QUALIDADE DE FILME ÉCRAN

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INTRODUO Os CRANS so usados porque reduzem a dose de raios X a que exposto o paciente e porque ele permitiu a reduo do tempo de exposio, reduzem tambm a borrosidade produzida pelo movimento. O Tungstato de Clcio era o fsforo mais usado na maioria dos ECRANS, devido a necessidade de reduzir a dose de radiao surgiu os ECRANS de terras raras. A velocidade dos CRANS de Tungstato de Clcio est determinada pela espessura da capa de fsforo, o que resulta na maior disperso da luz. A velocidade dos CRANS de terras raras est determinada por sua mais alta absoro (eltrons de rbita K) e por sua melhor converso, sem aumento da difuso da luz. O desempenho das combinaes cran-filme de suma importncia para a rotina diagnstica, pois suas caractersticas influenciam diretamente na formao da densidade ptica, ou seja, na qualidade da imagem e tambm na reduo da dose para o paciente. Portanto, necessrio que os crans reforadores e filmes radiogrficos escolhidos proporcionem um casamento perfeito. Considerando isso, desenvolvemos uma simulao computacional que calcula e apresenta em forma de imagem o desempenho de qualquer combinao cran-filme em funo da qualidade do feixe incidente.

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QUALIDADE DE FILME CRAN A utilizao do cran promove um aumento do rendimento do sistema de gravao da imagem, pois h um grande aproveitamento dos 99% da energia desperdiada se usssemos somente filme. Com a evoluo dos crans, tambm foi possvel com o seu uso diminuir a dose a qual o paciente exposto, com esse raciocnio, foi construdo o cran verde, que possui um rendimento maior que o cran azul, proporcionando uma reduo de 50%da tcnica usada.

Como sabemos, os raios x so teis devido ao seu alto poder de penetrao. Este fator essencial para o registro da imagem radiogrfica de um paciente, porm, por outro lado,ocasiona uma dificuldade muito grande,pois devido a esta penetrao,uma parcela de 1% dessa energia que vai sensibilizar o filme,2

ficando 99% desperdiada. Pensando em aproveitar essa energia macia que no aproveitada diretamente pelo filme, que foi desenvolvido o cran intensificador de imagem. Esse cran colocado em contato fsico direto com o filme e fluoresce quando atingido pelos raios x, sendo que este brilho ocasionado pela absoro do feixe de raios x vai sensibilizar o filme, aproveitando assim boa parte da energia que o filme no absorveu, e registrando no mesmo a imagem atravs de luz visvel e no atravs dos raios x. Os crans possuem duas partes; uma base de suporte resistente de papelo e uma parte a base de fsforo que ser depositada sobre a base de papel, papelo ou plstico. Pode haver uma camada de luz refletora ou luz absorvente entre a camada de fsforo e o suporte. Um revestimento protetor cobrindo as superfcies externas permite a limpeza e ajuda a evitar danos e curvaturas do cran. Encontramos mais comumente no mercado de radiologia, os azuis (X-OMATIC DA KODAK) e os verdes (LANEX DA KODAK).Os azuis so confeccionados com o elemento qumico Tungstato de clcio, que emite luz azul dentro do espectro visvel, quando um fton de raios x incide sobre o mesmo. Os crans verdes, LANEX, so confeccionados com o elemento qumico Oxisulfeto de Gadolneo, que emite luz verde dentro do espectro visvel, quando da incidncia de um fton de raios x. O cran verde tambm chamado de Terras Raras, pois o elemento qumico Oxisulfeto de Gadolneo, pertence ao grupo de Terras Raras na tabela peridica dos elementos.

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(tela intensificadora) Apesar dos grandes benefcios do uso do ECRAN, temos tambm uma maior borrosidade nas imagens radiogrficas. Esta resulta da difuso da luz quando transita do cristal do fsforo pelcula aonde registrada. Os mesmos fatores que aumentam a velocidade do fsforo aumentam, tambm, esta borrosidade. Isto inclui: Espessura da capa do fsforo: Uma capa mais grossa aumenta a eficincia e a difuso da luz. Esta a maneira principal de aumentar a velocidade de um ECRAN Tungstato de Clcio, podemos ento deduzir que existe uma relao entre velocidade (ECRAN grosso) e nitidez (delgado).

