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7/27/2019 Reduo de custos com fretes
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Como Reduzir Custos com FretesEstratgias GANHA-GANHA
Marco Antonio Oliveira NevesDiretor da Tigerlog Consultoria e Treinamento em Logstica Ltda
Agosto/2012
Uma alternativa rpida,eficiente, segura e econmica
em consultoria logstica.
mailto:[email protected]:[email protected]7/27/2019 Reduo de custos com fretes
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Algumas Informaes
Por favor, telefones celulares em vibra call; fiquem vontade para atend-los em reas externas;
Perguntas devem ser feitas durante o curso;
Algumas palavras em INGLS, por favor perguntem se noentenderem;
Material do curso ser disponibilizado a todos osparticipantes em verso eletrnica (CD), integralmente;
Certificado ser entregue ao final do curso.
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Agenda BsicaDia 23/08/2012
08:00 hIncio
10:00 h10:20 hCoffee-break
12:3013:30 h - Almoo
15:00 h15:20 hCoffee-break
17:00 h - Encerramento
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Programa do Curso
Conceitos em Transportes
Tendncias no Transporte de Cargas
Bsico em Custos
Custos no Transporte Rodovirio de Cargas
Oportunidades GANHA-GANHA para a Reduode Custos em Transportes
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Conceitos em Transportes
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Atividade de Transporte de Cargas
O transporte o elemento maisvisvel da operao logstica.
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Importncia do Transporte
A atividade de transporte responde porat 2/3 dos custos logsticos totais.Na grande maioria dos casos, representa, em mdia, de 3% a 5% do
faturamento e, em alguns casos, mais que o dobro do lucro de uma empresa.
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PIB do TransporteParticipao no PIB Totalem %
8Fonte: ANTT
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Carga RodoviriaBilhes de Toneladas Transportadas
9Fonte: IDET-FIPE/CNT
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PIB do TransporteR$ Bilhes
10Fonte: IBGE
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Como pode ser definido o TRANSPORTE?
Transporte pode ser definido como um sistematecnolgico e organizacional que tem comoobjetivo transferir pessoas e mercadorias de umlugar para outro com a finalidade de equalizar o
diferencial espacial e econmico entre oferta edemanda.
Tm a funo bsica de proporcionar elevao
na disponibilidade de bens aos permitirem oacesso a produtos que de outra maneira noestariam disponveis para uma sociedade.
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Modais de Transporte
Rodovirio
Ferrovirio
Aquavirio Fluvial Lacustre Martimo (Cabotagem e Longo Percurso)
Areo
Dutovirio
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Caractersticas dos Modais de Transporte
Modal Rodovirio Ferrovirio Areo Dutovirio Aquavirio
Capacidade Embarque Embarques Embarques Embarques Embarquesdo Embarque mdios maiores menores maiores maioresVelocidade Mdia Baixa Alta Baixa Baixa
Preo Mdio Menor Maior Menor Menor (para o usurio)Resposta do Mdio Lenta Mais rpida Lenta Lenta
ServioCusto de Mdio Mais caro Menos caro Mais caro Mais caroInventrio
Custos Fixos Baixo Alto Alto Alto Mdio
Custos Variveis Mdio Baixo Alto Baixo Baixo
Adaptado de Fleury (2000), Ballou (2001) e Ratliff;Nulty (2003)
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Matriz de Transporte Brasileira
RODOVIRIO61,1%
FERROVIRIO20,7%
AQUAVIRIO (*)13,6%
DUTOVIRIO4,2%
AEROVIRIO0,4%
FONTE: ANTT (2007).(*) Inclui navegao interior, de cabotagem e de longo curso.
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Escolha de Modais
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Componentes que formam o Sistemade Transporte
Veculos / Tripulao Vias Instalaes de Apoio / Terminais Sistemas de Informao e Controle
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Fatores que Afetam os Custos e o Nvelde Servio em Transporte
Regulamentao do Setor Competio Nvel de Exigncia dos Clientes Infraestrutura Privatizao Globalizao
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Modalidades Operacionais no TRC
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Modalidades
CargaFracionada
CargaLotao
OperaoDedicada
(milk-run system,transferncia entre
Fbricas e CDs, etc.)
MENOS COMPLEXO, em termos operacionais
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Modelos OperacionaisCarga Lotao
Carga LotaoUM para UM
Rede Unidirecional
Carga LotaoUM para MUITOS
Rede Multidirecional
Circuito Fechado
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Variveis Chave na Carga Lotao
tempos para carga e descarga
tempos de espera no remetente ou destinatrio
distncia percorrida e produtividade da frota em funo
dos limites de jornada de trabalho impostos pela Lei12.619 de 30/04/2012
condies estabelecidas no plano para gerenciamentode risco (PGR)
velocidade mdia e tempo em trnsito
frete-retorno compatvel e tempo / localidade paracaptao da carga
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Modelos OperacionaisCarga Fracionada
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Carga FracionadaDistribuio Local
Terminal
Um nico Terminal, curtas distncias
Carga FracionadaDistribuio Intra Regional
Terminal
Dois Terminais, curtas e mdias distncias
Terminal
Carga FracionadaDistribuio Inter Regional
Terminal
Dois Terminais, mdias a longas distncias
Terminal
at 500 km
de 500 a 1.500 km
Carga FracionadaDistribuio Via Terminais de Trnsito
Terminal
Vrios Terminais, hubs para aconsolidao de cargas e longas
distncias
Terminal
Terminal
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Fluxo Produtivo em uma Transportadorade Carga Fracionada
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Fases do Processo Atividades Operacionais1. Coleta da carga 1. Solicitao da coleta pelo cliente;2. Programao das coletas por rota;
3. Verificao da disponibilidade do veculo necessrio;4. Verificao da disponibilidade da mo-de-obra necessria;5. Apanha da carga junto ao cliente;6. Transporte da carga at a transportadora ou diretamente ao destinatrio.
2. Terminal da
Transportadora
1. Recepo, descarga e conferncia das mercadorias coletadas ou recebidasde outras filiais;
2. Triagem, separao e classificao das mercadorias recebidas, por praa dedestino;
3. Transporte interno at os boxes reservados a cada praa;4. Transporte interno dos boxes s plataformas de embarque;5. Carregamento dos veculos por destino
3. Transferncia 1. Conferncia e arrumao da carga nos veculos;2. Programao de veculos disponveis para viagem;3. Transporte da carga da origem ao destino;4. Descarga das mercadorias no terminal de destino ou diretamente no
destinatrio.
4. Entrega da carga 1. Programao de entregas por rota;2. Anlise da disponibilidade de frota de entrega;3. Carregamento das cargas;4. Arrumao das cargas nos veculos;5. Transporte at o destinatrio final;6. Descarga no destinatrio final;7. Registro de controle de entrega e processamento da documentao final.
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Problema da Coleta e Entrega
uma regio geogrfica dividida em zonas; para cada zona alocado um veculo; cada veculo cumpre um roteiro dentro de sua zona; teremos um desequilbrio em termos de produo entre os
veculos que atendem zonas prximas ao depsito e os que
atendem zonas situadas na periferia. o servio dever ser realizado dentro de um tempo de ciclopreviamente determinado (jornada de trabalho datripulao, amparada agora pela Lei 12.619 de 30/04/2012);
os veculos so despachados a partir de um terminal, onde realizada a triagem da mercadoria em funo das zonas;
os veculos devem retornar base ao final das entregas oucoletas para a prestao de contas;
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Operao de Coleta e Entrega
Zona 1
Zona 3
Zona 2
Zona 4
Zona 5
Zona 6
Terminal
8 a 12 entregas
10 a 15 entregas
10 a 12 entregas
12 a 15 entregas
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Decises que devem ser tomadas
qual o nvel de servio a ser prestado? Como sermensurado?
como dividir a regio de atendimento em zonas deservio?
como selecionar o veculo/tripulao mais adequada aoservio prestado?
qual a quilometragem mdia percorrida pela frota naregio de atendimento e qual o tempo incorrido, demodo que se possa quantificar os custos?
qual a frequncia ideal do servio?
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Restries Operacionais
tempo mximo da jornada de trabalho capacidade dos veculos (peso, cubagem) disponibilidade de veculos (atendimento de perodos de
pico, datas festivas, etc.) janelas de tempo em que os clientes devem ser atendidos restries a circulao e estacionamento coletas serem inseridas junto com as entregas condies de descarga
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Princpios da Prtica da Boa Roteirizao
agrupar paradas prximas entre si paradas de diferentes dias devem formar grupos coesos
roteiros em forma de gotadgua
utilizar primeiro os veculos de maior capacidade
coletas devem ser inseridas entre as entregas
pontos isolados devem formar rotas separadas
evitar janelas de tempo apertadas
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Operao de Coleta e EntregaExemplo Prtico
Veculo tipo cumpre o seguinte roteiro:
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Itinerrio Distncia (km) Peso (kg) Volumes Tempo (min) Tempo (min)
Percorrida Transportado Transportados em Trnsito no Cliente
Partida - Origem - - - - -
Cliente 1 8,5 225,0 25,0 15,0 20,0
Cliente 2 12,7 255,0 29,0 12,0 22,0
Cliente 3 15,8 290,0 34,0 8,0 37,0Cliente 4 18,7 200,0 20,0 9,0 12,0
Cliente 5 24,3 260,0 27,0 10,0 33,0
Cliente 6 28,4 220,0 24,0 12,0 59,0
Cliente 7 29,7 190,0 22,0 5,0 19,0
Cliente 8 35,5 285,0 31,0 11,0 34,0
Cliente 9 39,5 275,0 30,0 7,0 98,0Cliente 10 42,8 300,0 36,0 6,0 36,0
Retorno - Origem 52,3 - - 15,0 -
Total 52,3 2.500,0 278,0 110,0 370,0
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Representao Esquemtica:
Origem
Cliente 1
Cliente 2
Cliente 3
Cliente 4
Cliente 5
Cliente 6
Cliente 7Cliente 8
Cliente 9
Cliente 10
52,30 km rodados 2.500 kg transportados 278 volumes transportados
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Roteiro em formade gota d gua
Operao de Coleta e EntregaExemplo Prtico
Custo fixo dirio: R$ 350,00Custo por km rodado: R$ 0,85Tempo total em trnsito: 480 min.
O que mais impacta na coleta e entrega, o custo fixo ou varivel?
