102
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Políticas de Saúde Departamento de Atenção Básica Gerência Técnica de Assistência Farmacêutica RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS RENAME Brasília-DF Abril 2001

RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Políticas de SaúdeDepartamento de Atenção Básica

Gerência Técnica de Assistência Farmacêutica

RELAÇÃO NACIONALDE MEDICAMENTOS

ESSENCIAIS

RENAME

Brasília-DFAbril 2001

Page 2: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

©2000 – Ministério da SaúdeÉ permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte.

Tiragem: 15.000 exemplares

Ministério da SaúdeSecretaria de Políticas de SaúdeDepartamento de Atenção BásicaGerência Técnica de Assistência Farmacêutica

Esplanada dos MinistériosBloco G, Edifício Anexo, Ala B, 2º andar, sala 207CEP 70058-900 - Brasília-DF - Brasile-mail: [email protected]: (61) 315-2848/315-2245/315-2800Fax: (61) 315-2307

Revisores

- Ana Márcia Yunes Sales GaudardFarmacêutica Bioquímica. Especialista em Farmácia IndustrialChefe do Núcleo Normativo de Farmácia/DF

- Jarbas Tomazoli NunesFarmacêutico Bioquímico – DAB/SPS

- Ricardo Antônio BarcelosFarmacêutico Industrial – DAB/SPS

- Suzana Machado de ÁvilaFarmacêutica Industrial. Especialista em Saúde PúblicaGerente Técnica de Assistência Farmacêutica - DAB/SPS

Relação Nacional de Medicamentos Essenciais : RENAME- 2000/ Gerência de Assistência Farmacêutica.Brasília : Ministério da Saúde, Secretaria de Políticasde Saúde, 2000.

102p.

ISBN 85-334-0233-3

1. Química Farmacêutica 2. Medicamentos Essen-ciais. I. Brasil. Secretaria de Políticas de Saúde. II. Brasil.Ministério da Saúde.

Foto da Capa: Ricardo Antônio BarcelosProjeto Gráfico: Sérgio Lima Ferreira

Page 3: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

Sumário

Apresentação ................................................................................................. 5

Introdução ...................................................................................................... 7

Seção A ....................................................................................................... 16

I – Medicamentos por ordem alfabética ........................................................ 16

II – Grupos farmacológicos ........................................................................... 54

Seção B ....................................................................................................... 59

Medicamentos por grupo farmacológico ....................................................... 59

Medicamentos anti-retrovirais ...................................................................... 88

Convenções ................................................................................................. 89

Critérios de restrição de uso ........................................................................ 89

Lista de abreviaturas .................................................................................... 89

Referências bibliográficas ............................................................................ 90

Portaria ........................................................................................................ 97

Anexo I - Proposta de Modificação da Relação de Medicamentos Essenciais ............................................................. 99

Grupo de elaboração RENAME 2000 ......................................................... 101

Page 4: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

4

Page 5: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

5

Apresentação

É com grande satisfação que apresentamos a Relação Nacional deMedicamentos – Rename –, instrumento fundamental para que o Sistema Único deSaúde – SUS – possa cumprir a sua atribuição de prover, com os medicamentosnecessários, as pessoas que deles precisam.

Na Rename, aprovada pela Portaria N.º 507/GM, estão inseridos produtos decomprovada segurança, eficácia e qualidade terapêuticas, consoantes às patologiase agravos predominantes e às peculiaridades regionais. Com a presente edição, oMinistério da Saúde supre uma necessidade ensejada há 16 anos, em especial pelosprofissionais da área, e dá cumprimento a uma das diretrizes da Política Nacional deMedicamentos, estabelecida pela Portaria N.º 3.916/99, que, ao fixar a adoção dessaRelação, estabelece também a sua sistemática revisão e atualização.

É oportuno assinalar que, com a implementação da Rename, estão criadascondições importantes rumo ao alcance do propósito da mencionada Política Nacional,na medida em que esta Relação, entre outros aspectos, configura-se um:

· instrumento básico para a elaboração das listas estaduais e municipais demedicamentos, segundo a situação epidemiológica respectiva;

· referencial nacional para a consolidação do uso do nome genérico dosmedicamentos na rede de serviços do SUS, para o direcionamento daprodução farmacêutica e para o desenvolvimento científico e tecnológico;

· meio fundamental para a orientação da prescrição médica e do abastecimentode medicamentos no âmbito do SUS, constituindo-se, assim, mecanismopara a redução dos custos dos produtos.

Por outro lado, é importante ressaltar que a consolidação do processo derevisão permanente da Rename, com a sua atualização contínua, representa medidaindispensável para o uso racional de medicamentos no contexto do SUS, haja vistaque a seleção baseia-se nas prioridades nacionais de saúde, bem como na segurança,na eficácia terapêutica comprovada, na qualidade e na disponibilidade dos produtos.A observância de tais critérios está sendo garantida também com a adoção dosmedicamentos genéricos no País, envolvendo a produção, a comercialização, aprescrição e o uso, mediante uma ação intersetorial.

Cabe destacar que a adoção de medicamentos genéricos, uma das prioridadesda Política Nacional de Medicamentos, está respaldada, em especial: noestabelecimento de procedimentos para o registro desses produtos; na definição dosrequisitos nacionais para a demonstração de equivalência terapêutica, principalmenteem relação à biodisponibilidade; no levantamento e na utilização da infra-estrutura eda capacidade do País para a realização de estudos de bioequivalência disponível narede de laboratórios; na identificação de mecanismos de incentivo à produção dosgenéricos; e no estabelecimento de regulamentação referente à comercialização,prescrição e dispensação destes produtos em todo o Território Nacional.

Page 6: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

6

Na oportunidade, gostaria de manifestar, uma vez mais, o profundoagradecimento a todos aqueles que concorreram para esta edição atualizada daRename, a qual estará à disposição de toda a sociedade para sugestões voltadas aoseu aprimoramento, o que ocorrerá continuamente, mediante processo permanentede revisão.

Cláudio Duarte da FonsecaSecretário de Políticas de Saúde do

Ministério da Saúde

Page 7: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

7

Introdução

A última lista de medicamentos essenciais do Brasil (RENAME) foi revisada em1983. Evidentemente que, em virtude do desenvolvimento científico-tecnológico nestaárea do conhecimento, bem como diante das modificações no perfil de morbidade emortalidade da população, a lista se encontrava defasada e, portanto, aquém de seuobjetivo original.

Apresentamos aqui, 16 anos decorridos da última revisão divulgada no País, oresultado final da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME).Fundamentada em diretrizes recomendadas pela Organização Mundial da Saúde, emrevisão procedida em 1993 pela Central de Medicamentos (CEME), mas não divulgadanem implementada, além de revisão da literatura científica mundial recente, apresentaopções terapêuticas mais adequadas e seguras para as principais nosologias prevalentesno País.

É notório que a literatura sobre medicamentos evolui de maneira rápida eextremamente dinâmica. Além disso, o mercado farmacêutico recebe influência deuma série de injunções políticas e econômicas capazes de modificar seu perfil. OBrasil, país de dimensões continentais e um dos cinco maiores mercados demedicamentos no mundo quanto a faturamento, precisa manter atualizadas suasdiretrizes políticas relacionadas com a assistência farmacêutica. A RENAME atual seconstitui um dos principais eixos destas ações.

Uma lista de medicamentos essenciais não deve de forma alguma ser estanque.Ela precisa de atualizações permanentes à luz da evolução do conhecimento científicoe do perfil de morbidade e mortalidade do País.

Condizente com a Política Nacional de Medicamentos recentemente oficializada(Portaria nº 3.916, de 30.10.98 – DOU de 10.11.98), a RENAME deverá ser a base paraa organização de listas estaduais e municipais, tornando possível o processo dedescentralização da gestão. É, portanto, meio fundamental para orientar a prescrição,a dispensação e o abastecimento de medicamentos, particularmente no âmbito doSistema Único de Saúde (SUS).

Page 8: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

8

Cabe lembrar que pela Portaria CEME nº 45, publicada no DOU de 14.11.96, foiestabelecida a Comissão Multidisciplinar de Revisão da RENAME. Como etapasubseqüente das atividades destinadas à revisão da RENAME, foi assinado um Ajustede Cooperação Técnico-Científica e Convênio entre a CEME e a Fundação OswaldoCruz, tendo sido delegado ao Grupo de Trabalho estabelecido pela FIOCRUZ, em razãodesta cooperação, o papel de Câmara Técnica da Comissão de Revisão da RENAME.

Esta RENAME é composta de uma lista de medicamentos efetivamenteadequada à nossa realidade epidemiológica, estando também acoplada à proposta deelaboração, pela primeira vez no Brasil, do Formulário Terapêutico Nacional, cominformações adequadas, ágeis e de fácil consulta, que auxiliem os profissionais desaúde no manuseio de fármacos e produtos terapêuticos disponíveis no mercado. EsseFormulário faz parte de diretrizes e prioridades estabelecidas pelo Ministério da Saúdecom o objetivo de promover o uso racional de medicamentos. A Farmacologia Clínicadeverá fornecer o adequado suporte para caracterizar a eficácia e segurança no uso defármacos. Entende-se por eficácia o benefício sobre a doença específica que se quertratar. Segurança é condição indispensável para autorizar o emprego clínico de qualquerproduto.

Entendemos ainda que a revisão permanente e a implementação da RelaçãoNacional de Medicamentos Essenciais adotada em nível nacional, atualizada e consoantecom as doenças e agravos à saúde relevantes e prevalentes, respeitadas as diferençasgeográficas das distintas regiões que compõem o País, se constitui hoje não umprocedimento burocrático, mas um anseio que norteia a política de assistênciafarmacêutica que efetivamente venha promover acesso e eqüidade da população brasileiraa um conjunto de apresentações farmacêuticas necessárias às ações de prevenção,promoção e recuperação da saúde da população.

O processo de revisão da RENAME, desenvolvido em quase um ano e queculminou com a publicação no Diário Oficial da União da Portaria nº 507, de 23.4.99,deixou claro ser necessário um processo permanente de revisão e atualização, noâmbito da Política Nacional de Medicamentos e fundamentado nas diretrizes deimplementação do SUS.

Pela dinâmica que caracteriza a indústria farmacêutica, novos produtos sãointroduzidos no mercado, incluindo modificações de fármacos já conhecidos, mastambém novas moléculas que representam avanços terapêuticos. As vantagens dessesprodutos devem ser estabelecidas por meio de ensaios clínicos controlados antes de

Page 9: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

9

os mesmos serem incorporados ao uso clínico. A caracterização da real vantagem écrítica para a inclusão de um medicamento na RENAME, devendo obedecer a definidoscritérios farmacológico-clínicos que atestem sua eficácia e segurança.

Cabe ainda informar que o País conta hoje com rede crescente de Centros deInformação de Medicamentos que têm como finalidade auxiliar prescritores,dispensadores, usuários e planejadores de medicamentos com informações isentas ede qualidade.

A RENAME e a Política Nacional de Medicamentos

Uma Política Nacional de Medicamentos tem como objetivo final garantir adisponibilidade, o acesso e o uso racional de medicamentos para todos os setores dapopulação, de acordo com o seu perfil de morbimortalidade. Estes medicamentos devemser eficazes, seguros (ou seja apresentar um perfil de reações adversas compatíveiscom sua indicação terapêutica) e de qualidade, de forma a atender à necessidade deprevenção e tratamento das doenças mais comuns.

A Política Nacional de Medicamentos se insere na Política de Saúde do Paíse constitui um dos elementos fundamentais para a efetiva implementação de açõescapazes de promover a melhoria das condições de saúde da população. Deve estarfundamentada no conceito de medicamentos essenciais, definidos, pela OMS (1977),como aqueles “... de máxima importância, que são básicos, indispensáveis eimprescindíveis para atender às necessidades de saúde da população e que devem seracessíveis em todo o momento, na dose apropriada, a todos os segmentos dasociedade...”.

A Organização Mundial de Saúde estimula, desde a década de 70, a elaboraçãode listas nacionais de medicamentos essenciais como diretriz fundamental, respeitandoo perfil de morbimortalidade e atualizadas periodicamente. A primeira lista modeloproposta pela OMS em 1977, desde então submetida a revisões periódicas, estáatualmente na décima versão. No entanto, esta lista modelo destina-se a ser adaptadaà realidade de cada país, segundo a sua própria política no campo da saúde e àscaracterísticas locais, seja do perfil epidemiológico de sua população, seja dadisponibilidade dos medicamentos de seu mercado.

Uma lista de medicamentos essenciais tem valor quando serve como eixo, ouseja, quando os medicamentos selecionados realmente estão disponíveis e acessíveis

Page 10: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

10

à população. Como instrumento isolado uma lista não alcança seu objetivo final. Noentanto, constitui um primeiro passo, imprescindível, mas não suficiente para aconstrução da Política Nacional de Medicamentos.

Cabe ressaltar que, no âmbito do processo de implementação da Política Nacionalde Medicamentos, sob a responsabilidade do Ministério da Saúde, é explicitado umconjunto de ações dirigidas para garantir o acesso da população a medicamentosseguros, eficazes e de qualidade, ao menor custo possível. A primeira diretriz consistena adoção da relação de medicamentos essenciais. A revisão permanente da RENAMEé prioridade, ao passo que o Formulário Terapêutico Nacional integra as ações comvistas na promoção do uso racional de medicamentos.

As Listas de Medicamentos Essenciais – Fundamentos

A partir de 1975, a questão dos medicamentos essenciais entrou na pauta dediscussão da OMS no que se refere aos principais problemas enfrentados pelospaíses em desenvolvimento nos seus planos de saúde. Em 1977, a OMS introduziuo problema dos medicamentos essenciais dentro da estratégia global de reforçar aatenção primária de saúde como componente para atingir a meta de “Saúde paratodos no ano 2000”. Surgiu assim a primeira Lista de Medicamentos Essenciais daOMS, com cerca de 200 medicamentos e que hoje já se submeteu a nove revisões.

Desde seus primórdios, todos os medicamentos listados pela OMS tinhamsegurança e eficácia comprovadas, com propriedades terapêuticas bem definidas,na maioria fora de proteção de patente e capazes de serem produzidos em quantidadee com custos reduzidos. A conceituação da OMS prevê como essenciais aquelesmedicamentos de importância máxima, básicos e indispensáveis para atender àsnecessidades de saúde da população. Devem estar disponíveis permanentemente,nas formas apropriadas, a todos os segmentos da sociedade. Esses critérios foramconsiderados na escolha dos medicamentos que fazem parte desta RENAME.

É estimado pela OMS que, no momento, pelo menos 110 países adaptaram alista-modelo da OMS às necessidades nacionais e demandas dos programas desaúde.

A partir de 1981, a lista modelo da OMS se encontra incorporada no Programade Ação de Medicamentos Essenciais, com o objetivo de colaborar com os países

Page 11: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

11

na formulação das políticas e dos programas nacionais necessários para assegurar adisponibilidade dos medicamentos essenciais a custos acessíveis.

Conforme assentado no Programa Regional de Medicamentos daOrganização Pan-Americana de Saúde, o objetivo do programa é apoiar os governosa tomarem a iniciativa de formular políticas de medicamentos a curto e médio prazoconsistente com as políticas gerais de saúde, estabelecendo a coordenaçãointerinstitucional e criando um consenso de ação, tanto no setor público como tambémcom os representantes dos setores profissionais e industriais envolvidos.

Como marcos gerais da instituição de polít icas de produção ecomercialização de medicamentos essenciais, a Organização Pan-Americana deSaúde destaca que o desenvolvimento de uma política integral nesse campo requero compromisso político do governo e a alocação de recursos financeiros e depessoal necessários para sua execução.

A experiência de diversos países que implementaram políticas nacionais demedicamentos mostram a importância de que se dê prioridade aos medicamentos quesejam:

a) mais profundamente investigados e, por conseqüência, melhor conhecidoscom respeito a suas vantagens e limitações, definidamente eficazes e efetivos;

b) clinicamente apropriados para o tratamento de mais de uma enfermidade;c) de propriedades farmacocinéticas mais favoráveis, que permitam maior

comodidade na administração, resultando em maior adesão ao tratamento;d) de formas farmacêuticas diversas que facilitem a dispensação pelos integrantes

da equipe de saúde e que tenham administração fácil e segura ao paciente.

Critérios norteadores da RENAME 1999

“Essencial é o que é necessário para responder à demanda sanitária de umapopulação: trata-se de uma definição operativa, dinâmica, que introduz no cerne dasescolhas farmacológicas conceitos e implicações importantes ... a demanda sanitária,que se contrapõe à pressão da propaganda farmacêutica e das regras de mercado;uma população referida que não é a soma de indivíduos, aos quais se deve fazerchegar casualmente todos os fármacos possíveis, mas uma coletividade em que asaúde deve ser pesquisada e defendida, tendo-se em conta as prioridades gerais ... a

Page 12: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

12

necessidade de cada população deve ser estabelecida de modo autônomo, coerentecom as decisões de planejamento sanitário do País e não pela importação passiva demodelos culturais utilizados em outros países ou no mercado internacional. A escolhados fármacos essenciais não é uma escolha de imposição cultural, mas ao contrário,um requisito indispensável para alocar recursos, pessoal, inteligência e estrutura àdisposição:

· do crescimento gradual de conhecimento epidemiológico de saúde de um país;· da preparação de pessoal orientado a não distribuir medicina e atendimentos,

mas criar um sistema sanitário harmônico.”Tognoni (apud Saraceno, 1995).

Diversos critérios nortearam a revisão desta RENAME, que teve por base aRelação que havia sido preparada pela CEME em 1993. Por um lado, foram incorporadasna atual revisão as normas da OMS. Conferiu-se ênfase à avaliação de segurança eeficácia, além de considerações a respeito da disponibilidade dos produtos no mercadointerno.

Levou-se em conta também os produtos utilizados no tratamento de diferentesdoenças que fazem parte dos programas oficiais de controle de doenças e com seleçãode fármacos já estabelecida. Igualmente verificou-se a disponibilidade no mercadonacional. Entretanto, em que pese alguns produtos não estarem cobertos por nenhumfabricante foram mantidos no elenco por terem sido considerados relevantes pelo baixocusto e eficácia comprovada, e sobre os quais se espera promover discussão comvistas na avaliação da possibilidade de sua produção nacional.

