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Roteiro• 1) Condicionamento Clássico• 2) Condicionamento Operante
• 2.1) Aprendizagem por consequências• 2.2) Esquemas de Reforçamento• 2.3) Operações Estabelecedoras
• 3) Condicionamento Vicário
Condicionamento Clássico
Condicionamento Reflexo
Condicionamento Pavloviano
Comportamentos Involuntários
Condicionamento Clássico
Comportamentos Involuntários
Comportamentos Regidos Pelo Sistema Nervoso Autônomo
Envolve Divisões Simpáticas e
Parassimpáticas do SNA
Condicionamento Clássico
Condicionamento Clássico
Com um Comportamento Involuntário
Associação de qualquer
contexto
Ou Seja...
Condicionamento Clássico
• Equação do Condicionamento Clássico
Estímulo Incondicionado Resposta Incondicionada
Estímulo Neutro
Nível 1
Estímulo Incondicionado Resposta Incondicionada
Estímulo Condicionado Resposta Condicionada
Nível 2
Nível 3
Condicionamento Clássico = Aplicação Clínica
Emoções Primárias =
Alta Ativação Fisiológica
Medo
Ansiedade
Raiva
Tristeza
Felicidade
Apego
Nojo
Surpresa
Condicionamento Clássico
Fator Tempo
Estímulo Neutro Deve estar próximo
Mas ser sempre apresentado antes do Estímulo Incondicionado
Estabelecimento do Condicionamento Clássico
Condicionamento Clássico
Fenômenos do Condicionamento
Clássico
Generalização (não tem limites)
Extinção
Discriminação
CONDICIONAMENTO DE 2ª ORDEM – MAPA DA MEMÓRIA
TRAUMÁTICA
Condicionamento Operante
Lei do Efeito
Quando um resposta leva ao
êxito ou a um estado satisfatório
Conexão Entre Estímulo e Resposta (S – R) é fortalecida
Edward Lee Thorndike
Condicionamento Operante
Lei do Efeito
Quando um resposta leva a estado não
satisfatório (desagradável)
Conexão Entre Estímulo e Resposta
(S – R) é Enfraquecida
Edward Lee Thorndike
Condicionamento Operante
Lei do Exercício
Lei do Uso: Quanto mais for exercitada a lei do efeito, maior a
conexão S - R
Lei do Desuso: Quanto menos utilizada a lei
do efeito, mais enfraquecida a relação
S - R
Edward Lee Thorndike
Condicionamento Operante• Aprendizagem pelas consequências:
LEI DO REFORÇO
A manutenção de um dado comportamento depende das
Conseqüências ambientais
Ou seja... Depende da resposta do ambiente
Se o comportamento se mantiver ou
aumentar = REFORÇO
Se o comportamento diminuir = PUNIÇÃ0
Conclusão lógica.... NÃO EXISTEM ESTÍMULOS QUE SEJAM REFORÇO OU PUNIÇÃO UNIVERSALMENTE
Condicionamento Operante
Contudo um Comportamento
Operante Nunca Ocorre do Nada
Sempre há Um Antecedente
Condicionamento Operante
Comportamento Operante (Resposta ou
Comportamento)
É uma resposta ao ambiente
(Antecedente)
Que irá sofrer uma resposta do ambiente
(Conseqüência)
Esta consequência pode manter ou aumentar o
comportamento (Reforço)
Esta consequência pode diminuir o
comportamento (Punição)
LOGO.....
Condicionamento OperanteO Condicionamento Operante possui
a seguinte formula básica:
AAntecedente
CConseqüência
BResposta ou Comportamento
Aumenta ou Diminui a Freqüência e/ou a intensidade do comportamento (Reforço ou Punição)
Condicionamento Operante
Reforço
Reforço PositivoInserção de Conseqüência “agradével” em resposta a
um comportamento
Aumenta Freqüência e/ou Intensidade do
Comportamento
Reforço NegativoRetirada de Conseqüência
“desagradável” em resposta a um
comportamento
Aumenta Freqüência e/ou Intensidade do
Comportamento
Condicionamento Operante
Punição
Punição PositivaInserção de Conseqüência
“desagradével” em resposta a um
comportamento
Diminui Freqüência e/ou Intensidade do
Comportamento
Punição NegativaRetirada de Conseqüência “agradável” em resposta a
um comportamento
Diminui Freqüência e/ou Intensidade do
Comportamento
Condicionamento OperanteContudo... Tudo SEMPRE depende da conseqüência
TODA vez que o comportamento aumenta
é REFORÇO TODA vez que o comportamento diminui é
PUNIÇÃO
Independente do Estímulo Utilizado
OBS: NÃO EXISTEM REFORÇOS NEM PUNIÇÕES UNIVERSAIS!!! DEPENDE
DO CONTEXTO DAS CONTINGÊNCIAS!
