gua peptonada, correspondendo diluio 10-1. Para as demais diluies foram utilizados 2

    tubos contendo 9 ml de gua cada um. No tubo para diluio 10-2 foi inoculado 1 ml do frasco

    de diluio 10-1. Para diluio 10-3 foi utilizado 1 ml do tubo com diluio 10-2. Na prova

    presuntiva para anlise da presena de coliformes foram usados 9 tubos contendo Lauril

    Sulfato Triptose. Em 3 deles foi inoculado 1 ml da diluio 10-1. Em outros 3, foi utilizado 1

    ml da diluio 10-2, e nos 3 ltimos da diluio 10-3. Em seguida, foram incubados em estufa a

    37C por 48 horas.

    Para anlise de Salmonella sp. foram utilizadas alquotas de 1 ml e 0,1 ml retirados da

    gua peptonada e inoculadas em 10 ml de caldo rappaport. Esses tubos foram incubados em

    estufa a 37C por 24 horas. Passadas 24 horas foram retiradas alquotas de cada meio e, com o

    auxlio de uma ala de nquel-cromo, foram estriadas em placas de petri contendo os meios de

    cultura Agar Entrico Hektoen (HEA) e Agar Salmonella/Shigela (SS). As placas foram ento

    incubadas por 24 horas. Para anlise deStaphylococcus sp. foi retirada uma alquota de 0,1 ml

    de cada diluio e, com o auxlio de uma ala de Drigalski, foram distribudas na superfcie

    do meio ABP (Agar BairdPaker). As placas foram incubadas invertidas em estufa a 37C por

    48 horas.

  • RESULTADOS

    TABELA 1.0 - REGISTRO DA CONTAGEM DE PLACA PELA TCNICA DE SPREAD

    PLATE E POUR PLATE. TERESINA-PI, 2014.

    OBJETO TCNICA

    Spread Plate Pour Plate

    Relogio

    celular

    Mo

    Fone

    18

    139

    Incontvel

    Incontvel

    52

    138

    157

    73

    FONTE: LABORATRIO DE ALIMENTOS DA UFPI, ALUNOS DE FARMCIA 2014.2.

    TABELA 2.0. REGISTRO DA ANLISE MICROBIOLGICA DE GUA DO

    BEBEDOURO DA BIBLIOTECA DA UFPI, UTILIZANDO COMO MEIO DE CULTURA

    O LAURIL SULFATO TRIPTOSE EM DUPLA CONCENTRAO TERESINA, 2014.

    LOCAL DE COLETA TURVAO PRESENA DE GAS

    BEBEDOURO DA

    BIBLIOTECA

    - -

    FONTE: LABORATRIO DE ALIMENTOS DA UFPI, ALUNOS DE FARMCIA 2014.2.

    LEGENDA: (-) NEGATIVO.

  • TABELA 3.0 - REGISTRO DA ANLISE DO NMERO MAIS PROVVEL DE

    COLIFORMES FECAIS EM AMOSTRA DE ALIMENTO, INOCULADAS NOS MEIOS

    DE CULTURA LAURIL SULFATO TRIPTOSE. TERESINA PI, 2014.

    MEIO DE CULTURA DILUIO / TUBOS CRESCIMENTO

    CALDO LAURIL

    SULFATO TRIPTOSE

    10-1 (1)

    (2)

    (3)

    ( - )

    ( - )

    ( - )

    10-2 (1)

    (2)

    (3)

    ( - )

    ( - )

    ( - )

    10-3 (1)

    (2)

    (3)

    ( - )

    ( - )

    ( - )

    FONTE:LABORATRIO DE ALIMENTOS DA UFPI, ALUNOS DE FARMCIA 2014.2

    LEGENDA: ( - ) NEGATIVO.

    TABELA 4.0 REGISTRO DA ANLISE GAR ENTRICO HEKTOEN (HEA), GAR

    SALMONELLA/SHIGELA (SS), GAR DE FERO COM TRS AUCARES (TSI) E

    GAR LISINA FERRO (LIA) OBTIDA DA AMOSTRA DE ALIMENTO. TERESINA-PI,

    2014.

    TESTES RESULTADO

    HES ( - )

    SS ( - )

    TSI ( - )

    LIA ( - )

    FONTE: LABORATRIO DE ALIMENTOS DA UFPI, ALUNOS DE FARMCIA 2014.2.

    LEGENDA:( - ) NEGATIVO.