Houve influência marcante de medicamentos constantes da Nona Revisão daLista-Modelo da OMS.

A classificação terapêutica considerou prioritariamente grupos farmacológicos,mas com a preocupação de ter um caráter didático que auxilie os profissionais desaúde na seleção das condutas terapêuticas mais adequadas. Inicialmente, encontram-se relacionados os medicamentos ligados ao controle das manifestações gerais dedoenças: dor, inflamação, infecção, alergia, neoplasia, bem como ao manejo deintoxicações exógenas e à reposição nutricional.

Em seguida, contemplaram-se os medicamentos que se destinam ao controledas manifestações ligadas a sistemas orgânicos específicos.

Page 13: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

13

Determinados medicamentos são repetidos em diferentes tópicos declassificação, para que não se perca a visão do conjunto de produtos que podem serutilizados em distintas circunstâncias.

Alguns dos mais importantes critérios se encontram relacionados a seguir:· selecionar medicamentos com eficácia comprovada e documentação

consistente na literatura internacional;· além da eficácia, levar em consideração a ponderação dos critérios: seguran-

ça, custo de tratamento, disponibilidade comercial, dados de utilização emoutros países, dados epidemiológicos das doenças que podem ser tratadaspelo fármaco, facilidade de administração e manuseio, comodidade posológicae condições de armazenagem e estabilidade;

· segundo a diretriz recomendada pela OMS para uma lista de medicamentosessenciais, não se deve ter alternativas terapêuticas para todas as doenças,mas sim procurar cobrir as necessidades da maioria da população;

· reduzir a variabilidade de apresentações, com a finalidade de facilitar osprocedimentos logísticos, selecionando as que proporcionam maior flexibilidade posológica;

· evitar medicamentos com exigência de condições especiais de estocagem.· a seleção dos medicamentos essenciais norteou-se, conseqüentemente, em

alguns critérios claros, destacando-se os seguintes:

· eficácia demonstrada, na espécie humana, em condições controladas;· informação suficientemente sistemática sobre efeitos adversos, conside- rando-se a relação benefício/risco;· inclusão dos medicamentos que possam ser submetidos a especificações

de qualidade (controláveis com métodos definidos e reproduzíveis);· biodisponibilidade e farmacocinética, buscando selecionar medicamentos

com propriedades farmacocinéticas mais favoráveis, que possam ampliar aadesão ao tratamento e minimizar os riscos;

· consideração crítica das associações medicamentosas;· disponibilidade no mercado nacional;· custo do tratamento;· indicação em mais de uma doença.

Com base nesses enunciados, na definição de medicamentos a integrarem listasnacionais, deu-se prioridade ou preferência para medicamentos, produtos farmacêuticose formas farmacêuticas de estabilidade favorável em condições determinadas, os quetêm facilidade de armazenamento e finalmente, os que podem ser fabricados emconformidade com as boas práticas de fabricação e controle.

Page 14: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

14

Foram excluídos fármacos de descoberta recente e insuficiente experiência clí-nica, para os quais ainda não se definiram eficácia e efetividade por ensaios clínicoscomparados mediante metodologia adequada. Não foram considerados, também, pro-dutos restritos ao tratamento de doenças incomuns ou de manejo muito específico.

Optou-se pelos produtos de menor custo neste momento, no caso demedicamentos com eficácia semelhante.

Adicionalmente, consideramos que a atual RENAME deverá estabelecer novasbases, no que se refere à política de aquisição de medicamentos essenciais por partedas três esferas de governo, assegurando o acesso de contingentes populacionais aosmencionados produtos. Especial importância adquirem os programas específicos acargo do Ministério da Saúde, tanto na padronização como na integração nos programasde aquisição.

Esta RENAME pretende cumprir um papel estratégico, no sentido de subsidiara política de promover o acesso da população a um conjunto de medicamentos essenciaispela rede do SUS. Portanto, sua composição é restritiva. Dessa maneira, foram incluídosos medicamentos de primeira escolha para as doenças objeto dos programas doMinistério da Saúde. As apresentações de cada produto também são restritas,asseguradas as formas farmacêuticas e a dosificação abrangendo doses adequadaspara utilização em crianças e idosos.

Dinâmica do processo de revisão

Tomando como base inicial para discussão a versão da RENAME elaborada em1993, efetuou-se uma revisão preliminar, utilizando como referencial a Lista-Modelo deMedicamentos Essenciais da OMS (Nona revisão), as indicações dos programas doMinistério da Saúde, os critérios da OMS no que se refere ao conceito de medicamentosessenciais, a disponibilidade no mercado nacional e a experiência acumulada no Paísquanto à utilização terapêutica.

Em todos os casos em que se considerou haver controvérsia quanto à inclusãode determinados medicamentos na categoria de “medicamentos essenciais”, procedeu-se a uma discussão técnica que incluiu informações de diversas bases de dados,dentre as quais destacamos Medline, Micromedex, Cochrane e diversos formuláriosterapêuticos e livros textos.

Page 15: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

15

Conforme ficou deliberado na reunião ampliada da Comissão de Revisão daRENAME, realizada em 3 de fevereiro de 1997, todas as solicitações de inclusão ouexclusão de medicamentos da RENAME recebidas foram analisadas à luz dos critériosestabelecidos.

Foram delimitados também medicamentos que necessitam de protocolosespeciais de utilização, bem como identificados os medicamentos restritos para utilizaçãohospitalar. Foi considerada, também, a experiência de estados e municípios queestabeleceram listas próprias de medicamentos essenciais e que conseguiramdesenvolver sua utilização, bem como a padronização de medicamentos de diversasinstituições do setor saúde.

Finalmente, esta RENAME foi resultado de ampla consulta nacional queestabeleceu uma lista de medicamentos efetivamente adequada às necessidadesbrasileiras e inserida no âmbito das políticas sociais do Governo Federal.

A RENAME 2000

Na seção A, relacionam-se os produtos em ordem alfabética para facilitar sualocalização no corpo da RENAME, assim como os diferentes grupos farmacológicosconstituintes da RENAME 2000.

A classificação apresentada na seção B baseia-se em grupos farmacológicosrelacionados à sua aplicação terapêutica. Primeiramente, listam-se os que controlammanifestações gerais de doenças - dor, inflamação, infecção, alergia, neoplasia - bemcomo os relacionados ao manejo de intoxicações exógenas e à reposição nutricional.A seguir, referem-se os grupos farmacológicos que atuam em sistemas orgânicosespecíficos. Optou-se por repetir fármacos empregados em mais de uma condiçãomórbida, para dar uma visão mais completa do insumo terapêutico disponível em cadasituação.

Mencionam-se as designações genéricas dos medicamentos, com suasconcentrações quando necessárias. Assinalam-se as formas farmacêuticas e asdosificações escolhidas para cada um deles.

Page 16: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

16

SEÇÃO – A

I - MEDICAMENTOS POR ORDEM ALFABÉTICA

ACARBOSE com. 50 mg 15.3.

ACETAZOLAMIDA com. 250 mg 11.5.com. 250 mg 18.4.

ACICLOVIR com. 200 mg 5.3.pó p/ sol. inj. 250 mg (sal sódico) (H) 5.3.

ÁCIDO ACETILSALICÍLICO com. 500 mg 2.1.com. 100 mg 2.1.

com. 500 mg 2.3.com. 500 mg 3.1.com. 100 mg 11.3.

com. 100 mg 12.3.ÁCIDO BENZÓICO +ÁCIDO SALICÍLICO pom. ou crem. 6% + 3% 5.2.

ÁCIDO FÓLICO com. 5 mg 12.1.

ÁCIDO IOPANÓICO com. 500 mg (H) 17.2.

ÁCIDO SALICÍLICO sol . 5% 16.3.

ÁCIDO VALPRÓICO cap. gel. 250 mg (sal sódico) 10.1.

ÁGUA PARA INJEÇÃO fr. 500 mL 9.2.amp. 5 mL 9.2.amp. 10 mL 9.2.

Page 17: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

17

ALBENDAZOL com. mastigável 400 mg 5.4.1.

ALBUMINA HUMANA sol. inj. 200 mg/mL (H) (R) 12.6.

ALCATRÃO sol. 5% 16.3.

ALCURÔNIO sol. inj. 5 mg/mL (H) 1.4.

ALOPURINOL com. 100 mg 3.3.

AMICACINA sol. inj. 50 mg (sulfato)/mL (H) (R) 5.1.3.sol. inj. 250 mg (sulfato)/mL (H) (R) 5.1.3.

AMIDOTRIZOATO DE MEGLUMINA

+ AMIDOTRIZOATO DE SÓDIO 370 mg/mL em iodo, amp. 20 mL (H) 17.2.

AMINOFILINA sol. inj. 24 mg/mL (H) 14.1.

AMINOÁCIDOS 10% sol. inj. 100 mg/mL (H) (R) 9.2.

AMINOÁCIDOS 10% PARA USO

PEDIÁTRICO sol. inj. 100 mg/mL (H) (R) 9.2.

AMITRIPTILINA com. 25 mg (cloridrato) 10.5.

AMOXICILINA cap. 500 mg 5.1.1.

pó p/ sus. oral 250 mg/ 5mL 5.1.1.

cap. 500 mg 13.1.2.

AMPICILINA pó p/ sol. inj. 1g (sal sódico) (H) 5.1.1.

pó p/ sol. inj. 500 mg (sal sódico) (H) 5.1.1.

Page 18: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

18

ANFOTERICINA B sol. inj. 50 mg (H) 5.2.

ANTIMONIATO DE MEGLUMINA sol. inj. 300 mg/mL ( 85 mg/mL Sb(V)) 5.4.2.5.

ARTEMETER sol. inj 80 mg/mL (R) 5.4.2.2.

ARTESUNATO sol. inj. 60 mg (sal sódico)/mL (R) 5.4.2.2.

com. 50 mg (sal sódico) (R) 5.4.2.2.

ASPARAGINASE sol. inj. 10.000 UI (H) (R) 6.1.5.

ATROPINA sol. inj. 0,25 mg (sulfato)/mL, amp. 1mL (H) 1.2.

sol. inj. 0,25 mg (sulfato)/mL, amp. 1mL (H) 8.2.

sol. oft. 5 mg (sulfato)/mL 18.5.

sol. oft. 10 mg (sulfato)/mL 18.5.

AZATIOPRINA com. 50 mg (R) 7.1.

Page 19: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

19

BECLOMETASONA aer. 50 mcg (dipropionato)/dose 14.1.aer. 250 mcg (dipropionato)/dose 14.1.

BENZILPENICILINA pó p/ sol. inj. 1.000.000 UI (H) 5.1.1.pó p/ sol. inj. 5.000.000 UI (H) 5.1.1.

BENZILPENICILINA BENZATINA pó p/ sus. inj. 600.000 UI 5.1.1.pó p/ sus. inj.1.200.000 UI 5.1.1.

BENZILPENICILINA PROCAÍNA +BENZILPENICILINA POTÁSSICA sus. inj. 300.000 + 100.000 UI 5.1.1.

BENZOATO DE BENZILA emulsão top. 250 mg/mL 16.4.

BENZONIDAZOL com. 100 mg 5.4.2.4.

BERACTANTO OUALFA PORACTANTO sol. inj. 25 a 80 mg/mL (H) (R) 14.3.

BICARBONATO DE SÓDIO sol. inj. 1 mEq/mL (H) 9.2.sol. inj. 1 mEq/mL (H) 8.1.

BIPERIDENO com. 2 mg (cloridrato) 10.2.sol. inj. 5 mg (lactato)/mL 10.2.

BLEOMICINA pó p/ sol. inj. 15 UI (sulfato) (H) (R) 6.1.4.

BROMETO DEN - BUTILESCOPOLAMINA sol. inj. 20 mg/mL 13.4.

com. 10 mg 13.4.

BUPIVACAÍNA 0,25% sol. inj. 2,5 mg/mL 1.3.

Page 20: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

20

BUPIVACAÍNA 0,5% sol. inj. 5 mg/mL 1.3.

BUPIVACAÍNA 0,5% hiperbárica +

GLICOSE 8% sol. inj. 5 mg/ mL + 80 mg/mL (H) 1.3.

Page 21: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

21

CALAMINA loção 8% 16.2.

CALCITRIOL cap. 0,25 mcg (R) 9.3.

sol. inj. 1 mcg/mL (H) (R) 9.3.

CAPTOPRIL com. 25 mg sulcado 11.4.7.

CARBAMAZEPINA com. 200 mg 10.1.xpe. 100mg/5 mL 10.1.

CARBONATO DE LÍTIO com. 300 mg (R) 10.5.

CARVÃO ATIVADO sus. em sorbitol 70% (1g/3 mL) 8.1.

CEFALEXINA sus. oral 250 mg (cloridrato ou sal sódico)/5 mL 5.1.2.

cap. 500 mg (cloridrato ou sal sódico) 5.1.2.

CEFAZOLINA pó p/ sol. inj. 1g (sal sódico) (H) (R) 5.1.2.

CEFTAZIDIMA pó p/ sol. inj. 1g (H) (R) 5.1.2.

CEFTRIAXONA pó p/ sol. inj. 250mg (sal sódico) (R) 5.1.2.pó p/ sol. inj. 1 g (sal sódico) (H) (R) 5.1.2.

CETAMINA sol. inj. 50 mg/mL (H) 1.1.2.

CETOCONAZOL com. 200 mg 5.2.

CICLOFOSFAMIDA sol. inj. 200 mg (H) (R) 6.1.1.

sol. inj. 200 mg (H) (R) 7.1.

CICLOSPORINA sol. oral 100 mg/mL (R) 7.1.

Page 22: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

22

CICLOSPORINA cap. 100 mg (R) 7.1.cap. 50 mg (R) 7.1.

cap. 25 mg (R) 7.1.

CIPROFLOXACINA com. 250 mg (cloridrato) 5.1.5.

com. 250 mg (cloridrato) 5.1.6.

CISPLATINA sol. inj. 10 mg (H) (R) 6.1.5.

sol. inj. 25 mg (H) (R) 6.1.5.sol. inj. 50 mg (H) (R) 6.1.5.

CITARABINA sol. inj. 100 mg (H) (R ) 6.1.2.

CITRATO DE BISMUTO com. 120 mg (coloidal) 13.1.2.

CLARITROMICINA cap. 250 mg (R) 5.1.6.cap. 250 mg (R) 13.1.2.

CLINDAMICINA sol. inj. 150 mg (fosfato)/mL (H) 5.1.5.cap. 150 mg (cloridrato) 5.1.5.

cap. 150 mg (cloridrato) 5.4.2.2.

CLOFAZIMINA cap. 50 mg (R) 5.1.7.

cap. 100 mg (R ) 5.1.7.

CLOMIFENO com. 50 mg (citrato) (R) 15.4.4.

CLOMIPRAMINA cap. 10 mg (cloridrato) 10.5.cap. 25 mg (cloridrato) 10.5.

cap. 10 mg (cloridrato) 10.3.cap. 25 mg (cloridrato) 10.3.

Page 23: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

23

CLONAZEPAM com. 0,5 mg sulcado (R) 10.1.com. 2 mg sulcado (R) 10.1.

CLORANFENICOL sus. oral 125 mg (palmitato)/5 mL (R) 5.1.5.com. rev./cap. 250 mg (R) 5.1.5.

pó p/ sol. inj. 500 mg (succinato sódico) (R) 5.1.5.

CLORETO DE AMÔNIO com. rev. 1 g 8.1.

CLORETO DE METILROSANILINA(violeta de genciana) sol. top. 10 mg/mL 5.5.

CLORETO DE METILTIONÍNIO(azul de metileno) sol. inj. 10 mg/mL (H) 8.2.

CLORETO DE POTÁSSIO xpe. 60 mg/mL 9.1.com. 600 mg 9.1.

sol. inj. 10% (ou 1,34 mEq/mL K) (H) 9.2.

CLORETO DE SÓDIO sol. inj. 0,9% 250 mL (H) 9.2.

sol. inj. 0,9% 500 mL (H) 9.2.sol. inj. 0,9% 1.000 mL (H) 9.2.sol. inj. 20% (ou 3,4 mEq/mL Na) (H) 9.2.

(sol. hipertônica)sol. nas. 9 mg/mL (0,9%) 14.2.

CLOREXIDINA sol. degermante 40 mg (digliconato)/mL 5.5.sol. bucal 2 mg (digliconato)/mL 5.5.

CLORMETINA sol. inj. 5 mg (cloridrato) (H) (R) 6.1.1.

CLOROQUINA sol. inj. 50 mg (cloridrato, fosfato ou sulfato)/ mL 5.4.2.2.

com. 150 mg (fosfato ou sulfato) 5.4.2.2.

Page 24: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

24

CLORPROMAZINA com. 25 mg (cloridrato) 10.4.

com. 100 mg (cloridrato) 10.4.sol. inj. 5 mg (cloridrato)/mL (H) 10.4.sol. oral 40 mg (cloridrato)/mL 10.4.

CODEÍNA com. 30 mg (fosfato) sulcado (R) 2.2.sol. oral 20 mg/mL (R) 14.2.

COLCHICINA com. 0,5 mg 3.3.

COMPLEXO PROTROMBÍNICOAE.=ou > 0,6 UI sol. inj. 500 a 600 UI (H) (R) 12.4

COMPLEXO PROTROMBÍNICOPARCIALMENTE ATIVADOAE=ou > 0,6 UI sol. inj. 500 a 600 UI (H) (R) 12.4

CONCENTRADO DE FATOR IXAE.=ou> 50 UI sol. inj. 200/300 UI (H) (R) 12.4

sol. inj. 500/600 UI (H) (R) 12.4

CONCENTRADO DE FATOR VIII

AE.= ou > 2.000 UI sol. inj. 500 UI (H) (R) 12.4sol. inj. 250 UI (H) (R) 12.4

CONCENTRADO DE FATOR VIIIAE.= ou > 1.000 UI sol. inj. 500 UI (H) (R) 12.4

sol. inj. 250 UI (H) (R) 12.4

CONCENTRADO DE FATOR VIIIAE. = ou > 1 UI sol. inj. 500 UI (H) (R) 12.4

sol. inj. 250 UI (H) (R) 12.4

Page 25: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

25

CONCENTRADO DE FATOR VIIIAE. > 1 UI (von Willebrand) sol. inj. 500 UI (H) (R) 12.4

CONCENTRADO DE FATOR VIIATIVADO (RECOMBINANTE) sol. inj. 240 KUI (H) (R) 12.4

sol. inj. 120 KUI (H) (R) 12.4

CROMOGLICATO DE SÓDIO aer. 500 mcg/dose 14.1.

