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Conjunto de regras estabelecidas por um grupo para regulamentar o seu funcionamento.
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A clinica da família Lenice Maria M. C. faz parte do complexo Urucânia, em Santa Cruz, sua localidade se dá na praça Miguel Pereira dos Santos S/Nº, próximo a estrada Vale Sul onde reside a siderúrgica que assim, também, se denomina. A clínica possui quatro áreas de abrangência que são: Saquassú, Boa Esperança, Aterrado do Leme e Lote 14. Estas equipes fazem a cobertura, até o momento, pois estamos em faze de expansão, de 3329 famílias que compreendem um total de 11249 moradores destas localidades; São estas as áreas de abrangência:
Aterrado do Leme: É a equipe de Saúde da família que tem sua área de abrangência mais próxima da Siderúrgica Valessul, dando cobertura de assistência em saúde há alguns conjuntos habitacionais que foram construídos recentemente, um destes conjuntos abriga a população que residia em localidades invadidas na Av. Brasil - Santa Cruz. A equipe realiza a cobertura de 755 famílias com um total de 2344 moradores que residem em cinco conjuntos populacionais, que são: Loteamento morado dos sonhos, loteamento serra do sol, Rua Moreira, travessa aterrado do leme, Village Santa Cruz.
Ruas de Abrangência
Aterrado do LemeCONJUNTO VILLAGECOSMINHO(RUA MOREIRA, TRAVESSA ATERRADO DO LEME)SERRA DO SOL(PROJETADA B)TRAVESSA PROJETADARUA ALEXANDRIARUA FILADELFIARUA JÓ RUA CANAÃRUA FILISTEURUA MOABE
RUA LIBIARUA PROJETADA 17RUA JERICÓRUA SINAIRUA BELEMRUA ARIMATEIARUA CARMELORUA CAFARNAUMRUA SARARUA ARABARUA SILOERUA SALÉMRUA CILICIARUA MADAGAMRUA GALACIARUA JEREZIMRUA BETANIARUA EDOMRUA MIDIAMRUA EGITORUA SEFERRUA SIMEÃORUA DAVIRUA DANIELRUA MATUZALEMRUA GALILEIARUA EFRAIMRUA JERUSALEMRUA NAZARÉRUA ATERRADO DO LEMEESTRADA DO FURADOTRAVESSA PROJETADA
Saquassu: É a área onde está localizada a clínica, que também recebeu inicialmente o apelido de “Clinica da Família Saquassú”, a equipe realiza cobertura a cerca de 1020 famílias que compreendem um total de 3415 moradores. Em sua área estão localizadas as creches Estrela Dalva e Jardim Esperança.
Ruas de Abrangência
SaquassuTRAVESSA DOM DINIZRUA LINCOLN BICALHO ROCKRUA PROJETADA FBECO DO SALIMRUA CARLOS MARIGHELAAV. JAIME PETITRUA VIA LIGHTRUA RENASCERRUA UNIÃORUA PROJETADA DRUA PROJETADA CRUA PROJETADA JRUA PROJETADA ARUA 21 DE ABRILRUA PROJETADA GRUA JOSÉ CARLOS MOTTA MACHADORUA GUIOMAR DA SILVEIRARUA PROJETADA ERUA ASSEMBLÉIARUA TANCREDO NEVES
Boa Esperança: É a área de abrangência de nossa clínica que possui um perfil populacional mais carente financeiramente e por conseqüência maiores agravos de saúde, com grande número de cidadãos apresentando doenças crônicas degenerativas e suas conseqüências;Além dos problemas relacionados com a violência que são mais evidentes nessa área. A equipe realiza cobertura a cerca de 897 famílias que compreendem um total de 3143 moradores.
Ruas de Abrangência
Boa Esperança
RUA DO AMORBECO ETRAVESSA BCÉSAR LIMARUA SÃO LUISRUA AIRÃORUA INGÁRUA SÃO JOÃORUA SÃO MATEUSRUA SÃO MARCOSRUA SÃO PEDRORUA UMRUA DOISRUA TRÊSRUA QUATRORUA CINCORUA SEISESTRADA BOA ESPERANÇABECO DO COQUEIRALBECO DO BRIZOLARUA ADEMAR MOREIRATRAVESSA DO GOULARTPROJETADA 1PROJETADA 2PROJETADA 4PROJETADA 5PROJETADA 6PROJETADA 7PROJETADA 8PROJETADA 9PROJETADA 10
Lote 14 : É a área de abrangência mais distante e mais extensa de nossa clínica.Esta comunidade possui a Escola Municipal Maria de Jesus e a Escola Municipal Emiliano Galdino, que recebeu esse nome devido a um morador chamado Emiliano Galdino que foi muito importante para essa área pois procurava sempre ajudar a comunidade em tudo que podia. A equipe realiza cobertura a cerca de 654 famílias que compreendem um total de 2347 moradores.