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Custos calculados: Custo fixo total: R$ 350,00
Custo varivel total: R$ 0,85 x 52,30 km = R$ 44,46
Custo total: R$ 394,46
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Na operao de distribuio a parcela de custos FIXOS mais representativa do que oscustos variveis devido baixa km rodada no atendimento do roteiro de entregas.
Operao de Coleta e EntregaExemplo Prtico
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Comportamento dos Custosna Coleta e Entrega
KM Fixo Varivel TOTAL % CF % CV
50 350,00R$ 42,50R$ 392,50R$ 89,2% 10,8%
75 350,00R$ 63,75R$ 413,75R$ 84,6% 15,4%
100 350,00R$ 85,00R$ 435,00R$ 80,5% 19,5%
125 350,00R$ 106,25R$ 456,25R$ 76,7% 23,3%
150 350,00R$ 127,50R$ 477,50R$ 73,3% 26,7%
175 350,00R$ 148,75R$ 498,75R$ 70,2% 29,8%
200 350,00R$ 170,00R$ 520,00R$ 67,3% 32,7%225 350,00R$ 191,25R$ 541,25R$ 64,7% 35,3%
250 350,00R$ 212,50R$ 562,50R$ 62,2% 37,8%
89,2%
84,6%80,5%
76,7%73,3%
70,2%67,3%
64,7%62,2%
10,8%
15,4%19,5%
23,3%26,7%
29,8%32,7%
35,3%37,8%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
100,0%
50 75 100 125 150 175 200 225 250
% CF
% CV
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Tendncias no Transportede Cargas
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A Atomizao dos Pedidos
Pedidos cada vez MENORES, ecom maior frequncia de entrega
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Aumento do Nmero de ItensComercializados pelas Empresas
...dificultando a unitizao das cargas e oaproveitamento cbico dos veculos
Retornveis1 litro - garrafa de vidro
1,25 litro - garrafa de vidro
1,5 litro - garrafa plstica
2 lit ros - garrafa plstica
200 ml - garrafa de vidro
290 ml - garrafa de vidro
500 ml - garrafa de vidro
600 ml - garrafa de vidro
No Retornveis
600 ml - PET1 litro - PET
1,25 litro - PET
1,5 litro - PET
1,75 litro - PET
2 litros - PET
2,25 litros - PET
2,5 litros - PET
3 litros - PET
237 ml - garrafa de vidro
350 ml - garrafa de vidro
250 ml - lata
350 ml - lata
Post Mix - Copos de 300ml/500ml/700ml
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A t d C l id d d
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Aumento da Complexidade daOperao de Picking
Fonte: www.theprogressgroup.com
Pletes completos ou fraes de pletes para
Total de SKUs
VolumedeCaixa
sExpedidas
2 4 SKUs por plete
1 10 caixas por SKU, por
Cliente, na maioria dos dias
1 2 caixas por SKU,por Cliente, todos dias
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Re-estruturao dos Sistemas Logsticos
Aumento dos volumes transportados pelas empresas detransporte de carga fracionada
Grande diversidade de canais de distribuio
Uso intensivo de redes tipo hub-satlite
Baixo aproveitamento dos veculos convencionais;utilizao de veculos tipo VUC e VLC na distribuiourbana
Aumento da logstica reversa
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Mltiplos Canais de Distribuio
Grandes RedesVarejistas
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Grandes RedesAtacadistas
Pequenos e Mini
Mercados
MdiosSupermercados
Bares,Lanchonetes eRestaurantes
Lojas deConvenincia
Padarias,Confeitarias e
Emprios
Camels
Consumidor Final Shopping Centers
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Veculo Urbano de Carga (VUC)
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Veculo Urbano de Carga
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Uma nica carreta equivale a at SEIS VUCs
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Aumento da Logstica Reversa
----------- Fluxo Reverso ------------Recuperao / Reciclagem / Reutilizao / Revenda / Descarte
ClienteVarejoCentro de Servios Logsticos
Fornecedor Originalou Representante
Fornecedor Originalou Representante
----------- Fluxo Convencional ------------
ClienteVarejoCentro de Servios LogsticosFornecedor Original
ou Representante
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Motivaes para a Logstica Reversa
Presso econmica para recuperar o valor de produtosdentro da cadeia logstica
Legislao verde (green laws)
Preocupao com o meio-ambiente
Reduo de custos
Aumento da velocidade de inovao em novos produtos etendncia descartabilidade
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% de Retorno de Bens de Ps Venda
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Ramo de Atividade % Retorno
Editores de revistas 30-50%Editores de livros 20-30%
Vendas por catlogos 25%Distribuidores de livros 10-20%Distribuidores de eletrnicos 10-12%Fabricantes de computadores 10-20%Impressoras para computador 4-8%Peas automotivas 4-6%
Sites de e-commerce 10%-20%Materiais de Construo 5%-15%
C t O lt
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Custos Ocultos com aLogstica Reversa
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B M i Efi i i G t
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Busca por Maior Eficincia na Gestodo Fluxo Logstico
JIT, Quick Reponse, Delivery-on-Time Reduo nos tempos de ciclo de pedidos e nos nveis de
estoques
Acelerao do giro dos estoques (de armazns para cross-dockings)
Armazns menos estticos e mais dinmicos Novos requerimentos de entregas; proliferao das
entregas agendadas (eficincia em transporte x nvel deservio aos Clientes)
Circuitos estticos / Aproveitamento de backhauls
transporte COLABORATIVO
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Os Novos Requerimentos de Entrega
Entregar o mais rpido possvel nem sempre ser asituao ideal para seu Cliente.
Entregas agendadas ganharo cada vez maisimportncia junto aos Clientes.
Entregas noturnas e nos finais de semana tambm serocada vez mais frequentes em funo da disponibilidadede recebimento dos Clientes.
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A Evoluo dos Armazns
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A Evoluo dos ArmaznsMenos ESTTICOS Mais DINMICOS
TEMPO
V
ARIAV
EIS
ES
TOCAG
EM
ESTOC
AGEM
Estocagem
Montagemde Pedidos
(Picking)
Montagemde Pedidos
(Picking)
Serviosde Valor
Agregado
1950s/60s/70S 1980s/90s 2000S
ArmazmCentro de
DistribuioCentro deServiosLogsticos
PRXIMO PASSO?
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O i d h d
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Os novos papis desempenhadospelos armazns
Fornecedores
Fbrica
Clientes
Centro deDistribuio
Fornecedores
Fornecedores
Fornecedores
Centro deDistribuioAvanado
Clientes
Centro deConsolidao
Fbrica
BufferFabril
Cross-Docking
Merge-
in-
Transit
47
Novas Tcnicas de Gesto da
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Novas Tcnicas de Gesto daCadeia de Abastecimento
Reabastecimento Contnuo (Continuous Replenishment) Planejamento, Previso e Reabastecimento Contnuo(Collaborative Planning, Forecasting & Replenishment)
Estoque Gerenciado pelo Fornecedor (Vendor ManagedInventory)
Troca de Informaes via Internet (Internet Exchanges) Iniciativas Conjuntas de Otimizao dos Estoques
(Inventory Optimization Initiatives) Lean Seis Sigma
... nas quais o transporte desempenhar papelcrucial para o sucesso da operao
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A Nova Realidade com a Integrao
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A Nova Realidade com a Integraoda Cadeia Logstica
Antiga cadeia logstica
Um nico desenho para tudo Seqencial
Queda-de-brao entre asempresas Rgida e inflexvel Lenta e pesadaAnalgica
Cadeia logstica integrada
Alinhada conforme as necessidades dosClientes
Sistmica Colaborativo gil RpidaDigital
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Efeito Chicote na Cadeia de
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Efeito Chicote na Cadeia deAbastecimento
tempo tempo tempo
FabricanteDistribuidorVarejista
Efeito Chicote
Quantidade Pedida
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Efeito Chicote
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Fornecedor Fabricante Atacadista Varejista Consumidores
Demanda:(perodo n) 100 100 100 100 100
Estoque: inicial final 1000 1000 1000 1000 1000
Produo /Compra: 100 100 100 100
Efeito Chicote
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Fornecedor Fabricante Atacadista Varejista Consumidores
Demanda:(perodo n) 60 80 90 95
Estoque: inicial venda final
1002080
1006040
1008020
1009010
100955
Produo /Compra: 20 60 80 90
Efeito ChicoteVariao de 5% na Demanda Final
Valorizao da Atividade de
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Valorizao da Atividade deGesto de Transportes
Balanceamento entre foco estratgico, ttico eoperacional
Trade-offs entre os modais rodovirio, ferrovirio eaquavirio (inclusive cabotagem)
Maior utilizao de sistemas de roteirizao e
ferramentas de otimizao da capacidade cbica decarga
Intensificao da utilizao de solues TMS Transportation Management System
Informao on-line, real time
Adoo de novas tcnicas de manuseio de materiais ede carregamento
Agendamento de entregas e retiradas (menor tempoem doca)
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Uso Intensivo de KPIs
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Uso Intensivo de KPIsKey Performance Indicators
Maior visibilidade on-line, real time KPIs operacionais, tticos e estratgicos
No apenas os KPIs previstos em contrato
Root cause analysis
Atuao conjunta entre Embarcadores e Prestadores deServios em Logstica e Transportes
Benchmarking interno, externo e competitivo
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Maior Visibilidade
VisibilidadePedidosEstoquesEntregas
Entendimento
PrevisibilidadePr-Atividade
maior pontualidade menores erros menores estoques menores avarias menores lead-times
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Conseqncias da Falta de Visibilidade...
Clientes Insatisfeitos
Atraso nas Entregas
Altos CustosLogsticos
Vendas Perdidas
Baixo Nvel de Servio
Custo dos Ativos
Perdas Retrabalhos
DevoluesGarantias
Custo Operacional
Perda da Fidelidade do ClienteRiscos
Litgios
Excesso de Estoques
Baixa Produtividade Fabril
Longos Tempos de Ciclo
Replanejamento
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Como resultado final...
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Aumento de CUSTOS!
Diesel
Equipamentode Transporte
Motorista
Insumos Diversos
Outros Custos
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Conceitos Gerais sobre Custos
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Custo x Despesas
Consumo de um fator deproduo, medido emtermos monetrios para aobteno de um produto, deum servio ou de umaatividade que poder ou nogerar renda.
Bem ou servio consumidosdireta ou indiretamente paraa obteno de receitas.
Gastos desembolsados ouprevistos por uma empresa,necessrios aodesenvolvimento de suas
operaes.
