13
" A STORIADOS CONCEITOS:* problemas teóricos e práticos Rearl Kk   Gori I A em t abri t 1923. Dwr  em 1954,  sua pubad 1959 com o tío Kitk und (/ raçõ ra o anê e  o a. ca vstigação  ro  eor d hLra e a to s  rna e onrânea. F  oi profor n rs  t Bun 196 ), Ierg a par t 19)  e Bfe (t 1973 a hoje). E auor t Pren shen Refo nd Revoltion (196  e Vernne Zn 1979)  e o-auo t D Ztt  eroshen Roltion 19) Ghich-Ee nd Eng 973) Objetiitat nd ateiicheit in d Ghictswichaft (197 Ghctie nde Hsorsc Lxion z itisczien Sprche Dethand 19)Sprache nd Gichte 1978) E a orar d reva Ghe nd sca Rinart Kslck fei ta conerncia deixar de lado poble de odem metoó ca/pica lativ a um hra do n cei, i do contráo eaa me tin do já que ce de tina an veno me ocupando dta probemica Sia c tiva a rptição do á nhecido Opte la aboagem queõ de natu tr ca que cement têm a ver m ee u campo de invtigao e de alguma oa mm ão o d tbaho de trina ano. Ltei ponto que ga de ar no decorer de plt. O prmeio d pont dz o ao que  vir a er um conio a pto do qua e e-ia cocer u hóa Naulmnte não é t palavr exitente em nso é xco que e e oa num conto E eo B�jf&hh Pe« mpener a B hh u jet lctul d istordo Rert K0elleck qu dei h algw d eo tóeó a da sr d ci e de a lço ou ca da Oxo ÓC. A é bas elitiv tl "Beggchche d Sozal ghche ee lv  �Z (2ed Fa Ma Sp 9 : Eta lesra o acra, aua e ead r Mal L Sagd G H6k J� vo S n 0, 2 p ·.

Reinhart Koselleck - por uma história dos conceitos

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"

A STORIADOS

CONCEITOS:*problemas teóricos e práticos

RearlKk GoriIA em t abri t 1923. Dwr em 1954,  sua pubad 1959com o tío Kitk und (/ raçõra o anê e  o a. ca

vstigação  ro  eor d hLra e a tos  rna e onrânea. F oi profor nrs  t Bun 196), Ierg apar t 19)  e Bfe (t 1973 a

hoje). E auor t Pren shen Refond Revoltion (196  e Vernne Zn1979)  e o-auo t D Ztt

 eroshen Roltion 19)Ghich-Ee nd Eng 973)Objetiitat nd ateiicheit in d 

Ghictswichaft (197Ghctie nde HsorscLxion z itisczien Sprche Dethand 19)Sprache ndGichte 1978) E aorar d reva Ghe ndsca

Rinart Kslck

fei ta conerncia deixar de lado poble de odem metoó

ca/pica lativ a um hra do ncei, i do contráo eaa me tin

do já que ce de tina an veno meocupando dta probemica Sia c

tiva a rptição do á nhecido Opte laaboagem queõ de natu trca que cement têm a ver m ee ucampo de invtigao e de alguma oamm ão o d tbaho de trinaano.

Ltei ponto que ga de ar 

no decorer de plt. O prmeio d pont dz o ao que  vir aer um conio a pto do qua ee-ia cocer u hóa Naulmntenão é t palavr exitente em nso éxco que e e oa num conto

E eo B�jf&hh Pe« mpener a Bhh o u jet lctul distordo Rert K0elleckqudei h algw d eo tóeó a da sr d

ci e de a lço ou ca da Oxo ÓC. A é bas elitiv tl "Beggchche d Sozal ghcheee lv �Z (2edFa MaSp 9

: Eta lesra o acra, aua e ead r Mal L Sagd G

H6k o  J� vo S n 0, 2 p ·.

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D C 135 

e que poanto de r uma htóa. Paav omo oh! ah, (e) ec., o paavs  qe não compoaiam prima fae

um hstóa do eito (am despvi •

de ntdo) pcso alee adsno enr conito e paav, andaque o aten à dvsão dos lngüstas.

D o evidentnte splcdadem admtr que cada plavr remete a m sentido, que r sa vez ndum conteúdo No ennto, nem tos os sentd atbd às palavs e conide

ria evantes do ponto de vsa da erade u hsóia d nceitos. Qando doplanejmentopa a reação da pqsaemp vudo a pruão do Diioá r cOils, oam teo mente selodas as plavrs co tdos iteravam: a sbe, concetos pa cuja o mulao a necsáio m ceo Ívetizao e cujo entedento é também

exvoTomem, r exempo, s palavs E

do (Stat), ou Revouo (Revolution)ou Hstóa (Geschichte), ou s(Kas se), o Om (Stand), ou Siedade (Ge sescht) eas sgem mediata mente assoa as apssupõm um mimo de sentdo mum (nma Bedengehalt)

paição de que trata de paavs mpot e sgitivas. A cea altutem que n tegar acera dos lmite foteis que spaam palavs em stoizáveis, e aca de que palavs se m em si rexivs. T·se na verddede u deteço aleatóa Podeevetent avés da Bgrigshiht) dcr a pir de qo um onceito toose to de ma tizao eqto temp levo paa que io aconte cee De foa a mlo  iltar  o qeesto entendendo r po de teoção de um coeito, gostaria de trr um eempo, por mm memo rabalhdoe que diz sito à fouao do conceitovel de Bu (ga c, eo)

pa a q um o au de teoão/abstraão se fa nesáo.