Ruas de Abrangência
Lote 14RUA CONCEIÇÃO DE IPANEMARUA CAMACHORUA CENTRAL DE MINASAV. PADRE GUILHERME DECAMINADACARLOS MARIGUELARUA DAS FLORESVARGEM BONITARUA CRISTAISNOVA SERRANACORREGO NOVORUA CAMPOS GERAISRUA CARMO DO PARNAÍBAAV. CONSELHEIRO PENARUA ITUIUTABARUA SALLESTRAVESSA SALLESTRAVESSA VITÓRIA
CAPITULO I
Clínica de Família Lenice Maria Monteiro Coelho
Praça Miguel Pereira dos Santos, s/nº - Santa Cruz - RJ
CEP 23.575-410
Telefone : 34840882
Identificação dos Profissionais da unidade
ADMINISTRAÇÃO
Profissional Matrícula Função Vínculo
Valéria Barros de Andrade 6200258-62 Gerente CLT
Beatriz Greco Guimarães do Nascimento Reis
6201049-62 Auxiliar Administrativo CLT
Camila Ribeiro Guedes 6200850-62 Auxiliar Administrativo CLT
Fábio Andrade Silva Lopes 6200608-62 Auxiliar Administrativo CLT
Ronald Soares de Oliveira 6200768-62 Auxiliar Administrativo CLT
ODONTO – EQUIPE I (SAQUSSU E LOTE 14)
Profissional Matrícula Função Vínculo
Alessandra Rodrigues de Souza 6200648-62 Dentista CLT
Emerson Felipe Lima Vieira 6200577-62 THD CLT
Andrea de Souza Freitas de Carvalho
6200649-62 ACD CLT
ODONTO – EQUIPE II (BOA ESPERANÇA E ATERRADO DO LEME)
Profissional Matrícula Função Vínculo
Francisco Adriano Campos Milheiro
6200667-62 Dentista CLT
Vanessa Araujo Oliveira 6200352-62 THD CLT
Luciana Ribeiro de Souza 6200186-62 ACD CLT
FARMÁCIA
Profissional Matrícula Função Vínculo
Almir Carlos Marques 6200760-62 Téc. Em Farmácia CLT
EQUIPE SAQUASSU
Profissional Matrícula Função Vínculo
José Carlos Natal de Moraes 6200682-62 Médico CLT
Tarcilla Rosa Ferraz de Barros 6200614-62 Enfermeiro CLT
Renata Pontes Geraldo 6200615-62 Téc. Em Enfermagem CLT
Alda Machado Maia Alves 6200621-62 ACS CLT
Ana Claudia de Jesus Modesto 6200623-62 ACS CLT
André Luis da Silva Carneiro 6200655-62 ACS CLT
Catia Valéria Pinheiros dos Santos
6200660-62 ACS CLT
Fabiane Santos da Silva 6200634-62 ACS CLT
Monica Machado de Sousa Rodrigues
6200644-62 ACS CLT
EQUIPE BOA ESPERANÇA
Profissional Matrícula Função Vínculo
Juliana Maia de Macedo 6200701-62 Médico CLT
Diórgines de Souza Fagundes 6200590-62 Enfermeiro CLT
Ana Paula de Barros Bravo 6200618-62 Téc. Em Enfermagem CLT
Aline Rocha da Silva Canedo 6200622-62 ACS CLT
Antonio José da Silva Brochado 6200625-62 ACS CLT
Francineide Candida de Sousa 6200635-62 ACS CLT
Natchely Cristina da Rocha Teixeira
6200645-62 ACS CLT
Telmara Mendes Gomes 6200678-62 ACS CLT
Vanessa Silva Vargas do Nascimento
6200679-62 ACS CLT
EQUIPE LOTE 14
Profissional Matrícula Função Vínculo
Selma Menezes Teixeira 6200756-62 Médico CLT
Gizele Lima da Silva Vieira 6200585-62 Enfermeiro CLT
Martha Maria da Silva 6200694-62 Téc. Em Enfermagem CLT
Ana Paula de Castro Rodrigues 6200654-62 ACS CLT
Carlos José da Costa 6200659-62 ACS CLT
Cíntia Batista Leite Godinho 6200627-62 ACS CLT
Cristiane Viana Caldas Vargas 6200661-62 ACS CLT
Ellen Santana Nogueira 6200633-62 ACS CLT
Ivete Costa de Sousa Ferreira 6200636-62 ACS CLT
EQUIPE ATERRADO DO LEME
Profissional Matrícula Função Vínculo
Bruno Ribeiro Abreu 6200116-62 Médico CLT
Dilene Ferreira da Cunha 6200584-62 Enfermeiro CLT
Paloma Jesus di Pace 6201310-62 Téc. Em Enfermagem CLT
Ana Lucia da Silva Brochado 6200624-62 ACS CLT
Bruno Santos de Araújo 6200657-62 ACS CLT
Juliana Fernandes Arruda de Castro
6200671-62 ACS CLT
Julio Serpa Lobato de Pinho 6200638-62 ACS CLT
Viviane Silva Batista 6200646-62 ACS CLT
Wilba da Silva Forzan Castelani 6200680-62 ACS CLT
EQUIPE LIMPEZA
Profissional Matrícula Função Vínculo
Andreia Moreno Peixoto 11600 Auxiliar de Limpeza Guima/CLT
Catia Cristina da Silva 12840 Auxiliar de Limpeza Guima/CLT
Michelle Miguel dos Anjos Lopes 11599 Auxiliar de Limpeza Guima/CLT
Sonia Suely Casseb de Aviz 11603 Auxiliar de Limpeza Guima/CLT
EQUIPE PORTARIA
Profissional Função Vínculo
Reginaldo Soares Porteiro Prosseguir/ CLT
Wanderson Brito de Moura Porteiro Prosseguir/ CLT
Igor Rangel de Oliveira Vigia Noturno Angel
Walmir Soares Santos de Melo Vigia Noturno Angel