Page 26: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

26

DACARBAZINA sol. inj. 200 mg (H) (R) 6.1.1.

DACTINOMICINA sol. inj. 100 mcg (H) (R) 6.1.4.

DAPSONA com. 100 mg (R) 5.1.7.com. 50 mg (R) 5.1.7.

DEFEROXAMINA pó p/ inj. 500 mg (mesilato) (H) 8.2.

DESMOPRESSINA sol. inj. 4 mcg(acetato)/mL (H) (R) 12.4.

sol. intranas. 0,1 mg/mL (R) 15.1.

DEXAMETASONA com. 0,5 mg 3.2.

sol. inj. 4 mg (acetato ou fosfato)/mL 3.2.sol. oral 0,1 mg/mL 3.2.com. 0,5 mg 6.2.

sol. inj. 4 mg(acetato ou fosfato)/ mL 6.2.sol. oral 0,1 mg/mL 6.2.crem. 0,1% 16.2.

sol. oft. 1 mg/mL 18.2.

DEXCLORFENIRAMINA com. 2 mg (maleato) 4.

sol. oral 0,4 mg (maleato)/mL 4.

DIAFRAGMAS VAGINAIS 60 mm de diâmetro 15.6.

65 mm de diâmetro 15.6.70 mm de diâmetro 15.6.75 mm de diâmetro 15.6.

80 mm de diâmetro 15.6.85 mm de diâmetro 15.6.

Page 27: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

27

DIAZEPAM sol. inj. 5 mg/mL (H) (R) 1.2.com. 5 mg , sulcado (R) 1.2.sol. inj. 5 mg/mL (H) (R) 10.1.

com. 5 mg , sulcado (R) 10.3.com. 2 mg (R) 10.3.sol. inj. 5 mg/mL (H) (R) 10.3.

DIETILCARBAMAZINA com. 50 mg (citrato) 5.4.1.

DIGOXINA com. 0,25 mg 11.1.sol. oral gotas 0,5 mg/mL 11.1.sol. inj. 0,25 mg/mL (H) 11.1.

DINITRATO DE ISOSSORBIDA com. sublingual 5 mg 11.3.

DIPIRONA sol. inj. 500 mg (sal sódico)/mL (H) (R) 2.1.

DISPOSITIVO INTRA-UTERINO

MODELO T 380 mm2 de cobre 15.5.

DITRANOL pom. 0,1%-0,2% 16.3.

DOBUTAMINA sol. inj. 12,5 mg (cloridrato)/mL (H) 11.6.

DOPAMINA sol. inj. 5 mg (cloridrato)/mL (H) 11.6.

DOXAZOSINA com. 1 mg (mesilato) 11.4.3.com. 4 mg (mesilato) sulcado 11.4.3.

DOXICICLINA drg. 100 mg 5.1.5.drg. 100 mg 5.4.2.2.

Page 28: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

28

DOXORRUBICINA sol. inj. 10 mg (cloridrato) (H) (R) 6.1.4.sol. inj. 50 mg (cloridrato) (H) (R) 6.1.4.

EPINEFRINA sol. inj. 1 mg (bitartarato ou cloridrato)/mL 4.sol. inj. 1 mg (bitartarato ou cloridrato)/mL 11.6.sol. inj. 1 mg (bitartarato ou cloridrato)/mL 14.1.

ERITROPOETINA HUMANARECOMBINANTE sol. inj. 1.000 UI/mL (H) (R) 12.1.

sol. inj. 2.000 UI/mL (H) (R) 12.1.sol. inj. 3.000 UI/mL (H) (R) 12.1.sol. inj. 4.000 UI/mL (H) (R) 12.1.

sol. inj. 10.000 UI/mL (H) (R) 12.1.

ERGOMETRINA com. 200 mcg (maleato) 15.7.

sol. inj. 200 mcg (maleato)/mL (H) 15.7.

ERGOTAMINA com. 1 mg (tartarato) 2.3.

ERITROMICINA sus. oral 125 mg (estearato ouetilsuccinato)/5 mL 5.1.5.

com./cap. 500 mg (estearato ouetilsuccinato) 5.1.5.

ESPIRAMICINA cap. 500 mg 5.4.2.3.

ESPIRONOLACTONA com. 25 mg 11.4.1.

com. 25 mg 11.5.

ESTREPTOMICINA pó p/ sol. inj. 1 g (sulfato) (R) 5.1.6.

Page 29: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

29

ESTREPTOQUINASE sol. inj. 250.000 UI (H) (R) 12.5.sol. inj. 750.000 UI (H) (R) 12.5.sol. inj. 1.500.000 UI (H) (R) 12.5.

ESTROGÊNIOS CONJUGADOS(NATURAIS) drg. 0,625 mg 15.4.1.

crem. vaginal 0,625 mg/g 15.4.1.

ETAMBUTOL com. 400 mg (cloridrato) (R) 5.1.6.

sol. oral 125 mg/5 mL (R) 5.1.6.

ETINILESTRADIOL com. 0,05 mg 15.4.1.

ETIONAMIDA com. rev. 250 mg (R) 5.1.6.

ETOPOSIDO cap. 100 mg (R) 6.1.3.

ETOSSUCCIMIDA cap. de 250 mg 10.1.

xpe. 250 mg/5 mL 10.1.

Page 30: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

30

FENITOÍNA com. 100 mg (sal sódico) 10.1.sus. oral 25 mg (sal sódico)/mL 10.1.

sol. inj. 50 mg (sal sódico)/mL (H) 10.1.

FENOBARBITAL com. 100 mg (R) 10.1.

sol. inj. 100 mg/mL 10.1.sol. oral gotas 40 mg/mL (R) 10.1.

FENOTEROL sol. inal. nebul. 5 mg/mL (H) 14.1.

FENOXIMETILPENICILINA com. 500.000 UI (sal potássico) 5.1.1.

pó p/ sus. oral 400.000 UI (sal potássico)/5 mL 5.1.1.

FENTANIL sol. inj. 7,85 mcg (citrato)/mL (H) (R) 1.2.

sol. inj. 7,85 mcg (citrato)/mL (H) (R) 2.2.

FENTOLAMINA sol. inj. 10 mg/mL (H) 17.4.

FERRODEXTRANO sol. inj. 50 mg Fe (I) /mL (H) 12.1.

FITOMENADIONA sol. inj. 10 mg/mL (H) 12.2.

FLUCITOSINA com. 500 mg 5.2.

FLUCONAZOL sol. inj. 2 mg/mL (H) (R) 5.2.cap. 100 mg (R) 5.2.

FLUFENAZINA sol. inj. 25 mg (decanoato ou enantato)/mL 10.4.

FLUMAZENIL sol. inj. 0,5 mg/mL (H) 1.2.sol. inj. 0,5 mg/mL (H) 8.2.

Page 31: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

31

FLUORESCEÍNA sol. inj. 100 mg/mL (H) 17.1.sol. oft. 100 mg (sal sódico)/mL 17.1.

FLUORETO DE SÓDIO sol. bucal 2 mg/mL 9.3.

FLUORURACIL crem. 50 mg/g (R) 6.1.2.

sol. inj. 25 mg/mL (H) (R) 6.1.2.pom. 5% (R) 16.3.

FOLINATO DE CÁLCIO sol. inj. 3 mg/mL (H) 8.2.com. 15 mg 8.2.

FOSFATO DE POTÁSSIOMONOBÁSICO sol. inj. 1,1 mmol/mL (H) 9.2.

FUROSEMIDA sol. inj. 10 mg/mL (H) 8.1.sol. inj. 10 mg/mL (H) 11.5.com. 40 mg 11.5.

Page 32: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

32

GANCICLOVIR sol. inj. 500 mg (sal sódico) (R) 5.3.

GENTAMICINA sol. inj. 10 mg (sulfato)/mL (H) 5.1.3.sol. inj. 40 mg (sulfato)/mL (H) 5.1.3.sol. oft. 0,3% (sulfato) 18.1.

GLIBENCLAMIDA com. 5 mg 15.3.

GLICAZIDA com. 80 mg 15.3.

GLICEROL sup. p/ lactentes 72 mg 13.5.

enema sol. 120 mg/mL fr. 250mL 13.5.

GLICONATO DE CÁLCIO sol. inj. 100 mg/mL (H) 9.2.

GLICONATO DE ZINCO com. 50 mg 9.3.

GLICOSE sol. inj. 5% 250 mL (H) 9.2.sol. inj. 5% 500 mL (H) 9.2.sol. inj. 5% 1.000 mL (H) 9.2.

sol. inj. 50% (sol. hipertônica) (H) 9.2.

GLUTARALDEÍDO sol. 20 mg/mL 5.5.

GRISEOFULVINA com. 500 mg 5.2.

Page 33: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

33

HALOPERIDOL com. 1 mg 10.4.com. 5 mg 10.4.

sol. inj. 5 mg/mL (H) 10.4.sol. oral 2 mg/mL 10.4.

HALOTANO líq. inalação (H) 1.1.1.

HEPARINA SÓDICA sol. inj. 5.000 UI/mL (H) 12.2.

sol. inj. subc. 5.000 UI/0,25 mL 12.2.sol. inj 1.000 UI/mL (H) 12.2.sol. inj. 5.000 UI/mL (H) 11.3.

HIDRALAZINA com. 25 mg (cloridrato) 11.4.6.sol. inj. 20 mg (cloridrato)/mL (H) 11.4.6.

HIDRATO DE CLORAL xpe. 40 mg/ mL (R) 1.2.

HIDROCLOROTIAZIDA com. 25 mg 11.4.1.com. 25 mg 11.5.

HIDROCORTISONA pó p/ sol. inj. 100 mg (succinato sódico) (H) 3.2.pó p/ sol. inj. 500 mg (succinato sódico) (H) 3.2.pó p/ sol. inj. 100 mg (succinato sódico) (H) 14.1.

pó p/ sol. inj. 500 mg (succinato sódico) (H) 14.1.crem. 1% (acetato) 16.2.

HIDROXOCOBALAMINA sol. inj. 1 mg/mL 12.1.

HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO

E MAGNÉSIO sus. oral 35,6 + 37 mg/mL 13.2com. mastigável 200 + 200 mg 13.2.

Page 34: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

34

HIPOCLORITO DE SÓDIO sol. 10 mg/mL em cloro 5.5.

Page 35: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

35

IBUPROFENO com. 300 mg 3.1.

IMUNOGLOBULINA ANTI - D sol. inj. 300 mcg 7.3.

IMUNOGLOBULINAANTITETÂNICA sol. inj. 500 UI/fr. 7.3.

IMUNOGLOBULINA CONTRAHEPATITE B sol. inj. 5 mcg/mL (R) 7.3.

IMUNOGLOBULINA HUMANA sol. inj. I.V. 5,0 ou 6,0 g (H) (R) 7.3.sol. inj. I.V. 2,5 ou 3,0 g (H) (R) 7.3.sol. inj. I.V. 500 mcg ou 1,0 g (H) (R) 7.3.

INSULINA HUMANA NPH sol. inj. 100 UI/mL (R) 15.3.

INSULINA HUMANA REGULAR sol. inj. 100 UI/mL (R) 15.3.

INSULINA SUÍNA NPH sol. inj. 100 UI/mL 15.3.

INSULINA SUÍNA REGULAR sol. inj. 100 UI/mL 15.3.

IODO/IODETO DE POTÁSSIO sol. aquosa oral 50 mg + 100 mg/ mL 15.2.(sol. de Lugol)

IODOPOVIDONA sol. alcoólica 10 mg/mL em iodo 5.5.sol. degermante 10 mg/mL em iodo 5.5.sol. aquosa 10 mg/mL em iodo 5.5.

IOXITALAMATO DE MEGLUMINAE SÓDIO sol. inj. 380 mg/mL em iodo (H) 17.2.

Page 36: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

36

IPECA xpe. 1,4 mg/mL(alcalóides como emetina) 8.1.

ISOFLURANO líq. inalação (H) (R) 1.1.1.

ISONIAZIDA com. 100 mg (R) 5.1.6.

ISONIAZIDA + RIFAMPICINA cap. 200 + 300 mg (R) 5.1.6.cap. 100 + 150 mg (R) 5.1.6.

Page 37: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

37

LACTULOSE sol. oral 667 mg/mL, fr. 120 mL 13.5.

LEUPRORRELINA sol. inj. 3,75 mg/mL (R) 6.2.sol. inj. 3,75 mg/mL (R) 15.1.

LEVODOPA + CARBIDOPA com. 250 + 25 mg 10.2.

LEVONORGESTREL +

ETINILESTRADIOL drg. 0,25mg + 0,05 mg, estojo 4 unid. 15.4.5.drg. 0,15 mg + 0,03 mg 15.4.5.drg. 0,25 mg + 0,05 mg 15.4.5.

LEVOTIROXINA com. 25 mcg (sal sódico) 15.2.com. 50 mcg (sal sódico) 15.2.

com. 100 mcg (sal sódico) 15.2.

LIDOCAÍNA 1% sol. inj. 10 mg/mL 1.3.

LIDOCAÍNA 2% sol. inj. 20 mg (cloridrato)/mL 1.3.gel 20 mg (cloridrato)/g 1.3.

sol. inj. 20mg (cloridrato)/mL 11.2.

LIDOCAÍNA 1% + EPINEFRINA sol. inj. 10 mg (cloridrato)/mL + 1:200.000 1.3.

LIDOCAÍNA 2% + EPINEFRINA sol. inj. 20 mg (cloridrato)/mL + 1:200.000 1.3.tubete odont. 20 mg (cloridrato)/mL +

1:80.000 1.3.

LIDOCAÍNA 5% hiperbárica sol. inj. 50 mg (cloridrato)/mL (H) 1.3.

LIOTIRONINA com. 25 mcg 15.2.com. 50 mcg 15.2.

Page 38: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

38

LIPÍDIOS 10% emulsão inj. 100 mg/mL (H) (R) 9.2.

LOPERAMIDA com. 2 mg 13.4.

Page 39: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

39

MANITOL sol. inj. 200 mg/mL (H) 11.5.

MEBENDAZOL com. mastigável 100 mg 5.4.1.sus. oral 100 mg/5 mL 5.4.1.

MEDROXIPROGESTERONA sol. inj. 500 mg (acetato)/mL 6.2.com. 5 mg sulcado 15.4.2.

MEFLOQUINA com. 250 mg (cloridrato) (R) 5.4.2.2.

MERCAPTOPURINA com. 50 mg (R) 6.1.2.

METFORMINA com. 500/850 mg (cloridrato) 15.3.

METILCELULOSE sol. oft. 5 mg/mL 18.6.

METILDOPA com. rev. 250 mg 11.4.4.

METILPREDNISOLONA pó p/ sol. inj. 500 mg (succinato sódico) (H) 3.2.

pó p/ sol. inj. 500 mg(succinato sódico) (H) 6.2.pó p/ sol. inj. 500 mg(succinato sódico) (H) 7.1.

METOCLOPRAMIDA com. 10 mg (cloridrato) 13.3.sol. inj. 5 mg (cloridrato)/mL 13.3.sol. oral 4 mg (cloridrato)/mL 13.3.

METOPROLOL com. 50 mg (succinato ou tartarato) 11.4.2.

METOTREXATO sol. inj. 50 mg (sal sódico) (H) (R) 6.1.2.com. 2,5 mg (sal sódico) (R) 6.1.2.

Page 40: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

40

METRONIDAZOL sol. inj. 500 mg (H) 5.1.5.

com. 250 mg 5.1.5.com. 500 mg 5.1.5.com. 250 mg 5.4.2.1.

com. 500 mg 5.4.2.1.crem. vaginal 5% 5.4.2.1.com. 250 mg 13.1.2.

sus. oral 200 mg (benzoato)/5 mL 5.1.5.sus. oral 200 mg (benzoato)/5 mL 5.4.2.1.

MICONAZOL crem. vaginal 2% (nitrato) 5.2.loção 2% (nitrato) 5.2.crem. 2% (nitrato) 5.2.

pó 2% (nitrato) 5.2.gel oral 2% 5.2.

MINOCICLINA com. 100 mg (R) 5.1.7.

MORFINA com. 10 mg (sulfato) (R) 2.2.

com. 30 mg (sulfato) (R) 2.2.

sol. oral 2 mg (cloridrato ou sulfato)/ mL (R) 2.2.

sol. inj. 10 mg (cloridrato ou sulfato)/mL (R) 1.2.sol. inj. 10 mg (cloridrato ou sulfato)/mL (R) 2.2.

Page 41: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

41

NALOXONA sol. inj. 0,4 mg (cloridrato)/mL (H) 1.2.sol. inj. 0,4 mg (cloridrato/mL (H) 2.2.

sol. inj. 0,4 mg (cloridrato)/mL (H) 8.2.

NAPROXENO sus. oral 125 mg (sal sódico)/ 5 mL 3.1.

NEOMICINA + BACITRACINA pom. 5 mg (sulfato) + 250 UI (zíncica)/g 16.1.

NEOSTIGMINA sol. inj. 500 mcg/mL (H) 1.4.

NIFEDIPINA com. liberação controlada 20 mg 11.3.

com. liberação controlada 20 mg 11.4.5.

NISTATINA sus. oral 100.000 UI/mL 5.2.

crem. vaginal 25.000 UI/g 5.2.

NITRATO DE PRATA sol. oft 10 mg/mL 18.1.

NITRITO DE SÓDIO sol. inj. 30 mg/mL (H) 8.2.

