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Aula integrante do Curso de Especialização em Implantodontia do Instituto Velasco. Muitas aulas tem complementos em vídeos que devem ser buscados através de nosso canal no YouTube: http://www.youtube.com/user/InstitutoVelasco
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Fatores de Crescimento
Rogério Gonçalves VelascoCoordenador dos cursos de Pós-graduação em Implantodontia do Instituto Velasco
‣ Doutor em Implantodontia pela Faculdade São Leopoldo Mandic, Campinas‣ Mestre em Medicina - área de Concentração em Ciências da Saúde/Cirurgia de Cabeça e Pescoço, pelo Hospital Heliópolis - São Paulo, 2004.‣ Especialista em Prótese Bucomaxilofacial através da Associação Brasileira de Ensino Odontológicos, São Paulo, 2003‣ Especialista em Prótese Dentária pela Universidade São Marcos, 2009‣ Especialista em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial pela Universidade São Marcos, São Paulo, 2009
[email protected] www.rogeriovelasco.com.br
Cursos com credenciamento no MEC, sob portaria nº 1.342 de 10 de novembro de 2008, seguindo diretivas do CFO para cursos de especialização em odontologia.
Transformando conhecimento em saúde
Centro de Estudos Práticos e Pesquisa dedicado aos cursos de atualização em
Implantodontia, Cirurgia e Prótese ministrados pelo Instituto Velasco.
Fatores de Crescimento
Fatores de Crescimento
Derivados das Plaquetas
PRPPDGFTGBbeta
Fatores de Crescimento
Derivados das Plaquetas
PRPPDGFTGBbeta
Fatores de Crescimento
Derivados das Plaquetas
Derivados daMatriz Óssea
PRPPDGFTGBbeta
BMPsCélulas
Osteogênicas
Fatores de Crescimento
Derivados das Plaquetas
Derivados daMatriz Óssea
PRPPDGFTGBbeta
BMPsCélulas
Osteogênicas
Fatores de Crescimento
Derivados das Plaquetas
Derivados daMatriz Óssea
Terapias Genéticas
PRPPDGFTGBbeta
BMPsCélulas
Osteogênicas
Células Tronco
Fatores de Crescimento
Derivados das Plaquetas
Derivados daMatriz Óssea
Terapias Genéticas
Fatores de crescimentoDerivados das Plaquetas
prp
PRP
PRP
hemáceas
PRP
hemáceas
PRP
hemáceas
camada leucocitária
PRP
hemáceas
camada leucocitária
PRP
hemáceas
camada leucocitária
PRP / CP
PRP
hemáceas
camada leucocitária
PRP / CP
PRP
hemáceas
camada leucocitária
PRP / CP
PPP ou PRFPRP
PRP
PPP ou PRF
PRP
camada leucocitária
PRP / CP
PPP ou PRF
PRP
camada leucocitária
PRP / CP
material de enxertia
camada leucocitária
PRP / CP
PPP ou PRF
PRP
Fatores de Crescimento Presentes nas Plaquetas
Fatores de Crescimento Presentes nas Plaquetas
• PDGF: Fator de Crescimento derivado das plaquetas
• VEGF: Fator de Crescimento vascular endotelial
• TGF β1 e β2: Fator de Crescimento Transformador
• PDEGF: Fator de Crescimento Celular Endotelial derivado das Plaquetas
• IL-1: Interceucina 1
• bFGF: Fator de Crescimento Fibroblastico básico
• PAF-4: Fator de Ativação Plaquetária 4
• IGF: Fator de Crescimento similar à Insulina
• EGF: Fator de Crescimento Epidermal
Fatores EfeitosBMPs
(Bone Morphogenetic Proteins)Induzem a expressão de Cbfa-1(fator de transcrição exclusivo das células da linhagem osteoblástica).
IGF(Insulin-like Growth Factor)
Fator local que atua de diversas maneiras nas células ósseas.Atua também na regulação sistêmica da remodelação óssea.
GH(Growth Hormone)
Estimula o metabolismo ósseo em crianças e adultos. Aumenta o numero e a atividade dos osteoblastos. Atua na regulação sistêmica da remodelação.
FGF(Fibroblast Growth Factor)
Fatores locais que atuam na reabsorção óssea. Atuando precocemente na esqueletogênese; FGF-2 controla a diferenciação das células progenitoras mesenquimais em osteoblastos maduros.
TGF-ß(Transforming Growth Factor ß)
Inibe a expressão de Cbfa-1, controlando o estado de diferenciação do osteoblastos maduros. Fatores locais que atuam na reabsorção óssea.
Stein, G.S. et al (1996) “Transcriptional contral of osteoblast growth and diffeentiation”. Physiol Rev 76:593-629.Boyle, B.F. et al (1999) “Recent advances in bone biology provid insight into the pathogenesis of bone diseases”. Lab. Invest.
• Doses crescentes de TGF-β (Fator de Crescimento Transformador) podem inibir a cicatrização óssea e alguns fatores de crescimento podem agir antagonicamente.
Plasma Rico em Plaquetas: Evidências que Justificam o UsoRobert E. Marx, J Oral Maxillofac Surg 62:489-496, 2004
Introdução
Introdução• O PRP não é coletado por aparelhos adequados, nem sua
obtenção é eficiente para evitar ruptura das plaquetas = perda de eficiência.
Introdução• O PRP não é coletado por aparelhos adequados, nem sua
obtenção é eficiente para evitar ruptura das plaquetas = perda de eficiência.
• Aparelhos regulamentados pelo FDA são eficientes.
Introdução• O PRP não é coletado por aparelhos adequados, nem sua
obtenção é eficiente para evitar ruptura das plaquetas = perda de eficiência.
• Aparelhos regulamentados pelo FDA são eficientes.
• Modelos animais utilizam um pool de doadores, sendo portanto homólogo, e não autógeno = reação imune -
• “não é PRP”
Introdução• O PRP não é coletado por aparelhos adequados, nem sua
obtenção é eficiente para evitar ruptura das plaquetas = perda de eficiência.
• Aparelhos regulamentados pelo FDA são eficientes.
• Modelos animais utilizam um pool de doadores, sendo portanto homólogo, e não autógeno = reação imune -
• “não é PRP”
• Observar nos trabalhos onde o PRP efetivo foi utilizado
www.institutovelasco.org.br
Oferece cursos com credenciamento no MEC, sob portaria nº 1.342 de 10 de novembro de 2008 e aprovação do CFO
Obtenção de PRPSistemas Padronizados
Obtenção de PRPSistemas Padronizados
Obtenção de PRPSistemas Padronizados
Comparativo entre Sistemas
Comparativo entre Sistemas
Comparativo entre Sistemas
Comparativo entre Sistemas
1 grama 1mg1ng
1g = 1000mg = 1000000ng
Quantas plaquetas são necessárias?
Quantas plaquetas são necessárias?
• Curva dose-dependente: mais plaquetas, mais fatores de crescimento, maior poder mitogênico
Quantas plaquetas são necessárias?
• Curva dose-dependente: mais plaquetas, mais fatores de crescimento, maior poder mitogênico
• Início de resposta adequada de 4 a 5 vezes a concentração sanguínea
Quantas plaquetas são necessárias?