CUSTO DESPESA
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Conceitos para Custo
CustoContbil
Baseado nalegislao tributria
CustoGerencial
Baseado emprocedimentos internos
e rotinas da empresa
60
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Classificao dos Custos
Quanto habilidade de identificao do custo: Direto
Indireto
Quanto ao comportamento diante do volume
de atividade: Fixos Variveis
Semivariveis ou Semifixos
Custos pordegraus
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Custos Diretos
Corresponde a todo o item de custo que identificadonaturalmente ao objeto do custeio.
Aqueles que podem ser diretamente apropriados a cadatipo de objeto, pela sua fcil identificao e mensuraono momento da sua ocorrncia.
Exemplo: Gastos com embalagens para a peao de pletes
(filmeshrink oustretch)
Gastos com etiquetas para identificao de caixas oupletes
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Custos Indiretos
Corresponde aos custos que so debitados indiretamentepor meio de taxas de rateio ou critrios de alocao.
Precisam de um critrio de rateio para sua identificao aoproduto ou objeto cujo custeio desejado.
Se subdividem em dois tipos: Custos que no podem ser identificados com a produo, isto
, quando uma relao de causa e efeito no pode serestabelecida.
Custos que podem ser identificados, mas no so significativoso bastante para exigir esse esforo de identificao.
Exemplo: custos com tecnologia da informao utilizada no
gerenciamento de risco dos veculos
custos com tecnologia da informao (sistema WMS) utilizadono gerenciamento do Centro de Distribuio
63
Apropriao dos Custos Diretos e
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Apropriao dos Custos Diretos eIndiretos
CUSTOSDIRETOS
CUSTOSINDIRETOS
CUSTOS DOS RECURSOS
OBJETOS DE CUSTOS
APROPRIAODIRETA
observao fsica
RASTREAMENTOPOR
DIRECIONADORES
direcionadores de custos
ALOCAO
Ligao presumida
direcionadores de recursos
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Critrios de Apropriao dos
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Critrios de Apropriao dosCustos Logsticos
IDENTIFICAO DIRETA ocorre quando conseguimos identificar diretamente os custos
a uma atividade ou objeto, sem necessitar haver nenhumoutro tipo de anlise;
RASTREAMENTO Tem o significado de identificar, classificar e mensurar a
maneira como os processos / atividades consomem recursos,antes de preocupar-se em como os produtos consomem osprocessos / atividades.
RATEIO Deve serevitado,mas quando no possvel apropriar custos
comuns s atividades ou aos objetos e que de prefernciano sejam representativos nos custos totais.
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C t i
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Custos Fixos
So os custos estruturais que ocorrem perodo aps perodo,sem alteraes, ou cujas alteraes no se verificam comoconseqncia de variao no volume de atividade emiguais perodos.
Conhecidos como custos no-evitveis.
Exemplos: Custos com armazenagem prpria
Depreciao de veculos e salrio de motoristas
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C t V i i
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Custos Variveis
So os custos que variam em funo do volume daatividade.
Os custos variveis somente aparecem quando a atividadeou a produo realizada.
tambm chamado de custo evitvel.
Exemplos: Gastos com combustveis, leo, pneus e recapagens, etc.
Custos com GLP para empilhadeiras
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C t S i i i S ifi
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Custos Semivariveis ou Semifixos
So os custos que tm uma parcela varivel e outra fixa. Exemplo:
Um vendedor que recebe um salrio fixo e mais a comissosobre vendas, que varivel.
Custos de manuteno dos caminhes, constitudo de uma
parte fixa (os custos quando o volume de servios igual azero) e uma parte varivel (que deve variar de acordo com onvel da atividade).
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C t d
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Custos por degraus
So custos fixos que se apresentam sob a forma dedegraus, isto , permanecem constantes at um certoponto do volume da atividade e, a partir desse momento,eles sobem para um novo nvel onde permanecemconstantes at chegar a um outro ponto crtico do volumeda atividade.
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Expedio Mensal Quantidade de Custos com
(em caixas) Operadores de Salrios e
Empilhadeira Enc. Sociais
at 12.000 3,0 9.000,00R$
de 12.001 a 16.000 4,0 12.000,00R$de 16.001 a 20.000 5,0 15.000,00R$
de 20.001 a 24.000 6,0 18.000,00R$
de 24.001 a 28.000 7,0 21.000,00R$
C t t d C t
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Comportamento dos Custos
CURTO LONGOPRAZO PRAZO
CUSTOS Fixos VariveisFIXOS
CUSTOS Variveis Fixos
VARI VEIS
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Custos e Despesas com aOperao de Transportes
Custos Fixos e VariveisDespesas Administrativas e com TerminaisAd-Valorem e Custos com o Gerenciamento de Riscos(GRIS)
Taxas Diversas
Informaes de Custos so a Base para um
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Informaes de Custos so a Base para umSistema de Tomada de Decises em Transportes
CUSTOS
DesempenhoControles
RelatriosCoeficientes
Renovao de frotas Alugar ou comprar Seleo de equipamentos Avaliao de rentabilidade Reajuste de tarifas Poltica comercial Confronto entre custos reais ecustos padres Medidas corretivas epreventivas
PROCESSAMENTO
DECISES
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reas Envolvidas na Gesto dos
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Custos de Transportes da Empresa
OPERACIONAL TCNICA
GERNCIA
Domnio do fluxode produo
Anlise de consistncia dosdados
Estratgias, anlises e decises73
Composio da Tarifa no TRC
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Composio da Tarifa no TRC
FRETE-PESO
CustosFixos
CustosVariveis
Salrios, Encargos e Benefcios de Motoristas e Ajudantes
Licenciamento, Seguro Obrigatrio e IPVA Seguro do Veculo e do Equipamento Depreciao e Remunerao do Capital Parcela dos Custos Administrativos e Oficina
Combustvel Manuteno Pneus, Cmaras e Recapagens leo do Crter, Lavagens e Graxas Pedgio
DESPESASADMINISTRATIVASE DE TERMINAIS
Salrios, Encargos e Benefcios das reas de Suporte e Diretoria Tarifas de Servios Pblicos Aluguis e Depreciaes Servios Profissionais Mo-de-obra do Terminal
FRETE-VALOR
(AD-VALOREM)
Prmios do RC-TRC Administrao de Seguros Indenizaes no cobertas pelo seguro Segurana Interna Seguros das Instalaes
GRIS
Seguros facultativos de desvio de cargas (RCF-DC) Salrios, Encargos e Benefcios com a equipe de Rastreamento Depreciao e Remunerao de Capital dos Investimentos com monitoramentoe rastreamento Custos operacionais com o gerenciamento de riscos
TAXAS DIVERSAS Taxa de Despacho, Taxa de Dificuldade de Entrega, Taxa de Administrao daSecretaria da Fazenda, Taxa de Coleta e Entrega, Taxa de Restrio de Trnsito
LUCR
O+I
MP
OSTOS
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Tarifa TRC
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Tarifa TRC
O transporte rodovirio de cargas (TRC) uma atividade
sujeita exclusivamente s leis de mercado. Assim, o valor dofrete praticado no est sujeito a legislao de nenhumaespcie.
Na composio final do frete de uma mercadoria, figuramalm do frete peso, componentes ligados ao valor damercadoria e algumas taxas, conhecidas tambm como
Generalidades. Muitas delas so bastante antigas, mascontinuam fazendo parte dos usos e costumes do setor,mesmo aps o aperfeioamento dos critrios tcnicos declculo de custos.
Como parte integrante desse frete, as taxas egeneralidades, salvo raras excees, tambm no estosujeitas a nenhuma legislao regulamentadora. Regem-se,portanto, na maioria dos casos, pelos usos e costumes assimcomo pela livre negociao entre Transportador eEmbarcador.
Exceo: Vale-Pedgio e Lei 11.442/07, artigo 11, pargrafo5, referente remunerao na hora parada ou estadia).
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Modalidades de Transporte Rodovirio
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pde Carga (TRC)
Modalidades
CargaFracionada
CargaLotao
OperaoDedicada
(milk-run system,transferncia entre
Fbricas e CDs, etc.)
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MENOS COMPLEXO, em termos de custeio e formao de preos
Custos Fixos em Transporte
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Custos Fixos em Transporte
Motorista e Ajudante(Salrios, Encargos Sociais e Benefcios)
LicenciamentoSeguro Obrigatrio
IPVA
Seguro do Veculo
Depreciao do Equipamento
Remunerao do Capital do Veculo Seguro do Equipamento
Independem do deslocamento do caminho
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Depreciao do Veculo
Remunerao do Capital do Equipamento
Custos Fixos em Transporte
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Custos Fixos em Transporte
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Varivel TEMPO
Custos FIXOS
Disponibilidade
Velocidade Operacional
Tempo de Carga / Descarga
Jornada de trabalhoDias trabalhados
Potncia / PesoAerodinmica
C t V i i T t
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Custos Variveis em Transporte
Pneus, Cmaras e Recapagens
CombustvelLavagens e Graxas
leo do crterManuteno
Variam de acordo com a distncia percorrida
Pedgio
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C t V i i T t
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Custos Variveis em Transporte
80
Km percorrida
Consumo dos insumos
Distncia
Estrada
Clima
Qualidade Manuteno
Idade do VeculoQualidade do InsumoVelocidade Operacional
Asfaltada / TerraPlana / AcidentadaCurvas / Reta
Quente / Friomido / Seco
Tipo de Veculo
Custos Variveis por KM
Clculo dos Itens de Custo Fixo
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Depreciao
Depreciao = Valor Aquisio - Valor ResidualVida til (meses)
O valor de aquisio deve considerar as despesas com taxasde licenciamento e frete do veculo.
O valor residual, em geral, se confunde com o preo derevenda do veculo no futuro, descontados os impostos.
A depreciao no dever ser, necessariamente, a mesmaque a contbil, uma vez que pelo regime contbil o veculo totalmente depreciado em 5 anos, tempo incompatvel com a
realidade operacional em alguns casos. Quando uma carreta for composta de cavalo e ba, pode-se incluir o ba na conta de depreciao do cavalo, comotambm criar um outro item de custo para sua depreciao.
81
Explicao sobre a Depreciao
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Explicao sobre a Depreciao
Custo ou a despesa decorrentes do desgaste ou da obsolescncia dos
ativos imobilizados (mquinas, veculos, mveis, imveis e instalaes) daempresa.
A razo dessa depreciao a de promover a capitalizao das empresaspara quando o objeto que est sendo usado ser substitudo no seu descarte,fazendo a entidade "poupar" recursos que seriam distribudos aos scios ou
acionistas.