NITROFURANTOÍNA sus. oral 5 mg/mL 5.1.4.

com. 100 mg 5.1.4.

NITROPRUSSIATO DE SÓDIO pó p/ infusão 50 mg/amp. (H) 11.4.6.

NONOXINOL gel espermicida 50 mg/g 15.6.

NORETISTERONA com. 0,35 mg 15.4.5.com. 5 mg 15.4.2.

NORTRIPTILINA cap. 50 mg (cloridrato) 10.5.cap. 10 mg (cloridrato) 10.5.

Page 42: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

42

OFLOXACINO com. 400 mg (R) 5.1.7.

ÓLEO MINERAL óleo puro 16.3.

OXACILINA pó p/ sol. inj. 500 mg (sal sódico) (H) 5.1.1.

ÓXIDO DE ZINCO pasta 250 mg/g 16.5.

ÓXIDO NITROSO gás liquefeito (H) 1.1.1.

OXITOCINA sol. inj. 5 UI/mL (H) 15.1.sol. inj. 5 UI/mL (H) 15.7.

Page 43: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

43

PARACETAMOL com. 500 mg 2.1.

sol. oral gotas 100 mg/mL 2.1.com. 500 mg 2.3.

PENICILAMINA cap. 250 mg (R) 8.2.

PENTAMIDINA sol. inj. 300 mg 5.4.2.5.

PERMANGANATO DE POTÁSSIO com. p/ sol. top. 100 mg 5.5.

PERMETRINA loção 10 mg/mL 16.4.crem. 5 % 16.4.

PERÓXIDO DE BENZOÍLA loção ou crem. 5% 16.3.

PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO sol. top. 10 Vol 5.5.

PETIDINA sol. inj. 50 mg (cloridrato)/mL (H) (R) 2.2.

PILOCARPINA sol. oft. 20 mg (cloridrato ou nitrato)/mL 18.4.

PIRAZINAMIDA com. 500 mg (R) 5.1.6.

sol. oral 150 mg/5 mL (R) 5.1.6.

PIRIDOSTIGMINA com. 60 mg 1.4.

PIRIDOXINA com. 40 mg (cloridrato) 9.3.

PIRIMETAMINA com. 25 mg 5.4.2.3.

Page 44: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

44

PODOFILINA sol. oleosa 250 mg/mL 16.3.

sol. 150 mg (resina)/mLem tintura de benjoim 16.3.

POLIGELINA 3,5% sol. inj. 35 mg/mL (H) 12.6.sol. inj. 35 mg/mL (H) 11.6.

PRALIDOXIMA sol. inj. 50 mg (mesilato)/mL (H) 8.2.

PRAZIQUANTEL com. 600 mg 5.4.1.

com. 150mg 5.4.1.

PREDNISONA com. 5 mg 3.2.

com. 20 mg 3.2.com. 20 mg 7.1.com. 5 mg 7.1.

com. 5 mg 6.2.com. 20 mg 6.2.com. 20 mg 14.1.

com. 5 mg 14.1.

PRESERVATIVO MASCULINO 170 mm x 49 mm (adolescente) 15.6.

180 mm x 52 mm (adulto) 15.6.

PRILOCAÍNA + FELIPRESSINA tubete odont. 3% + 0,03 UI/mL 1.3.

PRIMAQUINA com. 15 mg (difosfato) 5.4.2.2.

com. 5 mg (difosfato) 5.4.2.2.

PROBENECIDA com. 500 mg 3.3.

Page 45: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

45

PROCARBAZINA cap. 50 mg (cloridrato) (R) 6.1.1.

PROMETAZINA com. 25 mg (cloridrato) 4.

sol. inj. 25 mg (cloridrato)/mL (R) 4.com. 25 mg (cloridrato) 10.3.com. 25 mg (cloridrato) 13.3.

PROPILTIOURACIL com. 50 mg 15.2.com. 100 mg 15.2.

PROPRANOLOL com. 40 mg (cloridrato) 2.3.com. 40 mg (cloridrato) 11.4.2.

com. 80 mg (cloridrato) 11.4.2.com. 40 mg (cloridrato) 11.3.com. 80 mg (cloridrato) 11.3.

com. 40 mg (cloridrato) 15.2.com. 80 mg (cloridrato) 15.2.com. 40 mg (cloridrato) 11.2.com. 80 mg (cloridrato) 11.2.

PROTAMINA sol. inj. 10 mg (sulfato)/mL (H) 12.2.

Page 46: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

46

QUINIDINA com. 200 mg (sulfato) 11.2.

QUININA sol. inj. 300 mg (dicloridrato)/mL 5.4.2.2.com. 500 mg 5.4.2.2.

RANITIDINA com. 150 mg 13.1.1.sol. inj. 25 mg/mL (H) 13.1.1.

RETINOL cap. 200.000 UI (palmitato) (R) 9.3.sol. oleosa oral 150.000 UI(palmitato)/mL (R)(frasco dosador p/ doses múltiplas) 9.3.

sol. inj. 100.000 UI(palmitato)/mL (hidromissível) (R) 9.3.

RIFAMPICINA sus. oral 100 mg/mL (R) 5.1.6.cap. 300 mg (R) 5.1.7.

Page 47: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

47

SAIS PARA REIDRATAÇÃO ORAL pó p/ sol. oral env. p/ 1 L 13.4.pó p/ sol. oral env. p/ 1 L 9.1.

SALBUTAMOL com. 2 mg (sulfato) sulcado 14.1.com. 4 mg (sulfato) sulcado 14.1.

xpe. 2 mg (sulfato)/5 mL 14.1.sol. inj. 500 mcg (sulfato)/mL, amp. 1 mL (H) 14.1.aer. 100 mcg (sulfato)/dose 14.1.

sol. inal. nebul. 5 mg (sulfato)/mL 14.1.com. 4 mg (sulfato) sulcado 15.7.sol. inj. 500 mcg (sulfato)/mL (H) 15.7.

SELEGILINA com. 5 mg 10.2.

SOLUÇÃO DE CLORETOS DESODIO, POTÁSSIO E CÁLCIO +LACTATO DE SÓDIO solução de Ringer + lactato de sódio (H) 9.2.

SOLUÇÃO DEIODO-IODETO (sol. de Schiller) sol. 20 mg/mL I2+ 40 mg/mL de KI 17.4.

SOLUÇÃO PARA HEMODIÁLISESEM GLICOSE E SEM POTÁSSIO sol. inj. (composição adequada) (H) (R) 19.

SOLUÇÃO PARA DIÁLISEPERITONEAL COM.

GLICOSE 1,5% bolsa de 2000 mL (H) (R) 19.

SOLUÇÃO PARA DIÁLISE

PERITONEAL COM.GLICOSE 4,25% bolsa de 2000 mL (H) (R) 19.

Page 48: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

48

SOMATOTROFINA sol. inj. 4 UI/mL (R) 15.1.

SORO ANTI-RÁBICO sol. inj. 1.000 UI/fr. 7.3.

SORO ANTIARACNÍDICO sol. inj. 7,5 DMM/fr. - Phoneutria 7.3.

sol. inj. 15 DMN/mL – Loxocele 7.3.

SORO ANTIBOTRÓPICO sol. inj. 50 mg/fr. 7.3.

SORO ANTIBOTRÓPICO-CROTÁLICO sol. inj. 50 mg + 15 mg/fr. 7.3.

SORO ANTIBOTRÓPICO-LAQUÉTICO sol. inj. 50 mg/ + 30 mg/fr. 7.3.

SORO ANTICROTÁLICO sol. inj. 15 mg/fr. 7.3.

SORO ANTIDIFTÉRICO sol. inj. 10.000/20.000 UI/fr. 7.3.

SORO ANTIELAPÍDICO sol. inj. 15 mg/fr. 7.3.

SORO ANTIESCORPIÔNICO sol. inj. 7,5 DMM/fr. 7.3.

SORO ANTILAQUÉTICO sol. inj. 30 mg/fr. 7.3.

SORO ANTITETÂNICO sol. inj. 5.000/10.000 UI/fr. 7.3.

SULFADIAZINA com. 100 mg 5.1.4.com. 500 mg 5.1.4.

com. 500 mg 5.4.2.3.com. 100 mg 5.4.2.3.

SULFADIAZINA DE PRATA pasta 1% 16.1.

Page 49: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

49

SULFAMETOXAZOL +

TRIMETOPRIMA com. 400 mg + 80 mg 5.1.4.sus. oral 200 mg + 40 mg/5 mL 5.1.4.sol. inj. 400 mg + 80 mg 5.1.4.

SULFASALAZINA com. 500 mg 5.1.4.

SULFATO DE BÁRIO sus. oral 1 g/mL (H) 17.2.

SULFATO DE MAGNÉSIO sol. inj. 500 mg/mL, amp. 2 mL (H) 10.1.

env. 30 g 13.5.

SULFATO FERROSO com. rev. 40 mg Fe (II) 12.1.

sol. oral 25 mg/mL Fe (II) 12.1.

SUXAMETÔNIO sol. inj. 50 mg/mL (H) 1.4.

Page 50: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

50

TALIDOMIDA com. 100 mg (R) 5.1.7.

com. 100 mg (R) 7.1.

TAMOXIFENO com. 10 mg (citrato) (R) 6.2.

com. 20 mg (citrato) (R) 6.2.com. 10 mg (citrato) (R) 15.4.4.com. 20 mg (citrato) (R) 15.4.4.

TEOFILINA xpe. 6,67 mg/mL 14.1.com. 100 mg liberação lenta 14.1.

com. 200 mg liberação lenta 14.1.

TESTOSTERONA sol. inj. 100 mg/mL (R) 15.4.3.

TETRACAÍNA sol. oft. 50 mg (cloridrato)/mL 18.3.

TETRACICLINA pom. oft. 10 mg (cloridrato)/g 18.1.

TIABENDAZOL com. 500 mg 5.4.1.

sus. oral 250 mg/5 mL 5.4.1.pom. 5% 16.1.

TIAMINA com. 100 mg 9.3.

TIMOLOL sol. oft. 2,5 mg/mL 18.4.

TIOPENTAL pó p/ inj. 1 g (H) 1.1.2.

TIOSSULFATO DE SÓDIO sol. top. 400 mg/mL 5.2.sol. inj. 250 mg/mL (H) 8.2.

Page 51: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

51

TOXÓIDE TETÂNICO fr. 5 doses e fr. 10 doses 7.2.

TROPICAMIDA sol. oft. 10 mg/mL 17.1.

TUBERCULINA,

DERIVADO PROTEICOPURIFICADO (PPD) sol. inj. fr. c/ 50 doses 17.3.

Page 52: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

52

VACINA ANTIAMARÍLICA pó p/ inj. 5 doses + dil. 2,5mL 7.2.pó p/ inj. 50 doses + dil. 25mL 7.2.

VACINA ANTIMENINGOCÓCICAA + C pó p/ inj. 1 dose + dil 0,5 mL 7.2.

pó p/ inj. 10 doses + dil 5,0 mL 7.2.pó p/ inj. 20 doses + dil 10,0 mL 7.2.pó p/ inj. 50 doses + dil 250,0 mL 7.2.

VACINA ANTIMENINGOCÓCICAC pó p/ inj. 1 dose + dil. 0,5 mL 7.2.

pó p/ inj. 10 doses + dil. 5,0 mL 7.2.pó p/ inj. 20 doses + dil. 10,0 mL 7.2.pó p/ inj. 50 doses + dil. 25,0 mL 7.2.

VACINA ANTI-RÁBICA P/USO HUMANO sol. inj. 1,0 mL unidose 7.2.

VACINA ANTI-SARAMPO pó p/ inj. unidose + dil. 0,5 mL 7.2.pó p/ inj. 5 doses + dil. 2,5 mL 7.2.

pó p/ inj. 10 doses + dil. 5,0 mL 7.2.

VACINA BCG-ID pó p/ inj. 10 doses + dil. 2,5 mL 7.2.

pó p/ inj. 20 doses + dil. 5,0 mL 7.2.

VACINA CONTRA HEPATITE B sol. inj. unidose ou multidose 7.2.

VACINA ORAL CONTRAPOLIOMIELITE (ATENUADA) bg. c/ 20 e bg. c/ 25 doses 7.2.

VACINA CONTRA RUBÉOLA pó p/ inj. 1 dose + dil. 0,5 mL 7.2.

Page 53: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

53

VACINA DUPLA ADULTO (dT)

(difteria-tétano) sus. inj. fr. c/1 dose e frs c/ 10 doses 7.2.

VACINA DUPLA INFANTIL (DT)

(difteria-tétano) sus. inj. fr. c/1 dose e frs c/ 10 doses 7.2.

VACINA TRÍPLICE (DPT)

(difteria-pertussis-tétano) sus. inj. fr. c/1 dose e frs c/ 10 doses 7.2.

VACINA TRÍPLICE VIRAL

(sarampo, caxumba, rubéola) pó p/ inj. 1 dose + dil. 0,5 mL 7.2.

pó p/ inj. 10 doses + dil. 5,0 mL 7.2.VALPROATO DE SÓDIO xpe. 50 mg/mL 10.1.

VANCOMICINA pó p/ sol. inj. 500 mg (cloridrato) (H) (R) 5.1.5.

VARFARINA com. 1 mg (sal sódico) 12.2.com. 5 mg sulcado (sal sódico) 12.2.

VECURÔNIO pó p/ inj. 10 mg (H) 1.4.

VERAPAMIL sol. inj. 2,5 mg (cloridrato)/mL (H) 11.2.

com. 80 mg (cloridrato) 11.2.com. 40mg (cloridrato) 11.2.com. 80 mg (cloridrato) 11.3.

com. 40 mg (cloridrato) 11.3.com. 80 mg (cloridrato) 11.4.5.com. 40 mg (cloridrato) 11.4.5.

VIMBLASTINA sol. inj. 10 mg (sulfato) (H) (R) 6.1.3.

VINCRISTINA sol. inj. 1 mg (sulfato) (H) (R) 6.1.3.

Page 54: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

54

II - GRUPOS FARMACOLÓGICOS

1. ANESTÉSICOS

1.1. Anestésicos gerais1.1.1. Anestésicos gerais de inalação1.1.2. Anestésicos gerais intravenosos1.2. Fármacos adjuvantes de anestésicos gerais1.3. Anestésicos locais1.4. Bloqueadores musculares periféricos e anticolinesterásicos

2. ANALGÉSICOS E MEDICAMENTOS ANTIENXAQUECA

2.1. Analgésicos não-opióides2.2. Analgésicos opióides e antagonistas2.3. Medicamentos antienxaqueca

3. ANTIINFLAMATÓRIOS E ANTIGOTOSOS

3.1. Antiinflamatórios não esteróides3.2. Antiinflamatórios esteróides3.3. Antigotosos

4. ANTIALÉRGICOS E MEDICAMENTOS USADOS EM ANAFILAXIA

5. ANTIINFECCIOSOS

5.1. Antibacterianos5.1.1. Penicilinas5.1.2. Cefalosporinas5.1.3. Aminoglicosídios5.1.4. Sulfas e anti-sépticos urinários5.1.5. Outros antibacterianos5.1.6. Medicamentos para tratamento da tuberculose5.1.7. Medicamentos para tratamento da hanseníase

Page 55: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

55

5.2. Antifúngicos sistêmicos e locais5.3. Antivirais5.4. Antiparasitários5.4.1. Anti-helmínticos5.4.2. Antiprotozoários5.4.2.1. Antiamebianos, antigiardíase e tricomonicidas5.4.2.2. Antimaláricos5.4.2.3. Medicamentos antitoxoplasmose5.4.2.4. Medicamentos antitripanosômicos5.4.2.5. Medicamentos antileishmaniose5.5. Anti-sépticos e desinfetantes

6. MEDICAMENTOS UTILIZADOS NO MANEJO DAS NEOPLASIAS

6.1. Antineoplásicos6.1.1. Alquilantes6.1.2. Antimetabólitos6.1.3. Produtos naturais6.1.4. Antibióticos6.1.5. Outros6.2. Adjuvantes da terapia antineoplásica

7. IMUNOTERÁPICOS

7.1. Imunomoduladores7.2. Vacinas e toxóides7.3. Soros e imunoglobulinas

8. MEDICAMENTOS E ANTÍDOTOS USADOS EM INTOXICAÇÕESEXÓGENAS

8.1. Não específicos8.2. Específicos

9. NUTRIENTES

9.1. Nutrição e reposição hidreletrolítica oral9.2. Nutrição e reposição hidreletrolítica parenteral9.3. Vitaminas e minerais

Page 56: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

56

10. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O SISTEMA NERVOSO CENTRAL

10.1. Anticonvulsivantes10.2. Antiparkinsonianos10.3. Hipnóticos, ansiolíticos e medicamentos para tratamento de

transtornos obsessivo-compulsivos e de pânico10.4. Antipsicóticos10.5. Antidepressivos e antimaníacos

11. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O SISTEMACARDIOVASCULAR

11.1. Glicosídios cardíacos11.2. Antiarrítmicos11.3. Antianginosos11.4. Anti-hipertensivos11.4.1. Diuréticos11.4.2. Bloqueadores beta adrenérgicos11.4.3. Bloqueadores alfa adrenérgicos11.4.4. Bloqueadores adrenérgicos centrais11.4.5. Bloqueadores de canais de cálcio11.4.6. Vasodilatadores diretos11.4.7. Antagonistas do sistema renina-angiotensina11.5. Diuréticos11.6. Medicamentos usados no choque vascular

12. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O SISTEMA HEMATOPOIÉTICO

12.1. Antianêmicos12.2. Anticoagulantes e antagonistas12.3. Antiplaquetários12.4. Fatores de coagulação e correlatos12.5. Trombolíticos12.6. Hemoderivados e substitutos do plasma

Page 57: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

57

13. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O SISTEMA DIGESTIVO

13.1. Antiulcerosos13.1.1. Anti-secretores13.1.2. Antimicrobianos13.2. Antiácidos13.3. Antieméticos e agentes pró-cinéticos13.4. Antidiarréicos sintomáticos, antiespasmódicos e correlatos13.5. Laxativos

14. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O SISTEMA RESPIRATÓRIO

14.1. Antiasmáticos14.2. Antitussígenos e fluidificantes14.3. Agentes tensoativos pulmonares

15. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE OS SISTEMAS ENDÓCRINO E REPRODUTOR E PRODUTOS FARMACÊUTICOS CORRELATOS

15.1. Hormônios hipofisários e correlatos15.2. Hormônios tiroidianos, medicamentos antitiroidianos e adjuvantes15.3. Insulinas e outros agentes antidiabéticos15.4. Hormônios sexuais e antagonistas15.4.1. Estrógenos15.4.2. Gestágenos15.4.3. Andrógenos15.4.4. Antiestrógenos15.4.5. Contraceptivos hormonais15.5. Dispositivos intra-uterinos15.6. Métodos de barreira15.7. Medicamentos que atuam na contratilidade uterina

Page 58: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

58

16. DERMATOLÓGICOS

16.1. Medicamentos antiinfecciosos tópicos16.2. Medicamentos antipruriginosos e antiinflamatórios tópicos16.3. Agentes ceratolíticos e ceratoplásticos16.4. Escabicidas e pediculicidas16.5. Protetores dermatológicos

17. AGENTES DIAGNÓSTICOS

17.1. Medicamentos para diagnóstico oftalmológico17.2. Meios de contraste17.3. Diagnóstico imunológico17.4. Outros agentes diagnósticos

18. PREPARAÇÕES OFTÁLMICAS

18.1. Agentes antiinfecciosos18.2. Agentes antiinflamatórios18.3. Anestésicos locais18.4. Medicamentos mióticos e antiglaucomatosos18.5. Midriáticos18.6. Substitutos da lágrima

19. SOLUÇÕES PARA DIÁLISE

Page 59: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

59

SEÇÃO – B

Medicamentos por Grupo Farmacológico

1. ANESTÉSICOS

1.1. Anestésicos gerais

1.1.1. Anestésicos gerais de inalação

HALOTANO líq. inalação (H)ISOFLURANO líq. inalação (H) (R)ÓXIDO NITROSO gás liquefeito (H)

1.1.2. Anestésicos gerais intravenosos

CETAMINA sol. inj. 50 mg (cloridrato) /mL (H)TIOPENTAL pó p/ inj. 1 g (sal sódico) (H)

1.2. Fármacos adjuvantes de anestésicos gerais

ATROPINA sol. inj. 0,25 mg (sulfato) /mL, amp. 1mL (H)DIAZEPAM com. 5 mg , sulcado (R)

sol. inj. 5 mg/mL (H) (R)FENTANIL sol. inj. 78,5 mcg (citrato) /mL (H) (R)FLUMAZENIL sol. inj. 0,5 mg/mL (H)HIDRATO DE CLORAL xpe. 40 mg/ mL (R)MORFINA sol. inj. 10 mg(cloridrato ou sulfato) /mL (R)NALOXONA sol. inj. 0,4 mg (cloridrato)/mL (H)

1.3. Anestésicos locais

BUPIVACAÍNA 0,25% sol. inj. 2,5 mg (cloridrato) /mLBUPIVACAÍNA 0,5% sol. inj. 5 mg (cloridrato) /mLBUPIVACAÍNA 0,5% hiperbárica +GLICOSE 8% sol. inj. 5 mg (cloridrato)/ mL + 80 mg/mL (H)

Page 60: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

60

LIDOCAÍNA 1% sol. inj. 10 mg (cloridrato)/mLLIDOCAÍNA 2% gel 20 mg ( cloridrato) /g

sol. inj. 20 mg (cloridrato) /mLLIDOCAÍNA 1% + EPINEFRINA sol. inj. 10 mg (cloridrato)/mL + 1:200.000LIDOCAÍNA 2% + EPINEFRINA sol. inj. 20 mg (cloridrato)/mL + 1:200.000

tubete odont. 20 mg(cloridrato)/mL +1:80.000

LIDOCAÍNA 5% hiperbárica sol. inj. 50 mg (cloridrato) /mL (H)PRILOCAÍNA + FELIPRESSINA tubete odont. 3% (cloridrato) + 0,03 UI/mL

1.4. Bloqueadores musculares periféricos e anticolinesterásicos

ALCURÔNIO sol. inj. 5 mg (cloreto) mL (H)NEOSTIGMINA sol. inj. 500 mcg (metilsulfato)/mL (H)PIRIDOSTIGMINA com. 60 mg (brometo)SUXAMETÔNIO sol. inj. 50 mg (cloridrato)/mL (H)VECURÔNIO pó p/ inj. 10 mg (brometo) (H)

2. ANALGÉSICOS E MEDICAMENTOS ANTIENXAQUECA

2.1. Analgésicos não-opióides

ÁCIDO ACETILSALICÍLICO com. 500 mgcom. 100 mg

DIPIRONA sol. inj. 500 mg (sal sódico)/mL (H) (R)PARACETAMOL com. 500 mg

sol. oral gotas 100 mg/mL

2.2. Analgésicos opióides e antagonistas

CODEÍNA com. 30 mg (fosfato) sulcado (R)FENTANIL sol. inj. 78,5 mcg (citrato)/mL (H) (R)MORFINA com. 10 mg (sulfato) (R)

com. 30 mg (sulfato) (R)sol. oral 2 mg (cloridrato ou sulfato)/ mL (R)sol. inj. 10 mg (cloridrato ou sulfato)/mL (R)

Page 61: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

61

NALOXONA sol. inj. 0,4 mg (cloridrato) / mL (H)PETIDINA sol. inj. 50 mg (cloridrato)/ mL (H) (R)

2.3 Medicamentos antienxaqueca

ÁCIDO ACETILSALICÍLICO com. 500 mgERGOTAMINA com. 1 mg (tartarato)PARACETAMOL com. 500 mgPROPRANOLOL com. 40 mg (cloridrato)

3. ANTIINFLAMATÓRIOS E ANTIGOTOSOS

3.1. Antiinflamatórios não-esteróides

ÁCIDO ACETILSALICÍLICO com. 500 mgIBUPROFENO com. 300 mgNAPROXENO sus. oral 125 mg (sal sódico) / 5 mL

3.2. Antiinflamatórios esteróides

DEXAMETASONA com. 0,5 mgsol. inj. 4 mg (acetato ou fosfato) / mLsol. oral 0,1 mg/ mL

HIDROCORTISONA pó p/ sol. inj. 100 mg (succinato sódico) (H)pó p/ sol. inj. 500 mg (succinato sódico) (H)

METILPREDNISOLONA pó p/ sol. inj. 500 mg (succinato sódico) (H)PREDNISONA com. 20 mg

com. 5 mg3.3. Antigotosos

ALOPURINOL com. 100 mgCOLCHICINA com. 0,5 mgPROBENECIDA com. 500 mg

Page 62: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

62

4. ANTIALÉRGICOS E MEDICAMENTOS USADOS EM ANAFILAXIA

DEXCLORFENIRAMINA com. 2 mg (maleato)sol. oral 0,4 mg (maleato)/mL

EPINEFRINA sol. inj. 1 mg (bitartarato ou cloridrato)/mLPROMETAZINA com. 25 mg (cloridrato)

sol. inj. 25 mg (cloridrato)/mL (H)

5. ANTIINFECCIOSOS

5.1 Antibacterianos

5.1.1. Penicilinas

AMOXICILINA cap. 500 mgpó p/ sus. oral 250 mg/5 mL

AMPICILINA pó p/ sol. inj. 1g (sal sódico) (H)pó p/ sol. inj. 500 mg (sal sódico) (H)

BENZILPENICILINA pó p/ sol. inj. 1.000.000 UI (H)pó p/ sol. inj. 5.000.000 UI (H)

BENZILPENICILINA BENZATINA pó p/ sus. inj. 600.000 UIpó p/ sus. inj.1.200.000 UI

BENZILPENICILINA PROCAÍNA +BENZILPENICILINA POTÁSSICA sus. inj. 300.000 + 100.000 UIFENOXIMETILPENICILINA com. 500.000 UI (sal potássico)

pó p/ sus. oral 400.000 UI (sal potássico)/5 mLOXACILINA pó p/ sol. inj. 500 mg (sal sódico) (H)

5.1.2. Cefalosporinas

CEFALEXINA cap. 500 mg (cloridrato ou sal sódico)sus. oral 250 mg (cloridrato ou sal sódico)/5 mL

CEFAZOLINA pó p/ sol. inj. 1g (sal sódico) (H) (R)CEFTAZIDIMA pó p/ sol. inj. 1g (H) (R)

Page 63: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

63

CEFTRIAXONA pó p/ sol. inj. 1g (sal sódico)(H) (R)pó p/ sol. inj. 250mg (sal sódico) (R)

5.1.3. Aminoglicosídios

AMICACINA sol. inj. 250 mg (sulfato)/mL (H) (R)sol. inj. 50 mg (sulfato)/mL (H) (R)

GENTAMICINA sol. inj. 10 mg (sulfato)/mL (H)sol. inj. 40 mg (sulfato)/mL (H)

5.1.4. Sulfas e anti-sépticos urinários

NITROFURANTOÍNA com. 100 mgsus. oral 5 mg/mL

SULFADIAZINA com. 100 mgcom. 500 mg

SULFAMETOXAZOL + TRIMETOPRIMA com. 400 mg + 80 mgsol. inj. 400 mg + 80 mgsus. oral 200 mg + 40 mg/5 mL

SULFASALAZINA com. 500 mg

5.1.5. Outros antibacterianos

CIPROFLOXACINA com. 250 mg (cloridrato)CLINDAMICINA cap. 150 mg (cloridrato)

sol. inj. 150 mg (fosfato)/mL (H)CLORANFENICOL com. rev./cap. 250 mg (R)

pó p/ sol. inj. 500 mg (succinato sódico) (R)sus. oral 125 mg (palmitato)/5 mL (R)

DOXICICLINA drg. 100 mgERITROMICINA com./cap. 500 mg (estearato ou etilsuccinato)

sus. oral 125 mg/5 mL (estearato ouetilsuccinato)

Page 64: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

64

METRONIDAZOL com. 250 mgcom. 500 mgsol. inj. 500 mg (H)sus. oral 200 mg (benzoato)/5 mL

VANCOMICINA pó p/ sol. inj. 500 mg (cloridrato)(H) (R)

5.1.6. Medicamentos para tratamento da tuberculose

CIPROFLOXACINA com. 250 mg / 500 mg (cloridrato)CLARITROMICINA cap. 250 mg (R)ESTREPTOMICINA pó p/ sol. inj. 1 g (sulfato) (R)ETAMBUTOL com. 400 mg (cloridrato) (R)

sus. oral 125 mg /5 mL (R)ETIONAMIDA com. rev. 250 mg (R)ISONIAZIDA com. 100 mg (R)ISONIAZIDA + RIFAMPICINA cap. 100 + 150 mg (R)

cap. 200 + 300 mg (R)PIRAZINAMIDA com. 500 mg (R)

sol. oral 150 mg/5 mL (R)RIFAMPICINA sus. oral 100 mg/5 mL (R)

5.1.7. Medicamentos para tratamento da hanseníase

CLOFAZIMINA cap. 100 mg (R)cap. 50 mg (R)

DAPSONA com. 100 mg (R)com. 50 mg (R)

MINOCICLINA com. 100 mg (R)OFLOXACINO com. 400 mg (R)RIFAMPICINA cap. 300 mg (R)TALIDOMIDA com. 100 mg (R)

Page 65: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

65

5.2. Antifúngicos sistêmicos e locais

ÁCIDO BENZÓICO + ÁCIDO SALICÍLICO pom. ou crem. 6% + 3%ANFOTERICINA B sol. inj. 50 mg (H)CETOCONAZOL com. 200 mgFLUCITOSINA com. 500 mgFLUCONAZOL cap. 100 mg (R)

sol. inj. 2 mg/mL (H) (R)GRISEOFULVINA com. 500 mgMICONAZOL crem. 2% (nitrato)

crem. vaginal 2% (nitrato)gel oral 2%loção 2% (nitrato)pó 2% (nitrato)

NISTATINA crem. vaginal 25.000 UI/gsus. oral 100.000 UI/mL

TIOSSULFATO DE SÓDIO sol. top. 400 mg/mL

5.3. Antivirais 1

ACICLOVIR com. 200 mgsol. inj. 250 mg (sal sódico) (H)

GANCICLOVIR sol. inj. 500 mg (sal sódico)(R)

5.4. Antiparasitários

5.4.1. Anti-helmínticos

ALBENDAZOL com. mastigável 400 mgDIETILCARBAMAZINA com. 50 mg (citrato)MEBENDAZOL com. mastigável 100 mg

sus. oral 100 mg/5 mLPRAZIQUANTEL com. 150mg

com. 600 mg

1 Quanto aos Anti-retrovirais, observar orientações da CN DST/AIDS

Page 66: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

66

TIABENDAZOL com. 500 mgsus. oral 250 mg/5 mL

5.4.2 Antiprotozoários

5.4.2.1. Antiamebianos, antigiardíase e tricomonicidas

METRONIDAZOL com. 250 mgcom. 500 mgcrem. vaginal 5%sus. oral 200 mg (benzoato)/5 mL

5.4.2.2. Antimaláricos

ARTEMETER sol. inj 80 mg/mL (R)ARTESUNATO com. 50 mg (sal sódico) (R)

sol. inj. 60 mg/mL (sal sódico) (R)CLINDAMICINA cap. 150 mg (cloridrato)CLOROQUINA com. 150 mg (fosfato ou sulfato)

sol. inj. 50 mg ( cloridrato, fosfato ousulfato)

DOXICICLINA drg. 100 mgMEFLOQUINA com. 250 mg (cloridrato) (R)PRIMAQUINA com. 15 mg (difosfato)

com. 5 mg (difosfato)QUININA com. 500 mg (sulfato)

sol. inj. 300 mg (dicloridrato)/mL

5.4.2.3. Medicamentos antitoxoplasmose

ESPIRAMICINA cap. 500 mgPIRIMETAMINA com. 25 mgSULFADIAZINA com. 100 mg

com. 500 mg

Page 67: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

67

5.4.2.4. Medicamentos antitripanosômicos

BENZONIDAZOL com. 100 mg

5.4.2.5. Medicamentos antileishmaniose

ANTIMONIATO DE MEGLUMINA sol. inj. 300 mg/mL ( 85 mg/mL Sb(V))PENTAMIDINA sol. inj. 300 mg

5.5. Anti-sépticos e desinfetantes

CLORETO DE METILROSANILINA sol. top. 10 mg/mL(violeta de genciana)CLOREXIDINA sol. bucal 2 mg (digliconato)/mL

sol. degermante 40 mg (digliconato)/mLGLUTARALDEÍDO sol. 20 mg/mLHIPOCLORITO DE SÓDIO sol. 10 mg/mL em cloroIODOPOVIDONA sol. alcoólica 10 mg/mL em iodo

sol. aquosa 10 mg/mL em iodosol. degermante. 10 mg/mL em iodo

PERMANGANATO DE POTÁSSIO com. p/ sol. top. 100 mgPERÓXIDO DE HIDROGÊNIO sol. top. 10 Vol.

6. MEDICAMENTOS UTILIZADOS NO MANEJO DAS NEOPLASIAS

6.1 Antineoplásicos6.1.1. Alquilantes

CICLOFOSFAMIDA sol. inj. 200 mg (H) (R)CLORMETINA sol. inj. 5 mg (cloridrato) (H) (R)DACARBAZINA sol. inj. 200 mg (H) (R)PROCARBAZINA cap. 50 mg (cloridrato) (R)

Page 68: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

68

6.1.2. Antimetabólitos

CITARABINA sol. inj. 100 mg (H) (R)FLUORURACIL crem. 50 mg/g (R)

sol. inj. 25 mg/mL (H) (R)MERCAPTOPURINA com. 50 mg (R)METOTREXATO com. 2,5 mg (sal sódico) (R)

sol. inj. 50 mg (sal sódico) (H) (R)

6.1.3. Produtos naturais

ETOPOSIDO cap. 100 mg (R)VIMBLASTINA sol. inj. 10 mg (sulfato) (H) (R)VINCRISTINA sol. inj. 1 mg (sulfato) (H) (R)

6.1.4. Antibióticos

BLEOMICINA pó p/ sol. inj. 15 UI (sulfato) (H) (R)DACTINOMICINA sol. inj. 100 mcg (H) (R)DOXORRUBICINA sol. inj. 10 mg (cloridrato) (H) (R)

sol. inj. 50 mg (cloridrato) (H) (R)6.1.5. Outros

CISPLATINA sol. inj. 10 mg (H) (R)sol. inj. 25 mg (H) (R)sol. inj. 50 mg (H) (R)

ASPARAGINASE sol. inj. 10.000 UI (H) (R)

6.2. Adjuvantes da terapia antineoplásica

DEXAMETASONA com. 0,5 mgsol. inj. 4 mg (acetato ou fosfato)/ mL

Page 69: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

69

sol. oral 0,1 mg/mLLEUPRORRELINA sol. inj. 3,75 mg/mL (R)MEDROXIPROGESTERONA sol. inj. 500 mg (acetato)/mLMETILPREDNISOLONA pó p/ inj. 500 mg (succinato sódico) (H)PREDNISONA com. 20 mg

com. 5 mgTAMOXIFENO com. 10 mg (citrato) (R)

com. 20 mg (citrato) (R)

7. IMUNOMODULADORES E IMUNOTERÁPICOS

7.1. Imunomoduladores

AZATIOPRINA com. 50 mg (R)CICLOFOSFAMIDA sol. inj. 200 mg (H) (R)CICLOSPORINA cap. 100 mg (R)

cap. 50 mg (R)cap. 25 mg (R) sol. oral 100 mg/mL (R)

METILPREDNISOLONA pó p/ inj. 500 mg (succinato sódico) (H)PREDNISONA com. 20 mg

com. 5 mgTALIDOMIDA com. 100 mg (R)

7.2. Vacinas e toxóides

VACINA ANTI-AMARÍLICA pó p/ inj. 5 doses + dil. 2,5mLpó p/ inj. 50 doses + dil. 25mL