EQUIPE ULTRA
Profissional Função Vínculo
Monica Cardoso Gambetta Ultrassonografista Rio x/ CLT
Adriano Mofato Pinto Ultrassonografista Rio x/ CLT
Aline de Souza Ramos Aux. Administrativa Rio x/ CLT
EQUIPE RAIO-X
Profissional Função Vínculo
Antonio Ricardo Bulhões Téc. Raio-x Rio x/ CLT
Rodrigo Suett Téc. Raio-x Rio x/ CLT
Áreas de abrangências:
Aterrado do Leme – Santa Cruz
Boa Esperança – Santa Cruz
Lote 14 – Santa Cruz
Saquassu – Santa Cruz
Clínica da Família Lenice Maria Monteiro Coelho
CAPITULO II
Missão
O Clinica da Família tem por missão prestar cuidados de saúde de forma qualitativa e
resolutiva, levando em consideração todos os determinantes de saúde para proporcionar a
autonomia dos cidadãos e contribuir para a qualidade de vida dos mesmos.
Visão
Exprimir a vocação do cuidar, a natureza das atividades, explicitando o campo de atuação,
considerando os horizontes sob os quais nós atuamos ou deverá atua.
Lema:
Valores
Os valores da Clínica da Família são fundamentos para o crescimento moral e ético para os
seres humanos, que reflete permanentemente sobre as questões de ética, justiça, disciplina,
honestidade, solidariedade, verdade e outros valores semelhantes que origina-se o verdadeiro
cuidar com o próximo.
CAPITULO III
Estrutura Orgânica
a- Gestão
b- Prestação de cuidados
c- Outros órgãos de apoio
A- Gestão
Gerente e suas atribuições:
I. Reportar-se ao supervisor da UBS da instituição parceira;
II. Administrar a UBS conforme as diretrizes do SUS (equidade, integralidade, humanização do
atendimento) do PSF e da SMSDC;
III. Administrar a UBS em estreita relação com a instituição parceira SPDM;
IV. Administrar a UBS em estreita relação com a Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civií;
V. Articular a UBS com os outros níveis da SMSDC (Coordenação,
Interlocutores NSF/AP5.3) e a parceira SPDM;
VI. Identificar, manejar e resolver os conflitos e problemas pertinentes ao serviço;
VII. Manter a instituição parceira informada sobre os problemas e encaminhamentos;
VIII. Facilitar a integração das equipes de PSF e demais profissionais de saúde da UBS com a
comunidade;
IX. Estimular as equipes a trabalharem conforme diretrizes do PSF
a. (territorialização, cadastramento, diagnóstico de saúde, enfoque familiar,
integralidade da assistência, trabalho em equipe, intersetorialidade, controle social,
planejamento e avaliação e educação permanente);
X. Discutir os problemas e necessidades da UBS com o representante da parceira SPDM e
Iníeríocutores NSF/CAP 5.3 atendendo ao que for recomendando nestes encontros;
XI. Cumprir com atribuições e determinações propostas e pactuadas pela equipe de
coordenação;
XII. Repassar as informações de interesse do serviço para os profissionais de saúde da UBS;
XIII. Avaliar e monitorar as aíividades das equipes de PSF e dos demais profissionais de
saúde da UBS;
XIV. Assegurar que as metas pactuadas pela SMSDC com a parceira sejam alcançadas;
XV. Cooperar na elaboração de relatórios técnicos mensal e anual do PSF, descrevendo as
principais atividades realizadas, identificando obstáculos e prover recomendações;
XVI. Utilizar os sistemas de informação de saúde disponíveis para monitoramento/
avaliação e planejamento das ações;
XVII. Atuar para garantir e melhorar a qualidade das informações de saúde;
XVIII. Assegurar a aplicação dos programas e protocolos da SMSDC;
XIX. Incentivar as equipes de saúde da UBS a desenvolver ações de promoção 'a saúde e de
cidadania;
XX. Manter informadas a Coordenação Geral da SPDM e a CAP 5.3, sobre o desenvolvimento do
PSF nas equipes e na unidade de saúde;
XXI. Representar a UBS em reuniões administrativas e técnicas junto a parceira e SMSDC,
conselho gestor e/ou outras reuniões técnico científicas;
XXII. Respeitar o saber popular;
XXIII. Incentivar a pesquisa e produção de trabalhos científicos;
XXIV. Garantir que o gerente estimule a participação das equipes de PSF nas reuniões mensais
com a comunidade;
