orfi/mf) J RADIO BARCELONA ¿ ^

E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para e

1

y l

12&.

12h .05 12h .30

P.2h.55 1 3 h . ~ 13h .20 1311.35 13h .55 fL4h.~

|fL41i.25 1411.30 141i. 45

t5h.~ 1511.03 15h.05 1 5 h . l 0 1511.15 L5h. 30

i )

¡L8h .—

ÍL93a.—

I

L9h . l5 L9h* 20 I 9 h . 2 5 L9h*30 2 0 h . - -2 0 h . l 0 2 0 h . l 5 £Oh.35 ¿Oh. 40 2 0 h . 50 £Oh.55 2 1 h . - -

o d i § ^ - -^Sintoní

fi

ii

«

ii

it

Sóbremes H

II

II

II

II

II

II

II

II

II ^ " «

Tarde

;

21h .05

H

II

II

II

II

II

II

II

II

II

II

II

¡spaía

í a . - Campanadas y S e r v i c i o Me teo ro lóg ico n a c i o n a l » "Bohemios" , s í n t e s i s de l a o b r a . E m i s i ó n : "Viena e s a s í " • B o l e t í n i n f o r m a t i v o • Obras d e l M t r o . Guer re ro» Emis ión de Radio N a c i o n a l de E S i g u e n : Obras d e l Mt ro . G u e r r e r o . Guía c o m e r c i a l . Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í ^ .

Guía c o m e r c i a l , ^^z^ Afj&yfé^ Emis ión de Rad io N a c i o n a l de Esp A c t u a c i ó n de l a c a n c i o n i s t a Concha M a r t í n e z . A l p i a n o : Mt ro . C u n i l l » Guía c o m e r c i a l .

^J^ComexitB.x±o d e l d í a : "Días y Hecho^ "Apuntes d e l momento". 41 C r ó n i c a m u s i c a l " .

e t r a n s m i s i ó n desde Rad io -Madr id . P i n e m i s i ó n .

C0T& ai a

Espar a

lio che

«

- S i n t o n í a . - Campanadas . - "Aida" , f r a g ­mentos e s c o g i d o s t

R e c i t a l de p o e s í a s , po r A r a c e l i A l b a . Guía c o m e r c i a l .

'"Los p r o g r e s o s c i e n t í f i c o s " . J^Solos de v i o l í n : Obras de S a r a s a t ^

^ ^ E m i s i ó n de Radio N a c i o n a l de D i s c o d e l r a d i o y e n t e . B o l e t í n i n f o r m a t i v o . S i g u e : D i s c o d e l r a d i o y e n t e . Guía c o m e r c i a l . S i g u e : D i sco d e l r a d i o y e n t e . "Radi o-D ep o r t e s " . S i g u e : D i sco d e l r a d i o y e n t e . Hora e x a c t a . - S e r v i c i o M e t e o r o l ó ­g i c o N a c i o n a l . 'Emis ión: " G a l a s A r t í s t i c a s " .

Vives

Guer re ro

H

^ É r t ^ g ^

ii

ta i i

ii

V. Moragas A.Menende

V a r i o s

i i

L o c u t o r

Discos

ii

Á¿SL¿^ÜÁ

Humana

Locutor ídem.

Locu tor

M.Vidal E S a r a s a t é

V a r i o s

H

ii

E s p í n Vari os

Discos

Humana

¡paño Locut D i s c o s

ii

ii

ii

Locutor Discos

A -*^y.

>r

Locutor

(ftlilms)z RADIO BARCELONA

E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el ltllEBBOlfflS d í a 17 de Enero de 194 5 Mod. 310 O. Ampurias

Hora

21h#35

2311.45 2 4 h . ~

n 2Ui.45 22h . l5 22fe^5l f

22 l \30 " 2 2 h ^ 5 fl

Emisión

Tarde

ii

Canciones, f i lms , opereta y val­s e s .

^f^Emisión de Radio nacional de Espai La Arlesiana" , Soaite,

(¿uía GOnierciai"

Título de la Sección o parte del programa Autores

Varios

B i z e t .

Var ios De l ibés

Ejecutante

Discos

ti

f!

Humana Discos ,

OWW) 3

PROGRAMA DE "RADIO 3ARCEL0HA" E.Jt^0^%^ K ,-'.\.&^

•• 1* '

SOCIEDAB ESPAÑOLA DE RADIODl£D3i í¡,. \ -9 _ >

MIÉRCOLES, 17 Enero 1 9 4í 5 :::::::::::::::::: : V ^ ^ N , o

X'Sh.— Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIOÍf7*miSORA DE BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Fran­co* Señores radioyentes, muy buenos días. Viva Franco. Arri­ba España,

fcf - Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

X - Alegre despertar: (Discos)

08h.l5 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAHA.

O&1.30 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPAÑA.

- Teatro español: Fragmentos orquestales: (Discos)

O^h.40 Guía comercial.

08h.45 Sinfónico: (Discos)

09h»— Damos por terminada nuestra emisión de la mañana y nos despe­dimos de ustedes hasta las doce, si Dios quiere. Señores ra­dioyentes, muy buenos días. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFU­SIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Franco. Arriba España,

y 12h.— Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BAR­CELONA EAJ-1, al servicio de España yde su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenos días. Viva Franco. Arriba Es­paña.

O - Campanadas dewde 1§ Catedral de Barcelona.

O - SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

X - "Bohemios", síntesis de la obra, de Vives: (Discos)

y( 12h#30 Emisión: "Vieiía es así": (Discos)

Xl2iu55 Boletín informativo.

Vl31i.— Obras del Mtro. Guerrero: (Discos)

Xl3b.20 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAÑA.

Xl31i.35 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPAÑA.

y - Siguen: Obras del Mtro. Guerrero:* (Discos)

\ 13h.55 Guía comercial.

V14b.— Hora exacta.- Santoral del día.

atiiiiw)*?

UNIFICACIÓN PROGRAMA "RADI0-3ARCEL0KA"

MARTES, 16 Enero 1 9 4 5

A las 14h.01 Actuación del Trio portugués de canciones lusitanas, y brasileiras "HERMANAS MAIRELES y la Orquesta Rigat/

P ^ 3Bf

) \ 1 4 h . 0 1 Programa saAíeiféi i ico p o p u l a n í(Pi nrnn)

)( 1 4 h . 2 5 Guía c o m e r c i a l .

X l 4 h . 3 0 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAÑA.

/ 1 4 h . 4 5 ACABAN VDES. DE OIE LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPAÍlAv

y - Actuación de l a c a n c i o n i s t a CONCHITA MARTÍNEZ. Al p i a n o : Mtro. ^ C u n i l l :

X t y — "Levanta l o s o jo s " - L i t o yjt * "Se rena t a venediana" - Pa los X / - "Romance de l a o t r a " - Quiroga >^j - " C o p l a s d e l Almendro" - Quiroga

X l 5 h . — Guía c o m e r c i a l .

Xl5i i#03 Comentario d e l d í a : "Días y Hechos".

>^15h#05 "Apuntes d e l momento", por D. V a l e n t í n Moragas Roger.

(Texto ho j a a p a r t e )

0 l 5 h . l 0 "Crónica m u s i c a l " , por D. Arturo Menéndez Aleyxandre:

(Texto hoja aparte)

Xl5h.l5 Retransmisión desde RADIO-MADRID:

15h#3^ Damos por terminada nuestra emisión de sobremesa y nos despe-X hG ^* dimos de ustedes hasta las seis, si Dios quiere. Señores ra­

dioyentes, muy buenas tardes. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODI­FUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Franco. Arriba Es­paña.

l8h.~ Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BAR­CELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenas tardes. Viva Franco. Arriba España.

- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

V - "Aida", de Verdi, fragmentos escogidos: (Discos)

19h.— Recital áe poesías, por ARACELI ALBA:

){1? — "Idilio" - Gabriel y Galán V ^—* "Las seis muchachas tras el mi

x mirador" - Agust ín de

foxá ft~ "Letrilla de Doña Mencia a Doña Belisa" - Pedro

de Repide V — "Canción de cuna", - Juana de Ybarbourou

"El dulce milagro" " "

- ni -

|^19h#15 Guía comercial,

9h.20 "Los progresos científicos: "Vida de los insectos", por el ingeniero Manuel Vidal Españó.

(Texto hoja aparte) • • • • •

Á 19h.25 SxgHaciax Solos de v i o l í n : Obras de S a r a s a t e : (Discos)

V l 9 h . 3 ° CONECTAMOS COK HADIO NACIONAL DE ESPAÑA:

20h.— ACABAlí VDES. DE OIH LA EMISIÓH DE HADIO NACIONAL DE ESPAÑA. y, - Disco del radioyente*

^V^Oh.lO Boletín informativo*

>y-20h.l5 Sigue: Disco del radioyente,

S<f 20h.35 Guía comercial•

"*-* 2üh.40 Sigue: Disco del radioyente. y^-:\^ ':-h-'://]S /[

20h#50 "Radio-Deportes11.

N^20h»55 Sigue: Disco del radioyente.

<21h.— Hora exacta.- SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL

21h.05 Emisión: "Galas Artísticas":

(Texto hoja aparte)

\ * 21h.35 Canciones, films, opereta y valses: (Discos)

21h.45 CONECTAMOS COK RADIO NACIONAL DE ESPAÑA.

22h*15 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPAÍU.

St ~ - "La Arlesiana", Suite, de Bizet: (Discos)

\ í 22h.25 Guía comercial.

/ 22h.30 Sigue: "La Arlesiana", Suite, de Bizet: (Discos)

23h.45 "Sylvia", Ballet, de Delibes: (Discos :

24h.— Damos por terminada nuestra emisión de hoy y nos despedimos de ustedes hasta mañana a las ocho, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenas noches. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODL FÜSI ÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Franco. Arriba Es­paña.