Em termos contbeis, o clculo da depreciao dever obedecer aoscritrios determinados pelo Governo, atravs da Secretaria da ReceitaFederal, artigo 305 do RIR/99, que estipula o prazo de 10 anos paradepreciarmos as mquinas, 5 anos para veculos, 10 anos para mveis e 25
anos para os imveis.
O bem somente poder ser depreciado aps instalado, posto em servio ouem condies de produzir (RIR/1999, art. 305, 2).
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Clculo dos Itens de Custo Fixo
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
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Depreciao
A depreciao contbil deve ser feita pelo mtodolinear.
Bens Taxa dedepreciao
Prazo
Tratores 25% ao ano 4 anos
Veculos de passageiros 20% ao ano 5 anos
Veculos de carga 20% ao ano 5 anos
Caminhes fora-de-estrada 25% ao ano 4 anos
Motociclos 25% ao ano 4 anos
Computadores 20% ao ano 5 anosMquinas e equipamentos 10% ao ano 10 anos
Prdios 4% ao ano 25 anos
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Clculo dos Itens de Custo Fixoi i
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Depreciao Linear
D = (PVr) / N
D = depreciao anualP = preo de compra do veculo novoVr = valor residual do veculoN = vida til do veculo em anos
Exemplo:P = R$ 100.000,00Vr = R$ 20.000,00N = 5 anos
D = (100.00020.000) / 5 = 16.000
Ano Valor Residual Depreciao
0 100.000,00R$ 16.000,00R$
1 84.000,00R$ 16.000,00R$2 68.000,00R$ 16.000,00R$3 52.000,00R$ 16.000,00R$4 36.000,00R$ 16.000,00R$5 20.000,00R$
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Clculo dos Itens de Custo Fixo
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Remunerao do Capital
Remunerao = Valor de Aquisio x Taxa de Atratividadedo Capital Mensal da Empresa
A remunerao do capital no uma despesa, mas sim um custo deoportunidade, isto , ao se imobilizar o capital na compra de um ativo, comoo caminho, a empresa est abrindo mo de investir esse capital em umprojeto ou no mercado financeiro, o que certamente traria rendimentos.
Para se calcular este item de custo basta multiplicar o valor de aquisio doveculo pela taxa de oportunidade mensal da empresa (no importa se partedele j foi depreciada).
O procedimento mais aceito adotar o valor contbil bruto ou valor dereposio corrigido monetariamente.
A taxa de oportunidade representa o retorno do capital da empresa quenormalmente varia entre 12% a 20% a.a. e deve ser mensalisada, j que oobjetivo calcular esse custo mensal.
85
Clculo dos Itens de Custo FixoR d C it l
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Remunerao do Capital
VVC= Valor do veculo completo Volvo FH 480 6x2(Veculo c/3 eixo + Semi-Reboque 3E)(R$ 450.000,00 + R$ 50.000,00)
R$500.000
TMA= taxa de atratividade = 12% a.a.taxa capitalizada ao ms = [( )-1]=[1,00949-1]=
0,00949ou
0,949%
12 )12,01(
Exemplo
CRC = VVC x TMA = 500.000 x 0,00949 = R$ 4.744,40
86
Custo de Oportunidade
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Taxa Anual e Equivalente Mensal
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Taxa Taxa Taxa TaxaAnual Mensal Anual Mensal
5,0% 0,4074% 13,0% 1,0237%
6,0% 0,4868% 14,0% 1,0979%
7,0% 0,5654% 15,0% 1,1715%
8,0% 0,6434% 16,0% 1,2445%
9,0% 0,7207% 17,0% 1,3170%
10,0% 0,7974% 18,0% 1,3888%11,0% 0,8735% 19,0% 1,4602%
12,0% 0,9489% 20,0% 1,5309%
Clculo dos Itens de Custo Fixo
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Salrios e Encargos - Pessoal Operacional
88
Salrio
Salrios Horas-Extras PLR Participao nosLucros e Resultados Abono Salarial
Adicional de Insalubridadee Periculosidade Adicional Noturno Gratificao porAssiduidade DSR Descanso SemanalRemunerado Prmios Outros
Encargos Sociais
Proviso para 13 Salrio Proviso para Frias INSS sobre a Folha dePagamento FGTS sobre a Folha de
Pagamento Resciso Contratual SESI / SENAI Abono Pecunirio Outros Encargos Sociais
Benefcios
Seguro de Vida em Grupo Assistncia Mdica Assistncia Odontolgica Previdncia Privada Vale-Transporte
Vale-Refeio PAT Programa deAlimentao do Trabalhador Convnio Farmcia Auxlio Creche Bolsa de Estudo Cesta Bsica Uniformes e EPIs Ajuda de Custo Outros Benefcios
Clculo dos Itens de Custo Fixo
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IPVA e Seguro Obrigatrio
IPVA / Seguro = Despesa AnualObrigatrio 12
O IPVA/ seguro obrigatrio e o seguro do veculo sodespesas anuais, que devem ser divididas por 12 ao serem
consideradas.
No caso de gastos com despachantes, os mesmosdevero ser considerados no clculo acima.
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Clculo dos Itens de Custo Fixo
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Parcela de Custos Administrativos
Custos Administrativos = Custos Administrativos TotaisNmero de Veculos
Os custos administrativos referentes equipe de gesto detransportes merecem um cuidado especial, pois so custosindiretos em relao ao veculo, e portanto, precisaro serrateados.
A empresa deve aplicar o critrio de rateio que parecermais justo. O mais simples a ser feito dividir o custoadministrativo mensal pelo nmero de veculos.
Tambm podem ser utilizados outros critrios como kmrodada, tonelada transportada, % do custo fixo, faturamento,nmero de CTRCs emitidos, etc.
90
Clculo dos Itens de Custo Varivel
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Pneus, Cmaras e Recapagens
Custos Pneus = Nmero x Preo Unitrio do Pneude Pneus Vida til do Pneu (km)
O custo dos pneus calculado como se fosse umadepreciao por quilmetro em vez de tempo.
Basta dividir o preo de um jogo de pneus (preo unitriodo pneu vezes o nmero de pneus do veculo) pela vida tilem quilmetros dos pneus.
Para considerar a recapagem, deve-se somar ao preo
de cada pneu o preo de suas respectivas recapagens,multiplicando o resultado pelo nmero de pneus, paraento, dividi-lo pela vida til dos pneus considerando asrecapagens.
91
Importantes Consideraes sobre
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Pneus, Cmaras e Recapagens
92
O valor atual de recapagem de um pneu de caminho equivaleaproximadamente a 25% a 30% do valor mdio de um pneu novo.
O rendimento quilomtrico do primeiro recape de um pneu decaminho quase que o mesmo de um pneu novo e de um pneurecapado pela segunda vez de aproximadamente 60%.
Reforma-se em mdia 2 vezes o pneu de caminho, podendochegar at 3 vezes dependendo das condies do pneu, gerandodesta forma at 3 vidas para cada carcaa.
Considerando 2 recapes por pneu de caminho (o maisrecomendvel), o processo de recapagem proporciona em mdiade 60% a 70% a mais de autonomia para cada R$ 1,00 investido nopneu.
Clculo dos Itens de Custo VarivelP C R
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Pneus, Cmaras e Recapagens
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Exemplo de Clculo do Custo com Pneus, Cmaras e Recapagens
61,5 km paracada R$ 1,00
investido
97,1 km paracada R$ 1,00
investido
57,8% deganho
Preo Durabilidade
Valor do Pneu Novo 1.300,00R$ 80.000
1 Recapagem 380,00R$ 70.000
2 Recapagem 380,00R$ 50.000
Total por Pneu 2.060,00R$ 200.000
Nmero de Pneus (Veculo + Semi Reboque) 18
Custo em R$/km 0,185R$
Clculo dos Itens de Custo VarivelP C R
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Pneus, Cmaras e Recapagens
Tipo de Durabilidade dosVeculo Pneus em km
Leves de 100.000 a 120.000Mdios de 140.000 a 160.000Semi-Pesados de 150.000 a 180.000Pesados de 200.000 a 250.000
Parmetros Bsicos
Pesados: 16 a 22 toneladas (2 eixos) e 20 a 27 toneladas (3 eixos)Semi Pesados: 14 a 18 toneladasMdios: 10 a 14 toneladas (truck) e 6 a 10 toneladas (toco)Leves: 4 a 6 toneladas
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A durabilidade acima considera a primeira vida mais 2,3 recapagens.
Clculo dos Itens de Custo VarivelC
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Pneus, Cmaras e Recapagens
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Pneus Manter a presso correta
realizao inspeo com freqncia
Fazer rodzio peridico para uniformizar desgaste
Alinhar e balancear rodas, regular freios, casar bem os pneus.
No deixar pneus desgastados nos eixos de trao e direcionais.
Fazer ressulcagem em pneus novos
Exemplos:Ressulcagem at 30% (na 1 vida)Alinhamento at 8%
Processo de Ressulcagem
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Processo de Ressulcagem
Fonte: www.pirellitruck.com.brwww.michelin.com.br
Ressulcagem a prtica de aprofundar os sulcos dos pneus, com o intuito
de aumentar sua durabilidade at a recapagem.
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Clculo dos Itens de Custo VarivelC b t l
http://www.pirellitruck.com.br/http://www.michelin.com.br/http://www.michelin.com.br/http://www.pirellitruck.com.br/7/27/2019 Reduo de custos com fretes
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Combustvel
Combustvel = Preo por litroConsumo Mdio
O custo de combustvel o clssico exemplo de um itemvarivel.
Para calcul-lo, basta dividir o preo do litro (R$/l) docombustvel pelo rendimento do veculo (km/l).
97
Preo por Litro (R$) 2,00R$
Consumo Mdio (km/l) 2,50
Custo R$/km 0,800R$
Clculo dos Itens de Custo VarivelV i d P d Di l
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Variao do Preo do Diesel
Fonte: SETCESP98
Perodo R$/litro % Var Anual % Var. Acum.