XXV. Desenvolver outras atividades conforme for determinado e acordado.
XXVI.
B- Prestações de cuidados
AS ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA, DE
SAÚDE BUCAL E DE ACS
As atribuições globais abaixo descritas podem ser complementadas com
diretrizes e normas da gestão local.
1 – São atribuições comuns a todos profissionais:
I - participar do processo de territorialização e mapeamento da área de atuação
da equipe, identificando grupos, famílias e indivíduos expostos a riscos, inclusive
aqueles relativos ao trabalho, e da atualização contínua dessas informações,
priorizando as situações a serem acompanhadas no planejamento local;
II - realizar o cuidado em saúde da população adscrita, prioritariamente no
âmbito da unidade de saúde, no domicílio e nos demais espaços comunitários
(escolas, associações, entre outros), quando necessário;
III - realizar ações de atenção integral conforme a necessidade de saúde da
população local, bem como as previstas nas prioridades e protocolos da gestão local;
IV - garantir a integralidade da atenção por meio da realização de ações de
promoção da saúde, prevenção de agravos e curativas; e
da garantia de atendimento da demanda espontânea, da realização das ações
programáticas e de vigilância à saúde;
V - realizar busca ativa e notificação de doenças e agravos de notificação
compulsória e de outros agravos e situações de importância local;
VI - realizar a escuta qualificada das necessidades dos usuários em todas as
ações, proporcionando atendimento humanizado e viabilizando o estabelecimento do
vínculo;
VII - responsabilizar-se pela população adscrita, mantendo a coordenação do
cuidado mesmo quando esta necessita de atenção em outros serviços do sistema de
saúde;
VIII - participar das atividades de planejamento e avaliação das ações da equipe,
a partir da utilização dos dados disponíveis;
IX - promover a mobilização e a participação da comunidade, buscando efetivar o
controle social;
X - identificar parceiros e recursos na comunidade que possam potencializar
ações intersetoriais com a equipe, sob coordenação da SMS;
XI - garantir a qualidade do registro das atividades nos sistemas nacionais de
informação na Atenção Básica;
XII - participar das atividades de educação permanente; e
XIII - realizar outras ações e atividades a serem definidas de acordo com as
prioridades locais.
2 – É atribuição específica
Além das atribuições definidas, são atribuições mínimas específicas de cada
categoria profissional, cabendo ao gestor municipal ou do Distrito Federal ampliá-las,
de acordo com as especificidades locais.
Do Agente Comunitário de Saúde:
I - desenvolver ações que busquem a integração entre a equipe de saúde e a
população adscrita à UBS, considerando as características e as finalidades do trabalho
de acompanhamento de indivíduos e grupos sociais ou coletividade;
II - trabalhar com adstrição de famílias em base geográfica definida, a microárea;
III - estar em contato permanente com as famílias desenvolvendo ações
educativas, visando à promoção da saúde e a prevenção das doenças, de acordo com
o planejamento da equipe;
IV - cadastrar todas as pessoas de sua microárea e manter os cadastros
atualizados;
V - orientar famílias quanto à utilização dos serviços de saúde disponíveis;
VI - desenvolver atividades de promoção da saúde, de prevenção das doenças e
de agravos, e de vigilância à saúde, por meio de visitas domiciliares e de ações
educativas individuais e coletivas nos domicílios e na comunidade, mantendo a equipe
informada, principalmente a respeito daquelas em situação de risco;
VII - acompanhar, por meio de visita domiciliar, todas as famílias e indivíduos sob
sua responsabilidade, de acordo com as necessidades definidas pela equipe; e
VIII - cumprir com as atribuições atualmente definidas para os ACS em relação à
prevenção e ao controle da malária e da dengue, conforme a Portaria nº 44/GM, de 3
de janeiro de 2002.