{fllitow PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 8— H. Mlérfoles ,17 de Enero

ALEGRE DESPERTAR

^59)P*C# X l — • MI SOMBRERO«Opasodiblft por Lola Caéello 0 2 — " QPE TAJA" {

• • »

33)6*S*E«3— "Pot-pourri" de " AIRES ESPAÑOLES» por Orq. Hispátf «fHÍ caras)

• LAS 8'30—fl

TEATRO ESP¿ífOLf FSJBM3T0DS ORGJJESTALBi *

Ék)G*S.E*£~ «Seguidil laa y andantes" ) d 0 „ M y R , dQ ^¿^ o r

0 5 - "Pasacalle y final" ( ^ ^ M u n i c l p a i d e Madrid.

12)G.S»BÍ6— "Jota " d e * "LA DOLORES" de Bretón por Menendez y Banda Mu­nic ipa l de Madrid ( 2 caras)

A U S 8 * H-5—H

SINFÓNICO » 1

32)G# J# 07-** * FRA BIABÓLO" s infonía da Auber por Gran Orq#Sinfoniea de l i l l a * ( 2 caras)

22)G«3#o8— * OFFEMBACHIiNA" $or Orq* Sinfónica del Teatro Ufa de Berlín ( 1 cara)

* * * * * * * * * * * * * * * * *

•*>

¿i

(nhlmfii PROGRAMA DE DISCOS

• LAS 12¿©5—H. Miérco les ,17 de En 1*5

s&* ^ B £ »«OV\TNi fe

" BOHEMIOS» ( s í n t e s i s de l a obra»

de rvrsa , PBRRIN Y PALACIOS ~> ,,*r» t» ,

Interpretado por: MARCOS K2D^ND0Mt* *V VICTORIA tí A. GONZALO ZANARDI 7BRGER j . FERNANDEZ Coro y Gran Orquesta»

Direcc ión Maestro A. Capdevila,

Albura), ROMANZA" ( 2 caras ) 9 CANCIÓN BOHEMIA" ( 2 caras) " ESCMA Y DDO" » nro" " INTERM3DID" • CONCERTANTE Y FINAL" ( cara 10 y 11)

*

Heíaos radiad© fragmentos de * BOHEMIOS" da Vives*

* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

fa/i/wfa PROGRiMá. DE DISCOS ' L LAS 1 3 ~ H . Miérco les , 17 de Enero de \%$

OBRAS IEL MAESTRO GUERRERO

13^) A l - * Canción de l a espadaw) X* "Romanza* { de " EL HUÉSPED DEL 3EVIIX*^v; vVZ¿*/0&Wm £")

do*

1É&) ^3"—* «Romanza de Bergamino«) y^%.^ «Romanza* { de « LA CAMPáNBLfc" por Ernes to Rubio

: ° x f c «Calesera» { de « LA FAMA DEL TáRTiNERD» $ s r Emilio Sagi-Barbe y coro

&í) Ol— «Canción de l a ros*» ) n ¿ ¿ ¿ L_*LiT - _ ¿ t l i ^ *, * >o¿—* ,fNo i m p o r t a * . . * / de * LOS GAVILANES• p o r R i c a r d o Mayrd t '

<v* Eduardo Br i to ,Tor reg rosa f Yebra y s o r o . 100) 6/9— "kas e sp igadoras" por María TelXez y coro ) de * LA ROSA'

/J.0-— «Pasaca l le de Las e s c a l e r a s ' 1 po r I l a i i o Cuevas y Coro (DEL AZAFRÁN «• w

* * * * * * * * * * * * * * * * *

-.

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 1*1—H. Miércoles , 17 de En

PROGRAMA RAMOFONI00 POPULAR

83*l-)P.B*Xl— » DULCES SOMBRAS" f o x t r o t de Montesa) _.Qr 0 r { , « - - „ ' X 2 — » AHGBL D3L MAR" tango de Algueró ( p o r 0T* B l z a r r o « «

^7205) « CiNCION DE AMOR DEL VIOLIN" de ffinkler) » BATO MUY BiJO" de Stanke > por Orq» Heti s Bush.

10789) > 6 — w Po*4pourri" de " LA VIUDA ALEGRE" de Lehar por Orq*. Sinfónica 7 / ( 2 ca ras )

10725) PARFUM" ABXSXXK ) XT— " PECEÑO BALLET* \ d e B r a u P ° r A l b e r t B r a u (Saxofón)

1 5 ) P . I . & 8 — "Serenata" de » LOS MILLONES DE ARLEQUÍN» de Drigo) _' v

0 9 — " YSSHIWARA" intermedio de F i s h e r ( ^OT £¡«Fiscaer« 8o6)P.B«Cü.O— " CARIOCA" c a p r i c h o - f a n t a s í a de Youmans por Tejada y su Gran

Orq*. ( 2 c a r a s ) .

120)P*V* O Í — * IHJíHACHA VIENESA" val s de Z iehre r ) por Órq. Los Bohe-oL2— * GOLONDRINAS FUS BLER DÍAS rt v a l s de S t r a u s s í mios Vienases*

* * * * * * * * * * * * *

OPERA: BALLETS Y DANZAS

PROGRAMA DB DISCOS

A LAS 15--H. Mié rco les , 17.-*lf5nÍ*p*&fi 19^5

106)G*S. 1—A« BiLLET DI FAOST* de Gounod por Gran 0 r q é 3 Í ¿ ^ n l A ^ W a s ) *Los nublan os w «Danza A n t l ^ ^ ^ f t & d ^ ñ ^ l r t

"107)G.S. "Cleopatra" ttLos t r o v a d o r e f f ^ ^ ¿ ^ ^ ^ o n e s d e l espejo* «Danza de Phryneti*****-**^

168 D)SéS.2-X« DANZA DE LAS HORAS11 de «La ftioconda w de P o n c h i e l l i pa r Ora» S infón ica de Boston ( 2 ca ras )

"-'192)0*3* 3-~0* DANZAS PSR§AS" de«Khowantchina • de Moussoi^ky por Orq* S i n ­fónica de Londres* ( 2 ca ras )

r

* * * * * * * * * * * * * * *

(t^lms)A JROGIUMA DS DISCOS

ALAS 18—E, Miérco les , 17 de Sñéflo, ^ 4 1 ^ 5

•€ A%7A Y * AIDAW {Fragmentos encogidos"

DE VERDIé > * ¿ ^

I n t e r p r e t a d o por; ABDUDO LIFBI ARANGI-LOMBARDI TANCREDI PASEIB MARIi CAPUANA ARMANDO BORGIOLI B ¿CALOÑE y Coro completo de l a

Sca l s de Milán con l a Orq* Sinfónica de Milán*

ACTO I

álbum) 1 2

) ( ACTO I I

Se quel g u e r r i e r lo f o s s i " I s a c r i nomiM

» Possen*e Ptha11

Nume custode • Í n d i c e "

5— n Chi mal fra g l i imt i e p l a u s l * g— a Coro y gran marcha" 7— w Spento AmonasroM

AGIO I I I ¡i 1 1 • 1

8-* «• Buo d e l NiloH ( cara 8 y 9)

y ACTO i r 1 • i i

9— « S a l v a t i dúnque» 10— M A l u i v i r o * * . l a tombaw

1 1 — * 0 t é r r a addio*

Hemos radiado fragmentos de * AIDAH de Verdi*

( dar ent rada y s a l i d a a l o s ac tos )

* * * * * * * * * * * * * * * *

PROGRAMA DB DISCOS

A LAS 19—E. Mi a r e o l a s , 17 d« Ei*©fés¡ade£3$Pi-5

SOLOS DE VIOLIN, OBRAS DE SARASATE V A C A * 1

'-V

51D)G«I.V. 1 ^ " CAPRICHO VASCO» por Yehudi MenuMn ( 1 cara)

18) G. I .V. 2 ^ • JOTA DE PABLO" por Duci de Kerekjarlft ( 1 ca ra )

52D)G.I»V. 3-X " ROMANZA ¿NDALUZA" por Yehudi líanuhin { 1 ca ra )

5&) G. I ,V. ^X » INTRODUCCIÓN Y TARANTELA» por Jasdia He i fe t z ( 1 cara) # 6) F*I.V, 5 $ w

MALAGÜESA" ) „ _ , _ a U 1 t^f HABANERA» ( P°r R 8 n 8 Benedetti

* * * * * * * * * * * * * * * * *

rao GRAMA. DS DISCOS W>V/NC/- U

A LAS 20—H. Miéreotes, 17 de/Bn¿ro»V

BIS 00 DEL RáBIOYaiTS

368) 1~M " AVI MARIA"De Gounod por Gota Ljumberg ( 1 cara) S o l . por Carmen Porta l .

37)G*S. 2 * " CARPICHO ESPAÑOL» de Rirasky-Korsakow ( 1 oara) SOL/ por Soledad Macidana

103)

591)

560)

\3— "Canción de Coral" de " LA REINA MORA" de Serrato par Luisa Vela F y Sr. Pedrote ( 2 caras) Sol . por Nieves Prats .

\ ^ 1 | ^ - » LA 3ALANGU2RA" de Alcover y Vives por 3milio Vendrell( 1 oara) /* So l . por Juan Nofre

\/$— " MI BAROO VELERO" de Legaza por Rosario La Cartujana ( 1 cara) ^ Sol«por Merceditas Sepúlveda#

/ \ É > — " ÓIGAME USTED" de j|lvaro Cubas por Mary Isaura y Tino Folgar ( 1 cara) S o l . por Ramón Mufla*

T l ^ P . B / f ? — » ISLA DE LA ESPERANZA" foxtrot de Grosz ( 1 cara) So l . por Enriqueta Suflol*

783)P.B.\£— " OTRA VEZ EN MI DULCE HOGAR" de prisker ( 1 cara) S o l . por Conchita Soriano»

* * * * * * * * * * * * * * * * * *

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 21--H. Miércoles ,

CANCIONES, FILMS, OPERETA Y VALSES.