• Curva dose-dependente: mais plaquetas, mais fatores de crescimento, maior poder mitogênico
• Início de resposta adequada de 4 a 5 vezes a concentração sanguínea
• Quantidades de plaquetas de 3 a 5 vezes a concentração sanguínea, parece estimular neoformação óssea
• Quantidades de 6 a 11 vezes funciona como um inibidor da regeneração
• Quantidades de 0 a 2 vezes, não influenciam no crescimento ósseo.
Como o PRP funciona?
Como o PRP funciona?
• Liberação de fatores de crescimento através da liberação de grânulos α-plaquetários (início 10 minutos após formação do coágulo, 1 hora depois da formação 95% dos fatores de crescimentos foram liberados)
Como o PRP funciona?
• Liberação de fatores de crescimento através da liberação de grânulos α-plaquetários (início 10 minutos após formação do coágulo, 1 hora depois da formação 95% dos fatores de crescimentos foram liberados)
• Sangue coletado e associado a anti-coagulantes
Como o PRP funciona?
• Liberação de fatores de crescimento através da liberação de grânulos α-plaquetários (início 10 minutos após formação do coágulo, 1 hora depois da formação 95% dos fatores de crescimentos foram liberados)
• Sangue coletado e associado a anti-coagulantes
• Depois de processado, o PRP é associado a um coagulante (CaCl e/ou Trombina)OBS: Trombina tem sido questionada pois pode causar problemas auto-imunes e coagulopatias
Plaquetas
Plaquetas
Angiogênese Mitogênese Quimiotaxia
Catalizadoras para as fases iniciais da remodelação óssea
Plaquetas
Angiogênese Mitogênese Quimiotaxia
Catalizadoras para as fases iniciais da remodelação óssea
Plaquetas
Angiogênese Mitogênese Quimiotaxia
Não age na diferenciação das células osteoprogenitoras ≠ BMPs
PRP Funciona?
PRP Funciona?
• Relação de artigos que sugerem metodologias falhas, muitas variáveis, dificultando uma análise correta dos dados.
• Realmente efetivo em cicatrização de tecidos não-ósseos: cirurgia plástica
Estudo comparativo da Osseointegração em Implantes Avana sobre Osso Fresco Congelado Sozinho e associado com PRP
Su-Gwan Kim et al. J Oral Maxillofac Surg 60:1018-1025, 2002
Objetivos
• Verificar a eficácia de osso fresco congelado e osso fresco congelado+PRP para a obtenção da interface de osseointegração de implantes dentários em cachorros
Metodologia
• 10 cachorros
• Fixação de 30 implantes, cada um com 3 expiras expostas, recobertas com:
• Nada (grupo controle)
• Enxerto de osso fresco congelado (OFC)
• Enxerto de OFC + PRP
Metodologia
• 6 gupos, sacrificados com 6 e 12 semanas
• Análise Histológica, Histomorfométrica e Estatística
• PRP: aumento 4 vezes a concentração sanguínea de plaquetas
Resu
ltado
sH
istol
ogia
tecido osteóide cercando o implante, espiras expostas apresentavam tecido conectivo fibrosogrupo controle, 6 semanas
Resu
ltado
sH
istol
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tecido ósseo lamelar, espiras expostas apresentam tecido conectivo fibrosogrupo controle, 12 semanas
Resu
ltado
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tecido osteóide cercando o implantegrupo ofc, 6 semanas
Resu
ltado
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ogia
tecido ósseo lamelar, presença de osso medular e irrigaçãogrupo OFC, 12 semanas
Resu
ltado
sH
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ogia
tecido osteóide cercando o implantegrupo ofc+prp, 6 semanas
Resu
ltado
sH
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tecido ósseo lamelar com sistema harvesiano (cortical)grupo OFC+prp, 12 semanas
ResultadosHistomorfometria
ResultadosHistomorfometria
Regeneração Óssea Em Defeitos Ósseos Padronizados Com Enxertos Autógenos Ou Substitutos Ósseos Em Combinação
Com Concentrado De PlaquetasUm Estudo Histológico E Histomorfométrico Em Mandíbulas de Porco
Jensen et al. International Journal of Oral and Maxillofacial Implants, v.20, n.5, 2005
Objetivos
Objetivos
• Avaliar o impacto do PRP na regeneração óssea desde o momento da formação do coágulo sanguíneo até a completa cicatrização óssea
Objetivos
• Avaliar o impacto do PRP na regeneração óssea desde o momento da formação do coágulo sanguíneo até a completa cicatrização óssea
• Avaliar se a presença de células osteoprogenitoras num enxerto autógeno é um pré-requisito para o efeito benéfico do PRP
Objetivos
• Avaliar o impacto do PRP na regeneração óssea desde o momento da formação do coágulo sanguíneo até a completa cicatrização óssea
• Avaliar se a presença de células osteoprogenitoras num enxerto autógeno é um pré-requisito para o efeito benéfico do PRP
• Analizar o conteúdo de plaquetas, leucócitos e PDGF-ab e TGF-β no PRP utilizado
Objetivos
• Avaliar o impacto do PRP na regeneração óssea desde o momento da formação do coágulo sanguíneo até a completa cicatrização óssea
• Avaliar se a presença de células osteoprogenitoras num enxerto autógeno é um pré-requisito para o efeito benéfico do PRP
• Analizar o conteúdo de plaquetas, leucócitos e PDGF-ab e TGF-β no PRP utilizado
• Correlacionar o conteúdo do PRP com a regeneração óssea observada quantitativamente e qualitativamente.