  • TABELA 5.0 REGISTRO DO TESTE DA COAGULASE E CATALASE DA AMOSTRA

    DE ALIMENTO. TERESINA-PI, 2014.

    TESTES RESULTADO

    CATALASE ( + )

    COAGULASE ( - )

    FONTE: LABORATRIO DE ALIMENTOS DA UFPI, ALUNOS DE FARMCIA 2014.2.

    LEGENDA: ( + ) POSITIVO; ( - ) NEGATIVO.

    TABELA 6.0- REGISTRO DA ANLISE DA PRESENA/AUSNCIA DE Salmonella EM

    AMOSTRA DE ALIMENTO OBTIDO NA UFPI E INOCULADAS NOS MEIOS DE

    CULTURA LAURIL SULFATO TRIPTOSE. TERESINA, 2014.

    MEIO DE CULTURA CRESCIMENTO NO MEIO DE CULTURA

    CALDO RAPPAPORT

    (-)

    AGAR Salmonella/Shigela (-)

    AGAR ENTRICO HEKTOEN (-)

    FONTE: LABORATRIO DE ALIMENTOS DA UFPI, ALUNOS DE FARMCIA 2014.2

    LEGENDA: ( - ) NEGATIVO.

  • DISCUSSO

    Para a contagem padro em placas utilizou-se para a quantificao de grupos

    microbianos, como S. aureus; que na inoculao da amostra homogeneizada em um meio

    slido, contido em placas de petri, seguida da incubao das placas at crescimento visvel,

    cada clula microbiana presente na amostra ir formar uma colnia isolada, no qual se

    variando o meio de cultura e as condies de incubao possvel selecionar o grupo, gnero

    ou espcie que se deseja contar, ressaltando que essa correlao feita entre o nmero de

    colnias e o nmero de Unidades Formadoras de Colnia UFC, que podem ser tanto

    clulas individuais como agrupamentos caractersticos de cada microorganismo. (SILVA et

    al, 2007).

    A diferena de um mtodo para o outro que o mtodo Pour-Plate coloca-se,

    primeiramente, a alquota de 1 ml da amostra com os microrganismos em uma Placa de Petri

    estril sem, o meio de cultura, pois esse ser colocado por cima dos microrganismos na placa.

    E, na tcnica Spread-Plate o meio de cultura j se encontra na placa e os microrganismos

    so colocados por cima do meio e so espalhados com o auxlio da Ala. Para o mtodo de

    Spread-Plateforam encontrados os seguintes valores: relgio (180 UFC), celular (139 UFC),

    mo (incontveis), fone (incontveis). Para o mtodo Pour-Plateforam: relgio (520 UFC),

    celular (138 UFC), mo (1570), fone (730).

    O mtodo do NMP de contagem de coliformes totais e termotolerantes em gua e

    alimentos consiste em trs etapas: 1 (presuntivo)- seria a inoculao da amostra em tubos

    contendo caldo lauril sulfato triptose (LST) que contm lactose e a observao de

    crescimento com produo de gs (tabela 2.0) a partir da lactose, aps 24-48 hrs de

    incubao a 35C considera suspeita da presena de coliformes; 2 (confirmatria)- a

    observao de crescimento com produo de gs nos tubos de VB (verde brilhante bile 2%),

    aps 24-48 horas de incubao a 35C considerada confirmativa da presena de coliformes

    totais; j a produo e gs nos tubos de EC (caldo E.coli) so considerados positivos para a

    presena de coliformes termotolerantes; 3 (confirmatrio para E.coli)- os tubos EC positivos

    so suspeitos para a presena de E.coli que so inoculados em meio seletivo diferencial para

    E. coli, (L-EMB), e que se houver desenvolvimento de colnias tpicas elas so isoladas para

    as provas bioqumicas de indol, VM, VP e citrato (SILVA et al, 2007).

  • Na amostra de gua foi investigada a presena ou no de coliformes totais e

    termotolerantes (fecais); que segundo Franco e Landgraf (2008), os coliformes totais um

    grupo composto por bactrias da famlia Enterobacteriaceae, capazes de fermentar a lactose

    com produo de gs, quando incubados a 35-37 C, por 48 horas, sendo bacilos gram-

    negativos e no formadores de esporos possuindo como representante a E. coli; j os

    coliformes fecais um grupo que incluem as bactrias dos coliformes totais que tem a

    capacidade de continuar fermentando lactose com produo de gs, quando incubadas

    temperatura de 44-45,5C. Nessas condies cerca de 90% das culturas de E. coli so

    positivas, enquanto entre os demais gneros, apenas algumas cepas de Enterobacter e

    Klebsiella mantm essa caracterstica, sendo negativo as amostras conforme pode ser visto na

    tabela 2.0 porque no ouve turvao do meio nem produo de gs.