776}P«|tfí)l— * SI OT FOSSES AQUÍ» canción ca ta lana de Matheu y Al io l per í m i l i o Vy 2— " ROMANO DE SANTA LLUCIA" de Segarra y Toldrá ( Vend re l l ,

) de l a pe l íou la "Ciudad de tt Oro'1 de Kahnpor Nel son'

7±3)¥*CY\¿— " SOLDADOS PROFESIONALES L / 4 — » QUTN3ÍES SOMOS NO30TRO3 PARA OPINLR

) Eddy con Cuar te to Male* l O l B j p j » — de " LA PRINCESA DE LA CZARDA" "No p e r s i g a s la fo r tuna" canción

f ^J de Raiman y v a l s per Marta Eggerth y Oro* Los Bohemios Tieneses»

' U8)G.VOf>—- v a l s e s de l a Opereta • EVA" de Schot t ) _ _ _ . . , O ? — " CARMEN SILVA" v i l s de Ivanovic i ( P o r Orq. I n t e r n a c i o n a l de

Conc ieriDD • * * * * * * * * * * * * *

0*/*//9¥S)/t PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 22 ' l5—H. Mieras l e e , 17 de Enero de 1 ^ 5

" LA IRLESIANA» SUITE DE BIZET

2 2

)G.S. )S .S .

277)G.S.

por Orq. Sinfónica de*

PRELUDIO" ( 2 oaras) " MEiüBTTO" ( 1 cara) " ADAG-IETTO" ( 1 cara) • DANZA IROVBNZAL»( 1 cara) » CARILLÓN" ( 1 cara)

SUPLEMENTO i l ' l

»» SYLVIA BALLET" DE DH^IBSS por Ora. de l a Real Opera del Corent (larden

97)G.s.6 • PRELUDIO«( 1 cara) • INTERMEDIO Y VALS L33T0» ( 1 ca ía) " PIZZICATO, PROCESIÓN ( 2 caras)

* * * * * * * * * * * * * * * * * * *

J

PROGRAMA DE DE C03 (&MW)# A LAS 23-41* M i é r c o l e s , 17 de Enero ,19^5

* LA V3HBB-NA DB LA PALOMA" ( s í n t e s i s de l a o b r a )

DE BRETÓN I n t e r p r e t a d o p o r :

álbum) 1— "Pre lud io 1 1

2— "Dúo de Don H i l a r i ó n y D# S e b a s t i á n * |— "También l a gax te d e l pueblo1 1

— *Y por una morena chulat>af* ¡OG « S e g u i d i l l a s *

"Relac ión de J u l i á n " «Coplas de Don H i l a r i ó n " " S o l e a r e s " " S o l e a r e s " " n o c t u r n o " "En l a r e j a * "Mazurca" '•Ya e s t a s f r e n t e l a c a s a " " Q u i n t e t o " h a b a n e r a y C o n c e r t a n t e ( 2 c a r a s )

i

¡ 9—

10— 1 1 — 12—

8= 15—

ANSELMO F1RN4TDBZ ENRIQUE DOMÍNGUEZ CORA RAGA-EMILIO TONDR3LL MANOLO FERNANDEZ ASENSIO COMPANY CARMW VALOR MARÍA HBRNJUDEZ ROS ITA RODRIGO BANQUELLS SARDA Coro y Orq. S in fón ica»

Heraos r ad i ado f ragmentos de " LA VERBMA DE LA PALOMA" de Bretón y R. de l a Vega,

A LAS 23'35—H

RI1M0S MODERNOS

9 1 2 ) P . B . l 6 — 1700

8 é 9 ) P . B . l 8 — 19—

871)P .B.20— 2 1 —

791)P .B.22—

930)P.B.2>—

909)P .B.25— 26—

" MUTIS'1 f o x t r o t de Chispa \ ) por Orq* Bran " KBÚSSMA •BBN3CIANA" fox canc ión de Pal os ( C a s i n o . H GRILLO ENAMORADO" f o x t r o t de Algueró ) por Mari Merche JI » D B S QUE ME QUIERES MUCHO" de Fabregaa( Orq . P l a n t a c i ó n .

" BIRIMBAO" canc ión de Marce l ) por líina' Cel i » GRACIAS, NO HAY DS Q U E . . . " de Auge y Marce l ( y su Orq*

" LA SERENAE4, DEL NÍQUEL" f o x - t r o t S h a r b u t t ) por Las- Hermanas " EL CERDITO BCOGLIB WOOGLIE" fox de J acobs ( Andrews» " LAS RAMBLAS DE BARCELONA" marcha de C u n i l l y S e r r a c a n t ) por " TU DULCE MIRAR" de Mar t ínez Tudo y Moro (Real

( y su Orq. " TU Y YO" de H i l d a y Lauder ) t „ . » S0LJ.GNT3 UNA VEZ" de L a r a ( P o r J o s e b a l e r o y s u Orq*

* * * * * * * * * * * * * * *

wm tt

m ••APUNTES DSL iSOMENID", por DON VÁUAlTZ

r a d i a r e l mié rco les , día 17 de enero de 1945,

la t a r d e , en la iOTÍ3ora Hadlo Barcelona.

Tbdas l a s t a rdea l legaban a l cffcculo numerosos aoclos y mi en-•

t r a a algunos entraban en la b i b l i o t e c a para consul ta r l i b r o s o l e e r

nove las , l o s o t / o s , la raayoría;se dedicaban a la charla y a l c h i s ­

morreo, niie no siempre t i enen que ser e s tos l o s temas de l a s reu­

niones femeninas, cono acertadamente expuBieron los hermanos Quin­

t e » en su comedia l i o que hablan laa mujeres!? cf&*4&4tT fondo i n ­

d icaba . •• y lo que c a l l a n . Pues bien los hombres acudían a l c a s i ­

no, que cubría l a s a p a r i e n c i a s con e l t i t u l o de c u l t u r a l , con l o s

c i t ados p ropós i to s de conversar y de en t r e t ene raco / sea dicho en ho­

nor a la ve rdadVíuchos de e l l o s ( ^ n U a s a l a s de " rec reo" d e s t i n a *

das a: b i l l a r e s , domino, c a r t a a . . . Salas que mere«ían d iversos nom­

bres según fuera e l co lo r de la t a p i c e r í a de sus muebles y e l co lo r

de l papel de l a s paredes* as l i t a a z u l ; s a l l t a r o s a ; aa l i t a ve rde ;

s a l i t e a m a r i l l a . . . X lo mismo que l a s s a l í t a s r e c i b i e r o n un nombre,

también l a s perlas que se formaban en e l l a s merecieron s e r bau t izadas

Ibirabolicanentet l a pev"Ta de los s a b i o s ; la pela pol i t i caí 1* pétím de

l o s i n d i f e r e n t e s y . . . un núcleo impor tante solo acudía a l l o c a l pa­

ra d i s t r a e r s e , cambiar impresiones , s in p r e t e n s i ó n ^ de ninguna c l a ­

s e . Consideraban que la ac tua l idad v^r la constantemente y no ten ían

motivo"! determinado^ en sus r e u n i o n e s , ni querían s e ñ a l a r rumbos fl«

J o s . n i d o c t r i n a l e s , n i se imsgiaaban poseedores de £ran elocuencia y

de est**r bieu informados de cuarto ocur r í a en e l mundo.. . La pe*a

de i o s sab ios , l e s miraba con ind i f e renc ia y d e s p r e c i o . . . Guando se

cruzaban por l o s p a s i l l o s l o s miembros de l a s d i f e r e n t e s peffss, de-

- I I -

'APUNTES DSL ifOMSTflO*, para r a d i a r e l 17 de enero de Í9*S¡#

Jaron de s a l u d a r s e . . . x>s sab ios , loa i n t e l e c t u a l e s , cada vez ca­

minaban mas a l t a n e r o s y d e s p e d t i v o s . . . Las r e l a c i o n e s s o c i a l e s pe­

l i g r a b a n . ¿Como te rminar ían? El ma les t a r oue re inaba dent ro de la

casa había t r a scend ido a l a ciudad catalana» de antiguo abolengo, y

donde todos loa ouceao8 públ icos y privados se di fundían de un modo

asombroso s i n necesidad de la r a d i o . • • oue no e x i s t i a en la época de

e s t e e p i s o d i o . Pert> es sabldo"que» l a s paredes oyen*, y a l l í r e s u l ­

taba c i e r t o y comprobable . . . Y laa gen t e s se prec in taban como t e r ­

minar ía la eneniatad e x i s t e n t e e n t r e los d i f e r e n t e s núcleos del ca-

a l n o . . . Un d í a f preclaamente e l d ía 17 de jtftyijtkrf, l l e r a a la ha­

b i t a c i ó n a m a r i l i s uno de l o s aocios mas dec id ido , sa l -do 8 aus oom-

paceros de t e r t u l i a y l ea d i jo* ~"A*igodl Nuestra pe?fa t i e n e ya nom

bre y t i e n e au P a t r ó n . . . supongo a c e p t a r e i s mi sugerenc ia .* -*fBM

131!" -"Muy b i e n * . . . -"¿Y como nos llamaremos?*!-pregunto un c i n -

cuentón ca lvo , g rueso , que tos í a cona tan te^en te y nunca ae enteraba

de nada apesa r de querer lo aver iguar todo. -"Nos llamarernoa: la pe-

Ka de l o s bu r roa . Nuestro Patrón aera üan Antonio y todos l o s a^os

celebraremos l aa f i e s t a con un banquete de con f r a t e rn idad . ¿Acepta--

do?" -**!S1! ! 3 1 ! IVivan los burros y viva 3&n Antotifco ! f ! . . .* y la

creación de la pe*ía, oue actualmente aun e x l a t e , y fué fundada hace

cuarenta afta» y pico de a?fos, e s t a b l e c i ó , sdenas , me aua miembro a -

no Jugar ían n i a l t r e s i l l o , n i a l pokerf ni a l b r i a g a . . . ao lo : e l

b u r r o . Un Pa t rón , un nombre y un J u e g o . . . Y l o s " s a b i o s " , l o s que

se consideraban poseedores de l a Hpie<fra f i l o s o f a l " , de la suprema

I n t e l e c t u a l i d a d , quedaron desarmados.

(/*/'//W)&

LOS PROGRESOS CIENTÍFICOS

nú. p o r / w' Manuel Vidal Espafio

VIDA DE LOS INSECTOS <*•#«

No cate duda que al entorno de las sociedades de insectos, par­ticularmente alrededor de las de hormigas y ae abejas, gravita todo un mundo, aprovechando las condiciones de vida eminentemente favora­bles creados en sus nidos por estos industriosos animalitos.