Aqi é prcso dstigu o universo ds 

língas atins, qe pouem a fo subsntivada par dgna Bu Confedea tio Liga), pn s font dumenais, e o espa da lngua alemã, que temde r a fos veas pa expm a ormao deas udades. Nas fons dumenais de línga ae d culXIDXV semp qe e necsáio d cver u eriênca hstórca onceta

de aaço polti o eonômi, r coa a fs verbas fomar umaLga". Qndo r exempo, ntõs suíços rlvem se nr, inexiste uma expo substntvada e ao mmo temabsta pa dever e designar e atoconcto de alaço de uma nião. Omesmo se pde vecar com relao àuno pmovida ags iddes da

Pssia Orental, expr fo verba e mpe com bse em nt oncrt e escíc em too d qui odedas  e esbeecds obgaõs mtU Não exste ainda nenhuma exprsocapaz de nter de oa stada eabstta uma teoa acerca da ão poltca Ineiste amm em teos da experênca histór quaque instição capaz 

de r da como eerente.-

Ap das gesá  é vel cotar  qe a acodos vebais nciovam, r exemplo Suça, com a LgaSuába (der Schwbische BUi ou naolnda. nova expeiência histórcaeete na atodenomação dos suíde nedto, tamm apicável ao hoandês Pa a exstir um encial hstóri, um modelo de unõ ps ves. Após a eximenação por duas ge rç sucsivas d novao de aoos verbais em too de ntos pecfcospiase, nma visão tpiva cotar que va alido u Lga,u unão ou sve to, apr de d ponto odante aorda 

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136 E0

do pa o estalecnto de u iga/aiaç, r numa uidade maior r sob d um dnt oladamen

te. Pese ar o a numa Lde cdades que isoladamente enre s etabeleam uõ ou alans tam m expresão "cidade da Lg (Sdeds und Aqui o teno B nhouem abstrção e teio, tndose umcoio genralinte pa além dasus e aiaçõs picula eeja das por da cidade isoladamene. Coi

uiu u va lidade da qal dacidade pacpa Não se ta de u Lde dades de cdades de uma Lga, aqual o uma entidade apaz de açãosó. A  Lig Suába e u novaenidade lt o náio euu, mene vabiida a par de ped men de ato e agção, e egoua conuirse na maior potêna mlar eupéia da éa Sem sua auação decisiva, cmene as Gurrs Camnasde 55 teriam necdo dfeco dife rne do que efetvamente verm

O primeno aqu eempcado m a coção do coneo de Li e   verdde r aplicado a uma série de  i que o al e poamente

levantes, como Eado ou Revolução A hisóa dos neos olose co pr blemátia ndgar a par de quando deermdos conceit são resulado de umpde eoção. prblemáié sível de ser emprimente tdobeivando ea atação, r meio dorabalho m s ontes.

Um segundo ponto que eu gri de

adar diz peio à ulção/mpgode cnit (veJedung, ques ão bastante ontvea no nerior do de  bae eór. Dfendo a hipóese de queodo i é semp concmitnemen te Fao (Faktor) e Indidor (Indkator)To eto é o as efetivo enquanto femeno lingüítico; ele é m

 bém miamente indiivo de algo quese sa p além da íngua.

O o bado anerionte

cheu a ti htmene a fo muao do cit deBé um exem plo clássic No monto em que o cnceit de Li foi foulado em eti r a dele areadade htó nr a iode u ga lí en a p de umfao lngüti, atr b a idde de fo c A formulao em

e de ibilidde do io de iu r   vez fos de cmnt e atao, s uds emmo ondiç enômis s píveide m das e efetivadas a daeitê de um nceto como Li. Umco ao mp quo que quer  mpnder ndo ano a rçãoenre o it e o coneúdo a r m

pnddo ou odo inegvel u lao n çãoch a ar ue ider eone e que a hstóri a um feno delinguagem,   mo a íng vi a cotir l tna d exên históri. u elntetu em que admit qe o

do hisoriador   ll pu m d henêuti

O ei n a r ado . cfeêia d cr see

v qo pe r de umhistóra d n m lao a eeponto, ouve cs conuenes por exemplo a que apont um pendcnheiment de pe a aie de dsc, mdis que aláside exrene e mane