    Na amostra do alimento (empada)foram realizados a investigao de Coliformes,

    Salmonellac dando negativas conforme pode ser visto nas tabelas 3.0, 4.0 e 6.0 e para

    Staphylococcus, sendo positivo para o teste de catalase conforme visto na tabela 5.0.

    Para a investigao da Salmonella h primeiro um enriquecimento em caldo seletivo

    objetivando inibir a multiplicao da microbiota acompanhante e promover a elevao

    preferencial do nmero de clulas de Salmonella, um dos meios utilizados o caldo

    Rappaport e sua seletividade baseada na presena de verde de malaquita oxalato, na alta

    presso osmtica e no pH relativamente cido (5,1). Em seguida h o plaqueamento seletivo

    diferencial que promove o desenvolvimento preferencial de Salmonella, com caractersticas

    tpicas que as distinguem dos competidores, um dos exemplos desse meio de cultura o gar

    Entrico de Hectoen (HE) que diferencia a bactria atravs da no fermentao da lactose e da

    produo de cido sulfdrico (H2S); e por fim tem-se a confirmao que as colnias so, ou

    no, de Salmonella atravs de provas bioqumicas (SILVA et al, 2007).

    A contagem do S. aureus em alimentos tem como objetivo: confirmar o envolvimento

    em surtos de intoxicao alimentar, verificar se o alimento uma fonte potencial ou indicar

    contaminao ps-processo (SILVA et al, 2007).

    As principais caractersticas seletivas utilizadas no isolamento de S. aureus so a

    habilidade de crescer na presena de NaCl (5,5-10%), telurito de potssio (0,0025-0,05%),

    cloreto de ltio (0,01-0,05%), glicina (0,12-1,26%) e polimixina (40 mg/l) e as caractersticas

    diferenciais so: a capacidade de reduzir o telurito de potssio (produzindo colnias pretas em

    meios slidos), a capacidade de hidrolisar a gema de ovo, capacidade de utilizar o manitol e

  • de crescer a 42-43C em condies seletivas, a atividade de coagulase e atividade de

    termonuclease (SILVA et al, 2007).

    O meio mais amplamente utilizado o gar Baird- Parker (ABP) que combina o

    telurito de potssio, glicina e cloreto de ltio; a presena de colnias aps a incubao a 35-

    37C/45-48hrs formam colnias circulares, pretas ou cinzas escuras, com 2-3 mm de

    dimetro, lisas, convexas, com bordas perfeitas, massa de clulas esbranquiadas nas bordas,

    rodeadas por uma zona opaca e/ou transparente se estendendo para alm da zona opaca

    (SILVA et al, 2007). Sendo positivo para este teste.

  • CONCLUSO

    As aulas prticas realizadas tiveram notvel relevncia no aprendizado das anlises

    microbiolgicas e deixou claro sua importncia para a determinao da segurana e

    potabilidade das amostras, gua e alimentos. O presente trabalho apontou que os produtos

    esto dentro das condies de segurana para o consumo humano, uma vez que no apontam

    valores significativos para a presena de microrganismos prejudicais para a sade, no

    acarretando na condenao dos produtos.

  • REFERENCIA BIBLIOGRFICA

    BEZERRA, Ilana Nogueira et al. Consumo de alimentos fora do domiclio no Brasil.Rev.

    Sade Pblica, So Paulo, v. 47, supl. 1, Feb. 2013.

    FRANCO, B.D.G.M. & LANDGRAF, M.; Microbiologia dos Alimentos. 1 ed, So Paulo:

    editora Atheneu, 2008.

    PELCZAR JR. et al. Microbiologia: conceitos e aplicaes. 2.ed. So Paulo: McGraw-Hill,

    1997. v.2. p.372-397.

    SILVA, M. C. Avaliao da qualidade microbiolgica de alimentos com a utilizao de

    metodologias convencionais e do sistema simplate. 2002. Tese (Mestre em Cincias) Escola Superior de Agricultura, Universidade de So Paulo, 2002, Piracicaba. Disponvel em

    http://www.teses.usp.br/. Acesso em: 12 dezembro 2014.

    SILVA, Neusely. et al. Manual de mtodos de anlises microbiolgica de alimentos. 3. ed.

    So Paulo: Livraria Varela, 2007.