Jan/1995 0,340R$Jan/1996 0,376R$ 10,6% 10,6%
Jan/1997 0,413R$ 9,8% 21,5%
Jan/1998 0,426R$ 3,1% 25,3%
Jan/1999 0,416R$ -2,3% 22,4%
Jan/2000 0,603R$ 45,0% 77,4%
Jan/2001 0,767R$ 27,2% 125,6%
Jan/2002 0,868R$ 13,2% 155,3%
Jan/2003 1,507R$ 73,6% 343,2%
Jan/2004 1,399R$ -7,2% 311,5%
Jan/2005 1,677R$ 19,9% 393,2%
Jan/2006 1,886R$ 12,5% 454,7%
Jan/2007 1,874R$ -0,6% 451,2%
Jan/2008 1,888R$ 0,7% 455,3%
Jan/2009 2,118R$ 12,2% 522,9%
Jan/2010 2,006R$ -5,3% 490,0%
Jan/2011 2,000R$ -0,3% 488,2%
Jan/2012 2,025R$ 1,3% 495,6%
Clculo dos Itens de Custo VarivelC b t l
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Combustvel
Parmetros Bsicos
Pesados: 16 a 22 toneladas (2 eixos) e 20 a 27 toneladas (3 eixos)Semi Pesados: 14 a 18 toneladasMdios: 10 a 14 toneladas (truck) e 6 a 10 toneladas (toco)Leves: 4 a 6 toneladas
Tipo de Mdia de ConsumoVeculo km / litro
Leves de 5,0 a 6,3Mdios de 3,9 a 5,0Semi-Pesados de 2,5 a 4,4Pesados de 2,0 a 2,8
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Clculo dos Itens de Custo VarivelC b t l
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Combustvel
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Controle Treinamento e premiao de motoristas Regulagem do motor, bomba e bicos Manuteno da presso dos pneus Utilizao de acessrios: defletor de ar, tanques
suplementares Sobrecargas
Exemplos:
Defletor de ar 20-25%Presso dos pneus 5%Lubrificante 5%Treinamento 50%
COMBUSTVEL
Clculo dos Itens de Custo VarivelPedgio
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Pedgio
O custo depende da rota.
Em geral se utiliza um valor para cada frao de 100 kgno transporte de carga fracionada.
101
Clculo dos Itens de Custo VarivelLavagem e Lubrificao
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Lavagem e Lubrificao
Lubrificao = Custo de LubrificaoIntervalo entre as Trocas
O custo relativo ao leo calculado de maneira similar aodos pneus.
Deve-se multiplicar o preo de um litro do lubrificante pelacapacidade do reservatrio, mais as remontas realizadas
entre os intervalos de troca de leo e dividir o resultado pelointervalo entre as trocas de leo.
O custo da lavagem tem critrio de clculo semelhante.
Lavagem = Custo da LavagemIntervalo entre as Lavagens
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Exemplo do Clculo doC t d L G
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Custo da Lavagem e Graxas
103
Km Mdia Mensal Rodada por Ms 8.000
Intervalo Mdio entre Lavagens (km) 2.000
Quantidade de Lavagens por Ms 4,00
Custo por Lavagem (R$) 80,00R$
Custo Total Mensal (R$) 320,00R$
Custo por Km 0,040R$
Exemplo do Clculo doCusto de Lubrificao (leo do Motor)
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
104/273
Custo de Lubrificao (leo do Motor)
104
O intervalo de troca de leo do motor pode variar significativamente, em funo douso normal (rodovirio) e severo (urbano, do tipo anda e pra em distncias curtas)
Para saber mais: http://www.sigabemsc.com/catalogo.pdf
Litros na Troca 33,00
Remonta entre Intervalos de Troca 5,00
Total de Litros 38,00
Preo do Litro do leo 10,50R$
Custo Total com leo 399,00R$
Intervalo entre Trocas de leo 10.000
Custo (R$/km) 0,040R$
Clculo dos Itens de Custo VarivelManuteno
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
105/273
Manuteno
Manuteno = Custo Estimado por km ouApurado nos Centros de Custo
Corresponde aos gastos com peas e mo-de-obra.
O custo de manuteno pode ser considerado de duasmaneiras:
a mais simples com base no seu custo padro, emR$/Km, geralmente fornecido pelos Fabricantes. outra possibilidade criar um centro de custos ecalcular o custo mdio de manuteno por quilmetroa partir da ordem de servio.
105
Clculo dos Itens de Custo VarivelManuteno
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
106/273
Manuteno
Tipo de Gastos Intervalo entreVeculo % veculo novo manutenes
Leves de 0,85% a 1,00% 6.000 kmMdios de 0,65% a 0,85% 6.000 kmSemi-Pesados de 0,65% a 0,80% 8.000 kmPesados de 0,5% a 0,80% 10.000 km
Parmetros Bsicos
Gastos com peas e mo-de-obra
Pesados: 16 a 22 toneladas (2 eixos) e 20 a 27 toneladas (3 eixos)Semi Pesados: 14 a 18 toneladasMdios: 10 a 14 toneladas (truck) e 6 a 10 toneladas (toco)Leves: 4 a 6 toneladas
106
Exemplo de Clculo doCusto de Manuteno
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
107/273
Custo de Manuteno
107
Valor do Veculo 0 km 350.000,00R$
% Gastos com Manuteno 0,50%
Gastos com Manuteno 1.750,00R$
Intervalo Mdio entre Manutenes (km) 10.000
Custo de Manuteno - R$/km 0,175R$
Importncia da Administrao daManuteno
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
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MANUTENO
QUALIDADEServio
Pontualidade
Avarias
PRODUTIVIDADEVeculo
Km rodada
CargaTransportada
CUSTOSOperao
Menores Preos
Maiores Lucros
(at 20% do custo total)Peas e MO
Manuteno
108
Clculo dos Itens de Custo VarivelManuteno
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
109/273
Manuteno
109
MANUTENO PREVENTIVAAlgumas caractersticas da manuteno Preventiva
CORRETIVASSOCORROSREFORMAS
P
REVENT
IVAS
QUALIDADEPRODUTIVIDADEMENOR CUSTO
Clculo dos Itens de Custo VarivelManuteno
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
110/273
Manuteno
110
Conseqncias...DA FALTA DE MANUTENO (PREVENTIVA)
1. Consumo excessivo de peas2. Excesso de mo de obra de oficina
3. Maior tempo do veculo parado4. Diminuio da vida til do motor5. Maior consumo de combustvel6. Menor valor de revenda7. Consumo excessivo de pneus
8. Maior ndice de acidentes9. Gastos maiores com socorros10. Perda de clientes
Exemplo de Planilha deCustos Operacionais da Frota
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
111/273
Custos Operacionais da Frota
Custos MBB 1315 FORD CARGO VW 17-220ATEGO 1317 SIDER TO 15 T 3 E
TOTAL DOS CUSTOS FIXOS 5.068,76R$ 4.747,78R$ 5.847,84R$Remunerao do Capital 513,14R$ 415,47R$ 771,38R$Salrio e Enc.Soc. do Motorista 1.485,00R$ 1.485,00R$ 1.485,00R$Salrio e Enc. Soc. do Ajudante 990,00R$ 990,00R$ 990,00R$Salrio da Oficina (rateio) 457,28R$ 409,55R$ 512,45R$
Reposio do Veculo 725,55R$ 684,91R$ 1.055,65R$Reposio do Equipamento 135,00R$ 152,00R$ 192,00R$Seguro do Casco 573,26R$ 460,74R$ 579,31R$Licenciamento 189,53R$ 150,11R$ 262,05R$TOTAL DOS CUSTOS VARI VEIS 0,6809R$ 0,6656R$ 0,8749R$Manuteno 0,1442R$ 0,1249R$ 0,1663R$
Combustvel 0,4130R$ 0,4270R$ 0,4929R$Lubrificantes 0,0054R$ 0,0023R$ 0,0073R$Lavagens e Graxas 0,0560R$ 0,0560R$ 0,0600R$Pneus e Recapagens 0,0623R$ 0,0554R$ 0,1484R$
111
Comportamento dos CustosFixos e Variveis
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
112/273
Fixos e Variveis
Considere os seguintes custos fixos e variveis abaixo:
112
Custos Fixos Valor MensalSalrio, Encargos Sociais e Benefcios do Motorista 2.460,00R$
Parcela do Custo Administrativo 725,00R$
Parcela do Custo da Mo-de-Obra da Oficina 1.050,00R$
Depreciao do Veculo 1.562,50R$
Remunerao do Capital 2.375,00R$
Licenciamento, Seguro Obrigatrio e IPVA 250,00R$
Custo Fixo Total 8.422,50R$
Custos Variveis Valor por kmCombustvel 0,552R$
Manuteno 0,258R$
Pneus, Cmaras e Recapagens 0,065R$
Lavagem, Graxas e leo de Motor 0,055R$
Custo Varivel Total 0,930R$
Vamos simular a participao dos custos fixos (CF) e custosvariveis (CV) para diferentes faixas de km rodada no ms.
Comportamento dos CustosFixos e Variveis
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
113/273
113
Faixa Custo Fixo Custo Custo Custo % CF % CV
km Varivel Total por km1.000 8.422,50R$ 930,00R$ 9.352,50R$ 9,353R$ 90,1% 9,9%
2.000 8.422,50R$ 1.860,00R$ 10.282,50R$ 5,141R$ 81,9% 18,1%3.000 8.422,50R$ 2.790,00R$ 11.212,50R$ 3,738R$ 75,1% 24,9%4.000 8.422,50R$ 3.720,00R$ 12.142,50R$ 3,036R$ 69,4% 30,6%5.000 8.422,50R$ 4.650,00R$ 13.072,50R$ 2,615R$ 64,4% 35,6%
6.000 8.422,50R$ 5.580,00R$ 14.002,50R$ 2,334R$ 60,1% 39,9%7.000 8.422,50R$ 6.510,00R$ 14.932,50R$ 2,133R$ 56,4% 43,6%8.000 8.422,50R$ 7.440,00R$ 15.862,50R$ 1,983R$ 53,1% 46,9%9.000 8.422,50R$ 8.370,00R$ 16.792,50R$ 1,866R$ 50,2% 49,8%
10.000 8.422,50R$ 9.300,00R$ 17.722,50R$ 1,772R$ 47,5% 52,5%
11.000 8.422,50R$ 10.230,00R$ 18.652,50R$ 1,696R$ 45,2% 54,8%
12.000 8.422,50R$ 11.160,00R$ 19.582,50R$ 1,632R$ 43,0% 57,0%13.000 8.422,50R$ 12.090,00R$ 20.512,50R$ 1,578R$ 41,1% 58,9%
14.000 8.422,50R$ 13.020,00R$ 21.442,50R$ 1,532R$ 39,3% 60,7%
15.000 8.422,50R$ 13.950,00R$ 22.372,50R$ 1,492R$ 37,6% 62,4%
Fixos e Variveis
Exerccio IClculo do Custo Operacional
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
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Clculo do Custo Operacional
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Custos Fixos Valor MensalSalrio, Encargos Sociais e Benefcios do Motorista 4.581,48R$
Parcela do Custo Administrativo 583,90R$
Parcela do Custo da M o-de-Obra da Oficina 678,60R$
Depreciao do Veculo e do Equipamento 4.035,79R$
Remunerao do Capital 4.385,54R$
Seguro do Veculo e do Equipamento 2.608,94R$Licenciamento, Seguro Obrigatrio e IPVA 405,16R$
Custo Fixo Total 17.279,41R$
Custos Variveis Valor por km
Combustvel 0,869R$
Manuteno 0,673R$
Pneus, Cmaras e Recapagens 0,298R$Lavagem, Graxas e leo de Motor 0,067R$
Custo Varivel Total 1,907R$
Considere os seguintes custos fixos e variveis abaixo:
Calcule o custo mensal e custo por km para faixas de5.000, 7.500, 10.000, 12.500 e 15.000 km rodados.