Pero la existencia de tales sociedades, implica desde luego, la de un medio social en el cual evolucionan los individuos, y que es enteramente creado por las actividades de la casta obrera. Su estudio plantea enseguida dos cuestiones: ?Ciíal es el o'rgano director que re­gula la actividad de la colectividad?

problemas resulta hov por hoy insoluble. Es idad de una coloniatMirigida. La arquitectu-

SI ultimo de estos indiscutible que la actividad de una colonia^dirigida. La arquit ra regular de los panales de abejas, de los hormigueros, de los nidos de carcoma, son prueba de ello. ül destrozo de los zangaños, de los soldados molineros de hormigas segadoras, parece ser el resultado de un orden, ya que se produce brutalmente y en todos los puntos de la colonia al mismo tiempo*

Al hablar de reinas entre las abejas o las hormigas, de reyes o reinas entre la carcoma, estos ie'rminos evocan enseguida la idea de seres dirigentes* Nada sin embargo mas inexacto; en primer lugar nada en su anatomía indica superioridad psíquica sobre sus semejantes ya que sus ganglios cerebrales no son mas desarrollados que en aquellos* Luego, un estudio atento de la vida en el nido, muestra que dependen totalmente de la casta obrera que les nutre. 2a en vano que una vie­ja reina de abejas, intente destruir sus joVenes rivales todavía en los alveolos, puesto que las obreras de oponen a ello* Una reina de carcoma vieja cuya fecundidad disminuye, deja de ser alimentada por sus individuos y muere de hambre.

aas Todo lo dicho no cuadra en absoluto con la noción de una total

soberaneiüad rendida a la hembra ponedora* Maeterlinck, uno de los destacados entomólogos habla del *alma de la colmena*, te#rmino vago q&e no llega a ocultar nuestra ignorancia»

Se ha querido algunas veces comparar esas sociedades, a super-organismos, cuyos individuos no eran mas que los elementos sólidamen­te unidos uno a otro en un todo coherente. Desde este punto de vista puede haber tendencia a oponer el alejamiento y la independencia rei-tiva de estos elementos* Esto no es una crítica irrefutables en un or­ganismo, tal como el nuestro, ciertos elementos, los glo'bulcs de la sangre#por ejemplo, disfrutan de una cierta independencia y aun, para los glóbulos blancos, de una libertad de movimientos indiscutible. Un organismo de otra parte, considerado a la escala del átomo, se halla en realidad constituido por partículas muy alejadas unas de otras, a 1tíL punto, que si por compresio'n se llegábala poner en contacto todas las que constituyen el cuerpo humano, no sería el volumen de este, ma­yor que el de una cabeza de alfiler.

mas Admitamos pues que una sociedad de insectos no es frías que i-per-organismo. ?Va ello a resolvernos el problema del o'rgano director? En realidad no se hace mas que desplazar el problema; se trata ahora de hallar el equivalente en este organismo superior, de los elementos cerebrales. La solución permanece también remota. No hay que olvidar

(ffft/Wf.)2t

sin embargo, que hay pos lilemente en una organismof una especie de consciencia difusa, repartida en ; todas las ce'lulas y no localizada en tales o cuales elementos* Una^parecida consciencia difusa puede existir en la colmena o en los nidos de carcoma, en la que partici­pan todos los individuos, sin que existan jefes individualizados- En una agrupacio'n humana al estado rudimentario, puede observarse la existencia de una ana'loga felina colectiva* que provoca encada indi­viduo actos o pensamientos que aisladamente no había concebido*

Todos estos son puntos de vista muy interesantes pero hipoté­ticos; en cambio nos hallamos mejor informados respecto los vínculos sociales que unen entre sí los diversos miembros de una sociedad* El principal de esos vínculos es la glotonería. Si las avispas nutren sus larvas y las cuidan, es porque ellas cuando acaban de cerner se­gregan por la boca un liquido claro y dulzo'n aviesamente deseado por sus nodrizas. Así mismo las larvas de las hormigas bien alimentadas producen substancias muy apreciadas de las obreras, que ademas se lamen unas a otras para absorber las materias grasas que exudan,

#

los insectos en general son igualmente atrayentes y la reali­dad de su estudio sobrepasa a menudo cuanto pueda inventar la viva imaginación»— ma's

'JC

i

(W>IW) ¿l

16 / XI48 . *•& • 1 . • • • - • - » •

38 • 1 6 • - i.3 f s o l l

l « e i t e s de T;afl ¿*itUi& 9* éfcltfcjft

t t r i n t e r n e c i ó n al

o te 1Í

el

• r * • 1 iqi«

ráelo'

1*1

Mi

t o r i a a o JT 0* « t a l l o t* &áLl#. ®tjf '#4%slarA^<iG•

0011

.0»

'•» nm

Asésela L F I L a -3 1 !

M

1L- Í0S7A XCKes%36- ( Servivi© especial 3tí. boxeador argentina Ferneji4o « e n l c o e l l l , 4a la categoría 4el

pasa pasáis* ha Teacido pe* fuera 4a combate *ec?ic© a l eassdlense Lsnrient 3ouchar-% es un eosbat^ -.s- *uro mis s a l t o s , n la rrc i sa ciudad da Ifewark.

H easb&t* t e c l a e l caifa t eas i e desquite» pues ant~riorseste •asiche111 hasta • e sc ido tása le s a Bouaeherd, aunque per pastas*- *LFIL#

i i'

1 2 - FOTO TQBCK-16- ( Servic io «spaels l *<s ALFIL). V& aseva ra lo* p u g i l i a t l e e sablease h* aparecida en Iras cuadriláteros

aeorguisss . Se tre ta 4e l p*ae l i gare , Hueb*>rte ¡Ksrala, qu* pega b les ta ta ees asbaa saoes y u- ayer eche pase lu^ra *« cosbate e s e l

uinte a s a l t a a feerge Duaty Breas» en un c o s b t * a l a diatsneia de « i sa asa t s s , aciberado as l o s locá is a del Salst l í lehelaa.

Zavala, confirmo aht* su e&es lgsde c l a s e , l a bo-aa i spr -a i e s pre4ttci^a en su ao4esta pfr tacio» haee pr-cisaa^ai» un s e a , •» l a qoe taablcr; T-*acle por £u-ra ¿te e embate- .\LFIL.

15 - saLAÓa- 16- Hay a Causa 5e l a Hurla se * golf *n é l Club 4a Caspo y es e l qu» a» Iba a

ser ie del c aspeosato 4e s í a luc ia . Lea pruebas se celebraras sanana e s e l case

es c os'* ic i oses,-SUTIL*

^i4o l a s utar

as la l i e

14 - CAToXLQW TS LA ¿"LAJffa-lS- 3ata>'t-ir-»xa l a s s i » t e y a-4la ha eoaeasade s o e l Circula as t lg iue Cultural, la pr i s t e s exhibición 4e sjsdrez 6¿% caspeon sun*ial Dr. \ l e k l s e , quien jugo tr» l t a partidas s i su l ta seas eos toras tas tos a jedrec i s tas , part^selentes a l a X*<Vraclea

Gastellénense. Las part í 4a straisaron s laaonc» y veis** de. l a sache ees «1 sigulftSte resultadai

Aleklse renele e s 25 tableros hlze tablas ent t ras , l e s ssñores Iaqui*rdo, ** la Peña Cus» Aparlci, 4e l a -Peña Huy*i#pes y Cat l le , I s4 ir i4ual y p-rdie asta sebet» del Fren* **» Juv*ntu4ea y L^ls Vega,

Mañana si^rcel*»s e l He. fc*x álexhlse fugara asho s i su l taseas a c i egas . 31 caspias del susda ha s ido ebsequí-de per laFgderacics east l l o se s se

y per a l Circula Antiguo Cultural . - tiOPIL.

un 16-1-45 b*3a 4

ceut inuacioa jaotleia 6

(/*/t/Mr

iPCT.^ft Í^AG • n a TÍ

Laga a l a Ia**racioe gs l l^ga »Orta f coa Orense y P a a t * v * r a a l a ñ*l sur* coa r- > n c i a #a Via*

For ult ima sa r * s o l r i * r o a gr* l a t a r i o r * - LFIL«

Corona* l a Corulla

r # A

7-*&wHID~lfe~ 31 próximo •±*m**a a* cnlabrara *u *1 Circo Pr ica 4a «ata c a p i t a l , UR-Í mua laa ** lucha corr^spoB^i^nta e l a caapf t lc ioa Ca&tilla-Cata~*uiia»-» J2JFIL#

6 - VTIIÁ-16~ El aportan 9a ni-Y* ha alcansada gr c~ tac ioa aa a s t a ciudad* *ab±*o a q r a ' a l ? r Juv*ntu*#a ha fo»B»ta<*0 entra loa aamars^aa l a p r a c t i c a ñ*l aísao»

2gm e s t o s «liaa ha organizado-usa axc ara loo a la ? e c l i a s i e r r a *a la a l t a mostaza. a d a r s ^ c ~r *i

<ial Club «¿fas alplBOaspaiioli ca3*t*s 'i«l grupo mxm* ~o t a l man

<3al j*ge-?a grupo* cuat ro Jefas ** scuu*rr f 1 es 7 ^1 »-»*ico#-Sa l ie ron ñ i l ' has ta hoyos *al Bsptno» *on**. l a i ' - : la subi<f

4a 1S ki lómetros h e l refugio aa esquí* La &a**B8la& sa hisso . l ü ' i a l l por la a v t o t i s e a s 7 ba¿ t«*~p%ra t u r a s

bas ta *** 23 grados bajo c*ro*~

9 - Ml^ÜJB-16- FB l o s vrñlos p u g i l i s t l e o s ira eatusato gran p*sar l a l#s lo r ¿ i t r 1 boxeador c á t a l a s Llavera*