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FATORES DE EXPOSIO NAS IMAGENS EM FILME-CRAN Os ftons de raios X que formam a imagem radiogrfica no podem ser vistos pelo olho humano. Ento fez-se necessrio usar receptores os quais convertam a radiao (informao) em imagem visvel. Podemos usar dois mtodos: 1) Uma pelcula fotogrfica pode ser exposta diretamente aos raios X. 2) A energia dos raios X convertida em luz visvel para ento serem convertidas em imagem (ou impulso eltrico ou exposio na chapa). Os raios X por terem um grande poder de penetrao tornam-se difceis de serem registrados. Uma folha de filme radiolgico absorve de 1 a 2% apenas do feixe dos raios X. Assim, introduziram-se os CRANS (os quais convertem os raios X em luz visvel) que permitem reduzir a dose ao paciente bem como o tempo de exposio, minimizando o movimento do paciente.

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FATORES DE QUALIDADE DE IMAGEM

As imagens radiogrficas em filme so avaliadas em quatro fatores de qualidade: densidade,contraste,resoluo e distoro. DENSIDADE DEFINIO: Quantidade de enegrecimento na imagem de um filme radiogrfico processado. FATORES DE CONTROLE: mAs. RAZO DO INVERSO DO QUADRADO: Tambm apresenta um efeito sobre a densidade da imagem, de forma que, quando a distncia duplicada a intensidade do feixe de raio-x , logicamente, ser reduzida a 1/4. EFEITO ANDICO: A intensidade de radiao emitida pela extremidade catdica da ampola de raio-x maior do que aquela da extremidade andica. Isto porque existe maior absoro dos raio-x na extremidade andica devido ao angulo do anodo, porque os raios-x emitidos mais profundamente no interior do anodo precisam atravessar mais material andico antes de serem liberados, sendo assim, so mais atenuados ou absorvidos.

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FATORES DE CONTROLE DA DENSIDADE Fatores de controle: O fator primrio de controle da densidade o mAs, que controla a quantidade de raios X emitida pelo tubo de raios X durante uma exposio. Assim, a duplicao do mAs duplicar a quantidade de raios X emitida e a densidade. DISTNCIA FOCO FILME (D.F.F.): A boa densidade de uma radiografia, e o que o mais importante, a IGUALDADE DE DENSIDADE de uma para outra radiografia, principalmente em se tratando de diferentes rgos, no ser obtida, se no utilizarmos a D.F.F. adequadamente, pois, esta dever ser utilizada de acordo com os fatores eltricos aplicados. Se aplicarmos determinado mA e KV a uma determinada D.F.F. e depois aumentarmos esta distncia, logicamente a radiografia feita com maior distncia e os mesmos fatores eltricos, apresentar-se- menos densa, ou como dizemos na gria radiolgica, ficar Floue se a diminuirmos, a radiografia apresentar-se- queimada. Alm disso, h de se considerar o detalhe e a distoro. Para cada rgo ou regio do paciente, devemos utilizar determinada distncia, a fim de que a radiografia obtida oferea-nos o mximo em DETALHE e a mnima DISTORO. Detalhe aproximao mxima da imagem radiogrfica com o original. Radiografia detalhada aquela que apresente todas as caractersticas possveis do rgo, inclusive das dimenses. A imagem do rgo gravada na pelcula radiogrfica pelos raios X, se apresenta sempre com as dimenses aumentadas, aumento este causado por diversos fatores, que em captulos posteriores trataremos com mais mincias. D se o nome de DISTORO a este aumento. Alm do aumento da imagem, a distoro se apresenta sob outros aspectos, como exemplo: das linhas e formas do rgo, ou das relaes entre um e outro.

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AJUSTE DA DENSIDADE DA IMAGEM EM FILME

Regra de mudana da densidade: O ajuste de corrente (mAs) deve ser alterado em no mnimo 30 a 35 (por cento) para que haja uma modificao notvel na densidade radiogrfica. Portanto, se uma radiografia for subexposta o suficiente para ser inaceitvel, um aumento de 30percent a 35percent produziria uma alterao notvel, mas geralmente no seria suficiente para corrigir a radiografia. Uma boa regra geral sugere que a duplicao geralmente a alterao mnima do mAs necessrio para corrigir uma radiografia subexposta (uma que seja muito clara).