Exerccio IResoluo
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
115/273
115
Faixa Custo Fixo Custo Custo Custo % CF % CVkm Varivel Total por km5.000 17.279,41R$ 9.533,00R$ 26.812,41R$ 5,362R$ 64,4% 35,6%7.500 17.279,41R$ 14.299,50R$ 31.578,91R$ 4,211R$ 54,7% 45,3%
10.000 17.279,41R$ 19.066,00R$ 36.345,41R$ 3,635R$ 47,5% 52,5%12.500 17.279,41R$ 23.832,50R$ 41.111,91R$ 3,289R$ 42,0% 58,0%15.000 17.279,41R$ 28.599,00R$ 45.878,41R$ 3,059R$ 37,7% 62,3%
Despesas Administrativas e Terminais(DAT)
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
116/273
(DAT)
116
Despesas da Matriz ou doEscritrio Central
Custos e Despesas dasFiliais (Terminais)
O
queconside
rar?
Tonelagem Transportada Tonelagem Processada
Forma de Rateio
Apoio administrativo e comercial Mo-de-obra para recebimento eexpedio (conferentes, arrumadoresde carga, auxiliares operacionais, etc.) Infra-estrutura (terminal) Equipamentos de movimentao(paleteiras, empilhadeiras, esteirasutilizadas na carga e descarga,carrinhos, etc.) Despesas diversas Tarifas de servios pblicos
Recursos Humanos, Contabilidade,Financeiro, Qualidade, Jurdico,Comercial, SAC e Tecnologia daInformao Diretores, Consultores e Assessores Tarifas de servios pblicos Infra-estrutura Despesas diversas
Detalhamento das DespesasAdministrativas e Terminais
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
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Administrativas e Terminais
Salrios e Honorrios da Diretoria e
de reas de Suporte (RH, EGQT,Jurdico, Contbil-Financeira,Customer Service, etc) Salrios, prmios e gratificaes Encargos sociais e benefcios
Mo-de-obra do Terminal
(recebimento e expedio) Salrio Encargos Sociais e Benefcios Horas-extras Provises Diversas
Tarifas de Servios Pblicos,Impostos gua e energia eltrica Telefone, fax, links Despesas com Correios e motoboys IPTU Licenas diversas
Aluguis e Depreciaes Aluguel de imveis Aluguel de equipamentos diversos Depreciao de instalaes fsicas,mquinas e equipamentos e de mveise utenslios
Outras Despesas Material de escritrio e formulriosinternos Informtica e mobilirio Despesas legais e judiciais Viagens e estadias
Servios Profissionais Servios de manuteno,conservao e limpeza Servios profissionais de terceiros
117
Despesas Administrativas e Terminais
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
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Muito importantes nas cargas FRACIONADAS
3 vezes maior que na LOTAO
20% a 30% da ROL na FRACIONADA 10% LOTAO
118
Rateadas, por exemplo tonelagem transportada
Outras formas de rateio: por veculo ou mix de veculos,pelo faturamento, pela quilometragem rodada, pelo % docusto fixo segundo o tipo de veculo, aplicao, rota, etc.
Frete-Valor ouAd-Valorem
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
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O frete-valor no se limita apenas ao custo do seguro, e
tem os seguintes componentes: Prmios de RCTRC Administrao de seguros Indenizao por extravios, perdas, danos e riscos no
cobertos pelo seguros; Segurana interna
Seguros de instalaes Outros seguros OBS.: Pode-se incluir seguros no diretamente ligados ao valor da
carga, como seguros de vida, seguro de edificaes, seguro delucros cessantes e outros nas despesas administrativas e determinais. J os seguros relacionados com a operao do veculo(casco e responsabilidade civil facultativa contra danos materiaisou danos pessoais a terceiros) geralmente so computados nocusto fixo do veculo
OBS.: Os seguros relacionados com a operao do veculo (cascoe responsabilidade civil facultativa contra danos materiais oudanos pessoais a terceiros) geralmente so computados no custofixo do veculo.
119
Frete-Valor ouAd-ValoremExplicao sobre o RCTRC
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
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Explicao sobre o RCTRC RCTRC - Seguro de Responsabilidade Civil Obrigatrio do Transportador
Rodovirio de Carga Este seguro objetiva, reembolsar as reparaes pecunirias pelas quais otransportador rodovirio seja responsvel, em conseqncia de perdas oudanos, sofridos pelos bens ou mercadorias pertencentes, a terceiros e quelhe tenham sido entregues para transporte.
O reembolso das reparaes pecunirias, de responsabilidade dotransportador rodovirio, est condicionado verificao de acidentesocorridos com o veculo durante o transporte, comprovando-se ausncia de
dolo. O Seguro de RCTR-C garante, ainda, o reembolso dos prejuzos decorrentes
de perdas e danos consequentes do risco de exploso, ou incndio nosarmazns, depsitos ou ptios usados pelo transportador durante a viagem,mesmo que o bens segurados se encontrem, fora dos veculostransportadores.
Dentro das normas do Seguro de Transporte, o Seguro de RCTR-C realizadona modalidade de aplice aberta. Os embarques efetuados so informados
pelo segurado transportador, atravs de uma relao mensal.Baseada nessa relao, a seguradora calcula o valor do prmio devidonaquele ms.As taxas so aplicadas sobre o valor da mercadoria, conformeo percurso da viagem.
Validade de 30 dias.
120
Frete-Valor
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
121/273
Distncia Alquota
(km) (%)
0 - 250 0,30
251 - 500 0,40501 - 1000 0,60
1001 - 1500 0,70
1501 - 2000 0,80
2001 - 2600 0,90
2601 - 3000 1,00
3001 - 3400 1,10
3401 - 6000 1,20
Coleta / entrega 0,15
Tabela recomendada pela NTC&Logstica / FIPE
121
Custo de Gerenciamento de RiscosGRIS
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
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GRIS Os custos de gerenciamento de riscos (GRIS),
relacionados com o roubo de cargas, podem ser assimclassificados: Seguros facultativos de desvios de cargas (RCF-DC) Salrios (Monitores de equipamentos de rastreamento e
segurana, horas-extras e obrigaes sociais) Investimentos (em sistema de rastreamento e
monitoramento, taxas de habilitao dos equipamentos,retorno do investimento e reposio do equipamentos)
Custos operacionais de gerenciamento de riscos (taxas doFISTEL, bilhetagem, consultas a cadastros de carreteiros,controles internos diversos, escoltas, etc).
122
Custo de Gerenciamento de RiscosExplicao sobre o RCF-DC
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
123/273
Explicao sobre o RCF DC
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Seguro Facultativo de Responsabilidade Civil do Transportador
Rodovirio por Desaparecimento de Carga (RCF-DC)
O RCF-DC oferece garantias para perdas causadas por: roubo oudesaparecimento de veculo transportador com carga, seja emfurtos, seqestros, estelionato, pirataria ocorrida em trechos pluviaisdo percurso; roubos efetuados por quadrilhas, sejam de parte ouda carga inteira neste caso independe o roubo do veculo;
ainda cobre roubo de carga no depsito da transportadora,desde que previamente formalizado em contrato.
Diversos produtos no assegurados pelo RCF DC, entre eles estoas seguintes mercadorias e bens: dinheiro, em papel ou moeda;jias, metais e pedras preciosas ou semi-preciosas; cheques,aes, ttulos e contratos; objetos de arte, raros ou colees;cargas nucleares ou com radioatividade; o prprio veculotransportador, entre outros; alm dos produtos no relacionadosno contrato do seguro.
Taxa de Coleta e Entrega
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
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Aplicada s operaes de carga fracionada. Valor expresso em Reais, fixo por despacho at 100 kg,destina-se a cobrir os custos operacionais mdios de
uma coleta e de uma entrega nas operaes porta-a-porta. Cobre, basicamente, os custos operacionais doveculo de coleta e entrega.
Esta taxa poder sofrer reduo de at 50%, se a carga
for entregue pelo remetente no terminal de origem ouretirada pelo destinatrio no terminal de destino ou atmesmo ser dispensada, caso ocorram ambas assituaes para um mesmo despacho.
Esta taxa substitui do ponto de vista tcnico o antigoSEC/CAT, Servio de Coleta/Custo Adicional deTransporte, que ainda consta nos conhecimentos oficiaisde carga.
Como a maioria das demais taxas, no est prevista nodireito positivo.
124
Taxa de Despacho
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
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Tecnicamente, esta taxa est superada. A antiga taxa
de Despacho remunerava despesas com documentosde trfego, numa poca em que os clculos tarifriosno levavam em conta as Despesas Administrativas.No entanto, tais despesas foram incorporadas sDespesas Administrativas e de Terminais (DAT), hojeatribudas ao frete peso.
Algumas empresas utilizam uma taxa para a emisso doConhecimento de Transporte Rodovirio de Carga(CTRC).
Esta taxa ainda figura nos conhecimentos detransportes. Como a maioria das demais taxas, no estprevista no direito positivo.
125
Taxa de Administrao da Secretariada Fazenda (TAS)
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
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da Fazenda (TAS) Oficializada pelo Conselho Nacional de Estudos e Tarifas (Conet)
da NTC & Logstica em 25 de setembro de 2003.
Esta taxa tem como finalidade ressarcir as transportadoras doselevados custos invisveis gerados pelos trabalhososprocedimentos adotados pelas Secretarias de Fazenda dosEstados.
