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“ASPECTOS POSITIVOS DA UTILIZAÇÃO DA
RECICLAGEM ENERGÉTICA COMO UMA
FERRAMENTA CONJUGADA A ESTRUTURA DE
GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL”
Bruno Henrique NunesOrientador: Sérgio Luiz Cabrini
Agenda
I) Relato Circunstanciado
II) Reflexão: O que é Lixo?
III) A política nacional de resíduos sólidos (PNRS)
IV) Reciclagem energética e seus aspectos positivos
V) Quebra de paradigmas
VI) Conclusão
I) Relato circunstanciado
Propósito Hipótese Objetivo
Valor agregadoPerspectiva de
Processo
Aspectos positivos
II) Reflexão: O que é lixo?“Espera mil anos e verás que será precioso
até o lixo deixado atrás por uma civilização
extinta” .
Isaac Asimov, escritor e bioquímico
“O homem é o que pensa o dia inteiro. Encha-se
alguém de lixo, e tudo o que produzirá será
monturo”.
Ralph Waldo Emerson, escritor
“Aquilo que se varre para tornar limpo um
ambiente; Cisco, sujeira, Imundície; Ralé; Coisa
sem serventia” .
Mini dicionário da língua portuguesa
“O lixo não existe, sendo o atual conceito do mesmo
uma visão equivocada acerca dos materiais (...) todo
lixo pode ser aproveitado de alguma forma”.
Sabetai Calderoni, economista
Lixo no Mundo
Metade do mundo não coleta lixo
Estima-se em 1,4 Bilhões de toneladas a quantidade de Resíduos sólidos urbanos (RSU) produzidos anualmente pela população*.
*7 bilhões de habitantes
Brasil
consumo e descarte no país são inéditos
De 2012 a 2013 o país apresentou o maior crescimento diário de produção de lixo dos últimos 10 anos: O crescimento da população no período foi de 9,65% enquanto a geração de resíduos cresceu a alarmantes 21%.
III) Lei nº 12.305/2010 - Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS)
O objetivo da mesma é dispor sobre os princípios, objetivos,
instrumentos e diretrizes relacionados à gestão integrada e
ao gerenciamento de resíduos sólidos, impondo os mesmos às
pessoas físicas e jurídicas, ligadas direta ou indiretamente à
produção de resíduos
Principais termos
Resíduos sólidos: material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível;(Brasil, 2010)
Rejeitos: resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada;(Brasil, 2010)
Disposição final ambientalmente adequada: distribuição ordenada de rejeitos em aterros,observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos.(Brasil, 2010)
Perspectiva de processo
• Art. 9º - Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos
(Brasil, 2010)
IV) Reciclagem energética
Recuperação de parte da energiaDiferente de incineração e
queima a céu aberto
1)
Diminuição de volume (90%) e massa (75%) dos materiais
Aspectos positivos da Reciclagem energética
4)
As instalações das usinas de recuperação energética são razoavelmente compactas e
produzem baixo ruído
VI) Conclusão
• A reciclagem energética vale a pena
• A perspectiva de processo deve ser SEMPRE preservada
• Perspectiva sistêmica e Sinergia
• Unidades de reciclagem X Usinas energéticas
Bibliografia Principal
• ALENCAR, E. “Brasil tem o maior aumento na produção de lixo em 10 anos”. O Globo: 2014. Disponível em <http://oglobo.globo.com/sociedade/sustentabilidade/brasil-tem-maior-aumento-na-producao-de-lixo-em-10-anos-13478594>. Acesso em 11 de novembro de 2014 às 17h14;
• ASSOCIALÇAO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE LIMPEZA PÚBLICA E RESÍDUOS ESPECIAIS (ABRELPE). ”Atlas brasileiro de emissões de GEE e potencial energético na destinação de resíduos sólidos”; ABRELPE, 2013;
• ASSOCIALÇAO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE LIMPEZA PÚBLICA E RESÍDUOS ESPECIAIS (ABRELPE)., INSTITUTO SÓCIO-AMBIENTAL DOS PLÁSTICOS (PLASTIVIDA).”Caderno informativo de recuperação energética”. Site PLASTIVIDA, 2012. Disponível em < http://www.abrelpe.org.br/noticias_detalhe.cfm?NoticiasID=1252>. Acesso em 11 de novembro de 2014 às 19h58;
• BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Política nacional de Resíduos Sólidos. 2010. Disponível em <http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=636>. Acesso em 11 de novembro de 2014 às 17h39;
/bruno.henriquenunes.7
/brunohenriquenunes
@bhnunes
19 9 8147 0746
Backup 1
Como elaborar um artigo científico. , UFSC. Disponível em< http://www.bu.ufsc.br/ArtigoCientifico.pdf> . Acessado em 03 de dezembro de 2014.
Backup 2
• Custo:
Para uma planta que converta 75,000 Ton/ano
US $28.5 milhões = R$73.4 milhões
Garcia, A. “Starting out in waste-to-energy – What factors must be considered when building a New WTE plant?”. Waste Management World. Disponível em <http://www.waste-management-world.com/articles/print/volume-9/issue-4/features/starting-out-in-waste-to-energy-what-factors-must-be-considered-when-building-a-new-waste-to-energy-facility.html >. Acessado em 03 de dezembro de 2014
Backup 3
FREIRE, M.”Estudo prévio de viabilidade econômica e energética para implantação de usina de incineração para resíduos sólidos urbanos noBrasil”.USP, 2013.
Backup 4
Custo operacional/manutenção Investimento inicial
FREIRE, M.”Estudo prévio de viabilidade econômica e energética para implantação de usina de incineração para resíduos sólidos urbanos noBrasil”.USP, 2013.