Nota: É permitido ao ACS desenvolver atividades nas unidades básicas de saúde,
desde que vinculadas às atribuições acima.
Do Enfermeiro do Programa Agentes Comunitários de Saúde:
I - planejar, gerenciar, coordenar e avaliar as ações desenvolvidas pelos ACS;
II - supervisionar, coordenar e realizar atividades de qualificação e educação
permanente dos ACS, com vistas ao desempenho de suas funções;
III - facilitar a relação entre os profissionais da Unidade Básica de Saúde e ACS,
contribuindo para a organização da demanda referenciada;
IV - realizar consultas e procedimentos de enfermagem na Unidade Básica de
Saúde e, quando necessário, no domicílio e na comunidade;
V - solicitar exames complementares e prescrever medicações, conforme
protocolos ou outras normativas técnicas estabelecidas pelo gestor municipal ou do
Distrito Federal, observadas as disposições legais da profissão;
VI - organizar e coordenar grupos específicos de indivíduos e famílias em situação
de risco da área de atuação dos ACS; e
VII - participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado
funcionamento da UBS.
Do Enfermeiro:
I - realizar assistência integral (promoção e proteção da saúde, prevenção de
agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde) aos indivíduos
e famílias na USF e, quando indicado ou necessário, no domicílio e/ou nos demais
espaços comunitários (escolas, associações etc.), em todas as fases do
desenvolvimento humano: infância, adolescência, idade adulta e terceira idade;
II - conforme protocolos ou outras normativas técnicas estabelecidas pelo gestor
municipal ou do Distrito Federal, observadas as disposições legais da profissão,
realizar consulta de enfermagem, solicitar exames complementares e prescrever
medicações;
III - planejar, gerenciar, coordenar e avaliar as ações desenvolvidas pelos ACS;
IV - supervisionar, coordenar e realizar atividades de educação permanente dos
ACS e da equipe de enfermagem;
V - contribuir e participar das atividades de Educação Permanente do Auxiliar de
Enfermagem, ACD e THD; e
VI - participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado
funcionamento da USF.
Do Médico:
I - realizar assistência integral (promoção e proteção da saúde, prevenção de
agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde) aos indivíduos
e famílias em todas as fases do desenvolvimento humano: infância, adolescência,
idade adulta e terceira idade;
II - realizar consultas clínicas e procedimentos na USF e, quando indicado ou
necessário, no domicílio e/ou nos demais espaços comunitários (escolas, associações
etc.);
III - realizar atividades de demanda espontânea e programada em clínica médica,
pediatria, ginecoobstetrícia, cirurgias ambulatoriais, pequenas urgências clínico-
cirúrgicas e procedimentos para fins de diagnósticos;
IV - encaminhar, quando necessário, usuários a serviços de média e alta
complexidade, respeitando fluxos de referência e contra-referência locais, mantendo
sua responsabilidade pelo acompanhamento do plano terapêutico do usuário,
proposto pela referência;
V - indicar a necessidade de internação hospitalar ou domiciliar, mantendo a
responsabilização pelo acompanhamento do usuário;
VI - contribuir e participar das atividades de Educação Permanente dos ACS,
Auxiliares de Enfermagem, ACD e THD; e
VII - participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado
funcionamento da USF.
Do Auxiliar e do Técnico de Enfermagem:
I - participar das atividades de assistência básica realizando procedimentos
regulamentados no exercício de sua profissão na USF e, quando indicado ou
necessário, no domicílio e/ou nos demais espaços comunitários (escolas, associações
etc.);
II - realizar ações de educação em saúde a grupos específicos e a famílias em
situação de risco, conforme planejamento da equipe; e
III - participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado
funcionamento da USF.
Do Cirurgião Dentista:
I - realizar diagnóstico com a finalidade de obter o perfil epidemiológico para o
planejamento e a programação em saúde bucal;
II - realizar os procedimentos clínicos da Atenção Básica em saúde bucal,
incluindo atendimento das urgências e pequenas cirurgias ambulatoriais;
III - realizar a atenção integral em saúde bucal (promoção e proteção da saúde,
prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde)
individual e coletiva a todas as famílias, a indivíduos e a grupos específicos, de acordo
com planejamento local, com resolubilidade;
IV - encaminhar e orientar usuários, quando necessário, a outros níveis de
assistência, mantendo sua responsabilização pelo acompanhamento do usuário e o
segmento do tratamento;
V - coordenar e participar de ações coletivas voltadas à promoção da saúde e à
prevenção de doenças bucais;
VI - acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes à saúde bucal com
os demais membros da Equipe de Saúde da Família, buscando aproximar e integrar
ações de saúde de forma multidisciplinar.