A T.A.S. cobrada sempre do pagador do frete (se frete CIF,cobra-se do remetente; se frete FOB, cobra-se do destinatrio),tanto para cargas interestaduais quanto para cargastransportadas dentro do prprio Estado. O valor sugerido peloConet de 25 de setembro de 2003 foi de R$ 1,25 a ser cobrado porconhecimento (CTRC) para carga fracionada; e por 100 kg oufrao no caso de lotaes.
Como a maioria das demais taxas, no est prevista no direitopositivo.
126
Taxa de Administrao da Secretariada Fazenda (TAS)
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
127/273
da Fazenda (TAS) Estes custos esto ligados a:
queda da produtividade dos veculos de transferncia devido s grandesperdas de tempo nos vrios postos fiscais, motivadas pelo excesso deespecificaes dos diversos controles das SEFAZ estaduais;
montagem de operaes urgentes para atender prioridades de entregasde cargas que tiveram seu transit-time prejudicado por causa dashoras/dias perdidos nos postos, ou pelas retenes fiscais;
administrao dos casos de reteno/apreenso, exigindo comunicaesaos clientes e acompanhamento dos processos;
multas lavradas contra o transportador por infrao ocasionada por errosde emisso nas notas fiscais pelo remetente ou dados incorretos dodestinatrio;
perda de rea til nos terminais e/ou gastos maiores com aluguel, devido necessidade de terminal com espao maior do que a atividade-fim exigiriana regio, gerada pelos espaos reservados para armazenar mercadoriasretidas ou apreendidas pelo fisco;
agravamento dos ndices de avarias, extravios e roubos das mercadoriasque ficam sob a responsabilidade do transportador enquanto o processotributrio no resolvido, gerando gastos com indenizaes;
pessoal dedicado, quase que exclusivamente, s atividades ligadas sadministraes de processos onde ocorra no-conformidade tributria,
outros custos ocasionais.
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Taxa de Dificuldade de Entrega (TDE)
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
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Aplicada a Clientes cujo recebimento das mercadorias seja
ineficiente.
Tem o objetivo de ressarcir o transportador pelos custos adicionaisquando aentrega for dificultada por recusa da mo-de-obra datransportadora; solicitao de agendamento prvio, recebimentopor ordem de chegada independente da quantidade;recebimento precrio que gere filas e tempo excessivo na
descarga; exigncia de separao de itens no recebimento;exigncia de tripulao superior do veculo para carga edescarga; e disposies contratuais que agravem o custooperacional.
Pode ser cobrado por CTRC ou como um % do frete. O valor foicalculado em 20% a ser acrescidos ao frete original, com mnimo
de R$ 26,82, ou seja, para fretes at R$ 125,00 deve-se cobrar ataxa mnima.
Na prtica, os valores podem chegar a at 100% do valor do freteoriginal.
128
Taxa de Restrio ao Trnsito (TRT)
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
129/273
Visa ressarcir os custos adicionais com coletas e entregas em
municpios como So Paulo, Braslia e Rio de Janeiro, queestabeleceram restries circulao de caminhes ou operao de carga e descarga, e em outras cidades quevenham a adotar medidas semelhantes.
cobrada na forma de % adicional sobre os fretes das cargas quetenham como origem ou destino estas localidades.
O valor foi calculado em 15% a ser acrescidos ao frete original,com mnimo de R$ 12,00, ou seja, para fretes at R$ 80,00 deve-secobrar a taxa mnima.
Na prtica, os valores podem chegar a at 100% do valor do frete
original.
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Taxa de Dificuldade de Acesso (TDA)
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
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uma das taxas ainda no formalizadas, mas j cobrada por
algumas transportadoras devido dificuldade de acesso aalgumas localidades (endereos remotos, estradas ruins,dificuldade de acesso a comunidades, etc.) ou em funo docusto adicional para a realizao da entrega.
Exemplo: entrega de defensivos agrcolas em fazendas na RegioOeste do Brasil e no Interior de So Paulo ou a distribuio de
produtos em comunidades.
Pode ser cobrado por CTRC ou como um % do frete.
No caso de cobrada como um % do frete, na maioria dos casos ataxa varia de 10% a 20% do valor do frete original.
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Outras Taxas
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
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Taxa de paletizao ou unitizao de cargas
Taxa para agendamento de entregas
Taxa pela estocagem temporria no Terminal de Cargas
Taxa para veculo dedicado
Taxa para coletas ou entregas emergenciais
Taxa para coletas ou entregas em horrios alternativos
Taxa para a devoluo dos canhotos
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Resumindo...
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
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CUSTOS FIXOSpor ms / por dia / por hora
DIRETOS
INDIRETOS
CUSTOS VARIVEIS por KM
O LUCRO ou PREJUZOest no aproveitamento(ou no) do CUSTO FIXO
IMPORTANTE!!!
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
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Oportunidades de MelhoriasGANHA-GANHA
MedidasMatriz Quantitativa
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
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NveldeComp
lexidade
Valor Agregado
Gesto atravs deIndicadores deDesempenhoTcnicas para a
Unitizao de Cargas
Redimensionamentoe Perfil da Frota
Gesto Colaborativado Transporte
TerceirizaoLogstica
Utilizao deSolues TMS
Operao da
Torre de ControleReviso daMalha Logstica
Baixo Alto
Alto
7/27/2019 Reduo de custos com fretes
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Transporte Colaborativo
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Conceito
Aplicao Benefcios
O que o Transporte Colaborativo?
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Colaborao muito mais do quecooperao...
o todos os envolvidos trabalhamativamente , juntos, em direo aobjetivos comuns;o existe intercmbio e aprendizado
entre as empresas e a mescla deculturas empresariais;o todos os envolvidos devem serbeneficiados.
A colaborao elimina as ineficincias existentes na operaode transportes dentro de uma cadeia de abastecimento,trazendo benefcios para todos os parceiros comerciais.
Tipos de Colaborao em Transportes
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ColaboraoExterna
Fornecedores
ColaboraoExterna
Concorrentes
ColaboraoExternaClientes
ColaboraoExternaOutras
Organizaes
ColaboraoInterna
Inbound eOutbound
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Estgios do Nvel de Colaborao emTransportes
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Valor
Nvel de Colaborao
A oportunidade para agregar valor
atravs do transporte colaborativoaumenta quando mltiplosEmbarcadores so integrados,Transportadoras so conectadas e ascapacidades de comunicao,visibilidade e execuo so melhoradas.
Fornecedor Tradicional transacional sem visibilidade
Consrcio Colaborativo mltiplos Embarcadores eTransportadoras LLPLead Logistics Provider central (hub)de informao gesto do relacionamentoParceria Colaborativa
Embarcador, Cliente e
Transportadora compartilhamento totalde previses comprometimento dacapacidade Visibilidade total
Colaborao com oParceiro Comercial compartilhamento deinformaes por rota automao dastransaes
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Mecanismos de Atrao para aColaborao em Transportes
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MateriaisSemelhana ou complementaridade por tipo
de embalagem, acondicionamento, valor,risco, densidade da carga, etc.
GeografiaPolos de importao e exportao de
cargas, clusters, etc.
Requerimentode Servio
Grau de urgncia, tecnologia empregada,especificidade do equipamento, qualidadeda informao requerida, sazonalidade, etc.
Tipo de Modal deTransporte Utilizado
Areo, Aquavirio, Ferrovirio,Rodovirio e Dutovirio
Resultados Possveis com oTransporte Colaborativo
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Mtricas Resultados
Reduo dos custos com transportes
Aumento da utilizao do ativo
Melhora no nvel de servio
Aumento da visibilidade
Aumento da satisfaodo Cliente final
Aumento da capacidade decrescimento do negcio
Reduo de custos de at 20%
Reduo dos tempos mortos em at 16% 25% de aumento na utilizao dos ativos Reduo de at 50% na quilometragem
rodada vazio pelo veculo
Performance de 98% napontualidade da entrega
100% de visibilidade na entrega
Aumento no nvel de pedidos perfeitos
50% de reduo nos estoques
Transporte Colaborativo Aumenta como Horizonte de Planejamento
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Tempo
Operacional(Dias)
Ttico(Meses)
Estratgico(Anos)
Retornosobreo
Ativo
Possveis Impedimentos para oTransporte Colaborativo
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Impedimento Comentrio
Sempre fizemos assimExiste uma resistncia natural s mudanas, principalmente em
um contexto amplo como a cadeia de abastecimento demateriais
Prticas contbeis convencionais
Podem se tornar um impedimento quando o papel dacontabilidade tradicional l imita-se empresa individualmente eno na medio dos resultados obtidos na colaborao entre
as mltiplas empresas
Viso limitada da cadeia deabastecimento de materiais
Isso um legado da tradicional estrutura organizacional emsilos, na qual as pessoas limitam-se a atuar apenas em suasrespectivas reas
Processo de negociao anualNegociaes anuais consomem tempo e energia, ainda mais
em situaes nas quais as empresas tratam-se como adversrias.
Tempo investidoColaborao leva tempo e exige trabalho duro. Para fazer comque as pessoas realizem os esforos necessrios, preciso que
elas entendam claramente os benefcios possveis
Comunicao inadequadaQuando a comunicao entre os entes da cadeia inadequada ou inexistente, os problemas aumentam
exponencialmente
Fatores Crticos de Sucesso para oTransporte Colaborativo
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FCS Comentrio
Interesse ComumAmbas as partes devem ter interesses em comum para garantir um
comprometimento contnuo
TransparnciaOs parceiros devem discutir abertamente suas prticas e
processos, inclusive compartilhar informaes consideradasconfidenciais
Colaborao mtua Quando tratamos dos complexos temas relacionados cadeia deabastecimento, duas cabeas pensam melhor do que uma s
Claras expectativasTodas as partes precisam entender o que esperado de cada um
deles no relacionamento
LideranaSem um lder para direcionar a parceria para o futuro, nada
realmente significativo ocorrer
Reconhecimento de quem e oque realmente importante
Nem todos os parceiros e atividades do supply chain tem a mesmaimportncia; escolha aqueles que devero usufruir melhor dos
benefcios da colaborao
Fatores Crticos de Sucesso para oTransporte Colaborativo
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FCS Comentrio
Cooperao, no punioQuando as coisas do errado em um relacionamento, posturas
punitivas no ajudaro em nada ; a melhor abordagem asoluo dos problemas em conjunto
Trabalhando junto,e ajustando um ao outro
No existe um presidente ou diretor executivo de toda a cadeiade abastecimento, portanto os parceiros devero trabalhar deforma colaborativa, garantindo que as decises corretas sejam
tomadas
Confiana Essa qualidade bsica em todo o ser humano devem ser evidenteem toda organizao, em todos os nveis hierrquicos e em todosos departamentos
Compartilhamento de benefciosEm uma relao verdadeira, os parceiros devem compartilhar
tanto os ganhos como as perdas
TecnologiaA tecnologia essencial para viabilizar relaes colaborativas ao
longo de toda a cadeia de abastecimento
Investimentos Requeridos para oTransporte Colaborativo
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Pessoas
AtivosOperacionais
Capital
Investimentos
Na maioria dos casos o investimento maissignificativo. Recursos e comprometimentoso necessrios para criar uma culturacolaborativa dentro das empresas e entre aspartes envolvidas.