Materiais e Métodos
• 12 porcos Gottingen• Formação de 4 grupos com 3
animais em cada• Sacrifícios em 1, 2, 4 e 8
semanas a partir da data da cirurgia
Materiais e Métodos
• 3 preparos em cada lado da mandíbula, padronizados com trefinas, criando defeitos de 9x5mm, região de ramo e corpo
• Defeitos não-críticos, contidos
Materiais e Métodos
Materiais e Métodos
• Materiais de enxertia:
Materiais e Métodos
• Materiais de enxertia:• Osso autógeno particulado em grânulos de 1-2mm (proporção
1:1 - osso cortical/osso medular)
Materiais e Métodos
• Materiais de enxertia:• Osso autógeno particulado em grânulos de 1-2mm (proporção
1:1 - osso cortical/osso medular)
• Osso bovino inorgânico em grânulos de 1-2mm
Materiais e Métodos
• Materiais de enxertia:• Osso autógeno particulado em grânulos de 1-2mm (proporção
1:1 - osso cortical/osso medular)
• Osso bovino inorgânico em grânulos de 1-2mm• Tricalciofosfato tipo beta (beta-TCP) em grânulos de 0,7 a
1,4mm
Materiais e Métodos
Materiais e Métodos
osso autógeno
Materiais e Métodos
osso autógeno
tricalciofosfato
Materiais e Métodos
osso autógeno
tricalciofosfato
osso bovino inorgânico
Materiais e Métodos
osso autógeno
tricalciofosfato
osso bovino inorgânico
Recobrimento com Membrana Gore-Tex de e-PTFE
Materiais e Métodos
Materiais e Métodos
• Análise laboratorial do sangue suíno
Materiais e Métodos
• Análise laboratorial do sangue suíno
• Contagem de Plaquetas
Materiais e Métodos
• Análise laboratorial do sangue suíno
• Contagem de Plaquetas
• Quantificação de Leucócitos
Materiais e Métodos
• Análise laboratorial do sangue suíno
• Contagem de Plaquetas
• Quantificação de Leucócitos
• PDGF: Fator de Crescimento derivado das plaquetas
Materiais e Métodos
• Análise laboratorial do sangue suíno
• Contagem de Plaquetas
• Quantificação de Leucócitos
• PDGF: Fator de Crescimento derivado das plaquetas
• TGF-β: Fator de Crescimento Transformador
Materiais e Métodos
Materiais e Métodos
• Após sacrifício, remoção de bloco ósseo contendo os defeitos cicatrizados
Materiais e Métodos
• Após sacrifício, remoção de bloco ósseo contendo os defeitos cicatrizados
• Preparo Histológico
Materiais e Métodos
• Após sacrifício, remoção de bloco ósseo contendo os defeitos cicatrizados
• Preparo Histológico
• Fixação em formalina tamponada 10%
Materiais e Métodos
• Após sacrifício, remoção de bloco ósseo contendo os defeitos cicatrizados
• Preparo Histológico
• Fixação em formalina tamponada 10%
• Radiografia para localização exata dos defeitos
Materiais e Métodos
• Após sacrifício, remoção de bloco ósseo contendo os defeitos cicatrizados
• Preparo Histológico
• Fixação em formalina tamponada 10%
• Radiografia para localização exata dos defeitos
• Cortes de 80 μm
Materiais e Métodos
• Após sacrifício, remoção de bloco ósseo contendo os defeitos cicatrizados
• Preparo Histológico
• Fixação em formalina tamponada 10%
• Radiografia para localização exata dos defeitos
• Cortes de 80 μm
• Coloração com azul de toluidina
Materiais e Métodos
• Avaliação histomorfométrica
• Quantificação do osso neoformado, material de enxertia e medula através de padrão milimetrado em microscopia ótica
ResultadosAnálise Laboratorial
ResultadosAnálise Laboratorial
ResultadosAnálise Laboratorial
ResultadosAnálise Laboratorial
ResultadosAnálise Laboratorial
ResultadosAnálise Laboratorial
ResultadosHistologia - 1ª semana
• Todas áreas com presença de coágulo sanguíneo
ResultadosHistologia - 1ª semana
• Todas áreas com presença de coágulo sanguíneo
• Tecido de granulação originado das paredes da lesão, deixando na região central o material de enxerto junto a uma rede de fibrina
ResultadosHistologia - 1ª semana
• Todas áreas com presença de coágulo sanguíneo
• Tecido de granulação originado das paredes da lesão, deixando na região central o material de enxerto junto a uma rede de fibrina
• Do assoalho do defeito crescimento pequeno de osso medular
ResultadosHistologia - 1ª semana
• Todas áreas com presença de coágulo sanguíneo
• Tecido de granulação originado das paredes da lesão, deixando na região central o material de enxerto junto a uma rede de fibrina
• Do assoalho do defeito crescimento pequeno de osso medular
• Não houve sinais de revascularização ou avanço de tecido mole onde o PRP foi colocado
ResultadosHistologia - 1ª semana
Resu
ltado
sH
istol
ogia
- 1ª
sem
ana
Mm-masseter, M-membrana, C-coágulo, A-autógeno, G-granulação
ResultadosHistologia - 2ª semana
• Substituição do coágulo por tecido de granulação até a membrana
ResultadosHistologia - 2ª semana
• Substituição do coágulo por tecido de granulação até a membrana
• Alguns defeitos com acesso ao osso medular foram preenchidos com tecido osteóide
ResultadosHistologia - 2ª semana
• Substituição do coágulo por tecido de granulação até a membrana
• Alguns defeitos com acesso ao osso medular foram preenchidos com tecido osteóide
• Defeitos revestidos somente de osso cortical tiveram formação óssea limitada.
ResultadosHistologia - 2ª semana
• Substituição do coágulo por tecido de granulação até a membrana
• Alguns defeitos com acesso ao osso medular foram preenchidos com tecido osteóide
• Defeitos revestidos somente de osso cortical tiveram formação óssea limitada.
• Nas áreas que utilizaram substitutos ósseos tiveram menor formação óssea
ResultadosHistologia - 2ª semana
• Substituição do coágulo por tecido de granulação até a membrana
• Alguns defeitos com acesso ao osso medular foram preenchidos com tecido osteóide
• Defeitos revestidos somente de osso cortical tiveram formação óssea limitada.
• Nas áreas que utilizaram substitutos ósseos tiveram menor formação óssea
• Os processos relatados não foram influenciados pela presença do PRP
ResultadosHistologia - 2ª semana
Resu
ltado
sH
istol
ogia
- 2ª
sem
ana
M-membrana, W-tecido osteóide, A-autógeno, V-vasos sanguíneos
Osso autógeno com PRP - contato medular
Resu
ltado
sH
istol
ogia
- 2ª
sem
ana
M-membrana, A-autógeno, G-granulação
Osso autógeno com PRP - contato cortical
ResultadosHistologia - 4ª semana
• Todos defeitos preenchidos com osso autógeno apresentaram formação óssea até a membrana
ResultadosHistologia - 4ª semana
• Todos defeitos preenchidos com osso autógeno apresentaram formação óssea até a membrana
• Todas as partículas do enxerto já apresentavam-se revestidas de osso
ResultadosHistologia - 4ª semana
• Todos defeitos preenchidos com osso autógeno apresentaram formação óssea até a membrana
• Todas as partículas do enxerto já apresentavam-se revestidas de osso
• Defeitos preenchidos com substitutos ósseos também tiveram formação óssea, em menor quantidade que o os autógenos
ResultadosHistologia - 4ª semana
• Todos defeitos preenchidos com osso autógeno apresentaram formação óssea até a membrana