VACINA ANTIMENINGOCÓCICA A + C pó p/ inj. 1 dose + dil 0,5 mLpó p/ inj. 10 doses + dil 5,0 mLpó p/ inj. 20 doses + dil 10,0 mLpó p/ inj. 50 doses + dil 250,0 mL

Page 70: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

70

VACINA ANTIMENINGOCÓCICA C pó p/ inj. 1 dose + dil. 0,5 mLpó p/ inj. 10 doses + dil. 5,0 mLpó p/ inj. 20 doses + dil. 10,0 mLpó p/ inj. 50 doses + dil. 25,0 mL

VACINA ANTI-RÁBICA P/ USO HUMANO sol. inj. 1,0 mL unidoseVACINA ANTI-SARAMPO pó p/ inj. 10 doses + dil. 5,0 mL

pó p/ inj. 5 doses + dil. 2,5 mLpó p/ inj. unidose + dil. 0,5 mL

VACINA BCG-ID pó p/ inj. 10 doses + dil. 2,5 mLpó p/ inj. 20 doses + dil. 5,0 mL

VACINA CONTRA-HEPATITE B sol. inj. unidose ou multidoseVACINA ORAL CONTRA POLIOMIELITE(ATENUADA) bg. c/ 20 e bg. c/ 25 dosesVACINA CONTRA-RUBÉOLA pó p/ inj. 1 dose + dil. 0,5 mLVACINA DUPLA ADULTO (dT) (difteria-tétano) sus. inj. fr. c/1 dose e fr. c/ 10 dosesVACINA DUPLA INFANTIL (DT) (difteria-tétano) sus. inj. fr. c/1 dose e fr. c/ 10 dosesVACINA TRÍPLICE (DPT)(difteria-pertussis-tétano) sus. inj. fr. c/1 dose e fr. c/ 10 dosesVACINA TRÍPLICE VIRAL(sarampo, caxumba, rubéola) pó p/ inj. 1 dose + dil. 0,5 mL

pó p/ inj. 10 doses + dil. 5,0 mLTOXÓIDE TETÂNICO fr. 5 doses e fr. 10 doses

7.3. Soros e imunoglobulinas

IMUNOGLOBULINA ANTI - D sol. inj. 300 mcgIMUNOGLOBULINA ANTITETÂNICA sol. inj. 500 UI/fr.IMUNOGLOBULINA CONTRA-HEPATITE B sol. inj. 5 mcg/mL (R)IMUNOGLOBULINA HUMANA sol. inj. I.V. 5,0 ou 6,0 g (H) (R)

sol. inj. I.V. 2,5 ou 3,0 g (H) (R)sol. inj. I.V. 500mcg ou 1,0 g (H) (R)

SORO ANTI-RÁBICO sol. inj. 1.000 UI/fr.SORO ANTIARACNÍDICO sol. inj. 7,5 DMM/fr. - Phoneutria

sol. inj. 75 DMN/fr. - Loxocele

Page 71: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

71

SORO ANTIBOTRÓPICO sol. inj. 50 mg/fr.SORO ANTIBOTRÓPICO-CROTÁLICO sol. inj. 50 mg + 15 mg/fr.SORO ANTIBOTRÓPICO-LAQUÉTICO sol. inj. 50 mg/mL + 30 mg/fr.SORO ANTICROTÁLICO sol. inj. 15 mg/fr.SORO ANTIDIFTÉRICO sol. inj. 10.000/20.000/fr.SORO ANTIELAPÍDICO sol. inj. 15 mg/fr.SORO ANTIESCORPIÔNICO sol. inj. 7,5 DMM/fr.SORO ANTILAQUÉTICO sol. inj. 30 mg/fr.SORO ANTITETÂNICO sol. inj. 5.000/10.000 UI/fr.

8. MEDICAMENTOS E ANTÍDOTOS USADOS EM INTOXICAÇÕES

8.1. Não específicos

BICARBONATO DE SÓDIO sol. inj. 1 mEq/mL (H)CARVÃO ATIVADO sus. em sorbitol 70% (1 g/3 mL)CLORETO DE AMÔNIO com. rev. 1 gFUROSEMIDA sol. inj. 10 mg/mL (H)IPECA xpe. 1,4 mg/mL (alcalóides como emetina)

8.2. Específicos

ATROPINA sol. inj. 0,25 mg (sulfato)/mL, amp. 1mL (H)CLORETO DE METILTIONÍNIO(azul de metileno) sol. inj. 10 mg/mL (H)DEFEROXAMINA pó p/ inj. 500 mg (mesilato) (H)FLUMAZENIL sol. inj. 0,5 mg/mL (H)FOLINATO DE CÁLCIO com. 15 mg

sol. inj. 3 mg/mL (H)NALOXONA sol. inj. 0,4 mg (cloridrato) /mL (H)

Page 72: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

72

NITRITO DE SÓDIO sol. inj. 30 mg/mL (H)PENICILAMINA cap. 250 mg (R)PRALIDOXIMA sol. inj. 50 mg (mesilato)/mL (H)TIOSSULFATO DE SÓDIO sol. inj. 250 mg/mL (H)

9. NUTRIENTES

9.1. Nutrição e reposição hidroeletrolítica oral

CLORETO DE POTÁSSIO com. 600 mgxpe. 60 mg/mL

SAIS PARA REIDRATAÇÃO ORAL pó p/ sol. oral env. p/ 1 L 2

9.2. Nutrição e reposição hidroeletrolítica parenteral

ÁGUA PARA INJEÇÃO amp. 10 mL amp. 5 mLfr. 500 mL

AMINOÁCIDOS 10% sol. inj. 100 mg/mL (H) (R)AMINOÁCIDOS 10% PARA USO PEDIÁTRICO sol. inj. 100 mg/mL (H) (R)BICARBONATO DE SÓDIO sol. inj. 1 mEq/mL (H)CLORETO DE POTÁSSIO sol. inj. 10% (ou 1,34 mEq/mL K) (H)CLORETO DE SÓDIO sol. inj. 0,9% 1.000 mL (H)

sol. inj. 0,9% 250 mL (H)sol. inj. 0,9% 500 mL (H)sol. inj. 20% (ou 3,4 mEq/mL Na)(sol. hipertônica) (H)

FOSFATO DE POTÁSSIO MONOBÁSICO sol. inj. 1,1 mmol/mL (H)GLICONATO DE CÁLCIO sol. inj. 100 mg/mL (H)GLICOSE sol. inj. 5% 250 mL (H)

sol. inj. 5% 500 mL (H)sol. inj. 5% 1000 mL (H)sol. inj. 50% (sol. hipertônica) (H)

2 Composição fórmula OMS (g/L): Cloreto de Sódio 3,5 Citrato trissódico diidratado 2,9 (ou bicarbonato de sódio 2,5) Cloreto de Potássio 1,5 Glicose 20,0

Page 73: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

73

LIPÍDIOS 10% emulsão inj. 100 mg/mL (H) (R)SOLUÇÃO DE CLORETOS DE SÓDIO,POTÁSSIO E CÁLCIO + LACTATO DE SÓDIO sol. de Ringer + lactato de sódio 3 (H)

9.3. Vitaminas e minerais

CALCITRIOL cap. 0,25 mcg (R)sol. inj. 1 mcg/mL (H) (R)

FLUORETO DE SÓDIO sol. bucal 2 mg/mLGLICONATO DE ZINCO com. 50 mgPIRIDOXINA com. 40 mg (cloridrato)RETINOL cap. 200.000 UI (palmitato) (R)

sol. oleosa oral 150.000 UI (palmitato)/mL (R)(fr. dosador p/ doses múltiplas)sol. inj. 100.000 UI (palmitato)/mL (hidromiscível) (R)

TIAMINA com. 100 mg (cloridrato)

10. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O SISTEMA NERVOSO

10.1. Anticonvulsivantes

ÁCIDO VALPRÓICO cap. gel. 250 mg (sal sódico)CARBAMAZEPINA com. 200 mg

xpe. 100mg/5 mLCLONAZEPAM com. 0,5 mg sulcado (R)

com. 2 mg sulcado (R)DIAZEPAM sol. inj. 5 mg/mL (H) (R)ETOSSUCCIMIDA cap. de 250 mg

xpe. 250 mg/5 mLFENITOÍNA com. 100 mg (sal sódico)

sol. inj. 50 mg(sal sódico)/mL (H)sus. oral 25 mg(sal sódico)/mL

3 Composição: 129mEq/L de sódio + 4mEq/L de potássio + 2,7mEq/L de cálcio + 109mEq/L de cloro + 26,8mEq/L de lactato

Page 74: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

74

FENOBARBITAL com. 100 mg (R)sol. inj. 100 mg/mL (H)sol. oral gotas 40 mg/mL (R)

SULFATO DE MAGNÉSIO sol. inj. 500mg/mL, amp. 2 mL (H)VALPROATO DE SÓDIO xpe. 50 mg/mL

10.2. Antiparkinsonianos

BIPERIDENO com. 2 mg (cloridrato)BIPERIDENO sol. inj. 5 mg (lactato)/mLLEVODOPA + CARBIDOPA com. 250 + 25 mgSELEGILINA com. 5 mg

10.3. Hipnóticos, ansiolíticos e medicamentos para tratamento detranstornos obsessivo-compulsivos e de pânico

CLOMIPRAMINA cap. 10 mg (cloridrato)cap. 25 mg (cloridrato)

DIAZEPAM com. 2 mg (R)com. 5 mg sulcado (R)sol. inj. 5 mg/mL (H) (R)

PROMETAZINA com. 25 mg (cloridrato)

10.4. Antipsicóticos

CLORPROMAZINA com. 100 mg (cloridrato)com. 25 mg (cloridrato)sol. inj. 5 mg (cloridrato)/mL (H)sol. oral 40 mg (cloridrato)/mL

FLUFENAZINA sol. inj. 25 mg(decanoato ouenantato)/mL

Page 75: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

75

HALOPERIDOL com. 1 mgcom. 5 mgsol. inj. 5 mg/mL (H)sol. oral 2 mg/mL

10.5. Antidepressivos e antimaníacos

AMITRIPTILINA com. 25 mg (cloridrato)CARBONATO DE LÍTIO com. 300 mg (R)CLOMIPRAMINA cap. 10 mg (cloridrato)

cap. 25 mg (cloridrato)NORTRIPTILINA cap. 10 mg (cloridrato)

cap. 50 mg (cloridrato)

11. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O SISTEMA

11.1. Glicosídios cardíacos

DIGOXINA com. 0,25 mgsol. inj. 0,25 mg/mL (H)sol. oral gotas 0,5 mg/mL

11.2. Antiarrítmicos

LIDOCAÍNA 2% sol. inj. 20 mg (cloridrato)/mLPROPRANOLOL com. 40 mg (cloridrato)

com. 80 mg (cloridrato)QUINIDINA com. 200 mg (sulfato)VERAPAMIL com. 40mg (cloridrato)

com. 80 mg (cloridrato)sol. inj. 2,5 mg (cloridrato)/mL (H)

Page 76: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

76

11.3. Antianginosos

ÁCIDO ACETILSALICÍLICO com. 100 mgDINITRATO DE ISOSSORBIDA com. sublingual 5 mgHEPARINA SÓDICA sol. inj. 5.000 UI/mL (H)NIFEDIPINA com. liberação controlada 20 mgPROPRANOLOL com. 40 mg (cloridrato)

com. 80 mg (cloridrato)VERAPAMIL com. 40 mg (cloridrato)

com. 80 mg (cloridrato)

11.4. Anti-hipertensivos

11.4.1. Diuréticos

ESPIRONOLACTONA com. 25 mgHIDROCLOROTIAZIDA com. 25 mg

11.4.2. Bloqueadores beta adrenérgicos

METOPROLOL com. 50 mg (succinato ou tartarato)PROPRANOLOL com. 40 mg (cloridrato)

com. 80 mg (cloridrato)

11.4.3. Bloqueadores alfa adrenérgicos

DOXAZOSINA com. 1 mg (mesilato)com. 4 mg (mesilato) sulcado

11.4.4. Bloqueadores adrenérgicos centrais

METILDOPA com. rev. 250 mg

Page 77: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

77

11.4.5. Bloqueadores de canais de cálcio

VERAPAMIL com. 40 mg (cloridrato)com. 80 mg (cloridrato)

NIFEDIPINA com. liberação controlada 20 mg

11.4.6. Vasodilatadores diretos

HIDRALAZINA com. 25 mg (cloridrato)sol. inj. 20 mg (cloridrato)/mL (H)

NITROPRUSSIATO DE SÓDIO pó p/ infusão 50 mg/amp. (H)

11.4.7. Antagonistas do sistema renina-angiotensina

CAPTOPRIL com. 25 mg sulcado

11.5. Diuréticos

ACETAZOLAMIDA com. 250 mgESPIRONOLACTONA com. 25 mgFUROSEMIDA com. 40 mg

sol. inj. 10 mg/mL (H)HIDROCLOROTIAZIDA com. 25 mgMANITOL sol. inj. 200 mg/mL (H)

11.6. Medicamentos usados no choque vascular

DOBUTAMINA sol. inj. 12,5 mg (cloridrato)/mL (H)DOPAMINA sol. inj. 5 mg (cloridrato)/mL (H)EPINEFRINA sol. inj. 1 mg (bitartarato ou

cloridrato/mL)POLIGELINA 3,5% sol. inj. 35 mg/mL (H)

Page 78: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

78

12. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O SISTEMA

12.1. Antianêmicos

ÁCIDO FÓLICO com. 5 mgFERRODEXTRANO sol. inj. 50 mg Fe(I)/mL (H)ERITROPOETINA HUMANA RECOMBINANTE sol. inj. 1.000 UI/mL (H) (R)

sol. inj. 2.000 UI/mL (H) (R)sol. inj. 3.000 UI/mL (H) (R)sol. inj. 4.000 UI/mL (H) (R)sol. inj. 10.000 UI/mL (H) (R)

HIDROXOCOBALAMINA sol. inj. 1 mg/mLSULFATO FERROSO com. rev. 40 mg Fe (II)

sol. oral 25 mg/mL Fe (II)12.2. Anticoagulantes e antagonistas

FITOMENADIONA sol. inj. 10 mg/mL (H)HEPARINA SÓDICA sol. inj 1.000 UI/mL (H)

sol. inj. 5.000 UI/mL (H)sol. inj. subc. 5.000 UI/0,25 mL

PROTAMINA sol. inj. 10 mg (sulfato)/mL (H)VARFARINA com. 1mg (sal sódico)

com. 5 mg (sal sódico) sulcado

12.3. Antiplaquetários

ÁCIDO ACETILSALICÍLICO com. 100 mg

Page 79: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

79

12.4. Fatores de coagulação e correlatos

COMPLEXO PROTROMBÍNICOAE.=ou > 0,6 UI sol. inj. 500 a 600 UI (H) (R)COMPLEXO PROTROMBÍNICOPARCIALMENTE ATIVADO AE=ou> 0,6 UI sol. inj. 500 a 600 UI (H) (R)CONCENTRADO DE FATOR IXAE.=ou> 50 UI sol. inj. 200/300 UI (H) (R)

sol. inj. 500/600 UI (H) (R)CONCENTRADO DE FATOR VIIIAE.= ou > 2.000 UI sol. inj. 500 UI (H) (R)

sol. inj. 250 UI (H) (R)CONCENTRADO DE FATOR VIIIAE.= ou > 1.000 UI sol. inj. 500 UI (H) (R)

sol. inj. 250 UI (H) (R)CONCENTRADO DE FATOR VIIIAE. = ou > 1 UI sol. inj. 500 UI (H) (R)

sol. inj. 250 UI (H) (R)CONCENTRADO DE FATOR VIIIAE. > 1 UI (von Willebrand) sol. inj. 500 UI (H) (R)

CONCENTRADO DE FATOR VII ATIVADO(RECOMBINANTE) sol. inj. 240 KUI (H) (R)

sol. inj. 120 KUI (H) (R)DESMOPRESSINA sol. inj. 4 mcg (acetato)/mL (H) (R)

12.5. Trombolíticos

ESTREPTOQUINASE sol. inj. 250.000 UI (H) (R)sol. inj. 750.000 UI (H) (R)sol. inj. 1.500.000 UI (H) (R)

12.6. Hemoderivados e substitutos do plasma

ALBUMINA HUMANA sol. inj. 200 mg/mL (H) (R)POLIGELINA 3,5% sol. inj. 35 mg/mL (H)

Page 80: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

80

13. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O SISTEMA DIGESTIVO

13.1. Antiulcerosos

13.1.1. Anti-secretores

RANITIDINA com. 150 mgsol. inj. 25 mg/mL (H)

13.1.2. Antimicrobianos

AMOXICILINA cap. 500 mgCITRATO DE BISMUTO com. 120 mg (coloidal)CLARITROMICINA cap. 250 mg (R)METRONIDAZOL com. 250 mg

13.2. Antiácidos

HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO E MAGNÉSIO com. mastigável 200 + 200 mgsus. oral 35,6 + 37 mg/mL

13.3. Antieméticos e agentes pró-cinéticos

METOCLOPRAMIDA com. 10 mg (cloridrato)sol. inj. 5 mg (cloridrato)/mLsol. oral 4 mg (cloridrato)/mL

PROMETAZINA com. 25 mg (cloridrato)

13.4. Antidiarréicos sintomáticos, antiespasmódicos e correlatos

BROMETO DE N - BUTILESCOPOLAMINA com. 10 mgsol. inj. 20 mg/mL

LOPERAMIDA com. 2 mgSAIS PARA REIDRATAÇÃO ORAL pó p/ sol. oral env. p/ 1 L 4

4 Composição fórmula OMS (g/L): Cloreto de Sódio 3,5 Citrato trissódico diidratado 2,9 (ou bicarbonato de sódio 2,5) Cloreto de Potássio 1,5 Glicose 20,0