S* a¡r?a <jua la c*l cica

«a SapaBa í a l peso pluma 3fus#bio L ib r - ro* - ^LFIL#

4-

> box>>o cono* prarrog» para qu* s* *"1 -i *1 t i t u l a b a aampaam

pos*e Llover 1 a sp t ra ta ma*rilafia

10- MAI^IB-IS-- Haa aido sus 3 1 par% l a t a r a* da máSaaa mi * re olas

Se crea $ae e l próximo sábado ¡podran r :amu&ar»a laa coapHblciomaa as qi» t i f iara fa disputa 4*1 pr#mio imvl**m«Hin'Xl«

sa

• r e í * y» &9*á>c% m%iiB1 7

- ) r*1

e* ^artf l* ex

1

«u « !»igakó *m lu ©l«si2ieacl¿£ stb«r»

obtaTO 3 4 3 . 3 0 j>ftt»tPS» &*&<•

*Sl

4el terreno ae Ja«go s«

«•fe 4srd« entre loa

«uta « la f «roer» ¿>íTl-

t •

&J±*~ (/4/i/im)2é - SOPA ALrtAam •

tüt Con motivo de l a imposición anual de i n s i g n i a s a l o s socios del Club* de

Natacián Barcelona» que cumplieron sus bodas de p l a t a con e l Club, e l conocido

d e p o r t i s t a Don Antonio Albareda , ie&pue* del banquete* hizo e l ofrecimiento

a l a Jun ta D i r e c t i v a , de una Gopa q»e l l e v a r a s a noabre y que s e r í a ganada "por

<qftH soc io del Club de Katación Barcelona que mas d ías nadara en e l mar duran-

t e e l i nv i e rno* empeganda l a prueba e l 15 de Noviembre para t e rmina r e l mismo

día del mes de Mayo. x •, JL

Aprobado e l Reglamento por el que se había de r e g u l a r MLconces ión y a b i e r ­

t a l a i n s c r i p c i ó n , l a formal izaron 22 soc ios y una s e ñ o r i t a nadadora» empezan­

do con e l mayor entusiasmo e l concurso*

k é t e s e que 4os p a r t i c i p a n t e s an*es de z a b u l l i r s e en e l a a r , t i e n e n o b l i -

gaoion de a v i s a r a un empleado para que efec tué l a cor respondiente anotación

con l o que se l l e v a un c o n t r o l abso lu to de l a prueba4

A mediados de Noviembre, n i bacía f r í ¿ , n i e l mar estaba en mal e s t ado ,

por l o que en l o s primeros d i a s l o s i n s c r i t o s cumplieron perfectamente e l com-

promiso depor t ivo con t r a ído , pero a medida que l a temperatura fué descendiendo

y e l e s t a d o del mal* empeorando se produjeron b a j a s , quedando un grupo formado

por l o s Sres* Fernandez, Lasp lazas , Montser ra t , Abraham, Yi l a seca , Domingo y

Pena , que durante muchos d ias «MftéMN* e l empate para e l primer puesto*

r XL día ocho de Diciembre y con motivo de un v i a j e que d«(be rea l i - \

¡ zar a Palma V i S r . Lasp lazas , Ae l e despega e l grupo de cabeza, aunque hagamos

1 c o n s t a r , en pifo de su /depor t iv idad qué r e in t eg rado a Barcelona, continúa e l

I concurso , apesa r \de ve r se e l e j s d V d e l primer puesto "sor cua t ro f a l t a s »

fco* d i a s 23 a #7 de Diciembre pra desata un f u e r t e f«*iporal de Levante y • I K / x ,*,

al cumplir su baño diario el Sr* Fernandez con sus'/F esos* aufre una lesión al l\ / \_ / V / N. 1

se r alcanzado por un pedruaco que l a » o las a r r a s t r a n y / t i e n e l a desgrac ia que

ae l e / i n f e c t a , por l o que s^ ve /obl igado a g u a y a r cama durante una porción de

fechflta,faltando a su baño* Una verdadera l a s t i m a , pjies era uno de l o s más s e r i o s

e no habiendo podido señ­

ora h a b i t u a l - e l mediodía •» a l baño, l o h i z o a l a s ocho de

l a noche, apesar dfe l o desapac ib le e intempest ivo de dicha hora* Merece des ta

1 caree durante es* os a l a s de temporal l a ac tuac ión del concursante Sr* Pena, uni~

I co que todos l o s d i a s a t r a v i e s a l a imponente b a r r e r a de o l a s que se había formado

a s p i r a n t e s a l \ í i u n f o , como l o demuestra el heCho

d i r un d ía a

7

El dia 8 de diciembre Émltftx se inició la desintegración del grupo

delantero. El concursante señor Lasplazas tuvo que ausentarse de nues­

tra ciudad, lo que le alejó del primer puesto por cuatro faltas* Hagamos

constar, sin embargo, en honor a la deportividad del señor Lasplax^s,

ief reintegrado m nuestra ciudad, ha seguido participando, a pesar de

haber visto alejadas notablemente sus probabilidades de triunfo*

* * • * » « « • « .» * dBl concurso -de un contenido de pureza deportiva que

ño es preciso subrayar— viene resultando de una dureza extraordinaria,

g»BBxlax»kKgkigJuap*lg^^ que ha exigido de los MMM

participantes una aportación de todos sus entusiasmos y pundonor con el

fin de no sucumbir* &••**«&aj» 3a De las incontables dificultades ipot

o exentas de peligros», algunas de ellas, que los concursantes han

venido hallando, iix IM XXX dan fe algunos accidentes que de han producido

en el transcurso de tan original competición* Los dias 23 a 27 del pasa­

do mes, se desataron unos fuertes temporales y el cumplir su baño el

señor Fernández, de 48 años, fué arrastrado por una ola y resultó con

una herida en el pie al ser alcanzado peo? un pedrusco* una infección de

su herida le obligó a guardar cama y, finalmente, a retirarse Fué una

létima la retirada de sxfc dicho concursante, pues era uno 4e los favori­

tos j no había perdido un solo baño* Aunuqe para ue así fuese no reparó

en 3oaadc£±E±BK lanzarse al agua ••viii a las ocho de la noche de un dia

que no pudo hacerlo al mediodía, hora habitaal de todos los concursantes*

Durante esos dias de temporal, fué relevante, asimismo, la actuación del

señor Pena, único que logró atravesar, todos los dias, la imponente barre

ra que el agitado oleaje formó* YarcfritittXBMraciÉxfliggrctijfxl»

El grupo delantero, quedó reducido, a partir del dia 28, fecha en

que se retiró el DoctB© Montserrat, a cuatro bordares: Vilaseca, Domingo,

raham y Penaf todos los cuales vieneact manteniendo um empeñada lucha

para el titulo* lirinxiBKXfiíayfxixiHKliiiiaiiKKHkaj 'KixtirrtaT A todos

ellos, podéis verles todos los dias en la playa del Club de Hatación

Barcelona, en valiente reto a la temperatura-glacial de estos días y a$

un mar que invita a todo menos a entrar en él# X todo ello, por simple

placer deportivo. Igual que en aquellos tiempos -hace cinco lustros-

en que el entusiasmo y abnegación de aquellos precursores -algunos de

los cuales forman en esta competición- sentaron las bases de la gran

obra que acabaría siendo el <3lub de Natación Barcelona* Nuestra aplauso

7 nuestra admiración a esos abnegados deportistas que, «•xiiigMctaB, sin

alharacas publicitariasf en silencio áxk que, por creerlo ¡justo, rompe­

mos con esta crónica, siguen teaostrándoMot a todos -muy especialmente

a las promociones ¿jóvenes del club- el camino del verdadero deporte*

(t*hllttS)7ñ

ÍI^YjffiCHos

' &08 PREMI03 wAfRIC

Todas las naciones con honda raiz hisfófiea y >sm prasadb Jfe gloria y gran­deza, necesitan para seguir su ruta cara a la histori» que está por venir

contar con ideal que proyecte sus afanes y sus ilusiones de gran pueblo ca­

ra al exterior.

España, con un pasado de maravilla, madre de treinta naciones que hablan

su misma lengua y profesan su misma fe, necesita proyectar todo el acerbo

de su cultura y de su afán creador hacia tierras lejanas*

El üiovimiento Nacional, llegó a la victoria para restaurar todas las

peculiaridades del vivir patrio y para servir los altos intereses de Espa­

ña. En esta labor fundamental todas los organismos estatales y del Movi­

miento rivalizan en su afán de añadir cada día a su gestión rectora una rea­

lidad fecunda.

Ahora la Dirección Seneral de Marruecos y Colonias acaba de instituir

los premios anuales "África", para literatura y periodismo, los cuales ser­

virán para estimular a nuestros escritores a ocuparse de los problemas re­

lacionados con nuestra zona de Marruecos y Colonias españolas del continen­

te africano. Con ello el gran público se verá interesado en forma amena y

sin fatiga en todo lo relacionado con el quehacer español en tierras afri-1 canas, ya que el ensayo periodístico y la novela le llevarán de una manera

ideal y práctica a la vez a interesarse por el conjunto de la vida en aque­

llos territorios cobijados bajo la sombra ele nuestra bandera gloriosa.

Gobernar es servir ante todo los altísimos intereses de una nación, y

los hombres que rigen a España bajo la guia del Caudillo Franco, han com­

prendido entrañablemente la alteza de su misión y todos 1 sus actos se

orientan para conseguir el progresoyy la marcha ascendente de España en to­dos los órdenes y la iniciativa que comentamos es prueba elocuent^ de ell

l

/

'•''•••

0*/*/ms)3o

\

X

aE?s.HTo¿ao s i 3A*CJOI*¿ H LMÍ i f j i i i ¡¿si rmx$/f<sL JL^/í*

•»

X

BK AB3ACIIIK0 sí *®fa w

5*4 GA**0 SigA * roda aig* a rodA

nos tAii.bea l a quereznoa i r

aom.ou rap*rigas nov*a

queramoa i r A diTert ir

C A uto XA Deninn oante oante nao tenh» rergonha o brio e del** todas o rapas a dura* délas

Ai uc Abradinho bem Apartado atatar de Dejoa BAO e ptóOAdO

U& abraoo a pouoo doia a contn oerta d«-me oa nmis outro orn apertA Aparta

M oc AbrAaiobo

M-ce o^ ciáis out*o OIAIQ ben «oartAdo BAO a o primalro que tu me tana dado»

Siga a roda s iga a roda

Raparigas OAntAi t6dAS rapazea oantai ooc: alhaa o brio a dalaa todAS o rapnz a dosi* de*h*a.