VII - contribuir e participar das atividades de Educação Permanente do THD, ACD
e ESF;
VIII - realizar supervisão técnica do THD e ACD; e
IX - participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado
funcionamento da USF.
Do Técnico em Higiene Dental (THD):
I - realizar a atenção integral em saúde bucal (promoção, prevenção, assistência
e reabilitação) individual e coletiva a todas as famílias, a indivíduos e a grupos
específicos, segundo programação e de acordo com suas competências técnicas e
legais;
II - coordenar e realizar a manutenção e a conservação dos equipamentos
odontológicos;
III - acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes à saúde bucal com
os demais membros da equipe de Saúde da Família, buscando aproximar e integrar
ações de saúde de forma multidisciplinar.
IV - apoiar as atividades dos ACD e dos ACS nas ações de prevenção e promoção
da saúde bucal; e
V - participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado
funcionamento da USF.
Do auxiliar de Consultório Dentário (ACD):
I - realizar ações de promoção e prevenção em saúde bucal para as famílias,
grupos e indivíduos, mediante planejamento local e protocolos de atenção à saúde;
II - proceder à desinfecção e à esterilização de materiais e instrumentos
utilizados;
III - preparar e organizar instrumental e materiais necessários;
IV - instrumentalizar e auxiliar o cirurgião dentista e/ou o THD nos procedimentos
clínicos;
V - cuidar da manutenção e conservação dos equipamentos odontológicos;
VI - organizar a agenda clínica;
VII - acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes à saúde bucal com
os demais membros da equipe de saúde da família, buscando aproximar e integrar
ações de saúde de forma multidisciplinar; e
VIII - participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado
funcionamento da USF.
Do Técnico Farmacêutico:
I - Efetuar controle de estoque de medicamentos da farmácia, ter sempre a
disposição planilhas com dados de consumo médio mensal, estoque crítico, estoque
máximo, para orientar os ajuste que sejam necessários no estoque, como
remanejamentos e solicitações extras. Verificar sempre as datas de vencimento dos
medicamentos, de forma a não ter perda principalmente por causa de vencimento.
Comunicar ao farmacêutico a presença de medicamento com vencimento curto.
II - Receber, conferir e acondicionar medicamentos e materiais- o recebimento
implica em examinar os itens entregues verificando os seguintes aspectos:
quantidade, qualidade e documentação e verificar os itens entregues estão em
conformidade com a especificação constante na nota. Os medicamentos que
necessita de acondicionamento especial (como termolábeis e medicamentos sujeito a
controle especial) devem ser acondicionados imediatamente a entrega.
III - Organizar e zelar pela conservação dos medicamentos- manter a farmácia
organizada. Os medicamentos devem ser organizados por ordem de validade (os
medicamentos com vencimentos mais curto devem ser mantidos a frente dos
medicamentos com validade maior). Quanto a organização, as prateleiras devem ser
organizadas de forma a facilitar o trabalho na farmácia, os medicamentos devem ser
separados preferencialmente por forma farmacêutica e a organização devem ser feita
a evitar equívocos.
IV - Solicitar receitas de medicamentos – os medicamentos que estiverem com os
estoques próximo ao estoque critico devem ser solicitados à CAP de forma a evitar
desabastecimentos. Essas solicitações devem ser feita excepcionalmente,
principalmente quando houver algum aumento de consumo devido a sazonalidades,
por exemplo. As solicitações extras, se feita de forma constante, significa que há
algum equivoco na programação de medicamentos da unidade.
V - Fornecer dados de consumo de medicamentos – a farmácia devem dispor de
meios para que se tenha um controle sobre os medicamentos dispensados
diariamente, a quantidade dispensada de cada medicamento deve ser somada para
que se tenham dados confiáveis sobre o consumo médio mensal, para realizar a
programação de medicamentos de forma correta, minimizando as perdas e também o
excesso de medicamentos na unidade de saúde.
VI - Dispensar medicamentos, com a supervisão do farmacêutico a dispensação é
o ato de fornecer medicamentos mediante a apresentação de uma prescrição feita
por profissional capacitado para tal. A dispensação deve ser feita com atenção e
conferida de forma a evitar erros, quando o usuário apresentar alguma duvida, o
farmacêutico deve ser acionado. Em alguns casos, a dispensação será feito pelo
farmacêutico, que verificará a necessidade de fornecer informações mais detalhadas
ou realizar ações mal específicas.