Sub ou superexposio: Modificao mnima de 25-30% na miliamperagem para produzir modificao visvel Exposio incorreta: Modificao mais intensa - 50 a 100% da miliamperagem Normalmente no h necessidade de modificar a kilovoltagem se a mesma est adequada espessura.

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FILTROS DE COMPENSAO

So utilizados para filtrar o feixe primrio de radiao que vai em direo das partes mais finas do corpo, existem os de formato em cunha, a parte mais espessa do filtro deve ser posicionada na rea mais fina do paciente para que o feixe primrio de radiao seja atenuado ou absorvido. Os filtros de compensao possuem o mesmo efeito genrico do efeito andico, sendo que, so mais eficazes. Um sistema simples ou complexo de colocar um filtro de metal discricionrias (geralmente de alumnio, geralmente em forma de cunha) na frente do colimador de forma a atenuar (reduzir) uma parte do feixe primrio, de modo a compensar diferentes espessuras parte do corpo no mesmo campo de viso. O exemplo clssico seria um completo da coluna AP 14x36 projeo.A parte grossa de tal cunha um filtro projetado para limitar a quantidade de raios-x chegar a uma (menos denso) ou parte do corpo mais fino, enquanto toda a intensidade do feixe de raios-x permitido para atingir a parte do corpo mais grosso. O filtro colocado na frente do colimador (atravs de um filtro ajustvel suporte especial, ms, ou mesmo velcro) aps a colimao adequada, pois na maioria dos casos o filtro opaco e oblitera o feixe de luz do colimador. de modo que nenhum filtro de linha horizontal mostra a radiografia final. O projeto cunha gradual da mistura de filtros a diferena entre a atenuao grossa e fina

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Tenta compensar diferentes espessuras de partes do corpo nunca deve ser feita utilizando split ou gradiente telas de intensificao ou bloqueando uma parte da tela, uma vez que estes procedimentos inadequados produziria a compensao aps o valor total da radiao j havia passado por paciente corpo do . Compensao ocorre antes da Cunha a radiao atinja o paciente, proporcionando assim a dupla vantagem de proteger o paciente enquanto a obteno de uma maior qualidade do filme.

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Filtrao de compensao deve ser utilizada nas seguintes circunstncias:

1. Para todas as projees AP coluna completa

Medio e clculo de tcnica para a parte mais espessa do abdmen e coloque a parte grossa do filtro na frente da mais fina do trax. Isso evita filmes coluna completa que so muito escuras na parte superior e tambm a luz atravs da plvis na parte inferior. (Coluna projees completa Lateral deve ser evitada, mas sim, trs distintos pontos de vista transversal deve ser produzido para acompanhar a projeo ApFS [mais um filme cervical AP adicionais; quer APOM ou 15 de inclinao para cima].)

2. Para praticamente todas as projees do trax AP

Processo e mesmo raciocnio acima.

(A nica exceo ao uso de um filtro em uma

projeo torcico AP seria para um paciente do sexo masculino com invulgarmente desenvolvido msculos peitorais (como um construtor do corpo) e uma fina cintura muito.)

3. Para a maioria das projees torcica lateral

Medida lateral nos ombros, na parte externa dos braos, e calcular tcnica suficiente para penetrar espessa e densa regio. Em seguida, coloque o filtro em cunha invertida de modo que a parte grossa da cunha atenua o feixe de raios-x na baixa do trax cheio de ar, e o valor total do feixe est disponvel para penetrar na parte superior

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do trax densa. Isso geralmente facilita a visualizao das vrtebras torcicas superiores sem overpenetrating e torcicas inferiores.