To ni aicula�e a um ceo nteo sobre o ql mm pe aondo mpeel. e enn der formuao o m nt Po dir que pe m m aie a par do ex/nxto, d

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UMTR ONC 3

  fo omo faz em Sai Coud, Calfó ou em Chgo enedendo   exo/teto a sua apo s re dzd; o pafo no onunto de umo maor. mmo um tese emlao ao teo ndgdo n ext cá an andos emmpudor  a do nexo em que ote sua um ddo o de tmpoDz minutos deis a e viha, exo siiva uma fase ateor e ase psor à lalizo do ermosoado Anda que ea de uldade eti de o, ela o ds o cuo bbloas no setido da melhor coteção, capa de r aldo mputdor Um ddobramnto óco dse prmento exe neaia mente a ntetulzação dos teos emudad io, num njuto de tetos,  eemplo mo livs pnetos ou m

nfetos' as, jo etc Por sua vete maior, o qua o eo se ,ailase a um onexto ainda s am plado paa além do pópo texto io oufaado que signfi dzer que odo on ceito á imbado em um emarahado dergnas e pts, ex/ontet

predmento meodológco daem de novo em lação a tdios

méos hstólológs de tbalhoTemos de ir ada, avanndo mente um uo a ese do rabalho queDiderot á fra em relao à da em que a lngua rncesa é pota comocondição última de pssbdade pa aformulação de es oceitos Aim,além de vgr que oet fomfoulad língua acesa tem de

nerogar ae das possibiidad de formulação etual efetivamente paíveisde serem deduzves do léxo da ígafranesa m que medida poanto, umeo léxco própro à língu fa via bia ou ão e foulações contu Numa conão um tno esátd nga, podersea preupor que a for

mao de paavras e ser devada docnjunto is ampo de paavras à dspo sção esta lngua

Podemo ssumir que a g (Sp cuhal pode ser peda c ele meno impone n mpeão e en dimeto do de ce ncetos e o deout par a teibdade de ralidadhisóricas3 Assim pedendo etamsorndo uma deia, atv do cou to da íngua que aula um co aout Atv dee pimeto de m cotr, r eemplo ee artiulação d ceitos de Etado e Sideaiulção hoe uecda psto que a p ti de Hege dois cono fompead separane Podem aidauaçar e separ coeos odo psveis de m dits e exprs cnteúdque o t epo.

A históia dos etos pe r 

sada a pr de um predimeno meodo lóco que deríamos cmar de Seleo(Ausnng) daquilo que diz rto aum coceio daquilo que o dz io,o que pode vir a ser ralido em ndepae, a análise mesm da ngua No da ante ent Eado e Sedde,alida teormente, ainda que epir amente poa r quesoada, pde r 

clao podimeto de r e diferear pópio da história dos conitoPoderia acara a dsOão a

vés da utilo da metáfor do foófoPa ua foa pajsta m nh máqua de acodo com a dstâca doobeto a er foofado: a petva (de is ou d is loge) va meobrigar a um fo dfeene. Aim ano

perei per à aálise d onit apair de um méodo que prviegia eocompaveis, quao pode peder meolocamete expadindo minha análi se ao conjuno da língua. nt dopimetos havea anda fo itermediára objeto se tém o mmo, eo que ale é apes a pepeiva em

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138 ITCO-:0

lação a ele. t ra aàqueles que anam se s sera  vel a lo d a de l

ta a u slidd, toqueahsória di   uma stene com su fronis,  m e vage unte.

Tmem o qua no, a r,u ao héi que eror n pui lativi2r e que em a gui foulação: o i seeqno  r do e ado/exp

doum úni vez O que si dr que sua foulação ó/att rlaiona   a u situação cota que é n. defedida o io d hitoriado dÉ Me, ctoume crc lint, to que, gundo aumenavam,

  da it só e dr rei au úica siaão cí e ncre aql ele dig, tondoa vel e in

livel, mo eão r u hstóad coit, u vez que t crer únio (Eimaliqkeit) do da ngua ivaldara a sibiidade d a de uahstóra enqunto diacroa

am r exemplo stóel m a  sa foulação do ito de K ormente tdudo comopua ou amm sis ivi Cer

tan ao foulr o oito de K potik Aistóel dan de si,como expiêa empí a adade als e de su omuidde de cidadãT nto, diane de si a rdeesífa e onreta to idade deAte quato outs cid estdo dG. Foi pa idã que Astó tls ou e nceu sa Polti Coma tduão do o p o latm omosit cii, for em que apaem Cío, alts o quad exn ci hitórs que ibl a Aistó tele a forulao do io deKit. Mesmo que o o aindrfere à idadnia on, vsto que acidde de Ro 3tém quad

tco d cdadedo, a exo dodito de cid ul e  ár do Mio gu um

qd d dad hsó empi   veveis asne veo quele quee a oulação do io orde Aróteles. Ago o io d cdaa na o à erêa hstó de uúni cidade, g va ao,   sao a dir dadã de um muoSne amplado. A palav e r a s (a duo do io),1

entano o neúdo r ea desido ale ra sunialmene O que anto éum sias ci dede do mentoem que o teo é empgado,  no prmi ou quao sélo des de Cisto. Isto  signa au s vaação mra,r mo hstór, dode u tr úi (elig) ulado ao momento de s utiização.