Condicionamento Operante
Extinção Operante
Ausência de respostas
ambientais frente a um
comportamento operante
Conseqüência – Aumento da
intensidade e/ou frequência em
um 1º Momento
Seguido de queda absoluta
do comportamento
com o transcorrer do
tempo
Formando um gráfico de parábola
invertida do comportamento
Freqüência e/ou Intensidade
Tempo
Esquemas de Reforçamento
Esquemas de Reforçamento
Reforço Contínuo
Reforço Intermitente
Esquema de Razão
Razão Fixa
Razão Variável
Esquemas de Intervalo de
Tempo
Intervalo de Tempo Fixo
Intervalo de Tempo Variável
Esquemas de Reforçamento
Reforço Contínuo
Toda a vez que o Comportamento Alvo
ocorre ele é reforçado
1:1 = Apresentação do Comportamento
Alvo – Sempre é reforçado
*OBS: Melhor esquema para iniciar uma aprendizagem, porém péssimo na manutenção – AQUISIÇÃO X MANUTENÇÃO
Esquemas de Reforçamento
Esquema de Razão Fixa
Toda vez que o organismo Elaborar um número predeterminado de
Comportamentos Alvos ele recebe um reforço
Ex: 2:1 = Apresentação do Comportamento Alvo duas vezes para então
receber reforço
*OBS: Altas Taxas de respostas, porém com uma pausa após reforçamento – percepção entre ser reforçado e ausência de reforço
Esquemas de Reforçamento
Esquema de Razão Varíavel
Toda vez que o organismo Elaborar um número NÃO
estabelecido de Comportamentos Alvos, que variem conforme uma média,
ele recebe um reforço
Ex: M5:1 = Apresentação do Comportamento Alvo é
aleatória variando o número de respostas necessárias para
receber um reforçamento dentro de uma média
*OBS: Esquema que possui as maiores taxas de respostas – Muito próximo aos reforçamentos naturais – As altas taxas de respostas podem levar a saciação
Esquemas de Reforçamento
Esquema de Intervalo de Tempo Fixo
Toda vez que o organismo Elaborar pelo menos uma vez o
Comportamento Alvo dentro de um intervalo de tempo predeterminado
ele recebe um reforço
Ex: 20’:1 = Apresentação do Comportamento Alvo pelo menos uma
vez a cada 20 minutos para então receber reforço. Efetito Scaloop –
Aumento de taxas de comportamentos no final dos intervalos
*OBS: Baixas taxas de respostas com o maior intervalo após o reforçamento
Esquemas de Reforçamento
Esquema de Intervalo de Tempo Variável
Toda vez que o organismo Elaborar um comportamento
alvo dentro de um tempo NÃO estabelecido que variem conforme uma média de
Intervalo de Tempo
Ex: M50’:1 = Apresentação do Intervalo de tempo no qual o organismo deve exercer pelo menos um comportamento é
aleatória.
*OBS: REFORÇO NATURAL – Esquema que mantém as taxas mais estáveis de comportamentos – Porém ele é péssimo para iniciar aprendizagem
Operações Estabelecedoras• As operações , que para Skinner, são a geradoras de
motivação são:
• PRIVAÇÃO
• SACIAÇÃO
• ESTIMULAÇÃO AVERSIVA
Operações Estabelecedoras
• Keller e Schoenfeld (1950)– Motivação como variáveis ambientais controladoras do comportamento – Inserindo novamente o conceito de Impulso, mas colocando-o como aspecto do meio.