4. Para a maioria das projees lombar lateral em fmeas

Medida lado a lado na parte mais larga dos quadris e calcule tcnica suficiente para penetrar nesse. Em seguida, coloque a cunha filtro para que a parte grossa da cunha atenue o feixe de raios-x atravs da mais fina da cintura, e o valor total do feixe est disponvel para penetrar na pelve densa. lombossacra. Isso evita filmes lombar lateral, que so muito escuras na parte superior enquanto sendo underpenetrated na juno

5. para todos os AP e oblquas do p projees

Mea a parte mais grossa do p, at perto do tornozelo. Coloque em cunha na frente do ante p, evitando overpenetration dos dedos do p, permitindo a visualizao do tarso. 6. para todas as projees do nadador

Coloque o filtro para atenuar o feixe atravs da coluna cervical acima da clavcula, enquanto permitindo a visualizao da juno crvico-torcica. 7. Para o ombro projees AP neutro Evita overpenetrating da articulao acromioclavicular, permitindo a visualizao da articulao glenoumeral.

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SISTEMA FILME-CRAN

A construo de um CRAN consiste de trs capas diferentes: (1) Um suporte feito de carto ou plstico; (2) Uma capa de fsforo micro cristalino, fixo com uma cola apropriada, que aplicado uniformemente; (3) Uma capa protetora (plstico) a qual aplicada sobre o fsforo para prevenir de: eletricidade esttica, proteo fsica e permite a limpeza sem danificar a capa de fsforo. Como trabalha um ECRAN Um ECRAN opera seguindo um processo de 3 passos: 1- Absoro: os ftons incidentes de raios X so absorvidos no fsforo pelo Efeito Comptom o que resulta na emisso de eltrons livres; 2- Converso: a energia que se obtm deste eltron ento convertida em ftons de luz atravs do processo de Luminescncia; 3- Emisso: os ftons produzidos pelo processo acima mencionado saem do fsforo e expe a pelcula. Intensificao Quando um fsforo absorve um fton de raios X, emitem um resplendor de luz, isto acontece aos milhes em cada milmetro quadrado da rea do ECRAN. Dessa forma, quanto maior for a intensidade dos raios X, maior ser a intensidade de luz imitida. Assim sobre a superfcie inteira do ECRAN, as diferenas na intensidade dos raios X so convertidas em diferena na intensidade da luz, a qual a pelcula sensvel. Os CRANS intensificam o efeito fotogrfico da radiao X porque conforme j cistos estes so mais grossos e absorvem mais que as pelculas e a absoro de um13

nico fton de raios X resulta em uma emisso de centenas de ftons de luz, os quais so facilmente absorvidos pela pelcula. A combinao dos ECRANS com as pelculas permitem que a exposio seja reduzida por fatores 50 150 vezes menores, comparada a uma exposio direta sem ECRAN. Ento podemos concluir que fator de intensificao o coeficiente de uma exposio requerida sem ECRAN por uma requerida com. Os CRANS tambm contm: Uma capa fina entre o fsforo e o suporte. Pode ser uma capa para refletir ou absorver a luz; Pigmentos ou tinta na capa de fsforo, os quais incorporados cola da capa de fsforo absorvem luz. Eles reduzem a borrosidade da imagem na pelcula, e por suposio, tambm reduzem a intensidade da luz. So freqentemente divididas em trs categorias dependendo de sua velocidade:

Lentas: de detalhe, de alta resoluo, de ultra detalhe, standart; Mdias: universais, velocidade mdia, gerais, promdio, velocidade par; Rpidas: rpidas, alta velocidade, muito rpidas.

Apesar dos grandes benefcios do uso do ECRAN, temos tambm uma maior borrosidade nas imagens radiogrficas. Esta resulta da difuso da luz quando transita do cristal do fsforo pelcula aonde registrada. Os mesmos fatores que aumentam a velocidade do fsforo aumentam, tambm, esta borrosidade. Isto inclui: Espessura da capa do fsforo: Uma capa mais grossa aumenta a eficincia e a difuso da luz. Esta a maneira principal de aumentar a velocidade de um ECRAN Tungstato de Clcio, podemos ento deduzir que existe uma relao entre velocidade (ECRAN grosso) e nitidez (delgado). H uma exceo importante quanto a esta relao entre a velocidade do ECRAN e a difuso da luz. As terras raras possibilitam aumentar a absoro dos raios X e a velocidade do ECRAN, sem aumentar a difuso da luz. Isto faz as terras raras mais requeridas que o Tungstato de Clcio.