A quesão   nte plei rse qndo peos empgo domesmo tero ias iiJ  em

  socedade de. Em sua aome, o empgo do ito sasciii é um feôme pópo dos do sélo xv qundo a expão foi t duzida r  rih Gsza emalemão,socié/iiJ poiiq em fn

ou ana ivi soci em ingl O

ingês p apresetr e ifcdade, que períamos aboar no debate,u vez que, e do ponto de vist teócomara u utl2o novado do er mo, enquano nguagem polti tria um

 viés damene coador.To o exemplo aleão r r 

relativamente mas l bch G sha feree a unids de er lt (Heeinien) teor  qas os ciddã de alg forexercem der ltico. Q del têm odi ao exeíio do er ltico lacioe tamém com a utilição do con ceito. Exempndo s cdads

minte s e pujat em n

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UTR N 139

d CI �Iiante  que puf am o drio de

 dadaia. Ele s ti a nto no  S do

sdade, paricipa vam d co   

ç(Zn ) ua.

A o lado d cida dã  h via u ge camada d oci

dadã  u n .Es si ço  a mh  alg mida à ldade hiÓ lí da cdade de Ates bitada tanto àddã  m di ític quntol m e v dtituíd dacidad ple nveênci ensde civil e onço do er p

líonzço subumda ao con ci    Etado a pr do sé uloXIe (mnt a par  pu umaai aço enr e  coitos de cdadão ee ít: a cida impiva agu for de exeo de er  l.M foa mo hoje no cito de ide civl, dde a sepaço eDejd r Hege entre edade

civil e Etado, ou dde a utizço clái  au ant, queom a pço en Edo e ie dade o eito difeia de su o muaão oil. Na me aão doconio e em u empgo um sntidoVque o implica aante umafo de pe (de exo e)Nnovo ntido o cio ap ao

entendmen de u de cid (Büe) que tsam nt saidade se autoozndo quedism de um igo jui (Recrd nung) ou em inluei cottuiçode u pa de nt o uonode um Eado b o princípio a iguadede dii, da liade e do nto entas p. Aidade cil ara n

oda a pardendiÇ ntuaisent iguis ndo as diguadad p nts em u io d z ome o polí q o soutqueo b uo difent de inuêi Cntd b o ntde   vi juríili oe emt  idltípi tunt me

um edade de igas. O exeío doe i, aé o o sm d príi (F t) ou da mu (Gi

), úti do execio der, é tfedo 0 Etado, qe p• aagencar a sona do er ít nceinte, é claro. Srano pas r o Edo e o o pi a r  • ingugem ual lo Tm im • erê do e lí ti da sdade vi pa o Eado ndo de eno digualdade eÔmica

llida  sedade vil. Ve  que digudade enômi pnteiade cii exte entnto a pat da premisa de u iguadade poíti. É n foulão antiaotéi que autos c Tke  que cti ndoa m, comprndem oito de iade cvi

Ainda um dveênci pa carearain

da is te poble: para que seja pos síve a num edde onmi é neo como puto que o próprio cio de enoma ten domodicaõ Até metade do sloXI o conceito de eomia (Okono mie) digvpicav 0 conc men do  gove da (onoa do méti Haalere) da qual se e

 senho, que se s um mnês,de um prpieo tetoral de um nobeou de um cadino que psuía su ppia. Poanto, a conomia e a ciência(die L) da nomia domtica Etacno d oma expandiuse aolongo do século atndo seu lo digtivo da ve ma o ito pas  sou a r aplido primoiante ao n

 junto do ttório É r io que a pade ntilit pudem a r a or cm um ni deecnomia que oa a   ferêna en · uma enomia domti (empicament cacteaa pel dependen deu sa) e u nomia de um teiÓro

 seivelmente amplido pupondo

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1 E1S S0

cu eonôis m sostd e

ppao omenra. te fo ump que comu a dnvolver

p mede do sélo XI e queu vel m novo con de mia o qul, steioente m Adam Smh ennria uma fouao ant  gcante fada e pria a tsfao global da dade do Lo ap  ds idades de da m. Umeito em que a eoa pa aém doslimt de u for li esfca,

 sea   ada mo ndo volda pa supr as dads e auntar a tis fação ge d hoe atvés de ndi çõ de prodção adeqdas à reiçãode tas obtivos. m ito em que aenoma, p além do Etado, é dacomo doada de a tonoma um fenômenopópo da edade. Vemos sr aí um novo con de noa