• Todas as partículas do enxerto já apresentavam-se revestidas de osso
• Defeitos preenchidos com substitutos ósseos também tiveram formação óssea, em menor quantidade que o os autógenos
• Partículas pequenas de tricalciofosfato e de substitutos ósseos foram reabsorvidas
ResultadosHistologia - 4ª semana
• Todos defeitos preenchidos com osso autógeno apresentaram formação óssea até a membrana
• Todas as partículas do enxerto já apresentavam-se revestidas de osso
• Defeitos preenchidos com substitutos ósseos também tiveram formação óssea, em menor quantidade que o os autógenos
• Partículas pequenas de tricalciofosfato e de substitutos ósseos foram reabsorvidas
• Osteoclastos puderam ser observados sobre as superfícies dos grânulos maiores
ResultadosHistologia - 4ª semana
• Todos defeitos preenchidos com osso autógeno apresentaram formação óssea até a membrana
• Todas as partículas do enxerto já apresentavam-se revestidas de osso
• Defeitos preenchidos com substitutos ósseos também tiveram formação óssea, em menor quantidade que o os autógenos
• Partículas pequenas de tricalciofosfato e de substitutos ósseos foram reabsorvidas
• Osteoclastos puderam ser observados sobre as superfícies dos grânulos maiores
• Os processos relatados não foram influenciados pela presença do PRP
ResultadosHistologia - 4ª semana
Resu
ltado
sH
istol
ogia
- 4ª
sem
ana
M-membrana, W-tecido osteóide, A-autógeno, P-osso lamelarOsso autógeno sem PRP
Resu
ltado
sH
istol
ogia
- 4ª
sem
ana
M-membrana, W-tecido osteóide, B-osso bovino inorgânico, P-osso lamelar
osso bovino inorgânico com PRP
Resu
ltado
sH
istol
ogia
- 4ª
sem
ana
M-membrana, W-tecido osteóide, T-tricalciofosfato, P-osso lamelartricalciofosfato
ResultadosHistologia - 8ª semana
• Todos defeitos foram preenchidos por osso medular e medula óssea
ResultadosHistologia - 8ª semana
• Todos defeitos foram preenchidos por osso medular e medula óssea
• Próximo à membrana houve uma corticalização óssea
ResultadosHistologia - 8ª semana
• Todos defeitos foram preenchidos por osso medular e medula óssea
• Próximo à membrana houve uma corticalização óssea• Poucas partículas de tricalciofosfato e de substitutos ósseos
foram preservadas
ResultadosHistologia - 8ª semana
• Todos defeitos foram preenchidos por osso medular e medula óssea
• Próximo à membrana houve uma corticalização óssea• Poucas partículas de tricalciofosfato e de substitutos ósseos
foram preservadas• Os processos relatados não foram influenciados pela presença
do PRP
ResultadosHistologia - 8ª semana
Resu
ltado
sH
istol
ogia
- 8ª
sem
ana
M-membrana, NC-cortical óssea, A-autógeno,Osso autógeno sem PRP
Resu
ltado
sH
istol
ogia
- 8ª
sem
ana
M-membrana, T-tricalciofosfato
tricalciofosfato com PRP
Resu
ltado
sH
istol
ogia
- 8ª
sem
ana
B-osso bovino inorgânico, W-tecido osteóide, P-osso lamelarosso bovino inorgânico
ResultadosHistomorfometria
ResultadosHistomorfometria
ResultadosHistomorfometria
• Os volumes quantificados de osso, osso bovino inorgânico e tricalciofosfato não foram influenciados pela presença do PRP de maneira significativa
ResultadosHistomorfometria
ResultadosHistomorfometria - Comparativo PRPxSem PRP
Discussão
Discussão• Escolha de modelo suíno foi pela similaridade na contagem e
medidas plaquetárias, formação de coágulo sanguíneo e estrutura óssea
Discussão• Escolha de modelo suíno foi pela similaridade na contagem e
medidas plaquetárias, formação de coágulo sanguíneo e estrutura óssea
• As lesões foram não-criticas, com preservação de paredes
Discussão• Escolha de modelo suíno foi pela similaridade na contagem e
medidas plaquetárias, formação de coágulo sanguíneo e estrutura óssea
• As lesões foram não-criticas, com preservação de paredes
• A obtenção de PRP utilizou um sistema padronizado
Discussão• Escolha de modelo suíno foi pela similaridade na contagem e
medidas plaquetárias, formação de coágulo sanguíneo e estrutura óssea
• As lesões foram não-criticas, com preservação de paredes
• A obtenção de PRP utilizou um sistema padronizado
• Não se quantificou a presença de PDGF-ab/TGF-beta total no sangue
Discussão• Escolha de modelo suíno foi pela similaridade na contagem e
medidas plaquetárias, formação de coágulo sanguíneo e estrutura óssea
• As lesões foram não-criticas, com preservação de paredes
• A obtenção de PRP utilizou um sistema padronizado
• Não se quantificou a presença de PDGF-ab/TGF-beta total no sangue
• A mistura de 1:1 visou simular o tecido ósseo bucal
Conclusões
Conclusões
• Não houve efeito do PRP sobre o crescimento ósseo nem na degradação do material de enxertia
Conclusões
• Não houve efeito do PRP sobre o crescimento ósseo nem na degradação do material de enxertia
• Não se pode relacionar a presença de PDGF-ab e de TGF-beta com a contagem de plaquetas no PRP
Conclusões
• Não há ainda técnicas padronizadas de obtenção de PRP que seja confiável para uma boa relação de plaquetas e fatores de crescimento (revisão de literatura)
Conclusões
• Uso de enxertos autólogos é mais previsível e seguro que o uso de enxertos alógenos ou xenógenos
Conclusões
• Resultados consistentes não podem ser obtidos até a concentração ideal de fatores de crescimento ser identificada e que métodos confiáveis para obtenção de PRP seja desenvolvido.
Investigação do PRP em defeitos cranianos de Coelhos: Estudo piloto.
Tara L. Aghaloo, Peter K. Moy, Earl G. Freymiller. J Oral Maxillofac Surg 60:1176-1181, 2002
Objetivo
• Avaliar a efetividade do PRP na cicatrização óssea
Materiais e Métodos
• 15 coelhos Nova Zelândia
• 4 preparos padronizados com trefinas, criando defeitos de 8x3mm, região coronal
• Defeitos não-críticos, contidos
Materiais e Métodos
• Osso autógeno, PRP e asociações
• 3 grupos de 5 coelhos, sacrificados com 1, 2 e 4 meses
• Avaliação Radiográfica, Histológica e Histomorfométrica
• Comparação estatística
ResultadosConcentração do PRP
ResultadosAvaliação Radiográfica
• Subtração digital entre as radiografias através de software específico
• Proporção de áreas radiolúcidas/radiopacas
ResultadosAvaliação Radiográfica
p 〉0.05 = não significante
ResultadosAvaliação Histológica
• Aumento da densidade óssea em todos os defeitos
• Osso e Osso+PRP tiveram maior densidade óssea
ResultadosAvaliação Histomorfométrica
p 〉0.05 = não significante
Discussão Conclusão
Discussão Conclusão
• A maior parte da regeneração aconteceu no primeiro mês.
Discussão Conclusão
• A maior parte da regeneração aconteceu no primeiro mês.
• Nas amostras histológicas com Osso e PRP mostraram uma boa vascularização, formação de osso lamelar e atividade osteoblástica, assim como na amostra somente com Osso
Discussão Conclusão
• A maior parte da regeneração aconteceu no primeiro mês.
