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Recorte nº 241 Índice – 17 de Dezembro de 2010 APSS remodela pátio Presidente da CIP: Sines será hub logístico internacional de mercadorias Leixões avança 42% em Novembro Carlos Lage. Líder da CCDR-N demite-se caso a gestão do Porto de Leixões passe para Lisboa Transporte de contentores com lucros de 17 mil milhões IST e OE promovem conferência internacional sobre tecnologia e engenharia marítima Lobby defende corredor ferroviário Atlântico a ligar Portugal e Holanda Indústria automóvel produz mais 8,4% 1

Recortes 241 17-12-2010

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Índice – 17 de Dezembro de 2010 1 O PÁTIO ANTES DA REMODELAÇÃO EDIFÍCIO DO MERCADO DE 2.ª VENDA DE PESCADO DO PORTO DE SETÚBAL A APSS terminou a empreitada de remodelação do pátio do edifício do mercado de 2ª venda de pescado do Porto de Setúbal, prosseguindo o projecto destinado a dotar o espaço com adequadas condições de segurança, higiene, funcionalidade e estética, compatíveis com a importância que este negócio tem no quadro das actividades do porto. 2 Cargo News – 15 de Dezembro de 2010 3

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Recorte nº 241Índice – 17 de Dezembro de 2010

APSS remodela pátio Presidente da CIP: Sines será hub logístico internacional de mercadorias Leixões avança 42% em Novembro Carlos Lage. Líder da CCDR-N demite-se caso a gestão do Porto de

Leixões passe para Lisboa Transporte de contentores com lucros de 17 mil milhões IST e OE promovem conferência internacional sobre tecnologia e

engenharia marítima Lobby defende corredor ferroviário Atlântico a ligar Portugal e Holanda Indústria automóvel produz mais 8,4%

Portos de Portugal Online – 17 de Dezembro de 2010 1

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EDIFÍCIO DO MERCADO DE 2.ª VENDA DE PESCADO DO PORTO DE SETÚBAL

APSS remodela pátio A APSS terminou a empreitada de remodelação do pátio do edifício do mercado de 2ª venda de pescado do Porto de Setúbal, prosseguindo o projecto destinado a dotar o espaço com adequadas condições de segurança, higiene, funcionalidade e estética, compatíveis com a importância que este negócio tem no quadro das actividades do porto.

A obra teve um custo de 346 mil euros e foi realizada em cerca de seis meses. Os trabalhos consistiram na renovação das infraestruturas de água, electricidade e esgotos; no saneamento do conjunto de paredes interiores, com picagem e reboco com aplicação de materiais e tintas adequadas ao meio marinho; no reforço estrutural na parte intervencionada com ligação ao exterior e na colocação de um pavimento em betão, com acabamento à base de resinas e sílica. No núcleo central do pátio foram instaladas dezoito bancadas em contraplacado marítimo revestido a inox, dotadas de duas entradas de água.

Esta intervenção, que decorreu em duas fases distintas, assegurando o funcionamento ininterrupto da actividade comercial, veio complementar o conjunto de melhoramentos que o edifício do mercado de 2ª venda de pescado do Porto de Setúbal recebeu desde que, há menos de dois anos, foi instalada uma cobertura metálica no pátio.

O PÁTIO ANTES DA REMODELAÇÃO

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Presidente da CIP: Sines será hub logístico internacional de mercadorias

O porto de Sines vai poder tornar-se num hub logístico para o transporte internacional de mercadorias, com o final das obras de alargamento do Canal do Panamá nos próximos anos, disse hoje o presidente da CIP, António Saraiva."Sines e a sua infra-estrutura logística, devido à sua posição geográfica privilegiada, vai poder tornar-se num hub para navios de águas profundas, com o alargamento e abertura do canal

do Panamá nos próximos anos", afirmou hoje à agência Lusa o líder da Confederação do Comércio Português (CIP) no final da apresentação do Relatório da Competitividade 2010, em Lisboa.Em relação ao porto de águas profundas de Roterdão, a rota entre o Pacífico e o Atlântico poderá levar a que Portugal possa vir a oferecer "condições portuárias e ferroviárias integradas" para o transporte de mercadorias e tornar-se mais competitivo do que o porto holandês.António Saraiva referiu também que passa pela costa portuguesa "um enorme conjunto de veleiros" e Portugal poderia aproveitar o seu know-how em matéria de recuperação destas embarcações.Com os portos da Figueira da Foz, Viana do Castelo, entre outros, Portugal tem "capacidade, conhecimento e qualificações" para poder vir a reparar estes veleiros, criando não só riqueza para o país, como novos empregos, salientou.