VII - Manter organizados os documentos ( prescrições, notas de recebimentos,
entre outros ) da unidade de dispensação – as prescrições devem ser arquivadas por
dia e de forma que sejam encontradas prontamente, caso haja a necessidade. As
notas também devem ser arquivadas em pastas para serem acessadas em caso de
dúvidas.
VIII - Comunicar ao farmacêutico responsável as intercorrências relativas a erros
de dispensação e desvio da qualidade de medicamentos – qualquer dúvidas uma
regra importante; “na dúvida não dispense”, deve-se procurar o prescrito e comunicar
o que gerou a dúvida. No caso de suspeita de desvio de qualidade, o medicamento
deve ser segredo e o fato comunicado ao farmacêutico responsável
C-Apoio
Auxiliar de serviços gerais
Porteiros
Vigilantes noturnos
Capacitação interdisciplinar
Realizado na unidade pelos supervisores das equipes ou membros que a compõe,
com apoio do NASF e OS.
Organização Interna
Sistema de informação
Sistema de regulação
Comunicação interna
Comunicação externa
Sistema de ouvidoria
Sistema de informação da unidade e composta pelos seguintes:
GIL (Gerenciador de Informação Local)
SISPRENATAL
Bolsa Família
Sistema de regulação é formado por:
SISREG
Central de regulação
Comunicação interna é realizada pelos seguintes meios:
Reuniões de equipe
Mural de informação
Circular
Informativos
Comunicação externa é direcionada através das reuniões, circulares e informativos
para os representantes legais da unidade que são designados.
Sistema de ouvidoria:
SAU (Serviço de Atendimento ao Usuário)
Ouvidoria
Local
Município do Rio de Janeiro
Capitulo IV
Compromisso assistencial
Horário de funcionamento
A clínica da Família encontra-se aberta das 07:00 às 20:00 horas, de segunda a
sextas-feiras, e das 8:00 às 12:00 horas aos sábados. Durante este horário haverá,
sempre, pelo menos um elemento de cada grupo profissional. O regime de trabalho e
de acordo com que foi pactuado com MS (Ministério da Saúde) e os municípios, 40
horas semanais, sendo assim obrigado a ter um horário de trabalho que cubra todos
os dias de segunda à sábado.
A elaboração dos horários de cada grupo profissional é da competência do gerente,
qualquer alteração do horário é mediante a justificativa.
Carteira básica de saúde
Porta de entrada/acolhimento
Acolher, ouvir pedidos, escutar e analisar a demanda, dando resposta mais adequada
aos usuários e sua rede local, significa a acessibilidade e o uso do serviço para cada
novo evento de saúde ou novo episódio de um mesmo evento.
Objetivo: Promover a satisfação e o bom atendimento de saúde para os usuários.
Local: USF
Responsáveis: Toda ESF
Imunização
Consiste em administrar os soros, os quais se utilizam de anticorpos previamente
processados.
Objetivo: Ter uma ampla extensão da cobertura vacinal de forma homogênea, para
que a população possa ser provida de adequada proteção imunitária contra as
doenças transmissíveis abrangida pelo o programa.
Local: USF
Responsáveis: Enfermeiros, Téc. enfermagem e Aux. Enfermagem
Sala de curativos
Local onde e feito o tratamento de uma ferida, por meio de técnicas e assepsia
cuidadosa.
Objetivo: Evitar ou diminuir os riscos de complicações decorrentes e facilitar o
processo de cicatrização.
Local: USF e no domicílio
Responsáveis: Enfermeiros, Téc. e Aux. de enfermagem
Sala de procedimento
Sala pelo qual é realizado procedimento necessário no momento da consulta ou de
urgência de governabilidade da ESF.
Objetivo: É prestar aconselhamento neste momento e executar o tratamento prescrito
para intercorrência.
Local: USF
Responsáveis: Médicos, enfermeiros e Téc. e Aux. de enfermagem
Sala de esterilização
Sala pelo qual, tem o processo de destruição de todas as formas de vida microbiana-
bactérias na forma vegetativa e esporuladas (esporos), fungos e vírus- mediantes a
aplicação de agentes físicos, químicos e físico-químicos.
Objetivo: processo de destruição de podas as formas de vida bactéria, fungos e vírus.
Local: USF
Responsáveis: Enfermeiro, Téc. e a Aux. De enfermagem
Expurgo
Setor responsável por receber, conferir, lavar e secar os materiais odontológicos.