• Nas amostras histológicas com Osso e PRP mostraram uma boa vascularização, formação de osso lamelar e atividade osteoblástica, assim como na amostra somente com Osso
• Não houve diferenças significativas entre as amostras osso+prp e osso somente
p 〉0.05 = não significante
p 〉0.05 = não significante
Efeitos do PRP com Enxertos Ósseos Autógenos para Levantamento de Seio Maxilar em Coelho
Kevin J. Butterfield, Jeffrey Bennett, Gloria Gronowicz,Douglas Adams. J Oral Maxillofac Surg 63:370-376, 2005
Introdução
• Seio Maxilar está sujeito a muitos fatores que influenciam na cicatrização de enxertos:
• Pressão intra-antral
• Vascularização
• Perfuração da Membrana de Schneider
Objetivo
• Avaliar a efetividade do PRP na cicatrização de enxertos no seio maxilar
Materiais e Métodos
• 12 coelhos divididos em 3 grupos• Sacrifício com 2, 4 e 8 semanas• Osso autógeno da crista ilíaca• Um seio com osso (1cc) e outro com osso
+prp (1cc+0,5cc)• Aplicação de marcador nos grupos com 10
pós intervenção e novamente 2 dias antes do sacrifício
• Avaliação quantitativa (TC), histológica e histomorfométrica
ResultadosConcentração do PRP
Imagem coronal em TC com 4 semanas Detalhe: área utilizada para determinar densidade óssea
ResultadosTC Quantitativa
ResultadosAvaliação Histomorfométrica
Estática
ResultadosAvaliação Histológica
PRP+osso osso
mag
nific
ação
de
4x
ResultadosAvaliação Histomorfométrica
Dinâmica
ResultadosAvaliação Formação Óssea
PRP+osso osso
mag
nific
ação
de
10x
Discussão Conclusão
• PRP: 4,4 vezes a concentração de plaquetas maior que o sangue
• O estudo não apresentou diferenças significativas para aumento da área óssea histológica, densidade óssea ou formação óssea
Comparativo
Catalizador para as fases iniciais da remodelação óssea
Comparativo
Catalizador para as fases iniciais da remodelação óssea
Retenção Diferencial de Fatores de Crescimentos para Compostos de PRP
Rick C. Tsay et al. J Oral Maxillofac Surg 63:521-528, 2005
Introdução
• Liberação dos fatores de crescimento devem ter uma ordem de atividade:
• PDGF e TGFbeta no início do processo
• TGFbeta na fase intermediária
• IGF-1 e BMP nas fases finais
Objetivos
• Procurar um substrato adequado para uso do PRP e determinar qual seria o momento ideal de liberação dos fatores de crescimento.
Metodologia
• Pesquisa in vitro
• Aglutinar o PRP+Trombina bovina ou PRP+TRAP (trombina sintética) diferentes substitutos ósseos:
• AlloGro (biocerâmica)
• Bioglass (biocerâmica)
• Bio-Oss (Osso bovino liofilizado)
• Avaliar com 1, 3, 7 e 14 dias
Metodologia
• Mensurado a qde de liquido liberado para cada amostra
• Sobrenadante foi congelado a -70ºC para avaliar a presença dos fatores de crescimento através de imuno-ensaio (uso de anticorpos específicos)
• Substituição do sobrenadante por solução específica (dinâmica circulatória?)
• Análise estatística
Resultados
Resultados
Resultados
Resultados
• Os biomateriais mostraram uma liberação dos fatores de crescimento mais lenta, com destaque para o BioGlass
• Com 14 dias, o grupo só com trombina já havia liberado todos seus fatores de crescimento
• O grupo 1, que não teve seu meio alterado, teve mais liberação de fatores de crescimento que o grupo 2
• O uso de TRAP mostra-se mais seguro, já que elimina riscos de imunopatias
Resultados
• O grupo com TRAP + substitutos ósseos mostrou 60% maior retenção dos fatores de crescimento comparado com trobina bovina + substitutos ósseos
• PRP com trombina cria um supernadante muito grande que é perdido no líquido intersticial in vivo, o uso de um condutor substituto ósseo é interessante para uma liberação mais lenta.
Efeito do Bio-Oss com e sem PDGF (Fator de Crescimento Derivado da Plaqueta) na formação óssea através da Regeneração Óssea Guiada: Estudo piloto em ratos
Lioubavina-Hack N, et al. J Clin Periodontol 2005; 32: 1254–1260.
Materiais e Métodos
• 8 ratos• Capsulas de teflon preenchidas
Sangue+Bio-oss (controle) ou Sangue+Bio-Oss+rhPDGF (20μg), uma em cada lado da mandíbula
• 2 grupos, sacrificados com 3 e 5 meses
• Análise histomorfométrica e histológica
ResultadosHistologia - 3 meses
• Em ambas amostras foram encontrados osso lamelar (maduro) com sinais de remodelação (bioatividade) envolvendo grânulos do enxerto (próximo à cortical óssea)
• O restante da capsula apresentava grânulos de enxerto envoltos com tecido conectivo (osteocondução???
• Aparente maior formação óssea no grupo controle (sem PDGF)
Resu
ltado
sH
istol
ogia
- 3
mes
es
B-O:bio-oss, NFB: osso neo-formado, CT:tecido conectivobio-oss e pdgf
Resu
ltado
sH
istol
ogia
- 3
mes
es
B-O:bio-oss, NFB: osso neo-formado, CT:tecido conectivobio-oss
Resu
ltado
sH
istol
ogia
- 3
mes
es
r: ramo, B-O:bio-oss, NFB: osso neo-formado, CT:tecido conectivo
ResultadosHistologia - 5 meses
• Achados semelhantes ao 3º mês
• Maior quantidade de osso, sobretudo próximo ao ramo
Resu
ltado
sH
istol
ogia
- 5
mes
es
B-O:bio-oss, NFB: osso neo-formado, CT:tecido conectivobio-oss e pdgf
Resu
ltado
sH
istol
ogia
- 5
mes
es
B-O:bio-oss, NFB: osso neo-formado, CT:tecido conectivobio-oss
Resu
ltado
sH
istol
ogia
- 5
mes
es
Revestimento de tecido conectivobio-oss
ResultadosHistomorfometria
ResultadosHistomorfometria
Discussão
• Amostra não permitiu análise estatística
• rhPDGF mostra adequada regeneração periodontal: funciona para ROG?
• PH do fator de crescimento pode não ser adequado ao crescimento ósseo (PDGF diluido em solução ácida)
Discussão Conclusão
• Trabalho experimental com o mesmo método, utilizando somente cápsula apresentou preenchimento total da cápsula após 4-6 meses, neste estudo o preenchimento não chegou a 50%: Nem o Bio-Oss nem a associação com PDGF melhorou a formação óssea
Derivados de Plaquetas:
funciona?
Fatores de crescimentoDerivados da matriz óssea
bmps
bmps
• Proteínas com propriedades osteoindutivas
bmps
• Proteínas com propriedades osteoindutivas
• Está presente na ossificação endocondral e intramembranosa
bmps
• Proteínas com propriedades osteoindutivas
• Está presente na ossificação endocondral e intramembranosa
• Atua nas células mesenquimais (diferenciação de células osteoprogenitora em osteoblastos)
bmps
• Proteínas com propriedades osteoindutivas
• Está presente na ossificação endocondral e intramembranosa
• Atua nas células mesenquimais (diferenciação de células osteoprogenitora em osteoblastos)
•Uma substância é denominada de BMP se ela for capaz de induzir á formação ectópica de tecido ósseo
bmps
• Proteínas com propriedades osteoindutivas
• Está presente na ossificação endocondral e intramembranosa
• Atua nas células mesenquimais (diferenciação de células osteoprogenitora em osteoblastos)
•Uma substância é denominada de BMP se ela for capaz de induzir á formação ectópica de tecido ósseo
•Obtenção: • Xenóloga: 10 Kg de osso bovino originam 20µg de BMP• Genética: produção de fatores de crescimento recombinantes humanos (rh)
permite obter fatores em maior quantidade, menor custo, menor risco de reação imune ou contaminação.
bmps
Sub-tipos Nome Alternativo Funções principaisBMP-1 −
Não pertence a superfamília de TGF-β;induz formação de cartilagem e osso ; não é tecnicamente uma BMP
BMP-2 BMP-2aAtua na formação de cartilagem e osso duranta a embriogênese, osteoindutiva, atua na diferenciação de osteoblastos,atua na apoptose, expressada no pulmão,baço e colon
BMP-3 osteogeninaOsteoindutiva; promove o fenótipo condrogênico; função quimiotática;induz síntese e secreção de TGF-β pelos monócitos;
BMP-3b GDF-10Atua na formação óssea endocondral em animais adultos;expressada no pulmão,ovário,e intestino delgado
BMP-4 BMP-2bOsteoindutiva; embriogênese; reparo de fraturas e desenvolvimento dentário; pulmão e rins; formação do sistema límbico
BMP-5 − Osteoindutiva; embriogênese; fígado
BMP-6 Vgr-1Formação óssea e cartilagens; embriogênese; maturação neuronal; regula a diferenciação de condrócitos.