Quando dcv nteroente a alte ção do valor concet do teo cedde cvl sera p lacionáIa aoesanto da tde astotéi (i OkPolitke) A pair  ds efaceamen pterpr a ít de fopmente eô, ou po te a mo de foma onôi O  quealiás qüenemente aonteceu no slo

o a pair da denvover cré deolóc de ct deoloe Kitk Kteren) e arr que detenadas for m de exerccio da íti atendem aineecoôs esc qe he  são sbjacen. Eleço ma laçãoent lítica e eoma mdindo em ao a out attde ocamente

aive somente a par do sloX Ee seria um exemplo usttivoda ação enquanto te r imanterormente propta aa do ráter  úni ( qket) e palar qe n gu o momen conc em que umconceito é fomdo e aicado. Ahistó a dos nceitos mot que nov cont acuados a coteúd são pruz

dd aind que palavs emp gad m ser as smas Ete e v de Aristótels ao culo X, m

mao ferêncas ao que fcou meio,m que da s palav um no  vo to fo ado e qe n eleé únco a par de uma nova sito istóri que não s engend va formlação iual mo também de s r avés dela inteigível. Pemosradcazando pbleát, sgerir u nova quo: cot não

 suiam ua hisóa e coegiriam toa inteligve nte aqlo qe apreen tae no u ráer úco e de novdade(Neheit) Ea hite é um nto di,e ga de contestáa imdatamente.o enan, paree que faz sendo for máIa   s a qstão pode contrbu pa o debate acea das ddads de seescve uma hstóa dos eis. Tenho

pas a s sit foadas nodorr das últmas déadas, qe mpica ram obrigatoamente out Bgif gchht com clas ddobmens deoem metoó deandao novpros de pqi. Anda que mndiçs de nvovê, gosaa deapsenar  propta enqanto sugtõ

memos o ter úico da tloda língua Spcndung) a pa doTos tdicona da pgáica (gtk), dendo tamm um otrospecto o da seâna O que é decisvoé que o o prátco da línga é mp úni falo u úca vez aqi e agor,pndo nvenos do qe peso; a

  v e o àqees que não me ouvem.Tta de u sação ctetica do pgático da ínga é uma stao úna e nte ntido mbém petíveontdo udo o qe eu dssr  á com pível medida em que senhosnhem m ntca, pos  sem oonhemento prévo do   sgado daspalavs qe utiizo da rá compe

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[ CO 14

dido A smntic é im mpndívelpa a munao lingtia (Spra  blung) e pa o páti da

lgu É anda mpdvel para que fazr lít exeer inuência   al eer er  polítco faz volu o enm tudo aquilo que se i  at   siis e hstóc. Tos pátis aiculad a ulngu ou que la lngua o iniiados,vivem vedade de u semântica que épéxstene e n é dada Dimente

sso pssupor que uma siuao vlu  ora haj pbidade de foulaçãode ios absolumene nv em tem da semânica. Rcntemente Ae Orienal por eemplo, a uiüçãode expeões mo " somos um povo(W sind in Volk) ou n som o pov(Wsind das 'lk) vive de uma semique psu o coneciment p da

um do que ja um vo. nt de vistdo da lngua ttva de um aoefetivamente revolucioário poso quepun em xeque a legitidde do e do paido ú (SED)6 No enano o queum pv/nação devera se pon donto de vist da semâni,já tva dado;o que tava implíito no a de lingugeme um vo soano, e o ms a so

rana d paid. A p pagmáin som um vo e  u licoaltem a   sitaç. Pano o que a setica dica é que ela é epível T se de esttas lingticas que se e em e cuja etição é nea paa queo neúdo seja mprível ainda queuma únia ve Eu só p sr mpen dido  um mm de reiço da mân

ica estive pusto. E a&im os no es tm u oua pssibilidde da isó , a ser da o apenas de fmali   suceiva Devemos pir oa men da psibidade de que em ada sopgmá da lingugem (Spachpai) que é semp sincôn, e lativo au  situa escía, eja ontida

amm uma diana. T snia ontém semp uma diana prente na  semântica, ndindo emüdad di

ves que o o aler E aqui situa  se o pnt que e sustentar  defesade u isóra d conceit: ela e ser esr, st que em da utiço  íca (siative Vendug) de um nito, tão ntidas fos diarônas

b quais eu teho nenum de eque   expeam la semânti. A mu dan nt m ã muio mas len

do que no cam do pgmátco dalgua. A sito s nr podemeonr exempl no Dnár d con ce, ainda que sob ete ângu esci amente a quesão o tenha sido tblhada l auo No último   ig dpfeor Shener  acer da tolencitentmos ide de foma mis uida d os as de longa durçã da se

mânca cmo dad. te prdiJeno,no entno, á sujeito a enoes dicul dad do nto de vit todoló, umave que da fonte é ú enquant fnteimp(tem as uma a, um te o) ent aprnder etus pndasde ninuidd, própas da mâni,demadara um primeno analític

 ompaivo om out fntes etais já

que a pir de um texo úco isto o n seria vel. Tarefa cúlea, exempo a análise que bu dvendar a

  semânia de Woff u de Libn  8 aindapente ou o floa kantiana pcedend de fo ieo atvés do mé to mpaivo. Hegel foi o úico que sou Io