Page 81: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

81

13.5. Laxativos

GLICEROL enema sol. 120 mg/mL fr. 250mLsup. p/ lactentes 72 mg

LACTULOSE sol. oral 667 mg/mL, fr. 120 mLSULFATO DE MAGNÉSIO env. 30 g

14. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O SISTEMA RESPIRATÓRIO

14.1. Antiasmáticos

AMINOFILINA sol. inj. 24 mg/mL (H)BECLOMETASONA aer. 50 mcg (dipropionato)/dose

aer. 250 mcg (dipropionato)/doseCROMOGLICATO DE SÓDIO aer. 500 mcg/doseEPINEFRINA sol. inj. 1 mg (bitartarato ou cloridrato)/mLFENOTEROL sol. inal. nebul. 5 mg/mL (H)HIDROCORTISONA pó p/ sol. inj. 100 mg (succinato sódico) (H)

pó p/ sol. inj. 500 mg (succinato sódico) (H)PREDNISONA com. 20 mg

com. 5 mgSALBUTAMOL aer. 100 mcg (sulfato)/dose

com. 2 mg (sulfato) sulcadocom. 4 mg (sulfato) sulcadosol. inal. nebul. 5 mg (sulfato)/mLsol. inj. 500 mcg (sulfato)/mL, amp. 1 mL (H)xpe. 2 mg (sulfato)/5 mL

TEOFILINA com. 100 mg liberação lentacom. 200 mg liberação lentaxpe. 6,67 mg/mL

14.2. Antitussígenos e fluidificantes

CLORETO DE SÓDIO 0,9% sol. nas. 9 mg/mLCODEÍNA sol. oral 20 mg/mL (R)

Page 82: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

82

14.3. Agentes tensoativos pulmonares

BERACTANTO OU ALFA PORACTANTO sol. inj. 25 a 80 mg/mL (H) (R)

15. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE OS SISTEMAS ENDÓCRINO

15.1. Hormônios hipofisários e correlatos

DESMOPRESSINA sol. intranas. 0,1 mg (acetato)/mL (R)LEUPRORRELINA sol. inj. 3,75 mg/mL (R)OXITOCINA sol. inj. 5 UI/mL (H)SOMATOTROFINA sol. inj. 4 UI/mL (R)

15.2. Hormônios tiroidianos, medicamentos antitiroidianos e adjuvantes

IODO/IODETO DE POTÁSSIO sol. aquosa oral 50mg + 100mg/mL(sol. de Lugol)LEVOTIROXINA com. 25 mcg (sal sódico)

com. 50 mcg (sal sódico)com. 100 mcg (sal sódico)

LIOTIRONINA com. 25 mcgcom. 50 mcg

PROPILTIOURACIL com. 50 mgcom. 100 mg

PROPRANOLOL com. 40 mg (cloridrato)com. 80 mg (cloridrato)

15.3. Insulinas e outros agentes antidiabéticos

ACARBOSE com. 50 mgGLIBENCLAMIDA com. 5 mgGLICAZIDA com. 80 mgINSULINA HUMANA NPH5 sol. inj. 100 UI/mLINSULINA HUMANA REGULAR6 sol. inj. 100 UI/mL

5 Em caso de falta no mercado, a Insulina Humana NPH 100 UI/mLpoderá ser substituída pela Insulina Suína NPH 100 UI/mL6 Em caso de falta no mercado, a Insulina Humana Regular 100 UI/mLpoderá ser substituída pela Insulina Suína Regular 100 UI/mL

Page 83: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

83

INSULINA SUÍNA NPH sol. inj. 100 UI/mL (R)INSULINA SUÍNA REGULAR sol. inj. 100 UI/mL (R)METFORMINA com. 500 mg/850 mg (cloridrato)

15.4 Hormônios sexuais e antagonistas

15.4.1. Estrógenos

ESTROGÊNIOS CONJUGADOS (NATURAIS) crem. vaginal 0,625 mg/gdrg. 0,625 mg

ETINILESTRADIOL com. 0,05 mg

15.4.2. Gestágenos

MEDROXIPROGESTERONA com. 5 mg (acetato) sulcadoNORETISTERONA com. 5 mg

15.4.3. Andrógenos

TESTOSTERONA sol. inj. 100 mg/mL (R)

15.4.4. Antiestrógenos

CLOMIFENO com. 50 mg (citrato) (R)TAMOXIFENO com. 10 mg (citrato) (R)

com. 20 mg (citrato) (R)

15.4.5. Contraceptivos hormonais

LEVONORGESTREL + ETINILESTRADIOL drg. 0,15 mg + 0,03 mg

drg. 0,25 mg + 0,05 mg

drg. 0,25mg + 0,05 mg, estojo 4 unid.NORETISTERONA com. 0,35 mg

Page 84: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

84

15.5. Dispositivos intra-uterinos

DISPOSITIVO INTRA-UTERINO MODELO T 380 mm2de cobre

15.6. Métodos de barreira

DIAFRAGMAS VAGINAIS 60 mm de diâmetro

65 mm de diâmetro

70 mm de diâmetro

75 mm de diâmetro

80 mm de diâmetro85 mm de diâmetro

NONOXINOL gel espermicida 50 mg/g

PRESERVATIVO MASCULINO 170 mm x 49 mm (adolescente)

PRESERVATIVO MASCULINO 180 mm x 52 mm (adulto)

15.7. Medicamentos que atuam na contratilidade uterina

ERGOMETRINA com. 200 mcg (maleato)

sol. inj. 200 mcg (maleato)/mL (H)OXITOCINA sol. inj. 5 UI/mL (H)SALBUTAMOL com. 4 mg (sulfato) sulcado

sol. inj. 500 mcg (sulfato)/mL (H)

16. DERMATOLÓGICOS

16.1. Medicamentos antiinfecciosos tópicos

NEOMICINA + BACITRACINA pom. 5 mg (sulfato) + 250

UI(zíncica)/g

SULFADIAZINA DE PRATA pasta 1%

TIABENDAZOL pom. 5%

Page 85: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

85

16.2. Medicamentos antipruriginosos e antiinflamatórios tópicos

CALAMINA loção 8%DEXAMETASONA crem. 0,1%HIDROCORTISONA crem. 1% (acetato)

16.3. Agentes ceratolíticos e ceratoplásticos

ÁCIDO SALICÍLICO sol . 5%ALCATRÃO sol. 5%DITRANOL pom. 0,1%-0,2%FLUORURACIL pom. 5% (R)ÓLEO MINERAL óleo puroPERÓXIDO DE BENZOÍLA loção ou crem. 5%PODOFILINA sol. oleosa 250mg/mL

sol. 150 mg (resina)/mL em tinturade benjoim

16.4. Escabicidas e pediculicidas

BENZOATO DE BENZILA emulsão top. 250 mg/mLPERMETRINA crem. 5 %

loção 10 mg/mL

16.5. Protetores dermatológicos

ÓXIDO DE ZINCO pasta 250 mg/g

17. AGENTES DIAGNÓSTICOS

17.1. Medicamentos para diagnóstico oftalmológico

FLUORESCEÍNA sol. inj. 100 mg/mL (H)sol. oft. 100 mg (sal sódico)/mL

TROPICAMIDA sol. oft. 10 mg/mL

Page 86: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

86

17.2. Meios de contraste

ÁCIDO IOPANÓICO com. 500 mg (H)AMIDOTRIZOATO DE MEGLUMINA +AMIDOTRIZOATO DE SÓDIO 370 mg/mL em iodo, amp. 20 mL (H)IOXITALAMATO DE MEGLUMINA E SÓDIO sol. inj. 380 mg/mL em iodo (H)SULFATO DE BÁRIO sus. oral 1 g/mL (H)

17.3. Diagnóstico imunológico

TUBERCULINA,DERIVADO PROTÉICO PURIFICADO (PPD) sol. inj. fr. c/ 50 doses

17.4. Outros agentes diagnósticos

FENTOLAMINA sol. inj. 10 mg/mL (H)SOLUÇÃO DE IODO-IODETO (sol. de Schiller) sol. 20 mg/mL I

2+ 40 mg/mL de KI

18. PREPARAÇÕES OFTÁLMICAS

18.1. Agentes antiinfecciosos

GENTAMICINA sol. oft. 0,3% (sulfato)NITRATO DE PRATA sol. oft 10 mg/mLTETRACICLINA pom. oft. 10 mg (cloridrato)/g

18.2. Agentes antiinflamatórios

DEXAMETASONA sol. oft. 1 mg/mL

18.3. Anestésicos locais

TETRACAÍNA sol. oft. 50 mg (cloridrato)/mL

Page 87: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

87

18.4. Medicamentos mióticos e antiglaucomatosos

ACETAZOLAMIDA com. 250 mgPILOCARPINA sol. oft. 20 mg (cloridrato ou nitrato)/mLTIMOLOL sol. oft. 2,5 mg (maleato)/mL

18.5. Midriáticos

ATROPINA sol. oft. 10 mg (sulfato)/mLsol. oft. 5 mg (sulfato) /mL

18.6. Substitutos da lágrima

METILCELULOSE sol. oft. 5 mg/mL

19. SOLUÇÕES PARA DIÁLISE

SOLUÇÃO PARA HEMODIÁLISE SEM GLICOSEE SEM POTÁSSIO sol. inj. (composição adequada) (H) (R)SOLUÇÃO PARA DIÁLISE PERITONEALCOM GLICOSE 1,5% bolsa de 2000 mL (H) (R)SOLUÇÃO PARA DIÁLISE PERITONEALCOM GLICOSE 4,25% bolsa de 2000 mL (H) (R)

Page 88: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

88

Medicamentos Anti-Retrovirais(Consenso sobre Terapia Anti-Retroviral)

Esses medicamentos devem ser utilizados em conformidade com esquemasde tratamento padronizados para garantir sua eficácia e evitar desenvolvimento deresistência. Para informações atualizadas, consultar, na Internet, o endereço http://www.aids.gov.br .

Inibidores de Transcriptase Reversa:

Zidovudina (AZT) Cap.100mgDidanosina (ddI) Com. 25mg e 100mgZalcitabina (ddC) Com. 0,75mgLamivudina (3TC) Com.150mgEstavudina (d4T) Cap. 30 e 40mg

Inibidores de Protease:

Indinavir Cap. 400mgRitonavir Cap. 100mgSaquinavir Cap. 200mgNelfinavir Pó p/ sus. 200mg/5 mL

Page 89: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

89

Convenções

(H) Uso hospitalar, compreendendo emprego de medicamentos em pacientesinternados ou em pacientes ambulatoriais que necessitam de atendimento especializadoou ainda quando a administração implique risco à saúde.

(R) Uso restrito, conforme os seguintes critérios:

Critérios de Restrição de Uso

1. Fármacos que são eficazes, mas têm inequívoco potencial de grave risco (ex.:cloranfenicol, dipirona, talidomida).

2. Fármacos que têm indicações bem específicas, só devendo ser utilizados emcircunstâncias definidas (ex.: beractanto na doença da membrana hialina).

3. Fármacos que devem ser indicados por especialistas, em programasespecíficos (ex.: antineoplásicos, anti-retrovirais).

4. Fármacos que, sob emprego errôneo, percam rapidamente sua eficácia (ex.:antibióticos que se tornam ineficientes por emergência de resistênciamicrobiana adquirida).

5. Fármacos que, em razão de seu elevado custo, devem ser reservados para asindicações em que se constituem tratamento de primeira escolha (ex.: albuminahumana no tratamento de grandes queimados, ciclosporina no controle darejeição em pacientes transplantados).

6. Fármacos psicotrópicos sujeitos a controle especial por causa do potencialde induzir dependência (ex.: opióides e benzodiazepínicos).

A observância desses critérios deve ser regulamentada no plano federal, e deforma complementar no plano estadual, municipal e institucional, ressaltando-se o papeldas Comissões de Farmácia e Terapêutica e de consensos originados de gruposde especialistas.

Lista de abreviaturas

- amp. = ampola

- cap. = cápsula

- com. = comprimido

- com. rev. = comprimido revestido

- crem. = creme

- env. = envelope

- fr. = frasco

- inj. = injetável

- liq. = líquido

- odont. = odontológico

- oft. = oftálmica

- pom. = pomada

- sol. = solução

- sus. = suspensão

- subc. = subcutânea

Page 90: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

90

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONSULTADAS

BIBLIOGRAFIA GERAL

American Psychiatric Association. Diagnostic and Statistical Manual of MentalDisorders. 4 ed. Washington: American Psychiatric Association, 1994.

Bonica JJ, ed. The management of pain. 2 ed. Philadelphia: Lea & Febiger, 1990.British Medical Association and Royal Pharmaceutical Society of Great Britain. British

National Formulary. Number 34, 1997.Comissão de Medicamentos (COM.EDI). Padronização de Medicamentos do Hospital

de Clínicas de Porto Alegre. 3 ed. Porto Alegre: HCPA, 1996.Confederacion Medica de la Republica Argentina. Formulario Terapéutico Nacional.

Buenos Aires: Editorial COM.RA, 1995.Conselho Federal de Farmácia. Index Brasileiro de Medicamentos. Brasília: CFF,

1997.Duncan B, Schmidt MI, Giugliani ERJ, eds. Medicina ambulatorial. Condutas clínicas

em atenção primária. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.Fuchs FD, Wannmacher L, eds. Farmacologia clínica. Fundamentos da terapêutica

racional. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.Hardman JG, Limbird LE, Molinoff PB, Ruddon RW, Gilman AG, eds. Goodman &

Gilman´s the pharmacological basis of therapeutics. 9 ed. New York: McGrawHill, 1996.

Isselbacher KJ, Braunwald E, Wilson JD, Martin JB, Fauci AS, Kasper DL, eds.Harrison’s principles of internal medicine. 13 ed. New York: McGraw-Hill, 1994.

Korolkovas A. Dicionário Terapêutico Guanabara Edição 1995/1996. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1995.

Manica JT, ed. Anestesiologia. Princípios e Técnicas. 2 ed. Porto Alegre: ArtesMédicas, 1997.

MICROMEDEX. Knowledge Bases for Healthcare, Safety & the Environment. Vol 95.Englewood: MICROMEDEX, Inc, 1997.

Ministério da Saúde. Central de Medicamentos. Memento Terapêutico CEME 89/90.2 ed rev. Brasília, 1989.

Ministry of Health of South Africa. Standard Treatment Guidelines & Essential DrugsList Primary Health Care. Pretoria: Ministry of Health, 1997.

Morgan GE, Mikhail MS. Clinical anesthesiology. 2 ed. Stamford: Appleton & Lange,1996.

Physicians’ Desk Reference Generics. 3 ed. Montvale: Medical Economics Co. Inc,1997.

Page 91: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

91

Physicians’ Desk Reference. Montvale: Medical Economics Co. Inc, 1995.Prefeitura Municipal de Fortaleza. Relação Municipal de Medicamentos Essenciais

REMUME. Fortaleza, 1995.Rang HP, Dale MM, Ritter JM. Farmacologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1997.Reynolds JEF. Martindale: The Extra Pharmacopoeia. 31 ed. London: Royal

Pharmaceutical Society, 1996.Rozenfeld S, Pepe VLE, orgs. Guia Terapêutico Ambulatorial 1992/93. Porto Alegre/

Rio de Janeiro: Artes Médicas/ABRASCO, 1992.United Nations. Consolidated List of Products whose Consumption and/or Sale have

been Banned, Withdrawn, Severely Restricted or not Approved by Governments.6 Issue. New York: United Nations Publication, 1997.

Victorian Drug Usage Advisory Committee. Analgesic Guidelines. 1 ed. Australia:Therapeutic Guidelines Limited, 1997.

Victorian Drug Usage Advisory Committee. Antibiotic Guidelines. 1 ed. Australia:Therapeutic Guidelines Limited, 1997.

Victorian Drug Usage Advisory Committee. Cardiovascular Drug Guidelines:Endocrinology. 1 ed. Australia: Therapeutic Guidelines Limited, 1997.

Victorian Drug Usage Advisory Committee. Psychotropic Drug Guidelines:Endocrinology. 1 ed. Australia: Therapeutic Guidelines Limited, 1997.

Victorian Drug Usage Advisory Committee. Therapeutic Guidelines: Endocrinology. 1ed. Australia: Therapeutic Guidelines Limited, 1997.

Victorian Drug Usage Advisory Committee. Therapeutic Guidelines: Neurology. 1 ed.Australia: Therapeutic Guidelines Limited, 1997.

Victorian Drug Usage Advisory Committee. Therapeutic Guidelines: Gastrointestinal.1 ed. Australia: Therapeutic Guidelines Limited, 1997.

Victorian Drug Usage Advisory Committee. Therapeutic Guidelines: Respiratory. 1 ed.Australia: Therapeutic Guidelines Limited, 1997.

Wannmacher L, Ferreira MBC, eds. Farmacologia clínica para dentistas. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1995.

World Health Organization. The Use of Essential Drugs: Seventh Report of the WHOExpert Com.mittee. Geneva: WHO, 1995.

Zanini AC, Basile AC, Martin MIC & Oga S. Guia de Medicamentos 1995. São Paulo:Atheneu, 1995.

BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA

An Expert Working Group of The European Association for Palliative Care. Morphinein cancer pain: modes of administration. Br Med J 1996; 312: 823-26.

Antiplatelet Trialists’ Collaboration. Collaborative Overview of Randomised Trials ofAntiplatelet Therapy - I: Prevention of death, myocardial infarction, and stroke byprolonged antiplatelet therapy in various categories of patients. Br Med J 1994;

Page 92: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

92

308: 81-106.Axon ATR, O’Morain CA, Bardhan KD, et al. Randomised double blind controlled

study of recurrence of gastric ulcer after treatment for erradication of Helicobacterpylori infection. Br Med J 1997; 314:565-68.

Barnes PJ. Inhaled glucocorticoids for asthma. N Engl J Med 1995; 332:868-75.Ben-David J, Zipes DP. Torsades de pointes and proarrhythmia. Lancet 1993;341:1758.Bergner A, Bergner RK. The international consensus report on diagnosis and treatment

of asthma: a call to action of US practioners. Clin Therap 1994; 16:694-706.Berntrop E, Boulyjenkov V, Bretler D et al. Modern Treatment of Haemophilia. Bul.

