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Recorte nº 088 Índice – 6 de Maio de 2010 Atividade nos portos já superou recessão Porto de Lisboa também na Extremadura espanhola Leixões, Aveiro e Zaldeza promovem fluxos agro- alimentares Portos nacionais mostram-se na Extremadura Setúbal vai ter praia na cidade depois da requalificação dos estaleiros navais Armadores da pesca de atum ameaçam fechar portos comerciais dos Açores 1

Recortes 088 06-05-2010

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dos estaleiros navais • Armadores da pesca de atum ameaçam fechar portos • Porto de Lisboa também na Extremadura espanhola • Leixões, Aveiro e Zaldeza promovem fluxos agro- • Atividade nos portos já superou recessão • Setúbal vai ter praia na cidade depois da requalificação comerciais dos Açores 1 Cargo News – 5 de Maio de 2010 2 Cargo News – 5 de Maio de 2010 3

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Recorte nº 088Índice – 6 de Maio de 2010

Atividade nos portos já superou recessão

Porto de Lisboa também na Extremadura espanhola

Leixões, Aveiro e Zaldeza promovem fluxos agro-alimentares

Portos nacionais mostram-se na Extremadura

Setúbal vai ter praia na cidade depois da requalificação dos estaleiros

navais

Armadores da pesca de atum ameaçam fechar portos comerciais dos

Açores

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Atividade nos portos já superou recessãoA atividade económica nos portos no primeiro trimestre deste ano já regressou ao nível anterior ao da recessão, mas o dinamismo dos negócios no tráfego aéreo e nos transportes ferroviários nacionais ainda não recuperou da crise, revelam as estatísticas oficiais. Comparando o primeiro trimestre deste ano com o do ano passado, só nos movimentos portuários a subida foi de mais de 40%, o que revela não só a forte recuperação do princípio de 2010 mas também a forte quebra que se

registou nos primeiros meses do ano passado, quando toda a economia europeia estava fortemente afetada pela crise económica. Nos primeiros 90 dias de 2009, a quebra face ao período homólogo foi de 33,4%.Na verdade, o movimento de mercadorias nos portos nacionais cresceu 3,2% no primeiro trimestre deste ano, para 15,3 milhões de toneladas, face a igual período de 2007, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) e das administrações dos portos de Lisboa, Sines, Leixões, Setúbal e de Aveiro, recolhidos pela agência Lusa.O mesmo não acontece no entanto com o movimento de cargas feito pela CP, que passou de 2,58 milhões de toneladas nos primeiros três meses de 2007 para 2,12 milhões, no primeiro trimestre deste ano, descendo 17,7%. Para se aferir da recuperação económica, é preciso, portanto, olhar para os valores dos movimentos nos portos, aeroportos e ferrovias antes da crise, ou seja, em 2007, dado que em 2008 a atividade económica já estava influenciada pela crise nos EUA.Não há dados agregados para o transporte de mercadorias por via rodoviária, que é um dos principais meios de transporte na Europa.O regresso aos valores anteriores à crise financeira na atividade portuária parece comprovar a ideia de que, apesar da crise financeira da Grécia e do perigo de contágio às economias mais frágeis, a atividade económica está a superar a quebra de 2,8% no PIB nacional.Para a economista da Faculdade de Economia do Porto, Ana Paula Africano, "a economia portuguesa está a dar sinais de alguma recuperação" e aqueles dados mostram "uma normalização em relação aos valores anteriores à crise, além de evidenciarem um esforço das empresas para exportar para mercados fora da União Europeia (UE)".Já José Brandão de Brito, economista no ISEG, considera que, apesar do aumento do tráfego de mercadorias, a retoma está a ser sustentada pela procura interna, com "o investimento e o consumo a crescerem em linha com uma retoma tímida".

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Porto de Lisboa também na Extremadura espanholaO porto de Lisboa participou no 6º Congreso Nacional de Areas Empresariales “Innovar y Cooperar para Crecer con Excelencia”, com representantes das empresas T.M.B. – Operações Portuárias SA e da Transitex. O evento, que decorreu no Palácio de Congressos de Mérida e que também reuniu os portos de Setúbal e de Sines, como aqui revelámos anteriormente,  teve como tema central a inovação e cooperação como estratégia de crescimento das

empresas, e contou com a presença de gestores e presidentes de associações de parques logísticos e industriais, parques tecnológicos, representantes dos municípios e do governo, num total de mais de 300 pessoas provenientes de Espanha, Portugal, França e Reino Unido.A intervenção do porto de Lisboa esteve a cargo de Marques Afonso, diretor de Planeamento Estratégico e Controlo de Gestão, que fez uma apresentação sobre a caracterização do porto e das suas principais instalações; a posição estratégica no cruzamento das principais rotas marítimas e na fachada atlântica da Europa; análise dos tráfegos de Portugal, das comunidades espanholas de fronteira e de Madrid com os principais países dos continentes africano e americano; ações estratégicas para o aumento da competitividade e a consolidação das vantagens do porto relativamente àqueles tráfegos; estratégias de cooperação, internas e transfronteiriças.Para os representantes lisboetas, "o saldo desta participação foi muito positivo, permitindo ao porto de Lisboa assumir-se, cada vez mais, como uma porta de entrada e saída para o fluxo de mercadorias com destino/origem na grande região da Extremadura. O posicionamento geográfico do porto de Lisboa, as suas excelentes condições operacionais bem como o dinamismo da sua comunidade portuária, fazem com que o porto de Lisboa se encontre numa posição privilegiada para acolher os tráfegos do atlântico, quer numa perspetiva nacional, quer nas ligações a regiões espanholas, em particular, à região de Madrid".

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Leixões, Aveiro e Zaldeza promovem fluxos agro-alimentaresTrês anos volvidos, o Encontro Luso-Espanhol de Logística regressa a Salamanca, numa versão mais leve e, deseja-se, mais prática. A Zaldeza, Leixões e Aveiro nunca estiveram tão perto. [+]

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Portos nacionais mostram-se na ExtremaduraOs portos de Lisboa, Setúbal e Sines querem captar cargas de/para a Extremadura espanhola e daí terem marcado presença no 6.º Congresso de Áreas Empresariais, em Mérida, onde mostraram as suas potencialidades. [+]

PÚBLICO – 6 de Maio de 2010 – Pág. 265

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Diário Económico – 6 de Maio de 2010 – Pág. 316

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