Bem volem ao a diania tá ntida sinrnia. Quer tz lhes um eempl que lae e pon.No debate ei az ous. Tomemso próprio coneito de hsór (Gescicte)fado no sélo x   r de vem r que o eio de hisóa e atéo sulo xv um nito plu (as his tóas): hsóas n ensim como n

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12 EOS COS0

 coma A histórias coninhm empr exemplos moi pa o home. Repenamente o conceio gn uma acep

ção singular que e    acompanhdnos tex. Não pude pva que a uii

  zao singular do nceio uma a tude concient d auoes. No enanto,

 apó   vinte an dse uso por volt de1780  subitamente cítis ao so inguar do conito de hstóia e a viadenesa uilzação no inglar do conceito dehóia ossve de r foulado tava

em que o e tatava ais de um cnceio  que e pose a u cla lção su jit% beto A hisória eni" e com tanova   aiação estava claro quilo a ea ubcente: a htóa do Ppdo, da Igde a batlha enim a hó d lgua coisa ou de   aguém (ponto hsóis)esiva a aluém o que contecer

A    coqüência ógi des apçãopia do concio de hióia cobid mp no plulvigene té osuoXe de que ao taLr da hisóra deum pa (r exempo a hisói da Inga e), subntendia veade a hióiadas hióia dee pís (lato, diçõsetc.). do tfo quando pa aaar de hiória implmente e no sinulr de uma foDuação conital altmene

  abstra e eorda que tao a hstóia em u ppo ujeio e também seupópio objeo E te nceito alamenteelardo abamene em oposio àtu, ui lngua alemã um te tóa  aí ceptvel no quado eupuInge f os, itlianos oosntêm o teo hisóia (Hioe), pn

dendoe anto à idéia do relao a [m a paação aníti rdil ene erever, falar sob aquilo que éeito, ob aquio que é pedo O ncio de Ge (óra), fando nmente, aia an sentid em si, quepa efei atico ão deveia se utido Pois que o nceio indi num pri r momento a so de to a hitóas

• pveS,  seu cm emp; ao mesmotempo signif o to, o peamen, oalar br a hisóa, enquano cam

empco Toouse im um coniotendena, aiclando condiç   sveis a aiade ato do eno.Pimento hgeiano, ano o con   ceito de hióia expa a nveêciaent suio e obeo. Hege ou a G  e da fo o que o coio j o im ncebido enômeo linüís tico coatve ente 17701780 Nte

 sentido a fiosoa ndena ale rticulae a ea concepção de hsói, queno cdente o é am oDuad aida que postoene ja tamm aumia.Por xemplo Naeão entia sá  vel fnte à hitóia o a fne àque l que escviam sobe a hisóa

ambém fnteà hióia enquno suo contúUa de at endados em dieção aotuo. ma u aumu ero que em am o pu u

  conpo de htóa mo uniad a que pong em dio ao tuonde e t áve e izáve pimento eleoógico. Ma com pe  ser agém áve fne à hóa?Pes sr rsnáve fne a our home, ão fne a uma udade atata como a hsóa esudo o ito foifoulado, e t é de que a diacna e conti na sincoia qundo fouou o ncito de hitóa co um

 coleivo ndental nglar, deuum cnio de hisóia n conpo dehisóa, vigene dde mais ou nos 1780 até hoe omm r exempo as fa do

  chanceer alemão Hemu Kohl, com sus aà hóa r j desobmentee ambém se ne sáve o que aliá o é otalmene erado

em te a sua eeiviade líi

é aiti ene u fuado se a m a afio em enf áoano u diaa imp  o

linüi do coio de hóa em e

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U  ( 4

mo.Esc  io ui, p nto a 

ambivalêi  de  c ider  c   seno 

ig ua  sujeito e objeto,  de c i der   as

c içs  d i tó ra í  vele d histó ra 

 o mm igai além de nr s  ço c m  loa en

. Cru"nte  a f ouaço  do c it 

d h tó ria é l  caço ling üti g ea, 

qo p moment hsór ic   d  ço o suo Xv nt emqu a  c n diç   de pod hstó r iividuais aé eno bidas d

'"te  de fo avane , trm  da vez i diei to uea cmpão  de ft hó úndend esabelno   de lamúltipas cm out fat, ctiuienum to alante ado de p  uja inteebidde epa à exriêniaiivid piar.