Transportes & Negócios – 16 de Dezembro de 2010 – Pág. 7

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Leixões avança 42% em NovermbroEm Novembro, o porto de Leixões movimentou 1,3 milhões de toneladas, quase mais 400 mil que há um ano. E com isso, passou de um saldo negativo de 1%, no final de Outubro, para um ganho de 3% a um mês do final do ano. [+]

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Transporte de contentores com lucros de 17 mil milhõesOs 30 maiores operadores mundiais de transporte marítimo de contentores deverão fechar o ano com lucros agregados de 17 mil milhões de dólares, prevê a Drewry Consultants. [+]

Cargo News – 16 de Dezembro de 2010

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IST e OE promovem conferência internacional sobre tecnologia e engenharia marítima

O Instituto Superior Técnico e a Ordem dos Engenheiros organizarão, entre os dias 8 e 10 de fevereiro de 2011, a 1.ª Conferência Internacional subordinada ao tema "Tecnologia e Engenharia Marítima". Até esta edição da conferência, que se irá realizar no Centro de Congressos do Instituto Superior Técnico, foram realizadas conferências nacionais de Arquitetura Naval e de Engenharia Marítima, desde 1987. As primeiras edições do evento foram organizadas anualmente, passando

posteriormente a ser realizadas de dois em dois anos, e este ano os organizadores pretendem extender o evento além-fronteiras, concedendo-lhe uma dimensão internacional. A edição deste ano irá coincidir com o 15.º aniversário da CENTEC, o Centro de Engenharia e Tecnologia Marítima do Instituto Superior Técnico (IST) e também com o 100.º aniversário do próprio IST.Os temas que irão ser abordados na conferência são: design, construção e reparação de navios; transportes e portos marítimos; recursos marítimos; navios militares e de vigilância; embarcações de recreiro e de turismo.Os resumos das comunicações, bem como informação geral sobre o evento, podem ser encontrados no sítio http://www.mar.ist.utl.pt/MARTECH2011/

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Lobby defende corredor ferroviário Atlântico a ligar Portugal e Holanda

A ligação ferroviária dos portos da costa atlântica situada entre Portugal e Holanda levou um grupo de agentes económicos a reunir há dois dias em Bruxelas, acompanhados de representantes do Arco Atlântico, para estabelecerem um plano que permita fomentar e promover o transporte ferroviário de mercadorias.Os promotores pretenderam chamar a atenção dos decisores para um corredor ferroviário de 2.000 quilómetros de extensão que passa por

diversos Estados e regiões europeias, onde vivem cerca de 65 milhões de habitantes.Tratou-se de uma reunião preparatória da apresentação oficial do projeto Programa Espacial Europeu Atlântico, no próximo mês de fevereiro. O objetivo é criar um lobby do Arco Atlântico para a promoção de um corredor ferroviário para a interligação multimodal no Arco Atlântico. Pretende também ser um corredor verde, que promova um transporte integrado e sustentável, um projeto complementar de outras iniciativas para o comércio e o desenvolvimento económico, não só a nível das regiões administrativas do Arco Atlântico, mas também agentes da sociedade civil, plataformas logísticas, transportadoras, operadores de transporte ferroviário, marítimo e terrestre, câmaras de comércio, associações profissionais, universidades e associações.

Em defesa do Eixo AtlânticoA contribuição com cerca de 2 mil milhões de euros para o PIB da UE pelas regiões que compõem o Arco Atlântico durante o ano de 2007, dá uma ideia da dimensão económica e importância que tem hoje uma área geo-estratégica da Europa Ocidental. "É uma boa razão para reivindicar o nosso lugar na Europa como um dos eixos de maior potencial do continente", disse em Bruxelas o espanhol Iñaki Arriola. O plano deste grupo nos próximos meses é apresentar a todas as instituições políticas a importância deste eixo, propondo as ações necessárias para dinamizar este corredor, demonstrar a viabilidade técnica e o custo dos serviços de transporte ferroviário de mercadorias, estender os benefícios económicos deste corredor à sociedade civil, e promover a cooperação com outras redes semelhantes, especialmente na interconexão Leste-Oeste.

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