OH TES LADY OE DI2B'T BFLIETE3 IB LOVE

Oh the lady who didn't believe in lore is wweping

the orocodilea's teara are faliing ft

did she hart_hor pretty finge

,, er blae eyes

m É v

or áo hex' eyeb ju¡¿t amart

or could ' f^ji^^^JLposslbly she staait>led **; little and brooh her heart

she 3 4 O N £ N T * i

frfc oh the laUy wl fodl f t l t believe in love ' s Sot t a l l i n g

a soul whad^# | )pfe i s

i- t t a l k and l ady ' s in t e a r s but whefce «o^aU^

you know what she 'a thinking of /

the lady who didn't believe in love's in love.

•

Wt/MS ) 32

Alecrim» alecrim aos molhos

por oausa de ti

choran os meu3 olhos

Ai acor quem t e d i s se a t i que a f lo r de ¡Lonte era o a lecr im

Alecrim Alecrim a arder o tea ftimo é santo tanto a Deas ral ter

Ai amor quem te disse a ti que a flor de monte era o alecrim

Aleorim

Alecrim doarado

que nasceu nos montes

sem se semeado

fin

>>

D I f E fcOI • JE VOJ3 ÍIME "

Pres de YOU8 oe s o l r

Je sul8 moin8 t r a n q u i l e

oar n o t r e d e a i r

36 f a i t p lus aráent

r f r a g ü e

Be p r o f i t e z pas

de

tais en -inteUdfent ?'//|

Dftei Tnwéí íe roua alme"

pour mol r í e n n ' e s t p í a s doaz

Cea mota toujoura lea memea

c u ' i l s sont beaux d l t s par voua

Je l a voas qaand biep meme

•ous m e n t i r ! e z un jou;r

d í t e * mol " j e vous ai*ien

/

j e voua o r o i r a i s toujoura

I I I

a r an t de me d i r é

a lora a den ai n .

STORMY WEATHEá

Don't know why

there's no aune in the eky

stormy weathar

simie my man 1p|ep.n't together

the time

Life i8 bare

gloom and mis'ry TJ where

stormy weather

jaat oan't get my poor aelf together

I'm weary all the time the time

so weary all the time.

— .

Whe he went away

the bines wlked in and met me

if he staye'away^fj

oíd rookin ohair w í l l get me ^ -

a l l I do i8 pray the Lord above wi l l l e t

walk in the aun onoe more

—-

Can't go one

ev'ry thing I haSl i s you

stormy weather

s ince my man I am't together

keepa raiíiing a l l the time

keepa ralning a l l the time»

The end

ates SALAS ANTICH

( DÍA 17 de Enero , de l a » 21 h . a l a » 21*30 h . )

SIET01TIA: «Tocando e l Arpa Dorada.

Gerardo: ¡Radio B a r c e l o n a t r a w n i t i e n d o l a » Gala» AAtich!

AÜM15ÍTA Mi VOHJKSU

Gerardo : j í íedia h o r a de l programa que Vds. p r e f i e r e n !

ID3M

Gera rdo : |Musica en e l a i r e !

(#/>/W)3f

IDBM

Locu to ra : escuchen d u r a n t e l a emis ión Gala» Ant ich de hoy ,¿ c i d a a I s» «eñ.ore* r a d i o y e n t e » por l a Ca»a Aleone de San "PaDlá, una » e l e c c i ó n i!

e*r i tmo» d inámico».

g e n t i l m e n t e o f r e -ole» Antich, Rda.

Gerardo: Oigan como p r imer numero una i n t e r p r e t a c i ó n c a r a c t e r í s t i c a de l a o r q u e s t a Duke "Sl l ington ÜL IIJSSCTO^ ATOLONDRADO, e » c r i t a e i n a t t v -mentada por e l p r o p i o "S l l ing ton .

\( PRIMER DISCO (HL INSECTO ATOLONDRADO)

L o c u t o r a : Han escuchado V d s . . . . GerardO:

L o c u t o r a :

Gerardo:

I^ocutora:

Gerardo:

L o c u t o r a : Gera rdo : L o c u t o r a : Gera rdo : L o c u t o r a : Gera rdo :

"ístan u» tede» e«cuchando e l programa GALAS ANTICH, g e n t i l m e n t e ofre c i d o a lo» »eñore» r a d i o / e n t e » por l a Ca»a An t i ch ,

La Ca»a a n t i c h l e » b r i n d a »u» c u a t r o e » p e c i a l i d a d e » de i n i g u a l a b l e e x q u i s i t e z ; Ani» A n t i c h , A n t i c h Brandy, Ron Anticn y Arpón Gin.

Lo» l i c o r e » Antich »on un r e g a l o p a r a e l p a l a d a r e x i g e n t e y una de­l i c i a p a r a e l e » p i r i t u #

Cuatro c r e a c i o n e » que desde hace c e r c a de un » i g l o han a c r e d i t a d o d e f i n i t i T a m e n t e a l a Ca»a Ant ich .

Recuerden s i empre , s e ñ o r e s r a d i o y e n t e » , que l o» l i c o r e » Antich »on g a r a n t i a de r a n c i a « o l e r a y abo lengo .

¿Una marca que a c r e d i t a l o » l i c o r e » e s p a ñ o l e s en e l mundo e n t e r o ? j Antich! ¿Cuat ro c r e a c i o n e » que «e imponen por »u c a l i d a d ?

Ani» Ant ich , Antich B r a n d y . . X r a x A j ü b b t ^ Ron Antich y Aroon Gin . , , A *

escuchen segu idamente , y como una c u r i o s i d a d que » in duda a g r a d a r a a l o * a f i c i o n a d o » , una i n t e r p r e t a c i ó n de l a misma o r q u e s t a I>ilce KLlington aue c o n t r a s t a con l a a n t e r i o r por su a tmos fe r a de desa ­costumbrada d u l z u r a , a lgo e x ó t i c a . Se t i t u l a BAJOír, de T i z o l .

v 3T5GOTÍDO DISCO { BAJOTF)

L o c u t o r a : Han escuchado V d s # . . . Gerardo:^s tamos r a d i a n d o l a emi«ion GALAS ANTICH, ob»e q u io a l o s señores r a ­

d ioyen te» de l a Casa Antich L o c u t o r a : Lo» l i c o r e » Ant ich »e imponen de una manera a b s o l u t a e i n d i s c u t i b l e Gerardo: Ya que un l i c o r Antich únicamente puede »er «uperado por o t ro l i ­

cor A n t i c h . L o c u t o r a : j Antich! Gera rdo : . . L a raarCa de c o n f i a n z a p a r a todo» lo» e n t e n d i d o s .

GOLPS D*S BATIITTIN

L¡ tWW)3L Locutora: Hace ti&rapo que no XIQ% cuenta us ted ningún ch i s t e andaluz, CJérardo. Gar ardo; j Caramba! *5s un descuido que inme di a t amen te voy a subsanar, escuche;

Tres g i t anos Tan por l a c a r r e t e r a y l l egan ante un c o r t i j o al pa re ­cer r á e l o . Inseguida deCKfen que cada cual afane con l o que encuen*

. t r e . XL primero echa mano de un caba l lo . "EL segundo se apropia una raca . EL te rce ro t i e n e menos s u e r t e ; no encuentra nada y\ para no i r s e con l a s manos Tac ias , agar ra un carro / se echa por l a c a r r e t e ­r a de t r a s de l o s o t ros dos, Al poco l e s sa l e a l encuentro l a guardia c i r i l . " ¡ A l t o ! - d ice e l gsuoü guardia y , d i r ig iéndose a l primero;-¿!De dode has sacado ese caballo?1 1 ü "¡Por su s a l u s i c a , ruesens ia - g r i t a e l g i t a n o - , no p iense malamente de un hombre h o n r a o ! . . . ¡Tengo es te cabal lo desde que era un po t ro as in dé pequeñ i to !" » ¿Y t u ? - pregun­t a e l guardia a l segundo g i t a n o - , ¿ de donde has sacado l a vaca?* • "¡De nenguna p a r t e , emperaor der mundo! . . .La tengo desde que e ra una t e r n e r a e h i q u i t i y a , e h i q u i t i y a ! " s " ¡Bien!- exclama e l guardia , y l a emprende con e l te rcero-¿Y ese carro? ¿De donde has sacado ese carro? » Y e l g i t a n o , muy t r a n q u i l o , con te s t a ; "¿Es t e c a r ro , su sena­r i a ? . . . ¡Lo tengo des-de que era una c a r r e t i l l a ! *

Locutora : (Rie) Seguidamente o i rán Vds. una i n t e r p r e t a c i ó n de l a orquesta Hat Gonella t i t u l a d a HSP,HSP,Mi JUMP! JIVSL H autor de este numero es el ce l eb re Cab CallowaV#Su e s t i l o se obserra tan to en e l dinamismo como en l a e x q u i s i t a s u t i l e z a de su ins t rumen tadon #

V TERC3R DISCO (KSP IIEP "SL JUKP3 JIVS)

Locutora Han escuchado Vds....