Tom o exemplo d Gue  d 7

an9 u ge j bls dnvo viam tnto no qo diu guea cm di mundi A d a m tods lodo pia dendvam o cnteb o dnr  lu C ou dia ain que o cnno d dnvolvnt o fe pado o lddo ue pi d

tan envolvido ctidi d lut.Cmente r   d$ d sa   vam inte nômi muiais aIngae e d Fn em dipu r ás olonis. A hsóri do suo e d even·t otidin d Gue d a, pa

,

que pude r tiida em su alço m a htó d sue event  de outrgõs extui c oC e a ldia,u r um p

 de atço e agaço d element quetoou ível la va do nit dehóia em s ao a pir do uoXVI a s cmpeão e ntibiddec fe htório T n to de um cito lnte tido donto de vist teóic, pa de aiuar 

eriê iividabs

o de

O qnt pono di sito à guinte

qutão, t d t aneroente for muada, de que a diania tá cntid sinoni; fo diani de sr psvel de r rada de algu for ma qao ptende har empir ne M   omo far ? Pa aelaboço do D d cIlOcnm u de on e b m dver  de fo sistet s

tu empo dtextos sen do d pnder quano tts iv peam iir for dians eqo por out ldo um únic danguao deix rnu mânque s tiia Cque do pnto de vi teóro, o que tgo aqui pa di são an o obs pimi, em ar pble de o

 do cm aço ao tbl empícEm primei lugr ism fontppra da nguagem do odi que Í

su o úns r priípo. Qvo u a cneno u info ço, r eempo "quebi o t dinforço de um ato úic que o on t dis, identne Obtivaal um úic ouvine O e

ser puto pa um et ic mo r eemplo um ago de set e edit, que gam a um  dia e t qu  d dis em a fo que um monto de su pubião, q o oidino e sul m lço àhitó aleã, nt a u ço, st e r lmen oado ecmprvado demoo o r singur e esic ds txt ti  de font cm o mmo r m

  maniftos, s tiõ e querint,ligd à nggm do otidan e que emt de volu cniguam u n  de  dn srm fontp, que do nto de va da

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1 lS TS- 0

es se aculm ao tdiano, e uontdo pmeiro é um leiu ic.

O gêneo Zit é bsante mais nees

sane, oo que a lação ent etição euicidade/ngularidade prce de focl, abr: o dicion. Tomemos osdiconáio. Podee dur o que dapalav igi. xemplo: St, Ste,Étt, e par esta tdução podems econtrr, or suposção, qui7 sigidodiveo A pncípio Etdo (Sat) sigi itação Zutd); a situao de um erhuno, e de neia alguma o tdo emua aepo mode Ants dscrção deum iuaão. Um outro iiido so de Etado enquto expreão de umordem, um lugar deeido soceda de, segudo a cocepão de um sodede orde. Nst cepo e nese empregopodermo copedr por exemplo olugr d muler ssim omo as di eeefoas de prenÇ1 pópis odem escíca d sociedde. tdopode sigcr, lm dio, n Fç, apa do sulo X o que poteioene e' dsgnar r stdo na Aema

h Poano, o oto de Edo é plurialete, mutiacedo no que pode de iar aé sua cição e limção

ra ao nito aid de tdo. mpmene ese balo pode ser li do avés d nále dos dcioos, demae mriva pa cotrqun do uma língua deeid o cei deEado ater em lação our ngu.Avs desa oe podese coLtr porexemlo, qndo na gua ale o con eto modeo de Edo upe aquele de

Etado mo ordem, ondoe memoseu osto A palav é mesma, msgnhou ouo valor O blho aindam interte qundo se omm ecicodias e o p o dicioro,uma vez que ests êm por lidde adesção normaiva dos coneúdos Node dus impontes enicopédis emÚg ae Bkh e Myer

dee atar acmente que em lnhasge ea e copam Iso poque eadcrção nomava comum dua enc

cloéda pae do pssupoo de que ocotúdos a seem decto odem sercompendd, suumid a um mesmoconito. O leitor enese erecido sob deeinado coteúdo o ler um atigode encclodia No etnto, a obeaode suea ei pode mostr nuan c, pque alteçõs, pae de indi ciar edefniçõ de onceit, ma aindsão nuanc. Pee aid o cnunocent de um semãnta a ser pedae psd e nov deniçe giis,ida que tduzndo novos ntido pa r um onceito não repenm um que ba rdicl com o conjuno d lngua dis pOel. Is o possvel etodologimee o peo com ese tide foe quer u eitua cuidada emiucioa, cpz de, a pai das stupetitias pópia da semâna, medrinoçõs de sendo Am, pee atra v dea eniclopdias, medi mudn ças de eprêna ão logo et enhamsido fouadas nguitimene Podeser um prdimeto meodolóc c

io, mas cemete frutífero

O erei conjuo de fone que bs camo descrever di rito àquee tex que prnecem ledos no decrerde sucivas õs: é o cao rempo d oba de Kn, do exto bbio,d ob étia en aple a cmdos texto cláico dos dieent ampos do br