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Os ECRANS de terras raras surgiram devido a grande necessidade de uma reduo substancial na dose de radiao. Esta terminologia apareceu devido a dificuldade de separar estes elementos da terra e entre eles mesmos, no porque eles so raros. As quinze terras raras tem dois eltrons externos. Na penltima orbital tem oito ou nove eltrons. A maior diferena est na rbita N. as terras raras so quase to idnticas que sua separao pode envolver milhares de passos. Os ECRANS originais de terras raras emitiam no verde do espectro com uma emisso a freqncia de comprimento de onda por volta de 540nm, at surgir a nova gerao, os quais emitem no azul e ou ultra violeta, nos quais so sensveis as pelculas convencionais de raios X. A eficincia de converso dos raios X luz nestes ECRANS significativamente maior que nos de Tungstato de Clcio (5%), j que so por volta de 20%. O aumento da absoro em um fsforo de Tungstato de Clcio devido principalmente porque usado uma capa mais grossa. O aumento de absoro nos de terras raras o resultado da melhoria nas caractersticas da absoro do fsforo. Esta absoro se deve principalmente ao efeito Fotoeltrico , o qual mais propenso a ocorrer quando: 1. Usa-se elementos com nmero atmico alto. Um fsforo com nmero atmico mais alto tenderia a uma maior absoro. CaWO4 (Z=74), est quase ao final da tabela peridica, de maneira que o potencial de melhoria limitado. J os terras raras tem um nmero atmico menor: Lantnio (La57) ou Gadolnio (Gd64). 2. Quando a energia dos ftons de raios X e a energia de ligao dos eltrons da rbita K so quase iguais. Consideremos a interao de um fton de raios X com estes eltrons: energia de ligao para o tungstnio 69,5KeV, Gadolnio 50,2KeV, Lantnio 38,9KeV. O ECRAN absorve cada vez menos com o aumento da energia de radiao, at que chega 69,5KeV (camada K do Tungstnio). At os 40KeV, o Tungstnio e o Lantnio, por exemplo, absorvem quase o mesmo, mas a 38,9KeV o Lantnio mostra uma vantagem em relao ao tungstnio que se estende at a borda K deste, 70Kev. A15

borda K das terras raras est muito prxima (como Lantnio) deste feixe primrio dos raios X. Esta a razo principal destes fsforos terem uma maior absoro dos raios X utilizados na radiologia diagnstica, comparada ao Tungstato de Clcio.

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ABSORVEDORES PARA CLCULOS RADIOGRFICOS DE MARON

Fator absorvedor

Mdia de Absoro

em KV Potter-Bucky horizontal/Vertical 05 Grade de Lyson 05 Diafragma delimitado cerca de 05 50% Cone simples ou cilindro Acrlico Cilindro de extenso metlico fechado Cilindro de extenso metlico aberto 05 05 10

CONSTANTES MILIAMPERIMTRICAS DE MARON (CMM) .17

Estrutura ou Regio Radiografada Corpo sseo

Unidade de Medida deAbsoro Cintura Escapular Cintura Plvica, Fmur Crnio e Coluna Vertebral Quirodctilos e Podctilos Mo, P, Perna e Ante brao mero, Cotovelo, 0,5 0,5 0,5 0,1 0,1 0,1 0,1 0,3 0,3 0,01

Extremidades

Aparelho Respiratrio Aparelho Digestrio Aparelho Urinrio Somente Partes Moles

Joelho, etc Trax (Pulmes) Estmago, Intestino etc Abdmem,Rins Regio muscular e cartilagem

Para esta tabela, as estruturas devem apresentar uma espessura mnima de 10 cm. Caso no apresentem est espessura, o valor da Quilovoltagem aplicada ser aproximadamente 40/42 kV, ficando a miliamperagem sujeito a aplicao da frmula. A C.F (constante do filme), aplicada na frmula de Maron, refere-se a constante ou a sensibilidade do filme utilizado para realizar a radiografia e, conseqentemente, do tipo de cran utilizado. Para os filmes de base verde a constante 20. Lembrando que essa constante se d pelo fato de que os filmes verdes possuem uma malha cristalina mais consistente e trabalham com cran de Terras Raras.

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Obs: Os filmes de base azul utilizavam uma constante ou sensibilidade de aproximadamente 30, mas foram proibidos em meados de 1973 por exporem o paciente a uma dose mais alta de radiao, devido a sua maior constante.

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