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Que belos tempos os da adolescência,Que aparecem nas telas do passado,
Teu vulto vem e foge com freqüência,Deixa o sorriso solto, imaculado.
Foram anos de luz, de sóis incríveis!
Nos quais amamos com inocência pura,Porquanto amantes ternos e sensíveis,
Sem nada pra impedir nossa loucura.
Hoje te vejo em tudo - nos lugares...Na janela do quarto, na cortina,
No farfalhar da brisa vespertina.
Belo Horizonte – 02-04-2009
A noite chega, sem pedir, me abraça,Eu sinto tua presença nos meus ares,
Então beijo teus lábios na vidraça.