Sub-tipos Nome Alternativo Funções principaisBMP-8
BMP-8aProteína osteogênica 2 Osteoindutiva; embriogênese; espermatogênese (rato)
BMP-8B Proteína osteogênica 3 Iniciação e manutenção da espermatogênese do rato(só em ratos)
BMP-9 GDF-2 Osteoindutiva; estimula a proliferação e crescimento de hepatócitos;sistema nervoso;atua na hematopoiese
BMP-10 − atua no desenvolvimento cardíaco
BMP-11 GDF-11 Atua na embriogênese no desenvolvimento mesodermico e tecido neuronal
BMP-12 GDF-7, CDMP-3 Envolvida na condregênese; reparo e formação de tendão e ligamento
BMP-13 GDF-6, CDMP-2Envolvida na condregênese ; reparo e formação de tendão e ligamento; desenvolvimento embrionário de ossos longos
BMP-14 GDF-5, CDMP-1 Envolvida na condregênese ;atua como neurotrófico ; promove a sobrevida dos neuronio dopaminérgico
BMP-15 GDF-9b atua no desenvolvimento ovariano e sua função
estímu
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estímu
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estímulo
estímu
lo
estímulo
estímulo
Efeito da BMP-7 associado a Biomateriais na estimulação de Cultura de Osteoblastos
Yahya Acil et al. J. Cell. Biochem. 86: 90 – 98, 2002
Objetivos
• Mostrar que culturas celulares de osteoblastos sob estimulação de BMP-7 associado a Bio-Oss, Tutoplast ou PepGen15 produzem o mesmo tipo de colágeno e associações que as amostras não estimuladas, mas com maior quantidade.
Metodologia
• Células osteoblásticas coletadas de crista ilíaca de crianças (palato-fendidas): potencial mitótico grande
• Associação de BMP-7 no meio de cultura
• Análise da diferenciação através da fosfatase alcalina e osteocalcina
Metodologia
• Associação da cultura a:
• Bloco de Bio-Oss (osso bovino inorgânico)
• Bloco de Tutoplast (osso bovino inorgânico com matriz óssea acelular)
• Bloco de PepGen15 (osso bovino inorgânico com peptídeo agragador celular)
• Avaliação da presença de 3 tipos de colágeno que indicam potencial para formação de matriz óssea acelular
Resultados
Resultados
Discussão
• Meio de cultura viável em 3D
• Matriz criada com potencial para agregação celular
• Efeito efetivo do BMP-7 no aumento das proteínas da matriz óssea
Levantamento de Seio Simultaneo com instalação de implante dentário na presença de PRP ou rhBMP-7
J. Camilo Roldan et al. Clin. Oral Impl. Res. 15, 2004; 716–723
Objetivos
• Avaliar e comparar a quantidade de osso formado através de PRP+enxerto versus rhBMP-7 + enxerto em modelo suíno.
Metodologia
• 5 porcos
• Levantamento de seio:
• Seio direito: 3ml Bio-Oss, 15%volume Osso autógeno, 600 μl PRP
• Seio esquerdo: 3ml Bio-Oss, 420 μl rhBMP-7 em solução tamponada
• PRP seguiu indicações de Marx, 1998: contagem de plaquetas ativas
Metodologia• Análise Policromática: injeção de contraste para acompanhar
crescimento ósseo
• Análise radiográfica, histológica, histomorfométrica e estatística
• Contato Osso-implante
• Área de osso neoformado na porção mais cervical do implante
• Altura óssea
• Sacrifício com 6 semanas
Metodologia
rhBMP-7 PRP
ResultadosRadiografia
PRP
Crescimento pequeno da baseósse autógena
Crescimento ósse por toda área enxertada.
rhBMP-7
ResultadosHistológico
PRP
Crescimento ósseo “subindo” pelo implante, mas sem osseointegração efetiva.Muitas partículas envolvida por tecido conectivo.
Tecido ósseo medular em toda área do implante, osseointegração plena.
rhBMP-7
ResultadosHistológico
Formação óssea depois da 5ª semana do contraste
ResultadosHistológico
PRP rhBMP-7
Formação óssea irregular já na 2ª semana do contraste
ResultadosEstatística
Discussão
PRP rhBMP-7x
Indução Óssea De Novo através de rhBMP-2 no Enxerto de Levantamento de Seio
Philip J. Boyne et al. J Oral Maxillofac Surg 63:1693-1707, 2005
Objetivo
• Avaliar a quantidade ideal de rhBMP-2 para induzir crescimento de seio maxilar adequado
• Avaliar o índice de sucesso dos implantes fixados sobre o enxerto
Metodologia
• 48 pacientes com levantamento bilateral
• 12 com osso autógeno, 15 com 0,75mg de rhBMP-2 e 15 com 1,50mg de rhBMP-2 embebidos em colágeno de origem bovina (“gel-foam”)
• Acompanhamento de 36 meses com carga funcional.
• Avaliação através de TC, análise histológica
Metodologia
ResultadosDensidade Óssea
ResultadosDensidade Óssea
ResultadosDensidade Óssea
ResultadosDensidade Óssea
rhBMP-2Autógeno +
Osso congelado
ResultadosHistologia
Discussão
• Procedimento seguro: reação imunológica mínima, sem implicações clínicas
• Todo arcabouço de colágeno foi absorvido
• Maior dose, maior formação óssea
Carga funcional a longo prazo sobre osso formado através de rhBMP-2
Sascha A. Jovanovic et al. Clin. Oral Impl. Res, 14, 2003; 793–803
Objetivos
• Avaliar a formação óssea e a osseointegração a longo prazo no osso alveolar reconstruído com arcabouço reabsorvível de colágeno e rhBMP-2 de implantes submetidos a cargas funcionais
Metodologia
• Defeito ósseo criado em 6 cães adultos, e imediatamente reconstruidos com gel-foam e rhBMP-2
• 3 meses depois, implantes foram instalados sobre os defeitos
• 4 meses depois os implantes foram ativados e próteses colocadas sobre os pilares
• Animais sacrificados depois de 12 meses de função para análise histomorfométrica
Metodologia
Metodologia
Metodologia
Metodologia
Metodologia
Criação do Defeito 2 meses pós-cirurgia
Metodologia
3 meses pós-cirurgia instalação de 3 implantes: 2 nos defeitos e 1 no osso restante
Metodologia
4 meses depois dos implantes, abertura e remoção de 1 implante do defeito
Implantes restante com prótese apoiada
Metodologia
7 meses de carga. 12 meses de carga.