• Fundam o termo de Operações Estabelecedoras (colocando contingências além das reforçadoras).
Operações Estabelecedoras• Millenson e Leslie (1979) – Divide as Operações de
Impulso em dois tipos:• 1) Saciação• 2) Privação
• Michael (1993) – Retomou o conceito de Operações Estabelecedoras. Inicia o estudo das Operações Estabelecedoras Ontogenéticas.
Operações Estabelecedoras• Michael (1993) –Define Operação Estabelecedora como
uma variável ambiental com dois efeitos:
• 1) Efeito Estabelecedor
• 2) Efeito Evocativo
Michael (2000) Introduz o conceito de Operações Abolidoras.
Operações Estabelecedoras• Michael (1993) – Apresenta 4 efeitos comuns
relacionados a função motivacional das Operações Estabelecedoras.
• 1) Efeito Estabelecedor do Reforço• 2) Efeito Evocativo / supressivo direto das Operações
Estabelecedoras sobre o comportamento 1• 3)Efeito da Operação Estabelecedora sobre a efetivadade
evocativa / supressiva do estímulo discriminativo1• 4) Efeitos da Operação Estabelecedora sobre o
reforçamento / punição condicionada
OPERAÇÕES ESTABELECEDORAS INCONDICIONADAS
• São de origem filogenética.• Abrangem os estímulos reforçadores incondicionados.• Comportamento evocado (pelo efeito evocativo)
através de uma Operação Estabelecedora é sempre aprendido.
OPERAÇÕES ESTABELECEDORAS INCONDICIONADAS
• Temos os seguintes tipos de Operações Estabelecedoras Incondicionadas:]
• Estimulação Dolorosa• Diminuição Intensa da Temperatura• Aumento Intenso da Temperatura• Variáveis relacionadas ao reforçamento do comportamento
sexual• Privação de água, de alimento, de oxigênio e de sono• Saciação de água, de alimento, de oxigênio e de sono
OPERAÇÕES ESTABELECEDORAS CONDICIONADAS
• São de origem Ontogenética.• A diferenciação das Operações Estabelecedoras
Incondicionadas para as Operações Estabelecedoras Condicionadas estáno efeito estabelecedor do reforço.
OPERAÇÕES ESTABELECEDORAS CONDICIONADAS
• Colocam-se três tipos de Operações Estabelecedoras Condicionadas:
• Operação Estabelecedora Condicionada Substituta (Condicionamento Clássico)
• Operação Estabelecedora Condicionada Reflexiva• Operação Estabelecedora Transitiva
ESTÍMULO DISCRIMINATIVO X OPERAÇÃO ESTABELECEDORA
Ambos são eventos antecedentes ao comportamento Estímulos Discriminativos são sinais ou pistas para um
determinada ação. E para os reforçamento ou não de determinada situação.
Envolve o processo de aprendizagem de Treino Discriminativo, envolvendo a apresentação do reforço a partir do comportamento e a falta de reforçamento
O Estímulo Discriminativo apresenta uma função evocativa.