Em grande parte dos casos no so
requeridos ativos adicionais, assumindo queexistir suficiente infraestrutura tecnolgica esistemas de informao para capturar eprocessar a informao necessria.
Alguns recursos financeiros podero sernecessrios na etapa piloto, porm restritos aela.
Como Implantar?
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Passo 1Seleo de
Parceiros
Passo 2Engajamentode Parceiros
Seleo deParceiros para o
TransporteColaborativo
Engajamento dosParceiros para o
TransporteColaborativo
Passo 3Detalhamento do
Modelo Operacional
Detalhamentodo Modelo
Operacional
Passo 4Teste-Piloto
Piloto
Passo 5Definio dos
Prximos Passos
DefinioConjunta dos
Prximos Passos
Definio doscritrios para seleodos parceiros Avaliao e seleodos potenciaisparceiros
Identificao dosbenefcios eoportunidades existentesentre os parceirosselecionados Reunio entre osparceiros para rever osbenefcios e propor umplano de ao
Detalhamento domodelo operacional,envolvendo processos,tecnologia, infraestruturae sistemtica de gesto
Realizao do testepiloto Avaliao dosresultados obtidos Proposta de ajustes nomodelo proposto
Definio das causasrazes para sucesso oufracasso da operao Reunio para adefinio de novospatamares dedesempenho Monitoramento dosresultados obtidos e
ajustes
Passo 1: Seleo do Parceiro
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O potencial parceiro estpronto para alavancar umaoperao de transportecolaborativo para melhorar aperformance da cadeia deabastecimento? a parceiro poder traduzirmelhor informao em umamelhoria do desempenho?
o parceiro ser capaz dedisponibilizar asinformaes necessrias eas demais capacidades paraajudar a capturar asoportunidades existentes?
Existe uma oportunidadesignificativa para melhorar aperformance do negcioatravs da colaborao comseus parceiros? Isso realmente
importante para o seunegcio? O desempenho dos seusparceiros significativamente menor doque poderia ser? Existem oportunidadespara a consolidao decargas entre vriosFornecedores ou baixo
aproveitamento de viagensde cargas fracionadas?
O transporte colaborativo
poder resultar efetivamenteem objetivos tangveis parao parceiro comercial?
Sim
Sim
Engajar
oParceiro
NOEngajar
oParceiro
No
No
Sim
No
Passo 2: Engajamento do Parceiro
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Pontos Chave para Discusso
Articular potenciais benefcios, como por exemplo: nvel avanado de visibilidade dos produtos reduo de lead-times oportunidades de programao e de consolidao de cargas
eliminao de procedimentos para a cobrana e auditoria de fretespagos / recebidos acelerao do fluxo de materiais reduo de despesas reduo de estoques em toda a cadeia de abastecimento
Apresentao das medidas necessrias e fatores crticos de sucesso para acaptura das oportunidades existentes.
Elaborao de um plano de ao, definindo aes-chave, responsveis,prazos, etc., para a viabilizao da colaborao.
Passo 3: Detalhamento do ModeloOperacional
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Pessoas
Processos
InfraestruturaTecnologia
Sistemas
de Gesto CINCO Frentespara Atuao
Passo 4: Teste Piloto
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Elementos Chave para o Piloto
Defina os procedimentos em detalheComo os procedimentos devero ser modificados para
capturarmos as oportunidades existentes?
Defina claramente as responsabilidadesQuem ser responsvel por cada elemento do planejamento e
execuo do transporte?
Estabelea prazosQual a durao do teste piloto para garantir o tempo
necessrio para alcanarmos os benefcios estimados?
Busque consenso quanto aos benefcios buscadosQuais sero os indicadores de desempenho medidos e quais
as metas perseguidas?
Desenvolva um plano de comunicaoQual a estratgia de comunicao para o start-up, evoluo
do projeto, resultados alcanados, etc.
Passo 5: Teste Piloto
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O que nsaprendemos?
O que o pilotoatendeu/noatendeu/excedeu
os objetivos?
Qual o passo mais
apropriado emdireo ao futuro?
Para onde nsvamos a partirdaqui?
O que sabemos agora e que no sabamos antes do piloto? Como atuamos em relao aos nossos objetivos? Existem modificaes nos procedimentos que ainda precisam serrealizados? Nossas comunicaes foram efetivas?
Nossos objetivos foram racionais/razoveis? Quais foram as reais causas raiz para a mudana / falta demudana no desempenho?
Onde est o dinheiro? Existem elementos do piloto que ns podemos/deveramosimplantar agora? H testes adicionais a serem feitos?
Como formalizaremos as mudanas que estamos prontos paraimplantar? Existem competncias/habilidades que um ou mais parceirosnecessitam desenvolver antes de seguirmos adiante? Como saberemos se vamos atingir os objetivos?
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Gesto de Transportes
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Conceito
Aplicao Benefcios
Motivaes para uma melhorGesto de Transportes
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Transportede
Carga
Operaes complexas
ClientesExigentes
Inovaes Tecnolgicas
CustosOperacionais
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A difcil misso...
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CUSTOS
NVEL DESERVIO
O grande desafio do profissional de Logstica conseguirequilibrar duas importantes variveis: custos e nvel de servio.
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Valorizao da Atividade deGesto de Transportes
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Em termos de contratao, a atividade de transportes est
se tornando cada vez mais estratgica para as empresas
Baixo
Alto
Alto
Baixo
Importante, mas rotineira
Atividade de pouca importnciaNon-core activity
Crtica, alta visibilidade,estratgica
Gargalo
Impactosobreo
negcio
Complexidade da Contratao
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Foco da rea de TransportesHorizonte Temporal
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MuitoAntes
Antes Durante Depois
Planejamento Gesto Operao Controle
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Atividades de Gesto de Transportes
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Operacional Ttico Estratgico
Gesto e Operao de Transportes
As atividades de transportes NO se restringem apenas operao...
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Atividades de Gesto de Transportes
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GESTO DE TRANSPORTES
ESTRATGICO TTICO OPERACIONAL
planejamento da demanda fontes de transportes desenho da malha logstica definio das reas deabrangncia do servio nvel do servio proposto polticas tarifrias perfil e dimensionamento dafrota propriedade da frota: prpria xagregados x terceiros
relatrios de performance projetos de melhoria contnua roteirizao / plano de rotas planos contingenciais infraestrutura de apoio operao nvel de manuteno dosveculos alocao de recursos entreinstalaes parcerias operacionais gesto de contratostecnologia de apoio operao
manual operacional do Cliente emisso de documentos
alocao da tripulao eescalas programao de viagens /rotogramascheck-lists rastreamento gerenciamento de risco apoio a motoristas em campo atendimento a Clientes
apontamentos diversos
Atividades de Gesto de TransportesEmbarcador x Operador
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ESCAL
A
PlanejarDemanda
PlanejarMalha
Programar Executar Controlar
EMBARCADOR
OPERADOR
Foco da rea de Transportes
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10%
20%a
30%
mx70%
IDEAL
ESTRATGICO
TTICO
OPERACIONAL
= 0
aoredorde10%
90%
REAL na maioriadas empresas
ESTRATGICO
TTICO
OPERACIONAL
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Fatores Crticos de Sucessona Gesto de Transportes
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Pessoas
Processos
Tecnologia
VALORAGREGADO EMTRANSPORTES
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Torre de Controle
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Conceito Aplicao Benefcios
Conceito da Torre de Controle
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uma metodologia de gesto que tem como objetivo primrio
agilizar o processo de tomada de deciso em transportes,fornecendo equipe operacional informaes de forma rpida,objetiva e em tempo real, integrando os trs nveis de deciso:operacional, ttico e estratgico.
A Torre de Controle envolve o monitoramento de variveis-chaveda operao em tempo real; esse modelo de gesto permite que
alteraes significativas em indicadores de alta e mdia criticidadesejam rapidamente identificadas e corrigidas.
A Torre de Controle tambm contribuir para o desenvolvimento deaes preventivas e para a definio de diretrizes e polticas paragesto operacional.
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A Torre de Controle
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A Torre de Controle atuar no planejamento dos recursos,
no monitoramento da disponibilidade de veculos emotoristas, no nvel de utilizao dos ativos operacionais eno nvel de servio e custos obtidos.
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Importncia da Torre de Controle
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Atravs da Torre de Controle, conseguiremos balancear
a performance entre planejamento, gesto e operao.
TempoReal
CurtoPrazo
MdioPrazo
LongoPrazo
Operao
Planejamento
Nvel deAtividade
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Estrutura da Torre de Controle
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Torre de Controle
Administrao daFrota Prpria
Gesto deTerceiros
Monitoramentodo Desempenho
Operacional
Projetos em
Transportes
Torre deControle
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Atividades da Torre de Controle
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Contratao de Transporte Multimodal
Planejamento e Execuo de Embarques Roteirizao de Cargas Otimizao da Capacidade Disponvel Auditoria e Pagamento de Fretes Administrao de No Conformidades em Transporte Relatrios de Desempenho em Transporte Visibilidade Programa de Excelncia em Transporte Gerenciamento de RiscoRastreamento e Monitoramento Projetos em Transporte Solues em Transporte Global (porta a porta) Logstica Reversa Servios Especiais em Transportes
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Variveis Chaves de Monitoramento naTorre de Controle
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Atendimento da demanda por transporte
Tempos improdutivos (espera para carga e descarga nos Clientes) Aproveitamento do frete-retorno
Produtividade da frota (quilometragem rodada mensalmente /nmero de viagens realizadas / total de coletas e entregas feitas)
Nvel de aproveitamento da capacidade do veculo
Controle do consumo e do rendimento dos insumos produtiv