Metodologia
Resu
ltado
s
Resu
ltado
s
células osteogênicas
transplante autógeno
Grande quantidadeNão-patogênica
Bioatividade uniforme
BioSeed-Oral Bone
transplante autógeno
Grande quantidadeNão-patogênica
Bioatividade uniforme
BioSeed-Oral Bone
transplante autógeno
Grande quantidadeNão-patogênica
Bioatividade uniforme
BioSeed-Oral Bone
transplante autógeno
Grande quantidadeNão-patogênica
Bioatividade uniforme
BioSeed-Oral Bone
transplante autógeno
Grande quantidadeNão-patogênica
Bioatividade uniforme
BioSeed-Oral Bone
transplante autógeno
Grande quantidadeNão-patogênica
Bioatividade uniforme
BioSeed-Oral Bone
transplante autógeno
transplante autógeno
transplante autógeno
transplante autógeno
Meios de transporte
Meios de transporte
• Distribuição homogênea das células
Meios de transporte
• Distribuição homogênea das células
• Importante para manter a função celular: osteoblastos preferem superfícies lisas, caso contrário se diferenciam em outras células.
Meios de transporte
Meios de transporte
• Substrato revestido com peptideos biomiméticos (simulação do tecido vivo)
Meios de transporte
• Substrato revestido com peptideos biomiméticos (simulação do tecido vivo)
• Reabsorvível ou não: Ácido Poliglicólico, Bio-Oss, Biocerâmicas
Meios de transporte
• Substrato revestido com peptideos biomiméticos (simulação do tecido vivo)
• Reabsorvível ou não: Ácido Poliglicólico, Bio-Oss, Biocerâmicas
• Permite formação de matriz extracelular: vantajoso na formação óssea
Meios de transporte
Meios de transporte
• Mais adequada para formação de cartilagens
Meios de transporte
• Mais adequada para formação de cartilagens
• Colágeno, fibrina, agarose (agar-agar), hidrocolóides, etc.
Meios de transporte
Meios de transporte
• Arcabouços de origem celular
Meios de transporte
• Arcabouços de origem celular
• Pequena resistência mecânica (mas muito maior que o PRP)
Meios de transporte
• Arcabouços de origem celular
• Pequena resistência mecânica (mas muito maior que o PRP)
• Fácil manipulação.
Análise Histológica comparativa da engenharia de tecidos utilizando células mesenquimais da medula óssea, células
ósseas do osso alveolar, e células periostaisShi-Jiang Zhu et al. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod 2006;101:164-9
Objetivos
• Comparar a eficácia e eficiência de cada grupo de células como base para a formação óssea
Metodologia
• 6 cães
• Células da medula coletadas do ílio, Células do periósteo da lateral do corpo da mandíbula, Células do osso alveolar...
• Depois de isoladas, mais de 90% de viabilidade
• Mesmo meio de cultura
Metodologia
• Veiculadas em cola de fibrina associada a BMP-2 (2 μg para estimular a diferenciação)
• Injetado subcutaneamente em ratos atímicos (3 grupos, um para cada tipo de cultura de célula)
• 12 semanas depois, sacrificados
• Análise histológica, histomorfomética e estatística
Resultados
• 12 semanas depois, os nódulos estavam resistentes à compressão, bem delimitados
• Maior nódulo de células periostais, menor de células do alvéolo
• Encontrato osso e matriz óssea calcificada em todos os grupos
• Sem reação de corpo-estranho
Resultadoscélulas mesenquimais da
medula óssea
Resultadoscélulas ósseas do
osso alveolar
Resultadoscélulas periostais
Resultados
Discussão
• Cola de fibrina é efetiva para preservar células
• O potencial de osteoblastos variam de acordo com a área doadora
Engenharia de tecidos baseado na cultura de células periostais em arcabouço de polímeros
Redlich A et al. J Mat Science 10:767-772, 1999
Objetivos
• Testar o potencial de formação óssea dos arcabouços em defeitos críticos em calvária de coelhos
MetodologiaIsolando as células
• Coleta de periósteo da tíbia (coelhos)
• Células isoladas:
• Periósteo digerido com Colagenase 0,25% (matriz extracelular)• Células remanescentes passaram por filtro 100μm• Células colocadas em suspensão para cultura (nutrição), com
viabilidade maior que 90%
MetodologiaMeio de cultura “camada única”
• Solução nutritiva associada a antibióticos e vitaminas (anti-oxidantes)
• Troca do meio a cada 2 dias
• Tratamento com meio osteogênico (estímulo)
• Análise nos dias 4, 8, 12 e 16 para conferir expressão da osteocalcina e fosfatase alcalina
MetodologiaMeio de cultura tridimensional
• Células colocadas em arcabouços de Ácido Poliglicólico/Poliláctico
• “embebimento”
• Tratamento com meio osteogênico (estímulo)
• Análise nas semanas 1, 2, 3 e 4 para conferir expressão da osteocalcina e fosfatase alcalina
ResultadosCultura em camada única
Controle
Fosfatase
osteocalcina
ResultadosCultura em camada única
• Culturas celulares causa desdiferenciação, estímulo da diferenciação causa perda de proliferação: estímulo
Controle
Fosfatase
osteocalcina
ResultadosCultura em camada única
• Culturas celulares causa desdiferenciação, estímulo da diferenciação causa perda de proliferação: estímulo
• Nas culturas, em todas os dias de análise, as células estavam ativas: imunohistoquímica
Controle
Fosfatase
osteocalcina
ResultadosCultura no meio tridimensional
Controle
osteocalcina
ResultadosCultura no meio tridimensional
• Células não proliferaram dentro do arcabouço
Controle
osteocalcina
ResultadosCultura no meio tridimensional
• Células não proliferaram dentro do arcabouço
• Apresentavam a diferenciação correta
Controle
osteocalcina
ResultadosCicatrização do Defeito Ósseo
controle com arcabouço
ResultadosCicatrização do Defeito Ósseo
• No controle, a cicatrização veio das bordas da lesão, no grupo tratado, houve formação de ilhotas de neoformação óssea
Terapias genéticas
Fecundação
Fecundação
Mitoses
mórula blástula
mórula blástula
mórula blástula
Célula Tronco
estímulo
estímulo
estímulo
estímulo
estímulo
estímulo
estímulo
estímulo
estímulo
estímulo
estímulo
estímulo
estímulo
estímulo
estímulo
estímulo
estímulo
estímulo
estímulo
estímulo
estímulo
Célula troncoGrande quantidade
Não-patogênicaBioatividade uniforme
Célula tronco
Origem da célula
Grande quantidadeNão-patogênica
Bioatividade uniforme
Célula tronco
Origem da célula
Grande quantidadeNão-patogênica
Bioatividade uniforme
Embrionária
Célula tronco
Origem da célula
Grande quantidadeNão-patogênica
Bioatividade uniforme
Embrionária
adulta
Limitações
Rápido envelhecimento: telômeros
Limitações
EmbrionáriaC
élu
la t
ro
nc
o
EmbrionáriaC
élu
la t
ro
nc
o• Quantidade enorme de células: clínicas de reprodução
assistida, cultura in vitro
EmbrionáriaC
élu
la t
ro
nc
o• Quantidade enorme de células: clínicas de reprodução
assistida, cultura in vitro
• Campo extremamente promissor: Clonagem terapeutica (tecidos sobretudo)
EmbrionáriaC
élu
la t
ro
nc
o• Quantidade enorme de células: clínicas de reprodução
assistida, cultura in vitro
• Campo extremamente promissor: Clonagem terapeutica (tecidos sobretudo)
• Recuperação de tecido nervoso (Parkinson, lesões cervicais), pele, rim, etc...