A ese pncipl é a de que eta

eii, de aordo m o i eco de texo, enontrm dietemenedibuída. Et me pare r o aumento decisio: a semântia comtaempre em si esttus de petição,

eica mem, de ad com o gê neo e o de exto, sibi, im diá ou mesmo proibiá dieente oade rpeção

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HSD 145

Aito der eDn aqu, nom t elae que u htóa doeit é íve de ada ob

p tia de que e z uao alti enre Sp eSas quando e que e Jae7 do qe e faa Aepação anient a aço güi penem t a onte xta e a hóae o que deva e o ptamené dee obigatoa mene eada doa igoa do pono de vita ico.

S eno raà on exio que ela indcam em ação à hiórae e que qualdade poiam papdrm itóa equao exoPa exemp a imponca dt epço tomemo texo de eEnge que foam cnon7do peo patido ein io no momento memo em que om canondo

dem e txo ae o ao, and qea ngugmpaç a mma êmque a pa da mem g1, aaum pocdmo de aomodção da adde à mma nguagm O qu igdz qu cda nova tução á mpmdaà nedad mpeoa de bmi-e à mema ngugem, ao memoconjuno oodoxo de nceo e goi Fo uma a extrmamene atva ano pa so qan pa oommo da Eurpa Oriel o pque deçõ ngüt ooxaemae gid, movam pou eláia pa a neptaço do e ial empco d nodde d oa acoIa otmen Qado

gu o amo não pto n ugem oodoa ea ó podea iee ado equao eágio ma aaado docpamo O exempo do mrmo idco da ncidade impeioa deepaço anaa r apão güc e adade oe do a éaiamente p poo qe a admao da lngugem etva a o do

do que alia de fo cntidae trea O memo pblema exie n, qe mm am ni de

fo ingênua a pa de um emânique temo em be omo m prr. O memo pobe vive de oma vez onundne em eao ao maximo eie pono pa to aqueeque e u7m de ma lnggem poltico ial e foulamna cntuaende foa a da oa (em e de ompo) d eêcia de vida

Na

1 . o auto f·s ao abalho do qua éitor, incado m 1972 jo tíuo Ge·rihl/ich Gugie f'lod Ln

z poiJhoian pa in DeuaM2 ga (4-534) oazada odm

d F m o iuito d ae a pa q viia a s toa smo d pode dosJabsbugos Po oião da Ge Camsas, o xto da Lia oi acoa ocm ados oadições iados mmbos d Lia assi m mo a ivasu d Rião, miaam { va à sua

dação A imâa ida o autoà iviaço da ação te uam/Líua Históia xps o tao ido mcodio pad un G (Líua Históa

Astóte, Apoí \vo I, (252 A(as, Bs U, 68

5 Taas do istoado amâo Hiic

vo ets"k 841896 Adpto m s uvud da Rvo ção d 848 o adváo d Bismack itsch tooussteomet dso das íis ita xta bsmaciaa, sutado a impsaa uição am sob a dião pti dotado piao oi poso uvda·des d Ki, Iid m o dsua vida oi s toado v mais dd uma I ' svadoa m om dos

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146 lS mss -0

idais do naonalism alemã S pnlob Hó ãcu imegnuvára ge de intelcuas alemã até 0-

ms so .6 Abevia pa ;th E

p / ado da Udde Sais da Nemanha frto da união ds doisprtido igados à lae orária SPD atido Sal Demt Nemão) e o KD (PadoCmusta Alemã) DOCngd Unçã lizado em Berlim em 2 e 22 ail de9 Tu-se pad digene na ex-Repúbic Dmrtica Nemã (DDR).

7 Ve na 1

8 Orisan Wlff (7754), lóoo alemão qu deenvolveu o diito natul, adiava que ser e a naura s omens e das coissã o nt de prtida para o nhimentaona Peor de matemt na Unveidde de Halle a pati de 70 remndaçãode Lib, a anceu até r eilado paraMarbug em 23 Somente om a nã a

der de F mna arde volar à úia.

••

Ged Wlhelm ibni (6-1716) lo alemão tudu nas unvidd deLpzig e Je, doutrandos em 166 em Ad A si de algu pci eeitdedu-s filoa e ao dirito e à de deum d onal n em m deumIespubli ristiana"

9 A Guer s Aos (6-163) iuma ea de dime glis cuj nalrniu o sistema líti euru mand

a defnitiva Pia ao qd stênas íis eois. dec daguerra selo aind sino da íca inglano ntinente noteamerin de nde a Frnçse vu denitivamente alijada e nlidu asupemaia matma ingle sbr Esn eFran Cmo resutdo da gurra uve mm ummeno d der lti rs.

Ve noa