Gerardo;

Locutora Gerardo;

Locutora Gerardo:

Locutora Gerardo:

Locutora GerardO:

SSCALA M XILOFÓN

¿Sabe, señorita, que yo fui primer actor en una gran comparíia tea­tral? : ¿Si? ¡Ya lo creo!...Una rez, incluso, nos contrataron Brasil. A bordo empece a entablar amistad con unoa y otros. Un joren se me presento: "Me llamo Pérez, primer actor de la Compañía.. •* Yo me asombre, pero guarde un prudente silencio* Al poco rato entable ca-nocimiento con otro riajero que también me dijo: "He llamo Gutié­rrez y soy el primer actor de la compañía..." Yo seguí asombrán­dome y guardando un silencio cada rez mas prudente. Cinco minutos mas tarde se me presento otro riajero diciendome que era el primer actor de la compañía. Aquello era ya demasiado ¡Tres primeros acto­res,, .y yo el cuarto!...Los reuní a los tres / fuimos a pedir expli­caciones al empresario. Este nos tranquilizo diciendo: "He contra­tado a cuatro primeros actores porque al llegar a Rio de Janeiro quiero contar f por lo menos, con uno....¡Tengan en cuenta que allí hay una epidemia de fiebre amarilla!*

: (Hie) ü i o t r a ocasión representábamos una obra de Shakespeare y a mi me correspondía exclamar aquel lo de :" ¡ í í i r e ino por un c a b a l l o ! " . . . Ho habia hecho más que decilMo cuando una TOZ me g r i t o desde §1 g a l l i n e r o : "¿No t e s e r i a i g u a l un bu r ro? • A l o que yo rep l ique ; " ¡ S i , amigo, ba ja !*

: (Rie) C ie r t a noche representábamos un drama de capa y espada en e l que me

correspondía matar a l t r a i d o r de una es tocada .Pero a l echar mano de l a espada me quede con l a empuñadura $n l a mano#entonces, no sa ­biendo que hacer , t an solo se me ocurr ió a t i z a r l e un puntapié a mi enemigo. Y e s t e , hombre de e s p í r i t u , dejóse cae j a l suelo g r i ­tando: • ¡Maldición, l a bota es taba e n r e n e n a d a ! " x

:(Rie) ,j«mn—/^;_/ ' 3»cuchen seguidamente a l a orques ta Ambrose q i^ ln t e rp re t a - • ••

CUAHTO DISCO ( TSL CURO D I JTJAtT> (j$}ft¥T)fr

Locutora: Gerardo:

Han eacuchado V d s . . . *ü Alcohol t r e » ••AS* Antich, ex t r a neu t ro r e c t i f i c a d o , »e impone de una inanera i n d i s c u t i b l e por sus condic iones , pues puede dec i r se que es e l más neu t ro que e x i s t e hoy d i a en el mercado.

l o c u t o r a : Us e l único que puede g a r a n t i z a r de una manera abso lu ta lo» p ro ­ductos que con é l se e laboren .

* Gerardo: Los f a b r i c a n t e s de perfumería y demás i n d u s t r i a s de l a b o r a t o r i o de­ben tener b ien p re sen t e que e l a lcohol t r e s *AS* Antich, e x t r a neu­t r o r e c t i f i c a d o , mejorara su producción.

¡151 a lconol Antich es e l a lcohol p e r f e c t o ! Locutora:

ESCALA W XILOFÓN

Gerardo Le roy a explicar otro chiste andaluz: Un rrico y se lamenta a roz en grito de su desgracia : *lA/# •* borri­co de mis entretelas!,! que caracoleaba con tantisima grasia, con t a n t i l i m d AAXÜTVA. nlifi e r a mi r**r*criivn \r o r H<a +.no mi f o m n - f ^ l *lf4

gitano ha perdido su bo-sgracia

a estar montao en mi borrico, yo también me habria perdió! Locutora:ÍRie) (Jerardo: \ ahora un chiste madrileño (Con acento); Un individuo se presenta

sastre y le dice: "Me he enterao de que mi hijo le de-l a a h f i e h u r f l a rifc t.rp.st t . r n i P I ^fiírfp h«r»í» t.r*»s a f t a a * 2 w 3 i f

en casa del

Locutora Gerardo:

en c a s a aex s a s t r e y ±e a x c e : "jjae ne enxerao ae que mi n i j o ¿e a be a u s t e d l a s hechuras de t r e s t r a j e s desde hace " t r e s años* • "S señor - l e c o n t e s t a e l s a s t r e - , ¿ r i e n e u s t e d a pagar l a f a c t u r a ? " * Y e l o t r o c o n t e s t a : Tío. D e s e a r l a ropa y hechura s p a r a mi en l a s mismas c o n d i c i o n e s * ; (Rie) ¿Y no n o s cuen ta u s t e d nada de su amigo Peiribañez? lYa l o c r e o l . . .E scuche e s t a c o n r e r s a c i o n t e l e f ó n i c a .

TIMBRA IT? TSUSFOSO

L o c u t o r a : ¿Digame? Gerardo: ¿*5s l a señora de P e r i b a ñ e z ? L o c u t o r a : S i . /

Gerardo; Aquí Unerenc io . No me e s p e r e s a cena r e s t a n o c h e , ¿ s a b e s ? Cuest ión de negocios»

L o c u t o r a : "Está b i e n , q u e r i d o . Gera rdo : (Bxtrañ^do) ¿Pero has p ido b i e n ? , . . ¡ q u e no roy a cenar e s t a n o c h e . .

. L o c u t o r a : E s t a b i e n , q u e r i d o ""Gerardo: (Conrenc ido i Perdón o t r a s eño ra de P e r i b a ñ e z

a l a que yo l l a m o .

15SCAM TSS XILOFÓN

L o c u t o r a : Seguidamente oiremos a u n ^ r q u e s t a e s p a ñ o l a que i n t e r p r e t a r a un magni f ico numero de que es a u t o r un e s p a ñ o l : Escuchen ÜQGHM DS LLUVIA, de A l b a l a t , por A l b a l a t y su r i t m o .

*CqUI3IT0 DISOO ( ITOGHB D3 LLUVIA)

L o c u t o r a : Han escuchado V d s . . . . Gerardo: a i r a n t e l a emis ión GALA3 ATTTCH que l e s of rece l a Casa Antich, crea­

dora de l a s c u a t r o e x q u i s i t a s e s p e c i a l i d a d e s : Anis An t i ch , Ant ich Brandy, Ron Ant ich y Arpón Gin.

nnim$)& (4) IrVcutora: Al l l e g a r l a ho ra d e l combinado recue rden que también es l a ñora

de l Arpón Tin . Gerardo: Arpón Gin s i g n i f i c a combinado p e r f e c t o .

Locu to ra Gerardo:

SSCALA SN XILOFÓN

Bueno, Gerardo , exjgliouenoa al^un c h i s t e más . (Ion mucho g u s t o . AW va una e n s a l a d a de c h i s t e s : Un p i c a p e d r e r o h »

b l a con un comerc ian te y l e d i c e : • £* ta b i e n , señor n e g o c i a n t e . Pero s i nos o l l i g a r s n a t odos a ganarnos e l pan con e l sudor de x n u e s t r a f r e n t e , ¿ que h a r i a u s t ed? • A l o que e l comerc ian te r e s ­ponde: "Tender p a n u e l o s l ^ / w u u i p ^ e ^ ^ c f ^ ^ f -^t ¿ W * z £ / * >

Bs ta mañana me he encon t rado con un amigo que me d io su t a r j e t a * r i s i t a » " ¡Hombre l - l e d i j e - ¿ P o r que pones Rodríguez hermanos?* . . .Y mi axuigo me c o n t e s t a : * |Pues p a r a d i s t i n g u i r m e de mi hermano!" : (Rie) 321 Juez pregunta al acusado; *¿%uien dice que le obligó a robar un saco de paj a y otro de cebada?* «"Señor Juez, ¡ el hambre I*

: (Rie) Padre e h i j o ««aniñan mu/ d e p r i s a por un prado porque un t o r o se l e s ha quedado mirando desde c i e r t a d i s t a n c i a . C padre d i c e : "lio Tue l ras l a cabeza , h i j o mió , no raya a n o t a r que has t e n i d o l a e s c a r l a t i n a ! •

: (Rie) Un mendigo llega a una casa y solicita: "Sstoy sediento, señora* « La buena mujer le a&crga un jarro de agua y el mendigo exclama, muy ofendido :*|Senora, he dicho sediento, no mugriento!*

locutora: (Rie) ESCJ&A W XXLO&m

Gerardo: Seguidamente, la orquesta Tommy Dorsay les deleitara con una mag­nifica interpretación, arreglo e instrumentación de Qliver, que puede considerarse como un rerdadero y admirable muestrario de ritmo, Escuchen RIO PROSWDO.

Locutora Gerardo:

Locutora Gerardo:

Locutora Gerardo:

Locu to ra Gera rdo :

y S:3XT0 DISCO

Locu to ra Gera rdo : Locu to ra Gerardo:

¡ Han escuchado V d s # . . . Durante e l programa GALAS ANTICH ; Obsequio a l o s s e ñ o r e s r a d i o y e n t e s de l a Casa An t i ch . ixxftaraxAJttáisd*^^ ¿Mxsxtxxm Las c u a t r o e s p e c i a l i d a d e s Ant i ch : Ahis An t i ch , Ant ich Brandy, Ron Ant ich y Arpón Gin, fueron saboreadas con d e l e i t e por n u e s t r o s a b u e l o s ; n u e s t r o s p a d r e s también a l aba ron su e x q u i s i t e z * . . I Y, en n u e s t r o s d i a s , todos*proclaman su i n i g u a l a b l e cax idad . Y damos por c o n c l u i d a n u e s t r a emisión de noy agradec iendo a l o s señores r a d i o y e n t e s l a a t e n c i ó n d i spensada a l s i n t o n i z a r e s t a emiso­r a y e l programa GALAS ANTICH •

I ^ ^ • i « i « « i M s « s » • • • • • • • * t ^ ¡ • • * • • ! < • slMsMaBBMttlM Recuerden que todos l o s m i é r c o l e s , a l a s nueve de l a noche , l a Casa Alcoho l* ! An t i ch , Ronda de San P a b l o , 32, l e s ofrece media hora d e l p r o g r a ­ma que Vds. p r e f i e r e n , . .

Gerardo:iGALAS ANTICH !

Locutora Gerardo:

Locu to ra

SINTONÍA

y (»/t/W)39

P «&

( Sla 17 do g — h «• la» 21 a« a laa 21*33 a.}

SliJTOütAt «Tocando «1 .upa dorada.

Gerardo: | Radio Barcelona t raaat t iendo la» 9alaa &fig*fcA$

: ktofwtk n> Tisana •

i ¿erardas jXadla Hará dal prografea que •«». jMfUrml

X 5*er?.rdai j<u»ia«i «n «1 aira! - .