EmbrionáriaC
élu
la t
ro
nc
o• Quantidade enorme de células: clínicas de reprodução
assistida, cultura in vitro
• Campo extremamente promissor: Clonagem terapeutica (tecidos sobretudo)
• Recuperação de tecido nervoso (Parkinson, lesões cervicais), pele, rim, etc...
• Campo mais avançado: formação dentária
EmbrionáriaC
élu
la t
ro
nc
o• Quantidade enorme de células: clínicas de reprodução
assistida, cultura in vitro
• Campo extremamente promissor: Clonagem terapeutica (tecidos sobretudo)
• Recuperação de tecido nervoso (Parkinson, lesões cervicais), pele, rim, etc...
• Campo mais avançado: formação dentária
• Lobby Religioso (EUA proibiram pesquisas)
Medula ÓsseaC
élu
la t
ro
nc
o
Medula ÓsseaC
élu
la t
ro
nc
o
• Menor capacidade de diferenciação
Medula ÓsseaC
élu
la t
ro
nc
o
• Menor capacidade de diferenciação• Qde. limitada:
• Criança: 1:10.000
• Adulto: 1:400.000
Medula ÓsseaC
élu
la t
ro
nc
o
• Menor capacidade de diferenciação• Qde. limitada:
• Criança: 1:10.000
• Adulto: 1:400.000
• Difícil seleção (processo caro, não aplicado comercialmente)
Cordão UmbilicalC
élu
la t
ro
nc
o
Cordão UmbilicalC
élu
la t
ro
nc
o• Fonte de células progenitoras hematopoéticas
Cordão UmbilicalC
élu
la t
ro
nc
o• Fonte de células progenitoras hematopoéticas
• Indicação para pacientes com doenças sanguíneas (leucemia)
Cordão UmbilicalC
élu
la t
ro
nc
o• Fonte de células progenitoras hematopoéticas
• Indicação para pacientes com doenças sanguíneas (leucemia)
• Pouco risco de rejeição quando transplantado: “mutação in vitro”
Cordão UmbilicalC
élu
la t
ro
nc
o• Fonte de células progenitoras hematopoéticas
• Indicação para pacientes com doenças sanguíneas (leucemia)
• Pouco risco de rejeição quando transplantado: “mutação in vitro”
• Doenças genéticas no doador?
Células Locais ProgenitorasC
élu
la t
ro
nc
o
Células Locais ProgenitorasC
élu
la t
ro
nc
o
• Presente em todos os tecidos de interesse
Células Locais ProgenitorasC
élu
la t
ro
nc
o
• Presente em todos os tecidos de interesse• Não aplicável quando tecido está alterado (doença
genética, por ex.)
Células Locais ProgenitorasC
élu
la t
ro
nc
o
• Presente em todos os tecidos de interesse• Não aplicável quando tecido está alterado (doença
genética, por ex.)• Fácil obtenção, qde. grande
Células Locais ProgenitorasC
élu
la t
ro
nc
o
• Presente em todos os tecidos de interesse• Não aplicável quando tecido está alterado (doença
genética, por ex.)• Fácil obtenção, qde. grande• Diferenciação limitada, menor estímulo
Limitações atuais
Limitações atuais
• Células tronco originam tecidos, não orgãos
Limitações atuais
• Células tronco originam tecidos, não orgãos
• Dente:
• Polpa• Dentina• Esmalte• Cemento• Fibras Periodontais• Osso Alveolar
fatos
fatos
• Células progenitoras dentárias da polpa de dentes descíduos e permanentes podem gerar dentina e osso alveolar
fatos
• Células progenitoras dentárias da polpa de dentes descíduos e permanentes podem gerar dentina e osso alveolar
• Célular originadas dos dentes imaturos (germes) são capazes de formar coroas com esmalte, dentina e polpa, com resquícios anatômicos
vamos perder o emprego?
quando vamos perder o emprego?
vamos perder o emprego?
quando vamos perder o emprego?
vamos perder o emprego?
quando a implantodontia vai ficar obsoleta?
limitações
limitações
• Pouco conhecimento do processo de diferenciação dentária
limitações
• Pouco conhecimento do processo de diferenciação dentária
• Pouca capacidade de regeneração dos tecidos dentários adultos
limitações
• Pouco conhecimento do processo de diferenciação dentária
• Pouca capacidade de regeneração dos tecidos dentários adultos
• Dificuldade em selecionar células adequadas
Proliferação no
epitélio dental
Proliferação no
epitélio dental
fase de botão
Proliferação no
epitélio dental fase de capuz
fase de botão
Proliferação no
epitélio dental fase de capuz
fase de campânulafase de botão
Proliferação no
epitélio dental fase de capuz
fase de campânula
formação de
esmalte e dentina
fase de botão
Proliferação no
epitélio dental fase de capuz
fase de campânula
formação de
esmalte e dentina
fase de botão mineralização
Terapias regenerativas
Terapias regenerativas
• Recuperação do complexo pulpar sem pulpectomia: uso de fatores de crescimento e/ou células progenitoras
Terapias regenerativas
• Recuperação do complexo pulpar sem pulpectomia: uso de fatores de crescimento e/ou células progenitoras
• Estímulos diferentes para cada grupo de células
Terapias regenerativas
• Recuperação do complexo pulpar sem pulpectomia: uso de fatores de crescimento e/ou células progenitoras
• Estímulos diferentes para cada grupo de células
• Criação de dentes anatomicamente corretos usando arcabouços absorvíveis: ácido polilático/poliglicólico/hialurônico, fibrina
Terapias regenerativas
• Recuperação do complexo pulpar sem pulpectomia: uso de fatores de crescimento e/ou células progenitoras
• Estímulos diferentes para cada grupo de células
• Criação de dentes anatomicamente corretos usando arcabouços absorvíveis: ácido polilático/poliglicólico/hialurônico, fibrina
• Dificuldades na formação radicular
estudos atuais
estudos atuais
• Uso de modelos animais para estudo da diferenciação dentária: roedores, peixes
estudos atuais
• Uso de modelos animais para estudo da diferenciação dentária: roedores, peixes
• Identificar quais grupos de células são mais efetivas para formação dentária
estudos atuais
• Uso de modelos animais para estudo da diferenciação dentária: roedores, peixes
• Identificar quais grupos de células são mais efetivas para formação dentária
• Regeneração radicular adequada
Quando?
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Implantodontia, Cirurgia e Prótese ministrados pelo Instituto Velasco.
Cursos com credenciamento no MEC, sob portaria nº 1.342 de 10 de novembro de 2008, seguindo diretivas do CFO para cursos de especialização em odontologia.
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