Objetivos: Lavagem dos materiais
Local: USF
Responsáveis: Téc., Aux. de enfermagem, aux e Téc. saúde bucal
Sala de coleta de sangue
Setor de atividade hemoterápica, que contarão com divisões dispondo de instalações
e equipamentos que permitam a correta execução das operações de que estão
incumbidos.
Objetivos: Coletar sangue dos pacientes assistidos pela ESF
Local: USF ou no domicílio
Responsáveis: Enfermeiro, Téc. e Aux. de enfermagem
Visita domiciliar
Momento quando este identifica que a situação tem critérios para ser observado e
avaliado em domicílio.
Objetivo: Diagnóstico situacional familiar
Local: Domicílio
Responsáveis: Todos da ESF
Consultas/agendamentos/atendimentos por ciclos
Atendimentos feitos de acordo com seus agravos de saúde, respeitando as
intercorrências das fases sendo ela de urgência ou programados, avaliando todos os
determinantes de saúde que essa família esteja inserida.
Objetivo: procedimentos para prevenção, aconselhamentos ou tratamentos.
Local: USF ou no domicílio
Responsáveis: Medico, enfermeiro, dentistas, Téc., Aux., Asb de enfermagem e saúde
bucal.
Marcação de consultas
A marcação de consulta e realizada através das prioridades e necessidades das
famílias, respeitando os fatores de riscos que estão expostos numa visão holística e
individual para cada usuário, baseando-se nos determinantes de saúde.
Referências / Contra referência
Outros
• Policlínica Lincoln de Freitas Filho – Santa Cruz
• Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Simão Bacamarte – Santa Cruz
• UPA (Estadual) Cesarão – Santa Cruz
• UPA (Municipal) João XXII – Santa Cruz
• Hospital Estadual Pedro II – Santa Cruz (No momento fechado para reparos)
Para policlínica (Centro- Santa Cruz):
Especialidades como dermatologia, exames de US obstétrica, US vias Urinárias,
Pólos de tuberculose, hanseníase, pneumologia e infectologia.
O agendamento para os Pólos insulina e diabetes
O agendamento para cardiologia e angiologia e para as especialidades
odontológicas (cirurgia oral menor, periodontia, endodontia e ortodontia).
Agendamento através SISREG:
Oftalmologia – Hospital do Olho, em Botafogo.
Otorrino – Hospital da Piedade ou Policlínica Antônio Maia, no Centro.
Pólo de mama (bem como especialidades da Saúde da Mulher) - Hospital da
Piedade.
Para o Hospital de Acari ocorre a maior parte das referências, como:
Neurologia, ortopedia, proctologia, nefrologia, cirurgia geral, pediatria, reumatologia,
angiologia, urologia, homeopatia infantil e adulto, hematologia, ginecologia, exames
de endoscopia, entre outras especialidades.
Atenção às gestantes
Adolescentes até 16 anos – CEAMA, no HEPII, Santa Cruz
Gestação de alto risco – Hospital Carmela Dutra
Parto – Hospital Rocha Faria
Com a introdução do programa “Cegonha Carioca” as gestantes poderão contar com
um atendimento diferenciado, que permite uma melhor acolhida e mais segurança,
para este momento tão especial de suas vidas: O Parto.
Toda a rede está em reformulação, a região da AP 5.3 será dividida em complexos,
unindo administrativamente localidades próximas entre si. Houve a inauguração da
UPA municipal João 23 neste ano de 2010, contribuindo para a integralidade das
ações de saúde da área. Além disso, contamos também com o NASF (Núcleos de
apoio à Saúde da Família), que está sendo estruturado e aprimorado, aumentando o
leque de possibilidades para uma assistência mais efetiva, os quais possuem
especialidades médicas e odontológicas, fonoaudiologia, nutrição e psicologia.
Relacionamento com outras estruturas
Creches
Escolas municipais locais
Comércio local
CRAs
ONG
Plano de ação
O plano de ação da unidade é realizado através do diagnóstico simplificado de saúde,
baseado nos dados da PMA2 e SSA2, assim como no perfil epidemiológico,
demográfico e social de cada área para uma qualidade de assistência mais eficiente,
objetivando um melhor resultado imediato e gradativo.
Para isto está sendo construído, por todas as equipes, o perfil diagnóstico de cada
área de abrangência, com avaliação de resultados e planejamento de ações
específicas, para a construção de um processo de trabalho mais efetivo e eficiente
para o ano de 2011.
Participação da Comunidade
A comunidade não será apenas um espectador neste processo de construção e
elaboração de ações, ela constitui protagonismo deveras importante, em todas as
fases desta construção do diagnóstico e implementação das ações. Está sendo
convocada para a construção e também será chamada para o momento da
apresentação explanada, após conclusão desta primeira fase de trabalho.