Loeutoras laaucñea durante l a emieión Salas AatteJi^áe ha / ,

tina •elección da rltuoe dlnamiooa. •

(Hr ardo: alijan cono ¿>rin«r aislara «na in terpre tadSu carácterÍc t ica da l a erauccta Quite m i n u t a n •*. TJfSieoT? AT0X,3tBR ASO, cacr l t* a laesju-neniada por «1 propia XUiarfton,

mus* msco Loeutara; HmA «Mtueai-lQ filfa Í^M

Üf»*«T9 j f f»

^

_/

Oerardo: ^«cuchen *e¿iUdawaataa / cono una curiosidad que ata duda agradara a lo* aficionado a, una Interpretación da l a aiana orguceta M t m i n g t o a que eontraata aoa l a anterior por su atnoafera da deca-coa tuno rada dulzura, al«o exótica. Se t i t u l a 3AXIS», da TU al .

mmmm DISCO { *mz?) Loeutorai Han «cauchado V4e«..«

VW* tm S A T O T Í *

Locutora: Race tiempo que aa no* cuenta usted ningún críete andaluz» Sterardo. Ocr ardo:|Carambat *s aa descuido que inmediatamente YO/ a subsanar» Iscuehe;

Tres gitanos van por l a carretera / l legan aate un cortijo al pare­cer vacio, ^seguida de dicen que cada cual afane con lo que eacueaé tro. ^1 primero eciia mano de un caballo. H segundo se apr op ia una Taca. H tercero tiene menos suerte; no encuentra nada y» para no Irse con l a s asnos vacias» agarra un carro / se echa por l a carrete* ra detras de l o s otros dos. U poco l e s sale al encuentro l a guardia c i v i l . " i U t o ! - dice e l jMDtt guardia/» dirigiéndose al primero:-¿Be dode lias sacado ese caballo? • • "iPor su salusica» vueseneia - gr i ta e l gitano-» no piense malamente de un hombre honraot. . . j Tengo este caballo desde que era ua potro asia de pequcñitot* * ¿X tu?- pregun­ta el guardia al segundo gitano-»¿ de donde lias sacado l a vaca?* • •¡Be nenguna parte» empernar der mundo?...La tengo desde que era una ternera chlqulti/a» ehiquiti /a!* » * {Bical- exclama el guardia» / l a emprende con el tereero-¿Y ese carro? ¿De donde lias sacado ese carro? * Y el gitano» mu/ tranquilo» contesta; *¿*eto carro» su seño­rea? . . . iLo tengo des-de,que era una carre t i l l a ! •

Locutora:(Rie) Seguidamente oirán Tda. una interpretación de l a orquesta Hat Oonella titulada WBBWB$'

W& JUHP* «TXY1. L autor de este numera es e l celebre Cab Callowa. Su e s t i l o ee observa tanto en e l dinamismo

10 en l a exquisita sut i leza de su instrumentación.

*

—

Locutora: gan escuchado Vds....

wm*á m TXLvm Gerardo: ¿Sabe» señorita» que /o fui primer actor en una gran compañía tea*

tral? locutora; ¿Si? Gerardo; |Ya lo creo!...Una vea» incluso» nos contrataron en el Brasil. A

bordo empece a entablar amistad con unos / otros. Oa joven se me Precento: *Jfe llamo ?*T%*0 primer actor de la Compañía...• Yo me asombre» pero guardé ua prudente silencio. Al poco rato entable co­nocimiento coa otro viajero que taabien me dijo: •Me llamo Gutie­rres / eo/ el ^xlmet actor de la compañía.••• Ye seguí asombran* dome / guardando un aliénelo cada ves mas prudente. Cinco minutos mas tarde se me presento otro viajero diciendome que era el primer actor de la compañía. Aquello era /a demasiado jTres primeros acto* res»../ /o el cuarto!...los renal a los tro$ / fuimos a pedir expli­caciones al empresario, tete nos tranquillas diciendo: *Be contra­tado a cuatro primeros actores porque al llegar a Sio de Janeiro quiero contar » por lo menos» con uno....{Tengan en cuenta que allí hay aaa epidemia de fiebre amarilla!*

Locutora:(Hie) Gerardot ^ otra ocasión representábamos una obra de Shakespeare / a mi me

correspondía exclamar acuello de :*|X1 reino gz* un caballo I •••• ITo habla hecho mas que decirlo cuando una vos me gri to de»de el gal l inero: «¿Ho te serla igual un burro?* A l e que / o replique: •jSi» amigo» baja**

locutora: (Hle) Gerardo: Cierta noche representábamos un drama de capa / espada ea e l que me

correspondía matar al traidor de una cetocadsuPero al echar mano de l a espada me quede con l a empuñadura <jn l a maao.fntoaceo» no sa­biendo que hacer» tan eolo se me ocurrió at izarle aa puntapié a mi eaemlgo. Y este» hombre de espíritu» dejóse caer al suelo g r i ­tando: •iMaldicica» l a bota estaba cavcnenadal*

Locutora:(Hie) • Gerardo: Iscuchen seguidamente a l a orquesta Alebróse q*fintcrpr*ta • •

WMms Mi

cu*»?*) DISCO c *t cmo ®* j&or> Locutores Han eeeuchado Vds. . .

"SCALA "31 TILOS»

Oerardo: Le ?njr a explicar otro chiste andalus: Hh gitano ha perdido su bo-rrico / se I atonta a TOS en gri to de wi desgracia s *iAft * i borri­co de mis entrete las! , i que caracoleaba con tantísima grasla, con tantísimo salero, que era « i erguyo y er de toa mi f¿milla! • . . \WX pobre borrico ee ha perdió! . . . i 7 ¿raslas sean dadas ar a le lo! p j u , cuantlslmns graslas l e tengo de da! • « tto compadre l e oye y l e pre­gunta: *¡Pero, eo malage»¿ a que viene tanto agradecimiento?!* * A l o qjas que e l primero contesta: •fPlenea* compare, que s i l l ego a estar montao en mi borrico, yo t i b i e n me habría perdí el*

Locutora:(Rle) Oerardo: J ahora un chiste madrileño (Con acento)} Oh indi TÍ dúo se presenta

en casa del sastre y l e dices *Mc he enterao de que mi hijo l e de­be a usted l a s tochuras de tres trajes desde hace tres añas* * *Sl, señor - l e contesta e l sastre-,¿viene usted a pagar l a tacturat* • Y el otro conteetai Yo, Desearla ropa y hechuras para mi en l a s mismas condiciones*

Locutora: (Ríe) ¿T mo noe cuenta usted nada de su amigo PoJrtbaños? Oerardos |Ta l o creo! . • • escuche esta conversación telefónica*

TUOS15 S* TXUtfWO

Locutora: ¿Dígame? Oerardo: ¿Ts l a señora de *crlbaftcst Locutores SI* Oe ardo: Aquí ^t&crenelo» l o me esperee a cenar esta noehe,¿sabcst Cuestión

de negocios. Locutora: *stá bien, querido, Oerardo: (atronado} ¿Pero has oído bien?. ..\que no voy a cenar esta moche,,,

Cuestión de negocios! Locutora: **ta bien, querido, Oerardo: (Convencido) perdón, me he equivocado. *s otra señora de Perlbañsi

a l a que yo 11

«CALA *s xaomm Locutora: Seguidamente oiremos a umaorquesta española que Interpretara un

magnifico numero de que es autor un español! escuchen !f7€?T¥ 91 LUTO A, de Albalat, por Albalat y su ritme,

Q0BIY9 m&JQ ( HXH1 m¡ LUTO A)

Locutora: Han escuchado Tds«*«*

'Uí"f *f)

Iiocutora: Bueno, Gerardo, exyli^uea >» albita colote a%«. v 0«rar4a: $on auca* ¿uot», *ni •% ana encalada do chietoet On picapedrero te

tola «m un comarciantc / l e diccj • Seta bien, i<A>>r m ^ c i ^ i t o . \ ~«ro ei noe «aligaran a todos a ganara oe «1 pan coa «1 eudor 4« x

aueetra freate, 4 que harta ueted" * A lo quo «1 comerciante res­ponde; "Teader pañuelos! *

Locutor-*: (Hie) 4 Gerardo: ~»ta mañana me na encentrado can til* **slgo que me día M torjeta *

• i e i t a . •iHflmbref-le dije-d^er que pones Rodrigues nermanoe**. ..Y sd amigo me c « tes ta l *l?u«a para distinguirme d« «1 nexmaaot"

Locutor*: (JUe) óer&rdo; s i Juan pr«gunta al acusado: •¿^ul*rk di«« que le af l ig í a roñar

•acó da paja / otro da cebada*" »*5«P.or Juex, j «1 u>üsor«!-

Locutores (Rio) Oerardo: ?adre • nAJo «aminaa un/ d«¿ri»« por un ¿rada porque un toro se

loo tea quedado mirando doodo cierta diotañóla, *1 padra dlco: •*• vuelvas la «anona» nijo « lo , no ea/a & notar quo nao tañido la escarlatina! •

Locutor*: (Rie) Serardo; Un mendigo l lega * una can* y so l i c i te : «Sato/ sediente, colora* «

La buena muj «r 1« agsrga un j arre d« agua / «1 mendigo «CCÍMA, muy oí«adido s*jSoftora, no alono ««diento, no nutriente!•

Locutora: (Hio) • ISGALA ** XWMQK 1

t Serardet Seguidamente, la orqueeta Toamy Soreay loo deleitará con ana mag­nifica interpretación, arreglo « Instrumentación do 'S.iver, que puede eon«ld«rar«« «ORO un verdadero y admirable muestrario do ritmo. *e«u«n«n RT9 ]??n!W»T!».

gSXYO 9X369

Locutora: lan eecuena o Tdo«,«,

3er ordo: Y danos por concluid» au««tra emisión d« noy agradeciendo a loo . i señores radio/entes l a ateaeiSa dispensada al slntoaisar «ota «miso» »[ ra y el programa «ALAS JKSWTÍCA?

~

<