World Health Organ. 1995; 73:5, 691-701.Blackburn GL, Driscoll D. Time to abandon routine albumin supplementation. Crit

Care Med 1992; 20: 157-58.Bone RC. Goals of asthma management: a step-care approach. Chest 1996; 109:1056-

65.Borhani NO, Mercuri M, Borhani PA, et al. Final outcom.e results of the multicenter

isradipine diuretic atherosclerosis study (MIDAS). JAMA 1996; 276:785-91.Brettler DB & Levine PH Factor Concentrates for Treatment of Hemophilia: Which

One to Choose? Blood 1989; 73, 2067-2073.Bridenbaugh PO. Preemptive analgesia - is it clinically relevant? Antesth Analg 1994;

78: 203-04.Brodie MJ, Dichter MA. Antiepileptic drugs. N Engl J Med 1996; 334; 168-75.Brodie MJ, Richens A, Yuen AWC, et al.Double-blind com.parison of lamotrigine and

carbamazepine in newly diagnosed epilepsy. Lancet 1995; 345: 476-79.Brown RS & BottomLey WK. The utilization and mechanism of action of tricyclic

antidepressants in the treatment of chronic facial pain: a review of the literature.Anesth Prog 1990; 37: 223-9.

Busse WW. Long and short acting 2 adrenergic agents. Arch Intern Med 1996; 156:1514-

20.CAPRIE Steering Com.mittee. A randomized, blinded, trial of clopidogrel versus aspirin

in patients at risk of ischaemic events. Lancet 1996; 348:1329-39.Cockroft DW. Management of acute severe asthma. Ann Alergy Asthma Immunol

1995; 75:83-89.Collins R, Peto R, MacMahon S, et al. Blood pressure, stroke, and coronary heart

disease. Part 2, short-term reductions in blood pressure: overview of randomizeddrug trials in their epidemiological context. Lancet 1990; 335:827-38.

Coplen S, Antman E, Berlin J, et al. Efficacy and safety of quinidine therapy formaintenance of sinus rhythm after cardioversion. A meta analysis of randomizedcontrol trials. Circulation 1990; 82: 1106-16.

Dray A, Urban L. New pharmacological strategies for pain relief. Annu Rev Pharmacol

Page 93: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

93

Toxicol 1996; 36: 253-80.Durand-Zalesky I, Bonnet F, Rochant H et al. Usefulness of consensus conferences:

the case of albumin. Lancet 1992; 340: 1388-90.Echt DS, Liebson PR, Mitchell LB, et al. The Cardiac Arrhythmia Supression Trial

(CAST): Mortality and morbidity in patients receiving encainide, flecainide, orplacebo. N Engl J Med 1991; 324:781-88.

FRISC Study authors. Low-molecular weight heparin during instability in coronaryartery disease. Lancet 1996; 347:561-68.

Fuchs FD. Dipyrone: the risk of agranulocytosis should restrict its use. Ciência eCultura 1988; 40:1089-91.

Fuchs FD. Restrições para uso de nifedipina nos Estados Unidos: uma revisão dosfatos. Arq Bras Cardiol 1996; 67:267-69.

Gilman S. Advances in neurology. Epilepsy. N Engl J Med 1992; 326: 1671-76.Goodwin CS, Mendall MM, Northfield TC. Helicobacter pylori infection. Lancet 1997;

349: 265-69.Grupo Italiano per Lo Studio Della Streptochinase Nell’Infarto Miocardico (GISSI).

Effectiveness of intravenous thrombolitic therapy in acute myocardial infarction.Lancet 1986; 1: 397-402.

Hogarty GE. Prevention of relapse in chronic schizophrenic patients. J Clin Psychiatry1993; 54 (suppl):18-23..

Holtmann G, Layer P, Goebell H. Proton-pump inhibitors or H2-receptor antagonists forHelicobacter pylori eradication - a meta-analysis. Lancet 1996; 347: 763.

Hynson JM, Sessler DI, Moayeri A, McGuire J. Absence of nonshivering thermogenesisin anesthetized adult humans. Anesthesiology 1993; 79: 695-703.

ISIS-2 Collaborative Group. Randomised trial of intravenous streptokinase, oral aspirin,both, or neither among 17.187 cases of suspected acute myocardial infarction:ISIS-2. Lancet 1988; 2: 349-60.

Johnson AG, Quinn DI, Day RO. Non-steroidal anti-inflammatory drugs. Med J Aust1995; 163: 155-58.

Joint National Com.mittee. The 1988 report of the Joint National Com.mittee ondetection, evaluation, and treatment of high blood pressure. Arch Intern Med1988; 148:1023-38.

Joint National Com.mittee. The fifth report of the Joint National Com.mittee on detection,evaluation, and treatment of high blood pressure (JNC V). Arch Intern Med 1993;153:154-83.

Juul-Möller S, Edvardsson N, Jahnmatz B, et al. Double-blind trial of aspirin in preventionof miocardial infarction in patients with chronic angina pectoris. Lancet 1992;340: 1421-24.

Kacso G, Terézhalmy GT. Acetylsalicylic acid and acetaminophen. Dent Clin N Am1994; 38: 633-42.

Page 94: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

94

Kamada AK, Szfeler SJ, Martin RJ, et al. Issues in the use of inhaled glucocorticoids.Am J Respir Crit Care Med 1996; 153:1739-48.

Kane JM. Drug therapy: schizophrenia. N Engl J Med 1996; 334:34-41.Keeley D, Rees J. New guidelines on asthma management. BMJ 1997; 314:Lederle FA, Busch DL, Mattox KM, West MJ, Aske DM. Cost-effective treatment of

constipation in the elderly: a randomized double-blind com.parison of sorbitoland lactulose. Am J Med 1990; 89:597-601.

Levy MH. Pharmacologic treatment of cancer pain. N Engl J Med 1996; 335:1124-32.Lewis EJ, Hunsicker LG, Bain RP, Rohde RD. The effect of angiotensin-converting-

enzime inhibition on diabetic nephropaty. N Engl J Med 1993; 329:1456-62.Lulich KN, Paterson JW, Goldie RG. Ipratropium, sodium cromoglicate and

antihistamines. Med J Australia 1995; 162:157-59.Malmberg AB, Yaksh TL. Hyperalgesia mediated by glutamate or substance Preceptor

blocked by spinal cyclooxygenase inhibition. Science 1992; 257: 1276-79.Martins-Costa S, Ramos JG, Barros E, Brano RM, Costan CA, Goldin JR. Randomized,

controlled trial of hydralazine versus nifedipine in pre-eclamptic women with acutehypertension. Clin Exp Hypertension [B] 1992; 11:25-44.

Materson BJ, Reda DJ, Cushman WC, et al. Single drug therapy for hypertension inmen: a com.parison of six antihypertensive agents with placebo. N Engl J Med1993; 328:914-21.

Mattson RH, Cramer JA, Collins JF, et al. A comparison of valproate withcarbamazepine for the treatment of com.plex partial seizures and secondarygeneralized tonic-clonic seizures in adults. N Engl J Med 1992; 327: 765-71.

McKelvie RS, Tsuyuki RT, Yussuf S. Evidence - based recommendations for themanagement of congestive heart failure. Rev Soc Cardiol Estado de São Paulo1996; 6:337-50.

Moser M. Relative efficacy of, and some adverse reactions to, different antihypertensiveregimens. Am J Cardiol 1989; 63:2B-7B.

Moulin DE, Iezzi A, Amireh R, et al. Randomised trial of oral morphine for chronic non-cancer pain. Lancet 1996; 347: 143-47.

MRC Working Party. Medical Research Council Trial of Treatment of Hypertension inOlder Adults. Br Med J 1992: 304:405-12.

Neaton JD, Grimm Jr RH, Prineas RJ, et al. Treatment of Mild Hypertension Study(TOMHS): final results. JAMA 1993; 270:713-24.

NIH Consensus Conference. Helicobacter pylori in Peptic Ulcer Disease. JAMA 1994;272: 65-69.

Pahor M, Guralnik JM, Ferrucci LC, et al. Calcium-channel blockade and incidence ofcancer in aged populations. Lancet 1996; 348:493-97.

Page 95: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

95

Pellock JM. Antiepileptic drug therapy in the United States: a review of clinical studiesand unmet needs. Neurology 1995; 45 (suppl 2): S17-S24.

Potter WZ, Rudorfer MV, Manj H. The pharmacologic treatment of depression. N EnglJ Med 1991; 325:633-642.

Psaty BM, Heckbert SR, Koepsell TD, et al. The risk of myocardial infarction associatedwith antihypertensive therapies. JAMA 1995; 274:620-25.

Ramsey RE, Wilder BJ, Murphy JV, et al. Efficacy and safety of valproic acid versusphenytoin as sole therapy for newly diagnosed primary generalized tonic-clonicseizures. J Epilepsy 1992; 5: 55-60.

Ravid M, Lang R, Rachamani R, Lishner M. Long-term renoprotective effect ofangiotensin-converting enzyme inhibition in non-insulin dependent diabetic diabetesmellitus. Arch Intern Med 1996; 156:286-89.

Rees J, Price J. Chronic asthma: general management. BMJ 1995; 310:1400-01.Rees J, Price J. Treatment of chronic asthma. BMJ 1995; 310:1459-63.Reidenberg MN. Barriers to controlling pain in patients with cancer. Lancet 1996; 347:

1278.Serementis S et al. Three-Year Randomized Study of High Purity Versus Intermediate

Purity Factor VIII Concentrates in Symptom-Free HIV-Seropositive Haemophiliacs:Effects on Immune Status. Lancet 1993; 342, 700-703.

Sibai BM. Treatment of hypertension in pregnant women. N Engl J Med 1996; 335:257-5.

Silva M de, MacArdie B, McGowan M, et al. Randomised com.parative monotherapytrial of phenobarbitone, phenttoin, carbamazepine, or sodium valproate for newlydiagnosed childhood epilepsy. Lancet 1996; 347: 709-13.

Simon LS. Actions and toxicity of nonsteroidal anti-inflamatory drugs. Curr OpinRheumatol, 1995; 7: 159-66.

Siscovick DS, Raghunathan TE, Psaty BM, et al. Diuretic therapy for hypertensionand the risk of primary cardiac arrest. N Engl J Med 1994; 330:1852-57.

Sung JJY, Chung SCS, Ling TKW, et al. Antibacterial treatment of gastric ulcersassociated with Helicobacter pylori. N Engl J Med 1995; 332: 139-42.

Teo KK et al. Effects of prophylatic antiarrhythmic drug therapy in acute myocardialinfarction: an overview of results from randomized controlled trials. JAMA 1993;270: 1589.

The Digitalis Investigation Group. The effect of digoxin on mortality and morbidity inpatients with heart failure. N Engl J Med 1997; 336:525-33.

The European Myocardial Infarction Project Group (EMIP). Prehospital thrombolytictherapy in patients with suspected cute myocarial infarction. N Eng J Med 1993;329:383-89.

Page 96: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

96

Théroux P, Waters D, Lam J, et al. Reactivation of unstable angina after discontinuationof heparin. N Eng J Med 1992; 327: 141-45.

Théroux P, Waters D, Shiqiang Q, et al. Aspirin versus heparin to prevent myocardialinfarction during acute phase of unstable angina. Circulation 1993; 88: 2045-48.

Vane JR, Botting RM. Mechanism of action of anti-inflammatory drugs. Scand JRheumatol 1996; 25: 9-21.

Vane JR, Botting RM. New insights in the mode of action of anti-inflammatory drugs.Inflam Res 1995; 44: 1-10.

Walsh JH, Peterson WL. The treatment of Helicobacter pylori infection in themanagement of peptic ulcer disease. N Engl J Med 1995; 333: 984-91.

Weinberger M, Hendeles L. Theophylline in asthma. N Engl J Med 1996; 334:1380-88.

Wikstrand J, Warnold I, Olsson G, et al. Primary prevention with metoprolol in patientswith hypertension. Mortality results from the MAPHY study. JAMA 1988; 259:1976-82.

Wojtysiak SL, Brown RO, Roberson D et al. Effect of hypoalbuminemia andparenteral nutrition on free water excretion and electrolyte-free water resorption.Crit Care Med 1992; 20: 164-69.

Page 97: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

97

Portaria nº 507/GM de 23 de abril de 1999 – DOU de 19 de maio de1999

O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, e considerando:

a necessidade de selecionar medicamentos essenciais, capazes de solucionara maioria dos problemas de saúde da população mediante uma terapia medicamentosaeficaz, segura e de menor custo;

a multiplicidade de produtos farmacêuticos disponíveis no mercado e os avançostécnico-científicos com a descoberta de novos medicamentos, resolve:

Art. 1º Publicar a revisão da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais(RENAME), que acompanha esta portaria, a qual foi efetivada com base nos seguintescritérios de seleção:

1. medicamentos de valor terapêutico comprovado, com suficientesinformações clínicas na espécie humana e em condições controladas, sobre aatividade terapêutica efarmacológica;

2. medicamentos de baixa toxicidade;3. medicamentos de composição perfeitamente conhecida, com somente

um princípio ativo, excluindo-se, sempre que possível, as associações;4. medicamentos pelo nome do princípio ativo, conforme Denominação

Comum Brasileira (DCB) e, complementarmente, conforme Denominação ComumInternacional (DCI);

5. medicamentos que disponham de informações suficientes sobre abiodisponibilidade e características farmacocinéticas;

6. medicamentos estáveis nas condições de estocagem e uso;7. medicamentos de menor custo de aquisição, armazenamento,

distribuição e controle, resguardada a qualidade;8. medicamentos cujo custo do tratamento/dia e o custo total do tratamento

sejam inferiores, resguardada a qualidade;9. formas farmacêuticas, apresentações e dosagem, considerando:

a) comodidade para a administração aos pacientes;b) faixa etária;c) facilidade para cálculo da dose a ser administrada; ed) facilidade de fracionamento ou multiplicação das doses;

10. medicamentos que supram as necessidades da maioria da população.

Art. 2º Delegar competência à Secretaria de Políticas de Saúde para procedera revisão periódica e a atualização permanente da RENAME – 1999.

Page 98: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

98

Parágrafo único. As propostas de modificações da RENAME serãoconsideradas mediante encaminhamento do formulário constante do ANEXO I, destaportaria, à Secretaria de Políticas de Saúde, que estabelecerá os mecanismos paraimplementação do processo de revisão e atualização.

Art. 3º Esta RENAME deve ser utilizada pelos serviços públicos de saúde,com a necessária adaptação às necessidades dos municípios e dos estados.

Art. 4º No âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), as prescrições deverãoadotar as denominações genéricas constantes da RENAME.

Art. 5º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-seas disposições em contrário.

José SerraMinistro da Saúde

Page 99: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

99

ANEXO I

PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DA RELAÇÃO DEMEDICAMENTOS ESSENCIAIS

1. Tipo de proposta: Inclusão Exclusão Alteração

2. Nome genérico do medicamento:3. Nome comercial do medicamento e do laboratório produtor:

4. Indique a apresentação que deseja: Incluir E x c l u i r Comprimido Cápsula Ampola Pomada Solução oral Frasco – ampola Creme Supositório Outros

5. Concentração:

6. Classificação terapêutica:

7. Principais indicações terapêuticas:

8. Razões terapêuticas para inclusão, exclusão ou alteração do medicamento proposto:

9. Indique as contra-indicações, precauções e toxicidade relacionadas ao uso deste medicamento proposto:

10. Em caso de exclusão, justifique a(s) causa(s) da solicitação:

11. Em caso de inclusão, resuma as experiências clínicas conhecidas, quanto ao uso do medicamento (eficácia, doses

empregadas, reações adversas e outros):

12. Em caso de inclusão ou alteração, informe:

- Dose pediátrica:

- Dose para adultos:

- Duração do tratamento:

13. Referência de estudos clínicos, com informações relativas à eficácia, toxidade e uso dos medicamentos, obtidasde fontes reconhecidas internacionalmente (autor pricipal, fonte, volume/página e ano):

14. Dados do proponente:- Nome:

- Área técnica:

Obs: Se necessário, utilize folhas adicionais.

Page 100: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

100

Page 101: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

101

Grupo responsável pela elaboração da RENAME 2001

André Luís de Almeida dos ReisFarmacêutico, Mestre em Química FarmacêuticaColaborador do Núcleo de Assistência Farmacêutica (ENSP/Fiocruz)

Cláudia Osório de CastroFarmacêutica, Mestre em Farmácia HospitalarFarmacêutica do Serviço de Farmácia do Instituto Fernandes Figueira(IFF/ Fiocruz)

Jorge Antonio Zepeda Bermudez (Coordenador do Grupo de Trabalho)Médico, Doutor em Saúde PúblicaPesquisador Titular da Escola Nacional de Saúde PúblicaCoordenador do Núcleo de Assistência Farmacêutica (ENSP/Fiocruz)

José Ruben de Alcântara BonfimMédico, Especialista em Saúde Pública e em HansenologiaCoordenador Executivo da Sociedade Brasileira de Vigilância de Medicamentos(SOBRAVIME)

Lenita WannmacherMédica, Mestre em MedicinaProfessora de Farmacologia da Universidade Federal do Rio Grande do SulProfessora Titular do Departamento de Ciências Fisiológicas do Instituto de CiênciasBiológicas da Universidade de Passo Fundo, RS

Lynn Dee SilverMédica, Mestre em Saúde PúblicaPesquisadora Associada do Instituto Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz)Coordenadora do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC) em Brasília

Nelly MarinFarmacêutica, Especialista em AdministraçãoConsultora de Serviços Farmacêuticos da Organização Pan-Americana de Saúde(OPAS/ OMS) no Brasil

Vera Lúcia Edais PepeMédica, Mestre em Medicina SocialPesquisadora Assistente da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP/Fiocruz)

Vera Lúcia LuizaFarmacêutica, Mestre em Farmácia HospitalarChefe do Serviço de Farmácia do Hospital Evandro Chagas (HEC/Fiocruz)

Page 102: RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS …

102

Revisão, Normalização, Editoração, Impressão, Acabamento e ExpediçãoEditora MS/Coordenação-Geral de Documentação e Informação/SAA/SE

Ministério da Saúde

SIA Trecho 4, lotes 540/610 – CEP 71200-040Telefones: (61) 233-2020 Fax: (61) 233-9558

E-mail: [email protected]

Brasília-DF, abril de 2001