Na presença do Estímulo Discriminativo existe uma tendência maior do comportamento ocorrer
ESTÍMULO DISCRIMINATIVO X OPERAÇÃO ESTABELECEDORA
• As Operações Estabelecedoras referem-se a efetividade do evento reforçador
• As Operações Estabelecedoras, também, possuem funções evocativas
• A função estabelecedora está presente somente nas Operações Estabelecedoras
Análise Comportamental
Comportamento Alvo
Contingências Reforçadoras
ou Punitivas(A–B-C)
Esquemas de Reforçamento
Operações Estabelecedora
s
Introdução e Contexto Reduzida atenção do Behaviorismo quanto ao
contexto social em que o comportamento ocorria Observação de que diversas aprendizagens ocorrem
indiretamente Percepção de que o condicionamento é
cognitivamente mediado
Características Ênfase nas pessoas como agentes ativos Ênfase nas origens sociais do comportamento Ênfase nos processos cognitivos (pensamento) Ênfase no comportamento como sendo específico
para cada situação Ênfase na pesquisa sistemática Ênfase na aprendizagem de padrões complexos na
ausência de recompensas
Reconceitualizando o reforço
Observação das conseqüências do
comportamento
Obtenção de informações relevantes
Elaboração de hipóteses sobre as prováveis conseqüências do
comportamento
Reconceitualizando o reforço
Hipóteses Exatas Desempenho eficaz
Antecipação das conseqüências
Hipóteses Inexatas Desempenho ineficaz
Reforço RegulaçãoxDeterminação do comportamento
Reconceitualizando o reforço
2 conjuntos de conseqüências
Auto-Avaliações
Reforço Vicário(Indireto)
Resultados externos
Comportamento
O indivíduo não precisa emitir um comportamento
para ser reforçado
Aprendizagem Observacional
Aprendizagem Observacional (Modelagem)
Aprendizagem a partir da observação do
comportamento de outros
4 Processos
AtençãoRetençãoProduçãoMotivação
Atenção Para haver aprendizagem, é preciso prestar
atenção a elementos significativos do comportamento
O que o indivíduo irá atentar é fortemente influenciado por sua bagagem prévia
Retenção Para que um comportamento possa ser
aprendido, ele precisa ser armazenado em nosso sistema cognitivo
Codificação Simbólica: retenção através de imagens mentais e representações verbais
A representação permanece depois que o modelo se vai
Produção Na modelagem efetiva, o conhecimento
precisa ser traduzido sob a forma de ação Diferentes capacidades / habilidades são
requeridas para colocar um conhecimento em prática
Motivação
Expectativas positivas quanto aos benefícios de um comportamento
Probabilidades de colocá-lo em
prática
Os 3 efeitos da modelagem
Efeito Modelador Novos comportamentos aprendidos
Efeito Inibitório / Desinibitório Diminuição ou aumento de comportamentos já
aprendidos
Efeito de Discriminação de Resposta Facilitação da ocorrência de respostas
aprendidas pela observação de outros
Auto-Sistema Importante papel das crenças na regulação do
comportamento É a base do auto-reforço do comportamento –
influências auto-geradas
Auto-Observação Monitoramos continuamente vários aspectos
de nosso próprio comportamento
Estado de Humor
Motivação
Complexidade do Ambiente
Interferência na auto-observação
Processo de julgamento
A auto-reação dependerá do julgamento relativo à correspondência entre o comportamento observado e os padrões pessoais
Importância da atividade Papel do indivíduo na determinação do
comportamento
Influenciam os processos de julgamento
Auto-reação reforçadora
Avaliação desfavorável
Auto-Reação
Avaliação favorável
Auto-reação punitiva
Padrões internos Influências ambientais “Ativação e desligamento seletivos” de
influências auto-reativas
Influenciam as auto-reações
Expectativa de desempenho
Auto-Eficácia
2 componentes da auto-eficácia
Pessoa
Expectativa de resultado
Comportamento Resultado
Expectativa de Desempenho
Expectativa de Resultado
1896 – Witmer: Primeira clínica psicológica.
1910-1920 – Ivan Pavlov: Condicionamento reflexo.
1920 – Watson: Behaviorismo metodológico.
1930 – Thorndike: Lei do efeito.
1940 – Skinner: Condicionamento operante.
1950 – Wolpe: Dessensibilização sistemática.
1955 – Kelly: Terapia dos construtos pessoais.
1960 – Bandura: Teoria da aprendizagem social.
1963-1964 – Beck: “Thinking and Depression” = Arch Gen Psych.
1979 – Beck: Terapia Cognitiva da Depressão.
1962 – Ellis: Terapia Racional Emotivo Compor-tamental.
1971 – Goldfried: Reestruturação Racional Sistemática (RRS).Suinn & Richardson: Treinamento do Manejo da Ansiedade (TMA).D’Zurilla & Goldfried: Terapia de Resolução de Problemas.
1983 – Guidano & Liotti: “Cognitive Process and emotional disorders: a structural aproach to psychoterapy”.
1970 – Meichenbaum: Treinamento auto-instrucional. Treinamento de Inoculação de Estresse.
1977 – Fuchs & Rehm: Terapia do auto-controle.
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